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#Definição de ativismo digital
adriano-ferreira · 4 months
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Ativismo Digital
A. Conceito de Ativismo Digital O ativismo digital, também conhecido como ciberativismo, engloba uma ampla gama de atividades que utilizam ferramentas digitais para promover causas sociais e políticas. É uma forma de ativismo que transcende as limitações geográficas e temporais, permitindo que indivíduos e grupos se organizem, mobilizem e expressem suas opiniões de forma rápida e eficiente,…
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acdvsocialistas · 5 years
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sábado, novembro 23, 2019 Apoia-se Vida DestraVida Destra HOME EDITORIAIS BOLETIM POLÍTICA ECONOMIA MUNDO SOCIEDADE CONTATO Home Sociedade RESPOSTA A UM CERTO CONSTANTINO Sociedade RESPOSTA A UM CERTO CONSTANTINO Por Tia do Zap -22 de novembro de 201933 Facebook Twitter Telegram Pinterest Linkedin 5.175 Prezado rapaz. Certamente tenho idade para ser sua mãe, e se a fosse, estaria muito preocupada agora e me perguntando “onde foi que errei?” Seu artigo sobre as Tias do Zap causou bastante alvoroço e eu, que raramente o leio, à exceção de algumas postagens suas no Twitter, me senti na obrigação de saber o quê, afinal, você tinha a dizer sobre essas “velhinhas” que usam redes sociais. Confesso que, depois, tive vontade de “desler“, mas aí já era tarde. O texto diz muito mais sobre o autor do que sobre os personagens que tenta “analisar”. O interessante é que você não está só. Outros jovens fazem coro consigo, em microfones e linhas escritas. Esse fato, porém, esconde um fenômeno irrelevante e que não vale qualquer análise. Simplesmente passará, sem deixar rastros. Mas, já que li tal coletânea de palavras, chavões e deduções bem preconceituosas sobre pessoas como eu, tenho o direito de responder aos seus argumentos. Além de nos aglutinar no que chamou de “patota”, você diz que, por definição, os idosos deveriam ser mais prudentes e cautelosos, numa sutil insinuação de que nosso lugar é em casa, quietos e mansos. “Por definição” de quem, cara-pálida? Sua? Medimos o mundo pela régua da nossa história de vida. Minha mãe tem 90 anos, é uma mulher lúcida e inteligente, tem pouquíssimos cabelos brancos e, com certeza, levaria você a nocaute em uma discussão sobre política, comportamento, religião e fatos históricos. Com um detalhe importante: não é nenhuma erudita. Sempre foi mãe, esposa, dona de casa e autodidata. Minha avó não era diferente. Esse é o meu “background” e é por ele que meço o mundo. Portanto, no meu universo, por definição, os idosos dos séculos 20 e 21 são pessoas antenadas, informadas, com opinião própria e fundamentada, independentes e muito ciosas de valores e princípios. Por definição, principalmente as senhoras que, até hoje (estejam vivas ou mortas), me ensinam, orientam e alimentam o meu imaginário não admitem limitar suas vidas aos cuidados com netinhos, tricôs, crochês, “fofoca” com os padres da paróquia (algo que nunca fizeram), bingos e tardes de carteado. Menos ainda a novelas, programas televisivos emburrecedores ou leituras “água com açúcar”. Na última visita que fiz à minha mãe, ela estava lendo “O Piloto de Hitler”. E não, esse cenário não se restringe a familiares. Você há de convir que minha mãe não teria amizades diametralmente opostas a ela. O círculo de senhoras que não se encaixam na sua descrição canhestra de “velhos” é bem mais amplo do que você gostaria. Na sequência, você questiona se não deveríamos “usar toda a experiência dos nossos cabelos brancos para rechaçar soluções mágicas, apressadas, utópicas, revolucionárias”. Mas é exatamente isso que estamos fazendo. Estamos usando nossa experiência de vida para lutar e rechaçar soluções mágicas, apressadas, utópicas, revolucionárias. Não as queremos mais! Assistimos a décadas de promessas salvadoras e só vimos a Nação afundar em subdesenvolvimento, roubalheira, corrupção, crimes, desemprego, confisco do nosso dinheiro, baixíssima qualidade de ensino, precariedade máxima na saúde pública, redução drástica de oportunidades. É a nossa prudência e cautela, rapaz, que nos leva às ruas e nos mantém no ativismo em rede social. A única verdade da sua narrativa é que hoje temos as redes sociais como instrumento e ferramenta. E a menos que você apoie as manobras de amordaçamento e contribua para nos calar, estaremos presentes nas redes sociais ainda por muito tempo. Nas ruas também. Sim, muitos de nós estavam nas fileiras da juventude “revolucionária” dos anos 1960, e é graças a nós que você vive no mundo como ele é hoje. Sim, fomos autores de muitas das mudanças que fomentaram o avanço em diversas esferas da vida em sociedade, mas também cometemos erros. E os assumimos; alguns, estamos tentando corrigir. Dizer que éramos rebeldes sem causa e que trouxemos, para a maturidade, o vácuo de valores é, além de leviano e desrespeitoso, demonstração da mais absoluta falta de conhecimento. Se não percebeu, olhe de novo e, em vez de ver, tente enxergar: são valores que hoje nos levam às ruas (assim como foram valores e princípios que nos motivaram na juventude revolucionária). São valores que continuarão nos levando às ruas quantas vezes forem necessárias. Se há vácuo, não está em nós. Para ser justa, devo agradecer sua enorme condescendência em nos permitir o sentimento de indignação com todas as tentativas (já feitas e em curso) para asfixiar a Lava-Jato e desqualificar Sérgio Moro. Ao menos isso, você considerou que podemos sentir. Então, obrigada por ser tão bonzinho. De tudo o que você escreveu no seu artigo, inclusive dando a si mesmo o beneplácito de ser injusto ao generalizar – afinal, toda análise sociológica é uma generalização –, há dois aspectos que considero os mais graves em termos de leviandade e desrespeito (claro, insinuar que quem não cabe na sua análise é exceção, e por isso compõe um número inexpressivo de indivíduos, é tão pernóstico quanto considerar que seu artigo tem o peso de uma análise sociológica, mas não, isso é vergonha sua, apenas). Um dos aspectos mais perniciosos está neste trecho: “em muitos casos, se trata da busca por um sentido para a vida“. Deixe-me esclarecer o escárnio da sua narrativa. Você nos condena – a todos nós que temos mais de 60 anos – ao ostracismo da espera pela morte. Nossa vida já não tem um sentido, estamos vazios e à procura de “adrenalina pura”. Não somos mais produtivos. Não temos sonhos, nem metas, nem planos. Não temos mais vaidade, alegria e/ou paixões. Somos meros recipientes (foscos e murchos) de alguma sabedoria trazida pelos anos vividos, mas que talvez nem seja muito relevante. Somos tão somente um corpo que olha e inveja a vitalidade e a vivacidade dos mais jovens. Somos seres depressivos, e talvez um tanto dementes pela senilidade, que se infantilizam ao agir como mocinhas e ao se recusar a permanecer em estado contemplativo na cadeira de balanço. Tenho 61 anos. Sou jornalista por formação acadêmica e experiência prática, hoje aposentada. Sou tradutora técnica e literária em 3 idiomas de origem (inglês, espanhol, francês). Iniciei, há dois anos, um empreendimento de marketing digital, e nele trabalho diariamente. Adoro viajar. Leio muito, e não só livros de ficção, mas também. Nunca parei de estudar, nunca. Meu lazer diário é assistir a filmes ou documentários. TV aberta, não mais. Gosto de música e de dançar. Amo conversar com meus afilhados, cuja cultura e “background” de valores ajudei a formar, e eles me orgulham. São seres pensantes que se recusam a ser bichinhos de presépio. Tenho amigos, não muitos. Seletiva por natureza, prezo mais a qualidade do que a quantidade. Conhecidos não contam, são apenas isso.. conhecidos. Faço ativismo político nas redes sociais e fora delas. Tenho plena consciência da ideologia que defendo e pela qual luto. Defino meu posicionamento político, hoje, como apoiadora de um Presidente da República que não é perfeito, mas que está tentando fazer o que NENHUM tentou. E saiba que o apoio não porque penso como ele – “just the other way around”, é porque ele pensa como eu. Sou vaidosa, sim, mas com as vantagens que a sabedoria traz. Ah! e uso batom vermelho. Adoro! Em resumo: o único lugar em que você NÃO me encontrará é na cadeira de balanço, à espera da morte. De novo, não estou sozinha. Não sou um caso isolado. Você há de convir que eu não teria amizades diametralmente opostas a mim. O segundo aspecto mais espúrio do seu artigo é o reducionismo com claras pretensões desqualificadoras. Suas pretensões seriam irrelevantes, não fosse o grave prejuízo (proposital, na intenção) que causa aos desavisados. Ouça suas próprias palavras: “Talvez frequentar os bingos seja uma alternativa melhor mesmo, do ponto de vista hedonista; sem falar de passar mais tempo com os netinhos e com Deus, a verdadeira solução conservadora”… Leviano, sim, mas ignorante você não é. Inculto talvez seja a qualificação mais adequada. Do ponto de vista hedonista, garanto que, para mim e para a grande maioria das Tias do Zap, bingos jamais seriam uma solução. E insinuar que netinhos e Deus resumem a verdadeira solução conservadora é patético. Família e Deus são, sim, parte indissolúvel do conservadorismo, mas isso não o reduz a vovós carolas. Usar parte da verdade para desqualificá-la no todo, só canalhas o fazem. Com muito orgulho e determinação, e plena de sentido na minha vida, assino. Tia do Zap Sobre Últimos Posts Tia Do Zap Compartilhe isso: TwitterFacebook Artigo anterior AO INFINITO E ALÉM! 33 COMENTÁRIOS Vânia 22 de novembro de 2019 at 13:23 Sensacional! Não conseguiria escrever com tanta profundidade! Compartilho da indignação do texto do Constatino, pois sou tb Tia do Zap e politicamente incorreta! Carregando... Reply Júlio Cesar Basílio 22 de novembro de 2019 at 13:46 Meus parabéns, excelente texto. Carregando... Reply TEREZINHA CANTANHEDE 22 de novembro de 2019 at 13:46 Tapa de pelica 👏👏👏👏 Carregando... Reply Lgp 22 de novembro de 2019 at 15:34 Parabéns …com certeza o jovem não leu…e se por acaso tenha lido deveria tomar vergonha na cara é pedir no mínimo desculpas..não é da índole dele ler e pedir desculpas. Carregando... Reply André Marcos da Costa 22 de novembro de 2019 at 22:44 A amiga Terezinha disse que foi tapa de pelica. Pra mim foi um soco no estômago e um chute no saco. Amei cada consideração. Carregando... Reply Lia Crespo 22 de novembro de 2019 at 13:55 UAU! Essa doeu hein, Constantino? Carregando... Reply Lúcia Cerqueira 22 de novembro de 2019 at 14:06 Você foi MARAVILHOSA! Obrigada! Carregando... Reply Maria Helena Rial 22 de novembro de 2019 at 14:08 Maravilhoso!Tenho 65 anos,feitos hoje,sou aposentada,trabalho,emprego formal à noite e produzo doces muito bons que garantem mais uma pequena renda,Não perco manifestação,desde 2012! Carregando... Reply Cleuza Antunes 22 de novembro de 2019 at 14:08 Brilhante 👏👏👏👏👏 Carregando... Reply Rjorge Pan 22 de novembro de 2019 at 14:34 Nem precisa de comentários, assino embaixo, deu-me um orgulho imenso ler e “sentir” nos dedos o q penso e sinto como se tivesse sido eu a digitar , parabéns, quanto a esse rapaz a algum tempo me choca suas “mensagens” então prefiro não lê-las parabéns tia do ZAP, me integro ao grupo bjo no 💓 Carregando... Reply Myrian Lopes 22 de novembro de 2019 at 15:02 Parabéns e gratidão por nos representar ! E que esse inculto seja um dia um Tio do Zap ! Carregando... Reply Adriana 22 de novembro de 2019 at 15:17 Maravilhoso!!! 👏👏👏👏 Carregando... Reply torquato2068JOSÉ TORQUATO DE BARROS FILHO 22 de novembro de 2019 at 15:24 eu faço parte desta TIARADA, em cima e bem montado nos meus 68 anos, faço minhas as palavras de minha agora amicíssima Tia do Zap, faço questão de procurar no leito do texto o local onde possa assinar em apoio incondicional. Fico feliz de pertencer a esta geração, Esta que está formando contra corrente do Politicamente correto, outra geração consciente. Parabéns a nós. J.Torquato O Alagoano Carregando... Reply Luisa Moreira 22 de novembro de 2019 at 15:29 Parabéns! Seu artigo me representa, do A ao Z. Carregando... Reply Maria Helena Pereira Perez 22 de novembro de 2019 at 15:36 Resposta muito inteligente! Parabéns! Constantino não passa de um idiota! É digno de pena. Carregando... Reply Maira S 22 de novembro de 2019 at 15:48 Ótima resposta ao Rodrigo Constantino por seu deprimente, desrespeitoso e ignorante artigo sobre as tias do ZAP e concluo afirmando que esse artigo, que jamais deveria ter sido publicado, reforça o apelido que lhe foi dado pelo querido professor Olavo de Carvalho. Outra titia do zap Carregando... Reply Palmira 22 de novembro de 2019 at 15:56 Orgulho imenso por ser tia do zap e ter uma tia do zap que me representa tăo bem. Parabéns pelo artigo maravilhoso! Carregando... Reply Maira S. 22 de novembro de 2019 at 15:59 Ótima resposta ao Rodrigo Constantino por seu deprimente, desrespeitoso e ignorante artigo sobre as tias do ZAP, e concluo afirmando que esse artigo que jamais deveria ter sido publicado reforça o apelido que lhe foi dado pelo querido professor Olavo de Carvalho. Carregando... Reply Nia Lucas 22 de novembro de 2019 at 16:08 Parabéns pelo texto Tia do Zap! O maior ignorante é a pessoa que supõe, que detém a verdade sobre o outro, quando na verdade não o conhece, afinal a sua capacidade imaginária sobre o outro, se restringe e é delimitada pela sua própria realidade e leitura de mundo, a qual foi mal e porcamente representada no tal texto escrito por ele. Apenas mais um analfabeto funcional, que ao falar palavras rebuscadas acredita que impressiona, ainda que com falácias. Carregando... Reply Geraldo Riera 22 de novembro de 2019 at 16:44 Maravilhoso texto! Como é bom ler um texto bem escrito como esse. Concordo plenamente. Carregando... Reply Lourdes Raquel 22 de novembro de 2019 at 16:45 Maravilha !!! Carregando... Reply Maria de Lourdes Tavares 22 de novembro de 2019 at 17:29 Como sou uma das tias do ZAP dificilmente encontraria uma defensora a altura. O BRASIL hoje tem outra cara só não vê quem tem dificuldades de lavar a sua. Viva as tias do ZAP. Carregando... Reply Valeria Rodrigues 22 de novembro de 2019 at 17:57 Tia, sou 3 anos mais velha que você, mas igualzinha. Parabéns! Constantino acha que não há diferença entre zero à direita ou à esquerda. Será que ele vai entender Isso? Carregando... Reply Maria Edineth jardim 22 de novembro de 2019 at 18:11 Parabéns a tia do SAP vc nos representa ,disse tudo que gostaríamos de dizer 👏👏👏👏👏👏👏💪💪💪 Carregando... Reply Maria Edineth jardim 22 de novembro de 2019 at 18:14 Parabéns ,vc nos representa 👏👏👏👏👏👏👏💪💪💪💪💪 Carregando... Reply Leda Beatriz Mattos 22 de novembro de 2019 at 18:35 Maravilha de texto! Com muito orgulho também sou uma Tia do Zap Carregando... Reply Elizabeth Fernandes Gomes 22 de novembro de 2019 at 20:02 Impecável ! Nada a acrescentar…Tia do Zap tbm. Carregando... Reply joaquim gabriel 22 de novembro de 2019 at 20:05 cé é loko tio? vc é foda, o rapaz deve estar envergonhado ao ler sua resposta kkkkkkk Carregando... Reply joaquim gabriel 22 de novembro de 2019 at 20:07 vc tem algum livro publicado? sua narrativa é envolvente. Carregando... Reply Mauro Tagliari 22 de novembro de 2019 at 21:01 Parabéns, temos pensamentos idênticos. Carregando... Reply Estela Rech Jacobus 22 de novembro de 2019 at 21:22 Texto maravilhoso! Me identifiquei totalmente. Carregando... Reply 🇧🇷🇧🇷🇧🇷scbsoniadireitasempre (@scbsonia) 22 de novembro de 2019 at 22:45 Lavou a alma de mais está tia do ZAP,quero dizer das redes.Foi PERFEITA!!! Carregando... Reply Hamilton Cabral 22 de novembro de 2019 at 23:57 Parabéns pelo texto, se ele tiver lido deve estar se sentindo como um ser desprezível. Carregando... Reply Sua participação é muito importante para nós do Vida Destra. Participe, comente e interaja! Boletim Vida Destra LEITORES ONLINE Afiliado Lunes PUBLICAÇÕES RECENTES RESPOSTA A UM CERTO CONSTANTINO Tia do Zap - 22 de novembro de 201933 AO INFINITO E ALÉM! Gogol - 21 de novembro de 20191 FÉ CONSERVADORA GVBA - 21 de novembro de 20191 A MELHORA DA MORTE Robson Leite - 21 de novembro de 20198 UM TOSCO GENIAL Laerte A. Ferraz - 20 de novembro de 201931 Grupo Vida Destra CANAL DE NOTÍCIAS NO WHATS Grupo Vida Destra Vida Destra SOBRE NÓS Vida Destra é um magazine independente de direita 100% online, focado em temas como Política, Economia, Direito. Contatos: [email protected] ACOMPANHE Foxwork Web Solution © © VidaDestra.org - 2018 - 2019
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adriano-ferreira · 4 months
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Ciberlibertarianismo e Ciberanarquismo na década de 1990
Ciberlibertarianismo e Ciberanarquismo na década de 1990
O ciberlibertarianismo e o ciberanarquismo emergiram como correntes de pensamento que encontraram na internet um terreno fértil para suas ideologias. O ciberlibertarianismo, enraizado no libertarianismo clássico, defende a liberdade individual e a mínima intervenção estatal, especialmente no que tange à internet. Para os ciberlibertários, a internet representa um espaço de livre mercado, onde a…
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adriano-ferreira · 5 months
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Liberdade de Expressão Digital
A liberdade de expressão digital é um direito fundamental que permite que os indivíduos se expressem livremente, compartilhem ideias e opiniões sem censura ou repressão no ambiente digital. Ela é essencial em uma sociedade conectada, onde as redes sociais e os meios digitais desempenham um papel crucial na comunicação. A liberdade de expressão digital refere-se à capacidade das pessoas de…
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