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#ei mulher
child-of-hurin · 4 months
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lendo a ilíada em portugues (tradução frederico lourenço, bonito demais) e pensando na sensualidade subjetiva de cada lingua, no caso
Hera of the white arms = ok
Hera de alvos braços = 👀👀👀👀👀💦💦💦💦💦💦💦💦💦
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anditwentlikethis · 8 days
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de 3 em 3 meses as pessoas no twitter lembram-se de fazer todo um drama à volta do facto da dança não ser o ponto forte da Taylor Swift. Quando descobrirem que os fãs que pagam para ir aos concertos dela vão lá pelas músicas que ela canta e escreve e não para ver uma aula de dança nível de dificuldade avançado a cabeça deles explode
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euinsisto · 4 months
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EI Livros #3 | Audiobook
Hoje o tema é: audiobook. Falo um pouco da minha experiência escutando livro em algumas plataformas e sobre alguns audiobooks. Livros abordados: Um milhão de finais felizes Adulta sim, madura nem sempre Forrest Gump A mulher em mim
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momaie · 1 year
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Em 2021 foi aprovado um projeto de Lei que institui o "Dia Municipal da Mulher Negra e de EfigêniaCarabina”, em Ouro Preto
Lei Ordinária Nº 342/2021 institui o Dia Municipal da Mulher Negra “Efigênia Carabina” Em 2021, durante a 59ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Ouro Preto, foi aprovado o Projeto de Lei Ordinária Nº 342/2021, de autoria do vereador Alex Brito (Cidadania), que institui o “Dia Municipal da Mulher Negra” e “Dia da Efigênia Carabina” no calendário oficial de eventos da cidade, a ser…
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cncowitcher · 21 days
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🥴┊PROCRASTINANDO !! +18
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ᡣ𐭩 ─ matías recalt × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 805.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? eis aqui o meu primeiro smutzinho do mateuzinho recalque da silva júnior 🙌🏽🥺🤧 espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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O início daquela tarde na cidade do Rio de Janeiro estava ─ além de muito quente ─ absolutamente abafada, fazendo Matías, namorado de S/n, soltar reclamações uma atrás da outra.
─ Ay, mi reina, não tem absolutamente nada pra fazer. Esse calor infernal dos quintos dos infernos está me matando aos poucos! ─ Recalt reclama pela terceira vez.
Ele senta no sofá, segurando uma garrafa de água gelada ─ que logo foi ingerida por alguns goles ─ e a coloca fechada no chão da sala.
S/n que estava na frente do ventilador ─ sentada no chão do mesmo cômodo ─ concordou e começou a se abanar.
─ E pensar que a casa já era pra estar limpa e a louça toda guardada, não é Matías? ─ A brasileira fala amarrando seu cabelo e olhando para o argentino, que fez um biquinho fofo e em instantes já estava sentado ao lado de sua garota com as pernas abertas.
─ Eu sei, amorzinho. Mas não tem condições de fazer nada nesse calor. ─ Reclama novamente Matías e passa sua mão entre os fios de cabelo, um pouco molhados por conta do suor.
A garota respirou fundo e deitou sua cabeça no ombro do argentino ─ que surpreendente não reclamou ─ e sentiu a pele do mesmo se arrepiar.
Sorrateiramente, a mulher observou o peito desnudo do garoto e desceu seu olhar até o samba-canção que ele usava, observando o contorno do mastro dele bem marcado na peça de roupa.
Tendo um breve pensamento de que usava somente uma calcinha por baixo da regata larga, a brasileira não tardou em distanciar um pouco o ventilador e montar no colo de Recalt, fazendo o garoto arregalar os olhos por um momento e, depois de entender a situação, dar um sorrisinho de lado.
─ Mira… acho que temos condições de fazer uma coisinha que nada nos impede de fazer, né? ─ Fala Matías levando suas mãos até a cintura de sua mulher.
O casal começou a pegação com um beijo molhado. A língua do garoto nem pediu permissão para entrar na boca de sua namorada e a mesma nem conteve o sorriso e levou uma mão até a nuca dele, aprofundando o ósculo e começando a se esfregar no colo do argentino.
Matías que prontamente já estava duro, levou uma mão até a boceta coberta da garota e afastou a calcinha dela para o lado com um dedo.
─ Senta logo no meu pau logo, vai. ─ Disse ele desesperado entre o beijo, já levando a sua outra mão que estava na cintura dela para retirar seu membro de dentro do samba-canção.
A cabecinha inchada e cheia de pré-gozo não demorou muito para ser engolida pela boceta molhada daquela mulher, que gemeu abafado sentindo o pau do seu namorado entrar de uma vez só naquela intimidade encharcada.
─ Caralho, caralho, caralho, nena… Puta merda, porra… ─ Matías se distancia da boca de sua mulher para a elogiar e morde os lábios com força, sentindo ela cavalgar tão gostoso em seu pau que, por um momento o garoto até cogitou de que esta era a sensação de estar no paraíso.
Os gemidos conforme S/n sentava com gana, o suor escorrendo do corpo de ambos, as encaradas que eles lançavam um para o outro junto com um sorriso mais cafajeste possível já visto eram sinônimos de luxúria, prazer, tesão e desejo.
Até os tapas que Matías recebia no rosto o excitava tanto que ele descontava o tesão que sentia apertando com força as coxas macias de sua mulher.
Quando a moça aumentou o ritmo da cavalgada, o garoto não resistiu. Começou a gemer mais alto, jogou a cabeça para trás e fechou os olhos, aproveitando aquela sensação incrível que é de sentir um orgasmo chegando.
─ Eu vou gozar, porra. Não para, não para, não para. ─ Recalt anuncia segurando firmemente a cintura de sua namorada, começando a ajudá-la nos movimentos precisos.
Sorrindo do desespero do seu namorado mas também ansiosa para gozar, S/n levou uma mão até seu pontinho melado e sensível e começou a estimulá-lo rapidamente.
─ Matías! ─ Gritou ela enquanto gozava ao redor daquele pau que a preenchia tão bem. Os olhinhos se reviraram e seu interior pulsava até não aguentar mais.
Matías também acabou gozando quase no mesmo instante que ele e lutou contra a vontade de fechar os olhos só para ver a expressão de prazer que sua garota fazia quando gozava para ele.
Exausto e com a respiração ofegante ─ assim como a brasileira ─ Matías Recalt abraçou ela e depositou um beijinho no pescoço da mesma.
─ A gente pode ficar uns minutinhos aqui e esquecer das tarefas de casa? Tá tão gostosinho assim, mi reina. ─ Indaga manhoso o argentino e recebe como resposta sua mulher retribuindo o abraço.
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geniousbh · 2 months
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laulau apenas VOCÊ 🫵🏼 seria capaz de fazer um plot pipe namoradinho árbitro e leitora lobinha PUTA DA VIDA pq claramente ele tá errado!!!!!!
aaaaaaaiiiiiiiii aaaaaaaaaaaaaaaaiiiii eu só tenho uma coisa pra dizer felipe namorado pau mandado + hate sex! simples
você estaria jogando uma peladinha - sendo sincera nem gosta tanto assim de futebol, mas a quadra que o felipe joga organizou um "fut das namos💐" e pra não deixar o bixinho na mão ele implorou vc acabou indo - quem ta arbitrando são os próprios, ficam distribuindo água e tinham até dois q faziam téc em enf lá caso precisassem de primeiros socorros. nenhuma das gurias tinha muita noção, mas o jogo até tava dando certo, cheio de risadas e algumas faltas.
EIS QUE você marca um gol, comemora com as outras meninas e então ouve o apito interrompendo. olha bem assim na direção que seu namorado tá e vê ele fazendo um x com os braços "como é que é?"🤨, "impedido, bebita", "aonde?!!", "se eu explicar você não vai entender, mas tá impedido" - ele DÁ DE OMBROS (quazy quazy😵‍💫) - e ai você encarna sua mãe (lmao shout out to the borderline mommy issues girlies📢📢💥💥💥), não que você seja descontrolada ou agressiva, mas já estava fazendo algo unicamente pra agradá-lo e ele ainda anulava a merda do gol??? não era possível.
você ri de um jeito sarcástico e faz um jóinha pra ele *meme do sonic falando beleza amanhã tu tá fodido*. "que isso, amorr, vai ficar brava comigo?" e não tem resposta. pelo resto do jogo você tá tão furiosa que acaba sendo tirada de campo por marcar duas faltas feias e ai fica no banco, de braço cruzado até dar a hora de ir embora. e nisso, o felipe que te conhece e não é burro chega pisando em ovos "vamo?" com a voz mansa. nem se importa em olhar pra fuça linda dele, entra no carro batendo a porta e vira o corpo todo pro lado da porta (sendo que geralmente fica toda prostradinha pra ele, insinuando que ele pegue na sua coxa e etc). o clima super agradável😁😀
em casa só piora, ele pergunta se você vai tomar banho na intenção de sugerir um banho a dois, mas você n deixa ele terminar, entra no banheiro da suíte do quarto e fecha a porta fazendo o maior barulhão. e nossa amgs o felipe fica em frangalhos, ele prefere levar um tiro de escopeta a brigar com a própria mulher (e sabem uma coisa ai eu si divirto tanti são sempre os filhinhos de mamãe bem tratados a vida toda que ficam com as malucas🫦🥵👆) porém, ele não se aguenta, vai atrás e tá num misto de para de graça e plmdds faz as pazes comigo. entra no banho e te abraça, você continuando a se esfregar fingindo não ligar.
fica tão puta quando ele insiste "vida, é a regra do jogo, eu não podia fazer nada... vira pra mim, vai", "me larga", "noo, não briga comigo, por fi", e você vira pra ele brava - não é um brava tipo bravinha🍒🎀 é um brava tipo eu estou prestes a gastar meu réu primário😐💣 - dá o maior tapão no ombro dele e empurra ele na parede começando a bater enquanto aperta a mandíbula com os dentes trincando. e não existe outra solução que faça te parar que não seja felipe otaño te dando um beijão.
ele segura sua nuca com força e pega sua boca com afinco. quem te faz cambalear pr trás é ele agora, até vc estar prensadinha nos azulejos. "ch-chega", vc tenta dizer, mas ele nega e continua, ainda vai escorregar uma mão até entre suas pernas e apertar sua bctinha te arrancando um gemidinho que só abre mais espaço pra língua dele na sua boca, não vai parar até você estar molinha, corada "quer que eu pare mesmo?", ele questiona porque sabe que não - ele já tá com o indicador estimulando seu grelinho escorregadio - mas tudo que vc faz é desviar o olhar - já com os bracinhos dependurados nele. "vai ser assim, é? tudo bem, se não vai falar, ent eu te faço gemer" agachando na sua frente e te abrindo as pernas com firmeza.
hihihi🤫🤭
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thwreco95 · 1 year
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random bios meme | copy pasta
amor, tô terminando com você. não é você, você foi ate que bem normie. sou eu que sou assim meio cringe, meio noggers. me desculpe se isso é random mas eu tive que fazer, eu tenho me sentido edgy e nosso relacionamento tem sido bluepill por meses, é hora de acabar fella, sem bait
não existe copypasta de elogio que seja digna de ser usada pra descrever o tamanho da tua magnitude, você é tão maravilhosa que dá vontade de colocar tua foto na porta de casa pros testemunhas de jeová terem motivos pra bater palma
Ei amigo, mas que belo pênis, cuide e lave bem dele, ele possui bastante potencial de conquistar quem você quiser. E ele possui um ótimo par de companheiros... que lisas, esbeltas e grandes bolas, você está fantásticamente ovudo, até um outro dia parceiro.
se vc namora mas tem amigas vc é INFIEL SIM. quem namora nao tem q ter outras mulheres como amigas. o nome disso é traição. tua namorada ja é tua amiga pq vc vai querer outras? quem namora e tem amigas alem de trair mostra o quanto é safado.
like or reblog plss
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dreamwithlost · 5 days
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⡪჻FACILMENTE APAIXONAVEL
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Johnny x Reader
Gênero: Strangers to lovers bem gostosinho, universitário fluff
W.C: 1.4k
ᏪNotas: Atendendo ao pedido da MARAVILHOSISSIMA @lovesuhng, trago aqui para vocês aquele romancezinho universitário no ônibus (olha que pessoal inclusivo né? Pobre também ama), gostei muito de escrever esse pedido, e espero que vocês gostem de lê-lo❤️ (Você principalmente Mika, muah 😘), boa leitura meus amores!
Ps: Eu não escrevi qual cantor a protagonista estava escutando para deixar a imaginação de vocês fluir! Então pra vocês, que cantor te faria surtar com o Johnny hein?
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Você não conseguia nem ao menos mexer em seu celular após o momento que adentrou seu ônibus, espremida entre os diversos desconhecidos dentro do transporte público de sua cidade. O Sol da primavera mostrava seus vislumbres a cada prédio e árvore colorida que se passava pela trajeto linear, o que seria extremamente belo, acompanhado da doce voz de seu cantor favorito que tocava em seus ouvidos através do fone, todavia, os reflexos daquela grande estrela sempre batendo em seus olhos não conseguia lhe fazer sentir nada do que a mais pura raiva. Não era como se não estivesse acostumada a andar em ônibus assim, mas pelo atraso de míseros dez minutos do seu horário usual para sair de casa para a faculdade, parecia que até mesmo o diabo havia decidido andar no veiculo desta vez, quem sabe ele estava cursando alguma coisa também.
Você tentou deslizar uma de suas mãos até sua perna, choramingando internamente pelo seu tornozelo que havia machucado enquanto corria em busca de seu grande amor — não se engane, estou falando do ônibus — e foi apenas nesse momento que pareceu se dar verdadeiramente conta das pessoas a sua volta, e da voz levemente rouca que soou do indivíduo no banco ao qual você estava em pé na frente.
— Ei moça — Um rapaz moreno disse, lhe encarando, e por algum motivo, mesmo envolta daquela multidão, você sentiu seu mundo parar ao observar tamanha beleza, desde quando ele estava ali? Sinceramente, como era possível não tê-lo visto? — Senta aqui no meu lugar — Ele prosseguiu após receber a sua atenção, começando a se levantar.
— Oh, o que? — Você proferiu um pouco atordoada — Não, não precisa! Pode ficar ai, logo logo eu sento.
— Tá tudo bem, eu já vou descer — E então o gentil cavalheiro finalmente terminou de se erguer, passando rapidamente um de seus braços em volta do banco e você, como uma proteção para que ninguém roubasse o seu lugar, lhe deixando ainda mais envergonhada e tornando impossível recusar aquele ato gentil.
— Obrigada — Você disse fazendo um sutil agradecimento com a cabeça, e o sorriso que recebeu em resposta lhe fez derreter o suficiente para retribuir o ato com a mesma intensidade.
Todavia, o seu ponto era um dos últimos do trajeto do ônibus, e conforme as pessoas foram descendo daquele transporte público, um por um, esvaziando o suficiente para que todos pudessem se sentar, o gentil rapaz que lhe cedeu seu lugar, ainda… Continuava ali.
— Você não disse que já ia descer? — Soltou para o moreno sem nem ao menos pensar, se mordendo de curiosidade — Quer dizer, desculpa perguntar assim, é que… Não precisava ter me dado o seu lugar se não ia descer ainda — E então sua fala fora interrompida pela mulher sentada ao seu lado, que lhe pediu licença para poder sair do seu banco, deixando assim, o assento ao lado do seu vazio.
Você deslizou para o banco da janela, abrindo espaço para que o curioso rapaz voltasse a se sentar em seu lugar.
— Viu? Já me sentei de novo — Ele brincou com uma feição gentil — É que você parecia um pouco desconfortável, não foi nada demais.
— É muito gentil de sua parte — Você sussurrou, se sentindo tola pela forma como estava tão envergonhada com aqueles olhos lhe encarando, o que acabou lhe fazendo abaixar a cabeça desvencilhiando-se daquelas íris.
Até que, por culpa do ato, acabou vislumbrando a tela do celular do moreno, que ironicamente estava estampando a mesma capa do álbum que você estava escutando.
— Ih, você também escuta — Você comentou entusiasmada, puxando o seu celular do bolso para mostrar ao rapaz a música que estava escutando.
E para sua felicidade, mais um belo sorriso iluminou a face do mesmo.
Você começou a suspeitar que qualquer pessoa que cruzasse o caminho do jovem ao seu lado adquiria logo mais, logo menos, o vicio de querer vê-lo efetuar aquela ação tão alegre.
— Nossa! Que coincidência — Ele disse de forma alegre, inclinando-se levemente para sua direção, como se já fossem amigos de velha data.
Fora daquele momento em diante que qualquer desconforto ou vergonha foi expulso de seu corpo, e seus lábios não pararam de se movimentar enquanto tagarelava sobre mil e uma coisas com o moreno. Seu habito de gesticular com as mãos aflorou novamente, e o balançar suave de cabeça que seu mais novo colega fazia, demonstrando interesse em cada uma das suas palavras, também se tornou frequente, sendo implementado por sorrisos sinceros a cada coisa em comum que ambos descobriam que possuíam.
Você descobriu que o nome dele era Johnny, e gostou de como aquelas letras fora soltas por suas cordas vocais.
Dscobriu que ele gostava de tocar piano como você, cada lugar que ele fora ou deixou de ir, como por exemplo que seu sonho era conhecer a Itália. Até mesmo descobriu que ele cursava veterinária na mesma faculdade que você, e era para lá que verdadeiramente estava indo.
E mais uma vez pôs-se a perguntar: Como você não havia reparado nele antes? Aparentemente estavam tão próximos, e ao mesmo tempo que tão longe.
— Eita — Você exclamou, quando Johnny se levantou de supetão, percebendo que vocês estavam prestes a perder o ponto de ônibus em meio a empolgação dos seus assuntos.
Você tentou replicar os passos do universitário, totalmente esquecida de seu tornozelo que logo lhe alertou quando, ao se erguer rápido demais, uma câimbra lhe atingiu, fazendo com que tombasse para frente com a freada brusca do motorista.
Os braços de Johnny agiram instintivamente, lhe segurando, você sentiu suas mãos apoiando-se gentilmente um pouco acima de sua cintura, assim como as batidas levemente aceleradas do coração do rapaz, devido a proximidade de seus corpos. E mais uma vez, para sua tristeza, a vergonha instalou-se em seu corpo, ruborizando suas bochechas, todavia desta vez passando para seu colega também.
— Você está bem? — Ele questionou envergonhado.
— Estou, foi mal, foi uma câimbra, to com o tornozelo meio ruim.
— Vocês vão descer? — Uma terceira voz, a do motorista, adentrou na conversa, fazendo com que vocês se dessem conta que o ônibus já havia parado, e os seus corpos ainda continuavam colados.
Por algum motivo estranho, ao invés de se constrangerem mais uma vez, um riso fora solta acidentalmente por suas narinas, sendo replicada por Johnny, que lhe estendeu a mão para ajuda-la a sair do veiculo devido a caimbra que ainda lhe afetava um pouco.
— Obrigado! — O universitário exclamou para o motorista antes de finalmente descer.
Sua mão deslizou para longe da de Johnny na mesma velocidade que uma flor despencou dos galhos da árvore ao lado do ponto quando seus pés tocaram o chão da calçada acizentada próxima da universidade, e na mesma velocidade seus olhos voltaram teimosamente a buscar os do moreno. Encara-lo só lhe fazia se questionar de novo e de novo, como nunca havia reparado nele, mas observa-lo sobre aquele brilho solar era imperdível.
— Ainda tá doendo? Acho melhor você ir a enfermaria, né? — Johnny questionou, intercalando seus olhos entre suas íris e seu tornozelo coberto pela bota de cano curto.
— Ah, eu vou sim, acho que meu professor vai se atrasar um pouco, de qualquer jeito — Você informou um pouco desajeitadamente.
— Certo — Ele respondeu, concordando com a cabeça.
E então um silencio ensurdecer reinou entre vocês por alguns segundos, confusos em como deveriam se despedir, ou ao menos, se gostariam de fazer isso.
— Okay, então eu… Vou indo — Você murmurou, acenando para o rapaz.
— Espera — O moreno alertou quando seus pés ameaçaram começar a caminhar — Eu não tenho as minhas primeiras aulas, será que você não gostaria que eu te acompanhasse? Sabe, só pra fazer companhia, essa enfermaria é um saco — Ele questionou, levando uma de suas mãos até a nuca para coçar a região.
Fora a sua vez de esboçar um grande sorriso.
— Você não tá mentindo para me ajudar de novo não, né? — Provocou.
E então ele retribuiu o sorriso na mesma intensidade.
— Isso eu não te conto.
E mais uma vez, enquanto vocês dois começaram a caminhar juntos pelo campus florido da universidade, apenas uma questão continuava em sua cabeça:
Como você podia não tê-lo notado antes? Se Johnny era tão facilmente apaixonável.
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idollete · 4 months
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– 𝐞𝐬𝐭𝐞𝐛𝐚𝐧 𝐧𝐚̃𝐨 𝐞𝐫𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐨𝐬 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨𝐬   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!ator e colega de trabalho; fem reader!atriz; participação especial do cast de lsdln (agustín pardella, matías, fran, blas, enzo, pipe e felipe ramusío); consumo de bebida alcoólica e cigarro (olha a cirrose e o pulmão); manhandling (mas meio levinho); oral (fem.); dirty talk; menção a creampie e a sexo desprotegido (divas usam camisinha!); um tapinha na coxa.
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– Boludo, cállate! – Foi Agustín quem gritou, estapeando a nuca de Matías ao ouvi-lo falar pela enésima vez como era o melhor de cama entre todos ali. 
A dinâmica era sempre essa quando os garotos se reuniam. Simplesmente caótica. Comemoravam a finalização das filmagens do novo filme que fizeram e se reuniram no apartamento de Fran para uma resenha simples; cerveja, salgados e muita gritaria. 
Não sabe ao certo como chegaram no atual tópico, nunca conseguia acompanhar muito bem as conversas do grupo, para falar a verdade, mas entraram em um debate acalorado sobre o que as mulheres gostam na cama e qual o jeito certo de tratá-las.
Você, como a cota feminina da panelinha, ouvia atentamente e com um certo interesse o que era dito. A maioria não te surpreendia, como o fato de Agustín achar que mulher gostava de pegada, de ser jogada na parede e beijada com vontade. Ou Matías agir como o maior convencido ao dizer que deixava toda mulher gamada nele e que elas gostavam de ouvir as putarias dele.
– Mulher gosta de ser tratada com carinho, quer receber flores, chocolate, essas coisas, cara. 
Blas quem se manifestou dessa vez, o mais novo da turma foi alvo de chacota, com um Matías já altinho dizendo que ele nunca tinha nem sentido o cheiro de buceta na vida. Enzo se divertia com a situação, se ocupando em bebericar a garrafa e balançar a cabeça como quem se pergunta como foi parar no meio de tanto aloprado. 
– Ei, gente. Espera aí! Vocês não acham que deveríamos tirar a dúvida direto da fonte? – A sugestão de Fran deixou a sala em silêncio pela primeira vez naquela noite, todos os rapazes agora te encaravam. – Do que as mulheres gostam na cama, gordis? 
Dando de ombros, você bebeu um gole do líquido amargo, não se retraiu, apenas deu um suspiro ao dizer que não era a fonte apropriada. 
– Não sei dizer, meu histórico de transas não é lá essas coisas, nunca tive uma experiência taaaão satisfatória assim. 
A resposta não pareceu incomodar os meninos, com exceção de um. Sentiu Esteban te fitando do outro lado do cômodo, o vinco sutil na testa indicava a confusão mental diante da sua fala, pensava como uma mulher como você não tinha experiências boas na cama?
Ele ainda te encarava quando Pipe rodeou teu ombro e te cantou, brincalhão, ei, eu posso resolver esse seu problema rapidinho lá em cima, mi amor. Nem precisou responder, Felipe foi quem deu um tapa no peito do argentino, o que causou o início de uma ‘lutinha’ entre os dois. 
★ ・ ・ ・ ・ ・ ・ ★ ・ ・ ・ ・ ・ ・ ★ ・ ・ ・ ・ ・ ・ ★ ・ ・ ・ ・ ・ ・
– Tchau, meninos, boa noite! Juízo… – Se despediu ao deixar o apartamento, recebendo vários beijos e gritos bêbados em resposta.
Ajeitou a jaqueta nos ombros, ainda rindo dos acontecimentos da noite quando descia as escadas do prédio antigo. Distraída com o celular, não notou a figura encostada no portão, ele também tampouco te viu, concentrado no céu enquanto tragava um cigarro. 
Se aproximou um pouco mais retraída, não sabia o porquê, mas Esteban sempre te deixava assim. Talvez fosse algo sobre a intensidade do olhar dele, a postura mais serena, o jeito intelectual, sempre com algo inteligente a dizer. 
– Vai ‘pra casa? – Foi ele quem iniciou a conversa, tombando a cabeça levemente para o lado ao te encarar. 
– Vou, ‘tá tarde e amanhã tenho que passar no estúdio para fazer as fotos da divulgação…
Esteban acenou, colocando as mãos nos bolsos para se proteger do frio noturno de Madri. Te ofereceu uma carona e você pensou no quão simpático ele era por isso. No carro, conversavam sobre tudo, descobriu mais sobre os gostos musicais dele, falou sobre a sua família no Brasil, aprendeu canções novas, mas havia uma tensão no ar, ela sempre esteve ali.
Seja quando contracenavam ou quando se reuniam aos finais de semana com o pessoal, algo pairava no ar ao redor de ti e Esteban. A atração era nítida, todos já haviam percebido isso. Até mesmo se sentiu um pouco triste quando chegaram tão rápido ao teu prédio, pensava se o chamava para subir ou não, seria atrevida demais? E se ele dissesse ‘não’? 
Continuou com o dilema enquanto ele te acompanhava até a portaria. Quando pararam sem jeito em frente ao outro, Esteban cortou o silêncio, fixando o olhar em ti e perguntando o que estava martelando na sua cabeça desde que deixaram a casa de Fran. 
– Então…Aquela história de não ter experiências boas era brincadeira, ‘né? Você ficou envergonhada de falar sobre isso na frente dos meninos? Sei que às vezes eles passam do ponto, principalmente quando tem bebida envolvida, posso conversar com a galera depois, para não mexerem contigo assim…
Achou graça na preocupação do argentino, o jeitinho sério que ficou, se portando como o mais velho do grupo, tanto que não evitou o risinho baixo, acenando em negação. Esteban tinha um tanto de cuidado quando lhe falou isso, claro, mas, no fundo, queria matar a curiosidade também.
– Mhmm, é verdade. – Teu riso aumentou com a expressão confusa dele. – Ah, você sabe, Kuku…Os homens às vezes só se importam com o próprio prazer. 
Deu de ombros, como quem não se importa, acostumada com uma penca de namoros que terminam em chororô ou em gritos. Porém, Esteban ficou incomodado, não aceitava a ideia de uma mulher como você nunca ter sido tratada do jeito que merecia na cama, ficou até com um pouco de raiva. Pô, um puta mulherão desses…O misto de confusão e ira fizeram com que ele te desse aquela resposta arricada. 
– Na verdade, eu não sei. Para mim, o prazer da mulher que está comigo é de igual importância, talvez até mais importante. – Sutilmente, se aproximou de ti. – Mulher minha goza duas vezes, e isso é o mínimo. 
Você nunca tinha desejado tanto ser de Esteban como naquele momento. O sorrisinho de canto discreto que ele te deu fez teu estômago embrulhar, o fato dele ter se mantido tão composto ao te confidenciar algo tão sujo te fez agarrar abruptamente a camisa dele. 
– E o máximo…? – Indagou, atrevida. 
– O máximo? Até ela me pedir ‘pra parar, cariño. – Com um passo ele acabou com a distância entre vocês. 
Os lábios se colidiram em um beijo quente, lento. Esteban te desvendava primeiro, queria conhecer teu corpo, saber o que te enlouquecia, estava determinado a te dar a melhor experiência possível. O toque na tua cintura era firme, de quem tem certeza do que estava fazendo. Cambalearam cegamente pelo hall de entrada, se separando somente para que você pudesse abrir a porta, nunca foi tão grata por morar no primeiro andar.
Mas Esteban estava determinado a dificultar o seu trabalho, grudou em ti, agarrando as coxas por dentro da saia enquanto beijava o teu pescoço, te arrancando suspiros. Quando finalmente entraram no apartamento, foi rápida em puxar o homem em direção ao sofá, sendo parada no meio do caminho. No, cariño, no seu quarto. Aqui você percebeu que Esteban não era como os outros homens. 
No quarto, ele te guiou até a cama, te colocou deitada, te tratou que nem princesa. Ficou em cima de ti de novo só para tomar teus lábios novamente, mais ganancioso dessa vez, ditando o ritmo do beijo, domando teu cabelo em um aperto. Desceu em uma trilha de beijos molhados até o decote do top que vestia, apertou os seios um contra o outro, deslizando a língua no espaço do meio, lascivo, atento às reações que despertava em ti. 
Se livrou das suas roupas, te deixando somente na calcinha pequena de renda, escorregando a palma até o centro úmido, te fazendo ofegar em antecipação. Ali Esteban constatou o quão molhada você estava, pressionando o clitóris sensível, te arrancando um gemido sôfrego. 
– Você vai se sentir como nunca antes, nena. – Prometeu em um sussurro, prendendo seu inferior entre os dentes, sorrindo cafajeste ao admirar o seu olhar de deleite. – Primeiro, eu vou te fazer gozar na minha boca. – Ao falar, ele descia com beijos, mordidas e lambidas pelo teu corpo. – E depois, com o teu gosto na minha língua… – Prendeu a calcinha entre os dentes e você revirou os olhos ao vê-lo se livrar da peça daquela forma. – Eu vou te fazer gozar no meu pau. – Colocou suas coxas ao redor dos ombros masculinos, perigosamente próximo do teu calor. – Vou ir tão fundo, você vai me sentir aqui por dias. – Beijou teu clitóris. – Te deixar com a bucetinha cheia de porra. – A língua quente deslizou desde o botãozinho inchado até a entrada que piscava em puro tesão. – Só para depois te fazer gozar de novo nos meus dedos. 
– Esteban…Vale… – Gemeu, unindo as sobrancelhas em uma carinha de sofrimento, queria que aquela queimação em teu ventre parasse. 
– Mas me pede, me pede primeiro. – Foi maldoso ao não te dar logo o que tanto desejava, maltratando sua carne em um aperto intenso. 
– Me fode, Kuku, porfi… 
Esteban te devorou, envolveu o clitóris entre os lábios finos, sugando a região sensível, mordendo de levinho. Te levou à loucura com a habilidade da língua que subia e descia, rodeava a entradinha apertada e se esfregava onde lhe fazia contorcer os dedinhos dos pés. Agarrou-se aos fios loiros em uma tentativa de descontar todas as novas sensações que ele lhe causava, gemia sem pudor algum e Esteban adorava isso, quanto mais alto você soava, mais ele se empenhava em te levar ao paraíso. Usava a boca sem frescura, deslizava pelo seu interior, espalhando o seu melzinho pela barba até a pontinha do nariz. 
Não usava as mãos, só a boca. Queria te fazer gozar somente com isso, te mostrar como era bom para ti. As palmas se ocupavam em estimular outras áreas do seu corpo, apertava as nádegas macias, arranhava sutilmente as coxas, te segurava pela cintura. Descontrolada, passou a rebolar em busca do seu próprio prazer, coisa que nunca havia feito antes. Em um momento de consciência, se deu conta do que fazia, parando subitamente, mas Esteban te deu o olhar mais feroz que já havia mostrado, não pare, era a ordem implícita. 
Murmurou um palavrão, retomando os movimentos, com mais vontade dessa vez. Se permitiu ser livre, recebendo um tapa na coxa seguido de um aperto em incentivo, se permitiu ser selvagem. Com a coluna arqueada, entreabrindo os lábios em um gemido mudo, seu corpo todo arrepiou quando o orgasmo foi alcançado, sentindo uma lágrima escorrer diante da euforia. Se derramou nos lábios de Esteban como nunca havia feito antes. 
Respirando ofegante, desabou na cama com os olhos fechados, tentando recuperar os sentidos e entender o que havia acabado de acontecer. Ao sentir selares molhados na barriga, encarou Esteban novamente, ainda meio grogue, fazendo o argentino rir sutilmente.
– É melhor se recuperar logo, cariño, porque estamos longe de acabar…
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sunnymoonny · 6 months
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✮ você possui um recado de: Choi Seungcheol ✮
11 DE JANEIRO, 02:29
ham...eu nem sei se poderia estar fazendo isso, ou até mesmo com um telefone na mão enquanto eu tô bêbado, mas cara, isso tá me matando por dentro...caralho, eu tô chorando por você...13 dias sem você, era pra sermos o primeiro beijo de ano novo um do outro, era para estarmos coladinho agora, nesse exato momento e eu estraguei tudo... desculpa, desculpa, desculpa por colocar o trabalho acima de você, desculpa por gritar com você naquela noite, você sabe que eu nunca faria isso se estivesse em boas condições...eu só quero você de vol...ei, me devolve o celular Hoshi ---- oi, s/n, é o hoshi... então, o hyung não tá bem, ele tá bebendo demais e chorando demais e...sabe, tá deixando a gente preocupado, ele não era assim...ele mal mal se concentra nas atividades do grupo e... não é pra te preocupar nem nada, eu juro...mas até cancelar compromissos ele cancelou... dá só uma chance dele se explicar, o Jeonghan hyung já deu uma bronca gigantesca nele, ele sabe no que errou e porque errou...vou passar o celular pra ele...mas pensa direitinho ---- volta pra mim, gatinha, sem você eu não sou nada...sem você eu não funciono, tá doendo tanto aqui...eu prometo te fazer a mulher mais feliz do mundo e nunca mais te fazer chorar por algum erro meu...pensa direitinho...me liga quando escutar isso...eu te amo desde os 18 e sempre vou te amar...
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moonlezn · 8 months
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replay | j.jh
(parte 2)
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avisos! menção à morte. notas: o epílogo de tsou sairá em breve, mas não hj. para preencher o buraco, eis aqui a continuação desse cenário inspirado em manifest.
Um dia você está na Jamaica, no outro pousa em Nova Iorque após uma série de complicações.
Primeiro aquela turbulência sinistra no meio do voo, por um instante pensou que fosse morrer. Como ficariam seus pais, seus amigos, Jaehyun? Esse foi seu pensamento enquanto o avião tremia com as luzes apagadas e os raios ao lado de fora entravam pela sua janela como flashes de câmeras.
Passado o sufoco aterrorizante, não conseguiu dormir até que o capitão William Daly anunciasse que o pouso havia sido autorizado. Respirou aliviada por um breve instante, mas o outro anúncio a interrompeu. Por qual motivo a polícia escoltaria o desembarque?
Os 191 passageiros acompanham com horror quando — já desembarcados porém todos mantidos na pista, — os federais encurralam o piloto. Você passa os olhos pelos passageiros imaginando se um deles teria cometido alguma infração ou crime, mas era difícil ler os olhares tão assustados quanto o seu.
— Tem gente doente aqui! Qual é o problema? — uma mulher loira, alta, mais perto da aeronave pergunta em voz alta.
Ela está acompanhada de um homem um pouco mais velho de traços muito semelhantes, devia ser seu irmão, e de uma criança, a aparência abatida e fraca denuncia que ela estava falando da doença dele.
— O problema é que o voo Montego 828 decolou na Jamaica dia sete de Abril de 2013. Hoje é dia quatro de Novembro de 2018. — o detetive do NSA declarou em alto e bom som. — Vocês estavam desaparecidos, considerados mortos, por cinco anos e meio.
Em conjunto com mais da metade dos passageiros, você prendeu a respiração. Isso é impossível, só pode ser mentira. É uma pegadinha, com certeza. Há câmeras em algum lugar, não é? Há alguém rindo em casa neste exato momento das caras de terror e pânico que se formaram.
Exceto que não era uma mentira.
Pelas próximas horas, o galpão do outro lado do JFK abrigou os passageiros para que pudessem ser interrogados um por um. A espera era torturante e silenciona como um veneno poderoso. Quando finalmente chegou a sua vez, os nervos falharam e você perdeu a calma.
— Boa noite, senhorita. Eu sou o diretor da NSA, Robert Vance, e estou aqui para me certificar da sua segurança.
— Minha segurança? Estamos sem comer há horas dentro de um galpão sem aquecimento e ninguém nos explica nada! Como caralhos ontem eu embarquei na Jamaica e agora você me diz que eu perdi cinco anos da minha vida? Isso... — as lágrimas de desespero embargam sua voz e encharcam seus olhos. — Isso é impossível.
— Se eu fosse a senhorita, tomaria cuidado com o meu palavreado. — ele empurra uma caixa de lenços na sua direção. — O impossível já foi riscado da lista essa altura. — um suspiro sai da boca do policial visivelmente perdido e cansado. — Então por que nós não nos ajudamos? Me conte a verdade sobre o que aconteceu no avião.
— Eu era parte do voo 827. Cheguei no aeroporto e ouvi o anúncio do overbooking e do voucher, então para não perder tempo com despache errado e essas coisas, fui até o balcão e me voluntariei para ir no voo 828, que seria apenas duas horas depois. — um outro agente adentra a sala e lhe oferece uma xícara de café bem quente, você aceita e aproveita para esquentar as pontas dos dedos. — No voo, tirando a turbulência bizarra que me fez pensar que eu fosse morrer, correu tudo bem. Até a gente precisar ser escoltado pela polícia, é claro.
— Me descreve os momentos da turbulência, por favor. — é uma ordem disfarçada de pedido.
— Estava chovendo muito, os relâmpagos eram assustadores. De repente, as luzes apagaram e o avião chacoalhou demais. A doutora do meu lado perdeu o computador, até. Durou alguns minutos, cinco ou seis. Terrível.
Vance mirou os guardas ao seu lado, pareciam ter escutado a mesma história quase cem vezes. Bem, esta é a verdade.
— Muito bem, senhorita. Amanhã nós vamos permitir que alguém venha buscar os passageiros, porém mediante autorização. Preciso de nomes.
— Uhm, Mercedes e Frederic Bennett, meus pais adotivos, senhor.
O semblante do policial torna-se ainda mais firme, é quase assustador.
— Eles estão indisponíveis. — que cabeça a dele, não tinha como você saber. — Há dois anos, senhorita, seus pais foram encontrados sem vida no Queens. Envenenamento.
— O QUÊ? — não faz sentido, mas ao mesmo tempo faz. Isso tudo está longe de ser apenas uma brincadeira, então apenas permite os soluços escaparem. — Quem matou os meus pais?
O silêncio que segue o desvio do olhar responde a sua pergunta. O ar lhe falta e o nó na sua garganta dói um pouco mais ao passo que seu coração parece rasgar-se em pedaços dolorosamente pequenos.
— Você tem outra pessoa que possa vir? Pense em um nome, senhorita. Para o seu próprio bem.
Você regulariza a respiração como pode. No ontem dos passageiros 828, seu pais fizeram uma chamada de vídeo para lhe desejar um bom voo, hoje estão mortos. Não dá para acreditar. Funga enquanto pensa em quem poderia te ajudar, já que não tem muitos amigos, ainda mais cinco anos e meio depois. Quem se lembraria de você?
Johnny, talvez... Ou...
— Jaehyun Jung. — diz entre soluços e lágrimas secando.
— Mais alguém? Precisamos de outra pessoa, caso ele não apareça.
O que acontece se ninguém aparecer? Não é a primeira vez que Robert dá algo a entender.
— Johnny Suh.
— Parentes?
— Amigos.
— Realmente espero que sejam seus amigos, senhorita. Reze.
Um guarda te ajuda a voltar para o lugar onde os outros passageiros estavam, 191 camas estão sendo montadas agora. Passariam a noite ali. Os irmãos e o pequenino de mais cedo choravam ao juntos ao longe, deitados um ao lado do outro porque só resta esperar que o pesadelo inicial acabe.
Na manhã seguinte, o clima gélido da cidade não se assemelha em nada com o dia anterior, especialmente nas primeiras horas do dia. Desde às seis da manhã Jaehyun e Johnny estão de pé em frente ao portão acorrentado que deram como referência para o aguardo do horário combinado. Exatamente às sete e meia, a última distância entre vocês seria inexistente.
Jaehyun não ficou quieto desde o momento em que soube da notícia. Mal conseguiu trabalhar, muito menos pensar em algo que não fosse você, o que teria acontecido, onde passou todo esse tempo, porque não entrou em contato, como as autoridades não encontraram um sinal sequer da sobrevivência de todos os embarcados... o mistério era grande demais para que ele ficasse em paz.
Apenas piorou ao receber, por volta das nove da noite, a ligação dos federais comunicando que ele era um dos autorizados para te buscar. Se lembra dele, afinal. O coração descompassou por uma felicidade quase sombria, não sabe dizer se cabe no momento.
Se ele é um dos autorizados, quem seriam os outros? Jaehyun sabe que seus pais morreram, ele tentou evitar a todo custo. Visitas diárias, mudar-se para mais perto, agir como filho... nada adiantou. Por longos meses ele se culpou, sentia que a devia algo e não pôde cumprir. A pergunta não perdurou muito tempo em seus pensamentos, pois recebeu a segunda ligação mais difícil daquela noite.
Johnny Suh
Até o dia em que souberam do seu desaparecimento, não tinham noção de como a amizade que existia era frágil. Era você o elo que os conectava, sem a sua presença, como um castelo de areia, tudo se desfez e quase não deixou rastros.
Da mesma forma que ele, Johnny também cuidou dos seus amados e das suas coisas como foi capaz. Após a partida trágica das pessoas que você mais amava, tudo ficou demais. Portanto, mudou-se de volta para Chicago sem olhar para trás.
— Eu nunca imaginei ter que fazer essa ligação. — Johnny começou a falar do outro lado da linha. Ouvir a voz do rapaz comoveu Jaehyun, fez a situação inteira finalmente tornar-se sólida, real. — Acabei de chegar em NYC, você vai amanhã?
— Como... como você sabe que...
— Ela te amava, Jaehyun. E algo me diz que para ela o tempo não passou, então ela ainda ama você da mesma forma. — o barulho do freio de mão sendo puxado é seguido por um suspiro exausto. — Óbvio que ela escolheria você. Você vai?
— Vou. — mal consegue proferir nada, apesar da concentração em disfarçar a voz embargada.
— Esteja pronto às cinco.
Óbvio que às cinco em ponto ele já estava até fora do prédio, ansioso à espera do outro. A ansiedade corroendo o abdômen não se sabe se era causada pelo reencontro com Johnny ou contigo, tudo ao mesmo tempo, talvez.
Não foi um cumprimento alegre, os dois envolvidos e concentrados demais no maior mistério dos últimos anos. Ao passo que se aproximavam do aeroporto, mais apertados os corações ficavam. Que diabos aconteceu e como foi possível que todos voltassem? Estariam machucados?
Ao chegarem, foram submetidos ao interrogatório de um dos policiais à frente da operação resgate, como eles chamaram. Precisavam comprovar quem eram e que tinham sido convocados para retirar os passageiros do galpão.
— Estão falando deles como se fossem coisas. — Jaehyun declara com indignação na voz.
— Se falam deles assim para nós, imagina o que não fizeram com eles. Ou vão fazer.
Nas últimas horas, o mundo foi à loucura com o retorno do voo 828. Alguns chamam de aberração, outros de milagre, outros de impossível, uma minoria cogita ser um teste científico... Jaehyun, no entanto, passou a se apegar a ideia de que esta é a segunda chance que pediu aos Céus nos cinco anos que passaram.
Quando o ponteiro do relógio vintage do homem aponta sete e vinte e oito, o escarlate das veias borbulham. Johnny mal tem paciência para repetir que se acalme, pois já o havia feito incontáveis vezes. Esperou anos, horas, porém os minutos finais eram tal qual tortura.
No momento em que o portão abre, quem aguardava dispara para dentro do galpão feito louco. Johnny e Jaehyun, no susto, fazem o mesmo, sem nem saber a razão.
Você olha assustada para o avalanche de pessoas preenchendo o lugar outrora quieto senão pelos prantos disfarçados. O barulho atiça a angústia no coração, dá para ouvir os próprios batimentos cardíacos também.
O que será que vai acontecer comigo se eles não vêm?
As órbitas passeiam por cada canto do recinto, as unhas arrancam as pelinhas que se soltam ao redor dos dedos, a familiar sensação dolorosa na garganta começa a reaparecer. Está perdida.
O impacto que atinge as laterais do seu corpo te tiram do eixo por um milésimo, porém descansa ao reconhecer a tatuagem de girassol bem na altura dos seus olhos. Johnny. Do outro lado, o cheiro inconfundível de brisa campestre denunciou a presença de Jaehyun.
Nunca deveria ter duvidado.
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papailouie · 2 years
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I’m sorry, Lou
h!fem; incesto consanguíneo entre tio e sobrinha; somnophilia; painkink; overstimulation; exibicionismo; anal forçado;
história não revisada
insônia sempre foi um dos maiores problemas de Louis. 
E era por isso que ele se encontrava área da piscina as 3 horas da madrugada em pleno novembro, quando a temperatura caia cada vez mais. 
Mas o frio era melhor que estar deitado ao lado de sua noiva. Sentia que se passasse mais um minuto perto dela, ele enlouqueceria. 
Não o levem a mal, Elizabeth era uma mulher muito bonita, educada, mas apenas isso. Louis não realmente a amava e agora mal a suportava, ela era apenas um caso que deveria ser de alguns dias mas ele não soube por um fim e agora se prendia a um relacionamento por comodismo. Era deprimente. 
Perdido dentro da própria cabeça, Louis não percebeu pequenos passinhos atrás de si e levou um susto ao perceber o corpinho pequeno de sua sobrinha ao seu lado. 
– O que está fazendo aqui fora, tio? - perguntou Harry abraçando o próprio corpo coberto apenas por uma camisolinha de cetim na tentativa de se proteger do frio do início de inverno. 
– Ei princesa - cumprimentou o homem passando os braços envolta da cintura de Harry que estava na sua altura por estar sentado - insônia, e você? não deveria estar dormindo a essa hora? 
– Eu estava, acordei com sede e mas quando desci pra buscar água vi a porta aberta e vim ver o que era - respondeu Harry enquanto passava os dedos pelos cabelos de louis em um cafuné.
– Esta muito frio aqui fora - comentou assim fazendo Louis reparar na pele da garota arrepiada é descoberta.
– Volte a dormir, amor. Eu não vou demorar a deitar novamente. 
– Não, eu quero ficar aqui com você - respondeu manhosa. 
Louis sabia que não iria convencer a garota a voltar para a cama - teimosa - murmurou revirando os olhos. 
– Vem, vou te aquecer - falou o mais velho puxando a garota pelo braço para ela sentar em seu colo. 
Harry subiu em cima de seu tio colocando uma perna de cada lado de sua cintura e deitando a cabeça no peito dele. 
Harry desde sempre amava ficar deitada com seu tio, os abraços dele sempre eram quentes e aconchegantes, mas o hábito acabou morrendo aos poucos quando Harry cresceu e ela nem entendia o motivo. 
E como Louis explicaria que o motivo para não dar mais colo para ela era que ele não conseguia se segurar e acabava com uma bela ereção no meio das pernas. Harry era apenas sua sobrinha, sua princesinha, mas ele tinha um par de olhos e não podia evitar de notar o corpo já desenvolvido da garota. E era uma tortura sentir o corpo dela tão perto e não poder fazer nada. 
Harry parecia não notar nada já que sempre se sentou em cima do pau de seu tio e não percebia nada de errado. 
O corpo de Louis estava retraído e um alarme muito alto tocava na sua cabeça enquanto sentia os biquinhos dos peitos de Harry durinhos pelo frio em seu tronco. 
Isso, claro, além de sentir a buceta quente da garota em cima de seu pau. Louis se sentia louco, era impossível que pudesse sentir tão bem a garota, com certeza era sua imaginação fértil lhe pregando uma peça. 
Mas ainda parecia real de mais para Louis simplesmente ignorar, ou melhor, para o corpo de Louis simplesmente ignorar. E de fato, ele não estava, já que Louis sentia seu cacete começando a endurecer. Louis rezava a todos os deuses possíveis que Harry não notasse nada. 
Sua mente lhe dizia para mandar a garota dormir de uma vez e evitar tudo aquilo, mas era óbvio que ele não faria isso. 
Enquanto Harry não percebesse nada, não haveria nenhum problema, certo? 
Isso foi o suficiente para convencer Louis a permanecer ali. 
E estava tudo dando certo, até Harry começar a se mover para se ajustar melhor ao corpo do mais velho. Louis sentiu o medo bater e na intenção de parar a garota, prendeu as mãos na sua cintura agarrando forte e a fazendo parar. 
– Princesa, fica quietinha - sussurrou segurando com força a garota. 
Harry então relaxou o corpo novamente e respondeu baixinho - tudo bem - fazendo louis suspirar em alívio. 
Louis não saberia dizer quanto tempo eles ficaram ali, mas quando o sono começou a bater e ele percebeu que harry já havia adormecido, ele sabia que estava na hora de voltar para a cama. 
Com muito cuidado, Louis segurou Harry pelas coxas e se levantou com a garota no colo logo entrando na casa quentinha. 
O quarto de Harry era o último do corredor, Louis precisou ser muito cauteloso para não chamar a atenção de alguém e principalmente para não acordar Harry. 
Quando o mais velho deitou a garota em sua cama quentinha, foi inevitável que a camisola se embolasse em sua cintura deixando-a descoberta fazendo assim Louis perceber que ela estava sem calcinha, e esteve todo esse tempo. 
– Puta merda - suspirou perto demais no ouvido da garota fazendo assim ela acordar e puxar o pescoço de Louis para perto. 
– Deita aqui comigo, tio - pediu com os olhos meio abertos e cansados fazendo um bico com a boca 
Isso era castigo de Deus, só podia. 
– Só um pouquinho princesa - disse baixinho e a garota se arrastou para o lado dando espaço para o mais venho deitar. 
Harry não demorou a passar a perna em cima de louis se aconchegando ao corpo quente do mais velho. 
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Era cedo da manhã seguinte quando Harry desceu as escadas de sua casa indo em direção à cozinha na intenção de tomar café da manhã com sua família. 
– Bom dia, meu amor - disse o pai da garota dando um beijo em sua testa. 
– Bom dia, paizinho - respondeu docemente logo indo em direção ao seu tio que estava encostado no balcão da cozinha esperando seu café ficar pronto - bom dia, tio lou - sorriu em direção ao homem o abraçando.
– Bom dia minha princesa - disse o homem mais velho beijando a bochecha da sobrinha enquanto dava um aperto na cintura descoberta dela.
Harry suspirou baixinho ao sentir as mãos fortes de seu tio em sua pele, ela sempre ficava assim perto do homem. Mas Louis nunca parecia notar. Harry se perguntava se algum dia seu tio a olharia como uma mulher e não como uma garotinha. 
– Onde está a minha mãe? - perguntou ao pai quando se sentou a mesa e começou a preparar seu café. 
– Sua mãe e Elizabeth tomaram café da manhã cedo e foram passar o dia no spa - respondeu Louis ao que o pai de Harry estava com a boca cheia. 
Ao escutar o nome da mulher, foi impossível para Harry segurar uma expressão desgostosa. Louis percebeu, mas evitou comentários, já sabia da implicância entre as duas.
Elizabeth era a noiva de Louis, uma mulher inútil e chata que apenas gastava todo o dinheiro de seu tio e falava asneiras. Harry a odiava. E a mulher odiava Harry também. 
Infelizmente o encontro das duas era frequente, devido a relação muito próxima dos irmãos Tomlinson. Sempre que surgia oportunidade, eles viajavam e ficavam uns dias na cidade um do outro. E claramente, a namorada de Louis sempre estava junto. 
Harry não ia ser hipócrita e dizer que em algum momento abriu a oportunidade de se dar bem com sua “tia”, pois desde o início foi um pouco ríspida com a mulher que também não era um poço de amabilidade. Era tudo uma bagunça entre elas. 
Mas a presença de seu tio favorito sempre compensava a presença desagradável dela. 
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Era por volta de três da tarde quando Harry recebeu uma ligação de seu pai avisando que ia demorar para voltar para casa pois o seu carro havia estragado no meio do caminho do super mercado. Até o guincho chegar, levar para a oficina e o mecânico arrumar, ia demorar horas. 
Harry respondeu com um simples - ok pai, vou fechar a porta e talvez tirar um cochilo . 
Na verdade, os planos da garota eram outros.
Harry fazia vídeos se masturbando. Ela postava em um site que as pessoas pagavam horrores para ver a garota. 
Como ela não ficava muito tempo sozinha em casa, era um pouco difícil para fazer os vídeos, então ela aproveitava todo e qualquer momento que tinha oportunidade para gravar. E esse era o momento perfeito.
Sem esperar mais, Harry correu em direção ao banheiro para tomar um banho e se preparar para gravar.
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Harry estava em seu quarto, suada, com uma blusa branca levantada deixando seus peitos expostos enquanto balançavam em consequência dos movimentos que Harry fazia subindo e descendo enquanto se fodia em um dildo no chão de seu quarto. 
Sua pele estava coberta por uma camada fina de suor fazendo seu cabelo ondulado grudar em sua nuca e em seu rosto.
Seus gemidos altos e o barulho que a sua buceta molhada fazia escorregando no dildo preto ecoava dentro da casa silenciosa. 
Harry estava fazendo um show. Literalmente um show. A câmera ligada em sua frente era a prova disso. 
Harry amava a sensação de estar sendo observada, sendo desejada por todos os milhares de homens e mulheres que a pagavam para ver seus vídeos na internet. Sorria internamente sempre que lembrava que estava sendo vista. 
As coxas de Harry já ardiam pelo esforço que estava fazendo sentando no brinquedo. 
Quando foi mudar de posição, Harry abriu os olhos que estavam fechados até então e sentiu a sensação de estar sendo observada, não pela câmera, ela sentia a energia de alguém real. 
Como um imã, o primeiro lugar que Harry olhou, foi para sua porta e bingo! ali parado a sua porta, estava seu tio. O tio que deveria estar com seu pai levando o carro na oficina. O tio que estava com uma expressão muito, muito irritada. 
De repente o medo e a vergonha invadiu o corpo de Harry, isso estava estampado em seu rosto. Seu tio não deveria ver o que viu, não deveria saber do que está sabendo agora. 
Antes de Harry pensar em abrir a boca para se defender, Louis entrou no quarto e andou até o canto de seu quarto onde estava a câmera ainda ligada e seu notebook onde estava refletindo toda a filmagem. 
Com o notebook em mãos, Louis se sentou em uma cadeira e apoiou o aparelho na penteadeira de Harry. 
A garota, ainda muito assustada por ter sido pega, não teve tempo de raciocinar para guardar seus brinquedos ou vestir uma roupa adequada. Ainda com os olhos arregalados e o coração apertado, sentou-se em cima de sua cama e ficou encarando Louis com seu notebook aberto, o notebook que continha centenas de vídeos da garota se fodendo, brincando consigo mesma e de diversas outras formas. 
Harry podia ver Louis abrir tais vídeos que estavam guardados ali, mas tudo piorou quando Louis entrou no navegador e encontrou o site que Harry costumava publicar seus vídeos, aberto em seu perfil. 
Harry podia ver pelo espelho em sua frente, Louis totalmente inexpressivo, sua normal expressão tão neutra e totalmente contrária ao desespero refletido na face da garota.
Depois de longos minutos de agonia e ansiedade para Harry, Louis fechou seu notebook, se levantou da cadeira onde estava sentado e deu poucos passos até parar à frente de Harry, que estava encolhida com as mãos abraçando as pernas juntas ao seu corpo e com a cabeça abaixada com medo de olhar nos olhos do homem parado a sua frente. 
– Olhe para mim - disse Louis friamente. 
Harry apenas piscou olhando para os próprios joelhos, não atendendo a ordem que lhe foi dada. 
– Você não tem vergonha de ficar igual uma puta fazendo esses vídeos com um pau enorme enfiado na buceta mas tá com vergonha de olhar na minha cara? - debochou o mais velho se aproximando da garota até estar encostando na garota que se encolhia cada vez mais na ponta da cama. 
Já sem paciência, Louis levou as mãos ao cabelo claro de Harry e o segurou em um aperto firme o puxando para trás fazendo o rosto choroso dela ficar virado para cima. 
Mesmo desta forma, Harry não conseguia olhar para o rosto do homem, fazendo assim seu olhar vagar por qualquer lugar, menos para o seu tio. 
De repente, Harry sentiu seu rosto ser virado para o lado e sua bochecha arder, fazendo assim, perceber que havia levado um tapa de seu tio. 
Louis olhava para a garota com um bico nos lábios e a bochecha ferida a beira de lágrimas, mas não conseguia sentir empatia. Não quando estava sendo enganado por ela, não quando sua sobrinha que era apenas uma garotinha carinhosa e doce se revelou uma vagabunda que se exibia na internet para os outros. 
– Desculpe o titio - disse Louis agora com um tom mais doce, fraternal - você sabe que eu só quero te proteger, que tudo que eu faço é para o seu bem, certo? - citou enquanto passava os dedos grossos e ásperos pela bochecha vermelha e sensível. 
Em resposta, Harry acenou lentamente com a cabeça. 
– Então você entende que o que eu vou fazer é para o seu bem, para você aprender - disse enquanto segurava o rosto da garota com as duas mãos fazendo-a olhar com medo para seu rosto pela primeira vez. 
– O-oque você vai fazer? - questionou quase em um gaguejo com a voz frágil.
Louis abaixou o rosto até ficar alinhado com o de Harry e contou baixo como se estivesse lhe confidenciando um segredo - eu vou dar uma lição para minha princesinha, pra ela aprender a não ser uma puta desesperada por atenção - falou enquanto fazia um carinho no cabelo de Harry - se encosta da cabeceira e vira essa bunda para cima - disse voltando ao tom de voz mais áspero e endireitando a postura. 
Harry olhou para o próprio corpo descoberto percebendo apenas nesse momento que estava esse tempo todo apenas com uma blusa emaranhada acima dos peitos. Sentiu seu rosto esquentar devido a vergonha, coisa que não passou despercebido de Louis. 
– Não se preocupe amor, eu já vi tudo mesmo - disse de forma debochada ao fato de ter visto os diversos vídeos da garota. 
Harry ainda estava ainda muito abalada devido a tudo que aconteceu nos últimos 10 minutos que ainda não havia se movido para fazer o que seu tio a mandou.
– Vai logo, porra. Seu pai deve estar de volta daqui a pouco - disse enquanto desfazia seu cinto de couro e o puxava da calça - você não quer que ele descubra que a filha dele é uma vadia, certo? - sorriu pretensioso se divertindo com o medo se espalhando nos olhos da cacheada, que ao sentir o tom de ameaça na fala de seu tio, se endireitou rapidamente e engatinhou até a cabeceira, fazendo o que foi mandado. 
A visão de Harry com a bunda para cima, era quase demais para Louis aguentar, sua vontade era de se enterrar ali e foder a garota até ela desmaiar. Mas ela ainda era sua sobrinha, filha do seu irmão, ele se sentia como um segundo pai para ela. Quão errado isso seria?
Com o pau meio duro pela visão e a cabeça pesada com tantos pensamentos, Louis apoiou um joelho em cima da cama atrás da garota que estava de quatro com a bochecha apoiada na cabeceira. 
Antes que fizesse qualquer movimento a mais, ouviu um fungado vindo da cacheada e assim percebeu que a garota estava com o rosto coberto em lágrimas e o narizinho vermelho. 
– Ei, não chora amor - disse o mais velho puxando aa garota pela cintura fazendo ela se sentar nas próprias panturrilhas e encostar a cabeça no seu peito. 
– Me desculpa, tio lou - disse com a voz falhada pelo choro fraquinho - eu não queria te decepcionar, eu te amo muito. 
– Tudo bem meu amor - disse fazendo um carinho no cabelo da garota que agarrava firme nos seus braços - você vai aceitar seu castigo, como uma boa garota que eu sei que você é, é isso serão apenas águas passadas, ok? 
Harry apenas concordou com a cabeça e seguiu agarrada em seu tio que continuava a fazer carinho na sua cabeça. 
Assim que o choro de Harry passou, Louis deu dois tapinhas em sua coxa e murmurou - vai. 
Com um biquinho nos lábios, Harry voltou para a posição que estava anteriormente. Louis pegou seu cinto que estava jogado na cama e segurou firme enquanto fazia um carinho leve na bunda ainda intacta como se a preparando. 
– Dez vezes, apenas - avisou - o que você acha? 
– Eu acho que está bom, tio - concordou sabendo não ter outra alternativa. 
Louis acenou com a cabeça mesmo que não pudesse ser visto e não tardou a dar o primeiro golpe fazendo a pele macia ficar vermelha e dolorida. 
Harry soltou um gemido de dor e sentiu lágrimas voltando a cair. Tinha a sensação que sua bunda havia sido cortada de tão agonizante. 
Louis massageou o lugar atingido esperando a garota se recuperar minimamente antes de aplicar o segundo, terceiro e quarto golpe fazendo a garota soluçar e se inclinar para frente tentando fugir do impacto do couro em sua pele sensível. 
Desta vez, com pena, Louis deixou Harry se recuperar pois mais alguns minutos. Talvez ele mesmo precisasse de um minuto para se recuperar, não era fácil pensar com pau duro sendo prensado dentro das calças. 
Quando voltou a espancar a bunda de Harry, Louis olhou para baixo e viu o cuzinho e a buceta vermelhinha de sua sobrinha que se contraia e literalmente pingava em excitação. Havia até então evitado olhar para a intimidade da garota, já havia visto demais, mas vê-la nesse estado, ao vivo, havia deixado Louis muito mais abalado do que qualquer vídeo visto. A tentação de enfiar a boca ali e sugar todo melzinho da garota que escorria pelas suas coxas, estava deixando Louis a beira da insanidade. 
Como um teste, Louis decidiu ver até onde a garota iria naquele estado. Colocou um dos joelhos entre as pernas da garota e inclinando o quadril para frente fazendo assim sua coxa encostar na buceta quente e molhada. Com o contato, ouviu Harry balançar os quadris muito sutilmente fazendo um leve atrito na sua intimidade, mas o suficiente para ela soltar um gemidinho baixo, fazendo Louis ouvir e sorrir desacreditado. Harry estava ali, apanhando, recebendo sua punição e mesmo assim   parecia aproveitar cada segundo do que estava acontecendo. 
Louis voltou a bater na bunda da garota, desta vez com as mãos e sem contar. Com certeza já havia dado mais de dez palmadas, mas a essa altura ele não se importava. 
Harry parecia gemer de prazer agora, e Louis estava muito puto com isso. 
Sem cuidado nenhum, puxou a garota pelo cabelo fazendo apoiar suas costas em seu peito e enfiou sua mão na xota dela fazendo a garota gemer alto mesmo com o contato simples. Ele trouxe sua mão de volta com uma poça na palma. 
– É inacreditável - riu sem humor - eu estou aqui, tentando dar uma lição na minha sobrinha e ela continua sendo uma puta barata - recitou com a voz irritada. 
– Tio Lou me perdoa - diz Harry chorando cada vez mais - eu não consigo controlar eu juro, mas a minha florzinha fica molhada e piscando sempre que o senhor tá perto - confessou - e eu vi que o senhor também esta com tesao por isso fiquei assim - disse e passou a mão no cacete de seu tio por cima da calça. 
Louis estava no mínimo surpreso. Passou todo esse tempo fugindo de muito contato físico e tentando a todo custo esquecer a garota enquanto ela estava ali, sabe Deus quando isso começou. Então já que Louis estava naquela situação, que não havia mais volta, decidiu aproveitar então. 
Como diriam: “tá no inferno, abraça o capeta”.
Sem mais palavras, Louis voltou a por sua mão na buceta de Harry fazendo um carinho passando os dedos nos grandes lábios e brincando em volta no grelinho provocando mas nunca encostando de fato lá. A garota já mordia os lábios em ansiedade e mexia os quadris levemente tentando fazer os dedos grossos tocarem no lugar certo, porém Louis sempre desviava. 
– Tio - murmurou em protesto fazendo Louis dar uma risada baixa e gostosa em seu ouvido deixando se possível a garota ainda mais molhada. 
– Não é possível que tantos brinquedos como você tem n te satisfaçam nenhum pouco a ponto de você estar desesperada igual uma cadela nos meus dedos. 
– Eu nunca fico satisfeita com eles, tio - disse Harry virando o rosto e olhando para Louis - nunca, com nada nem ninguém. 
Louis franziu as sobrancelhas ao ouvir “ninguém” – A partir de hoje, não existe mais ninguém. Ninguém mais te toca além de mim - disse em um tom sério e então não perdeu mais tempo e enfiou os dedos de forma bruta na grutinha de harry fazendo sua boca se abrir e um gemido alto como um grito sair de sua boca. 
A garota sentia uma vontade absurda de fechar os olhos para aproveitar o estímulo que estava recebendo, mas com a intensidade do olhar de Louis em si, captando e admirando cada expressão em seu rosto, era impossível conseguir desviar o olhar.
Louis empurrava e curvava os dedos pegando exatamente no pontinho e logo arrastava-os para fora e esfregava o grelinho inchado de Harry fazendo a garota ter espasmos pelo corpo em prazer. Com a outra mão, Louis apalpou os peitos cheinhos de Harry apertando os biquinhos sensíveis dando mais e mais estímulo para a garota. 
Harry estava muito perto, sentia seu abdômen se contrair e sua bucetinha se apertar nos dedos de Louis que mesmo com a maior resistência continuava empurrando dentro da grutinha enquanto brincava com o polegar no clítoris sensível. 
Harry explodiu em um orgasmo fazendo a mão de louis molhar ainda mais com o melzinho e seu corpo quase cair para frente se não fosse um dos braços de louis segurar sua cintura prendendo-a ao seu corpo mole. 
Harry fechou os olhos aproveitando a sensação gostosa de pós orgasmo fazendo seu corpo relaxar, mas quando começou a voltar ao normal, notou que ainda estava sentindo os dedos grossos de Louis entrando e saindo da sua xotinha que estava extremamente sensível - Lou, eu já gozei - disse a garota tentando afastar a mão de louis a todo custo - tio - suplicou começando a se desesperar com o superestimulo que estava recebendo.
Louis apenas ria do estado de sua sobrinha que a esse ponto chorava pela sensibilidade - quietinha, quietinha - dizia tentando acalmar a garota segurando seus pulsos a fazendo parar de o empurrar - você aguenta mais uma vez, certo? eu sei que você consegue - dizia continuando a estimular a bucetinha sensível que já se apertava novamente sinalizando mais um orgasmo.
– Não, eu não consigo Lou - gritava chorando mas já sentindo que estava gozando novamente nos dedos de seu tio enquanto arqueava as costas e tentava se segurar da cabeceira a sua frente. 
Desta vez, Louis parou de toca-lá quando seu corpo se acalmou do orgasmo. 
Harry virou-se de frente para Louis e deitou a cabeça em seu peito e fechou os olhos cansada. 
Louis deixou-a descansar em seu peito por uns minutos enquanto fazia carinho nas suas costas descobertas. Porém, antes que a garota pudesse cair no sono, Louis a deitou de barriga para cima e tocou seu rosto fazendo-a abrir seus olhos pesados. 
– Acorda, a gente não acabou ainda princesa - disse em um tom fraternal e carinhoso. Harry fez um bico em protesto silencioso fazendo louis dar um riso baixo. 
Louis ficou de pé e tirou a camiseta branca deixando suas tatuagens que harry tanto amava expostas fazendo assim a atenção dela se prender ao tio que se despia. As meias e a calça já estavam atiradas no chão quando Louis se pôs entre as pernas da garota e subiu em cima dela fazendo seus rostos ficarem a milímetros de distância. 
Harry entrelaçou os braços no pescoço do mais velho e deu um sorrisinho antes de colar brevemente seus lábios aos de Louis pela primeira vez. 
O homem olhava para harry com as pupilas dilatadas e se apoiando com apenas um braço, segurou o cabelo de harry com a mão disponível e trouxe o rosto dela em direção ao seu fazendo assim seus lábios de encostarem desta vez com mais força. 
Louis não esperou muito para forçar a língua na boca de harry que prontamente a sugou, pronta para aceitar qualquer coisa que viesse do mais velho. 
Harry se sentia nas nuvens enquanto beijava seu tio, sentia que podia beija-lo para sempre e jamais se cansaria. Sua bucetinha já estava começando a esquentar novamente mesmo ainda muito sensível. 
Louis sentindo a respiração da garota se tornar mais pesada e a mesma abrir mais as pernas fazendo suas intimidades de encostarem, começou a empurrar o quadril contra o dela fazendo seu pau ainda coberto estimular a xotinha que se molhava novamente. 
Harry desceu as mãos para a barra da boxer de louis e tentou empurrar para baixo não obtendo êxito fazendo louis dar uma risada nos seus lábios. – tira - murmurou contra os lábios do mais velho fazendo-o prontamente obedecer empurrando o tecido pelas coxas até tirá-lo completamente deixando seu pau descoberto em cima da buceta melada. 
Harry desceu a mão até o cacete molhado pela pré porra e começou a masturba-lo em cima da sua bucetinha sem deixar de beijar seu tio nem por um momento. 
Louis gemia baixo contra os lábios de harry fazendo o beijo ficar desleixado. 
– Mete em mim tio, por favor - disse harry de forma manhosa afastando os seus lábios dos de louis pela primeira vez podendo assim olhar nos olhos do homem - fode sua garotinha. 
O semblante de louis que antes era calmo, mudou totalmente para algo mais bruto enquanto levantava o tronco e puxava uma das pernas de harry para apoiá-la em seu ombro enquanto segurava seu pau e arrastava pela buceta de harry espalhando toda sua lubrificação natural por ali. 
E sem qualquer aviso, louis empurrou seu pau na grutinha de harry forte e fundo fazendo a garota gemer alto pelo susto. Sem deixar tempo para ela se acostumar, passou a estocar rápido contra a garota que gemia sentindo o cacete do seu tio indo muito fundinho dentro de si. Os gemidos de harry eram como música para louis que quanto mais alto os ouvia, mais rápido metia na buceta dela.
Louis passou dois dedos pela buceta pegando um pouco do melzinho da garota e os levou até a própria boca sentindo o gosto maravilhoso de harry. 
Logo empurrou os dois dedos ainda molhados na boca da cacheada obrigando ela a chupar e abafar seus gemidos para não sinalizar nenhum dos vizinhos.
– Que buceta gostosa de foder - disse enquanto batia os quadris contra os de Harry fazendo um barulho altamente obsceno - perdi tempo pra caralho sem comer essa puta que estava à minha disposição o tempo todo - e soltou uma risada olhando para a mais nova que quase fechava os olhos.
Foi preciso de um tapa estalado na bochecha de Harry que sentiu os olhos alagarem mais uma vez.
– Olhos em mim, porra - falou enquanto se apoiava na cintura da garota para poder se mover melhor e ir mais rápido fazendo ela curvar o corpo e subir as mãos tocando e apertando seus peitinhos.
O mais velho se sentia no paraíso dentro da garota, a buceta dela era tão gostosa e recebia seu pau tão bem e tão fundo. Seus cabelos estavam úmidos e espetados para os lados, seu tronco brilhava em suor e ao contrário da garota, seus gemidos eram mais baixos e roucos enquanto inclinava a cabeça para trás sentindo o prazer correr pelo seu corpo. 
Harry sentia uma sensação estranha agora, era como uma pressão na sua bexiga que parecia piorar a cada estocada de seu tio. Aquilo nunca havia acontecido com ela. 
– Tio, eu acho melhor a gente parar - disse harry ofegante - eu tô sentindo uma coisa, acho que vou fazer uma bagunça - falou baixo escondendo o rosto com as mãos com vergonha. 
– Tudo bem amor, só relaxa - disse o mais velho dando um beijo na panturrilha da garota que estava no seu ombro. 
Harry estava ficando muito agitada, sentia uma pressão enorme no abdômen mas parecia que não conseguia nunca deixar vir, sentia sempre que estava muito perto e muito longe, o que causava uma certa ansiedade na garota que estava quase puxando os cabelos em frustração.
Louis passou a pressionar as duas mãos no abdômen da garota enquanto metia mais rápido na bucetinha que se contraia e esquentava mais que o normal. 
Harry praticamente gritou arqueando as costas enquanto finalmente sentia se liberando assim molhando todo abdômen de louis e a sua cama. 
– Viu princesa? Você conseguiu - disse louis carinhoso se abaixando p dar um beijo na boca da garota que ainda tinha tremores no corpo e se concentrava para não dormir - gozou tão forte no meu pau, me molhou inteiro. 
Harry ainda sentia tremores pelo seu corpo e o cansaço quase a levando para a inconsciência. 
– Tio lou, minha bucetinha tá ardendo muito, eu acho que não consigo mais - disse triste. 
– Eu vou dar um jeito nisso, princesa - disse o mais velho saindo de dentro da garota e se afastando do corpo mole dela.
– Tio volta - começou a chorar descontroladamente ao se sentir vazia e sozinha - eu aguento mais, por favor fica aqui. 
– Princesa, eu tô aqui - disse louis voltando a ficar perto da garota que se segurou em seu tio mesmo sem força - vira de bruços pra mim, eu prometo que não vou sair de perto - falou baixinho para a garota enquanto fazia um carinho no seu cabelo.
– Eu acho que não consigo me mover, Lou.
– Eu te ajudo, tudo bem? 
Harry concordou com um aceno sentindo em seguida os braços de seu tio a virar e a acomodar com a barriga para baixo. 
Mesmo não estando 100% consciente, harry sentiu quando os dedos de Louis se arrastaram da sua buceta para o seu cuzinho e começou uma massagem. O estado de relaxamento do corpo de harry contribuía para o trabalho de louis que não encontrou nenhuma resistência ao forçar a entrada de dois dedos no seu cuzinho molhado apenas com a lubrificação que escorria da sua xotinha.
– Tio, não - disse a cacheada tentando se mover para fugir - vai doer muito - disse de forma chorosa, nunca havia sido tocada lá. 
Louis segurou firme na sua cintura a impedindo
de se mover e posicionou o cacete na entrada apertada dela. 
– Eu vou fazer ser bom, mas você precisa ficar quietinha - disse o homem já empurrando forte dentro da garota que sentia a dor de estar sendo fodida por trás pela primeira vez.
Louis não escolheu ser gentil e começou a estocar forte contra a bunda de Harry que balançava a cada batida que Louis dava. O aperto ao redor de seu cacete era algo que louis mal podia suportar, seu abdômen já se contraia indicando que estava muito perto de gozar depois de se segurar por tanto tempo. 
Conforme Harry foi se acostumando com a invasão e passou a sentir prazer, parou de se mexer e começou a empinar a bunda para cima fazendo louis ter um melhor acesso. 
– Tio - Louis ouviu o chamado baixo de harry e se aproximou para ouvi-la. 
– Eu tô muito cansada, acho que não vou aguentar mais - disse em um tom muito fraco - promete que o senhor vai continuar usando meu corpinho - pediu.
– Eu vou amor. Tudo pra minha princesa. 
Ao ouvir a confirmação de louis, com um sorriso, harry finalmente pode se permitir cair na inconsciência e apagou depois de pouquíssimos segundos. 
Louis viu o corpo da garota amolecer mais ainda se possível e em nenhum momento parou de socar fundo na bunda gostosa de harry até que finalmente ele gozou com um gemido alto e grosso dentro da garota que estava apagada. 
A porra branquinha saia em abundância fazendo harry ficar cada vez mais preenchida até que começou a vazar de dentro dela.
Louis puxou seu pau para fora e passou os dedos pelo gozo que melava toda a bunda de harry o ajudando a espalhar ainda mais. 
Louis estava cansado, mas havia prometido para a garota que não iria parar de usá-la, então esperou uns minutos até estar pronto novamente e empurrou novamente dentro da buceta apertada de harry. 
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Acordar sentindo alguma coisa dentro de si, era com certeza uma das sensações que harry mais amava. Mas acordar depois de ser fodida até desmaiar e ainda sentindo alguma coisa dentro de si, era outro nível. 
Os olhos de harry ardiam pela claridade que entrava pela janela e ao tentar se mover, sentiu seu corpo inteiro dolorido. 
Com muita luta, harry conseguiu se sentar em sua cama e olhar ao redor. 
Franziu as sobrancelhas em confusão ao ver seu quarto completamente arrumado e sem sua câmera e brinquedos espalhadas. Seus lençóis não eram os mesmos de antes de harry apagar e seu corpo estava coberto por uma camiseta que não era sua. Era de seu tio. Seu tio havia arrumado tudo e a limpado. 
Harry sorriu boba ao ver que louis havia cuidado de si tão bem limpando seu corpo e seu quarto. 
Ao tentar se levantar de sua cama, sentiu novamente aquela sensação de estar sendo preenchida. Confusa, levou os dedos até sua intimidade e tocou em algo duro enfiado na sua bucetinha que ardeu ao sentir o mínimo toque de harry em si. Arrastou os dedos para trás e sentiu algo preenchendo seu cuzinho também. 
Ao tentar mover um dos plugs que estavam dentro de si, viu sair algumas gotas de um líquido branco pelos cantos. 
O sorriso de harry nunca esteve tão grande como estava agora que sabia que estava cheinha da porra de seu titio, pelos dois lados. 
Mesmo com o corpo extremamente dolorido, saiu da cama e colocou um short de pijama qualquer e desceu as escadas ouvindo a conversa alta que vinha da cozinha. 
– Bom dia - cumprimentou todos de forma geral. 
Louis estava na ponta da mesa e ao lado de harry e antes que está pudesse se sentar, a puxou para se sentar em sua coxa e deu um beijo na sua bochecha. 
– Dormiu bem, princesa? - perguntou de forma carinhosa.
Harry concordou com um aceno e deitou a cabeça no ombro de seu tio que bebia seu café normalmente. 
– Pensei que não ia acordar nunca - brincou a mãe de harry – eu cheguei ontem ainda estava claro e você já estava capotada na cama. 
– Eu tinha dormido mal na noite passada, por isso fiquei com tanto sono - justificou harry dando de ombros logo ouvindo sua mãe voltar para outro assunto. 
– Mentir é feio, princesa - sussurrou no ouvido de harry. 
– Comer a sobrinha também, titio - respondeu atrevida. 
A conversa seguiu na mesa entre os adultos enquanto sem que ninguém percebesse, Louis desceu a mão que estava apoiada na cintura de harry até o meio da sua bunda encontrando ali ainda os plugs que havia colocado no dia anterior. 
– Boa garota - sussurrou louis dando um beijo na testa de harry e começando a mover o plug em um vai e vem sem realmente tirá-lo para não fazer uma bagunça na frente de todos. 
O estímulo era leve, mas era o suficiente para harry sentir sua buceta encharcar novamente devido a alta sensibilidade. 
A garota estava com os olhos meio fechados aproveitando os toques de louis quando reparou na namorada de seu tio olhando para ela. 
Elizabeth estava com uma expressão séria, brava. Definitivamente ela sabia o que estava acontecendo entre os dois. 
Harry virou o rosto em um ângulo que apenas a mulher poderia vê-lo e abriu a boca simulando um gemido mudo. 
Sentiu um aperto forte ao ponto de machucar em sua bunda e a voz de seu tio baixa em seu ouvido - não provoque, não queremos problemas.
– Querido, vou colocar as malas no carro, temos que sair cedo pois temos compromisso mais tarde - disse elizabeth antes de se levantar e sair da cozinha. 
Harry se desencostou de seu tio e o olhou com um bico nos lábios - você já vai embora? 
– Sim, meu amor. Amanhã eu trabalho cedo. 
– Não quero que você vá - disse a garota passando os braços no pescoço de seu tio e o abraçando. 
A mãe de harry olhava para os dois de forma tão carinhosa, seu coração se enchia de alegria ao ver como os dois eram carinhosos e unidos. 
– E se você fosse passar uns dias lá em casa? Durante o dia eu trabalho mas a noite pudemos sair para passear, assistir filmes. Só nós dois. 
Harry sorriu com a ideia, seria perfeito poder passar uns dias com seu tio sem dividir a atenção com seus pais. 
– Eu quero - disse animada.
– Vai lá arrumar suas coisas então. 
Harry saiu de seu colo animada subindo as escadas em um vulto. 
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tecontos · 5 days
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Dei pro velho safado na mata apos o jogo (Maio-2024)
By; Marilene
Ola Te Contos, tenho 30 anos, me chamo Marilene, sou separada, trabalho e muitas vezes faço programa, faço por que gosto, porque cresci fazendo.
Muitos conhecem o futebol de várzea, aqueles times de bairro que normalmente jogam nos finais de semana em campos de terra. E que às vezes rola um churrasco após a partida.
Então, cresci num bairro próximo a periferia, e ia com meu pai assistir a esses jogos. Um campo de terra com um barranco que era a arquibancada improvisada. As pessoas se aglomeravam, de pé, debaixo de um sol escaldante para acompanhar.
Fazia muito tempo que não assistia uma partida lá, acredito que no mínimo uns vinte anos. E navegando pelo instagram, acabei encontrando um perfil de uma torcida do time que via os jogos quando criança/adolescente. Conectei ao perfil e passei a ver a agenda dos jogos. E com isso, encontrei muitos conhecidos e fui adicionando, conversando, até que conseguiram me convencer a ir assistir a uma partida, matar saudades.
E num desses domingos de sol escaldante e calor, lá fui eu prestigiar o futebol no terrão. Chegando lá por volta das 10:30, pois o jogo iria começar às 11h, parei o carro na avenida e fui caminhando pelo apertado beco que dava acesso ao barranco arquibancada, incrível, os anos passaram e continuava do mesmo jeito. Não mudou nada. E lá, já comecei a encontrar os conhecidos da época do meu pai.
Os senhores envelheceram e os jovens se tornaram senhores. Como estava calor neste dia, a loira aqui estava de shortinho, camiseta e tênis.
A torcida chegou, e logo arranjaram uma blusa deles pra mim para que ficasse a caráter. Um boné para aguentar o sol. E enfim, começou o jogo. A temperatura só subindo, já tinha dobrado as mangas da camisa, amarrado na altura da barriga para dar uma aliviada e nada… O bicho pegando literalmente.
O jogo estava agitado, o time da casa começou perdendo, mas a torcida estava animada, empurrando o time para buscar o resultado. Olhei para o lado e vi um senhor, que ao vê-lo, veio as lembranças da adolescência. Ele era um tarado, ficava secando as menininhas. E pelo jeito, não tinha mudado nada. Hoje ele está com 66 anos, um velho na idade, mas bem conservado no físico. Ao lembrar dele desse jeito, não resisti e me aproximei para cumprimenta-lo. E para manter a fama de safado, ele me deu aquela secada. E sem disfarçar, deu uma passada de mão na minha bundinha e falou que o tempo passou e que agora eu podia, já que tinha me tornado uma bela e gostosa mulher.
Enfim, terminou o primeiro tempo. Fomos para um barzinho tomar algo para refrescar. Conversa vai, conversa vem… voltamos para o campo. Continuei próximo a ele. Torcendo, gritando, incentivando os meninos a jogar… e conseguiram o empate. Gol e claro, comemoração na torcida e ele mais uma vez aproveitou para me tocar. Abusado! mas estava gostando rsrsrsrs.
Mais uns minutinhos, gol do time da casa novamente, e eis que alguém abre uma mangueira de água em uma das casas que fazem fundos para o barranco e joga água na torcida para refrescar durante a comemoração. Como me deram uma camisa da torcida, um detalhe, a camisa era branca, e esses tecidos de poliéster quando molham ficam transparentes, e na troca, quando tirei a camiseta que havia ido.. os seios ficaram a mostra rsrsrsrs. Ele viu… e descaradamente falou que adoraria chupar. Que só pararia depois que eu desce leite.
E assim o jogo acabou, todos felizes pelo time ter vencido. Ele então me perguntou se não queria ir conhecer a casa que ele tinha comprado ali perto ao lado do campo…
Pensei, esse safado vai querer me atacar lá…e porque não, já que já fiz várias vezes o que estaria prestes a fazer com ele kkkkkk.
Saímos de modo estratégico para que outras pessoas notassem. Saí com meu carro e retornei por uma rua e fiquei esperando ele. Ao me encontrar no lugar em que estava, entrou no carro e fomos para a tal casa ali pertinho do campo. O carro ficou na rua próximo, enquanto adentramos um beco que dava acesso. Lá, o imóvel era pequeno, simples, uma pequena sala, dois quarto, um banheiro e uma cozinha, e os fundos da área tinha um barranco feito pela chuva e que dava acesso para a mata. Até agradável rsrsrsrs.
Um safado, foi à geladeira e pegou cerveja pra nós. Ofereceu que me molhasse numa ducha que tinha no fundo do barraco. Fingindo inocência…
- “como vou me molhar se não estou preparada, não estou com biquini”.
Prontamente me respondeu; - era só ficar nua, ninguém iria ver.
De fato, dei uma olhada em volta, e os vizinhos realmente não poderiam ver nada mesmo.
- “Mas sou tímida, não sei ficar sem roupa sem ser num quarto (a santa recatada kkk)”.
Ele; - se servir de incentivo, fico pelado também
E já foi tirando a camisa revelando os peitos cheio de pêlinhos brancos (adoro homens assim, rústicos), baixou o calção e ficou só de cuecas. Jà exibindo aquele volumão.
Falei com ele que tiraria então, mas era pra ele se virar porque tinha vergonha rsrsrsrs, tinha que fazer um charminho né gente.
Ele então se virou, tirei a camisa, seios de fora…
- não pode olhar tá!!!
Tirei o short jeans juntamente com calcinha e fiquei peladinha.
- Agora pode olhar. rsrsrsrs.
Ele viu e … noooooossa aaaaaaaaaaa. E já veio me agarrando..
- Calma…Calma… é para tomar uma ducha e refrescar.
Ele se conteve em meus braços, olhei em seus olhos e pedi novamente que tivesse calma, tínhamos todo tempo do mundo naquele momento. E nisso, desci minhas mãos para sua cueca e dei uma apertada em seu pau, que estava durão. Puxei pra fora e sai sentido a ducha, abri e comecei a me molhar e ele lá perto olhando, admirando… Até que chamei para junto de mim. Aquela água fria ia causando arrepios no meu corpo, ele veio por trás de mim e começou a passar suas mãos por todo o meu corpo, seu pau encostando em minha bundinha, ele o roçava no reguinho…
Virei de frente pra ele, segurei seu rosto e fui baixando sua cabeça em direção aos meus seios, e falei pra ele;
- agora mama.
Quando ele encostou a boca no biquinho, senti uma corrente elétrica percorrendo todo o meu corpo. Aquela língua quente e áspera me incendiou de vez. Não me contive e desci beijando seu corpo, seu peito, descendo vagarosamente até chegar em seu pau, rosinha, duro feito pedra, latejante… e com jeitinho fui colocando em minha boca. Passava a língua em volta da cabeça e depois chupava com força, vontade. E ele só gemendo e curtindo, até que me pediu pra parar porque não queria gozar ainda.
Obediente que sou, atendi, parei e fiquei de pé em sua frente, e perguntei o que queria. Ele me pegou pela mão e saiu me puxando rumo a vala que tinha no fundo da área, atravessamos e entramos na mata. Passando por um trilhozinho, chegamos numa pequena clareira cercada por árvores. E pelo jeito do lugar, era meio que parte do abatedouro dele, algumas camisinhas jogadas no chão.
Lá ele deitou na grama no chão e me pediu para fazer um gostoso 69. Adorei a pedida, ele me chupando, passando aquela língua na minha bucetinha me deixando molhadinha, enfiava um dedo dentro dela e me tocando por dentro, deixando louca de vontade. E por minha vez, deixava o pau dele ainda mais duro e todo babado. Mudei de posição e segurando seu pau, fui guiando para entrada da minha bucetinha, a cabeça arredando os lábios e lentamente penetrando, e baixando meu corpo até sentir seus pêlos pubianos tocarem minha bundinha.
Pronto, totalmente preenchida, comecei a subir e descer em seu pau, movimentos leves, até que comecei a embalar. Nós dois gemendo de prazer, eu já estava gozando no pau de quem me secava na adolescência, mais uma vez ele pediu para parar e mudar de posição.
Pediu que ficasse de quatro, cadelinha. Atendi, fiquei que quatro, joelhos, bundinha empinadinha só esperando ele vir me foder. Ele se aproximou, pediu que desce uma chupada caprichada para deixar seu pau molhado, assim eu fiz, deixei todo babado de novo, e lá foi ele, de uma vez com seu pauzão na minha bucetinha, vi estrelas, um misto de dor e prazer, me segurando pela cintura foi dando estocadas fortes, viril, voraz. E após alguns instantes, urrando feito um animal, ele despejou seu leitinho todo dentro de mim.
Minha bucetinha que estava toda molhada de gozar, agora escorria meus líquidos junto aos dele. Ufa, meus joelhos doíam um pouco por ter ficado algum tempo na mesma posição.
De pé à sua frente, com leitinho quente e grosso escorrendo de dentro da minha bucetinha, observei que tinha bastante camisinhas jogadas no chão, ou seja, ele estava bem ativo. Perguntei se era tudo ele quem tinha usado, me respondeu que não. O filho dele também usava o lugar. Deu um frio na barriga nessa hora, pensei… se o filho aparecer, terei que dar pra ele também rsrsrsrs.
Agachei e dei umas contraídas na bucetinha para expelir o seu gozo de dentro de mim. Fomos de volta para o barracão, abri a ducha e dei uma molhada para limpar e tirar o suor do corpo. Ele pegou mais uma cerveja pra nós e ficamos na pequena varanda conversando.
Trocamos numero, quem sabe em outro momento role novamente, foi bem legal. Tomei a cerveja que ele trouxe, me vesti e vim embora.
Enviado ao Te Contos por Marilene
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imninahchan · 9 days
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝓢𝓪𝓷𝓭𝓻𝓪 𝓗𝓾̈𝓵𝓵𝓮𝓻 + 𝓱𝓮𝓪𝓭𝓬𝓪𝓷𝓷𝓸𝓷𝓼 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀↳ sfw + nsfw.
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﹙ ʚɞ˚ ﹚vocês se conhecem num festival de cinema em Berlin. SANDRA vem pra uma palestra, e você fica até o final, esperando na fila que se forma no auditório, pra tirar uma foto com a atriz.
﹙ ʚɞ˚ ﹚o olhar dela pesando sobre ti não passa despercebido, por mais que você tente agir como se nada tivesse acontecido. Ela nota o seu sotaque, pergunta da onde você é, “está gostando do festival? Gosta de cinema, hm?”, te bombardeia com um questionamento após o outro. Queria ter prosseguido com a conversa, mas haviam mais umas quatro pessoas na fila, e você não queria perder o ônibus pra casa.
﹙ ʚɞ˚ ﹚no segundo dia de festival, inesperadamente — pelo menos, da sua parte —, vocês se esbarram novamente. “ei, eu lembro de você!”, ela exclama, surpresa, feito nem tivesse vindo com a cara e a coragem, esperando do fundo do coração pra te encontrar perambulando entre as exibições e palestras. Depois de assistirem um filme juntas e participar do debate, ela te chama pra tomar uma cerveja.
﹙ ʚɞ˚ ﹚cinema é o assunto recorrente. Ela te sugere alguns filmes pra ver, você diz que não conhece muito do cinema alemão moderno, mas adora Dark. Também sugere algumas obras brasileiras pra ela assistir, e surpreendentemente escuta um só assisto se você ver comigo, no maior teor de segundas intenções que você já viu.
﹙ ʚɞ˚ ﹚por mais que ela jure de pé juntinho, SANDRA é a epítome do estereótipo alemão, literalmente aquele meme do german mom. Fala com clareza, direta, por vezes sem paciência, desgostosa de joguinhos de sedução, logo assumindo que vocês estão numa relação depois do terceiro encontro seguido — mesmo sem dar um beijinho ainda.;
﹙ ʚɞ˚ ﹚vai se tornar uma expert em cultura brasileira, porque é muito observadora, e às vezes você nem precisa dizer porque ela já sacou direitinho as manias que você tem. Já pode fazer o cpf dela.
﹙ ʚɞ˚ ﹚sequência de momentos com ela:
Silêncio constrangedor depois que você faz uma piadinha, mas não porque ela não gostou, mas porque não entendeu;
Tomar chocolate quente no inverno nas canequinhas combinandinhas de vocês;
Meias combinandinhas também!
Montar quebra-cabeças de mil peças. Você já cansada, nervosa, frustrada essa merda, e ela super concentrada pra terminar aquilo como se a vida dela dependesse disso;
A linguagem do amor dela se manisfesta de três formas. Primeiro, tempo de qualidade. Inscrever vocês duas em aulas de, tipo, cerâmica, só pra passarem um tempinho juntas;
Segundo, atos de serviços. É só pedir que ela faz. Sempre faz.
Terceiro, palavras de afirmação. Mas tipo, com aquele tom monótono e seco, que deixa tudo mais engraçado. “Por que você tá triste? Não deveria tá triste, você emuito melhor do isso”, e a cara dela tá assim 🫥
Ela toda timidazinha te apresentando pra equipe do novo filme que tá gravando. E, claro, toda amizade que ela faz acaba virando a sua também;
Ideia de encontro perfeito na cabeça dela: vocês duas fazendo uma trilha de três horas;
Andar de bicicleta de manhã, depois parar numa padaria pra comer um docinho, porque ela também não é de ferro né;
Aprender alemão com ela é um pouco frustrante, porque você pede pra ela pronunciar devagarzinho, aí ela vai lá e fala a palavra mais de enrolar a língua possível e ainda tem a pachorra de soar genuína rebatendo mas eu falei devagar!
Se essa mulher não for ciumenta de ficar bicuda e em silêncio por dois dias, eu pulo de uma ponte. Mas ela não entende quando você tem ciúmes dela, porque “eu não faço nada. Eu só tenho você!”
O jeito que ela muda da água pro vinho, toda alegrinha, golden retriever, depois que o álcool bate;
O jeito que ela te olha, manda um beijinho discreto pra ti quando você tá na plateia pra prestigiar as peças que ela estreia;
O casal sáfica low key em manifestações ou eventos feministas de esquerda✨️
﹙ ʚɞ˚ ﹚se envolver intimamente com ela significa:
Saber que você nunca vai estar no controle, ela é sempre a parte dominante. Pode estar nos dias mais manhosos, te pedir colo e tudo, mas quando as coisas esquentam, é você que está por baixo nas posições, é você que está sob o toque dela;
Sexo quando ela tá puta >>>>>
Normal, ela não liga muito em receber algo durante as transas. Pode passar horas te tratando como pillow princess, mas vai se descobrir amante da sensação de te comandar a oferecer prazer a ela;
É como corruption kink, o sentimento de estar te levando a ser cada vez mais suja através da submissão completa;
Te colocar pra chupa-lá enquanto ela assiste tv ou lê alguma coisa, o ar se indiferença da alemã é a cereja do bolo pra demonstrar quem é que manda;
E o preferido: masturbação mútua. É quase uma competição, ela te toca enquanto você a toca também, mas em algum momento você vai derretendo sob as carícias, uma bagunça de gemidos e espasmos, e ela “ganha” no fim;
Não é uma grande fã de brinquedinhos, mas às vezes diz que vai comprar um só pra te punir;
Obg.: a punição mais recorrente dela é o tratamento de silêncio mesmo;
E o mais legal é que por mais kinky que ela se mostre na cama, nas “punições”, jamais vai admitir que vocês tem algum tipo de dinâmica fora do convencional;
Dormir com a cabeça no peito dela, a sua mão por dentro da blusa alheia, escutando a respiração calma da alemã.
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geniousbh · 2 months
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jah pod'ih al mozar? galera sexta feira acordei tarde limpei a casa, fiz almoço e não consigo parar de pensar NESTE CARALHO de homem com o seu bigodinho ralo. fiquei a noite toda tentando terminar a frat!pipe x leitora x virjola!blas e tipo impossível quando tudo que tem tocando na sala de espera do meu cerebelo é mc pipokinha enquanto essas fotos do pipe passam na tvzinha.
o cenário é o seguinte, seu namoradinho felipe é intercambista e bem come quieto. todo mundo toma ele por um rostinho bonito e rapaz gentil na faculdade, mas só você sabe as safadezas e birutezas que passam na cabeça dele. ele vive te provocando, apesar de ser bem pau mandado (manda localização, usa colar com a tua inicial e posta foto só tua nos stories diretasso "amorcita", "reina" é isso e ele postando foto de coisa do river). tá sempre bem arrumadinho, gosta de se vestir direito pra sair contigo, e tb pq usar camisa da argentina em terras brasileiras é igual a andar com um alvo nas costas e ele tinha entendido isso da maneira mais prática quando era recém chegado.
eis que, numa das vezes que o pessoal se reúne no seu apartamento, felipe ouve você e suas amigas conversando sobre homens e preferências em homens. lógico, você ouvindo bem mais do que falando - até porque não tem muito o que reclamar, ele real tem sido mt legal contigo além de ter um pau muito gostoso e falar umas sacanagens em espanhol quando fodem - ATÉ que o tópico "cabelo/barba" entra em jogo, e você já alegrinha do álcool solta um "nossa, mas homem com bigodinho é tudo também, é bem aquela música da pipokinha". E TIPO, QUEM CARALHOS É PIPOKINHA??? ele não sabe, então fica assim 🤨 pelo resto do rolê, todo encucado. até que, conseguindo falar com um colega de curso, pergunta e o mlk ri deixando o otaño de braços cruzados e um beição que significa qual foi, olhando e querendo explicações. quando o abençoado mostra a música pra ele, é tal qual uma revelação divina. os olhinhos azuis brilhando e arregalando um cadinho "aahh saquei".
então ele fica decidido. é isso que a mulher dele gosta? é isso que ela vai ter😤 e ai vai te cozinhar por três semanas - dando graças a deus que tá tendo prova e trabalho pra ambos - ganhando tempo pro bigodelson dele crescer. e mesmo com você mandando mensagem, pedindo pra ele ir no seu apê, pedindo pra irem tomar sorvete, implorando pra ele te macetar na pica depois de uma prova fudida de análise de comportamento, ele nega tudo, vai desviando, chega ao ponto de você ter certeza que ele vai terminar contigo. mas, acaba que ele te convida pra ir numa festinha da atlética e subitamente todas as preocupações somem.
então você tá lá, toda gatinha miss bumbum, bebendo e rindo de alguma palhaçada que alguma colega disse, e começa a tocar "bota, bota, bota o bigode na minha xota" o quê você e as demais cantam num coro bem potente e animado. até você ter sua cintura abraçada e ser surrupiada do grupinho, sem entender. felipe te puxa e logo mais se vira, sem dar tempo que você veja o rostinho dele. "amor, que isso? pra onde a gente vai?", e nada de resposta - e como vc tá carentinha e bêbada, nem liga muito, só precisava ficar com ele mesmo - "fefe, fala comigooo".
quando cês tão no estacionamento perto do teu carro ele vira e você fica atônita, boquinha entreaberta e olhando fixamente, deixando o argentino tão sem graça que coça a nuca e dá uma risadinha (só quando ele vê a tua reação percebe que foi muito bobalhudo de ficar todo aquele tempo longe, porque tava morrendo de saudade e a troco de quê? de crescer uma penugem grossa no rosto aff).
a ficha cai pra ti muito rápido, você é uma boa observadora, então logo sorri de canto e morde o inferior. "então era isso que vc tava me escondendo, é? boludo safado", fica na ponta dos pés pra envolver os braços no pescoço do maior. "queria fazer surpresa, bebita", "ah eu tô bastante surpresa sim, e morrendo de saudade, cê me deixou na mão por três semanas", respondendo com um biquinho e amansando a voz enquanto juntava os corpos, pressionando ele na lateral do veículo. "agora eu tô aqui", as mãozonas dele indo parar na tua bunda, apertando com vontade.
começam uma pegação frenetica e CARALHO!!! a porra do bigodinho durante o beijo te deixa cheia de tesão real oficial, espeta um pouquinho, e quando ele desce os beijos pro seu pescoço fazendo cócegas a sua vontade é a de ficar pelada. sem desfazer o ósculo tateia a chave no bolso e destrava as portas do carro pra entrarem, empurrando ele no banco e montando no colo dele em seguida. "porra, esse bigodinho seu vai acabar comigo, tem noção?", E ESTE VIADO VAI RIR, rir de canto porque era a intenção. "aún no he empezado y ya hablas como una perra, lindinha" %$$!@@$$%
ele inverte as posições contigo - e nossa, ele tá tão grandinho porque anda fazendo academia regularmente que os ombros dele ficam pra estourar o teto do veículo - te fazendo deitar no banco de trás e sendo bem rapidinho em tirar seu shorts jeans, te deixando só de body. tem algo muito sexy sobre ver ele todo curvadinho desabotoando seu body ali na virilha onde a peça se fecha, principalmente porque você já tava sem calcinha então é a primeira coisa que ele vê assim que tira é sua bct glistening✨, molhada já. e ai, as três semanas de celibato forçado só servem pra que ele te abocanhe como se fosse te devorar, deixando suas coxas sobre os ombros fortes.
filho da puta, você pensa quando invés de chupar seu grelinho ele usa os polegares pra afastar os labiozinhos e expor o nervinho pulsando e fica roçando os pelinhos do bigode ali, consegue ouvir até um arfarzinho melódico dele porque tá adorando suas expressões. "pipe...", choraminga, "não era o que você queria? um bigodinho roçando na sua bucetinha gostosa?", ele pergunta soprando cada palavrinha contra seu sexo, fazendo você assentir. só para de torturar quando nota que sua entradinha tá praticamente vazando lubrificação, a ponto de molhar o estofado em baixo - a informação chegando no cortéx do piru dele na mesma hora, dando uma fisgadinha - e não se aguenta, colocando um dedo longo e grosso em ti pra mexer lá dentro.
vai te chupar por meia hora seguida, envolvendo só teu pontinho e mamando ao passo que o caldinho que cê solta encharca o bigode e a mão dele, toda chorosa, segurando nos fios castanhos (dps de ter jogado o bonézinho de praxi pra longe), rebolando a pelve e gemendo igual putinha. vai te comer depois metendo beeem fundo, estocando lento e forte enquanto se segura num dos assentos ali e na sua perna que ele mantém apoiada em si mesmo, arranhando e estapeando sua coxa quando a tensão fica insustentável. mantém os olhos fixos em ti "você é tão gostozinha" (com o sotaque argentino que faz o z ter som de ç). "dale, amor... goza comigo", pede quando tá por um triz de se desfazer. e libera tudo dentro já que você toma remédio controlado.
"se eu soubesse que você tinha tara em bigode... tinha deixado crescer antes". ele fala enquanto tá recuperando fôlego, sentadinho, suado e fazendo carinho na sua panturrilha. "eu gosto do seu rosto sem bigode também, fica gostoso pra sentar na sua cara". vocês dão risada juntinhos e passam mais um tempinho ali dentro antes de resolverem se limpar e voltar pra muvuca.
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Ponha-se no meu lugar,finja que sou eu,te olhando de longe,te admirando e sem coragem para chegar junto e me declarar,pensa em mim dizendo que você é a mulher da minha vida,que sem você meu mundo é triste,que quero uma chance,imagina eu todo tímido dizendo,ei quer namorar comigo? tá vendo como é difícil me declarar pra você.
Jonas R Cezar
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