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#bipartidarismo
adriano-ferreira · 4 months
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Ativismo Digital
A. Conceito de Ativismo Digital O ativismo digital, também conhecido como ciberativismo, engloba uma ampla gama de atividades que utilizam ferramentas digitais para promover causas sociais e políticas. É uma forma de ativismo que transcende as limitações geográficas e temporais, permitindo que indivíduos e grupos se organizem, mobilizem e expressem suas opiniões de forma rápida e eficiente,…
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hotnew-pt · 12 days
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Taylor Swift, Beyoncé, Jon Voight… Em quem votam as estrelas americanas? #ÚltimasNotícias #França
Hot News Então, time vermelho ou time azul? Neste bipartidarismo americano, é preciso escolher. As estrelas, cujas palavras e posições são importantes para os seus fãs, muitas vezes assumem uma posição política. Assim, a estrela norte-americana número 1, Taylor Swift, publicou um post no Instagram para revelar o seu apoio à vice-presidente de Joe Biden e candidata presidencial democrata, Kamala…
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considerandos · 7 months
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A Travessia do Rubicão
No calor da noite eleitoral e em face do excelente resultado do Chega, André Ventura declarou, com confiança, que o bipartidarismo teria terminado em Portugal.
Não será inteiramente verdade, porque o bipartidarismo nunca vigorou verdadeiramente no nosso país. Se tempos houve, em que um só partido teve uma maioria absoluta parlamentar e o segundo maior partido liderava a oposição, outros ocorreram em que governos minoritários tiveram que negociar acordos, quer à esquerda quer à direita, para aprovar o programa de governo e os diplomas fundamentais da sua governação, como o orçamento de estado. Foi assim com Mário Soares, em 76, com Cavaco Silva no seu primeiro governo, em 85, e foi assim com António Costa, no seu famoso governo da geringonça, em 2015. Este último, com a particularidade do governo ser formado por um partido que perdeu as eleições.
Isto sem contar com os governos de iniciativa presidencial, que o general Ramalho Eanes, ao tempo presidente da república, decidiu lançar às feras parlamentares, no final da década de 70, e que duraram tão pouco, que nenhum outro presidente da república, depois dele, teve sequer a tentação de formar um governo de iniciativa presidencial.
Por isso, sou forçado a concluir, ao contrário do que afirma Ventura, que o país pouco se habituou ao bipartidarismo, estando, pelo contrário, muito habituado a situações de instabilidade governativa e de governos minoritários, e até maioritários, que não completam os seus mandatos. Neste particular, o partido socialista tem o pouco invejável hábito de não completar mandatos, mesmo quando dispõe de uma maioria parlamentar. Fê-lo com Guterres, com Sócrates e com Costa. Por isso a instabilidade governativa, em Portugal, tem sido mais regra que exceção.
A principal novidade trazida por este resultado eleitoral é a circunstância do governo minoritário, que dele resultou, ficar dependente de dois partidos, que vão disputar, entre si, a liderança da oposição, um à esquerda e outro à direita do governo.
É verdade que o primeiro governo de António Costa também fez concessões à esquerda e à direita, para conseguir aprovar as suas leis. Mas existia uma liderança clara de oposição à direita, centrada no PSD de Rui Rio (embora a voz que mais se ouvisse, na oposição, fosse a do então único deputado do Chega, André Ventura). À sua esquerda, existia um conjunto de pequenos partidos que, não só apoiou inicialmente o governo, como exigia, pelo menos, o entendimento entre os dois maiores, de entre eles, para que o governo aprovasse alguma lei. Por isso não havia qualquer possibilidade de liderança de oposição à esquerda, apenas acordos circunstanciais, que permitiram a aprovação de algumas leis, de iniciativa dos partidos à esquerda do PS. Aliás, essa falta de liderança, na oposição à esquerda do PS, acabou por culminar no derrube temerário do governo, com as consequências que se conhecem.
Também, nos atribulados tempos do PRD, existiram dois grandes partidos na oposição, mas ambos situados à esquerda do governo, razão que contribuiu, decididamente, para a curta vida do primeiro governo de Cavaco Silva. Mesmo assim, a precipitação do PRD em derrubar o governo, teve como resultado a conquista da primeira maioria absoluta unipartidária da história da democracia portuguesa, obtida pelo PSD de Cavaco Silva, em 1986. O eleitorado castigou o partido causador da instabilidade governativa, transferindo a quase totalidade dos votos do PRD para o PSD e garantindo-lhe assim, uma maioria absoluta parlamentar, extinguindo, praticamente, esse projeto partidário malfadado, que foi o PRD.
Também António Costa, no seu segundo governo, em 2019, beneficiou do mesmo efeito, pois o eleitorado castigou o bloco de esquerda e o PCP, pelo derrube do governo, transferindo grande parte dos seus votos para o PS, assegurando assim, a este partido, uma maioria absoluta parlamentar, à custa dos seus antigos apoiantes.
A situação atual é totalmente diferente. Há um governo minoritário com um grande partido à sua esquerda e outro grande partido à sua direita, na oposição, pelo que se impõe uma negociação ora à esquerda com o PS, ora à direita com o Chega, sob pena de não serem aprovadas quaisquer iniciativas do governo ou da AD, no parlamento.
Esta nova circunstância pode jogar a favor do governo, na medida em que, dificilmente, os interesses do PS e do Chega, em derrubar o governo, ou até em aprovar leis e orçamentos, coincidirão. Se a erosão governativa fizer antever uma maioria de esquerda no parlamento, o Chega não quererá derrubar o governo. O mesmo sucederá com o PS se, com a queda do governo, se perspetivar um crescimento dos partidos à sua direita, nomeadamente a possibilidade, cada vez mais real, do Chega alcançar a governação.
Esta possibilidade é muito plausível, uma vez que o Chega tem conseguido cativar todo o eleitorado descontente com o regime vigente, nomeadamente no que concerne à corrupção.
Se porventura o governo Montenegro tiver um desempenho semelhante ao do último governo Costa, caindo por iniciativa própria, em resultado de um escândalo de corrupção, o risco do eleitorado da AD (e mais alguns ex abstencionistas) ir direitinho para o Chega é mais do que muito, e nesse caso o partido de Ventura arriscar-se-ia mesmo a ganhar as eleições.
Por isso, em boa medida, o governo Montenegro está dependente de si próprio. Se governar bem e limpo, beneficiará de um estado de graça que desincentivará qualquer dos seus grandes opositores a derrubá-lo. O custo poderia ser uma maioria absoluta da AD.
Mesmo uma governação desgastante, que não se antevê num curto prazo, só justificaria a queda do governo se da convocação de novas eleições resultasse um benefício claro para ambos os partidos, que colideram a oposição, porque se o benefício resultar apenas para um deles, o outro segurará o governo, esperando melhores dias para o fazer cair.
Isto se for inteligente, obviamente, o que não sucedeu em 1985, com o PRD. Mas a situação então era virgem, o que desculpabiliza, de certo modo, a desinteligência do PRD. Se a inexperiência de Ventura, na liderança de um bloco parlamentar de quase 50 deputados, fizer com que caia na tentação de derrubar o governo extemporaneamente, o risco de suceder ao Chega o mesmo que aconteceu ao PRD de Hermínio Martinho, em 1985, e o risco de Montenegro conquistar uma maioria absoluta, à custa do Chega, como Cavaco fez, à custa do PRD, e Costa à custa do bloco de esquerda e do PCP, é grande.
Já o PS é demasiado experiente para cair numa ratoeira destas. Caiu em 85 e ainda assim, por iniciativa do PRD, que não soube travar. Mas soube tirar partido dela em 2019, empurrando os seus ex-apoiantes de esquerda a derrubar o governo, para conquistar uma maioria absoluta nas eleições seguintes, à sua custa.
Consciente deste risco, penso que um PS responsável, não deixará o Chega derrubar o governo, se daí resultar um risco sério, quer de uma maioria absoluta da AD, ou desta e do IL, quer de um crescimento do Chega, a ponto de o colocar no governo, mesmo que fosse como partido minoritário.
Com estas circunstâncias, Montenegro, com toda a instabilidade decorrente de um governo eleito, in extremis, com apenas 29% dos votos (tal como Cavaco em 85, embora, então, mais distante do PS), poderá ter uma perspetiva, não direi de completar o mandato, porque isso seria otimismo demais, mas, pelo menos, de durar alguns anos no governo. A vontade manifestada pelo secretário geral do PS, de liderar a oposição ao governo AD, parece vir de encontro a esta perspetiva, de que o PS possa ser, em última análise, a boia de salvação do governo, em caso de alguma iniciativa irresponsável do Chega. Não por amor à estabilidade institucional ou à democracia, mas porque sabe que, de uma iniciativa assim extemporânea, resultaria um benefício para os seus adversários políticos, ou o governo e a AD, ou o Chega.
Por isso, o grande risco que corremos, com este resultado eleitoral, decorre, na minha opinião, não tanto da possibilidade da queda iminente do Governo, provocada pela oposição, mas sim da fragilidade do próprio governo, isto é, da capacidade que o governo demonstre em governar bem e em governar limpo.
Não tenhamos dúvidas a esse respeito, se o governo Montenegro cair em resultado de escândalos de corrupção ou por inépcia dos seus membros, a possibilidade do Chega ganhar as próximas eleições é extremamente real.
O que se passaria depois, ninguém sabe. O próprio regime democrático poderia estar em causa, até porque uma parte significativa da esquerda, dificilmente aceitaria um governo de direita radical, sem a tentação de o derrubar, por meios pouco democráticos.
É pois grande a responsabilidade deste pequeno governo Montenegro. É um governo de tudo ou nada. Ou consegue ser a semente de uma maioria sólida e de futuro, recolocando o Chega na sua posição, legítima e até útil, de chamar os bois pelos nomes, ou, se falhar, as próximas eleições poderão muito bem colocar André Ventura no cargo de primeiro-ministro de Portugal.
A sorte está lançada, nas célebres palavras de Júlio César, proferidas há mais de dois mil anos.
Veremos se o governo Montenegro atravessa ou não o Rubicão.
12 de Março de 2024
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lucioborges · 10 months
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RS Notícias: TRISCAIDECAFOBIA
 PARTIDOS POLÍTICOS Antes de tudo vale lembrar que após a revogação do AI-2, em 1979, que estabelecera o bipartidarismo forçado nos anos da -ditadura- iniciada com a Revolução de 1964, foram criados os seguintes partidos políticos: 1- PDS – Sucessor da antiga ARENA, considerado como partido do governo militar; 2- PMDB – Sucessor do antigo MDB (a lei de então obrigava todo partido político a ter…
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fredborges98 · 10 months
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A vida de um monge, padre, pastor, ou qualquer vida religiosa não é fácil, a rotina pode ser desgastante, mas como chegar a Deus sem percorrer os caminhos das cores: preta, azul, branca e cinza?
Por: Fred Borges
As cores são resultado e resultante de elementos minerais, os minérios, as fontes da natureza reservaram elementos em raridade, ou em escassez ou em abundância.
Geralmente nas cores da escassez tendemos a sobre valorizá-las .
Mas este não é a única referência que nos faz reverenciar: o colarinho branco ao azul, ou o cinza ao preto.
A ciência criminal nos leva aos crimes de colarinho branco ou azul, o branco é a neve ou " snow", o preto é o carvão ou "coal"em inglês.
A revolução industrial trouxe uma nova perspectiva das cores.
A revolução da moda trouxe a utilização de certas cores em harmonia ou em conflito.
Foi, por exemplo,só no ano de 1926 que a estilista francesa Gabrielle ou Coco Chanel decidiu que " la petite robe noire", merecia mais notoriedade do que servir apenas como um traje de luto e provocou uma revolução nos costumes.
Flexibilidade e inflexibilidade, devoção ou compaixão, problema ou solução, radicalismo, fascismo, nazismo, a cor negra assim historicamente ganha outras conotações.
As cores são muito mais que simples cores, são significado e significações, podem, os seres humanos, estarem alheios ou alienados a tudo, menos ao negro, azul, branco e cinza da plasticidade das paixões?
As cores não são apenas peças do espectro de cores – são construções culturais cujos nomes refletem uma certa visão do mundo, contexto mundo.
Os dois termos latinos para preto: preto fosco ou ater nos deram a palavra "atroz", enquanto preto brilhante ou níger nos deram a palavra “noir” em francês.
A partir do final do século XIV, o preto entrou na moda. Sinalizando integridade e dignidade, virtude e rigor, o preto era o oposto do branco ostentação.
Foi adotado por homens de poder, incluindo advogados, juízes e acadêmicos.
O preto estava rapidamente se tornando o “sinal distinto de uma posição especial e de moralidade pública”.
Mas o hábito ou a toga não faz o monge ou Juiz, sendo ela de que cor for, cores perdem sua conotação e devoção quando não incorporam atitudes, conteúdos,performance devotante em juramento ou em sintonia e coerência aos seus significados, perdendo seus significados tamanho grau e escala de significância pelo comportamento moral ou imoral e ético ou antiético em sinergia e harmonia ao homem que veste preto toga ou preta batina ou respectivamente todas as cores, do marrom Franciscano cristão ao exclusivo destinta cor cinza, que para muitos quer dizer o marginal, o não oficial, ou o Deep Gray State da parametrização, da classificação da valoração aduaneira, da validação matreira, na cumeeira do telhado ou não correspondente as espectativas em atitudes,posturas e comportamentos,tendo como resultado: produtos ou serviços, serviços sociais, comerciais,transacionais,
negociatas políticas oportunistas, de agentes e agências econômicas, culturais e religiosos advindos do mundo cinzento, dos cinquenta tons de cinza,do sadismo, do sadomasoquismo,da zona acinzentada ou cinzenta da corrupção, do descaminho, do contrabando de armas,carmas," cama de gato", de drogas, da lavagem de dinheiro, da laranja cinzenta, sistema podre, negro, da cocaína branca, das pirulas azul do Viagra e do LSD, das contravenções e dos crimes cibernéticos, do Big e Deep BLUE da IBM( International Business Machines), do JAZZ oriundo dos BLUES de W.C. Handy, da tristeza, introspecção, sofrimento emocional individual ou coletivo, de uma sociedade de minoria branca cor da pele, cor do colarinho branco, que nunca é punido da mesma maneira ou forma dos colarinhos azuis, bipolaridade, bipartidarismo, capitalismo versus socialismo,antagonismo, paradoxo de sociedade e tempo dos extremos reacionários, reativos, radicais,do fanatismo das cores.
Adotado pelos anarquistas e jovens rebeldes em jaquetas de couro (“blouson noir” tornou-se sinônimo de “bandido” na França na década de 1950), o preto tornou-se o símbolo de uma vida marginal ou de uma certa rejeição à ordem social. De forma ainda mais violenta, as camisas pretas tornaram-se o emblema das milícias fascistas e das SS nazista.
A história das cores lembra-nos que nada é definitivo e, apesar do peso da cultura sobre os símbolos, as modificações lentas acabam por ter um efeito imprevisto no futuro.
As obras de Leonardo Da Vinci são particularmente notáveis pelo uso de tinta preta.
Ele demonstrou que uma ponta fina e uma atenção cuidadosa poderiam alavancar uma única cor de uma forma extremamente complexa.
As obras ou vida dos monges, padres, pastores pode ser particularmente extenuante, plena de sacrifícios, mas só chegam a adoração pelo trabalho e oração ou meditação ao tentar tocar o dedo de Deus, e quando o fazem, do hábito ou rotina torna-se sua essência missão, levar sua fé, sua paz, a um mundo em guerra, e não há arma mais ou tão poderosa quanto e como: o branco, o preto, o azul e o cinza.
Afinal, enquanto a igualdade for branca (de Krzysztof Kieslowski), nos lembrando da importância da profundidade das cores e o quanto as cores podem nos projetar em planos multifacetados, multicoloridos da esperança de dias melhores, que dias melhores que virão, nunca se deixará morrer a cor da esperança, da paz e do amor e poderão tentar matar o homem na origem e derivação das cores, mas nunca conseguirão, pois cores e seus significados mudam junto ao tempo.
Tempo único valor, valor único!
Enquanto houver cores, haverá vida, mesmo que colarinhos e roupas azuis sejam mortos em quantidade e qualidade de vida em impressionante dado de 750.000 pessoas( segundo a O.I.T.- Organização Internacional do Trabalho) estes mesmos e numerosos trabalhadores que exercem suas funções em mais de 55 horas de trabalho por semana no planeta Terra Azul, a Terra do chão batido é marrom, e azul é a liberdade, pelo menos na trilogia de Krzysztof Kieslowski cuja obra foi inspirada em vermelho, branco e azul da bandeira da França!
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pacosemnoticias · 2 years
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Cotrim de Figueiredo diz que a única certeza na TAP é a perda de dinheiro
O presidente da Iniciativa Liberal (IL) afirmou, este domingo, que a única certeza quanto à TAP é a de que haverá perda de dinheiro dos contribuintes em todo o processo.
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"Em dois anos e pouco, passa-se da certeza de que aquilo [nacionalização] é a decisão certa para a única certeza é a de que vamos perder dinheiro e a continuar a não ter um serviço de qualidade", afirmou João Cotrim de Figueiredo, que discursava no final do "Just X'IL" - Encontro Nacional da Juventude da Iniciativa Liberal, que decorreu na Nazaré.
O líder da IL comentava as declarações do primeiro-ministro, que disse, na quinta-feira, esperar que a privatização da TAP ocorra nos próximos 12 meses.
"A tal TAP que nunca era para ser privatizada e agora já vai ser privatizada e depressa e, claro, talvez se perca dinheiro. O primeiro-ministro espera que nós, mas todos nós temos a certeza que sim", apontou Cotrim de Figueiredo.
O responsável chamou à IL o papel principal de crítica ao processo de nacionalização da TAP e de ajuda no contexto da pandemia.
"Sem nós, ainda hoje achava-se normal ter-se enterrado 3200 milhões de euros dos portugueses na TAP", referiu, considerando que as decisões não foram tomadas no interesse da defesa do dinheiro dos contribuintes e na "defesa daqueles que mais têm a ver com a prestação de serviços na aviação comercial".
Durante a primeira parte da sua intervenção perante uma plateia de jovens militantes do partido, Cotrim de Figueiredo criticou ainda o PS por não saber "gerir a coisa pública e os serviços públicos", protestou contra o "bipartidarismo" em Portugal e falou ainda da 'irritação' que a IL provoca a António Costa.
"O primeiro-ministro perde as estribeiras, perde as maneiras quando fala com a Iniciativa Liberal. Estamos a mexer onde dói", notou.
Posteriormente, Cotrim de Figueiredo falou durante 20 minutos, num registo similar a uma 'ted talk', sobre a sua ideia de cultura política para o partido.
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nerdgeekfeelings · 7 years
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[LIVRO] Star Wars: Legado de Sangue, de Claudia Gray (resenha)
“O sol está se ponto na Nova República. – Disse Leia. – É hora de a Resistência se erguer.” – página 359.
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Antiautoritarismo
O antiautoristamo acontece quando luta contra algum tipo de hierarquia existem, seja de até de uma pessoa sobre outra ou outras, porém defendendo uma organização baseada na igualdade e na liberdade. O antiautoristamo e uma forma de oposição do autoritarismo que é definido como " uma forma de organização social ou doutrina política caracterizada pela submissão a autoridade", já o antiautoristamo busca a igualdade diante do poder, ou seja, quer a saída do poder absoluto e a volta de uma democracia e eleições ( sendo direta ou indireta).
No Brasil o antiautoristamo surgiu durante o Estado Novo, com o objetivo de derrubar o governo de Getúlio Vargas, e ganhou força durante a ditadura militar tendo como símbolo o MDB( movimentos democrático Brasileiro) e o movimento das diretas já. Muitos cantores conhecidos por muito atualmente, foram símbolo naquela época, como por exemplo Chico Buarque, Gilberto Gil, Gal Costa, Caetano Veloso e Rita Lee
Por João Pedro do Nascimento
Movimentos Democrático Brasileiro
Em 1966, surge o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), era um partido político aqui do Brasil que abrigava os opositores do Regime Militar de 1964. Teve seu início muito fraco, porém durante o governo de Ernesto Geisel o MDB ganhou força. Sendo assim os militares foram meio que obrigados a acabar com o bipartidarismo e assim surgiu o Partido Democrático Brasileiro em 1980
O bipartidarismo chegou ao fim, assim as inúmeras correntes que formava o MDB, se dividiram e criaram novos partidos, como por exemplo o Partido do Trabalhador (PT) e o Partido Democrático Trabalhista (PDT). Por volta de 1988, o PMDB transferiu parte do seu patrimônio para outrs sociedade, que acabou resultando em um novo partido, o PSDB ( Partido Social Democracia Brasileira), que era formado por intelectuais do partido do ex-governador paulista Franco Montoro e também por alas social-democrata
Diretas Já
A Diretas já ocorreu no Brasil entre 1983 e 1984 com o objetivo de retornar as eleições direitas do cargo de presidente do Brasil . Mesmo tendo mobilizando milhares de pessoas, o processo de eleições diretas só o ocorreu bem 1989 depois de 29 anos do último presidente.
Esse movimento contou com grande apoio de político s da época por exemplo Luís Inácio Lula da Silva, Mário Covas, Tancredo Neves entre outros políticos.
Após o congresso que era liderado por José Sarney não apoiar as diretas já, o povo brasileiro foi a rua lutando contra essa decisão do congresso, contou também com apoio de alguns defensores como o PT,PMDB e a classe média, as diretas já também fico conhecida como emenda Dante de Oliveira que propunha uma eleição presidente direta em janeiro de 1985.
Como as diretas já não alcançou seus objetivos, em janeiro de 1985 tivemos uma eleição indireta para presidente da república, tendo como candidatos Tancredo Neves e Paulo Maluf, o fato de Paulo Maluf te causa algumas discórdias em seu partido, "todos" resolveram apoiar Tancredo Neves, sendo assim fico fácil de ele ganhar essa eleição,  tendo como vice José Sarney, porém antes de assumir o poder ele acaba falecendo, sendo assim José Sarney se torna o primeiro presidente civil após 21 anos de ditadura, aparti daí o jeito era o Brasil "recomeça", lutando contra os resquícios de autoritarismo políticos.
Por João Pedro do Nascimento   
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assisvianasilva · 2 years
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Francisco José Ferreira Studart,(Fortaleza, 09/08/1933 — Rio de Janeiro, 18/06/2000) foi um advogado e político brasileiro, outrora deputado federal pela Guanabara e pelo Rio de Janeiro. Filho de Fábio de Morais Studart e Nise Ferreira Studart.Após mudar-se para o Rio de Janeiro, tornou-se funcionário da Câmara dos Deputados em 1950 sob concurso público e dentre as funções que exerceu na respectiva casa legislativa está a de oficial de gabinete quando Nereu Ramos presidiu a mesma.Advogado formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, com pós-graduação pela Universidade de Paris foi membro correspondente da Academia de Direito Internacional de Haia.Genro de Parsifal Barroso, serviu como secretário-geral do Ministério do Trabalho quando o sogro assumiu a pasta a convite do presidente Juscelino Kubitschek, além de ter servido junto à Casa Civil no governo do presidente João Goulart.Assim que o Regime Militar de 1964 impôs o bipartidarismo através do Ato Institucional Número Dois, Francisco Studart ingressou no MDB sendo eleito suplente de deputado federal pela Guanabara em 1966 e 1970, sendo assessor do Banco Nacional da Habitação (BNH) entre uma eleição e outra. Efetivado após o assassinato de Rubens Berardo em 1973, reelegeu-se em 1974 e passou a representar o estado do Rio de Janeiro no ano seguinte.Figurou como suplente em 1978, mas após algum tempo fora da política, elegeu-se deputado federal via PTB em 1982. Nessa condição, votou a favor da Emenda Dante de Oliveira em 1984 e em Tancredo Neves no Colégio Eleitoral em 1985, Candidato a reeleição pelo PFL em 1986, não obteve êxito, mas durante o governo do presidente José Sarney dirigiu o Departamento Jurídico e de Patrimônio da Rede Ferroviária Federal e assumiu uma cadeira no Conselho de Administração da Light. A partir de 1990 dedicou-se apenas à advocacia, embora tenha ingressado no PMDB. dentre seus parentes citamosː Osvaldo Studart e Paulo Studart (deputados federais pelo Ceará), além de Heloneida Studart (deputada estadual pelo Rio de Janeiro).https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Studart http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/studart-francisco https://www.instagram.com/p/ChU2_D_rWZC/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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billara57 · 2 years
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O CASUISMO ESTÁ DE VOLTA O Brasil de volta aos tempos da ditadura. A atuação do congresso e do governo lembra as estrepolias dos governos das décadas de 60, 70 e parte de 80 do século passado. A ditadura NUNCA venceu uma eleição. Criava regras para dificultar a vitória da oposição e depois, cassava mandatos e criava regras que limitavam a atuação do parlamento. Essas artimanhas eram conhecidas como CASUISMOS. Se engana, não conhece a história ou age por má fé quem culpa a Constituinte pelo atual parlamento. Ela foi criada pela inapetência política dos militares. Senador biônico, sublegenda, áreas de segurança, voto vinculado, governadores e prefeitos indiretos, bipartidarismo, bancadas familiares, territórios virando estados ou sendo divididos (aumentar sua base) ou unificados (diminuir a oposição), aumento do número de parlamentares e outros subterfúgios como a concentração econômica nos oligopólios conhecidos como Clube dos Cinco nas áreas da construção, comunicação e banco. Tudo pelo poder. Sua única vitória foi a lei da anistia que os preservou de enfrentar a justiça. Vivemos tempos sombrios, novamente. O governo se move errático, sem planejamento ou visão estratégica. A "economia a gente vê depois" é um exemplo porque ele sabia que a pandemia ia diminuir e que “ver depois” era força de expressão. O gestor tem os pés no presente e os olhos no futuro. Não "viu" e nem preparou uma saída pra educação, economia e saúde. E decreta estado de emergência para burlar a legislação e colocar mais recursos nos bolsos e para comprar proteção e votos. O imobilismo foi de caso pensado ou nada mais é do que prova de incompetência? Se, por uma fatalidade, vencer a eleição, terá um país quebrado com forte probabilidade de convulsão social (sonho de alguns pra concretizar a autocracia/ditadura). Ou tem certeza da derrota. Azar dos brasileiros, dane-se o Brasil! Orçamento secreto, estado de emergência, PEC kamikase, ingerência na Petrobrás, militares nas eleições, vexame frente aos embaixadores e a tentativa de indicar parlamentares para cargos de diplomatas são exemplos recentes. Os filhos de Frota parece não terem limites. Pobre povo brasileiro, pobre Barão do Rio Branco! (em Brasília DF) https://www.instagram.com/p/CgMiSFeug3c/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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pneumostelos · 2 years
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E Ninguem Tem Razao
🤭 Henry Kissinger, um colosso geopolítico que fez 99 anos em 27 de maio, afirmou que os EUA estão "infinitamente" mais divididos hoje do que na época da Guerra do Vietnã (1955-1975).
🤔 Segundo Kissinger, no início dos anos 70, havia "ainda uma possibilidade de bipartidarismo" nos EUA, antes que a "hostilidade" se enraizasse firmemente.
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💬 "O interesse nacional era um termo significativo, não era em si um tema de debate". Isso terminou. Cada administração agora enfrenta a hostilidade incessante da oposição e de uma forma que é construída sobre premissas diferentes … O debate não declarado, mas muito real, na América neste momento é sobre se os valores básicos da América têm sido válidos", sublinhou Kissinger, um republicano desde os anos 50.
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- @sputniknewsus
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brasilsa · 3 years
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Extrema direita ameaça bipartidarismo tradicional da Argentina
Extrema direita ameaça bipartidarismo tradicional da Argentina
Eleições legislativas testam a capacidade do peronismo e da oposição liberal para neutralizar candidatos como Javier Milei, inspirados em Trump e Bolsonaro Fonte: Extrema direita ameaça bipartidarismo tradicional da Argentina
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angelyca08 · 4 years
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Looks emblemáticos e #monocromáticos marcam a posse de Joe Biden como presidente dos Estados Unidos nesta quarta-feira (20). O Presidente Joe Biden e Doug Emhoff, marido de Kamala Harris, optaram pelo estilista americano Ralph Lauren, um dos ícones da moda no século XX. A primeira-dama Jill Biden optou por um conjunto azul oceano que significa “crença, confiança e estabilidade”, segundo a americana Alexandra O’Neill, estilista e fundadora da marca #Markarian em 2017. O’Neill apoia o consumo sustentável na moda e redução do desperdício. Michelle Obama, Kamala Harris, Hillary Clinton aderiram à tonalidade roxa. A vice-presidente Kamala Harris combinou um vestido roxo do jovem estilista negro, #SergioHudson, da Carolina do Sul com o agasalho longo da mesma cor de outro jovem estilista negro em ascensão em Nova York, #ChristopherJohnRogers de Baton Rouge, Louisiana.Rogers costuma trabalhar com mulheres negras e já vestiu Rihanna, Cardi B e a ex-primeira-dama Michelle Obama. O colar de pérolas usado por Harris é do designer porto-riquenho Wilfredo Rosado. Michelle Obama, a ex-primeira-dama, vestiu um look monocromático na cor bordô com sobretudo, blusa de gola alta, calças largas e um cinto com fivela dourada, marca registrada da última coleção do estilista Sergio Hudson. Já Hillary Clinton apostou em terninho Ralph Lauren na cor roxa. Em um sentido mais literal, #roxo é a mistura de vermelho e azul; em termos políticos, representa o bipartidarismo – a união de republicanos e democratas. A cantora Lady Gaga também aproveitou o look para passar uma mensagem aos americanos. Com um vestido preto e vermelho, acompanhado de um broche dourado com o símbolo da paz, Gaga disse que deseja união para um país polarizado: “uma pomba carregando um ramo de oliveira.vestido é da casa Schiaparelli Haute Couture, do diretor criativo Daniel Roseberry.Toda de branco, Jennifer Lopez cantou durante a cerimônia com várias peças da #Chanel. #lookinspiração #tendencias #2021 #mulheresempoderadas #moda #consultoradeimagem (em Porto Alegre - Rio Grande do Sul) https://www.instagram.com/p/CKU22vxA4KD/?igshid=180vx243j44ed
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recantodaeducacao · 4 years
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Joe Biden é empossado e se torna 46º presidente dos Estados Unidos
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Joe Biden tomou posse como presidente dos Estados Unidos nesta quarta-feira, 20, após uma transição de poder conturbada por acusações de fraude eleitoral. Aos 78 anos de idade, ele se tornou o chefe de governo mais idoso da história do país em uma cerimônia sem público devido à pandemia do novo coronavírus e com segurança redobrada devido à recente invasão ao Capitólio. Compareceram ao evento os ex-presidentes e as ex-primeiras-damas Barack e Michelle Obama, George e Laura Bush e Bill e Hillary Clinton, além do ex-vice-presidente Mike Pence.
O evento teve início com discursos de autoridades do governo, uma oração feita pelo padre jesuíta Leo O’Donovan, amigo da família Biden, e pela interpretação do hino nacional pela cantora Lady Gaga, amiga pessoal do presidente. Na sequência, a vice-presidente Kamala Harris assumiu o seu cargo e cantora Jennifer Lopez interpretou a canção “This Land is Your Land”. O católico Joe Biden fez o seu juramento com as mãos pousadas sobre uma Bíblia que pertence à sua família há anos. “Eu, Joseph Robinette Biden juro solenemente que vou desempenhar com fidelidade o cargo de presidente dos Estados Unidos. Farei tudo que estiver ao meu alcance para preservar, proteger e defender a Constituição dos Estados Unidos com a Graça de Deus”, disse.
Quem é Joe Biden?
Com vasta experiência política, o democrata é formado em história, ciência política e direito. Ele foi vice-presidente de Barack Obama entre 2009 e 2017 e, antes disso,  exerceu seis mandatos consecutivos como senador do estado de Delaware, onde viveu quase toda a sua vida. Esses anos foram antecedidos por uma tragédia pessoal: algumas semanas após a eleição para o Senado, sua esposa Neilia e sua filha de um ano de idade Naomi foram mortas em um acidente de carro. Apesar de ter considerado renunciar ao cargo para cuidar dos outros dois filhos, Beau e Hunter, Biden acabou se tornando o sexto senador mais jovem do país.
Ele se casou novamente três anos depois, com a atual esposa Jill Biden. O seu desejo de se tornar presidente dos Estados Unidos é antigo. Biden concorreu à nomeação da sua chapa para as eleições presidenciais em 1988 e 2008, sem sucesso. Em 2016, ele desistiu da candidatura após a recente morte do seu filho Beau, aos 46 anos devido a um câncer no cérebro. Agora, ele chega ao cargo mais alto do país sendo considerado um democrata moderado, que acredita no valor do bipartidarismo e deve abrir diálogo com os republicanos, além de dar continuidade ao trabalho que foi feito durante o governo Obama.
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Quais são as propostas de Joe Biden para os Estados Unidos?
As propostas de Joe Biden na área da saúde são os exemplos mais claros de sua intenção em dar continuidade ao trabalho que foi feito durante o governo de Barack Obama. Além do combate à Covid-19, uma das prioridades do democrata é fazer com que o Obamacare alcance uma parcela ainda maior da população norte-americana. Para aplacar os efeitos econômicos da pandemia, Biden já anunciou o desejo de abrir escolas e empresas com segurança e de liberar um pacote de US$ 1,9 trilhão. Além disso, ele apoia o aumento do salário mínimo em nível federal para US$ 15 a hora.
Na política externa, a expectativa é que Biden retome a postura multilateralista dos Estados Unidos. O democrata já anunciou que nos próximos dias o país retornará à Organização Mundial da Saúde (OMS) e ao Acordo de Paris, o que remete à sua grande defesa das causas ambientais. Durante sua campanha eleitoral, o democrata chamou atenção do Brasil pelas falas condenando as queimadas na Amazônia e levantando a possibilidade de intervenção no assunto.
O mais novo presidente dos Estados Unidos também considerou urgente tomar atitudes em relação à questão migratória. Ele acabará com veto migratório aplicado por Trump a cidadãos da Venezuela, da Coreia do Norte e outros 11 países com populações muçulmanas significativas: Eritreia, Irã, Quirguistão, Líbia, Mianmar, Nigéria, Somália, Sudão, Síria, Tanzânia e Iêmen. Além disso, a expectativa é que ele assine decretos que visam reunir as famílias de imigrantes que foram separadas na fronteira.
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assisvianasilva · 3 years
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http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/ceara-ubirajara-indio 🌵Ubirajara Índio do Ceará nasceu em Quixadá (CE) no dia 20 de fevereiro de 1912, filho de Francisco Assis Ferreira Lima e de Felismina Holanda Ferreira Lima. Seu avô paterno, Timóteo Epifânio Ferreira Lima, e seu bisavô paterno, André Epifânio Ferreira Lima, foram deputados estaduais.Estudou no Colégio São Luís e no Liceu do Ceará, ingressando em seguida na Faculdade de Direito do Ceará, pela qual se bacharelou em ciências jurídicas e sociais no ano de 1932.Em seu estado, foi promotor-adjunto de Fortaleza (1931-1932), professor da Escola de Serviço Social e da Faculdade de Ciências Econômicas da universidade local, secretário da Faculdade de Direito (1932).Fiscal do Ministério do Trabalho, entre 1933 e 1935, iniciou sua carreira política concorrendo ao pleito de outubro de 1934, no qual foi eleito deputado estadual na legenda da Liga Eleitoral Católica. Atuou na Assembléia Legislativa entre 1935 e 1937, quando foi decretado o Estado Novo e fechadas todas as assembléias estaduais.Atuando na Justiça do Trabalho, foi inspetor regional do Ministério do Trabalho no Piauí e no Pará (1937-1941), procurador do Departamento Nacional do Trabalho (1941-1942), procurador regional do Trabalho na 1ª e na 7ª regiões, procurador junto ao Tribunal Superior do Trabalho, delegado regional do Trabalho no Ceará e juiz do Tribunal Regional do Trabalho, 7ª Região. Procurador da Justiça do Trabalho, entre 1942 e 1945, ainda neste ano foi transferido para o Ceará, onde permaneceu na Procuradoria até 1962.Em outubro de 1962, tornou a concorrer a eleições, dessa vez para deputado federal. Eleito suplente pela Coligação União pelo Ceará, aliança local entre o Partido Social Democrático (PSD) e a União Democrática Nacional (UDN), ocupou uma cadeira na Câmara entre 7 de abril e 27 de dezembro de 1965. Em conseqüência de extinção dos partidos políticos pelo Ato Institucional nº 2 (27/10/1965) e da posterior implantação do bipartidarismo, filiou-se à Aliança Renovadora Nacional (Arena), agremiação de sustentação ao regime militar instaurado no país em abril de 1964... https://www.instagram.com/p/CTXJ7bzr0mF/?utm_medium=tumblr
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