Tumgik
#batalha de Seattle
adriano-ferreira · 4 months
Text
Ativismo Digital
A. Conceito de Ativismo Digital O ativismo digital, também conhecido como ciberativismo, engloba uma ampla gama de atividades que utilizam ferramentas digitais para promover causas sociais e políticas. É uma forma de ativismo que transcende as limitações geográficas e temporais, permitindo que indivíduos e grupos se organizem, mobilizem e expressem suas opiniões de forma rápida e eficiente,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
wmcapture · 15 days
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Em meio ao caos de Seattle, sob a sombra de um colosso de metal enferrujado, a guerreira Abby se prepara para a tormenta. A escuridão, como um manto pesado, envolve o hospital, anunciando a batalha que se aproxima. A ambulância, testemunha de tantas tragédias, agora repousa em ruínas. Neste instante, a fronteira entre a luz e as trevas se torna tênue, e a alma de Abby se prepara para o confronto.
E aí, o que vocês acham dessas capturas da Abby? Pra mim, essa é uma das cenas mais tensas do game! Conta pra mim nos comentários o que vocês estão achando dessas capturas. E já aproveita pra seguir meu perfil pra mais fotos incríveis do universo de The Last of Us!
📷 Imagens capturadas no modo fotográfica de The Last of US Part II Remastered, por @wmcapture no Playstation 5
17 notes · View notes
malcolmdaviss · 2 years
Text
Tumblr media
alerta de sobrevivente. avistamos MALCOLM DAVIS subindo a colina em busca do olympus. pelo que sabemos até agora, possui QUARENTA ANOS e veio de SEATTLE/WASHINGTON. algumas fontes dizem que antes da pandemia era POLICIAL, mas agora é FUGITIVO DA TOWER. é incrível como se parece com JOHN KRASINSKI. 
história: em meados de 1983, malcolm davis era recepcionado euforicamente por seus familiares, visto que a idade ligeiramente avançada de sua mãe, juntamente com as inúmeras tentativas de gestação, pareciam atribuir seu nascimento à uma espécie de milagre. sua infância e adolescência foram relativamente saudáveis, apesar do autoritarismo paterno, havia o balanço entre o afeto e instrução. seguindo voluntariamente os passos do pai, malcolm ingressou as forças armadas e em poucos anos juntou-se a massa preocupante de militares aterrorizados com suas vivências em campo de batalha. após dez anos de serviço, o homem decidiu afastar-se do convívio militar, optando por uma carreira relativamente mais amena, mas teoricamente familiar, ingressou na polícia de seattle, casou-se com a namorada de longa data e teve uma filha. os fantasmas de guerra iam sumindo conforme a estabilidade socioemocional se firmava, porém com a chegada da pandemia, malcolm se viu num cenário tão horripilante quanto sua estadia no exército americano. a princípio isolou-se com seus familiares numa propriedade afastada do urbano, reunindo recursos, montando barricadas numa pífia tentativa de sobrevivência, apesar de sua boa vontade e instrução, a contaminação os alcançou em questão de meses. seu pai foi o primeiro, sendo seguido por sua mãe e sogros, sua esposa implorou para que ele a matasse antes que virasse uma monstruosidade, malcolm dera o mesmo destino a filha quando esta esboçou sinais de contaminação.
por incontáveis dias tudo que fez foi enterrar corpos de seus entes queridos no quintal, contabilizar cartuchos, encaixar pentes, atirar em criaturas, comer feijão enlatado e falar sozinho. sua noção de tempo e socialização ia se comprometendo severamente até ser encontrado por saqueadores que o convenceram a juntar-se a eles após um embate trabalhoso. malcolm permaneceu com o grupo por quase um ano até desvincular-se deles após uma série de desentendimentos, vagando sozinho e sem recursos, deparou-se com a torre. graças a seu histórico militar e suas habilidades de combate o homem encontrou lugar na colônia. durante a posse de halloway, malcolm se colocou à sua disposição, embora não admitisse, nem sobre tortura, o discurso eloquente do sujeito soara convincente o bastante para lhe dar um voto de confiança. no entanto, os anos se passaram e havia algo de estranho com o gerenciamento de john; os desaparecimentos, as palavras sussurradas, os olhares maliciosos e meio sorrisos, o regime cada vez mais ditatorial e... um moleque linguarudo. a descoberta do plano de john halloway veio à tona e não lhe restara outra possibilidade senão fugir.
3 notes · View notes
puraletargia · 1 month
Text
Eu x Eu
Ontem foi um dia especial. Na verdade pra lá de especial.
Dizem que temos muitos colegas, um número bem maior de conhecidos e um pequeno grupo de pessoas que podemos chamar de amigos. Ontem fui a casa de um amigo. E já não nos víamos a um bom tempo. Fui para vencer uma batalha interna, algo que por mais que eu tente explicar, sempre ficará vago. 
A Alguns anos comecei uma tatuagem nele ( já fizemos várias). Que ficou só no traço. Desde cedo já comecei a passar mal. Me sentindo enjoado. Cor dor de cabeça, ansiedade e enjôos. Mas eu dizia a mim mesmo:” Não adianta. Hoje eu acabo com isso”. Marcamos, e fui. Lago sul, onde ele mora. Bem recebido como sempre, por ele e toda a família. Conversamos um pouco, ele pegou umas cervejas e colocou um som (temos gostos muito parecidos para rock. Muito mesmo). Me perguntou, sabendo da resposta, se poderia ser grunge! Claro que nem precisei responder. Deu play em uma longa lista de sons de Seattle anos 90!!! 
Falamos sobre muitas coisas. Fazia muito tempo que não nos víamos!  
E chegou a hora. 
Preparei tudo, ele se preparou e assim eu disse - “Tô pronto” Uma batalha interna começou dentro de mim. Nem vou tentar explicar o que ocorre. Porque é realmente bem complicado.  
Desenhei com canetinha, depois tracei, depois sombreei. Conversando, ouvindo rock e conversando com um amigo! 
E assim foi!!! Tudo aparentemente normal (por fora).
Por dentro uma batalha sangrenta e violenta! Vem a máxima, tudo está em nós mesmos. Tudo é pensamento!!! Adultos são resultados de trauma somado a carências! O resultado, sobra, de muita porrada tomada!!!
Mas, no fim, deu tudo certo. Terminamos. Ele ficou feliz, e eu me senti vitorioso!
Como um lutador (Karateca), tenho plena consciência de que a primeira batalha é sempre contra si mesmo. E me enfrentei de peito aberto. E esse “round”, eu venci. 
E a meu amigo, Muito obrigado!!!
1 note · View note
filmes-online-facil · 2 years
Text
Assistir Filme A Batalha de Seattle Online fácil
Assistir Filme A Batalha de Seattle Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/a-batalha-de-seattle/
A Batalha de Seattle - Filmes Online Fácil
Tumblr media
Ano de 1999. Dezenas de milhares de pessoas vão às ruas de Seattle, em protesto contra a Organização Mundial de Comércio. De início o protesto era pacífico, pedindo o fim das conferências da OMC, mas logo se tornou um motim. O resultado foi a classificação de estado de sítio, que fez com que o Departamento de Polícia e a Guarda Nacional adotassem uma postura de combate aos manifestantes.
0 notes
memorableconcerts · 1 year
Text
Happy Mondays - "Kinky Afro" - 1990
Os Happy Mondays foram uma banda de rock alternativo/dance formada em Salford, Grande Manchester, em 1985, e tiveram seu auge entre 88 e 91. O nome não vem da canção "Blue Monday" da banda New Order, como muitos supõem, mas da 1ª segunda-feira de cada mês, altura em que se recebe o subsídio de desemprego.
Os Happy Mondays lideraram a emancipação multicultural de Manchester, conhecida por Madchester, juntamente com os Stone Roses; a banda inclusive contava com um dançarino "louco", Bez, que dançava e tocava maracas. Musicalmente, pegaram na música House, no Funk dos anos 70, na Soul nortenha e no Krautrock. O aparente psicadelismo e surrealismo nas letras e na música era a única coisa que tinham em comum com os Stone Roses. Os Roses tinham um ar hippie, os Mondays eram um puro gang!
O grupo formou-se em 1984, sendo contratados após uma batalha de bandas que acabou mal para eles para a Factory Records. No ano seguinte é lançado Forty Five EP.
Dois anos depois, lançam o álbum de estreia, com o título peculiar de Squirrel and G-Man Twenty Four Hour Party People Plastic Face Carnt Smile (White Out), produzido pelo membro fundador dos Velvet Underground, John Cale. TInha boas canções, como "24 Hour Party People", mas não chegava aos pés dos já históricos concertos no Hacienda.
A partir de 1988, tudo começa a mudar. Os sons da Acid House invadem o Hacienda. E tal se reflecte na banda. O álbum Bummed, produzido por um Martin Hannett cada vez mais alucinado, já tinha verdadeiros clássicos de dança como "Wrote For Luck" ou "Lazyitis". "Wrote For Luck" teve duas célebres remisturas: "WFL", por Vince Clarke, e a "Wrote For Luck " de Paul Oakenfold. Este último produziria o álbum seguinte.
A cassete Hallelujah marca um ponto de viragem na história musical britânica. O sucesso do single "Hallelujah" leva a que os Mondays toquem no mesmo programa do Top Of The Pops com os Stone Roses. Foi aí que a música alternativa britânica entrou finalmente no mainstream. "Lazyitis" foi regravada, contendo um dueto entre Shaun Ryder e Karl Denver.
E então chega o auge: o álbum Pills'n'Thrills and Bellyaches torna-se um grande sucesso crítico e comercial, com "Kinky Afro" e "Step On" presentes nos tops da América e do Reino Unido. O concerto no G-Mex, captado em VHS, mostra Madchester em toda a sua glória.
Mas depois do auge, a queda. Shaun e Paul Ryder afundavam-se cada vez mais nas drogas, em particular no ecstasy e no crack. O álbum seguinte, Yes Please, produzido pelo casal dos Talking Heads, Tina Weymouth e Chris Frantz, é um fracasso, sobretudo por parte da crítica, agora concentrada no shoegaze no Sul de Londres e nas bandas Grunge de Seattle. A Factory Records faliu, devido aos elevados custos de produção (que foram usados, juntamente com o próprio equipamento de gravação e as roupas do grupo, em crack).
Shaun Ryder e Bez formaram os Black Grape, que continuaram o que Ryder idealizava para o seu próprio grupo, embora influenciado desta vez pelo Hip-Hop.
Fizeram duas reuniões, em 1999, sem Paul Davis e Mark Day, e em 2004, só com Shaun Ryder, Bez, Gary Whelan e músicos contratados. Foi lançado o álbum Uncle Dysfunktional em 2007, embora tenha sido praticamente ignorado pela imprensa.
A influência dos Mondays sente-se em muito lado, desde os Oasis até aos Chemical Brothers até aos Kasabian. Manchester continua a ser uma cidade com grande amor à música. Mas falta um Hacienda, um Tony Wilson, um Martin Hannett…
1 note · View note
isabellesoares101 · 3 years
Text
Dia 3: Terceiro Sargento Frank Perconte
Tumblr media
O Terceiro Sargento Frank J. Perconte (10 de março de 1917 - 24 de outubro de 2013) foi um suboficial durante a Segunda Guerra Mundial com Easy Company, 2º Batalhão, 506º Regimento de Infantaria de Pára-quedistas, 101ª Divisão Aerotransportada no Exército dos Estados Unidos.
Ele se alistou em 17 de agosto de 1942 em Chicago, Illinois com o amigo de infância Herman Hanson, e, junto com Wayne Sisk e Carwood Lipton, eles foram os primeiros quatro soldados designados para a Easy Company.
Tumblr media
Perconte era um suboficial do 1º Pelotão. Em 1942, durante uma licença de Toccoa, ele se casou com Evelyn e teve um filho chamado Richard. Ele participou do ataque aéreo da divisão à França no Dia D e esteve em ação durante a Operação Market Garden e a Batalha de Bulge. No ataque de Easy à cidade de Foy em 13 de janeiro de 1945, ele foi baleado nas nádegas por um atirador alemão. Frank saiu por alguns dias antes de se juntar à Easy na cidade de Haguenau.
No final de abril de 1945, Perconte, Denver Randleman e alguns outros patrulhavam uma área fora da sede da Companhia E e, ao longo do caminho, descobriram o campo de concentração de Kaufering em Landsberg, Alemanha. Perconte correu de volta ao quartel-general e alertou o major Richard Winters. Perconte e Winters se juntaram ao restante da empresa Easy na viagem de volta ao acampamento. Perconte sobreviveu à guerra e voltou para casa para se tornar um carteiro. Ele se desmobilizou mais cedo do que a maioria de seus colegas, pois era casado e tinha um filho. Até sua morte, ele morou em Joliet, Illinois. Seu sobrinho, Jack Perconte, jogou beisebol da liga principal durante a década de 1980 com o Los Angeles Dodgers, Cleveland Indians, Seattle Mariners e Chicago White Sox.
Tumblr media
Perconte foi um dos 20 colaboradores do livro de 2009, We Who Are Alive and Remain: Untold Stories from the Band of Brothers, publicado pela Penguin / Berkley-Caliber e foi retratado por James Madio na minissérie Band of Brothers.
Na época de sua morte, ele era o membro vivo mais velho da Easy Company, 2º Batalhão 506 PIR. Ele morreu em 24 de outubro de 2013 e deixou seu filho Richard e dois netos.
Fonte: Military Wikia.
2 notes · View notes
jayparkbra · 4 years
Text
ENTREVISTA PARA BILLBOARD, 2018
– Seu último álbum, Everything You Wanted, foi fortemente R&B e contou com você cantando letras em inglês e coreano. Como você descreveria essa progressão em relação a agora e ao seu trabalho anterior?
– Jay Park: O último foi composto por 10 músicas em inglês e nove em coreano. Então eu estava meio que testando como as pessoas recebem minhas coisas em inglês. Felizmente, eles realmente gostam disso. Eles realmente começaram a ouvir minhas coisas em inglês - mesmo que isso não estivesse sendo divulgado. "Me Like Yuh" recebeu 20 milhões de visualizações no Spotify. Eles não têm Spotify na Coréia. Então ele conseguiu 20 milhões de visualizações com nada, como. Eu estava tipo, "OK, legal." Mas esse aqui é mais de uma variedade de gêneros - há cantos, há mais coisas pop. Tem coisas de rap. E nós temos os principais recursos, que eu nunca tinha antes.
– Fale sobre essas colaborações - Rich the Kid está quente agora.
– Jay Park: Sim, ele definitivamente é. No momento em que recebi o verso, ele não estava tão quente quanto agora, o que é loucura. Então funcionou bem para mim, graças a Deus. As pessoas boas da Roc Nation fizeram tudo acontecer. Eu realmente não tenho links para esses caras. Eu não os conhecia pessoalmente até filmarmos os videoclipes. Eu acho que eles ouviram as faixas e eles namoraram com ela e continuaram pulando.
– O vídeo de "Yacht" foi lançado hoje e apresenta Vic Mensa.
– Jay Park: Sim, filmamos esse no Havaí e em Los Angeles. Todos esses vídeos com recursos são difíceis de fazer acontecer. É como se você tivesse que chamar o diretor, e os horários precisam corresponder. É muita confusão, muito pânico caótico, mas de alguma forma nós a enganamos e fizemos tudo acontecer. Se você já viu o vídeo, está lindo. A paisagem, o cenário parece incrível. Vai perfeito com as vibrações do verão.
– Qual é a sua música favorita agora?
– Jay Park: Eu gosto de todas as músicas. Eu pessoalmente escolhi todas as batidas. Eu escrevi todas as músicas, então é como se eu pensasse que todas elas são legais. Meu favorito, depende. Quanto ao rap, eu gosto de "Ask out Bout Me". Gosto dessa. É como uma afirmação, este é quem eu sou. É por isso que estou aqui. Se você não sabe, está prestes a descobrir. Em termos do que eu acho que vai ser o mais popular da cápsula, acho que "Sexy 4 Eva" está indo para o mais bem recebido, traduzido o melhor para todos. Não importa qual raça, alguém pode se relacionar com estar confiante e ter essa atitude e se sentir bem consigo mesmo.
– Eu quero quebrar algumas das suas letras. No “FSU”, você faz rap, “eu faço R&B, mas eles querem que eu faça rap / vocês rappers não estão fazendo seu trabalho direito / o Roc me chamou para aparecer e apenas pegar sua folga”. O rap é um esporte competitivo - e você sabe que os rappers que ouvem essa letra sentirão que precisam melhorar seus bares.
– Jay Park: Você tem que melhorar seus bares! Olha, eu corro dois rótulos. Eu canto, eu danço. Não passo o tempo todo fazendo rap. Foi apenas uma daquelas coisas em que pensei que a Roc Nation iria querer que eu fizesse mais pop, coisas de R&B porque é uma rota mais fácil, é mais segura do que um cara asiático do K-pop fazendo merda de rap. Mas eles pensaram que a merda do rap era uma droga, e então me deixaram arrasar. Claro, eu sou hip-hop desde a segunda série. É muito natural para mim. Não é como se eu estivesse tentando ser algo que não sou. Isso é natural para mim. É uma daquelas flexões discretas para todo mundo.
– Na faixa-título, você canta: “Espero que você me deseje bem, mas muitos filhos da puta não querem / querem tomar o meu lugar, mas outro filho da puta não quer / eu não quero nenhum homem de carne, eu prefiro um barco / Algo como um paciente com câncer de pulmão, não quero fumar. ” Você pode elaborar? Você está flexionando, mas, novamente, está dizendo que não quer a fumaça.
– Jay Park: Eu estou flexionando como onde é como uma flexão humilde. Estou apenas falando a verdade. Provavelmente existem pessoas que vão me apoiar, mas pode haver algumas que não. Talvez eles achem que eu não mereço. Talvez porque eu sou do fundo do K-pop. Eu sou asiático ou o que seja. Seja o que for, eles sentem que eu não mereço. Mas estou muito confiante em mim mesmo. Ninguém pode tirar o que eu fiz neste jogo. Tudo o que fiz, ganhei até agora. Faço isso há 10 anos e agora assino a Roc Nation. Ninguém nunca me deu folga. Mas eu não sou um tipo de cara de confronto. Não gosto de perder meu tempo fazendo isso porque tenho tantas coisas que preciso fazer e tantas pessoas que preciso cuidar e tantos objetivos que tenho que alcançar. Não quero perder meu tempo perseguindo pessoas ou brigando por merdas mesquinhas. Tipo, "Ele disse meu nome em uma entrevista e agora tenho que escrever quatro músicas sobre ele e pensar nele por uma semana, duas semanas". É como "Nah, eu não quero fumar". Todos vamos viver nossas melhores vidas e tentar elevar as pessoas ao nosso redor. E pouco a pouco, podemos mudar o mundo.
– A autenticidade é muito importante para você?
– Jay Park: Claro, não apenas no hip-hop, mas em qualquer coisa é muito importante. Só porque você precisa ser autêntico para realmente fazer algo com um propósito. Se é apenas para conseguir dinheiro, se é apenas para obter fama, para que você realmente está fazendo isso? Depois da fama e do dinheiro, e depois? Porque a fama desaparece. Dinheiro você pode gastá-lo. Você ganha 10 carros e depois? Você dirige e acabou, sabia? É legal. Não estou dizendo que não receba dinheiro, não compre carros e nada. Mas se esse é o único objetivo, é apenas obter fama ou o que quer que seja, você está fazendo isso pelas razões erradas. Você precisa realmente ter um propósito em fazer o que estiver fazendo. Você precisa saber por que está se movendo, o que a move? Por que você está acordando todos os dias? E por que você está fazendo isso? Por que você está fazendo essas músicas? Por que você está moendo?
– Você é de Seattle e é de origem B-boying, que faz parte da sua autenticidade. O que é ser daquela cidade e daquela cena significa para você?
– Jay Park: Significa muito. Eu ainda estou nessa cena. Não estou nela como estava antes, mas ainda luto. Eu ainda tenho a mesma equipe. Nós sempre lutamos quando eu volto para Seattle. Nós ainda entramos em batalhas. Ele realmente moldou quem eu sou hoje. Tendo a mentalidade de equipe que eu tenho agora, e apenas tendo essa mentalidade purista quando se trata de hip-hop. É por isso que não cortei nenhum canto, por isso não uso atalhos. Não espero que ninguém me dê adereços fáceis. Tipo, "Ah, sim, ele tem muitos seguidores ou o que for." Ou ele é famoso na Coréia. Não espero que ninguém me dê folga. É por isso que saio e ganho. Tudo que eu faço. A comunidade de meninos B-boy realmente instilou isso em mim.
– Sua equipe de B-boy é Art of Movement. Há quanto tempo você está com eles?
– Jay Park: Desde 2002, são 16 anos. Batalhamos pelo menos uma vez por ano todos juntos. Eles ainda entram em batalhas e coisas assim, mas eu, eu mesmo, eu ainda batalho uma vez por ano, duas vezes por ano.
– Você fez um este ano?
– Jay Park: Eu fiz um este ano. Perdemos no primeiro turno. Mas ainda! Para algumas pessoas, trata-se de ganhar, porque elas treinam bastante. Mas para mim, é mais uma oportunidade para eu descer com a equipe e voltar. Essa energia e essa adrenalina são como nenhuma outra.
– Fazendo parte dessa equipe foi como você conheceu Cha Cha Malone?
– Jay Park: É como eu conheci Cha Cha Malone. É como eu conheci todos os meus amigos atualmente.
– Qual é a sua relação criativa com ele? Ele está em muitos dos seus projetos.
– Jay Park: Ele é um cara muito talentoso. Nós estávamos na mesma equipe de B-boy e acabou que ele fazia música também. Quando eu saí do grupo [2PM] e voltei para Seattle, eu fiquei tipo, “Yo, você quer experimentar fazermos uma música juntos?” Então trabalhamos juntos na música e eu realmente gostei do resultado. E desde então, tem sido história. Temos singles de platina na Coréia. Ele também tem um grande nome. Ele faz mercadorias e sempre vende. “Eu preciso de um Cha Cha Beat Boy” é como um slogan, e todo mundo sabe disso lá fora.
– O que ele produziu na cápsula?
– Jay Park: Ele fez "Sexy 4 Eva" e ele fez "Yacht". E ele também produziu tudo executivo. Ele me ajudou junto com Law [Lawrence "Law" Parker, A&R da Roc Nation]. Enviei a ele todas as músicas, ele ajustou muitas mixagens, mestres e coisas assim. Ele tem um ouvido muito bom também. Ele é um engenheiro muito bom também.
– Você consideraria o K-pop seu passado e o hip-hop / R & B sua nova fronteira?
– Jay Park: Não é como se eu fosse K-pop hoje em dia. As pessoas me consideram mais hip-hop / R & B por lá. É exatamente o que eu faço. É o que é. Mas muitas pessoas podem não conhecer muitos detalhes da minha carreira. Eles podem me considerar K-pop. A música que eu faço é muito longe do K-pop. Nos últimos dois ou três anos, é apenas muito diferente. Eu tenho lançado álbuns de hip-hop completos com 20 recursos por lá. Eu tenho feito isso. Comecei dois dos maiores selos de hip-hop / R & B da Coréia. Meu currículo e histórico falam por si. Mas eu, eu apenas me considero eu. Não gosto de me colocar em barreiras porque, se você estabelecer barreiras, e se quiser superar essas barreiras? Impede o crescimento. Eu não quero ser assim: "Sou apenas um rapper, só quero fazer hip-hop. Só quero estar nos Estados Unidos". Eu quero ser um artista que traduza globalmente.
– Qual é a diferença entre suas empresas AOMG e H1GHR MUSIC?
– Jay Park: AOMG, nós começamos com Loco, Gray e Simon Dominic. Agora temos Woo Won-jae, Hoody, Elo, Ugly Duck e Code Kunst. Cha Cha, todo mundo. Isso realmente estabeleceu seu nome e seu gosto. Agora, é muito mainstream. Todo mundo sabe quem é AOMG. É um nome familiar. H1GHR MUSIC, a diferença é que temos artistas coreanos, mas também temos artistas norte-americanos. Ted Park, Avatar Darko de Seattle. Eu sinto que H1GHR MUSIC é um pouco mais ousada. Se você olhar a música que eles fazem e os movimentos que estamos fazendo no H1GHR MUSIC, é muito inovador. Isso nunca foi feito antes. Você nunca vê uma gravadora inteira em que artistas coreanos e artistas dos EUA participem de uma turnê juntos. Você realmente não vê nada assim.
– Como a Roc Nation te descobriu?
– Jay Park: Fiz uma turnê pela AOMG em 2016 e Nova York foi uma das paradas. Foi um show esgotado; foi no PlayStation Theater. Talvez 85% da multidão não fosse asiática. Então Jason [Kpana, artista e relações com gravadoras da Tidal] veio e viu o show. Ele não sabia o que esperar, viu o show e ficou meio que impressionado. Ele pensou que eu era um artista narcótico. Ele era como, "Ei, você trabalhou com Tidal. Deixe-me apresentá-lo à Roc Nation". [Ele] me apresentou a Chaka [Peregrino] e Law. E então eles viram o que eu estava falando e, por coincidência, eu lancei um álbum naquele momento. Bem quando eu estava conversando com eles. Isso era tudo o que você queria. Eles ouviram o álbum e eu estava lançando, vídeos de coreografia e videoclipes. Ele era como, "Uau, que porra é essa? Ele está realmente fazendo merda." Eles ficaram impressionados com isso. No começo, era distribuição e se transformou em um acordo de etiqueta. Agora eles realmente fodem comigo.
– Como foi conhecer JAY-Z e Beyoncé no Roc Nation Brunch?
– Jay Park: Foi surreal. Ver todo mundo, foi legal. Como, "Oh merda, Big Sean está aqui." Para não tirar nada deles, eles são todos narcotraficantes. Hov e B, isso é uma merda diferente. Essa é uma entidade diferente. Eles são as celebridades entre as celebridades. Quando eles entraram na sala, todo mundo estava gravitando em sua direção. Eu estava tipo, "Ah, isso é JAY-Z!" Porque Cha Cha estava comigo na época. Ele estava tipo, "Oh, merda mano, ele está aí! Temos que tirar uma foto. É tudo o que preciso, não me importo com mais nada". Esperamos apenas 45 minutos para tirar uma foto com ele. E ele era como, "Obrigado por confiar em nós." E ele estava a caminho e fez o que tinha que fazer.
– Com quem você está animado para trabalhar?
– Jay Park: Quem quiser trabalhar comigo. Estou disposto a trabalhar com quem quer que seja. Se você quer trabalhar, Jay Park está pronto para trabalhar. Eu trabalhei com o Young Paris. Eu e Casanova temos um bom relacionamento. Nós não fizemos nenhuma música juntos, mas ele realmente apoia minhas coisas e vice-versa. E isso é como prova – eu e ele somos de origens muito diferentes e fazemos tipos de músicas muito diferentes. Mas ele é um bom cara. Eu sou um bom cara. É por isso que damos certo. Claro, quem não quer trabalhar com Rihanna ou J. Cole ou JAY-Z? Eu sinto que tenho que pensar cuidadosamente e planejar, e essa é uma conversa que teremos.
PT/BR: @jayparkbra
Tumblr media
2 notes · View notes
mundojaneausten · 5 years
Text
O que estão falando sobre o musical Austen’s Pride
Tumblr media
Por Thaís Brito
O espetáculo Austen’s Pride estreou neste mês de outubro e deu o que falar. A produção encerra a temporada neste domingo, 27, na cidade de Seattle. Um ótimo sinal é ter sido apresentado no 5th Avenue Theater, visto que a companhia de teatro é uma das mais respeitadas dos Estados Unidos e já acolheu apresentações experimentais de musicais que acabaram indo para a Broadway - dentre eles, Hairspray e Shrek the Musical. 
No entanto, a adaptação recebeu alguns comentários desfavoráveis de quem teve a oportunidade de assistir. Como não tenho condições de ir até Seattle (infelizmente!), fiz uma coletânea de opiniões alheias. Juntando pedaços e lendo estas impressões, consegui ter uma ideia do caminho adotado pela produção de Lindsay Warren Baker e Amanda Jacobs. 
As opiniões utilizadas para este texto foram publicadas nos sites Daily Record News, The Stranger, Seattle Magazine, The Seattle Times e The Daily. No próximo post, trarei algumas músicas do espetáculo disponíveis no Youtube.
Como é a história? 
Austen’s Pride traz uma versão de Orgulho e Preconceito em que a própria Jane Austen aparece como personagem essencial para a história. O recurso não é inteiramente novo. No musical Persuasão, montado pela companhia britânica Chamber Opera Tours (disponível no Youtube!), Jane também divide o palco com os personagens criados por ela. 
A diferença é que, em Persuasão, ela está no papel de narradora. A mesma atriz dá vida a Anne Elliot e faz as vezes de Jane Austen, mas a autora aparece apenas contando a história do livro para os sobrinhos. Em Austen’s Pride, Jane conversa com suas criações e até recebe delas opiniões e pedidos sobre o que deve ser escrito em seguida.  
Tumblr media
O roteiro de Austen’s Pride foca no processo criativo e nas motivações da escritora. Logo no início, o público vê Thomas Leffroy - aquele jovem por quem ela teria se apaixonado no começo da vida adulta - deixando de casar com ela para ter uma boa situação financeira. Em seguida, a peça dá um salto de 16 anos. Já tendo publicado Razão e Sensibilidade, ela está na casa dos 30 e discute com a irmã Cassandra se deve revisar Primeiras Impressões, o manuscrito que depois evoluiu para Orgulho e Preconceito. 
É depois de aceitar este desafio que as cenas do romance vão se desenrolando no musical, passando pelas dúvidas e interações da autora com Elizabeth Bennet, Mr. Darcy e outros personagens. 
Um traço interessante é que a Jane Austen da peça foi percebida como alguém “resistente a finais felizes na vida real”, nas palavras de Dewey Mee (Daily Record). O texto da peça traz uma artista atribulada, como se a mágoa causada por Leffroy ainda ecoasse nela. 
Assim, o caminho imaginado para Elizabeth e Darcy soa como uma tentativa de fazer as pazes com o passado. Ou como um “tipo de projeto terapêutico de autoajuda para trabalhar os próprios problemas de relacionamento”, escreveu Misha Berson (The Seattle Times). Desta forma, o caminho para o final feliz dos personagens parte de uma percepção de que Jane precisa ser, em outras palavras, uma pessoa menos amarga.
E as músicas? 
É quase um consenso nas críticas até agora: as músicas poderiam ser melhores. A opinião de Christopher Frizzelle (The Stranger) é que letras e melodias não trouxeram nada demais e que metade das músicas poderia ser tirada. A impressão foi de que elas repetiram em demasia uma mesma ideia: a de que a vida é feita de escolhas. 
Tumblr media
Uma canção, porém, foi bem recebida: “My Poor Nerves”, na qual a Sra. Bennet argumenta com Jane Austen para não ser retirada da história. 
Por outro lado, “cativantes” e “otimistas” foram termos atribuídos às músicas do espetáculo por Gavin Borchert (Seattle Magazine), que comparou a sonoridade às composições de filmes clássicos da Disney, como Mary Poppins. 
Mas as canções também foram apontadas por Theresa Li (The Daily) como um ponto a ser melhorado. A crítica foi para letras meio previsíveis, que não adicionaram muito significado ou profundidade à história. “Eu me peguei esperando pela próxima palavra falada, não pela próxima música”, escreveu. 
Não houve dúvidas quanto à execução das músicas. O elenco foi geralmente elogiado, com destaques para Steven Good (Fitzwilliam Darcy/Thomas Leffroy), Laura Michelle Kelly (Jane Austen) e Olivia Hernandez (Elizabeth Bennet).
O enredo funcionou? 
Cada um foi encontrando algum ponto em que o roteiro poderia ter sido melhor. Como a personagem de Caroline Bingley, que teria virado um alívio cômico. Ou o fato de que Cassandra poderia ter aparecido mais. 
Mas a queixa mais grave foi quanto ao argumento principal do espetáculo: o tal orgulho ferido de Jane Austen. Claro, o pouco que sabemos sobre a vida dela deixa margens para todo tipo de especulação. Thomas Leffroy foi realmente importante? Ela teria tido um grande amor? O que ela dizia naquelas milhares de cartas destruídas pela irmã Cassandra?
Nunca saberemos e sempre teremos novas histórias tentando preencher estas lacunas. O fato é que o enredo de Austen’s Pride não pareceu convincente para quem escreveu estas críticas.
Para Misha Berson, trazer Jane Austen em batalha com sua solteirice foi um recurso simplista. Ela lembrou que a especulação sobre a relevância de Thomas Leffroy foi bem alimentada no filme Becoming Jane e questionou se realmente a escritora estaria remoendo um "flerte adolescente” tantos anos depois.
“Quando ele partiu meu coração, eu fiz a escolha de não amar de jeito nenhum”, diz uma das canções. Parece que soou meio exagerado para Berson, que considerou supérflua a pergunta ponderada por Jane Austen no musical: ela seria realmente romântica ou uma pessoa cética e conformada em ficar só?
Tumblr media
Uma Jane que se torna “menos cínica sobre o amor” também não foi muito bem recebida pelo jornalista e compositor Gavin Borchert. Para ele, houve um importante desvio no foco de Orgulho e Preconceito, que trata principalmente do crescimento da heroína. Ele considera que o casamento aparece na história como um desfecho ou convenção formal para a narrativa, nunca como o centro. Em vez disso, ele mostra que o musical traz a construção do final feliz aliado a uma descoberta emocional da autora. 
Outro ponto trazido na crítica de Borchert é que a ironia e a sagacidade de Austen para satirizar a realidade foram interpretadas como aspectos a serem “curados”. No entanto, ele pontua que estas características da autora eram elementos-chave para que ela demonstrasse o quanto conhecia a natureza humana. 
Nem tudo foi considerado ruim, é claro. Houve vários elogios para a interação de Austen com seus personagens, trazendo momentos cômicos quando eles reagiam às escolhas da autora. A ideia de inserir Jane na trama foi considerada criativa e bem executada durante os dois atos. Outro aspecto interessante é a diversidade do elenco, com um Sr. Bennet negro e irmãs Bennet de ascendência asiática. 
Apesar dos problemas, a experiência foi recomendada para quem pudesse comparecer ao teatro. Para quem não teve meios de voar até Seattle, resta torcer para que saiam mais vídeos de divulgação e acompanhar de longe os desdobramentos.
2 notes · View notes
Text
New York: Starbucks
Tumblr media
Uma parte minha se sentia mal por não ter ido ao aniversário da Maria; por ser a primeira festa real em que eu era convidada, porque a pessoa que tinha me enviado o convite realmente me queria lá e porque eu tinha dado muito duro fazendo o vestido de valsa dela e queria ver como tinha ficado, mas a outra sabia o quão deslocada e entediada eu ia acabar ficando naquele sweet sixteen e eu não conhecia ninguém que tinha confirmado a presença fora algumas cheerios - que não gostavam de mim, só pra completar - e seria uma perda de tempo total e de um vestido de festa que eu poderia usar outro dia, eu terminei aquela pequena batalha do “devo ou não devo ir” enviando um par de brincos de diamantes cor-de-rosa pra Harwood e um pedido de desculpas, queria fotos da cerimônia e esperava que ela não se sentisse mal em tudo. Eu tinha uma coisa melhor pra fazer, além de tudo. Eu não acredito que virei seu motorista particular. Na verdade ninguém pediu pra você me trazer, eu sempre soube me virar com o metrô, mas acho que a palavra “Kevin” e “encontro” na mesma frase te fez me oferecer essa carona, Kaden.Corrigindo, não acredito que virei seu motorista particular e estou sendo atacado por isso. A verdade é que eu ainda não tinha conseguido a droga da minha carteira de motorista por muitos motivos - um deles é porque os meus pais estavam atrasando o meu exame por medo ou porque gostavam da minha dependência -, o que me deixava livre pra usar todo e qualquer tipo de transporte público de NY até meus pais ou a própria Nola intimarem meu irmão a me levar pra algum lugar… O que, na maioria das vezes, não era bem o que o Kaden queria fazer, o que resultava em nós dois discutindo mais do que o normal e por coisas bobas e absurdamente sem nexo. Por algum motivo, o Kaden foi o primeiro a se oferecer pra me levar até o Starbucks e sem reclamar naquela noite e eu desconfiava que era a superproteção dele e não fato de estar chovendo ou qualquer outra coisa, ele queria fazer o irmão responsável e eu não conseguia levar aquilo a sério. 
Eu achei que você ia pra festa da Maria…
Eu achei que você estava reclamando a um minuto atrás. Fala sério, é só um encontro, vamos tomar chocolate quente e fui eu quem chamei ele. Quem vê até pensa que você nunca saiu com alguém. 
Ah, ótimo, então vamos falar de mim. Izzy, você é a minha irmãzinha e…
Kaden, quer comparar chamar o Kevin pra tomar chocolate quente com todas as vezes que você chamou uma garota pra estudar no seu quarto e eu era obrigada a sair do conforto do meu pra não ser traumatizada? - Questionei o meu irmão incredulamente, percebendo que tinha ficado no carro estacionado uns bons cinco minutos desde que tinha chegado e estava checando o meu celular distraidamente, tentando não dar atenção ao meu irmão e aos argumentos furados dele, que eu, confesso, quase estava achando graça. Eu já estava nervosa o suficiente naquela hora - era o meu primeiro encontro, com o primeiro garoto que eu de fato gostava e meu primeiro namorado de brinde - e não precisava de mais nada. 
Quer saber, você venceu. - Meu irmão respondeu depois de alguns segundos hesitando e não sabendo como reagir, o que me fez rir, um riso que ele acompanhou e eu podia dar aquela pequena discussão como terminada, como todas as outras; eu e Kaden éramos muito unidos pra ter qualquer coisa séria separando nossa conexão. Depois que a coisa toda terminou, fiquei me perguntando mentalmente porque eu ainda não tinha saído do carro, eu sentia que meu irmão queria falar alguma coisa, na verdade, qualquer coisa sobre um breve ocorrido nosso naquela manhã, e eu só estava esperando ele fazer isso, enquanto olhava a chuva ir e voltar muito rapidamente, uma coisa que eu odiava em NY naquela época. 
Sobre hoje mais cedo. - Ah, então ele resolveu falar.
 Você não precisa se preocupar, eu estou bem.
 Isabelle, somos só nós dois na maior parte do tempo e eu acho que é normal me preocupar quando você desmaia do nada. - A pior parte de tentar ser perfeita nem era a dor no estômago ou sentir que cada vez mais eu me perdia no objetivo que eu mesma tinha criado, mas a parte disso se tornando um pedaço da vida de outras pessoas e elas começarem a se preocupar com isso, mesmo que não soubessem da coisa toda, ainda era um tanto irritante e eu não sabia como responder nem reagir, preferindo proferir uma serie de “está tudo bem” e “não é nada”. Maior problema do que isso, era que o Kaden não era o único que tinha presenciado algo do tipo. - Seja como for, sou seu irmão e você precisa confiar em mim e saber que estou aqui pra você, se precisar chamar a Nola… 
Não precisamos da Nola, eu já disse, não foi nada, deve ser só o estresse das provas finais ou sei lá. Ah, por falar nisso, você não devia tá passando o seu sábado em casa estudando pra uma certa bolsa na Universidade de Seattle? - Era um jeito de cortar aquele assunto e sumir nas ruas de NY o mais rápido possível, mas eu também estava preocupada com o desempenho do meu irmão com a parte da vida universitária dele chegando tão rápido e eu sabia o quanto ir pra aquela faculdade era importante pra ele.
 Você tem razão e eu não quero ver você dando uns amassos. Então, vaza. Eu tenho um compromisso com os livros, me liga quando a sua coisa acabar. - Deixei o carro do meu irmão rindo antes de acenar brevemente pra ele, me perguntando se o compromisso dele era mesmo com os livros, antes de mandar uma mensagem pro Kevin, falando que já tinha chegado na rua do café e estava congelando.
8 notes · View notes
gaberaimundo · 3 years
Text
[ST. JUNIPER] A Universidade
Localizada ao norte de Nova Orleans — em uma ilha no Lago Pontchartrain, próxima ao distrito de Little Woods — a Universidade St. Juniper abriga os semideuses gregos. Sua contraparte romana, St. Jovis, se localiza em Seattle. Sua reitora é a Têmis, deusa da Ética e das Leis.
St. Juniper possui uma formação dupla, ensinando cursos mortais em um período e estratégias táticas de batalha em outro. Os semideuses são formados para agir tanto no mundo olímpico quanto no mundo mortal.
Os cursos oferecidos são sete, cada um dividido em cinco escolas. Cada curso possui cinco anos de duração, sendo os dois primeiros para as matérias gerais e os três últimos para as específicas. Todo aluno deverá escolher uma das cinco escolas até o final do segundo ano.
Os cursos são:
Ciências da Saúde
Medicina
Enfermagem
Fonoaudiologia
Farmácia
Psicologia
Ciências Biológicas
Biologia
Química
Agronomia
Veterinária
Geologia
Ciências Exatas
Engenharia
Economia
Matemática
Astronomia
Computação
Ciências do Corpo e do Esporte
Fisioterapia
Educação Física
Terapia Ocupacional
Nutrição
Odontologia
Ciências da Informação
Jornalismo
Publicidade
Biblioteconomia
Letras
Pedagogia
Ciências Humanas
História
Filosofia
Geografia
Sociologia
Direito
Belas Artes
Cinema e Teatro
Artes Visuais
Música
Fotografia
Arquitetura
Ao invés de se dividirem em chalés, os semideuses são divididos em irmandades, vinte casarões nos arredores do campus, que abrigam os semideuses de um ou mais deuses gregos.
Zeta Épsilon Sigma (ΖΕΣ): Zeus
Eta Épsilon Alfa (ΗΕΑ): Hera
Eta Delta Sigma (ΗΔΣ): Hades, Perséfone, Melinoe e Tânatos
Eta Sigma Tau (ΗΣΤ): Héstia e Hefesto
Pi Sigma Delta (ΠΣΔ): Poseidon
Delta Mi Épsilon (ΔΜΕ): Deméter
Alfa Pi Ômega (ΑΠΩ): Apolo
Alfa Épsilon Iota (ΑΕΙ): Ártemis
Eta Mi Sigma (ΗΜΣ): Hermes
Alfa Rô Sigma (ΑΡΣ): Ares
Alfa Épsilon Alfa (ΑΕΑ): Atena
Alfa Delta Ômega (ΑΔΩ): Afrodite
Delta Ni Ômega (ΔΝΩ): Dionísio
Teta Kappa Ômega (ΘΚΩ): Têmis, Mnemosine e Céos
Iota Rô Sigma (ΙΡΣ): Íris, Hebe e Tique
Pi Ômega Sigma (ΠΩΣ): Nike e Hércules
Ni Sigma Iota (ΝΣΙ): Nêmesis e Éris
Eta Kappa Alfa (ΗΚΑ): Hécate, Hipnos e Nyx
Épsilon Lambda Ômega (ΕΛΩ): Éolo, Noto, Euro e Zéfiro
Pi Épsilon Fi (ΠΕΦ): Bóreas, Despina e Quione
1 note · View note
esportenomundo · 4 years
Text
NFL volta atrás e suspende retorno de Josh Gordon
Tumblr media
Em uma batalha contra abuso de substâncias desde o ensino médio, o wide receiver, do Seattle Seahawks, não teria respeitado os termos de sua reintegração Um dia depois de ser oficialmente reintegrado ao Seattle Seahawks, a NFL revogou a liberação do wide receiver Josh Gordon, 29 anos. A liga teria constatado que o jogador falhou nos procedimentos de sua reintegração, relacionado a abuso de substâncias. Além de estar fora da partida de domingo contra o Los Angeles Rams, ele não pode treinar com o time. Cientes dos riscos, os Seahawks recontrataram Gordon com um contrato de um ano nessa offseason. Josh Gordon Maddie Meyer/Getty Images Até o início da semana, o retorno parecia próximo, a equipe abriu uma vaga no elenco de 53 jogadores para ativar Gordon. No entanto, não há mais previsão para ele voltar aos gramados. Gordon, que liderou a NFL com 1.646 jardas de recepção em 2013, não joga há mais de um ano por causa de seus problemas de abuso de substâncias. Ele foi suspenso cinco vezes desde que entrou na liga, em 2012, incluindo as temporadas de 2015 e 2016. Em 2018, o wide receiver deu um tempo na carreira para cuidar da saúde mental. Na ocasião, ele ainda defendia os Patriots.
The post NFL volta atrás e suspende retorno de Josh Gordon first appeared on Esporte no Mundo.
from WordPress https://ift.tt/34EjFgW via IFTTT
0 notes
theolympusrp · 4 years
Photo
Tumblr media
OOC: +18
IC: Nome terreno: Léa Cotillard Fabray Nome mitológico: Pagóni Faceclaim: Lily James (atriz) Nascimento: 01 de julho de 1991 Naturalidade: Seattle, Estados Unidos
Ser: Semi-deusa, filha de Hera Nível: 03 Dormitório: Vulpecula - 03
Twitter: @lea_olp Ocupação: Wedding planner
Qualidades: Romântica, disciplinada e fiel Defeitos: Perfeccionista, manipuladora e insegura Plots de interesse: Angst, smut, romance, general e squick
Biografia: Léa nasceu em Seattle, no estado de Washington, filha de um professor universitário, hoje falecido. Tem poucas lembranças de sua mãe, que saiu casa e "desapareceu" um pouco depois do nascimento de seu irmão mais novo, Leon. Desde então, seu pai os forneceu uma formação cristã e bastante conservadora, passando a maior parte de sua infância em colégios internos. Sempre com boas notas, estava corriqueiramente entre os melhores alunos de sua sala, embora não fosse popular com os outros estudantes. A relação com o progenitor era conflituosa, uma vez que Léa se esforçava o máximo possível para poder trazer o sustento para casa desde que seu pai passou a adoecer. O fato de não ter sua progenitora presente era um constante questionamento: sabia que sua mãe havia desaparecido, mas não tinha ideia de como, quando e porquê, e o assunto habitualmente passou a ser um “tabu” na mesa familiar.
Desde então, cresceu seguindo a ideologia católica à risca, o que moldou uma personalidade rigorosa e disciplinada, mas também ajudou a fechar seus olhos para as diferenças e outros estilos de vida que não fossem compatíveis com o seu. Apesar de ser um pouco reservada, também se mostra romântica e sonha com um casamento perfeito, sendo virgem. Embora tenha suas ideologias tradicionalistas, Léa nunca se mostrou uma pessoa maldosa; muito pelo contrário, visava ajudar e estar sempre ao lado de seu irmão mais novo, apesar de não entender totalmente seu estilo de vida.
Descobriu que era filha de Hera pelo seu próprio pai, que, na beira de seu leito de morte, revelou o segredo que carregou durante toda sua vida. Seu progenitor também falou que a mandou para colégios internos e sempre foi distante pois ela lembrava muito sua mãe, que os abandonou. Diferentemente de seu irmão Leon, que tratou o assunto com bastante naturalidade, descobrir que era filha da deusa Hera foi um verdadeiro choque para Léa, que passou muito tempo em negação da existência de deuses gregos. Apaixonada pelo matrimônio e sua estética, passou a trabalhar como uma planejadora de casamentos que desde sempre foi sua maior ambição, se tornando uma empresária de sucesso. Léa gostava de lidar com gestão de eventos e levava sua profissão com um traço a mais de perfeccionismo e disciplina, gerando à semideusa grandes frutos de seu trabalho. Também tinha um relacionamento aparentemente perfeito, até que então, de alguma forma desconhecida, em um ataque de raiva, envenenou o seu namorado quando ele tentou deflorá-la antes do casamento. Este choque acendeu uma luz em seu interior, e, com a ajuda de Leon, conseguiu pagar sua fiança, mas com a condição de que iria passar a tentar compreender sua essência. Por este motivo, aceitou ir para o instituto a pedido de seu irmão caçula.
É fiel aos seus amigos e tem uma relação bastante protetora com seu irmão caçula. Já com seu primo Reigh, filho do deus Apolo, tem uma convivência bastante conflituosa e não aprova seu modo de vida. Léa também tem um ódio irracional pelos filhos de Zeus, que foram frutos da traição de sua mãe, Hera.
Habilidades: NÍVEL 1: Aura da vaidade – Por serem extremamente vaidosos, os filhos de Hera estão imunes qualquer tipo de poder de hipnose.
NÍVEL 2: A verdade de Hera – Zeus mesmo sendo o deus supremo, não era capaz de esconder as suas infidelidades, de Hera. Então, neste momento você consegue sentir quando alguém estar o enganando. Esta habilidade melhora com o tempo, até atingir o nível, onde ninguém poderá mentir para você ou enganá-lo.
NÍVEL 3: Ciúme destruidor – O filho de Hera tem o poder de desperte um imenso ciúme em qualquer pessoa ao seu redor. Mas, para isso tal pessoa, precisa ter um laço com algo ou alguém, para que esse poder tenha efeito. O ciúme despertado torna-se insuportável para quem está o sentindo, o que pode levá-lo até mesmo ferir gravemente.
NÍVEL 4: Rastreadores de Hera – Os semideuses possuem a capacidade de encontrar qualquer ser que não seja um “deus”, mesmo que este esteja a quilômetros de distância, e em qualquer lugar. Não existem muitas barreiras que consigam despistar esses rastreadores natos.
NÍVEL 5: Paralisia dos descrentes – Por meio da manipulação sutil, o filho de Hera é capaz de paralisar as pernas de sua vítima, de tal forma que o impeça de fugir.
NÍVEL 6: Sensor de movimentos – Os semideuses tem a capacidade de prever um ataque contra eles antes que seja lançado. Assim, ele consegue se defender com maior perícia, como se possuísse uma espécie de sensor de movimentos. Quanto mais perto o inimigo estiver, mais forte a habilidade funciona, o que aumenta a vantagem dos filhos de Hera, que tiverem essa habilidade no campo de batalha.
NÍVEL 7: Véu da Proteção – Com a benção de Hera, o semideus invoca um escudo em forma de véu que não só o protege, mas também seus companheiros, ficando assim imune a qualquer ataque.
NÍVEL 8: Canto do Pavão – A filha de Hera é capaz de realizar um canto alto capaz de emitir grandes ondas sonoras capazes de causar danos ou afastar alguém, dependendo da intensidade do canto, além de danificar os ouvidos de qualquer um que tente ouvir, os fazendo sofrer dores auditivas.
NÍVEL 9: Manto Pavânico – A prole de Hera será capaz de materializar um manto puramente branco e cheio de penas de mesma coloração. Esse manto pode cobrir todo o corpo da seguidora, a qual emitirá um brilho capaz de cegar qualquer um que olhar, impedindo de ver o semideus.
NÍVEL 10: Leque de Penas – Com penas do pavão, permite ser lançado com apiteis e velocidade, quando atinge corta o alvo com precisão e agilidade, também produz correntes de ventos mortais e incontroláveis.
NÍVEL 11: Fragrância Intoxicante – O semideus é capaz de  liberar fragrâncias que se misturam ao ar e aumenta os níveis de sensibilidade do corpo induzindo a vitima a sentir as sensações, dores, efeitos mais forte do que antes.
NÍVEL 12: Carinho de Hera – Hera, apesar de tudo é uma mãe muito carinhosa. Caso você consiga fazer carinho em alguém essa dita pessoa vai ficar fascinado por você durante algum tempo. Caso consiga fazer carinho em algum monstro, ele se tornara leal a você.
NÍVEL 13: Cruel realidade – O semideus projeta alucinações diretamente na mente de suas vítimas. O alvo das ilusões acredita plenamente que as imagens são reais; um fogo alucinatório pode queimá-lo, laços imaginários podem estrangulá-lo e paredes ilusórias podem bloqueá-lo. Este poder afeta apenas uma pessoa de cada vez e, apesar de outras pessoas poderem tentar convencer a vítima de que o seu terror não é real, ela não irá acreditar.
0 notes
perksofbeingabird · 5 years
Text
Hoje eu só queria abraçá-lo e pedir desculpa por ter sido tóxica. Dizer que sinto muito por não termos dado certo. Deu, até certo ponto. E agora relendo meus posts antigos, eu entendi o que ele era pra ser e escrevi aqui sem mesmo antes de saber. Ele era viagem, não chegada. Não me conformo em como tudo mudou. Ou talvez minhas perspectivas e as dele mudaram. Não sei. Tem coisas que na vida não tem muita explicação, só são e pronto. E ele só foi e não é mais. Não é mais parte de mim, apesar de ter arrancado um pedaço meu e levado embora. Pedaço esse que amplia o vazio que eu hoje e há tantas semanas sinto. O vazio que eu tanto tanto preencher. Com pessoas. Com lugares. Com coisas. Mas nada preenche esse espaço específico. Ele fica ali, infinitamente esvaziado, como se houvesse um buraco negro em que tudo é sugado. Nada permanece. Talvez um dia esse sulco se feche e absorva amor de novo. E que não tenha mais tanta coisa pra se resolver e preocupar. Eu quero um novo amor. Eu preciso de um novo amor (é o que eu penso que preciso). Mas apesar de todas essas necessidades, eu bem sei que meu peito não tá preparado pra receber ninguém. Fechado para balanço. E sem prazo determinado. Eu preciso me curar primeiro e nem eu sei como fazer isso. Ou quanto tempo vai demorar pra que eu me sinta pronta de novo. O amor é um battle field. A gente luta por alguém e as vezes perde. E aí a batalha começa toda de novo. Curar, se abrir. Deixar fluir.... deixar as coisas fluírem é o mais difícil. Mas esse dia chega. Sempre vem. Mas enquanto não chega, tenho uma caminhada pela frente. E nem sei que trilha tomar. Fico esperando alguém pegar minha mão e me tirar dessa escuridão que parece não ter fim. Eu preciso pegar minha própria mão. Mas parece que não tenho forças. Está sendo difícil me fortalecer. Muita coisa na cabeça. Coincidiu encerramento de ciclos. O que já era difícil ainda tornou-se pior. Eu sinto que ando distante espiritualmente, que não ando praticando a gratidão. Todas essas coisas eu sei que fazem diferença. Só sei que não sei por onde começar e de onde tiro forças pra me puxar do buraco. Talvez a resposta esteja bem na frente dos meus olhos e eu não queira enxergar.
Luisa Jung - 9:52 pm Seattle time
04/02/2020
0 notes
bookkf · 4 years
Text
7 dicas de filmes que provam que “o que acontece na infância, nem sempre fica na infância” (o melhor da Netflix)
Somos o fruto de nossa história. Sabemos, também, que o que acontece na infância, nem sempre fica na infância*, pois existem algumas faltas que carregamos por toda a nossa existência.
As dicas de filmes e séries abaixo trazem exemplos de histórias de pessoas que passaram por grandes perdas ou foram criadas com lacunas afetivas que podem aparecer, na idade adulta, através de carências e outras dificuldades emocionais e de relacionamento.
Quando um dos responsáveis pelo afeto falta, existe também a possibilidade de substituições. Algumas das dicas também exemplificam possibilidades de rearranjos emocionais para suprir grandes faltas.
No fim das contas, somos o que fizeram conosco e o que fizemos do que fizeram conosco.
1- A história de um garoto com fome (Toast)
Nigel(Oscar Kennedy e Freddie Highmore) sempre teve fascínio pela culinária, mas sua mãe (Victoria Hamilton) não era nada prendada na cozinha. Após sua doença e morte, o pai de Nigel(Ken Stott) contrata uma faxineira, vivida por Helena Boham Carter, que disputará com Nigel a atenção do pai e os dotes culinários.
A história fala sobre as carências, perdas e descobertas de um menino que, mesmo com poucos referênciais, consegue encontrar o seu caminho.
2- Moonlight
Três momentos da vida de Chiron, um jovem negro morador de uma comunidade pobre de Miami. Do bullying na infância, passando pela crise de identidade da adolescência e a tentação do universo do crime e das drogas, este é um poético estudo de personagem.
O filme mostra que a pessoa que pode ser a referência de amor e coerência pode ser justamente aquela que menos esperamos.
3- Despertar de um homem (This Boy’s Life)
No final dos anos 50 Caroline Wolff (Ellen Barkin), uma mãe solteira nômade, só deseja se estabelecer em um lugar, achar um sujeito decente e conseguir uma casa melhor para seu único filho, Tobias “Jack” Wolff (Leonardo DiCaprio). Quando ela se muda de Seattle e conhece o respeitável Dwight Hansen (Robert De Niro), um mecânico de automóveis, ela crê que alcançou seu objetivo. Mas Jack se sente diferente após passar alguns meses com Dwight e os filhos dele e longe de Caroline. O padrasto do jovem parece querer fazer de Jack uma pessoa melhor, mas ao tentar fazer isto ele abusa emocionalmente e fisicamente do garoto, além de tratá-lo verbalmente de forma grosseira. Com pouco tempo de casada, Caroline vê que Dwight precisa dominar todos que estão ao seu redor, mas sentindo-se insegura para buscar outra relação passa a acreditar que isto é a melhor coisa para seu filho. Durante este tempo Jack se torna amigo de outro desajustado, Arthur Gayle (Jonah Blechman), um jovem com tendências homossexuais bem claras, enquanto continua sofrendo sob o jugo repressivo do seu padrasto. Jack só sonha com uma coisa: conseguir uma bolsa de estudos para poder partir para sempre.
4- Usagi drop
Também conhecido como “Usagi Drop” é um drama baseado no mangá de mesmo nome no Japão.
Daikichi, um homem de 30 anos, tinha uma vida relaxada de solteiro até que um dia recebe a notícia de que seu avô morreu.
Durante o velório, Daikichi conhece Rin, uma garota de 6 anos que era filha escondida do avô e que agora irá para orfanato por não ser desejada pela família.
Ao saber disso, Daikichi reage contra essa decisão e acaba preferindo adotar a menina. Assim, começa a nova vida do homem desorganizado com a menina bem educada.
5- Lion: uma jornada para casa
Quando tinha apenas cinco anos, o indiano Saroo (Dev Patel) se perdeu do irmão numa estação de trem de Calcutá e enfretou grandes desafios para sobreviver sozinho até de ser adotado por uma família australiana. Incapaz de superar o que aconteceu, aos 25 anos ele decide buscar uma forma de reencontrar sua família biológica.
6- Os filhos da meia noite (Midnight’s Children)
Em 15 de agosto de 1947, a Índia conquistou a sua independência. Neste exato momento, à meia-noite, nasceram duas crianças em uma maternidade. No entanto, uma enfermeira decidiu trocá-los: Saleem, filho indesejado de uma mãe pobre, foi criado no lugar de Shiva, o filho biológico de um casal rico. A história dos dois garotos será para sempre ligada ao destino político do país, principalmente quando a Índia entra em guerra, e eles se encontram em lados opostos na batalha.
Elefante Branco
O padre Julián (Ricardo Darín) e o padre Nicolás (Jérémie Renier) trabalham ajudando os menos favorecidos na favela de Villa Virgen, periferia de Buenos Aires. O local é um antro de violência e miséria. A polícia corrupta e os próprios sacerdotes da Igreja nada fazem para mudar essa realidade e os dois clérigos terão de por suas próprias vidas em risco para continuar do lado dos mais pobres.
7- Anne with an E
Depois de treze anos sofrendo no sistema de assistência social, a orfã Anne é mandada para morar com uma solteirona e seu irmão. Munida de sua imaginação e de seu intelecto, a pequena Anne vai transformar a vida de sua família adotiva e da cidade que lhe abrigou, lutando pela sua aceitação e pelo seu lugar no mundo.
9- Lavander
Quando Jane, uma fotógrafa, sofre de perda de memória depois um traumático acidente de carro, estranhas pistas expostas em suas fotas sugerem que ela pode ser a responsável pela morte da família que ela nunca soube que teve.
0 notes
alexcamargobarros · 5 years
Text
Medo de tocar notas de dólar abre nova frente em batalha digital
Os avisos começaram a aparecer em Seattle em vitrines da Dick’s Drive-In, a icônica rede de hambúrgueres da cidade: “Com muita cautela, pedimos pagamentos com cartão de crédito ou débito, se possível, em vez de dinheiro”. O medo de tocar notas de dólares agora é palpável no epicentro do coronavírus nos Estados Unidos. E em […] Medo de tocar notas de dólar abre nova frente em batalha digital publicado primeiro em https://www.moneytimes.com.br/
0 notes