Tumgik
#casal perfeito
dreenwood · 2 years
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VOCÊ PERDOARIA UMA " TRAIÇÃO"?
Tem mulheres falando que ela não tem amor próprio,🍄❤️ ela é tudo " amor próprio " não é. Poucas mulheres são iguais a ela . uma espiritualidade linda ....
Lição de Vida..!
Deuxe o seu comentário #BomDia #casal #relacionamento
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polisena-art · 4 months
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paparico - molejo é a música mais zé x rosinha possível
NHJSDNSDVK SIIIIIM!!!! amigue se eu te falar...
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feelingcomplet · 1 year
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meugamer · 21 days
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O Casal Perfeito: série com Nicole Kidman estreia na Netflix
Acaba de estrear no streaming da Netflix a série que promete ser um dos grandes sucessos do mês. Estrelada pela vencedora do Oscar, Nicole Kidman, O Casal Perfeito (The Perfect Couple) conta com seis episódios. Baseada no livro de Elin Hilderbrand, a série O Casal Perfeito se passa em um movimentado verão na idílica ilha de Nantucket, Massachusetts, famosa por seus casamentos deslumbrantes. A…
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geekpopnews · 21 days
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O Casal Perfeito estreia essa semana na Netflix
A série O Casal Perfeito estreia na Netflix nesta quinta (5), com mistério e drama em um casamento que se transforma em investigação criminal.
A nova minissérie da Netflix, O Casal Perfeito, têm estreia essa quinta feira (5), na plataforma. A Netflix divulgou na terça-feira (3) o trailer da minissérie, estrelada por Nicole Kidman. Além de Kidman, o elenco inclui nomes como: Liev Schreiber, Dakota Fanning, Meghann Fahy e Jack Reynor. De acordo com a sinopse da Netflix, Amelia Sacks (Hewson) está prestes a se casar com um membro de uma…
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enxovaldenoivas · 1 year
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Clique para saber mais.
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gimmenctar · 3 months
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problem
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MDNI +18 dry humping um clássico: mark lee religioso e certinho caindo em tentação. não tá revisado e é um antiguinho que achei aqui pra matar a saudade. aproveitem! <33
mark lee, como descrevê-lo? se perguntassem a qualquer senhora da igreja, a maioria responderia “o genro dos sonhos”. servo do senhor, músico, simpático, um coração puro de verdade. 
obviamente, a fila de meninas que gostariam de ser namoradas de mark era enorme, mas ele nunca se deixou enganar. namoro é uma decisão séria e importante, por isso, tudo seria firmado e baseado em oração. 
assim que mark te conheceu, a vocalista nova do ministério, passou a incluir seus sentimentos em suas orações. entregava sua amizade que estava desabrochando, o coração descompassado toda vez que te ouvia cantar em adorações, a vontade que tinha de ser mais do que amigo… tudo que sentia estava entregue. 
quando, no despontar de uma manhã após a vigília jovem, você tomou coragem para confessar seus próprios sentimentos a mark, ele teve de se segurar para não beijá-la. em vez disso, tomou uma de suas mão nas dele e depositou um selar gentil na área. 
“eu nem sei o que te dizer, eu… também gosto muito de você. já tem tempo.” 
vocês se permitiram rir da situação, como demoraram tanto para perceber? 
“vamos orar juntos?” você propôs, sua voz soou como realeza aos ouvidos de mark. era tudo que ele queria ouvir. 
após meses de oração, seus líderes e familiares aprovaram com gosto o namoro do casal perfeito. mesmo jovens, estavam aprendendo a se amar e a caminhar juntos.
mas há um problema. um grande problema. 
se antes mark se segurou para não te beijar, e se ao longo das primícias do relacionamento ele se controlava para não ultrapassarem limites, depois de um tempo ficou mais difícil.
criaram intimidade e começaram a descobrir o que mais os agradava. precisavam se forçar a parar sempre que o calor ficava demais e toda vez que se deixavam levar, a vontade ficava quase impossível de ser controlada e o desejo quase vencia.
ficar sozinha com mark passou a ser uma questão porque sempre acabavam como agora: lábios inchados, respiração desregulada, cabelos bagunçados e as mãos fortes guiando seu quadril contra o volume carente e pulsante guardado na calça. 
seus pais conversavam alto lá embaixo, completamente alheios ao que está acontecendo no cômodo aqui em cima. o almoço de família foi completamente esquecido no meio dos beijos que atiçam mark a gemer baixo no seu ouvido. 
— a gente precisa parar… — você murmura de olhos fechados, imersa na sensação deliciosa que aperta seu baixo ventre. 
seus movimentos de vai e vem não cessam apesar do que disse. a dureza de mark atinge seu pontinho fraco bem na hora, e você não resiste. 
ele tira o pano de seu short do caminho, deixando que sua calcinha encharcada manche o zíper sem se importar nada. na verdade, ele sente prazer ao admirar a visão. 
— tem certeza? — a pergunta sussurrada no canto dos seus lábios é retórica, quase debochada. 
sua resposta é uma rebolada especialmente caprichada, sentindo toda a extensão de mark contra sua intimidade. ele puxa o ar entredentes, e amaldiçoa o risinho vitorioso que você exibe. 
— golpe baixo. — resmunga, mas aperta sua bunda com mais força. 
com o ângulo novo, o prazer aumenta, assim como o desespero pelo ápice. uma voz no fundo de seus pensamentos grita para que parem, mas você não dá a mínima. na verdade, resolve ousar. 
ao sentir que seus movimentos estavam desacelerando, mark te olha preocupado e confuso, até um pouco culpado. porém quando vê suas digitais abrirem os botões da calça e revelarem a cueca manchada, ele não consegue controlar o desejo que corre pelo corpo. 
você apalpa o membro brevemente, sem tirar os olhos de mark. sabia que, se olhasse o que estava fazendo, não se controlariam. ele não desvia o olhar, e sem pudor algum geme e empurra o quadril contra sua mão. 
a voz baixa do namorado vira sua cabeça, molhando ainda mais sua carência. posicionando-se em cima da ereção novamente, você provoca com movimentos leves, quase imperceptíveis, e mark ri. 
— não faz assim, princesa, se não eu vou rasgar essa porra toda e te comer aqui e agora. 
nem ele sabe o que deu nele. o mesmo ministro que inspira várias pessoas está completamente perdido no próprio prazer, prometendo fazer coisas que são restritas ao compromisso de casamento. 
você quase continua a provocá-lo, mas uma pequena luz de consciência se acende e você se lembra que não estão completamente sozinhos. por mais que quisesse ser rasgada no meio pelo pau do namorado, agora não seria uma boa ideia. contenta-se, então, a encaixar a cabecinha sôfrega no clitóris pulsante, e rebolar com habilidade. 
mark xinga todos os palavrões que normalmente filtra, se controlando para não gozar antes de você e se concentrando no barulho que as intimidades molhadas emitem pelo quarto.
com timidez, você afunda o rosto no pescoço do namorado, mas não é capaz de esconder os gemidos com as mordidas perto da correntinha de prata que ele sempre usa. 
— mark, eu vou- ah, não para. — você sente seu climax perto, é tarde demais para desistir. seu quadril se move sozinho, perseguindo a sensação. 
então, finalmente, o nó que estava tensionando seu ventre se desfaz e você atinge o orgasmo, pulsando no membro de mark com força. ele não aguenta o estímulo e também se permite gozar, arruinando as roupas e preenchendo seus ouvidos com os grunhidos mais profanos que já ouviu. 
— crianças, saiu carne do churrasco! parem de namorar só um pouquinho e venham comer! — a voz de sua mãe os convida, rindo com os outros, sem nem imaginar o que havia acabado de acontecer.
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creads · 6 months
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⭐️ cherry on top. fem!reader x felipe otaño
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18; levemente enemies to lovers [uepa do ratinho]; age gap pequena; menção a consumo de álcool; sexo desprotegido; fingering; pipe melhor amigo do irmão! hold your horses!!!
» wn: sou a yapper n°1 de minas gerais então isso aqui ficou bem grandinho! mas espero que vocês gostem mesmo assim! 😁🎀
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— Como assim hoje não dá? — você perguntou no telefone, incrédula com a audácia do garoto.
— Eu já te expliquei, bebê. Os caras me colocaram na lista dessa festa e não tem como eu não ir, é uma vez no ano só. A gente sair pode rolar qualquer outro dia, não é? — foi a última coisa que você ouviu antes de desligar o telefone na cara do menino. Tá bom, o cara tinha sim uma fama de cafajeste, era seu veterano e infelizmente beijava muito bem, mas mesmo assim, você não esperava receber um bolo 10 minutos antes do horário combinado dele te buscar em casa.
Frustrada, analisa no espelho a roupa escolhida e maquiagem feitas para o date, passou a semana inteira pensando no dia; ainda mais porque seus pais viajaram e seria uma ótima oportunidade para sair sem eles encherem o saco da bebê - de 21 anos - perfeita deles, além disso, queria escapar da festa que seu irmão inventou de fazer na casa vazia, planejada desde o momento que sua mãe comentou que iria com seu pai para a casa de praia de um casal amigo.
— Ele só falou que não dava mais hoje? Meu Deus, que garoto abusado, mas eu te avisei, né? — Sua amiga responde no telefone depois de ouvir a peripécia da vez.
— É amiga, você avisou e eu devia ter te ouvido. Agora vou ficar que nem criança chupando dedo no único sábado que meus pais não estão aqui. — Você se lamenta, aliviada de ter tirado um pouco da raiva no seu sistema ao desabafar com a sua amiga.
— Vai chupar dedo só se você for boba. E a festa do seu irmão? Quem tá aí?
— Sei lá, os amigos dele. E uma menina que ele quer pegar, deve ter trazido as amigas também.
— E o Pipe? — Ela pergunta com um tom assanhado seguido de uma risadinha, e você bufa. Felipe é amigo do seu irmão desde quando você não existia, eles se conheceram ainda bebês e desde então nunca mais se desgrudaram. Mas o motivo da provocação da sua amiga é que Otaño foi sua primeira quedinha da pré-adolescência. Você se lembra muito bem: no auge dos seus 11 anos, ele era perfeito, com o cabelo comprido e olhos azuizinhos, e achava ele super descolado por já ter 14 anos e ir em festas de 15.
Além dele ser o melhor amigo do seu irmão, seus pais também adoravam Felipe, então vocês praticamente cresceram juntos. Quanto mais você crescia, mais percebia que, na verdade, Pipe não era nem um pouco descolado e muito menos perfeito, e sim insuportável. Não sabia se era o fato dele ser extremamente implicante longe dos adultos e na frente deles ser um anjinho, ou se era o fato dele ficar cada vez mais bonito, mais alto, mais forte… Independente da razão, você não aguentava ficar mais de 5 minutos na companhia do garoto.
— Nem vem — Você respondeu a garota na outra linha do telefone, bem humorada.
— Tô brincando, amiga, mas acho que você deveria descer pra pelo menos não ter se arrumado atoa. Vai lá beber alguma coisa, socializar um pouco… Quem sabe dar uns beijinhos no amigo do seu irmão… — Sua amiga brincou a fim de te fazer rir de novo, e ela até que tinha razão, não da parte de beijar o Felipe, mas socializar realmente seria bom para você se distrair.
Então, depois de se despedir da sua colega, se levantou da cama e desceu para a parte externa da casa, onde tinha mais gente do que você esperava, mas logo avistou seu irmão sentado com uma menina perto da piscina. Decidiu ir lá cumprimentar, achava muito divertido empatar foda dele. A garota era claramente muita areia pro caminhãozinho dele, bonita e simpática, vocês conversaram um pouco sobre interesses em comum até seu irmão interromper.
— Peraí, você não ia sair com aquele cara? — Ele disse, genuinamente confuso, e quando seu silêncio respondeu a pergunta dele, caiu na gargalhada e falou que falta de aviso não foi. Com isso, se despediu da sua nova amiga e foi em direção a cozinha, porque precisava urgentemente de uma bebida.
Enquanto você procurava o álcool para finalizar seu drink, Pipe entra no recinto com um copo vazio nas mãos, claramente alegrinho. Você observa o garoto que encosta no balcão e cruza os braços; mas você não diz nada, tem que fingir que os braços definidos e a correntinha pra fora da camisa não te afetam.
— Então você levou um bolo… — Ele finalmente preenche o silêncio.
— Meu Deus, eu sou irmã do Léo Dias. — Você diz, incrédula com a velocidade que seu irmão contou a fofoca para o amigo. O comentário arrancou uma risada de Felipe.
— Eu conheço esse cara, tive umas aulas com ele no último período, ele é bem babaquinha mesmo. Burro também.
— Só porque você tem facilidade nas matérias não significa que as outras pessoas sejam burras, Felipe.
Ele solta um arzinho pelo nariz e passa as mãos no cabelo. — Não tem a ver com as aulas. — Diz, enquanto te olha de cima para baixo.
Você fica com medo de ter entendido errado, então prefere não falar nada sobre o comentário do moreno. — Pelo menos agora eu aprendi a não dar corda pra babaca. Não cometo esse erro de novo— Comenta e dá um gole na sua bebida.
Felipe dá um sorrisinho e ergue as sobrancelhas, sai do seu lado para pegar uma cerveja na geladeira. — Eu acho que vezes o erro vale a pena. Por exemplo, se a gente se pegasse eu tenho certeza que você ia curtir, valeu a pena; mas eu sou amigo do seu irmão, erro. —
— Você tá bêbado, cara, não tá falando nada com nada mais. — Você diz, incrédula com a naturalidade que ele falou esse absurdo.
— E você tá muito gostosa com esse vestido. — Ele diz enquanto olha no fundo dos seus olhos, abrindo a cerveja com pouco esforço. — E eu tô completamente ciente do que eu tô falando, sabia que falas bêbadas são pensamentos sóbrios? Na verdade eu nem tô tão bebado assim. —
Espertinho. Você passa as mãos pelo seu cabelo, frustrada, Deus te dê forças. — Eu acabei de te falar que não dou corda mais pra babaca, Felipe. —
— E eu sou babaca?
— É.
— Por que? — Ele pergunta, provocador, sem um pingo de verdade no questionamento dele. E o pior, você não consegue nem dar um motivo para sustentar seu argumento. — Eu acho que você quer é me dar um beijo, mas como isso é uma má ideia, inventou nessa cabecinha linda sua que eu sou escroto. Eu só achei que você seria mais espertinha e perceberia que eu quero te dar um beijo também. — Ele continua. Você não sabia disso, mas a verdade é que desde que você entrou na faculdade, Felipe passou a te olhar com outros olhos, e ele só percebeu quando sentia ciúmes dos comentários que os colegas sobre a “irmãzinha gata” do melhor amigo dele.
Quer saber? Foda-se. Ser uma boa irmã não é tão importante agora, e além disso, a menina que seu irmão quer ficar vai ter mais um motivo pra pegar ele: a irmã dele é gente boa. Então de certa forma ele tá te devendo uma, não tem problema beijar o melhor amigo dele.
— Só um beijo? — Você responde, atrevida. E vê um sorrisinho cínico se formar no rosto do moreno.
— Vai pro seu quarto, daqui a pouco eu te encontro lá. Aí você vai ver se é só um beijo.
Você pega seu copo, quietinha, e sobe. Literalmente dez segundos depois de fechar a porta do seu quarto, Felipe entra, ofegante, como quem subiu as escadas correndo, a cerveja que ele recém abriu nem está nas mãos dele, ficou na cozinha. Você o vê fechar a porta e trancá-la, e em um piscar de olhos, o moreno te agarra pela cintura e te beija. O beijo começa lento, como se os dois estivessem testando as águas e se certificando que isso não é um sonho. No momento que suas mãos param na nuca de Otaño, as dele sobem pelas suas costas, passeando por essa região com muita urgência e te puxando para mais perto. O beijo se torna desesperado, o garoto não consegue evitar e te guia até a parede, te prensa contra ela, uma das mãos está no seu pescoço e a outra na sua bunda. Você se entrega e não impede os gemidos de saírem da sua boca, sendo incorporados no beijo, e sente um sorriso de satisfação se formando nos lábios de Felipe. Esse é o primeiro momento que seus lábios desencostam desde que o beijo foi iniciado.
— Por favor… — Você pede, nem sabe o que. Com isso, Felipe não quebra o beijo enquanto te guia até a cama e logo fica em cima de você, as mãos grandes viajam por suas coxas, e lentamente sobem por baixo do seu vestido. Essa ação faz seu coração errar as batidas, já completamente desesperada para que ele faça qualquer coisa. Como se ele fosse capaz de ler sua mente, interrompe o beijo e se afasta para olhar seu rosto, ele quer ver sua expressão mudando quando seus dedos finalmente arredam a calcinha para o lado. Ele até cogitou fazer círculos ao redor do seu clitóris, mas você está tão molhada que é impossível não enfiar dois dedos dentro de você, parece até magnetismo. Pipe assiste atentamente você fechar seus olhinhos e formar um ‘o’ com a boca, satisfeito com a sua reação, começa a beijar seu pescoço, descendo até seus peitos, dando mordidinhas e chupando a carne e os mamilos, geme em satisfação toda vez que te sente apertar os dedos dele.
— A gente vai ter que fazer isso mais vezes, nena. Porque eu ainda quero fazer você gozar só com os meus dedos, mas agora eu preciso meter em você, posso? Hm? — Ele pergunta dócil, como se não estivesse te dedando de uma forma tão deliciosa que faz seus dedos agarrarem e bagunçarem os lençóis da sua cama. Você concorda, óbvio, deixaria ele fazer qualquer coisa com você.
Você observa atentamente enquanto ele joga a camisa e a calça em um canto qualquer do seu quarto, hipnotizada, e o transe é intensificado quando ele tira o membro para fora da cueca, a cabeça babadinha de pré-gozo e a extensão do tamanho perfeito, e muito duro. Ele dá um sorriso quando percebe que você está encarando, encantado, chega pertinho e te dá um beijo, segura sua nuca firmemente. Tira seu vestido porque “não é justo só ele estar sem roupa”.
Ele não consegue fingir costume, te acha a mulher mais gostosa que já levou para a cama, mas ao invés de te encarar - que nem você fez com ele - beija seu corpo todo: algumas partes selinhos, outras beijos molhados, e outras lambidas, piorando ainda seu estado deplorável: burrinha de tanto tesão.
Os dois soltam um suspiro quando ele entra em você, um sinal de “finalmente”. Ele até tenta começar devagar, pra realmente saborear o momento, mas quando você envolve o quadril dele com as pernas e agarra seus cabelos, Felipe perde qualquer noção que tinha na cabeça, fica cego de tanto desejo por você, as estocadas perdem o ritmo, o beijo se torna bagunçado e escandaloso com um gemendo na boca do outro.
— Pipe, eu tô quase… — Você diz, e ele se esforça para manter o ritmo, que, por sinal, estava incrível para ele também.
Alguns segundos depois, Felipe te sente pulsando ao redor dele e precisa tampar sua boca para abafar os gemidos altos que saem de você. E logo atrás de você, ele também goza, e suja sua barriga todinha com a porra dele. Uma cena digna de Oscar, na sua opinião, fica hipnotizada pelo peito dele subindo e descendo rapidamente, a carinha de prazer, e principalmente o olhar de ternura dele para você. Ele abaixa para te dar um beijinho e pega lencinhos para te limpar. Ficam ali mais um pouquinho, abraçados na cama bagunçada. Os dois tem certeza que isso vai acontecer de novo, mas é uma coisa que não precisa ser falada no momento, só sentida.
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sunshyni · 6 months
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(olha eu aqui na madrugada kkkkk é que eu estabeleci uma meta de que iria postar isso ainda hoje, então preciso cumprir 🙏)
Honey
Lee Donghyuck
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2. I'll be your honey in the honeymoon
Era um sábado à noite comum como qualquer outro, você estava relaxando vestindo seu pijama favorito depois de um longo banho com direito a sais e muita música, um notebook descansava no seu colo, você tinha uma apresentação de um produto novo na segunda-feira à tarde, mas não se importava de adiantar um pouquinho as coisas no sossego da sua casa, ou essa era apenas uma desculpa convincente para não te fazer refletir sobre o quanto você era solitária. Não é como se você não tivesse amigos, você até tinha, no entanto eles possuíam seus próprios cronogramas e afazeres, e você jamais atrapalharia o momento de lazer de alguém. Você trocou de janela para o gerenciador de e-mails da empresa quando o notebook fez um barulho notificando uma nova mensagem.
“Eu não sei o que rolou com aquele casal representante da empresa no mega evento de hoje, mas eles amarelaram. Esteja pronta em 30. Não precisa me dizer seu endereço, já tô ligado, e não se preocupa com o que vestir, você tá sempre impecável”
Esse era Lee Donghyuck, enviando um e-mail extremamente informal e suspeito sem dar a mínima para a ética – ou a falta dela – da empresa, vai saber se o presidente tinha alguém contratado apenas para checar os e-mails e mensagens trocadas entre os funcionários da NeoCosmetics.
Você se levantou rapidamente do sofá, quase perdendo o equilíbrio quando praticamente saltitou até o seu quarto, resolvendo responder ao e-mail do Lee pelo celular mesmo enquanto mordia o lábio inferior, indecisa sobre o que vestir, vejamos: se tratava de um evento beneficente organizado todos os anos por um cliente em potencial da empresa, sempre acontecia num prédio luxuoso da região e em boa parte do tempo reunia pessoas influentes e com certa grana no bolso. O vestido laranja de cetim, longo e com uma fenda lateral elegante teria que servir para a ocasião.
“O que que a gente vai fazer? Fingir sermos um casal?”
“Tem alguma ideia melhor?”
Vocês poderiam facilmente tentar uma outra abordagem com o cliente que tinha como princípio a família, mas aquele era o momento perfeito para agir e você estava começando a ficar entediada mesmo com a tela do computador, então não seria tão ruim assim ajudar dois colegas de trabalho e impedir que eles levassem um sermão do gerente.
Donghyuck apareceu na portaria do seu apartamento exatos trinta minutos depois que as mensagens entre vocês cessaram, apesar de vocês mal se esbarrarem na empresa por causa da agenda maluca do Lee que envolvia dele resolver pepinos nos lugares mais remotos possíveis, todo mundo sabia da sua exímia pontualidade. Você tratou de deixar os lábios bem unidos, com medo de babar quando o viu num smoking completo, ele não costumava ser atraente assim, tá bom, ele era bastante, mas você nunca vira de perto, sempre admirou de longe quando ele enrolava as mangas da camiseta para poder organizar a mesa e erguer uma quantidade obscena de contratos. É óbvio que sempre que ele te olhava de volta na sua sala, você desviava o olhar e fingia concentração no monitor, embora tudo que você estivesse fazendo com o mouse era abrir abas do navegador loucamente.
— Uau, 'cê tá um espetáculo — Ele disse, passando pelos seus cabelos molhados pelo banho recente e descendo até as sandálias de salto mediano que abraçavam seus pés — Agora me dá sua mão esquerda.
Donghyuck segurou sua mão com delicadeza e com a mão livre retirou do bolso da calça uma caixinha de jóia, ele retirou de lá uma aliança e a colocou no seu dedo anelar sem hesitar, suspirando de alívio quando percebeu que o acessório coube perfeitamente no seu dedo.
— São de namoro, mas acho que servem pra fingir um casamento — Ele mostrou a própria mão e você sorriu desacreditada, boquiaberta com todo o empenho que Donghyuck estava colocando sobre toda aquela farsa, ainda que o simples encostar de peles tenha feito seu coração disparar um bocado dentro do peito.
— Você pensou em tudo mesmo, né?
— Eu não brinco em serviço, princesa — Ele piscou ao passo que abria a porta do carro esportivo para você entrar, e você revirou os olhos para evitar fazer o sorriso crescer no seu rosto.
Felizmente, o prédio em que o evento se sucederia não ficava estupidamente longe da sua casa, então o Lee segurou sua mão novamente apenas vinte minutos depois, era evidente que vocês dois estavam envergonhados, fingindo intimidade um com o outro quando mal se falavam no escritório, mas Haechan sentia-se fissurado pelo seu perfume de rosas frescas e você não podia negar gostar da mão maior envolvendo a sua pequena. E mesmo no elevador, programado para o terraço onde aconteceria a festa, vocês não conseguiam evitar sorrir um para o outro.
— Tá. Jogo rápido. Onde a gente se conheceu? — Você questionou, tentando fazer Donghyuck se recordar de todo o roteiro que vocês inventaram no caminho até alí, ele fingiu refletir enquanto capturava duas champanhes das bandejas que não cessavam de passar entre vocês. Seu olhar recaiu para o pomo de Adão dele de forma involuntária quando Haechan fez questão de afrouxar a gravata, essa que no momento você sentia uma vontade insana de desatar.
— No escritório. A gente demorou pra ficar junto porque você é uma enrolona — Ele esboçou um sorrisinho de canto que era pura canalhice. Você correspondeu com um tapinha fraco no seu peitoral — Tá, a gente demorou pra ficar junto porque não achávamos apropriado nos envolvermos romanticamente trabalhando no mesmo setor. Mas, com a minha persuasão e persistência, eu consegui te convencer.
— A gente é casado há um ano e eu quero uma menininha — Aquilo com certeza não estava nos planos do roteiro de vocês, mas mesmo assim você se aproximou do corpo do Lee com um sorriso estampado no rosto quase isento de maquiagem dado o tempo mínimo que você teve para se aprontar. Haechan tombou docemente a cabeça para o lado ao complementar — E você quer um menininho. O que significa que ou a gente se esforça pra valer pra conceber gêmeos ou a gente se contenta com o resultado e encomendamos outro logo em seguida.
Donghyuck tinha um brilho na pele e no olhar que te fazia sentir um tanto quanto nauseada e extasiada, poderia olhá-lo por horas, dias, semanas, meses e anos e jamais se cansaria de conectar suas pintinhas como num jogo ponto a ponto, você até percebeu distraída com toda beleza que de dele emanava, que o desenho que as suas pintinhas formavam se parecia e muito com a constelação de Pégaso incompleta.
— É isso que a gente tá tentando agora?
— É claro. É por isso que a gente se atrasou. Porque não consigo tirar minhas mãos de você.
Você bebericou sua taça de champanhe, sem reação alguma diante a fala dele, no entanto internamente todo seu ser se agitava, até suas mãos suavam um bocado de nervosismo, mas você ficou com medo de secá-las no vestido novinho e acabar estragando o tecido, então se limitou a fingir plenitude diante do homem gostoso de smoking parado bem a sua frente.
— Ah, então são vocês os representantes da NeoCosmetics? — Provavelmente sua alma escapou do seu corpo quando a mão de Donghyuck pousou tranquilamente nas suas costas, nuas devido ao decote do vestido que você havia escolhido, o que te fez pensar que ele provavelmente sentiu sua pele arrepiar com a palma da mão, a lateral do seu corpo colidia com a dele e mesmo que você estivesse com todas as suas forças tentando prestar atenção no diálogo entre seu esposo apaixonado e o cliente tão esperado da empresa de vocês, você não fazia ideia de quais eram as palavras pronunciadas, focando nos lábios de Haechan não para leitura labial, e sim para afirmar consigo mesma sobre o quanto os benditos pareciam ser macios.
— Isso é com a minha talentosa esposa. Acho que vocês deveriam conversar sobre — Você voltou para si com a palavra esposa, se concentrando no questionamento do cliente e fazendo o possível para respondê-lo da forma mais agradável que encontrou, felizmente o homem na casa dos cinquenta anos era extremamente simpático e interessado tanto no seu trabalho quanto no trabalho de Haechan, que te roubava a sanidade vez ou outra que queria mostrar seu status de relacionamento com um beijinho inocente no seu ombro no meio da conversa ou um apertão súbito na sua cintura que ele achava que passaria imperceptível. Com certeza, sua linguagem do amor era do toque e você não reclamaria de maneira alguma disso.
Quando finalmente, com a união dos seus poderes, vocês conseguiriam adicionar o cliente na lista de investidores para uma linha especial que a empresa estava pensando em fundar, Haechan te arrastou até a pista de dança enquanto um cantor cantava uma versão de alguma música romântica famosa num violão, o ar frio da noite tocava os seus braços, mas não te deixava com frio e nem nada, considerando a pessoa que te abraçava com familiaridade, como se já tivessem balançado os corpos em sincronia daquele jeito muitas outras vezes.
Você sorria sem motivo aparente, podia ser pela bebida ingerida que começava a agir no seu interior só agora, ou podia ser também porque em muito tempo você não tinha uma noite como aquela, com alguém atraente e com conversa fácil que nem Haechan ao seu lado, talvez fosse a mistura de todas aquelas coisas, você não estava preocupada em desvendar esse mistério, só estava a fim de observar aquela pele dourada e a constelação que havia descoberto sem querer e que nomeara como “Haechan”.
— Por que você tá sorrindo assim, hien? Não quer me contar o que é tão engraçado assim? — Ele questionou baixinho, uma mecha de cabelo caindo suavemente no seu rosto esculpido por algum Deus grego, Apolo, talvez?
— Você é estupidamente atraente. A sua pele parece mel, e eu sei que existe todo um cálculo matemático de simetria pra definir um rosto perfeito, mas eu não preciso de nenhum desses parâmetros quando olho pra você — Donghyuck esbanjou um sorriso, achando adorável a forma que você encontrou para elogiá-lo e unindo um pouco mais seu corpo de encontro ao dele. Você queria arrancar os cabelos, porque ele não precisava fazer muita coisa para te deixar gamadinha, só o ato dele exibir aquele sorriso orgulhoso bastava.
— Você tá bêbada? Porque eu te proíbo de se arrepender de me dizer essas coisas quando ficar sóbria novamente — Haechan ergueu as sobrancelhas, testando o território em que vocês se encontravam. Você sabia que não estava bêbada, falara tudo aquilo com consciência porque não aguentava mais guardar todos aqueles fatos para si mesma — Ah, e eu achei que você não me achasse atraente, levando em conta aquela sua mensagem que foi parar acidentalmente no chat público.
Você gemeu baixinho, sussurrou um palavrão e tentou esconder o rosto de Donghyuck, mas isso foi em vão, então você só sorriu sem graça.
— Aquilo foi sem querer e eu não podia admitir pra uma colega de trabalho que te achava gostoso.
— Ah, é?
— Seria a maior fofoca, imagina o que diriam agora que tudo que consigo pensar é em desatar o nó dessa sua gravata e me auto declarar senhora Lee.
— Continua — Haechan pediu com cautela, envolvendo sua nuca com a mão e aproximando os lábios dos seus de propósito, só para te ver ansiando pela colisão um pouquinho.
— Você é coreano, né? Alguma coisa contra se casar com uma estrangeira? Porque eu quero muito me casar com você.
Donghyuck não suportou mais e uniu os lábios nos seus, te beijando lentamente e sem pressa, invadindo com a língua e fazendo todo seu corpo entrar em combustão num tempo recorde de alguns segundos. Realmente, às vezes, só falar uma torrente de pensamentos desconexos te levava a lugares que você jamais imaginou.
— Esse prédio é um hotel, né? — Você questionou e Haechan se afastou um bocado do seu corpo para olhar nos seus olhos que muito provavelmente brilhavam incandescentes. O Lee anuiu com a cabeça ao mesmo tempo que acariciava sua bochecha tal qual um marido encantador.
— Quer que eu reserve uma suíte pra gente, minha futura esposa?
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dreamwithlost · 2 months
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NEM PENSAR!
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Johnny x Reader
Gênero: Friends to lovers, Fluff
W.C: 1K
ᏪNotas: Finalmente pude escrever sobre a prota com piercing engual do Johnny (Obrigadinha Mika!!), fiquei feliz, afinal, EU tenho piercing engual do Johnny!!! KKKKKK (Inclusive, não achei nenhum gif com ele já de piercing que combinasse, aff 😭) enfim, boa leitura meus amores! Espero que gostem! Tá uma coisa bem divertidinha, o que eu adoro também.
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— Vai, Johnny! Deixa a gente ver! — Hina exclamou, praticamente saltando de ansiedade no sofá de sua sala, o ponto de encontro habitual do grupo e onde hoje vocês maratonariam filmes de comédias antigos, o passatempo favorito de todos.
— Tá estranho — Johnny murmurou, mantendo as mãos teimosamente sobre o nariz.
Parecia que ele tinha passado por uma cirurgia plástica complexa, mas, na verdade, era apenas um piercing lateral que ele decidiu colocar impulsivamente na noite passada. Desde então, ele estava fazendo um grande suspense.
— Para de frescura! — Você interveio, levantando-se do sofá e pulando em cima do seu melhor amigo.
A diferença de altura fez com que você tivesse que se esticar um pouco, mas sua determinação superou a resistência dele. Em um movimento desajeitado, você conseguiu afastar as mãos dele do rosto, segurando-as enquanto examinava o novo acessório no nariz.
Lindo. Johnny Suh estava excepcionalmente lindo, como sempre. De alguma forma, ele parecia melhorar a cada dia. A combinação do novo corte de cabelo com luzes e aquele piercing sutil faziam você querer dizer que ele estava na melhor fase da vida. Todavia, ao segurar o queixo dele com uma das mãos e girar sua cabeça como uma mãe meticulosa, tudo o que você conseguiu dizer foi:
— Meu Deus, o que é isso? — Você fingiu surpresa. — Seu nariz tá uma bola!
— O quê?! — Johnny berrou, correndo para o banheiro da casa.
Segundos depois, ele voltou com uma expressão emburrada, olhando para você e Hina, que estavam às gargalhadas.
— Eu tô brincando — Você disse, aproximando-se ao perceber que o Suh estava realmente preocupado. — Ficou legal, agora a gente é irmão de piercing — Você apontou para o próprio nariz, que também tinha uma joia semelhante à do amigo.
— Eca, vou tirar — Johnny brincou, mas um sorriso iluminou seu rosto enquanto ele te empurrava levemente.
— Isso tá mais para piercing de casal — Hina afirmou do sofá, se deitando e analisando o que ela chamava de "seu maior ship".
Você e Johnny se entreolharam rapidamente. Suas bochechas ruborizaram, e você tratou de impedir que Hina insistisse no assunto.
— Qual foi, Nana, não começa — Você pediu, acertando uma almofada na jovem de cabelos encaracolados e escuros como a noite.
— Ah, gente, sério! — Hina insistiu, sentando-se rapidamente. — Vocês são tão fofos juntos! E agora estão combinando!
Hina era do tipo de romântica incurável, e dizia ter o sexto sentido do romance. O problema sempre fora que ela sonhava alto demais nessa área para o seu gosto mórbido e negativo, principalmente porque, desde o momento que adentrou no seu grupo de amigos da faculdade, cismou que você e Johnny seriam simplesmente o casal perfeito.
Você conhecia o rapaz a tanto tempo, desde o colegial, aprendeu a enxerga-lo como um membro da família, não um namorado, afinal, isso seria extremamente estranho, não?
Por isso odiava cada vez que Hina revivia aquela história. Pois a verdade era que, apesar de você e o Suh passarem mais tempo se alfinetando e discordando de tudo que era possível, seu coração ainda insistia em bater mais forte a cada mero pensamento de poder chama-lo de seu um dia.
— Eu nunca, nunca, namoraria ele — Você disse, mais ríspida do que pretendia devido ao nervosismo, ou ao desejo extremo de acreditar em suas palavras.
— Tá bom, foi mal — Hina se desculpou, entendendo a deixa.
Johnny, por outro lado, não disse uma só palavra.
O único som que fora audível segundos — que mais pareciam horas — depois daquele momento foi de seu interfone, que Hina correu para atender — as vezes seus amigos eram mais donos da sua casa do que você mesma.
— O Jeno chegou, vou abrir para ele — Ela anunciou. Após mudanças no prédio, não havia mais porteiro, e os moradores deviam buscar seus visitantes ou entregas.
— Beleza, vou fazer a pipoca — Você disse, caminhando em direção à pequena cozinha. Todavia, parou e olhou para trás novamente. — Vai pegando as bebidas? — Pediu para Johnny.
— Ahn? Ah, pego sim — Ele respondeu, saindo de seus devaneios.
Um silêncio pareceu reinar entre vocês no novo recinto, você mordiscou seu lábio inferior, concentrada no milho de pipoca e se questionando se havia dito algo de errado para o amigo, já que apesar das inúmeras discussões, nenhum dos dois jamais havia se magoado de fato, e aquela situação era extremamente peculiar para você. Agoniada com aquele desconforto, após ligar o fogo, não demorou muito para que se virasse para a geladeira, buscando a atenção de seu amigo.
— Joh... — Não fora capaz nem ao menos de terminar de chama-lo ao se surpreender com a figura masculina tão próxima de você, provavelmente com a mesma ideia de te questionar algo.
— Seria tão ruim assim? — Johnny perguntou, quase sussurrando.
— O-o que? — Você gaguejou ainda surpreendida pela proximidade de seus corpos, conseguia analisar muito bem a argola metálica brilhante no nariz do rapaz, e confirmou mais uma vez que havia sido um ótimo impulso tomado, assim como suas madeixas.
— Sabe — Johnny coçou a nuca, nervoso — Namorar comigo?
Não saberia dizer quem estava mais vermelho naquela situação, ele, ou você após formular sua resposta por longos minutos.
— Não, nenhum pouco na verdade.
Os olhos de Johnny ousaram lhe fitar pela primeira vez naquele ambiente, e quando o sorriso ladino iluminou seus lábios, pode jurar que o mundo inteiro parou por alguns míseros e suficientes minutos.
— Mas se você contar para a Hina, eu te mato — Você tentou aliviar a tensão antes que cometesse alguma loucura.
Um riso alegre finalmente escapou das cordas vocais do loiro, que se inclinou, aproximando-se ainda mais.
— Eu vou ter que contar quando a gente começar a namorar — E então, como uma criança travessa, abriu um sorriso exagerado.
Você o empurrou para longe enquanto ria e virou-se para o fogão novamente.
— Vai pegar as bebidas logo, eu não namoro com gente enrolada — Argumentou, tentando esconder a vergonha.
Mas, pela primeira vez, sentir seu coração bater por Johnny Suh não parecia uma ideia tão ruim assim. Talvez fosse mais como colocar um piercing: você não saberia que amaria até tentar.
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hansolsticio · 4 months
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✦ — "macchiato". ᯓ c. hansol.
— co-worker ! hansol × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: fluff. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 2368. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: office!au, seungkwan cupido, hansol cinéfilo e meio lerdo (tadinho), algumas referências à coisas que o nonie disse que gostava. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: estou empenhada em esvaziar meu inbox.
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Explicar a relação existente entre Hayao Miyazaki, Boo Seungkwan e a sua felicidade era, definitivamente, uma tarefa complicada. Ainda não dava para assimilar como você havia se metido no meio de elementos tão distintos, mas sabia que essas três coisas possuíam um denominador comum: Chwe Hansol.
Você considerava a si mesma uma pessoa discreta, muito reservada em relação aos seus sentimentos. A maior parte dessas características eram fruto de uma timidez muito teimosa — da qual você ainda não havia descoberto como se livrar. Entretanto, sua fachada caiu por terra assim que Seungkwan resolveu te observar por mais de trinta segundos. O homem, que era muito observador e parecia possuir uma espécie de instinto para essas coisas, alegava ter descoberto seu interesse em Hansol assim que assistiu a maneira com a qual você o observava. Para você, soava como um absurdo. Estava certa de que agia normalmente perto de Vernon, argumento que Seungkwan contestou imediatamente: "eu reconheço um olhar apaixonado quando eu vejo um" — o suficiente para fazer você querer enterrar sua cabeça no buraco mais próximo.
Desde a descoberta, Seungkwan tomou para si próprio a tarefa de de juntar vocês dois. E não, você não teve a oportunidade de recusar. Não era uma sugestão, o homem praticamente te intimou que seria seu cupido. Honestamente, você não achava de todo ruim, uma vez que, dentre todas as pessoas ali, ele era o mais próximo de Hansol. A justificativa existente em todo o empenho de tornar você e Hansol um casal era proveniente de:
1. Seungkwan gostar de você;
2. "Duas pessoas que consideram Shrek 1° o melhor de toda a franquia definitivamente se merecem." (SEUNGKWAN, Boo. 2024.).
Kwannie passou boas semanas tentando "te vender" para Vernon. Tentava ser sutil, mas você questionava seriamente se ele estava conseguindo. Ele insistia que não conseguiria fazer o trabalho todo sozinho e que você deveria tentar conversar com Hansol também — você concordava, na verdade, deveria resolver essa história inteira sozinha desde o início, mas era muito medrosa.
Suas poucas interações com Vernon não foram muito produtivas, ele era educado e sempre prestava atenção ao te ouvir falar, porém não era nada responsivo. O banco de respostas do homem parecia somente conter as palavras "Sim", "Não", "Pode ser" e "Tudo bem". Você não era nenhuma espécie de feiticeira, não sabia fazer uma conversa magicamente se desenrolar através dessas expressões. Na verdade, estava começando a se convencer de que Hansol só não estava interessado em você. Até conversou com Seungkwan sobre o fato, pedindo que ele deixasse essa história inteira de lado, porém o homem se negava veementemente, afirmando que você estava no caminho certo — informação tirada do sexto sentido dele e de todo o conhecimento que ele alegava ter sobre Hansol.
Porém, falta um elemento, não é? E o Miyazaki? Como que ele está metido nessa história? Era mais uma "jogada de mestre" de Boo Seungkwan — segundo ele mesmo. Conhecendo Hansol, o homem tinha total noção do lado cinéfilo que o amigo tinha. Era uma grande característica de Vernon, afinal ele usava praticamente todo o tempo livre que possuía para prestigiar as mais diversas obras cinematográficas — o Letterboxd recheado atestava o fato. O seu eficiente cupido resolveu juntar o útil ao agradável aproveitando o lançamento de "O Menino e a Garça" para finalmente juntar você e Hansol sozinhos no mesmo cômodo por mais de cinco minutos.
Seungkwan parecia ter o plano perfeito arquitetado na própria mente, entretanto foi preciso muito drama e chantagem para te fazer colaborar. Ainda estava determinada a desencanar de Vernon, achava o fato de precisar de um dos amigos dele para conseguir se aproximar do homem algo meio humilhante. Acabou por concordar com Seungkwan, mas com a condição de que se não desse em nada — o que você esperava que aconteceria — vocês dois finalmente deixaram essa coisa toda para trás.
𐙚 ————————— . ♡
"Você só precisa me convidar. Deixa o resto comigo, prometo que vai dar tudo certo.", ele te assegurava pela vigésima vez naquele dia, cochichando para não deixar que ninguém mais no escritório escutasse. Você suspirou derrotada, concordando com o homem.
Como duas crianças a espreita de um terceiro amiguinho, você e Seungkwan trocaram alguns olhares durante o dia, uma confirmação silenciosa de que o plano ainda estava de pé. Conversavam sobre algo totalmente diferente quando Vernon entrou no escritório pela primeira vez naquele dia, aquela era sua deixa. Limpou a garganta, sentindo-se subitamente nervosa com a presença do homem.
"Então...", hesitou. "Tudo certo 'pra gente ir ver o filme na sexta?", fez uma mini careta, nada satisfeita com a própria atuação. Seungkwan fingiu uma expressão surpresa, a atuação quase tão ruim quanto a sua.
"Minha nossa! Sabia que eu já tinha esquecido completamente disso?", torcia o rosto de um jeito esquisito, definitivamente não sabia fingir naturalidade. "Tanto que acabei marcando um compromisso com o Soonyoung.", simulou decepção, era uma pena realmente.
"Comigo?!", o homem, que organizava alguns papéis em cima da mesa, exclamou totalmente confuso.
"Sim. Lembra que eu fiquei de te levar no dentista?", Seungkwan olhou-o com a sobrancelha arqueada, esperando que ele entendesse a mensagem.
"Cê nem tem carro...", franziu a testa, claramente não havia entendido mensagem alguma. Seungkwan olhou-o de canto, as orbes ameaçando mais do que as palavras sequer seriam capazes de fazer um dia. Soongyoung entendeu a ameaça, finalmente resolvendo tirar o dele da reta. "Ah! Verdade... eu detesto ir pro dentista sozinho, _____.", encarou o outro homem, buscando aprovação, Seungkwan sorriu satisfeito. "Acho um horror!"
"Isso... Mas eu acabei de ter uma ideia! Por que 'cê não vai com o Vernon?", você arregalou os olhos, não esperava que o plano envolvesse ele sendo tão direto assim. "Ele é super fã do Studio Ghibli, deve estar animadíssimo 'pra ver o filme.", completou. Nesse ponto, Hansol já estava em frente a mesa de Soonyoung, inspecionando os papéis que ele havia organizado. Pela proximidade você julgava que ele deveria ter ouvido boa parte da conversa, especialmente esse final tenebroso. Seungkwan olhou cheio de expectativas para Hansol, mas você não se atreveu a fazer o mesmo. "Não é, Vernon?", chamou a atenção do homem. Hansol finalmente levantou a cabeça, a expressão perdida deixava claro que ele não fazia a menor ideia do que vocês estavam falando.
"Quê?", os olhos correram entre vocês três, parando em Seungkwan.
"Aquele filme do Miyazaki, 'cê não quer ir ver com a-"
"Eu vi na pré-estreia.", o corte veio completamente inesperado, ele nem pareceu pensar para falar. Vocês se olharam em completo silêncio, sem saber como prosseguir com a situação. Hansol agradeceu Soonyoung pelos papéis, saindo da sala tão tranquilo quanto entrou.
Depois do fracasso explícito que deixou até Soonyoung — que não sabia nada sobre o assunto — totalmente intrigado, você acatou a mensagem: era hora de desistir dessa sua paixonite boba. Boo até tentou te persuadir, dizendo que ele só não havia escutado a proposta direto, mas você relembrou-o do acordo que vocês tinham. Desvencilhou-se do homem, alegando que aproveitaria o intervalo para pegar um ar.
[...]
Foi parar na cafeteria, estava frustrada e precisava descontar em alguma coisa, porém não era maluca ao ponto de beber em horário de trabalho. Optou pela coisa mais forte que estava dentro dos seus limites: café. No fundo, você entendia que esse tipo de situação era comum e suscetível a acontecer, no entanto saber disso não te livrava da chateação — precisaria de um tempinho para se afastar do sentimento.
"Bem que ele falou que você estaria aqui.", a voz veio de trás do seu corpo, você se virou rapidamente, meio assustada. Deu de cara com Hansol e a visão não fez um bom trabalho em acalmar seus batimentos cardíacos. "Posso me sentar?", rodeou a mesa, indicando a cadeira que ficava bem à sua frente.
"Claro.", murmurou, intrigada com a situação. O homem se sentou, te encarando por alguns segundos. Seu coração ainda sambava dentro do seu peito, você queria muito se esconder.
"Achei que você não gostasse de bebidas amargas.", usou o queixo para indicar a pequena xícara colocada na mesa.
"Quis testar algo diferente hoje.", você tentou fingir o máximo de naturalidade que conseguiu, mas calma aí... "Como você sabe?"
"O Seungkwan me falou.", respondeu simplista. A resposta não surpreendeu, você honestamente já esperava.
"O Kwannie te passa tanta informação assim sobre mim?", você levantou as sobrancelhas em descrença.
"Só quando eu pergunto."
"Você... pergunta?", hesitou para formular a questão.
"Pergunto algumas coisas.", pontuou, o semblante tão imparcial quanto no início da conversa. Um silêncio inquieto se estabeleceu entre vocês dois, o burburinho do local virando plano de fundo para os seus pensamentos. Você assistia o café esfriar. Hansol assistia você. "Isso 'tá estranho, né?", uma risada soprada acompanhava a pergunta. Você não impediu seus olhos de encararem, gostava muito do sorriso dele. Notou o rosto vermelhinho, deixava a cena ainda mais adorável.
"Honestamente? Um pouquinho.", acabou por rir também, era puro nervosismo. Hansol puxou o ar para dentro, como se junto estivesse puxando a coragem para fazer alguma coisa.
"Então, sobre você estar interessada em mim...", franziu o nariz para falar, parecia algo muito egocêntrico de se dizer — mesmo que fosse verdade.
"Quem te disse isso?", o tom não era de negação, você já tinha se afundado demais para contrariar os fatos. Hansol inclinou o rosto, a resposta estava escrita ali: Boo Seungkwan. "Ah... okay.", agora era sua vez de puxar a coragem junto com o oxigênio. "Escuta: eu não queria deixar as coisas desconfortáveis. Então me desculpa por isso, tudo bem? Entendo que a nossa relação é estritamente profissional e-"
"Eu nunca disse que fiquei desconfortável.", te interrompeu sem dificuldade alguma, nem você mesma sabia mais o que estava dizendo.
"Fico mais tranquila então. E, olha, tudo bem você não estar interessado, sabe? Eu não sei o que o Kwannie te disse, mas garanto que sou muito tranquila com essas coisas. Tudo vai voltar ao normal.", dessa vez ele não te interrompeu, te assistiu falar rapidamente — atropelava as palavras como se não visse a hora de acabar com tudo aquilo. Você se sentia como uma adolescente novamente, o rosto queimava por completo e o coração parecia querer sair pela boca. Hansol balançou a cabeça, parecia concordar mais consigo mesmo que com as suas palavras.
"E se eu não quiser que volte ao normal, tudo bem 'pra você?", a expressão séria do homem só acrescentava mais nervosismo ao seu corpo.
"Como assim? Tipo... se você quiser que eu me afaste mais, tudo bem também.", seu rosto se contorceu, acha que nunca sentiu tanta vergonha na vida.
"Não é isso.", Hansol... sorriu? Certo. Agora você se sentia mais confusa que no início — e um pouco estúpida se estivesse sendo sincera. "Você disse que eu não tô interessado. Só que eu também nunca disse que não 'tava interessado.", tentou esclarecer. Tudo bem. Ele não disse. Mas não se pode fazer deduções?
"Eu 'tô confusa.", a verdade sempre liberta.
"Eu também 'tô interessado em você, 'pra deixar claro.", se seu coração não saiu pela boca ainda, agora ele com certeza vai.
"Desde quando?"
"Faz um tempo. Umas semanas depois de você ser transferida 'pro meu departamento. Gostei de você, mas preferi deixar quieto. Já tive algumas experiências... ruins com esse tipo de coisa.", o final veio de maneira pausada, como se o homem resgatasse algo na memória.
"E você não notou os meus sinais?", você admitia que 'sinais' não era a palavra correta. Em toda sua vida, você nunca havia sido tão explícita sobre o seu interesse em alguém.
"Vou parecer muito estúpido se eu te disser que realmente não percebi?", fechou um dos olhos, como se esperasse um 'vai parecer sim'.
"E eu jurei que estava sendo óbvia demais.", o sorriso veio junto — se sentia um tantinho mais aliviada agora que isso não parecia uma humilhação em praça pública.
"Pelo que o Seungkwan me falou 'cê tava sim.", brincou, rindo junto com você — que já se sentia envergonhada novamente. "Mas eu gosto, relaxa. É só que, com essas coisas, eu preciso que falem comigo diretamente. Eu não sou de ficar procurando segundas intenções, entende?", explicou, agora olhava as próprias mãos.
"Entendi.", você suspirou. O silêncio inquieto se instaurou novamente, só que dessa vez era repleto de questões carregadas de expectativa.
"Você me desculpa?", seu rosto se levantou em atenção.
"Pelo quê?"
"Por não ter percebido. Deve ter sido meio frustrante 'pra você. Foi mal, de verdade.", te mostrou um sorriso meio desconfortável.
"Fica tranquilo. Não era sua obrigação perceber. Eu realmente deveria ter sido mais direta.", tentou assegurá-lo, observava o café na sua frente — já deveria estar gelado, mas você honestamente nem queria tomá-lo.
"De toda forma, ainda me sinto meio mal. Tudo bem se eu quiser me redimir?", o tom era cauteloso, como se de você pudesse vir qualquer tipo de resposta.
"Se redimir?"
"Sim... se você ainda quiser ver o filme comigo, eu posso te levar 'pra jantar depois dele.", sorriu ladino ao ver seus olhos brilharem — você não conseguiu mascarar, realmente se sentia uma adolescente.
"Mas você disse que já assistiu.", provocou, já se sentia confortável o suficiente para brincar com o homem.
"Eu posso fingir que não vi. Prometo que fico quietinho do seu lado. Zero spoilers.", garantiu, até mesmo cruzou os dedos para se dar credibilidade.
"Acho bom mesmo. Aceito sua proposta então.", tentou esconder a felicidade — foi em vão. A pose se quebrando assim que Hansol sorriu grandão para você, parecia até uma criancinha. Ficaram se olhando por alguns segundos, os sorrisos bobos pareciam não ter a intenção de deixar os rostos de vocês.
"Hm... seu café deve ter esfriado.", ele tentou mudar um pouco o foco, o rosto vermelhinho não ajudava em muita coisa.
"Eu nem sei porque pedi, detesto café assim.", fez careta como se houvesse acabado de provar.
"Deixa eu te comprar outro então."
"Não dá tempo, o intervalo já acabou.", você olhou meio decepcionada para o relógio — queria ficar mais um tempinho com o homem.
"Mas sou eu quem dá baixa no setor, ninguém vai notar se eu der dez minutinhos a mais.", piscou para você com uma expressão sapeca, já se levantando para ir ao balcão.
"Tá, então eu quero um-"
"Eu sei do que você gosta."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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chanelysz · 7 months
Note
sobre a ideia que você pediu, eu pensei em um jaemin meio possessivo (?), ciumento e dom (to carente de um jaemin assim ultimamente........)
short stories in the library — N. JM
• Jaemin!dom, bem canalha, ciumento e tudo de bom, breeding kink, school vibes, nerd x popular, apelidinhos fofos durante o ato, fixação oral, sexo sem proteção e coisitas mais que eu esqueci.
boa leitura!!
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— sabe que eu faço isso pelo seu bem, não sabe, anjo?!
ele diz num tom de doçura, mas você sabe que não a nada de doce em Na.
com o boletim perfeito, as medalhas de melhor atleta da escola, os certificados grudados no corredor do colégio; tudo ali virava em torno do aluno do último ano do ensino médio, que já já se formaria e deixaria sua vida de estudando e entraria na de herdeiro perfeito - como se já não fosse um.
mas é como dizem, nem sempre o bonzinho é realmente bom.
nos corredores esbanjava sua namorada, as carícias dentro da sala de aula, os beijos e abraços sempre em cada final de jogo, e todos pensam que eles são o casal perfeito, mas o que não sabem é que você vem se tornando a obsessão do Na desde quando entrou na escola. com aquela graça toda escondia por trás dos óculos de grau, as tranças sempre finalizadas com um lacinho rosa clarinho ou roxo, os chucks nós pés e o olhar sempre baixo, segurando os livros de filosofia e artes nos braços.
ele te observava desde então, os horário de aula, o lugar em que ficava no recreio - sempre sozinha bebendo seu suco de maçã e nas poucas vezes comia uma barrinha de proteína.
Jaemin não sabia da onde essa fascinação sobre você havia nascido, mas sabia que adorava tudo aquilo. se tornou o melhor em stalkear suas redes sociais e nem precisou criar fake, te seguindo em todas as redes com a conta própria.
quando começou a se aproximar você não negou mas mesmo assim se fazia de difícil.
"essa sua carinha não me engana"
"sempre falam que as nerds são as piores"
"você fica tão quietinha dentro da sala, tirando notas melhores que as minhas... porque você não é obcecada em mim como as outras, hein?!"
essas e muitas frases eram direcionadas a você nos últimos dias quando Jaemin conseguia ficar sozinho com você, te encurralando nos corredores, finais de aula e até mesmo nas saídas ao banheiro. ele tinha os olhos em você cem por cento do tempo.
mentiria se falasse que odeia porque na verdade ama toda essa atenção. adora se fazer de boba para ele pois sabe que ama parecer te sujar, adora fazer ciúmes a ele com qualquer outro incel estranho e, o melhor de todos, adora provoca-lo pelo celular.
mandava foto das pernas com a saia quadriculada, mordendo a caneta com os lábios babados de gloss e até se atreveu a tirar uma de sutiã branco de renda fofo mas com uma intenção muita mais que fofa.
— eu não vou mais fazer isso, prometo! - a mão apertava seu cabelo e prensava seu rosto no pilar do fundo da biblioteca, te deixando encurralada pelo corpo colado ao seu.
a respiração pesada judiava de ti, o quadril do Na apertando sua bunda te fazendo sentir mais que a calça de uniforme. a outra mão cansou de ficar parada e foi direto para seus peitos apertados, os biquinhos doíam dentro do sutiã e da blusa de botão. pela raiva do Na ele poderia rasgar tudo ali e tacar o foda-se, mas como não queria alarme, resolveu te fazer sofrer mais e com os dedos apertou os pontinhos durinhos, te fazendo pulsar entre as pernas e talvez, te molhar ainda mais.
— é claro que você não vai, princesa. - a rouquidão era tão profunda na voz que o deixava assustador. apertou tão forte as mamas que sentia elas cabarem certinho nas destras. — porque... se eu ver você se atiçando com outro moleque de merda, ele não vai ta' aqui pra contar história nenhuma.
um impulso nas bandinhas foi dado e o pau do Na de repente roçava no meio delas com a saia levantada até sua cintura.
— Nana, alguém pod--
— ninguém vai ver nada se você for uma boa garota e ficar quietinha. - enquanto separava a calcinha grudada na sua bucetinha toda melada para encaixar o pau duro no seu buraquinho, levou os dedos pra sua boca sem avisar, quase lhe fazendo engasgar de tão fundo que havia enfiado. — mama aqui e cala essa boca.
você assente, roda a língua como se chupasse um pirulito docinho, dava tudo de si pra manter a sanidade e não gemer com o pouco estímulo que havia tido nesse meio tempo que o mais velho te encurralou na biblioteca. a boca indo e vindo nos dedos dele quase causaram uma combustão de poder sentir sua partezinha apertando a cabeça do pau, que nem entrado havia.
— toda bebezinha carente... - rosnou e finalmente começou a entrar totalmente dentro de ti. — que fica se fazendo de coitadinha, santinha e inocente... não passa de uma putinha que gosta de dar até quando tá dodói, né, linda?! - arrastou sua trança do pescoço para aperta-la novamente e te fazendo doer o coro, beijou sua nuca, lambeu sua bochecha, mordeu sua boca, tudo que era possível ele fazia. só não beijou porque amava a sensação de sucção que sua boquinha fazia nos dedos.
— T-tá' doendo, Nana! - chorou manhosa, mas não podia negar que amava aquilo e ele adorava ainda mais por ser intocada que só dava para ele quando sentia o formigamento na bucetinha quase virgem.
— mas tá' gostoso, não, tá?!
tirando da boca resolveu esfregar seu pontinho sensível sabendo exatamente o que fazer.
— goza no pau do Nana, goza. - acelerou as estocadas, os círculos no clitóris te fizeram delirar e revirar os olhos. teve de tampar a boca caso contrário gritaria no meio de algo que estava em completo silêncio.
— awn, porra, por favor, para... - clamava, porque sabia que gozaria fácil e não aguentaria outra por agora, tendo Jaemin só depois de um tempo. e sinceramente? não queria acabar aquilo já, mas o Na sabia exatamente aonde tocar e amava te ouvir gemer toda fofinha com cara de acabada.
— isso, amor, goza. - as suas paredes quentinhas apertaram o membro dentro ti, fazendo Jaemin delirar tendo que respirar rapidamente. ia acabar chegando lá junto de você só por amar essa sensação suja da porra dele e do seu mel juntinhos dentro do seu canalzinho.
— ai que delícia, caralho... vai melecar toda essa perninha com a minha porra? vai deixar escorrer, cê' entendeu?!
apertou as bochechas te deixando com um bico nos lábios, deixando te mais fofa e mais inocente, com os olhinhos brilhando e revirando acabou por não aguentar mais e enfraquecer as pernas pela fala do Na. solta tudo e como Jaemin disse, meleca tudo. o chão, as coxas, o pau e até mesmo os dedos que ele não havia tirado da bucetinha.
sabia que ali havia acabado mas pensaria em outra brincadeira para deixá-lo com ciúmes e te encurralar em algum outro lugar do colégio pra lhe foder como sempre fazia as escondidas.
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feelingcomplet · 1 year
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Para onde você for… Onde estiver, é lá que é minha casa.
( Você Deveria ser Minha Namorada )
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louddydisturb · 11 months
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what's the matter harry? you look like you've seen a ghost
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Depois do estouro da franquia de panico londres se tornou um alvo dos ataques do ghostface, harry, seu namorado e melhor amiga estavam na procura de só mais uma festinha com drogas e bebidas mas tudo tomou um outro rumo
Louis, 28
Harry, 23
Tw: h!fem, cnc, agressão, sequestro, manipulação, rape play, knife play, traição, morte, sangue, fear play
Viu deixar aqui minha recomendação se quiserem ouvir com change (in the house of flies) e cherry waves dos deftones
Boa leitura e espero que gostem :))
Sol.
“Essa festa vai ser incrível! Juro passamos horas tentando fazer essa maquiagem parecer real” Madison tagarelava no banco de trás do carro exibindo o “machucado perfeito” que ela e harry demoraram pelo menos 2 horas e refizeram pelo menos umas 3 vezes, ela estava fantasiada Lara croft com um extra de uma facada na barriga
“Vocês realmente levaram isso a serio” Tyson, namorado de harry, estava fantasiado de jack skellington fazendo par com harry que estava vestida de sally
“Essa é a maior festa do ano, literalmente todo mundo estava esperando” Madison continua
“Não sei não, não fazem nem 48 horas que acharam mais um corpo e é obvio que tem um serial Killer a solta” harry fala apreensiva enquanto arruma a peruca vermelha
“Relaxa, amor. Seja lá quem esteja fazendo isso não iria ter a cara de pau de matar em uma festa cheia de gente” Tyson estaciona na frente da casa de festa “e caso aconteça você sabe que eu vou estar aqui pra te proteger” o cacheado passa o braço pelos os ombros de harry que suspira desconfortável
“Se eu fosse não falaria isso, o filme favorito dela é pânico e os namorados não são muito uteis” Madison zoa antes de sair do carro
“As amigas são as primeiras a morrer” Tyson rebate antes de sair seguido de harry
🔪 🩸
‘I was made for loving you baby’ tocava alto pelo salão, harry cantava junto com Madison enquanto Tyson buscava mais bebidas
“Te falei que iria valer a pena!” Madison falava alto
“Tirando o fato que parece que alguém tá observando a gente o tempo todo”
“É uma festa harry, tem pelo menos 200 pessoas aqui”
“Certo” os olhos verdes caem em Tyson que voltava com dois copos de bebida, ou melhor, na figura escura atrás dele
Um arrepio correu por toda a espinha da cacheada
“Tinha uma fila imensa no bar” o garoto entrega os copos com bebida e abraça a cintura de harry que estava estática sem ao menos piscar “amor? Tudo bem?”
“S-sim” ela toma um pouco da bebida focando no mais alto em seu lado
O celular de harry vibrou, uma notificação de uma mensagem de um numero desconhecido.
Harry aproveitou a distração dos outros para abrir as três fotos enviadas
Ela obviamente reconheceu o local, era a balada que eles estavam porem em uma área mais afastada perto do bar onde tinha vários sofás e mesas. Oque fez o sangue de harry ferver foi ver o “casal” se beijando no canto da foto, era a porra de seu namorado e uma loira desconhecida
“Que porra…” harry xinga baixo
“Oque aconteceu?” Os olhos castanhos de Tyson a encaram em curiosidade
Seu celular vibra novamente
Era outra foto mas agora no centro da foto estava harry
A cacheada olha em volta mas não parecia ter ninguém olhando ou com o celular
“Vou no banheiro” ela se afasta caminhando rápido até o local
Para sua sorte o banheiro parecia estar vazio, ela entrou e trancou a porta
“Canalha” ela sentia seu peito doer só de imaginar que a pessoa que ela mais confiava estava a traindo sem o mínimo peso na consciência
Seu celular tocou, “chamador desconhecido” brilhava no display
“Alô?”
“Alô” uma voz grave sooa do outro lado da linha
“Quem é?”
“Quem é?”
“Ha ha muito engraçado zayn, chega da brincadeirinha”
“Zayn?” A voz continua “não conheço nenhum zayn, harry. Ou melhor sally” harry sente todo seu corpo arrepiar
“Quem é você?”
“Quem é você? Quem é você? Quem é você? Todo falam a mesma coisa. Acredito que tenha feito a pergunta errada, harry”
“Oque você quer?”
“Brincar”
“Brincar?”
“Um jogo, se eu ganhar temo que essa seja a ultima coisa que você vai fazer” harry sentia seu corpo tremer ao que ela tirou o celular da orelha na tentativa de desligar a chamada “Não desligue caso queira continuar com todos os orgãos em seu copo, harry” a voz soou mais grave
“Ta bom ta bom, qual é o jogo” ela tentava esconder o medo em sua voz
“Perguntas e respostas sobre filmes de terror, você gosta certo? Se errar você terá uma surpresinha que não acho que seja muito agradavel para você”
“Pode começar”
“A primeira pergunta, harry. Qual o nome do assassino de sexta-feira 13?”
“Pamela”
“Pamela?”
“Pamela voorhees! A mãe de jason!”
“Certo… está com sorte, harry. Oque chris faz para não ser hipnotizado em corra?”
“Corra… ele arranha o braço do sofá!”
“A ultima, harry… quem era o assasino em panico 1?”
“Billy! Billy loomis” um silencio toma conta da chamada
Derrepente a porta do banheiro estoura revelando uma figura alta vestida de preto com uma mascara de ghostface
“Errado” harry sente seu corpo entrar em panico e não conseguia ao menos correr “qual o problema harry? Parece que você viu um fantasma” a faca brilhava na pouca luz do lugar
“Puta que pariu” ela começa a revirar sua propia bolsa ao que o desconhecido começa a se aproximar
“Procurando isso?” Ele gira o taser nos dedos “não acho que tenha muita escolha sally” ele avança e harry se abaixa se arrastando até uma das cabines do local
“Quer brincar de esconde esconde?” Um murro é deixado na porta de madeira fazendo-a quase quebrar “qual seu filme de terror favorito, harry?”
“Sai daqui!”
“Todo mundo tem um favorito” outro soco é deixado na porta e ela finalmente cede
O ghostface a encurrala contra a parede do pequeno cubículo “sabe qual é o meu?” A lamina da faca passeia pelo pescoço de harry antes de cortar a blusinha do vestido da garota ao meio “o nosso”
“Você é louco” ela se rebatia mas só fazia o aperto em seu braço ficar mais firma
“Todos nós enlouquecemos as vezes, harry” a garota achou que por um segundo ela reconhecia aquela voz
“S-sai”
“Acho que devia ter mais atençao com seus bolsos” harry tira o teaser do bolso da calça jeans preta e consegue escapar do aperto
Ela corria pela balada lotada, não conseguindo localizar madison ou tyson no meio de toda a gente
Ela se arrependeu no exato momento em que pisou na rua escura do lado de fora da balada, era 3:00 da manhã não passava um misero carro na rua
Harry correu.
Correu até seus pulmões pedirem uma pausa e suas pernas não aguentarem o peso de seu próprio corpo
Ela entrou em um beco escuro enquanto tentava ligar para alguma ajuda mas nenhuma ligação completava
“Achou que eu não ia te achar, gatinha?” Harry congelou sabendo exatamente quem estava por trás daquela mascara
“Tomlinson” ela se rastejou ate suas costas baterem em uma parede, as botas pretas do outro soando na brita do chão
“Tomlinson? Gosta de brincar de advinhar né?” Ele se agacha em frente a garota observando os olhos verdes se arregalarem “acho que errou mais uma vez”
Um pano é forçado contra o rosto de harry, ela se debate sentindo seu corpo ficar leve e sua visão começar a embaçar. Era como se ela estivesse flutuando sobre nuvens
“Dormindo como um bebê” ele pega harry no colo ao que a garota perde completamente a consciência em seus braços
🔪 🩸
Harry acorda sentindo seu corpo inteiro doer. Ela abre os olhos lentamente observando a sua volta
Ela estava em uma especie de porão que era iluminado apenas por uma lamparina e a luz da rua que entrava pela pequena janela, tinha uma especie de mesa com uma mochila e oque ela reconheceu ser sua bolsa. Harry tentou se levantar mas alem da fita em sua boca ela também estava amarrada em uma cadeira no centro da sala
A porta de metal se abre e louis passa por ela, ainda com a mascara cobrindo seu rosto porem agora a camisa preta tinha os botões abertos e com marcas de sangue em seu peitoral
“Que bom que acordou, bichinho. Por um momento achei que tinha exagerado no sonifero” ele caminha devagar jogando uma bolsa preta no chão “está com frio? O aquecedor daqui parou de funcionar deve ser por isso que está tão inquieta” louis retira a luva e então acaricia a bochecha macia de harry, essa que afasta o rosto em uma tentativa falha de se afasta do toque “oque foi? Sempre gostava dos meus toques” ele puxa a fita da boca de harry fazendo as bochechas cheinhas arderem
“Louco! Você é louco, Louis!”
“Não sou louco, amor” a lamina afiada corta levemente a meia calça de harry “fui tão legal com você, sequer te machuquei, e é assim que sou agradecido”
“Você é maniaco! Me sequestrou só porque ficou com raivinha?”
“Não te sequestrei, harry. Você precisa entender as coisas melhor” ele aperta o pescoço da cacheada fazendo o ar começar a ficar limitado “apenas te “trouxe para um passeio”, você já estava na rua e em um beco escuro, é perigoso existem muitos loucos por ai”
“L-louco” harry sentia que podia desmaiar novamente a qualquer momento
Harry tosse tentando regular sua respiração ao que louis se afasta de si
“Acho que ja ta bom do xingatório” em um movimento ele corta a fita que a prendia na cadeira, deixando somente a fita que prendia suas mãos, e puxando-a pelo braço fazendo a garota cair no chão frio “vamos lá, harry. Você sabe muito bem como isso funciona” ele desabotoa a calça jeans tirando o membro duro do aperto
Os cachos são puxados fazendo harry gemer baixinho de dor, o membro duro batia nas bochechas de harry sujando-as de pré-porra
Lagrimas escorrem involuntariamente ao que a mão pesada de louis se choca contra com seu rosto e ele segura seu queixo fazendo-a abrir a boca
“Isso, amor. Viu como mesmo depois do inutil do teu namorado você ainda sabe como eu gosto” o tomlinson estoca contra a garganta de harry fazendo a garota engasgar e se afastar tossindo assustada
“Talvez tenha se desacostumado mas não é nada que eu não possa te ensinar de novo” ele deixa alguns tapinhas nas bochechas vermelhas, harry abriu a boca sentindo o gosto do pré-gozo inundar seu palato ao que louis voltou a estocar gemendo rouco
Louis sentia seu estomago revirar ao sentir os gemidos da garota em seu pau, só assim notando como ela rebolava em seu sapato em busca de algum alivio
“Viu como já está voltando a ser uma puta, amor?” Ele se afasta chutando harry que se encolhe no chão “você não passa disso, Uma putinha sem cerebro”
“Louis… por favor” a voz de harry estava completamente fodida
“Vem, amor. Não ache que eu só vou te largar, nem sequer me fez gozar ainda” ele puxa harry com força, a jogando contra a mesa branca encostada na parede. Sua bunda ficando empinada no vestido curto que mal fazia o trabalho de a cobrir
Louis termina de levantar a sainha antes de cortar a meia calça fininha junto com a calcinha de harry
“Olha como você ta molhada feito uma vagabunda” o homem era agressivo e penetrar dois dedos na grutinha molhada fazendo harry gemer alto e bater os pés tentando o afastar “quieta”
Ele puxou o pescoço da garota tendo a visão rostinho choroso e os lábios inchados de tanto serem maltratados
Um tapa ecoou pela sala fazendo os lamurias da cacheada ficarem ainda mais altas
“Shh… tudo bem, bichinho” ele tira os dedos de dentro dela levando em seguida para os lábios gordinhos
Harry geme abafado sentindo o falo duro a preencher
Louis apertava a cintura fininha deixando a sua mão marcada perfeitamente ali
“Porra hazza…” ele puxa a garota para perto de si fazendo-a apoiar a costa em seu peito
Harry gemia chorosa com a cabeça apoiada no ombro tatuado, ela podia o sentir perfeitamente em sua barriga
As estocadas continuas faziam o baixo ventre de harry revirar e suas pernas tremerem
“Eu vou g-gozar” ela fala entre gemidos
“Que egoista, bichinho.” Ele brinca com os mamilos rijos sentindo a cacheada se molhar ainda mais em seu pau
“Por favor” lagrimas se formavam no canto dos olhos verdes e ela tremia desnorteada contra o peito de louis
Um grito agoniado ecoou pelo comodo quando a lamina afiada traçou um LT perfeito na bunda machucada de harry
“Quer gozar sozinha? não te ensinei a ser egoista, amor.” As estocadas começavam a descontrolar indicando o quão perto louis também estava
“Louis…”
“Goza” ele diz ríspido sentindo harry se apertar em volta de seu pau e gozar molhando toda a mesa e pelves de louis, esse que levantou a mascara puxando a garota para um beijo ávido e quente enquanto gozava
ele deixa mais um tapa na banda cheinha antes de cortar a fita dos pulsos pálidos
🔪 🩸
O suv estaciona no meio fio algumas casas antes da casa de Madison, harry desce do carro correndo e sentindo seu coração bater descontrolado
“MAD! MADISON ABRE PORFAVOR!” Ela batia rápido na porta branca que não demorou a ser aberta pela garota
“Harry?! Oque aconteceu? Meu deus você tá bem?” Ela ajuda a cacheada a entrar na casa, trancando a porta principal logo em seguida
“Ele me achou” harry soluçava abraçando a amiga “o assassino” os olhos verdes a encaram em agonia
“Oque? Você ta machucada? Harry…”
“Ele me torturou mads” harry continua sentindo as lagrimas quentes molharem sua bochecha e o moletom da outra garota “liga para o Tyson”
“Harry… ele foi encontrado morto não muito longe da balada ontem”
“Oque?! Como…” os lábios de harry perdem completamente o sangue
“28 facadas e-“ a fala de Madison é cortada com a figura mascarada que aparece no reflexo do espelho “harry… harry ele ta aqui!” A garota tenta corre mas é segurada por harry que continuava parada no lugar “harry? O assassino ta aqui!”
“Eu sei… se tivesse prestado atenção nas vezes que assistimos filmes saberia que sempre tem dois assassinos” a lamina afiada é cravada no estômago da outra “se não estivesse tão ocupada ficando com o meu namorado” a pupila de harry estava tomada pelo preto e aos poucos o casaco laranja sujava mais com o sangue “agora você pode ter ele todinho pra você, filha da puta” a lamina atravessa a cabeça da garota que cai inconsciente no chão, uma poça de sangue se formando no carpete claro
“Muito bem, amor” louis se aproxima retirando a mascara e deixando um beijo no topo da cabeça cacheada “melhor irmos”
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luludohs · 4 months
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Tumblr media
!!! terceira vez repostando isso aqui pq o tumblr ta de sacanagem comigo !!!
oie amigas!!!! tem um tempinho que falei sobre o cenário dessa one, cheguei a postar pouco depois de ter comentado mas o tumblr bugou e eu tive que apagar duas vezes 😡😡😡😡😡
acho que agora vai, eu espero. beijos minhas divas 💋💋💋💋 espero que gostem
“meu deus isso é ridículo!” você ria para a sua amiga que ajeitava os acessórios que havia acabado de colocar em ti. “você ta linda, minha noivinha” rebecca disse se afastando para te admirar. você usava uma faixa rosa pink, que em sua opinião era uma breguice, com o escrito “noiva do ano” e uma tiara com um pequeno véu.
você se casaria em uma semana, conheceu seu noivo graças a alguns amigos em comum, nada de especial, ele era um bom corretor de imóveis da cidade, ainda nada de especial. começaram a namorar e em 2 anos ele te pediu em casamento, tudo com carlos era assim, calmo, tranquilo e entediante.
sua intenção nunca fora cair na rotina, óbvio que não. mas era meio impossível com carlos, ele era tão comum, não tinha nada de especial nele. não é que você não gostava do seu noivo, você ia se casar com ele! mas faltava alguma coisa, coisa essa que jamais faltou em seu ex, esteban kukuriczka.
você e esteban se conheceram no seu segundo período da faculdade, faziam o mesmo curso porém ele estava um pouco mais a frente. rapidamente se apaixonou pelo seu jeitinho simpático, sempre muito prestativo, era amigo de toda a faculdade, todos os funcionários o conheciam, era estudioso, sempre chamava atenção por onde passava com sua pela coberta de sardinhas e seus fios loiros.
não demoraram a começar a namorar, todos da faculdade já sabiam antes de assumirem e adoravam o casal, sua família também adorou kuku. esteban foi quem tirou sua virgindade, pouco dias depois que te pediu em namoro, havia sido perfeito, melhor do que um dia poderia imaginar. namoraram por quase 4 anos e você pode afirmar que aquela foi a melhor época de toda a sua vida. você era feliz, satisfeita (em todos os sentidos), era livre. porém tudo acabou de um dia para o outro quando esteban - que já havia se formado - contou que aceitou um emprego quase do outro lado do país e que seria inviável manter um relacionamento a distância.
e assim ele se foi, do mesmo jeito que chegou, bagunçando tudo, mexendo com cada parte de você.
nas primeiras semanas você achou que não iria aguentar, não tinha vontade de levantar e ir para a faculdade já que cada canto daquele maldito lugar te lembrava ele. com o passar dos meses, e com a ajuda de suas amigas você foi se recuperando aos poucos, até que um dia estava definitivamente bem. pensar em esteban não doía mais, apenas deixava saudades de uma época em que você era verdadeiramente feliz.
então agora estava aqui, noiva, com um emprego comum, com um parceiro comum, com uma casa comum, uma vida comum e que você tinha que admitir para si mesma, muito chata. nem no único quesito que achou que sairia um pouquinho do costumeiro você saiu, até porque seu noivo não ajudava muito, ele era fofo demais na cama, nunca te xingava, nunca te batia (e olha que você já pediu, mas ele dizia que tinha dó), sempre era no papai e mamãe, nunca inovavam e não era por falta de tentativa sua.
você soube que sua vida estava um saco quando até o sexo era entediante.
“vou pegar um shot pra gente!” sua outra amiga, paula, disse indo em direção ao balcão. suas amigas haviam te levado ao bar que iam desde a época da faculdade, para a sua despedida de solteira, você não estava muito animada, era notável para qualquer um que te conhecia. sua mente só conseguia pensar no casamento, na vida que você iria continuar tendo e isso te trazia uma sensação ruim. não sabia se estava feliz. “ta tudo bem, amiga?” quem falou dessa vez foi sofia “tudo sim sofi, só to pensando demais” sorriu fraquinho, engolindo o bolo que se formava em sua garganta “relaxa viu? não pensa em nada hoje. aproveita esse dia” te deu um beijinho na bochecha e logo paula havia chego com quatro copinhos de shot.
com certa relutância você bebeu o seu, que desceu queimando toda sua garganta. assim que se recuperou da bebida forte olhou em volta do bar cheio, porém seu olhar imediatamente se fixou em algo, ou melhor, em alguém. era ele, esteban estava ali, bem diante dos seus olhos depois de sete anos sem saber nada sobre ele. e quando ele te olhou de volta e lhe deu um sorrisinho você achou que a bebida voltaria. “já volto” foi o que disse antes de sair quase correndo em direção ao banheiro.
entrou dentro da cabine e respirou fundo algumas vezes, você jurou já ter superado esteban, afinal já faziam sete anos. mas ao vê-lo ali percebeu que não, você havia apenas se acostumado com sua ausência. abriu a porta devagar e deixou a moça que esperava para usar o banheiro entrar, foi até a pia - que era de fora do banheiro - e tentou lavar as mãos que tremiam. “e ai noiva do ano, não vai me dar oi não?” ouviu a voz dele, que ainda era idêntica a de anos atrás. “e-esteban!” você não queria abraça-lo então apenas estendeu a mão para um cumprimento.
“e como você está?” ele perguntou “to noiva. e você? por que voltou?” perguntou curiosa “é aniversário da minha vó, vim de passagem” “ah, claro. manda parabéns pra ela” você sorriu e saiu de perto, não estava suportando aquela situação “não ia me convidar pro casamento?” esteban disse, te segurando pelo pulso “sim, até porque faria todo sentido eu chamar meu ex que sumiu por sete anos” não ia perder a oportunidade de jogar isso na cara dele “para com isso, nena. eu tentei te mandar mensagem várias vezes mas você me bloqueou em tudo” você apenas revirou os olhos e saiu andando “senti saudades” ele gritou enquanto você se afastava, você nem se deu ao trabalho de responde-lo, apenas erguendo um joinha.
aquele breve diálogo te deu uma falsa confiança para se manter bem durante uma parte da noite. você bebeu alguns drinks até se sentir meio altinha e ir para a cerveja, dançou e cantou com as suas amigas realmente deixando de pensar um pouco. porém hora ou outra seu olhar ia até a mesa que esteban dividia com alguns amigos. em algumas das vezes ele olhava de volta e sorria para você, que bufava e virava a cara.
nas olhadas que dava para esteban você percebeu o quanto ele havia mudado, parecia estar mais alto, mais forte, tinha uma pequena barba agora, o cabelo estava maior e você podia jurar que o nariz que sempre mexeu tanto com você havia crescido também. você não sabia como aquilo era possível mas esteban conseguiu ficar ainda mais bonito que antes.
você não sabia se era o álcool, a nostalgia ou a frustração que estava, só sabia que cada vez que olhava para esteban ficava com mais tesão. já estava suando quando anunciou para suas amigas que iria ao banheiro, assim que se olhou no espelho viu sua testa e seu pescoço suando, estava sentindo um calor insuportável. se secou com o papel e passou a água gelada na nuca enquanto repetia mentalmente para si mesma que você se casaria em uma semana e precisava se controlar e parar de agir feito um animal no cio.
“finalmente ta sozinha, achei que não fosse desgrudar das suas amigas nunca” ouviu a voz de esteban se aproximando “ta se sentindo bem?” ele perguntou parado atrás de você, com uma voz de preocupação claramente falsa até porque ele te conhecia o suficiente para saber o que estava sentindo. “sim, obrigada” tentou se afastar mas ele não deixou, te encurralando naquela pia. “cê ta com tesão, né? eu te conheço” ele soltou uma risadinha, afastando seu cabelo do pescoço, deixando alguns beijinhos ali, você assistia tudo pelo reflexo do espelho, hipnotizada.
“lembra quando eu te comi no banheiro daqui?” “esteban…” você tentou repreende-lo “ou lembra de quando eu te dedei aqui nesse corredor?” você nem conseguia mais falar alguma coisa, apenas negando com a cabeça, sem coragem e sem vontade alguma de se afastar. “você gemia tão alto que eu tinha que tampar sua boca, lembra disso?” ele te virou para ficar de frente para ele “deixa eu matar essa saudade de você, nena. por favor” ele pedia com aquela carinha irresistível “esteban eu to noiva” seu restinho de moralidade dizia “é só uma noite, é a nossa despedida. ele não vai saber, eu prometo” você sabia que era errado, que carlos não era o cara mais legal do mundo mas não era um babaca total, estava com um enorme peso na consciência mas era tão difícil resistir com esteban ali, implorando por você depois de tantos anos.
você se entregou, ficando na pontinha dos pés e o beijando. esteban ainda beijava do mesmo jeitinho, lento, enfiando a língua na sua boca devagarinho, te fazendo sentir cada parte dele. viravam os rostos em lados opostos, se encaixando cada vez mais, cada centímetro do seu corpo era tocado pelas grandes mãos de esteban, você passava a mão por todo seu peitoral, sentindo que realmente havia mudado, puxava os fios - agora um pouquinho maiores - de levinho.
ele maltratava seus lábios, chupando, mordendo, as vezes te beijando com força, as vezes ia com calma. você estava perdida naquele momento, não queria que acabasse nunca mais. ao longo dos anos havia se esquecido o que era um beijo bom de verdade.
“você veio de carro?” perguntou entre os lábios dele, aham foi o que ele murmurou deixando selinhos na sua boca. “vamos pra lá” você pediu/mandou, estava sentindo tanto tesão que por pouco não deu pra ele naquele corredor mesmo, pra qualquer um ver.
saíram do bar sem falar com ninguém, foram em direção ao carro de esteban, que estava um pouco mais isolado dos demais porque era o único lugar que tinha vaga. entraram no carro em silêncio, você batucava o pé no chão em um sinal claro de ansiedade “quer ir pra on-“ você o interrompeu com um beijo, dessa vez era mais intenso, mais apressado, você se sentou no colo dele, ainda o beijando. esteban arrastou o banco para trás o máximo que conseguia, sem parar de te beijar.
suas mãozinhas apressadas foram parar na calça do mais velho, a desabotoando rapidinho, assim que o liberou do aperto se afastou para vê-lo “porra que saudade desse pau” disse enquanto sorria abobada, esteban riu de ti com carinho. você voltou a beija-lo enquanto punhetava seu pau, as vezes se afastando somente para ver o líquido sendo expelido.
sem conseguir aguentar mais, você arredou a calcinha para o lado, posicionando o pau de esteban para que entrasse em você. sentou devagar, havia se esquecido de como ele é grande e te estica todinha. assim que entrou tudo ambos gemeram aliviados, você se ergueu um pouco e sentou novamente, começando um ritmo.
“você não sabe como eu senti falta dessa bucetinha me apertando assim” esteban gemia conforme você aumentava o ritmo, parando somente para rebolar. seus olhinhos estavam lacrimejando, você gemia alto cada vez que ele acertava seu pontinho.
esteban passava a mão por todo o seu corpo, apertava seus peitos com força, batia na sua bunda e a apertava. quando os dedos dele foram parar no seu buraquinho mais apertado você parou com os movimentos assustadinha. “ele já te comeu por aqui, nena?” perguntou, você negou com a cabeça, incapaz de falar “não né? então o cuzinho ainda é só meu?” você assentiu devagar, “fala” ele mandou, te dando um tapa na bochecha, “é só seu” você murmurou baixinho, com a voz já meio rouca devido aos gemidos.
esteban te segurou pela cintura e começou a meter por baixo, você voltou a gemer alto, sentindo cada vez mais seu orgasmo se apaixonar “imagina o que seu noivinho vai pensar quando ver que a futura esposa dele tá vazando porra de outro homem” a cada palavra que ele dizia seu prazer aumentava, e esteban sabia disso ao sentir você se contraindo.
você gozou quando sentiu mais um tapa na sua bochecha, tendo o orgasmo mais gostoso da sua vida. esteban gozou poucos segundos depois de você, deixando beijos por todo o seu rosto suado enquanto saia do seu aperto. “eu senti mesmo saudade de você” ele disse, tirando aquela tiara brega e fazendo carinho no seu cabelo bagunçando “então por que demorou tanto pra voltar?” precisava saber, era uma duvida que existia dentro de você a tantos anos. “eu tinha medo, tinha medo de te encontrar bem resolvida, casada, com filhos. eu tinha medo que você tivesse mudado seu jeito, que você estivesse tão diferente que eu nem mesmo te reconheceria. eu sei que fui um covarde, um egoísta. me perdoa.” ele respondeu, honestamente “eu nunca te esqueci, ao longo desses sete anos eu lembrei de você todo santo dia” “eu ainda gosto de você esteban, eu achava que já tinha te superado até te ver no bar” confessou.
“foge comigo” ele disse depois de longos minutos de silêncio “o que?” você respondeu assustada “ta maluco esteban? eu não posso” “por favor nena, foge comigo” você olhou pra ele incrédula, como ele podia sumir por tanto tempo e voltar sugerindo uma maluquice dessas “eu sei que você ta infeliz, ou você acha que eu não percebi sua cara de desconforto toda vez que suas amigas gritavam ‘um brinde ao carlos’?” “esteban eu tenho um emprego!” você ria de nervoso “trabalha de home office, eu sei que seu trabalho te permite isso” “e a minha família?” “eles nos visitam! não vamos morar em outro planeta” você balançava negativamente com a cabeça, completamente incrédula com aquela ideia.
“o que te impede?” ele perguntou “eu sou completamente apaixonado por você, nena. sempre fui, sempre vou ser. você é o amor da minha vida” você ria com aquela declaração, acreditava em cada palavra e sentia a mesma coisa “por favor meu amor, eu não vou aguentar ficar sem você por mais sete anos” ele beijava seu rosto, te olhando completamente apaixonado.
“você é um maldito sabia disso?!” você disse brava “e eu me odeio por ainda te amar depois de todo esse tempo” você cobriu seu rosto com as mãos e respirou fundo antes de voltar a olha-lo “merda!” xingou mais uma vez “tudo bem! eu fujo com você” assim que as palavras saíram de sua boca esteban sorriu de orelha a orelha, beijando você inteirinha enquanto dizia eu te amo a cada beijinho que deixava.
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enxovaldenoivas · 1 year
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