Tumgik
#Talvez algo bobo
victor1990hugo · 2 years
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hansolsticio · 2 months
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ᝰ.ᐟ kim mingyu — "só? só."
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— bff ! kim mingyu × leitora — gênero: smut (+ bastante contexto). — conteúdo/avisos: idol! gyu, best friends to...?, vários "kim mingyu's", muito diálogo (eles são dois tagarelas), referências ao nana tour, "salute" = "saúde" (italiano), estimulantes herbais, menção à sexo, linguagem imprópria, fingering (f), cum eating, nipple play. — word count: 3859. — nota da autora: dia do gyu! ♡
Você sorriu perversa, vendo a peça sendo jogada bem ao seu lado em cima da cama. Não hesitou, vestiu o moletom assim que Mingyu deu as costas — por cima da blusa mesmo, o tempo estava meio frio, não faria diferença. Voltou a mexer no telefone como se nada tivesse acontecido, sabia que cairia na gargalhada se visse a expressão de decepção no rosto do homem.
"Eu ia vestir esse, sabia?", estalou a língua no céu da boca, já se virando de novo para procurar outra parte de cima.
"Que pena.", você respondeu desinteressada. Era tão divertido encher o saco de Mingyu, a paciência do homem era enorme, mesmo que ele fizesse bico por quase tudo. Ele jogou um moletom diferente em cima da cama, você fingiu interesse. "Hm, na verdade achei esse aqui tão bonito..."
"Nem vem! Eu que vou dormir com ele.", atropelava as palavras, contrariado. Fingiu estar ainda mais chateadinho quando percebeu que você só estava tirando uma com a cara dele. "Tô indo tomar banho, quer pedir alguma coisa 'pra comer?", juntava as peças que espalhou na cama, colocando-as no ombro junto com a toalha.
"Não, não. Jantei antes de vir.", se esticou no colchão ainda mais, era como estar em casa. Viu ele acenar e ir para o banheiro.
Os minutos seguintes foram entediantes, haja paciência para aguentar os banhos eternos de Mingyu. Ouviu o chuveiro desligar, agora era hora do skincare — você conhecia bem a rotina. Afobada, correu os olhos pelo quarto procurando algo que te entretesse. Deu de cara com uma caixa jogada de canto, parecia intacta, os lacres ainda não haviam sido rompidos.
"Gyu, o que tem nessa caixa amarela?", levantou a voz, sabia que ele conseguia te ouvir.
"São umas coisas que eu comprei antes de ir 'pra Itália. Pode abrir, se quiser.", a resposta veio abafada. O homem sabia que você era curiosa.
Levantou-se com calma, não sentindo dificuldade alguma em abrir a caixa. Haviam diversos pacotes individualmente embalados. Você frequentemente brincava que Mingyu iria acabar falindo algum dia, tudo culpa da obsessão que ele tinha por comprar itens aleatórios na Internet — segundo ele, comprava-os somente por curiosidade, porque era divertido. Encontrou de tudo dentro dos pacotes: uma tesoura para canhotos, alguns chaveiros de cachorrinho, um monte de straps para musculação... enfim, talvez Mingyu precisasse arrumar um hobby mais sustentável.
Um pacote em específico chamou sua atenção, possuía uma coloração diferente dos demais e parecia envolver uma caixinha menor, além de ser mais pesado que os outros. Abriu sem pestanejar, agora tendo em mãos uma caixa que imitava um baú, decorada com alguns desenhos que supostamente eram orientais. Acompanhando havia um cartãozinho que traduzia a mesma descrição em três línguas diferentes. Após ler e descobrir do que se tratava você ficou estática por alguns segundos, caindo num riso incontrolável logo em seguida. Mingyu era maluco.
"Achou algo interessante?", o homem entrou no cômodo, sorrindo ao te ver quase chorando de rir. Você teve que se esforçar para parar, recobrando o ar depois de muito empenho.
"A gente precisa cancelar seu cartão.", as palavras saindo misturadas com risinhos. "O que diabos você pretende fazer com isso?", levantou a caixinha para que ele visse.
"O que é isso?", o semblante dele estava confuso, mas o sorriso bobo não saía do rosto.
"Uma 'poção do amor', ué.", zombeteira, recitou as palavras presentes no cartão. Mingyu parecia não conseguir resgatar nada na memória. Como assim 'poção do amor'? Foi ele mesmo quem comprou isso? Se sim, por que ele não lembrava? Todas essas perguntas estampadas no rosto do homem. "É uma bebida afrodisíaca, Kim Mingyu. Você finalmente enlouqueceu.", foi possível ver as engrenagens mexendo no cérebro dele antes que ele finalmente explodisse num riso descontrolado fazendo você voltar a rir também.
"Eu nem lembrava mais disso, minha nossa!", respirava afoito, com lágrimas nos olhos. "Juro que só comprei porque achei muito engraçado e queria te mostrar.", explicou, finalmente se acalmando.
"Mas pior que é bonitinho, vai ficar um charme na sua estante.", abriu a caixinha, dando visão para dois frascos pequenos cheios de um líquido colorido.
"Não. A gente vai beber.", ele falou como se não fosse nada. Na cabeça dele, a ideia sequer parecia digna de questionamento.
"Claro que não. Tá maluco?! Sabe lá qual a procedência disso aqui.", ofereceu uma expressão de julgamento para ele, completamente contrariada.
"Qual a graça de comprar e não testar?"
"Mingyu-"
"Faz tempo que eu comprei. Tem que beber antes que saia da validade e eu não quero testar sozinho.", o homem parecia falar mais rápido do que o próprio cérebro era capaz de processar, a língua meio presa se tornando mais evidente nesses momentos — característica que você achava adorável.
"Eu tô começando a achar que a Torre de Pisa entortou de vez e caiu na sua cabeça, Gyu. 'Cê tá realmente considerando que é seguro beber algo que você comprou num site aleatório da internet?", a pergunta era retórica.
"Sim. E não faz essa cara que eu já te vi beber coisa pior.", o sorrisinho de canto te irritou, mas não tinha argumentos contra essa daqui. Tentou disfarçar a risadinha culpada, mexendo com os frasquinhos da caixa. "Quer testar comigo ou não?", insistiu.
"Essas coisas nem devem funcionar, Mingyu. Sinceramente, foi dinheiro jogado fora.", contrariou-o com desdém.
"Ótimo! Se não funciona não precisa nem fazer drama, é só beber.", sentou-se ao seu lado no chão. Pegou os frascos, destampou-os e entregou um deles na sua mão. "Não precisa fazer se não quiser.", explicou ao ver sua expressão intransigente.
"Tá bom, mas só 'pra ter graça...", apontou para ele em ameaça. Você era incapaz de negar que também estava curiosa, mesmo que não colocasse muita fé naquilo. Mingyu sorriu com a concessão.
"Salute!", levantou o frasco, forçando um sotaque que você jurava que nunca havia ouvido ele reproduzir.
"Quê?"
"Deixa quieto.", desconversou.
Beberam ao mesmo tempo, se encarando através do canto dos olhos. O líquido possuía um sabor meio herbal, como se fosse um chá muito forte. Você franziu a testa com o gosto incômodo.
"Não tô sentindo nada.", o Kim disse meio decepcionado, havia acabado de finalizar o líquido.
"Não é milagre, criatura. Provavelmente tem que esperar um pouquinho. Se é que isso aqui funciona mesmo...", encarou novamente o frasquinho, agora vazio, na sua mão. "Pronto, já fiz teus gostos. Vem logo 'pra sala ver o filme que eu falei.", se levantou, arrumando a bagunça dentro da caixa.
"E por que a gente não assiste aqui?"
"A TV da sala é maior, ué. Levanta, Kim Mingyu!"
[...]
A trilha sonora enchia o cômodo e a audição de vocês dois. O rosto do homem — iluminado unicamente pela televisão — parecia bem mais focado que o seu. Observava-o de cima, fazendo cafuné na cabeça que descansava no seu colo, ato que executava por livre e espontânea pressão — era o mínimo, já que Mingyu cozinhava para você sempre que você pedia (palavras dele). O homem ainda tinha a audácia de te olhar fazendo cara feia toda vez que sentia você parar com o carinho.
O filme havia sido sugestão sua, mas não conseguia prestar atenção. Estava inquieta, sentia seu corpo esquentando mesmo que a temperatura daquele dia estivesse baixa. Tentou até ignorar por alguns minutos, pensou que fosse o calor do corpo de Mingyu — característica que você geralmente adorava no tempo frio, mas hoje parecia só servir para te irritar.
"Gyu, levanta do meu colo.", tentou esconder a frustração, retirando a mão da cabeça dele.
"Nãooo.", fez bico, puxando sua mão para os cabelos dele novamente.
"É sério! Eu tô começando a ficar suada. 'Cê sabe que eu detesto.", suspirou com afobação. Mingyu se virou, agora te encarando de baixo. Sustentava uma expressão de suspeita, mas ficou quieto e saiu do seu colo.
Sentou-se ao seu lado deixando certa distância, voltando a prestar atenção no filme. Outro suspiro exasperado deixou seus lábios, chamando a atenção do homem. Assistiu você retirar o moletom, ficando só com a blusa que originalmente havia vestido antes de vir. Não pareceu ser suficiente, ele observava você se abanar, as gotinhas de suor começando a surgir na testa. Mingyu estava claramente hesitando, não sabia se falava ou não. Jogou tudo 'pro alto:
"Você acha que é o...", bem, quase tudo, não conseguiu terminar a pergunta.
"Eu sinceramente espero que não.", ele não precisava terminar. "Cê não tá sentindo nada?", olhou-o pelo canto dos olhos, sentia vergonha de encará-lo de verdade.
"Não. E você? Tá bem? Tá sentindo o quê?", ele se preocupou, assustado com a possibilidade de você estar passando mal.
"Só calor.", pontuou simplista. Estava amenizando a situação, não era 'só' isso.
"Cê não quer ir ao banheiro 'pra... você sabe...?", a boca de Mingyu entortou com a sugestão, era estranho te falar algo assim.
"Não sei se tenho coragem de fazer isso com você aqui.", cortou a ideia pela raiz, vendo Mingyu concordar com a cabeça pela visão periférica. Estava encurralada, não sabia como proceder nessa situação. Era vergonhoso, principalmente porque você parecia ser a única afetada com tudo aquilo — e era mais vergonhoso ainda ter a noção de que Mingyu sabia o que você estava sentindo.
Você queria muito enterrar sua cabeça em algum lugar. Definitivamente não poderia ir para casa uma hora dessas, Mingyu não deixaria de jeito nenhum. Mas ficar sentindo o olhar dele queimando sua pele talvez fosse mais insuportável que o calor que irradiava através do seu corpo. Secou a testa com a parte traseira da mão, o olhar vidrado na TV, mas você não conseguia absorver praticamente nada.
"Tem alguma coisa que eu possa fazer?", ele ainda soava apreensivo, como se estivesse compadecido com a situação.
"Absolutamente nada.", se abanou novamente.
"Você quer tomar um banho gelado? Te empresto uma roupa minha.", ele era tão solícito, tudo o que você não queria no momento. Negou com a cabeça, talvez até ajudasse, mas você não queria ter que lidar com isso. "Quer alguma coisa 'pra beber então? Eu acho que ainda tem chá gelado.", negou novamente, quantas recomendações ele ainda tinha na manga?
"E se-"
"Mingyu, cala a boca, por favor!", murmurou estressada, esfregando as mãos no rosto. Fechou os olhos. Sentia arrepios correndo pelo seu corpo, jurava que nunca havia sentido algo assim. O que diabos tinha dentro daquele frasco? E outra, por que Mingyu parecia não sentir nada? Ouviu o homem suspirar, o estofado do sofá afundou, ele estava bem do seu lado agora.
"Deixa eu te ajudar.", sussurrou, sentiu ele arrumando seu cabelo atrás da orelha. Seu corpo tremeu.
"Eu espero muito que você não esteja insinuando que-"
"Sim. Eu 'tô insinuando isso mesmo.", te cortou sem pudor algum. Você não sabe como ainda se impressiona com o quão sem-vergonha ele conseguia ser. A personalidade brincalhona e meio infantil te fazia esquecer que Kim Mingyu ainda era um homem — às vezes homem até demais, especialmente agora que sugeria te levar para a cama sem constrangimento algum. Honestamente, não era tão surpreendente assim. Mingyu sempre deixou bem claro que nunca negaria uma chance contigo. E olha, o convite era tentador, você não era sonsa ao ponto de fingir que não cogitou aceitar (no final das contas, era Kim Mingyu), mas resolveu que era melhor fugir de possíveis problemas — temia que esse tipo de coisa deixasse a situação complicada entre vocês dois.
"Isso não, Gyu. Seria ir longe demais.", tentou não deixar óbvio que tinha até considerado a ideia.
"Qual o seu plano então? Pretende ficar assim até cair no sono?", as perguntas não soavam como questionamentos, mas como pura provocação. Você apertou os olhos, não achava que conseguiria dormir desse jeito. De fato, não conseguia pensar em praticamente nada. Resolveu dar uma pausa nos seus valores morais e ceder só um pouquinho — momentos de desespero exigem medidas desesperadas.
"E se a gente só se beijar... igual aquele dia, sabe?", sugeriu com toda a hesitação do mundo. Pensou que nunca mais voltaria nesse assunto. Aparentemente você estava errada.
"Achei que você não gostasse de falar sobre isso.", o homem comentou com sarcasmo. De todos os momentos possíveis, ele resolveu escolher esse para ser insuportável?
"E eu realmente não gosto. Mas não 'tô conseguindo raciocinar direito nesse momento."
"Só beijar?", o desapontamento na voz dele era perceptível.
"Só."
"Cê acha que vai ajudar em alguma coisa?", você não tinha certeza, mas não custava nada tentar.
"Eu espero que sim. Parece que vou morrer se ninguém me tocar nos próximos 5 minutos.", era exagero? Talvez. Mas seu corpo parecia implorar por absolutamente qualquer coisa.
"Tá. Mas você não vai ficar estranha comigo de novo, vai?", ele questionou como se não tivesse acabado de sugerir que vocês transassem. Porém, você não o julgava. Realmente havia ficado esquisita com ele por uns bons dias depois do acontecimento — e pior: foi você quem iniciou a coisa toda.
"Não. Prometo que não.", assegurou, finalmente achando a coragem para olhar o homem nos olhos. Sem que você pudesse controlar, sua garganta produziu uma exclamação esganiçada assim que o homem suspendeu seu corpo no ar. As mãos fincadas na sua cintura te levantaram como se você não pesasse nada, antes que fosse capaz de perceber, já estava no colo de Mingyu. O coração ainda palpitava com o susto, desferiu um tapa no braço dele, repreendendo-o. O Kim sorriu, existia uma espécie de prazer em conseguir te carregar para cima e para baixo sem esforço algum — fazia-o com certa frequência.
Engoliu seco quando viu o rosto dele se aproximar, as mãos deixaram a sua cintura para moldar o suas bochechas, te segurando com carinho. A respiração tremulou quando sentiu o narizinho roçar no seu, o homem fazia questão de olhar nos seus olhos, te instigando. Porém, sua mente parecia não ter planos de te deixar em paz:
"Espera! E se Wonwoo chegar?", viu o homem revirar os olhos em frustração, soprando exasperado.
"Ele tá na casa da namorada, não vem aqui nem tão cedo.", tentou ser paciente com você, ele sempre era.
"Como você pode ter tanta certeza disso?"
"O Wonwoo não aparece quando você tá aqui. 'Cê nunca percebeu?", falou com se fosse óbvio e, de fato, era sim. Você conseguia contar nos dedos de uma só mão a quantidade de vezes que havia visto Wonwoo pessoalmente.
"Percebi, ué. Mas não é por, sei lá, timidez?"
"Garanto que não é isso.", ele não segurou o sorriso ladino.
"E o que é então?", a curiosidade genuína te fez até esquecer do calor que estava sentindo.
"O Wonwoo...", hesitou. "...acha que a gente tem alguma coisa.", e com razão, sua cara não foi das melhores.
"Você andou falando alguma coisa 'pra ele, Kim Mingyu? Eu juro que te encho de tapa.", estapeou o braço dele novamente, para deixar claro que não era só ameaça.
"Ai! Não falei nada não, garota. Ele que surgiu com essa história sozinho.", soltou seu rosto, acariciando o local no qual você havia batido — vocês dois sabiam que ele não havia sentido nada.
"Ah é? E de onde que ele tirou isso então?", questionou desconfiada, era difícil acreditar em Mingyu.
"Não é meio óbvio?"
"Não...?", você não queria que soasse como uma pergunta, mas infelizmente tinha suas dúvidas.
"Nenhuma outra mulher passa tanto tempo dentro do meu quarto, _____. Você não é inocente ao ponto de pensar que o Wonwoo não acha isso minimamente estranho... ou é?", tá certo, você admitia que aquilo fazia sim um pouco de sentido.
"Mas a gente nem faz nada!"
"Só que não tem como ele saber dessa informação.", naquele momento, parecia necessário pontuar o óbvio.
"Será que os outros meninos acham isso também?", a possibilidade te preocupava, só não sabia o porquê.
"Essa conversa não vai levar à nada. Vai deixar eu te beijar ou não?", reclamou impaciente. Quase te pediu para calar a boca como você fez com ele mais cedo, mas ele era inteligente o suficiente para saber que isso era uma má ideia. Acenou, suspirando derrotada, deixaria essa história para lá — por enquanto. O homem envolveu seu rosto novamente. Seus olhos se fecharam, ainda não conseguia encará-lo tão de perto. Tentou segurar o sorriso com o beijinho casto que ganhou na bochecha, mesmo sem ver, sabia que Mingyu estava te olhando. Arfou ao sentir a boca dele roçar na sua, como se te pedisse permissão. Seu corpo ardia, agora especialmente nos lugares onde sentia ele te tocar. Avançou nos lábios do homem com sede, como se ele fosse seu por direito. Tomaria tudo que conseguisse — talvez fosse a maldita 'poção do amor' falando. Foi involuntário se aproximar mais dele, o corpo forte fazia você se sentir tão pequena naquele momento. Mingyu te deixava controlar a situação, retribuindo o beijo com a mesma (ou talvez até mais) necessidade que você. Te apertava contra o torso dele e você sentia seus seios resvalando no peitoral forte — tudo parecia muito íntimo e isso fazia sua cabeça girar. Mas não era suficiente para você e ele percebeu isso muito bem.
"Posso tirar isso?", murmurou ainda próximo da sua boca. Os dedos segurando a barra da sua camiseta esclarecendo a pergunta. Ele percebeu sua expressão se contorcendo em incerteza. Mesmo que seu corpo estivesse implorando por mais, estava receosa. "Eu vou me comportar. Só quero te fazer carinho. Deixa?", o biquinho que ele usava para falar te ganhando com facilidade. Concordou com a cabeça.
É só carinho, não é? Vocês não iriam fazer nada demais. Ajudou ele a tirar sua camiseta, jogando-a em qualquer lugar da sala. Percebendo sua hesitação, Mingyu te puxou para outro beijo necessitado. Sentir a boca quentinha brincando com sua língua foi o suficiente para fazer o seu cérebro desligar. Ele te beijava com o corpo inteiro, os braços te envolvendo e as mãos acariciando e apertando tudo que ele podia alcançar. Você se movia no colo dele desajeitadamente, tentando ficar mais perto. Mingyu era quente, dava para sentir mesmo com as roupas no caminho. O calor do seu corpo parecia não cessar, mas isso não te impedia de buscar pelo dele. O homem interrompeu o beijo, você sentiu seu cabelo ser puxado para trás sem muita força — ele queria espaço. Seus olhos se fecharam em antecipação, não demorou para que você sentisse os caninos afiadinhos arranhando seu pescoço. As mordidinhas te obrigando a lutar contra os gemidos presos na sua garganta. Sentiu a outra mão descendo e agarrando sua bunda com força, o homem não parecia ter a mínima intenção de "se comportar". Os beijinhos indo em direção ao seu colo, rapidinho foi parar no meio dos seus seios.
"Mingyu!", você protestou como se não estivesse arqueando o próprio corpo na direção do homem — 'Ei! É tudo involuntário, okay? Não é culpa sua.', era o que sua consciência tentava argumentar.
"Posso fazer carinho aqui também?, a expressão de coitadinho não mascarando o fato de que ele acabara de ignorar você repreendendo-o. Mingyu estava tornando tudo mais complicado, assim ficava difícil ignorar a sensação no meio das suas pernas. Você concordou, fazendo um acordo mental consigo mesma: não deixaria ele ir mais longe que isso. O homem abriu seu sutiã numa velocidade recorde — e isso era uma habilidade muito suspeita, o questionaria sobre isso mais tarde. Descartou a peça num canto qualquer, as mãos grandes agarrando seus seios sem hesitar, seu rosto queimava. Arfou surpresa assim que Gyu abocanhou um de seus seios sem cerimônia alguma, alternava entre os dois deixando tudo babadinho. Sua mente estava aérea, havia uma onda gostosinha atravessando seu corpo. Movia a cintura timidamente e o homem não conseguia conter o sorrisinho. Uma das mãos trouxe sua cabeça para perto, enquanto a outra ainda brincava com os seus biquinhos.
"Era só beijar, não era?", ele sussurrou zombeteiro. Você tentou cessar o movimento dos seus quadris, sentindo-se envergonhada.
"Gyu-"
"Shhhh. Continua.", apertou sua cintura, te fazendo voltar a rebolar. "Cê precisa disso, não precisa? Deixa eu te ajudar, por favor...", a mão desceu sorrateira, acariciando seu íntimo por cima dos shorts. "Já tá toda molhadinha aqui embaixo. Ela quer que eu faça carinho nela também, amor.", o sussurro dengosinho fazendo sua cabeça dar um nó, não dava para pensar direito. "Vou colocar minha mão aqui, tá bom?", o tom era atencioso. Você só sabia assentir, sensível demais para pensar em qualquer outra coisa que não fosse gozar. A mão dele entrou com facilidade, os tecidos eram flexíveis. "Como que você ia dormir desse jeito, hm?", ele franziu as sobrancelhas, os dedos escorregando com facilidade. Os dígitos pressionaram o seu pontinho, desenhando círculos cuidadosos. "Você gosta assim?", roçava o nariz no seu.
"Dentro, Gyu.", balbuciou empurrando os quadris contra a mão do homem.
"Quer meus dedos dentro da sua bucetinha, amor?", questionou só para te ver envergonhada, sorrindo quando viu você franzir a testa para mascarar a timidez. "Não adianta se fazer de difícil, 'cê tá escorrendo...", sentiu um dos dedos entrando vagarosamente, te fazendo pulsar. Estocou lentamente para testar. Era evidente no rosto do homem o quão fascinado ele estava com a sensação, se imaginava dentro de você, te fodendo do jeitinho que ele quisesse. "Quando que 'cê vai deixar eu te ter, hm? Não quer que eu deixe você cheinha, amor?", selou sua boca com carinho, adicionando mais um dedo.
"Gyu...", não sabia e nem sequer conseguia responder, sentia os dígitos indo fundo — coisa que seus próprios dedos nunca foram capazes de fazer.
"Sem pressão, gatinha. Mas você já sabe: te deixo sentar no meu pau quando 'cê quiser, é só pedir.", aumentou a velocidade, vendo seu corpo amolecer. Rebolava contra os dedos do homem, não suportava mais a sensação persistente, só queria gozar logo. Mingyu aumentou a força, praticamente socando os dígitos lá no fundo, os barulhinhos molhados faziam seu corpo arrepiar. A mão livre te puxou pelo pescoço para um beijo, ele sugava sua língua com lascívia, a saliva melando os cantinhos das bocas de vocês. Seus olhos quase revirando com o quão obscena era a ação. Você gemia entre o beijo, deixando o sorrisinho dele passar despercebido. Soou ainda mais desesperada quando sentiu-o esfregar seu clitóris com rapidez, adorando ver o jeito que seu corpo se contorceu. Gyu já distribuía chupões doloridos no seu colo, suas unhas cravadas nos braços fortes em resposta. Gozou com uma mordidinha gostosa na curva do seu pescoço, a dorzinha leve te jogando da borda. Mingyu arfava desejoso, os dedos ainda estocando devagarinho, sentindo você apertando-os. Removeu os dedos quando você reclamou da sensibilidade, colocou-os na boca sem embaraço algum, sugando-os com um sorrisinho depravado.
"Kim Mingyu!", estapeou o peito dele, tímida com a situação.
"Na próxima te faço gozar na minha boca.", disse ainda lambendo o restante.
"Próxima?", arqueou uma das sobrancelhas.
"Aham.", te ofereceu uma expressão convencida que, por pouco, não te fez revirar os olhos. O homem te abraçou e você nem se esforçou para se sentir incomodada com fato de ainda estar nua da cintura para cima — afinal, o que tinha de ver, ele já havia visto. "Vem 'pro meu quarto?"
"Pra quê?, questionou confusa, vocês nem conseguiram terminar o filme.
"Pra dormir.", não era muito convincente.
"Só dormir?"
"Só."
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idollete · 3 months
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ָ֢ ㅤ ✧ ㅤ︙ ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧 𓂂
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x pais de recém-nascidos.
notas da autora: isso aqui não tá nada anticoncepcional da minha parte, mas é pra finalizar a semana com todo mundo de coração quentinho ♡ beeeijos e espero que ocês gostem
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agustín della corte:
gosta de pegar o nenê (e faz isso com um braço só, porque ele é gigante) e pôr no peito dele, principalmente quando tá sem camisa, diz que leu em algum blog de pais que isso é importante e ajuda na conexão entre pai e filho. 
ainda sobre essa diferença de tamanho, ele fica muito bobo com o gato do filho de vocês ser tão miudinho assim, deixa ele meio embasbacado e meio reflexivo também, é uma das coisas que despertam um instinto mais protetor da parte do agustín.
ele é pai babão E pai de pet babão! então, se preocupa muito em desenvolver esse vínculo entre as duas maiores preciosidades dele. com MUITO cuidado, põe o cachorro pra cheirar a cabeça do nenê, deixa que eles fiquem perto um do outro um tiquinho e se pega falando algo como “tá vendo, pequeno? esse aqui vai ser o seu melhor amigo quando você crescer”.
a ficha dele não cai até as duas primeiras semanas, porque em todas essas noites ele te encarou com um olhar tão cheio de afeto pra dizer que às vezes ele achava que estava vivendo um sonho. 
compra roupa combinandinho pra ele, o neném e o pet. beeeeem cafoninha e fofo.
agustín pardella:
tem todo um planejamento de passeios que vai fazer com o bebê assim que tudo estiver liberado, porque ele diz que “absolutamente de jeito nenhum o nosso filho vai ser menino otário criado em prédio”, quer levar à praia, aos parques, praças, no interior, na ilha, em todos os cantos. 
enquanto isso não é possível, ele se contenta em tentar fazer o máximo possível de tarefas ao ar livre do quintal de casa. porque, sim, vocês nem moram em perdoou, mas ele jura que o neném vai crescer assim se ele não aproveitar a natureza desde cedo. 
por mais espírito livre que o agustín seja, ele é extremamente cuidadoso, não permite de jeito nenhum que as pessoas peguem o bebê no colo se não estiverem devidamente higienizadas. a primeira coisa que ele faz é empurrar os amigos pro banheiro assim que eles chegam pra uma visita. 
um dos hobbies favoritos do agustín se torna observar você e o bebê fazendo as coisas mais simples possíveis. encosta no batente da porta quando você tá amamentando, com um sorriso que homem que sabe que ganhou o maior prêmio que a loteria da vida poderia dar e diz “precisando de algo, minha rainha?”
a parte favorita do dia dele é quando pode colocar o neném pra dormir. ele aninha no peito e começa primeiro se declarando, diz que ele nem sabe ainda, mas que é a maior motivação e razão que poderia existir em sua vida. é só então que canta alguma cantiga de ninar que, certamente, é passada de geração em geração na sua família. e vou um pouco mais longe aqui; ele já sonha em ensinar isso para que seus netos também escutem.
extra: com certeza vai fazer alguma tatuagem em homenagem à filha, talvez faça a marca do pézinho dela ou o nome.
enzo:
não faz vozinha de jeito nenhum. nem na frente dos outros, nem na sua e nem quando está sozinho. ele é do tipo que não entende muito o propósito de se falar assim com crianças, mas a doçura que o enzo carrega ao falar com a filha é algo completamente de fora desse mundo. o tom nunca nem foi usado contigo e você adora isso. adora saber que ele sempre se comunica em sussurros, falando mansinho para nunca assustá-la, transmite o cuidado só com um simples ato. 
e ele, de fato, tem grandes conversas com ela. sempre sobre os mais variados assuntos, desde seus filmes favoritos a desejos que ele tem para o futuro dela. para ele, é como se estivesse em um diálogo de igual para igual. 
perde horas e horas de sono - mas considera isso um absoluto ganho - só de ficar no quartinho dela, admirando-a dormir. ele nem consegue evitar de dar um sorriso bobo nesses momentos, põe a mão no peito, cheio de emoção e transborda ali mesmo. em dias mais sensíveis, ele vai se emocionar de verdade. não esconde as lágrimas quando você o pega no flagra. muito pelo contrário, vai segurar o teu rosto e te dar um beijo apaixonado enquanto te agradece por ter dado a ele o presente mais belo e puro que ele poderia ganhar.
tem a tradição de tirar a mesma foto todos os dias, sim! vai sentar de frente à janela do quarto, pôr a filha no peito e olhar para ela com a mais genuína adoração.
tenta negar, mas é um tico ciumentinho quando alguém fica tempo demais com a filha no colo. e fica sempre de olho para ter certeza de que ninguém está fazendo nenhuma loucura ou inventando de colocar o bebê de cabeça para baixo. ele odeia essas coisas. se nem ele, que é o pai, faz, então, qual o sentido de outra pessoa fazer?!
esteban:
vai fazer vozinha de nenê, sim!!! fica debruçado no berço, com o maior sorriso de pai babão no rosto enquanto diz frases como “quem é a coisa linda do papai? é, sim. é você!”.
ADORA brincar de peekabboo! passa o dia inteeeeeeeeeiro fazendo isso pro bebê, em casa, na rua, no hospital, no banho, no berço. não importa, é a marca registrada dele. 
chora junto com o bebê, ele não consegue se controlar. vai tentar acalmar? vai. mas é precisando ser acalmado junto também.
o esteban vai criar o bebê mais dado desse mundo, porque ele é simplesmente apaixonado pelo fato de que a personalidade dele agora se resume a ser pai. a tela de bloqueio é uma foto da filha, o plano de fundo do whatsapp, a tela de descanso do notebook. em todo canto ele dá um jeito de estampar a filha. e não para aí! em toda conversa que ele tem, ele menciona que é pai de primeira viagem e é cheio de orgulho no peito, viu? diz que está vivendo a sua melhor fase e que nunca imaginou que poderia sentir tanta felicidade assim.
diferente da maioria, ele não fica ensinando o bebê a falar “papai” primeiro. não, ele fica o tempo inteiro incentivando para que a primeira palavra da filha seja o seu nome ou “mamãe”. e, sim! é mamãe em português, nada de espanhol. ele também vai ficar ensinando várias palavras em português, porque o maior sonho dele é criar família, na verdade, no brasil.
fernando contigiani:
sempre põe a filha para dormir no peito dele. é tanto que, depois de um tempo, o fernando é um dos únicos que conseguem colocá-la para dormir, porque acostumou o bebê com o cheiro e a respiração dele. vai pôr ela deitadinha e bem confortável, fazer um carinho levinho nas costas e sussurrar alguma cantiga de ninar, porém em português - que ele se esforçou muito para aprender, vale ressaltar.
faz vozinha de bebê, mas não é o tempo inteiro e é sempre quando está sozinho ou somente contigo. 
adora ficar agarrado contigo quando você está amamentando, porque ele pode te colocar nos braços dele enquanto você fica com a filha no colo e ele fica, simplesmente, admirando as duas com o maior sorriso bobo pelo espelho. vai abraçar a tua cintura, apoiar o queixo no teu ombro, às vezes te faz um cafuné, um carinho na lombar, no pé da barriga. e não cansa nunca de dizer o quanto a bebê é linda e se parece contigo.
também faz a linha ciumentinho se ficam tempo demais com a filha. metade é vontade de ficar com ela nos braços de novo e a outra metade é proteção, porque ele vai tratar a filha como se ela fosse a princesa mais delicada e sensível desse mundo, vai mimar mesmo e nem liga pra isso.
o sonho dele é que a primeira palavra dela seja “papa”, mas também não força, repete aqui e ali, gosta que seja algo mais natural, do dia a dia e na vontade dela. porém, não esconde o sorriso quanto outra pessoa fica incentivando a filha a falar também.
pipe:
vocês mal saíram do hospital e ele já está repetindo - religiosamente - “papa” para o bebê. ele tem como missão pessoal fazer com que essa seja a primeira palavra da filha de vocês e é claro que entra em uma competiçãozinha contigo por causa disso. como segunda e terceira opções, ele espera que venha um “celeste” e “river”, mas essa parte ele só ensina quando você não está por perto.
toda vez que ele vai na rua, não importa o motivo ou o local, ele volta com um brinquedo para recém-nascidos. ele pode ter ido na padaria comprar o café da manhã, mas ele vai voltar com um mimo pra filha.
outro que também é cheio de ciúmes com a filha. diferente dos outros, o pipe corta mesmo. começa a balançar as mãos e dizer “pronto, pronto. tá bom, né? olha, ela tá com saudade do pai. daqui a pouco começa a chorar e aí você sabe como é…”. e depois ainda resmunga contigo (todo bicudo), dizendo que a filha de vocês não é carro pras pessoas ficarem querendo fazer test drive com ela o tempo inteiro.
gosta de se refugiar no quartinho da bebê e ter altas conversas com ela também, faz as declarações mais bonitas que sabe e é sempre em um fio de voz, enquanto aninha ela no peito. e SEMPRE fica com vergonha quando você o pega no flagra, vai tentar disfarçar e brincar dizendo que estava ensinando o hino nacional da argentina para tentar despistar o assunto.
sente uma necessidade muuuuuito grande de estar em contato com a filha, seja com ela segurando um dedo dele ou com uma mão na cabeça dela. acaba se tornando muito natural e uma mania mesmo.
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xexyromero · 3 months
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Xexy, eu te imploro, faz um headcanon dos meninos como pai de menina 🙏🙏
wn: talvez eu morra
meninos do cast x pai de menina
fem!reader headcanon
tw: muito fofo cuidado
enzo:
primeira coisa que fez quando descobriu que ia ser pai foi colocar aquelas cadeirinhas de bebê na traseira da bike. quando descobriu que era menina, colocou uns adesivos de girl power e you go girl.
inclusive, é super contra essa coisa estereotipada de menina rosa com bonecas e exigiu que o enxoval fosse bem neutro, com bichinhos, e procurou uma educação mais livre.
é pai estilo montesori com o quarto todo adaptado.
faz de tudo pra ser o pai mais presente do mundo, mas, como o trabalho exige que ele viaje muito e fique um pouco ausente, deixa mimos e presentinhos escondidos pela casa antes de ir - pra filha ir achando um todo dia, se fazendo presente.
gosta de assistir filme e desenho com a neném, mas prefere atividades ao ar livre. isso não impede que ele saiba todos os nomes dos amigos da hello kitty. ou saber recitar todo o pequena seria de trás pra frente só pra ver a filha sorrir.
agustín:
é o maior bobo de todos os tempos: guarda cada coisinha que a filha o presenteia, inclusive flores secas e desenhos indecifráveis.
chora na apresentação de dia dos pais da escola com o sorriso mais bobo do mundo. todo ano. e vai chorar quando for mostrar o vídeo da apresentação pra outras pessoas.
tem uma tatuagem com a inicial da neném, tamanho do pezinho e da primeira vez que ela escreveu te amo pra ele.
apesar de ter sim um caminho mais estereotipado, com bonecas e lacinhos e vestidinhos, ele apoia muito a liberdade da filha e deixa ela sempre à vontade pra se expressar como quiser.
é daqueles pais que dá muito apoio a tudo que a filha se propõe a fazer: vai levar pras aulas de dança, de skate, de bateria, de piano, de qualquer coisa. e vai achar ela a melhor da turma, sempre.
fran:
é o pai mais carinhoso do mundo - se não está abraçando a menina, está com ela no braço. enche de beijinho, abraço, eu te amos e você é linda.
gosta de fazer penteados até na época que o cabelo é super duper ralinho.
inclusive, é daqueles que compra roupas fashion pra bebê e criança. a menina é um luxo, anda sempre o mais atualizada e antenada com as tendências possíveis. param a rua. ainda mais quando eles resolvem sair combinando.
convidado número um e vip dos chás da tarde e brincadeiras de boneca. e ele entra na brincadeira mesmo, viu? cria personagem com história e tudo.
adora fazer a hora da dança.
matías:
quase caiu pra trás quando descobriu que ia ser pai? sim. mas assumiu desde o primeiro momento e chorou um pouquinho quando descobriu que ia ser menina.
tem a mesma idade mental da filha, então se dão super bem.
isso significa que ele também birra quando ela desobedece ou faz algo que ele não gosta. é muito engraçado.
deixa ela rabiscar ele todinho, encher de adesivo, cortar cabelo com tesoura e maquiar ele com aquelas maquiagens de criança. os dois adoram.
bebê quer? papai dá. faz todas as vontades e todos os quereres. mas tenta explicar que faz porque quer e pode, porque ela é uma menina educada ou porque fez algo de bom. ele mima, mas tenta evitar que ela se torne mimada.
kuku:
é aquele estilo de pai que, caso a filha comente que gosta de maçã, aparece no dia seguinte com 20 maçãs de baixo do braço com a maior naturalidade possível.
é apaixonado pela filha. cheio de fotos dela no celular, na geladeira, em porta retratos. mostra inclusive pra estranhos quando tem oportunidade.
primeiro da fila de todas as apresentações que ela resolva fazer na vida. e o primeiro a aplaudir de pé.
são super grudadinhos e ela sempre corre pros braços dele quando se sente mal, doente ou ameaçada. é um grude só.
adoram assistir filme juntos e toda sexta-feira é dia de cinema em casa.
pipe:
pai de menina daqueles que sai na rua usando blusa escrito pai de menina com a menina em questão nos braços.
leu e releu oitenta vezes vários livros sobre os cuidados e particularidades de ser pai de menina.
inclusive, sabia mais sobre menstruação que a própria mãe no sentido técnico da coisa.
chora se ela se machuca ou se é machucada. é horrível quando ela tem que fazer exame porque pipe não se aguenta de tanto chorar, atrapalhando todo mundo no processo.
fez uma mini cozinha pra ele e sua mini querida cozinharem omeletes e pratos simples juntos. deixa ela ter a maior autonomia possível.
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vilanizar · 1 month
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É meio surreal quando conhecemos alguém e tudo parece se encaixar. Em um dia, talvez uma sexta-feira a noite, você conhece uma pessoa. Vocês trocam poucas palavras e de repente se vê atingindo por algo que ainda não consegue definir. Nessas poucas palavras trocadas, vocês sentem uma conexão absurda. A conversa flui naturalmente, vocês não conseguem mais parar de se falar, são tantos assuntos, mas o que pega mesmo são alguns gostos parecidos ou histórias de vida parecidas. E com dois dias de conversa há aquele sentimento de que você conhece a pessoa há muito mais tempo do que parece. Como se a conhecesse a vida inteira.
Com um mês, depois de várias brincadeiras e piadas internas, vocês são melhores amigos, inseparáveis. Você nem consegue mais dizer o que é seu e o que é da outra pessoa. E vem a mente aquele pensamento “Por que não te conheci antes?”. Tudo está perfeito, até o primeiro momento onde a pessoa fica estranha e então, você descobre o lado podre; um problema familiar, um relacionamento complicado com um ex ou atual, até mesmo sentimentos pessoais de insuficiência. E tudo que você mais quer é proteger essa pessoa. Dando início as promessas silenciosas. “Eu sempre vou estar aqui para você.”, “Eu nunca vou te magoar.”, seguidos dos planos para o futuro. Onde há mais promessas silenciosas sobre morar juntos, se terão filhos, quantos cachorros vão adotar, talvez quem sabe, casar.
Anos se passam, tudo permanece incrível, a promessa do para sempre tão fiel quanto na primeira vez que foi dito. De repente, sem perceber, tudo muda, o sentimento, a conexão, o relacionamento acaba esfriando. Você não entende quem errou primeiro, se houve um erro, você só deixa a pessoa que ama se afastar de você, até que se tornem dois desconhecidos que um dia foram melhores amigos e amantes. Você se pergunta onde foi parar o olhar apaixonado, que hoje ser quer possuem um brilho ao ver a pessoa que um dia amou. O coração que costumava acelerar quando estavam juntos e o sorriso bobo que aquela pessoa costumava arrancar de você não existem mais. Todas as sensações clichê do amor vai sumindo dentro de você, deixando uma angústia no lugar. Um vazio.
E mesmo tentando evitar esse trágico fim, a única escolha que resta é arrumar as malas com todos seus pertences. Levando consigo os presentes que havia dado e que lhe foram devolvidas, as cartas trocadas, as fotos de cada momento da história que você construiu com a pessoa. Uma playlist com as músicas dedicadas a você, onde você nem consegue mais se ver nas letras. Saindo pela porta com um último pensamento:
O que aconteceu com as promessas feitas? Quem as quebrou primeiro?
May e Rô em Bar dos Poetas.
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kyuala · 2 months
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como seria ser esposa troféu do Enzo?? onde seu único trabalho é cuidar se si mesma e ser rica? 😍
AIIIII SONHO DE TODAS AS GIRLIES PQP 💅🏼✨ não revisei mto peço perdão 😝
não sei se isso condiz muito com a realidade mas nossa, pensando aqui num enzo que gosta de BANCAR. que tem ORGULHO de olhar pra mulher dele e vê-la vestida da cabeça aos pés nas roupas e acessórios da melhor qualidade que ELE deu pra ela, que adora enchê-la de presentes... 💭
ele é total a favor da sua independência financeira caso vc queira, agora caso não queira... vai trabalhar sempre tendo em mente vc 🫵🏼 juro, acho que ele sente até um senso de motivação a mais sabendo que ele tá trabalhando pra te dar a vida de mimos que vc merece. ele te dá acesso a todas as contas bancárias e todos os cartões dele (e ainda dá um especial pra vc, se possível personalizado ou black 😶‍🌫️), fala pra vc usar como e quando quiser e, apesar de às vezes olhar a fatura do banco, suspirar e falar "olha o estrago que vc tá fazendo na minha vida, nena", ele adora!!!! ver que vc tá usando como se fosse teu mesmo (até pq na cabeça dele tudo que é dele é teu, então é mesmo)
e mesmo sabendo que vc pode muito bem usar o dinheiro dele pra comprar o que vc quiser, ele ainda AMA de paixão te presentear. aniversários, datas comemorativas, até em dias que aparentemente não têm nada de especial ele chega com um mimo pra vc, seja aqueles buquês gigantes de rosas vermelhas (ele é fã desses), jóias caras ou roupas de grife (é defensor de que vc merece apenas do melhor) ou coisas menos caras mas mais focadas num valor sentimental, como um disco que contém a música de vcs, um quadro da sua paisagem favorita que viram na lua de mel e muitas vezes até se aventura com coisas diferentes, como a vez que ele te deu uma caixa de sabonetes artesanais que ele mesmo fez, todos com fragrâncias que o lembram de vc. ele é muito fã mesmo de presentes que vêm do coração tbm e ele presta atenção, viu? muita mesmo, em todos os seus detalhes. cada presente dele parece que ele deu uma lida completa na sua alma
e como ele não é bobo nem nada, às vezes ele gosta de receber um agradinho em troca também, né? quando vc compra alguma coisa que ele julga ser exorbitantemente cara ou quando vc gasta mais com os outros do que consigo mesma (tipo a vez que vc jurava que sua amiga tava precisando muito de ajuda e a ajuda foi tipo, gastaram mais de mil reais num restaurante pq ela tava triste e vc achava que ela precisava sair de casa). aí ele vai dar uma risadinha soprada pelo nariz, balançar a cabeça, falar que vc não tem jeito mesmo, né? é incorrigível, tá toda mimadinha já pela forma como ele te trata como rainha... talvez vc precise fazer por merecer um pouquinho agora, sabe? pq seu homem precisa de um agrado também... e vc obviamente mais do que concorda, já se ajoelhando no chão em frente a ele mal ele termina de dizer as palavras (mas é tudo leve e uma brincadeira acordada entre vcs gente pelo amor de deus jamais acho que ele faria isso tipo real ☠️ é só pelo conceito da fic)
também ADORA investir em vc em outras áreas e gosta de acompanhar os resultados e te incentivar. ele tá pagando um curso pra vc? nossa, vc é tão inteligente... que tal dar uma aulinha demonstrativa pra ele? ele comprou livro de receitas, aparelhos novos pra cozinha e te deixou livre pra gastar e pegar o que quiser no mercado? vai ficar todo caidinho de amores quando a primeira vez que vc tenta algo já transforma em um jantar romântico pros dois como forma de agradecimento a ele. ele te pagou uma viagem pra fazer sozinha pq confia muito em vc e acha que vc merece relaxar, mesmo que ele mesmo não consiga te acompanhar por causa do trabalho? te pede fotos, vídeos e atualizações a cada hora do dia pra ver seu sorriso e vc se divertindo. ele paga seu crossfit, seu yoga, seu pilates que vc faz bem madame de dia de semana às 3 da tarde? poxa, dá uma voltinha pra ele quando sair do banho pra ele ir acompanhando seu progresso também... 👁️👁️
agora se tem uma coisa que derrete o coração dele e o desarma de qualquer coisa na hora é quando vc usa o dinheiro dele pra mimar ele. ele fala e fala e fala que não precisa se preocupar com ele, tudo que ele quer ele já tem (lê-se: você) e o que mais ele precisar ele mesmo arruma, é um cara simples, não precisa de muita coisa. gosta de gastar com vc justamente pq recebe mais dinheiro do que consegue ele mesmo gastar. mas sempre que percebe que mesmo assim vc insiste em presenteá-lo regularmente, também presta atenção em todos os gostos dele e todos os comentários que ele faz sobre o que gostaria, mesmo que por cima, e depois aparece com algo personalizado e sob medida pra ele... mulher, ele fica com um sorriso bobo no rosto o resto da semana, coloca a mãozinha de lei no peito sinalizando o quanto ele tá tocado e, claro, te recompensa mais ainda da forma que vc desejar 😇
bônus: é fã número 1 de te levar em eventos importantes e red carpets e acredita fielmente que vc é a pessoa mais linda, gostosa, bem vestida, inteligente e interessante de todo o evento e vai falar pra todo mundo isso e vai te fazer se sentir bem assim mesmo. amamos enzo maridinho que é praticamente um sugar daddy 💘💝💖💗💓💞💕
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quebraram · 5 months
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⁠Você já parou para prestar atenção nos detalhes mais simples da vida? Tipo a cor da camisa do porteiro, os óculos escuros engraçados da vizinha, a voz grave do motorista do ônibus. Já parou para pensar em quantas vezes você solta um sorriso bobo no dia a dia? Tipo quando você ouve uma gargalhada esquisita com direito a roncadinhas, no tropeço de alguém andando na rua ou em uma piada contada por uma pessoa aleatória. Já parou e percebeu que a maioria dessas pessoas que te fizeram se sentir bem e sorrir com um simples gesto permanecem na sua vida de forma direta ou indiretamente? Nem tudo é efêmero, as vezes pessoas passam pelas nossas vidas e deixam rastros, memorias, marcas, lembranças e até mesmo cicatrizes. E sempre lembraremos quem são e o que fizeram, algumas levamos anos para deixar de lado e para tirar dos pensamentos, mas uma hora ou outra isso acaba acontecendo, porque elas ficam com a gente para sempre, em um cantinho escondido dentro de nós. Somos como um álbum de memórias, registramos as pessoas que passam em nossas vidas e nunca as esqueceremos, porque algo sempre vai nos fazer lembrar... E talvez essa seja a beleza da vida.
— Devaneios de Eliott Ross. Quebraram.
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yutassimp · 1 month
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Just Friends? - Song Mingi
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Gênero: fluff, smut, leeeeeve angst (?) mas nada demais
Personagens: leitora!feminina, melhor amigo!Mingi
Sinopse: Aceitar que os sentimentos de alguém que te rejeitou (e traumatizou) quando tentou se declarar pela primeira vez mudaram não é muito fácil, especialmente quando esse alguém é o seu melhor amigo da vida, Song Mingi.
Cont. de palavras: 5.8k
Avisos: sexo sem proteção (não façam isso), dois bobos apaixonados que não sabem lidar com seus sentimentos, ¡¡!!menores de idade não interajam !!¡¡
N/A: isso foi uma humilde tentativa minha de aliviar o meu surto pelo Mingi, e foi inspirado na música Just Friends, do Keshi (mas menos toxica). É isso, escrevi meio por impulso então talvez não esteja muito lá essas coisas, mas espero que gostem mesmo assim :)
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“Ah, oi Mingi.” Você disse, passando por ele na cozinha e indo até a geladeira.
“Oi…” Ele murmurou, mais interessado na comida dele do que em você. Mas aí ele percebeu. Aquela casa era dele, não sua. “O que você tá fazendo aqui?” Ele disse, franzindo o cenho e enfim te olhando.
“Eu vim ver o San.” Deu de ombros, se sentando na frente dele na mesa depois de pegar uma garrafinha de suco.
“Ás onze da noite?” Levantou uma sobrancelha, olhando para a sua mão. “Esse suco é meu, aliás.”
“Eu sei, por isso peguei.” Ele revirou os olhos. “E sim… a gente estava entediado e meio na seca então-”
“Eu juro por tudo o que é mais sagrado na minha vida que se você terminar essa frase eu te boto pra fora.” Ele disse, de forma levemente ameaçadora, mas que apenas te fez rir. “Não é pra rir, eu tô falando sério, não quero a imagem dos meus melhores amigos assim na minha mente.”
“Bom, foi você que terminou de imaginar, aparentemente…” Disse, fazendo ele suspirar e resmungar algo inaudível. “E de qualquer maneira a gente nem fez nada, acabamos percebendo que estamos muito cansados… a gente ia assistir um filme, quer vir também?” Perguntou, animada, e ele apenas te olhou com uma cara enjoada.
“Ficar junto com vocês na cama que planejavam transar? Não, obrigada.” Você riu de novo, se levantando.
“Não seja por isso… a gente fica no seu quarto!” Disse já se afastando, sem dar pra ele qualquer chance de recusar a oferta.
Mas quem ele queria enganar, ele de fato gostava mais da ideia de ficarem no quarto dele. Na verdade, o mais breve pensamento de você e o San sozinhos no quarto ao lado chegava a embrulhar o estômago dele. Não é que ele não confiasse em vocês nem nada… é apenas que a ideia de você com qualquer pessoa que não ele o deixava mal.
Sim, caso ainda não esteja óbvio, o Mingi é apaixonado por você. Esse sentimento não veio assim que se conheceram, no entanto. Levou uns bons anos de amizade para o Mingi perceber que aquela garota que ele dizia ser tão irritante mas nunca ficava longe era, na verdade, a mulher dos sonhos dele. A parte triste? Você já foi apaixonada pelo Mingi. Perdidamente apaixonada pelo Mingi, e ele sabia muito bem disso. Mas o Destino acabou por ter planos diferentes para vocês, já que calculou metricamente para que os sentimentos não fossem recíprocos no momento certo. Quando ele se deu por si, ele estava emburrado pelos cantos por você se envolver com qualquer homem que não ele.
E sobre o San, não, ele não sabe dos sentimentos do Mingi. Por mais que se sinta culpado por isso, o seu amigo guarda esse segredo à sete chaves de todos os seus membros. Ele não sabe porque, mas de alguma forma ele tem medo de se humilhar com isto, mesmo sabendo que é uma besteira total. Por isso ele está agora alí, silenciosamente nervoso por pensar sobre o que você e o seu amigo poderiam estar fazendo caso não estivessem cansados.
“Ah, oi Mingi, já viu a S/N?” Ele foi tirado de seus pensamentos pelo San, que tinha entrado na cozinha.
“Infelizmente.” Ele respondeu, fazendo o amigo rir.
“Qual é… ela veio aqui só pra conseguir te ver um pouco, seja mais legal com ela…” O San disse, fazendo o seu melhor amigo franzir o cenho enquanto o olhava.
“Como assim ela veio me ver?” O Mingi perguntou.
“Ela me disse que fazia tempo que não se viam, mas que você tava meio estranho com ela esses tempos… aí eu disse pra ela vir aqui e esperar até você chegar.” Deu de ombros. “Agora vou ter que sair, de qualquer maneira, mas vê se cuida dela… ela parece chateada com isso tudo.”
O Mingi ficou em completo silêncio enquanto observava o San sair de vista. Você estava ali por ele? Estava preocupada com ele? Então por que inventou aquela besteira de ter vindo ver o San?
De qualquer maneira, o pensamento dele foi cortado ao ouvir risadas vindas da direção dos quartos, e ele logo reconheceu serem suas e do Seonghwa. Ele levantou de onde estava com calma, pegando alguns petiscos que sabia que você gostava e indo até o quarto dele mantendo o silêncio.
“Eu queria ter visto a cara dele quando disse que veio ficar com o San.” Ele ouviu o amigo mais velho dele dizer. “Mas é sério, S/N… por que não fala logo com ele?”
“Você tá doido? Já me humilhei demais nessa vida pelo Song Mingi…” Foi sua fez de falar, com um suspiro, e, por algum motivo, isso apertou o coração do Mingi. “Ele já deixou muito claro pra mim a minha vida inteira que nunca seremos nada mais do que amigos… então aceitei isso. Se é minha amizade que ele quer, então é minha amizade que ele vai ter.” Ele ouviu um resmungo vindo de se Hyung que não foi muito compreensível, mas logo se desesperou ao ouvir a sua voz mais uma vez. “Alías, onde está esse mané, hein? Já era pra ele ter vindo pra cá…”
O Mingi agradeceu aos céus por ter as pernas longas, porque foi graças à elas que ele conseguiu se afastar o suficiente para parecer que ele estava chegando naquele momento.
“Já escolheu o filme?” Ele disse, fingindo estar desinteressado, quando você saiu do quarto do amigo dele e o viu se aproximando no corredor.
“Não, eu tava falando com o Hwa.” Respondeu. “Você é bem devagar né, nossa, me dá isso aqui.” Tirou as coisas da mão dele, que apenas observou enquanto você ia o quarto.
O Mingi já ia te seguir, mas foi interrompido quando viu seu amigo aparecendo na porta do quarto e o olhando com uma sobrancelha arqueada.
“Você ouviu a gente, não ouviu?” O Seonghwa respondeu, e o Mingi desviou o olhar.
“Não sei do que está falando.” Deu de ombros, começando a andar até onde você estava, mas foi parada pela mão do seu Hyung, que o segurou pelo pulso.
“Não machuca mais ela, Mingi.” Seu melhor amigo olhou para o mais velho, levemente afetado pelas palavras ditas por ele. “Ela já aguentou o bastante… não brinque com o coração dela.”
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“Você tá quieto…” Você falou, enquanto os créditos do filme subiam. “Não fez nenhum comentário o filme inteiro, parecia até que eu estava sozinha. “
“Ah… me desculpe.” Ele disse, um pouco desconcertado. “Acho que estou um pouco cansado, só isso.” Disse, mentindo.
“Hm…” Você respondeu, sentando na cama e começando a vestir o seu agasalho mais uma vez. “Acho que é melhor eu ir indo então… não queria te deixar mais cansado.” Disse, parecendo verdadeiramente envergonhada.
“Não, não!” Ele disse, segurando o seu pulso e te impedindo de se levantar. “Você nunca me deixa cansado, S/N, achei que já soubesse disso.” Você voltou a se ajeitar na cama, se aproximando dele, mas ficou em silêncio.
Vocês dois ficaram quase sem se moverem por alguns minutos, ambos perdidos em seus pensamentos e sem saberem ao certo como quebrar aquele silêncio estranho entre vocês.
Na sua cabeça, estava uma confusão de sentimentos sobre o que estava acontecendo. O Mingi tinha dito algo legal para você sem ser de forma irônica? E, ainda por cima, isso veio depois de ele passar semanas sem falar com você direito, o que tinha sido o motivo inicial de você estar alí, inclusive. Mesmo que tenha inventado uma história idiota da qual sabia que ele descobriria que era mentira eventualmente, você só estava alí naquele momento porque sentia falta dele. E, afinal, mesmo que você esteja confusa do porque, ouvir dele que você não estava o deixando mal, e, principalmente, ver aquelas bobas e pequenas ações dele para te manter ali, te deu um quentinho no coração que nem sabia que precisava.
Já o Mingi também estava com um turbilhão de pensamentos na cabeça, e, na verdade, eles não eram tão diferentes assim dos seus, apenas não eram tão positivos. Para ele, o que mais o marcava eram as palavras do Seonghwa mais cedo. “Não brinque com o coração dela.” O que ele queria dizer com isso? Por acaso eles achavam que ele não te amava? Mesmo que não soubeessem dos sentimentos dele por você, você ainda era a melhor amiga dele, uma das pessoas mais importantes de sua vida, e não era segredo para ninguém que ele te amava incondicionalmente… não é?
“S/N, você veio mesmo pra cá pra dormir com o San?” Ele perguntou, de repente, deixando que as palavras saíssem da sua boca antes mesmo que as pudesse raciocinar.
“Claro que não.” Você respondeu, igualmente rápido. “Acha mesmo que o San iria querer dormir comigo? Fala sério, Mingi…” Revirou os olhos.
“Como assim?” Ele franziu o cenho, se virando para você, que imitou o movimento dele.
“Olha eu posso até não ser feia, mas também não estou à altura dele…” Disse, como se fosse óbvio. “E você normalmente é a primeira pessoa a me lembrar que seus amigos são muita areia para o meu caminhãozinho, não sei por que está assim tão surpreso.” Mais uma vez, um aperto no coração dele ao ouvir as suas palavras. Ele era mesmo um amigo assim tão horrível?
“Que besteira, sabe que eu falo isso só porque não quero te perder pra um deles.” Ele disse, fazendo com que você o olhasse com um olhar engraçado. “Você é linda, S/N, quem não te merece são eles.” E eu.
Você o olhou de forma muito séria por alguns segundos, parecendo até mesmo um tanto quanto esperançosa. Mas logo tudo isso sumiu quando você começou a gargalhar por conta do que ele disse. Sim, não foi apenas uma risadinha, você genuinamente gargalhou como se ele tivesse te contado a maior piada do universo.
“Okay, o que é você e o que você fez com o meu Mingi?” Você falou, e, por mais que ele estivesse ofendido pela sua reação, ele não pôde não se sentir contente ao te ouvir o chamar de seu.
“Poxa eu fui assim tão horrível com você a nossa vida inteira?” Ele perguntou incrédulo.
“Horrível? Não, você é um ótimo amigo.” Começou a dizer, o acalmando um pouco. “Mas quando eu me declarei para você pela primeira vez você literalmente disse que eu era feia demais para ser sua namorada… e você nem era lá essas coisas.” Disse, com um biquinho, que ele secretamente quis beijar, mas se contentou em apenas te puxar para um abraço inicialmente relutante, mas que você eventualmente cedeu.
“Eu fui um babaca, okay? Me desculpa por isso.” Ele se afastou, te olhando profundamente nos olhos. “De verdade, S/N… me desculpa por ter te machucado tanto. Você merecia muito mais do que eu te proporcionei, mas eu acho que demorei demais para perceber isso.”
Se alguém perguntar para qualquer um de vocês o que foi que aconteceu depois disso, não conseguirão dizer ao certo. Em um momento, estavam olhando profundamente nos olhos um do outro. Depois, seus olhares desceram para suas bocas, e não demorou muito para que elas se unissem em um beijo um tanto quanto desesperado, como se ambos tivessem esperando por aquilo há muito tempo, o que, de fato, não era uma mentira.
Os próximos atos também foram todos feitos em completo silêncio, apenas com alguns “Tudo bem?” ou “Posso?” aqui e ali. Suas roupas foram tiradas e jogadas pelo quarto, suas mão buscavam alcançar cada canto que a amizade os impedia de alcançar, e quando deram por si já tinham se entregado por completo um para o outro.
“S/N…” O Mingi começou a dizer, depois de terem terminado, no meio da semi-escuridão que estavam, iluminados apenas pelas frestas da janela por onde passava a luz da lua.
“Shh…” Você o interrompeu, se aninhando ainda mais no abraço dele. “Não vamos arruinar isso agora.”
Ele na verdade não pretendia arruinar nada, ou pelo menos achava que não. Mas, bem, ele não iria ousar te decepcionar naquele momento tão mágico para os dois, por isso apenas assentiu, te segurando firme, depositando um beijo no topo da sua cabeça, e se perdendo no sono enquanto guardava na memória o cheiro delicioso do seu perfume.
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Assim que o Mingi acordou, a primeira coisa que fez foi tatear a cama para te procurar mas, para a infelicidade dele, ele não encontrou nada além do vazio. Será que ele tinha dormido sem querer no filme e sonhado com tudo aquilo?
Mas justo quando ele começou a aceitar que tudo o que tinha acontecido tinha sido apenas fruto da imaginação dele, ele ouviu o que era um dos sons favoritos da vida dele: a sua risada.
Ele se levantou ainda meio tonto pelo sono, seguindo o som como um feitiço, e ficando estranhamente irritado quando parou na frente do quarto do Seonghwa.
“Parece até um deja vu.” Ele falou, coçando os olhos.
Ao contrário da noite anterior, no entanto, dessa vez ele não se preocupou em esconder que estava ali, logo entrando no quarto sem nem mesmo se preocupar em bater na porta.
“Ah, bom dia pra você também, Mingi.” Você disse, sentada no chão do quarto, com o Seonghwa ao seu lado. Ele logo percebeu que estavam montando algum set de Lego aleatório, e não teria se importado se isso fosse em qualquer outro dia que não o seguinte da primeira vez de vocês.
“Por que não tava na cama?” Ele perguntou, ignorando a sua ironia.
“Eu acordei e você ainda estava dormindo, e como estava bem cansado ontem achei melhor te deixar descansando.” Deu de ombros. “Eu até preparei café pra você, está lá na cozinha.”
“Achei que depois da noite passada você soubesse que poderia ao menos me acordar.” Ele disse, o que atraiu um olhar curioso do Hyung dele, que até então estava concentrado demais em seus Legos para se importar com a discussão de vocês.
“O que aconteceu noite passada?” O mais velho perguntou, levantando uma sobrancelha.
“A gente-” O Mingi começou a falar, mas foi logo cortado por você.
“Nós só conversamos sobre algumas coisas que precisavam ser esclarecidas, nada demais.” Você falou, censurando o Mingi com o olhar, e ele não sabe dizer o porquê, mas isso o machucou. “Hwa muito obrigada pela companhia, mas acho que já vou indo.” Falou, se inclinando e dando um beijo da bochecha dele, o que, mais uma vez, machucou o Mingi.
Você se levantou do chão, pegando a caneca que estava ao seu lado, onde provavelmente tinha tomado café, e passou reto pelo Mingi, saindo do quarto sem nem mesmo olhar nos olhos do seu melhor amigo. Não é difícil concluir que ele ficou completamente desolado com o que tinha acontecido. Por que você estava agindo assim? Ontem pareciam tão em sintonia… será que tinha sido tudo de fato fruto da cabeça dele?
“O que aconteceu ontem à noite?” Ele ouviu a voz do Seonghwa mais uma vez. Dessa vez, porém, a voz parecia muito mais repleta de preocupação. “Sei que não foi só uma conversa… vocês estão estranhos.”
“Pra falar a verdade, eu também não sei.” O Mingi respondeu, suspirando.
“Sabe que ela tá te provocando, né?” O mais velho disse, voltando a se concentrar nos seus Legos. “Desde ontem, com a história do San.” Levantou os olhos, e o Mingi começou a franzir o cenho.
“Mas por que?” Ele perguntou, genuinamente confuso, recebendo apenas um movimento de ombros do mais velho, como quem diz que também não faz ideia.
O Mingi estava prestes a sair do quarto, torcendo para que você ainda não tivesse ido embora, mas foi impedido pela voz do amigo.
“Ei, Mingi.” O Seonghwa falou, fazendo o Mingi se virar para ele da porta. “Desculpa pelo o que eu disse ontem.” Ele falou, e o seu amigo sentiu um peso sair do coração dele. “Você gosta dela, não é?” Perguntou, recebendo um aceno de cabeça desesperado como resposta, o que tirou um sorriso doce do mais velho. “Ela também gosta de você. Mas pode ser difícil você convencer ela de que valha a pena se entregar dessa vez.” Falou, voltando aos seus Legos. “Mas acho que se for genuíno ela eventualmente vai ceder…”
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“Vai mesmo embora assim?” O Mingi falou, se encostando no batente da porta do quarto dele, logo quando te encontrou, enquanto te observava trocar as roupas dele que usou para dormir pelas suas próprias.
“Assim como?” Perguntou, sem olhar pra ele, o que fez ele suspirar.
“S/N… sabe que precisamos conversar…” Ele falou, tentando se aproximar de você, mas você mais uma vez passou reto por ele, indo até a porta.
“Bom, vai ter que ficar pra outra hora, porque agora tenho um compromisso.” Falou, já no corredor, deixando o seu melhor amigo (se é que ainda possuíam esse título) “Até mais, Mingi.”
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“Wow, você é mesmo meio idiota, né?” O Wooyong falou, recebendo um tapa seu em resposta. Mas ele não estava errado.
“Eu não sei o que tava passando pela minha cabeça, Woo…” Choramingou, encostando a cabeça no ombro dele, que estava ao seu lado.
“Até me usou de isca.” O San, que estava junto com vocês dois na cama do Wooyong, falou. “E só pra você saber, eu super ficaria contigo se o Mingi não fosse apaixonado por você, S/N.”
“Aish…” O Woo resmungou, batendo em seu amigo com um travesseiro. “Agora não é a hora, San.”
“Só estou dizendo.” Ele deu de ombros. “Você é bem mais incrível do que se dá crédito. Sei que não consegue acreditar no que o Mingi sente por você, mas acredite, o conheço bem o suficiente pra saber que ele reconhece quando alguém vale mesmo a pena, e você com certeza se encaixa nos critérios dele.”
“Não sei… eu não consigo superar o que aconteceu quando éramos mais novos, sabe?” Você disse, suspirando entre os dois rapazes.
“Mas o Mingi era péssimo quando era mais novo, mesmo.” O Wooyong disse. “Acredite, o Mingi do passado é muito diferente do Mingi de atualmente, e tenho certeza que os sentimentos deles por você também mudaram.” Você suspirou. “O Mingi não é o tipo de pessoa que se arriscaria se não tivesse certeza.”
Você estava prestes a argumentar mais uma vez, mas vocês foram interrompidos pela campainha.
“Eu abro!” Ouviram o Hongjoong gritar do corredor. Ouviram mais algumas vozes e logo uma cara doce apareceu na porta do quarto do Wooyong.
“Ah, estão tendo uma sessão de terapia aqui também?” O Yeosang falou, entrando no quarto e se sentando em uma cadeira próxima.
“Por que também?” Você perguntou, franzindo o cenho.
“O Mingi tá lá em casa desabafando com o Yunho.” Ele disse, dando de ombros. “Não prestei muita atenção no que estavam falando, na verdade, mas acho que ouvi o seu nome na conversa, S/N…” Ele disse, pensando um pouco, o que fez você querer se jogar da janela.
“Meu deus eu sou uma idiota total.” Você falou, escondendo o seu rosto em um travesseiro, e fazendo os dois rapazes que estavam do seu lado te acolherem em um abraço.
“Eu falei alguma coisa errada?” O Yeosang perguntou, preocupado, mas logo os amigos o acalmaram dizendo que não e explicando brevemente o que tinha aconteciso. “Ah, wow.” Ele disse, depois de ouvir tudo.
“E se eu tiver estragado tudo com o Mingi?” Você falou, levantando a sua cabeça de repente.
“Não, ele não estava tão mal assim.” O Yeosang te tranquilizou. “Parecia mais ansioso do que triste, na verdade.”
“Pra alguém que não ouviu nada você até que prestou bastante atenção.” O Wooyong disse, fazendo você e o San resmungarem com ele.
“Não quero interromper o grupo de apoio.” O Jongho disse, de repente abrindo a porta do quarto. “Mas temos que ir ensaiar.” Ele olhou em volta, repousando o olhar dele em você. “E não precisa se preocupar muito, S/N, o Mingi não é do tipo que guardaria rancor de quem ele ama.” Falou, sem fazer ideia do quanto aquelas palavras pesaram para você.
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“Pode vir na minha casa depois do seu ensaio?”
“Precisamos conversar”
O Mingi suspirou, lendo as mensagens mais uma vez antes de olhar para a porta da sua casa, fechando os olhos por alguns segundos antes de apertar a campainha.
“Achei que ia ficar aí parado pra sempre.” Você disse, sorrindo de lado, e claramente o provocando, o que fez com que ele sorrisse também.
“Estava me preparando psicologicamente.” Ele respondeu, entrando na sua já muito conhecida casa. “Faz tempo que não me chama pra vir aqui, você trocou de tapete?”
“Ah, é, a minha gata decidiu destruir o outro então tive que trocar.” Disse, fazendo ele te olhar indignado.
“Desde quando você tem uma gata?” Ele perguntou, incrédulo, fazendo você rir e apontar para a pequena bola de pelos preta no seu sofá.
“Adotei ela faz umas semanas.” Disse, se aproximando da pequena com o Mingi, que logo se abaixou para tentar acariciá-la. “Ela chegou no abrigo que eu ás vezes faço trabalho voluntário, e ela acabou me escolhendo.” Falou, sorrindo, e ele fez o mesmo.
“Lembro de ir ao abrigo, mas não sabia da gatinha.” Ele disse, se levantando com um biquinho nos lábios. “Eu estou sendo um péssimo amigo pra você, não tô?”
“Mingi…” Você disse, abrindo os braços para que ele se aproximasse, e logo o envolvendo. “Você não está sendo um péssimo amigo, só está ocupado… e tá tudo bem.” Falou, se afastando um pouco. “Você sempre foi incrível pra mim.”
“Sempre é uma palavra meio forte, convenhamos…” Ele falou, e você deu uma leve risada, se sentando no seu sofá e o puxando para fazer o mesmo.
“Acho que está na hora de nós conversarmos, então.” Você suspirou, se ajeitando de uma forma que pudesse olhar para ele. “Sobre o que aconteceu ontem à noite…”
“Eu sinto muito se me apressei.” Ele disse, te pegando de surpresa. “Sei que o que eu fiz no passado te machucou, e por mais que eu tenha mudado, sei que não é fácil para você acreditar que aquilo não vá acontecer de novo…” Te olhou, esticando o braço e pegando a sua mão na dele. “Mas eu vou esperar o tempo que for necessário até que você esteja pronta para sermos mais do que amigos, eu prometo.” Ele concluiu, olhando no fundo dos seus olhos.
“Eu já acredito em você, Mingi.” Você falou, e dessa vez foi a vez dele de ser pego de surpresa. “E sinceramente… acha mesmo que ainda somos apenas amigos depois de ontem?”
Ao contrário da noite anterior, dessa vez vocês lembrariam com clareza de cada momento da noite. Depois dessas suas palavras, o Mingi não pensou duas vezes antes de te enlaçar em um beijo apaixonado, repleto de sentimentos que ficaram por tanto tempo guardados. O beijo começou de forma lenta, e profunda, mas logo foi acelerando de uma forma um tanto quanto desesperada, terminando apenas quando já não tinham mais ar para respirar.
Mas ele mal te deu tempo de se recompor, e começou a descer os beijos dele pelo seu pescoço, enquanto vagava com as mão por entre a sua cintura e as suas coxas, não demorando muito para te puxar para o colo dele. Logo voltaram a se beijar, e em pouco tempo você não conseguiu mais resistir, começando a mexer os seus quadris suavemente contra o colo dele, o que fez ele soltar um leve grunhido contra a sua boca.
“Porra, jagi…” Ele murmurou contra os seus lábios, te fazendo sentir um frio na barriga ao ouvir o apelido pela primeira vez da boca dele. “Desse jeito não vou conseguir ir com calma mesmo.”
“E quem disse que eu quero que você vá com calma?” Você respondeu, puxando o lábio dele de leve com os dentes, o que parece ter acendido algo dentro dele.
Sem pensar duas vezes ele se levantou do sofá, segurando firme nos seus quadris para que ficasse no colo dele. Você se assustou com a mudança abrupta, mas foi rápida em prender as pernas ao redor da cintura dele, que logo estava com os lábios de volta aos seus enquanto andava em direção ao seu quarto.
Por mais que o caminho já fosse muito bem conhecido por ele pelas inúmeras vezes em que decidiu passar a noite na sua casa quando sentiam falta um do outro, ou mesmo quando te trazia bêbada de alguma festa, ainda assim ele acabou tombando em algumas coisas no caminho, derrubando o que ele esperava não ser valioso demais no chão ao esbarrar em um móvel que tinha no corredor.
“Depois eu comprou outro.” Ele murmurou, sem nem mesmo olhar o que tinha sido derrubado, o que fez você soltar uma leve risada contra a boca dele.
Em questão de segundos vocês estavam dentro do seu quarto, e ele te colocou com uma delicadeza inesperada na sua cama, se ajoelhando em cima de você e te observando com calma, enquanto passava a mão delicadamente pelo seu rosto.
“Você é tão linda.” Ele falou, fazendo você corar. “Eu devia ser muito idiota por ter achado qualquer coisa além disso no passado…”
“Eu melhorei bastante também.” Você brincou, e ele negou firmemente com a cabeça, segurando o seu rosto com a mão, se inclinando, e te dando uma série de selinhos.
“Você. sempre. foi. linda.” Ele disse, entre os beijos. “Eu. que. sempre. fui. um. idiota.”
Você riu, segurando o rosto dele e o dando um beijo mais profundo, o que serviu como um lembrete para vocês do que é que estavam fazendo ali. Voltaram com os beijos desesperados, e logo você escorregou a sua mão por baixo da camiseta dele, passando a unha de leve pela barriga e sentindo a pele dele arrepiar.
Ele entendeu a mensagem, porque se afastou um pouco, tirando a camiseta dele enquanto você observava atentamente cada detalhe do corpo dele, percorrendo o contorno de seu corpo com os dedos.
“Ser perfeito assim deveria ser crime, Mingi…” Você disse, e ele riu de forma leve.
“Me prende então.” Falou, fazendo você levantar uma sobrancelha.
“Vamos deixar isso pra outra noite.” Você respondeu, fazendo ele rir mais uma vez.
Mas a risada logo cessou, sendo a vez dele de escorregar a mão por debaixo da sua camiseta. Você suspirou ao sentir o toque dele na sua pele, soltando um leve gemido quando ele apertou os seus seios levemente. Ele começou a puxar a sua peça de roupa para cima, observando de forma detalhada cada pedacinho do seu corpo.
“Sei que fizemos isso tudo ontem, mas acho que eu não estava em sã consciência.” Ele disse, jogando sua blusa para longe e voltando as mãos dele para o seu contorno. “Porque não tem como eu ter olhado para você assim e não ter ao menos tentado beijar cada cantinho seu.”
Você mal raciocinou o que ele tinha dito, quando ele desceu a boca, beijando o local logo acima o seu umbigo. Ele foi deixando uma trilha de beijos até o seu sutiã, levantando os olhos para você de uma forma pidoncha.
“Posso tirar?” Ele disse, fazendo você concordar com a cabeça. “Usa as palavras, linda.”
“Pode.” Você falou, enroscando os seus dedos no cabelo dele, que sorriu e levou as mãos até as suas costas, sendo ágil em abrir o fecho do seus sutiã. “Você é bom nisso.” Disse, o provocando.
“Treinei muito pra você.” Ele falou, fazendo você rir de leve, mas sendo cortada quando ele levou a boca até um de seus seios.
Ele os beijou com uma delicadeza absurda, como se fossem feitos de porcelana, mas ainda assim conseguiu te fazer sentir um prazer absurdo. As suas falas manhosas foram ficando cada vez mais desconexas, e a cada uma o Mingi sorria contra a sua pele. Quando ele se deu por satisfeito com os seus seios, ele começou a descer os beijos mais uma vez, chegando até a barra dos seus shorts em poucos segundos, e olhando para cima mais uma vez.
“Tira logo.” Você respondeu, e ele sorriu, beijando por cima da sua roupa antes de puxar tudo para baixo (incluindo a sua calcinha).
Você estava completamente exposta para ele agora, mas se sentia estranhamente confortável. O Mingi te olhava e tocava com tanto amor, respeito e carinho que você não conseguia sentir qualquer outra coisa que não conforto por baixo dos toques dele. Ele depositou alguns beijos pelas suas coxas, as quais ele sempre foi secretamente obcecado por. Cada vez que você aparecia com shorts ou saias curtas, ele tinha que se obrigar a não ficar encarando as suas pernas para não ser respeitoso, mas agora ele se deu a liberdade de fazer com elas o que sempre sonhou.
“Ei!” Você falou, em um misto de gemido e risada, quando sentiu a mordida do Mingi na parte interna da sua coxa. “Isso com certeza vai deixar marca.”
“Ótimo.” Ele respondeu, beijando o local onde tinha mordido. “E eu acho bom eu ser o único a ver essa marca…”
“Que possessivo.” Você murmurou, secretamente gostando desse lado dele que pela primeira vez estava vendo com você.
“Claro.” Ele respondeu, finalmente se aproximando da sua parte íntima. “Agora que você é minha eu não quero te dividir com mais ninguém.”
Foi a última coisa que ele disse antes de levar a boca até a sua entrada, sem perder tempo antes de lhe dar prazer. O Mingi claramente não tinha medo de se sujar, então ele fez tudo o que ele teve direito com você. Te lambeu, te chupou, te mordeu de leve, gemeu contra você, usou os dedos, e até mesmo o nariz. Enfim, quando eu digo que ele se esbaldou, que quero dizer que ele se esbaldou mesmo.
“Mingi, por favor…” Você falou, puxando o cabelo dele de leve enquanto mexia os quadris para ter o máximo de fricção possível. “Eu acho que…”
Você nem mesmo teve forças para terminar a frase, sentindo o seu primeiro orgasmo se espalhar por você instantaneamente. Ele diminuiu os movimentos, mas não tirou a boca de você até sentir as suas pernas tentarem se fechar, indo diretamente até a sua boca e te beijando, fazendo com que sentisse o próprio gosto.
“Você vai me deixar louca, Mingi…” Você murmurou contra os lábios dele.
“Ótimo, quem sabe assim você me entende um pouco melhor.” Ele murmurou de volta.
Vocês ficaram se beijando por mais alguns segundos, até você sorrateiramente descer as mãos até a barra da calça dele, a desabotoando sem pensar duas vezes. Você sentiu o sorriso do Mingi se formar contra a sua boca, o que você retribuiu enquanto o empurrava para que se deitasse de costas na cama, invertendo as suas posições. Você colocou uma perna de cada lado dele, indo um pouco para baixo enquanto descia as calças dele juntamente com as suas boxers. Você tentou não arregalar os olhos quando viu o membro dele, mas provavelmente falhou já que um sorriso orgulhoso se estampou no rosto do Mingi.
“Não se preocupe, ele coube certinho em você ontem.” Ele falou, fazendo você revirar os olhos, mas se inclinar e depositar um leve beijo nos lábios dele enquanto o tocava lentamente.
Não demorou muito para ele estar duro o suficiente, fazendo você se levantar e alinhar a sua entrada com ele, antes de descer lentamente. Vocês dois soltaram gemidos manhosos, e ele colocou as mãos em sua cintura, a apertando de leve enquanto te olhava com sede nos olhos.
“Tão linda…” Ele repetiu mais uma vez, e você sorriu, se movimentando para cima e para baixo de forma agonizantemente lenta.
“E só sua.” Completou, fazendo um sorriso genuíno se estampar pelo rosto dele.
Os seus movimentos foram se acelerando com o tempo, chegando em um ponto em que suas pernas estavam cansadas demais para se manterem por si só. Quando percebeu o Mingi segurou sua cintura de forma firme, lhe deixando um pouco levantada, e começou ele mesmo a fazer o movimento por você, movendo os quadris dele contra os seus, fazendo você sentir na prática o que todos sempre dizem sobre os quadris habilidosos dele.
“Mingi.” Você choramingou, fechando os olhos e se curvando, deitando o seu corpo sobre o dele, e escondendo o seu rosto em seu pescoço, enquanto gemia o nome dele.
“Você tá sendo tão boa pra mim…” Ele disse, e você levantou o seu rosto, o olhando por alguns segundos antes de ele te enlaçar com um beijo, sem nunca parar com os movimentos. “O quão perto você tá?” Ele perguntou, um tanto quanto desesperado.
“Muito perto.” Você respondeu.
“Acha que consegue gozar comigo?” Ele perguntou, e você concordou com a cabeça, fazendo ele sorrir e te dar um selinho. “Se prepara então…” Você assentiu mais uma vez, conseguindo se levantar e mover os seus quadris para o ajudar. “5…4…” Ele começou a contar, e você já se sentia no limite. “3…2…” Você entrelaçou suas mãos nas dele, o usando de apoio para não cair. “1.”
Com isso vocês dois se desmancharam completamente de prazer, fazendo sons quase que pornográficos enquanto aproveitavam os seus orgasmos. Você caiu completamente sobre o corpo dele, sendo logo envolvida pelos seus braços enquanto recebia beijos pelo seu pescoço e um carinho no seu cabelo.
Ficaram assim por um tempo, apenas aproveitando a presença e contato um do outro, mas depois de alguns minutos o Mingi decidiu quebrar o silêncio.
“Acho melhor tomarmos um banho.” Ele falou, recebendo um resmundo indecifrável de você em resposta, o que apenas o fez rir. “Nos estamos suados e cheios de fluidos corporais, quer mesmo dormir assim.” Ele ouviu você suspirar, e sorriu enquanto se levantava o olhando com um biquinho nos lábios, que ele foi rápido em beijar. “Vamos, prometo que eu te limpo, você só precisa ficar paradinha e ser linda.” Ele piscou um olho, e você não sabe porque, mas as palavras dele a fizeram corar.
Ele afinal fez o que prometeu. Ele lavou o seu cabelo, o seu corpo, e até massageou as partes onde poderia estar dolorida, dando especial atenção à sua perna. Quando terminaram, ele te deixou sentada na cama enquanto procurava um pijama limpo para você, o entregando para se vestir enquanto ele fazia o mesmo com algumas roupas dele que estavam esquecidas pelo lugar.
“Você está com fome?” Ele perguntou, enquanto te ajudava a pentear o seu cabelo.
“Morrendo.” Respondeu, fazendo ele rir de leve.
“Quer que eu prepare alguma coisa pra gente?”
“Óbvio!” Você respondeu, sem nem mesmo precisar pensar.
“Então vamos lá, princesa.” Ele disse, beijando o topo da sua cabeça.
“Eu achei que a princesa fosse você…” Você respondeu, o provocando, mas secretamente adorando o apelido.
“Sim, mas para você eu cedo o meu título.” Ele respondeu, piscando um olho e estendendo a mão. “Vamos?”
Você apenas sorriu em resposta, concordando e entrelaçando os seus dedos nos dele, e agradecendo a seja lá quem estiver lá em cima por te dar uma pessoa tão incrível quanto o Mingi para você ter ao seu lado.
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sunshyni · 5 months
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ㅤㅤㅤㅤPenn U — Johnny Suh
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Notas: falar pra vocês que fazia tempo que eu não me divertia tanto escrevendo alguma coisa KKKKKK Não vou ser confiante o bastante pra dizer que “Penn U” se tornou uma série de contos do blog, mas eu tenho ideias pra pôr em prática quanto ao Mark e ao Jaemin, então talvez esse não seja um desfecho e sim o começo de algo maior.
w.c: 1.5k
WARNINGS: uma aparição especial do Sungchan que também faz parte do time de hóquei, alguns palavrõeszinhos, menção a “10 Coisas que Eu Odeio em Você”, continuação dessa headcanon aqui.
Boa leitura, docinhos! 🩷
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— Antes de mais nada, você pode explicar com detalhes o que aconteceu no refeitório? — No dia seguinte a conversa que o quinteto fantástico teve na casa em que dividiam, Jaemin conseguiu convencer seu colega de trabalho e jogador de hóquei – portanto um dos seus queridos minions – Sungchan, a abrir uma exceção e permitir por breves cinco minutos Johnny Suh pedir desculpas e se declarar publicamente, afinal aquela não era a primeira vez que algum universitário tentava proclamar seus votos para todas as caixas de som da universidade, geralmente Jaemin e Sungchan expunham as um milhão de declarações num momento específico da semana, num quadro da rádio que todos apelidaram carinhosamente de “Momento coração”, se assemelhava com um correio elegante com a diferença de que todos ficavam sabendo dos seus recados. Sungchan abriu mão da tradição porque estava morrendo de vontade de ver um dos Deuses do Olimpo do hóquei se humilhar, de graça.
— Como assim? Vocês não ficaram sabendo? — Sungchan questionou, tirando os fones headset dos seus ouvidos para ter certeza que escutou direito, porque não fazia sentido eles não saberem da notícia que rondou a universidade nos últimos três dias — Que o Johnny...
— Você levou um tapa no meio do refeitório? — Jaehyun adentrou o recinto ao mesmo tempo que Johnny gesticulava, sem o uso das mãos, numa tentativa falha e ineficaz de fazer Sungchan calar a boca e terminar a sentença sem ter ao menos começado, o que não adiantou em nada considerando que todo seu esforço foi por água abaixo nos segundos em que o Jeong abria e fechava a porta delicadamente.
— Jae, você morre hoje — Johnny apontou com o indicador para o amigo – ou inimigo, aminimigos – com uma expressão mortal cobrindo-lhe o rosto, Jaehyun apenas sorriu de forma relaxada, justificando-se de que ficou sabendo através de uma ficante, que por um acaso era melhor amiga da garota em questão e na ocasião sentia vontade de tornar Johnny estéril, só que pela falta do órgão masculino mesmo.
Jaemin arregalou os olhos, como se fosse difícil acreditar que o habitual senhor correto Suh poderia ser na verdade um grande heartbreaker, como ele costumava ser sem o intuito de receber o rótulo, a verdade é que Jaemin tratava sempre de ressaltar muito bem suas vontades, no entanto constantemente havia um erro na comunicação e seu lindo rosto era acertado por uma palma assertiva, que era frequentemente correspondida por um sorriso sacana e um agradecimento igualmente sacana.
— Como é que é? Um tapa? Não era você que dizia que eu precisava ser mais enfático nas minhas relações pra não receber esse tipo de presente? — Johnny gostaria de transformar seu boné num frisbee e jogá-lo em direção ao Na, só para testar se o brinquedo iria acertá-lo ou Jaemin iria correr atrás feito um jindo-coreano, no entanto sua fada madrinha, o gênio da lâmpada do Aladin ou Deus, não estavam num dia propício para fazerem essa transformação — 'Cê tá ligado que isso é puta hipocrisia, né?
— Pega leve, Nana. Sua bochecha já tá acostumada — Pela primeira vez no dia – e talvez no ano – Jaehyun resolveu se aliar a Johnny, sorrindo feito o verdadeiro bobo que ele era enquanto bebericava o café expresso nojento de Jaemin, e instantaneamente seu rosto assumiu uma careta que dizia claramente, com todas as letras: “morte, gosto de morte”, quer dizer, como assim Na Jaemin era capaz de tomar oito shots de expresso sem movimentar nenhuma linha do rosto? Mark e Ten às vezes entravam em debates fervorosos sobre quão humano Jaemin era, considerando seus gostos pitorescos, afinal de contas em algum lugar em Marte oito shots de expresso era considerado normal feito café coado na meia.
— John, você vai começar logo ou já amarelou? — Mark perguntou do outro cômodo através de um dos equipamentos do estúdio com Ten a tiracolo, um vidro separava os dois do restante dos garotos, Sungchan queria transformar a rádio universitária num programa transmitido nos canais da universidade afim de atrair pessoas externas, mas ainda não havia ganhado luz verde dos chefões da instituição.
Jaemin fez sinal positivo para Mark começar a disseminar a voz de Johnny para uma universidade veloz em que provavelmente pararia completamente assim que o Suh liberasse a primeira palavra de sua boca, que foi um estridente e meio desengonçado “Oi galera, aqui é o Johnny Suh”, o que provocou uma crise de riso em Mark, que por pouco não caiu da cadeira giratória ao mesmo passo que estapeava um Ten sujo de tinta da oficina de mais cedo.
Johnny engoliu em seco, de uma hora para outra parecia que ele havia perdido todo seu vocabulário garantido nas últimas duas décadas, uma experiência que ele jamais havia vivenciado já que falava mais que a soma de todos alí presentes.
— Eu sei que todo mundo já sabe, talvez seja porque todo mundo viu ou pode ser também pelo simples fato de fofoca se espalhar feito notícia ruim — John estava tão concentrado no que planejara para proferir naquele instante que não deu a mínima para o flash do celular de Sungchan que estourou na sua cara, sabe se lá Deus que legenda ele usara para esse story no Instagram — Mas, se você vive numa caverna e não é a biblioteca, porque se não você saberia também. Eu acidentalmente magoei a garota por quem eu tô fodidamente apaixonado.
Mesmo atento, Johnny não conseguiu evitar direcionar os olhos para Jaehyun e Jaemin que fingiam se beijarem apaixonadamente e teatralmente, o que gerou um breve risinho da sua parte que reverberou em todos os corredores da instituição.
— Eu sei que eu disse que não te queria na frente de todo mundo, mas a verdade é que, caralho... — Johnny expirou muito perto do microfone, o que deu a chance para as escritoras de fanfics de plantão a escrever histórias do Deus do hóquei, Johnny Suh e sua respiração pesada — Eu sei que é clichê dizer, mas eu te quero como nunca achei que fosse querer alguém.
— Quando eu falei aquelas bobagens eu achei que você não me quisesse, que eu 'tava sendo emocionado e requerendo mais do que você 'tava disposta a me entregar, mas não — Johnny mordeu o lábio, incerto sobre como continuar seu monólogo — Eu 'tava muito enganado, se levarmos em conta o estalo da palma da sua mão contra a minha bochecha.
Jaemin e Jaehyun haviam parado com as gracinhas, – embora Jaehyun continuasse no colo do Na tendo sua cintura contornada pelos braços do último – Sungchan mal mexia no celular, os cotovelos apoiados sobre a mesa, esperando com espectativa pelas palavras que deixavam os lábios hidratados de Johnny.
— Me desculpa. Sério, me desculpa, eu fiz tudo errado, eu não deveria ter dito nada daquilo — Outra mordida no lábio inferior seguida de um afago nos cabelos macios — Me perdoa, eu posso até reencenar aquela cena que você adora de “10 Coisas que Eu Odeio em Você”, aquela da música, eu posso...
— Eu prefiro que você cante só pra mim e não para as um milhão de pessoas matriculadas aqui — Um sorriso esplêndido surgiu no rosto de Johnny, iluminando sua expressão no momento em que você adentrou o ambiente, ofegante, de rabo de cavalo e uma pilha de livros em mãos que deveriam estar sendo devolvidos para as estantes da biblioteca, entretanto você se alarmou com a voz das caixas de som e todo seu planejamento para o dia pareceu desimportante de repente. Johnny afastou a cadeira em que estava sentado, fazendo menção de se levantar, no entanto você privou o movimento, colocando as mãos nos ombros do homem a sua frente e se sentando em suas coxas malhadas pela rotina atlética.
Os olhos de Johnny brilhavam quando emergiu a mão na nuca da garota, enquanto a outra a firmava no lugar e impedia que ela fosse embora, não que essa precisasse ser uma de suas preocupações, afinal você queria ficar alí pra sempre no colo do seu então namorado, sua versão do Patrick Verona.
Jaemin, Jaehyun e Sungchan saíram de fininho do estúdio, certificando-se de desligar o microfone de Johnny para o caso de eventos libidinosos acontecerem alí, depois de uma declaração calorosa e uma resposta ainda mais afetuosa. Mas a única coisa que vocês queriam era beijar um ao outro até as bocas ficarem vermelhas e inchadas a ponto de rirem das suas visões.
— Eu te perdôo, Johnny — Você disse, deixando um beijo estalado em cada uma das bochechas do Suh, silenciosamente pedindo perdão pelo tapa que desferiu em uma delas na hora da raiva — Eu provavelmente te perdoaria mesmo se você não gostasse de mim, não sou boa guardando rancor.
Johnny te beijou, segurando sua nuca com certa possessão enquanto a mão entrava em contato de raspão com a pele debaixo da camiseta na qual você estava vestindo, um beijo um pouco mais molhado do que o que vocês deram pela primeira vez uma semana atrás, mas gostoso, porque era com Johnny e ele se mostrava uma verdadeira perdição em todas as suas habilidades.
Com um meneio de cabeça e uma fungada no seu pescoço enquanto os braços te prendiam junto a ele, Johnny sibilou baixo, devagarinho:
— Você é realmente muito boa pra ser de verdade.
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nayuswifee · 6 months
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mah poderia fazer um do jeno personal trainer😸😸
Gatinho da academia
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avisos: strangers to ?, fluffy(?), jeno maromba🙏, + Irene recepcionista e Chanyeol seu antigo personal
notas: perdão a demora, espero q goste anon, eu o jeno personal agr😊 (obs: tb n sei nd sobre academia ent dei uma pesquisada, espero q eu n tenha escrito nd mt estranho lkkkkk)
Estava em uma sexta-feira, o relógio marcava 17:45, já estava pronta para sair de casa e ir para academia. Usando um short preto e uma blusa da mesma cor, o cabelo preso em um rabo de cavalo alto, a bolsa nos ombros e os fones no ouvido.
Sempre ia para academia no mesmo horário, essa que ficava apenas dez minutos de caminhada da sua casa.
Chegando lá, colocou sua bolsa em um armário que a propria academia disponibilizava, levando consigo apenas o celular e a garrafinha de água. Estranhou o fato do seu personal não encontrar com você no meio do caminho então foi em direção a recepção perguntar a Irene sobre seu paradeiro.
– Oi Irene, boa noite... Então, o Chanyeol não vem hoje?
– Boa noite [nome]! – A responde simpática. – Ele encerrou as atividades aqui ontem mesmo, mas te indicou um novo personal.
– Oh, sério? – A pergunta meio confusa.
– Sim, o nome dele é Lee Jeno, ele começou mês passado mas com a saída o Chanyeol ele mudou os horários, chegará em instantes e pediu que já começasse a se aquecer.
– Ah, tudo bem. – A responde se sentindo levemente confusa, mas se recorda de seu personal dizendo que pretendia se mudar, talvez tenha sido isso, fora que não fazia ideia de quem era esse tal Lee Jeno.
Foi então, na direção dos pessos e as barras, esses que ficavam em cima de um largo tatame e começou a fazer o alongamento que sempre fazia antes de começar a treinar.
Quando acabou, reparou em um homem loiro nao muito longe a você, conferindo o celular. Ele usava uma regata branca e um short de malha fina preto. Tinha os braços fortes, com as veias saltadas, ombros largos e seu peitoral marcava levemente na blusa. Os óculos não impediam de ver seus olhos, marcantes, mesmo mantendo um expressão suave.
– Olá... Imagino que você seja [nome], sou Lee Jeno, seu novo personal! – Disse quando reparou que já havia terminado, vinha na sua direção estendendo a mão para te comprimentar.
– Oi. – O responde em tom baixo, retribuindo o aperto de mão. Estava encantanda, não esperava que seu personal fosse tão bonito assim e não parecia ser tão mais velho, será que tinha namorada? Quer dizer... não que fosse acontecer alguma coisa.
– Pelo que Chanyeol me disse, hoje é seu dia de perna... Então, vamos começar?
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Finalmente tinha acabado todos os exercícios do dia e havia chegado em casa. De longe, hoje foi o treino mais difícil des de que começou naquela academia, era impossível se manter concentrada nos exercícios sabendo que Jeno a observava.
Claro que não deixaria uma oportunidade dessas passar, não é? Tentaria pelo menos.
E foi o que fez nas semanas seguintes.
Começou a pedir ajuda para fazer algum exercício ou usar alguma máquina mesmo que já soubesse o que fazer, jogava alguns flertes sutis e o olhava descaradamente.
Jeno não era bobo, tinha percebido suas intenções e ele não podia negar: também estava caidinho por você. Sempre a ajudava nos exercícios e devolvia os flertes, sorria de canto enquanto a admirava, ele tinha entrado no seu jogo, mas, já estava decidido que iria para de enrolar.
Estavam novamente em uma sexta-feira, havia pedido a ajuda dele de novo em um equipamento, afirmando que ainda não se sentia confortável com os movimentos e sentia que fazia algo errado.
Jeno a olhou desconfiado mas ainda mostrando o sorrisinho de lado.
– Eu já te ensinei a usar o equipamento, não é a primeira vez que pergunta.
Pega no flagra.
– Sei o que está tentando fazer... – Ele continua, com a voz carregada de segundas intenções.
– E está dando certo? – O responde sem saber de onde havia tirando tanta coragem.
– Que tal eu te responder depois que eu e você formos no cinema amanhã? Irene já me passou seu contato e eu te falo certinho depois. – Ele fala confiante, com aquele maldito sorrisinho. – Agora termina a série, é a última.
Agora precisava esperar até o dia seguinte.
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zarry-fics · 3 months
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Sempre foi você | Harry Styles [parte dois]
avisos: uma angústia "leve", brigas e um possível uso de palavrões, linguagem agressiva.
♡ parte um | masterlist nova | imagines antigos
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S/N não me deu nenhuma resposta.
Ou melhor... Talvez eu não a tenha deixado me dizer nada, porque queria que ela pensasse sobre tudo o que eu falei. E isso foi o que ela queria, sei que gostou de me ouvir pedindo para que não falasse nada por enquanto... Ela estava em choque, sem palavras. Me encarava como se estivesse extremamente assustada. ── Veja... Eu preciso ir embora. Depois conversamos.
Eu sorri minimamente para ela e quando me afastei, lhe dei as costas para que pudesse caminhar até a porta. ── Vou acompanhar você até lá fora, Harry. Eu... Quero fazer isso. Por favor.
Não me opus a esse pedido.
Nós dois caminhamos juntos para fora do apartamento dela. O clima estava bem pesado, ambos calados; no elevador, eu podia ouvir a sua respiração pesada, como ela estava tensa somente por estar aqui comigo, eu sinto isso. ── Eu não queria te assustar, S/A. Falei tudo aquilo pois quero que esteja claro os meus sentimentos, não só para você, mas para mim também... Porque, mesmo que seja difícil acreditar, eu também estou muito confuso em relação ao que eu sinto e não é de agora.
── Está tudo bem, Harry. Eu entendo. ── ela me olhou finalmente e sorriu. ── Você não precisa se preocupar, ── ao dizer isso, colocou a sua mão na lateral do meu rosto e acariciou a minha bochecha. Havia algo diferente em seu olhar quando o fitei e analisei-o por um segundo. ── Não estou assustada, querido.
Nos afastamos quando as portas do elevador se abriram e já demos de cara com duas mulheres que estavam querendo entrar também. Elas olharam diretamente para mim e foi notório o choque no rosto das duas. Mas eu segurei a mão de S/N e a puxei para fora do cubículo metálico, uma reação impulsiva que acabei refletindo depois, me sentindo um pouco mal por transparecer que estava evitando aquelas duas que poderiam ser fãs.
Mas eu estava tão perturbado que não pensei nisso no momento. Com certeza, o medo de levar um fora da minha melhor amiga foi maior... Porque, se caso acontecer, eu sei muito bem que a nossa amizade nunca mais será a mesma.
E eu jamais me perdoaria por algo assim.
Do lado de fora, enfiei uma das mãos no bolso para puxar a chave do meu carro. Assim que o destravei e comecei a caminhar mais depressa em sua direção, ouvi a voz de S/N. ── Harry! ── ela chamou e quando olhei para a mesma, a vi caminhando bem depressa para chegar mais perto de mim.
Abri a boca para falar algo, mas não pude fazer isso. Mais uma vez, ela me abraçou e suspirou, profundamente. ── Você não me assustou. Eu só estou confusa também... Mas quero mesmo que possamos nos entender, ── nos afastamos e eu a olhei nos olhos. ── Harry, eu te amo muito. Você sempre foi a melhor pessoa para mim, sabe o quanto eu esperei para te ouvir me dizendo essas palavras?!
Sorri com mais vontade dessa vez. Ela foi aproximando seu rosto do meu, e eu senti meu coração parando de bater por um segundo, achei mesmo que ela me beijaria e não sabia nem como reagir, mas não me movi. Não sou bobo.
Entretanto, para a minha decepção, S/N não me beijou, pois o carteiro nos interrompeu. ── Srta. S/S, tenho uma correspondência destinada à você! ── ele disse em alto e bom som, o que a obrigou a se afastar de mim.
── Vá, H. Depois conversaremos melhor. ── e com um sorriso, eu a deixei. Com o coração quentinho... Porque de repente, eu fiquei cheio de esperança.
Talvez possamos ser aquele "algo" que eu sempre desejei.
Como nem tudo nessa vida dura muito, assim que cheguei na minha casa, minha alegria se dissipou quando eu encontrei-me com Nora. Parecia que ela já estava me esperando. ── Harry, meu Deus! Onde você esteve?! ── ela perguntou, assustada. Se jogou em meus braços e me abraçou, beijando o meu pescoço inúmeras vezes. ── Meu amor, eu senti tanta saudade, eu... Me perdoa! Me perdoa por ter brigado com você, nunca foi a minha intenção, eu-
── Nora, por favor... Você está me machucando. ── resmunguei, tentando a tirar de cima de mim.
── Oh, meu amor... Me desculpa. Eu só... Querido, só estou preocupada com você. Não me ligou durante a noite, eu deixei várias mensagens, ligações e você não me atendeu, não me retornou. Como eu deveria me sentir a respeito disso?!
Ela continuou me fazendo várias perguntas, mesmo que eu demonstrasse claramente não estar afim de responder nenhuma delas. Todavia, Nora adora ser inconveniente. ── Precisamos conversar. ── eu falei, tentando até mesmo evitar olhar nos olhos dela. Não sei, talvez eu acabe perdendo a coragem.
── Quer brigar mais, Harry? ── indagou-me, de fato se afastando. Ela até colocou as mãos na cintura e me olhou com os olhos semicerrados. ── Porque eu já me cansei de brigas! Certo, eu errei e pretendo nunca mais-
── Você não entende, Nora. Isso não está mais dando certo e não é nem a questão de eu querer brigar com você, eu só não suporto mais me manter preso em algo que não evolui, que não me traz felicidade! ── eu a interrompi, dessa vez olhando no fundo de seus olhos sem ao menos desviar por um segundo. Perdi completamente a paciência! ── Sempre vamos acabar discutindo sobre a mesma questão e eu quero parar. Já estou ficando velho, poxa, eu já tenho 30 anos! Não quero mais viver brigando, não quero viver sempre indo para lá e para cá, tentando evitar uma briga pior contigo, tentando não falar algo que possa lhe machucar enquanto você faz isso repetidas vezes. Toda esta merda está me cansando muito e eu sei que está cansando você também.
Falei tudo isso e já senti um nó se formando em minha garganta. Daria tudo o que eu tenho para não precisar estar passando por essa situação, não precisar destruir o coração de Nora, mas o meu já está destruído há muito tempo, eu não posso continuar me permitindo viver assim. ── O que você quer dizer com "isso", Harry? A gente? Você está rompendo comigo? Com um casamento de anos? ── ela questionou, seu tom de voz aumentava a cada frase e não foi possível manter-me neutro. Lágrimas começaram a escorrer dos meus olhos.
── Me escute, Nora...
── Não, você está cuspindo em tudo o que a gente viveu e não está se importando com os meus sentimentos! Por que você está fazendo isso comigo? ── ela também começou a chorar. Seu celular começou a apitar, indicando várias notificações e ela não demorou a pegar o aparelho, checar quem estava lhe mandando essas mensagens.
── Estamos tendo uma discussão séria aqui e você vai mexer no celular? Pelo amor de Deus, Nora! ── agora fui eu quem aumentei minimamente o meu tom de voz, mas ela ergueu o dedo indicador, como se me pedisse para ficar em silêncio; sua expressão se tornou indecifrável e isso me trouxe um desconforto ao estômago.
Novamente!
── É por causa dela que você está acabando com o nosso casamento? ── questionou, apontando com a cabeça para o seu aparelho celular. Logo virou-o na minha direção e foi aí que eu vi fotos em que eu estava do lado da S/N, hoje mesmo, mais cedo.
── Ah, que ótimo! ── eu murmurei para mim mesmo, passando a mão nos cabelos, muito nervoso. ── Nora, precisamos conversar. Largue esse celular e me escute pelo menos uma vez na sua vida. Eu entendo que não é fácil para você e eu odeio estar magoando os seus sentimentos, mas-
── Você odeia estar magoando os meus sentimentos? Como assim? Você não parece odiar enquanto joga na minha cara que não me quer mais. E tudo por causa dessa vagabunda que só quer acabar com a nossa vida. Você não entende, Harry? ── ela gritou, sem se controlar. Mas eu precisava me controlar, por isso mesmo puxei com força o ar para dentro dos meus pulmões, uma vez que não queria incomodar os vizinhos, não queria que os paparazzis tivessem mais merdas para falar sobre mim.
── Não fale desse jeito com a S/N, Nora. Pelo amor de Deus! ── rebati, meio desesperado. Sinto meu corpo esquentando por causa do estresse que sinto. A cada dia que eu adio esse momento, fico ainda pior. ── Eu amo essa mulher. Que droga, eu a amo desde que a conheci. Eu venero esta mulher que você tanto odeia desde o momento em que coloquei os meus olhos nela pela primeira vez! E é por isso que eu estou terminando o nosso relacionamento. Não é por causa da S/N, é por mim... Porque eu a amo tanto que não suporto mais viver num casamento em que não há amor! Porque eu amo outra pessoa e não quero continuar te enganando... Não posso continuar fingindo que te amo, não posso continuar fazendo amor com você enquanto eu a vejo no seu rosto. Eu simplesmente não posso.... Sei que estou sendo horrível, mas céus, eu não consigo me conter. Não aguento mais guardar isso para mim!
Mais lágrimas escorreram do meu rosto e até um soluço escapou de minha garganta. A situação foi se agravando cada vez mais, porque mesmo que seja difícil para ela acreditar em mim, eu estou me odiando por fazer isso. Se o tempo voltasse atrás eu jamais teria me envolvido com ela para tentar magoar a S/N. Nunca! Mas eu era imaturo demais para perceber a merda que estava fazendo comigo e com uma inocente. ── Eu tentei, Nora... Juro que tentei ser bom o suficiente para você. Juro que tentei esquecê-la, eu tentei de tudo mas não consigo. Eu não consigo... S/N não sai da minha cabeça, por todos esses anos eu a amei em silêncio e imagine que agonizante foi para mim viver assim. Foi ainda pior porque eu estava te enganando, eu confesso que me odeio por isso. Você é uma mulher incrível e eu desejo tudo de bom na sua vida, mas meu amor... Não tenho mais como manter esta farsa, não quando tudo o que eu mais quero é viver com S/N, a mulher que eu sempre amei.
Ela arregalou os olhos e os notei vermelhos... Estava em prantos também. ── Me perdoe. Me perdoe por tudo o que eu te fiz passar, me desculpe por te obrigar a viver numa farsa comigo. Mas agora eu estou te liberando para seguir com a sua vida, seguir a sua vida, quem sabe, com o Bryan, que é o homem que você tanto amou na sua adolescência. E não adianta você tentar mentir para mim dizendo que o superou, porque ele foi o seu primeiro namorado e é óbvio que você nunca o esqueceu. ── ela negou com a cabeça, se afastando mais de mim. ── Não quero entrar em guerra com você, até porque você foi a minha esposa por muitos anos. Eu te respeito demais, Nora. Então, por favor... Facilite para nós dois e não me faça te odiar. É só isso o que eu peço.
── Você acha mesmo que tem direito de exigir algo de mim depois de tudo o que me fez? Depois de toda essa humilhação a qual me submeteu? E ainda falar do Bryan?
── Eu sei que não tenho o direito de exigir nada de você... Por isso mesmo só estou lhe pedindo, educadamente. Jamais vou tentar impor alguma coisa a você depois de tudo. Vamos nos resolver de maneira pacífica, você sabe que não precisamos brigar mais. Eu só quero poder estar com a S/N sem culpa, Nora. É só isso. ── ela chorou mais ao me ouvir.
── Você tem dormido com ela? ── perguntou, amargamente.
── O quê?!
── Você me ouviu, Harry. Transou com a S/N?
Respirei bem fundo antes de a responder:
── Não, eu não transei com ela. Nunca. ── falei, baixo. ── Não faria isso com você, eu-
── Ah, não fode! Não me vem com esse papo merda, você já me destruiu, não precisa mentir mais ainda. ── interrompeu-me furiosa, e tomei um grande susto quando ela passou as mãos rapidamente pelo balcão e derrubou os dois jarros de tulipas que havia ali em cima. ── Vou perguntar só mais uma vez e espero que você seja sincero... Transou com a S/N ou não?!
── Porra, Nora. Eu não transei com ela, caralho!
── Por que está se alterando? Você por acaso está mentindo?
── Não, Nora. Eu não estou mentindo, eu só estou estressado pelo fato de você estar me pressionando a falar algo que não fiz. Até parece que você queria ouvir uma resposta positiva!
Ela sorriu sem humor. ── Olha, quer saber? Foda-se essa merda. Quem não te quer mais sou eu. Se era o divórcio que você queria, então terá; aí poderá ser feliz com a sua amiguinha de merda. ── dito isso, ela saiu andando rapidamente até o nosso quarto. ── Não venha atrás de mim. Vou arrumar as minhas malas e estarei saindo desta casa em seguida. E depois, não quero mais falar contigo, meu advogado tomará a frente disto e prosseguirá com os trâmites para o nosso divórcio.
Eu não sei o que Nora esperasse que eu fizesse, mas não a segui. Estava me sentindo culpado o suficiente, e à essa altura só pedia que ela não resistisse e facilitasse para mim. Que fosse embora de fato.
• • •
~~ alguns dias depois
Nora foi embora e não me procurou mais. Confesso que fiquei aliviado por isso... Mas mesmo que ela não estivesse me torturando por eu ter agido de forma covarde ao respeito dela, a internet estava fazendo isso pela mesma. Várias manchetes, matérias saíram nesses dias que sucederam o nosso divórcio, não conseguia nem pegar o celular tamanho o desgosto que sentia.
Recebi uma ligação do advogado dela e o mesmo até marcou uma reunião para conversarmos a respeito do divórcio. É em uma semana, e eu já estou me preparando mentalmente para este dia.
Não falei com mais ninguém, tampouco com S/N. Não tinha coragem o suficiente.... De repente, me senti uma merda de ser humano.
Sentado no sofá, eu estava com o olhar fixo na televisão à minha frente. Meus olhos começaram a pesar repentinamente e eu acabei pegando no sono, sem nem perceber.
Acordei com uma movimentação na minha sala, o que me fez entrar em estado de alerta. Até que S/N apareceu na minha frente, com uma expressão nada boa. Todavia, este detalhe sequer me chamou tanto a atenção, até porque fiquei mais entretido em olhar para o seu corpo... Ou melhor, a forma como estava se vestindo. Ela está maravilhosa.
Está com roupas mais quentes, o que quer dizer que hoje Londres amanheceu mais fria. ── Pelo amor de Deus, Harry. Você está acabado! ── resmungou, me olhando com certo desgosto. ── Já faz quanto tempo que não sai desse sofá? ── perguntou, mas sequer me esperou responder. ── Ah, quer saber? Eu acho que já faz tempo. Você não atende as minhas ligações!
── Me desculpe, mas eu-
── Você me deixou extremamente preocupada. O que está sentindo? Está passando mal? ── fez as perguntas e já se aproximou, tocando meu pescoço para sentir minha temperatura corporal.
── Como entrou aqui? ── indaguei, de fato curioso. Até porque não lembro de ter dado a ela uma cópia das chaves.
── Isso importa? ── assenti. Não importa muito, até porque eu gosto da presença dela... Mas ainda quero saber como conseguiu entrar. Nora deixou as chaves dela, então não existem quaisquer possibilidades de ela ter dados as chaves à S/N. ── Bom, a sua mãe me deu a cópia da chave, fui até a casa dela. Porque eu, de fato, estava preocupada com você, Hazz.
── Eu sinto muito, mas estou me sentindo indisposto. Não tô muito bem...
── Quer conversar sobre isso? ── ela foi prestativa e cuidadosa ao me perguntar; eu encarei seus olhos e sorri minimamente.
── Você sabe muito bem o que eu fiz. Não preciso repetir.
── Tá, mas você não está feliz com essa decisão? Acha que errou?
S/N estava com medo da minha resposta. Pude perceber isso pela forma como seu olhar pesou sobre o meu, como a sua testa se enrugou, curiosa para ouvir a minha resposta.
Mas eu não me arrependeria... Poderia até acontecer, porém, se eu não tivesse pedido o divórcio e ainda estivesse preso à Nora enquanto amo esta maravilhosa mulher que está na minha frente.
── Eu não errei em pedir o divórcio à Nora. Só me sinto culpado por tê-la magoado, e também... Você já viu as notícias? Estão acabando comigo. ── bufei ao falar essa frase. Não quero imaginar o que estão dizendo sobre a minha pessoa por aí... Caso contrário, me sinto ainda pior. O que eu vi já me deixou mal o suficiente.
── Não era você que não se importava com o que os outros pensam ao seu respeito? ── indagou ela, se afastando mais de mim. ── Harry, querido... Levante-se daí e vá tomar um banho, você está acabado e cheira mal. E não permita que a opinião de pessoas que você ao menos conhece interfira na sua vida dessa maneira. Só você sabe o que estava passando, só você sabe o que é melhor para você. Um dia seus fãs entenderão isso e se não entenderem... Não importa!
As palavras dela me confortaram — surpreendentemente. Talvez pela forma como tenham soado ao sair de seus lábios macios, ou talvez por ser ela a me dizer tudo aquilo. Talvez eu estivesse esperando que a própria S/N viesse até mim me dizer palavras de conforto para que eu possa me sentir bem e seguro, para que eu possa sentir que devo seguir em frente, que a decisão que eu tomei foi a correta.
── Obrigado por vir, S/A. Obrigado por se preocupar comigo. Eu te amo muito... ── quando falei a última parte, ela me olhou assustada e as suas bochechas ficaram vermelhas no mesmo segundo. Foi uma cena tão fofa que se tornou impossível não sorrir minimamente.
── Eu também te amo, Styles. Agora vai tomar um banho... Vou preparar algo para você comer. Seus lábios estão pálidos, você não parece nada bem.
Quando ela pediu mais uma vez por isso, eu finalmente atendi a este pedido e me levantei, rumando para o banheiro. De fato, eu preciso de um banho... Desde que Nora foi embora eu me sinto perdido, não pela falta dela, mas pela culpa. Me sinto extremamente culpado por magoar não só ela, como a mim mesmo e à S/N. Tudo por causa do meu orgulho e de meu egoísmo. Jamais deveria ter me comprometido com uma mulher que não sinto nada somente para magoar a que eu verdadeiramente amo.
E ainda me torturei por ter usado as palavras que usei para romper com o nosso casamento. Mas não pude me conter... Eu sabia que tinha de ser sincero para que Nora me entendesse de uma vez por todas.
Tirei as minhas roupas, entrei embaixo do chuveiro e fiquei ali por um bom tempo, sentindo a água escorrendo por minhas costas, por todo o meu corpo até rumarem para o ralo no chão. Aos poucos, fui sentindo a tensão em meu corpo deixando-me e isso me aliviou muito. Suspirei profundamente, passando a mão nos cabelos.
Usei os primeiros produtos que encontrei para lavar o meu cabelo e assim que encerrei o meu banho, me apressei a vestir uma roupa. Queria estar com a S/N, meu peito arde pela ansiedade de poder, finalmente, tê-la comigo, para que possamos nos entender.
Da maneira correta desta vez.
Borrifei um dos meus melhores perfumes em áreas estratégicas do meu corpo e quando acabei, saí do meu quarto. ── Ahaa, sabia que você ficaria bem melhor depois de tomar um banho! Consigo até ver um sorriso nos seus lábios... ── ela comentou sorrindo muito, me olhando de uma maneira brilhante.
Ah, se soubesse que o meu verdadeiro motivo para sorrir é ela. A sua presença aqui.
── Pois é. Você não imagina o quanto foi revigorante!
Haviam algumas sacolas no balcão, ao que parece, ela saiu rapidamente para comprar algo enquanto eu tomava banho. ── O que você comprou? ── questionei, me aproximando.
── Comprei café quente para você. Está do jeito que gosta. ── respondeu-me, me entregando um copo. ── Precisa se alimentar, H.
── Obrigado por estar sempre do meu lado, você é incrível. Sabia? ── ela também se serviu com um copo de café, ao mesmo tempo se aproximando de mim.
── Você não precisa me agradecer. Eu sempre vou estar aqui, sempre que precisar de mim, Harry. Você é muito importante para mim, sabe disso... ── olhei em seus olhos enquanto ela me dizia essas palavras doces e acabei sorrindo.
Como o grande idiota que sou quando se trata dessa mulher.
── S/N eu não estava mentindo quando disse que te amava há uns dias atrás. ── comecei a falar o que está me incomodando há muito tempo. ── E eu te amo de uma maneira que muito se diferencia de um amor sincero entre dois amigos de verdade. Porque, por Deus, tudo o que eu mais quero nesse momento é te beijar até que esteja completamente sem ar e então precise parar para recuperá-lo devidamente.
Novamente, eu consegui a deixar sem palavras.
── Harry...
── E eu também sei que errei em me casar com a Nora. Errei muito feio... Se eu tivesse admitido para mim mesmo que te amava, há muito tempo poderíamos estar vivendo felizes, poderíamos estar casados. Por causa do meu egoísmo estamos nessa situação. A culpa não é de ninguém a não ser minha... Mas agora eu quero muito poder consertar tudo isso, quero muito poder tentar de novo! ── coloquei o meu café intocado de volta no balcão e dei mais alguns passos curtos na direção dela. ── Eu só preciso que você me aceite. Que você diga que concorda que precisamos pelo menos tentar, e aí eu vou fazer de tudo para te fazer feliz, ser o homem que eu deveria ter sido há muitos anos para você, S/A. Só preciso que me dê uma chance.
Não vou mentir e afirmar que não fiquei nervoso por causa do silêncio dela. Mas foi só notar que ela estava reprimindo um sorriso que meu coração disparou... Mas não parou por aí. S/N também colocou seu café de lado e colou os nossos corpos. Ela colocou as mãos em meu rosto e deixou um beijo em meu queixo. ── Eu quero, Harry. Sempre quis isso, e não sabe como estou feliz em poder finalmente mostrar para você, para o mundo o quanto eu te amo. Então, sim... A minha resposta para você, para nós é sim.
Era tudo o que eu precisava ouvir. Por isso não pensei demais, somente uni os nossos lábios no beijo que eu tento esperei por anos... Agora sim eu poderia afirmar que estava caminhando em nuvens, porque a sensação era parecida até demais. S/N sorriu entre o beijo e apoiou as suas mãos em meu peito, logo em seguida em meu pescoço e acariciou o pé do meu cabelo com a ponta dos seus dedos.
Minha pele se arrepiou com seus toques. Por isso mesmo nosso beijo foi aumentando cada vez mais a sua intensidade... A minha necessidade de estar mais perto do corpo quente dela também se tornou extremamente forte, e eu não conti os meus extintos. Não consegui. ── Harry, eu... ── ela tentou falar algo coerente ao afastar nossas bocas por milésimos de segundos, mas não conseguiu.
A peguei no colo e caminhei com a mesma até a sala. Quando me joguei no sofá, ela se encaixou em meu colo e então o clima foi esquentando cada vez mais. ── Eu te amo tanto, Harry. Que droga! Por que você tem que ser tão incrível assim?! ── indagou-me logo após a sua tentativa frustrada de falar alguma coisa. Seus olhos fitavam os meus de maneira profunda, quase como se estivesse observando a minha alma através dos mesmos, me deixando completamente sem jeito, como a merda de um adolescente.
S/N me ama... Ela disse isso em alto e bom som. ── Fala que me ama de novo, por favor. ── implorei, lhe dando vários selinhos, diversas vezes. ── Eu quero muito ouvir você me dizendo isso mais uma vez.
Ela riu baixinho e me abraçou. ── Eu te amo, Harry Styles. Amo como nunca amei ninguém em toda a minha vida! Sempre te amei...
Céus... Se ela ao menos imaginasse como esperei por esse momento. Como o meu coração está em festa por finalmente poder estar vivendo tudo isso.
Eu também te amo, S/N S/S. Também te amo... E não é de agora.
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markiefiles · 11 months
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Humilhante, mas não muito!૮ ⁠.◜⁠‿⁠◝ ა
jeno!híbrido (implícito), jeno!bigdick, talvez um size kink, implícito fem!dom, dirty!talk, jeno tem uma espécie de tatuagem que brilha (gravura), jeno!sub manhosinho☹️, jeno!mintydick (literalmente, essa é a condição dele).
não me perguntem de onde eu tiro essas coisas.
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É que Neno não sabia como tinha chegado naquela situação humilhante.
Estava tudo grudento, muito e apesar do calor, era compensado pela refrescância que insistia em sair de seu pênis a cada toque que sua namorada lhe dava.
— Calminha, amor, calma…
Você dizia, tentava acalmar as lágrimas gordinhas que insistiam em sair dos olhinhos pidões, ainda que achasse adorável quando acontecia, porque Jeno era amável, a altura exorbitante e a personalidade quieta escondiam isso muito bem, um poço de fofura que não conseguia segredar de ti.
Jeno te achava perfeita, dedicada, servia a você somente você e ninguém mais, odiava te imaginar fazendo isso com qualquer outro alguém que não fosse ele.
E numa dessas, Neno foi pego de surpresa, oh sim. Ele odiava ficar excitado, a condição que se aflorou na puberdade deixava sua ereção dolorosa e ele gozava muito rápido, o esperma tinha até gosto, cor diferente.
Mas você achava fofo… gostava da porra brilhante descendo e o estimulando ainda mais, do cheirinho de coisa refrescante, que formiga, saindo do buraquinho do pau. Você pensava que Jeno era uma máquina infinita, que ficava duro sempre, até que se enfiasse dentro de uma bucetinha quente, como a sua.
Nessas noites quentes, ele não soube explicar para você como chegara naquela situação, não. Você saiu do banho, acompanhada por um chorinho manhoso vindo da cozinha.
E, Jeno achava porca aquela ideia de se excitar num lugar tão casual quanto uma cozinha, daquelas bem típicas de um apartamento moderno, daquelas que foram feitas só para comer e nada mais. Mas é, ele chorava, mal conseguia manter as pernas fechadas, porque as bolas pesavam, o pênis pulsava e seu calção marcava toda a extensão.
Você foi compreensiva. Olhou carinhosa, disse "vai ficar tudo bem", se ajoelhou e vislumbrou os olhinhos dele, brilhantes, esperançosos, certo desejo em te ver naquela posição.
Lee Jeno era um bom namorado, sim, ele era cuidadoso, fofo, até um pouco submisso e você não poderia negar nada a ele, nem quando aquela voz adorável se tornava mais densa, quando ele pedia sussurrando pra ficar mais tempo dentro de você, porque assim o pênis pararia de refrescar, pelo menos um pouco.
Mas não parava nunca a refrescância, ficava dentro de você como se fosse eucalipto ou menta, deixando tudo geladinho em contraste com o canalzinho quente, molhado.
— Gosto quando faz assim, princesa… — Ele te apelida, ofegante, pensa todo momento em não gozar muito rápido, mesmo que tudo contribuísse para que isso acontecesse. Gostava da maciez da sua mão, das unhas decoradas lindamente envolto do seu pau.
Oh, porque Lee Jeno tinha um corpo bonito e um pau rude, que chegava a ser engraçado. Você gostava de elogiar aquela região… gostava dos pelinhos ralos, da gravura brilhante na pélvis indicando aquela certa condição refrescante, na ponta redondinha que sempre acumalava sêmen, na cor arroxeada, base mais grossa e bolas redondinhas que ficavam presas adoravelmente nas coxas.
Ainda que Jeno tivesse alguns pelinhos por ali, era tão liso que quando transpirava, seu suor tinha gosto de mel, algo tão doce que fazia sua menina, você, revirar os olhos, ficar carente dele todinho.
Era humilhante, mas com você parecia menos pior, mais quente…! Os hormônios que deixavam que aquela refrescância saísse, afloravam ainda mais perto de você, às vezes o cheiro mudava, ficava cítrico, deliciosamente denso. Às vezes dentro de ti, sentia as paredes ficando dormentes, envoltos de uma camadinha de lubrificação e pré-porra.
Mas Neno não tinha do que reclamar ainda que fosse constrangedor.
Era um namorado bobo que só fazia o que o amor permitisse e ele estava completamente maluco de amor por você...
— Meu bem… você sabe né?
Frases intermináveis o deixavam tão à beira de um colapso. E a sua voz era sempre uma melodia, uma carga de tesão a mais, o tipo de voz que fazia bater umazinha no box quando estava carente de ti.
— Sabe que pode me comer, foder sua princesa.
Ah! Ah! Como pode!? Ele pensa. Jeno gosta tanto, tanto de você falando coisas assim. Pensa no desconforto público que passaria se a ouvisse dizer aquilo porque, porque honestamente ele se humilharia em público para sentir sua buceta.
Ele gosta muito de ter o pau usado. Gosta mesmo, ele é sua obsessão por vinte quatro horas da semana, Jeno quer ter o pau aliviado ali, ele está viciado em você, na sua buceta, está viciado em gozar lá dentro e ver o esperma saindo enquanto você desmaia de tanto dar.
Gosta de ser xingado, maltratado e ama, ama como logo depois você se rende ao sorriso dele, ao seus olhos e sua voz proferindo "essa princesa tá mais pra putinha" ou "se continuar se comportando assim vou ter que te comer feito um louco".
Não, não é tão humilhante assim, apesar do cabelo bagunçado, pau duro e bochechas coradas, não é tão ruim assim…
Porque no final, sempre vai poder ter sua menina, sua princesinha, com a mão dentro de sua cueca, lhe estimulando gostosinho.
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ellebarnes90 · 9 days
Note
Elle não sei se vc faz smut mas vou pedir assim mesmo kkkkk (td bem se n fizer)
Pensado aqui, como vc acha q seria os rapazes tendo q fazer uma cena mais quente, tlvz de sexo mesmo com a atriz que é simplesmente A CRUSH SUPREMA DA VIDA DELES
AIII ESSE ME ANIMOU KKKKKKKKKKKKKKKKKK não sei se é assim que você queria, mas vou dizer como acho que eles agiriam ou reagiriam e se der faço um smut completo de cada um dps (não garanto, mas tô com essa idéia na cabeça)
Lembrando que eu não acompanho muito o Matias e o Pardella e só um pouco do Kuku, entt n prometo nada
entt, o pardella eu tenho por mim que ele iria ser um putifero, iria amar tocar nela, beijar em todos ou quase todos os cantos, a tocar, mas claro que tudo em nome da atuação (aiai) iria fazer de tudo que lhe fosse permitido, a colocar no colo dele, apertar sua cintura e isso talvez o fizesse lembrar das fantasias que ele tinha com ela. E no fundo ela com certeza iria amar já que também tinha uma quedinha por ele.
ele com certeza te apertaria e seguraria como se fosse dele e no final das gravações iria te chamar para sair e no fim da noite faria toda aquela cena novamente, mas bem mais realista.
Já o Matías eu imagino que ele iria amar logo de primeira, feliz a ponto de querer soltar fogos em comemoração e na hora de gravar ele ficaria todo bobo, mas claro, sempre entregando tudo na "atuação". Tocaria ela com toda delicadeza, beijando o corpo dela, admirando as curvas, as coxas, os seios...mesmo que tentasse disfarçar. Na hora do vamos ver e caso ela estivesse em cima dele, na minha cabeça ele iria se segurar muito para não acabar ficando de pau duro ali mesmo, porra é a crush suprema dele com os seios à mostra e montada em cima dele
O Enzo e o Kuku seriam os mais respeitosos possíveis e ficariam até sem jeito na hora, mas conforme a cena ia seguindo a diante, eles iriam se soltando mais, te beijando mais a ponto de quem fosse assistir pensasse se aquilo era realmente atuação ou não. Quando fossem para a cama eles lembrariam das vezes em que se tocaram pensando em você naquela mesma posição, abaixo de dele, seminua, com aquele rostinho de puta olhando para eles com desejo. Provavelmente depois dessa cena iriam a chamar pra conversar, pedir desculpas caso tenham feito algo que deixou ela desconfortável e quando tudo tivesse ok iriam chamar ela pra sair
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likealarryqueen · 2 years
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Beg for It - Larry Stylinson Oneshot
Descrição: Harry queria realizar um kink, mas os outros dons do local onde frequentava não queriam. Então resolveu pedir a Louis, seu melhor amigo e dono do local. Só ele faria Harry ser um buraco de foder.
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"Caso alguma dessas tags acima não for do seu agrado, sugiro não prosseguir com a leitura!" ❤️
Harry estava subindo pelas escadas em uma velocidade não recomendada. Ele sentia seu coração batendo forte contra o seu peito, mas ele não ia desistir agora.
Estava quase chegando na sala que ele sabia que Louis estaria e tinha se decidido em conversar com ele. Eram melhores amigos a muito tempo, já tinham passado por tanta coisa juntos. Uma cena não faria diferença.
Ou faria?
Ao chegar no final do corredor, ele vê 3 pessoas saindo da sala do Dom Tommo - como muitos o chamavam -, e todos o cumprimentaram.
Todos que frequentavam o The Griffin conheciam ele. Era o Sub mais desejado do lugar e ainda protegido de Louis, o dono daquele espaço.
Ele abre a porta e encontra Louis sentado no divã no meio da sala. Ele parecia um pouco aéreo ainda, provavelmente fazia pouco tempo que fez sua última cena.
- O que devo a honra do meu melhor amigo nessa bela sexta a noite? - Ele chama o mais novo com um gesto e dá algumas batidas em suas coxas. - Achei que não viria hoje, Brendon não confirmou presença hoje. Está procurando outro Dom, hum?
Harry se aconchega em seu colo e entrelaça seus braços em volta do pescoço do mais velho.
- Talvez, ele não quis fazer uma cena comigo. - fez um biquinho nos lábios vermelhos que brilhavam por causa do seu gloss de cereja.
- Diga- me então. Você sabe que pode me pedir qualquer coisa. Talvez eu encontre alguém para fazê-la com você, sabe que eu conheço os melhores daqui.
Louis encara os belos olhos verdes na sua frente e faz leves movimentos com os dedos por cima da calça escura que o mais novo usava.
- Quero que você faça uma cena comigo.
É nessa hora que o seu coração só faltou pular pela boca.
- O-o quê?
- Lou, eu sei que nunca fizemos algo juntos dessa forma. Mas eu já conversei com tantos doms e nenhum deles quis realizar o meu desejo... Por isso que eu pensei em você.
Harry não podia se fingir de bobo. Sabia que o amigo era muito desejado e ele tinha olhos para ver isso. Sabia da sua grande fama de deixar os subs do lugar de pernas bambas, ele era perfeito pra realizar o que ele estava sonhando há um mês.
Começou a fazer carinho pelo pescoço do mais velho e viu sua pele se arrepiar. Conhecia Louis a tanto tempo que sabia como poderia persuadi-lo de uma forma mais rápida.
- O que essa sua cabecinha tem em mente? Sabe que se realmente concordar com isso não vou pegar leve com você, certo?
- Claro que eu sei, por isso que a única pessoa que poderia encenar um glory hole comigo é somente... - Ele se enclina para frente no colo de Louis e encosta seus lábios na sua orelha esquerda. - você.
Louis arfou em deleite. Harry era conhecido por ser um furacão. Ele sempre conseguia o que queria. Eles nunca tinham se relacionado dessa forma antes, tinham concordado em praticar somente com outras pessoas, mas a partir desse dia, o tratado mudou.
- Vou deixar a minha lista com você e amanhã você vai levá-la inteira preenchida para conversarmos no meu apartamento. Esteja pronto às 19h. Não quero atrasos.
- Tudo bem, Dom. Amanhã terminamos de resolver isso. - Ele se desvencilha dos braços de Louis e põe-se em pé. - Preciso terminar de organizar algumas fantasias. Tenho uma apresentação do 3° ano amanhã a tarde. Eles vão me deixar de cabelo em pé.
- Eu sei, minha mãe pediu para eu ir e filmar o Ernest e a Doris. Ela vai estar de plantão.
- Então eu te vejo lá, Lou. Boa noite. - Ele se abaixa um pouco e deixa um beijo na bochecha do mais velho e vai em direção a saída. - Ah, vê se não amarela, hein.
- Abaixe o seu ego, Styles.
...
- Ok, nada de paralisação total, bloqueio de sons ou tato, sem golden shower e... sem CNC? Harry, você está diferente.
- Que bela imagem você tem do seu amigo, Lou. Deixe isso para o Halloween, fica mais emocionante. - Harry revira os olhos.
Já era de noite e os dois estavam discutindo suas preferências. Harry havia levado uma bela grazing box - que ele mesmo montou - para desfrutarem e Louis abriu um de seus melhores vinhos.
- Você sabe que eu te conheço, Love. - Experimentou um dos queijos que estavam expostos. - Hum, faça isso mais vezes. Está maravilhoso essa combinação de brie com damasco.
- Vou anotar. - Harry endireitou a coluna e cruzou as pernas.
Os dois estavam com roupas mais leves e tinham espalhado várias almofadas por cima do grande tapete da sala de visitas de Louis.
Depois de terminarem de decidir tudo que fariam nessa cena e com várias taças de vinho no organismo. Eles não se encontravam no mais belo juízo.
Harry estava excitado de tanto imaginar as mãos do mais velho passando por todo o seu corpo e marcando-o. E Louis não ajudava sua situação, pois tinha se aproximado e fazia leves carinhos por suas coxas que estavam desnudas por usar um shorts de linho razoavelmente curto.
Havia uma vitróla reproduzindo Michael Bublé ao fundo, a lareira à gás deixava o clima mais agradável e a luz do fogo era alaranjada.
- Você poderia ter escolhido qualquer outra pessoa para realizar o seu desejo, Love. - Deu um leve beijo atrás da sua orelha e puxou lentamente seu lóbulo. - Por que eu?
- Não me faça essa pergunta, Louis! Sabe que eu confio em você... Fora que, digamos que... q-que você está me deixando muito excitado ultimamente. - Sua voz estava falhando. Ele só não sabia se era por vergonha de admitir isso ou pelos carinhos que Louis continuava a fazer.
- Eu te excito, é? - Louis sobe sua mão esquerda por baixo da camisa de Harry e começa a beliscar seus mamilos. - E você está gostando disso?
O de olhos esverdeados joga a sua cabeça para trás e solta um longo gemido em deleite. Suas mãos puxam Louis para perto e ele sente uma imensa vontade de beijá-lo.
- M-muito. Ah, Lou, me beija agora, por favor-oh.
Eles juntam os lábios com pressa. Tanto tempo que os dois queriam isso. As línguas travavam um grande batalha por poder, mas Louis conseguiu vantagem.
Começou a deitar o corpo do maior e se colocou no meio de suas pernas. Arrumou as coxas grossas em seu quadril e flexionou seus músculos para se encaixar naquela posição.
- Você não sabe o quanto eu quero me enterrar no seu cuzinho, Love. - Começou a fazer movimentos contra o quadril do outro. - Ah, sentir você tão apertadinho em volta do meu pau deve ser tão bom.
- Imagina ter você de quatro pra mim enquanto estiver no glory hole, vou deixar a sua bunda toda vermelha primeiro e depois de foder tão forte que você não vai conseguir se mexer sem se lembrar que fui eu quem fez isso.
- Faça isso agora, Louis. Eu preciso. Eu preciso de você. - Harry não conseguia parar de gemer. Sentir o pau grosso e longo do mais velho tocando sua virilha e a voz dele rouca no seu ouvido estava deixando-o entorpecido. - Senhor, eu lhe imploro.
- Pare de ser um garoto guloso, Love. - Se afastou do aperto das pernas de Harry e o virou de bruços. - Eu vou acabar com você, mas não vai ser agora. Quero sentir o seu corpo todo na minha língua, mas você e eu temos que estar sóbrios para isso.
- Mostre me que está ansioso para sentir o meu pau. Geme bem gostoso pra mim, vou fazer você gozar agora. - Abaixou o shorts e a boxer e Harry remexeu seu quadril contra a maciez do tapete. - Rebola essa bunda na minha língua que eu vou te chupar, mas antes implore por mim.
- L-lou, oh, por favor, me faz gozar. Me fode com a sua língua.
Louis desceu seu rosto até a entrada rosada de Harry que já estava latejando de tesão. Molhou seus dedos com saliva e fez movimentos circulares para provocá-lo mais.
Os gemidos do mais novo estavam cada vez mais altos, ele movia seus dedos devagar para deixá-lo no limite.
- Implora.
O estalo da sua mão pôde ser ouvido pelo cômodo. Harry estava arfando. Ele não conseguia falar. Muito menos raciocinar. Eles não estavam nem submersos em uma cena e ele já estava fora de si.
- Anda logo, porra. Mostre-me a vadia gulosa que você é. - Deu mais outro tapa.
- Senhor, me lambuza. Me deixa bem molhadinho pra você. E-eu estou latejando tanto, sente como eu estou louco para você me fazer gozar.
Sem vergonha alguma, ele empina ainda mais o seu quadril e rebola na cara de Louis.
Tomlinson não perde mais nenhum segundo e cai de boca. Ele não se importa o quão obsceno ele estava sendo em deixar tudo mais barulhento e babado possível. Ele só se importava em dar a melhor experiência para Harry.
Ele parecia um anjo.
Um anjo pecaminoso que parecia cantar em seus ouvidos com os mais belos suspiros e sons dengosos.
- Você gosta que eu foda a sua bunda assim? Então goza pra mim, vadia. Obedeça o seu mestre agora.
Louis molhou seu dedo indicador e enfiou de uma voz na entrada do mais novo.
- E-eu preciso de mais.
- Como sempre uma vagabunda muito gulosa. Mas hoje você só vai ter isso, Love. - Forçou o dedo mais fundo e fez movimentos rápidos até encontrar a próstata. - Goze pra mim.
Harry nunca tinha sentido tanto com tão pouco, seu corpo estava entrando em combustão. Sentia um calafrio no seu estômago. Seu pau pingava de tesão.
Com mais duas enterradas do dedo de Louis dentro dele, ele veio em fortes jatos no tapete.
Seu corpo caiu para frente, mas Louis o segurou para acomodá-lo melhor nas almofadas.
- Está se sentindo bem, Haz?
Louis passou a mão por seus cabelos ensopados de suor e se encaixou atrás dele.
- S-sim, só preciso do meu fôlego de volta.
- Descanse um pouco, babe. Vou precisar de uma ajudinha depois. - Ele puxa o quadril do mais novo para perto.
- Com prazer, senhor.
...
Alguns dias haviam se passado. Harry e Louis não conseguiram se encontrar durante a maior parte da semana. O mais novo estava muito atarefado com a semana de provas, pois era professor de artes do todas as turmas do ciclo 1 do ensino fundamental.
Louis ficou a semana inteira pensando em como surpreender Harry. Fez algumas alterações no funcionamento do seu estabelecimento para que tivesse um espaço reservado para desfrutarem sem serem interrompidos. E, felizmente, na sexta feira tudo já estava resolvido.
Às 17h da tarde ele iria na porta da escola buscar o professor, já era algo natural deles fazerem isso, então nem precisou avisá-lo.
Se arrumou com o seu melhor terno, caprichou no perfume e com 10 minutos de antecedência já se encontrava fora do carro em frente a escola infantil.
Viu vários pais esperando seus filhos, alguns com cachorros na coleira e outros com carrinhos de bebê. Louis nunca tinha cogitado ser pai, não havia encontrado um parceiro que tivesse despertado esse sentimento.
Mas quando viu Harry chegando perto do portão com várias crianças que não tinham mais do que 7 anos, seu coração amoleceu na hora.
O professor esperou que todos os pais ou monitores aparecessem e foi em direção ao carro de Louis. Ele possuía um genuíno sorriso no rosto. Seus olhos estavam radiantes e sua pele era banhada pelos últimos raios solares do dia.
- Oi, Lou. - deu um grande abraço no mais velho. - Estou cheio de tinta seca, bem diferente do seu terno.
- Você sabe que pode estar vestido com uma fantasia de Pierrot e ainda continuará sendo lindo, Love. - Louis abriu a porta do passageiro e foi em direção ao lugar do motorista.
- Vou te levar para tomar um banho e se arrumar. Comprei seus acessórios de hoje, tudo bem pra você?
- Usarei com o maior prazer, meu Dom.
Louis sentiu seu pau se animar no meio de suas pernas, mas se distraiu desse detalhe.
A noite seria emocionante.
Quando chegaram no prédio onde moram, Harry foi direto para o banho e Louis buscou os acessórios que o amigo usaria. Os deixou em cima da cama do moreno e foi esperá-lo na sacada.
Enquanto isso, Styles tomou um banho quente com seu sabonete de pêssego.
Saiu de seu banheiro privativo e percebeu uma caixa em preto fosco em cima de sua cama. Abriu-a com cuidado e se deparou com uma bermuda de cintura alta em couro, uma meia calça, um mocassim de couro branco e detalhes em preto de Salvatore Ferragamo e por último, uma coleira com a fivela média em couro preto com um arco prateado ao meio.
Após tirar todos os objetos presentes na caixa, Harry arfou com o último. Nunca pensou que Louis lhe entregaria uma coleira dessa forma.
Percebeu que havia um pequeno bilhete no fundo da caixa e pegou em suas mãos.
"Use-a somente se você se sentir a vontade."
Era uma grande responsabilidade, sabia que coleiras só eram entregues com muita confiança entre um Dom e um sub. Resolveu deixá-la por último e se vestiu.
Foi a passos lentos até encontrar Louis na sacada. O mais novo segurava o precioso objeto em suas mãos trêmulas.
Louis se virou quando ouviu os passos cada vez mais próximos e admirou-o de cima a baixo.
- Você está perfeito, Haz.
- Por que me deu a coleira? Sabe que essa é a nossa primeira vez juntos.
- Você sabe o significado. Se aceitar, você será meu único sub. Você sempre foi o único na minha vida, love. Sabe que eu faria qualquer coisa por você.
- Caralho, Louis. Você é muito emocionado. - Fala meio risonho.
- Você acha que eu ia deixar você dando sopa pra sempre? Não sou louco a esse ponto.
Harry o encarou por alguns segundos e respirou bem fundo. Apertou a coleira e levou até perto da visão de Tomlinson.
- Coloque a coleira no seu mais novo sub, senhor. Por favor.
Louis a pegou e Harry se virou de costas. O mais velho passou delicadamente o acessório pelo pescoço do outro e virou para frente novamente.
- Você é a pessoa mais linda que eu já conheci. - Passou a mão pelo rosto angelical de Harry.
- E você é a melhor pessoa que eu poderia ter em minha vida.
Os dois se aproximam como imãs e se beijão devagar.
- Vamos para o The Griffin.
...
O caminho até o local não foi longo. Louis foi dirigindo e Harry ficou no banco do passageiro mudando as músicas. O clima estava perfeito e os dois estavam em sintonia.
Quando Louis estacionou o carro em frente ao The Griffin, o manobrista apareceu ao lado da porta do motorista e levou o carro até o estacionamento do fundo.
- Harry, então vamos começar de verdade agora, sim? - O mais novo assentiu. - Vou te apresentar como o meu mais novo sub a todos. Fique de quatro quando chegarmos na pré-sala e me siga, Love.
Os funcionários da recepção possuíam os olhos arregalados, mas ninguém disse nada. Quando chegaram na grande porta feita de carvalho, Louis susurrou algo para o cerimonialista que logo assentiu e entrou no salão principal.
Harry se colocou na posição que antes foi instruído e Louis puxou uma corrente prateada de seu bolso e conectou com a coleira.
- Se comporte, Love. - Arrumou sua postura.
- Senhoras e Senhores, é com muito prazer que apresento-lhes o Senhor Louis, o dono desse magnífico lugar, e seu mais novo sub, Harry Styles.
As portas se abrem e todos os presentes no salão encaram os dois na entrada.
Harry observa que todos estão em trajes mais sociais nesse dia. Havia um silêncio por todos os cantos e muitos os encaravam incrédulos.
Ninguém esperava pelo dia que finalmente Louis se uniria a um sub.
Louis deu o primeiro passo e foi cumprimentar alguns amigos próximos e todos os parabenizavam.
Depois de fazerem sala por alguns minutos - quase 1h. Os dois foram para o local que Louis tinha reservado.
Era um quarto grande, tinha uma Kingsize perto da entrada, a direita possuía um glory hole, um armário bem grande que tinha vários acessórios para usá-los, uma poltrona grande de couro e várias suportes no teto para suspensão.
- Pode se levantar agora, Harry. - Tirou o paletó e deixou em cima da cama que tinha lençóis de cetim vermelho. - Pena que não vamos usar a cama hoje, Love.
- Temos outras prioridades. - Deu de ombros.
- A minha prioridade é deixar sua bunda toda vermelha nos próximos minutos.
- Faça o que quiser comigo, Dom. - deu uma piscada.
- Vá até a poltrona e se ajoelhe de costas para mim, não se vire sem minhas ordens.
Harry fez o que Louis mandou e esperou calmamente no lugar. Não conseguia ter visão do espaço ou algum barulho. Somente sua respiração era ouvida.
Enquanto isso, Tomlinson escolhia a dedo um de seus chicotes para começar. Pegou um de corda - seu favorito - e se aproximou do maior.
- Você viu como todos estavam babando por você, Love? - passou as cordas pela coluna. - Tantos olhares desejosos pelo que é meu...tsc, tsc.- Parou o chicote rente ao começo da bermuda. - Tire isso.
Styles se lavantou, mas continuou de costas, abriu o ziper e abaixou a peça lentamente por suas coxas grossas. Sentiu sua pele queimar pela grande atenção que recebia. Seu corpo foi empurrado para frente até que ficasse debruçado sobre a poltrona com a bunda empinada.
- Que obra de arte. - Louis passou as mãos por cima da meia calça. - Vamos ver em que tom de vermelho consigo deixar a sua pele até que você esteja gritando por mim, Love. Conte.
Louis deu o primeiro golpe. O corpo a sua frente solavancou e as pernas tremeram. Ouviu Harry falar e continuou com as chicotadas.
A cada acerto, Styles gemia cada vez mais alto. Sua pele estava esquentando e doía, mas seu pau já estava começando a endurecer e seu corpo correspondia a cada toque.
- Minha putinha gosta de apanhar, né? Olha como você rebola bem gostoso pra mim. - Deu um tapa forte, apertou a carne já vermelha pelas cordas e o grito de Harry veio mais alto. - Isso, babe, assim todos vão ouvir como eu acabo com você tão bem. Gosta de saber que todos podem ouvir a vadia que você é?
- Oh, sim, senhor. Q-quero que todos saibam que eu sou a sua putinha de agora em diante.
- Muito bem, Love. - Louis apoiou a perna direita ao lado do corpo do mais novo e se abaixou para rasgar a parte de trás da meia calça.
A entrada do submisso ficou totalmente exposta, Louis passou os dígitos levemente pelo local e Harry arfou.
- Quer que eu te toque aqui, babe?
- S-sim. - Recebeu um tapa certeiro perto de seus testículos. - Ah!
- Não se esqueça que eu sou seu mestre, vadia.
- Sim, senhor! Me abre todinho. Eu quero tanto sentir você dentro de mim, por favor.
- Não se mexa.
Louis buscou um lubrificante e um plug de diamante no armário e voltou-se até Harry. Passou uma quantidade generosa nas mãos e levou-os até a entrada pulsante do maior. Massageou levemente antes de enfiar o primeiro dedo, sentio as paredes espremendo-o e imaginou como seria o seu pau alargando aquele buraco.
Sentia o seu pau começando a vazar em sua cueca boxer, ver Harry naquela pose tão submissa estava enchendo-o de tesão, então começou com os movimentos de vai e bem e logo aumentou para dois dedos para começar a tesourá-lo.
- Você está engolindo os meus dedos tão bem, Haz, hum. Você é tão apertadinho, quero me enterrar logo nesse meu buraquinho de foder. - Aumentou a velocidade que fodia o mais novo. - Você vai ser bom pra mim? Vai me deixar acabar com o seu cuzinho hoje? Porque eu quero acabar com você até que esteja chorando de prazer e tendo a minha porra dentro de você.
- Oh, senhor. - Harry forçava seu quadril contra os dedos de Louis. - Me faz do seu brinquedinho logo, por favor. Eu quero gozar com você me fodendo.
- Então você, como a boa putinha que você é, vai deixar o meu pau bem babado para eu me enterrar no seu cuzinho, babe. - Puxou o plug do bolso e colocou-o em Styles.
Louis abriu rapidamente sua calça social e abaixou a cueca boxer. Seu pau vazava pré-gozo e estava completamente duro, as veias bem marcadas e a glande avermelhada estava toda lubrificada.
- Me mama bem gostoso agora, me mostra a boquinha maravilhosa que todos dizem que você tem.
Harry caiu de joelhos na sua frente, agarrou a base do pau a e bombeou algumas vezes até Louis jogar a cabeça para trás. Deixou um rastro de saliva desde as bolas que estavam inchadas por conta do tesão acumulado e foi subindo até a ponta. Chupou com delicadeza a glande e deixou um beijinho antes de encarar Louis que tinha voltado a encará-lo, deu um sorrisinho e voltou a chupa-lo até conseguir encostar no fim.
Continuou chupando-o até deixá-lo todo babado. Sua saliva escorria pela lateral da sua boca. A cada sucção ele conseguia chegar mais fundo, até conseguir recebê-lo completamente em sua garganta.
- Você engole o meu pau tão bem. - Puxou os cabelos do sub. - Eu poderia gozar agora para ver você engolindo tudo como uma boa vadia por pau que você é. - Começou a movimentar o quadril para frente até estar fodendo a boca de Harry. - Ia ser tão lindo ver a minha porra escorrendo pelo seu rosto todo.
Harry estava em êxtase, o pau de Louis era grosso e grande, sentia-o bem fundo em sua garganta e estava morrendo de tesão com as palavras que o mais velho dizia. Ele precisava tanto gozar, mas sabia que não poderia se tocar agora.
Tomlinson afrouxou o aperto e observou Harry destruído a sua frente, ele puxava o ar com dificuldades, as pernas um pouco relaxadas, o rosto jogado para trás e seu pau bem ereto ainda estava preso pela meia calça.
- Senhor, eu imploro, me fode agora. Eu p-preciso tanto de você, do seu pau. Eu preciso gozar com você dentro de mim. - O mais novo tinha os olhos avermelhados por conta do esforço que acabara de fazer e pediu tudo em um só fôlego.
- Entre na cabine que irei te arrumar. - Louis ajudou-o a levantar e foram até o gloryhole.
Harry preferiu se deitar de costas e as pernas suspensas. Da cintura para cima Louis não tinha muito acesso - ele conseguia só avançar um pouco com os braços para tocar até os mamilos de Harry -, e da cintura para baixo ele ficava exposto pelo buraco.
- Agora vou poder usar o meu buraquinho de foder como eu quiser. - Apalpou o pau do moreno por cima da parte da meia calça que ainda não estava rasgada. - Minha putinha que gosta de ser usada.
- Eu gosto muito, senhor. - Era uma experiência totalmente diferente do que já tinha experimentado. - Me usa para você sentir prazer, oh. - Louis tirou o plug que tinha posto e pincelou seu pau pelo lugar. - Isso é t-tão bom.
Louis passou lubrificante por todo o comprimento de seu pau para ser mais fácil de deslizar pela entrada do maior e começou a forçá-lo a entrar.
- Babe, mesmo eu te preparando você continua tão apertado. - Foi deslizando bem devagar, a pressão da entrada de Styles deixou seus pelos arrepiados.
Depois de alguns movimentos, tinha todo o seu pau dentro do mais novo. Não perdeu tempo e começou com um ritmo forte. Segurou nas coxas grossas que estavam suspensas e ouvia Harry gemer alto de dentro da cabine.
O corpo de Harry solavancava a todo momento com a força que era fodido. Ele se segurava nas laterais para ter algum apoio. Sentia seu estômago se revirar todas as vezes que Louis encontrava a sua próstata.
- Tá gostando de ser usado dessa forma, Harry? Era isso que você queria? Ter suas pernas abertas que nem uma vadia só pra mim te deixa com tesão? Responda! - Louis aumentou o ritmo e ouviu Harry gritar um "Sim" do outro lado. - Poderia ser qualquer um desse lado aqui, mas nenhum iria te fazer gritar como eu estou fazendo.
Continuou com o ritmo rápido e fundo, sentia seus dedos do pé se encolhendo com o esforço, mas estava com o corpo dormente de tesão. Apoiou sua mão direita na barriga clarinha de Harry e sentiu quando seu pau atingiu a região e estufou o local.
- Olhe, babe, sinta como eu vou bem fundo em você.
Harry estava no céu. Se ele morresse ali mesmo, ele nem ligaria. Percebeu todas as vezes que Louis forçou seu pau mais fundo e aumentou um volume em sua barriga.
Eram tantas sensações que seu corpo não aguentou e ele começou a chorar. Chorar de tanto tesão que ele estava sentindo e que logo ele iria gozar.
- Lou, me faz g-gozar. Eu preciso tanto. - Louis conseguiu ouvir a voz embargada do mais novo. Era como música para seus ouvidos.
- Então goza pra mim, Love. Vem bem forte agora que eu vou continuar te fodendo até encher o seu cuzinho guloso.
Louis começou a masturbá-lo por cima da meia calça e Harry não aguentou mais. Seu corpo finalmente cedeu ao prazer extremo e sentiu seu pau soltar vários jatos de gozo e molhando todo o seu abdômen. Enquanto isso Louis continuava a maltratar o seu buraco - que agora estava mais apertado por conta do orgasmo.
- Eu poderia te foder pra sempre, Haz. Você acolhe o meu pau tão bem. Eu vou te lambuzar inteiro, babe. - Depois de mais algumas estocadas, Louis veio em chatos longos dentro do maior. - Oh, baby, você foi tão bom pra mim.
Os dois ficaram alguns minutos recuperando a respiração e Louis saiu de dentro de Harry. Viu sua porra escorrer pela entrada vermelha e sorriu orgulhoso do estrago que fez.
- Tão belo. - Empurrou dois dedos mais algumas vezes e Harry gemeu afetado. Colocou o plug novamente e deixou- o fundo. - Guarde a minha porra por enquanto.
Desamarrou as pernas suspensas com delicadeza e ajudou Harry a sair do gloryhole. Segurou o corpo do maior e foram em direção da cama.
- O que achou, babe? - Cheirou a lateral do seu pescoço que tinha a coleira.
- Você foi incrível, Lou. Obrigado. - Deu um selinho rápido e se aninhou ao corpo do parceiro.
- Você sabe que sempre poderá me pedir o que quiser.
- A única coisa que eu preciso agora é de um bom banho e dormir com você.
- Bom, para a sua sorte isso eu consigo resolver agora.
Os dois foram devagar até o banheiro do quarto e tomaram um bom banho de banheiro com a água bem quente para relaxar os músculos. Tiveram vários momentos de carícias íntimas e muitos beijos ardentes - pois não tiveram oportunidades para isso na cena.
- De agora em diante, Lou, eu não quero mais ficar longe de você. - Harry encostou suas testas.
- E você não vai, amor.
Se você chegou até aqui, não esqueça de deixar um coraçãozinho e compartilhar para me ajudar a chegar em mais pessoas, beijinho.🌟
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callmehearts · 1 year
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Talvez as melhores partes da vida sejam aquelas que vem depois do furacão.
Quando você está arrumando os destroços e acha uma memória feliz, e reconstrói a partir dela.
Talvez seja quando você está remontando seu coração quebrado e consegue decidir que partes de você deveriam ficar mais expostas...
Talvez seja quando você conheceu alguém que decidiu te amar.
Talvez seja quando você ri de algo, mesmo que bobo e ri com seu corpo inteiro. Com uma gargalhada que faz todas as vozinhas na sua cabeça felizes mesmo que por um momento. Aquele momento em que todos os átomos do seu corpo entram em sincronia pra dançar o ritmo da sua risada. Aquela risada que traz alegria pra onde quer que você esteja.
Acho que os melhores momentos da vida são aqueles que a gente não planeja
- Ac.
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atlantisxxi · 6 months
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[tudo que eu quero te falar sobre o que eu espero de dois mil e vinte quatro - último texto (dos poucos desse ano) e algumas coisas a mais]
eu quero que você saiba que tudo que eu escrevo pode se tornar algo distante pra mim amanhã. quero aprender a me expressar verbalmente do mesmo modo que faço aqui com essas palavras que saem tão fáceis e confortavelmente embora ora firmes ora incompreensíveis. quero viver de maneira mais saudável. eu voltei a correr e quero correr minha primeira prova em dois mil e vinte e quatro, mas quero correr bem mais por diversão porque eu quero me divertir demais. quero saber igualar o tempo entre trabalho, estudos e diversão. quero ser leve e que minhas escolhas sejam leves.
quero que meus medos bobos desapareçam na mesma medida que não, porque talvez, esses medos sejam grande parte do que eu sou e represento nesse mundo, mas quero ser mais firme do que eles com toda certeza e crescer fazendo escolhas sábias e estupidas. quero cortar o cabelo e deixar ele crescer, e me permitir sentir coisas diferentes e ser coisas diferentes do que eu já fui nesses vinte e cinco anos, e continuar essencialmente a mesma.
quero me permitir que as pessoas gostem de mim como tenho nos últimos seis meses, entender que não é porque alguns me feriram tão profundamente que todos irão fazer isso. quero cultivar laços com pessoas incríveis que encontrei nessa nova jornada que estou caminhando. quero que a esperança e empatia seja sempre algo tão grande no meu coração que não sobre espaço pra sentimentos contrários e que me põem pra baixo. quero ser mais forte que minha ansiedade. quero me apaixonar pela vida sempre e cada vez mais. conhecer novos lugares, amar novas histórias e quero que saiba que eu te amo. eu te amo. seja você parte da minha vida, seja você do meu passado, ou seja você do meu futuro. eu tenho amado tanto essa vida que não tem sobrado espaço pra outro sentimento exceto amor e gratidão: aos que estão, aos que se foram e aos que virão.
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