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#alexandre o grande
blogadrianaleite-blog · 5 months
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https://x.com/o_antagonista/status/1780708375384441278?t=RFP3Kp0QIe4hogmAzA4_fA&s=09
“At the turn of the century, there were no social networks. We were happy and we didn’t know it”, said Alexandre de Moraes. Elon Musk responded: “Power to the people!”
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geekpopnews · 8 months
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Animes de Fate estão ajudando nos vestibulares? Entenda!
Você já pensou que um anime poderia te ajudar a gabaritar as questões do vestibular? Um estudo diz que isso é possível! Mas como? Confira e entenda! #fate #fgo #animes #crunchyroll
Você já imaginou que um anime poderia te ajudar a gabaritar as questões de história do vestibular? Muita gente também não! Porém, é o que um estudo tem levantado: fãs dos animes de Fate – em especial, os jogadores do game derivado Fate/Grand Order – tem se saído muito melhor nas provas do que os demais estudantes, acertando questões super complexas. Mas como isso é possível? Qual a…
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chrisallmeida · 1 year
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COMO ALEXANDRE SE TORNOU O GRANDE CONQUISTADOR Existe um detalhe na história de Alexandre, o Grande, que é ignorado por muitos. Contudo, este foi o fator determinante para que ele se tornasse o maior conquistador de todos os tempos. Neste vídeo, você descobrirá como aplicar este segredo na sua vida.
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skzoombie · 5 months
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Mocha choka latte caramel, oh, I act a fool
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- Bom dia Flor do dia! – escutou a voz do namorado entrando pela porta de casa.
Você concordou com a cabeça e continuo olhando para o prato de vidro na sua frente, com uma torrada feita e um waffle.
- Deixei o café da manhã pronto pra você – ele continua falando sorridente enquanto deixava duas sacolas em cima da mesa.
Alexandre caminha para perto do seu corpo e beija a sua testa, te fazendo sentir a barba grande roçar na região. Você leva um pequeno susto e apenas concorda com a cabeça novamente, e volta a comer como antes dele chegar.
-Dormiu bem? – ele continua a conversa individual, tirando da sacola as baboseiras que tinha comprado no mercado.
- Não muito – respondeu seca e tomando um gole do café que havia sido deixado pronto para você.
- Por que? – rebateu parando de guardar as coisas e virando na sua direção que estava com o olhar distante – Não é por causa do assunto de ontem, né?
Você apenas balançou a cabeça fraco e começou a rir baixo de nervosa, misturando a risada com uma fungada que denunciava que iria começar a chorar em segundos.
- Não, não! Você está proibida de chorar por causa desses ridículos – respondeu aproximando corpo e puxando sua mão para ficar em pé e abraçar ele com força.
- Você tem que ver os prints que tirei hoje cedo – falou com a voz chorosa, o namorado apenas negou com a cabeça a sua atitude de guardar essas coisas no celular.
Continuaram abraçados por minutos em completo silêncio, Alexandre baixou a mão que estava na cintura para mais perto da sua bunda, apertou levemente fazendo você soltar um riso com o rosto ainda no peito dele.
- Quem dera eu pudesse ser essa calça jeans, só pra ficar assim coladinho no seu corpo – comentou para descontrair.
Você riu alto e levantou o rosto para olhar para ele, fez um carinho no rosto do namorado mais velho, acariciou levemente a barba com fios brancos, descansou a mão na nunca dele e sentiu sua bunda sendo apertada novamente.
Em poucos segundos estavam com os lábios colados, em um beijo urgente que acabou com o ar de ambos rapidamente, cortaram o contato e ficaram apenas se encarando com um sorriso fraco.
- Tinha um chamando você de velho gago – soltou com um tom divertido e fazendo a expressão dele mudar para choque.
- Será que todos os velhos gagos conseguem fazer o que faço na cama? – mudou a expressão para dúvida e riu em seguida.
Riu junto e puxou o rosto dele novamente para um beijo, ficou deixando rastros da saliva no pescoço do homem e acariciando com as unhas o cabelo ondulado.
- Não sei se consigo ser forte com tudo, são muitos comentários preconceituosos – falou para ele com um tom de voz baixo.
- Depois de tudo que passei para convencer seu pai de que eu ter a idade para ser seu segundo pai não ia significar nada, você vai me deixar assim? – rebateu com o questionamento divertido.
- Eu sei, mas é que são tantos comentários maliciosos que chega a me dar gastura – disse tentando explicar o ponto de vista que tanto assombrava a mente.
- No início é desgastante e assustador, mas juro que tudo vai passar, você logo acostuma e nenhum comentário mais afeta – falou agora acariciando seu cabelo e tentando abrir um sorriso de conforto – São pessoas desocupadas, comentando coisas absurdas que na maioria das vezes reflete muito mais sobre a vida pessoal delas do que a nossa.
Você concordou e deitou a cabeça no peito dele novamente, ficou escutando o coração e respirando fraco, apreciando apenas o silêncio confortável.
- Mas aquela do velho gaga me pegou – comentou quebrando o silêncio – Quem sabe eu possa mandar um vídeo nosso na cama para o Léo Dias.
Você largou o abraço e soltou uma gargalhada sincera, e negou com a cabeça em choque o comentário repentino.
- Sabe como é, mandar direto pra fonte, onde mais se espalha as coisas.
Ficou observando o rosto divertido do namorado, caminhou uns passos para longe e parou no corredor que dava acesso aos quartos.
- Então vem! – falou com o ombro escorado na parede e fazendo sinal com os dedos, e ele olhando confuso – Vem gravar o vídeo.
Alexandre deu uma risada alta e correu na sua direção, pegou você no colo com as duas mãos na sua bunda e caminhou rápido rumo ao quarto de casal.
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aristcgata · 3 months
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Ainda me lembro das vezes que cruzei com MARIE-CÉLINE DELAVERGNE BARDOT na Kappa Phi! Ela era tão parecida com SABRINA CARPENTER, mas, atualmente, aos 31 anos, me lembra muito mais MARGOT ROBBIE. Fiquei sabendo que, depois de cursar MEDICINA, atualmente é DERMATOLOGISTA e que ainda é ASTUTA e FÚTIL. Uma pena acabar encontrando ela assim… Não é possível que esteja envolvida com o acidente de Fiona e a morte de Victor, certo?
𝐗𝐕𝐈, 𝐓𝐇𝐄 𝐓𝐎𝐖𝐄𝐑
𝑎𝑒𝑠𝑡𝘩𝑒𝑡𝑖𝑐 : olhos perfeitamente delineados, fashion couture e roupas perfeitamente alinhadas, lágrimas de crocodilo, diamantes, taças de cristal preenchidas por vinho tinto, colar de pérolas, a beleza da violência e do caos, a sensação do infinito e o medo de finitude, lábios avermelhados e olhares do outro lado da sala.
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𝒔𝒐 𝒊𝒕 𝒈𝒐𝒆𝒔...
Marie-Céline foi considerada um milagre desde o momento em que deu seu primeiro choro e foi acalentada pelos braços calorosos de sua mãe. Ela foi a primeira menina a nascer em quase dois séculos, contrariando a suposta lenda de que os Bardot jamais seriam capazes de trazer a vida aquela que era capaz de gerar a vida. Por esta razão foi nomeada Marie-Céline, em homenagem a uma freira de mesmo nome, cujo sua avó paterna atribuía a graça concedida após uma reza feita em uma viagem de férias a Irlanda.
Os Bardot, família de grande estirpe francesa, cujo Alain Bardot era o atual patriarca e ex-presidente da França, nunca haviam sido conhecidos por sua humildade. Eram descendentes de banqueiros, donos de uma grande rede de hóteis e desde a época da destituída monarquia mexeram os pauzinhos na política atuando pela centro-direita. Vinda de onde veio, Marie-Céline sempre escutou o quão milagrosa era sua existência, sua incrível persona e inteligência. Ela era um milagre, a quinta filha de seus pais, a única neta de seus avós, havia sido a bebê mais bonita do berçário e ainda por cima era inteligente. Seu ego era tão extenso quanto sua fortuna.
Alexandre e Sylvie Bardot, seus pais, sempre fizeram questão de blindar seus filhos de quaisquer horror ou feiura que poderia existir no mundo. Sylvie, uma ex-modelo renomada nos anos 80, era viciada em procedimentos estéticos e dona de uma rede gigantesca de clínicas estéticas. Alexandre, administrava a rede de hoteis da família desde muito jovem uma vez que seu pai decidiu enveredar-se pelo caminho da política e ele era o filho mais velho, era perdidamente apaixonado por duas coisas: sua família e dinheiro. O zelo com os herdeiros era gigantesco, mas com Marie-Céline era triplicado.
Marie-Céline fora criada em um castelo de delícias, privada de visões do mundo feio, o mundo real, onde princesas deveriam matar seus próprios dragões. Nesta estória, o rei e a rainha puniam com punhos de ferro quem se atrevia a mexer com a princesa. Com um ego gigantesco e mimos sem fim, a loira adquiriu uma personalidade forte - ou apenas difícil de lidar, com pitadas de futilidade e dificuldade em receber negativas. Afinal, quem ousaria negar algo para a incrível Marie-Céline? A resposta era: ninguém, e quem tentasse teria que lidar com a força estratégica e bélica da loira.
Na escola tirava notas altas, pois era aplicada e não pensava duas vezes em arranjar brigas com professores em nome de correção de notas. Era uma aluna aplicada, sentava na mesa da frente e tinha gosto pelos estudos. Acredita, e de fato algumas vezes era, ser a melhor. Não compreendia as limitações alheias, para ela era tudo tão fácil. Era fácil assimilar o conteúdo, fácil adquirir os materiais necessários e fácil conseguir a transferência de um professor quando este não se mostrava "útil”. 
A admissão ao curso de medicina não veio como surpresa a família, todos sabiam da inteligência de Marie-Céline e todos os contatos importantes que cercavam os Bardot. Assim como seus irmãos, se tornou uma Kappa e tinha como seu maior objetivo se tornar presidente um dia, missão difícil devido à sua personalidade e fama de cabeça de vento. Sim, Marie-Céline era inteligente, mas sua futilidade e desconexão com a realidade lhe davam uma grande fama de tapada. 
Quando Fiona se acidentou, Marie-Céline viu a feiura do mundo pela primeira vez. Tamanho choque a fez tomar a única atitude que lhe cabia em situações extremas: comprou uma quantidade exorbitante de coisas que não precisava e fingiu que nada estava acontecendo. 
Os anos seguintes da graduação seguiram na normalidade esperada, Marie-Céline formou-se com honrarias e alguns meses depois se casou com um namorado arranjado por seu pai. Ele era rico, bonito o suficiente e herdeiro de uma grande fortuna, alguém que certamente patrocinaria a futura campanha de seu pai à presidência.
Seu casamento perfeito começa a ruir há cerca de um ano, quando uma jovem mulher aparece à sua porta com um bebê nos braços dizendo que este é filho de seu marido. Aquela foi a segunda vez em trinta anos que Marie-Céline sentiu a estrutura de seu castelo começar a ruir. Assim como da primeira vez, recorreu às compras e agiu como se nada tivesse acontecido. Chegou a cogitar sugerir ao marido que ignorasse a existência do bastardo ou o sustentasse em sigilo, ao mesmo tempo sentia ódio profundo do homem por tê-la traído daquela forma.
Os Bardot não se divorciam jamais, e por isso Alexandre e Sylvie sugeriram que Marie-Céline tome a criança como sua e perdoe a indiscrição do marido. Afinal, toda ajuda é necessária e bem-vinda quando se há o desejo de ter a presidência de um país. Marie-Céline se encontra perdida, sendo esta a razão de seu retorno à Des Moines, tendo em mente cursar um mestrado para quem sabe assim voltar a se sentir validada de alguma forma.
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𝒊𝒏𝒔𝒑𝒐: london tipton (zack & cody: gêmeos a bordo), paris hilton, jackie burkhart (that 70's show), sharpay evans (high school musical), celinha (toma lá, dá cá), haley dunphy (modern family), regina george (meninas malvadas)
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O PODER DAQUELES QUE SEGUIAM OS EXEMPLOS DO MESTRE JESUS.
Verdadeiros mártires de Cristo!
A imagem acima é uma cena esquecida nos dias de hoje. Filmes do século XX, alguns feitos ainda em preto e branco, narraram a perseguição contra os primeiros cristãos.
Abaixo, entrego uma adaptação traduzida (não foi entregue por um espírito desencarnado) por "Haroldo Dutra Dias". Falam das torturas feitas pelos romanos contra os cristãos da Gália do século IV - manuscritos em grego.
Não vejo diferença dessa Roma pré-cristã e aquela que por séculos impôs a conversão e submissão à sua instituição religiosa. É importante o esclarecimento da condição vibrante da grande "Besta Apocalíptica" - assim esclarecido pelo mestre Osvaldo Polidoro.
A imagem e o texto a seguir estão no livro "Chico, Diálogo e Recordações", de Carlos Alberto Braga Costa.
Acta dos Mártires
O cristão Sancto foi torturado por longos e penosos dias. Seus torturadores queriam dele nomes, lugares, indicações que os levassem a outros cristãos; entretanto, tudo o que ouviram de sua boca foi a declaração em latim: “Sou cristão”. Como os açoites e ferros não surtiam os efeitos desejados, foram-lhe aplicadas chapas de cobre em brasa sobre os membros, de tal forma que seu corpo praticamente perdeu a forma humana. Mesmo assim, em nada fraquejou. Após alguns dias, os algozes resolveram recomeçar as torturas de seu ponto inicial. Surpreendentemente, as novas aflições pareceram devolver a Sancto sua forma física e a recuperação dos movimentos de seus membros. Para os torturadores o fraquejar ou a morte dele assustaria profundamente os demais cristãos. No entanto, nada disso sucedeu. Sancto ainda teve que assistir ao estrangulamento dos irmãos de fé que, diante de sua coragem, também não se deixaram quedar. Após tudo isso, foi conduzido ao circo e jogado às feras que dele se aproveitaram o quanto quiseram; todavia, mais uma vez, não expirou. A turba expectadora, então, exigiu a cadeira de ferro em brasa onde o cristão foi posto, por fim, sem que exclamasse um gemido sequer, conservando, ainda, um semblante de fé, que tanto impressionava a quantos o vissem.
Átalo de Pérgamo foi outro cristão que a todos impressionou por sua grande demonstração de fé. O povo pagão exigia sua presença no anfiteatro, devido ao fato dele ser muito conhecido e por ser romano. Após ser exibido ao povo de maneira humilhante, foi levado ao cárcere, torturado com todo o tipo de instrumento de suplício para, finalmente, após alguns dias, ser novamente conduzido ao pátio onde foi, por último, posto na “cadeira de ferro fervente” – objeto de martírio que a plebe adorava – onde, enquanto era queimado, juntamente com outro impressionante cristão, Alexandre (que também não soltou um gemido sequer durante o mesmo ritual de dor a que foi submetido), exclamou, a viva voz e em latim: “Vede. Devorar homens é o que fazeis. Nós, porém, não somos antropófagos e não praticamos crime algum”. Interrogado, ainda, sobre o nome de Deus, replicou: “Deus não tem nome como os homens”.
Policarpo, outro mártire que marcado pela sua demonstração de fé e a virtude das manifestações espirituais que o cercaram. Após um sonho em que vira seu travesseiro em chamas, Policarpo deduziu e anunciou que seria martirizado em breve, em uma fogueira. Com efeito, passados alguns dias, é levado pelas autoridades romanas – que muito se impressionaram com a gentileza, cordialidade e grandeza de caráter daquele velho senhor – para ser interrogado e concitado a negar Jesus. Porém, na entrada do teatro, o cristão ouviu uma “voz do céu” a lhe dizer; “Sê forte, Policarpo! Sê homem!”. Após ter sido ameaçado de ser lançado às feras caso não jurasse pela fortuna de César, Policarpo deu uma maravilhosa demonstração de como deve proceder um cristão. Afirmando sua fé, diz que nunca renunciaria ao “rei” que o havia salvado, Jesus Cristo. Disse ainda ao Procônsul que, se o mesmo quisesse, poderia lhe conceder um dia para lhe falar de Cristo, tempo suficiente para convencê-lo da doutrina cristã. O preposto de César, então, respondeu para Policarpo que ele tentasse convencer às massas, ao que foi respondido: “A ti eu considero digno de escutar a explicação. Com efeito, aprendemos a tratar as autoridades e os poderes estabelecidos por Deus com o respeito devido, contanto que isso não nos prejudique. Quanto a esses outros, eu não os considero dignos, para me defender diante deles”. Então, o nobre cristão é condenado a ser queimado vivo. Uma vez colocado na fogueira, recusou-se a ser pregado no poste, alegando que Deus lhe daria forças para suportar o suplício sem fugir, sendo, então, amarrado. Com o fogo aceso, novo prodígio pôde ser testemunhado: as chamas como que formaram uma abóbada ao redor de seu corpo, não como se “queimassem carne”, mas como se “assassem pão”. Além disso, um cheiro de perfume impregnou todo o local, advindo do corpo do mártir. Impressionados, os algozes resolvem aplicar um golpe de misericórdia através de punhal. E, segundo os registros, da ferida “jorrou tanto sangue, que o fogo se apagou”.
Plante boas sementes e colham bons frutos sempre.
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sinvulkt · 1 month
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Chap 1 ✯✯✯ ꒰ঌ ⚔ ໒꒱ ✯✯✯ Chap 3
La main d’Edmond serra le manche de son couteau. Le sac mortuaire puant qui le recouvrait battait au rythme des pas des hommes qui le transportait, le ballottant inconfortablement. Il faisait froid. D’après le calendrier que l’abbé avait insisté pour tenir, on était le 27 février. L’air marin passait à travers le sac comme une porte grande ouverte, et Edmond peinait à ne pas grelotter. Des frissons le secouaient malgré tout de temps à autre, à peine suffisamment discrets pour ne pas être repéré par ses transporteurs.
Il se força à détendre ses muscles, faisant sa meilleure impression de mort flasque que l’on emmenait au cimetière. C’était loin d’être chose facile. Il avait mal rentré une de ses ailes, et elle reposait douloureusement tordue, coincée sous son bras pour ne pas que les geôliers la remarque. Des fourmillements avaient parcouru le membre un peu plus tôt, mais ces derniers s’étaient tus, laissant place à une étrange sensation d’engourdissement.
Le sac s’immobilisa. Edmond se gaina, étonné que les geôliers aient déjà atteint le cimetière. Le château d’if était à peine assez grand pour être appelé une île. Peut être attendaient ils une barque pour les mener au dernier lieu de repos des prisonniers ?
Un flash lumineux perça à travers le sac. Peu de temps après, un grondement sourd retentit. Edmond pouvait entendre l’agitation des vagues non loin, annonçant une tempête imminente. 
“L’orage ne va pas tarder à tomber,” un des geôliers commenta.
“Cela fera une belle noce pour l’abbé,” le second ricana.
Il y eut plusieurs bruits de froissement, puis Edmond sentit quelque chose se resserrer autour de ses chevilles. Il raffermit pour la énième fois sa prise sur son couteau de fortune.
“Tu l’as bien accroché?”
“Oui, aucun risque qu’il flotte comme le dernier.”
Flotter ? Les pensées d’Edmond furent distraites par un mouvement du sac. On le prit par la tête et les pieds et on balança le sac de droite à gauche.
“À la une, à la deux,” les geôlier chantèrent.
“À la tr—”
Le craquement du fil trop tendu qui cède retentit.
Les coutures du pauvre sac, recousues à la hâte par les mains fébriles d’Edmond, se déchirèrent d’un coup. Les geôliers, surpris, lâchèrent le sac qui tomba lourdement sur le sol. Edmond hoqueta, la respiration coupée par le choc. La chute avait libéré ses pieds. Il cligna des yeux, aveuglé par la soudaine lueur du jour attisant ses pupilles, même atténué par les sombres nuages qui couvraient le ciel.
“Mais- mais ce n’est pas l’Abbé Faria!” l’un des hommes s’écria.
Edmond surgit du sac comme un diable, couteau à la main. Le plan jouait en boucle dans son esprit. 
Attaquer le geôlier le plus proche. 
Courir. 
S’envoler.
Ses ailes s’arquèrent d’un air menaçant, plumes battant dans le vent qui hurlait. Avant qu’il ne réalise vraiment ce qu’il faisait, Edmond plongea son poignard dans la poitrine de l’homme qui avait crié. La lame s’enfonça avec un bruit répugnant dans la chair. 
Choqué, il lâcha l’arme et recula d’un pas. Sa promesse a l’abbé de n’attaquer les sentinelles qu’en dernier recours tournait sans fin dans sa tête.
Déjà, le second geôlier sonnait l’alarme à grands cris. Tout en hurlant, le géolier porta sa main à la baïonnette sanglée dans son dos et s’avança vers son compagnon blessé et le prisonnier. 
Edmond sonda ses portes de sortie. Ils se trouvaient sur un des chemins de ronde du château d’If, juste au bord de la falaise. Le geôlier bloquait la voie d’accès à la cour, et aucune barque n’était en vue. Il jeta un regard derrière lui. S’il prenait le tournant du chemin de ronde, il aurait peut-être assez d’élan pour décoller. 
Sans perdre une seconde de plus, Edmond détala à toute jambe. Ses ailes suivirent par instinct, se déployant de toute leur envergure d’une façon dont elles avaient été incapable entre les étroits murs du cachot. Le vent se pris dans les plumes tout comme il gonfle une voile. Edmond, surpris, failli tomber à la renverse et ne redressa sa course qu’en repliant ses ailes.
Derrière lui, le geôlier lui aboyait des ordres.
“Au nom de la loi, arrêtez-vous !”
Edmond s'arrêta. Il fit quelques pas en arrière pour regagner un peu de distance, vérifia que les gardes étaient encore assez loin, et reprit sa course. Cette fois, il ne garda ses ailes qu'à moitié entrouverte, comme on baisse le grand mât pour prendre un vent trop fort.
“Avec la tempête, vous ne vous en sortirez jamais !”
Ignorant les cris du geôlier qui se rapprochait, Edmond prit le tournant qui le menait à une belle ligne droite, puis soit à une chute vertigineusement létale, soit à un envol libérateur. Chaque pas n’était plus qu’un battement de cœur qui s’accélère, un muscle qui se prépare. Chaque pas était un espoir qui s'ajoutait au dernier. 
“C’est du suicide !”
Le bout du chemin vint en vue. Les vagues rugissaient sur des rochers pointus en contrebas. De temps en temps, un éclair venait aveugler la vue encore sensible d’Edmond, illuminant les crocs du relief l’espace d’un instant comme une vision d’horreur. L’idée de sauter du rempart, un instant plus tôt parfaitement réaliste, semblait désormais effectivement un suicide.
Mais rester menait à une mort certaine, et si elle n’était pas physique, alors elle serait mentale.
Le pied d’Edmond atteint le bout du rempart. Fermant fort les yeux comme un enfant qui prie une étoile filante d'apparaître, il ouvrit grand ses ailes et s’élança.
Après quelques battements d’ailes, il ouvrit les yeux.
Edmond volait.
Le vent, qui avait semblé si furieux au sol, le portait sans effort vers l’immensité du ciel. Dès qu’une bourrasque le menaçait, ses membres ajustaient son équilibre par un étrange instinct qu’Edmond n’avait jamais remarqué jusqu’alors. Il pouvait sentir chaque tendons crispé par l’effort, chaque plumes tendues pour maintenir son cap, le tout formant une machine magique lui permettant de naviguer les airs.
Edmond leva les doigts pour sentir l’air courir contre lui. L’atmosphère lourde et cinglante de l’orage qui n'attendait qu’un signe pour éclater faisait fleurir de la chair de poule sur sa peau. Il s’en délecta. Le goût salé de la liberté flottant sur sa langue l’enivrait. 
Edmond ne vit pas la baïonnette du garde pointé sur la cible facile qu’il formait, balancé par les courants aériens. Il n’entendit pas le cliquetis de la gâchette que l’on actionne. Il entendit la détonation, mais c’était déja trop tard.
Le coup parti. 
Au début, Edmond n’entendit que le bruit du fusil. Se pensant hors d'affaires, il se força à lutter contre le vent à large coup de battements d’ailes avant qu’un second fusiller ne visa mieux. Des plumes blanches tachées d’écarlates tourbillonnèrent dans le vent. Puis, une explosion de douleur retenti comme un fouet brulant le long de ses cotes et de son aile droite. Quand il porta la main à son torse, elle revint trempée de sang. La vue vacillante, incapable de lutter contre la tempête avec son aile touchée se repliant à la première bourrasque, Edmond chuta.
L’eau était glaciale.
Il accusa le choc d’un coup de brasse vigoureux. Sa blessure le lançait, mais pas autant qu’il ne l’avait craint. Edmond devait sa chute à la surprise et à son manque de pratique quant à l'utilisation de ses ailes, plus qu'à la traînée sanglante laissée par la baïonnette. Le sel attisait sa brûlure d’une manière qui était familière à tout marin, mais la douleur restait tolérable. Dans la mer enragée, à des kilomètres de la côte, les conséquences d’un coup de feu étaient le cadet de ses soucis.  
Les ailes qui le portaient jusqu’alors le condamnaient désormais. Leurs mouvements brusques et agités conflictaient avec la brasse qu’il avait appris auprès des autres marins. Gorgées d’eau, elles le traînaient lourdement vers le fond. Edmond se débattit de toutes ses forces pour retrouver la surface. Se souvenant des leçons prodiguées quatorze ans plus tôt, il vida son esprit et fit de son mieux pour ralentir son cœur. Plus calme, il réussit à replier ses ailes sur son dos, plaquée de telle sorte qu’elles ne le génèrent plus lors de la nage. 
Edmond était toutefois loin d’être sorti d’affaire pour autant. Les longues secondes qu’il avait pris pour retrouver ses esprits l'avaient emmené vers les bas-fonds. La mer, noire et profonde, le pressait de toute part de telle sorte qu’il avait perdu le ciel de vue. Ses poumons le brûlaient, réclament un air absent qu’Edmond ne pouvait pas leur procurer.
Un éclair lumineux attira son attention. Désespéré, Edmond donna de vigoureux coup de pieds dans sa direction. Son cœur battait à tout rompre, renforçant la douleur montante de sa poitrine. Quelques instants plus tard, il perça les flots, victorieux, et aspira goulûment l’air qui lui avait tant manqué.
Comme pour le moquer, l’orage grondant choisit ce moment pour déverser sur lui tout son malheur. Un flot de gouttes se précipita sur lui, martelant son visage et tout ce qui avait le malheur de dépasser de l’eau. Pis, le vent avait impossiblement forci, et des vagues effrénées menaçaient de noyer sa bouche grande ouverte, manquant de l’étrangler. Peu importe la façon dont Edmond battait des paupières, ses yeux, pourtant habitués à la pénombre des cachots, ne pouvaient distinguer qu’eau et noirceur.
Edmond nagea.
Il nagea à l’aveugle, luttant contre le courant de peur que les flots déchaînés ne le précipitent contre une falaise. Ses dents claquaient sous le froid glacial de février. L’effilade que la balle avait laissé le long de son torse et de son aile droite s’enflammait douloureusement à chaque mouvement. De temps à autre, une vague plus imposantes que les autres le renversait, et Edmond devait redoubler d'effort pour retrouver la surface. 
Il nagea.
Ses forces s’amenuisaient. Les frissons qui le secouaient jusqu’alors s’étaient tuent. La piqûre du sel était omniprésente dans sa bouche, dans sa gorge, dans ses poumons. Ses pensées avaient laissé son passé, la prison, ses gardes et le corps de l’abbé loin derrière, et se réduisaient désormais à un fin fil d’espoir désespéré, érodé par la houle qui le frappait interminablement. Il ne voyait que la prochaine vague, et les coups qu’il faudrait donner pour la franchir.
Il nagea encore.
Une autre vague le renversa. L’eau salée s’infiltra dans ses poumons, pressée d’investiguer ce nouvel orifice. Edmond se crispa et attendit, guettant un des flashs aveuglants de la foudre qui déverse sa fureur sur le monde pour retrouver son chemin. Ce n’est qu’une fois la surface retrouvée que, toussant, il réalisa la position vainement déployée de ses ailes. Comme ce qui lui semblait être une éternité plus tôt, le réflexe, loin de l’aider à flotter, lui compliquait la tâche. Il dépensa un peu de l’énergie raréfiante qui lui restait pour lutter contre le courant et replier les excroissances gorgées d’eau. 
Il nagea, encore et toujours.
C’était tout ce qui comptait désormais. Perdu dans l’immensité de l’océan, luttant pour chaque gorgée d’air atteignant ses poumons, Edmond n’avait plus que cet objectif en tête. Nager .
Son genou racla soudainement contre une surface dure. Sans même y penser, Edmond se retourna et s'accrocha à l’objet qui se présentait. La pierre, froide et glissante sous ses doigts, ne bougea pas. Des bouts s’effritèrent, peut-être, mais trop peu pour stopper son avance frénétique comme il se hissait, désespéré, à cette bouée inespérée de l'océan.  
Une fois arrivé en haut, il s’écroula, la respiration sifflante. Le rocher qu’il avait frappé était en réalité un îlot de quelques mètres de large, sur lequel poussait de rares broussailles. Un peu plus loin, Edmond pensait apercevoir la bordure d’une île, mais le rideau de pluie rendait le paysage difficile à distinguer. Il pouvait encore entendre les vagues rugir à ses oreilles. Elles battaient rageusement autour de son refuge, comme endiablé par la perte de leur proie. 
Edmond rassembla ses forces pour se traîner un peu plus loin de leur portée, juste par précaution. Il atteint une des broussailles, et trouva son pied confortable. L’amas de branche protégeait quelque peu du fouet de la tempête, et le lit de feuilles mortes était aussi confortable que la paille du cachot qu’Edmond venait de quitter. Ses plumes, qui s'étaient gonflées sous l'effet du froid maintenant qu'elles n'étaient plus immergées, feraient une parfaite; si légèrement humide; couverture.
Exténué, tremblotant, il se roula en boule et s’endormit.
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the8thsphynx · 1 year
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“The Demon Gods have burned away.
My grand plan for the Incineration of Humanity dies with me. But, I will at least deny you this final victory.”
A piece for Goetia, inspired by ‘The Fallen Angel’ by Alexandre Cabanel!
This took a while to make, but I’m very proud of the outcome!
Do not repost w/o permission.
(yes this is a repost bc website reasons happened)
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mythologer · 2 years
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Estatueta equestre de Alexandre, o Grande
Esta espetacular peça de bronze data de época helenística, quando Alexandre era o dechado do heroísmo, disso os seus primorosos acabamentos, que evocam um guerreiro lozano (de conotações divinas). Equipa uma casca anatómica, sob ela observam-se «pteruges», isto é, tiras ou franjas defensivas e ornamentais que fazem parte do seu «toracomachus» ou «subarmalis» (sorte de gambesón). Na sua mão direita deve ter carregado uma lança que, atualmente, se perdeu, tal como o seu cavalo. Séculos III-II a. C. Fundação Gandur para as Artes, Ginebra -Casares
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marlonamm2 · 24 days
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Com a decisão amaluca e tresloucada de Alexandre de Moraes, serei obrigado a utilizar aqui com maior regularidade! O estado de coisas atual, é culpa de uma pessoa: Jair Bolsonaro. Esse em campanha em 2018, disse que se oporia ao estado de coisas deletério que se acometia contra a combalida nação brasileira á época de tal modo grande foi a plataforma e o movimento que o levou a presidência da República na ocasião. O resultado de toda essa celeuma, todos nós já conhecemos, nem reeleito ele conseguiu ser, de forma inédita na República de 1988. Por fim o que se obteve de frutos, do governo de fancaria foi o fortalecimento de todos aqueles elementos rechaçados pela população na época em que Bolsonaro foi eleito, para além disso as pessoas que na ocasião buscavam uma postura crítica, em relação o horror institucional imperante no Brasil preferiram idolatrar aquele que disse que promoveria mudanças mas não o fez. Para coroar o escárnio no país, uma rede social foi derrubada ao arrepio da lei( e eu nem sei se posso falar isso aqui) quem perde não é o dono da mesma. Mas todo um país e a democracia combalida brasileira. Lamentável!
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geekpopnews · 9 months
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Confira os lançamentos da Netflix para janeiro de 2024
Filmes, séries, documentários, animes e mais: confira quais títulos chegam a Netflix Brasil em janeiro de 2024. #netflix #estreiasdejaneiro
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czolgosz · 2 months
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i went to a used book sale today... procured:
railroad color history: new york central railroad (brian solomon & mike schafer) — i'm not actually that into trains but it appealed to me.
the complete guide to the soviet union (jennifer louis & victor louis) — travel guide from 1980
an anthology including the big sleep (raymond chandler), "the undignified melodrama of the bone of contention" (dorothy l. sayers), "the arrow of god" (leslie charteris), "i can find my way out" (ngaio marsh), instead of evidence (rex stout), "rift in the loot" (stuart palmer & craig rice), "the man who explained miracles" (john dickson carr), & rebecca (daphne du maurier) (i already have this one..) — it's volume 2 of something (a treasury of great mysteries) which annoys me but whatever
an anthology including "godmother tea" (selena anderson), "the apartment" (t. c. boyle), "a faithful but melancholy account of several barbarities lately committed" (jason brown), "sibling rivalry" (michael byers), "the nanny" (emma cline), "halloween" (mariah crotty), "something street" (carolyn ferrell), "this is pleasure" (mary gaitskill), "in the event" (meng jin), "the children" (andrea lee), "rubberdust" (sarah thankam mathews), "it's not you" (elizabeth mccracken), "liberté" (scott nandelson), "howl palace" (leigh newman), "the nine-tailed fox explains" (jane pek), "the hands of dirty children" (alejandro puyana), "octopus vii" (anna reeser), "enlightenment" (william pei shih), "kennedy" (kevin wilson), & "the special world" (tiphanie yanique) — i guess they're all short stories published in 2020 by usamerican/canadian authors
an anthology including the death of ivan ilyich (leo tolstoy) (i have already read this one..), the beast in the jungle (henry james), heart of darkness (joseph conrad), seven who were hanged (leonid andreyev), abel sánchez (miguel de unamuno), the pastoral symphony (andré gide), mario and the magician (thomas mann), the old man (william faulkner), the stranger (albert camus), & agostino (alberto moravia)
the ambassadors (henry james)
the world book desk reference set: book of nations — it's from 1983 so this is kind of a history book...
yet another fiction anthology......... including the general's ring (selma lagerlöf), "mowgli's brothers" (rudyard kipling), "the gift of the magi" (o. henry) (i have already read this one..), "lord mountdrago" (w. somerset maugham), "music on the muscatatuck" (jessamyn west), "the pacing goose" (jessamyn west), "the birds" (daphne du maurier), "the man who lived four thousand years" (alexandre dumas), "the pope's mule" (alphonse daudet), "the story of the late mr. elvesham" (h. g. wells), "the blue cross" (g. k. chesterton), portrait of jennie (robert nathan), "la grande bretèche" (honoré de balzac), "love's conundrum" (anthony hope), "the great stone face" (nathaniel hawthorne), "germelshausen" (friedrich gerstäcker), "i am born" (charles dickens), "the legend of sleepy hollow" (washington irving), "the age of miracles" (melville davisson post), "the long rifle" (stewart edward white), "the fall of the house of usher" (edgar allan poe) (i have already read this one..), the voice of bugle ann (mackinlay kantor), the bridge of san luis rey (thornton wilder), "basquerie" (eleanor mercein kelly), "judith" (a. e. coppard), "a mother in mannville" (marjorie kinnan rawlings), "kerfol" (edith wharton), "the last leaf" (o. henry), "the bloodhound" (arthur train), "what the old man does is always right" (hans christian anderson), the sea of grass (conrad richter), "the sire de malétroit's door" (robert louis stevenson), "the necklace" (guy de maupassant) (i have already read this one..), "by the waters of babylon" (stephen vincent benét), a. v. laider (max beerbohm), "the pillar of fire" (percival wilde), "the strange will" (edmond about), "the hand at the window" (emily brontë) (i have already read this one..), & "national velvet" (enid bagnold) — why are seven of these chapters of novels....? anyway fun fact one of the compilers here also worked on the aforementioned mystery anthology. also anyway Why did i bother to write all that ☹️
fundamental problems of marxism (georgi plekhanov) — book about dialectical/historical materialism which is published here as the first volume of something (marxist library) which is kind of odd to me tbh
one last (thankfully tiny) anthology including le père goriot (honoré de balzac) & eugénie grandet (honoré de balzac)
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momentosfavmma · 3 months
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Alexandre o Grande escapando da guilhotina
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skzoombie · 2 years
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Qual rede social que eu entro tem algo sobre os grandes daddy da indústria, muitos gatilhos (cof @imninahchan cof)
Então vou postar aqui minha listinha de daddys que eu acho que parecem vinho, cada dia mais gostosos!
Wagner Moura
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Se um homem desse me chama de "cadela, cachorra" na hora eu mudo meu nome, um crime um gostoso desse ser do mesmo pais que o meu e eu nunca ter sentado nele.
Pedro Pascal
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Eu não sei explicar qual o charme que esse homem tem, mas ele exala uma coisa fora de sério, você só tem vontade de sentar nele.
Jensen Ackles
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Isso que é verdadeiramente envelhecer como vinho, ESSE HOMEM NÃO TEVE NENHUMA FASE RUIM, cada dia mais gostoso.
Tom Hardy
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Outro que nunca precisou passar por um glow up porque já nasceu maravilhoso.
Charlie Hunnam
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Caidinha por esse homem desde sons of anarchy, espero que um dia ele pegue um projeto bem grande e finalmente seja valorizado pelo grande gostoso que ele é.
Alexandre Nero
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Gente??? não precisa de alguma explicação.
Tenoch Huerta
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Depois de Pantera Negra 2, esse homem se tornou o principal gostoso da marvel.
Tony Leung
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Vocês já assistiram os filmes dos anos 90 desse homem? apena procurem e tirem suas conclusões ;)
minha listinha não tem a metade porque não lembrei o nome de todos kkkkkk
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viajantee-solitaria · 6 months
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Nos cafés...
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╭⊱ꕥ…Nos cafés de todas as manhãs, de todas as tardes, seja no trabalho ou em casa mesmo, meus pensamentos vão de encontro aos seus, fecho os olhos e te sinto bem perto de mim, como se sua alma tivesse segurando minhas mãos, tenho pensado muito em você, na hora do acordar, até a hora de repousar, as vezes a insônia faz questão de colocar você nos meus pensamentos, falar de você é como ver o pôr do sol quando você sorri, seus olhos parecem oceano de amor e estrelas, e só pra você saber, e nunca ter dúvidas alguma, te amo todos os dias, não importa o dia ou a hora, você estará sempre no meu coração, é como diz na música do Alexandre Pires:, (VOCÊ É O GRANDE AMOR Da MINHA VIDA).
Bom o vinho deixaremos por nossa conta.
((Joshua))
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cwishes · 6 months
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Ele estava muito bêbado. Não como alguém que vai vomitar e arrumar confusão mas como alguém que claramente passou dos limites com poucas doses. Degradante por si só o fato dele ter bebido não mais que umas latas de cerveja e alguns drinks tão docinhos e encontrar-se naquele estado, o de quem perde o censo de quando está sendo incoveniente, de quem não percebe que está falando alto demais e rindo muito com pessoas que claramente não estão no mesmo clima.
Ela sentia uma espécie de vergonha alheia mas nada que diminuísse seu amor por ele ou coisa do tipo. Apenas estava começando a viver uma fase onde lhe chamava mais atenção, pelas primeiras vezes características mais masculinas e adultas do que o belo rostinho jovem do namoradinho.
Na terceira ou quarta brincadeira sem graça ela resmungou alguma coisa em tom de brincadeira e deixou ele na sala atormentando o pessoal. Eram todos conhecidos e ninguém reprovava de fato o que estava acontecendo. Eram apenas jovens e alguns adolescentes bebendo, farreando e se atormentando mutuamente. Para ela, aquilo já parecia algo que deveria ter ficado no máximo na 6ª série.
Lá fora na varanda, daquela casa que não era luxuosa mas com certeza diferente, um pessoal conversava em um tom mais baixo, eram como pessoas que já haviam passado pela provação do pavonear e curtiam o mesmo ambiente e as mesmas companhias, mas como quem degusta um prato lentamente, não como quem o devora de uma vez.
Estavam alguns sentados em cadeiras confortáveis e outros em pé apoiados no parapeito que dava vista para algumas bonitas propriedades além do muro. O Sérgio, um playboy da cidade com fama de pegador e blá blá blá, que já tinha seus 20 e tantos anos e com certeza usufruía da condição financeira de seus pais para prometer mundos e fundos para toda e qualquer guria com quem ele quisesse sair. O Douglas que era um garoto que pouco interessava as garotas da turma mas era muito amigo dos rapazes. Mais dois rapazes que ela não conhecia, eram vizinhos ali no condomínio, um deles com a namorada, uma patricinha digna de filme americano, sentada em seu colo, o Césinha que era um rapaz já bem mais velho que alegrava a todos pois era muito engraçado... Estava ali também o Matheus, irmão mais novo do anfitrião daquela social e o pai dos meninos, coroa cheio da grana e de aspecto super jovial.
Os olhos dela porém se fixaram no Alexandre. Um rapaz de mais ou menos 25 ou 26 anos que sentava ao lado do integrante mais velho e discutia com ele coisas relacionadas ao trabalho dos dois. Ela ligou os pontos e concluiu que deviam trabalhar juntos. Não era um assunto chato e maçante de trabalho, era algo descontraído, aliás tudo ali era.
Todos bebiam alguma coisa porém havia um clima de educação e cordialidade que não existia lá dentro, onde estava o seu passado.
Ela pediu um cigarro para Débora que mesmo após um comentário em tom de reprovação lhe ofereceu. Ela levou o cigarro à boca e a Débora acendeu para ela. Ela fumava esporadicamente, não era novidade para ninguém. Também não era um espanto que todos ali davam um jeito de desviar o olhar e disfarçadamente olhar para aquele seu belo par de coxas que eram como se fossem duas palmiteiras grossas, brancas e de uma pele macia como avelã. O Alexandre não tirava os olhos dela e já não prestava tanta atenção na conversa.
Ela namorava. Era bem mais jovem que essa galera que ali se encontrava. Nada aconteceu de fato além da sutileza de perceber os olhares e de perceber que dentro de si aquelas pessoas e aquele clima adulto, tranquilo e ao mesmo tempo repleto de uma malícia quase imperceptível, lhe era muito mais agradável e excitante.
Terminou de fumar e voltou para dentro, e ali ficou com seu namorado que claramente não teria condições de dirigir de volta pra casa. Talvez tivessem que dormir por ali mesmo, o que era comum acontecer depois das festinhas que rolavam ali. A casa era grande e os pais do Matheus e do Igor eram aqueles tipicos coroas acolhedores e da zoeira. Porém, algo dentro dela dizia que era melhor ir embora. A situação a irritou como não irritava antes e ela queira ir para casa. Tinha coisas que havia prometido a sua mãe e irmã que faria no dia seguinte e não queria desapontá-las... Ela queria ir embora.
O celular já sem bateria. Pediu à Débora um carregador emprestado ou que esta chamasse para ela um Uber ou até mesmo um Táxi. No meio dessa conversa entre as duas eis que surge a voz do Serginho que de bobo não tinha nada:
- O Alê vai embora com o meu carro. E isto era verdade, o Sérgio morava ali mesmo e o Alexandre estava interessado no carro e antes mesmo de ter visto aquela garota alguma vez na vida já tinha combinado que passaria uns dias com o carro para se decidir. - Você não mora pra lá? Perguntou ao Alexandre. -Ele leva você. se dirigiu à ela.
Fosse qualquer outra a situação, fosse qualquer outro dia ela teria recusado de primeira. Não era inocente. Sabia muito bem as consequências de entrar naquele carro, as consequências para o seu relacionamento, o falatório e claro, a possibilidade de rolar alguma coisa. Uma coisa na qual ela não podia se enganar, ela também estava ligeiramente interessada.
-Você vai dormir aqui? Quer ir embora com a gente? O amigo do pai do Igor mora lá perto e a gente vai com ele. Tentou perguntar para o namorado que já estava quase dormindo no sofá e que não respondeu coisa com coisa.
- Sozinha eu não vou no carro dele né Gabriel, vamos com a gente?! Sem sucesso.
O Alexandre demonstrava certa pressa, já com o carro na calçada. Festa mesmo já tinha acabado. Ja tinham desligado o que havia de som e pouca gente ainda insistia na resenha.
-Vamo Thamires! Disse a Débora passando pela sala em um tom apressado e impositivo. -Eu e o Beto (que era o noivo da Débora) vamos também. -Não vai sozinha no carro não, tá doida?! -A gente também tá de carona.
Ela achou justo e consentiu. O Gabriel só deu uns tapinhas no braço dela e riu dizendo: -Isso, vai com eles, não vai sozinha. Como alguém que concordou com a lógica da frase mas não fazia a mínima ideia do que estava acontecendo, só queria que o deixassem apagar no sofá. Só depois de já estar dentro do carro e quase chegando na portaria do condomínio que ela raciocinou e tudo bem, a Débora e o noivo estavam juntos mas eles saltariam antes da metade do caminho. Moravam quase que ali por perto. Enquanto ela e o Alexandre moravam quase do outro lado da cidade.
Sentiu um frio na barriga e uma vontade de raspar uma coxa na outra no instante em que pensou que ficaria sozinha no carro com outro homem que não fosse o seu namorado. Às quase 4 da manhã de um sábado.
Dois ou três bairros a mais de avenida livre e chegaram no prédio da Débora que se despediu dizendo -Juizo vocês dois ein! Em tom de brincadeira.
Nesta altura não existia mais climão entre os dois, o Beto e a Débora eram um casal muito extrovertido e de vibe boa. Todo mundo no carro já tinha rido tanto com as palhaçadas que o Beto dizia e a própria risada da Débora que era engraçada por si e bem esquisita que a situação não tinha mais nada de estranha. A Tamires desceu e sentou na frente onde antes estava o Beto. O climão tinha virado climinha!
Ela observava os braços do Alexandre naquela camisa apertada, poucas vezes tinha ficado com caras que treinavam e que viviam em academia. Não gostava deste tipinho. Mas naquela noite tudo estava muito diferente. O rosto dele, com a barba bem feita. Era um rapaz bonito e com certeza com um aspecto adulto que para ela seria uma novidade. A maneira calma e segura que ele dirigia como se o carro fosse uma mera extensão de seu corpo sobre o qual ele tinha pleno controle de movimentos. Tão diferente do Gabriel que dirigia como se o carro fosse um brinquedo na mão de uma criança arteira e que quando necessário mais atenção dirigia como se dirigir fosse um sacrificio. Ela nem de marca de carro entendia, não estava interessada nele só por conta dele estar comprando um carrão. Ela não fazia ideia de qual carro era aquele mas com certeza nunca havia estado em um carro tão novo, tão caro e confortável como aquele.
Transformando todas suas previsões em inverdades, o Alexandre sabia conversar e ser divertido. Ela havia pensado que o papo seria chato mas não. O que era um perigo! Ela estava rindo e o clima estava leve. Tudo cheirava a sexo e ela queria muito. Mas não podia se jogar feito uma vagabunda.
Aproximavam-se do bairro onde ela morava, onde supostamente ele morava também, ela nunca soube. Quando ela começava a sentir que tudo aquilo só se passava na cabeça dela e se sentir um pouco idiota, no meio de um assunto despretensioso qualquer ele perguntou: - Onde é sua casa? E ela respondeu sem pensar direito no que estava fazendo e só fazendo: -É onde você quiser!
O carro insufilmado estacionou na esquina mais próxima, uma rua residencial onde logo os primeiros trabalhadores tirariam seus carros da garagem e os primeiros velhinhos sairiam para varrer a calçada.
Eram 4h30 da manhã mas para os dois ainda havia muita noite pela frente. Sem muito o que dizer depois disto ele avançou na garota e beijava sua boca e apertava suas pernas com uma intensidade até então desconhecida para ela. Suspiros e o arrancar de camisa e blusinha. Ela agarrava o pescoço dele como quem agarra toda uma nova perspectiva, do que é sexo, do que é homem, e do que ela era a partir de agora.
Ele mordia o pescoço dela e abaixava o sutiã que tinha um bordado rosa na parte de cima que fazia um leve roçar nos biquinhos daqueles seios tão firmes e ternos. Ela estava completamente entregue. - A gente tem que sair daqui!
Dirigiu um pouco mais até às últimas ruas daquelas imediações onde começavam algumas propriedades rurais e haviam algumas estradas de terra, escolheu a primeira. Quando ele desceu do carro e caminhou até a porta do passageiro pelo lado de fora e abriu, estando em pé na frente dela, ela pensou um pouco naquilo tudo e no que estava fazendo. Sobretudo pensou que independente de qualquer coisa ela estava morrendo de vontade de por a boca em novos lugares.
Ela mesma desabotoou, tanto o seu sutiã, e agora não vestia mais nada da cintura pra cima e apenas um shorts minúsculo e seus tênis branquinhos da cintura pra baixo, e a calça do Alexandre. Ela estava admirando a barriga dele, toda definidinha quando ele tirou o pau de dentro da cueca. Por instinto, seu único movimento foi abrir a boca. Sentia a cabeça da rola pressionando sua garganta e uma mão firme porém jeitosa segurando sua nuca. Não era como se ela estivesse pagando um boquete mas sim como se ele estivesse fodendo a boca dela e ela adorou isso!
Não que naquele momento importasse tanto mas era grande, ao menos, bem maior que o do Gabriel. Assumiu o controle e no meio daquele silêncio era possível ouvir o movimento de sua boca mamando aquela pica!
Agora eram só os tênis completamente sujos de terra. Balançavam com o movimento de suas pernas abertas. Tiveram em cima do capô do carro um sexo rápido mas intenso. Ela gozou mais de uma vez. Verdade que já tivera que se segurar para não se molhar inteira desde o momento em que entrou naquele carro. Ela voltou a ficar em pé e sua mão direita terminou de realizar o trabalho que o Alexandre precisava enquanto ele, com uma de suas mãos segurava com força um de seus seios e a outra tentava inutilmente controlar os movimentos do braço da Thamires.
Eles nunca mais transaram. Ela depois descobriu que ele também namorava e não queria se meter em encrenca. Não foi apenas a primeira vez que ela traiu o Gabriel, foi a primeira vez que ela traiu alguém. E por mais que em alguns momentos se recriminasse não conseguia mentir pra si mesma. Ela jamais se arrependeu de porra nenhuma!
Nunca disse nada a ninguém. Nem para a Débora e muito menos para o Gabriel. Ela gostava dele mas não mais como antes. E aquela noite virou uma daquelas possíveis revelações que se jogam na cara um do outro em um possível momento de fúria, se acaso precisasse. Sempre acontece!
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