Tumgik
#em toda parte
dailyordem · 1 year
Text
Eu mal posso esperar por calamidade parte 2 só pelo Rubens ficar mais solto com os abutres. Vai ter um time skip entre parte 1 e 2 ent da mt pra ele criar um laço forte com o resto do time e ficar bem tranquilo, fazendo piada e falando merda, ainda mais q sdol provou q o felps faz isso muito bem.
15 notes · View notes
no-wings-no-angel · 1 year
Text
todo ano eu reassisto Giving Myself Another Deathhawk do canal ch527kerosene e fico pensando
Tumblr media
ah, se a gente pudesse…
Tumblr media
se a gente pudesse… é…
Tumblr media
se a gente pudesse assim…
Tumblr media
se a gente tivesse o poder de… né?
6 notes · View notes
ngtskynebula · 3 months
Text
🕊✨️ Mas vamos gastar, né? A gente trabalha é pra isso, mesmo. Depois a gente morre e fica tudo aí... 🕊✨️
0 notes
anditwentlikethis · 6 months
Note
nah mas se o atalanta calhar com o benfica e os italianos terem que viajar para lx outra vez metia bué piada 😭
gostava de ver isso até para perceber se nós (Sporting) é que somos uns incompetentes do catano que em QUATRO jogos contra eles não ganhamos um ou se realmente o benfica também ia sofrer às mãos deles. Os italianos se calhar até ficavam contentes, estes jogos contra o Sporting devem-nos ter deixado confiantes para defrontar portugueses lmaooo
0 notes
Impermeabilização de fachada
Tumblr media
Impermeabilização de fachadas de edifícios
O processo de impermeabilização de fachadas de edifícios é de grande importância e necessidade para diversos tipos de construções civis, podendo ser aplicado em qualquer um dos lados e também extremidades do edifício. A impermeabilização de fachadas de edifícios consiste em realizar uma operação que tenha o intuito de tornar alguma superfície impossível de ser penetrada por qualquer tipo de fluido, principalmente líquidos, e pode ser aplicada a partir de uma superfície ou um tecido: a impermeabilização de fachadas de edifícios funciona em ambos os casos. Realizar a impermeabilização de fachadas de edifícios é um procedimento de extrema importância que pode evitar possíveis danos à estrutura do edifício e às estruturas próximas, o que pode causar prejuízos financeiros e maiores constrangimentos para todas as partes envolvidas.
Limpeza de fachada de prédio: entenda o que você deve considerar
Por que fazer a limpeza de fachada de prédio?
Quando a limpeza deve ser feita?
A limpeza deve ser realizada periodicamente, com o intuito de manter a conservação da parte externa do prédio. O tempo correto vai depender do tipo de material usado na construção, mas o período mínimo indicado é de quatro anos.  A limpeza deve ser feita com rejuntamentos, pinturas e lavagem.
Manter seu condomínio livre de infiltrações
Manter sua fachada livre de infiltrações
Manter seu prédio livre de infiltrações
Se você é síndico de algum condomínio residencial ou comercial, este post foi criado especialmente para você, pois sabemos bem que quando aparece qualquer tipo de infiltração seja por exemplo na parte externa das paredes ou em subsolos , é sinal de que seu trabalho será dobrado e suas noites de sono serão diminuídas a não ser que procure ajuda especializada da Renovo Reformas
Infiltração em paredes: Conheça as causas e saiba como evitar...
As infiltrações são um problema recorrente na construção civil, afetando também as unidades habitacionais. Podemos dividir as infiltrações em dois grupos distintos;
O primeiro é composto por infiltrações causadas pela umidade do solo (capilaridade), pela água da chuva (intempéries), pela ação do lençol freático.
O segundo grupo é composto por infiltrações causadas por vazamentos na rede hidráulica.
Infiltração por capilaridade:
A umidade presente no solo permeia pelo concreto, paredes e revestimentos, e tem como principal característica a manifestação na base das paredes, em alturas que variam de ,75 à 1,00m.
A principal medida de proteção contra a infiltração por capilaridade consiste em impermeabilizar adequadamente os elementos de fundação, as paredes e os pilares (até à altura de 1,0m).  Caso a umidade já tenha se manifestado é necessário retirar os revestimentos para executar o tratamento com aplicação de argamassa polimérica.
Infiltração por Intempéries:
A maioria das infiltrações são na verdade, uma forma de umidade por intempéries.
Essas infiltrações ocorrem através da ação direta das chuvas. A fim de evitar essas infiltrações são necessárias que algumas medidas sejam tomadas:
Telhado: cálculo adequado da inclinação do telhado; dimensionamento adequado ao volume de água para instalação de calhas; instalação de rufos; manutenção periódica das calhas;
Lajes: no caso das lajes descobertas é imprescindível a impermeabilização com utilização de material flexível, de alto desempenho, é necessário também a instalação de rede de drenagem para a laje;
Janelas: a água escoada pelas paredes tem grandes chances de penetração por eventuais falhas de vedação.
Para prevenir esse problema é necessário a utilização de preenchimento total, com selante adequado, do vão entre a janela e a parede: Necessário também a manutenção periódica destes elementos;
Fachadas: as fachadas dos edifícios protegem a estrutura contra agentes externos, por isso precisam de uma impermeabilização cuidadosa.
O descuido com a impermeabilização das fachadas pode provocar infiltrações, que causam manchas, pinturas degradadas, mofos, fungos, podendo chegar à corrosão das armaduras, com consequente desvalorização do imóvel.
Para evitar infiltrações nas fachadas é necessário que o reboco tenha propriedades impermeabilizantes. Uma opção é utilizar aditivos compostos por polímeros misturados à argamassa de revestimento. Cozinhas, banheiros, áreas de serviço e varandas, devem receber atenção especial em relação à impermeabilização.
Problemas com infiltração atingem 85% dos condomínios
Não é incomum vermos, em prédios que precisam de maiores cuidados, marcas de infiltrações. Em muitos dos casos, essas infiltrações são apenas o começo dos problemas, visto que podem resultar em desabamentos e, devido à umidade, na proliferação de fungos. A impermeabilização, que é o processo de tornar materiais impermeáveis, é uma forma simples de combater esse risco.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Impermeabilização (IBI), estima-se que os serviços contratados para lidar com as consequências da falta de impermeabilização podem representar entre 10% e 15% do total da obra de construção. Outros dados do IBI ainda demonstram que a umidade, que é causada pela infiltração de água, corresponde a 85% dos problemas encontrados em construções brasileiras.
“A impermeabilização faz parte de toda obra, assim como as demais etapas como pintura, acabamento, estruturas etc. […] Fundamental e necessária para a manutenção do local sem problemas de infiltração, umidade, e segurança geral da obra, haja vista que a qualidade do trabalho de impermeabilização traz atributos positivos no quesito bem-estar, pois torna os ambientes seguros e saudáveis”,
Cuidados com infiltrações e impermeabilização no condomínio
A infiltração é um dos problemas mais comuns no condomínio, que provoca desconforto em todos os envolvidos. Já a impermeabilização, é um assunto técnico que muitos síndicos ainda não dominam muito bem.
O QUE É INFILTRAÇÃO?
Infiltrações são penetrações de água nas paredes, teto, piso e demais ambientes. Estão no topo da lista dos problemas mais chatos de resolver, pois danifica a estrutura da edificação,  aumenta os custos da conta de água, e, se não for resolvido prontamente, pode trazer muitos prejuízos no bolso e na saúde do condomínio e dos condôminos envolvidos.
INFILTRAÇÃO NA FACHADA DO PRÉDIO
Muitas vezes as infiltrações ocorrem na fachada do prédio, especialmente se for um edifício mais antigo. Habitualmente, esses problemas acontecem devido a microfissuras nas paredes devido a ação do tempo, da chuva, sol, frio e calor que acaba dilatando os materiais.
#Impermeabilização de fachadas de edifícios#O processo de impermeabilização de fachadas de edifícios é de grande importância e necessidade para diversos tipos de construções civis#podendo ser aplicado em qualquer um dos lados e também extremidades do edifício. A impermeabilização de fachadas de edifícios consiste em r#principalmente líquidos#e pode ser aplicada a partir de uma superfície ou um tecido: a impermeabilização de fachadas de edifícios funciona em ambos os casos. Reali#o que pode causar prejuízos financeiros e maiores constrangimentos para todas as partes envolvidas.#Limpeza de fachada de prédio: entenda o que você deve considerar#Por que fazer a limpeza de fachada de prédio?#Quando a limpeza deve ser feita?#A limpeza deve ser realizada periodicamente#com o intuito de manter a conservação da parte externa do prédio. O tempo correto vai depender do tipo de material usado na construção#mas o período mínimo indicado é de quatro anos. A limpeza deve ser feita com rejuntamentos#pinturas e lavagem.#Manter seu condomínio livre de infiltrações#Manter sua fachada livre de infiltrações#Manter seu prédio livre de infiltrações#Se você é síndico de algum condomínio residencial ou comercial#este post foi criado especialmente para você#pois sabemos bem que quando aparece qualquer tipo de infiltração seja por exemplo na parte externa das paredes ou em subsolos#é sinal de que seu trabalho será dobrado e suas noites de sono serão diminuídas a não ser que procure ajuda especializada da Renovo Reforma#Infiltração em paredes: Conheça as causas e saiba como evitar...#As infiltrações são um problema recorrente na construção civil#afetando também as unidades habitacionais. Podemos dividir as infiltrações em dois grupos distintos;#O primeiro é composto por infiltrações causadas pela umidade do solo (capilaridade)#pela água da chuva (intempéries)#pela ação do lençol freático.#O segundo grupo é composto por infiltrações causadas por vazamentos na rede hidráulica.#Infiltração por capilaridade:#A umidade presente no solo permeia pelo concreto#paredes e revestimentos
1 note · View note
amortangivel · 6 months
Text
Estou esgotada de sentimentos não resolvidos e eles se acumulam em toda parte.
Amortangivel.
2K notes · View notes
kaimaciel · 2 years
Text
1 note · View note
marshmellowmoth · 23 days
Text
Guia de sobrevivência para os poucos Brazucas que vieram do Twit pra cá
Primeira coisa a se fazer é trocar a foto de perfil. Sério. Se você ficar com aquele default o povo vai achar que você é um robô.
Tem mais coisa pra baixo
-Esse site é mais focado nos posts para você do que para fora. Basicamente, todo post seu é como se você colasse uma foto na parede. É justamente por isso que esse site mal tem pessoas famosos. É tudo bem contido.
-Maaas tem algumas contas que são mais famosinhas. Você vai ver elas por aí. Eu gosto bastante do @.crawfishcomics, @.straycatj, @.incognitopolls, @.just-shower-thoughts ...
-Esse site é bem menos sério do que parece. Os posts parecem todos "aesthetic" pq você começou o blog agr e o tumblr recomenda esse tipo de coisa. Se vc seguir as pessoas certas, isso muda. Sinta-se a vontade no seu próprio blog.
-Dito isso, sigam as pessoas!! O algoritmo do tumblr não é a parte principal. A sua experiencia no site depende muito de quantas pessoas você segue (e de quem também)
-Pra encher mais sua página inicial, é bem mais fácil seguir tags de comunidades específicas. Tá numa fandom? Procura a tag dela! Você vai ver bastante coisa legal.
-Tome um pouco de cuidado com quem você segue. Da mesma forma que você olharia um perfil de alguém no Twit, faça o mesmo aqui. As vezes você vai gostar de um meme e não percebe que reblogou de alguém com opiniões... estranhas.
-As tags que mais aparecem brasileiros é a #Brazil, ou #Brasil e a #Come to brazil (edit: tem a #Brblr tb!!) Esse site é BEEEM americano. Então se prepare pra ver umas idiotices de vez em quando. Aprender o inglês é essencial.
-Esse site tem MUITA customização. Você pode trocar a cor do seu blog, colocar gif no header, escrever diferente e com cores. E, se eu não me engano, da pra fazer muito mais coisa na versão de computador. Dá até pra colocar uma playlist que toca quando entram na sua página.
-Tem uma diferença entre contas e perfis. Em uma única conta, dá pra ter vários perfis (no caso, blogs) sem precisar se cadastrar no site de novo. É bem útil se você quiser separar por fandom, coisa séria, estudo, arte etc.
-As notas na parte de baixo de um post são os reblogues, as curtidas e os comentários num conjunto só.
-Adicione tags ao seu post. Sem elas, o tumblr não mostra na pesquisa (mesmo com palavras-chave).
-De novo com a customização: dá pra privatizar os likes se quiser, dá pra restringir o reblogs dos seus posts (você pode desativar de posts) e tem como desativar comentários também. Depende do tipo de interação que você quiser. Também há posts privados que só aparecem para você.
-Bem recentemente o Tumblr adicionou as Comunidades aqui. São tipo páginas do Facebook. É mais fácil de conversar e interagir com outros BRs. Não conheço muitas páginas ainda mas tem essa aqui
É isso. Se tiverem dúvidas podem perguntar ❤️
Edit: esse post ficou um pouco popular então vou deixar dito aqui que podem seguir esse blog a vontade e reblogar e pá, só que eu não interajo muito aqui, ok? :P
503 notes · View notes
princessharvey · 3 months
Text
gente do céu, eu sei q somos todas loucas /os por emagrecer e afins ,mas a minha obsessão mesmo e pelas minhas pernas ,tipo ,desde meus 8 anos q eu quero ter dois palitos no lugar das minhas pernas .
enfim ,alguém de vcs tmb tem obsessão por alguma parte do corpo em específico?
Tumblr media
665 notes · View notes
putadohs · 5 months
Text
Tumblr media
birthday! — oneshot larry
“talvez ter mantido uma amizade com seu ex-marido tenha sido sim uma boa ideia, uma vez que harry revê seu ex padrasto, que a criou tão bem durante anos, fica toda mexida. louis só queria dar um presentinho para sua garotinha no seu aniversário, que mal tinha?”
˗ˏˋ 🎀 ˎˊ˗
hcisgirl • daddy kink • inocência • manipulação • exibicionismo • binky (chupeta) kink • todos personagens maiores de idade • negação de orgasmo • dirty talk.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
— Louis! — a mulher de cabelos loiros escorridos celebrou sua chegada. — Que bom que você veio. Fico feliz que tenha aceitado o convite.
— Eu nunca perderia o aniversário dela — Louis cumprimentou sua ex mulher, entregando em suas mãos o presente que tinha comprado dias passados. — Como você está, Ruby? Parece muito bem.
— Estou ótima. E você… parece ótimo, né?
Ruby notou certa diferença no corpo de Louis. Mesmo que magro, seus músculos definidos eram notáveis, ainda com os braços repletos de tatuagens só realçando a visão privilegiada que era olhar e admirar as curvas dos bíceps. Ruby também não deixou de notar os fios brancos no cabelo de Louis.
— Eu precisava — disse em um tom divertido. — Mas eu ainda continuo comendo muita besteira, você sabe.
Algumas risadinhas só para Louis poder entrar na casa e ficar besta pela decoração. Tudo remetia a Harry.
As paredes brancas da sala enfeitadas com balões rosa choque e rosa pastel, fitinhas do teto pendurando vários lacinhos e a mesa posta só com tons de rosa e branco, nada mais que isso. O bolo estava no centro, em formato de coração com a escrita “Feliz aniversário, Princesa” cheio de pérolas do lado. E onde estava a decoração, podia ver alguns desenhos de bambi pulando pra e lá pra cá.
Louis sorriu bobo para tudo isso.
— Onde ela tá?
— Lá atrás com as amigas — Ruby informou. — Vai lá. Ela está morrendo de saudades do pai.
Ele gostava de ser lembrado como pai de Harry por ter simplesmente boa parte da vida da garota ao seu lado. E somente eles sabem o melhor lado disso.
Louis se dirigiu até os fundos da casa, um jardim consideravelmente grande com uma piscina fazendo a divisa da sala e da área de lazer. Não demorou muito para ele achar Harry.
Estava sentada em uma roda com mais cinco amigas, no chão com as pernas brincando no ar, a barriga deitada na grama enquanto as outras garotas se apoiavam nos cotovelos. Todas pareciam muito despojadas e confortáveis.
Louis elogiou Harry mentalmente, a chamando de princesa ao colocar os olhos no seu vestido azul e rosa, a saia sendo rosa e a parte de cima sendo justinha em um tom muito, muito claro de azul. quase branco. Uma gola gravata era o charme, o colar de pérolas em volta do pescoço era delicado. Percebeu que estava usando meias 3/4 de rendinha, ainda ser está calçando os sapatinhos.
— Princesa?
Harry reconheceu o tom rouco da voz, sabendo que era a pessoa que mais amava no mundo. Se levantou tão rápido que Louis mal teve tempo o suficiente para raciocinar o pulo em seu colo.
— Papai! — Harry entrelaçou suas pernas em volta de sua cintura, afundando seu rostinho no pescoço do homem. — Senti tanta sua falta.
— Eu também, amor — juntou suas mãos por baixo do bumbum de Harry, se virando de costas para as outras garotas para poder apertar de leve suas nádegas, subindo o toque para a cintura. — Estava morrendo de saudades.
— Por que não veio me ver mais? — Harry fez um beicinho choroso, se perdendo nos olhos azuis de seu papai, na barba ralinha meio ruiva e por fazer. — Eu chorava de saudades, você não sabia?
— Eu sabia. Mas o papai estava muito ocupado com o trabalho, viajando pra todo lado — Louis fez mais força para aguentar Harry em seus braços, a garota sorrindo sapeca ao que sentia as mãos espalmadas do homem em seu bumbum. — Por isso eu te trouxe muitos presentes.
— Presentes! — exclamou toda sorridente. — Onde estão?
— Todos na sala — Louis informou. — Mas um tem que pegar comigo depois.
Harry estreitou o olhar, mordendo o lábio inferior sem perceber o movimento desse ato.
Louis colocou sua garotinha no chão novamente, fazendo um carinho em seus cachos, soltos e definidos. Ergueu o rostinho lindo de Harry, o interior de seu peito queimando quando se deu o tempo o suficiente para admira-la.
— Gostou do meu vestido, papai? — Harry questionou, segurando as barrinhas do tecido e balançando seu corpo pra lá e pra cá.
— Eu amei, princesa — Louis fez questão de pegar em sua mão e dar um giro lentamente, descendo os olhos em cada parte daquele vestido. — Bem comportadinha… — disse mais para si do que para Harry. — Rosa e azul para sempre, lembra?
— É claro que lembro, né papai! Por que acha que escolhi esse?
— Boa garota —Louis segurou o rosto de Harry com as duas mãos, trazendo seu rosto até o seu para deixar um beijo carinhoso na testa.
E as amigas de Harry já se queixavam dela. Deu um abraço apertado na cintura de seu papai e foi correndo até as outras garotas, pulando como um bambi.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
Tudo estava indo perfeitamente bem. Harry estava recebendo todos seus convidados, a maioria amigos de colégio e alguns familiares. Até que…
— Cala sua boca, Agnes, para de falar!
— Você tem problema? Eu só estava brincando!
— Que brincadeira mais idiota! Igual a você!
As vozes altas e finas das duas estavam sendo ouvidas por todos da casa. Ruby foi correndo juntamente com Louis até a sala, que era onde estava acontecendo essa discussão.
— Parem com essa gritaria! — Ruby interviu, se colocando no meio das duas para prevenir um possível briga física. — Eu quero explicações agora, andem! Podem falar!
Harry estava chorando, era possível ver seu rímel escorrendo pelas bochechas. Foi direto para os braços de Louis, que teve que fazer um carinho nas suas costas para acalmar os soluços. Estava muito aborrecida.
— Harry, o que aconteceu? — Ruby perguntou.
Ela não soube falar, só enterrar seu rosto no peitoral de Louis molhando toda a camisa social dele.
— Você pode começar a se explicar? — sem chances com Harry, tentou com Agnes.
— Eu só disse que achava Louis bonito! — Agnes literalmente berrou, somente as duas e os pais de Harry ali, o resto todos olhando pela porta de correr dos fundos. — Ela começou a chorar e me xingar!
— Você não disse só isso, sua mentirosa de merda! — Harry rebateu a altura, abraçada em Louis mas ainda assim seu rosto maneava para frente jogando as palavras na cara de Agnes. — Eu nem te convidei pro meu aniversário, você é amiga da Cindy, não minha!
As outras garotas foram chegando ali e Ruby foi conversando com Agnes, enquanto isso, Louis fazia um carinho na sua cabeça com o coração amolecido por ver Harry chorando daquela forma.
— Bebê — Louis a chamou. — O que ela disse pra você ter ficado assim, uhn? — Harry ficou de cabeça baixa, chorando mais porém baixinho. — Não quer falar pro papai?
— Ela… — tinha um soluço entalado na sua garganta. Fungou forte antes de começar a falar devidamente. — Ela disse que te achava muito bonito. Queria ter você como papai dela. Ela quer você, Lou.
Louis sabia que nada do que falasse naquele momento acalmaria Harry. Sendo assim:
— Ruby, vou conversar com Harry lá em cima, okay? Ela está muito mal. Pode tranquilizar a situação aqui?
— Sim, sim — Ruby assentiu. — Voltem só quando for a hora do parabéns.
E assim, Louis abraçou Harry de lado e foram até as escadas, subindo duas até chegar no quarto da garota.
Ainda continuava o mesmo.
— Você ainda tem os bonequinhos Sylvanian Families que eu te dei? — tentaria distrair sua garotinha de qualquer jeito.
— Tenho, papai — disse baixinho, ainda abatida.
Quando seguiram para o banheiro, para limpar o rosto sujo de maquiagem borrada de Harry, ele viu uma fileira só com os bonequinhas Sylvanian que ela tinha guardado, todos bem cuidados e era a coleção inteira ali. Seu quarto com as paredes rosa pastel estavam revestidas por pequenos lacinhos, Harry amava lacinhos.
— Vem aqui — Louis a chamou para seus braços, pegando ela em seu colo para deixar em cima da bancada da pia. Louis ficou entre o meio de suas pernas. — Por que você chorou tanto por causa daquilo, bebê? Você não sabe que ninguém nunca vai me ter como você me tem?
— Eu não gosto que falem de você daquele jeito! — Harry exclamou, os olhos trêmulos cheios de lágrimas olhando para Louis, cruzando os braços à sua frente. — Ela ficou olhando pra você o tempo todo, eu queria pular no pescoço daquela piranha!
— Presta atenção em mim, tá? — Louis pegou o rosto abatido em suas mãos, apertando suas bochechas. — Eu sou o seu papai e você é minha garotinha. Minha princesa, meu bebê. Ninguém nunca vai me ter. Assim como ninguém nunca vai te ter, Harry. Você é minha.
— Jura? Por favor, papai, você jura? — disse tão desesperada que conseguiu tirar seu rosto do aperto, abraçando o pescoço de Louis.
— Eu não preciso jurar. Você sabe que é verdade, não sabe?
— Eu sei.
Harry abraçou Louis com toda sua força, sentia uma saudade imensa dele todos os dias, nunca parecia ser o suficiente estar com ele uma ou duas vezes por semana, tinha que ser todos os dias até morrer. Harry dependia de Louis.
— Você ainda usa chupeta, meu bebê?
— Uhum — Harry faz que sim com o rostinho no ombro de Louis.
— Vai gostar dessa.
Simplesmente, Louis tirou do seu bolso uma caixinha pequena com uma chupeta rosinha com um desenho de um bambi, e isso fez Harry brilhar os olhos.
— Ela é linda, papai! Eu gosto de usar por que me deixa calma.
— Sei disso — Louis fez um breve carinho nas suas bochechas. — Coloca ela pra mim ver?
Nem precisou pedir. Harry colocou sua língua para fora, uma mania sua, e abocanhou a chupeta, Louis vendo ela se remexer em sua boquinha rapidinho, vendo como sua garotinha precisava se acalmar. Precisava até demais.
— Você é linda — Louis elogiou, dando um beijo na chupeta fazendo ela se empurrar na boca de Harry. — Agora o papai vai cuidar de você, tá?
Harry fez que sim, balançando as perninhas aéreas na bancada vendo Louis pegar demaquilante e algodões.
Ele se fez novamente entre as pernas e Harry ficou sentada, reta e com o rosto para frente, para que Louis pudesse pegar em queixo e limpar sua testa, olhos e bochechas, nessa sequência, bem devagar para não machucar.
— Tem tirado notas boas no colégio?
Harry fez que sim, os olhinhos fechados sentindo Louis tirar sua sombra rosa gliterinada.
— Jura?
— S-sim, papai — disse um pouco atrapalhada por conta da chupetinha.
— E sem distrações, né? — Louis questionou, segurando seu rosto pelo queixo encontrando os verdes esmeraldas se abrirem. — Você sabe o que eu quero dizer.
Harry hesitou.
— Só existe uma resposta para essa pergunta e eu espero que seja a que estou pensando.
Ela tirou sua chupeta antes de poder falar, os olhos daquele jeitinho pidão.
— Eu só me distraio pensando em você, papai…
— Por que eu sinto que você está mentindo?
— Não estou! — Harry colocou sua chupeta na boca novamente, para não se equivocar novamente, deixando ela na beira dos lábios. — Eu fico pensando quando você brincava comigo… — seus olhos estavam olhando para seus pés enquanto falava, mas de repente, um pensamento surge em sua cabeça e decidiu colocar para fora: — Mas você não deve gostar mais de brincar comigo!
— Por que acha isso? — Louis estava sorrindo pela forma birrenta que Harry disse. Colocou os algodões e demaquilante de lado para tomar sua atenção a ela.
— Você não quis mais ficar comigo… — Harry resmungou pausadamente, a chupeta indo para o meio de sua boca. — Você me deixou, papai.
— Eu nunca vou te deixar — Louis puxou Harry pela cintura com certa violência, erguendo seu vestido para passar os dedos bem de leve por cima de sua bucetinha ainda revestida na calcinha. — Sempre vou querer brincar com a minha bebezinha. Lembra quando foi a nossa primeira vez? Você chorava tanto, amor, mas não queria deixar meu pau.
— Papai… por favor, me diz que você vai brincar comigo? — Harry implorou baixinho, abrindo mais as pernas para que Louis pudesse ter mais facilidade com os dedos. — M-mhn… você vai fazer com carinho?
— Muito, meu amor — Louis deixou um beijo na chupeta, tirando ela de Harry, vendo a garotinha formar um biquinho tão gordo que apenas sentiu seu lábio inferior entre os dela, da forma mais fofa. — Vou mostrar pra você que não precisa fazer birra com medo de perder o papai. Sempre vou estar aqui.
— O senhor… mhn… papai, o s-senhor? Mhn! — as palavras começaram uma cair sobre as outras quando Louis decidiu só arrastar pro lado sua calcinha, massageando devagar seu clítoris inchadinho, indo tão lento que era uma tortura. — Papai, dorme hoje aqui!
— Shhh… — Louis se aproximou de Harry, sentindo seu pescoço sendo abraçado pelos bracinhos da garota.
O que fez foi como dizer a Harry “fique calma, vive esse momento com seu papai, não pense demais.”
Louis tinha dado início nos carinhos por todo rosto de Harry, fazia questão de acariciar suas bochechas, enrolar os dedos nos cachos e fixar os olhos na chupeta que mexia pra lá e pra cá na boquinha de sua garotinha. Mesmo que estivesse gemendo baixinho contra a chupeta, Harry parecia pura demais, numa inocência genuína, do jeito que Louis se encantou por ela.
Seu pau já estava extremamente duro, precisava se aliviar de uma vez ou poderia gozar ali mesmo só com os gemidos manhosos de Harry e aquela bucetinha toda molhada, o toque escorregadio e macio em seus dedos. Louis conseguiu desabotoar sua calça somente com um mão, tirando seu cacete para fora da boxer e iniciou seus movimentos por todo comprimento rígido e pesado, se punhetando rapidamente ao que o pré-gozo jorrava da glande avermelhada.
Harry arregalou os olhos quando sentiu Louis parar com dedilhar em seu clítoris. Ficou confusa, mas logo depois reparou devidamente no que estava acontecendo.
Imediatamente a garota abriu os braços com os dedinhos chamando por Louis.
— Eu quero colinho! — Harry praticamente gemeu, naquele tom dengosa, e ao mesmo tempo, um tanto diabólica.
— Vou te dar colinho depois que deixar sua buceta escorrendo minha porra — Louis disse rangendo os dentes, sem muitas cerimônias, desceu mais o corpo de Harry na bancada da pia e começou a roçar somente sua cabecinha nos lábios gordinhos daquela xotinha. — Você merece tanto isso, amor, sei que vai deixar o papai orgulhoso, não vai?
— Uhum, uhum — Harry fez que sim freneticamente com a cabeça, ela mesmo se esfregando no pau que estava quase se introduzindo.
Louis só arrastou pro ladinho a calcinha branca de renda, e sem muita demora, enfiou todo seu pau na bucetinha de Harry, arrancando dela um ofego alto e doloroso, os olhinhos se fechando com força por se lembrar do quão grande e grosso seu papai era. O quão sem piedade Louis podia ser quando se tratava de cuidar de sua filhinha.
— De… devagar, papai, você me m-machuca assim… — Harry pediu aos choramingos, sua voz chorosa na chupeta era um tanto embargada. Ela amava ver o cacete de Louis saindo e entrando de sua bucetinha, não conseguia tirar os olhos disso.
— Vê se fica quietinha? — foi uma pergunta retórica, Louis indo mais rápido com seu quadril, sentindo uma certa dificuldade em voltar com seu pau dentro de Harry por ela ser simplesmente muito apertada, muito mesmo. — Não quer que ninguém veja o papai brincando com você, quer?
Harry negou com a cabeça, respirando fundo a cada estocada.
— Boa garota — Louis segurou a cintura de Harry com as duas mãos, deixando ela com um total de zero chances de sair dali.
Os gemidos de Harry eram baixinhos por conta da chupetinha em sua boca, ela chupava mais forte a medida que Louis empurrava seu pau na buceta toda encharcada, já estava se acostumando com o tamanho, trazendo em todo seu corpo aquele prazer mórbido que era sentir uma saliência em sua barriga devida a sua dilatação e o tamanho daquele cacete.
Louis não se aguentava e tinha que beijar sua boca contra a chupeta, sabia que isso deixava Harry louca e sem graça, as bochechas da mesma se queimando.
— Papai, eu quero colo… — Harry implorou novamente, queria muito, muito, mas muito sentar naquele pau e deixar Louis gozar dentro de si, bem gostoso. — Por favor, eu prometo… mhn! Papai!
Como se já não bastasse, Louis começou a estimular seu clítoris rapidamente, tão rapidinho que era doloroso a sensibilidade. Louis fazia de seu cacete ir o mais fundo possível, perto de seu ápice, querendo prolongar a sensação a cada estocada forte e rápida.
— Você promete? — deu continuidade, a respiração indo pra casa do caralho com aquela velocidade que seu quadril tomava.
— Eu! Mhn… papai, eu prometo ficar quietinha! — Louis queria devorar aqueles peitinhos balançando pra cima e pra baixo pelo solavanco de seu corpo. — Eu quero seu colo, papai, por favor!
Louis sorriu tão sujo que a ideia de serem pegos só o motivou ainda mais. O fato de que Harry era o seu segredinho mais sujo.
A cintura de Harry tinha marcas dos dedos de Louis, ele a apertava com mais força assim que voltava a enterrar aquele pau dentro da bucetinha apertada e toda melada.
— Eu vou gozar, Lou… — Harry contorcia os dedinhos de seus pés e tentava afastar Louis do seu corpo, por estar muito sensível.
— Nem pense — Louis disse rapidamente.
O som das estocadas estavam altas, Harry começando a dar indícios de um choro e Louis fazendo o favor de ir lento e fundo, gozando dentro daquela bucetinha a cada ida e volta para fora e para dentro, gemendo rouco juntamente com os gemidos chorosos de Harry, que estava mordendo a chupeta.
— Oh, bebê, se você soubesse o quanto eu amo comer sua bucetinha… — Louis disse meio aéreo, segurando seu pau pela base para não sair do ritmo, ainda estocando lentamente. — Você deixaria o papai orgulhoso todos os dias.
— Deixaria, papai! — Harry estava se derretendo por dentro, não havia sensação melhor do que fazer seu papai gozar tudo na sua bucetinha, sentindo cada centímetro alargando sua entrada. — Isso… mhn… é tão gostoso, papai, não para…
Louis enterrou seu pau em Harry para poder pegar ela em seu colo. Tirou a chupeta da sua boca, que estava toda babada mas isso não era problema, e selou seus lábios, andando até a cama para deitar ela com cuidado, ainda dentro daquele xotinha tão quente que seria um pecado deixá-la para trás.
— Eu vou descer… — Louis sussurrou contra o beijo, dando mais um selinho e logo indo para o pescoço de sua garotinha. — Você vai se arrumar de novo… — fez mais uma estocada, a última, deixando seu pau mais enterrado ainda em Harry, arrancando da mesma um choro. — E vai cantar seu parabéns. Seu presente de aniversário é ser minha garotinha, minha putinha, que eu sei que você ama tudo isso.
E quando finalmente saiu de Harry, viu aquela buceta expelir seu gozo para fora, pulsando repetidas vezes pela pressão que levou durante todo esse tempo. Era a visão mais linda que Louis já viu em toda sua vida.
— Depois você tem outra surpresa. Agora quero que se arrume e desça aquelas escadas direito, sem cambalear.
— Fica comigo um pouco mais, papai… — Harry estava chorando, tendo que colocar sua chupeta novamente na boca para não surtar ali. — Eu quero gozar, por favor, por favor!
— Você vai — Louis disse, firme. — Mas não agora. Para de birra.
Harry fez que sim tristemente.
— E desça sem calcinha. Quero meu gozo escorrendo pela sua buceta o dia inteiro hoje. Mais tarde, seu colinho vai chegar.
E Louis deixou um beijo na testa de Harry, se arrumando dentro das calças já indo para a sala novamente, dando a desculpa para Ruby que ela só estava terminado de se maquiar.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
O sol se pondo sempre refletia a luz laranja nos fundos da casa de Harry. Era lindo ver a grama verdinha sendo beijada pelas luzes cansadas e quentes, a água da piscina bem calma se movimentando de acordo com o caminho do vento.
Ela demorou um pouquinho para descer as escadas, e quando o fez, arrancou elogios de todos e um olhar orgulhoso de Louis, um olhar muito singular também.
— Quer ver o pôr do sol, querida?
— Não, mãe, acho que vou tirar alguns fotos antes do parabéns.
— Hum — Ruby passou as mãos pelos ombros de Harry. — Está bem. Acho que Louis está lá dentro. Chama ele?
— Sim, sim — sorriu gentilmente.
Harry encontrou Louis sentado no banco da mesa posta de seu aniversário, o bolo em formato de coração era simplesmente lindo, com a escrita delicada e o chantilly fazendo enfeites em volta. Ele estava distraído, até colocar os olhos na figura de Harry, ali parada sorrindo boba.
— Você fica linda desse jeito — fez referência a troca de vestido, um mais curto, mas nem tanto, e a pouca maquiagem. Cabelos soltos, apenas duas mechas presas em um laço atrás. — Vem aqui, amor.
Harry foi até o homem com pulinhos, fazendo o barulho de suas Mary-Jane no piso porcelanato.
— Posso sentar no seu colo? — Harry pediu com um beicinho proposital.
— Meu colo é seu, bebê — e Louis deu tapinhas em sua coxa, indicando que podia sentar ali quando quisesse.
Dito e feito. Harry fez questão de levantar seu vestido para sentar diretamente com a bunda no colo de Louis, o mesmo que correu suas mãos entre as pernas da garota só para sentir sua bucetinha ainda quente e toda melada, cheia de gozo do seu verdadeiro dono. Harry começou a rebolar nos dedos de Louis, gemendo para dentro e sem tirar os olhos dos convidados ali.
— Levanta um pouco — Louis mandou de repente, tirando seu pau para fora da boxer e se encaixando aos poucos na buceta de Harry. — Não queria colinho?
— Mhn… eu quero, papai… — Harry gemeu tão baixinho que sua cabeça caiu para frente ao sentir todo o cacete de Louis dentro de si, sua buceta pulsando com todo aquele tamanho enterrado, praticamente enterrado dentro de si.
— Rebola pro papai, amor — Louis teve que abraçar o corpo de Harry, encostando sua cabeça nas costas da garota só para apertar seus peitos e deixar leves beijos em seus ombros. — Isso, uhum, devagarinho…
Harry fazia movimentos muito calmos e leves, lentamente para frente e para trás, a bucetinha pulsando no pau de Louis trazia a sensação que alguém estivesse o beijando ali.
E todos os convidados voltaram.
— Não para.
— Papai, eles vão ver a gente!
— Não. Para. — Louis sibilou, apertando muito forte sua cintura, a obrigando a rebolar.
— P-papai, por favor!
— Você quer mesmo me deixar decepcionado? — Louis disse, tendo que fazer um carinho nem tão carinhoso para controlar suas pernas tremelicando de baixo da mesa, olhando o pessoal se aproximando cada vez mais. — Depois de tudo o que eu fiz para estar aqui hoje? Depois de você me implorar pra sentar no meu pau e agora fica nessa? É assim que você diz ser minha garotinha?
— Uh-uhn — Harry negou com a cabeça, gemendo por estar muito, muito, mas muito perto de gozar.
“Tudo está lindo!” “Que graça esses laços, Ruby, onde comprou?” “Harry está cada dia mais angelical, como pode?” “Tudo parece tão encantador” “Que decoração mais bonita!”
Eles iam ouvindo os mais tipos de comentários.
Chegou certo momento que Harry não conseguia mais rebolar, se fizesse, ia se tremer inteira e acabar gemendo um tanto alto. Sabendo disso, Louis deu início no seus movimentos rápidos no clítoris todo inchadinho da garota, não demorou muito para ver ela abafando a boca e fingindo sorrisos meigos para cada convidado, se custando a dizer algo quando alguém perguntava onde ficava o banheiro, só sinalizava com as mãos e Louis ainda tinha a pachorra de dar um sorriso calmo. Se abrisse a boca, um gemido escaparia.
— Pode gozar, meu bebê — Louis disse, num sussurro. — Bem devagar, tá?
Os dois estavam gozando juntos naquele momento. O cacete de Louis não parava de jorrar toda sua porra dentro daquela bucetinha, e todo o seu melzinho lambuzando os lábios gordinhos e ardidos, Harry queria tanto a chupeta que começou a chupar o próprio dedo, discretamente.
— Agora sabe o que você vai fazer? — Louis questionou, os últimos jatos de gozo lhe trazendo o alívio necessário. — Você vai cantar parabéns com a bucetinha marcada por mim. Você vai dar seu primeiro pedaço de bolo para Ruby e para mim. E depois, quero que mostre a Agnes o que seu papai faz com você.
— C-como assim? — podia jurar que o gaguejo foi um gemido.
— É isso mesmo — disse firme. — Enfia seus dois dedinhos na sua bucetinha e leva elas até a boquinha da sua amiga Agnes, mostra pra ela que ninguém vai me ter como você me tem, mostra pra ela quem é a garotinha do papai.
— Eu não posso fazer isso…
— Você deve. Se não, vou ter que mostrar a ela o gostinho do que seria me ter.
— O que quer dizer?! — Harry protestou em revolta, tendo que disfarçar a expressão brava para os convidados.
— É dois toques pra mim levar Agnes pro seu quarto e fuder ela na sua cama, bem do jeitinho que eu faço com você.
— Não! Você não faria isso!
— Faria. Se você não mostrar a ela o quão bom é ser minha, terei que provar isso diretamente com ela.
Harry olhou para Agnes com raiva. Muita raiva. Com certo custo, conseguiu se levantar e gemeu em protesto por estar longe do pau de Louis.
No passo que Harry ia dar para ir até a garota, voltou no mesmo.
— Eu não consigo…
— Consegue — Louis deu uma piscadinha. — Vai lá e me deixa orgulhoso.
E ela foi. A ideia de aborrecer Louis era a pior que podia passar por sua mente.
Harry pegou no pulso de Agnes a trouxe para um canto reservado e perto de onde já estavam, levou seus dois dedos maiores até sua bucetinha recolhendo todo o gozo de Louis e o próprio, Agnes olhava confusa e paralisada, mal se dando conta que aqueles dedos de Harry estavam pintando seus lábios e sua língua com tanto gozo.
Harry chegou perto do ouvido de Agnes, tão perto que sua boca encostava em seu ouvido, e então, disse em um sussurro manhoso:
— Esse é o gostinho do meu papai.
E assim, Agnes foi deixada de boca aberta e olhos arregalados naquele canto, vendo Harry se sentar ao lado de Louis toda sorridente, o mesmo homem que sorriu sujo ao ver a expressão pasma, vendo a garota levar seu gosto goela abaixo.
Harry teria aquele gostinho pelo final de semana inteiro, a tal surpresa de Louis não podia ser melhor, pois dentre a três, todas elas se conversavam.
561 notes · View notes
moonydustx · 5 months
Note
how they would react to F!Reader saying she's pregnant but with Shanks, Rayleigh and Law?
Oi oi! Turu bem? Vou deixar até o comecinho da resposta em português porque sim hahahahah primeiro, obrigada pelo pedido e segundo, eu acho que me empolguei escrevendo de novo, sou inimiga do resumo. O do Ray acho que pode ter ficado um pouco confuso porque tentei usar as duas eras (como pode ele ser tãão saborosíssimo toda vez que aparece, af). Mas é isso, obrigadão e espero que goste <3
And here’s the translation of the day: Hey Hey! How are you? I'll even leave the beginning of the answer in portuguese because yes hahahahah (for those who don't understand PT-BR, I discovered that the requester is brazilian like me) firstly, thank you for the request and secondly, I think I got carried away writing again. I think Ray's might have been a little confusing because I tried to use both eras (how can he be so delicious every time he appears, haha). But that's it, thank you and I hope you like it <3
Oh, and hello @badlandsx! I'm tagging you here because I saw your request about Law, but don't worry, I'll soon write the other part that you also requested. Thank you <3
requests open | one piece masterlist (other pregnancy stories are here)
Warnings are place individually in each story.
Rayleigh
Warnings: mentions of new and old Ray, like I said I love them both. Buggy and Shanks kids are one of my favorite things about Roger's era, so we have them here. Mention to F!Reader being an herbalist. Brief not-so-canonical mention of Sabaody's arc.
Tumblr media Tumblr media
Acid temperament, answers on the tip of the tongue, a captivating smile. Rayleigh didn't have much of an option but to fall in love at first sight when you two bumped into each other in a random bar on a random island. It didn't matter anymore when he managed to convince you to be part of the crew. Your knowledge of herbs and medicines was just an excuse he used to get the captain to accept - and Roger knew Silvers Rayleigh enough to know it was just a pretext for you to get on board.
It didn't take long for the glances exchanged and toasts proposed to turn into hidden moments at Oro Jackson, kisses stolen when others weren't looking, that turned into a golden ring around your finger. Now, such moments had turned into a new life being generated in you.
"You should stay less agitated for now, please." Crocus asked. You had come up with a lame excuse for him to stay on the ship with you while the others had disembarked. "By my reckoning, these are still the first few months, it's the most sensitive period. Any more aggressive activity can bring risks."
"You will die?" Buggy's squeaky voice caught the two of you's attention. When you found the spot where the boy was hiding, you saw Shanks cover his companion's mouth.
"Nothing like that, come here." you leaned on the counter, calling out to the two who soon stopped in front of you. "How much of our conversation did you hear?"
"That you don't really know what to do, and that you need to be less agitated and that you're sensitive." Shanks took the lead, listing, Buggy came further behind, eyes attentive to your every movement.
The two boys already saw you almost as a motherly figure, always trying to hide and lean on you whenever they got into trouble, of course they would be scared to hear such loose information.
"I'll trust you two, but I want you both to keep your mouth shut." you bent down to his level. "I'm pregnant, but it's too early for anyone to know, okay?"
"Pregnant?" they both screamed and you covered their mouths. Further behind you, Crocus was deliberately laughing at the two boys' reactions. "Does that mean it's the baby that's hurting you?" Buggy completed.
"No one was hurt." the doctor took the lead, explaining to both of them. "A pregnant woman requires more care and is also more sensitive. Well, you knowing this can be of great help."
"What do you mean by that?" Just like you, the boys seemed to have doubt written all over their faces.
"Someone here loves to get into trouble, until Rayleigh finds out and can keep an eye on you, you two are responsible for it. No fights, no crazy adventures, no almost anything." the man laughed when he saw your indignant expression.
"I promise to keep her and the baby safe." Shanks puffed out his chest, taking pride in what he had said.
"What? I promise more than him." Buggy grumbled.
"As long as you both promise to keep quiet, that's fine with me."
When the two youngest saluted, you knew you were screwed.
It was difficult to disguise such a situation when in the following days the two of them became your shadow. The only time you could see yourself alone was going to the bathroom. If you went to your little corner to work, one of the two would be sitting next to you, following everything you explained to them - since they were there, they would learn something. In day-to-day tasks, one of them always set out to do his part. Rayleigh was already finding their little movement strange, but he knew how attached you were to both of them, so it wasn't something that bothered him.
"I'm going to take advantage of the fact that it's our last day here and I'm going to go down to the village, I need to get some materials." you announced. "Does anyone need anything?"
"Everything's fine here." Gaban warned and one by one, the other companions agreed.
"Wait!" a panting Buggy ran across the boat. "I'll go with you."
"Get out you fool, I'll go." Shanks shouted from the other side.
"Come on, the three of you, what do you think?" you suggested, before his little fight escalated.
"You two don't think you're stealing much of my wife's attention, do you?" Rayleigh proposed, seeing the two swallow hard and deny it. "Alright, enjoy the little walk."
It was supposed to be a quick visit to the island, if the boys didn't decide to start trouble with one of the sellers, you got in the middle and now you were lying on your ass on the floor - in the pushing and shoving, there ended up being a push for you while arguing with the seller . Before you could calm the boys down, you saw them running towards the ship, shit.
Rayleigh's attention was stolen when he saw the two crew members rushing into the Oro Jackson. Buggy burst into tears and insults directed at his friend, while Shanks seemed to be looking for someone specific. You, however, were not with them. It didn't take much to connect the facts.
"Where is she?" He approached the kids, completely ignoring them. "What happened?"
"A tragedy." Buggy, dramatically, started crying even more.
"You idiot! We can't tell them anything." Shanks poked Buggy, who immediately retaliated with a push.
"Crocus said we should keep an eye on her and now she's fallen and is going to die!"
"She fell?" Rayleigh was already impatient with their drama, unable to find any connection in their grumbling. "Explain this properly."
"It was just a fall, nothing big." the redhead tried to alleviate the situation.
"Boys, it was just a fall, she's definitely gotten herself into bigger trouble." Roger laughed, watching the two boys pushing each other.
"I don't want to know. Where's Crocus?" Buggy grumbled, ignoring the captain's own laughter and his friend's false calm temperament.
"What kind of fall was that for you two to be so worried about?" Rayleigh held out his hands, pushing the two boys apart by their foreheads.
"This idiot went looking for a fight." Shanks tried to reach the clown, stopped by the first mate's hand.
"And this idiot who doesn't know how to keep his tongue in his mouth." Buggy fought back, only hitting the air.
"First she said we were supposed to be quiet."
"You knock down a pregnant woman and I'm the one who has to stay quiet!" The words that came out of Buggy were able to provoke silence among the other pirates. "Shit!"
"She's going to kill us man."
"Where is she?" Crocus appeared, stopping in front of the boys and an astonished Rayleigh. "How did she fall? What's all that crying, Buggy?"
"Is she the pregnant woman?" Rayleigh asked in a much calmer tone than usual.
The hands were now no longer used to separate the boys, they just hung beside his body. Seeing the two kids swallow hard and look at each other, Rayleigh no longer needed any more answers.
"Rayleigh, Crocus go to her, now." Even with Roger's orders, Rayleigh was already heading in the direction of leaving the boat, not worrying about who would follow him.
Upon entering the village, it didn't take many steps for them to find you - only then did Rayleigh notice the doctor's presence. What was strange was finding you still lying on the floor, your elbows propped up to keep your face up while you were still arguing with the man in front of you. You didn't look hurt, you just looked mad at the man.
"It was just some herbs!" you shouted, excited.
"You idiot! If it was just some herbs, you should pay." the man shouted back.
Before you could respond, a body appeared in front of you and you didn't need much to recognize that it was your husband.
"What is happening?" his patient voice asked, looking at you over his shoulder. "I see that you seem to have problems with my wife."
"You see, she allowed two boys to steal herbs from my store."
"That is true?" he turned to you, finding a wry smile. Your permissiveness with the boys would still kill him. "How much does she owe you?"
The man spoke and almost as if predicting the problem, Crocus threw some coins to Rayleigh, who handed them to the man. A few seconds later, they were both around you.
"Did you get hurt?" the doctor asked, seeing your eyes dart from his to your husband's. "Buggy accidentally told him that little secret."
"Shit." your grumble was low, in a way you avoided looking at Rayleigh. "Maybe I spent my money buying some sweets for the three of us, but I needed those herbs too." you list, feeling your face burn with guilt and shame.
"Do you feel any pain?" Rayleigh asked, his voice almost forcing you to face him. Without finding words, you just denied it. "Great. Let's go back to the ship."
Crocus supported you by the waist and as soon as you stood up, you bitterly regretted having denied the question your husband had asked. The excruciating pain that shot up from your foot made you scream and fall forward, being held by Rayleigh.
"I was wrong, so wrong, what the hell." you grumbled, taking your aching foot off the ground. "It fucking hurts, it really hurts, Ray, do something." your teary eyes searched for his, who looked attentively in your direction.
"First I need you to calm down, sweetheart." he asked, wrapping his arm around you and providing even more support. "Crocus, what do we have?"
"Let me see." he bent down again, finding a swollen ankle. "It could just be a sprain or it could be broken, let's go back and that way I can see calmly."
"Go ahead, I'll take her."
The doctor took a few steps away and the two of you remained there for a few seconds, until Rayleigh took you in his arms and took you back to the ship. You knew he wanted to tell you something, but you also knew that that wasn't the appropriate place.
Before you could receive the necessary medical attention, you needed to calm both boys down. Maybe the explanation you and Crocus gave the two of them earlier had been too much for them to think that a little fight would bring you down. Rayleigh ushered them both out and closed the door behind him.
"When were you thinking of telling me?" he asked, still distant.
"To be honest, I still don't know." a light laugh escaped your lips. "They both found out by accident, hearing me talk to Crocus."
"I still can't believe those little idiots found out before me." his expression softened as he approached you.
"Are you mad at me?" His hands circled your waist, pulling you to the middle of the bed.
He gently created space for himself between your legs, taking care to place your bandaged ankle to the side. The fierce kisses this time were replaced by some caresses along your lap, some quick kisses on your lips.
"Furious?" His smile floated to your forehead, turning into a small kiss. "I just found out that the woman I love most is about to bear me a child. How can I be furious with such good news?"
His mouth once again met yours and despite the softness in which your tongues tangled, the gentle touch of his hand sliding down your side - curious fingers floating over the fabric on your belly - before your dress found a different path than your body, a small external noise caught the attention of both of you.
"Sure." Rayleigh pulled away just enough, allowing you to still feel his breath against yours. "You know it's Roger who's waiting, don't you?"
"Yeah." you laughed, seeing him groan as he let go of you.
"And that he's about to come out screaming with joy" he asked again and you nodded, trying to adjust yourself in bed and hide any evidence of what was about to happen.
Rayleigh barely opened the wooden door and Roger followed by other companions entered, a smile from ear to ear.
"A child!" He pulled you from the bed, hugging you tightly. "Another crewmate for us! This is incredible, get ready today we're going to drink, we're going to celebrate."
"Oi! She can't drink." Rayleigh pointed out and saw Roger let go of you a little and then hug you tightly again.
"Then let's eat, eat a lot. I'm going to order an incredible feast!"
If before your concern was to escape the needy and attentive claws of Buggy and Shanks, now the two boys seemed to have found company. Your other companions - being practically led by Rayleigh made you feel adorable all the time. Even with your hormones screaming at the top of your skin, even with all the strange desires and the constant need to be attached to your husband, everyone seemed to be ready and happy to see you pregnant. Rayleigh felt proud and a little overprotective of you, no wonder, since you had already returned to the boat covered in blood that didn't belong to you just because someone had tried to rob you or when you almost convinced Roger to loot a village because you wanted cakes from a bakery that was closed when you docked. You still preferred to stick to your herbs, but that didn't mean you were harmless.
Little Arthur came into the world calmly and quickly, as if everything was meticulously planned for him to arrive on that peaceful afternoon. Even though you were still uncomfortable and tired after giving birth, you couldn't contain your laughter when you saw the two youngest members of the crew fighting over who would pick up the little one first. Knowing the affection and care attached to you, you proudly allowed the two of you to carry the title of little Arth's uncles - provoking yet another argument over who was the favorite.
The bonds between you and Rayleigh became even tighter after the birth of Arth and, shortly after, little Dalia. A few years after the gang broke up and Roger was executed and on that day, you and your husband stepped back from the role of parents and allowed yourselves to cry on each other's shoulders. The tears of pain at the loss of Roger soon turned to missing your eldest son, a fruit doesn't fall far from the tree and of course, Arth never let you two tell him everything you knew, he would find a crew so that together they could find the One Piece.
The door to your house opened and you saw a familiar face enter. A mother knows very well what each child's traits could bring and when you saw an almost identical copy of Rayleigh rush through the door, you knew it was your boy back. He had finally found a crew - one that carried a straw hat familiar to the one you knew.
"What?" the voice of his companions shouted in unison as Rayleigh properly introduced the two of you.
"You mean you know everything?" Usopp turned to Arth, who just shook his head. "Oh, that's a lot of information at once."
"We never told him anything." you explained, holding your third child in your arms, a girl who had just turned four years old.
"You said your parents were pirates, but you never specified which ones." Luffy pointed out, his mouth full of food.
"My parents already had their time, now they have other priorities." Arth took little Lure from you, the girl's laugh echoed throughout the room. "Just like this little one here."
"You only have these two children?" Nami asked, interested in the difference between you and Rayleigh to the white-haired child.
"In fact, only Dalia and Arth were born to me. Ray saved our little Lure from being sold to those damn nobles. Unfortunately, we didn't have time to save her family, but we took it upon ourselves to take care of her."
"And Dalia is also a pirate?"
"Not for now, but she's on an island with some of our friends, training." you simply informed, seeing that Arth had understood the message.
That same day, you saw your son disappear before your eyes, into the hands of the tyrant Kuma. Luffy looked desolate and you followed suit, both screams echoing through the damp Sabaody forest. Only when Rayleigh managed to drag you back home did you understand that your boy would be far away, safer and according to Kuma himself, with someone you both would trust with your eyes closed.
Almost two years have passed since Rayleigh took on a mission and left you alone on the island, taking care of what was left behind.
"Father?" Lure's voice caught your attention. At the door, Rayleigh crouched down, waiting for the white-haired girl to jump towards him.
"My sweetie you are so huge!" he let the girl hang onto him, filling the top of her head with kisses. "If I took a little longer, you'd be bigger than me."
"I missed you so much." she clung to Rayleigh, who was walking towards you. "Mommy too."
"I bet she felt it too." With one of his free hands, he circled your waist, lightly kissing your lips. "I hope two of my favorite girls are okay."
"Dad, did you know that Uncle Duval asked Mom to stay with him?" The girl laughed at the little gossip told, earning a reprimanding look from you, even if it was a joke.
"Uncle Duval, hm? I'll have a little talk with him." Rayleigh placed her on the floor, yet the girl remained there beside you, paying attention to everything.
"Just a friend of the Straw Hats, we took care of Sunny while you were gone. I even tried to start the plating, but I'd rather focus on my teas." You explained, allowing yourself to hug him completely. "How are things over there?"
"By things, do you talk about our Dalia?"
"Perhaps." the passive tone in your voice became even calmer when your face was buried in his chest. "I miss my little girl."
"She promised to come soon and she's doing great, she's been one of Kikyo's right-hand men. She's so strong, you'll be proud." he felt you nod against his skin, the distance of two years seemed too far for a quick hug to satisfy. "Want to know about Arth?"
"Have you heard from him?"
"Is little brother Arth coming?" Lure clung to Rayleigh's leg, watching her father. Even without the blood connection, the black king found it comical to say the least how similar you two had become.
"Not yet, my dear. And I haven't heard from him exactly, but rather where he is." Rayleigh began to explain, meeting your curious eyes. "I only received a small note."
He took it out and handed you the small crumpled paper. The tranquility that had been missing for two years invaded you as you read each word.
I hope this reaches you and your wife, Rayleigh-san. Knowing her, I believe she is distraught over Arth's disappearance. He has been training with me and I promise that I will keep that old promise to keep him safe. No clumsy clowns this time.
Shanks.
Shanks
warnings: F!Reader and Shanks don't have a fixed relationship at the beginning of the story, F!Reader has a restaurant. Maybe wrong use of haki, brief spicier section and brief mentions of childbirth. Shanks is an adorable girl dad here. Emony, in some language that I don't remember, is a name related to treasure.
Tumblr media
"When are you going to go to sea with me?"
That question had already been repeated countless times every day that Shanks decided to stop at your restaurant. He always made up a little excuse that his crew was hungry and that no other place in that city would be able to fulfill his orders. He repeated every time you served dishes wearing the apron he said made you look amazing, every time he convinced you to stop working for a bit and share a dish with him, every time he was on top of you. you on the bed, as you asked for more and more.
However, every time the answer was the same.
"Give me a good reason red-haired, one other than me ending up in your bed, and I will."
You had already lost track of the times he did this, that he asked and you refused, that you shared hours together and the next morning he left you to return a few months later. This time however, it was difficult to lose track of time, as with each passing day, you discovered a change in your body. It started with irritability, then the aching body, nausea and finally, the positive test on your hand and your shocked family right behind you.
The whole city already knew that you were the redhead's favorite person and at that point, no one dared to mess with you or insinuate anything. Knowing how quickly rumors could spread, you chose to keep it a secret until it became impossible. The secret only lasted four months before his jolly roger appears on the horizon. Already knowing the routine he used to have on the island, you prepared yourself to soon find him entering the door.
"Finally, my favorite cook." his voice hit you before you even saw him. "Long time no see you."
"Yeah, it's been a while." out of habit, you allowed his hand to hug your waist, but you tried not to tighten yourself too much in his embrace.
"Everything is fine?" he asked, noticing your more distant behavior.
"Yeah, it's just been a busy day. What can I get you guys?"
"What's good on the menu today?" Lucky Roux asked, his typical piece of meat at hand had already reached its end.
"A fish stew, we also have some pies. Did you bring any new recipes for me?" You reached out to him.
Since the first time you met the red-haired pirates, you and him had gotten along well and the little deal was that he would always bring new recipes and in return, he was the only one who didn't pay at your family's restaurant.
"Spicy noodles and oysters with honey." he stretched out the two papers in his hand. "Two recipes, two dishes."
"Okay, you win. Anyone else want some stew?" the men piled in, affirming yes. Before you could leave, you felt Shanks' hand grab yours.
"Wait a second." a chill passed through your body as his eyes analyzed you. "You look different, I don't know. It's like you're even more beautiful."
"Don't give me those cheap lines, redhead." you warned in your playful tone. "A stew for you too?"
"The day I deny this could rip my other arm off."
Like the other times they appeared there, Shanks and the others stayed almost the entire day. Much of the food at that point had already been replaced by drinks, which forced you to practically dodge the glasses that were offered to you.
The restaurant was already empty, even your brothers who used to help you had already left, leaving you alone with the leftover dishes and tables to organize for the next day.
"It doesn't seem very gentlemanly to me to leave a lady alone." Again, just like that afternoon, you saw Shanks enter the door, ignoring the "closed" sign.
"You don't need to worry about me, I'll sort it out in a few minutes." You gave your best smile, seeing that he wasn't convinced.
"Then I can help you solve something else."
Not giving you much room to deny it or to at least try to address the issue that was hovering between the two of you, Shanks revoked his right over your mouth. Amidst the scattered tables and trying to turn off the light in the room so as not to attract so much attention, you went unnoticed by his hands taking off your apron and immediately undoing the buttons on your t-shirt. When the piece became a small puddle of fabric on the floor next to your apron and Shanks slid his hand down your torso, you realized that he had indeed noticed.
"What is that?" his voice was low, even though there were just the two of you there.
"I think you're smarter than that, redhead." you tried to alleviate the situation, seeing that it had been in vain.
"It's mine?" His eyes met yours, his serious expression made chills run up your body. Shanks was adorable, one of the kindest people you'd ever served at your restaurant, but he was still a pirate. "Hey, look at me, is it mine?"
"What do you think?" you responded immediately, seeing him take a few steps back. "I found out a few weeks after you left here last time, so far it's been easy to hide with dresses and aprons, but it looks like it won't last long."
"So it's mine?" he insisted, making you huff in frustration.
"The last time you came here, I remember you making me scream a few times that I was yours. I am a woman of my word, there is no one else who is the father of this baby but you."
His expression soon contorted from something serious to a slight smile that turned into a loud laugh. His hand found your face, stroking it with some delicacy.
"You told me you needed a good reason to leave with me." he started, seeing you already look disbelieved. "And no, I don't want you just in my bed. I want you by my side, forever. I want you to leave with me so I can make you my wife. To make you the mother of all my children." his hand reached down and caressed the bump on your belly. "This explains so much."
"So much, tomato head?" You let your hand rest on top of his, enjoying the affection.
"Your bad mood when you saw my face or you refusing to drink with me." He approached, pressing his face to yours. "You look even more beautiful than the last time I saw you."
"Shanks…"
"Please say yes."
He used that entire night to convince you to go on board with him and the next morning to help you pack your bags and head to his ship. When the other companions saw your face, they were in disbelief for a while until the true reason for your presence was explained, to everyone's delight.
For a moment, it was too much information for your head, learning a little about the life of a pirate, understanding what Shanks was like as a captain and the changes in your body seemed too much for you. It wasn't surprising that you had practically hijacked the ship's kitchen all to yourself and it was very common to find you in the early hours of the morning, up to something.
"What's the recipe for today, mummy?" Shanks appeared, his face still crumpled indicating that he had just woken up from a good sleep.
"A cake, that's all." you just responded, feeling him press himself behind you and slide his hand over your big eight-month-old belly.
"And what's the name of the cake?" He leaned over your shoulder, still caressing you. "Is it "I'm worried about my baby's future." or "The baby woke me up by kicking me in the ribs"?
"How do you know that?" you laughed, taking some of the still raw dough for him to taste.
"Delicious." he muttered before he could follow up on any thoughts. "Daddy's Haki. I always know what's going on with my baby."
"Oh, of course." you laughed and immediately felt the same pain that had gotten you out of bed a few hours ago and had been recurring in the last few moments. You knew what it was, you just wanted to enjoy the time you still had with your baby inside.
"Honey?" Shanks asked as he saw you lean your body against his and groan in pain. "My love, what is it?"
"Didn't daddy's haki help you this time?" you tried to laugh but the pain hit you again. Before you could continue your sequence of laments, you felt your dress and as a result of the proximity, Shanks got wet.
"No, it didn't help, it's happening now, isn't it? Hongo!" he started screaming, trying to pick you up.
"Shanks, what if…" your eyes moistened with anxiety and accumulated tears. "What if I'm a terrible mother? What if nothing works? What if I can't bring our baby into the world?"
"There's no what if." he pointed out, gently pulling your chin. "Look at me, we're going to bring our first child into the world and everything will be fine. Come on, it's time to meet our baby."
Emony was born after long hours of labor. The small tuft of red hair was identical to Shanks's and her cry was celebrated by the entire ship who had woken up with your screams of pain and with Shanks running back and forth behind Hongo.
The girl was a little copy of her father, from her red hair to her attitude, which made you constantly laugh - after all, at the age of five she had already declared that she was going after One Piece alone when you two gave her a little scolding for her coming out of hiding during a fight you were involved in. You should also anticipate that the girl's strength would be derived from her father and not hers. A break on an island meant having the two of you spotted by enemy pirates while you were taking a walk with little Emony. After trying to escape and fight, you both ended up surrendering, you were on your knees, a gun against your head and little Emony was lifted by the collar of her dress.
"My daddy is going to finish you off, your shit" she declared, trying to kick the man, completely in vain.
"Will he really do that?" the man teased her, seeing the girl become even more nervous. "I'll be waiting for."
"You know this is his territory, what do you want on this island?" you asked and felt the gun being pressed even more against your head.
"Take it away from my mommy!!" Emony screamed and you felt something different in the air.
The man who was pointing the gun at you fell, fainted, as did the other men who accompanied the pirate. Their captain let out a loud laugh, pressing his hand even tighter against Emony's dress.
"Haki? At such a young age?"
"Mommy!" the girl jolted towards you, seeing you get up and walk towards her.
"I suggest you take your rotten hands off my daughter." Shanks' voice came from behind the man.
By dodging a little, you can see the crew approaching. Benn was already pointing a gun, almost glued to the head of the tyrant who had his hands on your little Emony.
"This here?" he shook the girl dismissively, turning to face Shanks. "You know, lately the navy has been investing a lot of money in Yonko's children." the man threatened, a stupid smile adorning his lips. "What's your offer for the brat?"
"Lucky, Yassop?" Shanks just signed. "You guys take my girls inside."
Without waiting for the man to respond, the redhead punched him in the face and before Emony could reach the ground, Lucky caught her. The two of you were taken inside a small store, where some vendors offered water and a place to calm down.
"Where are my girls?" Shanks' voice reached the two of you, but your daughter ran to him, hugging her father's legs, who picked her up. "Are you hurt, my little one?"
"No daddy." she smiled, victoriously. "You see, I'm ready to be a pirate." the joy in her voice brought some peace of mind to both of you.
"I thought you were already a pirate." Benn, who accompanied Shanks, commented and got the girl's response by sticking her tongue out at him.
"I'm going to be the greatest pirate! Just like dad." she replied, shaking herself off Shanks' lap. "Come on Uncle Benn, I bet I beat you."
"Bet? Let's see." The first mate let the girl hit him a few times, laughing at her effort.
"And you, love, were you hurt?" Shanks stood next to you, holding your shaking hand.
"I just got scared. Shanks, she…"
"I felt it. That's how I knew she was in danger." he replied before the question even left your thoughts. "She's barely trained and can already do this? She's really going to be a great pirate."
"Babe…" your warning tone made it clear that this was not the time for him to encourage such ideas.
"Imagine, she's a captain? Our daughter has a big future. In fact, we know who she takes after." the man boasted, earning a shove in response. "I think she needs companions."
"She can arrange it over time."
"Or we can help." the mischievous tone was already almost inert to the way he spoke to you. "Just a few more babies, a first mate, a cook." He started to list, seeing you deny it. "But you look so beautiful pregnant."
"Forget it Shanks."
"Daddy, mummy!" Emony's voice drew you both in. You watched the girl pose as victorious, on top of a Benn Beckman, Lucky, Yasopp and Limejuice piled on the floor, pretending to be defeated. "I won!"
"Now I challenge you, my little fire hair." Shanks joined in the game, going over to the girl.
Maybe some brothers for Emony would be nice - and maybe Shanks would have given you a good reason to accompany him every time you saw him love your little daughter.
Law
Part 2 here
warnings: angst, more angst, arguments with a fluff and happy ending. I mean, do I really need to inform you that our boy is going to freak out about the possibility of amber lead in his baby? Perhaps not very common uses of his DF, Law freaks out for a while, but then becomes the best dad in the world (we saw so little of Law with Lammy, but I bet he was an amazing brother and that he would be such a great girl's dad). And of course, Rosi comes from Rosinante. This text here is huge, sorry.
Tumblr media
Being subordinate and companion to a captain who happened to be a doctor was one of the most practical things in your life. Did you catch the flu? He would solve it. Were you injured in battle? Just call the captain.
This meant not having any problems, especially after you decided to start dating. Law became even more attentive to every detail of your health, which made you realize that you didn't have much time to deal with the situation in your hands - more precisely, the situation in your womb.
The tests remained hidden in Ikkaku's drawer, with her being his only confidant at that moment. You wanted to know how many months it was, to be able to share such news, but you knew that as soon as Law found out, he would freak out and that's why you were avoiding him.
Avoiding, in the past verb, after all, he had already noticed something wrong between the two of you. Two knocks on your bedroom door startled you and your roommate.
"Hey." he looked dejected when the door opened, his attention automatically turned to Ikkaku. "Mind leaving us alone for a few minutes?"
"Of course captain." a pious look came from her towards you, before the woman disappeared from your field of vision.
Law, not knowing what to say, sat next to you. As you tried to grab his hand, you felt him move away. Damn it.
"How long have you known?" his cold tone dictated that he was probably not happy at all with the news.
"How do you know?" you answered his question with another, trying to buy time before the approaching storm.
"Today marks two months since you haven't asked me for help with any colic or complained about being sinking in a red river." he laughed, even though he didn't look happy. "By my reckoning, it's also been two months since that day in the kitchen."
Of course, the day in the kitchen. You and Law were always careful, even if you already used your contraceptive method, you preferred to use other types of protection. Except when you arrived at Polar Tang drunk and alone, which resulted in a unprotected sex session on the shared kitchen table.
"Quite a recipe we made." You tried to make fun of him.
"What do we do?" For the first time at that moment, you saw Law's eyes actually find you, worried and afraid.
"What do we do?" you repeated. "I'm pregnant Law, I don't know if there's much to do other than wait for the baby to be born."
"You know what worries me." his harsh response cut through any kind of excitement you held back. "You know very well what will happen to this child."
"What can happen." you corrected him.
"Would you rather risk waiting the nine months, giving birth and seeing your child die some time later? Sounds like a great idea to me." Cynicism echoed in his words just as your two voices were already much louder, taking your hatred to levels you didn't yet know.
"Would you rather I have an abortion and then spend the rest of my life wondering what if my baby had been born healthy?" his silence was the answer you needed at that moment. "You know what? Leave me on the next island, I'd rather take a risk and have my baby happy than have to abort it or even worse, my baby has to live with a parent who hates its existence."
"You don't understand what this could entail." He stood up too, trying to put something that looked like sense into your head. "You stay here until this is resolved."
"This has already been resolved and you don't need to have any involvement in my baby's life." you were sure the entire submarine was already listening to that argument between the two of you. "Get out of here, Law."
"But…"
"Get out of here!" you screamed even louder, seeing the man give up and leave. It only took a few seconds for Ikkaku to appear and allow you to cry for hours on her shoulder.
Anyone looking from the outside could see that you two were in pain. Law had become a shadow of the captain he was, only having small appearances to issue orders or to follow you - even without saying many words - every time you approached an island, fearing that you would leave the crew. Even though the two of you didn't talk anymore, you knew that his disappearance was related to studying everything he could about the disease that ravaged his country and was also present in him.
In the two months that had passed, Law had stopped being your boyfriend and practically become your doctor. Without exchanging many words, you only met when he decided to do some examination on you. To break the mood, you always took one of your friends along. The little information you had about Law came from Bepo, Shachi or Penguin, the only ones who were still able to invade his room and talk to him. Like that afternoon, when they insisted that you convince him to leave the room and have dinner with all his companions.
"Law?" two knocks on the door accompanied your voice. His tired look hit you immediately.
"How can I help you?"
"I wanted you to come have dinner with us." you tried to appeal to what you want. Many times, before pregnancy, that had worked.
"I am a little busy."
"I can bring something here." You suggested, approaching him. On the table, you saw accumulated papers, the vast majority of which titles were not related to Amber Lead.
"No need to worry, I'm fine." he simply replied, seeing that you were reading the papers on his desk. "I found some new studies."
"Law, I told you that you don't need to worry about that right now, we don't know yet…"
"When would you rather I worry?" the cynicism was once again there in his voice and he knew how much you hated it. "When you die on the table because for some reason this shit got to you? Or when I watch our baby die?"
"Now is he our baby?" you used the same resource as him. "From what I remember, I had made it very clear that I didn't want you to be involved in this."
"But it's my obligation."
"Your obligation as a father? I think you lost that right when you made it very clear that I had to take my baby away." you started to walk away from his desk. "Or your obligation as captain? As a boyfriend that isn't, I don't know what it's like to have a boyfriend for a good few months."
"I was busy, trying to find a cure for you two."
"We're both not sick." you sounded offended by what he had proposed. "But keep it up, sink into your books, don't worry when I disappear from this fucking submarine."
You left slamming the door, stressed. The looks that reached you seemed full of pity and concern. You only managed to get as far as the kitchen before a pang hit your head and stomach. Being supported by your colleagues, the only request you made was that no one tell Law about it. You wouldn't give him reason in his incessant search for something he didn't yet know.
Alleviating your worries, the diagnosis arrived quickly: just a spike in high blood pressure. A few hours of rest and an IV should do the trick. When you saw Bepo murmur an apology, you knew exactly what he was going to do and so did your friends, as little by little they left you alone. You remained turned away, even though you heard the door open. Something in the air had changed, it was as if you immediately felt more tense and prepared for another argument.
"Babe, can we talk?" Law's voice sounded much lower than normal, definitely attracting your attention. His affectionate way of calling you was an easy way to make you fall for his words. You turned around, facing him and started to adjust yourself to sit on the stretcher. "No, please, stay still there."
"I'm just going to sit down." You did so, your movement being followed to the millimeter by his eyes. "Just to be clear, I don't want to fight."
"I didn't come here for that reason." he approached, hesitating with every step he took. "Actually, I know you didn't want me to come here for any reason."
"I just don't want to have to hear from my doctor that I'd better have given up on the idea." you turned around, allowing your legs to dangle. "I understand your concerns Law and I would be lying if I said I haven't been terrified of the idea since I saw the first positive test."
"I know." He finally stopped a short distance away, but he still didn't touch you. "I… I-I, damn, why is it so hard?"
"Just let the words come, don't think about them." you suggested, figuring it was just pride keeping you from apologizing for all the previous argument.
"I-I feel like shit." a sigh came out along with the words. "You're right, as a boyfriend I've been terrible, as a doctor then, just look at the fact that you're in a hospital bed and the last person to be informed is me." his fists clenched and then loosened, his tattooed hands rubbed against his face, perhaps in an attempt to get the words out of him.
"Law?" your heart broke when you heard a sniffle come from him, it was the last gesture you expected after everything, it was difficult to connect the information like this.
"I can't lose you and I know it doesn't seem like it, I know I've been a terrible person, but I love this child. I can't lose this too." For the first time after so long together, you saw tears run down your loved one's face. His hands stuck to his hat, pulling in a failed attempt to hide his face. "I can't stop regretting saying that to you, what if our baby hates me for it? What if our baby knows that for a moment, even a small moment, I didn't want him or her to exist."
"My love?" You extended your hand, being accepted by him. Law fit between your legs and buried his face in your neck, even with the muffled sound, you only heard his murmurs and sobs.
"I'm sorry, please. For yelling and being an idiot." he asked, still not letting go of you. "I just can't deal with the thought of losing either of you."
"My dear, look at me." his irises remained almost hidden by the tears that accumulated at his waterline. Your hands dried his face and you didn't know how you weren't crying together. "We still don't know if our child will have amber lead disease, we don't know the scope of your fruit in the cure."
"What should we do in the meantime?"
"As I told you, wait. Make the best of this little time we have until the baby is born." you suggested while your hands traced caresses on his face. "And I just want, I need, my boyfriend back. I don't know how far I can go without you by my side."
"I promise to get better, I promise to take care of you." he replied, taking a deep breath and composing himself. With his hands rubbing his face, Law looked much more centered. "What happened today? When Bepo called me, he just told me it was a blood pressure problem and that you were resting."
"I said I want my boyfriend." you insisted with a smile on your face and saw a small ghost of what would be a smile on Law too.
Law first checked the serum that was being applied to you and then took off the hat he was wearing, placing it on your hair. With his face millimeters away from yours, he placed a quick kiss on your lips, followed by one more and another, until finally you gave way to him. The skin of his face was still damp against your face and your fingers caressed his scalp, the gesture he loved so much and god, how he had missed it. When Law pulled away, you almost pulled him back. Two months were too long apart - even under the same roof.
"I missed you so much." You confessed, not wanting to let go of his hand.
"I missed you too my love, I'm sorry for being such an idiot for so long." He sank against your skin again, this time stealing a few kisses along the way. "What do you think we make up for lost time?"
"That sounds interesting to me."
"No, no sex." he cut you off as soon as he saw you smile mischievously. "Room."
You were back in his room, now lying on the soft bed with gray sheets. Along with the two of you, only the serum and support tied to your skin had come. Law adjusted himself, sitting with his back against the wall and adjusting your body to be against his skin. You saw from the corner of your eye his hand go towards you and retreat, ignoring any complaint he would make, you pulled it back and placed it flat against your belly.
"I don't think you can feel it yet, but I've already started to feel some small movements. In fact, I thought I had stomach gas, until Ikkaku and I found a book explaining that it was the baby." You explained and looking over your shoulder, you could see bright gray eyes staring at you. "Right now, from what I feel, the baby is here." you slid his hand away, stopping next to your side.
"Can I tell you something?" he asked, using his other arm to hug you even tighter. You nodded and saw him smile at the likely thought that crossed his mind before the words came out. "The other day, I accidentally spied on you in your room. I think you had just gotten out of the shower and were in front of the mirror."
"Oh no Law, I don't believe it." you laughed, already knowing what day it was.
"I think you spent about fifteen minutes posing in front of the mirror, caressing our child in your womb. God, you looked so beautiful, so radiant." he allowed himself to almost melt against the wall behind him. "I'm sorry I wasted so much time, so much stuff."
"Can I tell you something too? I actually need to update you on a few things." you asked and felt his face move against your skin, nodding. "Did you know that our baby is already just like you? I can't even see a piece of bread before I'm ready to spill my stomach."
That night, the two of you spent a lot of time there. You telling him about the little news that Law had missed in the time you didn't talk and him explaining little curiosities to you, things that seemed incredible to him because they were happening in the body of the woman he loved and he didn't have the courage to tell you before.
In the fifth month - now with a new version of Law, one much more adept at the idea of ​​being a father and much more attached to you. You were dragged by him to a small room, finding Ikkaku, Shachi and Penguin sitting at the table waiting for you.
"What is that?" You sat down in the chair that Law arranged for you, he soon took the place next to you.
"You said you didn't want me as a doctor, so if you want and you have time to think about it, they will be your doctor."
"And you?" your voice was almost cornered, trying to connect the pieces of the situation that was presented. "Aren't you going to be at the birth?"
"I'll be there all the time and any problem, I'll take care of it. But I want to be there for you, for our baby. Instead of scalpels and speculums, I just want to hold your hand." Law chuckled as he saw your little pout that you made start to tremble. "Sound like a good idea to you?"
"T-This is in-amazing." despite Law seeing you get emotional, the loudest crying came from the other side of the table.
"Man, that was beautiful." Shachi was struggling, leaning on Penguin.
"It's so good that you guys are back."
"Idiots." the woman commented, turning to you. "Come on, tell me everything you expect from the birth of our little baby."
After spending the remaining months buried in books next to him, this time looking for good information and not just a cure for an illness, you learned that the stretcher was not a good place to give birth and that sensations were an important part of the process, in other words, goodbye Ope Ope no Mi's anesthesia powers. Law seemed to want to make up for the distance by always staying close to you and always reminding you how special you were to him, like when you looked adorable when the jumpsuit stopped fitting around your belly or when you and Bepo joined in complaining about the heat.
With the help of your own nature, the chosen doctors and Law behind you in that hot tub, your girl arrived into the world quickly and much less painfully than you thought. In the first few hours, little Rosi didn't let go of you and only when the water around the bathtub became cold did Law manage to take his focus off the little baby to take you two to a more cozy place.
In the early days, Law's hands seemed tied to Rosi. When the girl with eyes as gray as her father's wasn't on his lap, Law was following you like a shadow to ensure the health of both of you. Sometimes looking sideways, you could see Law observing every inch of the girl, in a constant search for signs of the cursed disease that had once taken his family from him. He would never allow that to happen to his little girl.
The worry lasted for years and there was never a sign of the disease or any other illness. Before, if everyone at Polar Tang had a strict health care schedule, with the arrival of the girl, attention redoubled.
Rosi was like seeing a mini-version of Law walking around, especially because of the copy of his hat that he had gotten for her. All the love that Law took to give you and her, when it was just a fetus inside you, the doctor seemed to make up for it with the girl, there wasn't something she wanted or asked for that he wasn't ready to do.
Rosi seemed to love accompanying her father in laboratories and studies, this seemed to change when she was once injured in an attack, in fact Rosi lost her balance with the Polar Tang speeding into the sea and ended up getting a cut on her forehead, patched by Ikkaku since Law was busy fending off enemies. That had been enough trauma for little Rosi to not want to know more about medical things.
"Please, my sweetie, it's just a small remedy." you tried to pull the girl out of the closet.
"No, no, no." she grumbled. The little gray eyes full of water. "It's going to hurt a lot."
"It won't hurt, my love." you insisted, seeing her deny it.
"My princess?" Law bent down, reaching her height. "Come on, this is to make you okay."
"Daddy, it's going to hurt a lot, I don't want it." she grumbled even more, knowing that Law was much easier to convince.
"Doesn't your throat hurt too?" he asked and the little girl nodded. "I promise it won't hurt anymore."
"But what about the injection?"
"Daddy also promises it won't hurt at all." he reaffirmed and saw the girl come out of hiding, heading straight into his arms. "Babe, she's a little feverish." he murmured to you, almost despair forming on his face.
"Law, it's just a cold." you warned him, following him as your daughter rested against his shoulder. You knew that when it came to Rosi's health, Law was the most concerned of all.
"Daddy, it's because I was lying on the ice with Bepo." the girl confessed the information, adjusting herself to reach Law's field of vision. "I'm just a little sick, that's it." she created a small space between her fingers.
"That's great, my love." He placed the girl sitting on the stretcher. "It means it'll only take that long for you to get better." he repeated the gesture she had made with her fingers. "Ready?" he saw her deny it, laughing. "Do you want mommy to hold your hand?"
"Yes!" She reached out her little hand to you. "Mommy, what is this?"
"It's dad's way of taking care of us." You tried to sum it up the best way. Maybe she was too young to understand how akuma no mis works.
"Ready? First take a deep breath…" Law imitated, holding the air for a while and making her laugh when she saw him puffed up. "And now…" he applied the injection to her arm. He knew it hadn't hurt at all, but the girl automatically started to pout. "My little princess, what happened? Did it hurt?"
"No." she said, her voice breaking. You both had to laugh when you saw her asking you to hold her without even moving the arm that Law had given the injection to.
"My love, what do you think…" Law bent down to look into her eyes as he spoke. "We can go to the kitchen and steal…"
"Bepo!" the girl stretched her arm towards the bear that appeared in the field of vision. "I want to be with Bepo."
"With Bepo?" Law pretended to be frustrated.
"He's warm and I'm cold." you passed the girl to Bepo, who was her favorite company. Law insisted that it was because the mental age was identical, but you always laughed at the accusations while the bear grumbled.
"What do you say we read a little?" Bepo suggested, letting Rosi climb onto his shoulder.
The two of you accompanied him to the living room, giving Bepo information about the girl being feverish. It only took a few words from the bear who started reading one of her favorite stories for Rosi to fall asleep. Law carefully took his daughter from him and started walking alongside you to the girl's room.
"I can't believe she chose to go with him."
"Well, you had just given her an injection, she harbored some resentment." you joked and saw him frown. "Maybe the next one will like us more than a huge, cuddly bear."
"Next, huh?" he spoke in a low tone, not wanting to wake the girl in his arms.
"Exactly. Or have you forgotten about the ten minutes hiding in your living room when Ikkaku was having a girls' night out with Rosi?" You saw his expression light up, a smile that you hadn't seen the first time you had this kind of conversation and that was one of your favorite things in the world.
"How long, is a month half?" he tried to hold back his louder, surprised voice.
"Yes, I took the test last week." you watched him open the door and place little Rosi on the pink bed. Before you could return to the subject, you felt him take you in his arms and lift you up, filling your face with kisses.
"I love you so much, I love you both." he put you down. "To be more exact, the three of you."
766 notes · View notes
veriificou · 2 years
Text
É que meu olho vai brilhar toda vez que você me mandar mensagem. Por dois minutos minha mente vai surtar pensando que é o melhor texto que você pode escrever querendo me ter. E meu coração ainda vai disparar todas às vezes que eu ver seu nome em um lugar qualquer da cidade. É que tem momentos que eu só lembro de você! Mas eu não posso ficar, coisas não recíprocas tendem a me machucar e eu cansei de deixar doer. Por mais que meu coração seja todo seu, essa história sim vai ter a parte do adeus.
- Kairo.
4K notes · View notes
obssedtoskinny · 3 months
Text
Como cuidar do seu cabelo tendo t.a | Para chegar na mf fininha e com cabelão.
⚠️: Eu estou dando dicas baseadas na minha experiência, tudo isso funciona PRA MIM. Caso não funcione pra você, tudo bem!!
Tumblr media
( Esse era meu cabelo antes e depois de aplicar essas dicas religiosamente por alguns meses. )
1- Tomem vitaminas.
É natural que a gente não consuma a quantidade necessária de nutrientes pra deixar nosso cabelo bonito e saudável, então é necessário repor com vitaminas próprias pra isso. E atenção, eu falo VITAMINAS de farmácia e não aquelas GOMINHAS que não servem pra nada.
Não, as vitaminas sozinhas não vão te engordar. O que te engorda é esse monte de porcaria que você come.
﹊﹉ ﹊ ﹉ ﹊﹉ ﹊﹉ ﹊ ﹊﹉ ﹊ ﹉ ﹊﹉ ﹊﹉ ﹊
2- Use máscaras em todas as lavagens, tenha um bom shampoo e faça umectação toda semana.
Produtos de cabelo podem ser caros, mas economizando o dinheiro que você gastaria com comida, pode comprar produtos com uma qualidade média que fazem parte do trabalho.
Tumblr media Tumblr media
(Esses são os produtos que eu uso!)
﹊﹉ ﹊ ﹉ ﹊﹉ ﹊﹉ ﹊ ﹊﹉ ﹊ ﹉ ﹊﹉ ﹊﹉ ﹊
3- Utilize tônicos de crescimento e fortalecimento.
Isso é uma coisa questionável, não existe nenhuma comprovação científica que tônicos ajudem a crescer o cabelo, afinal é genética, mas eles podem ajudar na saúde do seu coro cabeludo e na queda, impactando diretamente no crescimento.
Tumblr media
(Esses dois funcionam muito pra mim e acho que vale a pena testar!)
﹊﹉ ﹊ ﹉ ﹊﹉ ﹊﹉ ﹊ ﹊﹉ ﹊ ﹉ ﹊﹉ ﹊﹉ ﹊
4- Passe óleo nas pontas três vezes por dia.
Eu uso esses dois que são baratinhos e eles servem bem! não adianta comprar um Óleo super caro que tu tenha dó de gastar e não vai aplicar da maneira certa!!!! então compre um de um valor que se adapte a sua realidade.
Tumblr media
﹊﹉ ﹊ ﹉ ﹊﹉ ﹊﹉ ﹊ ﹊﹉ ﹊ ﹉ ﹊﹉ ﹊﹉ ﹊
5- Tome muita agua e quando comer, priorize fibras e proteínas.
Eu tomo em média 3 litros de água e faço alta restrição, mas não gosto de fazer nf pq sinto que isso prejudica a saúde das minhas unhas e do meu cabelo. É natural que ele fique mais frágil com a falta de comida, mas nada que você não consiga cuidar pra contornar.
﹊﹉ ﹊ ﹉ ﹊﹉ ﹊﹉ ﹊ ﹊﹉ ﹊ ﹉ ﹊﹉ ﹊﹉ ﹊
Não use a ana como desculpa para ter um cabelo horrível, é possível ter os dois se você se esforçar!
Espero que seja útil bjos
402 notes · View notes
queenofsans9 · 3 months
Text
🦢 𝐀𝐩𝐥𝐢𝐜𝐚𝐭𝐢𝐯𝐨𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐨𝐝𝐚 𝐠𝐚𝐫𝐨𝐭𝐚 𝐝𝐚 𝐜𝐨𝐦𝐮𝐧𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐄𝐝𝐭𝐮𝐦𝐛𝐥𝐫 𝐝𝐞𝐯𝐞𝐫𝐢𝐚 𝐭𝐞𝐫 🦢
Separei para vocês 6 aplicativos que vão te dar mais gás no processo de emagrecimento e que vai fazer você atingir sua meta final mais rápido!
Todos os aplicativos vocês encontram disponíveis gratuitamente na apple store e na play store.
❥ FatSecret: o FatSecret é um excelente aplicativo para você que precisa contabilizar as calorias consumidas de uma maneira mais prática. Além de ter uma lista extensa de alimentos dos mais variados tipos, o aplicativo também conta com uma aba onde voce também pode adicionar quantos horas voce dormiu e consequentemente quantas calorias perdeu ao descansar, da mesma forma que também contabiliza calorias perdidas em exercícios.
❥ Strava: o Strava é um queridinho por muitos no mundo fit e não deixa de ser útil para a nossa comunidade. Nele você tem a opção de selecionar um dos vários esportes, e obter através dessa seleção um relatório de desempenho. É ótimo para quem gosta de caminhar e correr, já que ele disponibiliza tempo decorrido da atividade, distância, ritmo e calorias gastas. Funciona igualmente como uma rede social também, já que ele oferece um experiência de rede social com publicações e perfis para seguir.
❥ Calculadora de imc: essa é, dentre todas as opções, a mais opcional já que você pode estar fazendo o cálculo do seu imc através da calculadora do celular. Mas ele coleta dados como altura, peso, idade e sexo e te fornece o seu imc, além de categorizar na escala de magreza ou obesidade.
❥ Life: aplicativo muito conhecido por várias de nós, o life é um ótimo relógio para quem ama fazer no food. Nele você acompanha as horas decorridas de jejum e pode fazer parte de vários círculos de pessoas que estão no mesmo processo que você. Vale super a pena.
❥ WaterReminder: esse aplicativo é um ombro amigo pra quem sempre se esquece de beber água! Lá você monitora de perto seu consumo diário de água que é estipulado conforme peso e altura que são pedidos pelo aplicativo. Ele também conta com notificações de lembrete, para que você sempre esteja se hidratando.
❥ Treinos em casa para mulheres: aplicativo de exercícios físicos para o corpo todo ou grupo de membro específico que te ajuda a chegar mais rápido no emagrecimento. Ele também disponibiliza dados como calorias gastas e você pode fazer tudo sem sair de casa. O aplicativo também te apresenta um questionário de perguntas e com isso você se sente mais direcionada na hora de executar os exercícios.
𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐𖤐
🦢 𝐄́ 𝐢𝐬𝐬𝐨, 𝐦𝐞𝐧𝐢𝐧𝐚𝐬. 𝐄𝐬𝐩𝐞𝐫𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐞𝐧𝐡𝐚𝐦 𝐠𝐨𝐬𝐭𝐚𝐝𝐨 𝐝𝐚𝐬 𝐝𝐢𝐜𝐚𝐬 𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐬𝐞𝐬 𝐚𝐩𝐥𝐢𝐜𝐚𝐭𝐢𝐯𝐨𝐬 𝐬𝐞𝐣𝐚𝐦 𝐮́𝐭𝐞𝐢𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨 𝐩𝐫𝐨𝐜𝐞𝐬𝐬𝐨 𝐝𝐞 𝐯𝐨𝐜𝐞̂𝐬. 🦢
Tumblr media Tumblr media
333 notes · View notes
harriedoll · 7 months
Text
Tumblr media
𖹭 Wheels On The Bus 𖹭
"Harry sempre pega o ônibus mais cedo para poder vestir sua sainha curta e se exibir para o motorista gostoso."
𖹭 Voltei, finalmente!
tags: hinter • desuso de camisinha • palavras de baixo calão como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, xotinha • leve diferença de idade
𖹭 Se algo citado acima te incomoda, não leia e pule por favor.
𖹭 Word count: 5330
𖹭
"I know the driver sees it, I know he's peeking in the rearview mirror" - Wheels On The Bus, Melanie Martinez.
Harry estava estressado. Ele se encontrava no ponto de ônibus uma hora mais cedo, suas amigas haviam decidido fazer o trabalho antes da aula. Ele tentou protestar contra a ideia, mas no final todas votaram que era melhor assim. Claro, todas elas tinham carro e não levariam mais que trinta minutos para chegarem na faculdade. Harry sentia que poderia chorar de tanto sono. Obviamente ele não poderia deixar de se cuidar, acordou duas horas mais cedo que o habitual para poder tomar banho, arrumar seus cachinhos e se maquiar.
Realmente ponderou deixar aquele trabalho de lado quando avistou o ônibus se aproximando do ponto. Ele já estava lotado, com pessoas em pé até mesmo antes da roleta. Isso sem contar as pessoas que iriam subir no mesmo ponto que ela. Frustrante.
Ele não pode evitar revirar seus olhos quando subiu no veículo, tendo que se acomodar perto do banco do motorista. As pessoas não paravam de subir, ele se perguntava como todos caberiam ali dentro.
Após alguns minutos, -que pareceram horas- esperando todos subirem, o motorista fechou a porta e ônibus finalmente arrancou do lugar. O corpo de Harry deu um solavanco, ele não estava apoiada em nada e quase caiu para a frente. Então se virou para a frente, apoiando suas mãos na barra de ferro que separava o motorista dos passageiros. Foi quando o garoto viu.
Harry analisou cada pedacinho do homem. Seu rosto estava sério, os olhos azuis brilhavam como o céu e estavam focados no trânsito. Ele tinha uma barba por faze, com alguns cabelos brancos que contornava os lábios finos e rosados. Por um instante Harry imaginou como seria dar um beijo no homem. O uniforme da empresa grudada em seu corpo, as coxas marcavam na calça jeans e o garoto também podia perceber como os músculos de seu braço flexionavam quando ele virava para poder olhar pela janela. Harry então notou suas mãos. Caralho. Ele tinha tatuagens em uma das mãos, seus dedos apertavam o volante com força. O garoto poderia soltar um gemido somente com o pensamento que veio em sua cabeça ao imaginar aquela mão em seu pescoço ou até mesmo os dedos tatuados enfiados em si.
O cacheado estava tão focada em observar o homem que não percebeu que também estava sendo observada. O ônibus estava parado em outro ponto e então o motorista virou para olhar os passageiros subindo. Foi quando percebeu dois olhinhos verdes vidrados em si.
O homem não pode deixar de reparar em como o garoto a sua frente era tão lindo... E gostoso. Por alguns segundos ponderou se era mesmo um garoto, devido a suas roupas. Seu corpo estava coberto por um cropped branco, que marcava perfeitamente os mamilos eriçados. Na parte de baixo ela vestia uma saia roxa, que ia até o meio de suas coxas. Ele mordia os lábios vermelhinhos, totalmente perdido em seus pensamentos. O motorista salivou. A figura parada ali era a perdição em pessoa.
Os dois saíram de seus devaneios quando alguém gritou do fundo do ônibus, reclamando da demora. Só então Harry percebeu que o homem o olhava de volta, e isso fez suas bochechas corarem de vergonha. Qual é. Não é todo dia que se pode aproveitar uma volta no ônibus com um motorista gostoso.
Os dois trocaram olhares pelo resto da corrida, o motorista o observava pelo retrovisor e ele desviava todas as vezes, explodindo em vergonha. Mas não passou de olhares. Nenhum dos dois teve coragem de dizer nada. Estavam cada um perdidos em suas próprias fantasias.
Não demorou muito tempo para que Harry visse a fachada de sua faculdade. Por alguns segundos ele se esqueceu que deveria descer ali, mas o motorista foi muito solicito em perguntar. O garoto carregava uma mochila, provavelmente estava indo estudar.
- Você não desce aqui, boneca? - O sorriso ladino em seu rosto estava descarado. Harry sentiu seu corpo ferver por ter a atenção do homem totalmente em si e também pelo apelido. Ele concordou com um aceno, rapidamente tirando seu cartão da bolsa para poder passar na roleta.
- Obrigada... Louis... - Ele olhou o nome no crachá pendurado na camiseta. Um sorriso de lado apareceu em seu rosto, ela acenou para ele antes de rodar e então passar para trás no ônibus.
Louis o seguiu com os olhos por todo o trajeto que o garoto fez até sumir dentro do portão da faculdade. Sua língua molhou os lábios enquanto observava as coxas branquinhas, agora de costas, elas eram tão gordinhas que roçavam uma na hora a medida que o garoto andava. Ele tinha uma visão dos céus.
[...]
O dia havia sido tão corrido na faculdade, Harry se ocupou tanto com a faculdade que só teve tempo de pensar em qualquer coisa quando chegou em casa. Para terminar todo o trabalho, seu grupo ficou também depois da aula mas o garoto não protestou após uma de suas amigas dizer que o daria uma carona para casa.
Após tomar um banho relaxante, comer, e finalmente se deitar para dormir, foi quando as lembranças da manhã tomaram a cabeça de Harry. De repente, outro sentimento estava tomando o garoto. Ele sentia seu corpo quente enquanto lembrava do motorista, imaginando as situações mais eróticas possíveis. Harry estava frustrado, sem transar a tanto tempo e ainda fantasiando com um homem que havia visto apenas uma vez na vida.
Ele não resistiu em se virar na cama, estendendo seu braço para poder abrir a gaveta de seu criado mudo e pegar seu vibrador.
Aquele foi o primeiro dia que Harry meteu gostosinho em si mesmo enquanto pensava em Louis.
[...]
No manhã seguinte, apesar de todo o sono e cansaço, Harry estava de pé no ponto de ônibus uma hora mais cedo, como no dia anterior. Seu corpo queimava em excitação por saber que veria o homem mais velho mais uma vez. Ele sentia que todos os olhares estavam em si, como se todos soubessem que ele estava li apenas para ver Louis.
Quando o ônibus apareceu na esquina, o garoto sentiu seu corpo arrepiar. Se sentia como um bobo adolescente novamente, surtando por um crush no ensino médio. Mas ele não sabia que, dentro do ônibus, também havia um Louis ansioso por saber se veria o garoto novamente. Ele estava analisando cada terminal, afinal não havia visto em qual o garoto havia subido no dia anterior.
O homem parou o veículo no ponto, os olhos vidrados na porta querendo saber se final veria o cacheado. Um sorriso surgiu em seus lábios quando ele avistou a figura esbelta subindo a pequena escada do ônibus. Hoje ele estava com um vestidinho verde claro, coberto por desenhos de borboletinhas. O cabelo estava com os cachinhos perfeitos, prendidos de lado por uma presilha branca também de borboleta. Ele estava tão, tão lindo.
O sorriso no rosto de Louis aumentou quando o garoto se espremeu entre os outros passageiros para que me pudesse mais uma vez parar perto dele.
- Bom dia, Louis. - O garoto também sorria quando o cumprimentou. Os dois pareciam hipnotizados um com o outro.
- Bom dia, gracinha. - O motorista o respondeu, piscando para o garoto antes de se virar para frente e então voltar a dirigir.
Isso seguiu por dias.
Mesmo estando totalmente cansado e sofrendo para acordar cedo, Harry estava todos os dias as seis da manhã no ponto de ônibus. Ele entrava e ficava perto de Louis. O contato entre os dois não passava de bom dias e troca de olhares, mas a tensão sexual poderia ser sentida por qualquer um. Incontáveis foram as noites que Harry passou com seu vibrador enquanto sonhava em ser fodido por Louis. Ele estava a ponto de enlouquecer. O homem era simplesmente perfeito para ele. Alguns anos mais velho, e tão gostoso.
Foi quando ele tomou a decisão de que iria para cima de Louis. Ele acordou naquela quinta feira determinado. Seu banho levou mais tempo que o usual e ela também demorou para escolher sua roupa. Queria estar perfeito para Louis.
Faltando alguns minutos para sair de casa, parou na frente do espelho para dar mais uma checada. Estava novamente com um vestido, dessa vez rosa. O tecido era lido e com manguinhas curtas. O decote era mínimo, mas aconchegava perfeitamente os montinhos. Ele se sentiu confiante.
Mas, quando o ônibus parou em sua frente, a decepção tomou conta de Harry. Ao invés de Louis estar ali no banco do motorista, o esperando com um sorriso, estava outra pessoa. Harry se desesperou por alguns segundos. Louis havia mudado de linha? Sem o avisar? Ee se espremeu para poder chegar até o novo motorista.
- Bom dia, tudo bem? Você quem vai assumir essa linha agora? - Ele perguntou para o homem. A chateação estava por todo seu rosto. Ele estava tão animado para ver Louis naquele dia.
- Bom dia rapaz. - O homem o respondeu, o encarando pelo retrovisor. - 'Tô cobrindo o Tomlinson apenas hoje, ele teve um imprevisto mas amanhã 'tá aí.
Harry o agradeceu, sentindo um alívio o tomar. Ele iria ter que esperar mais um dia, mas pelo menos ainda teria Louis.
[...]
Na manhã seguinte ele estava mais uma vez arrumado para ver Louis. No fundo se perguntava se estava sendo idiota em levar aquilo a sério. Poderia não dar em nada, Louis poderia estar apenas sendo gentil, certo? Mas uma chama dentro do garoto apagava todas as dúvidas. Ele não iria desistir. Queria Louis e iria conseguir.
A chuva naquela manhã de sexta pegou Harry de surpresa. Ele estava no caminho para o ponto de ônibus quando foi tomado pelos pingos de água. Ele estava totalmente molhado quando alcançou o ponto. Por pouco, não perdeu o ônibus, que já estava parando. Ela esperou até que os outros estivessem entrado para poder subir. Felizmente, ou infelizmente, devido ao seu estado caótico, era Louis que estava sentado ali.
O homem sorriu ao ver o garoto, mas ele já estava chateado. Um biquinho se formava em seus lábios a medida que ele se aproximava de Louis. Agora que ele tinha Louis ali já estava totalmente arruinado, sua roupa molhada e penteado bagunçado. Louis, por outro lado, o achou extremamente adorável.
- Não ria, por favor. Estou péssimo. - Ele reclamou, se apoiando no ferro ao lado do motorista.
- Você não está péssimo, gracinha. Roupa seca, sabia? Aliás, eu adorei o vestido. - O elogio fez Harry sorrir. Claro que ele estava tentando chamar atenção de Louis, e era ótimo ver que estava funcionando.
- Obrigada, Louis... - O sorriso ainda estava em seu rosto. - Mas espero que não chova mais de volta na saída, odeio andar na chuva.
- Odeia a chuva, é? Você é feito de açúcar, por acaso? - O motorista também tinha um sorrisinho no rosto. Ele encarava o garoto pelo retrovisor. Apesar de gostar da companhia do garoto, odiava que seu único contato fosse apenas ali. Ele queria poder dar toda a sua atenção ao garoto sem ter que ficar ligado no trânsito ou nos passageiros.
- Sim, senhor.
- Então você é meu docinho de coco. - Louis jogou, vendo o garoto ficar ainda mais vermelho. Ele era simplesmente adorável. Mas, ainda assim, Louis podia ver que o biquinho ainda estava em seus lábios. - Você está tão birrento assim só por causa da chuva?
- Não! - Harry exclamou, negando rapidamente. - Você me deixou ontem, tive que ficar aqui sozinho... - O drama era certeiro, mas ele queria ver até onde podia levar Louis.
- Me desculpe, docinho. Tive um imprevisto com minha mãe, foi de última hora. - Ele se desculpou, parando no ponto e então se virando para o garoto. - Vou estar aqui para te levar todos os dias. Prometo que não vai mais acontecer.
- Espero que não, Lou. Minhas manhãs são melhores com você.
[...]
Harry tinha apenas uma certeza depois dele dia: Louis também o queria. Os dois estavam naquele flerte desgraçado a quase um mês. Harry sentia que poderia explodir de tanto tesão. Todas as noites ele tentava se distrair daquela tentação enquanto se masturbava, mas parecia nunca ser suficiente. Ele só iria estar satisfeito quando tivesse o pau de Louis indo fundo em sua buceta. E ele iria conseguir isso o mais rápido possível.
O próximo passo seria contar para Louis sobre o segredinho que tinha entre suas pernas. Aquilo não era um problema para o garoto. Mas ele sempre havia sido cuidadoso sobre a quem contar. Por isso não era sempre que o garoto estava com alguém. Mas sabia que podia confiar em Louis. Ele não iria ser um babaca como alguns dos garotos que havia saído. Louis era um homem. E, ah, que homem.
Harry passou todo o fim de semana ansioso. No domingo a noite, separou sua roupa. Fez questão de escolher uma saia vermelha, o pedaço de pano era o suficiente para cobrir sua bunda. Para a parte de cima, pegou um cropped branco, enfeitado com alguns corações vermelhos. Ia perfeitamente com a saia, com alcinhas finas e um decote mais puxado. Ele experimentou as peças antes de dormir. Estava ansioso para a manhã seguinte.
[...]
Harry sentia que todos olhares estavam em si. Se sentia como se todos soubessem o que ele estava prestes a fazer. O garoto se sentia uma perfeita vadia, vestindo as roupas mais curtas para se encontrar com o motorista de seu ônibus. Ainda mais quando lembrava que não estava vestindo nada por baixo da saia. Louis teria uma bela surpresa.
Sentiu seu coração bater forte quando viu o ônibus virar na esquina. Seus dedinhos apertavam a alça de sua mochila.
Como sempre, esperou que todos subissem antes de entrar. Era como se seu lugarzinho ao lado de Louis estivesse guardado. Talvez, apenas talvez Louis tivesse alertado todos os passageiros que pararam ali, dizendo que era perigoso. Apenas talvez.
O garoto subiu, seus olhos capturaram os de Louis no mesmo momento. Este, que parecia estar hipnotizado com a beleza do cacheado. Como todos os dias. Afinal, Harry sempre estava lindo. Tudo estava normal para Louis. Era Harry quem se sentia totalmente nervoso e ansioso.
- Bom dia, docinho. - Louis iniciou o contato, percebendo que o garoto estava um pouco aéreo. - Tudo bem?
Harry pareceu sair de seu transe ao escutar a voz de Louis. Ele sorriu de canto, se aproximando para se apoiar na barra de ferro e ficar perto de Louis. Esse, que já manejava o ônibus para fora do ponto.
- Bom dia, Lou. Estou muito bem, e você? - Toda a tensão parecia estar saindo de seu corpo ao que ele iniciou uma conversa com Louis. Harry realmente se sentia bem ao lado do homem.
- Com certeza estou melhor agora... Com uma coisinha linda dessas do meu lado... - O sorriso cafajeste estava em seu rosto. Harry sabia que Louis também tinha segundas intenções. Ele não estava sonhando ou vendo coisas.
- Que bom... Mas tenho certeza de que as coisas podem ficar bem melhores do que isso. - Ele sugeriu, encarando o homem.
- Ah, é mesmo? E como podem melhorar?
- Não seja tão apressado Louis, você vai ver... - Louis estava desconfiado de algo. Harry tinha um sorriso sapeca no rosto, mas não disse mais nada. O trajeto seguiu em mais puro silêncio, Louis estava curioso. Harry não tirava o sorriso do rosto. E não pareceu se importar quando perdeu o ponto que parava em sua faculdade. Ele estava aprontando, mas Louis não disse mais nada. Iria esperar para ver.
O ônibus esvaziou quase completamente após os alunos descerem na faculdade. Harry começou a se sentir mais confortável com o ambiente.
O garoto se virou de frente, apoiando suas duas mãos na barra para poder passar sua perna para o outro lado. Agora ele estava praticamente sentado no ferro. Ele sentiu o gelado tocar a parte interna de suas coxas e no mesmo instante seus lábios foram apertados pelos dentes branquinhos. A barra pressionava contra sua bucetinha, ele movimentou sua cintura levemente apenas para sentir seu clitóris ser apertado contra o pedaço de ferro. Naquele momento, ele não se importava com onde estava, ou se alguém estava o observando. Tudo que ele queria era a atenção de Louis.
- Hum, Louis? - Harry chamou pelo mais velho, que apenas murmurou para mostrar que estava ouvindo. Ele estava virando o ônibus em uma esquina, seus olhos estavam atentos no trânsito. - Tenho que te contar um segredo.
- O que, docinho? Louis o respondeu, rapidamente olhando pelo retrovisor. - Pode fa... - Sua fala foi interrompida pela visão que teve. Harry estava montado na barra, se esfregando como uma perfeita cadela. E, como se não bastasse, o garoto tinha a barra da saia levantada na frente, mostrando o tal segredinho.
Os olhos de Louis se prenderam ali, ele estava obcecado com a visão da xotinha molhada. Porra. Como Harry poderia ser mais perfeito?
- Caralho, Harry. - Ele murmurou baixinho, passando a língua por seus lábios. Ele queria tanto afundar seu rosto no meio das pernas do garoto comer a sua buceta.
Ele podia sentir seu pau ficando cada vez mais duro no meio de suas pernas. O olhar de Louis foi então para o rosto do garoto que o encarava de volta. Ele mordia os lábios com força, se segurando para não soltar um gemido. Ele estava tão molhado.
- Lou... - Ele sussurrou baixinho, forçando sua cintura a ir um pouco mais rápido. Louis estava hipnotizado, não conseguia desviar o olhar da cena. - Louis!
Ele saiu de seu transe com o grito alto de Harry, junto com alguns passageiros. Louis teve poucos segundos para segurar o volante e virar a direção do ônibus, antes que o veículo batesse em um carro na rua.
- Tá maluco, môto? - Uma mulher gritou do fundo. Louis sentia seu coração bater forte. O estrago que poderia ter causado aos passageiros e também ao ônibus era gigante.
- Porra! - Ele resmungou para si mesmo, olhando rapidamente para o rostinho agora assustado de Harry. Louis estava sério, claramente nervoso. Harry sentiu um arrepio correr por seu corpo com o olhar do mais velho. Ele se afastou da barra, ajeitando sua saia antes de sentar no banco atrás de Louis. Ele só queria chamar a atenção Louis e isso quase levou a uma tragédia.
Harry estava tão nervoso. Ele sabia que tinha feito besteira e sabia que Louis tinha motivo parra estar bravo. Conseguia observar sue rosto pelo retrovisor. O maxilar travado, os olhos focados no trânsito do lado de fora. Louis era um completo deus grego. Era tão errado que Harry estivesse ficando cada vez mais molhado ao pensar em Louis sendo agressivo com ele? Louis, por outro lado, dividia sua atenção entre dirigir e imaginar as coisas que poderia fazer com o garoto. Tudo que ele mais queria era seu pau indo fundo na buceta de Harry. Ele iria dar toda a atenção que queria.
Nenhuma palavra foi dita por nenhum dos dois até que o último passageiro desceu do ônibus.
Eles se aproximavam do ponto final, Louis parou o ônibus em uma rua vazia, afastada de qualquer movimento. O coração de Harry estava batendo na boca no minuto em que Louis virou a chave, desligando o ônibus. Agora o silêncio era total. Louis tomou impulso, saindo de seu banco e ficando agora em pé ao lado de Harry, que apenas o encarava.
- Você vai vir até aqui ou vai ficar apenas me olhando com essa carinha de cadela? - Seu tom era grosso. A calcinha de Harry estaria encharcada, se ele estivesse usando uma. Ele se levantou, parando de frente para Louis. Eles nunca haviam ficado tão próximos assim. O cacheado sentia agora de pertinho o cheiro do perfume forte.
Louis também estava encantado pelo garoto. Harry parecia ficar apenas mais lindo a cada vez que ele olhava. O garoto tinha os olhos pidões brilhando em sua direção. Louis sabia muito bem o que ele queria. Os lábios rosados pelo gloss eram maltratados por conta do nervosismo. Ele parecia uma perfeita bonequinha inocente. Exceto que, de inocente não tinha nada.
- Lou- eu... Sinto muito...- Harry murmurou, ele queria se desculpar pelo que havia feito. Mas não sabia se deveria falar muito naquele momento. Ele não conseguiu terminar sua frase.
O mais velho quem tomou a ação de se aproximar, levando sua mão até a saia do garoto. Ele levantou o tecido, expondo a bucetinha gostosa, que estava totalmente melada. Ele não resistiu em levar a outra mão ali, enfiando seus dedos entre os lábios grossos. Ela estava tão melada que Louis não tinha dificuldade em deslizar ali.
- Sente, Harry? Sente mesmo? - Ele perguntou olhando diretamente para o rosto do garoto, que fechava os olhos em prazer ao ter seu grelinho massageado. Ele havia sonhado tanto com as mãos de Louis... - Estou vendo o quanto você lamenta pelo que fez... Você queria tanto chamar a minha atenção, não é? Estava desesperado para que eu soubesse que você tem uma bucetinha, hum? Que gostosa, princesa.
Harry gemeu baixo, aprovando a forma que Louis o chamou. Ele gostava de ser tratado daquela forma.
- Olha como você me deixou, docinho... - Ele se afastou levemente para poder mostrar o volume em sua calça. Os olhos de Harry estavam grudados ali agora. Ele queria tanto, poder tocar ali. - Acho que você precisa me recompensar por toda a bagunça que você fez hoje, hum?
Louis não estava perguntando. Sua mão abandonou a xotinha melada, causando insatisfação nos dois. Seus dedos foram ágeis em abrir o zíper de sua calça e então descer a peça, junto com a cueca preta. O cacete duro balançou na frente de Harry, o fazendo salivar com a vista. Louis agora tinha seus olhos presos na boquinha gostosa. Ele levou a mão até o queixo do cacheado, o puxando para si. Eles estavam colados agora, a barba de Louis roçava na bochecha de Harry.
Os lábios cobertos pelo gloss de morango foram tomados pela língua do motorista, ele fez questão de provar o gostinho antes de iniciar um beijo molhado. Os dois estavam tão sedentos por aquilo, suas bocas se encaixaram da forma mais erótica possível.
Harry foi ágil em levar uma de suas mãos até o pau de Louis. Ele soltou um gemido baixo ao o sentir tão duro em sua mão. Sua mão se movimentava lentamente, batendo uma punheta gostosa para o mais velho. Ele aproveitava enquanto tinha sua boca sendo tomada pela de Louis, os lábios sendo chupados com força.
- Tá gostoso, hum? Quero ver se você aguenta ele na nessa boquinha gostosa. - Louis sugeriu, se afastando do beijo. - Ajoelha.
A ordem foi clara, mas Harry hesitou. Ele encarou o rosto de Louis.
- Mas, Lou... O chão 'tá sujo.. - Seus lábios formaram um biquinho. Sua mão ainda brincava com o pau de Louis quando ele teve seu rosto tomado pelos dedos do outro.
- Você não estava reclamando de sujo enquanto esfregava sua essa buceta ali igual uma vagabunda, não é? - Ele perguntou irônico, soltando uma risada sarcástica. - Ajoelha, porra.
A buceta de Harry molhou ainda mais com o tom rude do motorista. Ela ignorou totalmente seu pensamento anterior, se ajoelhando no chão do ônibus. Ela observou o homem de baixo, tendo agora o cacete duro e molhado bem em sua frente,
- 'Tá esperando o que? Chupa, princesa. - As mãos de Louis foram para os cachos do garoto. Ele tirou os fios do rostinho bonito, os prendendo em sua mão em um rabo de cavalo. Ele queria observar perfeitamente enquanto o garoto recebia seu pau.
Nada poderia ter preparado Louis. Nenhuma das vezes que tentou se distrair, batendo uma punheta gostosa pensando no cacheado. Nada se comparava ao ter os lábios macios tomando sua glande.
Harry pousou segurava seu pau dela base, os dedinhos passeando por sua extensão o causavam arrepios. Sua cabeça foi jogava para trás a medida que o garoto enfiava o pau todinho em sua boca.
- Caralho, docinho... Que boquinha perfeita, hum? Me chupando assim... - Ele murmurou em meio a suspiros, apertando seus dedos nos fios cacheados. Se sentia no céu. - Porra, isso!
Harry começou a mover sua cabeça rapidamente, ele babava todo o pau de Louis a medida que o enfiava até o final de sua garganta. O único barulho ali eram os gemidos baixos de Louis e o som de Harry se engasgando com o pau grosso. O garoto passava a língua pelas veias grossas, babando toda a extensão até chegar na glande avermelhada, onde sugava com vontade. O líquido branco e espesso tocava sua boca e ele era muito bonzinho em engolir.
Louis deixou que o garoto se acostumasse com seu cacete antes de apertar ainda mais sua mão em seus cachos. Harry sabia o que estava por vir, mas não protestou em momento algum. Ele sentiu a glande inchada batendo no fundo de sua garganta repetidas vezes quando Louis tomou o controle e passou a mover sua cintura, fodendo a boquinha gostosa.
O motorista não tirava os olhos dali, observando como seu caralho grosso era engolido pelo garoto, que apenas o recebia.
- Porra, Harry. Você tem uma boquinha de puta, que delícia princesa. - Ele gemeu arrastado, parando com os movimentos aos poucos ao perceber que o garoto precisava de ar. Somente quando tirou sua atenção dos lábios avermelhados e babados que então percebeu a situação em seus pés. O garoto estava sentado em seu sapato, se esfregando no couro todo aquele tempo. Ele puxou os ombros do cacheado para cima, vendo que seu sapato agora estava todo melado.
- Não podia esperar mais um pouquinho, doce? - Ele murmurou, virando o garoto de costas. Suas mãos pousaram nas costas do garoto, indicando que ele se inclinasse. Harry apoiou suas mãos na mesma barra que estava se esfregando minutos atrás. Agora ele estava empinadinho para Louis, dando uma visão perfeita de sua bucetinha vermelha, maltratada por ter sido esfregada repetidamente. Harry queria tanto gozar. - Você quer tanto que eu coma essa xotinha, não é? 'Tá tão desesperada assim pelo meu pau?
Harry estava delirando de tanto tesão. Ele apenas acenou com a cabeça, se empinando ainda mais em direção ao mais velho. Ele queria ser tocado por Louis novamente, mas tudo que recebeu foi um tapa estalado em sua buceta.
- Eu fiz uma pergunta. - O homem o repreendeu, se afastando para apenas observar como o cacheadinho estava tão lindo daquela forma, a sainha levantada, exibindo a xota gostosa ao que ele empinava a bunda.
- Sim, Lou! Por favor, me come gostosinho... Quero tanto o seu pau na minha bucetinha. - Ele choramingou, virando o rosto para poder observar o motorista. Ele estava apenas com a calça abaixada, sua mão agora punhetava o próprio pau.
- Com você pedindo me pedindo assim igual uma cadela, como eu posso negar? - O sorrisinho sacana estava em seu rosto. Ele se aproximou por trás, pousando a mão direta na bunda de Harry. Um tapa estalado foi deixado na pele branquinha. - Que rabo gostoso, princesa. Vou me divertir tanto com você...
Seus dedos apertaram a bunda do garoto, ele afastou lado apenas para poder observar com atenção. Harry contraia a xotinha ao redor do nada, estava tão ansioso para receber o pau de Louis. O último, que não hesitou em dar o que seu docinho queria. Ele enfiou apenas a cabecinha, sentindo o interior quente de Harry o tomar. E então foi aos poucos, querendo o sentir por inteiro.
Era muito melhor do que qualquer um dos dois haviam imaginado.
- Louis, porra! - Harry gemeu alto, rebolando levemente no pau do motorista. O cacete de Louis era grosso, fazia sua xotinha arder. - Vai, Lou... Fode a minha bucetinha... - Harry o provocou, rebolando agora com mais força. O pau de Louis foi fundo, o fazendo gemer ainda mais alto.
O motorista não estava diferente. Suas mãos apertavam agora a cintura do garoto, ele soltava murmúrios baixos sentindo seu pau ser esmagado no buraco apertado.
- Puta merda, Harry. Você é tão gostosa, caralho. - Sua cintura moveu até o final, sua pélvis agora encostada na bunda do garoto. Ele começou a se mover, dando estocadas rápidas e fundas. Ele adoraria aproveitar o momento com o garoto mas sabia que já estava atrasado para sair com o ônibus.
O gemidos de Harry eram altos, sendo cobertos apenas pelo som das peles se batendo ao que Louis metia fundo no garoto. O mais velho sentia o corpo do cacheado ficando mole, sabia que ele estava sendo estimulado a algum tempo e estava prestes a gozar, mas Louis queria fazer algo antes.
Ele se afastou do garoto, tirando seu pau de dentro do garoto a muito contragosto. Ele se sentou no banco da frente e então puxou o garoto para se sentar em seu colo.
- Vem cá, docinho. Quero te olhar enquanto gozo dentro de você. - Ele ajudou Harry a se sentar, passando as coxas grossas pernas ao redor de sua cintura. As mãos do homem então voaram para a blusa do garoto, abaixando a parte da frente apenas para ter certeza do que já pensava: sem sutiã. - Você faz de propósito, não é? Sempre andando por aí sem sutiã, me deixando maluco só de imaginar...
Harry tinha peitos lindos. Nem tão grandes, nem pequenos. Perfeitos. Os biqinhos amarronzados estavam arrebitados, mostrando quão excitado ele estava. As mãos grandes do homem apertaram os montinhos, que cabiam perfeitamente em suas mãos. Ele apertou os mamilos durinhos, torcendo a pele apenas para ver o rostinho de Harry se revirando em prazer. O garoto estava adorando aquela atenção. Ele adorava tanto brincar com seus próprios peitinhos, mas era muito melhor ter seu ponto sensível sendo estimulado por Louis.
O mais velho logo tirou uma de suas mãos, deixando que sua boca tomasse o lugar. Sua língua se enrolou no mamilo direito, ele chupava, lambia e mordia enquanto apertava o outro. O gemidos de Harry estavam ficando cada vez mais altos, ele iria gozar a qualquer momento. 
Com sua mão livre, Louis segurou seu pau, o guiando novamente para o buraquinho do mais novo. Ele enfiou de vez, arrancando um grito alto de prazer dos dois. As estocadas estavam mais bruscas dessa vez, Louis empurrava sua cintura para cima, fodendo a xotinha enquanto sua boca trabalhava em deixar o outro seio também marcado. Ele mamava nos peitinhos do garoto como se fosse sua coisa favorita. E talvez fosse, a partir daquele momento.
- Louis! Assim, assim. Eu vou gozar, Lou... Porra! - O garoto gritou, cravando seus dentes no ombro de Louis enquando sentia uma confusão no pé de sua barriga. O mais velho não o respondeu, apenas levou um de seus dedos para a bucetinha, o pressionando contra o grelinho inchado. Foram poucos segundos até ele sentir seu pau sendo molhado. Ele parou com os movimentos por alguns segundos com garoto se desmanchou em seu colo, finalmente gozando. - Awn, Louis... 
- Que delícia, amor... Você foi tão gostosinha, hum? Mas eu ainda quero gozar nessa buceta. - Louis se afastou dos peitos do garoto pousando suas mãs agora em sua cintura para poder pegar mais impulso, voltando a meter sem dó. 
Harry pousou suas mãos no peitoral do homem, tentando se afastar. 
- Para, Louis! - Ele se sentia tão sensível, sentia como se fosse explodir, mas Louis não parou com os movimentos até que finalmente sentiu seu orgasmo vindo. Ele acertou seu pau fundo uma última vez antes de derramar toda sua porra dentro da xotinha. 
- Puta merda, princesa... - Ele gemeu alto, colando seus lábios nos do garoto pela mais uma vez. - Minha intenção era te chamar para sair antes de tudo isso, mas você não conseguiria esperar não é? 
Os dois rieam, ainda presos em uma bolha de tesão e cansaço, eles estavam totalmente suados e acabados. Louis estava extremamente atrasado, mas demorou mais alguns segundos antes de se afastar do garoto, o ajudando a se limpar com uma blusa que tinha dentro de sua mochila e depois a colocar suas roupas. - Vamos, você vai voltar para casa. Nem fodendo que vai para a faculdade assim. 
Ele murmurou ciumento, vendo Harry se sentar quietinho no banco atrás dele. Somente então Louis levantou o olhar, encarando fixamente a câmera que ficava ali. Assustado pegou seu celular para checar as mensagens. O nome de Zayn, o monitor das câmeras, brilhava na tela com uma mensagem o agradecendo pelo show.
465 notes · View notes
bububalofa · 14 days
Text
Por que você deve parar de ser a amiga gorda (inspirado nas minhas vivências e de outras ♡) part 1.
🦢 ˚˖𓍢ִ ˚ ✧༘⋆✧🦋༘⋆✧༘✧༘˚˖˖𓍢ִ ˚ 🐇⋆✧༘⋆✧༘˚˖𓍢ִ˚˖🪽
Suas gorduras sempre ficarão mais chamativas perto de suas amigas ~aiin mas não vão reparar~ Vão sim meu amor, ou vc acha que um elefante passa despercebido perto de um Cisne??;
Vocês nunca vão poder emprestar roupas uma pra outra como outras meninas fazem (imagina ela emprestar uma blusinha pra você e você devolver toda laceada, bom isso se entrar em você);
As pessoas sempre vão te tratar diferente e não to falando só dos meninos que tem interesse nela, mas de todos ela nem precisa ser miss simpatia pra ser tratada melhor;
Quando vocês se abraçarem você vai conseguir circular a cintura dela toda e ainda vai sobrar braço, enquanto isso se as mãos dela conseguirem se encostar enquanto te abraça vai ser muito;
Elas sempre vão parecer mais arrumadas que você, vocês podem estar usando o mesmo estilo, modelo e cor de roupa, pode ter certeza que vai ficar parecendo aquelas modelos mostrando os tamanhos GG, P e PP;
Esse aqui é algo muito específico, mas quem é gorda ou já foi sabe que é verdade. Você vai ser tratada por elas como se fosse mais masculina e mais bruta, sempre a forte, a que carrega mais peso, aquela que sempre vão sentar no colo, praticamente a segurança e burrinho de carga delas;
Você sempre vai escutar desabafos delas do tipo ""aiin amiga tô tão magra, aff queria engordar um pouquinho sabe, não posso usar calça sem cinto"" ou ""nossa amiga queria ter corpo assim igual você sabe, olha pra mim não tenho nada de coxa e bunda"";
Por último, mas esse é uma trapaça na lista, por que é algo muito bom e até uma ideia pro halloween vocês vão poder se fantasiar de Mia Colucci e Celina Ferrer 🥰😍
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Beijinhos💋💋
263 notes · View notes