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#ativismo digital
adriano-ferreira · 4 months
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Ativismo Digital
A. Conceito de Ativismo Digital O ativismo digital, também conhecido como ciberativismo, engloba uma ampla gama de atividades que utilizam ferramentas digitais para promover causas sociais e políticas. É uma forma de ativismo que transcende as limitações geográficas e temporais, permitindo que indivíduos e grupos se organizem, mobilizem e expressem suas opiniões de forma rápida e eficiente,…
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envolvenuances · 16 days
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Para as nossas
Essa plataforma de fato reúne diversos bons projetos por todo país e é uma boa referência para compartilhar com vítimas
Em termos de informação e ativismo de dados eu não conheço trabalho melhor que das mulheres da Gênero & Número inclusive quem não for se inscreve na newsletter e se puder apoiar vale muito a pena. Elas fazem um mapa de violência de gênero
Destaque pra uma leitura recente
Mas não tem como descartar trabalhos mais recentes da NetLab da UFRJ.
E muitos dos meus artigos de opinião favoritos são conectados ao projeto da Tania Pacheco
Para denúncia eu considero a campanha do #ElasFicam um dos retornos mais rápidos e confiáveis
Mas para crimes na internet o trabalho da VeriFact é bem reconhecido
E em São Paulo especificamente o melhor caminho tende a ser pela [email protected]
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gloryandgorehq · 2 months
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a NOME DO PERSONAGEM é uma MULHER CIS/TRANS de IDADE anos, estuda CURSO na universitat de barcelona e está no ANO DA FACULDADE. a família dela é uma das mais antigas do país, você sabe, os VALENCIA… apesar disso, ela pessoalmente é conhecida por ser QUALIDADE e DEFEITO, além de alguns por aí acharem que se parece com FACECLAIM.
𝐒𝐓𝐀𝐓𝐔𝐒: aberta.
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄
–  rebelde, distante, desorganizada, imprevisível 
+ inovadora, independente, idealista, criativa 
nasceu com uma tela na mão e sempre foi muito boa com tecnologias de todos os tipos. o mais engraçado foi que ninguém precisou explicar nada, ela sempre explorou por si só;
acabou tendo uma afinidade maior do que o esperado com o computador e virou hacker bem rápido. sempre foi muito idealista e seu sonho era fazer parte de grandes organizações, como a anonymous, para fazer terrorismo digital com aqueles que eram corruptos. nem mencione que tinham dois corruptos dormindo no quarto ao lado, ela finge cegueira;
acabou se desiludindo com o ativismo online, com o “pedra sobre pedra”, pois eram sempre passados para trás, e mesmo que tentasse fazer uma mínima coisa boa, ela ficava soterrada por cinquenta mil ruins. lutar com o universo é exaustivo, então ela decidiu que ia usar seus talentos de outra forma: não para mudar o mundo, mas para ter o mundo que ela queria, nem que fosse só ao redor dela;
as violações de privacidade são o seu hobby favorito, especialmente porque é tão fácil saber tudo sobre a vida de alguém; as pessoas nem tentam esconder! aprendeu na veia que informação é poder e enfiou a agulha fundo no próprio braço, porque ficou viciada;
ela tem uma aparência nonchalante, apesar de ser sociável e de pensar coletivamente nas pessoas. a verdade é que ela não gosta de seguir regras sociais, mas abomina ser excluída do círculo social, então sempre faz mais esforço para manter os outros ao seu redor do que deixa transparecer (sempre fingindo o contrário);
seu aniversário é dia 3 de fevereiro.
𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐈𝐀
seus pais são engenheiros de software, tendo sido um dos grandes nomes mundiais de desenvolvedores da inteligência artificial, e também trabalham com segurança de dados. se alguma família pudesse viajar no tempo, seriam eles, que estão sempre anos luz à frente de todos em muitos sentidos; 
eles são uma das famílias mais influentes não só do grupo, como também do país, quiçá do mundo. só que tudo isso é escondido, propositalmente. eles possuem negócios com quase todas as famílias, que procuram a segurança (suposta) dos serviços oferecidos pelos VALENCIA.
𝐏𝐋𝐎𝐓
o que ele fez no dia da festa? chegou atrasada com DE LA VEGA na festa, Às 19h30, quase na hora do jantar. quando LINNET foi para o quarto trocar de roupa, ela subiu para conversar com ela. tinha feito um serviço para a garota (o de enganar VILLALOBOS e cancelar a entrevista dele), mas LINNET não cumpriu a sua parte do acordo, e ultimamente vinha a ignorando. as duas discutiram no quarto, sendo interrompidas pela presença de GALIANO, o que fez VALENCIA sair. depois, no iate, ao perceber que LINNET tinha sumido antes dos demais, decidiu voltar para a mansão executar a sua vingança e instalar uma câmera no quarto da garota, onde encontrou o seu celular no quarto vazio. guardou-o no bolso e voltou para a festa, onde ficou bancando a dj a noite toda, planejando o que iria fazer com o celular como vingança extra.
por que ele acha que matou linnet? por ter roubado o celular de LINNET, VALENCIA acha que pode ter a impedido de mandar mensagem para os pais ou pessoas próximas, até para a emergência. ela também sabe que LINNET não foi para o quarto dormir, diferente do que era acreditado, mas não falou nada.
𝐂𝐎𝐍𝐄𝐗𝐎𝐄𝐒
LINNET: o irritante em VALENCIA para LINNET era o fato de nada que fizesse parecia atingi-la. as manipulações sociais e birras, as mentiras. VALENCIA era a sua própria líder, ou melhor, era a presidente de um país anarquista. a única coisa que LINNET podia fazer era pegar na ferida, ou seja, irritar e lembrar a VALENCIA a toda hora que ela era “excêntrica”, “esquisita”. o laço ficou um pouco tóxico e desconfortável, o que fez com que VALENCIA começasse a detestar a outra.
HAYEK: mesmo tendo crescido juntas, não eram tão próximas, até que HAYEK decidiu se aproximar de VALENCIA no ensino médio – seu plano para trazer mais pessoas para o seu lado que não gostassem de LINNET e a ajudassem a ofuscar a outra. é claro que foi  uma péssima aposta, porque VALENCIA podia não gostar de LINNET, mas não tinha nada a favor de HAYEK também. só que HAYEK é determinada. começou a pedir ajuda com coisas relacionadas às redes sociais, celular, e no fim elas acabaram virando amigas relutantes, um laço meio improvável. VALENCIA acaba gerenciando as redes sociais da nossa subcelebridade, HAYEK. às vezes, por serem muito diferentes, é um laço caótico, mas em geral elas se entendem. 
DE LA VEGA: como todos, são amigas desde a infância. diferente das outras, porém, o laço manteve por causa de afinidade pessoal, não por convivência ou conveniência, elas se entendem em seus hobbies, visões e ideias, são como a dupla too-cool-for-school, descoladas demais para se encaixar com os populares, populares demais para se encaixar com os renegados. elas criam as próprias regras.
SAAVEDRA: o laço surgiu desde crianças, e a imaginação fértil de cada um se conectou facilmente. eles sempre foram considerados os mais “excêntricos” do grupo, e acabaram se unindo por isso. é uma bela amizade de irmão-irmã e proteção.
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ggrptheme · 2 months
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a NOME COMPLETO DO PERSONAGEM é uma MULHER de IDADE EM NÚMEROS anos, estuda CURSO na universitat de barcelona e está no ANO DA FACULDADE. a família dela é uma das mais antigas do país, você sabe, os VALENCIA… apesar disso, ela pessoalmente é conhecida por ser QUALIDADE e DEFEITO, além de alguns por aí acharem que se parece com FACECLAIM.
𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄
–  rebelde, distante, desorganizada, imprevisível 
+ inovadora, independente, idealista, criativa 
nasceu com uma tela na mão e sempre foi muito boa com tecnologias de todos os tipos. o mais engraçado foi que ninguém precisou explicar nada, ela sempre explorou por si só;
acabou tendo uma afinidade maior do que o esperado com o computador e virou hacker bem rápido. sempre foi muito idealista e seu sonho era fazer parte de grandes organizações, como a anonymous, para fazer terrorismo digital com aqueles que eram corruptos. nem mencione que tinham dois corruptos dormindo no quarto ao lado, ela finge cegueira;
acabou se desiludindo com o ativismo online, com o “pedra sobre pedra”, pois eram sempre passados para trás, e mesmo que tentasse fazer uma mínima coisa boa, ela ficava soterrada por cinquenta mil ruins. lutar com o universo é exaustivo, então ela decidiu que ia usar seus talentos de outra forma: não para mudar o mundo, mas para ter o mundo que ela queria, nem que fosse só ao redor dela;
as violações de privacidade são o seu hobby favorito, especialmente porque é tão fácil saber tudo sobre a vida de alguém; as pessoas nem tentam esconder! aprendeu na veia que informação é poder e enfiou a agulha fundo no próprio braço, porque ficou viciada;
ela tem uma aparência nonchalante, apesar de ser sociável e de pensar coletivamente nas pessoas. a verdade é que ela não gosta de seguir regras sociais, mas abomina ser excluída do círculo social, então sempre faz mais esforço para manter os outros ao seu redor do que deixa transparecer (sempre fingindo o contrário);
seu aniversário é dia 3 de fevereiro.
𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐈𝐀
seus pais são engenheiros de software, tendo sido um dos grandes nomes mundiais de desenvolvedores da inteligência artificial, e também trabalham com segurança de dados. se alguma família pudesse viajar no tempo, seriam eles, que estão sempre anos luz à frente de todos em muitos sentidos; 
eles são uma das famílias mais influentes não só do grupo, como também do país, quiçá do mundo. só que tudo isso é escondido, propositalmente. eles possuem negócios com quase todas as famílias, que procuram a segurança (suposta) dos serviços oferecidos pelos VALENCIA.
𝐏𝐋𝐎𝐓
o que ele fez no dia da festa? chegou atrasada com DE LA VEGA na festa, Às 19h30, quase na hora do jantar. quando LINNET foi para o quarto trocar de roupa, ela subiu para conversar com ela. tinha feito um serviço para a garota (o de enganar VILLALOBOS e cancelar a entrevista dele), mas LINNET não cumpriu a sua parte do acordo, e ultimamente vinha a ignorando. as duas discutiram no quarto, sendo interrompidas pela presença de GALIANO, o que fez VALENCIA sair. depois, no iate, ao perceber que LINNET tinha sumido antes dos demais, decidiu voltar para a mansão executar a sua vingança e instalar uma câmera no quarto da garota, onde encontrou o seu celular no quarto vazio. guardou-o no bolso e voltou para a festa, onde ficou bancando a dj a noite toda, planejando o que iria fazer com o celular como vingança extra.
por que ele acha que matou linnet? por ter roubado o celular de LINNET, VALENCIA acha que pode ter a impedido de mandar mensagem para os pais ou pessoas próximas, até para a emergência. ela também sabe que LINNET não foi para o quarto dormir, diferente do que era acreditado, mas não falou nada.
𝐂𝐎𝐍𝐄𝐗𝐎𝐄𝐒
LINNET: o irritante em VALENCIA para LINNET era o fato de nada que fizesse parecia atingi-la. as manipulações sociais e birras, as mentiras. VALENCIA era a sua própria líder, ou melhor, era a presidente de um país anarquista. a única coisa que LINNET podia fazer era pegar na ferida, ou seja, irritar e lembrar a VALENCIA a toda hora que ela era “excêntrica”, “esquisita”. o laço ficou um pouco tóxico e desconfortável, o que fez com que VALENCIA começasse a detestar a outra.
HAYEK: mesmo tendo crescido juntas, não eram tão próximas, até que HAYEK decidiu se aproximar de VALENCIA no ensino médio – seu plano para trazer mais pessoas para o seu lado que não gostassem de LINNET e a ajudassem a ofuscar a outra. é claro que foi  uma péssima aposta, porque VALENCIA podia não gostar de LINNET, mas não tinha nada a favor de HAYEK também. só que HAYEK é determinada. começou a pedir ajuda com coisas relacionadas às redes sociais, celular, e no fim elas acabaram virando amigas relutantes, um laço meio improvável. VALENCIA acaba gerenciando as redes sociais da nossa subcelebridade, HAYEK. às vezes, por serem muito diferentes, é um laço caótico, mas em geral elas se entendem. 
DE LA VEGA: como todos, são amigas desde a infância. diferente das outras, porém, o laço manteve por causa de afinidade pessoal, não por convivência ou conveniência, elas se entendem em seus hobbies, visões e ideias, são como a dupla too-cool-for-school, descoladas demais para se encaixar com os populares, populares demais para se encaixar com os renegados. elas criam as próprias regras.
SAAVEDRA: o laço surgiu desde crianças, e a imaginação fértil de cada um se conectou facilmente. eles sempre foram considerados os mais “excêntricos” do grupo, e acabaram se unindo por isso. é uma bela amizade de irmão-irmã e proteção.
𝐒𝐓𝐀𝐓𝐔𝐒: aberto.
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agnieos · 3 months
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schoje · 3 months
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Uma nova iniciativa do governo está trazendo esperança e conectividade para milhões de brasileiros. Foi divulgada a lista de cidadãos que terão direito a um chip de internet sem custo, como parte de um programa de inclusão digital que visa democratizar o acesso à informação e à comunicação. Este benefício promete ser um divisor de águas para muitas famílias, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade social, que agora poderão usufruir de serviços essenciais pela internet sem a preocupação de pagar por isso. Quem Tem Direito ao Chip de Internet Grátis? Para ser contemplado com o chip de internet gratuito, é necessário atender a alguns critérios específicos. O principal deles é estar registrado no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Este cadastro é utilizado pelo governo para identificar famílias de baixa renda e garantir que os benefícios sociais cheguem a quem realmente precisa. Além disso, têm prioridade no recebimento do chip os estudantes da rede pública de ensino que estão no ensino fundamental e médio. Este grupo foi selecionado com base na necessidade de garantir que todos os alunos tenham acesso às ferramentas digitais necessárias para acompanhar as aulas e realizar suas atividades escolares, especialmente em tempos de ensino remoto e híbrido. Idosos e pessoas com deficiência que também estejam cadastrados no CadÚnico têm direito ao chip, reconhecendo a importância da conectividade para esse público, tanto para o acesso a serviços de saúde e assistência social quanto para a comunicação com familiares e amigos. Como Solicitar o Benefício A solicitação do chip de internet gratuito é feita de maneira simples e rápida. O interessado deve acessar o site oficial do programa ou utilizar o aplicativo do CadÚnico. Lá, é necessário preencher um formulário com os dados pessoais e aguardar a validação das informações. Caso seja aprovado, o chip será enviado diretamente para o endereço cadastrado. Para aqueles que não possuem acesso à internet para fazer a solicitação online, é possível procurar um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo. Esses centros estão preparados para auxiliar no preenchimento do formulário e garantir que todos os interessados possam fazer a solicitação de maneira eficiente. Impacto da Inclusão Digital O acesso à internet é um direito essencial no mundo contemporâneo. Ele permite não apenas a comunicação, mas também o acesso a informações vitais, oportunidades de emprego, educação e serviços de saúde. Para muitas famílias, este chip gratuito de internet pode significar uma mudança significativa na qualidade de vida. João Silva, um dos beneficiários do programa, relata a importância do benefício. "Com esse chip, meus filhos podem assistir às aulas online sem interrupções, e eu posso procurar emprego e acessar serviços importantes pela internet. Isso faz toda a diferença no nosso dia a dia", comenta. Reação da Sociedade A notícia da distribuição dos chips gratuitos foi recebida com entusiasmo pela população e por especialistas em inclusão digital. Muitas organizações não-governamentais e grupos de ativismo digital aplaudiram a iniciativa, ressaltando que ela é um passo importante para reduzir a desigualdade no acesso à tecnologia. No entanto, alguns críticos apontam que o programa precisa ser ampliado para atender um número maior de beneficiários e garantir que a qualidade da conexão seja adequada para todas as necessidades. "É fundamental que o governo continue investindo em infraestrutura de telecomunicações para suportar essa demanda crescente e garantir que todos tenham uma conexão de qualidade", afirma a especialista em tecnologia Maria Souza. Futuro da Inclusão Digital no Brasil O programa de distribuição de chips de internet gratuitos é apenas uma das muitas iniciativas necessárias para promover a inclusão digital no Brasil. A conectividade é apenas o primeiro passo; é preciso também investir em capacitação digital para que os beneficiários possam utilizar a internet de maneira produtiva e segura.
Além disso, o governo planeja expandir o programa para incluir novos grupos de beneficiários e regiões que atualmente sofrem com a falta de infraestrutura. "Estamos trabalhando para garantir que todos os brasileiros, independentemente de sua localização ou condição econômica, tenham acesso pleno à internet. A inclusão digital é fundamental para o desenvolvimento do nosso país", declara o Ministro das Comunicações. A divulgação da lista de brasileiros que têm direito ao chip de internet gratuito é um marco importante na luta pela inclusão digital. Este benefício não só oferece acesso à informação e comunicação, mas também abre portas para novas oportunidades e melhora a qualidade de vida de milhões de pessoas. Se você acredita que tem direito ao chip, não deixe de verificar sua situação no CadÚnico e fazer a solicitação. A conectividade é um direito de todos, e este programa é um passo crucial para garantir que ninguém fique para trás no mundo digital. Gostou da notícia? Aproveite para participar do nosso grupo no WHATSAPP e receba notícias exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas notícias! Siga o SC Hoje News no Google News para ficar bem informado. Siga nosso perfil no Instagram: @schojenews Siga nossa página no Facebook: @schojenews Inscreva-se no nosso Canal no YouTube: @schojenews
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educibercultura · 5 months
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NET ARTE, A ARTE DA E NA INTERNET
Olá, pessoal!
Agora que vocês conhecem o que é realidade virtual e realidade aumentada, vamos aprender sobre a net art ou arte na internet. Sabiam que já existem exposições de arte feitas com o uso de tecnologias digitais como a inteligência artificial e o georreferenciamento? É isso mesmo! E o melhor, essas exposições só podem ser consumidas pela internet, com o auxílio da realidade virtual ou da realidade aumentada.
A net art começou ainda nos anos 1990 com a popularização da internet. Sua ideia era aproximar o público da arte por meio da interatividade. Com o passar dos anos e também aperfeiçoamento das tecnologias digitais, o processo se tornou mais sofisticado.
Em 2011, o Google criou o Google Art and Culture, uma plataforma que possibilita aos navegantes do ciberespaço realizar visitas virtuais a museus e exposições, possibilitando o conhecimento de acervos presentes em diversos lugares do mundo. Se você ainda não utilizou essa plataforma, fica a dica, pois vale a pena conferir!
Nos últimos anos, as exposições imersivas viraram febre no país. A mais famosa foi a que trouxe as obras do pintor holandês Van Gogh e que esteve em várias cidades brasileiras. Muito legal, não é mesmo?
Quer conhecer mais sobre a net art? Uma sugestão é visitar o LabFront, grupo de pesquisa que investiga, produz e realiza eventos e exposições sobre as diversas formas de arte com o digital. Chegamos ao fim do nosso post. No próximo encontro, conversaremos sobre a apropriação social da tecnologia. Até lá!
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Referências
BENJAMIN, Walter. A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. In: Teoria da cultura de massa. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
GONÇALVES, Fernando do Nascimento. Arte, ativismo e tecnologias de comunicação nas práticas políticas contemporâneas. Contemporânea, ed. 20, v. 10, n. 2, 2012. Disponível em: http://www.contemporanea.uerj.br/. Acesso em: 16 abr. 2024.
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bunkerblogwebradio · 7 months
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A civilização está se desintegrando?
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Ativistas climáticos entraram no Museu do Louvre, em Paris, e jogaram sopa de cenoura na Mona Lisa, de Leonardo da Vinci. Com certeza, se tal coisa acontecesse no Whitney Museum, em Nova York, ninguém teria notado a diferença. Mas a Mona Lisa é a pintura mais reverenciada de toda a cristandade (essa é uma palavra que você não ouve mais!). 
A pintura não foi danificada porque está atrás de um vidro à prova de balas. Ainda assim, há algo assustador neste evento. Claro, você pode atribuí-lo a ativistas climáticos com danos cerebrais que estão provavelmente dopados em algo, como a maioria. Parte das drogas que tomam é ideologia, como pregado atualmente pelo Fórum Econômico Mundial, Harvard e Universidade de Paris. 
Essas crianças estúpidas estão apenas colocando em prática o que lhes está sendo ensinado. E o que lhes está sendo ensinado? Deixando de lado toda a linguagem complicada e teorização intrincada em tratados gigantes, tudo se resume a uma mensagem. 
A civilização é corrupta. A beleza é uma mentira. Liberdade é exploração. Direitos são mitos. Todas as instituições que as pessoas consideram que servem às suas necessidades estão, na verdade, destruindo a mãe natureza e envenenando todas as coisas. Portanto, nada disso tem valor. Tudo precisa ir embora. 
 Eles estão tão convencidos dessa visão de mundo que pensam estar engajados em ativismo efetivo e de princípios, tentando destruir a pintura mais amada do mundo. Você poderia chamar isso de insanidade, mas então você teria que dizer o mesmo sobre grandes quantidades do consenso entre as principais elites do mundo na mídia, governo, fundações sem fins lucrativos e academia. 
Essa podridão é dominante entre todos. Como no mundo chegamos a este lugar? Anos atrás, fiz um mergulho profundo na literatura conservadora da época, que alertava para a vinda de ataques fundamentais aos valores do Ocidente. Levei todos a sério, mas apenas intelectualmente a sério. 
Eu nunca acreditei verdadeiramente que a ameaça vazaria da academia para o mundo real e, finalmente, afetaria nossas vidas públicas e privadas. E, no entanto, aqui estamos. Eu subestimei completamente o poder de ideias verdadeiramente ruins. Elas não ficam na sala de aula. Se as crianças nessas cadeiras, trapaceando na escola e tomando pílulas para virar as noites, acabam sendo contratadas por instituições de prestígio no governo e nas finanças, elas passam a habitar as alturas dominantes das instituições mais poderosas do mundo. 
 No meu período mais ingênuo de pensamento durante a ascensão da tecnologia digital, eu havia me convencido de que todas essas ameaças eram apenas ruído. Superaríamos todas elas por meio da inovação selvagem e do desencadeamento da energia criativa do empreendedorismo no espaço digital. Nesse caso, instituições antigas, como as universidades, pouco importam. Esse era o velho mundo, enquanto estávamos construindo o novo. Essa visão me cegou para a podridão sob nossos pés. As novas empresas digitais cresceram e acabaram sendo capturadas pelo inimigo. A mídia acompanhou. 
O Estado administrativo que ninguém elegeu afundou suas garras em tudo e em todos. Foi assim que uma visão de mundo perversa acabou sendo imposta ao mundo. Tudo parecia acontecer enquanto dormíamos. Havia sinais de alerta de que tudo isso viria depois de 2016. 
Devemos viver em um sistema em que o povo controla o governo, e não o contrário. Quase imediatamente tornou-se óbvio que todo o establishment trataria sua presidência como se fosse falsa. Disseram que os russos o elegeram magicamente. Disseram que ele era um homem ruim e, portanto, não poderia estar no comando. A imprensa era constantemente hostil, dia após dia. Toda a burocracia administrativa se propôs a desafiar todos as suas ações. Não foi apenas oposição às suas políticas. Era a oposição a todo um ethos e filosofia de vida, que está enraizada em algo autenticamente americano. Foi nesse ponto que todo o establishment decidiu fingir que Donald Trump não existia, ou talvez apenas trabalhar para sua inexistência. 
Algo semelhante estava acontecendo no Reino Unido ao mesmo tempo. Os eleitores apoiaram o afastamento da governança da Comissão Europeia e o regresso ao antigo grupo autônomo de Estados chamados Inglaterra, Escócia, Irlanda e País de Gales. Eles se dariam muito bem. Boris Johnson foi eleito primeiro-ministro com um mandato: implementar o Brexit. O deep state estava determinado a resistir. Trump, por sua vez, chegou lamentavelmente despreparado e ingênuo. Ele acreditava que o sistema ainda funcionava. Agora que ele era presidente, ele estaria no comando. Aos poucos, aprendeu o contrário. 
Demorou muito tempo para chegar a um acordo com a profundidade da conspiração que o cercava. No final de seu primeiro mandato, exausto das lutas intermináveis, a profunda burocracia descobriu o caminho para enrolá-lo e destruir sua presidência. Eles o enganaram para emitir ordens de lockdown. O mesmo aconteceu no Reino Unido. Os lockdowns fizeram mais do que isso. Eles introduziram no mundo inteiro a noção de que nem mesmo as violações mais escandalosas dos direitos e liberdades tradicionais estavam fora da mesa. O mundo pode mudar em um segundo. Podemos tentar experiências completamente desagradáveis em toda a população humana. Podemos até fazer com que toda a mídia corporativa, tecnologia, academia e medicina acompanhem isso, enquanto punimos e silenciamos toda a dissidência. 
 A questão não era realmente lograr algo. Nunca houve um fim de jogo. O objetivo era ilustrar o que era possível. Foi a imposição global de choque e espanto. E assim continuou até que os vândalos percebidos como Donald Trump e Boris Johnson fossem expulsos do cargo de uma vez por todas, para que o Estado administrativo e sua agenda perversa para o resto de nós tivessem então um caminho livre. Desde aqueles dias, o mundo tem estado em chamas com guerras, migrações em massa, enormes divisões políticas e um esforço frenético por parte das pessoas em todo o mundo para recuperar a paz e a serenidade que todos nós conhecíamos. Estamos tendo algum sucesso, mas é muito limitado. 
A razão é que os responsáveis passaram a pensar nas pessoas que governam como insurrecionistas, uma turba indisciplinada que deve ser contida para que sua revolução não falhe e todos os seus esforços sejam em vão. Eles ressaltaram o ponto no absurdo tribunal canguru sobre a suposta "insurreição" de 6 de janeiro de 2021. E houve esforços agora para manter Donald Trump fora das urnas, citando a Seção 3 da 14ª Emenda, escrita para impedir que oficiais confederados ocupem cargos, posteriormente anulada pelo Congresso. 
O mesmo trecho da emenda proíbe a participação política de qualquer pessoa que "ajude e estimule" uma insurreição. Este é provavelmente outro caminho para como os verdadeiros vândalos vão difamar qualquer um que queira detê-los. A revolução contra a civilização assume muitas formas, algumas calmas e aparentemente científicas e outras absurdas e diretamente destrutivas. Eles falam da necessidade de parar as mudanças climáticas, mas o verdadeiro alvo é seu padrão de vida, até mesmo sua capacidade de se manter aquecido em sua casa ou viajar distâncias. 
Eles falam da necessidade de uma agricultura "sustentável", mas estão realmente indo atrás da agricultura e pecuária tradicionais, até mesmo sua capacidade de comprar carne bovina e suína. Eles falam de diversidade, equidade e inclusão, mas na verdade trata-se de direcionar para a exclusão um grupo inteiro de pessoas que estão resistindo ao grande reset. As elites farejam esse tipo de discurso, como se fosse tudo muito extremo e alarmista. 
Dizem que devemos apenas nos acalmar e relaxar porque tudo vai ficar bem. Mas e se eles estiverem errados? E se não houver volta de onde as elites estão nos levando? Pergunto porque realmente não tem volta. Uma vez que o pilar central da vida civilizada – até mesmo os básicos, como liberdade e direitos humanos – se foram, não há como recuperá-los, não por gerações muito depois de termos passado desta terra. Esses são alguns grandes pensamentos, mas estes são tempos de emergência. A tentativa de desfiguração da Mona Lisa pode parecer uma brincadeira barata de algumas crianças malucas, mas temo que seja simbólica de muito mais. Quanto mais disso precisamos ver antes de percebermos que esses são os tempos que podem mudar todo o curso da história? Ou fazemos algo ou vemos tudo se desfazer.
Jeffrey A. Tucker
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souablue · 8 months
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Considerações Finais, tendo como base o artigo desenvolvido para a UC Seminários sobre a importância da fotografia no combate a violências misóginas.
A fotografia pode desempenhar um papel crucial na desconstrução de estigmas associados à violência sexual e doméstica. Ao retratar sobreviventes de maneira empoderadora e desafiadora, as imagens têm o potencial de desafiar preconceitos arraigados e promover uma visão mais empática daqueles que vivenciaram tais traumas.
A imagem visual pode ser incorporada como uma ferramenta educativa, facilitando a compreensão pública das nuances dessas formas de violência. Exposições fotográficas, projetos acadêmicos e campanhas visuais podem transcender barreiras linguísticas, atingindo audiências diversas e promovendo diálogos críticos sobre prevenção e apoio às vítimas. Têm o poder de inspirar ação e mobilização. Na era digital, a partilha de imagens através das redes sociais e meios de comunicação cria uma plataforma para o ativismo visual. A fotografia pode ser usada para chamar a atenção para a necessidade de políticas eficazes, recursos e apoio às vítimas.
Este projeto enfatiza a importância da fotografia como uma ferramenta valiosa no combate à violência sexual e doméstica, destacando a necessidade de uma abordagem sensível. Ao capturar não apenas a dor, mas também a resiliência, a fotografia contribui para um entendimento mais amplo dessas questões, promovendo a conscientização e apoiando a busca por soluções eficazes.
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nobodyqueres · 9 months
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Entrada 04 03-01-24 inspiração (visceral)
A invisibilidade das pessoas negras na área das artes é transversal a todas as subáreas. Como artista-investigador@, pessoa negra e não binária, desafiar a anti-negritude, as definições cis-heterenormativas de identidade de género, expressão de género, assim como a desumanização dos corpos negros, é essencial. São muitos os arquivos de conhecimento africanos (expressão de Felwine Sarr, economista, artista, pensador senegalês, em entrevista comigo num evento pan-africanista sobre arte, teatro, dança e ativismo/emancipação da juventude africana; Passa Sabi, Lisboa, 2020) com origem no continente (e nas diásporas) que têm sido negados, apagados, desvalorizados e apropriados. Quando se fala em arte, ou em média-arte digital, artistas-investigador@s negr@s e projetos/espaços existentes no continente africano são apagados. África é uma placa de petri para ser estudada, usada como um laboratório-vivo numa escala humana e, ao mesmo tempo, estéril?
(anti)Negritude, queerness e everything is political
As minhas referências-inspirações principais estarão sempre ligadas à minha identidade, nas suas várias camadas. Relembro-me de algumas delas: Saul Williams (he/him): escritor, poeta, músico, performer, ator, realizador, ativista. Tive a oportunidade de conhecer Williams nos bastidores do FMM (Sines) de 2017 e de conversarmos serenamente. Recentemente, realizou o filme Neptune Frost, um musical sci-fi punk, com a sua visão Afrofuturista. Co-realizado por Anisia Uzeyman, artista e cinematógrafa, Neptune Frost foi filmado no Burundi. O enredo: um grupo de mineiros foge de uma mina de coltan e forma um coletivo anti-colonialista de hackers:
When an intersex runaway and an escaped coltan miner find each other through cosmic forces, their connection sparks glitches within the greater divine circuitry. Set between states of being – past and present, dream and waking life, colonized and free, male and female, memory and prescience – Neptune Frost is an invigorating and empowering direct download to the cerebral cortex and a call to reclaim technology for progressive political ends (Lorber, 2022).
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Imagem 1: Cartaz do filme Neptune Frost. Fonte: saulwilliams.com
Amber J. Phillips (she/her): Storyteller, cinematógrafa e diretora criativa - negra, gorda e queer. Como ativista anti-fatness, e não só, identifico-me com o trabalho e/ou objetivos a que se propõe.
Amber J. Phillips is a storyteller, filmmaker, and creative director. She creates world building narratives using warm visuals and vulnerable performances through her lens of being a fat Black queer femme auntie from the Midwest. Amber recently released her first short film, Abundance about the limitations and radical possibilities of identity (amberabundance.com, 2023).
ABUNDANCE IS REAL.
SCARCITY IS FAKE AF.
PAY BLACK ARTISTS.
Do site amberabundance.com.
Ericka Hart (she/they): educadora sexual, black queer femme, ativista e muitas coisas mais, em 2016, expõe-se publicamente após uma dupla mastectomia. Oradora, mestre em Educação e Sexualidade Humana, dá palestras em várias universidades e eventos. Eis um excerto da sua biografia, do seu site (ihartericka.com):
Ericka Hart (pronouns: she/they) is a black queer femme activist, writer, highly acclaimed speaker and award-winning sexuality educator with a Master’s of Education in Human Sexuality from Widener University. Ericka’s work broke ground when she went topless showing her double mastectomy scars in public in 2016 (ihartericka.com).
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Imagem 2: Ericka Hart. Fonte: ihartericka.com)
Luh Maza (she/her) - Mulher negra, roteirista, diretora e atriz, com experiências na televisão, streaming (Globoplay, Netflix e HBO Max), cinema, teatro e publicidade, encenadora de mais de 12 peças de teatro e a primeira roteirista trans na televisão brasileira. Referência como profissional, artista e amiga. Como gosto de criar telediscos e roteiros, e viscerais, este, de Luh Maza, será sempre uma referência intemporal. Com uma voz (e trabalho) de uma pessoa que também me inspira nas minhas criações (Liniker): 35.
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São apenas quatro (ou 5?) das pessoas que me regulam no meu quotidiano, como pessoa, criativ@, artista e negr@. São fragmentos da minha identidade, logo do meu trabalho.
Referências bibliográficas
Hart, E. (2024). About Ericka Hart. https://ihartericka.com/
Kino, L. (2022). Neptune Frost. https://www.youtube.com/watch?v=acfBNIXovww
Maza, L. (2024). Luh Maza. https://linktr.ee/luhmaza
Phillips, A. (2024). Amber Abundance. https://www.amberabundance.com/
Sarr, F. (2016). Afrotopia. Phillipe Rey.
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adriano-ferreira · 4 months
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Ciberlibertarianismo e Ciberanarquismo na década de 1990
Ciberlibertarianismo e Ciberanarquismo na década de 1990
O ciberlibertarianismo e o ciberanarquismo emergiram como correntes de pensamento que encontraram na internet um terreno fértil para suas ideologias. O ciberlibertarianismo, enraizado no libertarianismo clássico, defende a liberdade individual e a mínima intervenção estatal, especialmente no que tange à internet. Para os ciberlibertários, a internet representa um espaço de livre mercado, onde a…
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A Ascensão da Geração Beta: Moldada pela Inteligência Artificial
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A Geração Beta, composta por indivíduos nascidos entre 2020 e 2040, está destinada a viver em um mundo onde a Inteligência Artificial (IA) não é apenas uma ferramenta, mas um arquiteto fundamental da realidade online. Segundo um relatório do grupo europeu Europol, estima-se que até 2026, 90% do conteúdo disponível online será gerado sinteticamente pela IA, alterando profundamente conceitos de verdade e realidade. Prole Digital Os Betas, descendentes diretos dos Zennials e da Geração Z, são os primeiros a nascer em um cenário de total consolidação da IA. Eles representam uma transição significativa, sendo a ponte entre o mundo analógico de seus antecessores e um futuro digitalmente intrínseco. Esta geração tem o potencial de ser o menor grupo populacional, mas com uma influência imensurável na forma como interagimos com a tecnologia. Aceleração Tecnológica e Demografia A consultoria global WGSN aponta que o ritmo acelerado da inovação tecnológica está redefinindo a forma como categorizamos as gerações. Tradicionalmente, um grupo demográfico abrange pessoas nascidas em um intervalo de 15 anos com hábitos semelhantes. Contudo, a aceleração tecnológica sugere que esse período pode ser excessivamente longo para caracterizar as nuances entre as gerações emergentes. Relações Intergeracionais com a Tecnologia Cada geração anterior à Beta teve sua relação única com a tecnologia. Os Xennials e os Millenials transitaram entre os mundos analógico e digital, tornando-se fluentes em ambos. A Geração Z, por sua vez, é composta por nativos digitais, muitos dos quais acessaram o mundo online antes mesmo dos Millenials. Eles são conhecidos por seus valores e ativismo, características que os tornam empreendedores natos. Os Zalfas e Alfas, gerações phygital, vivenciam a fusão entre os mundos físico e digital desde o nascimento. Eles são os precursores da Geração Beta no metaverso, um universo digital paralelo que promete ser o playground da nova geração. A Influência da IA na Geração Beta A IA não é apenas uma ferramenta para a Geração Beta; ela é uma influência formativa. Esta tecnologia está destinada a moldar suas vidas, carreiras e até mesmo suas identidades. A Geração Beta viverá em um mundo onde profissões ainda desconhecidas serão a norma, e estilos de vida tecnologicamente fluidos serão o padrão. Conclusão A Geração Beta está emergindo como um grupo demográfico único, moldado desde o nascimento pela omnipresença da Inteligência Artificial. Eles são o reflexo de um mundo em constante evolução tecnológica, onde a realidade é cada vez mais sintetizada e personalizada. À medida que crescem e prosperam, as expectativas e demandas dos Betas oferecem um vislumbre do futuro, um mundo onde a tecnologia e a humanidade estão intrinsecamente entrelaçadas. Leia: Ação Afirmativa: Benefícios e Limitações das Políticas de Cotas nas Universidades de Elite Read the full article
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universomovie · 1 year
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Margo e Madely Whitley são as pioneiras da moda na revista Vestal
JOANA ELIZABETH Capturada por Kevin Sinclair , a capa digital de julho de 2023 da Vestal Magazine apresenta a dupla dinâmica de Margo e Madely Whitley. As irmãs gêmeas surgiram como faróis de mudança e aceitação na comunidade LGBTQ+. O par da moda, conhecido por seu ativismo, está vestido com conjuntos Chloe, incluindo uma capa elegante e um vestido de malha aberta. Vestidos drapeados,…
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ambientalmercantil · 1 year
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alquimistando · 2 years
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proibido triste
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A ditadura da felicidade cobra de forma rigorosa uma atuação perfeita para os papeis que ela impõe.
E tem papéis que recebem mais cobrança... Sendo redundante: papéis são geralmente os outros que põem na gente.
Tem uma coisa que me irrita, é o: ah, mas você tem as duas pernas, (ou algo assim) tem que estar feliz.
RAIVA disso gente.
As pessoas confundem as coisas: gratidão X conformismo X insatisfação de não encontrar as respostas da alma X busca pessoal X missão de vida.... Tem muita coisa que dá pra deixar a pessoa infeliz, mas parecem ignorar isso, e ignoram também o fato de que cada pessoa tem uma forma de sentir isso tudo, digo, sentir a necessidade de cada uma dessas respostas...
Pessoas podem estar vivendo em uma vida aparentemente plena e mesmo assim manter uma profunda necessidade de encontrar certas respostas, preencher certos vazios que grande parte da sociedade consideraria supérfluos...
Pessoas podem estar na pobreza, passando fome talvez, podem estar doentes e mesmo assim, apesar disso tudo, manter uma profunda necessidade de encontrar certas respostas, preencher certos vazios que grande parte da sociedade consideraria supérfluos...
Falo isso porque eu estava viajando nisso esses dias, tive um insight, eu estava com uma pusta de uma febre, 39 ~ 40 graus, garganta meio irritada e todo corpo dolorido, dai ali moribundo em meu leito (tive sorte pq estava de férias e pude passar o dia deitado) fiquei pensando que naquela condição era mais difícil pensar em justiça social, em ativismo digital... Coisas do tipo...
Mas me veio uma resposta que não, que haviam pessoas que mesmo em condições piores mantinham sua gana de atingir algo, mantinham a sede de encontrar respostas... E que no meu caso mesmo era que tais coisas eu não tomava como missões últimas da minha existência, apenas fazem parte do meu viver, parcialmente...
Esse rodeio era para pensar sobre isso que você falou, que falta essa coisa de pensarem sobre que uma insatisfação, uma tristeza, uma insônia pode ter várias origens, muito além do que a pessoa acha que são os motivos únicos para ser ou não feliz de forma infalível, como ter ou não as pernas por exemplo... Não gente, posso ter tudo perfeito, vida, corpo, carreira, espiritualidade, e mesmo assim, ter algo que me tira o sono... Dai eu me faço gentinha e julgo essas pessoas, digo que falta profundidade pra elas, que estão passando na vida sem mergulhar, sem raspar o tacho
É como diz o Jack Kerouak: [atenção, lá vem uma citação clichê para temas como esse]:
"Eu só confio nas pessoas loucas,(as únicas pessoas reais pra mim são as pessoas loucas) aquelas que são loucas pra viver, loucas para falar, loucas para serem salvas, desejosas de tudo ao mesmo tempo, que nunca bocejam ou dizem uma coisa corriqueira, mas queimam, queimam, queimam, como fabulosos fogos de artifício, explodindo em formato de aranhas através das estrelas e no meio você vê a explosão central de luz azulada e todos ficam boquiabertos"
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gazeta24br · 2 years
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Vozes, corpos e multiplicidade de vivências de pessoas trans são destaques no filme "Pajubá", que é dirigido por Gautier Lee, cineasta negra, angrense, não-binária; e tem roteiro de Hela Santana, escritora negra, trans e baiana, radicada em São Paulo. A obra constrói um panorama histórico, artístico e educacional sobre a cultura e vida trans brasileiras, mesclando o documentário à ficção, ao ativismo, à performance e à música.   “Poder fazer um filme sobre vivência trans que não foca em sofrimento e violência com liberdade artística é algo que parecia distante para não dizer impossível. É a possibilidade de poder celebrar quem somos ao mesmo tempo em que assumimos o controle da narrativa sobre a nossa história e nossa cultura”, afirma a cineasta Gautier Lee.   A ideia de produzir “Pajubá” surgiu em abril de 2021, no auge da pandemia. A roteirista Hela Santana estava passando por um momento difícil em sua vida, quando assistiu ao programa Falas da Terra da Rede Globo. “Era ponto alto da pandemia e eu lembro de estar desempregada, com fome, e quase literalmente desistindo do sonho de trabalhar com audiovisual. Lembro de assistir ao especial e na mesma hora a ficha cair na minha cabeça: é isso! Aquela produção me mostrou que era possível de forma prática, honesta e bonita falar dos lados do Brasil que o Brasil mata mas finge que não vê. No mesmo dia rascunhei uma versão prévia do argumento, mandei pra Gautier e falei: bora? E agora estamos aqui”.   Na lista de histórias que as autoras almejam contar estão nomes de pessoas trans de diversas áreas, entre elas: Keila Simpson, ativista social e líder da Associação Nacional de Travestis e Transsexuais (ANTRA); Érika Hilton, vereadora de São Paulo, mulher mais votada das eleições de 2020 e deputada federal eleita em 2022; Daniel Veiga, ator e dramaturgo, primeiro homem trans negro a ganhar o prêmio de melhor ator no Festival de Gramado; Caê Vasconcelos, jornalista e escritor, repórter especializado em direitos humanos e na editora LGBT+; e Fefa Lins, artista visual, que a partir de seus quadros, fala sobre como a arte tem poder de questionar a sociedade e impulsionar mudanças.   “Todas as pessoas escolhidas para serem entrevistadas são pessoas trans de destaque nas mais diversas áreas como Jornalismo, Política, Música, Games, Ativismo, Atuação, Influência Digital, entre outras. Foram escolhidas pessoas de regiões diferentes em buscar de abranger toda a diversidade dentro das vivências trans”, explica Gautier Lee.   Após a escolha dos nomes que vão participar do filme, filtrar as histórias tem sido o grande desafio até aqui. “É impossível apenas uma produção dar conta da infinita riqueza e multiplicidade que é ser trans em terras brasileiras, mas quero tentar dar uma amostra bonita de como a gente é bonito”, Hela Santana.   A obra cinematográfica “Pajubá” foi contemplada no Edital de Concurso FAC Filma RS, e tem apoio financeiro do Fundo de Apoio à Cultura – Pró-cultura RS FAC, Lei nº 13.490/10 SEDAC nº 01/2022.   Ainda sem data de exibição, “Pajubá” possui uma equipe majoritariamente trans e negra. Para Hela, o filme é muito mais que uma obra cinematográfica: “Pajubá significa a esperança de narrativas mais acolhedoras sobre nós. É uma celebração.”
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