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#discurso de banquete
antimidia · 2 years
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Discurso do banquete - Por William Faulkner (1950) [tradução livre]
Discurso do banquete – Por William Faulkner (1950) [tradução livre]
Tradução Livre | Eder Capobianco William Faulkner realizou este discurso no Banquete do Nobel, no City Hall em Estocolmo, em 10 de dezembro de 1950. Senhoras e Senhores, Sinto que este prêmio não foi feito para mim, como homem, mas para o meu trabalho – o trabalho de uma vida na agonia e suor do espírito humano, não para glória e muito menos para lucro, mas para criar com os materiais do…
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inutilidadeaflorada · 7 months
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Biographie
Todas estas lágrimas de diesel Arrependem-se rotinamente Ao rolarem como prova cabal Para um pecado projetado
Tristeza, embriaguez, delírio, Cólera, espelho e desavença São os licores que se multiplicam Ao estudo prolífico dessa taça
A emulsão que um vinagre atordoa Nem mesmo olivas o entenderiam Química tão árida que não seria impossível Apresentar a face de mil vampiros
O autores desse tempo são decorações Ou bestas para que Scylla os desembainhe E os use com o proveito intelectual de intimidação Por favor, não os impeça desse feito
Um entretenimento a todos nós Muito maior que o teatro já ousou ser Tal proporção exibe: Uma valsa patética Alegando graça como efeito de suspenção
E fora muito vívido, em todas as dobras do tempo Efeitos desorientadores ao enxergar casas por entre olhos Uma mobília, uma linguagem e um afeto condensado A cada sílaba que a boca deixou de espiar
A segunda ramificação vens empunhando arcos Tão cupidos fadados a esmorecer frases oportunas Convencendo tão somente a superfície do ego Sem corações ou mentes. Rubricando discursos
Há uma melodia assombrando a realidade Tão banal, que não é visita e tampouco é terror Era como se arcadas dentárias marcassem um ritmo específico E engenhassem meticulosamente um banquete de castrações
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d4rkwater · 20 days
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O RETORNO DOS CAIDOS.
Assim como a maioria dos campistas preocupados e que não conseguiam conter a ansiedade dentro de seus chalés, Joseph estava perambulando próximo ao local onde Quíron e Sr. D. estavam sentados. Seu olhar intercalava entre os dois responsáveis pelo acampamento e o caminho que levava a caverna dos deuses. Mesmo sabendo que um Deus nunca quebraria sua promessa, não tinha como saber – ou confiar – que Hades manteria sua palavra. O que de fato o assombrava com tudo era a Guerra citada por Circe na Ilha. Não queria lutar por Poseidon, mas não deixaria de lutar por seus amigos.
Quando o estalo soou no meio do Acampamento e por um momento cogitou o retorno da fenda devido ao som semelhante. Motivo pela preocupação, curiosidade e até mesmo ansiedade, correu em direção ao local junto com outros campistas e, para sua surpresa, um portal se materializou no centro do acampamento, mas próximo da casa grande. Era de se esperar que logo Hades, deus do submundo, fosse querer fazer uma graça para chamar a atenção. Seus olhos se fixaram a porta de Hades que surgia entre o portal, naquele instante o filho de Poseidon passou entre alguns campistas para se aproximar mais.  
Quando os cinco campistas caídos passaram ao lado dos dois escolhidos, um sorriso largo correu pelos lábios do semideus que, em meio a toda aquela euforia, não conteve a animação. Vibrou junto dos demais, afinal, aquilo sim era uma vitória. E conforme eles seguiam para a enfermaria, Joseph se juntou aos outros para terminar os últimos retoques no pavilhão. Durante o banquete não pode deixar de passar por Melis, mesmo respeitando o seu momento, para cumprimentar antes de seguir para o lugar onde seus irmãos estavam.
Durante o discurso de Quíron buscou se alimentar e saciar a fome de um dia inteiro de jejum. E não foi por escolha própria. Claro que, ao ouvir sobre o luau, tratou de maneirar na comida para melhor aproveitar aquela noite ao lado dos amigos. E dessa vez esperava por, pelo menos, alguns dias de paz.
@silencehq semideuses citados: @melisezgin
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kaelkoth · 9 months
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En el corazón palpitante de cada reino de Kaelkoth, las fiestas de verano despliegan su majestuosa tapestría, un tributo al sol, fuente de vida y luz. Con la llegada del verano, las ciudades y aldeas resuenan con el júbilo de la temporada más luminosa. Las calles, adornadas con banderines y guirnaldas relucen bajo el sol radiante, mientras las plazas se convierten en epicentros de música y danza, eco del ritmo ardiente del verano. A medida que el día cede al crepúsculo, las antorchas y hogueras se encienden, sus llamas danzando como espíritus del fuego, iluminando la noche con su cálido fulgor y simbolizando la renovación y la energía inagotable del sol. El aire se impregna de los aromas de manjares cocinados al fuego abierto y del dulce perfume de las flores estivales, creando una atmósfera embriagadora. Estas festividades no son meramente una celebración cultural, sino un acto de unión bajo el Sol Eterno, donde cada rincón de Kaelkoth se reúne para compartir y venerar la luz, el fuego y la belleza inalterable de la estación de verano.
EVENTOS Y ACTIVIDADES
Discurso del Emperador Kyrios XVII en Solarum, Imperio del Sol.
Ofrendas a Varoth, Rey del Sol Eterno.
Espectáculos de teatro, música, danza y fuego.
Torneos de justas.
Baile de verano.
Hogueras y banquetes populares.
Olimpiadas de Verano en el Coliseo de Laetoria, Imperio del Sol.
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EVENTO: FESTIVAL DE VERANO
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aschenblumen · 1 month
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La historia de Marsias puede ser leída como una forma de mito fundacional, pues presenta de modo extremadamente conciso qué significan violencia y dolor para la naturaleza. Ya el discurso de Aristófanes había vinculado el poder de los dioses a un corte violento que parte en dos a los seres humanos. Ovidio recoge la metáfora del corte, cuerpo y herida de la que Aristófanes hace uso, cuando representa el cuerpo de Marsias como una única «herida». En el contexto de la confrontación entre el dios olímpico y la entidad satírico-natural, Ovidio escoge el lado de la naturaleza, en la medida que le da voz al propio cuerpo martirizado: «¿Por qué me arrancas de mí mismo?», «Ay, siento lo que he hecho», «no era para tanto una flauta». La voz de Marsias es la encarnación del dolor puro. En ella, la naturaleza clama por la violencia que debe padecer. No encuentra apoyo en los dioses, sino en la tierra que absorbe sus lágrimas húmedas. La transformación de Marsias en el más claro de los ríos frigios convierte el dolor de la naturaleza, cuya expresión son las lágrimas y la lluvia, como en el ejemplo de Niobe, en una imagen de pureza que parece estar libre de todo sufrimiento. Ovidio añade un componente adicional a la concepción de Agatón de que la poesía estriba esencialmente en la erotización del lenguaje, en la medida que retrotrae la belleza de la imagen lingüística simultáneamente a la transformación de la violencia en arte. Con los ejemplos de Aracne, Niobe, Filomela y Marsias, Ovidio muestra en el libro sexto de las Metamorfosis que la poesía, en último término, no es otra cosa que la transformación del dolor en lenguaje.
—Achim Geisenhanslüke, «Al comienzo era el Eros. El Banquete de Platón» en El lenguaje del amor. Figuraciones de la transferencia desde Platón a Lacan. Traducción de Víctor Ibarra B.
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hqslegacies · 2 years
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THIS IS HALLOWEEN, THE CELEBRATION! PART I.
A noite de Halloween é a data mais importante do ano para a cidade de Halloween Town. Monstros de todos os tipos saem de suas casas para celebrarem a ocasião com o que eles chamam de MONSTER BALL — e, é claro, preparam-se para atravessarem os portais para o Mundo Sem Magia, onde aterrorizam humanos como parte de suas tradições. 
Se você participa do Monster Ball, você é obrigado a cumprir com os seus rituais, caso o contrário, sofrerá consequências irreversíveis.
Esse ano, Storydom se junta à Halloween Town para a celebração do Halloween. E você recebeu um convite para o MONSTER BALL.
BEM VINDOS AO MONSTER BALL!
O caminho até o castelo de Drácula é longo, mas quando você chega, é surpreendido pela decoração. Por si só, a construção gótica chama a atenção com os vitrais vermelhos e o aspecto sombrio, mas hoje ela está ainda mais majestosa. 
Você veio até o castelo em uma carruagem puxada por cavalos fantasmagóricos. Os seus amigos da Academia e outros rostos conhecidos de Storydom chegam aos poucos, atrás de você, e quando a névoa que cerca o castelo cessa, parece haver uma hesitação em uníssono sobre atravessarem os portões e passarem pelo jardim que leva até as portas do castelo.
É o cenário mais assustador que você já viu. Estátuas de todos os tamanhos encaram você. Elas são tão realistas que você acredita que são humanos de verdade transformados em pedra (vampiros podem fazer isso, é o que dizem). Dos seus olhos de mármore, lágrimas de sangue escorrem sem parar em cascatas escarlate que criam poças no chão. 
Você dá o primeiro passo e sente o olhar e uma estátua. Dá o segundo, e tem certeza que outras te acompanham; como se pedissem por ajuda. Você decide ignorar. Respira fundo, fecha os olhos, e corre até as portas duplas que emanam de seu interior uma luz vermelha. Você logo escuta o burburinho de conversas, o clique de taças e a música que, sem dúvidas, vem da orquestra do Fantasma da Ópera. Perto de você, o Maestro Sebastião faz uma careta e resmunga algo sobre “a sua orquestra de baile ser melhor”. Ele vai passar a noite toda rabugento porque não foi chamado para tocar nesse baile.
O castelo é tão assustadoramente majestoso por dentro quanto por fora. Um corpo sem cabeça te recebe. Tira o seu casaco e te leva até o refinado salão de baile. Por incrível que pareça, é maior do que qualquer um em Storydom, e os adornos que o compõem são de extremo bom gosto. Há quadros: arte, retratos, fotografias, espalhados pelas paredes, que são tão altas que você se pergunta se vampiros sabem voar ou se simplesmente usam escadas muito altas, porque os candelabros parecem inalcançáveis. 
Há quatro mesas extensas de banquete, enfileiradas lado a lado, e você lê as insígnias: “COMIDA PARA HUMANOS”, “COMIDA PARA MONSTROS”, “COMIDA PARA VAMPIROS” e “COMIDA PARA FANTASMAS”.
Quem serve as bebidas são os mesmos sem-cabeças que te receberam na entrada, e você percebe que em todas as bandejas, eles oferecem dois tipos diferentes de bebidas. Uma com a coloração normal e a outra... bem, você está num castelo de vampiros, você deve imaginar o que é.
Quando chega a hora do anfitrião, Rei Monstro Drácula, fazer o seu discurso (ele é quase um David Charming monstro. Sério. Você os vê virando amigos logo depois) e apresentar os rituais do Monster Ball para os convidados, você sabe que essa vai ser uma noite infernal. 
OS RITUAIS.
ASSUSTAR HUMANOS: o ritual favorito dos monstros! É aqui que você vai colocar para uso todos os artigos monstruosos que você comprou em Halloween Town. Em um canto do salão, há uma porta com um olho em seu centro. Sim, um olho de verdade. Grande, que se mexe, com cílios e tudo. Em algum momento da noite, você precisa atravessá-la, e automaticamente ser transportado diretamente para uma cidade non-maj onde uma celebração de Halloween acontece em suas ruas. Nova York, Salem, Los Angeles, Tokyo, São Paulo... é aleatório. O importante é que você terá TRINTA MINUTOS para assustar um humano. Assustá-lo de verdade, deixá-lo traumatizado pelo resto da vida, não adianta só fazer "BU". Se você não conseguir assustar nenhum humano dentro de 30 minutos, você ficará preso no mundo non-maj para sempre.
DANÇAR A DANÇA FANTASMAGÓRICA: uma dança orquestrada pelos fantasmas. Você PRECISA encontrar um par de valsa até às 23h33, horário oficial da valsa. Às 23h33, a música fantasmagórica começa, e quem não estiver dançando, sairá do baile com uma companhia indesejada: um fantasma que irá assombrá-lo até que você seja levado à loucura e não aguente mais, afogando-se num rio para silenciar a sua cabeça perturbada.
AS NOIVAS DE DRÁCULA: é tradição que o rei monstro Drácula encontre uma nova noiva toda noite de Halloween. Todos os presentes no baile são elegíveis — independente do gênero. Não há muito que você possa fazer aqui além de rezar para que não seja você o escolhido, mas você é obrigado a beber uma taça de vinho sangrento que os sem cabeça te oferecem pelo menos uma vez na noite, porque Drácula precisa que a sua esposa esteja infectada. Quem não beber a taça, é expulso do baile. Quem beber e for elegido como NOIVA, saiba que não é bem um casamento. Ou qualquer coisa romântica. É... como posso dizer isso de maneira gentil... bom, se for elegido, você vai ser a sobremesa do Drácula.
A MALDIÇÃO DA BRUXA: uma bruxa está à solta no baile e ela lançou uma maldição para todos presentes nele. A maldição é secreta e só será revelada ao nascer do sol. Ela pode ser algo tão horrível, tão pavoroso, que é melhor que você tente se livrar dela... Mas como? Bom, para se livrar da maldição da bruxa, você precisa fazer o ritual. Literalmente agora. Primeiro, você precisa se juntar com um amigo. Juntos, vocês vão até o jardim das estátuas. Lá, você vai fazer um corte na pele do seu amigo e ele na sua. Vocês vão falar três vezes em uníssono: “ofereço-te o sangue impuro” enquanto o sangue de vocês respinga sobre o chão do jardim. Para completar o ritual e se livrarem as maldições lançadas pela bruxa, enfim, dêem um beijo. Não pergunte porquê.
A TRADIÇÃO DO REI E RAINHA DO BAILE MONSTRUOSO.
Ao pisarem no salão de baile, todos concorrem à coroa, mas apenas duas pessoas são escolhidas. Mas, calma, não se engane... Não é o tipo de rei e rainha que você está pensando... À meia-noite, Drácula silencia o baile. Todos param tudo o que estão fazendo e prestam as suas atenções para o vampiro que, lentamente, puxa dois papeizinhos de dentro de uma taça. Os nomes são lidos em voz alta. As coroas são colocadas sobre as cabeças dos escolhidos. Agora, para honrar os títulos recebidos pelo destino monstruoso, eles deverão lutar contra um monstro milenar que será solto em Halloween Town às 03h33. A luta é simples: até a morte — do rei e da rainha ou do monstro. 
Pegue a sua pipoca ensanguentada e se prepare para o show!
OOC: MAIS DETALHES SERÃO DADOS NA SEGUNDA PARTE DO EVENTO.
O rei e a rainha do baile serão definidos na segunda parte do evento e a luta deverá acontecer na segunda parte também.
Em OOC, os personagens serão escolhidos na base de PONTUAÇÃO.
Os pontos são obtidos através de interações. Os dois personagens com mais pontos no RP serão coroados rei e rainha do baile monstruoso. 
CONFIRA A TABELA DE PONTOS E AS REGRAS DA PONTUAÇÃO AQUI!
LUGARES EXTRAS.
Além do salão de baile, você também pode jogar em...
Castelo do Drácula: liberado qualquer lugar do castelo dele. Deixem a imaginação fluir!
Corredor dos pecados: quase um teste do BuzzBibbidiFeed! Dentro do castelo do Drácula, há um corredor que atrai todos aqueles que desejam descobrir "qual pecado capital mais representa você”... Fica no primeiro andar, perto do salão de baile, e ao entrar nesse corredor, você encontra 7 portas. Em cada uma, esconde-se um pecado personificado de uma maneira que você entenda (por exemplo: gula é um banquete com a sua comida favorita; ira é a pessoa que você mais odeia...). Você pode experimentar todas as portas, mas apenas uma vai brilhar mais que as outras, atraindo-o até ela, dizendo: “eu sou o seu pecado”.
Outros corredores temáticos: assim como o corredor dos pecados, há corredores por todo o castelo de Drácula que possuem suas magias próprias. Um corredor com portas que levam à lugares mágicos, tipo colinas repletas de unicórnios? Temos! Mas também temos corredores à la escape room — tente não entrar nesses aí, embora você não saiba qual é qual — onde vampiros vão te perseguir para tentar comer você! (Sintam-se livres para criarem corredores mágicos em suas interações)
Jardim das estátuas: conforme a descrição na introdução, o jardim das estátuas fica na entrada do castelo do Drácula e possui estátuas que são, na verdade, humanos petrificados.
Halloween Town: não precisam se limitar ao castelo. Os personagens podem sair pelas ruas de Halloween Town durante o baile, contanto que voltem para as tradições e rituais.
CÓDIGO DE VESTIMENTA.
O código de vestimenta para o evento de Halloween é LIVRE, com fantasias sendo obrigatórias. Não há nenhum tema de fantasia. E os personagens terão permissão de se vestirem como os monstros, nessa única noite, se quiserem. 
Caso desejem se apoiar nas tradições de Halloween de Storydom, Arthurian costuma ter tradição de se vestirem como personalidades/profissões do mundo non-maj, o Castigo costuma se vestir como personalidades arthurianas/príncipes e princesas como forma de zombação e o Novo País das Maravilhas tem um trend todos os anos, nesse são os botões nos olhos (vibe Coraline).
TAG DE LOOKS: #lhqshalloweenlooks TAG GERAL DO EVENTO: #lhqshalloween
OOC.
A primeira parte do evento terá duração de 10 dias, começando hoje (31/10 e indo até 10/11. Peço que aproveitem o máximo!
A segunda parte do evento envolverá plot drop, como de praxe, e movimentará o plot central do RP. Falaremos dela mais perto da data. 
Por enquanto, aproveitem essa parte do evento! E podem continuar respondendo as interações de você fora dele, se quiserem.
O evento foi feito com amor e carinho para vocês e pensado para ser divertido! Tudo foi explicado no post e na página linkada. Espero que gostem. Qualquer dúvida que tiverem, podem chegar no chat!
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sosoawayrpg · 1 year
Note
oi, mods! me perdoem, mas vocês poderiam ajudar um player confusa? tenho algumas dúvidas em relação ao plot drop:
ele vai durar até que data?
podemos continuar nossas interações anteriores do evento (e, se for o caso, abrir starters fechados), talvez sinalizando "flashback" ou algo assim?
os pesadelos materializados só são vistos pela pessoa que é "dona" deles ou os outros vêem também?
quando a pessoa tem uma visão de pesadelo, ela fica em posição fetal no chão (tudo rola só na cabeça dela mesmo) ou ela vê o pesadelo, mas quando "se movimenta" nele, se movimenta na "vida real" também?
tem como arrancar uma pessoa dessas visões ou elas tem que sobreviver até de manhã dentro desses pesadelos?
me perdoem, de verdade, vocês postaram há pouco tempo e eu já vim aqui encher o saco com dúvidas. mas, agradeço demais pela atenção (o plot drop tá ó: chef's kiss). <3
sempre sz
e não é encher o saco quando a gente tá aqui pra isso mesmo po, relaxem de verdade
sim! o mod sam, no caso eu, esqueceu de colocar a data. O drop vai ter duração de 5 dias em ooc e uma madrugada em ic.
vocês podem e devem continuar suas interações antes do banquete. E de certa forma não acho que chega a ser flashback porquê são coisas de horários. Às 21h meu personagem estava em x lugar, o outro char estava em y lugar diferente, mas às 23h todo mundo estava reunido no salão do banquete para ouvir os votos e os discursos.
só a pessoa.
não. não é pesadelo tipo ter terror noturno, é pesadelo que manifestam os medos de cada um. exemplo, uma aranha gigante com pernas de polvos. igual aquele ep do black mirror que o cara vai testar o jogo na casa mal assombrada, e ele começa a ver várias paradas doidas que só fazem sentido na cabeça dele, a coisa mais bestas de todas mas que seu personagem tem medo fazer o quê
uma excelente pergunta. tem sim, mas só pra quem sabe desfazer feitiços(consultar o grimoire qualquer coisa), o resto vai ter que lutar mas também não quer dizer que a galera que não está alucinando vai sair ileso, pode ser sua oportunidade aí oh de dar uma facada em quem você não gosta, em quer pegar sua mulher... coisas assim :D
e se ainda tiver mais dúvidas, pode mandar!
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barebones-hq · 1 year
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Hogwarts, 1º de Setembro de 1978.
“Caros alunos, professores e todos aqui presentes” Iniciou Dumbledore em seu discurso de boas-vindas ao ano que se iniciava. “Não é errado dizer que este ano letivo começa em um momento de grande incerteza e turbulência para todos nós. A ameaça das forças das trevas está presente em nossas vidas, e muitos de nós já sentiram suas consequências. É uma época em que a coragem e a perseverança são mais importantes do que nunca” um longa pausa seguiu no meio de suas palavras enquanto o diretor perambulava os olhos pelo salão como quem lê as palavras em um livro. “No entanto, mesmo diante de tempos sombrios, quero lhes garantir que Hogwarts sempre será um refúgio para aqueles que procuram conhecimento e segurança; nossos professores e funcionários trabalham diligentemente para garantir que todos os alunos estejam protegidos. Assim como corajosos bruxos e bruxas lutam diariamente por nós.” 
“Mas,” continuou, “é importante lembrar que a segurança não depende apenas de feitiços e medidas defensivas: ela é também um esforço mútuo, onde cada um de nós deve fazer a sua parte para protegermos uns aos outros. É fundamental mantermos os olhos abertos e estarmos sempre alertas a qualquer comportamento suspeito que possa ameaçar a paz e tranquilidade de Hogwarts. Juntos, podemos garantir a nossa segurança.” E nisso, um silêncio instaurou-se em todo o salão, com alguns olhos mais atentos e outros não, Dumbledore falou, falou e falou… E falou mais um pouco, até chegar aos finalmentes:  “Quero aproveitar esta oportunidade para lembrá-los de que o mais importante nesta escola é a busca pelo conhecimento e crescimento pessoal. Vocês são alunos, e como alunos devem se comportar aqui. Eu encorajo cada um de vocês a aproveitar as oportunidade que Hogwarts oferece, sendo este o seu primeiro, terceiro ou último ano; aproveitem cada momento. Aqui, sejam simplesmente alunos, e tudo seguirá naturalmente. 
Lembrem-se de que a esperança sempre será nossa maior arma contra as forças das trevas. Enquanto permanecermos unidos e determinados, poderemos superar qualquer obstáculo que surgir.  Obrigado a todos, desejo um excelente ano letivo em Hogwarts, e se deliciem com nosso banquete!"
INTERAÇÕES ABERTAS
INFORMAÇÕES OOC:
RPG liberado para as interações
Para starters, utilizem a tag: #barebonestarter
No contexto do primeiro dia do ano letivo, os personagens podem interagir nos seguintes cenários:
Antes do discurso de Dumbledore: Expresso de Hogwarts. 
Pós discurso de Dumbledore: Nas mesas do salão durante o banquete. No salão, pós banquete. Nos dormitórios. 
O evento de abertura irá durar uma semana! Iniciando hoje (24/04/2023) e finalizando no domingo (30/04/2023). Após esse evento, novos ambientes serão desbloqueados.
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cajutopia · 11 months
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A música é circular
Ou como lidar com o fato de que música é movimento
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Eu amo música. As memórias mais longevas que eu trago comigo envolvem letra e melodia. Basta escutar um trechinho para você se deparar com cheiros, vozes, cores e coisas como se fossem velhos amigos que chegam para te visitar. Músicas são como fotografias e filmes intangíveis e invisíveis aos olhos, mas plenas dentro de um cinema cujo acesso é privativo e se estende por todo o território debaixo da nossa pele: nossa alma.
Mas ao contrário da nossa videoteca interna, a música, que é criada e distribuída aqui fora, até pouco tempo atrás necessitava de um meio físico para ser consumida. Quer dizer, ela ainda precisa, apenas tornou-se mais fácil de ser escutada. Ou vai me dizer que você consegue escutá-la sem seu smartphone com acesso à internet ou sua caixinha bluetooth?
A evolução tecnológica nos presenteou com uma mão e nos tirou com outra: enquanto uma coleção inteira de discos pode caber em uma caixinha de 22 cm de comprimento chamada HD externo, todo o repertório social que envolvia a aquisição deste capital social foi dissolvido a uma experiência cada vez mais personalizada - e solitária.
Se antes, recorríamos ao rádio, às revistas, às conversas com os amigos e às idas às lojas de discos, onde conhecíamos mais pessoas e mais bandas, hoje temos a música entregue numa bandeja customizada com tudo o que gostamos, graças a um algoritmo que aprende com nossas audições dentro do aplicativo. Aparentemente, quem desenvolveu tal recurso acredita estar nos entregando um ambiente dentro da nossa zona de conforto, ao nos envolver somente com sons familiares ao nosso repertório construído ao longo da vida.
O problema é que esse repertório construído antes da revolução digital envolvia o contato com gostos alheios, com aquilo que nos era completamente inesperado, com tudo feito a partir de trocas. O algoritmo chegou e encontrou essa mesa posta, e se apropriou dela se vendendo como a última bolacha do pacote, a solução para os problemas de distribuição e consumo desse banquete tão desigual chamado indústria musical.
Amparadas num sistema nada sustentável, as empresas que oferecem plataformas digitais para escoamento de música se encontram agora num ponto onde é impossível manter o discurso antes disruptivo: elas estão tão dentro do sistema quanto as grandes gravadoras que fatiavam o mercado e determinavam quem seria ouvido ao longo de as décadas: catálogos que somem e reaparecem ao sabor das disputas contratuais, pouca (ou nenhuma) informação técnica sobre as obras, qualidade de som oscilante e uma remuneração vergonhosa para os artistas.
Atualmente, o Spotify paga US$ 0,003 por cada stream de uma música. E a partir do ano que vem (2024), só vai receber essa mixaria quem alcançar um número mínimo de streams ao longo do ano.
Por isso ainda gosto de me aventurar comprando merchandising oficial pra apoiar os meus favoritos, e me aventurar entre lojas e sebos que seguem resistindo à hegemonia digital que precarizou ainda mais o ofício da arte.
Consumir música de um modo palpável que me dê prazer e ajude o artista envolve sair de casa, bater perna na rua e conhecer pessoas. E por mais que eu não deseje mais entupir minhas paredes de estantes com coisas, vou construindo uma relação baseada no equilíbrio e na circulação da arte e da economia. O dinheiro circula do meu bolso pro artista, e os meus discos circulam da minha estante para a estante dos outros. Simples assim.
Dessa maneira, mantenho uma coleção com um número fixo de discos, mas que a cada ano se renova: o que eu não escuto mais, eu passo adiante, abrindo espaço para o novo. Se não estamos dispostos a admitir que algo não nos anima nem nos agrega mais, nos tornamos acumuladores.
Eu cresci com vitrolas, vinis e fitas desde que me conheço por gente, graças às coleções do meu tio e do meu pai. Somente na metade dos anos 90 eu comecei a comprar por conta própria, deixando de usar o dinheiro do lanche na escola para poder adquirir os discos que eu queria.
Quando o CD deu seus primeiros passos no Brasil, ele valia o preço de três discos de vinil. Por isso ele demorou a se popularizar. O boom de consumo de música no Brasil teve seu início em 1993, com a economia estabilizada pelo Plano Real, a abertura comercial do país e a queda nos custos de fabricação tanto dos discos, quanto dos aparelhos de som reprodutores dessa mídia.
O auge dessa caminhada se deu em 1997, quando o Brasil ocupou o 6° lugar no mercado mundial de música, atraindo o olho grande das gravadoras e demais empresas da cadeia desse setor. Com a expansão dessa indústria, muita coisa foi lançada no Brasil. Mas muita coisa mesmo. Coisas boas, mas coisas ruins numa quantidade infinitamente maior. A impressão era que se alguém quisesse gravar um peido e lançar em CD, essa aventura seria bancada, graças ao cenário favorável da época.
Para o bem ou para o mal, foi esse contexto que me permitiu ficar menos triste quando eu não podia comprar o hit do momento. Eu sempre poderia contar com a área de promoções, que era onde as lojas escoavam os artistas que ninguém ouvia falar. Descobri muita coisa legal que décadas mais tarde se tornariam obras valorizadas pela crítica e pelo público.
Foi uma época fascinante.
Mas agora, com a praticidade e qualidade oferecidas pelos arquivos e leitores digitais, me peguei pensando sobre a relação com o aspecto físico da coisa. Hoje consigo dizer adeus a um CD, mas mantendo o que eu mais gostar daquela obra com a melhor qualidade possível no meu HD ou em backup na nuvem.
Ser racional a este ponto é um desafio, pois a emoção não está somente na música em si. Colecionar música é uma questão de conseguir acessar a empolgação, as lágrimas e outros momentos mais reflexivos das nossas vidas. E confesso que tenho medo de sentir falta ou até mesmo de esquecer essas experiências.
Eu mesmo gosto muito de tirar da prateleira um CD da Mariah Carey comprado em 1995 e abrir o encarte para observar as ações do tempo sob o papel. Ali eu revejo como estava o céu daquela tardinha em que saí mais cedo da aula pra bater perna trás de música, o trajeto de ônibus que fiz da escola em direção à loja, a ansiedade em saber se o dinheiro que eu tinha seria suficiente pra levar o disco pra casa...
Hoje eu me encontro na encruzilhada entre a admiração pela praticidade e onipresença do digital, e a defesa da mídia física como item agregador de experiências palpáveis, afetivas e justas entre artistas e fãs. Entre um e outro, eu fico com os dois: com o primeiro, te conheço, com o segundo, te valorizo.
E no meio do caminho, te dissemino, seja doando ou revendendo, circulando a arte, para que ela não pare de pulsar.
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Así caduca el reino de quienes se creen inmortales
La eternidad muestra sus grietas, y quienes se apoyaron en ella lloran, patalean, hacen berrinches. Niegan la consunción de su lengua, que la usaron hasta el hartazgo mientras construían su reino absurdo, exclusivo y deleznable, pisoteando al sentido común, condenado a ser un expósito en un callejón oscuro. Glorificaron la ignorancia mientras pudieron, la convirtieron en el trofeo de aquellos que se creen sabios, jueces y parte. Aún quedan los últimos estertores, todavía la ironía se deleita al ver cómo los incompetentes se elevan a posiciones de poder, haciendo malabares con viejas palabras de destrucción masiva. Todavía conservan sus cátedras de la farsa, a las que acuden con trajes elegantes pronunciando discursos de humo. Insisten en realizar banquetes para alimentarse de la desgracia ajena. Persisten en sostener las leyes de su territorio maldito, donde la empatía se convierte en una reliquia olvidada y el egoísmo camina triunfante por las calles. Organizan grandes fiestas con bailes macabros donde el debate es el invitado indeseado y el absurdo el anfitrión de honor. Una oscura comedia humana que de pronto flaquea. Nos hundimos en el pantano de la apatía demasiado tiempo, y ahora miran con temor a quienes intentamos salir. Notan que no estamos conformes con la desolación, que les profanamos la cordura, abrazamos rayos de luna, bebemos la madrugada en lugar de su agua salada y reímos en nuestra contrafiesta, porque nos burlamos de su escándalo mientras les cambiamos el mundo.
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Acostumbradoalfindelmundolandia: linktr.ee/acostumbradoalfindelmundo
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Post 7 - La conclusión es que no hay conclusión
"No hay poesía. No hay corazón. No hay angustia. Es tan solo un negocio”. Con estas palabras Dana Thomas daba fin a su libro Gods and Kings: The rise and fall of Alexander McQueen and John Galliano. 
Cuando comencé a escribir en este espacio, buscaba respuestas, me cuestionaba lo mismo una y otra vez y siempre llegaba a la conclusión de que, en el fondo, no las hay. Gods and Kings habla, como su título indica, del auge y la brutal caída de dos de los mejores diseñadores de moda de todos los tiempos, me atrevo a afirmar. Por un lado, está John Galliano, el que fue el niño mimado de B. Arnault en Dior y que fue expulsado de la casa tras varios escándalos públicos. Por otro lado, estaba Alexander McQueen, que se suicidó en 2010 tras una vida sumido en una dura batalla entre sus luces y sombras. Ambos fueron no solo diseñadores, sino verdaderos creadores de sueños sobre la pasarela. Galliano era algo más romántico, McQueen tejía esos sueños inspirándose en ocasiones en lo más feo y desgarrador de la naturaleza humana. Uno podía entender los traumas y sucesos que marcaron su vida a través de sus colecciones. McQueen hacía, bajo mi criterio, algo bello de lo oscuro. Tomaba temas como los brutales asesinatos de Jack the Ripper y creaba  unos espectáculos -porque desfiles de moda se queda corto- que inquietaban, que creaban silencios sepultadores o llantos de felicidad. La sangre, la noche, los abusos, las drogas, la avaricia...Todo aquello que conformaba sus oscuros pasaba a convertirse en una expresión de lo bello, en un grito de ayuda, en un manifiesto. Creo que es difícil afirmar que hay belleza en lo feo, es demasiado abstracto . Pero quizás así lo quiso contar McQueen y en esta línea de pensamiento encuentro una curiosa conexión entre su discurso de moda y la cultura griega. Los griegos, pioneros en el tema, hablaron de la perversidad y la fealdad. Me gustaría ahora  añadir un texto publicado en el 2008 en la web del diario Semana y que dice así acerca de la mitología griega:
“Su mitología es un vasto catálogo de crueldades: Tántalo cuece a su hijo Pélope y se lo ofrece en un banquete a los dioses, Agamenón sacrifica a su hija Ifigenia para aplacar la ira divina, Atreo ofrece la carne de sus hijos a su hermano Tiestes. Seres bellos que realizan acciones 'feamente' atroces. Y seres que violan las leyes de las formas naturales: las Sirenas, pajarracos rapaces (distintas a las hermosas mujeres con cola de pez inventadas por una tradición posterior); la Esfinge, de rostro humano en un cuerpo de león; el Minotauro, con cabeza de toro en un cuerpo humano. Tersites, un personaje que aparece en La Ilíada era bizco, cojo y sus hombros encorvados se le juntaban en el pecho. Tenía, además, la cabeza puntiaguda y el pelo escaso. Su repugnancia física -y también moral- fue sin embargo representada bellamente por Homero. Los griegos no negaron la fealdad: la conjuraron. Descubrieron que se podía imitar bellamente las cosas feas, "un principio que sería universalmente aceptado a lo largo de los siglos".
Quizás no sea la mejor comparativa, pero sí hayo cierta coherencia en esta idea. En ocasiones, lo bello puede ser derivado de lo feo y viceversa. Por tanto, quizás sea posible que en lo feo haya algo de belleza y en lo bello siempre pueda haber un lado feo, o quizás lo feo solo puede disfrazarse para ser bello...De nuevo, mis cuestiones no encuentran respuesta porque simplemente no la hay. Pero sí he llegado a una conclusión acerca de lo que para mí es bello y que guarda coherencia con el primer post del blog. Considero bello aquello que me emociona, aquello que me deja pensando y aquello que me invita a la contemplación. Hace años en una exposición tomé una fotografía a una cita de Ingres sobre el arte. El otro día volví a verla y me gustaría incluirla en esta conclusión:
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 El elogio de la sombra no me ha abandonado desde que entendí la percepción japonesa sobre la luz, los retratos del padre de Avedon me dan paz y me ponen los pelos de punta al mismo tiempo, ver una película de Wes Anderson siempre me hace sonreír y nunca olvidaré como el Busto de Nefertiti o el Nacimiento de Venus me hicieron llorar. Cuando terminé Gods and Kings también lloré. Y qué especial es todo eso que percibo como bello y que, para otro, puede ser tremendamente horrible. 
Tiene que haber poesía, tiene que haber corazón y, quizás, algo de angustia. 
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‘Angels and Demons’ - la colección póstuma de Alexander McQueen. 
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República Faustiana
Vamos exumar um Dutra qualquer A flor que você depõe é íntima do Mercúrio Um desfile mergulhado em pólvora O povo em transe com imagens no meio do abismo
Vamos sambar sob a cova de um Castelo Branco Por quem foi decapitado, por quem não pôde antes Por quem jamais esquecerá, contra o perdão das instituições O rei está deposto e morto, entretanto, sempre no cio
Você se contenta com os discursos de um novo Costa e Silva Você se contenta com ameaças veladas de um elefante branco Você come dos restos de um banquete enferrujado Você funda um ritual de mutualismo com fardas sujas de sangue seco
Beijaram o asfalto, os tragaram em porões O amor conhecendo a coerção O trágico Fausto cantando um carnaval Entre as sombras de um viaduto
Houveram poucos Hermes Batucando seu regresso Ensaiando seu monólogo Para despistar a ordem
Surge um corpo remendado Médici ressuscitava carcaças de Bacantes Para insinua-las a sua nova Lady Lazarus Para que pudesse moldar o encanto
Outro Geisel com obsessão sacra por coturnos Os muitos carnavais ainda com gosto de maçã crepuscular O papel de uma distensão, vagorosamente um trópico se estende Para reluzir sob as convenções ridículas de uma vingança protestante
Por fim aqueles que entoam um Ustra Inflamam um escarcéu, inventam seus rivais Frustram-se em um mar de arrogância Tão incompetentes em performar seus papéis
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jaimendonsa · 5 days
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O Banquete, Platão
e-book grátis O Banquete, Platão
"O BANQUETE", ou "Simpósio", é um dos diálogos mais importantes de Platão, escrito por volta do século IV a.C. Nele, Platão explora o tema do amor, ou eros, por meio de uma série de discursos proferidos por personagens históricos e mitológicos durante um banquete na casa do poeta Agatão. O diálogo acontece em forma de narrativa indireta: Apolodoro, um seguidor de Sócrates, relata a Aristodemo, que por sua vez ouviu diretamente sobre o evento. O banquete é uma celebração em homenagem à vitória de Agatão em um concurso de tragédias, e os convidados, em vez de focarem no consumo de álcool, decidem fazer uma série de discursos sobre a natureza do amor. Os discursos são proferidos por diversas figuras importantes da época, incluindo o poeta Aristófanes, o médico Erixímaco, o político Pausânias, o anfitrião Agatão, o próprio Sócrates, e finalmente Alcibíades, que faz uma aparição tardia. Através dessas falas, Platão constrói uma ampla visão sobre o amor, que vai do físico ao espiritual, culminando na famosa ideia de amor como uma busca pela beleza e pela sabedoria. Os Discursos: O primeiro discurso é de Fedro, que elogia o amor como a mais antiga e poderosa força que move os deuses e os seres humanos. Ele argumenta que o amor inspira grandes feitos e coragem, sendo essencial para a virtude e a honra. Segundo Fedro, os amantes têm mais motivação para agir de maneira nobre, pois buscam impressionar o parceiro. Pausânias faz uma distinção entre dois tipos de amor: o amor celestial, que é puro e busca o desenvolvimento da alma, e o amor vulgar, que é focado no desejo físico e nos prazeres passageiros. Ele argumenta que o amor vulgar está ligado à busca de gratificação sexual, enquanto o amor celestial transcende isso, buscando algo mais duradouro e espiritual. Pausânias também discute o papel da sociedade na regulação dos diferentes tipos de amor. Erixímaco, sendo um médico, aplica uma abordagem científica ao amor, argumentando que ele é uma força cósmica que permeia tudo na natureza, tanto nos seres humanos quanto no universo em geral. Ele vê o amor como um princípio de harmonia e equilíbrio, tanto no corpo quanto na alma. Para Erixímaco, o amor está presente em tudo, desde a música até a medicina, e sua correta aplicação traz saúde e ordem. O discurso de Aristófanes é um dos mais memoráveis e criativos do diálogo. Ele apresenta um mito para explicar a origem do amor. Segundo ele, no início, os seres humanos eram esferas completas, com quatro braços, quatro pernas e duas faces. Zeus, temendo seu poder, os cortou ao meio, criando os humanos como os conhecemos hoje. Desde então, cada pessoa busca sua outra metade para se tornar completa novamente. O amor, portanto, é a busca por essa unidade perdida, pela completude. Agatão, o anfitrião, faz um elogio ao deus Eros, descrevendo-o como o mais jovem e belo dos deuses, além de ser a fonte de toda virtude e bondade. Ele argumenta que Eros não é apenas responsável pelo amor romântico, mas por todas as formas de criação e beleza no mundo. Sócrates, sempre desafiando os pontos de vista anteriores, introduz a visão filosófica do amor que ele teria aprendido com a sacerdotisa Diotima. Diotima ensina a Sócrates que o amor não é um deus, mas uma forma intermediária entre o mortal e o imortal. O amor, segundo ela, é o desejo de gerar beleza e alcançar a imortalidade, não apenas no sentido físico (procriação), mas também através da criação de obras do espírito, como a virtude e a sabedoria. Diotima descreve o amor como uma ascensão gradual, que começa com a atração pela beleza física e, progressivamente, leva à contemplação da beleza espiritual e, por fim, da própria Forma da Beleza. Esse processo é conhecido como a Escada do Amor ou Eros Filosófico, onde o amante deve aprender a amar de forma cada vez mais profunda e abstrata, até atingir o conhecimento puro e a verdade. A última intervenção no diálogo é a de Alcibíades, um jovem político carismático que, em estado de embriaguez, interrompe o banquete para fazer um discurso não sobre o amor em geral, mas sobre Sócrates. Ele descreve Sócrates como uma figura misteriosa, que o atraiu tanto pela sabedoria quanto pela beleza interior. Alcibíades tenta seduzir Sócrates, mas o filósofo o rejeita, mostrando a superioridade de seu amor pela verdade e pela sabedoria em relação ao desejo físico. "O Banquete" aborda vários temas centrais da filosofia platônica, especialmente a relação entre o amor, o conhecimento e a verdade. Através da narrativa de Diotima, Platão introduz a ideia de que o amor é uma força que motiva a busca pela sabedoria e pelo divino. O amor é visto como uma ponte entre o mundo físico e o mundo das ideias, servindo como uma força de elevação espiritual. Outro tema importante é a distinção entre o amor físico e o amor espiritual. Platão explora a noção de que o desejo sexual pode ser o ponto de partida para uma busca mais elevada pela beleza eterna e pela verdade. "O BANQUETE" de Platão é uma obra rica e multifacetada que explora o amor em suas várias formas, desde o desejo físico até o anseio filosófico pela sabedoria e pela verdade. Através dos discursos de seus personagens, Platão apresenta uma visão complexa e profundamente espiritual do amor, que continua a ser estudada e debatida até hoje.
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mayintentaescribir · 9 days
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Capítulo 1: El Ojo del Águila pt. 2
 
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El discurso de bienvenida del director, Albus Dumbledore, le entraba por una oreja y salía por la otra. Debido al gran shock, Aurora apenas podía concentrarse en las palabras del anciano.
  Las memorias patinaban por su pequeña cabeza, hasta que regresó el murmullo de sus compañeros hablando y apareció el banquete sobre la mesa.
  Durante la comida, se enfocó en comer algo. No tenía hambre, solo quería irse lo más pronto de allí.
  Pasaron las entradas, la cena y los postres, pronto varios miembros de la casa se quejaron de haber comido tanto, entre ellas una chica de primer año. Las miró de reojo.
  La chica quejosa apartó un mechón de su cabello rubio dorado largo de su rostro, le dedicó una tímida sonrisa al toparse con la mirada de ella antes de regresar a la conversación.
  Sentada a su lado, una niña de cabello castaño, recogido en una trenza, contemplaba maravillada el cielo raso del Gran Salón. Las nubes se esfumaron para dejar ver el bello cielo nocturno salpicado de estrellas.
  Como contraste, sus otras dos compañeras reían a carcajadas. Una de ellas, la más bonita según Aurora, contaba una anécdota sobre su madre, quien fue jugadora profesional de Quidditch. La última chica se limitaba a morder su tenedor, expectante ante la narración.
  Justo cuando ella pensó que iba a morir en esa mesa, el prefecto de la casa Ravenclaw llamó la atención de los recién llegados, era hora de trasladarse a los dormitorios.
  Hicieron un recorrido extenso, el cual Aurora no se esforzó en memorizar. Debía ser un error, luego hablaría con el jefe de la casa y le explicaría todo. Sí, un error. Aunque lo más probable era algo que ella detestaba.
  A Sirius le encantaba leer sobre Hogwarts. Durante las calurosas tardes del verano pasado, leía en voz alta para ella y su hermano pequeño, Regulus. Sabía que nadie se había cambiado de casa luego de ser seleccionado, y sabía que el sombrero nunca se equivocaba. Quizá nunca se había equivocado antes, pero podría tener un error ahora. Se aferró a esa idea como un salvavidas.
  El traqueteo de la fila cesó, llegaron a la entrada de la sala común. Una aldaba de bronce decoraba la sencilla puerta de madera envejecida. El prefecto llamó a la puerta, para acto seguido responder un acertijo. Satisfecha con la respuesta, la decoración del águila les permitió el paso.
  Una serie de exclamaciones recorrieron la fila de los alumnos de primer año, con miradas asombradas absorbían cada detalle de la sala circular.
  El cielo nocturno podía verse a través de las ventanas arqueadas, cubiertas por finas cortinas de seda azul. Sobre el suelo, una espléndida alfombra atenuaba el sonido de los pasos al entrar.
  "Por lo menos el ambiente es agradable" se dijo para sí Aurora, mientras avanzaban hacia la puerta de los dormitorios. Una estatua de Rowena Ravenclaw, hecha de mármol, custodiaba dicha entrada.
  Ya dentro del dormitorio, todo el cansancio experimentado aquel día recayó sobre sus hombros. Buscó su baúl, ubicado en la segunda cama del lado derecho de la habitación. Por fin podría descansar. Sintió un toque en el hombro.
  —Eres Aurora, ¿Cierto?— Le preguntó la chica rubia. Su voz era dulce y suave, al igual que la expresión en su rostro.
  —Sí, Aurora Black— la chica extendió una mano, esperando a que la otra la estreche.
  —Me llamo Winnie Lewis, mucho gusto— dijo al darle la mano—. Parece que somos vecinas de cama.
  Se le cerraban los párpados del sueño. Luego de la intensa ansiedad padecida durante las últimas horas, lo último que quería era entablar una conversación inútil con alguien a quien no volvería a ver.
  —Claro. Buenas noches.
  Dicho esto, tomó un pijama de su baúl.
  —¿Ya conoces al resto del grupo?— preguntó Winnie, señalando con la cabeza a las chicas que caminaban por el cuarto. Aurora se limitó a negar con la cabeza, su cabello ondulado se había despeinado con el correr de las horas.
  Antes de que pudiera seguir la conversación, se metió en la cama y corrió las cortinas de terciopelo. Todas sus preocupaciones podrían aguardar hasta la mañana siguiente.
  —¿Cuál es su problema?
  Una vocecita preguntó al otro extremo del cuarto. Frunciendo el ceño, Aurora cambió de posición. Ojalá no tardaran tanto en callarse.
  —Debe estar cansada— añadió otra de las chicas—. Se veía muy pálida.
  —Todos los Black son iguales. Pálidos y groseros— acotó la primera voz.
  —Quizá no es como la mayoría.
  —Puede ser. Debería ir a Slytherin, pero aquí estamos.
  Tapó su cabeza con una almohada, no quería escuchar ni una palabra más. Al rato cayó en un sueño profundo, acurrucada en el lado derecho de la cama de dos plazas.
 Luego del desayuno, al cual asistió a primera hora para evitar cruzarse con sus compañeras, decidió ir a recorrer los terrenos del castillo para tomar aire y pensar sobre su situación.
  Apenas salió del Gran Salón, vio a lo lejos una tupida melena rizada. Justo lo que faltaba. Sus primas se acercaban a ella a paso trepidante. Bella portaba una sonrisa inquietante, mientras que Cissy se mostraba neutral, como siempre.
  —¡Aurora!— exclamó la mayor, apoyando una mano sobre su hombro. Un nudo se formó en la garganta de la niña.
  —Buenos días, Bella.
  —Mhm sí, claro, buenos días— se mofó de la cordialidad de su prima—¿Podrías explicarnos qué mierda fue lo de ayer?— al plantear la pregunta, sus dedos se cerraron como garras sobre el hombro de la menor. No tenía escapatoria.
  —Cierto. Veíamos venir lo de Sirius— agregó Narcissa, escupiendo el nombre del chico —. Pero nunca nos habríamos imaginado lo tuyo.
  —No fue mi culpa— un par de gotas perladas se deslizaron por la frente de Aurora. Nunca le gustó quedar mal con sus primas, en especial Bella. Sabía lo que ella era capaz de hacerle a alguien no grato, sin importar si fueran de la misma sangre —. El sombrero seguro se equivocó.
  —Imposible— sentenciaron ambas a la vez.
  —De todas formas, podría ser peor— dijo Cissy, jugando con un mechón de cabello de Aurora—. Ninguna casa es superior a Slytherin, pero Ravenclaw es, sin dudas, mejor que Gryffindor.
  —Sí ¡Si el sombrero te ponía en Hufflepuff ya te habríamos echado de la familia!— Interrumpió Bellatrix, estallando en una carcajada ante su idea, aferrando con más fuerza el brazo de la niña—. Además, todos sabíamos que tu hermano es una gran decepción para la familia. Pero tú no eres como él.
   —Cierto. Mientras mantengas nuestros valores, todo saldrá bien— advirtió Narcissa, haciendo contacto visual con Aurora— ¿Entiendes?
  La última palabra salió de sus labios como un susurro. Aurora comprendía perfectamente el mensaje: Toujours Pur, siempre puro. Aceptarían la diferencia de su casa si no mantenía contacto con la gente de la misma. Sus compañeras serían solo eso, compañeras de clase. Gente insignificante en su vida.
  —Entiendo.
  —Bien— Bellatrix soltó su hombro y dió medio giro —¡Nos vemos!
  —Adiós— se despidió de ellas con un hilillo de voz.
  De alguna forma recordó cómo llegar a la sala común de Ravenclaw. Contempló las paredes y los techos de los pasillos, el eco que se alzaba cuando daba un par de pasos. ¿Cómo algo tan extenso podría dar tanto...confort? El castillo difería muchísimo de su propia casa, eternamente en las sombras. Pero aquí, bajo la luz brillante de los ventanales, se sentía tranquila. Este podría ser su hogar.
  Golpeó la aldaba de bronce, la cual luego preguntó:
  —Siempre pierdo mi cabeza en la mañana, pero la recupero por la noche ¿Qué soy?
  Tras unos segundos halló la respuesta.
  —Una almohada.
  La puerta hizo un "click", permitiéndole el paso.
  Dentro de la sala, varios alumnos leían, sentados en los sillones. Un par jugaba al ajedrez mágico, aunque parecían haber agregado piezas y nuevos movimientos.
  Cruzó la sala en silencio y subió las escaleras hasta su dormitorio compartido. Antes de abrir la pesada puerta, se oían risas al otro lado de la misma.
   —¡No lo puedo creer!— exclamó Winnie —¿Y qué hicieron? Digo, ¿No cancelaron el concierto por la lluvia?
  —No— Gwen se acomodó en su asiento, algo incómoda por la cantidad de atención sobre ella—. Lanzaron un hechizo para proteger a la gente del agua.
  La conversación cesó cuando notaron la presencia de Aurora. Su plan de leer en la cama quedó cancelado. Las comisuras de sus labios apuntaron hacia abajo, un gesto inconsciente heredado de su madre. Atravesó la habitación y, mientras rebuscaba su baúl, el grupo continuó su charla como si ella no existiese.
  ¿Ni siquiera iban a intentar incluirla? se preguntó al bajar las escaleras. De todas formas no importaba, no debía gastar su valioso tiempo en personas de esa índole.
  De vuelta a los pasillos, puso en duda la fantasía de charlar con el director y rogarle que la trasladaran a Slytherin. El sombrero nunca se equivocaba, parecía estúpido ponerlo en duda cuando toda la evidencia dictaba lo contrario.
  Podría vivir con ello, no necesitaba hablar con la gente para pasarla bien. Además, solo eran sus compañeras de casa. Dormirían en la misma habitación, por la gran mayoría del tiempo dentro de los próximos siete años. Compartirán todas las clases, las comidas, los trabajos, la sala común, las victorias y derrotas de la casa. Compartirán toda la vida escolar, es decir, la gran mayoría de su vida durante casi una década.
  Aquella realización le dejó la boca seca. En realidad, la pregunta que debería hacerse no era si podría vivir de esa forma, pues el destino no le dejó otra opción. La pregunta correcta es "¿Qué pasaría si vive de esa forma?". No quería pensar en la respuesta, pero ya conocía la misma.
  Las horas pasaron, terminó de leer su libro sobre Astronomía básica y cenó bajo el cielo estrellado del campo escocés. Esta vez, conjuró un hechizo silenciador para poder conciliar el sueño, puesto que sus compañeras de cuarto no paraban de hablar.
  La mañana llegó sin prisa, de la misma forma tomó su desayuno. Dos tostadas con mermelada de naranjas y té con azúcar. Alzó la vista, poca gente se levantó tan temprano. En su mayoría eran alumnos de los últimos años, preparándose para los exámenes y trabajos. Un par de lechuzas cruzaron el Gran Salón, dejando recados hacia sus dueños. Cartas, paquetes con galletas y dulces caseros, etc. Aurora abrió los ojos de par en par cuando reconoció la vieja lechuza de su familia dirigirse en picada hacia ella.
  Un sobre carmesí cayó en su plato a medio terminar. Contuvo la respiración y cerró los ojos antes de que la carta vociferara a los cuatro vientos.
  "¡Aurora Black! ¿Cómo puede ser que el sombrero te haya puesto en Ravenclaw?" La voz de su madre pronunció con asco el nombre de la casa, un par de alumnos voltearon la cabeza para ver de dónde provenía tanto escándalo ". No comprendo cómo pudo pasar. Ahora, escúchame bien: con más razón debes mantener los valores de la noble casa Black ¡Debes demostrarme que eres digna de portar este apellido!"
  Aurora quería morir en ese mismo instante. No solo todos los presentes contemplaban la terrible humillación, sino que una muchedumbre de estudiantes se acercaban a sus respectivas mesas para desayunar.
  "Esperaba esta bajeza por parte de tu hermano... No de tí."
  Dicho esto, el sobre estalló en llamas, arruinando el resto de las tostadas.
  Lágrimas llenaron sus ojos mientras el murmullo crecía a su alrededor. Parpadeó un par de veces y secó su rostro con una servilleta. Buscó entre los asientos de Gryffindor a su hermano, lo encontró sentado junto a James Potter, charlando de forma animada mientras comía con tranquilidad un scon.
  Sin tanto detenimiento, se levantó y caminó hacia él con pasos apurados, la melena ondulada rebotando detrás de ella.
  —Tenemos que hablar— anunció, cortante. La sonrisa ladeada de James se transformó en un semblante serio.
  —Buenos días a tí también— bromeó Sirius antes de beber un trago de su té —¿Qué te trae por aquí?
  —Asuntos familiares.
  —¡Oh! ¡Qué divertido!— comentó con sarcasmo hacia su amigo— No me esperen para comer.
  Sentía las miradas de sus primas clavadas en su nuca, pero el silbido de Sirius le irritaba aún más. Una vez que salieron del Gran Salón, Aurora giró sobre sus tobillos.
  —Para de hacer eso.
  La cara alegre de su hermano se desdibujó al ver los ojos vidriosos de ella.
  —¿Qué pasó?— preguntó, un tono sombrío asentándose en el pasillo.
  —Mamá me mandó una carta vociferadora. La acabo de escuchar— ocultó un sollozo, rememorando lo ocurrido hacía unos minutos.
  —Ey, tranquila— Sirius rodeó un brazo sobre sus hombros—. Sabes cómo es madre, no es nada nuevo. Aparte, ella no está aquí.
  —Pero Bella y Cissy sí.
  —Bueno, tienes razón. Pero ellas no pueden hacer nada.
  —Pueden hacer bastante daño si se lo proponen— dijo, alzando la vista para verlo mejor—. Tú lo sabes más que nadie.
  —Sí, pero nada de esto importa, Rory.
  —¿Cómo dices?— el rostro de Aurora se ensombreció.
  —Todo el asunto de "La noble casa Black esto, la noble casa Black aquello. Blah, blah, blah", son puras patrañas.
  Ella soltó una risita, más ansiosa que divertida—. Patrañas. Obvio que piensas eso, eres una causa perdida.
  —Sigue siendo la verdad— la voz de su hermano parecía calmada—. Tarde o temprano te darás cuenta. Ahora, tengo que comer antes de desmayarme. Nos vemos.
  Dicho esto se fue, dejándola sola bajo las velas apagadas del pasillo central. 
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schoje · 2 months
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Páscoa um novo tempo se anuncia constituindo-se em momento oportuno. Em data muito significativa para os cristãos católicos, o domingo de ramos evoca a entrada de Jesus em Jerusalém, prenunciando a Sua paixão. No transcorrer da semana, tem-se a recordação de Sua via crucis, culminando na crucificação hedionda e posterior ressurreição ao terceiro dia de sepultamento. É todo um conjunto harmonioso de uma vida dedicada ao bem-estar do próximo, à divulgação da verdade e de renúncia em favor de todas as criaturas. Se constitui em momento mais do que oportuno para que cada simpatizante da mensagem rediviva da Boa Nova mergulhe nas reflexões inadiáveis, refazendo caminhos e buscando reconciliação com a própria consciência. Assinalando a história pela força da justiça, onde Deus estava situado como julgador implacável, Moisés imprimiu forte e impactante aspecto à revelação da qual fora emissário. Gestor de um povo turbulento e herdeiro de uma raça orgulhosa e exclusivista, foi revestido de grandes poderes espirituais e hercúlea força moral para domar as paixões que os assaltavam, conduzindo a massa do cativeiro egípcio de quatro séculos e meio para as férteis terras de Canaã. Seu Deus era de guerra e de implacável impiedade para com os não israelitas. Páscoa um novo tempo se anuncia constituindo-se em momento oportuno Jesus surge mais de mil anos depois do filho adotivo de Termútis e exalta o amor como base e essência da vida, inoculando a esperança nos vales de podridão moral em que se homiziavam os invisíveis sociais. Proclama um tempo novo e anuncia Suas primícias em meio a acontecimentos maravilhosos, reabilitando cegos e coxos, sifilíticos e hansenianos para a recomposição dos tecidos em putrefação, lhes facultando sublime oportunidade de continuidade das lutas evolutivas no carreiro terrestre. Pronuncia o mais eloquente e comovedor discurso que um orador já fez na Terra, fixando nos corações as eternas bem-aventuranças. Narra trinta e seis parábolas ricas de nutrientes morais, estimulando as mentes infantis que O cercavam ao entendimento das grandes verdades da vida. Alicia doze homens para O auxiliar no ministério do bem, deles fazendo suporte e plataforma comportamental para as gerações do porvir. Várias vezes esteve em Jerusalém, mas aquela era a derradeira visita em corpo. Ali viveria Seu drama, ofertando-se em holocausto inolvidável para fertilizar Sua mensagem libertadora. Divide a história. Abandona os cenários tristes do mundo, mas nunca abandonou as ovelhas perdidas da casa de Israel. Vinte séculos são passados e Ele permanece vivo na memória dos que O amam até hoje. Seu injusto e desumano julgamento ainda é severa advertência para os distraídos e invigilantes do caminho. Seus ditos permanecem como orientação para muitas vidas sem rumo. Ele continua entrando nas “Jerusaléns” de toda parte, tentando convidar os inquietos para o banquete divino, e muitos se fazem moucos e cegos por opção, preferindo pactuar com César e sua corte de orgias. Tu és uma Jerusalém viva. Por uma porta qualquer, Ele tentará muitas vezes penetrar em teus sombrios caminhos, espargindo claridade. Anseias por um amanhecer que ponha fim à tua noite de agonias e aflições, dores e incertezas. Se não dispuseres de algum ramo verde para O saudar na entrada triunfante, ergue humilde flor ou levanta tua escassa colheita de trigo, permitindo que o Excelso Padeiro converta tua miséria em fartura, contigo triturando os grãos singelos e deles fazendo pão para ti e tua família. Nesta Páscoa Ele virá cear contigo para que nunca mais te sintas só ou abandonado. E novamente poderás ouvir-Lhe a voz, a dizer-Te em transportes de esperança: – Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede! Marta Psicografia de Marcel Cadidé Mariano Centro Espírita Caminho da Redenção Mansão do Caminho Instituição fundada por Divaldo Franco e Nilson a mais de 75 anos Marcel também é trabalhador da Federação Espírita da Bahia a mais de 37 anos
Leia ainda:  Feriadões antecipados – Santur reforça importância do selo Viaje+Seguro turismoonline.net.br – O portal do turismo, hotelaria, gastronomia, cultura, destinos e viagens – Anuncie aqui: [email protected] Siga este jornalista e fotógrafo no Instagran: @jeff_severino No Youtube também! Fotos: Divulgação / Jefferson Severino / Assessorias de Imprensa / Arquivos Pessoais Fontes: Assessorias de Imprensa Leia ainda: Dados da temporada de verão em SC são publicados no Almanach Santur Federação de Hospedagem apresenta ações para impulsionar o turismo Feriadões de abril deverão movimentar a rede hoteleira catarinense   O post Páscoa um novo tempo se anuncia constituindo-se em momento oportuno apareceu primeiro em Turismo On-Line.
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apreciandolabelleza · 5 months
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Gemelas caracol.
En un día como cualquier otro, se escuchaban los gritos desde la torre más alta del palacio, como ya era costumbre para todos, las princesas gemelas se encontraban nuevamente discutiendo, esta vez, de quien debería dar el discurso en el banquete familiar.
-¡Yo debería darlo!
-¡Tengo que ser yo, soy más grande que tu!
-¡Solo por 5 minutos!
Y así se la pasaron por un buen rato, hasta que una de las dos dio una idea:
-Podriamos decirle a Amanda que decida.
-Creo que es una buena idea.
De ese modo, ambas hermanas fueron en busca de la maga del castillo, quien se encontraba devorando un pay de manzana.
-¡Amanda! Necesitamos tu ayuda.
-¿Qué pasa queridas?
-Queremos que decidas quien debería dar el discurso.
La pobre maga, acostumbrada a estas chistosas peticiones, se las concedio.
-Muy bien, decidiremos, mediante una pelea.
La princesas, extrañadas por la sugerencia solo se voltearon a ver, pues justamente iban por ella en busca de dejar su discusión, pero ahora les proponían realizar otra pelea, era extraño.
Entonces Amanda las convirtió en pequeños caracoles y las depositó en un pequeño coliseo.
Ahora las princesas se tendrían que enfrentar en miniatura y de forma muy lenta, para decidir quien representaría, en el banquete, a la familia real.
Eylin.
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