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#desajustado
leregirenga · 11 months
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Yo por mi parte la quería a ella más que a nadie, con un amor ilimitado.
Si ella no me
correspondía en la
misma medida,
que me importa,
qué carajos, el amor es así:
desbalanceado,
desajustado, desequilibrado.
Fernando Vallejo
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desajustado · 1 year
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11 de Novembro de 2018
Iniciou-se como uma faísca. Aqueles pequenos encontros e desencontros de almas turvas que se entrelaçavam em um enorme e esplendoroso emaranhado de novos sentimentos jamais mapeados pelo intelecto dos homens médios e insensíveis. Ao tocar os meus pés na areia da praia, não senti calmaria das ondas que percorriam expectativas em metros de imensidão, mas um caos nobre, suficiente para afugentar as dores de qualquer medo ou fração injusta de infelicidade. Ali, por ironia do destino e da existente distância dos nossos leitos, eu encontrei o amor. Um amor imparcial, complexo, rígido em sua maneira de ser, flexível em sua maneira de pulsar em cada um dos pontos da minha existência ínfima, fulgaz. Um amor temeroso e indomável. Um felino que se espreita no telhado em plena madrugada para acompanhar a luz do luar, sem nunca poder toca-la. Nesta pequena grandiosa ilha individual de sua existência eu encontrei refúgio e tesouros, sem que minhas pequenas mãos pudessem carregá-los. Na tentava de percorrer e abraçar as ondas que batiam de forma branda, me afoguei. Na busca de aventuras em teus trajetos e trilhas, inesperadamente encontramos dor. Em nossos erros, a consolidação de duas estrelas que queimavam brasas e luz, desejos e vontades, particularidades brilhantes e ignorâncias da constância do que chamamos de criação e do que consolidamos como nossas vidas e nossos meios. Neste dilema, edificamos em nossa fundação muros que nos separaram de lados opostos de uma mesma vivência. No reflexo do tempo, nesta ilha construí o meu castelo. Em meu castelo de areia, você construiu sua morada. Da morada constituímos histórias. Dessa coexistência inflexível, construímos nosso mundo de fantasias. E o que fora prometido aos nobres aventureiros que desembarcavam ao mar? Um mistério. A tentativa da busca, do prêmio, do breve respiro de alívio. Na solidão do vácuo que abarcava ventos frios e nos distanciavam, pavimentamos caminhos que nos traziam de volta ao que chamamos de lar. Na conjunção de tudo aquilo que os seres necessitam, nos entregamos. Moldamos e fomos moldados. Brilhamos, mas também permitimos nos apagar. Da independência, dor. Da dependência, a paz. Da paz, os tenebrosos momentos de guerra. Da guerra, nossos reencontros. Das alegorias que nos permitiam o toque e o encontro dos lábios, paixão. A paixão que arde, que queima, que aquece. Da paixão, descobertas infinitas que preencheram nossas lacunas pessoais, intelectuais e sentimentais. Das descobertas, inseguranças cruéis que nos trouxeram ao recorte do fio vermelho que unia as nossas almas. Tempos e temporais. Diziam-me, em um salto de desconhecimento, deveras tu permanecer nessa pequena ilha sem olhar ou tocar ao sol? Não imaginaram ser meu maior desejo. Não imaginavam a tratativa da correção. Que a minha sorte; em outra vida, seja percorrer estes mesmos caminhos das estrelas com você outra vez. Felps
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chovendopalavras · 1 year
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Me senti vazia, como se nada do que eu fizesse fosse pro meu próprio bem. Deixei de fazer coisas que gostava, e que considerava importantes no meu dia a dia. Há um tempo que venho sentido se que preciso me encolher e se voltar ao meu interior pra curar as coisas aqui. Algo me diz que um dia de surtos resolveria, mas até quando eu posso aguentar ? Invernos não duram pra sempre, e quando esse será que acabará?
Ando me perguntando se os dias de felicidade serão mais presentes, e se poderão preencher esse vazio que me dói o peito. Pouco a pouco me proponho a permitir que o sorriso apareça em meu rosto a fim de reviver meu ser que anda tão desajustado e entristecido. Quem sabe esse sorriso forçado se torne espontâneo como nascer do sol que aquece a alma, isso é tudo o que espero.
@ex-pressar + @almapisciana, para @chovendopalavras
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depoesiaypoetas · 1 year
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cardioversión
Perdona. Nunca había estado en la postura de no querer que me quisieran. Perdona por desafiar tu corazón y cerrarme a la esperanza, y cerrarme al cariño sincero, y cerrarme a que me abrazaras. Pero es que soy un caso perdido. Perdona por no mirar tus ojitos de la forma en que tú volteas conmigo. Perdona por no ajustarme el corazón para que lata a tu compás y que mi mano alcance las tuyas. Ni yo sé qué quiero. Perdona que sea un mar de dudas y una tormenta de misterios, pero es que me he lastimado tanto. Perdona por llevar aún las incertidumbres y el emblema de que todos saben lastimar, sobretodo yo, y a la menor provocación salgo corriendo. Perdona que no sé quedarme. Son demasiadas cuestiones a tratar en terapia y fantasmas con los que luchar una noche a espada limpia. Perdona porque me has querido y no lo siento igual. Perdona por creer que no merezco que lo sientas, pero no culpa tuya, son mis arritmias y mi corazón tan desajustado que sólo sabe hacer taquicardia a la menor emoción, y sentir que todo es culpa mía. Perdona por no saber cardiovertirme, por solo saber afligirme; perdona por no quererte igual.
Clara Ajc
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hectxr · 3 days
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( Xolo Maridueña ) Pelos portões do Acampamento Meio-Sangue podemos ver entrar uma nova esperança. Hector Reyes, filho de Hefesto, com seus 21 anos, será a nova luz ao nosso lado.
Hector é Líder do Chalé 9. 
🛠 ― passado
Hector nasceu e cresceu no Brooklyn, criado por sua avó depois de um acidente tirar a vida de sua mãe quando ele ainda era um bebê. Embora não soubesse de sua origem divina, sabia — ou pelo menos suspeitava — de que havia algo de errado com ele. 
Era uma criança inquieta, com um gosto peculiar por tecnologia, o que resultava em um quarto desorganizado, abarrotado de parafusos, engrenagens, emaranhados de fios e peças indistinguíveis de antigos maquinários. Embora pudesse facilmente se encaixar no estereótipo do "garoto estranho" e introvertido, ele era exatamente o oposto. As pessoas se sentiam à vontade ao seu lado, atraídas por seu sorriso fácil, seu bom humor e seus olhos atentos a cada detalhe. Sempre curioso, tinha uma resposta pronta sobre como algo funcionava ou um comentário espirituoso na ponta da língua. 
Seu temperamento agitado e a dificuldade em seguir regras resultavam em uma longa lista de detenções, que ele agora justifica como parte de sua genética divina. Na época, porém, isso significava passar boa parte do tempo sob os castigos impostos por sua avó — a maioria deles envolvia trabalhar no antiquário da família, organizando prateleiras e catalogando objetos. Curiosamente, Hector nunca se importou tanto com essas punições. Pelo contrário, ele adorava passar horas ali, perdido em devaneios sobre as histórias por trás de cada peça, imaginando como poderia usá-las em suas invenções.
Costumava agir sempre com as melhores intenções, movido por uma sede de se superar e uma criatividade insaciável que o empurrava a experimentar. No entanto, sua impaciência e atração pelo caos frequentemente sabotavam seus esforços — e, se não fosse por essas falhas, talvez tudo tivesse funcionado melhor.
Descobriu que era um semideus aos onze anos, quando foi atacado por uma Benevolente que, além de tentar devorá-lo, causou um grande estrago no antiquário da avó. Desde então, para garantir sua segurança e a de sua avó, ele passou a morar permanentemente no Acampamento Meio-Sangue, embora ainda mantenha a tradição de voltar para casa religiosamente todo Dia de Ação de Graças.
🛠 ― o acampamento
Os primeiros anos de Hector no Acampamento Meio-Sangue foram surpreendentemente bons. Pela primeira vez, ele se sentia parte de algo maior, como se finalmente tivesse encontrado seu lugar. Ele até aprendeu a gostar de matar uns monstros. E, agora, suas esquisitices podiam ser facilmente justificadas pela herança de Hefesto, o que certamente lhe trazia uma nova sensação de conforto, até então desconhecida.
O Bunker 9 logo se tornou seu refúgio favorito. Enquanto a maioria de seus irmãos — que ele adorava ter, aliás — dedicava-se a criar e aprimorar armas, Hector se interessava por algo diferente: acessórios. Ele passava horas desenvolvendo objetos que poderiam ajudar os semideuses em suas missões, tarefas cotidianas e principalmente em campo de batalha. 
No entanto, foi justamente uma dessas invenções que virou sua vida de cabeça para baixo. Durante uma missão, um de seus apetrechos falhou de maneira catastrófica, transformando a situação em um verdadeiro caos. O erro acabou custando a vida de um de seus companheiros de missão — seu melhor amigo.
A tragédia o marcou profundamente, deixando um peso de culpa que ele carrega até hoje, embora quase ninguém o culpe diretamente pelo ocorrido. Desde então, Hector se tornou mais recluso, passando a maior parte de seu tempo nas forjas, dedicando-se incansavelmente à criação de artefatos que raramente usa;  cada novo projeto servindo como um lembrete silencioso de sua falha.
🛠 ― personalidade
Hector é um nerd completo. Inteligente demais para o que diz respeito às suas criações e socialmente desajustado, ele passa boa parte do tempo lendo revistas em quadrinho que, segundo ele, são uma fonte de inspiração para suas novas invenções. 
Ele é o tipo de pessoa que prefere passar horas perdido em experimentos e invenções, mas se torna desajeitado quando tem que falar sobre seus sentimentos ou se destacar, motivo pelo qual ele odiou ser nomeado o conselheiro de seu chalé, por mais que adore o papel de irmão responsável que a posição o faz desempenhar. O problema está em lidar com os líderes dos outros chalés. 
Se torna tagarela quando fica nervoso e seu humor autodepreciativo desabrocha — o que, na maioria das vezes, é um grande inconveniente. 
Está sempre buscando aprimorar suas criações e nutre um desejo profundo de fazer a diferença por meio de sua inteligência. Contudo, o fracasso de um de seus artefatos deixou nele uma marca difícil de se apagar Desde aquele evento, Hector luta contra a culpa e sofre com a insegurança sobre suas habilidades.
Hector tem uma natureza extremamente leal e, embora seja tímido, ele possui uma bondade que o impulsiona a se sacrificar pelos amigos, mesmo que isso o coloque em risco ou o tire de sua zona de conforto. A culpa que sente pelo que aconteceu em sua missão faz com que ele se isole em momentos de insegurança, mas ele nunca foge quando seus amigos precisam dele.
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qualquercantoemmim · 2 months
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a poesia é um vômito; há uma unanimidade de que existe beleza na poesia, também há uma concordância em relação à repugnância existente no material que, ao tentar ser digerido, retorna pela boca e jorra no chão, para desprezo de quem presencia; difícil encontrar uma semelhança que justifique afirmar que a poesia é um vômito, mas o artista, inconformado que é, desajustado que é, alguns diriam desequilibrado na essência, pode vir a concordar: a poesia é um vômito. Eu, que fui desde sempre leitora de Anjos, já aceitei, desde muito nova, que a poesia, sendo bela, pode ainda ser desconcertante; assim o poeta que escrevia o verme me ensinou: a poesia é um vômito; ela devolve para o mundo tudo aquilo que, indigesto, não consegue ser engolido, ao gosto ruim na garganta segue o alívio do ser expelido. eu vomito palavras quando o mundo não me desce, quando a vida não me apetece, quando o momento, bruto, ríspido e enfadonho, se mostra desconexo; na tentativa de pertencer, crio uma nova realidade que me permita comer desse mundo sem enlouquecer.
@qualquercantoemmim
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neozhelps · 3 months
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ㅤㅤㅤ✧ᅠ—ᅠ⋆ᅠMUNDO DAS TREVAS: OS CLÃS DOS MEMBROS. parte um.
os clãs de vampiros que existem nas noites de hoje foram fundados pelos cainitas da terceira geração. nessa segunda parte dos posts sobre o mundo das sombras, vou falar mais sobre os 7 principais clãs, suas perdições e quais as suas disciplinas.
o seu clã é definido a partir do momento em que outro membro te transforma, já que você herda o clã de seu senhor. apenas os sangue-ralos não possuem um clã específico, já que seu vitae é muito mais fraco comparando com as gerações menores por estarem mais longe de caim.
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— BRUJAH: OS REBELDES.
é quase impossível dominar um brujah. sua sede por revolução é tão grande que em qualquer movimento em que se infiltram, existe a certeza de que a paz jamais será alcançada. é muito comum que os brujah abrassem novos membros que fazem parte de movimentos políticos ruidosos, ou gangues, ou simplesmente desajustados que estão sempre lutando contra algo. não é atoa que são muito comparados com os punks.
disciplinas:
celeridade — os brujah usam celeridade para golpear velozmente e escapar de revoltas que eles próprios incitaram. eles caçam com esta disciplina para raptar bolsas (de sangue) das ruas, alimentar-se delas selvagemente ou se livrar de seus corpos antes de desaparecer na noite.
potência — os brujah usam potência como uma arma devastadora, abreviando qualquer confronto com finalidade destrutiva. embora o clã pregue uma conexão com a humanidade, seus integrantes frequentemente pegam o que querem à força, já que é mais simples segurar uma rês, rachar seu crânio e beber o que vazar do que negociar um gole de sangue.
presença — os brujah usam presença para ganhar os corações dasmultidões, virar um grupo ameaçador contra si mesmo ou expulsar um oponente perigoso para dentro da noite. intelectuais brujah preferem se alimentar com presença, convencendo as bolsas a ceder seu sangue "voluntariamente". outros integrantes do clã usam esta disciplina para aterrorizar sua presa, dado isso aparentemente acrescentar a elas um "sabor requintado e ousado", e abasteceros poderes menos sutis de sua maldição.
perdição: o sangue dos brujah é, surpreendentemente para corpos mortos, quente. é um clã com mais predisposição a ter um frenesi de fúria quando algo não sai do jeito que esperava ou alguém contraria suas convicções. um brujah que experimenta um frenesi de fúria precisa de muita força de vontade para não sair do controle totalmente.
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— GANGREL: OS BÁRBAROS.
também conhecidos como lobos solitários, e muitas vezes confundidos com os verdadeiros lobisomens, os gangrel são um clã selvagem, geralmente encontrados nas áreas rurais. ocasionalmente é possível ver algum membro deste clã nas grandes cidades, mas são realmente ocasiões raras. eles não dão importância à aparência ou aos títulos, vivendo livremente na natureza.
disciplinas:
animalismo — um gangrel pode usar animalismo para adquirir um companheiro animal,às vezes chamado defamulus. esse animal pode ser usado para caçar, espiar e atacar. alguns gangrel viram animais de estimação contra seus donos, peseguem vagabundos com bandos de cães ou atraem animais perdidos para um lanchinho rápido.
fortitude — na qualidade de guarda-costas e soldados de longa data para os outros clãs, os gangrel têm se beneficiado grandemente da fortitude. esta disciplina pode conferir uma sensação deinvencibilidade, pois permite que se cace através de terreno perigoso e se tome tiros e facadas sem maiores consequências.
proteanismo — os gangrel são conhecidos por seu domínio do proteanismo, já que poucos clãs possuem esse dom. a meio caminho do vampirismo e do metamorfismo, esta disciplina permite que um gangrel assuma as propriedadesfísicas de outra criatura, ou altere suaforma física de outros modos. os gangrel que se alimentam como animais geralmente consideram esta a mais verdadeira, ou pelo menos a melhor, daspresas.
perdição: quando experimentam um frenesi - seja de fúria ou fome - o gangrel acaba adiquirindo uma característica animal contra a sua vontade, seja um traço físico, um odor ou um comportamento. em alguns casos, esses aspectos podem durar por mais de uma noite.
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— MALKAVIANOS: OS ORÁCULOS.
muitas vezes chamados de lunáticos, os malkavianos não são facilmente ofendidos. é um clã composto por membros com os mais variados disturbios mentais, alguns já presentes antes do abraço, outros que surgiram no momento de sua desmorte. os outros clãs acreditam que são apenas loucos, mas o que poucos sabem é que os malkavianos são dotados de uma visão única do mundo, uma certa mediunidade. afinal, até mesmo em seus momentos de insanidade, eles possuem certa sabedoria. muitos malkavianos acreditam que todos do clã estão ligados psiquicamente, demoninando esse femômeno de teia ou rede.
disciplinas:
auspícios — os malkavianosusam auspícios para melhorarseus sentidos, reforçando sua visão ou audição até níveis sobrenaturais, ou para descobrir os medos, ilusõese fraquezas psicológicas de um mortal, de modo a poder brincar horrivelmente comeles enquanto se preparam parase alimentar.mais de um malkaviano persuadiu um alvo a "lhe dizer tudo a respeito" antes de drená-lo, choroso, menos de dez minutos depois.
dominação — alguns malkavianos usam dominação para eliminar todas as distrações da mente de uma vítima, escravizando-a por completo; outros usam a disciplina para trazer à tona ou infligir psicoses, por meio da infame variante conhecida como dementação. enquanto alguns só o fazem a título de experimentação, entrar na mente de um mortal e convencê-lo que ele de fato quer ceder seu sangue ajuda muito o clã a sobreviver de uma noite a outra.
ofuscação — os malkavianos não alardeiam seu uso de ofuscação, permitindo convenientemente que muitos membros esqueçam que ele possuem acesso a esta disciplina. apesar de alguns malkavianos desejarem observar a corte a partir de cantos isolados ou pregar peças em seu príncipe, outros se escondem nas casas, hospitais, hospícios e asilos do rebanho, observando as faces adormecidas antes de se alimentar discretamente.
perdição: todos os malkavianos, sem excessões, são afligidos por algum transtorno mental, e por isso podem enfrentar delírios, visões ou algo diferente em determinados momentos.
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— NOSFERATU: OS RATOS DE ESGOTO.
a maldição de caim é muito mais externa do que interna nos membros desse clã. a partir do momento de seu abraço, o novo nosferatu passa por uma agonizante mudança física, que pode levar dias até ser concluída. após isso, sua aparência nunca mais é a mesma, possuindo uma feiura única. feridas inflamadas que nunca se fecham, pele escamosa e esverdeada, deformidades quase não humanas... esse é o pior tipo de castigo para narcisistas, mas uma ótima forma de criar espiões natos.
disciplinas:
animalismo — os nosferatu valorizam a disciplina do animalismo por ser útil no aumento de sua rede de espionagem, no recrutamento de familiares e na entrega de mensagens, além de conceder a habilidade de subitamente atacar um oponente com uma horda de ratos, insetos ou pássaros. animalismo também ajuda o nosferatu que deseja se alimentar de animais - geralmente é mais fácil, e discutivelmente mais ético, invocar um pombo e drená-lo do que rondar um mortale sugar seu pescoço.
ofuscação — os nosferatu têm opiniões divergentes sobre a ofuscação, já que essa disciplina permite que se misturem com os outros, mas também mascara o traço definidor do clã - alguns nosferatu têm orgulho em mostrar sua monstruosidade, enquanto outros fazem todo o possível para escondê-la. apesar das controvérsias, ofuscação é uma ferramenta excelente para caçar e se alimentar, já que poucos outros métodos permitem que um rato de esgoto interaja com o rebanho.
potência — os nosferatu usam potência para neutralizar rapidamente seus inimigos. os horrores compreendem os benefícios de "atacar antes e perguntar depois", incapacitando uma bolsa antes de se alimentar e fugir, ou rachando o crânio do barão anarch antes de dar o fora. muitos ratos hesitam em usar potência na frente do rebanho, já que tal poderio bruto se opõe aos seus disfarces.
perdição: a própria aparência grotesca dos nosferatus é sua perdição. é praticamente impossível um rato ter qualquer qualidade visual, tendo mais dificuldade em momentos onde o carisma ou a beleza lhe dariam alguma vantagem.
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— TOREADOR: AS DIVAS.
há quem pense que os toreador são nada além de um rostinho bonito. em alguns casos, podem até estarem certos, já que esse é um clã que as vezes acaba se perdendo na beleza das coisas mais simples. mas existe uma parcela mais tradicional das divas que abraça apenas aqueles que se destaquem em alguma forma de arte, que tenham habilidades refinadas o bastante para tornar o nome do clã ainda mais importante na sociedade dos membros. a única coisa que todos podem concordar, porém, é que um toreador sempre tem o ego e a vaidade maior que sua própria besta.
disciplinas:
auspícios — os toreador estão sempre à caça deexperiênciasrequintadas e usam auspíciospara identificarasbolsas mais suscetíveis e aquelas que, pormeiodos seussentimentos e temperamento, podem oferecer novos sabores e sensações para seu degustador. os toreador também costumam usar a disciplina em outros membros, atendendo aos seus desejos ou antagonizando-os com verdades que eles não deveriam conhecer.
celeridade — os toreador afirmam que não são combatentes, mas poucos se movem comtamanha velocidade quanto os degenerados usando celeridade para fazer um oponente em pedaços antes que ele tenha a chance de sacar sua arma. os toreador costumam usar celeridade para melhorar suas habilidades artísticas ouperformáticas. ao se alimentarem, usam esta disciplina para tomar o que precisam de uma bolsa e sumir antes que ela descobra a verdade do que ocorreu.
presença — os toreador são mestres da disciplina da presença, usando-a em conjunto com auspícios para manipular as emoções de membros e rebanho. presença pode garantir uma audiência favorável ou causar a falha de outro artista. alguns toreador usam esta disciplina para satisfazer impulsos carnais com um parceiro sobrenaturalmente entusiasmado ou para atrair uma bolsa para os seus braços e presas. os integrantes do clã adoram bolsas voluntárias, mesmo quando essa complacência é uma fachada sobrenaturalmente induzida.
perdição: as divas representam bem o ditado a arte no sangue assume formas estranhas, desejando cercar-se de coisas e pessoas belas com tanta força que se estiverem em um lugar que não seja ao menos agradável aos olhos, ou na presença de um nosferatu, ficam mais suscetíveis a ter um frenesi.
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— TREMERE: OS USURPADORES.
afinal, tremere é clã? muito ainda é discutido sobre a legitimidade do clã dos bruxos entre os cainitas. originalmente, seu fundador não passava de um mago obcecado pela ideia da imortalidade e juventude eterna, descobrindo uma forma de conseguir isso através do vitae de um antedeluviano. hoje, é um clã ao mesmo tempo menosprezado e temido pelos membros, pois possuem a capacidade de usar o vitae de seus inimigos contra eles mesmos com um mero toque.
disciplinas:
auspícios — os tremere usam auspícios para perceber as auras de outros, procurar evidênciasde essênciasmágicas e de importantes objetos abandonados, e para se comunicarem através de vastas distâncias sem medo de terem sua mensagem interceptada. quando precisam se alimentas, auspícios os auxilia a encontraruma bolsaflexível,distinguindo as entusiasmadas das relutantes. muitos tremere usam auspícios para determinaro que um mortal precisa para ficar mais maleável.
dominação — os tremere farão qualquer coisa em nome do conhecimento e da influência, e dominação é a disciplina que lhes permite alcançar esse objetivo. roubo, traição e assassinato injusto do carniçal de um integrante do clã são atos facilitados pela capacidade de controlar a mente e o corpo de um mortal. ao tentar se alimentar, um tremere demonstrará poucos escrúpulos contra o uso desta disciplina para obrigar um mortal sem expor sua garganta.
feitiçaria de sangue — taumaturgos mestres, o domínio que os tremere têm da mágika de sangue os torna um valioso, ainda que indigno de confiança, pilar da camarilla. ao usarem feitiçaria de sangue, eles podem desferir ataques devastadores à mente e corpo de um oponente, além de se defender e se alimentar com maior facilidade. alguns feiticeiros usam taumaturgia para extrair sangue das veias de um mortal sem sequer tocá-lo.
perdição: no passado, o clã dos usurpadores foi definido por uma hierarquia de laços de sangue conhecida como pirâmide, mas após a queda da capela tremere em viena, o vitae desse clã tornou-se tão fraco que é quase impossível um deles criar um laço de sangue com outro membro. ainda conseguem criar carniçais, mas precisam oferecer seu vitae com mais frequência se querem um laço mais longo.
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— VENTRUE: OS TIRANOS.
literalmente, esse é o clã dos reis, príncipes e burgueses. obcecados por poder, são os verdadeiros fundadores da camarilla e das tradições que os membros seguem nas noites de hoje, e se orgulham muito disso. os ventrue abraçam apenas aqueles que tem algum poder financeiro, posição de renome ou talento puro para manipular as massas a seu favor, sendo bastante comum suas crias se dividirem entre grandes corporações e governos importantes.
disciplinas:
dominação — os ventrue se consideram mestres desta disciplina, usando-a primariamente para exercer sua vontade sobre vassalos e o rebanho. ao se alimentar, um ventrue pode ordenar a um mortal que exponha seu pescoço ou usar dominação para apagar toda a memória do "banquete". os ventrue também empregam esta disciplina com maestria para proteger a máscara.
fortitude — fortitude permite que os ventrue mantenham seus tronos mesmo quando exércitos se reúnem contra eles e resistam a toda lâmina, bala e bomba usadas para atacá-los. enquanto outros membros podem ficar sem vitae, os ventrue resistem ao seu ambiente e tomam o que é seu por direito.
presença — os ventrue buscam controlar a corte e fomentar o amor e a devoção por seu governo, e a presença é uma ferramenta útil nessa tarefa. esta disciplina também é usada pelos ventrue que desejam tornar conhecida a facilidade com que eles adquirem bolsas. o clã valoriza a conservação de tempo e outros recursos, e presença permite que um sangue azul ávido seja eficiente em atrair sua presa.
perdição: um clã tão importante, sofre com um paladar quase infantil. os ventrue só se alimentam de tipos específicos de pessoas, com cada um tendo sua preferência, e, caso tenham que sair de sua dieta especial, colocam tudo para fora na mesma hora se não possuírem uma boa força de vontade.
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na parte dois, irei falar dos clãs lasombra, tzimisce, salubri, ravnos, banu haqim, ministério setita e giovanni, que só são encontrados nos livros extra.
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ninaemsaopaulo · 7 months
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Pobres criaturas
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Um brinde aos desajustados, inadequados e esquisitos: pois agora chegou a nossa vez.
Em Pobres criaturas, Bella Baxter morreu Victoria — jovem, grávida e infeliz. Victoria se jogou de uma ponte e teve seu corpo resgatado pelo Dr. Godwin Baxter, um cientista maluco e professor universitário que, na Inglaterra da Era Vitoriana, se dispõe a fazer experimentos como animais híbridos e trazer de volta à vida uma mulher adulta com o cérebro de seu filho prematuro. “God”, literalmente.
Nossa Frankenstein, no início de sua jornada, mal sabe falar, tampouco ficar de pé. Ela é uma criança no corpo de uma mulher e toda vez que acorda amadurece mais. Dando rápidos saltos com sua inteligência moldada e percepção do que lhe cerca, Bella sonha em conhecer o mundo ou, no máximo, ir lá fora conhecer Londres, a cidade, tomar sorvete ao lado das crianças. Mas Godwin não pretende exibi-la. Contratou Max como assistente para observar sua evolução, mas sugere que ambos se casem e vivam confinados com ele. Mas, ao contatar Duncan, um advogado canastrão que deve realizar o contrato de casamento, Godwin perde Bella para um sedutor canalha que viaja com ela pelo mundo. Então, Pobres criaturas é dividido por capítulos que são as cidades que Bella visita: Lisboa, Paris, Alexandria e Londres novamente. Nessa ordem.
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Lanthimos gosta de fazer filmes que causam desconforto por meio da comédia, sendo essa sua marca registrada, como se tudo fosse um experimento social tendo o absurdo ou o impossível como instrumento. E esse estranhamento vai abraçar quem assiste, mas não é difícil que você se sinta transportado para o universo que contempla Bella. O deslumbre de Pobres criaturas, para além do roteiro de diálogos irresistíveis, está nos detalhes e no trabalho em equipe.
Para começar, a trilha sonora de Jerskin Fendrix é um acontecimento: em alguns momentos, parece feita para a geração TikTok, com músicas que podem ainda viralizar por lá. Se o filme começa com Bella maltratando um piano, a trilha trata o instrumento como brinquedo, sem desrespeitá-lo. Vozes infantis e quase assustadoras ilustram o renascimento de Bella. E a música que recebe o nome da protagonista, abrindo a trilha sonora, começa melancólica e termina esperançosa, cheia de alegria — igualzinha a ela (morrendo, renascendo, descobrindo, experimentando).
Holly Waddington, figurinista, trouxe para Bella inspirações vitorianas numa repaginada mais fluida em camisas de mangas bufantes e muito babado na parte superior do corpo, economizando na inferior. O motivo? Bella é uma criança no corpo de uma adulta, ela aprende ao longo do filme a diferença entre certo e errado. Para exemplificar isso, Holly escolheu o simples do shorts e o complicado e difícil de tirar das blusas e camisas mais típicas da Era Vitoriana. Na medida em que Bella amadurece, suas roupas também mudam. Quando chega em Paris e a neve cai, seu casaco lembra um preservativo masculino. Bella usa comprimento mini e transparências em roupas que vão do infantilizada ao s3.xu.4lizada, acompanhando a narrativa — trato disso mais adiante.
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Os cenários de Pobres criaturas estão repletos de detalhes oníricos: da sala de jantar de Godwin até a Lisboa retro-futurista, o céu do fim de tarde de Bella no navio tem as cores da aquarela de um comercial antigo da Faber-Castell. Quanto mais você olha, mais existe para ver, sendo o tipo de filme feito propositadamente para ser revisitado. O início em preto-e-branco vai mostrar o ponto de vista ou pelo menos a defesa de Godwin — interpretado por Willem Dafoe, que já não é um homem bonito, o trabalho de maquiagem feito em seu personagem reforça as consequências dos experimentos que sofreu na infância, quando refém de seu pai, também cientista. Aqui, assume a paternidade de Bella, escondendo dela sua origem e limitando seu crescimento. Trata Bella, no início, como puro experimento científico. Quando o filme ganha cores, porque cores são o símbolo da vida, Bella torna-se para Godwin a lembrança de uma filha que não está mais ao seu alcance, em seu controle.
Emma Stone também se distancia enquanto viaja o mundo sendo Bella. Se distancia da caricatura que sua personagem poderia ser. A ingenuidade da pouca experiência é atravessada pela sede de viver, ela quer desbravar o mundo, ser exploradora mesmo quando torna-se explorada. Essa personagem vai figurar como uma das mais perigosas em sua carreira e no cinema como um todo. É o exemplo mais recente da “born sexy yesterday”, só que num tempo em que estamos acostumados a perceber e nomear essas personagens criadas por homens e feitas para satisfazê-los. É aqui que a crítica feminista aparece e onde talvez Pobres criaturas cometa deslizes. Embora seja maravilhoso quando um diretor encontra sua musa e o casamento entre Emma Stone e Yorgos Lanthimos funcione há algum tempo, não deixam de ser polêmicas as cenas de s3.x0 em Pobres criaturas. Inspirado no livro de Allistair Grey (ainda sem tradução no Brasil), essa é a trajetória de uma mulher que descobre seu amor pela vida e nada é mais representativo disso do que s3.x0. Mas, repetindo: também é uma história toda contada por homens, sobre uma mulher sendo moldada e podada por homens. É impossível não discutir Emma Stone fazendo uma criança no corpo de uma adulta que descobre, em um dado momento da narrativa, que a prostituição é um caminho. Se Pobres criaturas tivesse sido dirigido por uma mulher, qual seria a abordagem? Seria melhor, seria mesmo?
Duncan, Max e Alfred são os outros homens da vida de Bella. Os que aparecem depois de Godwin. Minha amiga Rita Alves definiu muito bem Mark Ruffalo como Duncan quando disse que ele “é um homem de autoestima delirante”, como quase todos os homens. Duncan é o típico homem que gosta de tirar vantagens e contar suas vantagens. Apresenta-se para Bella como alguém desapegado que “pega geral”, para depois revelar-se apaixonado apenas por não saber contê-la. Quer Bella só para si, mas o ciúme é vaidade e só confirma sua personalidade patética e digna de pena. Max (Ramy Youssef), assistente de Godwin e observador-protetor de Bella, apaixona-se de fato, mas “permite” que Bella vá e veja o mundo, viva suas aventuras, sendo o mais progressista entre os homens que ela conhece. E Alfred (Christopher Abbott) é quem, um dia, tornou a vida de Bella pesada, insuportável. O verdadeiro algoz, Alfred surge já nos momentos finais do filme trazendo as respostas que Bella precisa enfrentar sobre sua vida anterior, seu passado como Victoria e o que a levou para aquela ponte. Aqui é onde o filme se estende para além do necessário, como um epílogo. Mas compreendo a necessidade de respostas.
Um dos pontos altos de Pobres criaturas está na dança entre Bella e Duncan em Lisboa: desordenada, caótica e de passos inéditos, em que Bella conduz enquanto Duncan ainda se comporta como esse homem “da sociedade polida”. Minha outra cena favorita também acontece em Lisboa. Só que, mais do que favorita, essa é a cena que vale o filme, que permanecerá em minha memória por muitos anos — quando Bella decide conhecer Lisboa sozinha, e encontra a cantora Carminho cantando o fado “O quarto”. Eu fico feliz com Carminho alcançando novos públicos, mas também com Bella criando suas memórias afetivas, um momento que é só dela.
Bella conhece regras, quebras de protocolo, s3.x0, paisagens, pastel de Belém, bebida alcóolica, a primeira ressaca, pobreza extrema, tristeza, trabalho, política, vontade de mudar o mundo, a maldade dos homens e até o amor com outra mulher para, enfim, decidir quem ela quer ser quando crescer e saber a hora de voltar. São mil vidas em uma, no debate das entrelinhas e do humorístico sobre a ausência de ética científica, até o agradecimento de Bella para Godwin, que lhe trouxe de volta à vida, na qual ela teve uma nova oportunidade de se gostar. Talvez seja essa a alegoria de Pobres criaturas: a ideia de se conhecer, se perdoar e se permitir.
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macsoul · 1 year
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Quero que saiba que não vou parar de compartilhar tudo de mim com você, por mais incômodo que seja pro meu ego e mecanismos de defesa muito enraizados, que de vez em quando me fazem querer fugir pra não ser vista, saiba que enquanto eu te amar e for recíproco tudo de mim eu vou te dar, por mais desconforto que possa gerar pro meu pequeno ser desajustado, porque na verdade só contigo acho todo esse conforto em ser apenas eu, completamente imperfeita, essa estranha e amorosa bagunça que você ama chamar de sua.
- confessions
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nuvitoh · 5 months
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He estado 24h sin comer y un encargado del trabajo me ha dicho “venga, ni que sea comete una ensaladita” así que he caído, igual son 14kcal, más los trocitos de pan 58kcal más, en total 72kcal. Voy a volver a hacer ayuno de 24h, quizás un poco más.
Noto que el pantalón del uniforme cada vez me queda más desajustado y puedo moverme con facilidad.
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shobtss · 3 months
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É ela
Meu coração, num compasso desajustado,
Confirma a presença que nem precisa ser tocada,
Cada menção de seu nome, um arrepio inesperado,
Seu toque, mesmo ausente, em mim, faz morada.
Cada detalhe dela, um novo universo,
Uma voz que me chama, e eu sigo sem pensar,
Seus olhos, num silêncio inverso,
E ao seu redor, tudo parece evaporar.
Ela é meu primeiro e último pensamento,
A descoberta do que em mim havia de bom,
Na incerteza da vida, um único alento,
Escolhi seu coração, onde sempre me ponho.
Mesmo o presente me provando errada,
Cruzamos caminhos, isso me basta,
Pois ela é a parte que em mim se afasta.
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pedacinhosdavida · 8 months
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Parece que o Tumblr se tornou a rede social dos desajustados, solitários e psicologicamente instáveis.
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eulembrodelemuria · 5 months
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"HÁ UM DE VOCÊS EM CADA FAMÍLIA... o excluído, o desajustado, o estranho. Como um ser sublimemente mágico, é claro que você se destacará! Não pode ser de outra maneira. Você está levando uma vida extraordinária, pois você é o pastor, não a ovelha."
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espiritismo · 4 months
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Deus, nosso Pai
Deus, nosso Pai
1 Honrar nosso pai é honrar também a Deus. O nosso Pai de Infinita Bondade.
2 No instituto doméstico, os filhos amadurecidos na experiência honorificam os pais, através das obrigações executadas no lar.
3 Na residência planetária, os filhos de Deus, edificados na compreensão de Suas leis, dignificam o Todo-Misericordioso por intermédio dos deveres retamente cumpridos, diante da humanidade nos caminhos do mundo.
4 Amamos a Deus na pessoa do próximo. Comecemos o exercício dessa abnegação que nos proporcionará o necessário acesso à Luz Divina.
5 Fomos feridos nas tarefas cotidianas? Saibamos esquecer as ofensas do companheiro que ainda ignora as consequências do mal.
6 Golpes de injúria desceram sobre nós, procurando exterminar-nos a esperança e a coragem? Entendamos a inexperiência daqueles que desconhecem a força da sombra que desencadeiam para si mesmos e continuemos a colaborar no levantamento do bem de todos.
7 Quem vem lá, faminto ou desesperado, tentando encontrar socorro e consolação? Pausemos para servir porque é nosso familiar que nos bate à porta, suplicando asilo e compreensão.
8 Que pensar do infeliz que passa na via pública enxovalhado por sarcasmo e condenação? Nenhuma dúvida paira em nosso espírito quanto ao imperativo de entendê-lo e auxiliá-lo porquanto ele é nosso irmão pela Paternidade Divina e espera por nosso devotamento.
9 Deus, o Senhor Supremo da Vida, o Pai que nos recebe diariamente os protestos de fidelidade e de amor conta em verdade conosco e em verdade precisa de nós. Espera confiantemente sejamos o amparo aos desajustados, a fortaleza dos fracos, a energia dos fatigados, a bênção dos que foram lançados à solidão.
10 Deus necessita de nós e deseja receber-nos a cooperação ainda que humilde. Envia-nos os necessitados de toda espécie e de todas as procedências para que Lhe representemos a Providência Divina. Em toda parte, é possível receber esse mandato sublime e desempenhá-lo.
11 É por isso que Jesus, o filho mais altamente consagrado ao Supremo Senhor que a Terra já conheceu, assim se expressou fazendo-nos sentir que Deus está conosco e espera por nós em todas as circunstâncias: “Todo o bem que fizerdes no mundo ao último dos pequeninos, em verdade, é a mim que o fizestes.”
Batuíra
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jaywritesrps · 10 months
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Olá tag, desculpa tá vindo aqui de novo, mas é que cansei de ver esse argumento de "ain mas é só um rpg" pra defender a existência de rpgs de Harry Potter.
É um argumento idiota pq nunca é só um rpg. Antes de tudo, Rpg tem a ver com comunidade e acolhimento, tem a ver com vc se juntar com outro grupo de pessoas tão desajustado quanto vc e naqueles minutinhos do dia você se desligar do mundo bosta que a gente tem e ter umas graminhas de dopamina no seu cérebro. Tem a ver com vc criar vinculos com outras pessoas através desses minutos.
O problema de HP é muito mais do que "dar dinheiro pra JKR", tem a ver com manter a obra de uma racista transfóbica viva e excluir ativamente pessoas de meios que deveriam.ser inclusivos como os rpgs.
Tá, tá mas é só um rpg...
Não é. O poder da JKR vem de HP, e um rpg por mais besta que seja, ajuda a manter a obra viva, enquanto a obra viver, ela é rentável de alguma forma para JKR e para as empresas envolvidas com a obra. Por isso, nesse caso em especial, não da pra separar autor da obra, pq a obra acaba sendo uma extensão do autor.
A JKR é ativa desde da época da publicação dos livros na política do Reino Unido. Manter a obra viva é garantir que ela continue usando não só dinheiro, mas o nome dela pra afetar a perda de direitos de milhares de pessoas, não só no Reino Unido, mas no mundo inteiro, porque esses grupos que ela apoia tem contato direto com a extrema-direita do mundo inteiro.
É difícil largar dessa mamadeira que é Harry Potter, acreditem sei bem como é isso. Sei que parece absurdo, mas deixa contar uma histórinha pra vcs:
Eu tinha 12 anos quando conheci HP e li pela primeira vez. Virou minha fixação pq minha família é militar, meu pai e minha mãe serviam na época, a gente morava na vila militar e a vida da gente era todo nesse círculo. O negócio é que meu pai tinha problema com bebida, daquele tipo de chegar em casa e esculachar a mulher e os filhos e pra um militar isso é fatal pq é um sinal de fraqueza um militar que nao sabe se controlar e que abusa da família, e isso chegasse no ouvido do oficial superior dele, um abraço: é baixa desonrosa. Então, a gnt fazia de tudo pra esconder esse negócio. Quando HP chegou em mim, era como se eu me visse no garoto da rua dos Alfeneiro número 4, que mora com os tios abusivos e dorme debaixo da escada, pq minha vida não era muito diferente da dele.
Foi nessa época tb que eu comecei a jogar rpg de mesa na escola, pq era a desculpa q eu tinha pra ficar fora de casa por algumas horas na sexta-feira e poder dar um respiro e viver outra vida que não fosse a minha. Então, rpg e Harry Potter são duas coisas que sempre andaram comigo. Foi através delas q eu descobri e aceitei que nunca foi hetero e muito menos cis. Se você me perguntar qualquer fato obscuro de HP, eu sei e te digo o livro e a página onde está ou em qual podcast ou entrevista a JKR disse tal coisa sobre a obra. Pra vocês terem noção, o Caco Cardassi (O Caldeirão Furado) e eu éramos mutuals no twitter até ano passado, quando eu larguei HP de vez.
Levei anos pra conseguir finalmente entender que qualquer forma de relacionamento com a obra ajuda a JKR a se fortalecer. Uma parte minha acreditava que era possível o consumo responsável da obra, mas acontece que é impossível qualquer forma de consumo responsável, pq enquanto a JKR estiver viva, qualquer coisas que se fale de HP mantem ela influente e relevante, tanto positivo quanto negativo, pq os algorítimos não diferenciam comentários bons ou ruins.
Manter ela fortalecida é invalidar a existência de milhões de pessoa. É dizer que tudo bem o pai bebado enfiar porrada no filho pra ele "deixar de ser viadinho e virar homem", é dizer que tudo bem matar um travesti a paulada pq ela tem q "honrar o pinto no meio das pernas", que tudo bem fazer piada com o nariz de judeu de alguém ou dizer que chinês, japonês e coreano é tudo a mesma coisa. Porque no final das contas é isso, nos dias de hoje, infelizmente, é impossível separar autor da obra pq qualquer forma de reconhecimento é passivel de monetizer por conta das redes sociais.
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zevlova · 2 months
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Felizmente, agora que estava treinando Tiro ao Alvo, Zevlia não estava sendo tão atormentada ou julgada, já que ninguém parecia ser tão desajustado a ponto de perturbá-la quando tinha flechas sob os dedos e uma pontaria ótima, aprimorada pelas habilidades de Lucian, seu instrutor e refinadas por seu irmão, Davin. Acontece que, como nada poderia ser tão perfeito assim, a filha de Afrodite havia acabado de lançar sua última flecha quando a silhueta de uma figura bastante familiar adentrou seu campo de visão, colocando-se entre ela e o alvo a diante. Aquele desgraçado cheirava a confusão, não bastando a aparência identificada pelos olhos marejados dela. "Não sei que porra se passa pela sua cabeça, Nathaniel, mas se continuar aí, eu vou acertar uma flecha nela. Volta depois. Eu tô tendo um péssimo dia."
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@natesoverall
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