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#amo seu sorriso
leandrodiasjf · 4 months
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Que Seu Sorriso e Sua Felicidade Sejam Seus Maiores Prazeres Nessa Vida
Que Seu Sorriso e Sua Felicidade Sejam Seus Maiores Prazeres Nessa Vida A busca pela felicidade é um dos maiores objetivos do ser humano. Todos queremos uma vida plena, repleta de momentos de alegria e satisfação. Neste artigo, vamos explorar como um simples sorriso pode ser um poderoso aliado na busca pela felicidade e como cultivar a felicidade pode transformar sua vida. O Poder do…
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baenuit · 7 days
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Versets.
𝗆𝖾𝗅𝗈𝖽𝗂 · 𝖺𝗋𝗍𝖾ㅤ 𝖽𝖺ㅤ 𝖿──𝗅𝗈𝗋.
𝗌𝗈𝖿𝗍 ㅤ𝖿𝖾𝖾𝗅𝗂𝗇𝗀𝗌 ㅤ𝖺𝗇𝖽ㅤ 𝗌𝗆𝗂𝗅𝖾𝗌
𝗉𝗈𝖾𝗌𝗂𝖺𝗌    𝑠.𝑓.    𝖼𝗈𝗆ㅤ 𝖺𝗆𝗈𝗋.
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𝗌𝗈𝖿𝗍 ㅤ𝖿𝖾𝖾𝗅𝗂𝗇𝗀𝗌ㅤ 발췌ㅤ 23,ㅤ𝗌𝗎𝗆𝗆𝖾𝗋.
minha flor, sua poesia é doce, voz que tranquiliza meus dias; ♡︎ vinte e três de 십월, províncias de heilongjiang (harbin).
verso  ii.  ♡︎  '  sorrisos  ligeiros,  interpretam  pétalas  caindo  ao  bater  do  vento;  em  outras  palavras,  amor.
1. ㅤ𝖺𝖼𝖺𝗅𝖺𝗇𝗍𝗈ㅤ 2.    역     𝗇𝖺𝗆𝖾
𝗇𝖺𝗆𝖾ㅤ ノ ♡︎ㅤ 𝗆𝖾𝗎 ㅤ 𝖼𝗈𝗆𝖿𝗈𝗋𝗍𝗈
𝗍𝖾𝗅𝖾𝖿𝗈𝗇𝖾𝗆𝖺𝗌 ㅤ ᰍ ㅤ𝖿𝗍. ㅤ 𝗇𝖺𝗆𝖾.
meu  coração  se  desmancha  em──melodia,  batimentos  compondo  canções  a  fim  de  dizer-te  cada  vez  mais:  "lhe  amo."
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"viajo pelo seu sorriso, caminho junto ao seu ritmo que contagia, na frequência do coração que tropeça como pétalas no tocar do vento". pág. 02.
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mood──bios.
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espuor · 1 year
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⠀⠀⠀⠀ 𝗍𝖺𝗋𝗍𝖾 ⠀ ㅤ 악 '⠀ㅤ 𝗉𝗈𝗎𝗋ㅤㅤ 𝗍𝗈𝗂ㅤㅤ♥︎
͏ ͏ ͏
lar ( 1 ) definições: nos braços dele, em seu sorriso eterno de amor e fotos espalhadas pelo quarto. amo-te em herasia.
⠀⠀⠀⠀ 𝓁𝓾𝓿ㅤ⠀⠀ ⠀ ﹐ㅤ⠀⠀ㅤ 𝗅𝗂𝗋𝗂𝗎𝗆-𝗉𝗈𝖾𝗍𝗂𝖼ㅤㅤ⠀ ㅤ ·⠀ㅤ 𝖻𝖺𝗇𝗀 𝖼𝗁𝖺𝗇.
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ㅤㅤ·ㅤㅤㅤㅤ𝖻𝗋𝗈𝗈𝖼𝗁𝖾𝗌ㅤㅤㅤㅤ ♥︎ㅤㅤㅤㅤ𝐰𝐢𝐭𝐡ㅤㅤㅤㅤ𝖼𝗈𝗎𝗉𝗅𝖾
ㅤㅤㅤ
poemas líricos ( ... ) na fragilidade das gravuras, entre beijos solares 🪽♡ te faço meu jardim.
⠀⠀⠀⎯⎯⎯ ⠀ ㅤ ⠀ㅤ 𝗆𝗎𝖿𝖿𝗂𝗇⠀⠀ ⠀⠀⠀ กวีㅤㅤㅤㅤㅤㅤ❀. ㅤㅤㅤㅤ𝖼𝗁𝗈𝖼𝗈𝗅𝖺𝗍.
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xurianana · 14 days
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Muito se fala sobre o Enzo pai de menina e tals porém hj vamos falar de um tópico sensível: Enzo pai de menino todo bestinha pq o bebê é a cara dele
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Avisos : smutzinho , breeding kink , paraise ,sexo oral f receiving! , sexo desprotegido.
não me responsabilizo por possíveis tremores em seus úteros 😌☝🏻
Você se sentia a mulher mais sortuda do mundo,com seu filho de 4 meses e seu marido dedicadíssimo. Enzo além de ser um marido exemplar também tava sendo um pai incrível pro bebê de vocês que era incrivelmente parecido com o pai,os cabelos escuros e grossos, o rosto que por mais que ele ainda seja muito novinho era praticamente idêntico ao do Enzo e você ficava encantada toda vez que ia amamentar o menininho e ao olhar pro rostinho dele só conseguia ver o pai.
Enzo tinha acabado de chegar em casa do trabalho, deixou a mochila no canto do sofá e foi em direção ao quarto do bebê se deparando com a melhor cena que ele já poderia ter visto, você colocando o pequeno pra dormir e cantando uma música de ninar em português, Enzo sentiu seu coração cheio de amor e os olhos até brilharam mais do que o normal ao te ver. Ele deu um beijo suave em seus lábios e um beijinho na testa do bebê,logo em seguida foi tomar um banho e comer algo.
Já no quarto de vocês, você se encontrava deitada respondendo algumas mensagens da sua mãe perguntando sobre o bebê,nem se deu conta de que Enzo estava na porta do quarto te admirando com um sorriso bobo nos lábios
-que foi,eu tô descabelada?- você disse divertida ajeitando os cabelos
- não mi vida,e mesmo se tivesse ainda estaria perfeita - ele logo se deitou no seu lado te agarrando com uma certa possessão - nossa como eu amo seu cheiro nena- depositava beijos e cheirinhos no seu pescoço.
- Enzo...- você disse manhosa já sabendo as intenções dele. Enzo estava apenas com um samba canção, estava sem camisa fazendo você sentir o calor da pele dele na sua.
- vê você toda largadinha assim na cama com essa camisola quase transparente mexe muito comigo, cê sabe - ele descia os beijos por seus peitos que estavam maiores por conta da amamentação. Ele desceu as alças da sua camisola deixando seus peitinhos a mostra, Enzo soltou um gemido arrastado ao encarar eles, completamente a mercê dele e logo abocanhou um deles enquanto massageava o outro,logo sentindo o gostinho do seu leite materno oq pra Enzo não era problema.
Enzo vai tirando sua camisola e descendo os beijos até chegar na sua bucetinha que já se encontrava encharcada e pulsante, como você não estava usando calcinha o acesso foi fácil pra enzo que só faltou babar quando viu suas dobrinhas meladas e seu pontinho inchado.
-eu nem te toquei direito e você já tá assim mi amor,sua bucetinha tá tão carente é?- ele te provocava passando os dedos de cima pra baixo . Foi dando beijinhos na parte interna das suas coxas até chegar na sua bucetinha, passando a língua de baixo pra cima numa precisão que fez vc arquear as costas e soltar um gemido manhoso. Enzo se saboreava ali como se fosse uma das suas sobremesas favoritas (oq de fato era hehe) sugava seu grelinho pulsante e usava 2 dedos pra dedar sua entradinha melada. Enzo mexia a cabeça de um lado pro outros se aprofundando mais ainda ali e te proporcionando o primeiro orgasmo,que foi tão intenso que vc sentiu sua pernas fraquejar.
- agora eu vou fuder sua bucetinha até não aguento mais hum, será que vc aguenta amor - ele desceu o samba canção que usava e liberou o pau duro e latejando, passando a cabeça pela sua extensão meladinha, esfregando seu clitóris lentamente. Quando você ia mandar ele meter logo ,Enzo entrou em cheio ,sem aviso nenhum te fazendo soltar um gritinho manhoso , ele jogou a cabeça pra trás sentindo o aperto da sua bucetinha no pau dele. Ele aumentou o ritmo das estocadas , fazendo seus peitos balançarem e colocou uma pernas sua nos ombros indo mais fundo dentro de vc, Enzo atingia um ponto específico em você te fazendo virar os olhos de tanto prazer .
- quer que eu te encha com mais filhinhos meus hein, quem sabe agora não vem uma menininha com a sua cara - Enzo ia cada vez mais rápido fazendo você querer gritar de tanto tesão - hein putinha, quer que eu te deixe cheinha dnv hm?- ele deu tapinhas leves no seu rosto e vc assentiu freneticamente. Sua bucetinha se contraia mais e mais ,e Enzo continuava metendo forte e te xingando baixinho no seu ouvido, até que sua bucetinha jorrou seu líquidos em vcs dois , molhando todo o lençol e vc soltou uma gemido auto e manhoso, Enzo logo gozou dentro de você gemendo grave no seu ouvido e prolongado seu orgasmo.
- acho que agora vem gêmeos - ele disse saindo de dentro de vc e deitando do seu lado.
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hansolsticio · 2 months
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✦ — "sarà perché ti amo". ᯓ k. mingyu.
— maridinho ! gyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3510. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: lua de mel, italiano duvidoso, breeding kink, linguagem imprópria, orgasmos múltiplos, creampie, superestimulação, masturbação mútua, vocês dois têm muito tesão [😔] & o gyu tem um período refratário surreal de rápido. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: natasha, buonasera, natasha!
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Os olhinhos escuros acompanharam você atravessar o quarto pela enésima vez, já queria ter terminado de se arrumar faz muito tempo, porém sempre esquecia alguma coisa dentro da mala. Nem sabia dizer o motivo da pressa, não valia a pena correr, não com Mingyu deitado na mesma posição há vinte minutos. Virou-se, a visão era de encher os olhos. A pele cor de mel contrastava com o tom alvo da roupa de cama e, por bons segundos, "David" e "Michelangelo" pareciam ser só dois nomes aleatórios. Precisou ser forte para quebrar seu próprio feitiço ou Mingyu acabaria te arrastando para o oceano que ficava embaixo das cobertas — sem precisar cantar uma nota sequer.
"Kim Mingyu. Eu vou falar pela última vez: vai logo se arrumar!", apontou a escova de cabelo na direção dele, crente que a ameaça surtiria efeito. O homem se esticou inteiro, produzindo um grunhido estranho enquanto espreguiçava. A única resposta que você recebeu foi um sorriso preguiçoso. "Gyu, é sério...", choramingou de um jeitinho exagerado, fez até bico. Ele pareceu ter pena, finalmente levantando-se da cama.
Você suspirou aliviada, voltando-se novamente para o espelho. Não demorou para que silhueta corpulenta envolvesse a sua no reflexo, como se você tivesse desaparecido — agora tudo era Mingyu. Ele retirou a escova da sua mão, colocando-a na penteadeira e circulou sua cintura com os braços. Fazia com lentidão, quase imperceptível.
"Bom dia 'pra você também.", inclinou-se para sussurrar no seu ouvido. Sorria docemente, te encarando pelo espelho.
"Bom dia.", era um mero suspiro. O calor vindo do torso firme magicamente dissipando toda a tensão anterior.
Havia se tornado uma cena frequente: você se via constantemente caindo de amores pelo homem. Suspeitava estar vivendo a versão mais intensa de uma "honeymoon phase", porém não se importava. Esperava muito que as coisas nunca mudassem entre vocês dois, queria se sentir da mesma forma por quanto tempo fosse possível.
Mingyu desceu a alça fininha do seu vestido, precisava do tecido fora do caminho. Distribuiu uma série de selos delicados no local, o contato quentinho te fez fechar os olhos. Era natural se entregar aos arrepios que os estalos molhadinhos provocavam no seu corpo.
Havia usado um vestido semelhante ao de agora quando vocês estavam visitando Vernazza. Ainda não sabe dizer qual a mágica existente nesse tipo de peça, mas era sempre mais que suficiente para deixar o homem animadinho demais numa velocidade recorde. A visita inclusive terminou de um jeito muito... interessante. Seu marido parecia não saber desprender os olhos (ou as mãos) de você.
Seus planos de tirar milhares de fotos e se entupir de todo tipo de carboidrato que só a culinária italiana poderia oferecer quase foram arruinados nesse dia. Mingyu, por falta de melhor analogia, parecia um cavalo com viseira. Só uma visão e só um pensamento: você.
"O trem 'pra Florença sai em menos de uma hora.", praticamente ronronou as palavras — sinal que ainda existia ao menos um pouco de discernimento no seu corpo.
"E se a gente ficar aqui por hoje? O tempo tá tão bom, queria nadar um pouquinho.", a sugestão foi proferida contra a pele do seu pescoço. O "aqui" se referia à Monterosso, Gyu havia escolhido a localidade a dedo, seduzido pela variedade de praias aconchegantes. Seus olhos se abriram, o homem ainda te enchia de chamego — empenhado em te conquistar.
"Amor...", manhou. Não achava que precisava falar mais uma palavra sequer, esperava ser mais convincente que ele só com isso. Seu marido te encarou pelo reflexo, sorriu bonito, enamorado pelo rostinho dengoso.
"Juro que amanhã passo todo tempo do mundo com você em Florença. Até me hospedo lá se quiser.", acrescentou à sugestão. Apanhou sua mão esquerda e beijou sua aliança, sinal de promessa.
Todo o empenho tinha uma explicação bem previsível: cansaço. A cabeça do homem doía só de pensar em como nos últimos dois dias vocês tiveram a excelente ideia de fazer jus ao nome "Cinque Terre". Turistaram por todos os cinco povoados da área, transitando por inúmeros trens, trilhas e barcos para tentar prestigiar toda a beleza das cinco terras. E ele não se arrependia nem um pouco, não entenda mal! Mas sentia que perderia boa parte da própria sanidade se ficasse mais de trinta minutos dentro de outro trem. Florença definitivamente precisaria esperar.
"Promete?", questionou e ele não escondeu a alegria ao ver que te convenceu.
"Prometo.", selou o anel outra vez.
[...]
Cada um dos seus cinco sentidos estava imerso num traço de percepção diferente. Os olhos se enchiam com o gradiente azul do mar inquieto — que, por sinal, ornava muito bem com o colorido dos sombreiros de praia —, o som das ondas se misturava com o burburinho das crianças, dava para sentir a areia nos dedos dos pés, tudo parecia cheirar à maresia e limão siciliano e você jurava que já era capaz de sentir o sabor das bebidas que Mingyu havia ido buscar para vocês dois.
Seu corpo acendia e relaxava na mesma medida. Era até meio esquisito se sentir tão contente. Sentia-se viva e via a vida acontecer. Ainda não havia descoberto o que fazer com tanta excitação e sabia que Gyu sentia o mesmo, dava para ver no comportamento dez vezes mais enérgico que o normal. O homem vivia aos sorrisos, agitado — a personalidade de 'golden retriever' nunca brilhou tanto como agora.
Ele finalmente reapareceu, segurava dois copos com o maior cuidado do mundo, se certificando de não derramar nada. Sentou-se na outra cadeira do sombreiro, te olhando com uma expectativa muito suspeita. Você até chegou a duvidar do conteúdo do seu copo, bebendo vagarosamente para ter certeza de que era o que você havia pedido — confirmou que era de fato. Mingyu ainda sustentava um olhar de criança sapeca, como quem quer pedir alguma coisa, mas não sabe como.
"Mô...", começou cuidadoso, o dengo na voz te fez sorrir de imediato. "Achei um lugar aqui perto que aluga jet ski.", citou, como se não fosse nada demais. Ah, então era sobre isso.
"E...?", era explícito, mas queria fazê-lo ir direto ao ponto.
"Bem que a gente poderia, né?"
"É você que vai pilotar?"
"Claro.", respondeu solícito.
"Eu 'tô de boa, amor.", tentou negar da maneira mais casual que conseguiu. Não adiantou, Gyu se sentiu ofendido do mesmo jeito. Te encarou por alguns segundos, os olhos estreitos, o rostinho chateado. Você até evitava olhar de volta, cairia na gargalhada se o fizesse.
"Você não confia em mim?"
"Eu me casei com você.", melhor resposta impossível.
"Então...?", ele estava especialmente teimoso hoje. E você não via problema algum em fazer as vontades do homem — a menos que elas ameaçassem sua integridade física.
"Príncipe, eu quero evitar a parte do 'até que a morte nos separe', hm?", era sério. Assistiu Mingyu segurar o riso.
"Não quer ter um momento à la Romeu e Julieta comigo?", sugeriu brincalhão e foi você quem caiu na gargalhada.
"Não mesmo. Eles morreram em Verona, não foi aqui.", deu de ombros. Se fosse para seguir o enredo, nada mais justo que vocês, ao menos, respeitassem todos os detalhes da história.
"È tutti Italia."(*), forçou o sotaque fazendo um gesto grande — adorava imitar os maneirismos que vinham junto com a língua. ["é tudo Itália"]
"Ah é? Tenta falar isso pro Shakespeare então.", argumentou. "Por que você não fica deitadinho aqui comigo e relaxa, hein?", ele estava prestes a responder, mas uma certa agitação roubou a atenção de vocês dois. Uma menininha chorava próxima ao mar, o que não era incomum, mas havia um ponto rosa muito vibrante no meio da água — não era difícil assimilar o que havia acontecido.
Você se virou para o homem, mas ele já marchava em direção ao mar antes que você sequer cogitasse falar alguma coisa. Acompanhou a cena com atenção, vendo-o resgatar a boia colorida com facilidade e marchar de volta para a areia. A garotinha já estava de volta em um dos sombreiros com um casal — que aparentavam ser avós dela. Ela recebeu o objeto timidamente, contrastando com as fervorosas exclamações de agradecimento dos italianos mais velhos.
Estava intrigada com o quão rapidamente tudo aconteceu, porém todo mundo ali foi conquistado pela simpatia de Gyu numa velocidade extraordinária. Assistia o homem gesticular e se expressar de todas as maneiras que conseguia, mesmo sem falar o idioma adequadamente — ele tinha a confiança que só um homem com treze dias de ofensiva no duolingo teria.
Seu marido ajudava a garotinha a utilizar os moldes de brinquedo com a areia, sem desviar a concentração da conversa. As palavras "bellissima" e "moglie" eram as únicas coisas que você conseguia distinguir à distância. Mingyu sorria na sua direção algumas vezes, você achava a desinibição dele uma graça — já que ela era a responsável por te tirar da sua zona de conforto em muitas ocasiões.
A menina, agora menos acanhada com a presença de Gyu, também conversava animadamente — fazia gestos grandiosos, tentando se fazer compreensível. Ele retribuía o esforço com toda a atenção do mundo, até mesmo desenhava na areia quando algo parecia não fazer sentido.
A cena fazia seu coração triplicar de tamanho, sempre se sentia mexida toda vez que via o homem interagindo com crianças. Era adorável de se ver. Mingyu era enorme, mas nesses momentos sempre empenhava-se em encolher a si mesmo, como se quisesse se fazer caber no mundinho dos pequenos.
O encanto se rompeu e deu lugar a curiosidade assim que o homem apontou na sua direção. A menina estreitou os olhos para você, como se quisesse confirmar a indicação dele. Caminhou travessa, evitando cruzar olhares. Estendeu as mãozinhas pequenas na sua frente, mostrando uma florzinha de areia colocada entre as palmas.
"Pra mim?", gesticulou, apoiando as mãos em cima do próprio peito. A garotinha pareceu entender perfeitamente, acenando tímida com a cabeça. Você apanhou a flor frágil na palma da mão, certificando-se de não quebrá-la. "Grazie, bella!", usou as poucas palavras que tinha no próprio repertório. O coração encheu-se de um senso de carinho, a menininha era adorável. O rostinho fofo te ofereceu um sorriso meio envergonhado antes de correr de volta para um Mingyu muito sorridente.
[...]
As gargalhadas encheram a trilha e os corredores do hotel, você e seu marido pareciam duas crianças. Corriam apressados, os dedinhos entrelaçados, tentavam escapar da chuva repentina que começara a cair quando ainda estavam na praia — não esperavam o fenômeno naquele dia, estava ensolarado demais. Você nunca agradeceu tanto pela estadia à beira mar, não tiveram que correr muito, então seria difícil pegar um resfriado desse jeito.
Começaram a se despir assim que entraram no quarto, num acordo silencioso de que tomariam banho juntinhos. Mingyu te agarrou pela cintura, suspendendo seu corpo para te fazer enlaçar as pernas no quadril dele, ficou agarradinha como um coala. Você envolveu o homem num beijo gostoso, mas que era interrompido por ele a cada estalinho, Gyu era péssimo fazendo mais de uma coisa ao mesmo tempo — precisava se separar para ter certeza de que estava indo para o lugar certo.
A confirmação do êxito dele veio com a água morninha que caiu entre os corpos de vocês dois, lavando toda a areia e maresia. Você não parecia querer soltá-lo nem por um segundo, era até meio agressiva. Mordiscava os lábios vermelhinhos, sorvendo-os com muita necessidade. Os dedinhos já se emaranhavam no cabelo de Gyu, puxando os fiozinhos com carinho. O corpo balançava, atritava as peles, simulando uma dança gostosa. Mingyu sorria bobo, desconcertado com a sua mudança repentina.
"O que você tem, hm? Vai acabar arrancando um pedaço de mim.", sussurrou contra os seus lábios, ainda tentando retribuir o beijo quente. Não satisfeita, você mordiscou a boca dele mais uma vez — como se realmente quisesse arrancar pedaço.
"Não sei... só digamos que você fica muito atraente brincando com crianças.", tentou fazer pouco da situação, como se ter assistido a cena não tivesse realinhado todos os seu chakras.
"Fico é?"
"Sim. Talvez a gente devesse fazer uma filha também. Você ficaria mais atraente ainda.", não cessou os carinhos, tentando afastar o fato de ainda não ter conversado sobre isso diretamente com o homem. Mingyu te afastou de repente, as mãos moldando o seu rosto.
"Não brinca comigo desse jeito, amor.", soltou um risinho pelo nariz, totalmente incrédulo.
"Eu não tô brincando."
"Tem certeza?", selou sua boca sem te deixar responder. "Quer fazer uma filhinha comigo?", você finalmente concordou com a cabeca, sorrindo acanhada. "Porra, eu te amo tanto...", te puxou para outro selo afobado, a excitação era grande demais para conter dentro do corpo. "A gente vai fazer uma família e você vai ser minha.", mais um. "Só minha."
"Eu tava com receio de ser cedo demais, mas acho que não consigo mais esperar, Gyu.", você sorria amorosa, muito satisfeita com a reação do homem. "O que você acha?"
"Acho que não vou te deixar sair desse quarto até ter certeza de que eu te engravidei.", era como se você pudesse ver a luz deixando os olhos do homem — duvidava se conseguiria andar direito amanhã, talvez Florença precise esperar mais um dia. "Vou deixar essa buceta tão cheinha, amor.", os selos carinhosos naturalmente se transformando em algo mais sujo, os dígitos geladinhos alcançando seu íntimo. Apertava o clitóris sensível entre os dedos, a boquinha agora ocupada demais em mamar os biquinhos dos seus seios.
Sua mão alcançou o pau pesadinho, queria fazer carinho nele também — não havia nada mais justo. E antes que pudessem perceber, estavam presos num transe prazeroso, brincando com o corpo um do outro do jeito mais gostoso que sabiam fazer. Mingyu foi o primeiro a fraquejar, estava sensível demais, pulsando no aperto das suas mãos. Os dedos trêmulos te invadiram sem aviso, estocando e abrindo sua entradinha com urgência.
"Vira 'pra mim", murmurou o pedido afobado. Encaixou a glande vermelhinha assim que você obedeceu, sua boquinha se abriu, surpresa com a invasão repentina. Ele precisou bater só mais um pouquinho para finalmente esporrar na sua entradinha. "Aperta a bucetinha 'pra mim. Deixa tudo guardadinho aí dentro, ouviu?", dava para escutar o sorrisinho safado na voz. Você concordou sapeca, deixando ele te arrastar para fora do banheiro.
A pele molhada arrepiou assim que entraram no quarto novamente, o ausência do vapor ofereceu uma mudança drástica na temperatura. Mingyu parecia não se importar, o corpo forte esquentava o seu por trás, andavam de um jeito meio desajeitado. Ele não conseguia te soltar. As mãos grandes te apertavam, forçando seu quadril contra o dele — a ereção evidente roçando na sua bunda. Ficou de quatro assim que chegaram à borda da cama, se empinou inteira, foi totalmente involuntário. Seu corpo implorava para que você se submetesse ao homem, sentia todos os seus músculos tensionando só de pensar em deixá-lo fazer o que quisesse com você.
Num movimento só ele te virou sem dificuldade alguma, basicamente te jogou de costas no colchão. Foi tão repentino que ele conseguiu a proeza de te libertar do estado quase hipnótico que o tesão havia criado na sua mente. Seu peito tremeu numa gargalhada incrédula. Ele te olhava em choque com a própria ação, mas também riu assim que o seu semblante assustado se dissipou.
"Mingyu!"
"Desculpa, não era 'pra ser tão forte assim.", te deu um sorriso amarelo, quase envergonhado. No entanto, já era costumeiro que Gyu esquecesse a força que tinha — era pura altura e músculos, só que ainda precisava aprender a se lembrar desse fato nos momentos certos.
Abaixou-se sorrateiro, abrindo suas pernas para acomodar o próprio quadril ali no meio. Agarrou seu maxilar, a mão larga envolvendo suas bochechas sem dificuldade alguma. Roçou a boquinha na sua algumas vezes, afastando-se de propósito quando você chegava perto só para provocar. Finamente cedeu à sua raiva fingida, abriu seus lábios com os dedos, deixando a própria língua brincar dentro da cavidade morninha. Arrumou os fiozinhos perdidos do seu cabelo, te olhando com carinho.
"Quero ver seu rostinho enquanto eu tiver te fodendo.", forçou ainda mais a abertura das suas perninhas, erguendo-as em direção ao seu peito, totalmente exposta. "O que foi que eu te pedi, hein? 'Tá escorrendo, amorzinho.", espalhou o líquido esbranquiçado com o polegar. "Vou ter que socar tudo 'pra dentro de novo.", o dedinho entrou devagar. "Encher esse buraquinho com mais porra. Só 'pra garantir.", você mordia o próprio lábio, sabia que ele te via contraindo em volta do dígito. O homem se reposicionou. "Tudo bem se for assim?", questionou, esfregando a cabecinha nas suas dobrinhas. Você concordou de imediato, estava com tesão demais para se importar com qualquer coisa.
Entrou devagarinho, os dois pares de olhos hipnotizados no ponto onde vocês se conectavam. Não poupou tempo, estocando assim que te viu relaxar. Saía quase completamente, fazendo questão de socar o pau inteirinho quando voltava. O olhar vidrado na cena, assistindo a bagunça molhadinha. A mão pesada afundou a parte mais baixa do seu ventre. Seus olhos duplicaram de tamanho, um gritinho saiu completamente involuntário. A ação sobrecargou seu corpo, tentava se agarrar aos lençóis já que o aperto firme do homem mal deixava você se mover direito.
"Eu 'tô tão fundo, amorzinho. Tá me sentindo aqui?", pressionou com mais força. Seus olhos reviraram, cobriu a boca com a parte traseira da mão, mordendo o próprio pulso — tinha certeza que os seus chorinhos escandalosos eram ouvidos nos quartos vizinhos, tentava não ser tão barulhenta. O homem não se importava, estocou com mais velocidade, adorava te ver soluçando. As lágrimas já adornavam os olhinhos brilhantes, prestes a desabar.
Mingyu já havia te feito chorar de prazer vezes suficientes para saber que não precisava se preocupar — tinha total noção do que você estava sentindo. O líquido brilhante finalmente se derramou no seu rosto, o homem sorriu em satisfação, os caninos afiadinhos muito evidentes. Foi o bastante para que ele se derramasse dentro de você também. A mão ágil esfregou seu pontinho algumas vezes, te fazendo gozar num aperto gostoso.
Caiu exausto do seu lado, a respiração audível enchia o cômodo. Você aproveitava as últimas sensações do orgasmo, já sentindo falta do efeito gostoso que aquilo causava no seu corpo. Definitivamente não estava em seu melhor estado de espírito, afinal não demorou nada para montar no colo de Mingyu. Ele te olhou desacreditado, os olhos implorando por clemência antes mesmo que ele pudesse abrir a boca.
"O brinquedinho é meu. Eu uso quantas vezes eu quiser.", cortou qualquer argumento do homem, ele sequer conseguiu contestar. Encaixou ele de novo, sentando com calma. Era uma meia-ereção, mas era mais do que suficiente para te fazer gozar de novo. Com certeza não duraria muita coisa, só que isso não importava. Os músculos das suas pernas já tremiam de exaustão, mas você não conseguia parar de sentar. Ele estava indo tão fundo, te acertando tão gostoso, não queria abrir mão do estímulo.
O jeitinho quebrado do seu marido só te incentivava a ir mais forte. Mingyu suava, o rosto vermelhinho retorcido num aperto muito doloroso. Hiperventilava, o peito subia e descia rapidamente, até deixava alguns sons manhosinhos escaparem. Ele nem arriscava mais colocar as mãos no seu corpo, sabia que se te apertasse iria machucar — estava superestimulado demais.
"Goza, Gyu. Porra, me engravida vai...", choramingou desorientada, nem sabia mais o que estava falando — e muito menos como ainda conseguia falar alguma coisa. Mingyu pareceu perder o restante do controle, forçou seu quadril para baixo se enterrando completamente dentro de você. O abdômen se contraia inteiro enquanto ele esporrava lá no fundo. Você quebrou junto com ele, o orgasmo bateu forte, nem sabia em que se segurar. Cravou as unhas no peitoral firme, a boca abertinha incapaz de produzir som algum.
[...]
Não dava para saber se o seu marido estava acordado ou adormecido — o homem mal se mexia. O peito já fazia um movimento vagaroso, a respiração era quase escassa. Não o culpava, tinha noção de que havia sugado toda a energia do corpo dele. Mas ainda estava meio inquieta, uma voz no fundo da sua cabeça insistiu que você perguntasse:
"Você falou sério mesmo...?", o volume não ultrapassava um sussurro.
"Sobre o quê?", o tempo de resposta foi lento, a voz arranhava a garganta.
"Aquilo de querer construir uma família comigo, sabe? 'Pra sempre.", ele demorou mais ainda para responder, você até chegou a cogitar a possibilidade dele já estar dormindo.
"Eu abriria mão de tudo pelo seu amor, mesmo que eu não tivesse mais nada...", não demorou para que você reconhecesse a citação. Era a parte final dos votos de Mingyu, palavra por palavra, como se estivessem tatuados dentro da garganta. Porém faltava uma frase. O homem apertou os olhos fechados por alguns segundos — como se forçasse o próprio cérebro a se lembrar de algo. "...sei tutto ciò che ho."(¹), a frase saiu de um jeitinho enrolado e sonolento. Soava familiar, mas você queria ter certeza:
"O que você disse?", os olhinhos perdidos se abriram, buscando pela sua mão esquerda de um jeito atrapalhado. Não te surpreendeu quando o homem selou o aro brilhante em volta do seu dedo anelar.
"Que eu te amo."
¹ - "você é tudo o que eu tenho".
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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n/a: esse final foi horrível de meloso, mas eles literalmente estão numa lua de mel, não sejam amarguradas ♡.
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sunshyni · 2 months
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tem café.
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notas da sun: muito louco dizer que gosto muito do Gaab atualmente por causa do Haechan? Eu sei, não faz sentido, mas alguém postou no tiktok sobre a semelhança das vozes deles e alugou um triplex na minha cabeça (te amo pessoa não identificada porque perdi esse vídeo KKKKKK). Desde então, montei uma playlist de aproximadamente 4 horas chamada “Haechan+Gaab” que tá constantemente no repeat.
w.c: 1k
avisos: muitas interrupções no diálogo (vocês vão entender quando lerem), extremamente sugestivo, br!au, se tem o Gaab, tem o Hariel, logo se tem o Haechan, tem o Mark. Aparentemente eu amo Haechan e moletom?! Acho que é isso! Escutem Gaab!
boa leitura, docinhos! ☕
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morena caliente, a sua xxxxxx é um perigo.
— Não tô acreditando que tô dirigindo numa poça d'água só pra você dar a...
— 'Cê tá amargurado, hien? Tá precisando tran–
Mark Lee tirou uma das mãos do volante do uno, enfiou a mão definitivamente não higienizada no seu pacote de M&M's e colocou 4 confeitos coloridos na sua boca, numa tentativa fracassada de te deixar quieta pelo resto do caminho até o apê de Haechan.
— 'Cê não era assim, não. É culpa daquele boca suja do Haechan — Você não conseguiu conter o sorriso que nasceu nos cantinhos dos seus lábios e foi crescendo gradativamente, desviou o olhar para a janela, as ruas, os estabelecimentos, as pessoas com seus guarda-chuvas abertos eram um borrão em movimento, o que seus olhos testemunhavam naquele momento não tinham a menor relevância, só queria encontrar aquela escolha duvidosa da sua vida, mas que sempre te fazia tão bem — Tá sorrindo assim por que, garota?
— Acho que amo ele — Sentia-se uma garotinha quando admitia sentimentos em voz alta e por isso cobriu o rosto com as palmas das mãos, os cabelos castanho escuro recaindo sobre sua face, livrou os pés das amarras do scarpin nude – ficava gostosa demais com os centímetros que os saltos te concediam – e Mark quase desafivelou seu cinto de segurança, te expulsando do automóvel, quando você colocou os pés no banco do passageiro, se encolhendo toda.
— Tá insegura? 'Cê acha que não é recíproco? — Seu amigo desde o ensino médio te questionou, enquanto afastava seus pés de volta ao chão, foi ele quem te apresentou ao Haechan, numa festa qualquer que a princípio você nem iria, no entanto 'tava a fim de estrear uma sainha e viu naquele convite a oportunidade perfeita. Mark e Haechan eram praticamente irmãos, nasceram no mesmo bairro, andavam de carrinho de rolimã juntos, costumavam ser o terror das donas de casa, e Mark simplesmente não podia dizer não para Donghyuck, mesmo quando após algumas doses de vodka, ele disse para o amigo: “Me apresenta pra sua amiga gostosa, vai?”. Mark deliberou a respeito por alguns segundos, o que foi desnecessário, já que quem te acompanhou até em casa no final da noite foi o garoto da pele dourada.
— Ele nunca foi de uma só.
— Então ensina — Você colocou o último chocolate na boca, antes de Mark estacionar o carro e direcionar um olhar sério para você, que guardou a embalagem de M&Mc's no porta-luvas. Nem queria mais ouvir o que o Lee queria te dizer, mas não seria mal-educada com a pessoa que te trouxe ao seu destino, literalmente falando, pelo menos gostaria que fosse — Na moral? Nem precisa, o vagabundo tá com os 4 pneu arriado por sua causa. Agora sai daqui, vai.
Assoprou um beijinho para Mark, abriu a porta e abortou o plano dos saltos, seu amigo gritou com você quando percebeu que saiu descalça, correu pela calçada na pontinha dos pés, o que você tinha alguma experiência dado algumas aulas de balé suficientes para avançar para a sapatilha de ponta, seu coração batia descompassado no elevador do prédio, os calcanhares finalmente no chão, teria que se desculpar com o pessoal da limpeza mais tarde, entretanto novamente isso nem se passava pela sua cabeça.
— Oi — O saudou assim que ele abriu a porta, o capuz do moletom preto característico cobria seus cabelos escuros e bagunçados, combinava com o seu vestidinho minúsculo, soltinho que o fez engolir em seco e sorrir logo em seguida, transformando o rostinho sem reação em um rostinho atrevido, safado, tinha caído na real quanto às suas intenções sem demora alguma, e queria o mesmo.
Te puxou pela cintura, colando seu corpo ensopado no dele, te beijou com saudade e ternura, tocando seu rosto, separando seus lábios com a pontinha da língua, retrocedendo cegamente os passos, esbarrando em móveis que ele de repente se esquecera da existência.
— 'Cê é tão perigosa, amor — Haechan parecia embargado com aquelas bochechas quentes, alto, embriagado pelo seu corpo, pelo perfume afrodisíaco que era o seu cheiro particular, a respiração acompanhava a sua acalorada, acelerada, os olhos grandes te miravam sem piscar, te queria o mais próximo que seus corpos permitiam, sentia-se doente, febril, chapado por você e ele sempre se via querendo mais, muito mais.
Você esbanjou um sorriso doce do jeitinho que ele gamava quando o empurrou em direção ao sofá, sentou-se de frente para Haechan que não perdeu tempo em acariciar suas coxas fartas, estendendo o tecido do vestido, revelando parte da lingerie do tom do seu batom que já tinha desaparecido. Haechan respirou fundo, os olhos no meio de vocês dois, você segurou o rosto dele gentilmente, beijou-o devagar, rebolou devagar, o que serviu feito uma tortura para o homem que agarrou sua cintura, te fez olhar nos olhos dele.
— Tem algo pra me dizer? — Perguntou, e seus olhos arderam um bocado, não podia dizer o contrário, Haechan beijou suas bochechas calmamente, selou suas pálpebras com carinho, sem te pressionar quanto a resposta da questão.
— Isso entre a gente é só putaria?
— Com você jamais seria só putaria, vida — Ele capturou sua primeira lágrima com o indicador, realmente parecia um bebê chorão no colo dele, mesmo que sem perceber o tecido do seu vestido estava embolado acima do seu baixo ventre — 'Cê 'tava mesmo preocupada com isso?
— Fiquei com medo de não significar nada pra você — Haechan te beijou, daquele jeitinho preguiçoso, gostosinho em que ele era profissional, as mãos guiaram seu quadril de encontro a ele, simulou o contato, fez você tombar a cabeça para o lado a fim de maltratar o seu pescoço, beijá-lo até se cansar, e Haechan dificilmente se cansava de te dar prazer.
Ele te olhou nos olhos, admirou seu rosto bonito como se estivesse perante a uma jazida de ouro recém descoberta.
— Vamo combinar uma coisinha? Daqui pra frente, 'cê só vai chorar quando eu estiver dentro de vo–
— 'Cê é muito boca suja, né?
Haechan sorriu para você.
— E você ama isso.
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cherryblogss · 2 months
Note
aff tá mas como eles reagiriam a lobinha com daddy kink?
vcs fazendo balança caixão comigo vey! vou colocar com os principais que escrevo e (m)amo. Espero que goste😈
Esteban Kukuriczka
Vocês estavam no terceiro mês de namoro quando Esteban percebeu umas coisinhas sobre a namorada. Ele era uns bons anos mais velho que você e sempre gostava de trazer a experiência e calmaria para o relacionamento. Entretanto, nos últimos tempos ele tem notado como sempre que ele resolvia algo para ti ou cuidava de você, sempre resultava em uma foda capaz de explodir a mente dele só de relembrar.
Hoje, Kuku tinha cuidado de você o dia inteiro, fez seu café da manhã, te deixou e buscou na faculdade, no fim da noite te contou enquanto vocês jantavam que ele já tinha consertado a corrente da sua bicicleta que tinha caído. Você mal deixou ele se deitar na cama, quando subiu em cima dele implorando para sentar no pau, toda dengosa e espalhando beijinhos carinhosos pelo rosto cheio de sardinhas, terminou com ele te fodendo por baixo enquanto você mordia o pescoço branquinho do mais velho.
Por isso, na manhã seguinte quando acordou com o pau duro pressionado contra a sua bunda, riu sozinho ao formular um plano para descobrir algo que ele já desconfiava.
Te abraçou mais forte, grudando o corpo no seu, distribuindo beijinhos pelo seu cabelo e rosto enquanto enfiava o pau entre suas coxas macias. Esteban empurrava os quadris, massageando o membro babado no aperto das suas pernas.
Você acorda desnorteada com a movimentação, seu corpo fervia com os braços torneados ao seu redor e geme ao sentir a pica dele se esfregar na sua buceta que já se encontrava molhada.
Quando vê seus olhinhos abertos, Kuku te diz "buenos dias" baixinho no ouvido e acelera o ritmo que ele metia contra a sua pele macia, você já soltava miados e colocou a mão nos cabelos loirinhos puxando-o para um beijo desengonçado. O mais velho levanta o seu joelho para ter mais espaços e finalmente te penetrar, mas claro que ele não tornaria isso fácil, portanto só dava batidinhas no seu clitóris com a glande inchada.
"Estebaaann" Você implora dengosa, empurrando a sua buceta contra o membro e o loirinho só solta um riso com o seu desespero.
"Quer que o papi te dê leite nessa bucetinha, amor?" Ele diz com um sorriso perverso, te dando um beijo no ombro esperando atentamente pela sua reação.
Ele vê seus olhos se arregalarem e sua boca soltar um gemido fraco na mesma hora que suas pernas tremem, Esteban ainda sentiu uma leve pulsação da sua buceta.
"Hãn? O-o que?" Murmura se remexendo super desperta e envergonhada por ter reagido tão exagerada a uma simples frase. Você sempre quis chamar ele assim e morria de medo dele não gostar ou te achar suja demais.
Faz barulhinhos baixos para te acalmar, enfiando um pouco do pau comprido na sua buceta, esticando seu buraquinho com estocadas lentas.
"Você sabe, princesa, que o papi sempre vai cuidar de você." Fala no seu ouvido e encaminhando os dedos para massagear seu clitóris em círculos.
Enzo Vogrincic
Desde que começou a namorar com você, Enzo vivia um sonho. Você era a luz da vida dele trazendo alegria e paixão para o seu mundo, além de ser uma mulher linda e carinhosa que sempre aceitava o jeito grudento dele de ser.
Mas chegava uma época do mês que ele não conseguia escutar mais uma exclamação sua. O moreno não sabia que demônio te possuía quando estava prestes a menstruar, porque você simplesmente reclamava de tudo e de todos e ficava raivosa com qualquer coisinha. Ele fazia tudo com o mínimo cuidado nessa época já que do nada você viraria o cão para o lado dele.
Por isso, que ao te escutar reclamar sobre o modo que ele deixou a toalha no banheiro, só te agarrou pelos braços e te deitou na beirada da cama de bruços, empinadinha para ele. Não podia negar, adorava o modo que seu corpo ficava mais inchadinho por conta da ovulação e era viciado em te deixar mais marcada que o normal.
Levantou o seu vestido de verão e abaixou as próprias calças só até retirar o pau semiereto. Deu dois tapas na sua bunda ao ver a calcinha fio dental enfiada nas bandinhas macias.
"Como pode uma garotinha tão gostosa reclamar tanto." Fala distraído pela imagem sedutora e punhetando membro até ficar duro. Enzo cospe na própria mão para espalhar a saliva nas suas dobrinhas melecadas, o lado bom de tudo isso era que você sempre estava pronta para recebê-lo.
"Se vai reclamar, pelo menos deixa eu meter o pau nessa bucetinha gulosa." Diz enquanto começa a pressionar a a cabecinha na sua fendinha.
Enzo te fode em um ritmo frenético, grunhindo e apertando o que as mãos grandes alcançavam, a pele da sua sua bunda e coxas já se encontrava molhada e ardida pelos movimentos intensos. Pressionava sua cara no colchão para abafar os gritos altos que teimavam em sair pela forma que o pau dele parecia tocar todos os lugares certos e te preencher ao máximo.
"Papi." Solta baixinho quando ele te diz que você é a garota mais linda e acaricia seu clitóris com precisão.
Enzo pensa que imaginou você dizer isso, mas jura que viu sua boca se movimentar, portanto para de socar no seu canalzinho para te provocar um pouco.
"O que você disse, gatinha?" Diz com um sorriso travesso puxando seus cabelos, tirando seu rosto corado dos lençóis. "Pode repetir que eu não escutei direito."
Enzo para os movimentos, se divertindo ao te ver ficar quietinha e encolhida, mas contraindo as paredes ao redor do membro.
Quando você não responde e só geme tristonha, Enzo volta a estocar com vigor seu buraquinho pulsante.
"Papiiii." Geme, louca por tudo que ele te dava e empurrando seus quadris para se foder no pau grosso.
"Sim, eu sou seu papi, bebita. Vou meter meus filhinhos nessa buceta." Fala se abaixando para deitar o corpo sobre o seu te abraçando pela cintura enquanto passa as mãos pelo seu ventre estufado pelo pica dele.
Felipe Otaño
Que homem fofo. Foi a primeira coisa que pensou ao conhecer Felipe em uma festa que ele chegou todo nervosinho para pedir seu número, gaguejando como te achava linda e interessante.
Vocês logo começaram um relacionamento sério. Aparentemente, Pipe não era de sair com qualquer uma e não perdeu tempo em se comprometer contigo. O namoro de vocês era a coisa mais incrível, Felipe e você combinavam em todoa os aspectos e já faziam planos para o futuro, eram o porto seguro um do outro.
Felipe nunca levantava a voz ou se exaltava com facilidade, claro que ficava emburrado e bicudo bem rápido, mas nunca exagerava. Você lembra como se enganou pelas aparências na primeira vez que fizeram sexo. Achou que seria algo bem romântico com o clássico papai e mamãe lentinho até que o argentino te puxou pelo pescoço e te fodeu forte contra a porta do apartamento dele depois deu encontro.
Ele era igual um animal quando te comia, grunhia e gemia até mais alto que você. Sempre falava as coisas mais sujas no seu ouvido enquanto te enchia de pica até sua visão escurecer.
Agora, você se encontrava com as pernas nos ombros largos, os quadris elevados da cama e o pau grande dele arrombando sua bucetinha quente com estocadas rápidas. O seu namorado adorava te levar ao limite, então também tinha uma mão esfregando seu clitóris inchado.
Ele se inclina na sua direção, mudando um pouco o ângulo te fazendo gritar extasiada, Felipe te enforca na mesma hora que cospe na sua boca aberta.
"Engole tudinho que seu papi te der, princesa." Diz apertando suas bochechas coradas para te fazer fechar os lábios.
Você engole e burrinha repete a palavrinha que ele disse, contraindo suas paredes e quase espremendo o comprimento melecado com os seus líquidos abundantes.
Você descobria coisas novas sobre si toda vez que transava com Pipe e nunca pensou que gostaria tanto de chamar o argentino por essa palavrinha, mas era só o que sabia repetir quando soltou jatos do seu melzinho na virilha dele.
Felipe sorri satisfeito e aperta seu peito depois de estapear a pele sensível. Ele também se descobria com você, era a primeira pessoa que ele se sentia confortável fazendo de tudo que desejava. Quando te ouviu gemer papi com a voz manhosa mais um vez, gozou te enchendo de porra que até vazava da sua bucetinha abusada. Ele com certeza era o cara mais sortudo do mundo por te ter como namorada.
Fernando Contigiani
A primeira vez que você chamou ele assim, estava bêbada depois de uma festa com os amigos e quando chegaram no carro, começou a implorar para ele te comer no banco de trás porque não aguentava mais, tinha até tirado a calcinha no banheiro da festa.
Fernando nunca foi de recusar te comer, mas você nem falava direito, pedia para ele meter de quatro em um português misturado com espanhol, ele ri até hoje lembrando disso. Você implorou tanto, esfregando a mão dele na sua intimidade nua e dizendo que queria o pau dele te arrombando.
Quando ele abriu a porta do carro, disse que só iria te dedar, porque não queria passar dos limites com você tão embriagada. Mesmo com os dedos dele te fodendo vigorosamente, você não parava de pedir pica, reclamando e reclamando até soltar aquela palavrinha.
"Mete logo em mim, papi, quero ficar cheinha com seus filinhos." Diz impulsionando os quadris contra a mão grande do moreno.
Fernando sente o último fio de resistência no corpo arrebentar com as suas palavras, ele nunca achou que você gostaria de chamar ele assim na cama, apesar do sexo entre vocês ser um pouco bruto, no outro dia você sempre estava cheia de marcas e arranhões.
O moreno agarra seus cabelos, te puxando para perto e aperta suas bochechas com a mão melada que estava na sua bucetinha.
"Fica tão desesperada por pica que já começa a me chamar de papi." Diz em um tom severo e te virando de costas para te colocar de quatro no banco do carro.
Empurra seu vestido até a cintura, revelando sua bunda e bucetinha molhada. Fernando aperta as duas nádegas com força te fazendo arfar, depois solta tapas até sua pele sensível arder, logo em seguida posiciona a cabecinha inchada do pau na sua entradinha e puxa as pontas do seu cabelo.
"Quero te escutar gritar isso agora, perrita." Fala rigorosamente, socando o pau na sua buceta enquanto belisca seu clitóris. "Porque o papi vai te foder até não aguentar mais."
Rafael Federman
Rafa admirava a carinha adorável da namorada dormindo pacífica, os pequenos raios de sol que entravam pela janela do quarto iluminavam o rosto bonito e amassado pelo travesseiro.
O mais velho se aproxima para sentir o cheirinho do hidratante que você passava antes de dormir e revira os olhos quando inspira o aroma doce. Enfeitiçado por toda a cena, Rafa deita sobre seu corpo e pressiona a ereção matinal contra a sua intimidade coberta pelo pijama fino.
Deixa beijinhos estalados pela sua face e pescoço, desce as alcinhas da sua regata de dormir para liberar os seus seios. Ele suspira ao apertar a carne macia, beliscando os biquinhos e começa a esfregar o pau duro na sua buceta. Ele era obcecado pelos seus peitos, se pudesse passaria o dia inteiro apertando eles e chupando. Você começa a soltar sonzinhos abafados na sua garganta e se remexer.
"Vamos acordar, gatinha." fala em um português cheio de sotaque no seu ouvido, te fazendo franzir o cenho duvidando se era real ou sonho a voz do seu namorado. "Quero ter bucetinha de café da manhã."
Rafa ri da própria frase e do miado que sua boca emitiu ao escutá-lo. Ele retira seu short e calcinha encharcada, melando o pau na sua umidade e começa a sugar seus peitos com mais força para te acordar de vez.
Sua mente estava bagunçada com as sensações dispersas de estar acordando muito estimulada. Passa as mãos pelos cabelos macios do argentino e se força abrir os olhos. Sua visão embaçada foca na boca rosada do seu namorado lambendo seus mamilos enquanto te olhava atentamente. Arqueia as costas, rebolando seus quadris quando a pontinha do pau encontrou seu clitóris.
"Mete logo, papi." Geme com a voz rouca e dengosa de sono, puxando o rosto do mais velho para te beijar.
Rafael nem te beija direito por conta do sorriso malicioso que cresce nos lábios finos. A sua voz manhosa falando essa palavra fez ele impulsionar o quadris para meter a metade do membro dentro de você que solta um suspiro longo com o nome dele.
"Papi é? Mal acordou e já 'tá burrinha de pica falando essas coisas." Diz impulsionando os quadris para te penetrar mais, abrindo espaço na sua entradinha apertada.
Envergonhada com o que deixou escapar, tenta virar o rosto, mas o de olhos azuis segura seu queixo para encará-lo. Suas bochechas ficam coradas pelo olhar e movimentos frenéticos do seu namorado.
"Eu gostei, bebita." Beija sua testa e levanta um pouco seu quadril para atingir aquele ponto sensível dentro de você. "Se fosse por mim, você só me chamaria assim."
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ellebarnes90 · 3 months
Note
amg imploro por uma do enzo com tight riding 😵‍💫 amo sua escrita
😭😭obgg meu amor, espero que goste pq dps q eu descobri oq é isso (n sabia como se chamava mas conhecia) fiquei toda mole
(espero que eu tenha entendido certo e te entregado oq pediu, sou nova nessa plataforma entt não entendo muitas coisas)
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warnings: fetiches, smut, +18, não revisado
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— Ah, que foi? Parece ser tão gostoso… — você dizia com o rosto enfiado no pescoço do uruguaio
Há alguns minutos vocês estavam conversando sobre seus fetiches e coisas que achavam excitante e no meio dessa conversa, após muita vergonha, você mostrou um vídeo para Enzo, um vídeo pornô onde a mulher se esfregava na coxa do homem até gozar, algo que fez Enzo questionar seus fetiches.
— Então você sente tesão nisso? Se esfregar? Podendo sentar no meu pau o quanto quiser? — a voz dele era rouca, com um pouco de humor, achando graça no quão manhosa você estava
— Quer mesmo falar dos meus fetiches? Sendo que é você que sente tesão em mãos?
— Olha só! — ergueu o dedo indicador — Eu não tenho culpa se as suas mãozinhas são as coisinhas mais fofas e lindas que eu já vi, ok?
Você riu, dando alguns beijos no pescoço dele você começou a mexer o quadril por cima dele, o fazendo arfar.
— Nena…— ele engoliu seco — Seria mesmo prazeroso para você?
— Muito…
Pôde ouvir o uruguaio respirar fundo, apertando sua cintura com as duas mãos. Se arrastando para trás ele se encostou na cabeceira da cama ainda com você no colo dele, puxando logo depois o seu cabelo com leveza, fazendo com que você o olhasse.
— Então vamos testar, tá bem?
Um sorriso enorme surgiu no seu rosto no mesmo momento, animada e feliz por ele ter aceitado, você passou a dar diversos beijos pelo rosto dele até que em um certo ponto, o uruguaio segurou seu rosto, colando a sua boca na dele em um beijo rápido.
— Mas…com uma condição — continuou, colando sua testa na tua
— O que?
— Se isso me excitar também, quero que você use essas mãozinhas lindas pra bater uma pra mim, ¿tenemos un trato?
Sem aguentar mais esperar, você assentiu, levantando a saia que vestia e se encaixando na coxa do homem, coberta apenas por uma samba canção.
No rosto do mais velho surgiu apenas um sorriso sapeca, achando graça na sua ansiedade para tornar sua fantasia real. Levando as mãos até a sua cintura, ele apertou com um pouco de força, mantendo o olhar fixo na saia levantada, a qual deixava à mostra uma parte da calcinha rosa que você usava.
Levando uma mão até o pescoço do homem e a outra até o ombro do mesmo, você começou a esfregar sua intimidade contra a coxa dele, o que no começo foi um pouco estranho, mas conforme você continuava mais prazeroso isso se tornava, fazendo com que seus gemidos baixos e suas expressões excitasse o uruguaio também. Ouvindo um risinho baixo escapar dos lábios dele, você ergueu a cabeça que antes estava jogada para trás, o olhando.
— O que foi? — um pouco insegura o questionou, parando com os movimentos
As mãos de Vogrincic que ainda se mantinham na sua cintura, apertaram com mais força a carne, tentando te fazer voltar aos movimentos de antes.
— Nada é que…— soltou ar pelo nariz, tentando não soltar outro risinho convencido — Dá pra sentir o quão molhada você tá…e é tão gostoso, chiquita…
Foi a sua vez de rir, soltando um risinho manhoso antes de esconder o rosto no pescoço dele. Podia sentir o membro dele já um pouco duro encostando na sua coxa interna, algo que apenas serviu para te deixar ainda mais excitada. Você sentia as mãos de Enzo percorrerem seu corpo, indo das coxas até às costas, das costas até os seios e dos seios até a nuca, a qual ele apertava com um pouco de força. Você não via, mas as expressões faciais do homem estavam quase iguais as suas, sentindo quase o mesmo prazer que você sem nem que você precisasse tocá-lo, sentir seus seios tocarem no peito dele, a sua bucetinha gostosa roçando, indo e vindo na coxa dele…saber que você estava tão molhada a ponto de ultrapassar o tecido fino da calcinha e do samba canção dele, foi o suficiente para ele começar a sentir falta do combinado de vocês.
— Mi amor… — te chamou, suplicando, tendo como resposta um gemido baixinho seu no ouvido dele — Eu preciso que você faça a sua parte do trato agora
Novamente um sorriso surgiu em seu rosto, mordendo os lábios em seguida. Parou os movimentos por um momento, levando a mão até o cós do samba canção dele, adentrando e enfim tocando o membro rígido dele, o sentindo pulsar um pouco. Seu toque foi o necessário para que um gemido mais alto escapasse da boca dele, um gemido mais grosso e rouco seguido de suspiros. Os olhos do mais velho se fecharam com força e sua boca se abriu em um perfeito ‘O”, sentindo a maciez da sua mão o tocando, subindo e descendo devagarinho do jeito que ele gostava, antes de acelerar.
Ainda o masturbando e se deliciando com os gemidos dele, você voltou a esfregar a sua intimidade na coxa dele, aumentando a velocidade da mesma forma que aumentou para ele, subindo e descendo mais rápido.
No quarto só se ouvia os gemidos e suspiros de ambos, sentindo o calor subir em seus corpos e a vontade de gozar se aproximando cada vez mais. Enzo levou o rosto até seu pescoço aproveitando que o mesmo estava bastante exposto graças a forma que você jogava sua cabeça para trás, deixando ali beijos, chupões e algumas mordidas leves, apertando sua coxa com uma mão e seu seio esquerdo com a outra, brincando com o mamilo durinho e sentindo sua boca salivar com vontade de prová-lo.
Enzo se afastou um pouco do seu pescoço, indo até seu ouvido onde dizia tudo o que lhe era permitido, te chamando de puta, gostosa…tudo isso apertando sua bunda com a mão que antes estava na sua coxa, te fazendo roçar ainda mais nele.
Tirando a atenção de suas mãos do seu seio e da sua bunda, o mais velho levantou a camisa dele que você vestia, a tirando do seu corpo com a sua ajuda, passando a chupar e mordiscar seus seios, alternando entre os dois. Suas mãos foram direto para os fios escuros dele, os apertando, sentindo a língua dele passar por toda sua pele. Agora com o corpo um pouco mais inclinado, você se sentia cada vez mais perto de gozar e sabia que seu namorado estava no mesmo barco que você, pois sentia e ouvia o mesmo gemendo enquanto chupava um de seus peitos.
Sem muita demora, poucos minutos depois você gozou, gemendo alto, sentindo seu corpo ficar fraco, te fazendo ter que se apoiar nos ombros dele. Mesmo após ter gozado, você ainda dava atenção ao membro dele, passando o polegar pela glande um pouco molhada pelo pré gozo, sentindo seu namorado se afastar dos seus seios e encostar a cabeça na cabeceira da cama, te olhando e ouvindo os suspiros descontrolados fingindo da boca dele.
Um pouco mais e viu o líquido branco sair do pau dele, e ao olhar no rosto do moreno você se satisfez ao vê-lo fechar os olhos com força e morder os lábios, tentando prender os gemidos mais altos que no fundo ele queria tanto soltar.
Controlando um pouco mais sua respiração, Enzo se ajeitou na cama, vendo você lamber os dedos cobertos pelo esperma dele. Um sorriso malicioso surgiu nos lábios dele, seguido de um risinho fraco.
—...não sabia que você era tão puta assim — riu fraco, arfando — É bom saber que você sente tesão nisso…tive tantas ideias...
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xexyromero · 7 months
Note
amo seus headcons!!!! Pode fazer um do cast na cama e no aftercare porfaaaaaa
wn: me empolguei tanto com seu request que separei em dois! hehehehe posto o restante amanhã <3 
meninos do cast x aftercare
fem!reader headcanon
tw: +18 (menção sobre s3xo, uso de drogas ilícitas, etc.)
enzo:
o after é um dos momentos mais especiais do mundo na visão dele, até mais do que o sexo em si - vê como uma oportunidade de reafirmar sentimentos e seguranças.
assim que o “último” goza, seja você ou ele, te agarra em um abraço quase que de urso e fica alguns minutinhos assim, só respirando, em silêncio, acalmando o corpo e te tocando.
aproveita esse momento para relaxar e jogar conversa fora, só vocês dois, abraçadinhos e peladinhos, curtindo as últimas ondas do orgasmo.
coloca uma playlist tranquila pra tocar de fundo, mas bem baixinha. o foco é te ouvir.
só te larga se você insistir que precisa fazer xixi logo ou beber água. 
agustin:
adooooora enrolar na cama depois que vocês gozam! rola de um lado pro outro, bagunça tudo mais ainda. é uma bolinha de energia mesmo que tenha gastado todas. 
gemeu até não poder mais e agora vai rir às gargalhadas. ele fica genuinamente muito feliz e compartilha essa felicidade com você. fofo!
é um pouquinho calorento, então vai preferir segurar sua mão e entrelaçar seus dedos do que abraço ou carinhos mais sufocantes.
vai se levantar pra pegar água e acender um, sim. mas vai te perguntar se você se sente a vontade antes e te oferecer um dos dois depois. 
fica super faminto e, depois de enrolar bastante, vai oferecer pra fazer um jantar simples mas super gostoso. 
fran:
provavelmente o único momento do dia que fran fica quieto. para ele, esse é um momento de calma, cuidado e silêncio. 
e silêncio, nesse contexto, não é ruim não, viu? é só que a descarga de energia entre vocês foi tão grande que ele acha que ajuda o corpo e a mente a se acalmar. 
é muito do toque físico - vai fazer uma massagem bem levinha com um óleo cheiroso e ter uma atenção especial as partes que podem ter ficado mais doloridas, tipo suas pernas. 
quebra o silêncio só para perguntar se você está querendo alguma coisa específica - seja água, chocolate, banho, qualquer coisa. é só pedir que você sabe que ele vai levar pra você.
o sorriso não sai da boca dele por nada - e um sorriso daqueles enormes. ele se sente muito bem em saber que você está muito bem.
matías:
muito, muito, muuuuiiitoooo beijo! te beija mais na boca no pós do que no durante. adora!
e os carinhos não param! no seu corpo todo e inclusive nas suas partes íntimas (mas vai ser mega cuidadoso porque sabe que você está sensível). 
fica extremamente meloso, reforça o quanto que te ama e o quanto que te acha linda. 
e, como fica um cadinho inseguro, vai perguntar se você gostou e se foi tudo bem, mesmo. naquela do “mas vem cá, você gozou mesmo?”
você não gosta e ele sabe disso, mas vai se levantar sim pra fumar cigarro pós sexo na janela mais próxima. não se preocupe que ele vai lavar a mão e escovar o dente antes de voltar a se aninhar com você. 
kuku:
o rei do aftercare! vai cuidar de você mais do que querer ser cuidado e com todo amor do mundo. 
como gosta das coisas um pouquinho mais intensas sabe que esse momento pós é necessário para você se sentir bem e amada.
deixou uma garrafinha d’água e uma toalha no quarto para te oferecer quando terminassem.
palavras de afirmação e confirmação até não poder mais! te elogia (até porque te xingou horrores, né), te eleva e repete o quanto que você é querida, amada e adorada por ele.
sim, ele vai querer te dar banho, te vestir e oferecer um jantar muito gostoso feito por ele depois. sim, esse é o jeito dele. completamente viciado em te amar. 
pipe:
aftercare é feedback! vai querer conversar sobre o momento que tiveram e entender o que você gostou ou não. e deixar você entender da perspectiva dele também. 
e vai conversar sobre tudo isso com você deitada no peito dele enquanto ele faz carinho nas suas costas. não tem outra opção.
apesar de gostar, não é muito do enrolar na cama. 
estimula muito que você faça xixi (viva a educação sexual do pipe) e tome um banho e vai insistir mais ainda que ele tem que ir junto nos dois momentos. 
pede pra você usar o pijama que mais gosta (uma blusa dele) e vai te chamar pra fazerem alguma coisa juntinhos (ver um filme ou uma série, por exemplo). 
juani:
ele não vai pegar no celular atéeeee muito depois de vocês já terem se vestido, tá? que fique claro!
fica com um pouquinho de vergonha, meio tímido, mas se esforça porque sabe o quanto que esse momento é importante. 
vai comentar sobre todos os momentos que mais gostou e querer que você fale também. mas evitando os termos mais literais - justamente pela vergonha!
trouxe um copo d’água e um chocolatinho pra vocês dividirem. 
é outro que fica com um sorriso enorme no rosto - e solta uma risadinha toda vez que te olha. é muito apaixonado.
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dramaticadora · 3 months
Text
Seus olhos se fechando enquanto me olha, o calor da sua mão no meu corpo, sua perna que enlaça meu corpo. confesso que a certeza que tenho a cada dia que passa é de que é um amor que quero para a vida toda. a forma como me sinto confortável ao seu lado, como nossos corpos se completam, é tudo tão... real. se a gente fosse mesmo um filme, eu reprisaria nossa história e nossos momentos infinitamente. eu amo amar você, amo me sentir amada por você e amo o fato de que o seu sorriso me fez entender, de uma vez por todas, que nada nesse mundo poderá nos derrubar.
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groupieaesthetic · 5 months
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Tentadoramente bom.
Sinopse: Onde Enzo não consegue acreditar que havia caido na sua lábia. Havia se apaixonado por alguém tão jovem...
Warnings: +18, palavrões, menção a sexo, nudez, e agegap.
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Ele olhava pra você andando pelo apartamento dele. Analisava tudo, tocava algumas coisas timidamente e de vez em quando olhava pra ele. Fazia tudo aquilo usando apenas uma calcinha rosa rendada e um saltinho branco que ele havia comprado pra você naquele mesmo dia.
Na visão dele aquilo chegava a ser pecaminoso. Você era como o fruto proibido. Era prima de uma amiga próxima dele... era apenas um recém mulher (?)
Enquanto ele voltava com o lanche que haviam pedido, e que foi a causa de estarem semi nus, já que antes do motoqueiro chegar estavam a um passo de transar no sofá dele, ele parou quando te viu se sentar no sofá dele e encara-lo fixamente.
''Você tem que parar de me olhar assim nena'' Disse deixando a comida na bancada da mesa e voltando para a sala.
Se ajoelhou de frente pro sofá, bem no meio das suas pernas. ''Senhor me ajuda a resistir vai'' pensou consigo mesmo.
''Por que? A primeira vez que me elogiou foi falando dos meus olhos'' Seu sorriso era o ponto fraco dele. E quando falava com aquela voz suave, encarando ele piscando os olhinhos apenas para deixa-lo mais timido, era ali que ele sentia vontade de se bater, de tão louco que ficava.
''Você é um fruto proibido garota... eu não posso fazer isso'' Disse se levantando devagar ''Eu vou fazer 31 daqui alguns meses. Não dá pra nesse ponto da minha vida me apaixonar por alguém 10 anos mais jovem que eu! Porra eu amo você'' Antes que pudesse se tocar já havia revelado os sentimentos que ele nutria e se culpava pelo mesmo''Eu te amo, mas você... você é uma garota ainda, ta virando mulher nesse momento da vida, sua faculdade ainda... meu Deus você ta no segundo ano da faculdade...''
Tudo que você fazia era rir dele. Passava as mãos pelo cabelo, andava de um lado pro outro, depois te encarava, depois encarava seus seios e descia para sua calcinha.
''Você só tem 19 anos. Só 19'' Mesmo que ele tivesse falado em voz alta, parecia muito mais que aquela frase era uma maneira dele relembrar porque não devia investir naquele sentimento. Era algo pra ele mesmo.
''Na verdade eu tenho 18'' Você disse o tirando do transe. Se levantou e começou a tirar sua calcinha lentamente ''Eu pulei um ano na escola sabe'' Terminou a frase jogando a calcinha nele e sorriu percebendo como ele estava perdido em tudo que estava acontecendo.
''Deus me perdoe'' Enzo disse jogando a calcinha no chão e te sentando no sofá, ficando no meio das suas pernas e caindo na tentação.
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Meus pensamentos estavam meios nublados nos últimos dias.
A insônia se fez presente e me peguei lembrando de nós e do que quase fomos. A confusão que me causou pensar nos “E se's” que poderia viver ao seu lado me fez perceber o quanto o amor é egoísta.
Duas almas tão parecidas e conectadas sem a menor possibilidade de um talvez.
Fiquei a imaginar quantos sorrisos seus eu poderia ter arrancado, ou quantos lugares iríamos conhecer e até mesmo quantas coisas novas iríamos descobrir juntos.
Você saberia lidar com as minhas loucuras? Saberia acolher minha carência em dias chuvosos ou numa caótica segunda pela manhã. Você viria no meio da semana se eu dissesse que só queria um beijo teu?
Ficamos sempre no quase… Quase paixão, quase amor e no fim a solidão.
A solidão consegue ser, ao mesmo tempo, triste e tão acolhedora, acolhendo-me para dentro de mim, para eu poder organizar tudo que estou sentindo, tudo o que poderíamos viver juntos se déssemos mais um passo.
Somos almas parecidas, porém, não somos almas gêmeas, a sua alma por mais que eu queira não completa a minha, não preenche o vazio que a solidão não consegue, não preenche o amor que necessito.
Você até acalma o meu desejo, mas não consegue acabar com o fogo dentro de mim, você é calmaria enquanto eu sou o caos.
Quero que meus pensamentos se tornem cada vez mais reais, e para isso acontecer preciso me desvincular de você, para assim encontrar alguém que conecte nossas almas, nossos corpos, para queimarmos juntos durante o caos.
Necessito de uma alma forte como o vento para apagar ou incendiar toda essa minha intensidade, toda essa chama dentro de mim.
Cansei do quase, quero o agora, quero o para sempre, quero viver fora da solidão. Encontrar o meu lugar de conforto com alguém que não viva no “quase”.
Não me entenda errado, eu ainda lhe amo, porém, agora será de uma forma diferente, será um quase amor.
Um quase amor - Thadeu e Gabriela
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jaemskitty · 6 months
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— Nana
gênero: smut
wc: size!kink | corruption!kink(?) | sexo desprotegido | somente sexo | blowjob/oral | jaemin!bigdick (always) | jaemin boca suja (amo) | virgin!kink (?) | leitora virgem | acho que é mais ou menos isso.
n/a: isso tava nas minhas notas meio jogado, fui reler e vi que tinha um pequeno potencial. só pra n dizer que n postei nada 🫶🏽! espero que gostem. leiam os avisos! boa leitura <3 perdão aos possíveis erros.
— D-devagar…cuidado com os dentinhos, hm? — Jaemin arrulhou entre um gemido e outro, olhando pro' seu rostinho incrivelmente lindo e delicado entre os dedos grandes.
O homem realmente não sabia ao certo como havia chegado naquele ponto, porque prometeu a si que iria devagar, prometeu quando percebeu que era uma virgem bobinha. Prometeu porque somente pensar na ideia de te arruinar acabava com sua sanidade e despertava as maiores atrocidades em sua mente masculina.
Jaemin era perverso, ele sabia e assumia isso com o maior sorriso da cafajeste que esse mundo conhecia.
Era tão fodido que pretendia manter sua virgindade pelo maior prazo que pudesse, o máximo, porque era indescritível a sensação que sentia só de te abrir com os dedos masculinos e ver o quão fechada e apertada sua vagina parecia. Ele era fascinado por isso; louco.
Foda-se. Não ligava nem um pouco, podia ficar horas usando a língua ali naquele cantinho que te fazia quase miar como uma gatinha dengosa, te olhando nos olhos e sorrindo como o bom canalha que era.
Jaemin era um canalha.
E pra ele era fantástico ficar com o pau tão duro só de fazer esse tipo de coisa, só de saber que você estava louquinha, quase chorando pra ter alguma coisa ali dentro; o pau de Jaemin. Te preenchendo. Precisava daquele homem te preenchendo, enchendo, esticando, queimando e te machucando todinha por dentro, faltava soluçar sobre os cotovelos tamanho libido, vendo o tanto que ele ria da sua cara enquanto te dizia pra ter calma.
— Calma, bonequinha...você não tá pronta ainda, hm? Não quer ter essa coisinha linda toda machucada, quer?
Merda, você queria, era tudo o que mais queria nesse mundo!
E terminava sempre em você chorando tamanho prazer e frustração ao mesmo tempo, tombando a cabeça pra trás enquanto suplicava por Na Jaemin em meio a um orgasmo brutal completamente influenciado pelo seu botãozinho sendo sugado.
Então não fazia ideia alguma de como havia conseguido o convencer a te ensinar a mamar uma pica.
Jaemin só não aguentava também, pra ser sincero.
Nada pagava o seu rostinho vermelho e supreso ao dar de cara com o pau duro como pedra bem contra seu rostinho vermelho. Jaemin era grande.
— Tão g-grande... — foi o que você expressou quase salivando, de bochechas coradas e peito acelerado.
De quatro você se acomodou toda empinada rente ao pau de Jaemin e esperou instruções, mas o melhor veio a seguir.
— Usa a sua linguinha, bebê...— Ao dizer isso com a voz rouquenha seus olhos acompanharam desde o rosto corado e suado do louro até a mão enorme apertando a propria glande.
Não sabia o que era, mas ouvir Jaemin grunhindo ao fazer aquilo pareceu te da um gatilho de fazer o mesmo, assim que sentiu a bucetinha latejar contra a calcinha de algodão. De rabo empinado com uma mini saia sentiu o homem apertar sua coxa exposta e como se fosse ensaiado abriu-se mais, expondo inteirinha como se Jaemin estivesse atrás de si.
Porra, como ele queria...Mas talvez te ver usando a linguinha contra a cabecinha melada de seu pau fosse ainda melhor.
Por enquanto...
Não aguentou, contraiu os músculos quando você o lambeu como um picolé. Descobrindo e degustando o sabor não te agradou, foi o que pareceu e era super normal. Jaemin gargalhando baixinho enquanto te acariciava os cabelos foi o que te fez corar.
— Linda...— Respirou pesado. Aquele homem estava lutando pela vida. — Não gostou do gostinho do Nana? — Sussurrou inclinando-se para um rapido selar em seus lábios.
— É estranho, Nana...Mas eu gostei. — Ainda saboreava a pré-porra em sua boquinha, até que a proxima lambida durou mais e Jaemin mordera os lábios para nao perder a cabeça.
— Isso, bebê...Agora p-poe a cabecinha na boca...Isso...Porra...!— Os grunhidos de Jaemin se conectavam diretamente com o palpitat entre suas perninhas e quando fechou a boquinha naquela cabeça rosada e usou a língua ali como seu sexto sentido mandou foi o fim do Na.
Depois disso não percebeu, só se viu nos minutos seguintes completamente exposta para o Na, de quatro sobre o sofá, empinadinha do jeitinho que ele mesmo colocou e apoiada no encosto do estofado. Tão miúda e maleável, totalmente perfeita para o homem que te possuía.
Jaemin foi devagarzinho, de verdade, tão devagarzinho que conseguiu sentir-se esticadinha a cada centímetro que ele botava pra dentro de você, finalmente, jurou sentir até mesmo sua virgindade sendo dilacerada. Tão devagarzinho que sentia cada pulsar do pau grosso daquele sacana que chamava de Nana toda manhosa. Devagarzinho ao ponto de sentir a ponta quente e inchada daquela pica beijar o colo do útero. O grunhido rouco que o mesmo soltou nesse instante misturando-se ao seu gemidinho desesperado foram sincronizados, segurando-se então em um dos braços grandes de Jaemin.
Porra, eram duros como pedras. Ele era tão forte. Revirou os olhinhos completamente cheinha, coxas bambas e fracas. Saia amarrotada na cintura e calcinha embolada em um joelho só.
Jaemin beijou desde seu ombro sensivel até sua orelhinha e então seus lábios doces, aqueles mesmo que ele arruinou ensinando como dar uma boa mamada. Ele sorriu estupidamente viciado no aperto da sua bucetinha, dando a primeira ondulada de quadril.
— Posso mexer, não posso? — Sussurrando e intercalando aqueles olhos famintos de sua boca até seus olhinhos aguados e perdidos, quase zonzos.
Com a boquinha aberta a espera de que algum gemidinho saísse ou até mesmo um sim você apenas assentiu, sentindo o que era prazer pela primeira vez na vida. Jaemin quase gargalhou como louco, se nao fosse o gemido que largou ao te sentir contrair.
Foi a deixa. Ele retirou-se por completo, ou quase, mantendo a ponta e então enterrou-se outra vez, ainda que devagar era profundo. Beijando seu fundo repetidas as vezes, te fazendo contrair e molhar-se sempre que acontecia, sempre que batia ali.
Suas coxas tremelicavam e se não fosse a força de Jaemin tinha cedido àquele estofado.
Por qual motivo os barulhos de tesão daquele homem te afetavam tanto? Te fazia ver estrelas tanto quanto aquelas estocadas e enterradas que o Na dava com tanta maestria. Ele era tão bom. Era tão gostoso. Por deus, perderia a cabeça.
A propria cabeça tombou contra as mãozinhas nas costas do sofá, pois não aguentava nem mais um minuto erguida. Totalmente fraquinha e empinada levava cada investida lenta e certeira do mais velho.
Jaemin sentia-se no céu sempre que via sua pequena buceta o abrigando tão bem. Como você aguentava tudo isso? Não sabia, mas era perfeito. Não entendia porque tanto tempo privou-se disso.
Suado e fora de si ele apertou desde suas coxas até sua fina cintura, e ainda que estivesse louco manteve aquele ritmo gostosinho que te fazia choramingar, cada vez mais pertinho do que parecia o paraíso.
Foi quando contraiu-se um tanto quanto mais forte e o corpo alarmou, fazendo seus choramingos ficarem mais desesperados e dengosos chamando por "nana" desesperadamente, repetidas as vezes. Era apenas ele. Somente ele poderia te ajudar a fazer essa sensação crescer.
Jaemin te puxou contra si e acelerou o suficiente pra te fazer explodir. O formigar subindo dos pezinhos até o ventre, contraindo os dedinhos e o canalzinho você derramou todo seu mel contra aquele caralho duro dentro de si. O homem gemeu abafado contra sua pele macia, e com uma enterrada também espirrou toda a porra que guardou pra ti ali, profundamente. Morno e grosseiro ele sujou por completo o seu adorável interior.
— N-nana...— foi tudo o que gemeu ao se sentir completamente cheia.
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imninahchan · 7 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: friends to lovers, fwb, cockwarming, sexo sem proteção [ó chiquititas não façam noooooo], dirty talk, elogios e ‘eu te amo’, creampie. Espanhol — tranqui (tranquila/o), no me lastimes (não me machuque). ˚ ☽ ˚. ⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ en serio buenisimoooooo.
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𓍢ִ໋🀦 O SOM DAS RISADAS SE MISTURAM ENQUANTO VOCÊ SE DESPEDE DOS SEUS AMIGOS ─────
Abraça um, Abraça outro. Falam sobre marcar mais um encontro, talvez na casa de fulano, e tals. Você concorda, vamos marcar, sim, mesmo sem saber se terá disposição para socializar quando o rolê sair do papel de fato.
— Tchau, amiga! — Francisco se aproxima com um sorriso enorme, os braços abertos. Você percebe, só pelo tom agudo, o nível de zoação que carrega, porque te envolve forte, e quando separa, deixa um beijinho numa bochecha, depois n’outra, e ameaça deixar um nos seus lábios, porém recua, rindo. — Ay, perdón, desequilibrei... — alega, cínico.
Você não segura o riso, por mais que quisesse ter repreendido. Nem se pergunta se algum dos seus amigos notou algo, vai na sorte mesmo, empurrando Romero pela porta até que possa se juntar aos outros no corredor. Depois de tanto sorrir, os cantos da boca até doloridos, você os vê descendo as escadas. Se apressa pra janela da sala, gritando e acenando novamente, mais uma sessão de despedidas e vozes embriagadas dizendo o quanto gostam de você, que Buenos Aires não seria legal sem ti, e blá blá blá de bêbado.
Os seus olhos partem dos seus amigos entrando no carro de aplicativo pra figura esguia de Francisco seguindo pela rua noturna. Quando não o avista mais, nem se preocupa, já conhece o trajeto que será feito — dar a volta no quarteirão e tocar o interfone do seu prédio mais uma vez.
Dito e feito. Não precisava ter atendido formalmente como faz, afinal não é surpresa quem está do outro lado da linha, mas não se arrepende de ter tirado o telefone do gancho, uma vez que o som da voz chiando uma canção antigaça te arranca boas risadas. Libera a entrada, e ao espiar pelo olho mágico, a imagem distorcida é mais cômica ainda quando ele chega com a boca bem pertinho da lente. Já tá aberta, palhaço, você resmunga, girando a maçaneta para recebê-lo outra vez.
— ¡Hola! Quanto tempo... — Ele adentra o apartamento cumprimentando, te envolvendo. Dá dois beijinhos em cada uma das suas bochechas. Não te libera depois, entretanto, prolonga o abraço, te aperta, os pezinhos de ambos cambaleando para fechar a porta novamente e avançar até o sofá da sala.
O seu corpo cai no estofado, por cima das diversas almofadas, e o peso do dele te faz rir, sabe que o rapaz está fazendo tudo para implicar, para conseguir te fazer gargalhar até a barriga doer. Ao finalmente conseguir arredá-lo pro canto, tem o pulso tomado pela mão alheia. A cabeça descansando sobre o seu ombro, todo mal posicionado, mas insistindo em estar emaranhado a ti feito um bichinho pedindo atenção.
— Vou poder dormir aqui, né? — ele quer saber, mas já com aquele entonação de pergunta retórica. Os olhos sobem pro seu rosto.
— Vou pensar — você responde, fingida também.
— Pensar?! Você me trouxe pra sua casa, me embebedou, me jogou pra fora e me chamou pra voltar só pra usar o meu corpinho... — começa a enumerar, argumentando com o indicador no ar — ...e, agora, quer me jogar na rua de novo?
— Você voltou porque quis...
Ele ergue a postura, te encarando boquiaberto, com drama. Dali, um sorriso se abre, é porque eu te amo, e vem se aproximando pra distribuir beijinhos pelo seu queixo.
Certo, vocês não são só amigos, porém se alguém questionar, é capaz de ambos não saberem exatamente o que responder.
Você conhece Fran porque ele é amigo de uma amiga sua, e quando menos percebeu já estavam ambos nas mesmas festinhas, tirando foto no espelho do banheiro de balada e se arrumando na casa um do outro pra poder sair. Talvez a tensão entre os dois tenha sido grande demais ao dançar coladinhos o som da canção de letra indecente, porque acabou se encontrando sentada no colo dele num pós-festa, passando mais gloss nos lábios só porque ele queria provar o saber através de um beijinho.
Mas é tudo silencioso demais. Os seus amigos não sabem, quem sabe desconfiam, só que ninguém diz nada, e muito menos vocês dois. Estão mais do que acostumados a fazer o que fizeram hoje — se ‘despedem’, ele dá uma volta no quarteirão só pra dar tempo de todo mundo ir embora, e aí volta pra ficar contigo. Já perdeu as contas das vezes em que ele dormiu aqui, tipo daquela vez em que fizeram a listening party de Motomami, quando o álbum saiu, e no outro dia ele acordou com o glitter da noite passada todo espalhado pelo rosto.
A presença dele te ilumina. A cada risada, você jura, é como se mil fadinhas nascessem, igual no filme da Tinker Bell. Vocês combinam tanto que é absurdo. O mesmo senso de humor, o mesmo gosto musical, às vezes se expressam da mesma forma no automático.
— Saaai! — você estende a pronúncia, empurrando-o com a primeira almofada que alcança. — Me ajuda a arrumar as coisas, anda. — Joga o corpo dele pro canto, se levantando.
Francisco cai no chão, teatral.
— Então, é pra isso que eu voltei? — parece sussurrar para si mesmo. — Pra ser empregada doméstica... A que ponto cheguei...
Mas vem atrás quando te vê partindo pra cozinha. Enquanto você lava as louças na pia, ele as seca com o pano de prato, tagarelando sobre algum acontecimento que se deu entre a família dele recentemente, ou sobre algum Tik Tok engraçado que viu e, com certeza, te mandou.
— Vou tomar banho — você avisa, e ele automaticamente escuta a frase como se fosse um convite.
A relação de vocês já está tão sólida que o rapaz tem uma pilha de coisas guardadas no seu armário, entre elas a tolha que pega agora para partir contigo pro chuveiro. Vê-lo tirar a roupa se tornou cotidiano, conhece cada pintinha no corpo masculino e os olhos são ágeis pra achar uma espinha aqui ou ali. Posso cortar seu cabelo amanhã, se você quiser, é o que oferece, afetuosa, ao correr os dedos pelos fios dele. E ele aceita, confia cem por cento.
Antes de entrar no box, porém, tem que colocar aquela playlist do banho pra tocar. As canções ecoam pelo celular sobre a pia, as faixas se somando no ambiente ao passo que vocês se alternam sob a água. Uma pausa ou outra pra cantar as letras com a embalagem de shampoo na mão, e logo já estão embalados na toalha.
Ele nem se dá ao trabalho de vestir algo mais do que a bermuda de algodão. Se esconde entre os seus cobertores, tapa a cabeça e tudo, esparramado pelo colchão. Você até tinha separado o conjuntinho de pijama que costuma vestir, mas aí lembra que provavelmente não vai dormir agora, e fica com preguiça de ter que tirar tudo. Pega uma blusa larga mesmo, se cobre só com isso.
Engatinha sobre a cama, procurando um espacinho pra se esconder sob o cobertor também.
— Vem, tá frio, uuuuh, que frio. — É dominada pelos braços do argentino. Rolam por cima da bagunça que se torna a cama, o rosto dele afundado na curva do seu pescoço enquanto murmura as gracinhas ao pé do seu ouvido. A temperatura está okay, é arriscado até que acordem suando, mas Romero os cobre totalmente. Os olhinhos arregalados te encaram sob o escurinho do cobertor. — Eu tô morrendo de frio, dá pra ver meus dentes batendo? — Exibe os dentes, engraçadinho, só pra te fazer rir. — O que você vai fazer sobre isso?
— Eu?
— É, você mesma.
— Não sei... — entra no joguinho dele. — O que você acha que eu devo fazer?
— O que eu acho?
— Uhum.
— Ah, deixa eu pensar... — Desvia o olhar, parando até o dedinho no canto da boca. — Tá tão frio hoje, eu preciso de alguém pra me esquentar... sabe... — Volta os olhos pra ti, a cara lavada é óbvia demais. — Dentro de você é tão quentinho...
Você sorri, feito boba. Tá, pode ser, autoriza. A diversão na face do argentino passa do doce, ao te acompanhar no princípio, para o lascivo quando te escuta permitir. Gracías, chiquita, ele responde de volta, te dando um beijo no cantinho da boca.
Te abraça por trás, e você não precisa nem espiar por cima dos ombros pra visualizar a destra masculina escorregando por baixo do endredom pra poder tocar a si próprio até estar pronto. O rosto de Fran mergulha entre o seu pescoço, arrasta o nariz pelo seu ombro, aspirando o perfume do sabonete usado no banho. Está sussurrando pertinho do seu ouvido, diz o quão cheirosa e bonitinha você está, agradece por não encontrar mais peça nenhuma no meio do caminho até as suas pernas. É reconfortante saber que as coisas que o excitam são os elogios que faz para ti.
Você mesma empina um pouquinho quando necessário, oferece um ângulo melhor ao jogar a bunda pra trás e separar os joelhos, de lado. Ganha outro beijo, dessa vez posicionado melhor na bochecha. Sente a cabecinha sendo esfregada pelo seu pontinho, deslizando pra cá e pra lá. E quando ele se encaixa, empurra devagarzinho, você morde o lábio, trocando um olhar com o argentino só pra poder vê-lo sorrindo ladino. Entra com cuidadinho, sem forçar muito porque não te deixou bem molhadinha primeiro.
— Agora sim... — Te aperta mais entre os braços, empurrando o quadril contra o seus, ao máximo, tudo, sempre parecendo querer ir mais fundo embora já esteja no limite. — Tão bom... — Chega a suspirar, de tamanha completude.
De fato, o somatório do calor natural do seu corpo junto da quentura do endredom formam um fervor delirante. Febril. Agora, vamo’ dormir, você deita a lateral do rosto sobre as costas das mãos, plena. Poderia estar externando também o prazer que sente; a sensação de fartura, a excitação por guardá-lo dentro de si, o jeito com que pisca ao redor do que te preenche, espremendo, fazendo o rapaz estremecer contigo, porém resolve manter a pose. Especialmente pois sabe que Francisco Romero não ostenta pose nenhuma quando se trata de ti.
Aqui, ele acata o seu comando. Pelo menos, a princípio. Não demora muito e ele quebra o personagem, feito já era de se esperar. Recua de dentro e joga de novo, ocupando mais uma vez. A boca se encarrega de beijar pelo seu pescoço, a voz arranhando próxima do seu ouvido, como um gatinho. Eu falei dormir, você reitera numa falsa irritaç��o.
— Eu sei — ele fala —, mas não é o suficiente. — Sem muita dificuldade, se coloca por cima de ti, se trancando entre as suas pernas. — Necesito más, mi amor.
— E o que você quer? — pergunta, apesar de já imaginar o que vem por aí.
Canalha, chulo. O sorriso vai se alargando na face do argentino.
— Assim, sabe... — começa, malandrinho. Ergue o dedo indicador pra contornar as voltinhas dos seus lábios enquanto diz: ‘se eu te encher de porra, aí você vai ficar quentinha também...’
‘Vai, deixa’, insiste, com charme. Não vai ser a primeira e nem a última vez, e ‘eu sei que você gosta de dormir lotadinha de mim, hm? Não adianta dizer o contrário’, igual ele mesmo afirma.
A face que exibe aquele cretino sorriso vai chegando mais perto, os lábios finos encontram os seus. Selam, estalam, molhadinhos. Você o rodeia com os braços, traz ainda mais pra próximo.
Hm?, o escuta ronronar, meigo. Porra, que se dane qualquer marra, né? De que adianta continuar nesse joguinho de implicância quando pode ganhar uma foda gostosinha, sob o endredom quentinho, pra poder dormir tranquila a noite toda? Amanhã vai acordar, sim, com o meio das pernas todo melado, mas daí é só guiar o rapaz até o banho que tudo se repete e resolve satisfatoriamente. ‘Dale, Fran, me fode’, pede, então, num dengo sem igual.
Ele atende ao seu pedido, claro. As mãos escorregam pelos cantos do seu corpo porque devem chegar até a sua cintura, segurar ali, para poder meter com mais ritmo. Lento, porém, devorador de sanidade. É sensual na medida certa pra te fazer revirar os olhinhos e respirar pela boca entreaberta, o ar quente soprando contra o rosto alheio.
O silêncio da madrugada é propício pra sobressair o devasso do momento. Escuta a voz dele falhando, os arfares. Principalmente, escuta o som ensopadinho do seu corpo, cada vez que ele se soca no seu interior. É de alucinar. Crava as unhas nas costas dele, o que faz o garoto resmungar de tesão. Tranqui, nena, no me lastimes, murmurando nos seus lábios como se nem tivesse quase se derramado só pela selvageria.
Mas quando se derrama de verdade, os próprios dedos dele estão tão firmes e fortes na carne das suas coxas que você sente queimar. Tudo dobra de intensidade; o orgasmo, o gemido que você queria encobrir pra não ecoar pelo cômodo e, possivelmente, ser ouvido pelos vizinhos. O peito dói, o coração parece parar por uns segundinhos e voltar com tudo, disparado.
O corpo do argentino pesa sobre o seu, feito mais cedo, praticamente se joga por cima de ti, proposital. E é só você recuperar o fôlego que começa a importuná-lo, anda, Fran, levanta.
— Tempo, tempo — ele repete, ofegante. O rosto afogado na curva do seu pescoço.
— Fraaan — manha, dando tapinhas nas costas dele.
— Nossa ‘cê é muito chatinha... — Te agarra, repentino, um excesso de carinho que te faz colar o corpo nele, mais ainda porque permanece enterrado inteirinho dentro de ti. O garoto levanta o olhar, te dá um selinho. — Te amo muito, okay?
— Tá, tá, tá — murmura entre os selinhos que se seguem, os estalidos de lábio em lábio quando não se importa se vai causar ruído ou não.
— Hmmm — Esfrega a ponta do nariz no cantinho do seu rosto, meloso. — Quentinha agora?
Você sorri, e mesmo mordendo o lábio entre os dentes para disfarçá-lo, Francisco flagra, sorri junto.
— Sim, né? — responde por ti, e não mente. — Bem melhor agora, vai dormir que é uma beleza, né, gatinha? De nada, tá? — Se move outra vez, retornando com a lateral do corpo pro colchão e te abraçando por trás. No caminho, escorrega pra fora de ti, de tão encharcadinho que tudo ficou. — Ah, não... Deixa eu voltar, deixa... — lastima com desespero, apressa para suspender de levinho a sua coxa para se colocar fundo novamente.
— Vai dormir assim, é? — o questiona, entre o riso.
— Dentro de ti? — ri também, daquele jeitinho doce. — Se eu pudesse, ficava enfiado em você, bem fundo, pelo resto da minha vida.
— Bobo... — Bagunça os cabelos dele.
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louddydisturb · 1 year
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Playing dangerous
Harry achava que era só uma festinha que ela ia escondida do namorado, so nao esperava que louis, o delegado da cidade e seu sogro estaria presente para cobrir uma denuncia da festa
Harry, 17
Louis, 40
Tw: age gap, privação de ar (levinha), h!inter, breeding, traiçao, desuso de camisinha
Ib: anon
"Sim, amor eu sei" harry entrava pela 20° vez no closet enquanto falava no telefone "sim mas eu falei para anna que eu iria para a festa de 80 anos da avó dela" ela suspira
Harry tinha seus quase 18 anos completos e namorava com adrian desde de seus 15, eles se conheceram no colegio e desde dai moravam praticamente juntos
Ele era um bom garoto, sempre calmo, ele não era do tipo de brigas então isso chamou atenção na harry de 15 anos
Mas isso não excluia o fato de que o garoto era completamente egoista na cama, ele não fodia bem e não deixava harry ao menos se tocar enquanto era fodida da maneira mais sem sal do mundo, ele sempre gozava e nem ligava para o prazer da garota muitas vezes ela só fingia um orgasmo na tentativa de acabar mais rapido
Isso era o principal motivo de sair pelo menos nas sextas quando não dormia na casa do namorado
"Sim, te ligo quando eu chegar" ela deixa o celular no viva-voz enquanto observava os dois vestidos em sua mão
"Se quiser eu posso ir te buscar"
"Não precisa, vou dormir na casa de anna depois. Preciso ir, amor. te amo" ela desliga e continua se arrumando sabendo que a amiga estaria na porta de sua casa em alguns minutos
✨️
Harry dançava no ritmo da musica animada, ela usava um vestidinho tomara que caia colado e tinha seus cachos soltos caindo pelo seu ombro, ela tinha um copo de vodca na mão e se apoiava em um garoto aleatorio que conheceu minutos atrás
Ela se afasta indo até o bar pegando mais bebida, ela vê um garoto de olhos castanhos se aproximar de si com um sorriso enquanto bebia algo de seu copo
Ela levanta o beijando sem perder muito tempo sentindo as mãos do desconhecido apertarem sua bunda
"Fudeu chamaram a policia" harry escuta alguem falar alto e logo as luzes do giroflex iluminavam a frente da casa, ela olha em volta para se esconder ou sair mas os policiais já entravam na casa e foi nesse momento que ela viu a pessoa que menos queria ver
Louis tomlinson, a porra do pai de seu namorado
Ela sente os olhos azuis a encarando e se afasta tentando sair do campo de visão do outro
Ela sabia que seu sogro era delegado da maior delegacia da cidade mas nunca imaginaria que ele estaria presente em uma ronda por causa de denuncia de festinha
"Olha só quem temos aqui, que surpresa harry" ela escuta a voz de tomlinson extremamente perto de si "por acaso adrian tambem está aqui?" harry nega com a cabeça, louis ja sabia a resposta mas o olhar de medo nos olhos verdes o divertia "saindo sozinha styles? E até onde eu sei você só faz dezoito mês que vem" ele tira o copo vermelho da mão de harry "preciso que me acompanhe" harry estava paralizada no lugar com seu coração batendo rapido
"Não conta para adrian que me viu aqui" ela fala rapido ainda parada no mesmo lugar
"oque? Não vou contar nada pro seu namoradinho" os olhos azuis a fitam serio "preciso que venha, é o meu trabalho" ele segura o pulso da cacheada a puxando para fora da casa
"Ai louis meu pulso!" O mais velho abre a porta de uma das viaturas
"Delegado tomlinson" ele fala antes de a empurrar no banco do co-piloto e fechar a porta novamente
"Bruto" ela murmura cruzando os braços
Louis começa a dirigir pelas ruas movimentadas, harry observava o mais velho e ela não pode negar que já teve uma quedinha pelo homem, os musculos forte sempre marcando na manga da camisa preta, a calça apertada tambem preta com uma pistola no suporte em sua coxa, o cabelo castanho com alguns fios grisalhos e a barba curtinha que combinavam perfeitamente com seu rosto
Harry nunca foi de gostar de homens mais velhos, porem pra tudo se tem uma exceção
"Pode parar de me olhar como uma puta?" Ele diz serio ainda sentindo o olhos verdes o olhando de cima a baixo, louis traga o cigarro tentando se concentrar na estrada
"Posso fumar?" Ela estica a mão tentando alcançar o cigarro nos dedos do outro
"Está realmente pedindo isso? Você é menor de idade harry" ele para no sinal vermelho afastando a garota
"Só por um mês" ela apoia as pernas no banco e abraça seus joelhos "e eu to pedindo para o louis e não para o delegado tomlinson" ela fala com um bico nos labios vermelhos
Ele respira fundo e coloca o cigarro na boca da cacheada que traga ainda surpresa
"Sabe harry" ele traga o cigarro tranquilo voltando a dirigir ao que o sinal abre "você é mais puta do que parece" harry o olha "todas as vezes que ia em casa para ver adrian e ficava me encarando que nem uma cadela, todas as vezes que ia dormir lá e ficava gemendo que nem uma vadia, era proposital, amor?" Ele encosta a viatura de qualquer jeito na calçada de uma praça e liga o giroflex "você é nojenta harry" ele segura o rosto da garota a vendo arregalar os olhos verdes "quantos garotinhos de fraternidade já puderam botar as mãos nessa bunda? Tudo isso enquanto fingia a boa moça lá em casa" ele vê o momento que as coxas branquinhas se pressionam uma contra a outra "você é patetica" ele solta o rosto de harry vendo a marca de seus dedos na bochecha corada
"Lou-" sua frase é cortada com um tapa em sua coxa, ela choraminga baixinho sentindo sua calcinha molhar
"Já falei que é delegado tomlinson, amor. Ainda estou de farda certo?" Ele tira o cinto e empurra o banco para trás "vem aqui" ele da dois tapinhas em suas coxas e harry tira o cinto obedecendo o pedido
Ele puxa o rostinho corado iniciando um beijo agressivo enquanto apertava as coxas em seu colo, harry leva as mãos para os fiozinhos em seu pescoço enquanto louis continuava a apalpar todo o corpinho em cima de si
A diferença de tamanho era notavel, louis era alto e másculo enquanto harry era consideravelmente pequena para as garotas de sua idade e seu corpinho aparentava ser tão fragil que parecia que poderia quebrar facilmente
Louis abaixa com facilidade a parte do vestido que cobriam seus peitinhos os liberando
"Está com vergonha, amor?" Ele fala ao que a garota abaixa a cabeça com a bochechas queimando
Louis segura os peitos da garota que cabiam perfeitamente em sua mão, ele aperta vendo a garota suspira apertando seu ombro
"Chupa eles, delegado" ela fala baixinho em um tom envergonhado
Louis sorri sacana antes de colocar o mamilo em sua boca enquanto brinca com o outro
Ela geme baixinho rebolando no pau duro embaixo de si
Louis estava embriagado no cheirinho de morango que harry tinha e nos gemidinhos baixos da garota
Harry sentia a arma de louis em sua panturrilha e não pode deixar de imaginar louis a fodendo com o cano da arma
O mais velho deixa de chupar o peitinho que ja estava vermelho e começa a deixar marcas por todo o torço da garota pouco se importando se ela iria se encontrar com seu filho no dia seguinte
"Chupa" ele se afasta da garota e abre a calça não suportando mais o aperto do tecido
Harry se abaixa entre o banco e o volante se colocando no meio das pernas de louis que abaixa a calça na altura de suas coxas liberando o falo duro que cai em seu abdomen, a cabecinha vermelha e brilhando pré-gozo
Harry segura o pau pela base enquanto deixa beijinhos por toda a extensão sem tirar os olhos de louis que ofegava segurando seus cachos
Ela coloca a cabecinha em sua boca, rodeando a lingua na fenda que vazava pré-gozo
"Oh harry..." ele estoca os quadris para frente vendo a garota engasgar e se afastar rapidamente "agora eu sei porque adrian nunca te largou, uma boquinha tão boa" ele acaricia a bochecha rosada "aposto que a bucetinha é tão boa quanto"
Ele segura os cachos fazendo a garota engolir toda a extensão e os olhinhos verdes o olharem suplicantes
Ele estoca devagar contra a garganta da cacheada que apertava suas coxas, ele resolve testar apertar o nariz da garota a privando totalmente de ar, ela começa a bater desesperadinha nas coxas e se mexer inquieta com lagrimas nos olhos
"Shh... ta tudo bem" ele acaricia os cachos enquanto termina de contar até 10 mentalmente
Louis solta a garota que se afasta puxando o ar rapidamente, ele punheta o pau duro vendo o estado da garota embaixo de si
Ele goza sujando o rostinho de harry com a tiras grossas de gozo
"Ainda mais linda" ele passa o dedão pela porra levando para os labios inchadinhos, ela chupa de bom grado
Harry senta no colo de louis novamente tentando tirar o colete apressadinha
"Me fode lou" ela rebola no colo de louis que tirava o colete e a blusa jogando para o banco de tras, harry gemia baixinho apoiando a cabeça no ombro de louis enquanto esfregava o clitoris inchadinhos em seus dedos
"Você é tão desesperadinha assim por um orgasmo, amor?" Ele abaixa o ziper e puxa o vestidinho do corpo de styles a deixando apenas com a calcinha branca toda molhadinha
Ele levanta a cintura da cacheada e afasta a calcinha para encaixar o cacete duro na entradinha apertada
"Caralho harry" ele aperta a cinturinha buscando apoio para não foder a garota que se apertava em seu pau "tem certeza que não é virgem? porra apertada pra um caralho" ele encosta a cabeça no encosto do banco ao que sente harry engolindo todo seu pau e gemendo em seu pescoço
"Fode lou, me deixa toda abertinha e vazando porra" ela rebola devagar sem conseguir se mover muito por causa das mãos fortes em sua cintura
Ela se apoia no joelho de louis para rebolar sentando contra o cacete, sentindo ele ir fundo em si
Louis gemia deleitado no aperto da buceta em seu cacete, as luzes vermelho e azul iluminavam o corpinho de harry que tinha a cabeça jogada para trás enquanto quicava em seu colo
Louis deitou mais o banco antes de puxar harry contra seu peito e a virar deixando-a embaixo de si e começando a estocar fundo contra a garota que gemia e arranhava as costas de louis
"Louis... tão fundo" as maozinhas com as unhas pintadas em um vermelho quase vinho esfregam os olhos verdes que lagrimejavam "tão bom..." ela abraça o pescoço do mais velho o olhando com devoção
"Porra" ele aperta estapeia a coxa que estava apoiada em sua cintura sentido seu baixo ventre revirar
Ele vira a garota de costas para si, a bunda empinada roçando em seu caralho
Ele entra em harry novamente ouvindo a garota gemer arrastado e apoiar a testa no apoio do banco
"Já foderam esse cuzinho amor? Ele penetra a ponta do dedão no cuzinho apertado fazendo a garota arquear as costas praticamente gritando em seu pau
"Não... nunca" ela se sentia mais proxima de um orgasmo que nunca "deixa eu gozar lou"
"Quer gozar amor?" Ele escuta um "uhum" baixinho enquanto ela acena com a cabeça "goza, nenem" ele brinca o clitoris da garota que pulsava em seus dedos
Ela se aperta em louis gozando no pau que ainda a fodia fundo e tremendo perdendo as forças sendo segurada pela mão de louis que rodeava sua cintura
Louis a vira sentando-a em seu colo novamente e ela sente as estocadas ficarem mais descontroladas antes do mais velho gozar tudo dentro de si gemendo contra seu pescoço
"Me diz que você toma pilula" ele acaricia a cinturinha cheia de marcas da garota
"Tomo" ela enfia o rosto no pescoço de louis, respirando o perfume forte
Louis sai de dentro dela a deixando de lado em seu colo ainda com o rosto em seu pescoço e os olhinhos fechados
"Eu te levo para casa" ele faz a menção de voltar o banco para o lugar mas harry agarra mais o seu pescoço se aconchegando no colo
"Depois"
(Parte dois com eles fodendo na delegacia ou na casa do louis????)
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dreamwithlost · 2 months
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֗ ִ  ּ ۪*· FESTA DEL REDENTORE ֗ ִ  ּ ۪ 
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Hyunjin x Reader
Gênero: Friends to lovers, comediazinha romântica, Amore italiano!
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Avisos: Hyunjin ser comparado com a Rita Lee é culpa da Sun, Prota italiana mas a família é brasileira, Hyunjin ragazzino
ᏪNotas: Eu precisava escrever algo com o Hyunjin se não ia explodir! E daí estava lendo um pouco sobre essa festa del redentore, e pah, por que não um amor nos canais de Veneza? Espero mesmo que gostem meus amores, boa leitura ❤️
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Você nunca hesitou em declarar a Hyunjin o quanto o achava belo. Suas palavras, porém, frequentemente revestidas de adjetivos como "fofo" ou "delicado", tocavam uma nota incômoda no moreno, mesmo que você não percebesse. Para ele, aquilo soava como um lembrete de que você não o levava a sério.
Aos seus olhos, ele continuava sendo o garoto da casa ao lado: aquele com quem você compartilhava tardes de brincadeiras e aventuras na infância. Com o passar dos anos, ele ainda insistia em brincadeiras infantis demais para o seu gosto sofisticado e maduro; mesmo que os cinco anos de diferença entre vocês não fossem tão relevantes para algumas pessoas.
Mas naquela noite, as estrelas estavam alinhadas de maneira diferente sobre o céu de Veneza, cidade onde cresceram juntos — apesar de seu coração ser sempre tão brasileiro quanto o de sua mãe. Hyunjin, que sempre te admirou, estava determinado a mudar a maneira como você o via. Ele não seria mais apenas um amigo de infância, mas um homem com sentimentos intensos e um desejo profundo de ser reconhecido e amado por você. Hyunjin queria que você finalmente o visse como alguém que não só poderia te proteger, mas também caminhar ao seu lado como igual.
Ele estava decidido a fazer você ser dele — … Não da forma psicopata que isso poderia soar, mas de uma maneira romântica.
Este era o terceiro sábado de julho, logo, marcava o início de uma de suas comemorações favoritas: a Festa del Redentore. A festa de origens religiosas, comemorava o fim de uma praga devastadora no século XVI, e incluia uma espetacular queima de fogos de artifício na noite de sábado. As pessoas se reúniam em barcos e nas margens dos canais para festejar e assistir ao show, mas você sempre preferiu observar do conforto e segurança de sua janela, como seus pais lhe ensinaram desde pequena. Mas Hyunjin não permitiria que isso acontecesse esta noite, por este motivo, lá estava você, caminhando até a ponte dell'Accademia, local onde marcou de se encontrar com seu amigo.
Para sua surpresa, o ponto turístico ainda não estava tão movimentado, então foi fácil encontrar o rapaz no centro da ponte, encostado na proteção lateral e apreciando as gôndolas que passavam pelo canal. Você se aproximou um pouco confusa, suas madeixas e corte de cabelo estavam diferentes, em um tom profundo como a noite e um corte repicado, pouco tradicional para o moreno.
— Achei que você não viria, amore mio — o Hwang virou-se para você com um sorriso de canto, e lhe esticou a mão.
Você não pode evitar, e acabou por cair na gargalhada ao observar os óculos de lentes vermelhas no rosto do rapaz, semelhante ao cardigan descolado que cobria sua regata preta. Ele estava pronto para bailar a noite toda em alguma balada perdida entre as vielas de Veneza, algo inusitado para quem estava indo ver fogos de artificio; não que o Hwang estivesse feio, — ao contrário, a luz dos postes refletida em seu rosto o fazia parecer um anjo ou uma estrela de cinema. Todavia o seu subconsciente já havia se fixado em uma comparação mais engraçada do que essas para conseguir voltar atrás.
— Rita Lee é você? — Você perguntou entre risos, recebendo um olhar de completa confusão do rapaz italiano distante da cultura brasileira, que não conhecia a estrela do rock.
— Qual é — Hyunjin bufou, indignado — Eu não estou para brincadeira, era para você se apaixonar.
— Ah, claro, Rita, ti amo, desde a época dos Mutantes, amore mio — Brincou mais uma vez, repetindo o apelido carinhoso, e pendeu para o lado em meio as risadas, o que acabou por lhe fazer esbarrar em algumas crianças que corriam animadas para entrar em seus barcos e esperar a queima de fogos.
Você não sabia se tal esbarrão poderia ou não ter lhe derrubado, pois Hyunjin não esperou para descobrir, dando um passo velozmente a frente, e lhe segurando pela cintura, colando os seus corpos. Não soube dizer o porque, mas o enquadramento em que o rosto preocupado do amigo brilhava sobre a ponte, lhe fez corar fortemente, sentiu sua respiração intercalar-se com a do moreno, que lhe lançou um sorriso ladino tão diferente dos que já havia visto.
— Que foi? Acabou a graça? — Ele murmurou, ainda a segurando, e você se perguntou se o rapaz não teria até mesmo pago a mãe daquelas crianças para criar essa cena cinematograficamente perfeita.
Você tentou se recompor, arrancou os óculos divertidos do rosto do Hwang e os posicionou sobre seu nariz ao se afastar, tentando voltar ao divertimento rotineiro.
— Bora logo, ragazzino — Chamou o mais novo, começando a caminhar para o final da ponte.
Você estava se dirigindo para onde algumas gôndola estavam “estacionadas” juntamente de seus gondoleiros, prontos para serem contratados, todavia, Hyunjin segurou em seu braço gentilmente, negando com o indicador aquela ação, e a levou até uma gôndola afastada, ela parecia mais imponente, sua madeira escura, polida e reluzente, e o estofado interno avermelhado.
— Vamos nessa aqui.
— E você sabe pilotar… navegar, sei lá, nisso? — Você perguntou, observando o rapaz encaixar o grande remo no forcole do barco.
— Claro! Esqueceu que meu pai é gondoleiro?
— E também já foi cozinheiro, jornalista, cantor, segurança, garçom, fotografo… — Não que você duvidasse das capacidades de seu querido tio de consideração, todavia, vê-lo trocar de emprego toda semana não lhe dava muita credibilidade.
— Confia em mim — O jovem pediu, estendendo a mão novamente.
Dessa vez, você não riu. Apenas ajeitou os óculos roubados e segurou firme na mão delicada de seu amigo para entrar na gôndola.
Ainda faltavam alguns minutos para o inicio dos fogos, e Hyunjin vagou lentamente entre os barcos da região, procurando o melhor ambiente para vislumbrar os céus, e o mais tranquilo também, ele sabia que você nunca gostou muito de multidões, e sem duvidas isso incluía nos barcos também.
— Né que você realmente sabe o que tá fazendo? — Você comentou, impressionada enquanto ele finalmente encontrava o local perfeito para parar, se sentando à sua frente em seguida.
— Eu te falei — Disse vitorioso e se inclinou em sua direção, retirando os óculos de seus olhos.
Pela primeira vez, você sentiu seu coração agitar-se com aquela aproximação. Hyunjin não fez nenhuma brincadeira, ou reclamou dos óculos, apenas ágil gentilmente, o que de certa forma lhe encantou.
— Por que você insiste tanto em mim, hein, ragazzino? — Você perguntou, curiosa, enquanto a gôndola balançava suavemente sobre o canal.
— E por que você nunca vê os fogos fora de casa? — Hyunjin rebateu com uma nova pergunta. Você reparou que suas mãos estavam unidas, se esfregando como sinal de ansiedade. Era a primeira vez que o via verdadeiramente nervoso, então, decidiu aceitar a troca de assuntos e respondeu:
— Acho que tenho medo — Você confessou, olhando para o céu acima de vocês. Medo exatamente do quê, você não sabia.
— E por que aceitou vir comigo então?
Porque aceitou ir com Hyunjin, então?
Antes que aquela indagação pudesse receber uma resposta, seja para si mesma ou para o amigo de longa data, o primeiro fogo de artificio estourou no céu, anunciando que a missa na igreja Redentore havia acabado, e o cronograma estava sendo seguido. Inconscientemente o seu corpo deu um pequenino salto do acento quando aquele som se intensificou.
— Meu Deus, agora eu entendi, eu tenho mesmo medo — Exclamou, levando as mãos ao peito em uma reação exagerada com o estrondo, embora seus olhos permanecessem fixos nas cores que surgiam e desapareciam no céu. Era impressionante, mas assustador — E se um desses foguetes cair no barco? Não tem teto para proteger não! Meus Deus vai pegar fogo!
Hyunjin soltou uma gargalhada, surpreso com sua preocupação. Era a primeira vez que ele o via assim também; normalmente você era a garota corajosa que cuidava de seus ferimentos e colocava curativos divertidos. Ele se levantou e deslizou para o seu lado, seus corpos grudados no pequeno assento da gôndola.
— Fica tranquila, eles não vão chegar aqui — Ele disse, passando um dos braço pelo seu pescoço, lhe reconfortando em um abraço lateral. Você o encarou e percebeu que seu rosto não mostrava diversão com aquela frase; ele estava sendo sincero e queria te acalmar. Não era uma tentativa de cantada fajuta — Eu te protejo.
Você sorriu com a afirmação e sentiu seu medo desaparecer com o calor do corpo de Hyunjin ao seu lado. Seus olhos estavam fixados no rosto esguio dele, refletindo as cores do céu, e a forma como a sua íris brilhava mais do que qualquer explosão.
— Eu aceitei porque com você não tenho medo — Você concluiu, levando uma das mãos ao queixo do rapaz, fazendo-o te encarar, seus rostos próximos, compartilhando do mesmo quadrante de ar — Como você cresceu, hein, Hyunjin.
Então, com suavidade, você selou seus lábios nos dele. Foi um beijo delicado e sutil, que revelou a maciez e a firmeza de sua boca — características que lhe mostravam, pela primeira vez, que ele era um homem verdadeiro, mesmo com seu jeito bobo e encantador. Naquele momento, você percebeu que não o via mais como a criança que imaginava. O simples toque dos seus lábios disparou o maior foguete de todos dentro do seu coração.
Você se afastou, repousou a cabeça sobre o ombro de Hyunjin e voltou a olhar para os fogos de artifício, dessa vez realmente os apreciando e cedento a aquela sensação nova. De canto de olho, você pôde ver a feição completamente perdida e em êxtase de Hyunjin ao seu lado.
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