Tumgik
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imperiostore · 1 year
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Tornozeleiras Cravejadas de tênis para mulher Deluxe
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silencehq · 1 month
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A ÚLTIMA NOITE
A última noite na ilha de Circe foi regada a um bom jantar montado no salão de refeição. Todos os campistas mais velhos foram convidados a experimentar uma última noite sob a proteção da deusa enquanto as crianças foram encaminhadas para os quartos. Na ponta da mesa, Circe sentava com seu belíssimo e elegante vestido branco, o cabelo loiro bem arrumado, os olhos verdes marcados por um delineador preto e os lábios pintados com um batom vermelho. De ambos os lados da deusa, suas filhas se organizavam em cadeiras próximas à mãe. Todas as Feiticeiras estavam juntas e mais adiante… os semideuses. Parecia uma cena saída de uma visão utópica: Circe e suas filhas sentadas à mesa com homens e nenhum deles tinham traços de animais. Quíron fazia uma conta rápida para checar se estavam todos ali, se alguém havia desaparecido misteriosamente e relaxava apenas quando percebia que não, todos os suscetíveis a entrarem em encrenca, estavam ali para o jantar.
Antes da sobremesa, a deusa se levantou e bateu em uma taça para chamar a atenção de todos. “Boa noite a todos. Hoje é a última noite da minha trégua, amanhã às dez horas da manhã minha ilha deve estar vazia. O portal será fechado sem atrasos e quem ficar do lado de cá, não retornará para o Acampamento. Semideusas que desejem conhecer mais sobre minha magia, minha ilha sempre terá um espaço para vocês. Homens que ousarem permanecer mais do que a trégua estabelecida… serão transformados em porcos e lançados ao mar.” informou tranquilamente, não havia alteração na voz da deusa, apenas falava os fatos. Não se daria ao trabalho de ter mais porquinhos-da-india, dessa vez seriam porcos grandes que seriam descartados. Foram três dias agoniantes onde precisou honrar a promessa, mas agora não tinha mais planos de repetir essa situação. Exceto se eles caíssem de novo na armadilha de sua mãe daqui um século.
“Como vocês cumpriram com a parte de vocês, irei terminar de cumprir com a minha.” a ilha estava toda equipada com armadilhas mágicas e comuns, a tecnologia agora ainda mais presente em seu território mas dessa vez não para o conforto e sim para a defesa. E o mais importante: Os diretores trouxeram o amuleto. O artefato foi recebido mais cedo na Sala do Trono, longe da vista dos curiosos. “Quando eu disse que minha mãe tinha brincado de novo com vocês, eu não imaginava que ela teria feito isso até mesmo com você, Quíron.” a surpresa na voz da deusa se fez presente, deixando claro que não era mesmo algo que esperava. “Essa não é a primeira vez que Hécate usa vocês como marionetes, semideuses. Não é a primeira vez que a fenda se abre no acampamento, não é a primeira vez que um de vocês…” seu olhar desviou brevemente para o tomado, dias atrás, como Traidor. “... e o aprisiona em sua própria mente para que ela possa usá-lo como instrumento de suas vontades. Não é a primeira vez que o Grimórios de Hécate espalha tamanho caos no acampamento.” Circe voltou a se sentar em sua cadeira que mais parecia um trono. Ao contrário dos outros assentos, o seu era de ouro maciço, cravejado com pedras preciosas. “No século vinte, a Segunda Guerra Mundial estourou para os mortais no final da década de trinta. Para nós? Isso começou bem antes. Crianças dos Três Grandes são semideuses de ego elevado, de orgulho maior do que os próprios feitos. Uma guerra entre essas proles acabou gerando o caos no mundo e se espalhou para os mortais de diversos modos. Mas para nós? Tudo começou com a disputa de quem era superior.” a voz da deusa era projetada para que todos no salão conseguissem ouvir a história. Um movimento de sua mão e nas paredes e no teto começaram a surgir projeções da época da guerra. Não de como foi para os mortais, mas sim para os semideuses. Jovens com a camiseta laranja lutavam uns contra os outros, havia monstros no meio das lutas, gigantes, ciclopes, todos estavam misturados. Um completo caos. A também mudava para exibir o Acampamento meio-sangue, mostrando mais de perto as batalhas travadas dentro da própria barreira. E para a surpresa de todos, não apenas a fenda se encontrava aberta, mas os campistas que lutavam tinham a mesma camiseta que Petrus usou como chegou no acampamento. Para quem tinha qualquer dúvida sobre a vinda do garoto daquela época, agora estava claro. Circe rasgava o tempo no ar e mostrava a todos uma breve representação do que foi o verdadeiro início da guerra para eles.
“A fenda é obra de Hades e Hécate. Ambos estavam trabalhando juntos pois desejavam trazer à tona um segredo dos deuses.” o olhar de Circe pairou sobre Dionísio. O deus tinha parado de jantar e apenas encarava a Feiticeira com os olhos roxos parecendo em chamas. Uma carranca severa tomava conta da face do deus. “Um segredo tão antigo quanto o próprio domínio do fogo. Tão antigo… que até os próprios Olimpianos esqueceram. Ou tentam esquecer até hoje.” ela continuou sem titubear diante do olhar do deus do vinho. Nas imagens, para quem prestasse bem atenção, mostrava monstros saindo da fenda, mas passando reto por alguns semideuses, parecendo sequer notá-los enquanto para outros, eles atacavam direto. “A fenda tem uma defesa incrível que será ativada quando os Filhos da Magia tentarem fechá-la. De um jeito que vocês possam entender, a fenda tem um antivírus que irá ser ativado quando vocês forçarem a barreira. Os treinamentos que ensinei nos últimos três dias servirão para ajudá-los, mas o que vocês vão enfrentar pela frente… testará a resistência de todos.” a paz em sua voz não era justa dado o assunto que tratavam, mas Circe não hesitava em falar a verdade, apenas entregava os fatos que conhecia.
“A primeira vez que a fenda foi fechada, houveram tantas perdas que os livros de registros deveriam lotar toda uma sala. Gregos, romanos, egípcios, nórdicos, ninguém estava seguro. O fato de vocês não se lembrarem é preocupante, mas a magia de Hécate é forte o suficiente para nublar a mente das pessoas que poderiam saber sobre a verdade. Não me admira que vocês, crianças tão jovens, não saibam do passado. Não sobrou tantos de vocês para repassar o legado… e quem passou, Hécate roubou a lembrança.” a última parte era praticamente dirigida à Quíron. O centauro parecia impossível em seu lugar, mas os campistas mais antigos conheciam aquela face do líder, ele estava abalado. “A Guerra Esquecida não deixou registros, acredito eu. Há um buraco na história do Acampamento pois é mais seguro não só para os deuses, mas para vocês também. O Silêncio protege a todos, o Silêncio os mantém seguros.” a deusa sorriu de maneira suave, tomando um gole de seu vinho, o olhar de Circe demorou-se no de Dionísio ao beber do líquido avermelhado.
“De qualquer forma… sim, vocês não tinham chance contra Hécate. Nem dá primeira e nem nessa segunda vez.” ela soltou uma risada baixa, balançando a cabeça em negação. Sua mãe adorava golpes baixos, roubar a memória de todos e apagar o registro da guerra? Ah, esplêndido! “O Grimório de Hécate é importante para fechar a fenda, sem ele, vocês não conseguiriam fechá-la. Contudo, ao trazê-lo para o Acampamento, abriram as portas para que minha mãe pudesse prosseguir com seu plano. Algum de vocês leu o feitiço proibido e despertou a Consciência de Hécate.” dessa vez a mensagem era direcionada aos Filhos da Magia. Não tinha conseguido descobrir qual deles fez o Feitiço Proibido e em qual deles a Consciência de Hécate tinha se agarrado. Sua mãe teve quase um século para aperfeiçoar o domínio da Consciência Ativa, quase um século para traçar o plano perfeito… e tudo tinha, ao que parecia, funcionado do jeito que ela desejava.
Exceto por aquela pedra no calo dela chamada a lealdade dos semideuses. Não fosse por essa lealdade, sua Marionete não teria sido protegido ao ser descoberto; a lealdade dos semideuses entre eles e para com o Acampamento, também fez a Marionete lutar contra a Consciência mesmo sem ter chance de vencer. Não gostava de admitir, mas aqueles semideuses eram formidáveis. “Um de vocês carrega a Consciência de Hécate, o último recurso de defesa do Grimório para proteger a fenda. Ao realizar o Feitiço Proibido, um de vocês despertou a Consciência e ela se agarrou a você. Ao realizar o Feitiço, você se tornou uma Marionete de Hécate. E eu acredito que por causa desse feitiço, o filho de Afrodite também foi pego no fogo cruzado. O livre arbítrio de vocês foi retirado no momento em que a fenda se abriu, qualquer decisão tomada os traria para esse momento. O Feitiço Proíbido escolhe quem irá vê-lo, também escolhe em quem ficará preso. Depois de visto, o Feitiço só irá sossegar após ser lido.” a bomba lançada trouxe uma onda de murmúrios entre os semideuses, todos se entreolhavam e murmuravam confusos, assustados. Os Filhos da Magia estavam pálidos, qual deles tinha sido o escolhido pelo Feitiço? “Não posso ajudar a descobrir qual de vocês foi o Escolhido, qual de vocês fez o Feitiço. Sugiro que tentem o máximo não pensar sobre o que leram, sugiro que não digam em voz alta que leram. Se você disser, Eles irão ouvir e virão atrás de você.” o aviso era claro e apesar de enigmático, apesar de ninguém compreender quem seriam Eles, nenhum dos dois culpados pela leitura do feitiço desejavam tentar a sorte. Permaneceram quietos.
“Amanhã quando forem fechar a fenda, tomem cuidado. Lembrem de tudo o que eu ensinei e boa sorte. Boa sorte, semideuses. Porque vocês vão precisar.” se até Circe poderia soar hesitante com aquele último aviso, a situação não deveria ser tão boa ou favorável para eles. “Mas e o segredo? O segredo foi revelado na guerra?” a voz de uma filha de Atena se sobressai por cima das vozes dos outros campistas com a pergunta direcionada à feiticeira. Circe sorriu, negando com a cabeça. “O segredo continua oculto. E não, eu não sei qual é o grande segredo, querida.” mais uma vez ela olhou para Dionísio, o sorriso travesso esticando aqueles lábios carnudos. “Esse segredo não foi confiado a mim, juro pelo rio Estige.” os raios lá fora podiam ser ouvidos dali de dentro. Circe falava a verdade. “Aproveitem o banquete, semideuses. Descansem, amanhã saiam antes das dez horas… e boa sorte.”
O FECHAMENTO DA FENDA
Dar adeus ao céu claro e retornar a uma realidade onde não sabiam se estariam vivos no dia seguinte foi duro. Os semideuses deixavam para trás o paraíso da ilha e pisavam de volta no Acampamento Meio-sangue agora sabendo que aquela fenda já existiu ali quase um século antes. E o pior de tudo? Nem mesmo Quíron lembrava. Alguns semideuses de Atena mal pisaram do outro lado do portal e logo se apressaram para ir até a biblioteca. Todas as sessões eram enumeradas pelos anos, havia pergaminhos de até três séculos atrás; décadas completas, uma sequência de anos ininterrupta. Até 1900. A partir daí, as falhas começavam. Não havia registros de 1933 até 1948. Uma imensa falha, uma ausência de informações como se aquele período simplesmente… não houvesse existido no tempo. A manhã de alguns semideuses foi gasta nisso, mas a dos Filhos das Magia foi direcionada para os últimos preparativos. Todos fortalecidos com a poção de fortalecimento, todos fazendo uma oferenda coletiva no Anfiteatro. Os Patrulheiros se colocavam a postos ao longo da fenda. Suas armas em punho junto com a companhia dos seus subordinados das Equipes de Patrulha. Curandeiros se colocavam diante da Enfermaria prontos com seus aprendizes para socorrer os que precisassem. As crianças foram levadas para a arena e escondidas para que ficassem protegidas. Circe avisou que a fenda tentaria se defender, então todo cuidado era pouco.
A hora havia chegado e no fim da tarde, todos estavam prontos. O ritual poderia começar.
O Grimório de Hécate foi trazido para ficar perto da fenda, os portadores de magia começaram a entoar os feitiços ensinados por Circe e imediatamente a barreira mágica caiu. Ninguém se calou. Patrulheiros seguraram mais firme em suas armas e as vozes dos Filhos da Magia aumentavam de volume.
De repente, a terra tremeu.
A fenda estalou.
Um grito agudo ressoou de dentro da fenda e as vozes dos semideuses gritavam o feitiço mais alto. O grito começou a se aproximar da superfície e os semideuses armados, não apenas os das Equipes de Patrulha ou os Patrulheiros, não, todos os semideuses adultos se colocavam a postos para proteger o próprio lar de uma ameaça desconhecida. Alguns se lembravam das imagens projetadas por Circe e em como os monstros não atacavam todos os semideuses, aqueles monstros eram reais? E se eles não fossem reais? De dentro da fenda para responder essa pergunta, surgia Campe. O monstro híbrido vinha das profundezas do submundo e partia para atacar os campistas. Assim como na projeção, ela passava por alguns ignorando enquanto lançava seu veneno e serpentes em cima de outros. “Ela não é real! Não é real! Não acreditem!” os campistas que não estavam sendo atingidos gritavam para aqueles desafortunados que estavam na linha de ataque do monstro. Mas como assim não era real? Os olhos vermelhos do monstro tentavam mirar o máximo de campistas possíveis, seus gritos aterrorizantes se mesclavam com as vozes em forma de aviso. “Não acreditem no que vêem, ela não vai machucar!” parecia mais fácil falar do que fazer. Santiago Aguillar, de Bóreas, se juntava com Remzi Bakirci para tentar contar o monstro, ambos levando picadas das serpentes que saíam dos pés de Campe. A cauda de escorpião pegava e cheio o ombro de Choi Eunha, de Morfeu.
Como se Campe já não fosse um problema grande o suficiente, a terra tremia mais uma vez e da fenda saía uma hidra. Pelos deuses, de novo! Os olhos vermelhos da hidra buscavam vítimas, mas assim como Campe, ignorava alguns semideuses. “A defesa é não acreditar!” gritou Antonia Baptista de Atena. “Não acreditem! Não haverá perigo!” talvez para o chalé seis aquela dica fizesse sentido, mas para os outros? A resposta imediata, a defesa mais eficaz era o ataque. Uma das cabeças da Hidra cuspiu fogo e atingiu Sophie Zhi do chalé de Nêmesis e Octavia Odebrecht, do chalé de Deimos enquanto as semideusas tentavam acertar uma daquelas cabeças malditas em uma estratégia relâmpago; para quem viu o ataque, foi assustador a forma como as duas caíram após aquilo; Sophie pareceu desorientada, apenas machucada, mas Octavia? Despertou a preocupação dos curandeiros ao não se levantar. As proles de Nyx, Damon Addams e Alina Eberhardt tentaram se colocar no ataque direto, mas uma das cabeças da Hidra atirou veneno na direção dos dois, impedindo uma aproximação maior. Foi então que Dylan Haites entrou em cena, o semideus de Perséfone pareceu ser tomado por uma determinação invejável e se lançou para atrair a atenção da cabeça da Hidra para que ela não tentasse matar os dois semideuses de Nyx.
A caçadora de Ártemis, Isabella Nicholson, com seu arco, atingiu uma flecha certeira em Campe que deveria matar o monstro… mas não funcionou. Pareceu a enfurecer ainda mais.
Uma explosão de magia vermelha, contudo, fez todo mundo parar.
Até os Filhos da Magia.
Os monstros paravam de costas para a fenda e de frente para os semideuses, aqueles tentáculos vermelhos de magia seguravam os semideuses no lugar como no dia da visão do Defeito Fatal. Assustados, os campistas olharam para onde os Filhos da Magia estavam. E a surpresa se espalhou por todos ao ver Héktor, filho de Hécate, flutuando junto com o Grimório de Hécate. Os olhos do semideus brilhavam em um castanho ativo, seu corpo estava coberto agora com um sobretudo preto mas o capuz estava abaixado. A face do semideus parecia neutra, quem o conhecia sabia que aquela expressão não era dele. Em sua mão direita, a Marca de Hécate brilhava em um tom dourado. Quando a voz feminina de Hécate falou, não veio dele.
Veio de Estelle.
Estelle Sawyer, filha de Circe, com sua magia dourada e branca em volta do Grimório. Assim como Héktor, exibia a Marca de Hécate na mão, também na cor dourada.
A semideusa também ostentava vestes pretas, o sobretudo começava a aparecer diante da vista de todos mas também não tinha o capuz erguido dessa vez. Seu corpo flutuou para ficar ao lado de Héktor, ambos com o grimório perto. Os olhos azuis de Estelle brilhavam de maneira viva. “Vocês roubaram meu Grimório, vocês invadiram minha Caverna Sagrada. Vocês, semideuses, estão tentando fechar a fenda.” a voz da deusa soava limpa e clara da boca da filha de Circe mas logo começou a soar também da boca do próprio filho, ambos em sincronia. “Vocês não são páreos para minha magia. O segredo precisa ser revelado, o Silêncio irá cair e o Olimpo sucumbirá em conjunto. ” parte da profecia era entoada pela deusa de outro ângulo, perto da Casa Grande, Maxime Dubois, de Afrodite, era erguido também do chão. Seus olhos brilhavam com uma mistura do azul e do castanho dos dois outros Traidores, a magia que envolvia o semideus era uma combinação do vermelho de Héktor com o branco e dourado de Estelle. A Consciência de Hécate não tinha mantido apenas um Traidor da Magia, mas sim três. E os três agora atuavam em conjunto, os monstros servindo como auxílio para tentar impedir o fechamento da fenda. Ou essa era a ideia, se mais uma vez a tal lealdade para com o acampamento não atrapalhasse um pouco a segurança do plano de Hécate. Começou com Estelle soltou um grito agoniado, a magia branca e dourada vacilando largando alguns semideuses e a imagem da hidra falhando. Héktor soltou o grito em seguida e a figura de Campe também tremulou. Sem a magia dos dois por completo, não havia como manter Maxime no ar. Os monstros gritaram em seguida, retomando os ataques agora que os semideuses estavam livres dos tentáculos da magia.
A batalha parecia menos aquecida agora que a convicção se espalhava aos poucos e eles tentavam lembrar do aviso de que os monstros não eram reais. Os Filhos da Magia voltaram a entoar os cânticos do feitiço do fechamento da fenda e para reforçar os ataques, o som de um gritos femininos começaram a soar de repente. Gritos de guerra. Flechas prateadas cortaram o ar na direção dos monstros mas não para matá-los e sim para formar uma barreira de energia que os impedia de se aproximar dos semideuses. Os mais atentos olharam rapidamente para a Colina Meio Sangue e a figura imponente de Thalia Grace aparecia no meio das Caçadoras. Um grupo de quinze garotas se aproximava às pressas para reforçar a defesa. “Para trás, todos para trás!” a Tenente de Ártemis gritou para afastar os semideuses da fenda. A terra voltava a tremer, mas agora parecia sugar tudo o que estava por perto. A gravidade aumentava e atraía o próprio solo para dentro da fenda, atraía madeiras, brinquedos da área de lazer, árvores eram arrancadas em suas raízes. Tudo parecia ser puxado para dentro da fenda.
A segunda explosão de magia foi mais forte e deixou todos com os ouvidos zumbindo. No chão, os três Traidores da Magia se encontravam caídos e desacordados. O que havia acontecido? O Grimório de Hécate começava a expelir uma gosma preta que pingava no chão e adentrava no solo, desaparecendo da vista de todos. Os gritos dos campistas eram de socorro, de desespero, tentavam a todo custo escapar daquela força que os puxava para dentro da fenda. Os Filhos da Magia aumentaram as vozes pois aquele puxão, aquela força que puxava tudo para dentro era o feitiço fazendo efeito. As Caçadoras ajudavam os campistas a saírem da zona de perigo, observando os monstros terem suas figuras sendo puxadas para dentro da fenda enquanto tremulavam com os olhos vermelhos se apagando antes que sumissem em uma nuvem de poeira cinza. Estavam mortos? Ou nunca existiram? O drakon meses atrás também teve um fim igual, com os olhos vermelhos espalhou destruição e foi morto rapidamente com um único golpe. Aqueles monstros eram mesmo reais?
A terceira explosão de magia não foi apenas vermelha, foi aquela mistura tenebrosa das cores das magias dos dois campistas. Levantou uma nuvem de poeira tão grande que ninguém conseguia ver nada. Tosses foram ouvidas de todos os lados e as vozes dos Filhos da Magia finalmente… pararam. Aos poucos, a poeira baixou.
E todos podiam ver que a fenda se foi. No céu, apesar das nuvens, uma aurora verde iluminava a imensidão, pareciam se misturar com as nuvens para exibir um belo cenário aos olhos de todos. As luzes flutuavam no céu, uma mistura de diferentes tons de verde. Era lindo. O silêncio reinou por alguns segundos antes que o acampamento fosse tomado por gritos de vitória. Todos gritavam vitoriosos, se cumprimentavam. Os curandeiros começavam a recolher os feridos e trazer os Traidores também para dentro da enfermaria, precisavam checar se a magia de Hécate os tinha ferido além do reparo, se estavam vivos. As mãos deles estavam livres da Marca de Hécate. Eles estavam livres. Daquela situação, todos eram heróis, conseguiram salvar o acampamento.
Para garantir que todos estavam seguros, Quíron sugeriu que os Conselheiros dos Chalés fizessem a contagem de seus campistas e quais estavam mais feridos, quais tinham escapado ilesos. Por causa dessa instrução, após a poeira abaixar completamente, demorou apenas dez minutos para que os murmúrios começassem. Onde estavam Melis Sezgin, Katrina Dela Cruz, Brooklyn Edwards e Aurora Elysius para iniciar as chamadas do chalé de Hermes, Éris, Dionísio e Quione, respectivamente? A conselheira de Ares passava gritando o nome de Arthur Lecomte e o de Nêmesis procurava Tadeu Basir. Esses semideuses, por que não apareciam? Meia hora depois a resposta viria.
Eles estavam desaparecidos. O palpite mais forte? Os seis semideuses caíram na fenda. E agora com a fenda fechada, não dava sequer para saber se estavam vivos.
TRAIDORES DA MAGIA:
Sim, como puderam ver, surpresa! Não tínhamos um, mas sim três capturados por Hécate para servirem de suas Marionetes. A Consciência de Hécate foi liberta a partir da leitura do Feitiço Proíbido e se infiltrou no inconsciente de Héktor, filho de Hécate. A partir daí, tudo começou a fluir de acordo com o plano de Hécate. Teremos mais informações sobre isso nos BASTIDORES DOS ATAQUES, onde vocês vão conhecer o motivo de cada Traidor ter sido pego pela deusa. Mas torno a lembrar para que não fiquem dúvidas: Esses três foram vítimas da magia de Hécate.
Atualmente a magia da deusa os esgotou. O ataque se enfraqueceu pois, como Circe avisou a lealdade dos campistas para com o acampamento, é algo que Hécate não tem como corromper. Então sim, devido a essa lealdade, o ataque de Hécate não foi tão eficaz e os três começaram a reagir, caberá aos players fazerem POV/e/ou/Headcanons sobre o momento em que despertam e lutam internamente contra a Consciência de Hécate.
Os três Traidores da Magia foram encaminhados para a enfermaria, onde irão se recuperar.
OS MONSTROS
O Drakon que atacou o acampamento tempos atrás? Surpresa! Não era real! Os olhos vermelhos indicavam a magia do filho de Hécate sendo manipulado pela Consciência de Hécate a trazer a criatura ilusória de dentro da fenda. Por isso os olhos do Drakon eram vermelhos e não amarelos, por isso ele morreu tão rápido com um golpe, por isso o Drakon se desfez com tanta facilidade sem deixar rastros para trás.
Cada vez que alguém chegava perto de começar a fazer o feitiço para fechar a fenda corretamente, a Convivência de Hécate precisava reagir. Os monstros no bosque, porém, deste mesmo ataque — os escorpiões e as formigas — foram reais. Eles surgiram porque o território deles foi perturbado.
Hidra, Campe e o Drakon, porém, todos não passaram de uma ilusão. Para os mais nerds de magia, esse tipo de feitiço é chamados de Monstros Ilusórios. Eles são impulsionados pelo medo e por quão longe quem estiver na frente deles acreditam no que vêem. Eles são capazes de machucar como monstros reais, mas não conseguiram matar ninguém. Quanto mais acreditam que um Monstro Ilusório é real, mais força ele terá. Por isso o Drakon parecia tão forte, porque todos acreditavam que era real, apesar dele não oferecer um perigo mortal pois simplesmente… não era real.
Campe e a Hidra não estavam tão fortes por causa do aviso de Circe, alguns semideuses podem ter mantido isso em mente e se prepararam para perceber que os ataques teriam truques. Tanto que a cena exibida na projeção no salão do refeitório mostrava justamente isso também. Um Monstro Ilusório.
PATRULHEIROS, FERREIROS E ESTRATEGISTAS:
Patrulheiros e suas equipes de patrulha foram responsáveis por serem a linha de frente da batalha.
Estrategistas, vocês levam o crédito pelas estratégias montadas para a defesa.
Ferreiros, vocês levam o crédito pelas armadilhas montadas para uma defesa que os campistas não sabiam o que estava por vir, as armas montadas e ofertadas aos campistas especialmente para esse confronto.
REGALIAS
Como todo evento ou drop desde que os dracmas foram instalados, vocês também terão recompensas a partir deste.
PRIMEIRA RECOMPENSA:
TODOS os campistas ganharam uma arma nova feita pelos Ferreiros. É novamente uma arma simples pois vocês poderão turbinar com dracmas.
Para ganhar é simples, basta postar um HEADCANON sobre a arma. Sim, dessa vez precisa ser um post de Headcanon. 20 linhas sendo o mínimo.
Vocês podem abordar detalhes sobre a arma como por exemplo: o tipo da lâmina (qual metal divino ela é feita? É de ferro estígio? ouro imperial? bronze celestial?); que tipo de arma ela é? (um arco e flecha? uma espada? uma adaga? um machado? qualquer tipo!) ; por que seu campista escolheu essa arma? Qual foi a motivação para ter essa arma como sua escolha?
Após postado o Headcanon, o post deve ser encaminhado para o chat da TVH para que possamos validar sua arma! E vale ressaltar que é UMA ARMA, não duas ou três, não, é apenas UMA ARMA. Nada de armas gêmeas ou kits, ok?
SEGUNDA RECOMPENSA
Um POV ou HEADCANON sobre o drop, podendo ser sobre o momento do caos dos monstros, a luta, seu personagens sendo ferido ou ajudando colegas, sobre a descoberta que havia pessoas desaparecidas, qualquer coisa vale! A pontuação é individual, seu campista pontua sobre seu POV, mas claro que vocês podem citar colegas ou Npcs canons!
Interações sobre os assuntos anteriormente citados, serão duas interação que irão contar para a pontuação assim como foi no evento da ilha de Circe.
POV OU HEADCANON: 50 dracmas
INTERAÇÃO: 25 dracmas cada
Os dracmas não são acumulativos, você escolhe fazer ou duas interações ou então você escolhe entre POV e Headcanon, ok? A quantidade máxima de dracmas para tirar disso é 50 e todos terão as mesmas chances.
ESSA REGALIA TAMBÉM VALE PARA QUEM ENTRAR DEPOIS!
Quem entrar depois no rp também poderá fazer um HEADCANON para ganhar a arma.
E sobre os dracmas: Exceto a parte das interações, quem entrar depois e quiser os 50 dracmas terá que escolher entre POV ou Headcanons.
SEMIDEUSES CITADOS E SEUS PAPÉIS:
Como é uma batalha sofrida e perigosa, todos podem se machucar! Qualquer um que não tenha sido citado, pode ter se machucado. Porém não gravemente. Os feridos graves foram citados no texto e são eles:
POR CAMPE: Santiago Aguillar, Remzi Bakirci, Choi Eunha. ( @aguillar ; @bakrci ; @notodreamin )
PELA HIDRA: Sophie Zhi, Octavia Odebrecht, Damon Addams e Alina Eberhardt. ( @wvnzhi ; @oct3terror ; @sonofnyx ; @nyctophiliesblog )
Também tivemos alguns papéis a destacar:
Antonia Baptista, avisando sobre a armadilha. ( @arktoib )
Dylan Haites, tirando a atenção da Hidra dos filhos de Nyx. ( @dylanhaites )
Isabela Nicholson, atirando a flecha que deveria matar Campe, mas não a matou. ( @izzynichs )
CAÍDOS:
Melis Sezgin, Katrina Dela Cruz, Brooklyn Edwards, Tadeu Basir, Arthur Lecomte e Aurora Elysius. ( @melisezgin ; @kretina ; @sinestbrook ; @nemesiseyes ; @lleccmte e @stcnecoldd )
TRAIDORES:
Estelle Sawyer; Maxime Dubois e Héktor. ( @stellesawyr ; @maximeloi ; @somaisumsemideus )
OOC
FINALMENTE FECHAMOS A FENDA! Okay que tivemos algumas perdas mas... vamos trabalhar para trazer os Caídos de volta! Agora estamos divididos entre Caídos e Superfície, Maduros e Verdes.
Essa situação dos caídos vai se desenrolar rapidamente, não será algo que vamos arrastar por muito tempo pois não é viável manter os semideuses separados do grupo todo, não faria sentido manter separado assim, certo? Então será um plot de TRÊS SEMANAS como as missões.
NÃO TEREMOS DROP nessas três semanas seguintes, teremos apenas ambientações. Atualizações sobre os Caídos. As informações sobre isso estão vindo aí de 15h HOJE. Não será antes porque... bem, nossa seleção vai atrás de uma medalha e vamos apoiar nossas meninas assistindo!!!
Vocês vão ganhar também, como prometido, OS BASTIDORES DOS ATAQUES, virá manhã a noite para dar um descanso a vocês de leitura.
Temos tags para POVS e Headcanons: #SWF:RITUAL
Sobre as regalias: LEMBREM DE NOS ENVIAR NO CHAT DA TVH! Quem não enviar, não será contabilizado oficialmente ok?
Aos Traidores, muito obrigado por acreditarem na minha loucura. Agora é com vocês! Aos Caídos .... obrigado por caírem de cabeça nessa mini aventura. Aos demais... surpresas estão vindo aí daqui a pouquinho, se preparem.
ESSA FOI A PARTE 1 do drop #06 porque a leitura está imensa, como não quero sobrecarregar vocês, dividi em duas partes. Mas não se preocupem, AINDA HOJE teremos a segunda parte. Sairá às 15h. E outro detalhe, será SOBRE OS CAÍDOS, então quem estiver na superfície, a parte 2 não será de conhecimento dos vossos personagens.
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bellvdonnv · 2 months
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𝑃𝐸𝐿𝐴𝑆 𝑆𝑂𝑀𝐵𝑅𝐴𝑆 𝐷𝐸 𝐻𝐴𝐷𝐸𝑆 ! é 𝐁𝐄𝐋𝐋𝐀𝐃𝐎𝐍𝐍𝐀 𝐂𝐀𝐈𝐓𝐎, a filha de 𝑬𝑹𝑰𝑺 de 𝐕𝐈𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐒𝐄𝐓𝐄 anos, que segundo os arquivos do acampamento, está sob a proteção dos deuses há 𝐓𝐑𝐄𝐙𝐄 𝐓𝐄𝐌𝐏𝐎𝐑𝐀𝐃𝐀𝐒. apesar de ser 𝐀𝐃𝐀𝐏𝐓𝐀𝐕𝐄𝐋, 𝐑𝐄𝐒𝐈𝐋𝐈𝐄𝐍𝐓𝐄 𝐄 𝐈𝐍𝐃𝐄𝐏𝐄𝐍𝐃𝐄𝐍𝐓𝐄, quíron já perdeu horas de sono por sua natureza 𝐈𝐍𝐂𝐎𝐍𝐒𝐄𝐐𝐔𝐄𝐍𝐓𝐄, 𝐄𝐆𝐎𝐂𝐄𝐍𝐓𝐑𝐈𝐂𝐀 𝐄 𝐓𝐔𝐑𝐁𝐔𝐋𝐄𝐍𝐓𝐀 !
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𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒 : manipulação de pecados - a capacidade de trazer à tona os piores vícios e pecados com um simples olhar, faz da filha do caos uma carta coringa no baralho de éris. belladonna é capaz de incitar até no mais plácido dos seres sentimentos de pura ira, orgulho e avareza — ao mesmo tempo em que se fortalece mentalmente —, os colocando em frenesi por preciosos intervalos de tempo ;
𝐇𝐀𝐁𝐈𝐋𝐈𝐃𝐀𝐃𝐄𝐒 : vigor e agilidade sobre-humanos ;
𝐀𝐑𝐌𝐀 : khaos phoroi - falx duplas, feitas de ouro celestial e adornadas com serpentes e espinhos em ferro estígio, são conhecidas por sua precisão e parecem ser envoltas pela aura caótica que se estende de belladona. quando inativas logo se desfazem em um bracelete duplo que se prende ao bíceps da semideusa ;
𝐌𝐀𝐋𝐃𝐈𝐂̧𝐀𝐎 : como punição por sua soberba, zeus concedeu à belladona uma armadilha esculpida de ouro imperial, que se reduz à uma gargantilha colada ao seu pescoço como uma coleira, e a torna mais suscetível a ser atingida por raios e eletricidade. por sorte o vigor herdado de sua ascendência divina permite com que se recupere sem sequelas permanentes, mas não a impede de praguejar o deus dos deuses, o que apenas agrava seu castigo ;
competidora de corrida de pégasos e membro do clube da luta, equipe azul !
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𝐃𝐄𝐒𝐂𝐑𝐈𝐂̧𝐀𝐎 𝐆𝐄𝐑𝐀𝐋 !
apelidos : della , donna , bella ( particularmente odeia este ) ;
data de nascimento : 21 de novembro ;
orientação sexual : bisexual ;
filiação : éris & dante caito ;
altura : 1,69 cm ;
cabelos : longos fios negros que parecem ter vida própria em momentos de turbulência ;
olhos : uma miríade de tons de azul, verde, cinza e pontos castanhos ;
tatuagens : desenhos de espinhos, entremeados com serpentes e flores, são salpicados por toda a extensão do corpo ;
piercings : apenas um furo na cartilagem esquerda, feito após muita persuasão de um filhe de afrodite. belladonna afirma que é a dor mais lancinante que já experenciou em toda sua existência — desmaiou antes mesmo que a agulha passasse pela incisão ;
𝐏𝐀𝐑𝐀𝐋𝐄𝐋𝐎𝐒 : azula ( avatar ) , nesta archeron ( a court of thorns and roses ) , kai parker ( the vampire diaries ) , jang man wol ( hotel del luna ) & mazikeen ( lucifer ) ;
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prole da noite, caos e discórdia correndo por seu sangue, belladona é a personificação dos alelos da escuridão divina e corrupção humana. dante caito, general corrompido que integrava a prestigiosa cúpula das forças armadas italianas, por muito fora objeto de desejo de éris, suas táticas e práticas imorais surtiam inspiração na primogênita da noite, personificação perversa do orgulho e antagonismo. um homem tão maculado em seu cerne, e uma deusa ensandecida em sua eternidade, supostamente, pela manutenção dos comos, não poderiam unir-se e gerar uma nova centelha, mas como um toque sádico, inerente à prole de nyx, do encontro entre o sobrenatural e o mundano, do jogo de ilusões e seduções, de surpresas e anseios proibidos, nada mais que um passatempo para a imortal, della surgia. a pequena alma não vinha ao mundo atribulada. pelo contrário, a caito era dotada da luminescência da mais fulgurosa das luas que compunham o domínio da noite, os olhos cravejados das mais esperançosas de suas estrelas, e igualmente desprezada por éris em seus anos precoces.
de paixões efêmeras e perturbadoras, dante não esperava que a criatura envolta no manto como breu pudesse ser consequência de suas indiscrições, mas com um breve olhar para os fios escuros e pele tão pálida como os feixes prateados da lua, sabia sua exata origem ao recobrar as sórdidas memórias. em sua extensão, indesejada, belladona, como fora obrigado a batizá-la, não exercia influência benigna alguma sob o militar, os diminutos dedos e enormes olhos não eram capazes de abrandar o âmago pútrido. não, a escuridão que parecia pairar sobre a pequena figura surtiam efeito reverso ao esperado de um genitor devoto e condecorado, imagem que o caito adotou em relutância quando percebeu que livrar-se da criança parecia ser impossível, sob a maldita influência de éris. então em meio à epítome dos ensejos mais caóticos e violentos que a natureza humana pudesse conjurar, belladona desenvolveu em sua infância os mais diversos instintos de sobrevivência e meios de escape da realidade enganosamente reluzente de um legado militar e opulento na sociedade de roma.
a natureza amena e melódica rapidamente viu-se em frangalhos com o lento e tortuoso passar dos anos, em seu encalço, uma mente ardil e cerne hostil se instalavam no diminuto corpo que dante moldava para ser sua maior arma e ficha de barganha. foi somente então que o olhar de sua mãe celestial repousara em si, quando nenhum resquício de ternura ameaçava compor os pilares que sustentavam-na, e ousou presenteá-la com algo que jamais tivera: afeição. quando os monstros que se esgueiravam por entre as luzes de roma, sobrenaturais e humanos, começaram a persegui-la, não tardou para que fosse encontrada pelo sátiro que lhe fora designado, e às pressas enviada para o acampamento do outro lado do mundo e bem, bem, bem longe dos seus pesadelos. assim pensava.
nem mesmo uma volta da terra em seu eixo passou para que a carruagem alada cercada de corvos reluzindo mais do que a lua fixa no céu pairasse sob della, a marcando e clamando como uma filha da discórdia. a caito encarou ceticamente a aparição da mãe divina, há muito aprendera sua lição em confiança, mas não esperava que o olhar da deusa fosse um de afeto, o que em perspectiva, a italiana jamais deveria ter acreditado, mas naquele momento encontrava-se em êxtase por finalmente pertencer. a ânsia de belladona em ser aceita, querida, apesar de há muito ter-se enrijecido para tais inquietações, fora ensejo para éris ter em suas garras mais um fantoche, um soldado em seu exército de adoradores. em nome de sua mãe, seria capaz de muito mais do que sob a rígida criação de dante, mas a ela não importava, afinal a deusa a reclamara com tamanho fulgor. ainda que a mesma a manipulasse com pesadelos que jamais externalizara.
éris velava seu interesse na aura que acompanhava sua semideusa. moldá-la de acordo com seus interesses e torná-la uma lança afiada em seu arsenal, era sua intenção, apenas um desenrolar da servitude de della. o ‘favor’ que tinha da deusa do caos e conflitos fez da italiana arrogante em seus anos sob a tutela de quíron, e não demorou para que a empáfia proveniente de suas desilusões a colocasse em confronto com o rei dos deuses. ao esbravejar em uma de suas recorrentes discussões com outros semideuses, que até mesmo o deus dos trovões fora incapaz de livrar-se da influência de sua mãe, e portanto o verdadeiro culpado por todo aquele fiasco que fora tróia, zeus, jamais conhecido por sua benevolência, a presenteou com uma maldição. a caito implorou pela deusa, mas não seria por ela que éris interviria. não era do feitio da celestial envolver-se nas batalhas de seus filhos, a não ser que para piorá-las, afinal encarava adversidades imprescindíveis para discernir entre aqueles dignos de carregarem sua linhagem.
marcada pelo esforço em cada um de seus passos e dotada de certa húbris, belladona tornou-se aquilo que a mãe esperava. após a derrota de gaia, felizmente se afastaria de todos do acampamento, não fosse o temor de ser descoberta por dante. com olhos oficiais, e não tão oficiais assim, em todas as partes do mundo, em pouco belladona seria descoberta.  apesar de suas habilidades, o pavor daquele que estrelava em seus pesadelos a tornaria vulnerável e alvo fácil para as manipulações patriarcais, noção pela qual punia-se diariamente. optou então por permanecer sob o manto de proteção dos deuses e em missões cada vez mais monótonas, ainda que bem sucedidas. enfadada com a previsibilidade de seus dias, não demorou para que ousasse se aventurar para nova roma, uma réplica um tanto saudosa da sua cidade natal, onde se instalou e teria permanecido por anos vindouros e novos desafios, não fosse a reverberação da voz embriagada de dionísio a compelindo para a colina na costa leste.
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lovesuhng · 1 year
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Melhor presente
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casal: chenle x fem!leitora
gênero: fluff; br! au
wc: 853
nota da autora: gente, esse é meu primeiro pedido, além de ser minha primeira vez postando em português, então, sejam bons comigo.
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a rotina era algo que te deixava muito cansada, mas de uma certa forma você estava acostumada com isso. passava as manhãs tendo aula na faculdade, na parte da tarde dava monitoria aos alunos do primeiro período do seu curso e a noite fazia as atividades e tentava descansar o máximo que podia. estava acostumada com tudo aquilo, porém algo que você nunca iria se acostumar era com os presentes que seu namorado sempre te dava quando tinha oportunidade.
diferente de você, chenle tinha vindo de uma boa família, estudava para dar continuidade aos negócios do seu pai, mas dinheiro não era problema para ele. você só soube disso quando começaram a namorar e ele te deu um buquê de rosas da floricultura mais chique de toda a cidade, pois ele não era de sair esbanjando o dinheiro que tinha para tentar impressionar as pessoas.
desde então, ele sempre faz questão de te dar presentes. um dia, você tinha comentando que não tinha comido o dia inteiro, em poucos minutos o entregador está na frente a sua casa te entregando uma caixa com seu sabor de pizza favorito e você recebe uma mensagem de chenle: “não fique tanto tempo sem comer, te amo!”. outra vez, você apareceu toda feliz porque tinha tirado uma nota boa em uma prova que você tinha passado dias estudando, no dia seguinte você abriu o seu armário da faculdade e encontrou uma caixinha com um lacinho e um bilhete com: “para a melhor estudante da faculdade, estou orgulhoso de você”. quando você abriu a caixinha, tinha uma pulseira com um pingente de coração.
por mais que você ficasse muito feliz por receber esses presentes, não podia deixar ficar triste ao pensar que não poderia retribuir chenle da mesma forma. o máximo que você podia era convidar o para comer hambúrguer no lugar favorito dele e foi o que você fez para comemorar o final de mais um período da faculdade. estavam conversando há um tempo e era até satisfatório ver como ele estava se deliciando comendo o hambúrguer favorito.
“lele”
“hm?” ele te olhou com a boca cheia e os olhos arregalados, você apenas sorriu ao ver o quão adorável ele estava.
“como você pode ser tão fofo comendo um hambúrguer?”
“não sei, talvez seja porque eu sou naturalmente fofo” disse ele dando de ombros, como se fosse a coisa mais simples que existisse.
vocês ficaram mais um pouco no local até que ele te levou para o seu apartamento. antes que ele pudesse se despedir, você pediu para que ele ficasse mais um pouco, já que sua roommate tinha ido passar as férias com os pais. ficar abraçada com chenle no sofá era uma das coisas que você mais gostava de fazer, ele era o seu ponto de paz, nos braços dele era onde você conseguia esquecer todos os problemas do mundo.
“ah, eu ia me esquecendo” você se assustou com o seu namorando pulando do sofá. ele pediu para você se levantar e virar de costas para ele. segundos depois de fazer o que ele tinha pedido, você sentiu algo em seu pescoço: era um colar prateado com um “c” cravejado com pedrinhas que você nem sabia o nome, mas tinha certeza que eram extremamente caras.
“gostou, minha vida?” chenle te perguntou enquanto te virava para olhar diretamente nos seus olhos, estava ansioso por sua reação, mas ele se frustrou um pouco quando viu que você estava dando um sorriso forçado enquanto tocava no pingente com a inicial dele. “tem algo de errado? você queria de outra cor? quer que eu mande tirar o pingente?”
“não lele, ele é lindo, mas… eu fico sem jeito quando você me dá algum presente. você sabe que não precisa me dar nada disso. nem sei como te retribuir…”
“e você sabe que não precisa me retribuir” ele dizia enquanto fazia um carinho gostoso na sua bochecha. “eu faço isso porque você merece tudo do melhor e eu posso te oferecer isso, além de ser uma das daquelas coisas, que não lembro o nome…” você apenas ria da cara de confuso que ele estava fazendo tentando lembrar o que ele queria falar naquele momento que era pra ser romântico.
“linguagem de amor?”
“isso! te amo muito e não precisa retribuir porque você é o melhor presente que eu poderia ter.” finalizou a declaração dando um selinho que fez você ter ainda mais certeza do quanto ele te amava.
“também te amo muito, lele.” foi a sua vez de beijá-lo, mas seu beijo foi mais caloroso. sentindo isso, chenle apertava um pouco mais sua cintura, enquanto você bagunça os cabelos da nuca dele. enquanto ele começava a dar beijos no seu pescoço, você disse quase que num sussurro: “lele, fica comigo essa noite?”
chenle parou na hora o que estava fazendo para o olhar mais uma vez em seus olhos, pois era a primeira vez em um pouco mais de um ano de namoro que você fazia esse pedido. ao perceber que você estava falando sério, chenle apenas uniu a testa dele com a sua.
“vai ser uma honra, minha princesa.”
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brunodiniz · 4 months
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Quando as diferenças nos completam, os olhos se fecham para o mundo. Um céu azul, cravejado de sonhos por realizar, se abre dentro de nós. "
-Bruno de Paula-
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little-big-fan · 1 year
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Imagine com Louis Tomlinson
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Premiere
Avisos: Linguagem de baixo calão, conteúdo sexual explicito, +18
✨Não esqueçam de fazer pedidos para a nossa próxima maratona! Estamos ansiosas!✨
— Ansioso? — Perguntei pousando as mãos sobre os ombros tensos do meu namorado. Louis me dirigiu um sorriso nervoso pelo espelho. 
— Pra cacete. — Disse dando um suspiro. 
— Seus fãs vão adorar te conhecer um pouco mais. — Afirmei. 
A estreia do documentário finalmente chegara, e mesmo depois de assisti-lo pelo menos umas 50 vezes, Louis ainda estava com os nervos à flor da pele em expectativa. Ele traria uma nova visão de si mesmo, mostrando a sua legião de fãs partes suas que eles nunca conheceram. A dor do luto, o medo do novo após o final da banda, a decepção de precisar parar a turnê por conta da pandemia. Sua família abriu as portas de sua casa para mostrar um pouco mais do Louis que até então era só nosso. O Louis neto, irmão, namorado e pai. Todas as versões que me cativaram e ganharam de uma vez. 
Meu celular vibrou sobre a mesa, e eu sorri ao ver a mensagem de uma das minhas cunhadas. 
— Sua família chegou. — Avisei, o que o fez engolir em seco mais uma milésima vez. — Posso fazer algo para acalmar você? — Suspirei. Pensei que Louis talvez fosse pedir um copo d’água ou um calmante, mas o sorriso malicioso que se abriu em seus lábios me mostrou que os planos eram outros. 
Antes que eu pudesse dizer algo, o homem se virou, ficando de costas para o espelho. O terno simples e preto era bonito, a camiseta com um decote aberto por baixo deixava as tatuagens em seu peito á mostra, o cabelo perfeitamente penteado e o par de tênis branco dava um leve toque de cor ao visual. Simplesmente lindo. Fodidamente sexy. 
— Está gostando do que vê? — Perguntou em tom malicioso, causando leves arrepios pela minha espinha. 
— Lou. — Tentei soar firme, mas um suspiro alto escapou no momento em que senti seus lábios tocando a pele do meu pescoço. — Louis… — Tentei de novo, sem muito sucesso. 
— Sim? — Provocou, deixando uma trilha úmida com a língua. 
— A premiere já vai começar, precisamos ir. — Resmunguei, me xingando por não conseguir resistir aos seus encantos. 
As mãos fortes apertaram minha cintura, os seus dentes roçaram com leveza na minha pele. Tento manter meus pensamentos em outro lugar, menos provocativo. Mas é tão difícil quando tudo nesse homem me deixa subindo pelas paredes. Chamo seu nome mais uma vez, sentindo meu próprio corpo me trair quando as pernas fraquejam. 
— Tem muita gente lá, não vão sentir a nossa falta… — Ele sussurra, esfregando a barba curta em um ponto sensível entre meu pescoço e o ombro. 
— O documentário é sobre você, claro que vão sentir sua falta. — Ri fraco, meu comentário fazendo-o rir também. 
— Eles podem esperar um pouquinho. — Prendeu o lóbulo da minha orelha entre os dentes, me fazendo soltar um gemido baixinho. — Eu sei que você quer, linda. 
— Alguém pode entrar. — Sussurro, é possível ouvir a movimentação da equipe do lado de fora. Conversas paralelas, muitas pessoas caminhando pra lá e pra cá. 
— Melhor você ficar quietinha então. — A voz baixa soa em meu ouvido. Sem esperar meu próximo argumento, Louis me empurrou em direção da mesa de maquiagem, empurrando tudo para o chão. O barulho alto me deixa em expectativa de que alguém vá entrar e acabar com tudo, mas não, ninguém entra, deixando o meu namorado ainda mais convencido. 
Louis ataca minha boca com a sua, travando uma batalha que eu sei que não tenho como vencer. Meu corpo inteiro entra em combustão, queimando por ele. A língua afoita acaricia a minha sem nenhum cuidado, tomando para si cada um dos meus suspiros murmúrios. Sinto meu vestido ser erguido, o tecido elegante e cravejado de milhões de pequenas pedrinhas brilhantes se acumula em minha cintura, deixando a minúscula calcinha preta à mostra. Com os dedos em cada lado do elástico, Louis arruína a peça, transformando-a em dois pedaços inúteis de renda acumulada em um canto do camarim. Com os dedos longos, ele abre caminho pela minha carne molhada, me fazendo jogar a cabeça para trás e morder a boca com força para me manter quieta. 
— Fazendo esse joguinho quando está tão pronta pra mim, amor… — Louis sussurra com malícia. — Eu deveria punir você por isso… 
— Não temos tempo. — O lembro, desesperada. 
— Você parece bem ansiosa pelo meu pau agora, linda. — Uma risada convencida irrompe. 
— Eu estou. — Admito, encarando as íris azuladas. 
Passando a língua pelos lábios finos, Louis afundou dois dedos em mim, me fazendo revirar os olhos e gemer. 
— Quieta, linda. — Ele avisa, mas sua boca sorri. — Não quer que alguém nos encontre assim, quer? — Nego com a cabeça, muitas vezes mais do que o necessário. 
Com as mãos trêmulas, abro o botão da calça social, empurrando-a junto da cueca para o chão. O membro duro baba pela cena, criando uma gota em sua ponta. Sinto vontade de sugá-lo, mas não há tempo para isso. 
— Em silêncio agora, uh? — Sussurra, esfregando a glande em minha umidade. Assinto com a cabeça, prendendo os lábios dentro da boca, sabendo muito bem a sensação que me atingiria logo. Preciso me controlar quando Louis dá a primeira estocada, todo de uma vez, até o fundo. Um palavrão foge de sua boca antes que ele grude os lábios contra mim. — Não existe calmante melhor do que a sua boceta, amor. 
Com facilidade pela umidade que minha intimidade produz, Louis entra e sai rápido, tomando cuidado para causar o mínimo de ruído possível. Suas mãos espalmam na minha bunda, se enchendo da minha carne. Apoio as mãos em seus ombros, puxando sua boca até a minha. Nossas respirações se misturam, nossos gemidos sofridos se confundem. Ouvimos as pessoas lá fora trabalhando, provavelmente sem imaginar o que se passa aqui dentro. Ondulo meu corpo contra o seu, sentindo seus dedos apertarem ainda mais. Os beijos são desajeitados, os movimentos necessitados, completamente enlouquecedores. Estamos em uma bolha só nossa, os dois atrás de um mesmo objetivo, aquele pelo qual nossos corpos gritam para alcançar. 
Batidas na porta me fazem congelar. Louis para, ainda dentro de mim, respirando fundo pela boca. 
— Louis, precisamos de você no tapete! — Não consigo identificar a pessoa do outro lado. Tento me afastar, mas um sorriso enorme se abre nos lábios do meu namorado. 
— Louis. — Sussurro baixinho, me surpreendendo quando uma de suas mãos tapa a minha boca. Louis sai e entra de uma vez, indo até o lado. Gemo contra a sua pele, agradecendo a mão que impede que me ouçam. 
— Preciso de um minutos, Matt! — Ele grita de volta, mantendo o sorriso sacana quando volta a meter com força. Sempre mantendo o ritmo que me enlouquece, Louis aproxima o rosto do meu, desviando para minha orelha. — Vou fazer você gozar agora, amor. Tente não gritar. — Sua voz tão perto e profunda é a minha ruína. Fecho meus olhos com força. Ainda com sua mão me obrigando a ficar quieta e descendo a outra entre nós dois, fazendo círculos certeiros em meu clitóris. 
Sinto seu membro endurecer e engrossar ainda mais dentro de mim, tão perto do orgasmo quanto eu. Louis morde meu ombro, tentando se manter quieto e então o êxtase chega, me desfazendo em um milhão de pedacinhos devastados. 
Me aperto contra ele, fazendo meu namorado chocar a boca contra a minha com violência. Sinto o momento em que Louis me preenche, soltando os tantos palavrões que compõem seu vasto vocabulário. 
Estamos exaustos, completamente acabados. 
A imagem no espelho me assusta. Existem marcas da boca de Louis por todo o meu colo, minha maquiagem toda está borrada e preciso descer o vestido sobre as coxas sem usar uma calcinha, já que a minha está arruinada. Louis não está muito diferente: seu terno chique amassou, os cabelos totalmente desgrenhados, os lábios inchados pela violência dos nossos beijos. 
— Meu deus. — Sussurro. 
— Foi uma rapidinha proveitosa. — Louis diz feliz, fechando a calça em volta da cintura.
— Eu estou acabada! — Reclamo, tentando imaginar como vou resolver essa situação. 
— Você está linda. — Louis disse passando os braços em minha cintura, me abraçando por traz. 
— Estou com cara de quem transou, Louis! 
— Você acha mesmo que as pessoas não sabem que você é muito bem comida? — Meu namorado sorriu, recebendo um tapa no ombro em resposta. — Okay, eu vou na frente antes que voltem para me procurar. — Suspirou. — Te vejo no tapete? 
— Se eu conseguir ficar apresentável. — Resmunguei, recebendo um beijinho leve na bochecha. — Não se esforce muito, talvez eu fique nervoso mais tarde. — Brincou, piscando um olho e se esquivando do novo tapa que tentei desferir em seu braço. 
Taglist:@cachinhos-de-harry / @say-narry / @lanavelstommo / @nihstyles Quer participar da nossa taglist para ser notificado das próximas postagens? Ou gostaria de falar o que achou desse imagine? Nos mande uma ask! Vamos adorar!
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maximeloi · 8 months
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                   𝐅𝐄𝐒𝐓𝐀 𝐃𝐎𝐒 𝐋𝐈𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒
ミ ♡ ˊˎ˖ ࣪ ʿ                                     como de costume em dias de festa elói de sente mais confortável em explorar todas as possibilidades de seu guarda-roupa, se esbaldando em esbanjar mais explicitamente sua expressão de gênero não conformista. dessa vez a escolha consiste em algumas peças: uma jaqueta, um cropped verde de malha que deixa um pouco à mostra as tatuagens do torso, uma saia preta com pregas, unhas pintadas com o mesmo verde do cropped, uma meia arrastão com desenhos de coração e botas preta.
de acessórios elói tem seu fiel escudeiro os óculos que talvez nem podem ser considerados acessórios, já que sem eles o semideus não enxerga direito. seu chicote prateado enrolado no braço direito, um chocker branco com o coração vazado que fica na frente no centro de seu pescoço, brincos de prata de coração cravejados com diamentes... que ele comprou com @olwvia claro.
Maxime é CONSELHEIRO DO CHALÉ DE AFRODITE, então está contente em comemorar essa noite e espera encher a cara até cair no meio do bosque. quando bêbado fica mais solto e animado, o sotaque francês mais presente também do que o normal, costuma dizer que seu eu bêbado se chama Otto. e Otto faz muitas merdas sem ligar para as consequências. preocupações são problemas para maxime no dia seguinte.
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xuxuzinhoo · 1 year
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FILIPE RET (me enforca)
Avisos: Filipe ret (MEU MARRENTO) × leitora • adultério • breeding kink • breath play • dirty talk • desuso de preservativo • breath play • creampie • degradação • dumbfiction •
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Filipe ret... me enforcaa, me arranhaa me botaa
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feita no ajuste do seu quadril, exclusivamente para você. A saia jeans curta com pregas a deixava tão apetitosa, o ajuste do bumbum quase o fazia escapar em cada passo e molejo que seus pés entorneados pelo salto simples faziam no chão de porcelanato da mansão que abrigava a festa.
Nem seu nariz empinado ou a maquiagem disfarçavam a vontade cruel que seu olho tinha de mirar no homem nem tanto distante de você. Mesmo cercado de pessoas sabia que ele te olhava, sentia queimar no corpo, os olhos presos no seu piercing de borboletas cravejados em diamantes que ele mesmo mandou fazer.
Era a princesa dele, e nem por isso deixava de ser a puta. Te dariam termos piores se ele fizesse o que mais desejava naquela noite; cercar os braços tatuados pela tua cintura cheio de possessão e marra, andar com você pela festa e te apresentar a todos como a mulher dele. Mas não poderia, e o motivo se apresenta a qualquer um que se dispor de olhar a mão esquerda com o grande anel dourado preso no anelar.
Você era o segredo dele. E ele era seu. Você devassa, poderia talvez tirar um tempo para sentir culpa se não fosse aquele rosto preso entre suas pernas chupando tão bem.
Até sente boba ao perder a noção das ações quando aquele sorriso safado no rosto seguido daquele gestinho sugestivo com a cabeça apontando para um corredor a direita onde ele foi e te esperou entrar no banheiro.
Naquele dia o bom senso pedia para ele segurar o desejo mas ver você daquele jeito chegava ser um pecado, não te marcar. Se embolaram tanto que perderam a noção do tempo, dos seus amigos te procurando, da esposa do homem (que te metia)se encontrava na festa ligando ouvindo a caixa postal no telefone em resposta. E o telefone dele no mudo jogado pelo chão ao lado do seu salto. Nem mesmo o relevo da aliança presa entre os dedos da mão que apertava seu pescoço te faziam lembrar o contexto da situação ou sentir um pouco de culpa.
Nunca ia sentir um tantinho de amargura "Filipe soca tudo vai" empina a bunda com esforço e sente uma das mãos segurando firme no quadril "me aperta com vontade" não tinha gozado e as pernas só tremelicavam.
"vai deixar eu sujar tudo né cadela? Não vai?"
Como sentir culpa desse jeito? Sentiria ausência da sensação até a morte enquanto foder com ele fosse tão gostoso, as lágrimas de tesão escorriam e aguava o teu rosto como a sua buceta faltava pingar pelas coxas.
E aí ele era caos no teu corpo, te preensando mais contra a pia do banheiro, prendendo os olhos no seu reflexo do espelho na frente. Sabendo que não aguentava tanto pau sem magoar o buraquinho e mesmo assim não conseguia parar de pedir por mais.
"vou deixar essa barriguinha toda estufada de porra e vou continuar te comendo assim todo dia princesa" perpetuou no seu ouvido antes de jogar tudo dentro de você, catar o telefone no chão e digitar alguma desculpa esfarrapada para a esposa.
"vou deixar minha esposa em casa, mas passo na sua hoje tá linda? É bom tú sair logo e me esperar lá, vou te tacar pica a noite toda."
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nominzn · 10 months
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e por fim essa aqui na casa deles logo depois da
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"tá vendo o que você faz comigo?" junin sorri, ainda recuperando a respiração depois de toda adrenalina dos últimos minutos.
nenhuma turnê, nenhum show, nenhum carinho de fã... nada se compara a isso. cada curva, cada beijo, cada sensação, cada gemido, cada momento do seu lado o leva à alturas que nada tem a mesma capacidade de levar.
ele admira seu cabelo bagunçado, sua boca inchada e o brilho satisfeito no seu rosto. com a mão repousada sobre o peito nu do homem, você dá mais beijos por onde consegue, insaciavelmente apaixonada por ele.
"tava morrendo de saudade, meu marrento."
junin se derrete com sua voz aveludada, te traz ainda mais para perto e aproveita o cheiro que sua pele exala.
"sabe que eu sou seu, né? não importa nada."
foi um voto verdadeiro. mc junin de bangu só tem e sempre terá apenas uma mulher, a mais metida e barraqueira da zona oeste do rio de janeiro.
você exibe, toda boba, um dos últimos presentes do namorado envolta do pescoço marcado de púrpura. ele havia tentado pegar leve, não conseguiu. a corrente dourada e extravagante também conta com um pigente cravejado de diamantes em formato de R, renjun, seu nome real que poucos no cenário sabem.
"e eu sou tua. tua mulher."
o jeito que se declaram é totalmente viciante, não dá para gastar tempo senão com a boca na sua, com as mãos pelo seu belíssimo corpo. junin sempre quer mais, especialmente quando você pega no ponto fraco dele: saber que sua devoção está com ele.
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christiebae · 4 months
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my life has been a movie all the time. i ran to where the sun rises every single night. it's like I've been to someone's tomorrow. the boy who found the world too big.
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mais informações abaixo ⸻ ✦ ⸻ headcanons & conexões
apelido. christie • parente olimpiano. afrodite • idade. vinte e cinco anos • chalé. 10 • nível. II • tempo de estadia no acampamento. 14 anos • esporte. equipe vermelha de esgrima • altura. 187cm • cor dos olhos. castanho-escuro • cor do cabelo. preto • porte físico. atlético • aparência. como fiho de afrodite, a beleza acontece de maneira natural, o porte físico foi facilmente conquistado e com pouco (ainda que se cuide muito e seja muito vaidoso), os cabelos estão sempre bem cortados, rosto sempre corado, pele sempre bem cuidada, sempre muito cheiroso e muito bem vestido, apesar de não ter nenhuma roupa sofisticada, é o tipo de pessoa que não precisa de dinheiro para ser estiloso.
traços de personalidade: 𝐈𝐍𝐅𝐉 + determinado, corajoso. - desajeitado, distraído.
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PODERES & HABILIDADES.
FASCÍNIO ENCANTADO - É a capacidade de dobrar a vontade de alguém através de uma atração encantadora que lhe concede poderes de persuasão estimulado pelo prazer e a sedução, dependendo do usuário, pode ter um “gatilho” que faz com que as pessoas ao seu redor obedeçam aos seus comandos, uma vez sob os poderes dele, seus alvos ficam sob o seu comando e disposto a fazer o que Christopher quiser. Seu poder lhe concede a beleza e o carisma absoluto, além do magnetismo sedutor e a atração social que é uma parte do seu poder que é permanente e Christopher não tem controle algum sobre isso, no momento ele só domina os pontos do: contentamento viciante, beijo da escravidão, sexualidade indomável, presença hipnótica, indução ao orgasmo, a submissão e a persuasão, ainda que não tenha controle absoluto sobre os seus poderes e utiliza bloqueadores para que não acabe causando algum acidente grave, ou seja, ele ainda não usa o seu poder enquanto não tiver controle sobre ele.
VISÃO AUSPICIOSA - é capaz de enxergar a aura da emoção das pessoas ao seu redor. Não é telepatia, ou algo do tipo, mas ele sempre vai saber o estado emotivo das pessoas - ansiedade, raiva, amor, nada escapa de seus olhos. Não detecta pensamentos ou informações específicas, apenas o sentimento geral. Por exemplo, se alguém mentir para ele, não consegue perceber, mas pode identificar que o locutor está ansioso, mesmo que não identifique o motivo.
HABILIDADES - sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos.
ARMA - Não é uma arma específica, mas Christopher utiliza braceletes dourados cravejados de pedras em seus dois braços, eles lhe servem como bloqueadores de seus poderes, então se retira-los, Christopher não tem garantia se vai conseguir ou não manter o controle de seus poderes e pode acabar atingindo todas as pessoas ao seu redor, isso inclui os seus aliados.
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BIOGRAFIA.
Sydney, 1999. Céu claro e plenamente ensolarado, o clima é ameno, menos chuva e a cidade fica mais bonita, foi nesse período ameno e prazeroso que Christopher nasceu, ao menos foi a história contada por sua mãe, que dizia que ele era o presente dos deuses, nunca entendia o porquê da fala no plural, mas gostava de ouvir assim. Olivia é casada com Rachel, e conseguiram realizar o sonho de ser mãe, Christopher sabia que era adotado, mas imaginava que as mães tinham assistido o seu parto e conhecido a sua mãe biológico, por isso que sabiam a sua história, porém, nunca houve um momento que ouviria toda a história e sem filtros, por muitos anos, vivia apenas daquela ilusão criada por elas.
As coisas mudaram quando, repentinamente, as pessoas começaram a despertar um enorme interesse no rapaz, ao ponto de uma criança de dez anos ter que se mudar diversas vezes para que isso não acontecesse novamente. A grande sorte de Christopher vinha do fato de que suas mães eram membros de um circo muito famoso, faziam parte de uma equipe permanente em Sydney, mas logo estava com a equipe que viajava sempre, podendo dar ao rapaz, a calmaria de alguns dias de paz em cidades diferentes.
A infância de Christopher como nômade não durou muito, pois aos dez anos de idade, durante a apresentação mágica do circo, um ataque de monstro aconteceu na frente de todos os expectadores que não perceberam nada, acreditando eles que estavam vendo um show e ficando completamente encantados com o quão realista estava sendo. Naquele momento, a verdade lhe foi mostrada, uma verdade conhecida por todos naquele circo e fazendo com que o garoto entendesse muita coisa, desde o interesse repentino que as pessoas estavam tendo por ele, até mesmo os apelidos relacionados a ele, o mais famoso era Christie, quase parecido com Christ.
A ida até o acampamento partiu de um dos diretores do circo, sendo ele também quem contou toda a história do rapaz, como a sua mãe apareceu naquele lugar com histórias mirabolantes que foram facilmente aceitas, como ela tinha se dado bem com todas as pessoas e também que tinha se apaixonado por muitos, Rachel foi uma das mulheres que amou a deusa e foi a quem a mulher deixou Christopher quando deu a luz e também, pra quem contou toda a história do menino e pediu que só dividissem isso com ele, quando a idade certa chegasse, o pai havia saído da equipe e ninguém sabia o paradeiro, sequer tinham contato com ele, assim como a mãe, que simplesmente desapareceu no mundo. E a idade certa vinha com a manifestação de seus poderes, Rachel havia conseguido entender isso e a aparição do monstro só fortaleceu ainda mais aquela certeza, por isso que houve a decisão de levá-lo para o acampamento.
Christopher ainda mantém contato com a família circense, quando estão no país, ele consegue ir visitá-los, também consegue dar um jeito de se comunicar com eles. Foi em um desses encontros com a família que recebeu a mensagem de Dionísio, não estava no acampamento e precisou se despedir mais uma vez de suas mães e toda a família do circo para retornar ao acampamento por tempo indeterminado, completamente perdido sobre o porquê de ter que ficar preso ali. Com medo do que poderia acontecer às pessoas que amava, acabou cedendo mesmo a contragosto em simplesmente ficar ali, não só para sobreviver, mas também para pertencer a algo maior, sentia que precisava ajudar e que não poderia mais agir como se a sua vida fora do acampamento fosse mais importante, ainda que fosse muito para a sua história individual. Christopher não aceita que a sua mãe seja uma deusa, sequer a chama assim, apenas Rachel e Olivia eram as pessoas que ganhavam esse título, e apenas por elas, que Christopher decidiu se dedicar um pouco mais e se tornar um semideus digno de todo o cuidado e de todo o amor que ela foram capazes de lhe proporcionar.
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krasivydevora · 6 months
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Em nome do amor, apresento Devora Dolokhvrzsky. Ela tem 23 anos e é a caçula do chalé de Afrodite. Você pode encontrá-la ensaiando com a banda ou tentando ludibriar alguém por aí nas horas vagas.
❣️ ORIGENS: Tchukotka, na Rússia, mas criada em Moscou durante a maior parte da vida.
❣️ ANIVERSÁRIO: 12 de abril.
❣️BIOGRAFIA: Devora foi encontrada nos Jardins de Primavera da Mansão Dolokhrvzsky, completamente envolvida pelas roseiras dispostas por ali. Ao ser acomodada pelos empregados da residência, ficou nítido que possuía os traços do pai, uma das figuras artísticas mais conhecidas da Rússia à época, o que gerou muitas especulações por si só, ainda que não tenham se prolongado por muito tempo dado o peso da notícia principal: um dos atores e cantores mais famosos da Rússia havia tido uma filha e não interessava muito quem poderia ser ou deixar de ser a mãe, já que ele alegou querer manter o anonimato da genitora.
Sendo assim, Devora cresceu pronta para trilhar os mesmos caminhos que o pai e a mãe desconhecida. Fez aulas de balé, piano e ginástica desde muito cedo, desenvolvendo-se com notoriedade no canto, uma vez que considerou as outras artes algo pouco interessante. No mais, levou uma vida com considerável normalidade até a ocasião dos eventos inerentes a um semideus, o que forçou seu pai, Mikhail, a revelar as verdadeiras origens da filha e, pouco depois, ter de encaminhá-la ao Acampamento Meio-Sangue para sua segurança.
Desde então, Devora permanece lá. Passou a detestar a atenção sufocante das mídias russas e europeias como um todo, desejando se esquivar das expectativas criadas tanto por Mikhail, quanto por Afrodite. Após a profecia, passou a se apegar um pouco mais à mãe deusa, preocupada com o ritmo que as coisas e as confusões poderiam tomar no Olimpo.
❣️ PODERES: Afeição de cura, nível III. Devora é capaz de curar pessoas através de toques em geral. Suas habilidades escalonaram de acordo com o tipo que estava dando e também de acordo com o nível de proximidade que tinha com a pessoa que desejava curar: poderia ser através do toque das mãos, de um abraço ou, em casos mais extremos, de um beijo. Atualmente, no nível máximo de seu poder, consegue promover a cura sem a necessidade de um vínculo anterior e forte com quem necessita ser curado, também lhe custando menos energia vital do que custava antigamente, o que a torna uma ótima figura de suporte para missões consideradas perigosas em grupo.
❣️ ARMAS: Dois braceletes de prata por fora, mas de ouro imperial quando armados, com leves cravejados de diamantes, um em cada pulso. Os dois se transformam em chicotes enormes, capazes de imobilizar praticamente qualquer um, além de açoitarem até as peles mais duras das criaturas mais maléficas da mitologia. A única limitação é que se firmam à carne de Devora, causando-lhe dores profundas no uso e absorvendo muito de sua energia vital também. Posteriormente, ganhou também um arco com flechas de efeito atordoante e uma pedra de proteção que forma um círculo ao redor de si e seus aliados por vinte minutos.
❣️ PERSONALIDADE: Devora é agitada, do tipo “arroz de festa” que está sempre disponível para se enfiar em qualquer presepada que você possa pensar que existe, além da propensão a se meter em confusões aqui e acolá devido aos impulsos usuais de sua personalidade. Comportamento muito diferente do que o pai apresenta, já que Mikhail é conhecido publicamente por ser o símbolo do romantismo na música russa e talvez seja por isso que Devora se comporta desta forma; nunca suportou a ideia de exercer ou simular a perfeição como o pai ou até mesmo a mãe.
Sua meta, inclusive, é romper com os padrões usuais de uma cria de Afrodite. Não que possa fugir do charme habitual, ou dos feromônios que fazem os desavisados se jogarem aos seus pés, mas em geral, Devora tenta se afastar constantemente dos estereótipos que a perseguiram ao longo da vida: uma socialite, de aparência frágil e delicada? Que nada. Uma aspirante a rockstar, boa de briga e combate corpo a corpo na trairagem (armas já não são parte de sua especialidade) e que é capaz de dar uma festa digna dos filhos de Dionísio.
Excetuando-se esse esforço para quebrar expectativas, Devora é muito perspicaz, ainda que as pessoas possam julgá-la como um trem descarrilado que não é nada além de coração. Até por isso, é muito afetuosa e faz o tipo protetora com os amigos e os irmãos e é do tipo que nega seu lado romântico e sentimental em geral quando questionada, ainda que seu ímpeto de querer ajudar e ser prestativa sejam traços bem difíceis de deixar sob o tapete. Dentro de suas limitações e dificuldades, gosta muito de estudar e se aprimorar principalmente nos assuntos que envolvem seus poderes e habilidades.
❣️ DETALHES: Bissexual, 1,80 de altura, fala russo, inglês e alemão; Comumente envolvida em missões de resgate ou consideradas perigosas devido a seus poderes de cura (costuma dizer que ninguém morre no turno dela); sua fraqueza em combate envolve o manejo de armas, porque as considera pesadas em sua maioria e, quando não, sabe que é desastrada demais para manipulá-las; apesar do nome, a pronúncia dele é muito próxima do equivalente ao “Débora” no nosso idioma; instrutora de primeiros socorros há alguns meses; sua aparência alterna entre o aspecto extremamente feminino e delicado da coisa, o que a remete a sua parentalidade com Afrodite, e um visual mais carregado e marcado por maquiagens fortes e acessórios vistosos.
CONEXÕES: Melhores amigos, ex melhores amigos, rivais (no campo de batalha ou alguma área específica), ex namoro em bons termos, más e boas influências na amizade, ex namoro em maus termos, alguém que sobreviveu a uma missão graças aos poderes da Devora, alguém que salvou ela em uma missão e a quem ela é muito grata.
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toutov · 1 year
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ event outfit .
a única coisa que toulouse precisava era de uma oportunidade para retomar velhos hábitos e ser exagerado. passar despercebido ele sabia que não iria, não com um rostinho daqueles, mas por que não chamar ainda mais atenção? e foi assim que optou por um terno cravejado de pequenas pedrinhas cintilantes, que refletiam toda luz que bate nelas de uma maneira bonita e não exagerada. maquiagem para realçar os traços naturalmente bonitos, poucos acessórios e os cabelos bem penteados.
+ BÔNUS
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fogo-mutavel · 2 years
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florista II
você também consegue sentir a proximidade do peso que em breve nos esmaga?
as flores estão se fechando. o Sol logo beija o fundo do mar e no final desse dia você irá me odiar.
eu queria ter o peito mais leve. a alma mais calma. o céu mais aberto.
as nuvens ainda cobrem o que sou e não posso te colocar a risco de precipitação. aqui não é favorável quando chove.
a espera seria injusta. desleal com a liberdade das ondas que envolvem a tua presença. com o universo que te cerca, o brilho que te rodeia.
eu vou me partir em pedaços ainda menores, juntar a poeira do que restou de mim. te amar devagar e olhar teu sorriso de longe.
cravejado em mim está o verde do teu coração, a brevidade das tuas palavras.
marcado em meus braços está o bater do teu coração, meu rosto carrega a leveza dos teus lábios e os meus olhos guardam o momento em que foram de encontro aos teus.
ficarei desacompanhado querendo também estar com você "e esse é o maior sacrifício que eu posso te dar agora".
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clearwcters · 1 year
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Bem-vindo de volta, semideus. Há 15 ANOS você veio ao Acampamento pela primeira vez e se apresentou como CASPIAN "CASS" CLEARWATER, foi reclamado por POSEIDON e hoje já tem 23 ANOS. Nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito DEDICADO, mas ainda persiste em ser VOLÁTIL em dias ruins. É ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de CHRISTOPHER BRINEY do que antes.
BENÇÃO: Caspian tem uma benção de Íris, fruto da benevolência da deusa em honraria à amizade que tinha com a mãe do semideus, uma fiel e gentil cliente regular da Produtos & Estilo de Vida Orgânicos Arco-íris. Essa benção permite que Caspian crie ilusões, dependentes de uma fonte d’água, com truques de luz, podendo se comunicar visualmente ou projetar o que quer que a outra pessoa veja na imagem. Foi a deusa que o guiou imediatamente após a morte da mãe de Caspian, embora ele não tenha seguido a orientação à risca.
ARMA: Uma espada média de bronze celestial, com punho cravejado com pérolas das profundezas, presente de seu pai quando completou doze anos. 
HABILIDADE: Possui atmocinese leve, já que embora não consiga de fato manipular o clima diretamente sem muito esforço, é bastante sensível a mudanças do ambiente e sempre consegue perceber quando vai chover, por exemplo. É uma habilidade bastante útil em alto mar.
GRUPO: Piratas Piso Solar.
RESUMO:
TW: menção breve à morte.
Caspian é filho de Clara Clearwater, uma especialista em sismologia, com o deus dos mares, Poseidon. Foi criado exclusivamente pela mãe, que não tinha outros parentes; sempre foram apenas os dois.
Após a morte de Clara, Caspian, na época um garoto de oito anos, foi resgatado em alto mar pelos Piratas Piso Solar, que o deixaram no Acampamento Meio-Sangue após Poseidon reclamá-lo à bordo.
Órfão e sem outro lugar para ir, tornou-se campista em tempo integral, utilizando da oportunidade para se habituar ao novo mundo que o cercava. Deslumbrado e impressionável, encontrou bastante conforto na figura do meio-irmão Percy, que era seu herói particular e imagem de pertencimento em meio à bagunça que havia virado a vida de Caspian.
Com o desaparecimento de Percy meses depois (durante os eventos de O Herói Perdido), implorou para a administração do Acampamento para deixar ajudar na busca pelo irmão, o que, logicamente, não surtiu efeito algum. Em um ato impulsivo, arrumou seus poucos pertences em uma mochila e fugiu, juntando-se logo depois aos Piratas Piso Solar, aos dez anos de idade. Já havia ouvido histórias sobre a reputação do grupo, mas o que mais poderia fazer, se todos os outros recusavam sua agência? Por que não trazer a diferença, ser um bom pirata, para variar? Afinal, se eles o salvaram e resgataram anos antes, não podiam ser tão ruins assim. Certo?
Se isso se provou verdade ou não, Caspian prefere não comentar. É leal ao grupo, embora tenha tido seus altos e baixos e batido de frente com outros escalões internos diversas vezes ao longo do tempo, com suas “diferenças inconciliáveis”. Com os Piratas, aprendeu a ser mais maleável e reconhecer onde pode insistir ou precisa ceder, tal como desenvolveu um senso de companheirismo e coletivismo sem igual, apesar da reputação individualista que geralmente é associada com a pirataria. Sabe que muito deve a eles, visto que praticamente cresceu na companhia do grupo, e no final pensa que essa vida o define muito bem. 
Biografia completa.
Conexões.
Em breve.
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inexistenciaix · 5 months
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Hefesto
Casei-me com a mais bela e vingativa das mulheres. Vil e passional, fiel apenas à sua vontade. Fui devoto a sua graça em todas as coisas Ofereci os presentes mais belos, ornamentados e poderosos à ela, todos cravejados com seu nome. Entretanto, sua figura esconde em si uma hediondez monstruosa, uma aura que inebria todo e qualquer ser vivo, tal veneno alimentou guerras e arte através dos milênios, corrompendo deuses e mortais em nome do amor. E cedo ou tarde temos que escolher sobreviver a tal ou morrer em nome dele. -Liz
#my
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maryflorlovyblog · 2 years
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"Somos faca de dois gumes. Mistério cravejado de sedução. Desejo transitando livre, Entre a loucura e a paixão."
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