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#conceito de lançamento tributário
adriano-ferreira · 1 year
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Lançamento Tributário
1. Conceito de Lançamento Tributário O lançamento tributário é um conceito de vital importância para o Direito Tributário. Ele pode ser definido como um procedimento administrativo pelo qual a autoridade fiscal, após a verificação da ocorrência do fato gerador da obrigação tributária, declara e quantifica o valor do tributo devido, identifica o sujeito passivo (isto é, a pessoa responsável pelo…
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Créditos tributários: O que são e como utilizá-los para otimizar sua carga fiscal
Os créditos tributários são uma parte essencial do sistema fiscal, impactando tanto contribuintes quanto a administração do fisco. Essencialmente, créditos tributários representam valores que o estado tem o direito de receber quando tributos deixaram de ser pagos ou foram pagos de forma incompleta. Esses créditos surgem a partir de uma obrigação tributária, que é o dever do contribuinte de pagar a quantia correta ao governo. Compreender o que são créditos tributários e como se formam é fundamental para qualquer contribuinte. O conhecimento sobre direitos e obrigações pode ajudar a evitar problemas legais e garantir que os tributos sejam pagos de forma justa. Além disso, é importante conhecer os processos de restituição e compensação de créditos tributários, que podem beneficiar o contribuinte em certas situações. Neste artigo, serão explorados os tipos de créditos tributários, seu funcionamento dentro do direito tributário e suas implicações para contribuintes e o fisco. Conhecer essas informações pode fazer uma grande diferença na maneira como alguém lida com suas obrigações fiscais e, assim, alcançar uma melhor gestão financeira. Fundamentos do Crédito Tributário Os fundamentos do crédito tributário são essenciais para compreender como se forma e se exige esse valor devido ao Estado. Este conceito se baseia em eventos que geram obrigações e nos procedimentos para sua formalização. Fato Gerador e Obrigação Tributária O fato gerador é o evento que cria a obrigação tributária. Por exemplo, a venda de um produto ou a prestação de um serviço. Quando ocorre o fato gerador, a pessoa ou empresa se torna devedora de um tributo específico. A obrigação tributária se refere à responsabilidade que o contribuinte tem em pagar o imposto devido. Essa responsabilidade se mantém mesmo que o pagamento não ocorra. É importante identificar corretamente a hipótese de incidência para determinar o valor exato a ser pago. Lançamento e Constituição do Crédito Tributário O lançamento é o procedimento que formaliza o crédito tributário. Ele consiste na apuração do valor devido e na comunicação ao devedor. Esse processo é realizado pelo sujeito ativo, que é o órgão responsável pela cobrança. A constituição do crédito tributário ocorre quando o lançamento é efetivado. Nesse momento, o valor se torna exigível e o contribuinte deve ser notificado sobre o montante a ser pago. Essa relação é fundamental para a gestão fiscal e para o cumprimento das obrigações tributárias. Administração dos Créditos Tributários A administração dos créditos tributários é fundamental para garantir a arrecadação e a justiça fiscal. Isso envolve a gestão eficaz por parte da Fazenda Pública e a recuperação de créditos devidos, o que impacta diretamente as finanças públicas. Gestão e Controle pela Fazenda Pública A Fazenda Pública tem a responsabilidade de gerenciar os créditos tributários. Isso inclui a criação de mecanismos para o lançamento e o controle desses créditos. O lançamento tributário é um passo vital, onde a Receita Federal determina o valor a ser cobrado. O controle eficaz permite identificar os contribuintes que não pagam ou pagam menos do que devem. A gestão é apoiada por sistemas de informação que ajudam a monitorar os pagamentos e as dívidas. Além disso, a Fazenda Pública pode usar ações administrativas e judiciais para garantir a quitação dos créditos. Recuperação de Créditos Tributários A recuperação de créditos tributários é um processo que busca reaver valores que não foram pagos. Isso é importante para manter as receitas e financiar serviços públicos. As entidades têm diversas estratégias para recuperação. Primeiramente, é fundamental identificar os créditos devidos, utilizando ferramentas de análise de dados. Em seguida, podem ser enviadas notificações aos contribuintes que estão em débito. Se necessário, a Fazenda Pública pode iniciar ações legais para garantir o recebimento dos valores. Além disso, programas de parcelamento e renegociação podem ser oferecidos para facilitar o pagamento. A recuperação eficiente não apenas ajuda na arrecadação, mas também garante a justiça fiscal. Benefícios e Direitos do Contribuinte Os contribuintes têm acesso a diversos benefícios e direitos que podem facilitar o cumprimento de suas obrigações fiscais. Esses mecanismos oferecem alívio financeiro e a possibilidade de reverter situações de inadimplência. A seguir, são discutidos alguns dos principais benefícios disponíveis. Moratória e Parcelamento A moratória é uma suspensão temporária do pagamento de tributos. Geralmente, é concedida em situações excepcionais, como crises econômicas ou desastres naturais. O contribuinte deve solicitar a moratória ao órgão fiscalizador, apresentando a justificativa. O parcelamento permite que o contribuinte quite sua dívida em várias parcelas. As condições variam de acordo com a legislação vigente e podem incluir a redução de juros ou multas. É uma opção vantajosa para aqueles que não conseguem pagar o montante total de uma só vez. Compensação e Remissão A compensação ocorre quando o contribuinte utiliza créditos tributários que possui para abater débitos. Isso significa que, se ele pagou tributos a mais no passado, pode usar esse valor para quitar dívidas futuras. Isso torna o processo de regularização mais acessível. A remissão é a extinção total ou parcial de uma dívida tributária. Isso pode ocorrer em casos específicos, como o reconhecimento de dificuldades financeiras do contribuinte. A remissão alivia o ônus da dívida e permite que o contribuinte recomece suas atividades sem o peso da obrigação anterior. Decisões Administrativas e Judicialização As decisões administrativas são aquelas tomadas por órgãos do Estado em relação às obrigações tributárias. Essas decisões podem ser recorridas, caso o contribuinte discordem do resultado. É vital que os contribuintes conheçam seus direitos nesse processo. A judicialização é o ato de levar a questão ao Judiciário. Quando uma decisão administrativa é considerada injusta, os contribuintes têm o direito de buscar reparação na Justiça. Esse recurso é importante para garantir que seus direitos sejam respeitados, sendo a última instância em casos de conflito tributário. Extinção e Suspensão do Crédito Tributário A extinção e a suspensão do crédito tributário tratam de como as obrigações fiscais podem ser canceladas ou temporariamente paralisadas. Existem mecanismos legais que permitem isso, levando em conta diferentes situações e condições. Mecanismos de Extinção A extinção do crédito tributário pode ocorrer por várias razões. As principais formas de extinção incluem: - Pagamento: O cumprimento da obrigação tributária leva à extinção imediata do débito. - Compensação: Permite que um crédito que o contribuinte possui sobre o fisco seja utilizado para quitar outra dívida tributária. - Transação: Um acordo entre a administração fiscal e o contribuinte para resolver a dívida pode resultar na extinção da mesma. - Dação em pagamento: O contribuinte pode ofertar bens imóveis como forma de quitar a dívida tributária. - Decadência: Refere-se ao prazo que, ao expirar, extingue a exigibilidade do crédito. Causas de Suspensão A suspensão do crédito tributário acontece quando a cobrança é temporariamente interrompida. Algumas causas comuns incluem: - Moratória: É um período concedido pelo fisco em que o contribuinte não precisa pagar a dívida. - Consignação em pagamento: O contribuinte deposita o valor total da dívida na Justiça, suspendendo a sua cobrança até a resolução do caso. - Recursos administrativos: Reclamações e recursos podem suspender a exigibilidade do crédito tributário. - Medida liminar: Decisões judiciais podem também suspender a cobrança enquanto a questão está em análise. Essas formas de suspensão ajudam a proteger os direitos do contribuinte durante processos legais ou administrativos. Créditos Especiais e Direitos do Trabalho Créditos tributários especiais oferecem vantagens importantes para famílias, especialmente em relação a filhos e educação. Eles podem ajudar a reduzir a carga tributária e apoiar investimentos. EITC e Créditos por Dependentes O Crédito de Imposto de Renda Ganho (EITC) é um benefício fiscal voltado para trabalhadores de baixa a média renda. Este crédito é reembolsável, o que significa que, se seu valor exceder o imposto devido, a pessoa pode receber a diferença de volta. Para obter o EITC, é necessário ter um número de Seguro Social válido. Além disso, é preciso ter filhos menores de 17 anos. O crédito varia de acordo com o número de dependentes, podendo aumentar significativamente a devolução do imposto. Da mesma forma, o crédito tributário para filhos também oferece retorno financeiro. Ele é aplicável a dependentes que atendem a certos requisitos, ajudando a aliviar despesas familiares. Benefícios para Educação e Investimentos Os créditos tributários relacionados à educação são fundamentais para famílias que investem em estudos. Os gastos de educação qualificados, como mensalidades e materiais didáticos, podem ser deduzidos ou resultar em créditos. Esses créditos ajudam a reduzir a carga tributária para quem paga por educação superior. Eles tornam o acesso ao conhecimento mais acessível, garantindo que mais indivíduos possam buscar uma educação de qualidade. Além disso, investimentos em educação muitas vezes são vistos como uma forma de poupança a longo prazo. Créditos tributários podem facilitar esse investimento, promovendo um futuro financeiro mais sólido para as famílias. Read the full article
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portaltributario · 9 months
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Boletim Tributário e Contábil 26.12.2023
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GUIA TRIBUTÁRIO ONLINE
IRPJ/CSLL – Compensação de Prejuízos Fiscais
Economia Tributária: IPI – Incentivos Regionais
Escrituração do Contribuinte
GUIA CONTÁBIL ONLINE
Gastos com Confraternizações, Festas e Eventos Empresariais
Parcelamento de Débitos Tributários – Contabilização
Lançamentos de Movimentações Bancárias
ORIENTAÇÕES
Agenda: Atenção para Vencimentos no Final de Dezembro/2023
Novos Tributos Passarão a ser Declarados na DCTFWeb a Partir de Janeiro de 2024
ENFOQUES
PIS/COFINS – Créditos Presumidos de IPI não Compõem o Conceito de Faturamento
Reforma Tributária: Texto é Publicado e Gerará Aumento de Carga Fiscal
ADE Codar 23/2023 – Institui código de receita para recolhimento do IRPF residentes no País, incidente sobre a atualização do valor de bens e direitos no exterior.
Não recebeu ou não pode ler o boletim anterior? Reveja o Boletim Tributário e Contábil de 18.12.2023
ICMS
ICMS: Publicados Convênios 212 a 218/2023
PUBLICAÇÕES PROFISSIONAIS ATUALIZÁVEIS
Manual do Simples Nacional
eSocial: Teoria e Prática
Ideias de Economia Tributária no Lucro Presumido
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Tudo o que você precisa saber sobre como empreender do zero
Um guia de como empreender do zero, dê seu primeiro passo hoje mesmo!
Segundo a pesquisa GEM (Monitor Global do Empreendedorismo), realizada pelo Sebrae em parceria com o IBPQ, o Brasil é o país onde mais se empreende no mundo. Nós somos o povo mais antenado em como empreender do zero, e a grande maioria empreende por ter uma sede de experiências e novos horizontes.
O mercado brasileiro é um fenômeno único, com muitas possibilidades mas também um bom volume de competição, e para dar forma à sua ideia de empreendimento, vale a pena conhecer algumas etapas muito importantes que não devem ser ignoradas na hora de dar o pontapé inicial no seu sonho!
A importância de começar bem
Uma das principais réguas (senão A Principal) para definir quais negócios vão durar é justamente como aquele negócio começou. E isso envolve muito mais do que o capital de abertura. Para quem está começando a empreender do zero, pesquisar, planejar e testar não custa quase nada, e pode preparar um caminho muito mais sólido para seu negócio, não importa qual seja seu ramo.
1. Conheça o mercado e se conheça!
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Enquanto começa a ter suas ideias, o primeiro passo é “testar” cada uma. E como estamos falando de empreender, é importante ter a perspicácia de investigar todos os lados antes de tomar alguma iniciativa;
Existe um conceito muito popular chamado SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats), que vai te ajudar a classificar sua ideia a partir de 4 critérios básicos:
– Forças: qual o ponto alto de sua ideia, como ela pode se desdobrar em outras boas ideias e práticas, quanto seu empreendimento vai ser original, quais seus diferenciais;
– Fraquezas: o segundo passo é ser humilde e investigar quais os pontos falhos, o que ficou de fora e se antecipar parar ocasionais problemas. Você pode tomar nota de tudo e explicar suas ideias para um amigo ou consultor, assim vai conseguir ter opiniões de fora que às vezes acabamos não tendo;
– Oportunidades: Esse é o momento de projetar o primeiro conjunto de ideias no mundo real, dentro do contexto onde você quer atuar, analisando o público e o momento atual, assim como o futuro próximo e como você pode aproveitar ao máximo todas as circunstâncias;
– Ameaças: Essa é a hora de ter uma percepção competitiva e analisar o que outros empreendimentos têm de sucesso que podem ofuscar no seu. Entender os riscos, internos e externos das ideias que levantou até aqui e observar muito de perto todo o mercado em torno da ideia que você teve para empreender.
Nenhuma dessas etapas é fixa nem linear; cada nova ideia que você tiver vai te fazer voltar e reconsiderar. É no meio do caminho, observando os demais que encontramos muitas coisas novas sobre nós mesmos.
2. Faça um Benchmarking
Depois de esquematizar algumas ideias, é hora de testar todas elas mais a fundo através do chamado Benchmarking, que significa estabelecer alguns comparativos produtos para você.
O primeiro passo é pesquisar bem todos os concorrentes, não só em sua região, mas em todos os ambientes virtuais onde vai ter competição também. Com a internet, essa investigação vai ser bem mais prática.
Depois de ter selecionado seus potenciais concorrentes, estabeleça critérios para conseguir medir os mais diferentes aspectos de cada um, assim você vai conseguir afunilar sua lista em relação a quais concorrentes, indiferente do tamanho, são cases de sucesso que você quer reproduzir e quais têm problemas que você quer evitar.
Esse é o momento de ter humildade e sabedoria para analisar de mente aberta, perguntar, e voltar na sua lista SWOT para ir renovando seus pontos fortes e fracos.
Aos poucos vai perceber que o andamento do negócio vai se desenhando na sua cabeça e você já consegue pensar de maneira mais estratégica e sistemática.
3. Conheça seu público
Enquanto conhece as boas práticas do ramo que escolheu para empreender, você também vai aprendendo sobre o público-alvo daquela área, vai conhecendo e se colocando no lugar deles enquanto investiga a área; o que buscam, seus problemas, principais dúvidas e o que querem evitar.
Esse é um momento importante para pensar qual parcela daquele público você vai buscar ter um contato mais próximo e como vai explorar um certo nicho. Saber como vender para um público-alvo vai ser outro fator importante que separa empreendimentos que prosperam daqueles que ficam estagnados no meio do caminho.
4. Conheça o lado técnico do seu ramo
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Na maioria das vezes escolhemos o ramo de atuação baseado na nossa própria experiência profissional, mas nada impede começar em um empreendimento por afinidade e gosto leigo. A pesquisa que mencionamos no início desta publicação afirma que a grande maioria dos empreendedores escolhe um ramo pela afinidade e desafio e se profissionaliza no caminho, de maneira prática.
Depois de desenhar o perfil de sua empresa, é hora de se especializar. Comece buscando capacitação profissional dentro da sua modalidade e vá aprendendo detalhes técnicos dos produtos ou serviços que vai oferecer, pesquisando e estudando.
Não deixe de buscar cursos sobre administração e liderança, para aprender as principais táticas de crescimento e como liderar uma equipe, assim você vai se preparando para escolher e organizar seus colaboradores no futuro.
Para começar bem tirar de letra a pressão dos primeiros meses, cursos como o de coaching e ter auxílio psicológico, além de cuidar da alimentação e regular o sono são chaves para estar blindado e cheio de vigor para subir os primeiros degraus do sucesso.
5. Defina seus objetivos e como vai dar cada passo
Agora que você já entrou de cabeça no universo do ramo que escolheu, é hora de fazer tudo começar a acontecer, e a organização é a grande chave nesse momento: esboce um plano de como quer estar dentro de 3, 6, 9 meses e depois dentro de 1, 2, 4 anos.
A ideia é definir metas. Agora que você aprendeu um pouco mais sobre administração de empresas, vai conseguir mentalizar como atingir cada objetivo.
Liste seus custos, aquilo que vai comprar com seu capital de abertura, como será seu lançamento, comece a mobilizar as atividades do dia a dia para que seu empreendimento comece a se parecer cada dia mais real para você.
Defina um conjunto de metas para serem concluídas antes de avançar para as seguintes. Não deixe de usar os melhores recursos e ferramentas para empreendedores disponíveis.
Não tenha medo de pesquisar e ir conversando com distribuidores, peça dicas, negocie e vá criando uma agenda de contatos bem sólida
6. Regularize seu empreendimento
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Para que seu negócio comece a existir para valer, primeiro você precisa lidar com a papelada, e se você quer crescer e fazer tudo da melhor maneira, é fundamental encontrar um bom contador para assessorar sua abertura de CNPJ, ajudar a entender qual o melhor regime tributário, como faturar vendas e os cuidados legais que você deve ter para começar.
Atenda aos requisitos legais, sanitários e de segurança de seu município e estude sobre os tipos de impostos e taxas que incidem sobre seu trabalho, isso vai ajudar a ter projeções mais realistas com o seu dinheiro.
7. Fortaleça seu marketing
O trabalho com o marketing começa muito tempo antes de o primeiro produto ser vendido, e você deve atuar em todas as frentes possíveis.
Você precisa estar onde todo mundo está, só quem é visto é lembrado. O marketing é um conjunto de táticas muito produtivas que envolve todos os sentidos e dimensões das pessoas.
O primeiro passo é estar nas redes sociais: crie uma identidade visual original, nome e slogan cativantes, tenha uma linguagem que se comunique com seu público e seja capaz de gerar engajamento.
Além de explorar os diversos recursos, como stories, postagens, promoções de compartilhamento e anúncios, você precisa criar conteúdos originais, explicativos, que demonstrem propriedade e profissionalismo, seja nos serviços prestados, seja na qualidade e procedência de seus produtos.
O ideal é estar para além das redes sociais, especialmente se você trabalha com vendas. Crie seu site de vendas e aprenda as melhores otimizações para os usuários, então estude as táticas de SEO para ganhar relevância dentro do Google ao escrever conteúdos e descrições informativos, assim você cria autonomia e fica cada vez menos dependente de plataformas de marketplace e de pagar anúncios.
8. Divirta-se!
Nós sabemos que muito estresse e inseguranças podem vir com a criação de seu negócio, especialmente quando se está buscando meios de como empreender do zero, mais gostar do que faz e se divertir no caminho é a melhor maneira para que sua atividade traga satisfação e seja algo construtivo em sua vida.
Não deixe de se capacitar, aprender e também ensinar, se tornando uma liderança inspiradora e um case de sucesso para outros empreendedores que virão!
Gostou destas dicas? Com elas seu caminho para empreender vai ser mais organizado e tranquilo. Compartilhe este post com amigos que estão no caminho de empreender e, se você está sempre buscando por conteúdos informativos para aumentar sua sabedoria como empreendedor e como pessoa, precisa conhecer o blog da Unova Cursos. Acreditamos no conhecimento acessível e livre!
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mariorobustelli · 4 years
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O IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) é um imposto municipal pago no início de cada ano, e geralmente é um valor que afeta o orçamento mensal de muitos brasileiros. O IPTU é um imposto considerado como de lançamento por ofício. Isso quer dizer que todo ano são as prefeituras que calculam o valor do tributo e enviam aos proprietários do imóvel, e não o próprio contribuinte que calcula o tributo. As cidades permitem o pagamento desse imposto à vista ou de forma parcelada, sendo que o pagamento à vista normalmente tem desconto. O IPTU tem previsão no artigo 156, inciso I, da Constituição Federal/1988, e por ser de competência municipal é a prefeitura que define suas alíquotas, e isenções, além de outras questões ligadas a este imposto. O IPTU também é tratado em nosso Código Tributário Nacional, em seu artigo 32, e tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, localizado na zona urbana do município. Então o imposto será devido por quem detiver esses direitos. O proprietário do imóvel, titular do seu domínio útil ou possuidor deverá ter a propriedade em zona urbana. Para fins de IPTU o conceito de zona urbana está diretamente ligado ao aspecto espacial do fato gerador. O município só pode tributar o imóvel situado em zona urbana ou zona de expansão urbana. As prefeituras, portanto, não podem tributar os imóveis situados fora da zona urbana, pois, essa é uma competência da União. Fonte: bit.ly/37n6F0y https://www.instagram.com/p/CLZ7W_zB_i5/?igshid=1925mow9m0d7i
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profilustre · 4 years
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Fato gerador de IRRF em remessa ao exterior se dá no vencimento ou pagamento da dívida, o que ocorrer primeiro
Superior Tribunal de Justiça
O momento do fato gerador do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) a ser recolhido pela empresa brasileira em razão de pagamento feito a pessoa jurídica domiciliada no exterior se dá no vencimento ou no pagamento da dívida – o que ocorrer primeiro.
Com base nessa decisão, por unanimidade, a Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reformou acórdão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) que havia definido que a disponibilidade econômica ou jurídica a que se refere o artigo 43 do Código Tributário Nacional (CTN), para definir o momento do fato gerador do IRRF, ocorre quando da escrituração da dívida na contabilidade da empresa devedora, sob a rubrica “contas a pagar”.
A controvérsia teve origem quando a empresa recorrente fez pagamentos a pessoa jurídica sediada no exterior, referentes a contrato de distribuição de software. Em razão disso, nos termos do artigo 685 do revogado Decreto 3.000/1999, a empresa brasileira estava obrigada, na qualidade de responsável tributária, a reter o Imposto de Renda na fonte.
Segundo os autos, o recolhimento foi feito nas datas de vencimento (ou no pagamento antecipado) das parcelas, o que levou à autuação pela Receita Federal, ao argumento de que o IRRF seria devido já em momento anterior, com a realização do mero registro contábil da dívida.
No recurso especial apresentado ao STJ, a empresa pediu a reforma do acórdão do TRF3 que manteve a autuação, sob o argumento de que a disponibilidade jurídica ou econômica do montante pago não ocorreria com o seu mero lançamento contábil – feito previamente –, mas sim com a efetiva remessa do dinheiro ao exterior ou na data do vencimento das parcelas da dívida – o que acontecesse primeiro.
Disponibilidade
O relator, ministro Napoleão Nunes Maia Filho, esclareceu que, segundo o artigo 43 do CTN, o fato gerador do tributo é a aquisição da disponibilidade econômica ou jurídica da renda.
De acordo com o magistrado, a doutrina entende que a disponibilidade econômica é o recebimento efetivo da renda, ou seja, do valor que é acrescentado ao patrimônio do qual o contribuinte é titular. Por outro lado, segundo ele, a disponibilidade jurídica decorre do crédito de valores dos quais o contribuinte possa dispor como titular por meio de um título jurídico, embora tais valores não estejam efetivamente incorporados ao seu patrimônio.
O ministro explicou ainda que a escrituração contábil do débito futuro, nos registros da pessoa jurídica devedora, não equivale à disponibilidade econômica, pois o dinheiro ainda não está, nesse momento, sob a posse direta da pessoa jurídica credora.
“Tampouco pode ser entendida como disponibilidade jurídica, tendo em vista que, com o lançamento contábil, anterior ao vencimento da dívida, nenhum direito ou título surge para a sociedade empresária credora, pois nem lhe é possível exigir o pagamento do montante, na forma do artigo 315 do Código Civil de 2002”, observou.
Incidência do IRRF
Napoleão Nunes Maia Filho lembrou que o Decreto 3.000/1999 determinava a incidência do IRRF sobre os rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos ao exterior.
“A escrituração contábil do débito não corresponde a qualquer dos núcleos verbais referentes à disponibilização econômica (pagamento, entrega, emprego, remessa) ou jurídica (crédito) do dinheiro à sociedade empresária estrangeira. Portanto, não se pode considerá-la como o momento da ocorrência do fato gerador do IRRF, o que somente acontece com o vencimento ou o pagamento antecipado da dívida”, afirmou.
No entender do ministro, na data do vencimento, a obrigação de pagar quantia certa se torna exigível, como preceitua o artigo 315 do CC/2002, e a sociedade credora pode exercer com plenitude todos os direitos referentes ao seu crédito, inclusive o de persegui-lo judicialmente, “o que evidencia tratar-se da disponibilidade jurídica a que se refere o artigo 43 do CTN”.
Com o pagamento – disse –, o dinheiro passa a estar sob posse e controle imediatos da pessoa jurídica estrangeira, plenamente integrado ao seu patrimônio, o que se enquadra no conceito de disponibilidade econômica.
“Assim, acontecendo qualquer desses dois marcos – vencimento ou pagamento, o que ocorrer primeiro –, considera-se realizado o fato gerador do IRRF, tendo em vista estarem satisfeitos os critérios material e temporal de sua incidência”, afirmou.
Mora in​existente
O relator ressaltou que essa mesma solução já foi adotada pela Receita Federal, na consulta COSIT 153/2017, que reconhece expressamente que o mero registro contábil do crédito, como simples provisionamento ou reconhecimento antecipado de despesa, em obediência ao regime de competência, não caracteriza fato gerador do IRRF se não houver disponibilidade econômica ou jurídica dos rendimentos, o que somente se verifica quando se tornar exigível o pagamento pelos serviços contratados.
Ao dar provimento ao recurso especial, o ministro destacou que, no caso julgado, o TRF3 atestou que os lançamentos contábeis foram anteriores ao vencimento das obrigações – de modo que estas ainda não eram, na época dos registros, exigíveis.
“Consequentemente, adotando-se a compreensão do próprio fisco federal, é necessário o provimento do recurso especial para afastar os encargos decorrentes do recolhimento do IRRF nas datas de vencimento ou pagamento das parcelas dos débitos, porquanto inexistente mora”, concluiu.
Fonte: Superior Tribunal de Justiça
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alvaromatias1000 · 5 years
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Motivações Microeconômicas para Fusões e Aquisições
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A aquisição é um dos tipos mais comuns de “operações societárias”, juntamente com as fusões, incorporações e cisões, fazendo parte da lógica de movimento do capitalismo. Nessa operação, uma sociedade aberta é absorvida por outra, assumindo esta todos seus direitos e obrigações.
Quando a sociedade adquirida deixa de existir, ocorre uma incorporação. Se ela continuar com personalidade jurídica própria, ocorre a aquisição propriamente dita.
A aquisição é “horizontal” quando a empresa adquirida for do mesmo ramo de negócios. É “vertical” quando se trata da aquisição de uma empresa em estágio diferente do mesmo processo produtivo. E conglomeração ocorre quando a adquirida for de outra área de atuação.
Empresas podem ter várias razões para entrar em um programa de fusões e aquisições. Precisam obter ganhos de escala por sua sobrevivência só ser possível com grandes escalas de produção ou de prestação de serviços, exigindo a consolidação das empresas dentro de um ou de vários setores econômicos. Propicia ter acesso à inovação sob forma de novas tecnologias, processos, recursos complementares ou mercados.
Buscam sinergias entre si, isto é, ganhos devidos aos processos em comum, relevantes sob o ponto de vista operacional, financeiro ou administrativo. É possível também a aquisição ser uma forma mais barata e rápida de expansão em lugar da construção completa de novas unidades de negócio.
Outra motivação é a economia de impostos, derivada de créditos tributários da empresa adquirida. Incentiva também a percepção de os ativos da empresa a ser adquirida estarem subavaliados ou subutilizados. A aquisição possibilita acesso a novos clientes ou canais de distribuição. Há expansão a novos mercados ou redução da concorrência no próprio mercado quando se adquire concorrentes – ou propõe uma fusão com eles.
Mas o aspecto financeiro do negócio é fundamental. Quando o adquirente está com excesso de fundos próprios e, em vez de distribuí-los a seus acionistas, resolve soma-los ao tomar emprestado mais fundos de terceiros e alavancar a compra de outros negócios, é o momento de salto de sua escala e rentabilidade patrimonial. Pode adquirir indústrias menos amadurecidas para dinamizar seu crescimento.
Quanto maior a participação de mercado de um produto ou quanto mais rápido o mercado de um produto cresce, melhor para a empresa. De acordo com o método baseado no ciclo de vida dos produtos, para ter sucesso, uma empresa precisa ter um portfólio de produtos com diferentes taxas de crescimento e diferentes participações no mercado.
A composição deste portfólio se dá em função dos fluxos de caixa. Produtos de alto crescimento exigem injeções de dinheiro para crescer. Produtos de baixo crescimento devem gerar um excesso de caixa. Ambos são necessários. Mas nem a alta participação de mercado é o único fator de sucesso empresarial, nem o crescimento de mercado é o único indicador de atratividade dele.
Uma empresa pula a fase de crescimento orgânico ao comprar vendas e lucros já realizáveis. A busca de acumular mais dinheiro é a principal razão para fazer fusões e aquisições. Embora possa ser uma razão rentista, é a motivação essencial dos capitalistas. Ganhar mais dinheiro, a forma mais líquida de riqueza, é sua essência.
Ser um participante maior de um setor de atividade oferece maior capacidade de:
negociar melhores preços ou condições com fornecedores e vendedores,
fazer campanhas publicitárias para sua marca ficar mais conhecida face às das pequenas empresas, ganhando economia de escopo, em função do maior número de negócios, e
aumentar os preços dos seus produtos frente à concorrência.
Economias de escala surgem quando, enquanto a empresa cresce, as despesas fixas permanecem as mesmas ou aumentam muito mais lentamente se comparadas ao maior ritmo de crescimento da receita devido à fusão ou aquisição. Portanto, quanto maior a empresa se torna, mais lucrativa ela se torna. É um conceito-chave no capitalismo.
Se a empresa não pode superar os concorrentes, o melhor é compra-los e retirá-los do mercado! Se uma empresa está tomando parcela do mercado de outra empresa, esta pode fazer uma alavancagem financeira ao tomar emprestado recursos de terceiros para somar aos recursos próprios e comprar a empresa ameaçadora. Consegue fazer aquela concorrência “predatória” desaparecer.
O mercado de ações costuma ser a maneira aceita de determinar a avaliação de uma companhia aberta. Os serviços de avaliação objetiva de negócios têm valor limitado. A resultante das múltiplas avaliações especulativas de vendedores e compradores de ações – e também conversas com compradores reais – permite captar a média das opiniões subjetivas a respeito do valor da empresa.
A concessão de pagamento a prazo por parte do vendedor ajuda a fazer um acordo de fusões e aquisições. Se ele estiver disposto a fornecer financiamento a um comprador, poderá obter o benefício de passar para uma próxima fase da vida pessoal – aposentadoria, hobbies, trabalho de caridade ou talvez iniciar outro negócio –, enquanto estiver recebendo as parcelas resultantes da venda. Muitas vezes o patriarca fundador de uma empresa familiar enriquece com sua venda para o fim de sua vida.
Embora a acumulação de dinheiro seja sempre o alvo-básico capitalista, um vendedor com o desejo de deixar de administrar o negócio pode achar aceitável estender o prazo de pagamento, isto é, conceder um financiamento. Aceita uma promessa do comprador de o pagar mais adiante – e não à vista –, porque isso o ajudará a atingir esse objetivo.
Esse financiamento do vendedor também pode ser uma maneira de um comprador e um vendedor concluírem uma transação, quando o comprador está tendo dificuldades em obter capital de terceiros e/ou tomar empréstimos. Em vez de pagar de volta um credor de recursos de terceiros, como um banco, o comprador paga a prazo o vendedor. Este, nesse caso, está assumindo o papel de credor.
Um empreendedor inovador, em geral, lança o seu negócio através do uso do dinheiro de outros acionistas. Se o empreendimento for bem-sucedido, chega o momento quando os sócios vão querer colher ganhos de capital em dinheiro. Para tanto, podem abrir o capital da empresa para outros acionistas. Desmembram as ações originais em milhares de ações com um valor equivalente e vendem uma parte minoritária das ações pela cotação atribuída pelo mercado a partir do preço de lançamento.
O grupo fundador segura algumas ações em tesouraria com o objetivo de as usar, no lugar do dinheiro, para pagar a compra de outras companhias menores para o seu empreendimento em crescimento. O arranjo acionário interno da nova corporação é projetado de maneira o grupo manter a metade das ações. O resto é oferecido ao público por preço aceitável para cada ação.
Deduzindo as comissões dos corretores e outros custos, a corporação termina com novo capital de giro e estabelece um novo valor de mercado elevado para a companhia e para a sua participação acionária nela. Antes da abertura de capital e aquisição de outras, ela era apenas uma organização pequena sem valor de mercado conhecido.
Após, a holding passa a ser proprietária de milhares de ações avaliadas no mercado de balcão e por flutuações subsequentes na bolsa de valores. Os sócios podem vendê-las a qualquer momento propício e cair fora do negócio como milionários ou partir para adquirir outras companhias, inclusive companhias internacionais, algumas maiores em relação à própria original. Para comprá-las, oferece as ações da própria companhia como pagamento ou coloca as ações como garantia para os empréstimos.
Quanto mais alto o valor de mercado, mais valiosas seriam essas ações para seus propósitos. Para elevar o preço de mercado, as companhias adquiridas, antes independentes e representadas pelo “valor contábil”, podem passar a valer aquilo cujos investidores acreditam ou esperam ela valer no futuro. Divide a holding em empresas independentes para criar ações para elas, vender algumas destas ações para o público, e deixar o mercado inflar o seu valor. Todo o negócio custa quase nada além do gasto puramente administrativo e burocrático envolvido em emissões de ações.
Se o preço das ações de uma grande concorrente é baixo o suficiente de maneira poder comprar uma participação acionária controladora majoritária relativamente barata, é possível tomar empréstimos para sua aquisição, usando as próprias ações em forte alta para dar suporte ao seu crédito. Para se livrar da dívida, transfere-a para os livros contábeis da companhia adquirida. Depois, divide-a em corporações separadas ao longo das linhas de produtos naturais da empresa.
O dinheiro obtido pela venda pública de suas ações pode ser suficiente para pagar toda a dívida transferida originalmente para os livros contábeis da companhia comprada – e dividida. Adquire uma empresa sem usar, no fim das contas, dinheiro da própria holding.
Publicado originalmente em:
Motivações Microeconômicas para Fusões e Aquisições, por Fernando Nogueira da Costa
Motivações Microeconômicas para Fusões e Aquisições publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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miguelitov8 · 4 years
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Nissan Magnite: conheça o substituto do March, que chega em 2022
A nova geração do March, uma à frente daquela que é fabricada no Brasil, foi lançada no exterior há nada menos que quatro anos. A apresentação ocorreu em outubro de 2016, durante o Salão do Automóvel de Paris. A demora para chegar ao país enfim foi justificada: em vez dela, a Nissan vai nacionalizar outro veículo: o Magnite.
Nissan March sai de linha: lei exige peças de reposição por 8 anos?
Nissan inicia a produção do novo Versa destinado ao Brasil
Renault Kwid Outsider cobra caro pelo visual aventureiro
Trata-se de um crossover com vários elementos de SUV, porém com porte menor que o do Kicks. O Nissan Magnite será lançado nesta semana na Ásia: o fabricante chegou a mostrá-lo em uma versão conceitual, mas só agora o modelo final, pronto para produção, deu as caras, devido ao vazamento de algumas imagens de patentes.
Imagens de patentes mostram a versão de produção
Imagens de patentes mostram a versão de produção
Como o lançamento ainda não aconteceu, as informações sobre o crossover ainda são escassas. Sabe-se que ele utiliza a plataforma do Renault Kwid, mas tem porte um pouco maior. A expectativa é de que o comprimento fique em torno de de 4 metros. Vale lembrar que, na Índia, essa medida impõe um degrau tributário, mas a versão nacional poderá ter algumas mudanças.
Nissan Magnite terá proposta mais acessível
Ainda em relação ao Kwid, espera-se que o Nissan Magnite tenha um padrão de acabamento e de construção superior. Porém, não muito: afinal, ele será o produto de entrada da marca japonesa e competirá em uma faixa na qual, hoje, só existem hatches compactos.
Modelo já havia sido apresentado como conceito
Modelo já havia sido apresentado como conceito
Modelo já havia sido apresentado como conceito
O design do Nissan Magnite também é mais elaborado que o do “irmão” da Renault, tanto por dentro quanto por fora. No interior, o destaque é uma grande central multimídia no centro do painel. Os materiais de revestimento serão simples, mas prometem ter diferentes opções de personalização.
Na Ásia, o Nissan Magnite deverá utilizar um motor 1.0 de três cilindros em configuração turbo e de aspiração natural. Contudo, ainda é cedo para dizer se essas opções mecânicas serão oferecidas também por aqui.
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Fotos: Divulgação
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adriano-ferreira · 1 year
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Extinção do crédito tributário
Extinção do crédito tributário
1. Conceito de Extinção do Crédito Tributário O crédito tributário, instituído pela norma jurídica e formalizado pelo lançamento realizado pela administração fazendária, corresponde ao direito do Estado de exigir do contribuinte o cumprimento de sua obrigação tributária, ou seja, o pagamento do tributo. A extinção do crédito tributário, por sua vez, significa a eliminação desta obrigação. A…
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portaltributario · 10 months
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Boletim Tributário e Contábil 11.12.2023
Data desta edição: 11.12.2023
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PIS e COFINS – Créditos – Insumos – Conceito
IPI – Operações de Consignação Industrial
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GUIA CONTÁBIL ONLINE
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Resumo dos Principais Lançamentos Contábeis
Contabilização de Vendas via PIX
ORIENTAÇÕES
EFD-ICMS/IPI: Quem Pode Assinar a Escrituração Fiscal?
Faturamento Antecipado – Momento do Reconhecimento da Receita
ENFOQUES
EFD ICMS/IPI: Guia Prático
Convênio ICMS 178/2023 Estipula (Novamente) Regras para Transferências Interestaduais a Partir de 2024
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PUBLICAÇÕES PROFISSIONAIS ATUALIZÁVEIS
Ideias de Economia Tributária – IRPF
Contabilidade do Terceiro Setor (Atualizado em 22.11.2023)
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caiosilvabrasil · 4 years
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Nissan Magnite: conheça o substituto do March, que chega em 2022
A nova geração do March, uma à frente daquela que é fabricada no Brasil, foi lançada no exterior há nada menos que quatro anos. A apresentação ocorreu em outubro de 2016, durante o Salão do Automóvel de Paris. A demora para chegar ao país enfim foi justificada: em vez dela, a Nissan vai nacionalizar outro veículo: o Magnite.
Nissan March sai de linha: lei exige peças de reposição por 8 anos?
Nissan inicia a produção do novo Versa destinado ao Brasil
Renault Kwid Outsider cobra caro pelo visual aventureiro
Trata-se de um crossover com vários elementos de SUV, porém com porte menor que o do Kicks. O Nissan Magnite será lançado nesta semana na Ásia: o fabricante chegou a mostrá-lo em uma versão conceitual, mas só agora o modelo final, pronto para produção, deu as caras, devido ao vazamento de algumas imagens de patentes.
Imagens de patentes mostram a versão de produção
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Como o lançamento ainda não aconteceu, as informações sobre o crossover ainda são escassas. Sabe-se que ele utiliza a plataforma do Renault Kwid, mas tem porte um pouco maior. A expectativa é de que o comprimento fique em torno de de 4 metros. Vale lembrar que, na Índia, essa medida impõe um degrau tributário, mas a versão nacional poderá ter algumas mudanças.
Nissan Magnite terá proposta mais acessível
Ainda em relação ao Kwid, espera-se que o Nissan Magnite tenha um padrão de acabamento e de construção superior. Porém, não muito: afinal, ele será o produto de entrada da marca japonesa e competirá em uma faixa na qual, hoje, só existem hatches compactos.
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O design do Nissan Magnite também é mais elaborado que o do “irmão” da Renault, tanto por dentro quanto por fora. No interior, o destaque é uma grande central multimídia no centro do painel. Os materiais de revestimento serão simples, mas prometem ter diferentes opções de personalização.
Na Ásia, o Nissan Magnite deverá utilizar um motor 1.0 de três cilindros em configuração turbo e de aspiração natural. Contudo, ainda é cedo para dizer se essas opções mecânicas serão oferecidas também por aqui.
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renatosampaio101 · 4 years
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Nissan Magnite: conheça o substituto do March, que chega em 2022
A nova geração do March, uma à frente daquela que é fabricada no Brasil, foi lançada no exterior há nada menos que quatro anos. A apresentação ocorreu em outubro de 2016, durante o Salão do Automóvel de Paris. A demora para chegar ao país enfim foi justificada: em vez dela, a Nissan vai nacionalizar outro veículo: o Magnite.
Nissan March sai de linha: lei exige peças de reposição por 8 anos?
Nissan inicia a produção do novo Versa destinado ao Brasil
Renault Kwid Outsider cobra caro pelo visual aventureiro
Trata-se de um crossover com vários elementos de SUV, porém com porte menor que o do Kicks. O Nissan Magnite será lançado nesta semana na Ásia: o fabricante chegou a mostrá-lo em uma versão conceitual, mas só agora o modelo final, pronto para produção, deu as caras, devido ao vazamento de algumas imagens de patentes.
Imagens de patentes mostram a versão de produção
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Como o lançamento ainda não aconteceu, as informações sobre o crossover ainda são escassas. Sabe-se que ele utiliza a plataforma do Renault Kwid, mas tem porte um pouco maior. A expectativa é de que o comprimento fique em torno de de 4 metros. Vale lembrar que, na Índia, essa medida impõe um degrau tributário, mas a versão nacional poderá ter algumas mudanças.
Nissan Magnite terá proposta mais acessível
Ainda em relação ao Kwid, espera-se que o Nissan Magnite tenha um padrão de acabamento e de construção superior. Porém, não muito: afinal, ele será o produto de entrada da marca japonesa e competirá em uma faixa na qual, hoje, só existem hatches compactos.
Modelo já havia sido apresentado como conceito
Modelo já havia sido apresentado como conceito
Modelo já havia sido apresentado como conceito
O design do Nissan Magnite também é mais elaborado que o do “irmão” da Renault, tanto por dentro quanto por fora. No interior, o destaque é uma grande central multimídia no centro do painel. Os materiais de revestimento serão simples, mas prometem ter diferentes opções de personalização.
Na Ásia, o Nissan Magnite deverá utilizar um motor 1.0 de três cilindros em configuração turbo e de aspiração natural. Contudo, ainda é cedo para dizer se essas opções mecânicas serão oferecidas também por aqui.
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josepsousa · 4 years
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Ações da Vale sobem com minério e dados da China; Cyrela tem queda após prévia operacional
SÃO PAULO – O Ibovespa oscila entre leves perdas e ganhos na sessão desta terça-feira (14), com destaque mais uma vez para os papéis da Vale (VALE3), com o minério de ferro novamente em alta após os fortes ganhos da véspera. A commodity negociada em Qingdao com 62% de pureza sobe 0,5%, a US$ 112,40 a tonelada.
Atenção ainda para os dados da China. As exportações e importações do gigante asiático avançaram inesperadamente em junho na comparação com o mesmo mês de 2019, refletindo principalmente um aumento nas demandas externa e interna, à medida que o país conseguiu controlar parcialmente a pandemia da covid-19 e alguns países desenvolvidos iniciaram o processo de reabertura.
Os ativos da Cyrela (CYRE3) registram queda, apesar dos dados do segundo trimestre serem considerados positivos, ainda que as vendas líquidas terem somado R$ 818 milhões, queda de 57,3%. Confira mais destaques:
Cyrela (CYRE3)
Em suas prévias operacionais do segundo trimestre de 2020, a Cyrela registrou uma queda de 57,3% nas vendas líquidas na comparação com o mesmo período de 2019, para R$ 818 milhões. No acumulado do primeiro semestre, as vendas somaram R$ 2,175 bilhões, recuo de 26,6%.
Os números mostram uma queda mais acentuada nas vendas de imóveis de alto padrão no trimestre, de 79% na comparação anual. Já na categoria Minha Casa, Minha Vida (MCMV), a queda foi de 11%. Os imóveis de médio padrão tiveram vendas 63% menores no trimestre.
De todas as vendas entre abril e junho, 17% foram de estoque de imóveis prontos, 63% de estoque em construção e 21% de lançamentos. A velocidade de vendas de lançamento atingiu 43% no trimestre.
Excluindo as permutas e tomando por base somente a participação da Cyrela nas vendas, o volume ficou em R$ 592 milhões no trimestre, queda de 56%. No semestre, o valor ficou em R$ 1,509 bilhão, recuo de 27,8%.
Os lançamentos da Cyrela somaram R$ 395 milhões no segundo trimestre, recuo de 81,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Foram cinco empreendimentos. Não foram realizados lançamentos de alto padrão no período. Para o MCMV, houve R$ 250 milhões em lançamentos, queda anual de 42,6%. No semestre, o volume de lançamentos atingiu R$ 2,039 bilhões, recuo de 22,5%.
O Itaú BBA considerou a prévia operacional da incorporadora como neutra. Para eles, a contração desses números já era esperada devido às medidas de isolamento social. “Pelo lado positivo, as vendas de unidades acabadas foram bastante resilientes, e a empresa conseguiu manter uma velocidade de vendas saudável dos lançamentos, mesmo entre os projetos fora do segmento de baixa renda”, avaliaram.
O Credit Suisse avaliou como positivo o desempenho da Cyrela no trimestre. “O patamar de vendas no segundo trimestre ficou próximo de 80% do patamar pré-Covid. Acreditamos que esta ótima performance pode ser justificada por uma operação bem diversificada”, avaliaram os analistas do banco.
Smiles (SMLS3)
A Smiles convocou Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para 20 de agosto a pedido de minoritários. A convocação de assembleia foi aprovada pelo conselho de administração.
A AGE vai discutir eventual propositura de ação de responsabilidade civil contra membros da diretoria da companhia que celebraram contratos de compras antecipadas de passagens. Acionistas minoritários pedem ressarcimento de R$ 426 milhões pelo acionista controlador, Gol, à empresa.
O Conselho não acatou pedido dos minoritários para que AGE discuta invalidade das compras antecipadas de passagens. Também não foi aceito pedido para AGE deliberar sobre ressarcimento à empresa de cerca de R$ 15 milhões por despesas com consultores financeiros do processo de reorganização societária.
Em 6 de julho, foi aprovada a compra de R$ 1,2 bilhão em passagens aéreas da Gol pela Smiles, o que acirrou a disputa entre os acionistas da empresa de programa de fidelidade.
O Bradesco BBI informou a manutenção das ações da Gol em “outperform” e da Smiles em “neutro”. “Acreditamos que a compra antecipada de passagens aéreas pode tornar o programa de fidelidade mais competitivo”, avaliaram os analistas.
B3 (B3SA3)
A B3 divulgou a prévia operacional referente ao mês de junho. O número de investidores ativos chegou a 2,678 milhões, mais do que o dobro dos 1,161 milhão registrados em igual mês de 2019, embora o número de empresas com ações negociadas tenha ficado praticamente estável (390 ante 391).
O volume financeiro médio do mercado de ações foi de R$ 32,473 bilhões, uma alta de 104% em 12 meses.
Os analistas do Credit Suisse lembram que o ambiente de baixa taxas de juros contribui para o desenvolvimento do mercado de ações, dando sustentação a volumes mais robustos. “Neste cenário, a B3 continuará sendo uma das maiores beneficiárias”, avaliaram, reforçando a recomendação de “outperform” para os papéis.
Já o Morgan Stanley ajustou as projeções para a B3. O preço-alvo passou de R$ 45 para R$ 64 e a estimativa de lucro por ação de 2020 foi elevado de R$ 1,66 para R$ 1,96. Para 2021, o lucro por ação subiu para R$ 2,15 (ante R$ 1,76).
“O forte crescimento de volume, melhor alavancagem operacional, Capex estável, menor endividamento e benefícios fiscais devem apoiar a forte geração de caixa e lucratividade da empresa”, avaliaram.
BR Distribuidora (BRDT3)
A BR Distribuidora conseguiu decisão favorável transitada em julgado (quando não há mais recursos) para reaver os valores de PIS/Cofins sobre a base de cálculo do ICMS cobrados entre abril de 2012 e julho de 2020.
A estimativa inicial dos valores de recuperação pela BR Distribuidora é de aproximadamente R$ 376 milhões, que serão reconhecidos como ativo nas demonstrações financeiras do segundo trimestre.
O aproveitamento desse montante como crédito tributário, no entanto, depende de aprovação da Receita Federal.
Lojas Americanas (LAME4)
Ocorre nesta terça-feira, após o fechamento dos mercados, a fixação do preço para as ações da Lojas Americanas.
A empresa pretende levantar entre R$ 5 bilhões e R$ 7 bilhões e parte dos recursos será destinado à B2W, controlada pela varejista.
Triunfo (TPIS3)
A Triunfo Participações divulgou na segunda a atualização semanal sobre o tráfego nas rodovias que administra, e entre os dias 03 e 09 de julho, houve queda de 7,8% na comparação com o movimento entre os dias 13 e 19 de março. Na semana anterior, de 26 de junho a 02 de julho, a queda havia sido de 5,1%.
A maior queda na semana foi registrada na Concer, que liga Juiz de Fora (MG) ao Rio de Janeiro, de 11,7%. O menor recuo foi registrado na Transbrasiliana, no interior de São Paulo, de 2%. Na Concebra, que atua no Centro-Oeste até Brasília, a queda no tráfego foi de 8,1%. E na Econorte, no norte do Paraná, a queda foi de 9,5%.
Petrobras (PETR3;PETR4)
A Petrobras volta a ser elegível a investimentos do Fundo KLP. O fundo norueguês destacou que a companhia fortaleceu significativamente sua governança nos últimos anos, de forma que o risco de corrupção na Petrobras foi “significativamente reduzido”, disse a companhia em nota no seu website.
Ainda no radar da companhia, a Petrobras informou que concluiu os testes em escala industrial para a produção do diesel renovável. Os testes foram realizados na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária (PR), onde foram processados 2 milhões de litros de óleo de soja, que foram convertidos em cerca de 40 milhões de litros de óleo diesel com conteúdo renovável.
A estatal informou ainda que o novo combustível traz benefícios ambientais ao reduzir as emissões de gases de efeito estufa, além de melhorar o desempenho dos motores em comparação ao biodiesel.
Segundo estudos da Associação dos Produtores de Biodesel (Aprobio), em comparação com o biodiesel, a utilização do diesel renovável melhora o desempenho dos motores, evitando problemas como entupimentos de filtros, bombas e bicos injetores.
Os resultados obtidos serão informados à ANP para contribuir para a regulação do produto. O objetivo é atender, em conjunto com o biodiesel já existente, a parcela de biocombustível que deve ser misturada ao diesel comercializado nos postos.
Também no radar, a Petrobras anunciou que reduziu pela metade o tempo e custo de construção de poço no pós-sal após a dotação do conceito “TOTUS” (True One Trip Ultra Slender), que permite simplificar as etapas de construção.
No início de julho, a Petrobras concluiu, em metade do tempo, a construção do poço submarino 7-GLF-49H-ESS, no campo de Golfinho, na Bacia do Espírito Santo, a 100 km de Vitória (ES), que deve entrar em operação em outubro. A construção durou 44 dias ante média de 96 dias. O custo caiu em 50%.
Segundo a Perobras, esse novo conceito, aplicado a campos maduros do pós-sal no período de 2021 a 2025, tem um potencial de redução de custo entre US$ 20 milhões e 35 milhões por poço.
RD (RADL3)
A rede de farmácias Raia Drogasil realizou, desde o dia 25 de maio, mais de 100 mil testes rápidos para detecção da covid-19, em 800 de suas lojas espalhadas pelo País, segundo informações do jornal “O Estado de São Paulo”. Ao todo, segundo dados da Abrafarma, associação do setor, foram feitos mais de 196 mil testes em farmácias no Brasil nesse período.
Valid (VLID3)
O desembolso inicial pela aquisição de 51% da Mitra é de R$ 9,5 milhões e poderá atingir R$ 17,5 milhões, desde que cumpridas condições previstas no contrato e métricas previamente estabelecidas, disse a companhia em comunicado.
Com a aquisição, a Valid amplia seu portfólio de produtos e serviços para a vertical de Cidades Inteligentes, com soluções dedicadas à qualificação da gestão pública através da tecnologia e inclusão digital.
A Mitra fornece sistemas integrados de modernização da gestão municipal, em cidades como São Caetano do Sul (SP), Santo André (SP), Vinhedo (SP), Araraquara (SP) e Campos dos Goytacazes (RJ).
Suzano (SUZB3) e Klabin (KLBN11)
Os preços da celulose de fibra curta tiveram queda na semana (-US$ 2,00 a tonelada), para US$ 443,90 a tonelada.
“No longo prazo, acreditamos que os níveis de preço atuais não sejam sustentáveis, na medida em que se encontram há muito tempo abaixo do custo marginal (cerca de US$ 500 a tonelada, em nossa opinião). Adicionalmente, esperamos que uma recuperação da demanda na China seja gatilho para um movimento de recomposição de estoques”, destaca a equipe de análise da XP Investimentos.
(Com Agência Estado e Bloomberg)
O passo a passo para trabalhar no mercado financeiro foi revelado: assista nesta série gratuita do InfoMoney.
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Ações da Vale sobem com minério e dados da China; Cyrela tem queda após prévia operacional publicado primeiro em https://www.infomoney.com.br/
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colocar cabelos
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Se você já quis deter 1 salão de beleza do sucesso ou começou a pensar nisso nos últimos anos, fique atento!
Sonho antigo ou recente, o fato é qual preservar 1 salão de beleza Têm a possibilidade de ser um Bastante desafio de modo a quem nãeste tem conhecimentos em gestãeste.
Você já deve deter percebido: o brasileiro é 1 povo vaidoso exatamente. ESTES números provam isso. Somos o terceiro maior mercado por beleza do mundo, perdendo só para China e Estados Unidos, por tratado com a Associação Brasileira da Indústria por Higiene Privada, Perfumaria e Cosmé especialmenteticos (Abihpec).
Apesar por ser um Destes setores menos impactados pela instabilidade econômica, atuar usando beleza exige cada vez mais preparo de modo a alcançar bons efeitos.
Você sabia que existem cá no país Muito mais do 600 mil salões do beleza – isso considerando somente os formalizados? De que tal realizar parte dessa lista?
Conheça nossas dicas para deter 1 salão por beleza de sucesso!
Salãeste por Beleza de Sucesso: promova e estimule a capacitação do seus funcionários.
Salão do beleza de sucesso: promova e estimule a capacitação de seus funcionários.
1 – Invista em capacitaçãeste na área da beleza
Pode vir a até parecer 1 pouco óbvio, mas é em algum momento Porreiro lembrar: nãeste há planejamento, dedicação e simpatia capazes de levar este negócio adiante se nãeste houver similarmente identicamente conjuntamente um profundo saber técnico dos serviços de que o salãeste oferece.
Por isso, não deixe de investir, do maneira constante, na FORMATOção e qualificaçãeste da equipe.
É essencial de que os profissionais, além de dominar as boas práticas e os procedimentos comuns a cada tipo por atendimento, se atualizem Derivado do novas té especialmentecnicas e tendências de que possam aumentar a qualidade a experiência do cliente.
Uma óptima alternativa é participar por feiras, workshops, além, claro, de cursos por capacitaçãeste. É uma medida boa de modo a todo mundo: você ganha uma equipe Muito mais motivada e seus consumidores ficam Muito mais satisfeitos.
2 – Faça cursos na área de gestãeste!
Nãeste precisa ser especialista nem deter ESTILOção superior na área do gestãeste, contudo é fundamental ter conhecimentos de modo a realizar este planejamento do seu estabelecimento – colocar mega hair considerando ESTES recursos físicos, humanos e financeiros, além por compreender os aspectos legais específicos desse Comércio.
Cursos por curta duração podem vir a ajudar a ampliar seus conhecimentos Acerca planejamento, organização, liderança, gestão por pessoas, atendimento ao cliente, marketing, fluxo de caixa, entre outros.
3 – Conheça o Nicho e esteja amplamente natural informado
Enquanto os conceitos de administração servem para analisar este que ocorre dentro do negócio, é olhando para fora de que se tem 1 panorama do inovações, tendências e até dificuldades comuns na área da beleza.
Acompanhe notícias, participe por eventos e observe a forma como os concorrentes trabalham. Tudo isso também igualmente similarmente identicamente conjuntamente é fonte do estudo sobre este setor.
4 – Monte uma óptima equipe
Salãeste do Beleza de Sucesso: Equipe motivada e capacitada reflete em bons atendimentos.
Salãeste do beleza por sucesso: Equipe motivada e capacitada reflete em bons atendimentos.
Para além do mostrar competência nas tarefas operacionais, os profissionais precisam estar comprometidos com o atendimento cordial e do habilidade do início ao fim da permanência do cliente no salãeste.
Vale ficar atento à recente mudança na lei de que regulamenta a relação entre salões e colaboradores – este profissional É possibilitado a ser contratado (regime CLT) ou trabalhar em parceria usando o proprietário (via contrato).
Nessa área, este registro do MEI (Microempreendedor Individual) é pouco comum, pois, de acordo usando a lei, este microempreendedor individual deve executar Lindas as funções do Empreendimento.
Entãeste, não faz amplamente sentido adotar esse regime do manejorefregatráfego, já que a maioria dos salões é composta por uma equipe usando diferentes funções: manicure, pedicure, depilaçãeste, corte do cabelo, maquiagem, entre outras.
5 – Comunique e fidelize
Salãeste por Beleza do Sucesso: comunicaçãeste e fidelização são peças-chave.
Salãeste do beleza por sucesso: comunicação e fidelização sãeste peças-chave.
Cuide da divulgação Destes serviços e da fidelizaçãeste do quem já é cliente. Redes sociais, panfletos e anúncios, em geral, podem vir a ser boas formas de atrair Muito mais gente, mas vale analisar cada caso.
Este “boca a boca” costuma ser uma propaganda ainda Muito mais eficaz – Ainda mais 1 motivo para preservar ESTES frequentadores do salãeste sempre satisfeitos.
Procure conhecer esse cliente e apostar em ações do relacionamento, tais como divulgação exclusiva por lançamentos, programas de fidelidade e descontos especiais.
seis – Evite cometer erros comuns
Salãeste por Beleza por Sucesso: faça 1 check-list e aponte pontos do melhoria!
Salãeste do beleza de sucesso: faça um check-list e aponte pontos do melhoria!
– Carência de visão do negócio a longo prazo
Mesmo em 1 dos setores menos impactados através instabilidade econômica, é preciso preparo para alcançar bons resultados. Exatamente de modo a quem não tem conhecimentos por gestão, planejar investimentos, controlar despesas e buscar melhorias devem fazer parte da rotina do estabelecimento.
– Atuar nenhumas registro nos órgãESTES públicos
Nenhumas dúvida, esse erro é fatal para este seu negócio, já qual ESTES salões de beleza são fiscalizados com bastante rigor pelas secretarias municipais de saúdo. Isso porque a rotina desse Género do empresa passa por atividades de que podem colocar a saúpor e este bem-estar do seus clientes em perigo.
Portanto, é preciso seguir padrões do esterilizaçãeste do utensílios e instrumentos, saber usar corretamente substâncias tais como este formol ou a cera para depilação, entre outros suplementos alimentares.
Então, nãeste pule etapas e atue em algum momento em conformidade usando a lei. Previamente DE providências do registro e legalizaçãeste da empresa, procure 1 profissional da contabilidade e se informe Acerca as exigências legais no âmbito estadual, municipal, no Código por Defesa do Consumidor e na Vigilância Sanitária, órgãeste de que estabelece as normas a respeito do uso de cosméticos, esmaltes, produtos para tratamento capilar, etc.
Outra questão importante: é imprescindível saber quais impostos precisam ser pagos e tais como funcionam esses recolhimentos.
Este assunto Pode vir a ser meio chato, contudo é preciso entender este enquadramento tributário do seu Empreendimento e saiba como ele se encaixa na legislaçãeste.
E por sua vez, se sente Muito mais preparado para encarar o desafio?
Mesmo que o dono do seu próprio negócio, invista em sua MANEIRAção tais como 1 gestor, se inspire e se destaque nessa área!
Boa sorte!
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megafitaadesiva323 · 4 years
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qual melhor alongamento de cabelo
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Se você já quis deter um salãeste por beleza de sucesso ou começou a pensar nisso nos últimos anos, esteja atento!
Sonho antigo ou recente, este fato é de que preservar um salão de beleza É possibilitado a ser 1 grande desafio de modo a quem não possui conhecimentos em gestão.
Você já deve deter percebido: o brasileiro é um povo vaidoso mesmo. Os números provam isso. Somos o terceiro maior mercado por beleza do mundo, perdendo só de modo a China e Estados Unidos, por pacto com a Associaçãeste Brasileira da Indústria de Higiene Privada, Perfumaria e Cosmé especialmenteticos (Abihpec).
Apesar do ser um Destes setores menos impactados pela instabilidade econômica, atuar usando beleza exige cada vez Muito mais preparo de modo a alcançar bons resultados.
Você sabia qual Há cá pelo país Muito mais de 600 mil salões de beleza – isso considerando unicamente os formalizados? Qual tal qual valor para colocar mega hair executar Parcela dessa lista?
Conheça nossas dicas para ter 1 salãeste por beleza por sucesso!
Salãeste por Beleza de Sucesso: promova e estimule a capacitação de seus funcionários.
Salãeste por beleza de sucesso: promova e estimule a capacitação de seus funcionários.
1 – Invista em capacitação na área da beleza
É possibilitado a até parecer 1 pouco óbvio, porém é a todos os momentos Porreiro lembrar: nãeste há planejamento, dedicaçãeste e simpatia capazes do levar o negócio adiante se nãeste houver também igualmente similarmente identicamente conjuntamente um profundo saber técnico dos serviços de que este salão oferece.
Portanto, não deixe do investir, por maneira constante, na ESTILOçãeste e qualificaçãeste da equipe.
É essencial que os profissionais, para além do dominar as boas práticas e ESTES procedimentos comuns a cada Genero por atendimento, se atualizem A cerca de novas té especialmentecnicas e tendências que possam aumentar a qualidade a experiência do cliente.
Uma óptima alternativa é participar de feiras, workshops, além, claro, do cursos por capacitaçãeste. É uma medida excelente de modo a todo mundo: você ganha uma equipe Muito mais motivada e seus consumidores ficam mais satisfeitos.
2 – Faça cursos na área de gestãeste!
Nãeste precisa ser especialista nem deter MANEIRAção superior na área de gestãeste, contudo é fundamental deter conhecimentos de modo a criar o planejamento do seu estabelecimento – considerando ESTES recursos físicos, humanos e financeiros, para além por compreender ESTES aspectos legais específicos desse Nicho.
Cursos do curta duração podem ajudar a ampliar seus conhecimentos sobre planejamento, organização, liderança, gestão de pessoas, atendimento ao cliente, marketing, fluxo por caixa, entre outros.
3 – Conheça este mercado e esteja bastante bem informado
Enquanto os conceitos de administraçãeste servem para analisar este qual ocorre dentro do negócio, é olhando para fora qual se possui 1 panorama do inovações, tendências e até dificuldades comuns na área da beleza.
Acompanhe notícias, participe do eventos e observe a FORMATO saiba como os concorrentes trabalham. Tudo isso similarmente identicamente conjuntamente é fonte de estudo Derivado do este setor.
4 – Monte uma boa equipe
Salãeste de Beleza por Sucesso: Equipe motivada e capacitada reflete em bons atendimentos.
Salão por beleza de sucesso: Equipe motivada e capacitada reflete em bons atendimentos.
Para além de mostrar competência nas tarefas operacionais, ESTES profissionais precisam estar comprometidos usando o atendimento cordial e por habilidade do início ao fim da permanência do cliente no salão.
Vale ficar atento à recente mudança na lei que regulamenta a relação entre salões e colaboradores – o profissional Pode vir a ser contratado (regime CLT) ou trabalhar em parceria usando este proprietário (via contrato).
Nessa área, o registro por MEI (Microempreendedor Individual) é pouco comum, como, do acordo com a lei, o microempreendedor individual deve executar todas as funções do Empreendimento.
Entãeste, nãeste faz muito sentido adotar esse regime do trabalho, já que a maioria Destes salões é composta por uma equipe utilizando multiplos funções: manicure, pedicure, depilação, corte de cabelo, maquiagem, entre outras.
5 – Comunique e fidelize
Salão de Beleza de Sucesso: comunicaçãeste e fidelizaçãeste são peças-chave.
Salãeste do beleza do sucesso: comunicaçãeste e fidelizaçãeste são peças-chave.
Cuide da divulgaçãeste Destes serviçESTES e da fidelização por quem já é cliente. Redes sociais, panfletos e anúncios, em geral, podem ser boas formas do atrair mais gente, porém vale analisar cada caso.
Este “boca a boca” costuma ser uma propaganda ainda Ainda mais eficaz – Ainda mais 1 motivo para preservar os frequentadores do salão sempre satisfeitos.
Procure conhecer esse cliente e apostar em ações do relacionamento, como divulgação exclusiva do lançamentos, programas de fidelidade e descontos especiais.
seis – Evite cometer erros comuns
Salãeste por Beleza por Sucesso: faça 1 check-list e aponte pontos do melhoria!
Salãeste por beleza por sucesso: faça um check-list e aponte pontos do melhoria!
– Falta do visãeste do negócio a longo prazo
Precisamente em 1 Destes setores menos impactados pela instabilidade econômica, é necessário preparo para alcançar bons resultados. Mesmo para quem nãeste possui conhecimentos de gestão, planejar investimentos, controlar despesas e Escavar melhorias devem criar parte da rotina do estabelecimento.
– Atuar isento registro nos órgãos públicos
Nenhumas dúvida, esse erro é fatal para este seu negócio, já que ESTES salões por beleza sãeste fiscalizados com bastante rigor pelas secretarias municipais de saúpor. Isso porque a rotina desse Genero por empresa passa por atividades de que podem possibilitar colocar a saúdo e este natural-estar do seus clientes em perigo.
Portanto, é necessário seguir padrões por esterilizaçãeste por utensílios e instrumentos, saber usar corretamente substâncias como o formol ou a cera para depilaçãeste, entre outros produtos.
Então, não pule etapas e atue sempre em conformidade com a lei. Previamente das providências por registro e legalização da empresa, procure um profissional da contabilidade e se informe A cerca de as exigências legais no âmbito estadual, municipal, no Lei de Defesa do Consumidor e na Vigilância Sanitária, órgão de que estabelece as normas a respeito do uso por cosméticos, esmaltes, suplementos de modo a tratamento capilar, etc.
Outra questãeste importante: é imprescindível saber quais impostos precisam ser pagos e tais como funcionam esses recolhimentos.
Este assunto pode ser meio chato, porém é preciso entender o enquadramento tributário do seu Empreendimento e como ele se encaixa na legislaçãeste.
E actualmente, se sente Muito mais preparado de modo a encarar este desafio?
Seja o dono do seu próprio Empreendimento, invista em tua MANEIRAçãeste saiba como um gestor, se inspire e se destaque nessa área!
Excelente sorte!
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