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#ativismo de hashtag
adriano-ferreira · 4 months
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Ativismo Digital
A. Conceito de Ativismo Digital O ativismo digital, também conhecido como ciberativismo, engloba uma ampla gama de atividades que utilizam ferramentas digitais para promover causas sociais e políticas. É uma forma de ativismo que transcende as limitações geográficas e temporais, permitindo que indivíduos e grupos se organizem, mobilizem e expressem suas opiniões de forma rápida e eficiente,…
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portalfrasedodia · 2 years
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#radiodapazBR #radiodapaz @onubrasil Mulheres e meninas no mundo inteiro enfrentam grandes adversidades: conflitos, #CriseClimática, migração (forçada ou não), recessões econômicas, discriminação, falta de acesso à educação e à saúde de qualidade e.... violência! A #ViolênciaContraMulheresEMeninas acontece em todos os lugares, espaços públicos e privados, online e offline, e afeta cada mulher e menina de maneiras únicas. Nos #16Dias de Ativismo, mostramos como podemos contribuir para o enfrentamento à violência contra mulheres e meninas! Agora queremos saber de vocês: Para você, como é #OBrasilDasMulheres que precisamos construir? Poste sua resposta com as hashtags #UNASE #16Dias #UNITE #16Days #OBrasilDasMulheres e se junte ao movimento de defesa dos direitos de mulheres e meninas em todo o país! Use a cor laranja, siga as agências da ONU Brasil, use as hashtags da campanha #UNASE #16Dias #DefendemosAsDefensoras #PinteOMundoDeLaranja #GeraçãoIgualdade #VemComAONU https://www.instagram.com/p/ClZ9I5RLBzT/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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raladopiercer · 3 years
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Salve meu irmão, minha irmã. PRECISAMOS DA SUA AJUDA URGENTE! POR FAVOR, LEIA TUDO! Os povos indígenas, que sozinhos defendem o patrimônio de todos (natureza), todos os dias sem cobrar nada, estão lutando contra o *projeto de lei 490*. A PL490 tira qualquer resto de direitos desses povos. Essas famílias já estavam nessas terras muito antes de qualquer um chegar aqui, inclusive a constituição brasileira. Hoje continuam vivendo nesses territórios não só porque querem permanecer bem vivendo suas culturas, mas também porque sabem que o não-indígena destrói tudo, inclusive a água e a floresta, que são as coisas essenciais para a nossa sobrevivência, afinal sem água e ar não existe ser humano. A ameaça é direta com ideias como: terras que tradicionalmente ocupam não serão mais deles, incentivo de garimpo e loteamento ilegal que trazem assassinatos literalmente, trabalho escravo, estupros, drogas, desmatamento e poluição, incentivo de contato com povos que escolheram ficar isolados, trazendo para eles doenças, catequização e entre outras coisas. Enfim, PRECISAMOS DE ALIADOS! Já estamos nessa há muitos dias e ninguém está falando sobre! Quando o anti racismo atinge a corpos indígenas todo mundo some. Qualquer ativismo se esvazia quando não percebe seu território. Precisamos lembrar que o chão que pisamos hoje é, antes de tudo, TERRA INDÍGENA! Ajuda nois? Nessas páginas tem posts para compartilhar: @apiboficial @midiaindiaoficial Se puder, faça um post nas suas redes com as hashtags abaixo: #pl490Não #nãoaomarcotemporal #PL191Não #pec215não #levantepelaterra #terraindígenafica #direitosindigenassaoinegociaveis (em Piercer Freelancer) https://www.instagram.com/p/CQj1A1TMixe/?utm_medium=tumblr
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cyberitos · 4 years
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Para (tentar) desvendar a “cultura do cancelamento”
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A hashtag é uma ferramenta das mídias sociais criada para reunir de maneira massiva tópicos de relevância para a sociedade ou grupos específicos. “Subir uma tag” é um movimento realizado por internautas com o objetivo de atrair atenção para determinado assunto - seja uma trend momentânea, uma campanha de torcidas e fã-clubes ou uma pauta social importante. Neste último, conhecemos o ciberativismo.
CIBERATIVISMO?
É esse o nome usado para designar movimentos de motivação política cujos principais meios de atuação são virtuais. Veja bem: não somente se encontram nas hashtags, como introduzido nesta publicação, mas é interessante conhecer o termo para que possamos abordar alguns pontos relacionados.
CULTURA DO CANCELAMENTO
Quando uma figura pública (física ou jurídica) age de maneira contrária ao que é tido como um “correto”, ela se coloca automaticamente à disposição do “tribunal da internet”. Nas redes sociais, se discute a problemática que rodeia a situação e, em consenso, opta-se por um boicote à carreira/marca. É essa a receita de um cancelamento.
“Artistas, influenciadores, atletas e qualquer personalidade midiática estão sujeitos a serem cancelados, caso digam algo que as pessoas julguem como controverso e preconceituoso.” - Uol
No reality show Big Brother Brasil, a recente trajetória de Karol Conká - eliminada com recorde de rejeição - e outros participantes colocou em rede nacional a tão comentada cultura do cancelamento. Na era da informação, onde qualquer deslize pode ser crucial para uma imagem, diversos já foram “cancelados” por algo recente ou descoberto do passado. Com a popularização do termo, passou a ser inserido também no dialeto da juventude, que se utiliza de “cancelamentos fictícios” para apontar erros na fala de amigos, por exemplo.
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Queridinha do país, Ariana Grande já foi pontualmente cancelada por estadunidenses após dizer que odeia os Estados Unidos.
Até que ponto um cancelamento é válido? O politicamente correto é, por muitas vezes, questionado. Consequentemente, essa cultura está, em conjunto, sendo questionada. É interessante observar que não há uma identidade exata para se encaixar no perfil de “cancelado”, em contrapartida, existem perfis menos suscetíveis a um cancelamento.
E aí entram pautas do próprio ciberativismo, como misoginia, homofobia e racismo. Ou seja, apesar de nascer como uma forma de ativismo válida, sem o devido cuidado, pode se tornar, cegamente, um viés de opressão. Qual a sua opinião sobre isso? Escreva nos comentários.
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Alvo de polêmicas recentes, Johnny Depp é um cancelado ainda idolatrado.
“ODIADOS PELA NAÇÃO”
Na série de TV Black Mirror, a cultura do cancelamento é estudada como ferramenta de violência neste episódio da terceira temporada. Recomendamos para quem se interessou pela temática.
(SPOILERS A SEGUIR!) Em um Reino Unido utópico, robôs microscópicos controlados por uma rede interna fazem o trabalho de abelhas depois de a espécie ser relatada como extinta. Na sociedade, diversos cancelados são indicados à morte através de uma hashtag em uma rede social. O mais votado é assassinado por uma abelha-robô, que entra por seu ouvido e vai em direção à parte do cérebro que reconhece a dor. Por fim, todos aqueles que utilizaram a hashtag e estavam de cientes de que votavam pela morte de alguém, foram conectados por um hacker à rede de abelhas, sendo vítimas de um assassinato em massa sem precedentes na história recente. Te choca? Os detalhes não citados tornam o episódio ainda mais incrível, digno de uma longa discussão.
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mariangelachagas · 4 years
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olhares negros
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             (Alek Wek para Betsey Johnson, outono/inverno 1998)
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Discutir os textos de Carol Barreto e bell hooks à luz dos acontecimentos recentes nos leva a discutir o racismo, ativismo em tempos de redes sociais e onde a moda se insere nesse contexto.
O assassinato do segurança negro George Floyd pelo policial branco Derek Chauvin no dia 25 de maio na cidade de Minneapolis, no Estados Unidos, provocou uma onda de protestos em várias cidades do mundo, pondo em pauta o racismo, injustiça social e a violência policial.
A grande comoção nas redes e nas ruas ocasionada pelo ocorrido nos Estados Unidos joga luz em um problema antigo, mas que, infelizmente, só ganha reforço e repercussão quando uma tragédia acontece.
Para Foucault (2005), o racismo é uma forma de economia do biopoder, que beneficia o Estado, garantindo a regulamentação dos indivíduos e normatização da sociedade. Segundo ele, o racismo tem como objetivos: 1) fragmentar o “contínuo biológico da espécie humana” (p.305), constituindo hierarquias; e 2) estabelecer uma relação positiva com a morte do outro – o outro sendo percebido como anormal, degenerado ou inferior cuja morte é garantia de segurança pessoal e/ou coletiva.
Esse tipo de racismo com viés coletivo – o chamado racismo estrutural – é o que tem o poder de impactar significantemente a vida das pessoas, mas que, muitas vezes, passa despercebido. Suas raízes são profundas e perpassam diversos setores sociais.
Escreve o jurista Silvio Almeida (2018), “a viabilidade da reprodução sistêmica de práticas racistas está na organização política, econômica e jurídica da sociedade” (p.39). Essas práticas constituem barreiras invisíveis que impedem pessoas negras de progredir de maneira igualitária: as oportunidades negadas a elas ou delegadas à maioria branca.
A moda, como parte dessa estrutura, há tempos enfrenta críticas e cobranças acerca da falta de representatividade negra nos cargos de chefia de grandes marcas e publicações, bem como nas campanhas e desfiles. De acordo com Carol Barreto (2015), “ainda hoje os grupos majoritários em representatividade sintonizam por meio da eleição dos padrões de beleza e de bondade, aquilo que deve ser reproduzido pela massa de consumidoras de seus produtos e discursos”. 
Em tempos de redes sociais, as pessoas, de certa maneira, estão mais atentas aos posicionamentos de figuras midiáticas –  isentar-se diante de situações como esta pode ter uma repercussão negativa na imagem e impactos reais, como intervenção nos faturamentos ou boicotes. 
Daí fica o questionamento: o quão real é esse ativismo ou o discurso é apenas midiático?
Os protestos trouxeram a tona novamente o termo ativismo performático. Uma rápida olhada na Wikipédia, a expressão é definida como “um termo pejorativo que se refere ao ativismo feito para aumentar o capital social de alguém, não por devoção a uma causa”. E poucos não foram aqueles que tentaram se promover. 
Perante um movimento antirracista como o Black Lives Matter, muitas pessoas brancas aderem ao ativismo para serem consideradas aliadas e, ao mesmo tempo, apaziguar sua “culpa branca”, como aponta este artigo de Maia Niguel Hoskin para a publicação online Zora.
No texto “Paris está em chamas?”, bell hooks (2019) se dirige a essa questão da representatividade negra contada pelo e para o olhar branco. A autora usa como exemplo o documentário “Paris is Burning”, dirigido pela cineasta Jennie Livingston – branca e lésbica, mas que, de certa maneira, foi eximida da responsabilidade no tocante a questões como apropriação cultural –  que aborda a cultura ballroom nos anos 1980. Segundo hooks, o filme é feito para ser consumido pelo espectador branco, quase como se a cineasta tivesse prestado um favor à cultura negra e drag.
Trazendo esse debate para os exemplos dos posicionamentos das marcas e publicações de moda, sabemos que muitas delas ainda são administradas e/ou dirigidas criativamente por pessoas brancas. Tendemos a louvar seus pronunciamentos online, porém falhamos em cobrar ações concretas, como inclusão negra em cargos de chefia ou maior reconhecimento das contribuições da cultura negra para a moda. 
Ativismo é muito mais do que um quadrado preto no feed ou ajudar a levantar uma hashtag. É necessário educação e informação. Ademais, valem mais ações que não ficam só no online e têm impactos reais. Além das atitudes citadas no parágrafo anterior, outra maneira de se aliar à causa é apoiar e divulgar negócios criados e administrados por pessoas negras.
Com a ajuda de dois artigos elaborados com essa intenção, separei nove marcas que se posicionam afro-brasileiras e busquei elencar suas similaridades.
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A-aurora por Izabela Suzart: acessórios e calçados; Iloostre por Loo Nascimento: acessórios; Dresscoração por Loo Nascimento: vestuário; Diego Gama: vestuário; Dendezeiro por Hisan Silva e Pedro Batalha: vestuário; Adriana Meira Atelier: vestuário; Laboratório Fantasma por Emicida e Evandro Fioti: vestuário e acessórios; Zambia por Vívian Ramos: acessórios; Azulerde por Karla Batista: acessórios. 
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As marcas aqui reunidas são todas autorais e que buscam ressaltar a importante contribuição da identidade afro-brasileira para a moda nacional. São iniciativas que prezam a ancestralidade africana e a cultura brasileira e se situam em diversos setores - vestuário, calçados e acessórios. 
Algumas propostas focam no slow fashion e upcycling, reforçando a importância da sustentabilidade e de ir contra essa lógica do mainstream de “produzir muito para vender muito”. As marcas também se empenham para valorizar a produção e o produto nacional, prezando pelo cuidado e qualidade. 
Suas campanhas (tanto nos desfiles quanto em páginas oficiais) condizem com as propostas das marcas de evidenciar o fora do “padrão” e se sobressair diante da moda hegemônica.
Citando a jornalista Reni Eddo-Lodge (2019), “para desmantelar estruturas injustas e racistas ver raça. Precisamos ver quem se beneficia de sua raça, quem é desproporcionalmente impactado por estereótipos negativos e a quem o poder e privilégio são concedidos (...)”.
Para que a mudança no sistema da moda seja efetiva é preciso subverter essa lógica baseada na exclusividade e na exclusão que há tempos o comanda. 
Se o objetivo é ser mais diverso e igualitário, então é necessário dar protagonismo a quem sempre foi marginalizado, ouvirmos suas necessidades e, dessa maneira, se construir uma nova abordagem para a moda, de quem a faz e para quem ela se destina. 
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Nem tudo que é enfrentado pode ser mudado, mas nada pode alterado até que seja enfrentado. 
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Silvio. O que é racismo estrutural?. Belo Horizonte: Letramento, 2018.
BARRETO, Carol. Moda e aparência como ativismo político: notas introdutórias. In: Enecult, UFBA, 2015.
EDDO-LODGE, Reni. Por que eu não converso mais com pessoas brancas sobre raça. Belo Horizonte: Letramento, 2019. 
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade. Curso no Collège de France (1975-1976) (P.285-316). São Paulo: Martins Fontes, 2005. 
HOOKS, Bell. Olhares e representações. São Paulo: Elefante, 2019. Capítulo: Paris está em chamas? p. 260-279. 
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minutosvaliosos · 3 years
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Entenda como assassinato de jovem negro há 10 anos resultou no Black Lives Matter
Entenda como assassinato de jovem negro há 10 anos resultou no Black Lives Matter
FERNANDA MENASÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O assassinato a tiros do adolescente negro Trayvon Martin pelo vigilante comunitário branco e hispânico George Zimmerman, ocorrido há exatos 10 anos nos Estados Unidos, lançou as bases para uma nova onda de ativismo político negro a partir de uma hashtag tão simples quanto impactante: Black Lives Matter (BLM), ou vidas negras importam. O movimento por…
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multipolar-online · 3 years
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Dia Internacional Contra DRM (IDAD) - 10 de dezembro de 2021
por Greg Farough — Publicado em 03 de dez de 2021 02:38 PM
OndeOnlineNome de contatoGreg Farough Quando10 de dez de 2021das 10:00 às 22:00 O décimo quinto Dia Internacional Contra o DRM (IDAD) está chegando, e nós aqui na campanha Defective by Design estamos pedindo que você nos ajude a enviar uma mensagem aos fornecedores de Gestão de Restrições Digitais (DRM) em todo o mundo, informando-os que o DRM é inaceitável em toda e qualquer forma. O Dia contra a DRM deste ano será realizado na próxima sexta-feira, dia 10 de dezembro de 2021.Este ano, usaremos um dos meios da Disney de espalhar seu "serviço" e o DRM empacotado com ele: seu aplicativo móvel. Se você é um usuário existente das Lojas de Aplicativos Google Play (Android) ou Apple, você pode suportar o Dia Internacional Contra o DRM, expressando sua objeção à subjugação da Disney de seus usuários. Serviços de streaming como Netflix e Peacock têm os mesmos problemas, mas ao mirar um mais novo com investimento tão grande e capital por trás disso, podemos ter certeza de que somos ouvidos. O Disney+ é novo: dá tempo para mudar.O que você pode fazer Deixe uma revisão do aplicativo Disney+ nas Apple App Stores ou Google Play e dê a eles a classificação que eles realmente merecem. Se você é um assinante existente no Disney+ e optar por cancelar sua assinatura como parte do IDAD, avise-nos em [email protected], e podemos ajudá-lo a compartilhar sua história. Se você não é um usuário do Disney+, nem do Google Play ou Apple App Stores não gratuitos, você ainda pode seguir nosso modelo na página IDAD para enviar uma mensagem aos executivos da Disney em [email protected]. Junte-se a nós a qualquer momento durante o IDAD (e além!) no canal #dbd na rede Libera.Chat IRC, para discutir e compartilhar estratégias para o ativismo anti-DRM. Se você optar por falar contra outros serviços de streaming no IDAD, avise-nos! Como a grande maioria deles usa DRM, você pode enviar uma mensagem para a que mais o afeta. E por último, mas certamente não menos importante, ao fazer qualquer um dos acima, não deixe de postar nas redes sociais com a hashtag #DayAgainstDRM!
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grupodiversidadespb · 5 years
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Apoiar espaços de juventude na proposta de um futuro melhor e sem LGBTFOBIA. Está junto e fornecer os pontos frágeis da sociedade e nossa forma de fazer ativismo. 🌈 Grupo Diversidades - Educação, Saúde e Direitos 🌈LGBTs 💖 #grupodiversidadespb e #movimentolgbtpb caminhando para um mundo #semhomofobia nós #naovamosvoltar. Sugestão de HASHTAG #grupodiversidadespb #joaopessoa #naovamosvoltar #todxsjuntossomosmaisfortes #direitoslgbti #eduquecontralgbtfobia #respeito #direitoshumanos #nenhumdireitoamenos #conscientização #diretoslgbt #tolerância #amorlgbt #movimentolgbtjp #lgbtbrasil #lgbtpride #lgbt #lgbtpb #lgbtqi #lgbti #transgender #homemtrans #mulhertrans #universogay #maespeladiversidade (em João Pessoa, Brazil) https://www.instagram.com/p/B58qjv8JPPd/?igshid=gvwtq840jhr9
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#LuteEmCasa: campanha estimula mobilização virtual contra covid-19
AQUI ao vídeo da campanha (Foto: Divulgação/Change.org)” width=”450″ height=”254″ srcset=”https://ift.tt/3eKjIuh 450w, https://ift.tt/2MmLzVs 910w, https://ift.tt/306h9iq 768w, https://ift.tt/3eMYwnD 1160w” sizes=”(max-width: 450px) 100vw, 450px”>
A jornalista que perdeu a mãe para o coronavírus e luta pelo direito à despedida virtual. O “padre-ativista” que briga pela proteção dos moradores de rua na pandemia. A técnica em enfermagem que reivindica valorização a quem está na linha de frente. Os filhos de empregadas domésticas que exigem quarentena remunerada às mães. O entregador de delivery que cobra medidas de segurança. A médica que pede recursos para o SUS.
Quais são os dramas que os brasileiros estão enfrentando neste tempo de pandemia? E como eles estão fazendo para lutar por soluções sem sair de casa? A fim de atender essa necessidade e mostrar a força da mobilização nesta época de isolamento social, a Change.org, maior plataforma de abaixo-assinados do Brasil e do mundo, lança a campanha #LuteEmCasa, produzida pela 3Film Group, produtora e distribuidora de conteúdo audiovisual.
Do médico à empregada doméstica. Da jornalista ao entregador de delivery. Eles estão reagindo e cobrando medidas do poder público e privado sem sair às ruas, praças ou avenidas. Longe da inércia, um movimento de milhões de brasileiros está se formando em torno de abaixo-assinados na internet. A Change.org já hospeda 3,4 mil petições sobre causas ligadas à pandemia, que engajam um número impressionante de 10,9 milhões de apoiadores no Brasil.
A campanha, lançada nas redes sociais da organização no último dia 12, mostra em um vídeo criadores e assinantes de petições online usando máscaras e motivando os brasileiros e brasileiras a não se sentirem impotentes neste período que requer distanciamento e isolamento social. “Se não podemos estar perto fisicamente sem sair de casa, podemos estar juntos e mostrar que somos muitos. E amplificar cada voz”, diz trecho do vídeo da campanha.
A diretora-executiva da Change.org no Brasil, Monica Souza, conta que a ideia de criar a campanha surgiu para oferecer aos brasileiros “uma alternativa” neste momento “tão difícil”. “Mostrar que, apesar de estarem em casa e longe fisicamente de outras pessoas, eles não estão sozinhos nas batalhas que enfrentam. Podem se articular, erguer suas vozes, gerar mobilizações e reunir apoiadores. Tudo isso através de uma petição online”, explica Monica.
No vídeo, cidadãos comuns, como o entregador de delivery, a filha da empregada doméstica, o padre e a médica, compartilham histórias reais sobre demandas verídicas de quem está sendo afetado pela crise do coronavírus e recorreu a uma petição em busca de soluções. Ao final, a campanha convida as pessoas a se unirem a uma dessas causas e apresenta a página onde parte dessa movimentação ocorre: changebrasil.org/coronavirus
De acordo com a diretora-executiva da organização, uma das preocupações levadas em consideração durante a montagem da peça foi incentivar os cidadãos a manterem-se seguros, por isso todos que aparecem no vídeo usam máscaras e daí surgiu a ideia da hashtag #LuteEmCasa. “Queremos deixar a nossa plataforma, que é livre e plural, à disposição para que os brasileiros se ‘apropriem’ dela em busca das mudanças que desejam. As pessoas têm que ficar em casa, mas isso não quer dizer que deixarão de lutar por suas causas”, afirma.
O movimento #LuteEmCasa
“É hora de ficar em casa. É hora de cuidar uns dos outros. É hora de estarmos atentos e de sermos vigilantes, de mostrar que temos voz e de que falamos alto”, assim começa o vídeo. “E mostrar para quem for preciso que podemos fazer a diferença. Hora de mudança”, termina o filme, convidando as pessoas a se engajarem no movimento. Das 3,3 mil petições abertas na plataforma, mais de 250, com 5,4 milhões de apoiadores, fazem parte da ação.
A campanha, que visa promover a participação ativa da sociedade em ações coletivas que lutam contra a crise gerada pela pandemia da covid-19, terá duração mínima de um mês. Além do vídeo principal, que tem 1 minuto, a peça #LuteEmCasa veiculará no Instagram, Facebook, WhatsApp, YouTube e Twitter da organização um filme maior e outros seis gravados pelos próprios criadores de abaixo-assinados sobre suas demandas e causas defendidas.
“Nós, equipe da Change.org, também aparecemos no vídeo principal para mostrar que as pessoas podem contar com a gente quando buscam a nossa plataforma para lutar pelo que acreditam e pela transformação que desejam na sociedade”, conta Monica.
A diretora-executiva explica que a equipe oferece suporte aos criadores dos abaixo-assinados para que suas mobilizações sejam concretas e tenham impacto real. “Foi assim que alcançamos mais de 700 vitórias em petições até hoje, desde que chegamos ao Brasil em 2012. E acreditamos que o mesmo pode acontecer neste momento de crise, para que essa fase de pandemia seja menos traumática. É o que queremos e buscamos”, finaliza.
A locução é da cantora Luisa Matsushita, a LoveFoxxx, vocalista da banda Cansei de Ser Sexy (CSS). “Nós, equipe da Change.org, também aparecemos nos vídeos para mostrar que as pessoas podem contar com a gente quando buscam a nossa plataforma para lutar pelo que acreditam e pela transformação que desejam na sociedade”, conta Monica.
O diretor de criação da campanha Raphael Erichsen explica que o desafio do projeto era comunicar que as pessoas mesmo dentro de casa podem fazer alguma coisa e impactar a sociedade. “Muitas vezes se diz que esse ativismo online, ‘ativismo de sofá’, não é real. Essa pandemia está mostrando para gente que dá pra fazer muita coisa só com nossos computadores e smartphones sem sair de casa. A Change.org é um exemplo disso”, afirma.
Erichsen destaca, ainda, a “quantidade imensa de abaixo-assinados” que estão sendo criados como prova de que as pessoas estão realmente interessadas em participar ativamente das transformações da sociedade. “A campanha precisava botar esse grito para fora e dar voz a essas pessoas. Como o filme fala: ‘mostrar que somos muitos e que falamos alto’”, finaliza.
#NessaQuarentenaEuVou – Dicas durante o isolamento:
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Como criar um abaixo-assinado
Começar um abaixo-assinado online é muito mais simples do que você imagina. Todo mundo pode fazer e basta seguir apenas algumas dicas para que a mobilização tenha mais chances de dar certo. Confira o passo a passo que a Change.org apresenta em seu site:
1. Faça um pedido concreto! Conte sua história pessoal e escolha o alvo certo. Explique em uma linguagem simples e direta qual é o seu problema, como ele pode ser resolvido e quem são as autoridades capazes de solucioná-lo. Esqueça textos muito longos, linguagem jurídica e complexa e evite misturar muitos assuntos. Lembre-se de escolher um título claro e objetivo;
2. Imagem é tudo! Coloque uma foto que represente bem o seu abaixo-assinado. A imagem deve ser chamativa para o problema que está sendo tratado sem, entretanto, ser agressiva;
3. Espalhe, espalhe! Textos e fotos terminados, é hora de divulgar a sua causa. Para conseguir mais assinaturas e relevância, compartilhe o abaixo-assinado nas suas redes sociais e no WhatsApp. Mande para todos os seus contatos e peça para eles divulgarem também;
4. Busque apoiadores e a imprensa! Tente encontrar personalidades, influencers ou pessoas públicas que se sensibilizem por sua campanha e decidam apoiá-la. Conte, ainda, sua história para os jornalistas. Com a ajuda da imprensa, sua causa chega mais longe e faz mais pressão;
5. Fale com quem decide! Se você já reuniu bastante apoiadores e considera que tem uma mobilização forte, é chegado o momento de ir atrás do político ou da autoridade que pode resolver o seu problema. Junte as assinaturas da sua petição e leve até esse “tomador de decisão”. Tente agendar uma reunião ou participe de alguma audiência pública com ele.
Pronto! Essas são algumas sugestões oferecidas pela Change.org sobre como criar uma campanha de forma mais efetiva. Para começar seu próprio abaixo-assinado, basta clicar aqui. A plataforma ainda oferece um tutorial com dicas mais detalhadas. Confira neste link.
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Veja também: Iniciativas unem forças em busca de humanização na pandemia
#LuteEmCasa: campanha estimula mobilização virtual contra covid-19publicado primeiro em como se vestir bem
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A lista vermelha da cultura da trupe bolsonarista
 O que vem depois do nada? O bolsonarismo crê que tem a resposta: provavelmente mais um pouco de nada. Pelo menos é o que se deduz da estratégia de aproximação entre seu estado-maior eleitoral e Sérgio Sá Leitão, ministro da Cultura do pior governo da história do País, o de Michel Temer (indiciado pela Polícia Federal por um esquema de mais de 20 anos no Porto de Santos).
Para beijar a mão do bolsonarato, Sá Leitão tem se revelado uma verdadeira vedete de sacada de bordel diante dos neonazis do candidato. À beira do desemprego, o rebento de Temer faz de tudo para ser notado pelo projeto de ditador ‒ só não pendurou ainda uma melancia no pescoço porque a melancia tem conteúdo vermelho e pode desagradar aos mastins da direita.
Para se mostrar útil ao que imagina que será o novo regime, Leitão tem se empenhado em atacar todos que apontam as tendências autoritárias de Jair Bolsonaro.
A última de Sá Leitão foi demonstrar “enfado” com a arte que se manifesta politicamente, referindo-se à atuação do cantor e compositor britânico Roger Waters, ex-Pink Floyd, que durante a turnê Us + Them pelo Brasil tem incluído Bolsonaro numa lista de neofascistas em ascensão no mundo, além de projetar hashtags #EleNão no telão dos shows.
Almejando um cargo de Pedro Bó do bolsonarismo, Sá Leitão procurou a imprensa amiga para dizer beatitudes, entre elas a de que está “de saco cheio” de eventos com ativismo político: "A gente não consegue mais ir a um show ou ver um filme sem que haja algum tipo de manifestação política".
Imagine o notável "chefe" da "cultura" se coçando na plateia em shows de Bob Dylan, Neil Young, Public Enemy, Titãs, Racionais MC's ou se incomodando com a pintura de Picasso, Antonio Dias, Jean-Michel Basquiat, Goya.
Inflado pela própria falta de simancol, Sá Leitão foi ainda além: declarou, em sua conta no Twitter, que Waters teria atacado o candidato protofascista por ter recebido uma fortuna para apoiar seu adversário, deixando apenas insinuado o mote bolsonarista pela extinção da Lei Rouanet.
“Roger Waters recebeu cerca de R$ 90 milhões para fazer campanha eleitoral disfarçada de show ao longo do segundo turno. Na Folha (de S.Paulo), chamou Bolsonaro de ‘insano’ e ‘corrupto’. Sem provas, claro. Disse aos fãs que não voltará ao Brasil caso ele ganhe. Isso sim é caixa 2 e campanha ilegal!”, escreveu Leitão, tentando se igualar em insanidade ao seu novo objeto de desejo eleitoral.
De quebra, o ministro da ponte para o futuro bolsonarista ajudava as mariposas a girar em torno da lâmpada. Tontas, as mariposas queimam as asas sem perceber a gravidade solar do escândalo de envio de fake news pró-Bolsonaro pelo WhatsApp, por um esquema que inclui empresas como a Havan.
Ironia apocalíptica, o catarinense Luciano Hang, dono da rede de lojas de quinquilharias que espalham estátuas da Liberdade pelas rodovias brasileiras, inflama eleitores anti-Lei Rouanet enquanto, nos bastidores, já utilizou 12.323.338,27 reais dos cofres públicos lulistas, dilmistas e temeristas para financiar 147 projetos culturais pelo mesmíssimo mecanismo de incentivo fiscal (o empresário dá o dinheiro e depois o abate do Imposto de Renda devido).
Hang usou a Lei Rouanet para revestir os próprios impostos prestigiando mimos culturais como a franquia local do balé russo Bolshoi (750 mil reais), o samba-enredo A Arte da Troca e da Venda, a Sociedade Triunfou, da escola de samba catarinense Unidos da Coloninha (410 mil reais abatidos em 2011), a Festa da Tainha, a Festa do Pescador e festivais e CDs de música sertaneja.
Impotente diante da claque bolsonarista que tarja a Lei Rouanet como "comunista", o músico paulista Arnaldo Antunes lançou o poema-manifesto Isto Não É um Poema para lamentar o assassinato político do compositor baiano Môa do Katendê (tratado apenas como "mestre de capoeira" pela mídia amestrada que proclama "não somos racistas").
E citou um dos cernes da questão: "Como explicar a Lei Rouanet para quem ainda não assimilou a Lei Áurea?" Arnaldo deve ser incluído no índex de "vermelhos" ameaçados de morte, cadeia ou exílio por Jair Bolsonaro em discurso explícito divulgado na Avenida Paulista no domingo 21, ao lado de intelectuais e artistas mais ou menos esquerdistas como Raduan Nassar, Milton Hatoun, Chico Buarque, Beth Carvalho, Sérgio Mamberti, Zé Celso Martinez Corrêa, Tata Amaral, Caetano Veloso, Marcelo Adnet, Wagner Moura, Letícia Sabatella, Mano Brown, Criolo, Nuno Ramos etc. etc. etc.
Alguns estão despertando aos 45 minutos do segundo tempo, como o artista plástico paulistano Nuno Ramos, que cuspiu texto furibundo na Folha neoantibolsonarista. "Nós votamos em vocês. Durante décadas", escreveu Ramos, de modo um tanto ambíguo, a cobrar das primeiras vítimas da "intervenção militar constitucional" a responsabilidade pelo próprio estupro.
Além de bajuladora dos neopoderosos da ocasião, a fala do ministro Sá contra a já histórica militância antifascista de Roger Waters (cujo pai foi assassinado pelos nazistas) é de uma estultice assombrosa: a turnê do autor de Brain Damage (1973), Pigs on the Wing (1977) e Another Brick in the Wall (1979) foi anunciada há mais de um ano, e não havia ainda definição alguma do atual quadro eleitoral.
O britânico faz uma das turnês mais lucrativas da América do Norte em muitos anos ‒ em apenas cinco meses do ano passado, segundo a Billboard, a turnê faturou 89 milhões de dólares em 63 shows, testemunhada por 734 mil fãs.
Atrapalhado em seu afã colaboracionista, o ministro sem função Sá Leitão continua a esgrimir tolices em grau intergaláctico, já confiante que um certo tipo de eleitor gosta dessas patacoadas. Um leitor tolerante imaginaria que Sá Leitão já poderia ter parado por aí.
Mas o ministro sem expressão e sem legado vai mais longe e confunde as coisas em seu próprio campo de atuação, ao sugerir que é a Lei Rouanet que sustenta o circo do cantor Waters. Mesmo que a empresa T4F, que contratou a turnê, utilize o benefício, nem em dez anos chegaria perto da cifra que ele cita.
Sá Leitão demonstra desconhecimento do sistema legal no qual a lei se baseia, e que ele já defendeu publicamente. Agora é a hora de negar o que já afirmou, e ele sabe disso.
E o valor que Leitão chutou é mais do que a captação de recursos da empresa promotora de shows em um ano. A outra besteira é apontar alguma intenção de beneficiar Haddad: a candidatura de Haddad só se efetivou três semanas antes do primeiro turno, por causa da interdição judicial de Lula.
“Esse cara está no emprego errado, tem de achar um novo trabalho. Não sei o ele que faz, mas não deveria estar numa posição de poder sobre questões culturais se dá uma declaração dessas. Porque cultura inclui música, que pode expressar muito da condição humana.
Acho que ele deveria renunciar”, disse Waters, que, a contragosto, tornou-se um símbolo da intolerância em gestação no País. Enquanto um porco gigantesco paira sobre os estádios de futebol transformados em arenas do rock com imagens de holocausto e inscrições #EleNão no lombo, fãs bolsonaristas do Pink Floyd que nunca prestaram atenção em nenhuma letra antifascista da banda acompanham Leitão e rasgam ingressos de 800 reais e/ou abandonam o show indignados com o (para eles) surpreendente "petismo" do (ex-)ídolo.
O ministro Sassá reproduz estratégias da República de Vichy, tentando oferecer alguma possibilidade de “gestão” dentro do protofascismo. Quer se credenciar para tal, insinuando que já conseguiu algo parecido no Ministério da Cultura temerista. De onde não se espera nada, daí é que não virá nada mesmo.
Já que não há uma única linha no programa de governo de Bolsonaro para a cultura, os pachecos como Leitão se oferecem para ofertar um nada com empáfia para os trouxas. E prometem um apoio que não existe. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Leitão disse que há diversos artistas que apoiam Bolsonaro, mas não disse o nome de nenhum além do caso já célebre da atriz Regina Duarte.
“Há outros grandes nomes de atores e atrizes de cinema e teatro que apoiam, mas estão com medo de retaliação. Não posso falar seus nomes.” É só conferir quem tem faltado aos eventos chamados em defesa da permanência da democracia entre nós.
Certamente, entre os artistas “secretos” que apoiam o bolsonarismo não estará o nome do cantor e compositor pernambucano Geraldo Azevedo. O músico reconheceu, entre os militares que o torturaram na ditadura militar, o agora candidato a vice-presidente Hamilton Mourão, durante show em Jacobina (BA) no sábado, 20. “Eu fico impressionado de o povo brasileiro não prestar atenção nas evoluções humanas”, disse.
Entre os artistas que participaram do encontro de Fernando Haddad com intelectuais, artistas, juristas, cientistas e estudantes, no Tucarena, em São Paulo, na segunda-feira 22, muitos demonstravam já ter visto esse filme uma outra vez. O ator Celso Frateschi, que foi perseguido pelo regime ditatorial, afirmou não compreender como uma parcela da população está se deixando levar pelo discurso do ódio.
“É muito duro ver que grande parte da população, talvez por falta de conhecimento da ditadura, apele para essa volta. A gente sabe que isso está em função de interesses que não são nada democráticos, mas econômicos.” Em 1973, Frateschi e outros artistas vindos do Teatro de Arena, após o exílio de Augusto Boal, decidiram montar o espetáculo A Queda da Bastilha, uma das muitas peças de resistência contra a ditadura civil-militar de 1964.
Foram presos no palco, e Frateschi recebeu voz de prisão sob a mira de uma pistola 45. Ele e Denise del Vecchio, sua mulher à época, ficaram presos por três semanas no DOI-Codi, o famigerado órgão de repressão do Exército brasileiro. “Sou do teatro e o teatro nasce da democracia, da democracia ateniense. E a democracia é fundamental para que a arte possa fruir. Mas eles não conseguem esse poder todo.”
O ator lembrou fala premonitória do premiado cenógrafo Gianni Rato, que dizia haver momentos em que, infelizmente, os artistas eram empurrados para a clandestinidade, “as catacumbas”, como se referia. “É um pouco isso. Pode ser uma contingência, mas a vida toda fiz isso”, disse Frateschi. O também ator Sergio Mamberti afirmou que, desde o golpe de 2016, a cultura já se encontra “absolutamente precarizada e exilada do governo”.
Para ele, há um processo de desconstrução da área em curso e caberá aos produtores culturais se posicionarem diante do pior dos mundos. “A cultura vai ter um papel muito grande, como teve no período da ditadura. Eram os artistas que se arriscavam nas ruas, nas praças, nos teatros, para defender o Brasil democrático”, diz.
Perambulando entre o público do lado de fora do teatro, enquanto bolsonaristas provocavam os militantes "vermelhos" do alto das janelas de prédios endinheirados de Perdizes, o ator teatral Pascoal da Conceição tentava enxergar o lado solar do caos: "Tenho 65 anos e nada disso é novo para mim. A sensação aqui no Tuca era a mesma de agora quando mataram (o jornalista) Vladimir Herzog. Estou observando tudo, o bom é que a gente está finalmente vendo quem é quem".
O desprezo do grupo que já se julga establishment para com a questão da cultura chamou atenção até de grupos tradicionalmente indiferentes à pauta política. É o caso do Fórum Brasileiro pelos Direitos Culturais, composto por 165 entidades (entre elas, a Fundação Roberto Marinho, a Gerdau, o Instituto Tomie Ohtake, o Itaú Cultural, a Bienal de São Paulo, a Sinfônica de São Paulo).
“É nosso dever reafirmar a importância do acesso às artes, à cultura e à fruição dos bens culturais. Estes, que são direitos de todos os brasileiros, têm impacto direto na redução de um dos grandes problemas do País: a desigualdade social. Investir em Cultura é também investir em segurança, uma vez que o desenvolvimento harmônico da coletividade resulta em paz social”, diz o manifesto do Fórum.
“A Constituição Brasileira coloca a Cultura ao lado da Educação, Ciência e Seguridade Social. A Cultura Artística e a Cultura Antropológica devem ser vistas como potências transformadoras da sociedade, portanto, todo e qualquer recurso destinado à Cultura precisa ser compreendido como investimento para o desenvolvimento de uma nação.”
Enquanto Haddad defende a recuperação do Ministério da Cultura com aumentos de recursos orçamentários, Bolsonaro desdenha da importância da pasta e sinaliza que ela pode virar uma secretaria vinculada ao Ministério da Educação. A sanha reducionista e persecutória, por sinal, já ameaça se proliferar como praga pelo País.
O governador eleito Ratinho Jr. (do PSD e apoiador de Bolsonaro) flertou com a extinção da secretaria estadual de Cultura, o mesmo que a trupe bolsonarista ameaça fazer com o MinC quando não está sugerindo fusão com o Ministério da Educação ou cogitando o ator Alexandre Frota como sucessor de Sá Leitão.
O anti-intelectualismo e o ódio à cultura e à arte são algumas das marcas do sistema político que almeja a tomada do Estado brasileiro pela via eleitoral.
 Fonte: Por Eduardo Nunomura, Jotabê Medeiros e Pedro Alexandre Sanches, em CartaCapital
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joaocastro2035-blog · 7 years
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Acontecido A Passo Ensina A Abrigar O Google Analytics
Clipe Dicas sobre Marketing Digital, Marketing Multinível e também Empreendedorismo. Qualquer dica breve e também imprescindível, ao abrir wordpress, e que pode parecer qualquer argueiro, é lembrar que rudimentar passo é criar certo banco de dados buraco (por modelo com nome wordpress). A viralização com certo conteúdo de outra maneira campanha protege enorme alcance que é abalado, em sua aglomeração, com maneira orgânica. Isso traz melhor atenção para a apontamento, além a formar com certeza adolescentes possibilidades de ajuste. Posts com blog bem como vídeos curado bons conteúdos a fim de adquirir visitantes, no entanto destinado a uma plano a Marketing com Conteúdo completa, é preciso conservar conteúdo agente, melhor desenvolvido. Nesse apresentação, ferramentas que nem Google Analytics auxiliam muito na hora de avaliar os mínimos detalhes dos efeitos das técnicas de Mercadologia Dedaleira. Existem perfis no Twitter que merecem estar seguidos: são a pessoas bacanas, que existem no mundo atualidade e também trazem algum tipo a informação destacado para seus leitores - com arte à ciência, Dicas de mídia social de ativismo ao preço de cultura - bem como ainda assim podem agitar uma ótima alteração. Indicamos até este lugar uns perfis que abarga a amargura abraçar. Confira - e não deixe de ver inclusive os estilos com perfil dos quais é com mais perfeição abandonar correndo. Fica a informação a fim de qual pretende trabalhar na adro de outra maneira quer contratar certo especialista. Além com se assentar no números de seguidores e também conexões na malha, as instituições podem se fundamentar no esclarecimentos consistentes, que revelem as competências do concorrente. A fim de os jovens familiarizados com as redes sociais, essa emprego pode afigurar humilde, porém a realidade nunca é bem assim. Nos dias de hoje, os empregadores exigem em grau superior do que só gostar a rede e também Facebook; é necessário ter qualquer monte de competências. Alisado Debutante do Blog UOL HOST, por adágio, adquire confirmar a estabilidade do website que receba até mil visitas por costume. Situação blog ultrapasse assim mesmo, Plano Especialista tem um algarismo desmedido com visitantes. A boa explicação é que, para dar qualquer forcinha nessa abarracamento, há alguns sites que geram nomes de companhias automaticamente. Conte uma história. Nada melhor do que entregar teu produto a certo jeito brincalhão, narrativo e também que encante seu aberto. Esse característica a estratégia é bem recomendado, uma vez que faz com que sua marca quer seja compartilhada com uma aparência indireta, uma vez que as indivíduos gostam daquela aborrecimento e também se reconhecem. aplicativo rede mundial de computadores Life conectado Twitter permite ir acolá do Analytics ou com qualquer outra ajuste nativa do microblog. Com app, é capaz encontrar que dia da semana fatia mais, a hashtag mais usada bem como os usuários que você mais dá RT. Aprovechando la posibilidad, mira asi como este otro a blog, se trata de un escenario sobre a lo que escribo en este post, puede ser a útil la lectura: dicas de mídia social. Para iniciar a escolher no quais redes sociais sua empresa despesa localizar-se presente, é essencial identificar onde sua atenção melhor está e também tal como sua instituição pode aquinhoar conteúdo destacado com ele. Abordar com alguns fregueses atuais e também potenciais pode ser uma boa maneira de descobrir quais estão usando no dia a dia.
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portfoliogiovana · 8 years
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O resultado preocupante das jovens nigerianas sequestradas por Boko Haram
O resultado preocupante das jovens nigerianas sequestradas por Boko Haram
No ano passado as mídias sociais pediram ao governo para trazer de volta as nossas meninas. Mas o que aconteceu desde então?
Por Polly Mosendz
Pouco mais de um ano atrás, a primeira dama Michelle Obama tirou uma foto dela com cara triste segurando um cartaz apenas com a hashtag: “#BringBackOurGirls” (Traga de volta nossas meninas). Ela twittou a foto na conta oficial da FLOTUS, ascendendo instantaneamente o conhecimento sobre várias centenas de meninas desaparecidas de escolas na Nigéria.
Logo o mundo estava pedindo a libertação de 276 meninas das garras de Boko Haram, uma organização extremista que tem aterrorizado partes da África, principalmente a Nigéria e Camarões. As meninas foram sequestradas da Escola Secundária para Meninas do Governo em Chibok, na Nigéria, e elas ficaram conhecidas como as meninas de Chibok. A hashtag pedindo pelo retorno delas foi usada mais de três milhões de vezes.
Boko Haram, entretanto, não foi influenciado pelo ativismo digital, nem pelos protestos mundiais contra eles. O grupo islamista, cujo nome quando traduzido do árabe significa “educação oriental é proibida”, acredita que as mulheres não deveriam ser educadas. As mulheres são úteis para eles apenas como escravas, muitas vezes escravas sexuais, apesar das meninas serem tão jovens.
As meninas de Chibok não foram as únicas vítimas da Boko Haram, apesar de serem as mais conhecidas. O grupo levou no mínimo duas mil meninas e mulheres em cativeiro desde janeiro de 2014, embora o número possa ser bem maior já que é difícil calcular pessoas desaparecidas em vilas africanas remotas.
Por meio de entrevistas com 377 pessoas, 189 delas vítimas dos crimes da Boko Haram contra a humanidade, a Anistia Internacional ganhou um conhecimento detalhado, e extremamente escuro, do funcionamento interno do grupo terrorista, particularmente do tratamento deles com mulheres.
O relatório da Anistia descobriu que aqueles que cruzaram o caminho com a Boko Haram foram forçados a se converter ao islamismo e se eles recusassem, eles poderiam ser mortos imediatamente, muitas vezes por apedrejamento. As jovens levadas como reféns eram estupradas, em alguns casos, até por seis lutadores. Elas eram forçadas a se casar com lutadores, normalmente muito mais velhos que elas.
Muitos dos lutadores esperavam engravidar as meninas, o último sinal de propriedade e casamento. Embora alguns usassem proteção, preservativos descartáveis eram raramente vistos, e as mulheres estavam em perigo de contrair doenças sexualmente transmissíveis.
“Sou eu quem pegou suas meninas... Eu as venderei no mercado. Eu tenho o meu próprio mercado de vender seres humanos... Só porque eu peguei as meninas na escola Ocidental eles estão preocupados. Eu digo que elas [as meninas] deveriam desistir da escola. Elas deveriam se casar. Pessoas estúpidas. Falando sobre direitos humanos e democracia”, disse Abubakar Shekau, o líder da Boko Haram, em um vídeo. Em um último comunicado em vídeo, ele disse que muitas das meninas tinham se casado e mudado para suas novas casas com seus maridos.
Algumas meninas raptadas por Boko Haram se encontraram tornando-se lutadoras extremistas por conta própria, forçadas a realizar ataques em suas próprias cidades natais.
“Eles costumavam a ensinar as meninas como atirar. Eu estava entre as meninas treinadas para atirar. Eu também fui ensinada como usar bombas e como atacar um vilarejo. Eles nos vestirão e demonstrarão como explodir uma bomba. Esse treinamento durou por três semanas depois que chegamos”, descreveu uma menina de 19 anos sequestrada em setembro do ano passado e enviada para o acampamento Gullack em Adamawa. “Depois eles começaram a enviar algumas de nós para operações. Eu fui a uma operação na minha própria vila.”
Havia 200 dessas lutadoras neste acampamento. Elas eram encorajadas a lutar, matar e saquear. Aquelas que estavam em missões de líderes do Boko Haram consideradas bem sucedidas eram recompensadas com comida e celebrações extras.
Em cativeiro, as mulheres eram mantidas em celas apertadas e casas particulares, sem comida e água. Algumas mulheres eram capazes de escapar, enquanto que outras eram libertadas se seus parentes pagassem o resgate. No caso das meninas de Chibok, várias dúzias foram capazes de escapar da floresta Sambas na qual estavam presas, mas 219 continuam presas em cativeiro.
No final de abril, a sede da Defesa da Nigéria emitiu uma declaração repentina e esperançosa: os soldados tinham solicitado 200 meninas e 93 mulheres da floresta Sambisa, o primeiro lugar fixo das meninas de Chibok. Três acampamentos Boko Haram foram encontrados e destruídos no processo, mas logo depois os militares admitiram que as meninas de Chibok não estavam entre aquelas resgatadas. Em 1 de maio, mais 234 jovens mulheres foram descobertas nas margens da floresta. Relatos dizem que muitas delas estão visivelmente grávidas. Apenas dois dias depois, mais 260 mulheres foram encontradas. Dentre todas as centenas escondidas pela floresta, nenhuma satisfaria o chamado inicial de “#BringBackOurGirls”, provocada pela invasão da escola em Chibok.
O exército nigeriano disse que eles continuarão “procurando metodicamente cada aspecto do terreno expansivo” da floresta de Sambas, mas independentemente de sua pesquisa assídua, devem ter tomado o rumo que Boko Haram afirma: mortas, casadas, vivendo em terras que elas não conhecem e que não podem deixar.
Durante o último ano, os militares intensificaram suas buscas depois de críticas iniciais sobre o tratamento do ataque a escola e a capacidade dos militares para manter o controle de seu país.
Mas Boko Haram também deu seus passos. O grupo se tornou mais organizado em suas estratégias de mídia apagando vídeos de propaganda violentas nas mídias sociais. Eles também uniram forças com o Estado Islâmico, uma organização extremista que controla partes da Síria e do Iraque. ISIS, um nome alternativo para o grupo, veio a notoriedade depois de terem lançado vários vídeos de reféns ocidentais sendo decapitados, incluindo os repórteres americanos James Foley e Steven Sotloff.
Quanto às mulheres que são resgatadas ou que escapam do grupo terrorista depois de mais de um ano em cativeiro, agora elas enfrentam novos desafios: gravidezes indesejadas e doenças. O Fundo de População das Nações Unidas tem trabalhado para rastrear mulheres nos acampamentos africanos de pessoas deslocadas internamente. “Embora um grande número de meninas resgatadas de Boko Haram descobriram estar grávidas, nós ainda não sabemos o número total de meninas grávidas entre aquelas resgatadas. O rastreamento continua”, a organização de ajuda disse em um comunicado à Teen Vogue.
Além de fornecer kits de parto limpo, os trabalhadores humanitários são confrontados em aconselhar as mulheres a passar pelo trauma psicológico da gravidez indesejada por estupradores enquanto sequestradas. Mesmo as meninas que foram trazidas de volta do cativeiro não estão completamente inteiras de novo, já que elas trabalham para superar a mudança de vida e a experiência prejudicial que elas aguentaram nas mãos das organizações terroristas mais violentas do mundo.
Referência: MOSENDZ, Polly. The Troubling Aftermath of the Young Nigerian Girls Kidnapped by Boko Haram. Disponível em: <http://www.teenvogue.com/my-life/2015-05/kidnapped-nigerian-girls-boko-haram?mbid=social_facebook> Acesso em: 22 mai. 2015.
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Exposições no Rio de Janeiro para visitar sem pagar nada!
Pinturas, fotografias, gravuras, instalações, esculturas, registros históricos… E até memes! Obras de arte de diferentes suportes, estilos e épocas podem ser vistas em várias exposições no Rio de Janeiro, durante o ano todo.
De olho no circuito cultural carioca, a Catraca Livre garimpou mostras em cartaz que podem ser vistas sem pagar nada, em museus e espaços com o MAR (Museu de Arte do Rio) e o Museu do Amanhã.
Tem para todos os gostos! Se liga no listão e chama geral:
CAIXA CULTURAL
“Tóquio Antes/Depois”
A exposição itinerante reúne 80 fotos que retratam o passado e o presente de Tóquio. São imagens dos anos 1930 e 1940 apresentadas em contraste com registros feitos a partir de 2010. Com curadoria do crítico Kotaro Iizawa, a exposição é uma oportunidade de se conhecer a capital japonesa a partir das lentes de um renomado grupo de fotógrafos.
Quando? Terça a domingo, das 10h às 21h | Até 15 de setembro Onde? CAIXA Cultural | Avenida Almirante Barroso, 25 – Centro Quanto? Grátis
MUSEU DA REPÚBLICA
“#MUSEUdeMEMES”
A política dos memes e os memes da política apresenta um conjunto de memes e obras, digitais e analógicas, que discutem a relação entre memes e o universo da política. Das campanhas eleitorais ao ativismo, do humor satírico às fake news.
Quando? Terça a sexta, das 10h às 17h | Sábado, domingo e feriados, das 11h às 18h  | Até 24 de agosto Onde? Museu da República | Rua do Catete, 153 – Catete Quanto? Grátis às quartas e aos domingos
CENTRO CULTURAL CORREIOS
“Longevidade: os caminhos para viver mais e melhor”
A exposição mostra fatos que foram fundamentais para o avanço da expectativa de vida. Dividida em duas salas — Almanaque e Playground —, ela conta de forma lúdica, divertida e interativa os caminhos que levaram à consolidação do fenômeno no Brasil. Um dos destaques é a cápsula do tempo, onde você pode escrever uma carta para si ou para outra pessoa, para ser lida no futuro. Depois, ela é depositada em uma urna e enviada gratuitamente ao destinatário.
Quando? Terça a domingo, das 12h às 19h | Até 15 de setembro Onde? Centro Cultural Correios | Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro Quanto? Grátis
SESC RIO
“Através do Olhar”
O Sesc Madureira apresenta 90 obras de quatro fotógrafas negras, moradoras de bairros das zonas oeste e norte do Rio de Janeiro. Captadas por Aparecida Silva, Fernanda Dias, Thaís Alvarenga e Valda Nogueira, as imagens revelam a visão particular das artistas sobre suas origens. Além de lugares onde viveram, estão documentadas diversas tradições e manifestações culturais feitas em viagens pelo Brasil.
Quando? Segunda a sexta, das 9h às 20h30 | Sábado, domingo e feriados, das 9h às 17h30 | Até 22 de setembro Onde? Sesc Madureira | Rua Ewbanck da Câmara, 90 – Madureira Quanto? Grátis
CASA ROBERTO MARINHO
“Djanira: a memória de seu povo” 
Realizada em parceria com o MASP (Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand), a exposição gira em torno da obra de Djanira da Motta e Silva, uma das principais figuras da cena artística brasileira do século 20.  A mostra foi organizada cronologicamente e por eixos temáticos, abrangendo quatro décadas da produção da artista. O recorte enfoca sua busca por uma pintura nativista e os temas da cultura popular, aos quais se dedicou durante toda a carreira, e onde se encontra sua contribuição mais original para o modernismo brasileiro.
Quando? Terça a domingo, das 12h às 18h | Até 27 de outubro Onde? Instituto Casa Roberto Marinho | Rua Cosme Velho, 1105 – Cosme Velho Quanto? Grátis às quartas
MUSEU DO AMANHÃ
“Pratodomundo — Comida para 10 bilhões”
Como alimentar, na década de 2050, uma população de 10 bilhões de pessoas com qualidade nutricional, diversidade de produção e sustentabilidade? A exposição temporária levanta um questionamento essencial para o futuro da humanidade. O objetivo é apontar possíveis soluções para os próximos anos, como o cultivo em regiões pouco exploradas (tundra, oceanos e desertos), além do consumo de alimentos como algas, insetos e plantas.
Quando? Terça a domingo, das 10h às 17h | Até 20 de outubro Onde? Museu do Amanhã | Praça Mauá, 1 – Centro Quanto? Grátis às terças
CARPINTARIA
“#Tbt” 
A hashtag #tbt — Throwback Thursday — é usada nas redes sociais para legendar imagens do passado, seja ele distante ou recente. A exposição toma este deslocamento temporal como mote para reunir obras realizadas entre a década de 80 e o início dos anos 2000, todas elas anteriores ao surgimento do Instagram ou da própria internet. A ideia é lançar um olhar retroativo sob produções de artistas como Adriana Varejão, Luiz Zerbini, Leda Catunda, Beatriz Milhazes, Jac Leirner e Janaina Tschäpe.
Quando? Terça a sexta, das 10h às 19h |Sábado, das 10h às 18h | Até 17 de agosto Onde? Carpintaria | Rua Jardim Botânico, 971 – Jardim Botânico Quanto? Grátis
MAR 
“O Rio dos Navegantes” 
A principal exposição do Museu de Arte do Rio em 2019 traz uma abordagem transversal da história do Rio de Janeiro como cidade portuária, do ponto de vista dos diversos povos, navegantes e imigrantes que desde o século XVI passaram, aportaram e por aqui viveram. Estão reunidas 550 peças históricas e contemporâneas, entre pinturas, fotografias, vídeos, instalações, objetos, documentos, esculturas, etc.
A mostra convida o público a refletir sobre os modos de vida que formaram o Rio, a relação entre cariocas e visitantes, a miscigenação, as formas de uso e democratização do espaço público, além dos conflitos geográficos, linguísticos, culturais, econômicos e políticos.
Quando? Terça a domingo, das 10h às 17h | Até março de 2020 Onde? MAR | Praça Mauá, 5 – Centro Quanto? Grátis até 25 de junho
“Rosana Paulino: A Costura da Memória” 
A maior individual de Rosana Paulino já realizada no Brasil chega ao Rio com 140 obras, produzidas ao longo dos seus 25 anos de carreira. Assinada por Valéria Piccoli e Pedro Nery,  a mostra reúne esculturas, instalações, gravuras, desenhos e outros suportes, que evidenciam a busca da artista no enfrentamento com questões sociais, destacando o lugar da mulher negra na sociedade brasileira. Os trabalhos, feitos entre 1993 e 2018, mostram que sua produção tem abordado situações decorrentes do racismo e dos estigmas deixados pela escravidão.
Quando? Terça a domingo, das 10h às 17h | Até 25 de agosto Onde? MAR | Praça Mauá, 5 – Centro Quanto? Grátis até 25 de junho
CENTRO DE VISITANTES PAINEIRAS
“Floresta Protetora” 
Toda a riqueza do Parque Nacional da Tijuca pode ser vista na exposição permanente, que ocupa o segundo andar do Centro de Visitantes Paineiras, onde funcionou o antigo Hotel Paineiras. Em uma área de 900 m², a mostra apresenta um panorama da biodiversidade da Mata Atlântica e conta curiosidades e histórias do parque de forma interativa. Às quintas, acontecem visitas guiadas gratuitas em português, inglês e espanhol, das 10h às 14h.
Quando? Diariamente | Das 8h às 19h Onde? Centro de Visitantes Paineiras | Estrada das Paineiras, s/n Quanto? Grátis
Veja também: Roteiro: como visitar 9 museus do Rio sem pagar nada
Exposições no Rio de Janeiro para visitar sem pagar nada!publicado primeiro em como se vestir bem
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