Tumgik
#beijos💋
idollete · 2 months
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mood do dia: escrevendo fanfic đŸ’­đŸ€“â˜đŸ»đŸŽ€
acho que hoje/na madrugada vem algo aĂ­ hein hein hein
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geniousbh · 20 days
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âž» 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒅𝒊𝒂 𝒅𝒂𝒔 đ’Žđ’‚Ìƒđ’†đ’” 💋💐
headcanons/blurb lsdln cast (pipe e matías) 𝅃 MILF!reader
obs.: oi nenitas, muito se fala sobre dilfs isso e dilfs aquilo (que tesao pode ir me botando), mas e as mulheres deliciosas que sĂŁo mĂŁes? pois Ă©, ent decidi que ia atazana-las em pleno domingo de dia das mĂŁes com algo que eu tenho pensado HÁ tempos! fiz com o felipe e o matĂ­as e talvez venha ai um simĂłn e um santiago pra completar🎉🎉🎇 espero que façam bom proveito e feliz dia das mĂŁes pras mamĂŁes das divas, pras divas que sĂŁo mamĂŁes (oi rs), e etc!! beijocasđŸ’žđŸ„°
tw.: smut, linguagem chula, masturbação (f), nipple play, LACTATION KINKđŸ€­đŸ˜¶â€đŸŒ«ïž, menção a oral, menção a sexo, sexo desprotegido (nĂŁo façammm), manhandling, espanhol fajuto, e se tiver algo a mais let me know. MDNI
𝒑𝒊𝒑𝒆 𝒐.: Ă© o mais novo professor do seu filhinho de 5 anos - qual vocĂȘ teve com 26, por isso nĂŁo Ă© tĂŁo mais velha - na escolinha de futebol qual vocĂȘ leva quase todos os dias antes do seu pilates, sempre chegando lĂĄ com aquelas roupas apertadas de lycra, tops de compressĂŁo fazendo seus seios ficarem bem empinados e redondinhos, levando a imaginação do argentino a mil, obrigando que ele segurasse a respiração e mordesse a boca sempre que vocĂȘ vinha dar algum recado, segurando no braço dele. "eu e meu ex-marido assinamos o divĂłrcio oficial semana passada entĂŁo talvez ele fique moadinho por alguns dias", "sem problemas, a gente dĂĄ um jeito de animar ele e distrair", "obrigada, querido". porra de querido felipe pensava enquanto assistia sua bunda no momento em que vocĂȘ se virava para sair, ele precisava de vocĂȘ chamando ele de outras coisas, precisava... sei lĂĄ, balançava a cabeça tentando focar. nas reuniĂ”es era um custo nĂŁo ficar vidrado em vocĂȘ - sempre mexendo no celular jĂĄ que ele tinha descoberto que vocĂȘ trabalhava de casa e resolvia muitas coisas por mensagem - olhando de cima a baixo e se demorando nas suas coxas, tendo que ser chamado atenção quando um dos outros pais erguia a mĂŁo e o fazia uma pergunta. olhando a papelada de matrĂ­cula, via que vocĂȘ tinha trinta e poucos, mas o pagamento da mensalidade era feito no cartĂŁo de outra pessoa, "enzo v.", provavelmente o ex marido.
ficava cada vez mais difĂ­cil de controlar os impulsos e a vontade de ficar perto, mas o cĂșmulo era no dia das crianças do clube, em que as mĂŁes organizavam uma festinha e os professores ajudavam. vocĂȘs ficavam responsĂĄveis por algumas coisas na cozinha e felipe propositalmente te encoxava vĂĄrias vezes, pegando coisas no armĂĄrio, ou querendo usar a pia ao mesmo tempo - nĂŁo que vocĂȘ jĂĄ nĂŁo desconfiasse, ele era bem expressivo e pouco discreto das vezes que inventava que precisava falar sobre o pequeno contigo, se apoiando na janela do teu range rover e se inclinando bem pertinho de ti - nĂŁo esperando que num determinado momento vocĂȘ fosse revidar e roçar a bunda nele, o fitando bem inocentinha por cima do ombro "ah, desculpa", fazendo ele erguer a sobrancelha e olhar ao redor antes de te puxar pra dentro da despensa, pressionando seu corpo contra uma das paredes. "por fi, me fala que eu nĂŁo tĂŽ imaginando coisas...", olhando fixo pro teu rostinho, "hm.. depende, do quĂȘ vocĂȘ tĂĄ falando, pipe?", se fingia de burra mordiscando o lĂĄbio inferior e erguendo o olhar pra ele - homens no geral gostavam de se sentir superiores e o otaño nĂŁo se diferenciava disso - "tu me quieres, mami", ele dizia convicto te arrancando um risinho ordinĂĄrio. "eu? tem certeza? atĂ© onde eu sei, Ă© vocĂȘ quem nĂŁo se aguenta quando eu chego aqui na escola pra deixar meu filho, hĂĄ meses tem sido assim... nĂŁo pensa que eu nĂŁo te vejo babando, pendejo", soprava baixinho, brincando com o pouco que sabia de espanhol e se impondo mais de sĂșbito, o desbancando - e alguns homens tambĂ©m gostavam quando mulheres tinham atitude, no caso, felipe se enquadravam em ambos estereĂłtipos -, fazendo-o passar a lĂ­ngua pela bochecha e assentir nervosinho antes de te segurar a nuca com afinco e te arrancar um beijo feroz.
o joelho do mais novo quase instantaneamente subindo para entre suas pernas e fazendo uma pressĂŁo deliciosa no seu sexo enquanto ele sugava sua lĂ­ngua e apertava seu quadril, "a gente nĂŁo pode... eu sou muito velha pra ti", "shhh quietinha". te virando e fazendo vocĂȘ empinar, roçando ainda mais a ereção por cima dos tecidos contra sua buceta marcadinha pela legging, "puta merda, vocĂȘ acha justo ser gostosa assim?" falava enfiando a mĂŁo na sua calça e bem depressa apalpando a intimidade quente sobre a calcinha, "acha justo vir, deixar o pirralho aqui usando essas roupinhas justas e me fazer pensar como Ă© macetar a mĂŁezinha de um aluno? responde", o sotaque argentino te fazendo arrepiar por inteiro. ele nĂŁo ficava muito atrĂĄs, por vezes, chegava para buscar o menor e via felipe sem camisa, suado, sĂł com aqueles shortinhos pretos (ou brancos), que marcavam o pau do argentino sem qualquer pudor, e sabia que outras mĂŁes percebiam tambĂ©m. naquela tarde, o otaño te comia numa rapidinha ali mesmo sussurrando que gozaria em ti e que era pra ficar com a porra dele atĂ© o final enquanto ele chupava e marcava seu pescocinho por baixo dos fios na nuca.
depois disso, as coisas descarrilhavam, trocavam telefone, ele aparecia na sua casa pra dar aulas particulares, ficando bem mais tempo do que era contratado porque antes de ir sempre te puxava pra algum canto te dando um beijo intenso e amassando seu corpo com as mĂŁos grandes. começavam a sair, iam a motĂ©is - onde ele te mostrava muitas coisas que seu ex nunca nem sonharia em fazer, te comendo contra a parede, na banheira e te fazendo esguichar sĂł no oral -, alĂ©m de começar a se apegar terrivelmente ao seu menininho, cuidando e se preocupando especialmente com ele nas aulas, levando esporro de outros professores por dar atenção a mais. mas, estaria pouco ligando porque em quatro meses naquela toada se encontrava completamente apaixonado por vocĂȘ, mesmo contigo listando vĂĄrios motivos do porque nĂŁo poderiam namorar, tem certeza que com um pouquinho de insistĂȘncia consegue mudar teu pensamento.
𝒎𝒂𝒕𝒊𝒂𝒔 𝒓.: vocĂȘ Ă© a nova professora de inglĂȘs do cursinho e porra matĂ­as nunca pensou que fosse ter aquele tipo de fetiche, mas te ver chegando no colĂ©gio com aquelas saias tubinho e camisas sociais, alĂ©m dos saltinhos baixos, que apenas serviam pra vocĂȘ o alcançar na altura, era uma prova de resistĂȘncia. se masturbava incontĂĄveis vezes pensando em como seria enfiar o rosto no meio do seu decote - que ficava a mostra quando os dois primeiros botĂ”es da roupa abriam sem querer - e em como seu rostinho, sempre centrado e polido, ficaria com ele te botando a pica atĂ© o talo e te fazendo sentar. vocĂȘ nĂŁo era muito velha, o quĂȘ? 28? 29? ele lembrava de vocĂȘ dizendo que era recĂ©m formada na pĂłs graduação e pedindo que eles fossem pacientes jĂĄ que espanhol nĂŁo era sua primeira lĂ­ngua. e, apesar de ser um puto egocĂȘntrico com todos os outros professores, na sua aula em especĂ­fico, o recalt se comportava, prestava atenção e tirava dĂșvidas, levantando o braço e pedindo que vocĂȘ fosse atĂ© a mesa dele - sem desconfiar que enquanto vocĂȘ explicava algum verbo to be, ele reparava no seu sutiĂŁ rendadinho por dentro da blusa folgadinha na frente ao se curvar -, por isso nĂŁo entendia as reclamaçÔes na sala dos professores, sempre o defendendo.
o choque de matĂ­as vinha quando vocĂȘ citava muito brevemente com algumas meninas que sua filhinha era bebĂȘ ainda, um ano e pouco e costumava ficar com a avĂł, "mas e o pai, teacher?", "ah, nĂłs nĂŁo conversamos mais, ele se mudou antes de conhecer ela". veja bem, ele nĂŁo sabia que tinha tesĂŁo em professora, e tudo bem, tinha superado a descoberta, mas ter tesĂŁo em MILF?? era muito diferente, e consumia a cabecinha dele, atĂ© nĂŁo poder mais. matĂ­as pesquisava tudo sobre ti, achava teu instagram, via fotos com a bebezinha - que a propĂłsito era a sua cara - e zero fotos do bocĂł do seu ex. ficava totalmente alucinado na ideia de "vocĂȘ". permanecia depois das aulas, perguntava sobre os livros utilizados e atĂ© pedia pra ir ao banheiro na lĂ­ngua americana, oferecendo o dedo do meio pra todo colega que o zoava. atĂ© o dia em que implorava por aulas particulares, dizendo que estava com dificuldade e que tinha escolhido inglĂȘs como matĂ©ria extra no vestibular da maioria das faculdades, te fazendo compadecer da situação e aceitar apesar de sĂł conseguir atendĂȘ-lo aos sĂĄbados de manhĂŁ. ele nem acreditava quando chegava no teu prĂ©dio, confirmando o nome na portaria e entrando.
seu apartamento era tĂŁo ajeitadinho e combinava com o seu estilo sĂłbrio, mas vocĂȘ estava usando shorts e regata daquela vez, o que em parte tinha cozinhado metade do cĂ©rebro dele, enfim podendo reparar nas suas coxas roliças. "sua bebĂȘ fica na avĂł?", "o quĂȘ?", a pergunta te pegava de surpresa quando o recalt fazia ela enquanto vocĂȘ corrigia os exercĂ­cios que o tinha passado para avaliar o nĂ­vel de fluĂȘncia dele, "na verdade, matĂ­, ela tĂĄ dormindo ainda... por sorte, ela dorme bastante de manhĂŁ, me deixa com tempo livre pra fazer o que preciso", sorria para o garoto e entĂŁo arrastava mais a cadeira para perto da dele, se debruçando e passando a mostrar os errinhos que ele cometera. matĂ­as nĂŁo mentia, nĂŁo prestava atenção em nada, sua boca mexia e ele sĂł conseguia pensar em como queria te beijar, o lĂĄpis que vocĂȘ segurava apontava para algum "might" ou "may" que ele tinha errado e a cabeça dele ia longe pensando em como sua mĂŁozinha delicada de unhas feitas seria em volta do membro dele. "chamando, matĂ­as pra terra! alĂŽoo, tĂĄ ai?", vocĂȘ questionava estalando os dedos na frente do rosto adormecido do moreno, fazendo-o arregalar um pouco os olhos e entreabrir os lĂĄbios.
"posso te beijar?", a voz um pouco rouca do argentino e o pedido inconsequente eram repentinos, tornando suas bochechas coradas e te fazendo engolir seco, retraindo no assento. "matĂ­as... eu sou sua professora...", "nĂŁo ligo", "vocĂȘ tem o quĂȘ? dezoito? dezenove? nĂŁo Ă© certo", "por favor", ele se inclinava fazendo seus rostos se aproximarem - o encosto da cadeira impedindo que vocĂȘ se afastasse mais - te encarando com o olhar baixo. vocĂȘ tinha sim reparado nele tambĂ©m, o achava uma graça, e depois de ouvir tantas coisas sobre o mesmo, havia puxado os histĂłricos de conduta, entendendo que talvez ele se sentisse confortĂĄvel contigo e enfim prestasse atenção no conteĂșdo, sem contar que o jeitinho dele e o nariz grande eram um charme; o que nĂŁo convinha notar jĂĄ que era muito inapropriadođŸ˜€ ao passo que ele se aproximava, chegando a roçar a boca na sua, ficava mais difĂ­cil de raciocinar, levando uma das mĂŁos atĂ© o ombro do outro para o impedir de continuar "no seas asĂ­... por fi, prometo que nĂŁo vamos fazer muito barulho...", adivinhando que o seu prĂłximo argumento seria a bebĂȘ dormindo. era dito e feito, quando matĂ­as mordia seu inferior e puxava, vocĂȘ arfava, deixando que ele avançasse e te beijasse, virando mais na cadeira e tentando te puxar para ele. em minutos vocĂȘ estava sobre o colo do mais novo, correspondendo o selar afoito e cheio de lĂ­ngua, enquanto ele te segurava a bunda, te guiando para rebolar no colo dele enquanto seus seios se apertavam contra o peitoral. fazia tanto tempo que vocĂȘ nĂŁo ficava com alguĂ©m entĂŁo tudo tinha o dobro do efeito, alĂ©m de ficar encharcada muito mais rĂĄpido. quando matĂ­as descia sua regata junto do sutiĂŁ para colocar um biquinho seu na boca, aproveitava dos seus olhinhos apertadinhos para enfiar a mĂŁo na parte da frente do shorts, rindo de canto com o mamilo na boca ao sentir a umidade descontrolada e que o melecava os dedos jĂĄ. "Ă© um pecado uma mulher gostosa assim ficar sem carinho, sabia teacher?", ele soprava rastejando o indicador e o mĂ©dio para dentro da sua calcinha logo encontrando o pontinho inchado para dedar, sem deixar de rodear a aurĂ©ola do mamilo e colocar na boca pra sugar.
matĂ­as revirava os olhos quando sentia o gosto suave e leitoso na boca, fazendo o pau latejar no jeans caralho ele tava mamando de verdade porra vai se foder abocanhando mais o peito, chupando enquanto os dĂ­gitos escorregavam para dentro da sua entradinha e bombeavam ritmados. vocĂȘ mesma, toda afetada, dividida entre o tesĂŁo absurdo que estava sentindo e a pressĂŁo do nozinho e começava a se apertar no seu baixo ventre e a antiĂ©tica de estar permitindo um aluno fazer tudo aquilo. "m-matĂ­... por favor, preciso gozar...", pedia arqueando as costas e choramingando, "se pedir em inglĂȘs eu deixo", ele provocava soltando abafado e maquiavĂ©lico, te imitando como nas aulas. o som da buceta molhada e de quando ele estalava a boca soltando um peito pra buscar o outro - com um filetinho de leite escorrendo pelo queixo - ecoava na sala do apĂȘ, sĂł contribuindo pra quando ele te fazia vir precisando gemer baixinho na orelhinha dele. matĂ­as te colocaria pra mamar ele debaixo da mesa naquela manhĂŁ e na semana seguinte ele te comeria no sofĂĄ, na prĂłxima na sacada e assim por diante... no final do ano, ele passaria num vestibular de uma faculdade fora e vocĂȘ nĂŁo mais veria ele, mas de vez em sempre ele te mandaria mensagens dizendo que tem saudades e pedindo pra vocĂȘ falar sobre como tava indo - preocupado em saber se mais algum outro aluno gostava de vocĂȘ agora - e se sua filhinha estava bem.
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creads · 2 months
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⭐ that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 1)
đŸȘ minha masterlist
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» cw: fluff + angst!! ; menção a sexo entĂŁo levemente smut! por favor sĂł interaja se for +18!; baseado nesse pedido da laurita 💋; leitora!atriz; fwb que deu errado; menção a sexo oral fem; pipe com ciĂșmes e sofrendo pela leitora; menção ao consumo de ĂĄlcool.
» wn: oierrrr! tive que dividir essa histĂłria em duas partes pq senĂŁo ficaria gigantesca! mas a parte dois vai sair daqui a pouco, prometo! por aqui amamos homens sofrendo por amor, espero que vocĂȘs gostem 💗🎀 ah, e essa histĂłria foi levemente baseada na mĂșsica “how you get the girl” da taylor! 💋
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A vez que Felipe Otaño conquistou seu coração
Se lembra muito bem a primeira vez que Felipe te fez sentir borboletas no estĂŽmago: vocĂȘ e seus colegas de elenco voltavam a pĂ© de um restaurante em Madrid, Otaño caminhava ao seu lado, conversavam e faziam graça junto do grupo.
— Sabe o que deixaria essa noite perfeita? — Ao passar em frente a uma sorveteria, pergunta só para Felipe ouvir.
— O que? — Ele responde, curioso.
— Um sorvete

— Eu tava pensando nisso agora, juro.
Felipe avisa para o resto do grupo: “Galera, podem ir, a gente vai depois” e coloca o braço ao redor do seu ombro, guiando seus passos para a loja pequena. Depois de cada um escolher o sabor - e Felipe fazer questĂŁo de pagar o seu - andaram atĂ© o hotel, observavam e conversavam sobre as pessoas que viam na rua, riam das coisas faladas no jantar, ele te gravava em alguns momentos em que estava bonitinha demais para nĂŁo registrar. Felipe aproveitou a oportunidade para te perguntar sobre a vida no Brasil, e ficava encantadinho ao ver vocĂȘ falando com um sorriso enorme no rosto sobre seu paĂ­s.
Finalmente chegaram no hotel, e ele te levou até sua porta.
— Tava gostoso o sorvete, nĂŁo Ă©? — VocĂȘ disse, com um sorrisinho no rosto, obviamente nĂŁo se referia somente ao sorvete, o passeio em si foi muito bom tambĂ©m.
— Ah, mais ou menos
 — O garoto te respondeu enquanto coçava a nuca.
— Como assim? Como que um sorvete de baunilha tava mais ou menos? É o sabor que não tem erro.
— É porque eu nĂŁo gosto muito de sorvete, sĂł queria ficar mais um pouco com vocĂȘ.
Felipe jĂĄ teve muitas chances de ficar sozinho com vocĂȘ, mas sempre muito medo de acabar com a amizade, atĂ© hoje. Nesse dia, foi a primeira vez que vocĂȘs se beijaram, o beijo que começou lento, romĂąntico, e depois de alguns minutos ficou mais intenso, profundo, com suas costas apoiadas contra a porta e suas mĂŁos no cabelo do garoto.
Desde esse dia, vocĂȘ e o garoto escondiam uma amizade colorida do resto dos seus colegas, saiam das festinhas mais cedo - um ia depois do outro para ninguĂ©m desconfiar - e se encontravam no quarto de hotel dele. Honestamente, gostavam desse segredo: fora do quarto, Felipe era um grande amigo, e dentro dele, ele era quem te chupava atĂ© seus olhos encherem de lĂĄgrimas, era o responsĂĄvel por deixar chupĂ”es nos seus peitos para que ninguĂ©m pudesse ver, era o Ășnico que te preenchia como se tivessem sido feitos um para o outro. Era difĂ­cil nĂŁo se apaixonar pelo jeito que ele fazia drama para vocĂȘ nĂŁo ir embora e te agarrava pela cintura, mesmo que tivessem que acordar cedo no dia seguinte. Se sentia boba por sentir tanto em tĂŁo pouco tempo, mas amava conversar com ele na cama bagunçada e o jeito que ele fazia de tudo para te fazer rir, mesmo depois de ter acabado de sair de dentro de vocĂȘ. Gostava muito da sua amizade peculiar com Felipe, atĂ© o dia que ele decidiu acabar com ela.
A vez que Felipe Otaño quebrou seu coração
— Acho que a gente deveria parar de ficar. — O garoto disse enquanto vocĂȘ estava deitada nos braços dele, olhava fixamente para o teto.
— Como assim, Felipe? — Levantou a cabeça rápido, para poder encarar o rosto ainda coradinho dele.
— NĂŁo acho que isso seja uma boa ideia, a gente trabalha junto e
 Sei lĂĄ, Ă© melhor parar logo antes que alguĂ©m se apegue.
A frase “Antes que alguĂ©m se apegue” ecoava pela sua cabeça, ele nĂŁo sentia nada por vocĂȘ? Era sĂł sexo? A Ășnica coisa que te deu coragem de se levantar da cama foi a sensação de seus olhos enchendo de ĂĄgua, jĂĄ se sentia boba o suficiente, queria que pelo menos ele nĂŁo soubesse. Felipe era jovem e muito atraente, era Ăłbvio que ele nĂŁo queria nada sĂ©rio com vocĂȘ, a culpa foi sua por ter se apegado.
“Ok” foi a Ășnica coisa que Felipe ouviu de vocĂȘ antes de se levantar e vestir suas roupas rapidamente.
— Mas ainda podemos ser amigos, nĂ©? — Ele disse antes que vocĂȘ pudesse sair do quarto, tinha uma pontinha de esperança na voz.
— Acho melhor não, Pipe.
A porta se fechou e enquanto caminhava pelo corredor em direção do elevador segurando o choro, se sentia como uma idiota por ter se apegado por alguĂ©m que claramente nĂŁo sentia nada por vocĂȘ.
Desde aquele dia no quarto de Otaño, fingia que estava tudo bem no set de gravação, afinal, a Ășltima coisa que vocĂȘ queria era causar drama no ambiente de trabalho. Evitava a qualquer custo estar perto de Felipe, sabia que quanto menos olhasse para ele, mais fĂĄcil seria de superĂĄ-lo, quase como arrancar um bandaid: na hora, a dor Ă© insuportĂĄvel, mas depois passa. E sua estratĂ©gia realmente deu certo, dedicou toda sua energia Ă  histĂłria e a sua performance em frente Ă s cĂąmeras, a atuação voltou a ser a Ășnica paixĂŁo da sua vida. Sabia que nunca conseguiria esquecer o que viveram, mas sĂł de nĂŁo sentir uma dor no peito ao vĂȘ-lo, jĂĄ estava bom o suficiente.
Por outro lado, Felipe nĂŁo esperava que o medo de te perder se tornaria realidade por culpa totalmente dele, ele pensou que ao terminar as coisas, seria mais fĂĄcil de interromper o amor que cada vez mais crescia e o consumia por completo, o que definitivamente nĂŁo aconteceu. Antes, nĂŁo achava normal sentir tanto amor por uma pessoa tĂŁo rĂĄpido, mas agora, tinha certeza que nĂŁo era normal sentir tanto arrependimento de ter encerrado as coisas, que nĂŁo era normal nĂŁo conseguir parar de pensar no seu sorriso e nos seus olhinhos que o miravam com tanta ternura, tanto amor. NĂŁo era normal sentir tanta saudade. E por isso, precisava deixar todo o orgulho de lado e te pedir perdĂŁo. Para te ter de volta, valia a pena, faria qualquer coisa.
As vezes que ele tentou consertĂĄ-lo
A primeira vez que Felipe tentou te ganhar de volta foi quando ele bateu na sua porta um mĂȘs apĂłs terminarem. Ele tinha um buquĂȘ de flores em mĂŁos e um roteiro decorado de trĂĄs para frente na mente, mas todo o plano dele foi ralo abaixo quando te viu abrir a porta: o pijama de frio que vocĂȘ usava e sua carinha de confusa fez ele derreter por completo. O garoto entrou e fechou a porta atrĂĄs dele rapidamente, o buquĂȘ que tinha em mĂŁos caiu no chĂŁo quando ele te abraçou forte enquanto te pedia desculpas e falava o quanto estava arrependido. Antes mesmo que vocĂȘ pudesse falar algo, colocou as mĂŁos no seu rosto e te beijou, mas ficou extremamente confuso ao sentir suas mĂŁos no peito dele o afastando. Ainda com as mĂŁos nas suas bochechas, franzia o cenho enquanto analisava sua expressĂŁo facial. “NĂŁo dĂĄ Pipe, de novo nĂŁo”. As palavras que saĂ­ram da sua boca o paralisaram por completo, se nĂŁo fosse vocĂȘ abrindo a porta e o guiando para fora do seu quarto, ele teria ficado ali por mais alguns dias tentando entender o que acabou de acontecer. Na primeira vez, enquanto segurava lĂĄgrimas no elevador de volta para o seu prĂłprio andar, Felipe entendeu que nĂŁo seria tĂŁo fĂĄcil te ganhar de volta.
A segunda vez que Felipe tentou de ganhar de volta foi em uma balada, no dia que decidiram sair com os amigos do elenco. Enquanto Pipe conversava com os amigos, percebeu que vocĂȘ tinha sumido da pista de dança, os olhos azuis te procuraram incessantemente pelo ambiente quando finalmente te encontraram na ĂĄrea externa, conversando com um cara. Talvez fosse o ciĂșme misturado com o ĂĄlcool, mas nĂŁo entendia como vocĂȘ conseguia sentir vontade de conversar com outra pessoa, diferentemente dele: nĂŁo tinha vontade nem de estar perto de nenhuma mulher que nĂŁo fosse vocĂȘ. Por isso, obrigou todos os amigos a irem ficar lĂĄ com vocĂȘ, disse que te conhecia, que vocĂȘ parecia claramente desconfortĂĄvel, quando era justamente o contrĂĄrio: conhecia sua linguagem corporal quando flertava, e esse era justamente o caso. Na segunda vez, talvez nĂŁo tenha adiantado nada para Felipe te conquistar, mas pelo menos ele impediu que outra pessoa fizesse isso.
A terceira vez que Felipe tentou te ganhar de volta foi quando todos descobriram. Aconteceu em uma das festinhas do elenco, a qual vocĂȘ decidiu nĂŁo ir, pois estava cansada e nĂŁo queria ver Otaño nem pintado de ouro. Depois de poucas horas bebendo, Felipe se sentou no sofĂĄ e, enquanto encarava para o nada, Fran se sentou ao lado do amigo, preocupado com a expressĂŁo triste que ele tinha no rosto. A preocupação de Francisco se transformou em confusĂŁo quando Felipe começou a chorar dizendo que “sentia saudade dela”. Os amigos todos se mobilizaram em relação ao sofrimento do moreno, apesar de nĂŁo saberem de quem ele estava falando. Por isso, quando Pipe - em prantos - disse que tinha que falar com ela, eles o encorajaram: “Isso mesmo amigo, fala pra ela o que vocĂȘ sente”. A cena era impagĂĄvel: os homens bĂȘbados seguiram cegamente Pipe - mais bĂȘbado ainda - atĂ© a porta do seu quarto, todos estavam extremamente confusos enquanto ele chorava chamando seu nome, e o choque diante da revelação sĂł foi interrompido quando Felipe começou a bater na sua porta enquanto gritava que te ama, te quer de volta e que vocĂȘ Ă© a mulher da vida dele. Na terceira vez, Pipe foi arrastado pelos amigos para longe do seu quarto.
Durante todo esse tempo que Otaño tentou te ganhar de volta, vocĂȘ nĂŁo passou um dia sem a presença do garoto no seu celular: recebia fotos de coisas que o lembravam de vocĂȘ, uma vez chegou atĂ© a receber uma foto dele usando a camisa do Brasil enquanto faz um joinha com as mĂŁos. Ele sempre deixava comentĂĄrios apaixonados nas suas fotos, e curtia todas as especulaçÔes de fĂŁs que mencionavam o fato de vocĂȘs estarem juntos. Durante a premiação do Oscar, vocĂȘ recebeu diversos ĂĄudios dele com a voz trĂȘmula depois das fotos no tapete sairem, “NĂŁo tem problema se vocĂȘ estiver com o Enzo, tĂĄ? Ele Ă© um cara muito legal, vocĂȘ merece alguĂ©m assim
 VocĂȘ Ă© a melhor pessoa que eu jĂĄ conheci, quero sua felicidade mesmo que nĂŁo seja comigo”. O que era uma baita mentira, porque o motivo do choro do garoto era justamente a possibilidade de vocĂȘ ter superado ele - sĂł de ter visto vocĂȘ posar amigavelmente com o seu amigo e colega de trabalho -, enquanto ele sĂł te amava cada dia mais. VocĂȘ, apesar de ignorar as tentativas do menino de te reconquistar, ficava sentida com o esforço dele, mas sabia que era melhor resistir contra. E resistiu, atĂ© o dia que Felipe conseguiu o que tanto queria de volta.
A vez que deu certo
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80s-noelle · 3 months
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lsdln cast x porn links e visuals PARTE 2 🍒
notinha: aqui estĂĄ a parte dois meus amores!! peguem suas pipocas pois escrevi bastante. avisando que os que nĂŁo estiverem aqui estarĂŁo na prĂłxima parte đŸ«¶
se vocĂȘs nĂŁo lerem a parte do diego eu mato vocĂȘs, meu querido precisa de mais atenção 💔
beijinhos, noelle (qualquer erro de digitação me perdoem) 💋
àŒ¶â€ąâ”ˆâ”ˆà­šâ™Ąà­§â”ˆâ”ˆâ€ąàŒ¶
╰┈➀ ESTEBAN KUKURICZKA:
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esteban adorava o seu corpo, e isso jĂĄ nĂŁo era uma surpresa pra vocĂȘ. o espertinho aproveita cada oportunidade que tiver para apertar sua bunda, coxas ou segurar seus seios
 quando vocĂȘ estĂĄ fazendo algo na cozinha, fazendo comida ou apenas arrumando os pratos, esteban vem por detrĂĄs, passando os braços por sua cintura e enterrando o nariz em seu pescoço, vocĂȘ consegue sentir a dureza familiar em sua bunda e ao perguntar pela dĂ©cima vez no dia ele apenas diz “¿quĂ© pasa?” ao ver o seu olhar ele estala a lingua, “no me culpes nena, ellos me aman.” com as mĂŁos indo aos seus seios, especialmente aos botĂ”es durinhos.
mas ele gosta mesmo Ă© de ter vocĂȘ em seu colo, onde ele pode ver com todos os detalhes a sua boceta molhada, os pequenos lĂĄbios inchados e melados de tantos estĂ­mulos. ele ouve quando sua respiração acelera e sente quando suas paredes quentes apertam seus dedos como se nĂŁo quisesse solta-los. ele vĂȘ como seu corpo responde e estuda cada movimento. com o portuguĂȘs quebrado ele afirma:
“viu só? ela gosta de mim.”
link à­šâ™Ąà­§: https://x.com/iucywl/status/1722006655431278990?s=46
╰┈➀ DIEGO VEGEZZI:
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sendo uma das maquiadoras do cast de “la sociedad de la nieve” era comum vocĂȘ criar um vĂ­nculo com os atores que maquiava, um deles sendo o diego
 tĂŁo curioso sobre vocĂȘ e sempre querendo saber mais sobre o brasil, ele dizia com o brilho nos olhos de que um dia iria visitar, e que te levaria junto para o acompanhĂĄ-lo.
com as filmagens terminando o vĂ­nculo entre vocĂȘs dois ficou mais forte, nĂŁo querendo que os momentos juntos de risadas e olhares intensos acabassem o mesmo teve a ideia de lhe chamar para um jantar. coisa de amigo, certo? na verdade vocĂȘ estava em dĂșvida se era apenas coisa da sua cabeça, ou se ele realmente te via com olhos diferentes.
boba vocĂȘ.
se arrumando com o melhor vestido, perfume e penteado, vocĂȘ ja estava pronta quando o som da buzina soou fora de sua casa, diego tinha feito questĂŁo de te levar atĂ© a casa dele em segurança. dentro do carro vocĂȘ o cumprimentou como de costume, um beijinho em cada bochecha. mesmo que nĂŁo seja essa a forma de se cumprimentar no paĂ­s de origem dele, diego jĂĄ parecia acostumado e parecia confortĂĄvel toda vez que vocĂȘ fazia isso.
ao caminho do destino vocĂȘ nĂŁo pode deixar de notar os olhares de diego ao decote de seu vestido, ou como toda vez que ele trocasse a marcha do carro, a mĂŁo dele roçava na sua coxa exposta, suas bochechas ficavam vermelhas, e com um pequeno “desculpe” diego voltava a atenção ao volante.
a tenda nas calças dele nĂŁo podia mais ser ignorada, entĂŁo vocĂȘ decidiu acabar com isso com as prĂłprias mĂŁos. pedindo-o de repente para parar no beco arborizado e escuro perto de sua casa, ele achou que tinha feito algo errado, que vocĂȘ iria sair do carro furiosa e que o culparia de “estragar” a amizade de vocĂȘs dois. mas foi totalmente o contrĂĄrio, vocĂȘ subiu no colo dele, começou a atacar o pescoço de diego com beijos molhados e o mesmo imediatamente respondeu aos seus atos, colocando as duas mĂŁos grandes e calejadas em sua cintura ele guiou seus quadris, roçando sua calcinha em seu pau endurecido, lutando parar sair da calça dele.
com urgĂȘncia, vocĂȘ parou os beijos e foi tirando a calcinha que jĂĄ grudava em sua boceta molhada. vocĂȘ podia ouvir o barulho da fivela de diego, abaixando um pouco as calças e espalmando o pau endurecido pela sua boxer suspirando. vocĂȘ volta mas dessa vez beijando-o nos lĂĄbios com fome, numa bagunça de lĂ­nguas e saliva diego abaixa a parte de cima de seu vestido apenas para liberar seus seios, massageando um na mĂŁo com vontade, enquanto a outra brincava com seu mamilo. ele finalmente guia seus quadris ao pau jĂĄ vermelho, a ponta rosada furiosa vazando prĂ©-gozo. sentando vocĂȘs dois suspiram de alĂ­vio, e vocĂȘ nĂŁo perde tempo em cavalgar com vontade, gemendo alto quando o pau de diego acerta aquele ponto precioso dentro de vocĂȘ.
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╰┈➀ FELIPE OTAÑO:
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com o aniversĂĄrio do seu namorado chegando vocĂȘ sabia exatamente qual surpresa fazer, e vocĂȘ tambĂ©m sabia que ele iria adorar. saindo do banho fumaçando, vocĂȘ se apressou ao pegar a caixa delicada que estava debaixo da cama compartilhada de vocĂȘs dois.
puxando o pequeno laço rosa de cetim que adornava a caixa, vocĂȘ tirou sua linda lingerie branca e rosa pastel, a coisinha alĂ©m de ser pequena nĂŁo deixava nada para a imaginação. tudo estava como planejado, cabelo arrumado, perfume, loção de corpo, vocĂȘ nem se preocupou em por maquiagem, sabia que em 5 minutos ela jĂĄ estĂĄ dia escorrendo pelo seu rosto por causa das lĂĄgrimas e suor
 nada poderia dar de errado.
ouvindo o barulho das chaves e a voz de pipe lhe chamando vocĂȘ se aprontou na cama, soltando risadinhas ao ouvir seu namorado procurando por vocĂȘ pela casa escura. abrindo a porta do quarto com uma cara de confuso, o rosto dele rapidamente se ilumina ao seus olhos caĂ­rem em vocĂȘ, um sorriso manhoso como se tivesse acabado de ganhar vĂĄrios doces.
vocĂȘ prontamente abre as pernas e como um cachorrinho ansioso ele fica entre elas, soltando um gemido ao sentir o nariz dele na sua pĂ©rola. apreciando a vista ele puxa a sua calcinha de lado, vendo a luz refletir na sua buceta molhada ele da pequenas lambidinhas em seu clĂ­toris jĂĄ rosado e inchado.
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╰┈➀ AGUSTIN PARDELLA:
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ele Ă© viciado na diferença de tamanho entre vocĂȘs dois, vocĂȘ sempre o pega comparando o tamanho da mĂŁo de vocĂȘs, sua mĂŁozinha pequena segurando a mĂŁo ĂĄspera dele

e agustin nĂŁo esconde o tesĂŁo dele em relação a isso, sempre te dizendo que adorava ver a sua mĂŁozinha tentando segurar o pau dele quando vocĂȘ ia fazer um boquete, que seus dedos nem chegavam a se encontrar.
ele se torna selvagem quando vocĂȘs dois transam e acima de seu monte, ele vĂȘ a protuberĂąncia da cabeça de seu pau toda vez que ele mete dentro de vocĂȘ. ele se sente o melhor homem do mundo, sentindo sua bucetinha pulsando ao redor dele
 de acordo com agustin, essa Ă© a melhor sensação do mundo.
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╰┈➀ FRANCISCO ROMERO:
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esse homem adora quando vocĂȘ quica nele, vendo vocĂȘ cavalgar o pau dele enquanto as mĂŁos do mesmo apertam sua cintura ao ponto de ficar marcado seus dedos.
a sua carinha manhosa mordendo os lĂĄbios rosados e inchados sĂł faz o pau dele se contrair dentro de vocĂȘ, duro como pedra as veias ficam proeminentes
 ele quase se perde quando olha pra sua boceta e vĂȘ um anel branco cremoso na base do pau dele toda vez que vocĂȘ se abaixa.
francisco nĂŁo Ă© um homem quieto, e geme como uma putinha mais do que vocĂȘ, olhar de cachorrinho toda vez que sua buceta aperta seu pĂȘnis.
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link 2: https://x.com/pusiamokra69/status/1730647566465880462?s=46
link3: https://x.com/daddyyrough/status/1758244858056110085?s=46
àŒ¶â€ąâ”ˆâ”ˆà­šâ™Ąà­§â”ˆâ”ˆâ€ąàŒ¶
parabĂ©ns vocĂȘ chegou ao final!! đŸ«¶đŸ€­
se acalmem, eu sei que está faltando gente e já tenho algumas cartas na manga para a terceira parte 🙏
e sobre os links bĂŽnus (o do fran, diego e pipe por exemplo) eu acabo achando mais videos que se encaixam, entĂŁo eu deixo um gostinho a mais pra vocĂȘs 💋
mil perdÔes pelo espanhol horrível se tiver algum vídeo repetido por favor me avisem!!
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synagio · 1 year
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Chegamos aos 1.000 nenĂ©ns, e eu nem vim preparado pra escrever textinho bonito. đŸ„Č
Eu nĂŁo imaginava chegar a esse nĂșmero tĂŁo depressa, nĂŁo mesmo. A cada dia que passa os meus objetivos e metas se materializam mais um pouco, tudo graças a vocĂȘs. Editar Ă© mais que um passatempo pra mim; Ă© uma paixĂŁo, um modo de extravasar meus sentimentos em algo visualmente agradĂĄvel. Mais gratificante do que ser capaz de me expressar Ă© saber que mais pessoas tambĂ©m vĂȘem a beleza que eu vejo - e sinto.
VocĂȘ que me acompanha desde o inĂ­cio ou que chegou de paraquedas nesse agradecimento; vocĂȘ que passou rĂĄpido ou parou pra dar uma olhada mais atenta; eu quero te agradecer por fazer esse adm feliz, tendo consciĂȘncia disso ou nĂŁo.
Estaremos juntos, e eu darei o meu mĂĄximo como criador de conteĂșdo aqui na plataforma. Como um presentinho simples, fiz essas biografias logo abaixo. Espero de coração que gostem.
Um beijo querido do Amvy. 💋
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ㅀㅀㅀ đ–‘đ–Žđ–™ă…€àŠœàŠą àŁȘ đ–»đ–Ÿđ–żđ—ˆđ—‹đ–Ÿă…€đ­đ—đ–Ÿă…€á¶°ÍŸá¶€ÍŸá”ÍŸÊ°ÍŸá”—ă…€ ÖŽ Ä±đ—Œ 𝔬𝔳𝔱𝔯.
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luvielie · 2 months
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ok agora mandando o link certo đŸ™ïżœïżœ pfvrrrrr divinha, se possĂ­vel e se for do seu agrado, eu iria amar ouvir seus pensamentos pensantes sobre esses dois đŸ„ș
releva o errado eu sou meio lesa às vezes SHDSJSOSBAOABSOSNB um beijo pra ti mwah mwah 🎀💋
KKKKKKKKKKKKKKK sem problemas, bestie, eu dou vĂĄrias dessa tbm
warnings: corruption kink (kinda?), dubcon, double penetration, nipple play, oral [f and m receiving], face sitting, dirty talk etc etc etc (nĂŁo tenho controle sobre o que isso se tornou)
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ok, para esse cenĂĄrio eu imaginei a reader sendo uma garotinha bem bobinha, um pouco ingĂȘnua, ali no comecinho dos seus vinte anos e recĂ©m-completados. eles trĂȘs se conheceram em uma peça que estavam fazendo juntos, seu primeiro grande papel, e acabaram ficando bem amigos, do tipo prĂłximos mesmo, porque os dois te acolheram como se vocĂȘ fosse uma gatinha perdida, cuidando de vocĂȘ, te ajudando em tudo que vocĂȘ precisasse e, por serem atores mais experientes, te dando vĂĄrios conselhos e dicas muito Ășteis para usar no palco, bem como fora dele.
enfim. em uma noite qualquer, apĂłs o ensaio, todo o elenco e a equipe de produção se juntam numa conversa descontraĂ­da enquanto arrumam a bagunça e se preparam para ir embora. vocĂȘ nĂŁo saberia dizer como, mas o assunto acabou chegando no tĂłpico sexo, mais especificamente algo que nunca fizeram na cama (ou fora dela) e morrem de vontade de experimentar. vocĂȘ fica sĂł ouvindo as libertinagens quietinha, meio que no cantinho do camarim compartilhado, escondidinha, torcendo para ninguĂ©m te perceber, porĂ©m, nĂŁo consegue escapar por muito tempo: uma das atrizes leva a atenção para vocĂȘ, perguntando o seu fetiche, e ficam todos os pares de olhos assim 👀👀👀 esperando pela sua resposta.
vocĂȘ fica morrendo de vergonha, toda coradinha e nervosa, sem saber o que falar, suando frio, e demorando horrores pra conseguir soltar um "acho que threesome" num gaguejo fraquinho, quase inaudĂ­vel, mas que atingiu os ouvidos certos. quase que imediatamente ao te ouvir, enzo e fernando se encaram, num misto de surpresa e cumplicidade, sĂł para confirmar que as duas cabeças (ou, melhor, as quatro) estavam maquinando sobre a mesma coisa.
conversa vai, conversa vem, vocĂȘs trĂȘs finalmente vĂŁo embora juntos, no carro de fernando (nĂŁo sei se ele dirige, vamos imaginar que sim), porque moram todos no mesmo prĂ©dio. a viagem quase toda foi um completo silĂȘncio, exceto pela mĂșsica baixinha que tocava no rĂĄdio, atĂ© o argentino soltar uma risadinha de escĂĄrnio, balançando a cabeça para os dois lados. "threesome, hm? quem imaginaria...", fala, descrente, fazendo enzo rir junto, mais suave. e vocĂȘ, uma pobre coitada, jĂĄ quer morrer de constrangimento, o rostinho queimando e o corpo se afundando no estofado de couro, praticamente se fundindo ao material negro, e chega a cogitar se seria muito dramĂĄtico se atirar do carro em movimento, igual aquela cena de lady bird.
"me pergunto de onde ela tira essas ideias", o uruguaio suspira, num tom de pai decepcionado. "Ă© isso que vocĂȘ faz, nena, trancada no seu quarto? fica assistindo desconhecidas sendo comidas por dois caras ao mesmo tempo, imaginando que Ă© vocĂȘ no lugar delas?”, eles te olham pelo retrovisor, achando a coisinha mais fofa vocĂȘ toda encolhidinha e tĂ­mida, se negando a responder a pergunta.
jĂĄ no elevador, vocĂȘ, na frente pois desce primeiro, sente o ar pesando dentro do cubĂ­culo metĂĄlico, te envolvendo em uma tensĂŁo tĂŁo palpĂĄvel que poderia ser cortada a faca. sabia que os pares de olhos estavam cravados nas suas costas, queimando a pele coberta, e se pega praticamente rezando pro seu andar chegar logo e poder respirar livremente. porĂ©m, tĂŁo focada nos nĂșmeros brilhando no visor que indica o andar, mal notou os dois homens se aproximando, sorrateiros igual dois leĂ”es cercando uma presa, reduzindo seu espaço pessoal a nada ao te empurrar delicadamente de encontro a parede gĂ©lida.
“achei que a gente tinha te dito que vocĂȘ poderia nos pedir ajuda pra qualquer coisa que precisasse”, enzo diz, ressentido, a mĂŁo virando seu rostinho nervoso para que o olhasse nos olhos.
“e, quando dissemos qualquer coisa, era qualquer coisa mesmo.”, fer pontua, firme.
quando viu, estava sendo amassada em um sanduíche apertado, fer na frente e enzo atrås, te fazendo sentir cada pedacinho dos corpos robustos, fortes, te tocando, pressionando, te jogando para lå e para cå igual uma bonequinha de pano. o argentino, mais novo, era mais ansioso, pouco delicado, marcava a clavícula com mordidas e chupÔes, enquanto o uruguaio, por ser mais velho e experiente, era mais calmo, tranquilo, beijava e lambia carinhosamente a nuca, fazendo sua cabecinha girar com as dinùmicas completamente opostas, sem saber no que se concentrar direito.
suspirou afetada com os pares de mĂŁo percorrendo todo seu corpinho arrepiado, duas se concentrando nos peitos cobertos pelo cropped, sem sutiĂŁ, alcançando os biquinhos tesos, e duas invadindo sua saia jeans, apertando energeticamente sua bunda, praticamente toda descoberta pela calcinha minĂșscula. vocĂȘ fechou os olhinhos, fraca, a mente enuviada com tantas sensaçÔes novas criando um caos em seus neurĂŽnios.
(vamos fingir que tem uma baita transição aqui, eles levando ela pro apartamento do enzo, tirando a roupa e blablabla pq jå tå enorme e ainda tem mais coisa pra desenvolver)
enzo deitou recostado na cabeceira da cama e bateu nas pernas, te chamando para sentar ali. puxou a face vermelhinha com delicadeza, te beijando com amor e desejo, e vocĂȘ gemeu contra a boca dele ao perceber a cabecinha do pau de fernando batendo na sua entradinha apertada, penetrando-lhe firmemente, nem precisando de muito para que vocĂȘ alcançasse o primeiro orgasmo da noite, e despejando-se em vocĂȘ logo em seguida.
sem nem ter tempo de respirar direito ou se recuperar da onda de prazer, jĂĄ se vĂȘ sendo girada em cima do corpo de enzo, ficando de quatro, os joelhos abertos para comportar o tronco amplo do uruguaio entre eles e as mĂŁozinhas apoiadas nas coxas grossas dele.
tomou um susto ao sentir as palmas grandes do homem abaixo na sua barriga, te puxando mais para trĂĄs. buscou os olhos enegrecidos de luxĂșria do contigiani, que pacientemente bombeava o membro ainda teso com a destra. ele sorriu para vocĂȘ, “seja boazinha e fica paradinha, ok?”, pediu.
o que seria impossĂ­vel, principalmente quando a lĂ­ngua quente de enzo percorreu toda a extensĂŁo da sua bucetinha recheada, lambendo cada dobrinha sensĂ­vel, sugando gotinha por gotinha dos fluĂ­dos misturados e afundando o nariz grande em toda sua umidade. vocĂȘ fincou as unhas curtas nos mĂșsculos sobre as palmas, apertando com força para tentar sustentar o peso nos braços trĂȘmulos e quase gritou ao sentir o rosto masculino se prensando ainda mais fundo no seu sexo, mordiscando levemente o pontinho de nervos inchado e pulsante, todavia, foi imediatamente calada pelo falo latejante do argentino, que aproveitou a deixa para se empurrar por inteiro para dentro da cavidade molhada, te causando um engasgo, os olhos ardendo com as lĂĄgrimas que embaçavam a vista.
o quarto virou uma desordem de sons: os gemidos altos de fernando, seus grunhidos abafados pelo pau que pulsava sobre sua língua e o barulho indecente que enzo produzia ao chupar com força seus låbios sensibilizados.
“vocĂȘ quer o cuzinho?”, a voz melodiosa de fernando soou abafada em seus tĂ­mpanos, mas ele nĂŁo falava com vocĂȘ. arregalou os olhinhos, assustada, ouvindo a confirmação de enzo com um desespero queimando no peito, misturado a falta de ar. o argentino te encarou com deboche: “nĂŁo vai ficar medrosinha agora, nĂ©?”, provocou, movendo o quadril para frente para que vocĂȘ o engolisse mais fundo, calando sua insegurança com uma jatada volumosa de gozo.
agora deitadinha com as costas apoiadas no peito de enzo, nĂŁo conseguia mais pronunciar um som que nĂŁo fossem os gemidinhos incoerentes que vez ou outra soprava entre os dentes, convertida em uma bagunça de suor, lĂĄgrimas e porra, que escorria em gotas grossas pelos cantinhos da sua boca escancarada. observou fernando vasculhar as gavetas da cĂŽmoda ao lado da cama atĂ© encontrar um tubinho branco e azul, que vocĂȘ reconheceu de cara. se arrepiou ao sentir o fio gosmento e gĂ©lido escorrer por todo seu sexo, o homem esfregando os dĂ­gitos longos para espalhar o lĂ­quido transparente pelas suas duas entradinhas. o argentino nĂŁo esperou para se afundar, novamente, na bucetinha agora jĂĄ acostumada a recebĂȘ-lo, mas enzo te deu um tempinho para respirar, acariciando sua cintura e beijando a pele delicada do seu ombro.
“tudo bem?”, quis confirmar, a cabecinha do pau, atĂ© entĂŁo negligenciado, se posicionando no buraquinho rugoso. vocĂȘ balançou a cabeça em uma afirmação ainda incerta, se arqueando toda com o membro grosso se enfiando dentro da entrada virgem, esticando-a lentamente, o rosto todo contorcendo-se em uma expressĂŁo incomodada. fer se abaixou o pouquinho e abocanhou seu seio direito, chupando a aurĂ©ola sensĂ­vel com gana, e arrastou a mĂŁo grande para o outro, massageando-o, prendendo o biquinho entre o polegar e o indicador e girando-o suavemente, numa tentativa de te distrair do desconforto.
quando vocĂȘ se acostumasse com a sensação, te comeriam daquele jeitinho, com força, ritmando as estocadas para vocĂȘ senti-los direitinho na mesma intensidade, atĂ© que se esvaziassem completamente dentro de vocĂȘ, te preenchendo inteira.
alĂ©m disso, antes de te deixarem descansar, vĂŁo fazer questĂŁo de te comer mais uma vezinha daquele jeito, mais lentinho, invertendo as posiçÔes: dessa vez, o vogrincic virĂĄ por baixo, descansando seu rostinho suado no peito dele, e fernando virĂĄ por cima, fazendo questĂŁo de desferir alguns tapas na sua bundinha empinada e rindo, divertindo-se ao ver vocĂȘ se tremer todinha com o contato mais agressivo. eles se posicionariam novamente nas suas entradinhas doloridas, entrando devagarzinho pra nĂŁo te machucar muito, e empurrando o gozo um do outro bem fundinho dentro de vocĂȘ, garantindo que as essĂȘncias ficassem marcadas em seu interior por dias.
â€œĂ© realmente impossĂ­vel conhecer as pessoas totalmente, nĂ©?”, fer ri, cansado, no fio de voz que restou.
enzo concorda, “vocĂȘ olha esse rostinho de garotinha inocente e nem imagina que por baixo tem uma putinha suja que ama ficar toda entupidinha de porra.”
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mieczyslawn · 1 month
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ver. PT-BR: olá amigos, não tinha nada de bom pra fazer, então trouxe um pequeno tutorial de como dá pra fazer icons pelo ibispaint + photopea pelo celular, de um modo (meio) rápido e fácil — do meu jeitinho, claro!
⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀passo a passo . . . ou quase
⠀⠀⠀1. abra o ibispaint e selecione o tamanho do icon! escolhi 120x120, que Ă© o que mais uso (pro spirit fanfics):
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⠀⠀⠀⠀2. escolha a foto ou imagem desejada (utilizo do pinterest e/ou do insta) e ajuste como quiser – ex:
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⠀⠀⠀⠀3. logo depois que posicionar do jeito desejado, vocĂȘ tem a opção de colocar algum dos filtros do prĂłprio ibis! eu uso o “chromatic aberration (zooming)” na ordem “G-B-R”
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⠀⠀⠀⠀4. salve a imagem normalmente e abra o photopea, aperte em arquivo no canto superior da tela > novo > adicione o seu icon + o psd/coloring que vocĂȘ queira e aperte em camadas (terceiro Ă­cone da coluna direita na vertical) – apertando em camadas terĂĄ a camada que contĂ©m o psd, entĂŁo arraste para cima da camada do seu icon, desse modo:
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(todos créditos do psd são da yiza, coloursource no devianart <3)
⠀⠀⠀⠀ 5. voltando ao icon, selecione a camada que contĂ©m apenas o icon (sem o psd)
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vĂĄ em filtros, aperte em afiar/sharpen e vocĂȘ pode escolher entre (num portuguĂȘs literal) “afiar inteligente / smart sharpen” ou “afiar mais / sharpen more”
caso escolha o afiar inteligente, recomendo colocar a quantidade: 190% ou 200% e o raio: 1px
(pode aplicar os dois também que då certo)
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⠀⠀⠀⠀ 6. depois, vá novamente em arquivos e aperte em exportar como png (para manter a qualidade)
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dessa forma vocĂȘ aprendeu a como fazer icons pelo celular + ibis + photopea e assim ficaria eles:
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⠀⠀⠀⠀ obs: infelizmente o tumblr pelo celular tira a qualidade do icon, mas vocĂȘ pode ver que pelo computador/web a qualidade permanece boa — no spirit tambĂ©m!
essa Ă© a forma pelo ios, nĂŁo sei dizer se no android tem uma diferença grande, mas Ă© isso, um beijo da anitta 💋✋
⠀⠀⠀⠀dĂșvidas/pedidos? mande um ask sz
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luludohs · 6 days
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!!! terceira vez repostando isso aqui pq o tumblr ta de sacanagem comigo !!!
oie amigas!!!! tem um tempinho que falei sobre o cenário dessa one, cheguei a postar pouco depois de ter comentado mas o tumblr bugou e eu tive que apagar duas vezes 😡😡😡😡😡
acho que agora vai, eu espero. beijos minhas divas 💋💋💋💋 espero que gostem
“meu deus isso Ă© ridĂ­culo!” vocĂȘ ria para a sua amiga que ajeitava os acessĂłrios que havia acabado de colocar em ti. “vocĂȘ ta linda, minha noivinha” rebecca disse se afastando para te admirar. vocĂȘ usava uma faixa rosa pink, que em sua opiniĂŁo era uma breguice, com o escrito “noiva do ano” e uma tiara com um pequeno vĂ©u.
vocĂȘ se casaria em uma semana, conheceu seu noivo graças a alguns amigos em comum, nada de especial, ele era um bom corretor de imĂłveis da cidade, ainda nada de especial. começaram a namorar e em 2 anos ele te pediu em casamento, tudo com carlos era assim, calmo, tranquilo e entediante.
sua intenção nunca fora cair na rotina, Ăłbvio que nĂŁo. mas era meio impossĂ­vel com carlos, ele era tĂŁo comum, nĂŁo tinha nada de especial nele. nĂŁo Ă© que vocĂȘ nĂŁo gostava do seu noivo, vocĂȘ ia se casar com ele! mas faltava alguma coisa, coisa essa que jamais faltou em seu ex, esteban kukuriczka.
vocĂȘ e esteban se conheceram no seu segundo perĂ­odo da faculdade, faziam o mesmo curso porĂ©m ele estava um pouco mais a frente. rapidamente se apaixonou pelo seu jeitinho simpĂĄtico, sempre muito prestativo, era amigo de toda a faculdade, todos os funcionĂĄrios o conheciam, era estudioso, sempre chamava atenção por onde passava com sua pela coberta de sardinhas e seus fios loiros.
nĂŁo demoraram a começar a namorar, todos da faculdade jĂĄ sabiam antes de assumirem e adoravam o casal, sua famĂ­lia tambĂ©m adorou kuku. esteban foi quem tirou sua virgindade, pouco dias depois que te pediu em namoro, havia sido perfeito, melhor do que um dia poderia imaginar. namoraram por quase 4 anos e vocĂȘ pode afirmar que aquela foi a melhor Ă©poca de toda a sua vida. vocĂȘ era feliz, satisfeita (em todos os sentidos), era livre. porĂ©m tudo acabou de um dia para o outro quando esteban - que jĂĄ havia se formado - contou que aceitou um emprego quase do outro lado do paĂ­s e que seria inviĂĄvel manter um relacionamento a distĂąncia.
e assim ele se foi, do mesmo jeito que chegou, bagunçando tudo, mexendo com cada parte de vocĂȘ.
nas primeiras semanas vocĂȘ achou que nĂŁo iria aguentar, nĂŁo tinha vontade de levantar e ir para a faculdade jĂĄ que cada canto daquele maldito lugar te lembrava ele. com o passar dos meses, e com a ajuda de suas amigas vocĂȘ foi se recuperando aos poucos, atĂ© que um dia estava definitivamente bem. pensar em esteban nĂŁo doĂ­a mais, apenas deixava saudades de uma Ă©poca em que vocĂȘ era verdadeiramente feliz.
entĂŁo agora estava aqui, noiva, com um emprego comum, com um parceiro comum, com uma casa comum, uma vida comum e que vocĂȘ tinha que admitir para si mesma, muito chata. nem no Ășnico quesito que achou que sairia um pouquinho do costumeiro vocĂȘ saiu, atĂ© porque seu noivo nĂŁo ajudava muito, ele era fofo demais na cama, nunca te xingava, nunca te batia (e olha que vocĂȘ jĂĄ pediu, mas ele dizia que tinha dĂł), sempre era no papai e mamĂŁe, nunca inovavam e nĂŁo era por falta de tentativa sua.
vocĂȘ soube que sua vida estava um saco quando atĂ© o sexo era entediante.
“vou pegar um shot pra gente!” sua outra amiga, paula, disse indo em direção ao balcĂŁo. suas amigas haviam te levado ao bar que iam desde a Ă©poca da faculdade, para a sua despedida de solteira, vocĂȘ nĂŁo estava muito animada, era notĂĄvel para qualquer um que te conhecia. sua mente sĂł conseguia pensar no casamento, na vida que vocĂȘ iria continuar tendo e isso te trazia uma sensação ruim. nĂŁo sabia se estava feliz. “ta tudo bem, amiga?” quem falou dessa vez foi sofia “tudo sim sofi, sĂł to pensando demais” sorriu fraquinho, engolindo o bolo que se formava em sua garganta “relaxa viu? nĂŁo pensa em nada hoje. aproveita esse dia” te deu um beijinho na bochecha e logo paula havia chego com quatro copinhos de shot.
com certa relutĂąncia vocĂȘ bebeu o seu, que desceu queimando toda sua garganta. assim que se recuperou da bebida forte olhou em volta do bar cheio, porĂ©m seu olhar imediatamente se fixou em algo, ou melhor, em alguĂ©m. era ele, esteban estava ali, bem diante dos seus olhos depois de sete anos sem saber nada sobre ele. e quando ele te olhou de volta e lhe deu um sorrisinho vocĂȘ achou que a bebida voltaria. “jĂĄ volto” foi o que disse antes de sair quase correndo em direção ao banheiro.
entrou dentro da cabine e respirou fundo algumas vezes, vocĂȘ jurou jĂĄ ter superado esteban, afinal jĂĄ faziam sete anos. mas ao vĂȘ-lo ali percebeu que nĂŁo, vocĂȘ havia apenas se acostumado com sua ausĂȘncia. abriu a porta devagar e deixou a moça que esperava para usar o banheiro entrar, foi atĂ© a pia - que era de fora do banheiro - e tentou lavar as mĂŁos que tremiam. “e ai noiva do ano, nĂŁo vai me dar oi nĂŁo?” ouviu a voz dele, que ainda era idĂȘntica a de anos atrĂĄs. “e-esteban!” vocĂȘ nĂŁo queria abraça-lo entĂŁo apenas estendeu a mĂŁo para um cumprimento.
“e como vocĂȘ estĂĄ?” ele perguntou “to noiva. e vocĂȘ? por que voltou?” perguntou curiosa â€œĂ© aniversĂĄrio da minha vĂł, vim de passagem” “ah, claro. manda parabĂ©ns pra ela” vocĂȘ sorriu e saiu de perto, nĂŁo estava suportando aquela situação “nĂŁo ia me convidar pro casamento?” esteban disse, te segurando pelo pulso “sim, atĂ© porque faria todo sentido eu chamar meu ex que sumiu por sete anos” nĂŁo ia perder a oportunidade de jogar isso na cara dele “para com isso, nena. eu tentei te mandar mensagem vĂĄrias vezes mas vocĂȘ me bloqueou em tudo” vocĂȘ apenas revirou os olhos e saiu andando “senti saudades” ele gritou enquanto vocĂȘ se afastava, vocĂȘ nem se deu ao trabalho de responde-lo, apenas erguendo um joinha.
aquele breve diĂĄlogo te deu uma falsa confiança para se manter bem durante uma parte da noite. vocĂȘ bebeu alguns drinks atĂ© se sentir meio altinha e ir para a cerveja, dançou e cantou com as suas amigas realmente deixando de pensar um pouco. porĂ©m hora ou outra seu olhar ia atĂ© a mesa que esteban dividia com alguns amigos. em algumas das vezes ele olhava de volta e sorria para vocĂȘ, que bufava e virava a cara.
nas olhadas que dava para esteban vocĂȘ percebeu o quanto ele havia mudado, parecia estar mais alto, mais forte, tinha uma pequena barba agora, o cabelo estava maior e vocĂȘ podia jurar que o nariz que sempre mexeu tanto com vocĂȘ havia crescido tambĂ©m. vocĂȘ nĂŁo sabia como aquilo era possĂ­vel mas esteban conseguiu ficar ainda mais bonito que antes.
vocĂȘ nĂŁo sabia se era o ĂĄlcool, a nostalgia ou a frustração que estava, sĂł sabia que cada vez que olhava para esteban ficava com mais tesĂŁo. jĂĄ estava suando quando anunciou para suas amigas que iria ao banheiro, assim que se olhou no espelho viu sua testa e seu pescoço suando, estava sentindo um calor insuportĂĄvel. se secou com o papel e passou a ĂĄgua gelada na nuca enquanto repetia mentalmente para si mesma que vocĂȘ se casaria em uma semana e precisava se controlar e parar de agir feito um animal no cio.
“finalmente ta sozinha, achei que nĂŁo fosse desgrudar das suas amigas nunca” ouviu a voz de esteban se aproximando “ta se sentindo bem?” ele perguntou parado atrĂĄs de vocĂȘ, com uma voz de preocupação claramente falsa atĂ© porque ele te conhecia o suficiente para saber o que estava sentindo. “sim, obrigada” tentou se afastar mas ele nĂŁo deixou, te encurralando naquela pia. “cĂȘ ta com tesĂŁo, nĂ©? eu te conheço” ele soltou uma risadinha, afastando seu cabelo do pescoço, deixando alguns beijinhos ali, vocĂȘ assistia tudo pelo reflexo do espelho, hipnotizada.
“lembra quando eu te comi no banheiro daqui?” “esteban
” vocĂȘ tentou repreende-lo “ou lembra de quando eu te dedei aqui nesse corredor?” vocĂȘ nem conseguia mais falar alguma coisa, apenas negando com a cabeça, sem coragem e sem vontade alguma de se afastar. “vocĂȘ gemia tĂŁo alto que eu tinha que tampar sua boca, lembra disso?” ele te virou para ficar de frente para ele “deixa eu matar essa saudade de vocĂȘ, nena. por favor” ele pedia com aquela carinha irresistĂ­vel “esteban eu to noiva” seu restinho de moralidade dizia â€œĂ© sĂł uma noite, Ă© a nossa despedida. ele nĂŁo vai saber, eu prometo” vocĂȘ sabia que era errado, que carlos nĂŁo era o cara mais legal do mundo mas nĂŁo era um babaca total, estava com um enorme peso na consciĂȘncia mas era tĂŁo difĂ­cil resistir com esteban ali, implorando por vocĂȘ depois de tantos anos.
vocĂȘ se entregou, ficando na pontinha dos pĂ©s e o beijando. esteban ainda beijava do mesmo jeitinho, lento, enfiando a lĂ­ngua na sua boca devagarinho, te fazendo sentir cada parte dele. viravam os rostos em lados opostos, se encaixando cada vez mais, cada centĂ­metro do seu corpo era tocado pelas grandes mĂŁos de esteban, vocĂȘ passava a mĂŁo por todo seu peitoral, sentindo que realmente havia mudado, puxava os fios - agora um pouquinho maiores - de levinho.
ele maltratava seus lĂĄbios, chupando, mordendo, as vezes te beijando com força, as vezes ia com calma. vocĂȘ estava perdida naquele momento, nĂŁo queria que acabasse nunca mais. ao longo dos anos havia se esquecido o que era um beijo bom de verdade.
“vocĂȘ veio de carro?” perguntou entre os lĂĄbios dele, aham foi o que ele murmurou deixando selinhos na sua boca. “vamos pra lá” vocĂȘ pediu/mandou, estava sentindo tanto tesĂŁo que por pouco nĂŁo deu pra ele naquele corredor mesmo, pra qualquer um ver.
saĂ­ram do bar sem falar com ninguĂ©m, foram em direção ao carro de esteban, que estava um pouco mais isolado dos demais porque era o Ășnico lugar que tinha vaga. entraram no carro em silĂȘncio, vocĂȘ batucava o pĂ© no chĂŁo em um sinal claro de ansiedade “quer ir pra on-“ vocĂȘ o interrompeu com um beijo, dessa vez era mais intenso, mais apressado, vocĂȘ se sentou no colo dele, ainda o beijando. esteban arrastou o banco para trĂĄs o mĂĄximo que conseguia, sem parar de te beijar.
suas mĂŁozinhas apressadas foram parar na calça do mais velho, a desabotoando rapidinho, assim que o liberou do aperto se afastou para vĂȘ-lo “porra que saudade desse pau” disse enquanto sorria abobada, esteban riu de ti com carinho. vocĂȘ voltou a beija-lo enquanto punhetava seu pau, as vezes se afastando somente para ver o lĂ­quido sendo expelido.
sem conseguir aguentar mais, vocĂȘ arredou a calcinha para o lado, posicionando o pau de esteban para que entrasse em vocĂȘ. sentou devagar, havia se esquecido de como ele Ă© grande e te estica todinha. assim que entrou tudo ambos gemeram aliviados, vocĂȘ se ergueu um pouco e sentou novamente, começando um ritmo.
“vocĂȘ nĂŁo sabe como eu senti falta dessa bucetinha me apertando assim” esteban gemia conforme vocĂȘ aumentava o ritmo, parando somente para rebolar. seus olhinhos estavam lacrimejando, vocĂȘ gemia alto cada vez que ele acertava seu pontinho.
esteban passava a mĂŁo por todo o seu corpo, apertava seus peitos com força, batia na sua bunda e a apertava. quando os dedos dele foram parar no seu buraquinho mais apertado vocĂȘ parou com os movimentos assustadinha. “ele jĂĄ te comeu por aqui, nena?” perguntou, vocĂȘ negou com a cabeça, incapaz de falar “nĂŁo nĂ©? entĂŁo o cuzinho ainda Ă© sĂł meu?” vocĂȘ assentiu devagar, “fala” ele mandou, te dando um tapa na bochecha, â€œĂ© sĂł seu” vocĂȘ murmurou baixinho, com a voz jĂĄ meio rouca devido aos gemidos.
esteban te segurou pela cintura e começou a meter por baixo, vocĂȘ voltou a gemer alto, sentindo cada vez mais seu orgasmo se apaixonar “imagina o que seu noivinho vai pensar quando ver que a futura esposa dele tĂĄ vazando porra de outro homem” a cada palavra que ele dizia seu prazer aumentava, e esteban sabia disso ao sentir vocĂȘ se contraindo.
vocĂȘ gozou quando sentiu mais um tapa na sua bochecha, tendo o orgasmo mais gostoso da sua vida. esteban gozou poucos segundos depois de vocĂȘ, deixando beijos por todo o seu rosto suado enquanto saia do seu aperto. “eu senti mesmo saudade de vocĂȘ” ele disse, tirando aquela tiara brega e fazendo carinho no seu cabelo bagunçando “entĂŁo por que demorou tanto pra voltar?” precisava saber, era uma duvida que existia dentro de vocĂȘ a tantos anos. “eu tinha medo, tinha medo de te encontrar bem resolvida, casada, com filhos. eu tinha medo que vocĂȘ tivesse mudado seu jeito, que vocĂȘ estivesse tĂŁo diferente que eu nem mesmo te reconheceria. eu sei que fui um covarde, um egoĂ­sta. me perdoa.” ele respondeu, honestamente “eu nunca te esqueci, ao longo desses sete anos eu lembrei de vocĂȘ todo santo dia” “eu ainda gosto de vocĂȘ esteban, eu achava que jĂĄ tinha te superado atĂ© te ver no bar” confessou.
“foge comigo” ele disse depois de longos minutos de silĂȘncio “o que?” vocĂȘ respondeu assustada “ta maluco esteban? eu nĂŁo posso” “por favor nena, foge comigo” vocĂȘ olhou pra ele incrĂ©dula, como ele podia sumir por tanto tempo e voltar sugerindo uma maluquice dessas “eu sei que vocĂȘ ta infeliz, ou vocĂȘ acha que eu nĂŁo percebi sua cara de desconforto toda vez que suas amigas gritavam ‘um brinde ao carlos’?” “esteban eu tenho um emprego!” vocĂȘ ria de nervoso “trabalha de home office, eu sei que seu trabalho te permite isso” “e a minha famĂ­lia?” “eles nos visitam! nĂŁo vamos morar em outro planeta” vocĂȘ balançava negativamente com a cabeça, completamente incrĂ©dula com aquela ideia.
“o que te impede?” ele perguntou “eu sou completamente apaixonado por vocĂȘ, nena. sempre fui, sempre vou ser. vocĂȘ Ă© o amor da minha vida” vocĂȘ ria com aquela declaração, acreditava em cada palavra e sentia a mesma coisa “por favor meu amor, eu nĂŁo vou aguentar ficar sem vocĂȘ por mais sete anos” ele beijava seu rosto, te olhando completamente apaixonado.
“vocĂȘ Ă© um maldito sabia disso?!” vocĂȘ disse brava “e eu me odeio por ainda te amar depois de todo esse tempo” vocĂȘ cobriu seu rosto com as mĂŁos e respirou fundo antes de voltar a olha-lo “merda!” xingou mais uma vez “tudo bem! eu fujo com vocĂȘ” assim que as palavras saĂ­ram de sua boca esteban sorriu de orelha a orelha, beijando vocĂȘ inteirinha enquanto dizia eu te amo a cada beijinho que deixava.
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wlfllia · 10 months
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AGORA TEM DONA - MARK LEE 💋
‱ PERSONAGENS: Mark Lee x Leitora!fem.
‱ AVISOS: menção a oral!masc, mark paulista da zl, br!au, masturbação feminina, choking levíssimo (quase nada), d!rty talk, ‘Markie’, uso de ‘amor’ ‘gatinha’ ‘mî’ ‘linda’ e mais uns.
‱ NOTAS: isso aqui Ă© basicamente uma continuação de ‘Polo Rebaixo’ que Ă© uma das histĂłrias mais favoritadas no meu perfil do spirit. (sĂł clicar no nome destacado que vocĂȘs vĂŁo direto para a “parte 1”)â€ïžâ€đŸ”„
boa leitura💋
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O barulho alto daquela caixa de som jĂĄ começava a te incomodar e o cheiro doce e enjoativo do narguilĂ© estava lhe fazendo enrugar o nariz. VocĂȘ jĂĄ tinha curtido em demasia tudo aquilo, havia dançado umas dez mĂșsicas, virado algumas doses de uma bebida qualquer e agora se encontrava sentadinha ao lado de suas amigas em um dos sofĂĄs disponĂ­veis naquela espaçosa garagem.
Era aniversĂĄrio de um de seus amigos e ele havia organizado a famosa ‘Revoada’ sĂł para os mais prĂłximos. Apesar de ter ido ali festejar mais um ano de seu amigo, nĂŁo mentiria que o principal motivo de estar presente era reencontrar o marrentinho de fios vermelhos que Ă© figurinha carimbada em todos os rolĂȘs.
Mark jĂĄ tinha percebido seus olhos o seguindo durante a festa, atĂ© retribuiu algumas vezes, soltando um riso de canto enquanto bebia mais do conteĂșdo em seu copo, atĂ© mesmo ousava te provocar, deslizando calmamente a palma em sua cintura quando passava prĂłximo Ă  vocĂȘ. Toda essa tensĂŁo e troca de flertes mudos lhe excitava, te deixava ansiando por mais dele.
Depois da vez que deram amassos nada castos no banco de trĂĄs do carro dele, vocĂȘs logo engataram um lancezinho, jĂĄ podiam se apelidar de “ficantes sĂ©rios”, se Ă© que isso existe. Em cada festinha que se esbarravam acabavam na cama um do outro ou atĂ© mesmo no banco de trĂĄs do Polo rebaixado do Lee. NĂŁo podia negar, vocĂȘ estava caidinha pelo marrentinho.
VocĂȘ Ă© tirada de seus pensamentos quando sente seu celular vibrar em seu colo, o pega e le pela barra de notificaçÔes a mensagem do dono de seus atuais pensamentos. “ ‘Ta afim de vazar daqui?”, vocĂȘ sorri de canto lendo o texto, buscando o Lee com o olhar, observando ele com os olhos fixos em vocĂȘ acenar com a cabeça para porta da garagem.
“Me espera lĂĄ fora, vou dar uma desculpa para as meninas.” É o que vocĂȘ responde para ele na mensagem, o vendo concordar de leve com a cabeça e virar o resto do lĂ­quido — provavelmente alcoĂłlico — de seu copo, seguindo para fora do local.
— Bia, eu acho que eu jĂĄ vou, ‘to com um pouco de dor de cabeça. — VocĂȘ basicamente grita a desculpa esfarrapada que arrumou de Ășltima hora no ouvido da garota ao seu lado, roubando a atenção dela.
— Eu já vi o Mark saindo daqui amiga, vai atrás do seu menino, vai. — Ela rebate, sorrindo de canto, com ar de malícia. — Mas olha lá hein, juízo porque sou nova demais para ser tia.
VocĂȘ apenas revira os olhos e ri junto da garota, se despedindo com um beijo de bochechas e indo atrĂĄs do Lee.
Ao dobrar a esquina, se depara com Mark apoiado na lataria prateada do capÎ de seu carro, distraído com algo no celular e segue até ele calmamente.
— E ai, minha gatinha? — Ele sorri de canto, guarda o aparelho no bolso da calça cargo assim que te vĂȘ a frente dele, circunda sua cintura com os dois braços, colando os corpos para entĂŁo lhe puxar para um beijo lento.
VocĂȘ sorri e nem tem tempo de o cumprimentar de volta, apenas retribui o beijo, abraçando o pescoço do Lee, o sentindo inverter as posiçÔes, te prensando contra a lataria. A mĂŁo de Mark aperta sua cintura com possessĂŁo. Gruda mais o corpo ao seu, ao passo que aprofundava o beijo, lhe fazendo soltar um suspiro. Nunca iria se cansar da pegada gostosa que o Lee possuĂ­a.
— ‘Tava com saudade, Ă©? — VocĂȘ sussurra, cessando o selar, ouvindo um riso nasalado vir do mais alto. “ ‘CĂȘ nĂŁo faz ideia, linda.” Ele murmura, despejando mais alguns selinhos em seus lĂĄbios, descendo as mĂŁos de seu quadril para sua bunda, descansando a palma ali.
— TambĂ©m senti sua falta, lindo. — Murmurou ainda com os lĂĄbios bem prĂłximos, brincando a lupa acoplada aos fios vermelhos bagunçadinhos do garoto. “‘CĂȘ ‘tĂĄ tĂŁo gatinho hoje, amor
 trajadinho do jeito que eu gosto.” VocĂȘ solta no mesmo tom baixo, sorrindo de canto ao desviar o olhar dos lĂĄbios do Lee para o mirar nos olhos, encolhida nos braços dele.
— Do jeitinho que vocĂȘ gosta, Ă©? — Ele arqueia uma sobrancelha, abrindo um sorriso safado nos lĂĄbios, subindo as pontas dos dedos para dentro do tecido de sua saia, alcançando a renda de sua calcinha. “Mark
 Estamos na rua, esqueceu?” VocĂȘ indaga, sorrindo travessa junto a ele.
— ‘Tamo? Mas ‘cĂȘ ‘tĂĄ ligada que eu nĂŁo ligo nĂŁo Ă©, princesa? — Rebate rouco, te empurrando levemente para atrĂĄs, te induzindo a sentar sobre o capĂŽ, abrindo suas pernas para se encaixar ao meio. “AtĂ© porque nĂŁo ia ser a primeira vez que a gente brinca em cima desse capĂŽ, nĂ©?” Termina, deixando um Ășnico selinho em seus lĂĄbios para descer uma fileira de beijos para seu pescoço, se aconchegando ali.
A palma atrevida segue entre suas pernas, o Lee arreda o tecido negro para o lado, alçando seu clĂ­toris com o polegar, esfregando de cima para baixo, sentindo seu Ă­ntimo cada vez mais molhado. “Markie..” VocĂȘ manha de fechando os olhinhos e inclinando seu pescoço para o lado, dando mais acesso para as mordidas que Mark deixava na pele.
— Gemendo manhosa desse jeito sĂł com um dedinho, amor? — Provoca contra sua orelha, trocando os dedos para ir em direção a sua entradinha Ășmida, ameaçando entrar e logo em seguida apenas circular seu pontinho, observando seu corpo sensĂ­vel dar leves espasmos com os estĂ­mulos.
Sua mĂŁo que descansava no ombro de Mark se agarra aos fios acarminados e com um sorriso sacana estampado nos lĂĄbios vocĂȘ sussurra ofegante: “VocĂȘ Ă© maluco, Mark Lee”, tendo como resposta o riso do Lee, que reverbera abafado contra a pele castigada de seu pescoço.
Sem pudor algum, vocĂȘ movimenta os quadris contra os dedos dele, rebolando lentamente em busca de mais daqueles toques nada inocentes. NĂŁo consegue controlar o volume de seu gemido quando enfim o sente enfiar dois dos dedos em seu interior, começando uma movimentação rĂĄpido contra seu interior.
NĂŁo ligam se ainda estĂŁo extremamente prĂłximos da garagem onde a festa rolava e que qualquer um podia passar por ali e flagrar o Lee te dedando com afinco. A adrenalina de serem pegos deixava tudo mais excitante para vocĂȘs.
Buscando abafar seus gemidos, Mark te puxa para mais um beijo, dessa vez mais urgente e bagunçado, engolindo cada gemido manhoso que saía de sua boca.
— Amor
 — Geme sîfrega quando os lábios se separam minimamente no ósculo, não conseguindo nem terminar a frase ao sentir a pontinha dos dedos do Lee alcançarem seu ponto sensível, fazendo suas perninhas tremelicarem contra a lataria.
— JĂĄ vai gozar, princesa? — Rebate com o mesmo sorriso cafajestes quando sente seu interior espremer as falanges. “Vai esporrar nos meus dedos como uma vagabunda virgem, Ă©?” Provoca capturando seu lĂĄbio inferior contra os dentes, soltando lentamente.
Soltando um gritinho manhoso, vocĂȘ chega ao seu limite, molhando a palma de Mark que se delicia com a visĂŁo de seu corpo molinho e ofegante sobre o carro dele.
— Caralho, ‘cĂȘ consegue ficar ainda mais linda quando goza pra mim assim. — Solta com o cenho franzido, retirando os dedos de seu Ă­ntimo e te mostrando as falanges encharcadas de seu orgasmos.
VocĂȘ o segura pelo pulso, levando os dedos em direção a sua boca, sorvendo todo o seu gosto entre os dedos do de fios carmesim, olhando diretamente para os olhos dele, nĂŁo deixando nenhum resquĂ­cio de seu lĂ­quido ali. Mark apenas observa sua lĂ­ngua deslizar por entre a pele, mordendo os lĂĄbios enquanto imagina o mĂșsculo contra seu cacete duro e esquecido dentro da calça.
Ao largar os dedos num “ploc” luxurioso, o Lee nĂŁo perde tempo em grudar os lĂĄbios no seu novamente, explorando cada canto de sua boca antes pronunciar com rouquidĂŁo contra seus lĂĄbios: “Entra na merda desse carro que vocĂȘ vai me mamar atĂ© eu melar sua garganta com a minha porra, cĂȘ me ouviu?”
✩.
Ao virar a esquina e entrar em sua rua, Mark dirige mais alguns metros atĂ© a entrada de seu condomĂ­nio, estacionando em frente Ă  portaria, porĂ©m antes que vocĂȘ se despedisse e saĂ­sse do veĂ­culo, ele chama sua atenção segurando em sua coxa.
— Eu ‘tava pensando aqui e
 — Coça a nuca com a mĂŁo livre. — Se ‘PĂĄ, o bagulho era a gente namorar, nĂ© nĂŁo? — VocĂȘ o escuta questionar enquanto alisa sua coxa com calma.
— “Se pá”? É assim que vocĂȘ vai me pedir em namoro, Mark Lee? — VocĂȘ questiona em tom zombeteiro, virando o corpo no banco para o olhar, arqueando uma sobrancelha e com um sorriso de canto.
Mark revira os olhos, estala a lĂ­ngua, abrindo um sorriso.
— NĂŁo fala assim, mĂŽ. — Ele manha, desviando o olhar fazendo vocĂȘs compartilharem um riso bobo, mas logo ele suspira voltando a te encarar sereno. — Mas Ă© sĂ©rio ‘pî
 Quero oficializar isso que a gente tem, sabe? — Faz uma pausa, respira fundo, analisa cada mĂ­nima reação sua antes de continuar. “Te curto de uma cota jĂĄ e nĂŁo quero perder mais tempo. Quero poder te chamar de minha sabendo que vocĂȘ Ă© minha mesmo, ‘ta ligado?”.
A cada palavra que ia saindo da boca do Lee, seu sorrisinho ia ficando mais evidente. Podia jurar que seus olhos brilhavam enquanto ouvia o marrentinho dizer — de forma atĂ© meio tĂ­mida vocĂȘ diria — que a queria como namorada dele.
— Mas nĂŁo quero que vocĂȘ se sinta pressionada pra nada, falĂŽ? Se vocĂȘ nĂŁo quiser eu vou enten
 — VocĂȘ nĂŁo o deixa terminar, se inclina sobre ele no banco do motorista e cola seus lĂĄbios contra os dele, o calando com um beijo calmo.
— É claro que eu aceito namorar com vocĂȘ, seu bobĂŁo. — VocĂȘ diz baixinho, separando minimamente seu rosto do dele, podendo ver o grande sorriso que se expandiu nos lĂĄbios de Mark, que nĂŁo perdeu tempo em segurar a base de seu pescoço e te atacar com vĂĄrios beijinhos no rosto.
— EntĂŁo quer dizer que agora a gente namora, Ă©? — Questiona brincalhĂŁo, deixando um selo demorado em seus lĂĄbios.
— Uhum
 — VocĂȘ murmura, arranha a nuca avermelhada e completa baixinho rente aos lĂĄbios rosados, sĂł pra ele ouvir. “Agora o terror da DZ7 tem dona.”
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groupieaesthetic · 1 month
Note
oi gatinha, queria fazer um pedido especial com o Kuku. o clichĂȘ dos clichĂȘs: sexo de reconciliação depois de uma briga boba đŸ«‚đŸ’‹
sei que minha mente estĂĄ afetada pq *sĂł* de pensar nisso ja fico toda toda.
Primeiro: desculpa se ficou curto, mas foi o que eu consegui (tlvz um dia role um parte 2)
Segundo: JURO que nao foi minha intenção fazer um toxic!Esteban mas sinto que ficou muito.
De qualquer maneira obrigada pela ask💕
Warnings: +18, sexo desprotegido, discussão, dirty talk, palavrÔes.
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VocĂȘ desligou o telefone do AP e passou reto dele.
Esteban revirou os olhos e foi te seguindo até o quarto.
"Eu nĂŁo tenho bola de cristal. O que queriam?" Perguntou ainda falando com um tom alto e ĂĄspero
"A vizinha de cima ligou pra saber por que que vocĂȘ tava gritando desse jeito Esteban!" Desse vez o grito veio de vocĂȘ "Se eu precisava de ajuda porque meu namorado tava gritando pro prĂ©dio todo que EU SOU UMA PUTA SEM NADA NA CABEÇA!"
Sem perceber vocĂȘ jĂĄ estava em cima de Esteban novamente o estapeando no peito. Chorava, gritava e esperneava. Eles apenas te segurava e tentava se manter de pĂ©.
"Noivo cacete! Eu sou seu noivo!"
"Se continuar assim nĂŁo vai ser porra nenhuma!"
Nenhum dos dois sabia exatamente o que iniciou a briga. Foi ele ter feito um comentĂĄrio sobre algo que vocĂȘ fez no inĂ­cio do namoro? VocĂȘ revirou os olhos quando ele citou o nome de alguma amiga mulher?. Somente Deus para saber.
"Que se foda"
VocĂȘ disse. Mesmo em portuguĂȘs Esteban entendeu muito bem.
VocĂȘ foi atĂ© o "quarto de hĂłspedes" e pegou uma mala.
Esteban nĂŁo acreditava naquilo. VocĂȘ ia deixar ele? Abandonar a vida a dois?
"(seu nome)!" Ele gritou tentando chamar sua atenção. VocĂȘ ignorava. Colocava suas roupas todas emboladas naquela mala. Quando foi pegar outra sentiu as mĂŁos dele te segurarem.
"Me solta porra!" Disse se debatendo
Kukuriczka praticamente te jogou na cama de casal que compartilhavam e tacou a mala no chĂŁo.
"Daqui vocĂȘ nĂŁo sai! Embora vocĂȘ nao vai!"
Ele segurava seu pulsos na cama. Estava sentando acima do seu corpo. As cinturas simetricamente unidas.
"VocĂȘ vai ficar! Nem que eu te amarre"
"Vai fazer o que pra me empedir em Esteban?"
VocĂȘ disse tantando sair do aperto dele.
Poderia ser um pouco tĂłxico de Esteban mas foda-se. VocĂȘs jĂĄ haviam gritando, se debatido no aberto um do outro. Tudo e mais um pouco (mas Ăłbvio, nĂŁo tinha chegando a realmente bater).
Se olharam e entenderam o que iria acabar com aquela tensĂŁo.
Esteban te beijou e mais rĂĄpido do que pretendia tirou seu shorts e sua calcinha.
Pararam o beijo e vocĂȘ olhou nos olhos dele. Um tapa estralou no rosto dele. NĂŁo, nĂŁo era raiva. Era tesĂŁo. Um desejo de marcar um ao outro. Com a mesma mĂŁo que vocĂȘ bateu colocou no rosto dele, que teve como Ășnica reação chupar seu dedo te olhando nos olhos.
"Me fode Esteban" Disse enquanto ele apertava seu pescoço e deixava chupoes por todo seu tronco.
Ele ja estava sem camiseta. As costas marcadas com seus arranhĂ”es, que vocĂȘ fazia enquanto se beijavam.
"Eu te amo tanto Esteban, eu nĂŁo vou te deixar... nunca nunca" VocĂȘ disse entre o beijo e os apertos que ele dava na sua cintura.
Esteban levantou e tirou a calça e a cueca. Deitou sobre vocĂȘ novamente e te beijou com ternura.
"Eu te amo (seu nome). VocĂȘ Ă© o amor da sua vida"
Enquanto ele pronunciava as Ășltimas palavras vocĂȘ sentia seu pau entrando em vocĂȘ.
Gemeu e fechou os olhos. Kukuriczka era capaz de te fazer sentir um prazer jamais descrito. Conhecia seu corpo como a palma da prĂłpria mĂŁo.
"Eu nĂŁo consigo entende. Como uma bucetinha pode ser tĂŁo gostosa de se foder" As estocadas eram lentas. Sentia cada parte do pau dele dentro de ti. "Eu ficaria assim todos os dias da minha vida, todas as horas e minutos. SĂł com vocĂȘ gemendo em baixo de mim"
Esteban aumentou a velocidade. Suas pernas o prenderam pela cintura. VocĂȘ gemia. Segurava o rosto dele e olhava nos olhos.
"Geme meu nome vai" Colocou o dedo dele na sua boca te fazendo chupa-lo. Aumentou a força das estocadas e a velocidade.
VocĂȘ obdeceu Esteban. Faria qualquer coisa que ele mandasse.
Gemia o nome dele. Implorava por mais. Queria senti-lo te encher e consumir seu corpo.
As horas passaram. A vizinha que antes escutava os gritos, escutava agora a cama batendo. VocĂȘ gemendo e Esteban falando coisas que passavam entre ele te tratando feito uma divindade e em outros momentos de xingando como a mais barata das putas.
Novamente estava tudo bem na casa dos Kukuriczka.
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idollete · 2 months
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e finalmente voltamos Ă  programação normal de fics sendo produzidas e terminadas neste blog (đŸ„łđŸ„łđŸ„łđŸ„ł)!!!! o prĂłximo que teremos por aqui Ă© o enzo e eu atĂ© jĂĄ tinha começado esse pedido, quero ver se consigo desenrolar mais amanhĂŁ e talvez atĂ© terminar, nĂŁo sei...
de pouquinho em pouquinho eu vou terminar de responder todos os hcs e finalizar os pedidos tbm. e espero que vocĂȘs gostem do que vier depois disso (que eu nĂŁo faço ideia do que serĂĄ btw mas descobriremos na hora !)
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geniousbh · 1 month
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âž» ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 2,9k
prompt: loser!esteban que vocĂȘ odeia acaba sendo pareado contigo pra um 7 minutos no paraĂ­so na festinha meia bomba que vocĂȘ foi pra comemorar o fim do semestre
obs.: haha your so sexy dont mind minha demora de quase duas semanas pra voltar a escrever. amigas, foi o cĂŁo escrever durante a dengue e eu sinto com todo o meu ser que minha escrita simplesmente decaiu! e sendo muito honesta eu gostaria de ter maltratado o kuku muito mais nessa daqui... de qualquer forma, espero muito que gostem, principalmente as ceos dos homens patĂ©ticos @creads e @kyuala 💗💖💝 eu ouvi muito e.t da katy perry pr escrever (quando ela fala kiss me infect me with ur lovin? i MEAN?)
obs.ÂČ: formação reativa Ă© o nome de um mecanismo de defesa "substitui comportamentos e sentimentos que sĂŁo diametralmente opostos ao desejo real" rsrs e nisso vocĂȘs jĂĄ entenderam tudo! um beijo, dyvas, façam boa leitura e me perdoem real pela queda de produtividade đŸ’žđŸŽ€đŸ˜œđŸ™
tw.: smut, esteban patĂ©tico da silva, degradação, linguagem chula, fem dom.?, ereção shamming (eu literalmente nĂŁo sei como categorizar isso), sexo oral, face sitting, face riding, clit play, matĂ­as recalt sendo um engraçadinho desgraçado, e se tiver algo mais me avisem mWAH 💋. MDNI
vocĂȘ baforava a fumaça enquanto estava sentadinha no braço do sofĂĄ onde outras cinco pessoas se abarrotavam. a festa estava uma merda, a mĂșsica era de um gosto horrĂ­vel e a caixa de som parecia estar com o grave estourado fazendo o ouvido de todo mundo ali zumbir quando a batida aumentava de frequĂȘncia. e piorou quando vocĂȘ viu o grupinho que tanto conhecia entrar pela porta da repĂșblica onde vocĂȘs comemoravam o fim do semestre.
— meu deus, o que Ă© que eles estĂŁo fazendo aqui? — ouviu sua amiga cinthia expressar seus pensamentos e riu em desapreço.
— devem estar perdidos... como sempre. — bateu as cinzas do cigarro no copo vazio entre suas pernas e observou com os olhos afiados enquanto eles tentavam espalhafatosamente se enturmar.
nĂŁo tinha nada contra os nerds de engenharia de software. nĂŁo tinha nada contra os nerds no geral. achava sim que eles todos eram idiotas, mas desinteressantes o bastante pra que vocĂȘ nĂŁo se importasse com a existĂȘncia deles. no entanto, detestava esteban kukuriczka com todas as suas forças. era o loirinho, com cara de sonso e que sempre vestia um moletom por cima da blusa, nĂŁo conversava muito e andava pelos cantos, desviando das pessoas, das interaçÔes; completamente patĂ©tico.
conhecia o argentino tinham anos, desde o fundamental. no sexto ano nĂŁo tinha amigos, e o Ășnico que arranjou - quando jĂĄ eram do oitavo - fora um garoto mirrado que vivia conversando sobre ciĂȘncia, carros e filmes de ação. enquanto a maioria dos garotos se interessava por video games de celular ou por futebol, ele lia sobre guerras estelares no intervalo, as vezes se auto excluindo quando o chamavam para completar time.
no ensino médio virou um completo estranho, respondia os professores gaguejando e quase nunca saía da sala para lanchar ou ir ao banheiro, puxando o capuz e enfiando o rosto entre os braços sobre a carteira nos minutos de descanso. era tão insignificante que quando foi pego roubando uma das suas calcinhas todos se chocaram e a história repercutiu não só nas outras séries, como pessoas de outras escolas também ficaram sabendo; o que obviamente tinha sido uma bomba para a sua reputação.
era o seu maior trauma. semanas de um assunto interminĂĄvel do qual vocĂȘ nĂŁo pode fugir, mas que ele, que tinha se mudado de colĂ©gio a pedido da diretora, nĂŁo precisou lidar. e quando finalmente se via livre disso ao final do colegial, na sua primeira festa como caloura da faculdade, se esbarrava com o rapaz. os olhos caĂ­dos, dignos de pena e o estado jĂĄ meio alcoolizado enquanto ele lentamente se recordava do seu semblante.
"ficou sabendo? esteban kukuriczka gosta de cheirar calcinhas usadas"
"me contaram que ele invadiu o vestiårio das meninas durante a educação física e pegou a primeira que viu, mas acho que ele sabia de quem era"
"aposto que tinha o cheiro bom, mesmo suadinha"
"ewww"
naquele dia esteban dera um sorriso envergonhado e tentara te cumprimentar, mas tudo o que saiu da sua boca foi "se me tocar com essa mĂŁo nojenta eu corto todos os seus dedos", antes de dar as costas e caminhar para longe.
era frustrante que vocĂȘs continuassem se encontrando e que ele nĂŁo mudava em nada. por vezes, tinha visto ele tentar deixar um bigodinho crescer, mas duas semanas de pura penugem depois ele ia e raspava, voltando a ter a cara de otĂĄrio standart.
ele tinha mandado um email - que ele encontrou no seu cadastro estudantil disponĂ­vel no fĂłrum do seu curso - depois do encontrĂŁo durante a calourada, se explicando e dizendo que a histĂłria do roubo era um grande mal entendido e que agora ele conseguia falar melhor com os outros, sem ser tĂŁo tĂ­mido e recluso, perguntando se nĂŁo podiam se encontrar em algum lugar pĂșblico das dependĂȘncias da universidade para "esclarecerem" tudo. e Ă© Ăłbvio que vocĂȘ nunca respondeu, achando um desaforo ter que fazer qualquer esforço para tentar entender o porquĂȘ de ele ter pego algo tĂŁo Ă­ntimo e nunca pedido desculpas na Ă©poca.
reviver aquilo tudo te fez se levantar impaciente, deixando o resto do cigarro com cinthia e caminhando até a mesa das bebidas. misturava corote, guaranå e xarope de groselha para virar quase tudo de uma vez, sabendo que quem responderia pelo seu estÎmago irritado seria sua futura eu.
foi arrancada do transe das memĂłrias e do comportamento revoltoso quando a menina morena te envolvia os ombros por trĂĄs, saltando em cima de ti. soprou no seu ouvido que um pessoalzinho estava combinando um "7 minutos no paraĂ­so" no andar de cima do sobrado e queria saber se podia confirmar seu nome - o que vocĂȘ prontamente assentiu jĂĄ que estava precisando de uma ficadinha urgente.
— mas como vai funcionar? — vocĂȘ perguntou antes de encher seu copo, metade vodka e metade guaranĂĄ daquela vez.
— eles vĂŁo sortear os nomes e ai vem alguĂ©m te buscar pra vocĂȘ subir e tal, enfim, sĂł fica sabendo a outra pessoa na hora. — ela explicava. — acho que Ă© aquele baixinho alguma coisa recalt quem deu a ideia. — e vocĂȘ conhecia a peça jĂĄ, membro do grĂȘmio da faculdade, um dos maiores fofoqueiros e vassourinha daquele lugar; nĂŁo era surpresa.
riu divertida e entĂŁo quando ia bicar a bebida, a outra lhe surrupiava o copo, adicionando ao discurso que vocĂȘ "deveria parar de beber aqueles CRIMES HEDIONDOS em estado lĂ­quido". bufou com um beicinho e entĂŁo foi em busca de alguma keep cooler ou cerveja, achando um freezer na ĂĄrea externa e se debruçando toda para procurar.
sua mente borbulhava com as possibilidades, com quem vocĂȘ seria colocada? era doida para ficar com matĂ­as de novo, embora ele fosse do tipo que dava detalhes indesejados pros amigos quando se juntavam nas rodinhas de pĂłs-prova. tinha tambĂ©m o playboyzinho, felipe otaño, de medicina, um colĂ­rio para os olhos, era filhinho de mamĂŁe, mas tinha fama de ser muito bom de cama... ah! e nĂŁo podia esquecer do pardella, de educação fĂ­sica, nem era considerado tĂŁo charmoso, mas o tamanho daquele homem? pff
enquanto o tempo passava vocĂȘ se entrosava, participando de alguns jogos de beer pong, tiro ao alvo - qual gentilmente tinham impresso uma foto do reitor da instituição para servir como centro do alvo e maior pontuação -, e ouvindo as conversas paralelas.
— da licença, caralho. — a voz familiar soava chamando a atenção dos demais. — ali ela. psiu, vem.
— eu? — perguntava apontando pra si mesma já altinha e entre risos.
— sim, seu príncipe tá te esperando. — o recalt te envolvia os ombros e puxava com ele.
— hmm, meu prĂ­ncipe, Ă©? nĂŁo Ă© vocĂȘ, entĂŁo? — perguntou descarada, fazendo o rapaz de baixa estatura rir todo vaidoso.
— awn, vocĂȘ queria? bem que sua amiga comentou. — ele te roubava um beijinho na bochecha antes de te por Ă  frente fazendo com que vocĂȘ subisse os degraus apressadamente.
revirou os olhos achando cĂŽmico que ele estivesse tĂŁo empenhado com aquela brincadeira infame, mas era a cara dele que agia feito um adolescente mesmo estando em seu Ășltimo ano de graduação. viu quando se aproximavam de um dos quartos no final do corredor de cima do casarĂŁo e deixava que o garoto segurasse a maçaneta da porta num suspense bobo.
— só não vai gemer feito putinha igual quando a gente ficou... — matías sussurrava na sua orelhinha, exibido.
— aquela vez que eu fingi pra vocĂȘ nĂŁo ficar magoadinho? — retrucou venenosa antes de empurrĂĄ-lo e enfim entrar no quarto escuro.
— sete minutos, não mais que isso!! — ouviu a voz do outro, agora abafada, e meio descompensada.
a luz fraquinha do closet estava acesa e uma silhueta podia ser observada. quem era? em silĂȘncio caminhou atĂ© lĂĄ, mordendo o lĂĄbio e abrindo as portinhas de madeira devagar. contudo, nada podia te preparar para aquilo.
dentre todos os homens naquela cuceta de festa tinha que ser ele? a franja loira caindo um pouco sobre os olhos e as bochechas coradas indicando que jĂĄ estava um pouco bĂȘbado, as mĂŁos atrĂĄs do corpo e os olhinhos de cachorro que acabou de se perder da mudança. a Ășnica coisa que conseguia te frustrar mais em toda aquela histĂłria com o kukuriczka era que nĂŁo sĂł era impossĂ­vel de fugir dele, como tudo nele te atraĂ­a fisicamente. ele nem devia se dar conta que o nariz grande despertava a imaginação fĂ©rtil que vocĂȘ tinha e que as mĂŁos veiudas com dedos longos faziam-na pensar em como seria se ele as colocasse pra uso.
vocĂȘ detestava ainda mais o fato de nĂŁo conseguir odiĂĄ-lo de verdade.
ele parecia tĂŁo surpreso quanto vocĂȘ, endireitando a postura e entreabrindo os lĂĄbios enquanto piscava lento processando o que via. vocĂȘ fechava as portas atrĂĄs de si e suspirava ficando de costas pra ele, cruzando os braços num misto de nervosismo e insatisfação.
— se vocĂȘ quiser eu saio, nĂŁo precisa ficar os sete minut-
— cala a boca. — soltou ríspida, incomodada com o fato de que ele, mesmo depois de todas aquelas desavenças, ainda tentava ser legal.
— desculpa.
franziu o cenho, apoiando as mãos na superfície acima da parte do calceiro, mordendo o inferior e batendo a pontinha do pé, pensando no que fazer, no que dizer. evitar ele era tão mais fåcil do que aceitar que ele nunca tinha feito nada demais e que muito provavelmente a história da calcinha era só mais uma pegadinha que tinham pregado no garotinho bobo da sala. que inferno.
— vai querer me beijar ou não, seu merda?! — perguntou no impulso fazendo um bico mal humorado quando virava só o rosto para encará-lo.
a expressĂŁo do argentino paralisava, era nĂ­tido quando o pomo de adĂŁo dele subia e descia na tentativa urgente de engolir a saliva acumulando.
— e-eu
— vocĂȘ? vocĂȘ o quĂȘ, ein?! — se virava enfim, caminhando na direção do rapaz, o puxando pelo colarinho do moletom e fazendo com que ele se curvasse quando o agarre o trazia para baixo, com o rosto prĂłximo ao seu. — vocĂȘ nĂŁo quer? quer o quĂȘ entĂŁo? porque vocĂȘ tĂĄ em todos os lugares que eu vou! eu tento esquecer, começar de novo e vocĂȘ aparece. eu te esculacho e vocĂȘ manda email. fala, esteban, o que 'cĂȘ quer?!
as palavras saĂ­am cortando, pontiagudas, doĂ­das, mas ele parecia aceitar todas, como sempre fez. as irides castanhas do maior tremulando enquanto focavam nas suas, mas sem recuar. vocĂȘ sentia-se dividida, a vontade de cuspir naquele rostinho casto era a mesma de beijĂĄ-lo e a cada segundo que passava a indecisĂŁo dele te consumia mais.
por isso quando o pequeno movimento assertivo da cabeça do garoto se fez presente, nĂŁo pensou duas vezes em grudar as bocas. uma de suas mĂŁos mais do que depressa alcançando a nuca do loiro para se prender ali, o corpo pequeno se aproximando do languido, e ao contrĂĄrio do que vocĂȘ alfinetava com suas amigas, ele beijava muito gostoso. a boca fina abria e aceitava sua lĂ­ngua sem resistĂȘncia, os rostos viravam de ladinho para o encaixe perfeito e seus ĂłrgĂŁos reviravam no seu interior - sabendo que vocĂȘ ia contra sua prĂłpria natureza.
mas, nĂŁo podia ligar menos quando as mĂŁos de esteban te puxavam a cintura, invertendo as posiçÔes e te prensando contra o fundo do armĂĄrio, arrancando um arfar seu quando adentrava sua blusa soltinha. o toque queimando sua pele e vocĂȘ querendo que ele fizesse a inquisição completa.
sem interromper o Ăłsculo necessitado, vocĂȘ o arranhava a nuca, descendo a outra mĂŁo para apalpĂĄ-lo sobre o jeans, sentindo a ereção começando a se formar.
— sĂł um beijo e vocĂȘ jĂĄ tĂĄ duro? que nojo. — sibilou contra os lĂĄbios inchadinhos dele antes de o segurar o pulso e erguer para ver a hora no relĂłgio analĂłgico. — seis minutos, seu porrinha. seis minutos e ai eu volto a te ignorar como se minha vida dependesse disso.
a proposta era mais para si do que para ele.
— o que eu quiser? — esteban perguntava num fiozinho de voz, entorpecido pelo calor que os corpos juntos liberavam.
— qualquer coisa. — vocĂȘ ria nasalado.
nĂŁo houve resposta verbal, mas o menino se colocava de joelhos, te olhando dali debaixo ainda com receio de vocĂȘ sĂł estar blefando e querendo fazer da vida dele miserĂĄvel, mas vocĂȘ nĂŁo negava, pegava impulso para se sentar numa das partes planas do closet e o ajudava, tirando a calcinha e mantendo a saia.
— vai me chupar? — perguntou simples e zombeteira segurando as bochechas dele com uma mão, o polegar e o indicador afundadinhos nas maças finas o deixando com um biquinho. — quero só ver. acha que consegue me fazer gozar, estebinho? — o apelido ricocheteava.
— se eu fizer, vocĂȘ aceita conversar comigo? — ele afastava suas coxas com a pegada firme.
— se — enfatizou. — conseguir... eu penso no seu caso.
para ele era o suficiente.
te fitou mais uma vez antes de envolver suas coxas e te arrastar mais para a beira. a buceta lisa reluzindo a lubrificação que era liberada, mas ele não abocanhava de uma vez. dava lambidinhas pela virilha, vagarosamente, sentindo a pele levemente salgada por conta das horas de festa jå, mas não era ruim, bem longe disso.
o argentino mordiscava sua pĂșbis e entĂŁo ouvia um resmungo emburrado, dando um sorrisinho ligeiro e que ficava escondido pelo Ăąngulo de onde vocĂȘ o observava. "se demorar mais eu mudo de ideia", a ameaça soava demasiado vazia pra que ele mudasse o ritmo entĂŁo continuou lambendo toda a parte em volta do sexo antes de escorrer o mĂșsculo quente para o centro, linguando da entrada atĂ© o ponto tesudinho. na mesma hora sua mĂŁo se entrelaçava nas madeixas claras.
te fez colocar uma das coxas sobre o ombro dele e aproximou, afundando a boca na buceta gostosa. estava tĂŁo babada que ele deslizava sem a menor dificuldade. esteban nĂŁo tinha a boca grande, em compensação tinha uma lĂ­ngua e um nariz que ele nĂŁo se importava em usar. fechava os olhos se concentrando e focando na sua entradinha dilatada, socando o mĂșsculo nela e indo atĂ© a metade, tirando e pondo num vai e vem lento.
suas costas arqueavam e seus olhos se arregalavam quando vocĂȘ percebia que se nĂŁo cuidasse acabaria mesmo gemendo feito uma puta. conteve um choramingo e desviou o olhar assim que ele mexeu o rosto de um lado para o outro fazendo a ponte do nariz friccionar no seu clitĂłris. ele nĂŁo tinha ressalva em nĂŁo se sujar; em segundos o rosto estava todo lambusado com os seus fluĂ­dos.
a vista te fez corar, assustada com os prĂłprios pensamentos libidinosos. rosnava baixinho e entĂŁo o puxava os fios de novo, fazendo-o parar.
— deita. — mandava, mas sem a petulñncia de antes.
e deixando o corpo deslizar com o dele, em pouco tempo vocĂȘ tinha sua buceta engatada na boquinha do kukuriczka, se apoiando no chĂŁo para começar a rebolar. os barulhos lascivos da carne molinha dobrando, se arrastando e sendo sugada ecoando no cubĂ­culo fechado onde ambos se encontravam. as mĂŁos masculinas deslizando e apertando a carne macia das suas coxas fartas te incentivando a continuar movendo o quadril para frente e para trĂĄs.
seu grelinho palpitava, se apertando contra o nariz dele ao passo que a língua do mesmo sumia quase até a base dentro do seu canal. ele arriscou subir os dedos pelo seu tronco e beliscou um dos biquinhos que marcavam na blusa, te fazendo retesar toda para gemer antes de continuar com as reboladas.
quatro, trĂȘs...
quando faltavam dois minutos o maior te prendia nos braços e envolvia seu ponto de nervos com vontade, chupando como se fosse uma laranjinha ou qualquer gomo de fruta bem suculento, nĂŁo afastando por nada enquanto o barulhos de sucção e estalidos embalavam seu orgasmo junto do seu chorinho aflito de quem nĂŁo tinha planos de gozar assim tĂŁo fĂĄcil. pulsava toda, a tensĂŁo irradiava para o resto do corpo depois que ele afastava a boca avermelhada sĂł para descĂȘ-la um pouquinho e sugar todo o mel que pingava de ti.
vocĂȘ por outro lado nĂŁo tinha a mĂ­nima condição de protestar mais. a vergonha e a sensatez caindo de uma sĂł vez sobre sua consciĂȘncia enquanto se levantava bamba de cima do rosto do garoto que observava tudo quieto e resfolegante.
sequer conseguia procurar pela calcinha, se apoiando numa das colunas de madeira sentindo a 'cetinha molinha agora. esperava ele se levantar para poder o encarar de novo, reparando que ele te estendia a peça toda embolada. apertou o maxilar e cerrou o punho, lutando internamente para ganhar um pouco de orgulho.
notava o celular no bolso dele e tirava o aparelho dali, abrindo o teclado de discagem rĂĄpida para colocar seu nĂșmero e salvar com o seu nome, devolvendo e se virando para sair do closet - quase ao mesmo tempo em que algumas batidas eram ouvidas na porta do quarto.
— mas..? — esteban mostrava o tecido em mĂŁos sem entender e vocĂȘ corava antes de empinar o nariz e dar de ombros para deixĂĄ-lo.
incapaz de responder ou de passar mais qualquer minuto perto dele, sem saber se era porque acabariam fodendo - e vocĂȘ gostando muito - ou se era porque seu ego tinha sido completamente abalado, triturado e empacotado, te fazendo duvidar de si mesma.
depois de sair, via matĂ­as do lado de fora, com um pirulito no canto da boca e sorrindo tal qual um paspalho.
— e ai? — ele perguntava curioso e descabido.
— melhor do que com vocĂȘ. — mostrou a lĂ­ngua numa caretinha soberba vendo a boca de outrem abrir num 'o' desacreditado antes de descer as escadas.
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⭐ so high school. fem!reader x lsdln cast
đŸȘ minha masterlist
» cw: fluff + pouco smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de ålcool e maconha; menção a car sex; menção a sexo oral fem recieving.
» wn: essa Ă© dedicada especialmente as lobinhas swifties!! 💋 me inspirei nessa canetada suprema da diva @kyuala !! provando com essa aqui que nĂłs garotas safadinhas somos romĂąnticas tambĂ©m 😛💐 espero que vocĂȘs gostem!! đŸș💗💝💞
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✩ Cheeks pink in the twinkling lights / Tell me 'bout the first time you saw me
Se a biblioteca nĂŁo estivesse vazia, com certeza teriam levado a bronca muito mais cedo do que agora. VocĂȘ e Rafa jĂĄ se conheciam desde o perĂ­odo retrasado, no qual começaram a ter as mesmas aulas juntos, por mais que vocĂȘ estivesse a frente dele no curso. Apesar de sempre ter achado o garoto uma gracinha, nunca tinham conversado de fato atĂ© o inĂ­cio dessa semana: foram colocados como dupla para fazer um trabalho do professor mais carrasco da faculdade. Depois de horas escrevendo o conteĂșdo do projeto, o gelo informal foi definitivamente quebrado quando vocĂȘ fez uma piadinha sobre o docente, que foi emendada por outra de Rafa e logo em vĂĄrios assuntos sobre o curso e as matĂ©rias, fazendo vocĂȘ se perguntar por que demoraram tanto para se falarem, jĂĄ que se davam tĂŁo bem. O esporro veio da bibliotecĂĄria quando ela finalmente encheu o saco das risadinhas baixinhas vindas de vocĂȘs, afinal, jĂĄ tinham terminado o trabalho, mas nenhum dos dois queria deixar a companhia do outro.
Organizaram os materiais na mochila e logo deixaram a biblioteca, ambos com um apertinho no peito porque nĂŁo tinham nenhum outro plano para a noite de sexta, e, honestamente, nĂŁo tinham interesse em arrumar um caso nĂŁo fosse com o colega de trabalho. Pelo jeito que Rafa corava quando vocĂȘ encostava no braço dele ao rir, deduziu que teria que tomar uma atitude vocĂȘ mesma, “Ei, quer ir pro barzinho comemorar que conseguimos fazer o trabalho sem morrer?”, o que Rafael respondeu com um sorriso enorme no rosto enquanto assentia com a cabeça. Caminharam atĂ© o barzinho e logo se sentaram na mesa, as horas se passaram e vocĂȘs nem perceberam, conversaram de tudo quanto Ă© assunto. A hora de ir embora foi menos pior do que esperava, enquanto Rafa te acompanhava atĂ© seu apartamento para que vocĂȘ nĂŁo andasse sozinha tarde essas horas da noite, vocĂȘ interrompeu o silĂȘncio confortĂĄvel, “NĂŁo acredito que a gente passou esse tempo todo sem conversar, eu gostei muito de hoje” e o garoto concordava, com as bochechas vermelhinhas diante da sua confissĂŁo.
“Fala sĂ©rio! Eu lembro de ter te pintado na sua calourada, imagina se a gente tivesse conversado desde a primeira vez que nos vimos?”, ele ria enquanto coçava a nuca quando chegavam no portĂŁo do seu prĂ©dio, “Na verdade, a primeira vez que eu te vi foi no primeiro dia de aula, eu tava perdido no estacionamento e vi vocĂȘ saindo do carro rindo”. VocĂȘ ficou encantadinha com o fato dele lembrar direitinho da primeira vez que te viu, ainda mais com o jeito tĂ­mido que ele te contava isso: corado e com as mĂŁos no bolso parado na sua frente. “E o que mais?”, vocĂȘ perguntou baixinho enquanto se aproximava mais dele, olhando para cima ao analisar os olhinhos que brilhavam ao te ver. “Lembro que te achei linda, parecia que vocĂȘ atĂ© andava em cĂąmera lenta”. A confissĂŁo te arrancou uma risadinha, ainda mais quando viu que ele tambĂ©m sorria ao dizer a frase, claramente mais soltinho devido as cervejas que vocĂȘs tomaram. VocĂȘ foi quem beijou ele, um Ăłsculo calmo, lento e romĂąntico, que quando foi rompido os narizes ainda se tocavam e os lĂĄbios se curvavam em um sorriso. “E agora, ainda acha?”, vocĂȘ perguntou baixinho, e quando o garoto tomou suas mĂŁos na dele, entrelaçando os dedos nos seus enquanto assentia com a cabeça de olhinhos fechados, e antes de selar mais um beijo nos seus lĂĄbios, sussurrou “Muito
”
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✩ I'll drink what you think, and I'm high / From smoking your jokes all damn night
Encontrou o garoto por acidente quando estava voltando de uma festa a fantasia, pĂ©ssima, por sinal: a bebida estava quente, as pessoas eram chatas, a mĂșsica era ruim. Sua fantasia de Dorothy do ‘Mundo de Oz’ estava impecĂĄvel e essa foi a Ășnica parte boa da sua noite, pelo menos atĂ© entĂŁo. Enquanto caminhava pela rua do condomĂ­nio, viu Matias fumando um sozinho no parquinho vazio, o que sĂł chamou sua atenção devido a mĂșsica baixinha que tocava no telefone do garoto. Caminhou em direção a ele com os saltos em mĂŁos, “Eu nunca vi esse filme”, ele pontuou antes mesmo que vocĂȘ pudesse o cumprimentar. “Oi pra vocĂȘ tambĂ©m, Mati”, disse enquanto se sentava no balanço do lado do garoto, o qual virou o rosto para vocĂȘ e fez um gesto cordial, sorrindo ao dizer “Oi, vizinha, boa noite!”.
Enquanto vocĂȘ contava sobre o fracasso que foi a festa, Matias sempre rebatia com piadas melhores que as suas, fazendo vocĂȘ atĂ© perder a linha de raciocĂ­nio quando a barriga doĂ­a de tanto rir. VocĂȘ deu atĂ© um ou dois traguinhos do baseado depois de pedir, o que ele deixou com muita resistĂȘncia, disse que vocĂȘs tinham que combinar direitinho um dia para fumarem juntos, que ele ia providenciar uma da boa e atĂ© comprar lanchinhos. Horas depois, vocĂȘs jĂĄ estavam deitados dentro da casinha de madeira, batendo papos que faziam vocĂȘ perceber que Matias nĂŁo era sĂł o seu vizinho implicante e engraçado, na verdade, era muito inteligente e doce, charmoso tambĂ©m. SĂł saĂ­ram daquele maldito parquinho porque o sol começou a raiar.
Matias te obrigou a vestir o moletom dele, disse que era um absurdo vocĂȘ pegar o sereno da madrugada e correr o risco de gripar, fazendo vocĂȘ sentir borboletas no estĂŽmago ao sentir o cheiro do perfume cheiroso misturado com o da erva, uma combinação surpreeendentemente gostosa. Ele te deixou na porta de casa - fez questĂŁo tambĂ©m de carregar seus saltinhos vermelhos - e quando vocĂȘ fez menção em retirar e devolver o agasalho, foi impedida. “NĂŁo, nĂŁo. Fica com ele. AmanhĂŁ a gente vĂȘ o filme e depois fuma um, aĂ­ vocĂȘ me devolve. TĂĄ?”, a menção de ter planos com o garoto fez vocĂȘ corar e concordar timidamente, arrancando um sorrisinho dele antes de deixar um beijinho na sua bochecha. “Boa noite, princesa”, disse baixinho antes de se virar e ir em rumo a sua prĂłpria casa. “Na verdade nem precisa devolver, fica mais bonito em vocĂȘ mesmo!” gritou enquanto caminhava para mais longe, nem se importando quem mais poderia ouvir, desde que vocĂȘ ouvisse, estava bom para Matias.
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✩ Are you gonna marry, kiss, or kill me? / It's just a game, but really / I'm bettin' on all three for us two
Ao ser colocada na cama pelo seu namorado, reclamou quando ele foi para o banheiro, estendendo a vogal do apelido carinhoso: “FĂȘ! CadĂȘ vocĂȘ amorzinho?”, foi respondida por uma risadinha do moreno seguida de um “TĂŽ aqui, guapa”. Sentiu a cama se mover quando ele se sentou ao seu lado, “Ufa, tava com saudade já
” brincou ainda de olhinhos fechados, sĂł abrindo eles ao ouvir o barulho do lĂ­quido sendo chacoalhado dentro do recipiente, olhando para ele com uma expressĂŁo confusa e recebendo um sorrisinho de volta, enquanto balançava a cabeça, te achava uma graça quando bĂȘbada, muito mais expressiva que o normal.
Fernando molhou o algodĂŁo com o demaquilante, passando a bolinha macia e molhada nas suas bochechas e debaixo dos seus olhos delicadamente. VocĂȘ formou um biquinho e choramingou diante do ato carinhoso: “VocĂȘ Ă© tĂŁo bonitinho, FĂȘ
 Apesar de quase ter matado a gente no caminho de casa”, arrancou uma risada do seu namorado que se lembrou da cena dele desviando rapidamente de um cone de rua. “VocĂȘ que me distraiu quando beijou meu pescoço, nena”, enquanto molhava mais uma bolinha branca e agora passava nos seus olhos, retirando o delineado e rĂ­mel que vocĂȘ tinha passado para a festa. VocĂȘ riu, bobinha, lembrou da cena e achou engraçado tambĂ©m: “Ah! Mas a culpa Ă© minha se meu namorado fica tĂŁo lindo quando tĂĄ dirigindo? Hmmm?”, finalmente abrindo os olhos de novo quando ele estava tirando a maquiagem da sua testa. Ele ria, “Boba
 Pronto, tirei tudo já”. Se levantou da cama e ia em direção ao banheiro antes que vocĂȘ repreendesse ele: “FĂȘ!”.
Ele se virou e viu vocĂȘ esparramada na cama, ainda com o vestido da festa e fazendo um biquinho com os lĂĄbios, “DĂĄ beijinho”. Ele deu meia volta e te deu um selinho, encantadinho com sua expressĂŁo de satisfeita, que tinha atĂ© falado “Eba
” baixinho. Foi em direção ao banheiro para tomar um banho rĂĄpido, e quando voltou para o quarto te viu dormindo de ladinho, atĂ© babava um pouquinho no travesseiro, fazendo ele rir um pouco. Se deitou ao seu lado cuidadosamente para nĂŁo te despertar, mas nĂŁo resistiu e deu um beijinho no topo da sua cabeça, depois, sussurrou sĂł para ele mesmo ouvir: “Ainda vou casar com vocĂȘ algum dia”.
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✩ Get my car door, isn't that sweet? / Then pull me to the backseat / No one's ever had me, not like you
Quando recebeu a mensagem de que ele tinha chegado, foi rapidamente para a porta, e quando saiu se deparou com Pipe do lado de fora do carro, encostado na porta do passageiro. Cumprimentou ele com um selinho e um abraço apertado antes dele abrir a porta para vocĂȘ entrar. O caminho atĂ© o aniversĂĄrio de um familiar de Otaño pareceu mais curto do que realmente foi, afinal, vocĂȘs conversaram o caminho inteiro sobre o que aconteceu durante a semana que Pipe tinha viajado para um evento da faculdade, durante o trajeto vocĂȘ fazia questĂŁo de fazer carinho na nuca do motorista e ele de segurar sua mĂŁo e dar beijinhos nas costas dela.
Quando finalmente chegaram no destino, Pipe parou o carro na rua atrĂĄs da casa de festa, e te repreendeu com um “Psiu” quando vocĂȘ foi abrir a sua porta. “SĂ©rio, Felipe?”, vocĂȘ disse lutando contra um sorriso que se formava nos seus lĂĄbios, a tentativa falhou quando ele respondeu “Claro, uĂ©. Eu sou um cavalheiro” enquanto saia do carro, te deixando ali dentro rindo bobinha ao dar a volta e abrir a sua porta. “Obrigada
”, vocĂȘ agradeceu com a sua mĂŁo na dele enquanto saia do carro, gargalhando quando ele te empurrou devagarinho contra a porta e te beijou. “Nada, reina
”, ele respondeu contra sua boca enquanto te chegava para o lado, abrindo o banco de trĂĄs e te fazendo gargalhar mais ainda ao te deitar no banco extenso. “Felipe! A gente vai se atrasar”, disse entre risadas enquanto ele beijava seu pescoço e apertava seus peitos por cima da blusa. “Ay, nena
 Eu tĂŽ com tanta saudade que vai ser rapidinho”, as mĂŁos dele desciam para suas coxas, e apesar de vocĂȘs dois estarem igualmente desesperados para transar, nĂŁo se conteram com a frase que Pipe admitiu que ia gozar rĂĄpido, caĂ­ram na gargalhada.
O rosto vermelhinho do garoto se afundou no seu pescoço, rindo enquanto dava beijinhos ali. “Dale, Pipe, rapidinho nĂ©?”, vocĂȘ consentiu e prendeu algumas mechinhas marrons entre os dedos, ainda sorrindo boba que nem ele. “AĂ­, por isso que eu te amo. E depois eu faço vocĂȘ gozar direitinho, tĂĄ?”
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✩ Truth, dare, spin bottles / You know how to ball, I know Aristotle
Por mais que o treinador falasse para vocĂȘs nĂŁo beberem ĂĄlcool nos finais de semana, vocĂȘ jĂĄ estava na sua quinta garrafa de cerveja, apesar de que a mĂșsica alta da festa e alguns meninos dando em cima de vocĂȘ anulavam totalmente sua tentativa de relaxar. Saiu da casa cheia para tomar um ar, ficou atĂ© mais feliz em sentir o cheirinho da grama bem cuidada do jardim. Tinha saĂ­do para ficar sozinha, mas sua curiosidade falou mais alto quando vocĂȘ viu Kukuriczka deitado sozinho na grama. JĂĄ o conhecia hĂĄ bastante tempo, era o amigo quietinho do seu irmĂŁo, sempre esbarrava com ele voltando do treino, e, por mais que estivesse toda suada e com o rabo de cavalo bagunçado, nĂŁo tinha uma vez que ele nĂŁo corava ao te ver, sempre carregando nas costas a mochila pesada com muitos livros e com fones de ouvido, mas nunca deixava de retornar o sorrisinho simpĂĄtico que vocĂȘ dava para ele. Achava ele uma gracinha.
“E aĂ­, Kuku?”, vocĂȘ disse simpĂĄtica ao se aproximar do garoto deitado, que abriu os olhos confuso. “Isso
 É um sonho?”, ele respondeu enquanto te media de cima para baixo, arrancando um “An?” entre risadas de vocĂȘ, que se sentava ao lado do garoto. Ele passava as mĂŁos no rosto, rindo junto e nem sabia por que, se ergueu e sentou que nem vocĂȘ, e fez uma confissĂŁo que esclarecia o jeitinho engraçado dele: “Me desafiaram a fumar maconha no verdade e desafio, pela primeira vez. E agora tĂĄ tudo mais lento”. VocĂȘ ria do jeito que ele gesticulava com as mĂŁos, achava bonitinho o jeito que ele sussurrava alto e como os olhinhos estavam vermelhos. “Vem cĂĄ, deita de volta
”, encorajou ele e colocou a mĂŁo no peitoral coberto pela camisa, se deitando junto com o menino, o qual seguiu cegamente sua ordem e nĂŁo se arrependeu: vocĂȘs começaram a conversar sobre diversos assuntos enquanto olhavam para o cĂ©u com algumas estrelas, entre esses, Esteban falava sobre reflexĂ”es e paradoxos filosĂłficos de uma forma muito lĂșdica, e vocĂȘ falava como o vĂŽlei era o grande amor da sua vida. Falou atĂ© que ele deveria jogar, jĂĄ que Ă© muito alto, arrancando uma risadinha incrĂ©dula dele.
“Sobre a altura pode ser atĂ© verdade, mas tenho certeza que nĂŁo seria tĂŁo bom quanto vocĂȘ”, ele elogiou enquanto admirava vocĂȘ olhar para o cĂ©u com ternura, e diferente do normal, nĂŁo ficou tĂŁo nervoso quando seus olhos encontraram os dele, sorrisinho simpĂĄtica e ele retribuindo. “Eu posso ser boa no vĂŽlei, mas vocĂȘ Ă© a Ășnica pessoa que me fez entender AristĂłteles atĂ© hoje”, rebateu e sentiu borboletas no estĂŽmago quando percebeu que ele corou com seu comentĂĄrio, provando que o amigo tĂ­mido do seu irmĂŁo que vocĂȘ tinha uma quedinha ainda estava ali. “Acho que essa Ă© a vez que vocĂȘ mais falou palavras, na sua vida”, vocĂȘ gargalhou ao se dar conta disso, fazendo ele rir de volta, concordando com o comentĂĄrio. As mĂŁos encostavam um no outro devido Ă s risadas espalhafatosas, sujavam a roupa de grama e terra ao se contorcerem de tanto rir, limparam atĂ© os olhinhos que lacrimejaram. Ele colocava a mĂŁo na prĂłpria barriga, respirando pesado tentando se recompor, “É
 VocĂȘ me deixa nervoso”. “Eu? Como assim?”, vocĂȘ respondia com um sorriso enorme no rosto, mais expressiva que o normal. “Fico nervoso perto de mulher bonita”.
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✩ Brand new, full-throttle / Touch me while your bros play Grand Theft Auto
VocĂȘ escrevia na folha algumas palavras chaves ou dĂșvidas que surgiram enquanto estudava para sua semana de provas quando foi distraĂ­da pelo barulhinho da porta rangendo e mais ainda pelo moreno que entrava no cĂŽmodo. Fez a melhor cara de sĂ©ria que podia, telepaticamente advertindo o moreno ‘nem vem’, mas ele ignorava isso completamente, entrando no quarto cheio de dengo com a cabecinha tombada pro lado e um sorrisinho bonitinho no rosto, chegando por trĂĄs da cadeira que vocĂȘ estava sentada e se abaixando para beijar seu pescoço enquanto te abraçava. “SimĂłn
 Os meninos estĂŁo lĂĄ embaixo”. VocĂȘs dois começaram a ficar no dia que sua cunhada cortou a mĂŁo com uma garrafa de cerveja e seu irmĂŁo teve que levĂĄ-la ao hospital durante uma festa, sempre teve uma quedinha por ele, o amigo do seu irmĂŁo desde a infĂąncia, e nesse fatĂ­dico dia, quando ele entrou de fininho no seu quarto com uma desculpa esparramada sĂł para ter a chance de te beijar, nĂŁo quis negar isso ao moreno. Desde entĂŁo, ficam escondidos, sempre sendo sorrateiros quando seu irmĂŁo estĂĄ na casa junto, e dessa vez, quando todos amigos estavam unidos bebendo e jogando videogames. “Eles ‘tĂŁo jogando GTA, gatinha
 Fiquei com saudade do meu amorzinho e aproveitei que eles estĂŁo distraĂ­dos, uĂ©. NĂŁo posso?”, disse espertinho, transformando os selinhos no seu pescoço em beijos molhados, te fazendo arfar em frustração e tesĂŁo enquanto lutava contra o sorriso que sĂł crescia no seu rosto ao ouvir o apelido carinhoso, nĂŁo conseguia resistir ele, mas agora precisava focar.
“O seu ‘amorzinho’ tĂĄ estudando, SimĂłn
”, vocĂȘ advertiu enquanto ele girava a cadeira na direção dele, se curvando sobre seu corpo para deixar um beijo nos seus lĂĄbios e fazendo um biquinho triste quando vocĂȘ disse a frase. Mas ele nĂŁo se importou muito, foi se ajoelhando entre suas pernas, distribuindo beijinhos no seu corpo coberto pelo conjunto de pijama, fez um “Hmm
” que nĂŁo passava preocupação nenhuma quando vocĂȘ disse que era uma prova importante. JĂĄ ajoelhado no chĂŁo e com as mĂŁos fazendo carinho na sua pele por baixo do shortinho de dormir. “VocĂȘ Ă© tĂŁo inteligente, bebita
 Tenho certeza que nĂŁo precisa nem estudar mais”, tentava te convencer com palavras enquanto acariciava sua intimidade por cima do tecido macio, “E tambĂ©m
 Relaxar seria bom pra vocĂȘ
 NĂŁo acha?”, disse entre os beijos molhados que distribuĂ­a na sua coxa, olhando para vocĂȘ com os olhinhos marrons que exalavam vontade de sentir seu gostinho de novo.
Brincava com o cĂłs do seu short enquanto sorria safado para vocĂȘ, que, novamente, nunca conseguia resistir ele. “Dale, mami
 Deixa eu te ajudar a relaxar, hm?”
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✩ I feel like laughing in the middle of practice / Do that impression you did of your dad again / I'm hearing voices like a madman
Tinham poucas pessoas sentadas na arquibancada durante a partida, afinal, o jogo nĂŁo era tĂŁo interessante assim: era apenas um amistoso entre seu time e o de outro curso. Mas mesmo assim, como sempre, Vogrincic estava sentado ali, com a cĂąmera em mĂŁos registrando apenas a jogadora favorita dele, sorrindo ao ver pela tela quando vocĂȘ olhava de volta para ele, com um sorriso enorme nos lĂĄbios. Capturava suas jogadas e suas comemoraçÔes, tirava fotos magnĂ­ficas que eram dignas de se pararem num museu, pelo menos para ele, achava vocĂȘ encantadora quando fazia essa carinha de concentrada, mesmo com o rosto suado ou o cabelo bagunçado.
Quando o apito final foi dado, Enzo nĂŁo conseguiu capturar sua comemoração, jĂĄ que ele mesmo estava vibrando pela vitĂłria do seu time. Sorria orgulhoso enquanto aplaudia, observando vocĂȘ caminhar atĂ© ele, agarrando sua cintura quando vocĂȘ chegou e te girando e levantando do chĂŁo. “Enzo! Eu tĂŽ toda suada”, vocĂȘ disse entre risadas enquanto ele te entregou uma garrafa de ĂĄgua. “Ay nena, tĂŽ tĂŁo eufĂłrico, nĂŁo poderia ligar menos pra isso agora”, ele disse e deixou um beijinho na sua bochecha enquanto vocĂȘ bebia o lĂ­quido, cansada da partida. Por mais que estivesse sonhando com um banho gelado, se sentou ao lado do garoto que mostrava as fotos que tinha tirado de vocĂȘ, perderam atĂ© noção do tempo dentro daquele ginĂĄsio.
“Ficaram lindas, Enzo
 NĂŁo sabia que vocĂȘ gostava tanto de esportes assim”. Ele te olhou com uma expressĂŁo engraçada, “Eu nĂŁo gosto, eu gosto de vocĂȘ”, vocĂȘ riu com a revelação. “Apesar de eu ter me sentido que nem meu pai quando ele assiste futebol”, nisso, ele começou a imitar o pai dele gritando “Gol!” e xingando o time oposto, sĂł continuando para fazer vocĂȘ gargalhar mais ainda. VocĂȘ tampou a boca dele para ele parar, sua barriga jĂĄ doĂ­a de tanto rir, a imitação continuou por mais que fosse abafada pela sua mĂŁo, mas logo se cessou quando ele começou a rir junto com vocĂȘ. “NĂŁo acredito que seu pai vĂȘ jogo assim
 Que engraçado”, a palma que silenciava seu ficante foi parar na sua barriga, se acalmando das gargalhadas. “Te juro
”, ele disse bobinho enquanto te olhava com ternura, “Quer conhecer ele?”.
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lucca-strangee · 5 months
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[08/01/24]
Fiz comprinhas e vi que estou cortando coisas novamente, mas nĂŁo tenho energia pra ficar triste por isso!
Vou viver de proteĂ­na e fibras, Ă© isso, beijos💋
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- Aveia em flocos finos
- Leite em pĂł desnatado
- ProteĂ­na de soja texturizada escura
- Iogurte desnatado
- Creme de ricota light
- Ovos
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xexyromero · 3 months
Note
xexy, amor da minha vida! tava pensando aqui comigo mesma 
.. de qual jeito vocĂȘ acha que os homens do cast dormem? tipo, quais deles preferem ser a conchinha maior? e quais sĂŁo do time conchinha menor? nĂŁo tem pressa em responder nĂŁo, viu? faz tudo no seu tempo! um beijo enorme pra ti 💋
wn: demorou um pouquinho mais saiuuu! obrigada amorzao <3
meninos do cast x sono.
fem!reader headcanon
tw: menção sexual e uso de drogas ilícitas<3
enzo:
gosta de dormir de ladinho e de conchinha.
não liga muito pra qual posição ele fica, mas prefere ser a conchinha de fora pois tem a liberdade pra te abraçar e te acariciar toda.
além de cheirar seu pescoço, que é um sonífero natural e muito importante (ou assim ele justifica).
nĂŁo tem pijama: usa um short de tecido fino e levinho, uma blusa mais velha e mais frouxinha. e sim, ele dorme de meia.
dorme sĂł com o mais absoluto silĂȘncio e cortinas blackout. de preferĂȘncia no ar condicionado em uma temperatura amena.
agustĂ­n:
gosta de dormir de bruços, com a barriga pra baixo. e de ser a conchinha maior quando dormem juntos.
até porque tem a possibilidade de dar uma pinadinha na sua bunda sempre que possível.
gosta de acender um baseadinho pra dormir bem.
nĂŁo tem pijama: dorme descamisado e de cueca. se estiver frio, joga uma blusa antiga por cima e pronto.
tem o sono bem fĂĄcil e dorme de qualquer jeito, independente de som ambiente ou iluminação. claro que prefere o quarto escuro e friozinho, mas honestamente, tendo um travesseiro e vocĂȘ, ele dorme num instante.
fran:
gosta de dormir de lado e de ser a conchinha de dentro, mas virado pra vocĂȘ.
sim. por esse motivo mesmo que vocĂȘ estĂĄ pensando (fica mais perto dos seus peitos).
propÔe sempre assistir um tiktokzinho ou ver uma rede social ao seu lado antes de dormir.
tem pijama! nada muito elaborado, mas combinandinho o short e a blusa. e se estiver frio, coloca uma calça de tecido mais reforçado.
Ă© fĂŁ de um bom asmr, principalmente se for de papelaria. mas dorme perfeitamente bem sem. diz que sĂł precisa dos seus ronquinhos. e quanto mais frio, melhor.
matĂ­as:
dorme de barriga pra cima e gosta de ser a conchinha de dentro.
Ă© um meninĂŁo e, apesar de ter implicado com vocĂȘ o dia inteiro, ama seu abraço e de se aninhar em vocĂȘ.
nĂŁo tem pijama e prefere dormir pelado, muito obrigado.
ele tem o sono extremamente leve - nĂŁo gosta de barulho de jeito nenhum e resmunga bastante quando tem eventos ou festas prĂłximos.
não tem medo do escuro e nem de alma (jura de pé junto), mas comprou aquelas luzinhas que liga na tomada e acende toda noite só pra poder ver melhor o caminho pro banheiro.
kuku:
dorme de barriga pra cima e tanto faz a posição da conchinha.
vai abraçar, vai ser abraçado, pra ele tanto faz. desde que vocĂȘs estejam prĂłximos e de baixo do mesmo cobertor.
tem um pijama, mas foi um conjunto que ele comprou fazem alguns anos. jĂĄ estĂĄ ficando com o elĂĄstico frouxo, mas ele adora e se sente confortĂĄvel, entĂŁo quem Ă© vocĂȘ pra reclamar, nĂ©?
gosta muito de ruĂ­do branco e sons de cidade pra dormir bem. ah! fĂŁ de som de chuva, mas o som de chuva natural e verdadeiro, tĂĄ? sem ser on-line.
para de mexer no celular uma hora antes de dormir, deixa o ambiente em uma temperatura dois graus mais baixa que a temperatura do lado de fora e lĂȘ antes de deitar. teve problema com insĂŽnia e cuida da higiene do seu sono.
pipe:
se mexe muuuuito e troca demais de posição na hora de dormir.
gosta de ficar como conchinha maior, mas dura pouquĂ­ssimo tempo.
mesmo que rode mais que frango de padaria, ele sempre dĂĄ um jeitinho de encontrar seus braços ou te trazĂȘ-los para os dele durante a noite.
tem pijama! e é do river! e tem também uma camisetinha båsica que usa. mas a depender do clima, prefere dormir só de samba-canção mesmo.
tem horror Ă  asmr e pede de coração pra vocĂȘ nĂŁo colocar nenhum pra tocar, mas nĂŁo liga pros demais barulhos da noite. quanto menos luzes, melhor. mas deixa a do corredor ligada sĂł pra garantir.
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chooseme91 · 10 months
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a pedidos (de 3 pessoas), eu vou postar o smut. lembrando que isso foi escrito em 2020 e eu nĂŁo tinha/tenho nenhuma experiĂȘncia com escrita, foi minha primeira e Ășltima vez. entĂŁo Ă© isso, aproveitem e relevem qualquer erro!! 😁💋
A mĂșsica alta vinda do andar de baixo nĂŁo era o suficiente para ofuscar os gemidos sĂŽfregos e soluçados que o garoto de cachos colocava para fora. A cabeça jogada deliciosamente para trĂĄs, expondo seu pomo de adĂŁo se mexendo ao que os gemidos saiam como mĂșsica por sua garganta, o pĂȘnis duro como pedra batendo em sua barriga e pingando prĂ©-gozo, quadril se ondulando de maneira frenĂ©tica e ao mesmo tempo falha, com os braços para trĂĄs e mĂŁos apoiadas nas coxas fartas do garoto sob si.
-Ah, ah, ah... Oh-h porra.- Harry fechou os olhos com força ao sentir aquele pau gostoso atingir fundo. - Mete fundo.
Frente, trås, frente, trås, cima, baixo. Não exatamente com um padrão, até porque as pernas dobradas, cada uma de um lado do corpo do de olhos azuis tremiam, e a dor, o cansaço em suas coxas pelos movimentos råpidos feitos ao sentar com tanta força, eram evidentes.
-Cacete, senta gostoso pra caralho...- a brisa fresca entrava pela grande janela de vidro que se encontrava aberta, situada em direção a espaçosa cama kingsise, forrada com lençóis brancos macios, totalmente bagunçados devido ao ato carnal que ocorria sobre eles. - O-Oh, Harry...- as cortinas brancas balançaram de acordo com o vento que vinha da rua, esse mesmo vento que batia contra o peitoral do que cavalgava com determinação no pau enterrado em si, deixando seus mamilos eriçados, ainda mais convidativos para o de cabelos castanhos.
-Seu cuzinho Ă© tĂŁo guloso, nenĂ©m. Eu vou te comer tanto... SerĂĄ que vocĂȘ aguenta, amor? Hm? Aguenta meu caralho socando fundo em vocĂȘ? - Louis, que antes estando deitado, nĂŁo tardou a pegar impulso segurando no quadril largo do cacheado, sentando na cama e direcionando os lĂĄbios finos e rosados para aquela parte tĂŁo sensĂ­vel. O grito choroso que o outro deu ao sentir a boca quente de Tomlinson em volta de seu mamilo esquerdo poderia facilmente ser ouvido por qualquer uma daquelas pessoas que perambulavam pelo corredor do segundo andar da fraternidade, bĂȘbadas demais para se quer se importarem com aquilo.
-É isso que eu quero, esse cacete gostoso bem fundo dentro de mim, me deixando todo abertinho. Soca tudo, vai. - disse com a voz fraca, mordendo o lábio ao se concentrar nas reboladas firmes, jogando os cabelos para trás. - Filho da puta desgraçado.- xingou sentindo louis puxar um de seus biquinhos entre os dentes. - Canalha.
-Gosta quando eu toco aqui, hum? Gosta de me ter com a boca nesses seus peitos gostosos, né amor?- Louis sorriso, voltando com a boca naqueles peitos que tanto amava, soltando novamente só para passar a língua sobre um dos biquinhos e soprar, sentindo o outro tremer em cima de si.
-Gosto ainda mais por te manter com a boca fechada, Tomlinson. Usa essa sua lĂ­nguinha gostosa pra algo que preste, huh? Me chupa.
As mãos de Harry que antes se encontravam no peitoral nem tão definido -mas incrivelmente gostoso- de Louis foram parar em seus cabelos, pressionando a cabeça do mais velho em seu tórax para que ele chupasse seus peitinhos com mais força, sentindo a glùnde inchada e dura acariciar sua próstata pelos movimentos circulares
-Pau gostoso do caralho. Me come tãooooo bem.- Harry gemia escandalosamente enquanto Louis deixava vårios beijos, chupÔes e mordidas por todo seu torso nu. - Hm..., isso, me come bem gostosinho.
Escorregando as mãos da cintura para a bunda do cacheado, o moreno deu um tapa estalado seguido de um aperto forte, pondo os pés no colchão e movimentos o quadril para cima, socando gostoso no cacheado.
-A-ah, isso! bate mais. - E ele bateu. TĂŁo forte ao ponto de Harry querer chorar de tesĂŁo. - Cretino. Assim, vai...
Aquilo estava bom demais. O prazer que Styles estava sentindo era bom demais. Nunca admitiria para Tomlinson o quanto amava o jeito que ele o comia. Do mesmo jeito que Tomlinson nunca admitiria que os gemidos e gritinhos do irritante e mimado Styles enquanto dava o levavam a loucura.
Harry era uma bagunça de gemidos e frases desconexas.
"Isso".
"Mete forte, vai".
"Me fode mais rĂĄpido".
"Esse Ă© o mĂĄximo que consegue fazer?"
A Ășltima sendo responsĂĄvel por Tomlinson afastar seu rosto do peitoral de Harry e segurar sua cintura com força sufiente para pausar seus movimentos, levando seu olhar para encarar o rosto do de cachos.
Desafio.
Era isso que transparencia ao olhar as grandes esmeraldas. O verde quase todo tomado pelo preto da luxĂșria e libido. A feição de superioridade nunca o abandonando, nem mesmo estando totalmente destruĂ­do de tanto dar para aquele que considera seu maior inimigo. Os cachos compridos de cor chocolate com algumas mechas grudadas em sua testa e bochechas pelo suor, as sobrancelhas franzidas e a porra daquele sorriso. Aquele sorrisinho de lado, digno de uma vagabunda, que Harry amava direcionar a Louis durante as aulas, implicitamente o convidando pra uma foda bruta e rĂĄpida em algum banheiro vazio da faculdade. Mas o sorriso nĂŁo escondia como Louis sabia que Styles realmente estava. Acabado. Totalmente sem voz de tanto gritar o nome de quem ele tanto dizia odiar.
E mesmo assim, ali estavam eles. O Nariz empinado e o queixo erguido. Oh, como Louis repudiava aquilo.
Repudiava porque o exitava. O deixava sem controle, sua Ășnica vontade sendo fuder aquela superioridade do de olhos verdes para fora na base do Ăłdio.
"Esse Ă© o mĂĄximo que consegue fazer?"
Em sua mente ecoava a frase dita anteriormente, sua expressĂŁo de prazer se tranformando rapidamente em uma cara fechada. Os lĂĄbios finos pressionados e maxilar trincado. Harry estava fudido, e ele amava saber disso.
-Quero ver ter voz e coragem pra me falar isso de novo, sua cachorra inĂștil.
Puxando as pernas que estavam encaixadas em suas laterais, e as levando em direção a sua cabeça em um movimento só, colocou Styles de barriga pra cima e ocupou o lugar entre suas pernas, passando uma das mãos nos cabelos suados que atrapalhavam sua visão e os jogando para trås, não esperando um segundo sequer para empurrar o pau grosso e rígido em direção a sua entrada novamente, vermelha e pulsando de tanto ser judiada. Afinal, estavam naquele quarto de algum dos jogadores da fraternidade a mais de 2
horas.
A expressĂŁo de dor, com os olhos arregalados e o grito acompanhado de um gemido manhosinho que Harry deu agradaram o mais baixo.Tentando fechar as pernas mas nĂŁo tendo sucesso pelo corpo suado e bronzeado forte em cima de si, ele finalmente se rendeu, revirando os olhos em puro prazer.
-Porra, porra, porra... Isso, mete forte. Ah-h.- Como ele amava dar pra um Louis com raiva.
Uma das mĂŁos do moreno partiram para agarrar os pulsos do mais novo, os prendendo sob sua cabeça, a outra mĂŁo situada em sua cintura fina a utilizando de apoio para começar as estocadas fortes e brutas, tĂŁo rĂĄpidas e diretas na prĂłstata do cacheado que esse nĂŁo tinha tempo nem de respirar, sentindo a pele arder com a sequĂȘncia de tapas empiedosos que Tomlinson deixa em suas coxas.
-NĂŁo era isso que vocĂȘ queria, sua vadia do caralho? NĂŁo queria que eu te comesse com força, Harry? Agora vocĂȘ pode chorar a vontade que eu nĂŁo paro. Quero ver vocĂȘ conseguir levantar dessa cama depois de eu acabar com vocĂȘ. Puta desgraçada.- Louis disse junto a um rosnado raivoso, deferindo um tapa de mĂŁo cheia na bochecha rosada abaixo de si.
Um sorriso safado brotou nos lĂĄbios maltratados do mais novo ao ouvir aquilo e a sentir o local atingido ardendo, olhando no fundo dos olhos azuis e soltando uma sequĂȘncia de gemidos finos e desesperados, balançando a cabeça freneticamente para Tomlinson em afirmação, com lĂĄgrimas grossas se formando nos cantos de seus olhos. Enrolando suas coxas grossas no quadril de Louis e deixando seus pĂ©s cruzados acima da bunda farta, sentiu a respiração quente do outro em seu pescoço ao que ele enfiou o rosto ali, deixando beijos, chupĂ”es e mordidas na regiĂŁo do ombro e do maxilar definido que ele tanto gostava de marcar. O cacheado iria a loucura com os gemidos roucos e manhosos de Louis no pĂ© de seu ouvido.
-Fode, fode, f-fode... Ah-h isso. Porra, mete assim, vai...
Harry tinha o corpo mole, soltando gemidinhos agudos e eventualmente alguns gritinhos dengosos quando o cacete do moreno socava mais fundo, deixando Louis usar e abusar de seu corpo enquanto aguentava tudo de bom agrado, como sempre acontecia nos fins de noite. Achou que desmaiaria ao que Tomlinson diminuiu a velocidade e intensificou a força das estocadas, socando bem lento e forte em seu cuzinho enquanto sussurava em seu ouvido:
-Voce nĂŁo aguenta, nĂŁo Ă©, Harry? Tenta manter toda essa marra, se vangloriando de um controle que vocĂȘ acha ter, mas nĂŁo passa de uma cadela desesperada por pau. E nĂłs dois sabemos quem manda aqui nĂŁo Ă©, amor? Sua puta do cacete. Sempre acaba chorando no meu caralho, implorando pra eu acabar com essa sua carinha de vagabunda.
Aquela humilhação por parte de Louis e uma estocada funda e certeira em sua prĂłstata foi o que Styles precisou para se desmanchou em prazer, soltando um grito estridente chamando pelo nome do mais velho. Jatos longos de gozo saindo de seu pĂȘnis, atingindo a borboleta em seu estĂŽmago e um pouco de seu queixo e colo, enquanto suas costas se arquevam e as coxas tremiam sem parar ao redor de Louis.
-Me enche de porra. Me deixa vazando. - pediu baixinho, quase sem voz, vendo as pupilas do de olhos azuis se dilatarem de tesĂŁo - Goza em mim, goza fundo bem gostoso, por favor. Eu preciso disso. Preciso tanto, papai...- terminou engatando em um choro engasgado e dengoso, deixando Louis delirando em ĂȘxtase.
Com mais trĂȘs estocadas veio dentro do cacheado, dando um tapa estralado em uma de suas coxa, soltando um "gostoso do caralho", pressionando a cabeça de seu pau naquele pontinho que fazia Harry tremer de chorar em seus braços. Fechou os olhos e jogou a cabeça para trĂĄs ainda sem parar de meter ao que encheu tanto o mais novo de porra que chegava a vazar, ouvindo os gemidos baixinhos e sofridos que ele deixava sair de sua garganta ao contestar estar tĂŁo preenchido com o lĂ­quido quente.
Louis desabou em cima de Harry segundos depois, soltando seus pulsos do aperto de sua mĂŁo e as direcionando para sua a cintura fina do cacheado, começando uma carĂ­cia ali. Os dois tentando regular as respiraçÔes depois de quase 3 horas de sexo selvagem, Louis carregando um sorriso satisfeito no rosto enquanto o de cachos tentava controlar as lĂĄgrimas que nĂŁo paravam de escapar e os espasmos que seu corpo dava. O mais velho, em uma tentativa de acalmar o mais novo, voltou a deixar beijinhos por todo o pescoço de Harry, esse que ficou impaciente, puxando Louis pelos cabelos de sua nuca com certa força e o direcionando a sua boca, começando um beijo de verdade, afobado e molhado, com as lĂ­nguas se esbarrando e os dentes batendo. Tomlinson partiu o beijo puxando o lĂĄbio inferior de Styles entre os dentes e o dando 3 selinhos, passando os olhos pelo rosto de Harry, vendo o quĂŁo cansado e acabado estava, optando por se retirar de dentro do garoto que soltou um gemidinho gostoso, podendo jurar que voltou a estar duro como pedra ao ver a entradinha vazando porra aos montes, escorrendo pelas coxas do cacheado atĂ© atingir o colchĂŁo. Saiu de cima do outro e rolou pro lado, deitando de barriga para cima antes que aquilo virasse mais um momento de prazer. AtĂ© porquĂȘ, Louis tambĂ©m estava cansado, Harry dava muito trabalho.
Ali, naquele quarto qualquer, de uma pessoa qualquer, enquanto uma festa qualquer acontecia bem embaixo deles, eram apenas Louis Tomlinson e Harry Styles, depois de fazerem exatamente o que nĂŁo se deve fazer com a pessoa que vocĂȘ jura odiar com todas as suas forças. Mais uma vez.
ApĂłs algum tempo em silĂȘncio, Harry abriu os olhos e olhou para o lado, dirigindo sua atenção para o outro e se batendo mentalmente por ser tĂŁo apaixonado por Louis.
Sentindo o olhar de Styles pegar fogo sobre si, Tomlinson também se virou, se perdendo na imensidão que era a beleza do mais novo. E em um momento de impulso, levou seus dedos ao rosto bonito de bochechas coradas, passando por seus låbios, e por fim pescoço, fazendo um carinho ali antes de chegar mais perto e o puxar pela nuca, juntando seus låbios em um beijo lento e gostoso, diferente de todos os outros que jå haviam trocado - geralmente selvagens, quentes, onde os låbios mau tinham tempo de se encostarem-, descendo sua outra mão para a cintura de Harry e deixando um aperto fime ali, sentindo ele jogar uma de suas pernas por cima de seu quadril e seus braços em volta de seu pescoço. Passaram um bom tempo ali, entre beijos, selinhos e suspiros, até que o mais velho se prontificou:
-Topa segundo round lĂĄ em casa?
Afinal, serem inimigos nĂŁo anula o fato de sentirem desejo pelo outro. NĂ©?
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