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#imortalidade
mianmianwuxian · 2 years
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História Wangxian. Peace IN Gusulan: SOULMATES, heart of Ice. - ⚘✾𝓐𝓹𝓻𝓮𝓼𝓮𝓷𝓽𝓪𝓬𝓪𝓸 𝓭𝓪 𝓸𝓫𝓻𝓪. 𝓔 𝓪𝓾𝓽𝓸𝓻𝓪.❅❄ (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1204920076-hist%C3%B3ria-wangxian-peace-in-gusulan-soulmates-heart?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MianmianWuxian&wp_originator=kL8cldddmMmrLse8%2BzaSi7Ra2CgQi%2FXj2aQD%2BbluKT%2FOXUEmzKKNU6xQwFTQ2xflB4%2BTquLDlsPQ%2B%2B8CY1Orr21O4oxnjtxf%2FhrM1Ldh40DfBJvtLe8RQox3UYMyy%2F8Z Uma história baseada na novela de Mo dão Zu shi, que originalmente é escrita por Mó xiang tong xiu, a história relata um mundo fictício onde humanos tentam se cultivar até um estado de imortalidade. Sinopse: "No sossêgo do recesso das nuvens, Wei Wuxian vive, esquecendo tudo que já lhe fez sofrer." Esse e o ponto principal da narração desse livro, que é focado no casamento dele com a Jade Lan. A historia e de cunho fictícia, então quer dizer que é essa obra se passar em um mundo construído para ela: "Dessa forma devem saber que aqui um homem pode gerar uma criança em seu ventre, de maneira biológica. pois já alçaram a imortalidade. O último estágio da cultivo duplo: ou cultivo conjugado que é quando você se cultivar com sua alma gêmea.
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antimidia · 2 years
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Discurso do banquete - Por William Faulkner (1950) [tradução livre]
Discurso do banquete – Por William Faulkner (1950) [tradução livre]
Tradução Livre | Eder Capobianco William Faulkner realizou este discurso no Banquete do Nobel, no City Hall em Estocolmo, em 10 de dezembro de 1950. Senhoras e Senhores, Sinto que este prêmio não foi feito para mim, como homem, mas para o meu trabalho – o trabalho de uma vida na agonia e suor do espírito humano, não para glória e muito menos para lucro, mas para criar com os materiais do…
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shinymoonbird · 2 years
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🔱  Om Namo Bhagavathe Sri ArunachalaRamanaya   🔱  
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A Importância Suprema da Auto-Atenção, por Sri Sadhu Om, conforme registado por Michael James
Parte Cinco - O Caminho da Montanha: Abril-Junho de 2013 - Excerto
Anotação de 5 de Janeiro 1978
🕉️  
Sadhu Om:   Se o 'Eu' for considerado uma forma, o mundo e Deus também serão experimentados como formas (Ulladu Narpadu verso quatro). Mesmo a concepção de um Deus 'sem forma' é uma forma ou imagem mental. Nirguna dhyana ou adoração sem forma a Deus é um esforço fútil, como uma pessoa esquadrinhando o horizonte para tocar no espaço que tudo permeia (Sri Arunāchala Ashtakam verso três).
A realidade não pode ser encontrada pela meditação, que é prestar atenção à mente e suas imagens. Só pode ser encontrada pela não-meditação, que é a auto-atenção. No entanto, Bhagavan disse que não devemos pensar que a adoração sαgunα [adoração de Deus como uma forma] é inútil. Devemos praticar quer a adoração sαgunα quer a auto-atenção..
No verso quatro de Ulladu Narpadu Bhagavan pergunta: "Pode o que é visto ser diferente do olho [que o vê]?" Ou seja, a natureza do que é experimentado não pode ser diferente da natureza do que o experimenta. Portanto, a aparência do mundo e de Deus depende da aparência do vidente, 'eu', e suas formas dependem da forma do vidente.
'Olho' também é usado em Tâmil para significar jñāna [conhecimento ou consciência], então o 'olho interminável [ilimitado ou infinito]' é o ser, que — sendo ilimitado e sem forma — pode ver apenas o ilimitado e o sem-forma. Portanto, o ser nunca pode ver nenhum nome ou forma, nem nada além de si mesmo. Ele experimenta apenas a auto-consciência sem forma, 'Eu sou'.
Isso é expresso por Bhagavan no verso vinte e sete do Sri Arunāchala Aksharamanamalai: "Ó Arunāchala, sol de raios brilhantes que engole tudo [toda a aparência do universo] ..." (ver também Sri Arunāchala Pancharatnam verso 1) . Isto é, à luz da auto-consciência pura, que é Arunāchala, o ego-'eu', o mundo e Deus desaparecerão.
Quando há consciência do corpo, há consciência do mundo. Se nenhum dos cinco invólucros fosse experimentado como 'eu', nem o mundo nem Deus poderiam ser vistos (Ulladu Narpadu verso cinco). O mundo e Deus são, portanto, criados pela nossa identificação errada de um corpo como sendo 'eu'. Portanto, o criador do mundo e de Deus é apenas o 'eu' que se confunde com sendo um corpo, então devemos investigar 'quem é este 'eu'? A partir disto, podemos inferir que o mundo e Deus são tão reais quanto a ideia 'eu sou este corpo', e uma vez que essa identificação com o corpo é irreal, também o são este mundo e Deus.
Como deverão ser apagadas as vāsanās [propensões ou disposições mentais]? Agora consideramos essas vāsanās como 'eu' ou 'meu'. Este corpo grosseiro é em si uma expansão delas. No sono, não experimentamos nenhuma delas, então assumimos que elas permanecem em forma de semente e, para explicar a aparente ignorância do sono (que existe apenas na visão da nossa mente desperta), postulamos um corpo causal, cuja forma é concebida como a soma total de todas as vāsanās. Este corpo causal parece velar ou obscurecer a nossa auto-consciência pura e, portanto, é consciente apenas de um estado de ignorância e escuridão.
No entanto, praticando a auto-atenção no estado de vigília, nos tornaremos mais claramente conscientes da nossa auto-consciência, apesar da ação das nossas vāsanās, e assim estaremos conscientes disso mesmo durante o sono. As vāsanās serão então vistas como sombras criadas pela luz fraca da nossa mente, que é um reflexo da luz brilhante da auto-consciência.
Enquanto atendermos às vāsanās e seus produtos (os nossos pensamentos e desejos e os objetos do mundo), continuaremos a tomá-las como 'eu' ou 'meu' e, portanto, a sermos limitados por elas. No entanto, se ignorarmos as nossas vāsanās e, em vez disso, atendermos apenas ao 'eu', nós as destruiremos — ou seja, exporemos a sua não-existência.
Não devemos desanimar com a força das nossas vāsanās e com o seu jogo aparentemente interminável. Devemos lembrar que elas aparecem porque Eu sou, mas não vêm incomodar-nos durante o sono, embora continuemos a existir então. Portanto, Eu sou real e as vāsanās são irreais. Com esta forte convicção, devemos ser corajosos e permanecer desinteressados das nossas vāsanās e, portanto, devemos manter a auto-atenção imperturbável.
Bhagavan deu-nos a definição seguinte de realidade: somente aquilo que é eterno, imutável e auto-consciente é real. [Portanto, nada além de 'Eu' é real, porque todo o resto é transitório, mutável e conhecido não por si mesmo, mas apenas por 'Eu'.]
Quando aceitamos a existência do mundo que vemos, devemos aceitar a existência de um poder – que podemos chamar de Deus – que é responsável por ele e por ordenar o nosso prārabdha, que é tudo o que devemos experimentar neste mundo. Como Bhagavan diz no verso um de Upadesa Undiyar:
O fruto do karma é ordenado por Deus. Poderá o karma ser Deus, visto que o karma é jada [desprovido de consciência]?
No entanto, porque Deus não aparece como um objeto percebido pelos cinco sentidos, dizemos que não acreditamos nele. É como dizer que vemos as imagens na tela do cinema, mas não vemos a luz que as ilumina. O mundo são essas imagens, e Deus é a luz auto-consciente, 'Eu sou', que torna possível a aparência do mundo e o funcionamento do karma.
O mundo não existe separado do corpo ou da mente, como diz Bhagavan nos versos cinco e seis de Ulladu Narpadu. O mundo é meramente uma expansão da mente projetada através dos cinco sentidos do corpo. A imagem-do-mundo é projetada na tela que é a mente; é iluminado pela mente; e é visto pela mente. Portanto, uma vez que esta mente nada mais é do que o ser, no verso um de Ulladu Narpadu Bhagavan diz:
[...]  O filme com nomes e formas [o mundo], aquele que [o] vê, a tela da qual [ele] depende, e a luz que tudo impregna [da consciência que o ilumina]  —  tudo isso é ele [a ‘coisa primeva’ ou base, que é o ser.
Confundir um corpo, que é uma das imagens, como sendo 'eu', e assim sentir que o mundo, que é todas as outras imagens, é diferente e está fora de 'eu', é uma delusão (māyā). Sem esta delusão, 'eu sou este corpo', nenhuma imagem-de-mundo seria vista. Porque assim limitamos o 'Eu', pensando que ele está dentro de um corpo, surgem os conceitos de 'dentro' e 'fora'.
Enquanto a delusão 'eu sou este corpo' for experimentada como real, o mundo também será experimentado como real. Portanto, a única maneira de experimentar a irrealidade e a não-existência do mundo é investigar este sentimento 'eu sou o corpo'. Quando fizermos isso, ele desaparecerá e não seremos mais perturbados pela falsa aparência deste mundo.
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Arunachala - Fotografia de Markus Horlacher
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welllivros · 3 months
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TEXTO - Qual é a Tua Obra?
Ao contemplar os livros em uma biblioteca, livraria ou estante caseira, fico maravilhado com o tempo e esforço dedicados pelos escritores para criar essas obras. Eles são verdadeiros sonhadores, que sem saber, se tornam imortais por meio de suas obras. Muitos deles não tinham ideia do impacto que suas palavras teriam, nem da quantidade de lares que alcançariam ou das vidas que tocariam. Para…
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edsonjnovaes · 10 months
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Bryan Johnson que busca imortalidade diz que é improvável que humanos sobrevivam sem IA 1.2
Bryan Johnson, um bilionário da tecnologia de 46 anos que tenta reverter o processo de envelhecimento, acredita que é improvável que a humanidade sobreviva sem a ajuda da inteligência artificial (IA), segundo a Fox News. Época Negócios – 14/10/2023 Algumas de suas rotinas incluem um horário rígido para dormir às 20h30, tomar mais de cem comprimidos diariamente, coletar amostras de fezes e ter um…
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manulysz · 6 months
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amarantos, mesmo que sua representação seja a imortalidade, elas também assumem o significado de desespero.
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aissateumesma · 1 year
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Eu gosto da atenção detalhada, do carinho gentil, das palavras de conforto. Eu gosto da sensação de segurança que me deixa em paz, da calma onde posso finalmente relaxar. Gosto do dilema do poeta, que me faz olhar para o mundo com outros olhos. Eu gosto da companhia que me faz sorrir e ser honesta sobre o que eu sinto. Gosto de coisas dedicadas a mim especialmente feitas para que eu goste. Eu gosto da curiosidade da vida que carreguei até agora, considerar os erros e aprendizado. Eu gosto do romance que há em estar juntos e sonhar sobre a vida pela frente. Gosto de escrituras que revelam o tamanho do sentimento, minuciosamente descrito para que não reste nenhuma dúvida. Eu gosto do calor no fim da tarde, da vista legal do parque naquela hora. Eu gosto de flores delicadas que mantém a estética minimalista. Gosto do papel que se faz tão primordial mas sem deixar esquecer sua existência. Gosto da proteção que não necessito mas ainda sim faz questão de estar lá por mim. Eu gosto do vento frio e gelado que faz a pele arrepiar, clareando os pensamentos. Gosto de pensar na imortalidade que um sentimento único pode ter, atravessando vidas pelo universo. Eu gosto do calor do desejo que faz meu corpo queimar, onde a respiração corre feito sangue. Gosto de andar de mãos dadas num passeio depois da chuva fresca, alimentando o amor e amizade. Gosto do ritmo que as palavras fazem ao sair da boca com tanta doçura. Eu gosto de coisas dadas a mim juntamente com a lembrança que me vem delas. Eu gosto dos planos que me fazem sonhar que tudo é possível e que tudo ficará bem. Eu gosto do amor calmo e paciente, mas também firme e enlouquecedor as vezes, gosto dele como uma chama que pode ser domada e equilibrada, gosto do amor que faz coisas impossíveis e improváveis para que eu tenha aquilo que eu gosto sem precisar pedir.
-∆t
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cranepoison · 11 days
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Não é nenhuma surpresa ver BELLADONNA CRANE andando pelas ruas de Arcanum, afinal, A HIBRIDA BRUXA-VAMPIRA DO COVEN OF THE SHADOWED FLAME precisa ganhar dinheiro como GERENTE DO OITAVO PECADO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de VINTE E NOVE ANOS, ainda lhe acho ESPERTA e DETERMINADA, mas entendo quem lhe vê apenas como TRAIÇOEIRA e CONTROLADORA. Vivendo na cidade DESDE SEMPRE, DONNA cansa de ouvir que se parece com VICTORIA PEDRETTI
Nascida Esme Carpenter, Arcadium é o único lugar que já conheceu. Filha de dois bruxos de Whispering Woods, Esme viveu uma infância pacífica com seus dois irmãos; cercada de uma família amorosa e pela magia natural de seu coven. 
Porém, à medida que crescia, Esme sentiu o peso do que ela considerava uma existência medíocre. A tranquilidade que envolvia sua vida tornou-se insuportável para alguém com uma personalidade e índole como a dela. Talvez ela só tenha nascido gananciosa demais para aquela família. 
Aos onze anos começaram os sonhos, e aos treze as visões. Precisou recorrer a tudo para entender do que se tratava, e não teve paz até descobrir, embora descobrir que todas as visões de mortes trágicas que via, eram as suas mortes anteriores. Não importava quando, ou como, em todas as suas vidas, Esme encontrou uma morte trágica e catastrófica. 
Em sua busca por respostas, Esme se meteu cada vez mais fundo em magia demoníaca, usar a natureza para seus poderes não lhe dava o tipo de poder que queria ter. Então, assim que pôde, se desvencilhou do antigo coven e se uniu ao Shadowed Flame. 
Ao deixar para trás sua vida anterior, ela também abandonou seu nome de batismo, assumindo Belladonna Crane. Bem simbólico com o tipo de trabalho que ela fornecia por debaixo dos panos, bem embaixo do nariz de todo mundo: Venenos. Não importa o objetivo, apenas o pagamento. 
As visões de suas mortes anteriores despertou o desejo irremediável de evitar que isso acontecesse novamente, e ela se tornou obcecada pela imortalidade. Ao menos, prolongar sua vida o máximo que pudesse, aproveitando cada parte da sua existência. Donna faz o que for preciso para ter a vida que julga merecer, sem medo algum das consequências que podem a perseguir no futuro. 
Por culpa da vida desregrada e intensa, Belladonna caiu em um golpe do destino que ela não pode prever. Conseguiu o que achava ser impossível; ser amaldiçoada com o vampirismo. É tudo muito recente, e o seu próprio preconceito com a ideia de ser uma híbrida, a faz mentir e esconder sua nova condição. Embora, as novas necessidades tornem cada dia mais difícil manter isso em segredo. 
Oficial e publicamente, Belladonna trabalha como gerente no Oitavo pecado, administrando e aproveitando os contatos e recursos que a posição lhe oferece, e extraoficialmente, usa do clube para vender suas criações; venenos, poções e maldições, tudo que precise e bruxos mais éticos não fariam: Belladonna pode fazer, pelo preço certo. 
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bakrci · 2 months
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( σημάδι του Απόλλωνα ) Nix aparece ora como uma deusa benéfica que simboliza a beleza da noite, ora como a cruel deidade que amaldiçoa e castiga com terror noturno. Pode também ser cultuada como uma Deusa da Morte - a primeira rainha das trevas - conhecedora do segredo da imortalidade dos deuses, capaz de retirá-la e transformar um deus em mortal, como fez com Cronos, após este ser destronado por Zeus. Diz-se que Nix também possui dons proféticos, rivalizando diretamente com Apolo, o que poderia, em algum ponto, ter irritado a deidade.
Ninguém sabe por que, ou como. Talvez nem a própria Nix soubesse, de início. Contudo, assim como seus irmãos, os Perpétuos, Remzi veio ao mundo como um prenúncio de ruína para tudo aquilo que tocasse, um mau agouro, uma persona non grata. Em contrapartida, Apolo sempre viu Nix como uma rival perigosa, não apenas por seus dons proféticos, mas também pela sua capacidade de manipular a escuridão e o terror, algo que Apolo, como deus da luz e da razão, despreza. A existência de Remzi era, para ele, uma extensão dessa rivalidade, uma vez que o deus temia que Rem herdasse não só as habilidades proféticas da mãe, mas também suas tendências destrutivas.
O fato de Remzi ter interferido em uma missão que Apolo havia designado para outros semideuses, atrapalhando os planos do deus ao proteger um monstro que a deidade queria ver destruído, foi só uma escusa para que tivesse a atenção do deus voltada diretamente para si. Apolo decidiu, justamente nessa ocasião, que tinha de "alertar" os demais campistas sobre quem tinham recebido em seus terrenos. Assim, Rem foi marcado como um pária pelo deus do sol, que o rotulou como um desastre ambulante e um risco para os de sangue divino.
Isso fez do Bakirci um alvo vivo, principalmente na adolescência, suscetível a ataques de semideuses dados a atos de heroísmo – que não são poucos em um ambiente como o Acampamento Meio-Sangue. Quando do reclame da mãe, as perseguições apenas se intensificaram, já que o símbolo da deusa da noite sobre sua cabeça apenas endossava as palavras do deus do sol de que ele não era confiável. E pioraram quando, na idade de sair em missões, tragédias se abateram sobre seus companheiros de equipe, com alguns resultando mortos. Curiosamente, no entanto, o Bakirci parecia ter um excelente relacionamento com monstros.
Para garantir que Remzi andaria na linha e não cederia a impulsos vilanescos, prejudicando seus pares, Apolo colocou no rapaz grilhões no formato de uma tatuagem de veios enegrecidos, que vem desde o pulso interno, se alastrando exponencialmente através do braço direito até alcançar o pescoço, como se um veneno percorresse seu sistema e estivesse visível a olho nu. A marca veio acompanhada de aviso: se se alastrasse ao ponto de tomar o corpo do semideus, então ele não mais teria livre arbítrio, se tornando um servo do deus do sol. Essa é uma forma, também, de lembrar a todos o que o filho de Nix é.
A questão é que sempre que faz algo que coloca sua moral em cheque, ou quando cede ao seu lado mais sombrio, as veias avançam um pouco mais, sendo certo que quando as tatuagens tomarem seu corpo por completo, Remzi se tornará um escravo de Apolo.
Com base nisso, surgem alguns plots:
campistas que tenham saído com Remzi em missões e tenham quase morrido, ou que tenham perdido amigos próximos, reforçando a profecia de Apolo;
filhos de Apolo que seguem fielmente o julgamento do pai e por isso o tomaram por pária;
campistas que, imbuídos de heroísmo, no passado, já tentaram tirar a vida de Remzi por acreditar nas palavras de Apolo;
semideuses que trabalhem com feitiços e o ajudem a conter o avanço da marca.
@silencehq
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inutilidadeaflorada · 26 days
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Um Amor que Entoa Níquel Como se Fosse um Precipício
Inauguro um movimento hermético Há de fazer um santuário dentro dos olhos Homenagens ou barcas desiquilibradas Para que arrastem Romas com os dentes
E não me enxergas mais com teu passo de progresso Ainda faltará revelar o sujeito por trás dessas cartas Exterminará toda a noite de minha vida Com seu toque de víbora
Questionar o sepulcro da obsessão Aquele momento único Em que um beijo é doce e relapso E você se da conta que mordia ossos
É um gesto vibrante que me parte ao meio Eu sabotaria o gosto passional do calvário Desejando envolver-me no aço fino Que tua espada promete
Me pertence o cemitério dos teus reis Me pertence o crânio de suas vitórias Me contém toda a tua crueldade Eu mesmo como invólucro de todo o mal
Atraso um estrondo, ante a queda A rotina de solver toda essa prata Em um oceano detalhado de precipitações Arranco esse odor de imortalidade
Uma pulsação com hiatos breves A cada par de morte se força o humo Confinado para a baía seca do estômago Inerentemente, aqui se faz um continente
Procurar matizes enquanto escavo As vinganças por baixo de pupilas Aparentemente, não se faz caça com níquel Um caçador de sinônimos, um inimigo da nitidez
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hermeneutas · 4 months
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Outros Deuses e Seus Epítetos - Hebe
Neste post, falaremos mais um pouco sobre atributos e descrições de diferentes divindades. Desta vez, voltamos os nossos olhos para Hebe, a Deusa da juventude.
Descrita majoritariamente como uma filha legítima de Zeus e Hera por diversos autores, Hebe é representada como uma jovem moça de belas vestes, por vezes portando um recipiente de bebida de onde ela serve o néctar dos Imortais. Algumas representações da Deusa da juventude também a retratam alada.
Considerada como uma ministra e atendente dos Imortais, ela frequentemente é representada ladeando Afrodite ou Hera em suas comitivas. Partilha a função de copeira dos Deuses com Ganímedes, o príncipe imortalizado de Tróia e amante de Zeus. Seu esposo é Héracles, com qual tem dois filhos Alexiares e Aniketos ("Afasta-Guerra" e "Inconquistável").
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Em termos de culto, Hebe tinha relativamente poucos santuários, principalmente avistada na região de Atenas, a Ática, e na cidade de Flios, na Argólida. Em Atenas havia altares dedicados a ela e seu esposo, Héracles.
Descrevamos agora alguns dos títulos curiosos da Deusa da juventude.
Nomes Alternativos e Epíteto
Hebe consta com alguns notáveis nomes alternativos que podem servir de fonte para reflexão sobre como era vista nos tempos antigos.
Dia (Δια) - Do grego antigo "[Filha de] Zeus", uma vez que um dos nomes gregos do Rei dos Deuses é "Dios".
Ganímeda (Γανυμηδα) - Forma feminina de Ganímedes, cujo significado proposto grego antigo é "Princesa Alegre".
O único epíteto atestado em si é o "Basileia (��ασιλεια)", ou seja, rainha/soberana. Este título é partilhado com diversas outras divindades.
A Deusa da juventude é retratada na mitologia como uma figura responsável por cuidar de diversas outras deidades. Ela age sob o comando de Hera na narrativa homérica e é sua frequente atendente. O romano Ovídio lhe atribui alguns feitos fantásticos, como ter restaurado a juventude de Iolau, companheiro de Héracles, para que ele lutasse a seu lado.
O escritor romano Eliano narra em suas fábulas sobre um suposto templo de Hebe que contava com suas aves sagradas -- galinhas -- e que repartiam espaço com um templo de seu esposo, onde os galos ficavam. Supostamente, estes se mantinham separados exceto durante a temporada de cruzá-los.
A portadora da imortalidade e juventude, Hebe é uma divindade que compõe a comitiva de diversas divindades e traz consigo a potência juvenil sempre-presente nos Divinos. Possa ela abençoar-nos com vigor e boas juventudes até que Geras, o Deus da velhice confrontado por Héracles no passado mitológico, nos clame.
Como não há hinos disponíveis à Deusa da juventude pelos nossos achados, trago uma composição própria.
Hebe mui insigne, Deusa bem-nascida.Em teu jugo estão a juventude e a Imortalidade divina! Saudando-te, ó Soberana, mortais se rejubilam!Doces são seus termos e benditas suas mãos,A juventude suave é teu cuidado e carinho. Filha de Zeus e Hera amada, ouça esta prece.Venha afável com teu esposo, em belíssima união, Para a graça dos mortais de toda geração!
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disfrutalakia · 7 months
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Pensando na Bagi vampira ainda, eu tenho quase certeza que a reação dela a imortalidade seria tristeza
Porque ela ia viver mais que a maior parte dos amigos dela, que a filha dela e até onde ela sabe mais que a namorada dela. Mais que o irmão que ela nunca desistiu de achar. Eu não acho que a Bagi lidaria bem com ser imortal, chances grandes de que quebraria ela de vez
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diegosouzalions · 4 months
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Diego vc tbm acha que as gens vão sobreviver indefinidamente até o fim do nosso planeta ou mesmo do fim do planeta ou satélite que elas tiverem, tipo elas podem sobreviver milhões de anos até que a pedra se desgaste ou espatife, ou na minha opinião o mais provável ela se auto estilhaçar pq já viveu muito e não tem mais sentido e nada pra descobrir, as nossas gens por exemplo vão ver o planeta Terra morrer, ou vão acabar se enlouquecendo antes,( a imortalidade nunca foi uma benção)
Realmente, isso é uma questão bem complexa e triste também. Porém eu não acho que suas Gems poderiam se auto estilhaçar por desgaste natural, apenas quando suas Gems forem diretamente danificadas. Eu não sei se elas enlouqueceram, mas com certeza elas ficariam bastante traumatizadas e depressivas (principalmente depois que o Steven morrer)
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trinitybloodbr · 17 days
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FLIGHT NIGHT - フライト ナイト  - Voo Noturno - PRÓLOGO
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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️
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FLIGHT NIGHT 
フライト ナイト 
Voo Noturno
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PRÓLOGO
─ ─ Assim Aquele que o fez não se compadecerá dele, e Aquele que o formou não lhe mostrará nenhum favor.
(Isaías 27:11)
A luz prateada que atravessava os vitrais, tornava a escuridão da noite de inverno ainda mais escura.
“Amém, o bom vinho oferecido aqui esta noite é o meu sustento. Nesta noite santa, ofereço minha eterna gratidão...”
A voz, que apresentava um pesar pela idade, ecoava pela capela suavemente. Pode-se até dizer que estava repleta de compaixão.
Entretanto, os olhos da jovem freira que se encontrava amordaçada, com os pés e as mãos amarrados ao altar, estavam inundados de puro terror.
Mesmo que houvesse um assassino cruel ao seu lado, ela não estaria tão assustada a esse ponto   ─ ─ se a outra pessoa fosse ao menos um ser humano. Se ele estivesse, ao menos, tentando matá-la.
"Agora, sinto muito por tê-la feito esperar... é chegada a hora do sacramento, irmã Angelina."
“... ...!”
Quando o velho homem se virou, havia em suas mãos um brilho afiado.
Quando ele ainda era humano, usava uma faca para distribuir hóstias aos homens e mulheres de bem durante a comunhão – a lâmina sagrada. Mas agora, ela havia adquirido uma sinistra cor marrom desgrenhada e exalava um odor desagradável de ferrugem.
“Tomem este pão. Esta é minha carne.”
As vestes da jovem freira se rasgaram em um único som. De roupas íntimas que não possuíam nenhum atrativo, seios pouco desenvolvidos se derramaram.
“Tomem esta taça. Este é o sangue da aliança... Ah, Angelina. Você se tornará uma parte minha. Dentro de mim, viveremos uma noite eterna.”
Dos lábios esculpidos com um sorriso, presas demasiadamente longas espreitavam dos caninos salientes. Com um desejo incontrolável aprisionado em sua boca, o homem de idade mais avançada pressionou a lâmina sagrada contra o peito branco da garota, fazendo seu coração se contorcer em agonia, em um único fôlego...
“ ” Ite, missa est”* — — A cerimônia da santa ceia chegou ao fim, Bispo Scott."
“!?”
Próximo a uma cruz congelada que emitia sóbrios tons azulados, uma sombra permanecia. Seu rosto, inclinado para baixo, não sendo possível visualizá-lo, pois estava envolvido pelas sombras, mas notava-se que era um homem de estatura bastante alta.
“Reverendo Alexander Scott, ex-bispo de Londinium, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, você está sendo preso por sete acusações de assassinato e roubo de sangue."
“Que-quem é você, maldito?”
"Ah, peço desculpas pelo atraso. Eu vim de Roma..."
A resposta estupidamente educada foi seu erro ─ ─ no momento seguinte, a lâmina sagrada foi arremessada contra ele a uma velocidade que excedia em muito os limites humanos e o atingiu no peito.
"Ha! Não sei quem é, mas não irei permitir que interfira no sacramento sagrado!"
O velho vampiro em suas vestes, com suas presas brilhando intensamente, riu sarcasticamente no altar onde servia como bispo há apenas um mês atrás.
"Esse erro devido à ignorância, deve ser expiado pela sua morte ── "
“É crueldade interromper uma conversa assim tão de repente, não acha?”
“O q...!?”
Os olhos de Scott subitamente se arregalaram. Embora a lâmina sagrada certamente tivesse capturado seu coração, o homem permaneceu de pé calmamente.
"Eu realmente gostei muito do sermão que você deu há muito tempo sobre como os humanos são as únicas criaturas que podem acreditar em si mesmos. Então, se possível, não gostaria de recorrer a atos tão grosseiros..."
“Im-impossível...”
O velho bispo que deveria ter o poder da imortalidade em suas mãos, em troca do sol e de toda sua consciência, congelou em choque.
“Maldito, você é um vampiro!?”
“Não. Eu sou....”
A voz foi interrompida pelo som de um metal sendo quebrado. A lâmina sagrada que antes estava no peito do homem emitiu um som estranho, e desta vez afundou-se nas vestes do ex-bispo.
O velho vampiro gemeu.
"Entendi, já ouviu algo assim quando era humano... que na sede do Vaticano, em Roma, há um departamento mantendo uma criatura monstruosa. Dizem que eles a usam para resolver problemas da Santa Sé de maneira não convencional... Então, você é assim?!"
“A x ─ ─ para ser exato, sou do Departamento Secreto da Secretaria de Estado do Vaticano ─ Arcanum Cella Ex Dono Dei. Minha chefia não gosta de escândalos, sabe? Ela parece não querer que seja de conhecimento externo, o fato de que uma pessoa que um dia foi um arcebispo tenha 'mudado de lado'..."
Sem o conhecimento de onde e como surgiu, uma grande foice, com lâminas em ambas as extremidades do cabo, estava segura na mão do homem. Ao erguer os olhos e vê-la ao alto, Scott soltou um grito.
"Maldito, você é o cão de caça de Caterina ─ ─ um executor despachante!"
Sobre os gritos, o uivo arrepiante do vento se sobrepôs.
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Glossário ”ite, missa est” - do latim, com essas palavras o padre se despedia os fiéis ao terminar a missa, significa "ide, a missa terminou".
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Créditos da tradução:
Lutie (◕‿◕✿) ,
que prefere imaginar que a moça amarrada viu toda a cena kkkkk
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criador · 6 months
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Alma
Morrer é cair no esquecimento? Uma coisa que tem me feito refletir bastante depois ver a morte de perto, é o quão fácil é morrer, ser apagado da existência. Afinal, quantos de nós conseguem provar que existe algo além disso aqui, dessa matéria que nos envolve? Eu não sei de onde veio minha consciência, assim como não faço ideia de para onde ela vai, se é que vai. É difícil aceitar que mentes tão complexas possam simplesmente ser desligadas como um aparelho eletrônico que quebrou. Acontece que o conceito de alma é simplesmente isso, um conceito. Eu não estou aqui duvidando nem defendendo ele, estou apenas pondo as cartas na mesa. Desde que eu me lembro, eu estou aqui dentro de mim, sozinho comigo mesmo. Sozinho com uma baita bagunça mental, pensamentos, sensações, reflexões e euforias. Assim como eu sei que você está aí, ocupando esse espaço dentro de você. É difícil pra mim aceitar que eu não sou parte do todo, que eu não faço parte da mesma matéria que compõe os asteroides. Eu gosto de acreditar que nós todos somos partículas que formam um amontoado de matéria que, por fim, compõe o universo. Somos areia e pó, água e ar, o que está em mim, está na lava de um vulcão e na água do mar. Isso eu posso aceitar. Mas o que se dá depois daqui, ninguém é capaz de atestar. Existem várias teorias, é claro, civilizações inteiras foram fundadas em cima de crenças que todos conhecemos bem. Mas me diga, quem de nós pode afirmar o que vem depois? Pra onde vamos? Em que lugar nosso espírito vagueia? Se é que existe espírito. E se formos apenas matéria? E se a consciência for apenas resultado de inúmeras terminações nervosas que ativam um órgão que comanda o nosso corpo? E se formos resultado daquilo que nos atravessa, daquilo que sentimos? E se formos só isso? É pouco? Precisamos do depois? A imortalidade existe? Nós precisamos dela? Afinal, se ela não existir, cairemos no esquecimento?
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carollshiro · 2 months
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Essa arte foi quase um filho de tanto tempo que eu demorei pra fazer
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