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#ativismo no oriente médio
adriano-ferreira · 4 months
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Ativismo Digital
A. Conceito de Ativismo Digital O ativismo digital, também conhecido como ciberativismo, engloba uma ampla gama de atividades que utilizam ferramentas digitais para promover causas sociais e políticas. É uma forma de ativismo que transcende as limitações geográficas e temporais, permitindo que indivíduos e grupos se organizem, mobilizem e expressem suas opiniões de forma rápida e eficiente,…
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angelanatel · 1 year
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Logo após a Segunda Guerra Mundial, o Secretário de Estado dos EUA, Dean Acheson, alertou que a criação de um Estado judeu em terras já habitadas há séculos por muçulmanos e cristãos "colocaria em risco" os interesses americanos e ocidentais na região. Apesar de tais advertências e das objeções veementes dos principais especialistas diplomáticos e militares da época, o Presidente Truman apoiou o estabelecimento do Israel moderno em território palestino. Conforme demonstrado por Weir, os políticos americanos foram bombardeados por um enorme lobby pró-Israel, que incluía desde organizações sionistas bem financiadas até uma "sociedade secreta" cujos membros incluíam o juiz da Suprema Corte, Louis Brandeis.
A história de como os sionistas manipularam o governo e a mídia dos EUA para promover os interesses de Israel continua "escondida" do público em geral, com pouca literatura. Aqueles que tentaram levar essas informações ao público em geral sofreram ataques verbais e ameaças econômicas que rapidamente silenciam a mensagem e, muitas vezes, destroem o mensageiro. Mas o livro de Weir oferece uma resposta inequívoca: os Estados Unidos desempenharam um papel central na criação do Estado judeu nas terras árabes da Palestina, às custas de seus habitantes e de seus próprios interesses".
"Esse trabalho maravilhoso, prodigiosamente documentado, deve receber toda a atenção que merece."
-Andrew Killgore
"Um documento essencial para entender o conflito como ele se apresenta hoje."
-Counterpunch
"Revelador e magistralmente articulado, ele contém informações respaldadas por fontes e referências valiosas."
-Gilad Atzmon
Sobre a autora: ''Ativista, historiadora e escritora americana conhecida por seu interesse no conflito israelense-palestino. Em 2000, ela deixou sua casa na Califórnia para viajar sozinha para a Palestina e Israel como jornalista freelancer para ver o conflito no Oriente Médio em primeira mão. O que ela descobriu a levou a sentir que essa era uma das questões mais importantes e menos compreendidas pelos americanos atualmente. Fundadora e diretora executiva da If Americans Knew e presidente do Council for the National Interest, Weir estuda incansavelmente o conflito, sua história e conexão com os Estados Unidos e viaja pelo mundo falando sobre suas experiências e pesquisas. Tanto Weir quanto If Americans Knew são conhecidos por criticar a cobertura da mídia sobre Israel. Ela recebeu críticas e elogios por seu ativismo. Em 2004, ela se tornou a primeira mulher a receber o título de membro honorário da Sociedade Literária Phi Alpha e foi descrita como uma "jornalista indignada em nome dos direitos humanos". Weir também recebeu prêmios do American-Arab Anti-Discrimination Committee e do Council on American-Islamic Relations.
Acesse o livro em pdf em
file:///D:/Documentos/Imagens/La%20historia%20oculta%20de%20la%20creaci%20-%20Alison%20Weir.pdf
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mundomultipolar · 3 years
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Confira esta postagem… "ames M. Dorsey.MODELANDO A POLÍTICA DO MÉDIO ORIENTE DOS EUA ENTRE ESTADOS FALIDOS, FALHA NA DEMOCRATIZAÇÃO E AUMENTO DO ATIVISMO. South Front, 17 de outubro de 2021.".
http://www.mundomultipolar.org/2021/10/ames-m-dorseymodelando-politica-do.html
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avozativa-blog · 5 years
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Tupac fala sobre letras do RAP, comunidade negra e mais [LEGENDADO] 
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Tradução da musica Changes (mudanças) de 2PAC
Changes (tradução)
Tupac Shakur
Vamos lá, vamos lá Eu não vejo mudanças Acordo de manhã e eu me pergunto "A vida vale a pena viver? Devo explodir a mim mesmo?" Eu estou cansado de ser pobre e até pior eu sou preto
Meu estômago dói, então eu estou procurando uma bolsa para roubar
Policiais dão a mínima para um negro?
Puxa o gatilho, mata um negro, ele é um herói
Dar crack para as crianças quem se importa?
Uma boca faminta a menos no bem-estar
Primeiro os envia drogas e os deixa tratar os irmãos
Os dão armas, um passo para trás, e os vê matar uns aos outros
"É hora de lutar", é o que Huey disse
2 tiros no escuro agora Huey está morto
Eu tenho amor pelo meu irmão, mas nós nunca podemos ir a lugar nenhum
A não ser que nós compartilhamos com os outros
Temos que começar a fazer mudanças
Aprenda a ver-me como um irmão em vez de 2 estranhos distantes
E é assim que deveria ser
Como pode o diabo levar um irmão se ele está perto de mim?
Eu adoraria voltar ao tempo em que éramos crianças
Mas as coisas mudam, e é assim que é
(Venha, venha)
Essa é apenas a maneira que é
As coisas nunca mais serão as mesmas
Essa é apenas a maneira que é
Oh sim
(Venha, venha)
Essa é apenas a maneira que é
As coisas nunca mais serão as mesmas
Essa é apenas a maneira que é
Oh sim
Eu não vejo mudanças
Tudo o que vejo são rostos racistas
Ódio equivocado faz desgraça para as raças inferiores
Eu me pergunto o que é preciso para tornar
Este um lugar melhor, vamos apagar o desperdiçado
Tire o demônio das pessoas, elas estarão agindo bem
Porque mais negros do que brancos estão hoje à noite fumando crack
E só o tempo em que relaxarmos é quando nós matamos uns aos outros
É preciso muita habilidade para ser real, o tempo de curar uns aos outros
E embora isso pareça o paraíso
Nós não estamos prontos para ter um presidente negro, uhh
Não é um segredo não esconder a fato
A penitenciária está lotada, e ela está cheia de negros
Mas algumas coisas nunca vão mudar
Tente mostrar outro caminho, mas eles se encontrão no jogo das drogas
Agora me diga o que uma mãe vai fazer?
Sendo real e não apelar para o irmão em você
Você tem que operar de forma fácil
"Eu ganhei mil hoje", mas você fez isso de uma maneira desprezível
Vendendo de crack para as crianças. "Eu tenho que receber"
Bem, ei, bem que é do jeito que é
(Venha, venha)
Essa é apenas a maneira que é
As coisas nunca mais serão as mesmas
Essa é apenas a maneira que é
Oh sim
(Venha, venha)
Essa é apenas a maneira que é
As coisas nunca mais serão as mesmas
Essa é apenas a maneira que é
Oh sim
Temos que fazer uma mudança
É hora de nós como um povo começar a fazer algumas mudanças
Vamos mudar a nossa forma de comer
Vamos mudar a nossa forma de viver
E vamos mudar a nossa forma de tratar uns aos outros
Você vê o velho caminho não funcionou, então cabe a nós fazer
O que temos que fazer, para sobreviver
E eu ainda não vejo mudanças
Não pode um irmão ter um pouco de paz?
Não há guerra nas ruas e guerra no Oriente Médio
Em vez de guerra contra a pobreza
Eles têm uma guerra contra as drogas que a polícia pode me incomodar
E eu nunca fiz um crime que eu não tinha que fazer
Mas agora estou de volta com os fatos dando de volta para você
Não deixe que eles ferrem você, apoiar em você
Te quebrar e o cafetão te estapear
Você tem que aprender a segurar sua própria vida
Eles ficam com ciúmes quando te vêem com telefone celular
Mas dizer aos policiais que não podem tocar nisso
Eu não confio nisso, quando tentam apressar eu estouro isso
Esse é o som da minha melodia.
Você diz que não é legal, mas a mamãe não criou nenhum otário
E enquanto eu for preto
Eu tenho que ficar amarrado e eu nunca conseguirei chegar a deitar
Porque eu sempre tenho que me preocupar com os pagamentos
Algum dinheirinho que eu bati no caminho de volta
Vvoltando depois de todos esses anos
Rat-a-tat-tat-tat-tat. Essa é a maneira que é. uhh
(Venha, venha)
Essa é apenas a maneira que é
As coisas nunca mais serão as mesmas
Essa é apenas a maneira que é
Oh sim
(Venha, venha)
Essa é apenas a maneira que é
As coisas nunca mais serão as mesmas
Essa é apenas a maneira que é
Oh sim
Algumas coisas nunca mudarão
Tupac e o ativismo negro 
Tupac Amaru Shakur (1971-1996), conhecido como “2Pac”, nasceu em Nova Iorque nos Estados Unidos e é considerado um dos maiores rappers de todos os tempos, o qual destacou-se por trazer em suas músicas o ativismo negro. Shakur é Filho de Billy Garland e Afeni Shakur, membros do grupo Panteras Negras, uma organização que defendia a resistência armada contra a opressão dos negros.
   Devido ao crescer com esses dois grandes militantes, ele cresceu com grandes aprendizados e uma grande instrução sobre a realidade racial, tendo-se uma visão revolucionária cuja luta era de defender a igualdade política, econômica, social e racial. Essa realidade é apresenta em suas músicas, tratando do preconceito, violência e desigualdade que os negros passam todos os dias. Suas composições trazem essas críticas e problematizações sobre tal condição, o que fez ele mostrar uma voz que anteriormente nunca tinha sido ouvida ou valorizada.
   Em 2010, ele já havia vendido pelo menos 75 milhões de cópias pelo mundo e era uma das celebridades mais polêmicas e comentadas do mundo.  Além de sua diferença no mundo da música, ele fez a diferença no mundo real, criando um movimento social conhecido como Thug Life, com intuito de diminuir as mortes banais e a violência nas áreas pobres e favelas dos EUA. 
  Esse movimento tinha por finalidade recomendar os "thugs" ou bandidos, sobre o que poderia e o que não poderia ser feito nas comunidades. Com isso, Tupac se denominava uma "ameaça à sociedade" em referência ao governo norte-americano, por conseguir diagnosticar problemas sociais e ter apoio da comunidade desfavorecida norte-americana, algo que o governo não conseguia.
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‘Virada do voluntariado’ oferece programação gratuita em SP
Nos dias 23 e 24 de novembro, a Fundação Bienal de São Paulo receberá a primeira edição da Virada da Virada, promovida pela união de duas das mais importantes redes de voluntariado do Brasil, o GRAACC e a Turma do Bem. O evento vai discutir temas e causas sensíveis nos dias atuais e promete reforçar a importância do voluntariado. Toda renda gerada com as vendas de ingressos será revertida para a manutenção dos atendimentos das duas instituições.
A programação será formada por palestras, exposições, feira com mais de 80 ONGs de todo o Brasil, comidas feitas por imigrantes e refugiados, intervenções musicais, entre outras atividades. Para participar, o valor do ingresso é de R$ 250 no preço promocional e está disponível neste link. Além da programação paga, a Virada da Virada tem uma parte do evento gratuita e aberta ao público.
Confira tudo abaixo!
Programação gratuita
1- Exposições
Com entrada totalmente Catraca Livre, o visitante poderá ver exposições que contam a história das duas maiores organizações sociais do país.
O GRAACC apresentará a luta de crianças e adolescentes que venceram o câncer por meio de ilustrações e textos emocionantes. Em ambientes lúdicos, os visitantes conhecerão histórias de superação desses pequenos heróis.
Já a Turma do Bem contará com uma mostra sobre o programa Apolônias do Bem, que transforma a vida de mulheres vítimas de violência. Vinte participantes que perderam os dentes por causa de agressões foram retratadas por vinte fotógrafas, todas mulheres, antes e depois do tratamento odontológico. Veja algumas fotos:
2- Triagem para tratamento odontológico
Durante a Virada da Virada, a Turma do Bem realizará a triagem gratuita para selecionar as crianças e jovens de baixa renda, estudantes de escola pública, com idades entre 11 e 17 anos, que receberão tratamento odontológico gratuito. Os pacientes serão selecionados por grau de necessidade. Para participar, é necessário fazer uma pré-inscrição antes de comparecer na triagem por meio desse link.
3- Voluntariado 
Na parte aberta ao público, sem necessidade de inscrição, acontecerá a feira de Voluntariado Ambev VOA. O espaço contará com a participação de 77 ONGs de todo o Brasil, com atuação em diferentes causas, como educação, esportes e cultura. No local, as ONGs estarão em estandes que contam um pouco da sua história e atuação, aproximando pessoas de instituições que buscam voluntários em diferentes áreas.
Os visitantes terão a oportunidade de conhecer mais sobre o trabalho desenvolvido pelas organizações e o impacto delas na vida das pessoas atendidas, além de descobrirem oportunidades incríveis para doar seu tempo e talento em prol de uma boa causa e participar de debates relevantes sobre temas do terceiro setor.
4- Mostra de Cinema
A mostra de “Cinema Virada da Virada” traz uma série de filmes com temática de impacto social para o evento.
Ao todo, serão oito filmes com destaque para as estreias do Milú, de Raphael Erichsen e Tarso Araujo, que revela como Milú Villela, uma mulher da alta sociedade paulistana, se reinventou para criar redes em prol da educação, das artes e da filantropia; e o Selvagem, do diretor Diego Costa, que conta a história de Sofia, jovem estudante que tem escola ocupada por amigos.
A mostra tem entrada gratuita e curadoria feita pelo cineasta Raphael Erichsen. Além de assistir aos filmes, o público poderá conversar com diretores e atores.
5- Restaurante mundo e ativações
A Virada da Virada também vai promover a cultura mundial. África, América Latina e Oriente Médio serão representados por suas comidas no “Restaurante do Mundo”e manifestações culturais típicas. O Migraflix, organização fundada em 2015 que apoia imigrantes na construção de seu protagonismo no Brasil, é o parceiro da ação.
Os países participantes são: África do Sul, Colômbia, Haiti, Índia, México, Peru, República Democrática do Congo e Síria. Ao todo, serão 14 chefes de nove países que prepararão pratos típicos e cheios de personalidade e história, além de dez artistas que se revezarão para trazerem um pouco da cultura local para o evento por meio de apresentações e intervenções que acontecerão durante o dia todo.
Programação paga
Se você comprar o ingresso para a Virada da Virada, terá acesso a quatro Hubs simultaneamente, todos intitulados com a letra “V”.
No Hub Verdade, direitos humanos e justiça estarão em foco. Haverá painéis sobre Diversidade e Inclusão com representantes da Rede Mulher Empreendedora, Transempregos e CKZ Diversidade, além de debates sobre inclusão, com a Fundação Dorina Nowill para cegos e o Instituto Rodrigo Mendes. Outros temas em destaque no Hub serão migrantes, armamento, religião, ativismo e relacionamento entre Estado e sociedade com especialistas nos assuntos.
Para falar de inspiração e propósito, o Hub Vontade terá as presenças de Felipe Morozini (mobilidade urbana), Daniele da Mata (ativismo negro), Regina Nogueira (“você é uma marca”) e o Instituto Socioambiental e o Projeto Tamar (meio ambiente).
No Hub Vida, acontecerão quatro painéis relacionados à saúde, bem-estar e equilíbrio, com os temas “Ciências, saúde e sociedade: o que todas essas palavras juntas significam?”, “HIV / AIDS”, “Apneia” e “Saúde e estética”.
Para as pessoas ligadas às tendências de recursos humanos, o Hub Vocação trará debates sobre mudança de carreira, empreendedorismo social, longevidade e propósito com palestrantes como a ex-modelo e médica Ana Claudia Michels, o jornalista Leão Serva, o empreendedor João Paulo Pacífico e o consultor Celso Grecco. O Hub também terá a presença de Fábio Bibancos, presidente voluntário da Turma do Bem, com o tema “Loucura é não fazer nada”, e de Tammy Allersdorfer, superintendente de Desenvolvimento Institucional do GRAACC, que vai abordar “Captação de Recursos no Terceiro Setor”.
Uma palestra máster, com grandes nomes, encerrará cada dia. Os jornalistas Bruno Torturra, Mariliz Pereira e Marcelo Godoy no painel “A liberdade de imprensa é uma realidade?”, assim como “A história de uma apátrida”, com a ativista Maha Mamo. O final do evento será marcado por reconhecimento de voluntários da Turma do Bem e do GRAACC no Unimed Hall (antigo Credicard Hall) e show do Fábio Jr.
A programação completa está disponível no site do evento.
Serviço:
Virada da Virada Data: 23 e 24 de novembro (sábado e domingo), das 9h às 20h Local: Fundação Bienal de São Paulo – Avenida Pedro Álvares Cabral, s/n, Vila Mariana Ingressos: disponíveis na Sympla
Veja também: 10 projetos pelo mundo para fazer trabalho voluntário
‘Virada do voluntariado’ oferece programação gratuita em SPpublicado primeiro em como se vestir bem
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toorebeldreamland · 5 years
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ATIVISMOS - PERSPECTIVAS CRISTÃS ADENTRARAM ORIENTE MÉDIO NOS ANOS 90.
Retomo anos 90 e o processo de evangelização no Oriente Médio, e é realmente, dentro do contexto de aparente aceitação ao evangelismo, e práticas cristãs que, migracões e fugas aos campos de conflitos tenha chegado ao ponto que chegou em nossos dias. É como se expulsos da própria casa fossem todos os adeptos ao cristianismo. Meu ponto de vista sempre foi que muito mais que de cunho político é uma TERCEIRA CRUZADA.The 90s return and the process of evangelization in the Middle East, and it is really, within the context of apparent acceptance of evangelism, and Christian practices that, migrations and flight to the conflict fields have reached the point that has reached today. It is as if all the followers of Christianity were exploiting their home. My point of view has always been that much more than of political nature is a THIRD CRUSADE. Naly de Araújo Leite Pesquisa realizada:FONTE - SAT 7 ARABIC Channel Overview A EVANGELIZAÇÃO SENDO BEM RECEBIDA NO ORIENTE MÉDIO. ABORDAGENS A QUESTÕES SOCIAIS. EVANGELIZAÇÃO ADENTRANDO ORIENTE MÉDIO. "Just as the needs of each viewer vary, SAT-7 ARABIC’s programming ranges from teaching programs to documentaries and films, and from church services to live discussion shows. Seekers find answers; isolated believers find fellowship; lonely women find companionship; refugees find healing."NALY DE ARAÚJO LEITE, SOROCABA CITY, SAINT PAUL STATE, BRAZIL
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mestresao · 6 years
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O INACREDITAVEL MOVIMENTO MONARQUISTA BRASILEIRO 3 FINAL
( Prato do dia GAME OF THRONES A LATINO )
Postei esses textos na pagina ( diga sim a monarquia ) e como era de se esperar os monarquistas se manifestaram em defesa de sua ideologia.
Interessante observar que não é um movimento de pessoas incultas, porem como se sofressem de um tipo de delírio coletivo eles não aceitaram ouvir a razão, mesmo usando argumentos incontestaveis como ( Não ha nenhuma ligação entre monarquia e moralismo ) e ( Existem varias monarquias corruptas e falidas estudem tambem sobre monarquias Africanas , do Oriente Médio e Asiaticas e não apenas monarquias norte europeias ) não consegui abrir seus olhos.
Assim como os cristãos insistem em dizer que o deus deles que segundo a biblia mandou ursas matarem crianças , cometeu genocidíos de cidades inteiras , amaldiçou milhões é um deus de amor os monarquistas insistem em dizer que o regime monarquico seria melhor que o republicano.
Vamos analisar, atualmente é possivel retirar qualquer corrupto do poder no Brasil mas como poderiamos demitir um rei ???.
Fui acusado de não ter argumentos mesmo relatando historias de varias monarquias.
Os monarquistas usam indices e dados de monarquias ( Apenas monarquias europeias ) para justificar o regime, como se esses indices dependessem de monarcas que só fazem arreganhar os dentes em eventos.
Por algum motivo que não posso compreender eles acreditam que o Brasil tera uma melhora apenas por adotar a monarquia.
Atualmente não precisamos usar a força para tirar um corrupto do poder, porem um rei so sai do trono morto pos não aceita ser deposto.
Uma vez que temos povos de centenas de países aqui quem seria o rei dos monarquistas ? Um descendente da familia real portuguesa ? Sera que os monarquistas não sabem que os portugueses tambem eram imigrantes na America ?
Assim como aconteceu em reinados e impérios no passado lideres regionais se auto plocamariam reis ou imperadores e seriam apoiados por habitantes de suas regiões que estivesem descontentes com o governo central.
Imagine a comunidade niponica no do Brasil declando-se um reino japones ? Ou a gigantesca familia Italo-brasileira que ja deve contar com 50 milhões de pessoas resolver criar um reino Italiano ? Ou os 19 milhões de descendentes de espanhois fundarem uma nova Espanha ? Tambem não podemos esquecer dos 12 milhões de descendentes alemães que fundariam seu própio reino.
Mesmo parecendo fantasia demais essa realidade não podemos esquecer que lideres plocamados por direito de nascença costumam ser mega egocentricos.Ou esqueceram que os faraós se diziam deuses e filhos de deuses ?
Assim como a série televisiva Game of Thrones que apresenta um país em guerra para derrubar um tirano teriamos que guerrear para derrubar um rei corrupto. Na série um grupo do norte do país se separou de vez e criou seu própio reino.
Porem o Game of Thrones verde e amarelo seria muito mais diversificado.  
Se os brasileiros matam e criaram mafias planetárias por cargos rotativos na republica, imagine o que esses selvagens fariam por um cargo vitalício e hereditário?.
A familia real brasileira morreria em um " acidente " aereo, e o Brasil seria dividido em varios reinos.
Todos os estudos mostram que se o Brasil fosse dividido o estado de São Paulo se tornaria uma potência economica e militar, o reino paulista seria o reino central, para tentar contrabalancer o poder paulista todo o nordeste se tornaria um unico reino, assim como os estados do Sul, o centro oeste e o norte brasileiro se tornariam protetorados de São Paulo, o Rio de Janeiro se tornaria dois pequenos reinos o reino ofocial e o sub-reino do trafico de drogas, o litoral carioca seria ocupado pelo exercito paulista a pedido do rei oficial, os paulistas cuidariam da pacificação do Rio ( E do petroleo claro ) e da segurança dos atuais norte e centro oeste.   
Para fazer frente aos Estados Unidos o reino paulista desenvolveria armas nucleares em série, enquanto o reino do Sul ficaria mais preocupado com a Argentina.
Os monarquistas não defendem uma monarquia absoluta o que tornaria esse regime ainda mais inutil.
Essas pessoas deveriam estar defendendo a criação de instituiçoes de vigilancia civil para vigiar o governo garantir os direitos civis, e levar corruptos a justiça como ja defendi varias vezes em meus textos.
Porem eles sonham com um rei virtuoso , justo e competente que faria frente a nossos politicos mega corruptos.
O Brasil não precisa de novas classes de governantes e sim diminuir o poder e orçamento dos " chefes " do Brasil.
Os Brasileiros não precisam de proteção de ninguem uma vez que são os maiores incentivadores da corrupçao ao optarem por não se instruir e reelegerem corruptos.
Os sete monarquistas com quem debati se mostraram pessoas bem intencionadas porem mal orientadas, nenhum regime no mundo da certo quando o própio povo o boicota com sua ignorância e descaso, diante da falta de participação empenho e ativismo do povo todo tipo de governo se torna inutil.
Devemos direcionar nossas ações de modo racional baseando-se na realidade.
O Brasil precisa de reformas sejam elas politoca , fiscal , economica e administratriva, um novo pacto federativo que diminua o poder do presidente se faz necessario, porem no passado essas mudanças aconteceram apenas através do ativismo e seriedade de um povo consiente e responsavel. O Brasil precisa urgentemente de uma mudança de atitude de seu povo e não de um Game of Thrones latinooo
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steveacenoura-blog · 7 years
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Pequenas mídias, grandes mudanças
A última palestra (antes da G1, pelo menos) foi sobre ativismo digital com o queridíssimo Clorisval Jr. Já é senso comum hoje em dia que a internet permitiu uma difusão dos meios de comunicação no mundo como nunca visto antes na história. Se eu quiser, posso falar com meus amigos de Vargem Média daqui da Tijuca! É só eles terem um computador com acesso à rede, mesmo estando a quilômetros de distância. Isso seria impossível de se imaginar há um século atrás, quando as pessoas ainda precisavam destruir as pobrezinhas das árvores para escrever cartas (não que elas tenham parado de fazer isso...).
Mas enfim, toda essa facilidade de se comunicar permitiu que as pessoas se organizassem melhor não só pra espalhar vírus e xingar umas às outras, mas também pra se ajudarem! Um dos melhores exemplos é o crowdfunding, que é uma espécie de campanha online onde pessoas apresentam suas ideias para um determinado projeto e solicitam doações na internet para conseguirem colocá-las em prática. Quem achar válido, vai lá e dá um dinheirinho. Não é lindo? Fico me perguntando quantas coisas ótimas já deixaram de serem feitas por falta de financiamento, ou por desconhecimento desse tipo de campanha.
Outro ótimo exemplo de como a tecnologia digital tem função social e até política na vida das pessoas foi a Primavera Árabe. Essa parte quem me contou foi o mestre, mas parece que ele aprendeu na escola que os protestos de 2010 contra as ditaduras islâmicas começaram por meio de mobilizações no Facebook! Ele só teve uma aula sobre isso, porque foi um evento relativamente recente e ainda em discussão, mas imagina só, daqui a 20 anos, as criancinhas na escola estudando com detalhes as coisas que aconteceram no Oriente Médio tendo a internet como epicentro! 
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Não sei vocês, mas eu fico emocionado só de pensar no quanto a humanidade avanço tecnologicamente nos últimos anos e como isso influenciou indiretamente em taaaanta coisa. E isso não se aplica só às redes sociais, mas sim à tecnologia como um todo. Os primeiros desenvolvedores de realidade virtual provavelmente não pensavam em usar essa nova tecnologia para ensinar estudantes de medicina a fazerem cirurgias. O Photoshop não deve ter sido criado pensando em campanhas contra o tabagismo. E com toda a certeza a primeira cosia a passar pela cabeça do inventor da impressora 3D não era moda ou roupas. Depois de todas essas palestras maravilhosas, acho que tanto eu como meu mestre percebemos que mídias digitais são uma coisa muuuuito maior do que a gente imaginava.
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pipocaglobal · 8 years
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Ai ai ai
Vocês devem estar pensando porque eu tô colocando tantos posts sobre os EUA e nenhum sobre o Brasil. Afinal, estou morando aqui, nasci aqui, e a situação brasileira continua cabeluda. Pois bem, como já disse algumas vezes, sou como Itaipu, binacional. Os dois países me importam.
A situação dos EUA com o novo presidente Palhaço Trumpolini está de arrepiar cabelos. Depois de muitos anos foi a primeira semana em que as notícias de lá foram piores que as de cá. Fizeram as daqui ficarem até sem graça (ou eu que já me acostumei…). Trumpolini, com sua ignorância e narcisismo, está colocando e ordem mundial de cabeça para baixo - e no mal sentido. As coisas já estavam meio de lado, com a situação financeira e política européia, a guerra na Síria, o aumento crescente do poder do Czar Putin, o Oriente Médio com todos os movimentos extremistas, a China avançando internacionalmente na África e na América Central, e continuando a crescer (menos, mas crescendo). Aí vem esse estrupício e em 10 dias promove o caos. É uma mistura de incompetência com ignorância. Somemos a isso o fato que o principal assessor dele é um nacionalista racista e antisemita que agora tem assento no National Security Council, que é o grupo que reúne todas as agências de segurança e que aconselha o presidente em assuntos de segurança nacional. Esse homem horroroso não gosta de imigrantes, principalmente quando eles tem sucesso. É de extrema direita, promove teorias de conspiração e está sendo considerado por muitos como o presidente de fato dos EUA.
Vocês não conseguem imaginar a falta de caráter, de noção de serviço público, de senso histórico que esse pessoal tem. Prá eles o mundo é branco e preto, sutileza é uma palavra desconhecida, diplomacia é perda de tempo. O que reina é a arrogância, a superioridade e o sentimento de vingança contra qualquer um que se oponha a eles.
Mas estou gostando muito de ver a resistência, a oposição em todos os estados, os políticos democratas quase na sua totalidade abrindo a boca, e mesmo alguns republicanos. As instituições americanas são fortes, e o ativismo também. Faz parte da cultura americana doar dinheiro para as causas que você simpatiza, ou ser voluntário, demonstrar em passeatas, escrever para o seu deputado ou senador, enfim, fazer a sua opinião ser ouvida. Isso está garantido na Primeira Emenda da Constituição: liberdade de expressão. E ajudando tudo isso tem a Anti-Defamation League e a American Civil Liberties Union, entre muitos outros. É uma situação nunca vista nos EUA; e como disse Betty Davies no clássico e excelente filme “All About Eve”, “fasten your seat belts, it’s going to be a bumpy ride”.
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mundoramanet · 8 years
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A Rússia, as relações com a Turquia e os efeitos sobre o conflito na Síria, por Diego Pautasso
O artigo aborda a aproximação entre Rússia e Turquia e seus efeitos para o conflito na Síria. O argumento principal é que o provável giro da diplomacia turca alterar a correlação de forças no Oriente Médio, ao mesmo tempo que reforça o protagonismo da Rússia-Irã na região, em detrimento do eixo OTAN-CCG.
O protagonismo russo no conflito na Síria representa uma mudança substantiva de sua atuação internacional, notadamente no Oriente Médio. Desde a Guerra Iraque Kuwait (1991), passando pelas subsequentes intervenções no Afeganistão (2001), Iraque (2003) e Líbia (2011), no quadro da Guerra Global ao Terror, os EUA não encontravam o ativismo de uma potência desafiante na região. Nesse sentido, a…
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2,3 milhões de pessoas apoiam fim de festival de carne de cachorro
Ativistas pelos direitos dos animais de todo o país realizaram um ato, nesta quarta-feira, 12, em frente à Embaixada da República Popular da China no Brasil, em Brasília, para impedir a realização do Festival Yulin de Carne de Cachorro. Todos os anos, o evento, que acontece na cidade de Yulin, mata de 10 a 15 mil cães e gatos para que o público consuma a carne dos animais. O protesto reuniu seis organizações e possibilitou a entrega de um abaixo-assinado pelo fim do festival a uma representante da embaixada chinesa e ao Senado Federal.
O abaixo-assinado que se manifesta contra o festival está aberto na plataforma Change.org e já ultrapassou a marca de 2,3 milhões de assinaturas. A petição foi criada pela ativista Raquel J. Sabino, conhecida como Kaz, em conjunto com a Nação Vegana Brasil e recebeu apoio de mais nove países — Estados Unidos, Espanha, México, Rússia, Alemanha, Turquia, Canadá, Chile e França. Kaz explicou que a luta que os ativistas e protetores dos animais se propõem a travar é contra toda e qualquer forma de exploração.
“Toda essa mobilização em torno da luta pelo fim do Festival de Yulin traz para o campo de atuação aqueles e aquelas que já são sensíveis à dor e ao sofrimento dos animais”, destaca. “A nossa luta é abolicionista porque visa o fim de toda e qualquer prática de exploração da vida animal. O nosso ativismo abolicionista vem crescendo justamente por isso, porque nós estamos nos fortalecendo a partir daqueles e daquelas que chegam e percebem que a luta é anti-especista, independente de qualquer espécie”, acrescenta Kaz.
A ativista foi recebida por Vanessa Lopes, que faz parte do setor de comunicação da Embaixada da China. A representante agradeceu aos ativistas pelo “ato de bondade e de amor pelos animais” e disse que fará o abaixo-assinado chegar às mãos embaixador Yang Wanming, comprometendo-se a dar uma resposta o mais rápido possível. Em seguida, os integrantes das seis organizações foram ao Congresso Nacional, onde receberam apoio de parlamentares.
“Fomos recebidos pelo presidente da Casa, senador Davi Alcolumbre, e pelo senador Marcos Rogério, que ouviram tudo o que nós pudemos falar sobre o Festival de Yulin, as práticas que envolve e todo o horror que é”, conta Kaz. “Nossos esforços são vistos como acolhidos, bem recebidos e encaminhados. O nosso clamor por todos esses animais cruelmente abatidos e o clamor desses animais são ouvidos pelo Brasil, pelo nosso país. Isso é muito importante. A causa animal, de fato, vem recebendo a importância que lhe é devida”, completa.
O presidente do Senado recebeu um DVD com as mais de 2,3 milhões de assinaturas e se prontificou a protocolar junto à embaixada chinesa um pedido pelo fim do festival. O deputado federal Fred Costa também demonstrou apoio ao grupo.
A ação foi organizada pela Nação Vegana Brasil e contou com o apoio da ProAnima (Associação Protetora dos Animais do Distrito Federal), FALA (Frente de Ações pela Libertação Animal), Castração Solidária, Mensageiros dos Animais e Veganos de Rondônia.
A causa animal
Kaz, que é servidora pública do Estado de São Paulo, acredita que o engajamento de milhões em torno da causa revela que as pessoas vêm despertando para a sensibilidade e a consciência de que os animais merecem consideração, respeito e dignidade. “Essa petição reflete esse momento de transformação e de percepção de que o ser humano, como ser responsável por tantas transformações, que seja também responsável pela transformação da libertação de outras espécies da exploração”, ressalta.
Prestes a completar 10 anos, o Festival de Yulin, também chamado de Lychee, surgiu da crença de que a carne de cachorro, quando consumida durante o verão chinês, traz boa saúde e sorte. Todos os anos, comerciantes espalham suas barracas pela cidade de Yulin e oferecem a carne dos cães e gatos aos visitantes. Neste ano, o evento está previsto para acontecer de 21 a 30 de junho, porém, Kaz espera que as mobilizações impeçam sua realização.
“Esse festival foi proposto por comerciantes e temos informações de que moradores de Yulin são contrários a esse festival, protetores locais e ativistas estão combatendo. Não somos somente nós aqui do Brasil lutando, há ativistas de outros países, moradores e moradoras de Yulin que lutam contra esse festival. Então não é uma questão de cultura, há muita crueldade envolvida, é um costume bárbaro. Não é cultura, é violência”, enfatiza a ativista.
Kaz lembra que o evento causa uma matança de cerca de 15 mil cães e gatos num intervalo de apenas 10 dias e que muitos animais são sequestrados de seus donos para serem mortos no festival, além de serem envenenados e passarem por práticas cruéis e extremas de abate. “Não se justifica tanto sofrimento, tanta dor”, desabafa a integrante da Nação Vegana Brasil.
O coletivo do qual a servidora pública faz parte surgiu no início do ano passado, a partir de uma mobilização contra a exportação de bois do porto de Santos (SP) a países do Oriente Médio. Na ocasião, ativistas realizaram vigílias e bloqueios em frente ao Ecoporto de Santos como forma de protesto e passaram a se conectar, criando a Nação Vegana Brasil.
Desde então, os defensores dos animais desenvolvem diversas ações pelo país, como atos contra a farra do boi, em Santa Catarina, pelo fim do comércio de animais e de proteção ao meio ambiente. “A nossa força só vem crescendo, os apoios vêm surgindo de inúmeros Estados e a nossa iniciativa de uma nação vegana vem se materializando”, conclui Kaz.
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