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#favorável
ocombatenterondonia · 13 days
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MPRO obtém decisão favorável para implantação de leitos de UTI Neonatal em Cacoal
Em uma ação civil pública movida pelo Ministério Público de Rondônia (MPRO), a Justiça determinou a implantação de novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI Neonatal) no Hospital Regional de Cacoal. A decisão visa atender à necessidade da região, que desde 2017 conta com diversos equipamentos de UTI encaixotados e sem uso. A ação foi instaurada pelo Promotor de Justiça, Marcos…
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pirapopnoticias · 11 months
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thedeacanedous · 1 year
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#📌 𝘿𝙖𝙣𝙩𝙚 𝘼𝙡𝙞𝙜𝙝𝙞𝙚𝙧𝙞 (1265-1321)#-#Hoje em dia#comumente se acredita que a postura mais adequada diante dos problemas#cujos desfechos nos trazem defeitos colossais#é manter a neutralidade#pois só essa posição pode garantir mais vida e condições adequadas de desenvolvimento. Na verdade#às vezes somos incapazes de julgar o que é certo e o que não é#por isso é melhor abster-se de julgar do que tomar uma das posições morais extremas. Portanto#em questões éticas#devemos manter uma posição que seja mais favorável a nós e a nossos entes queridos.#Não obstante#inúmeros filósofos famosos consideraram que apenas os indivíduos mais corruptos normalmente permanecem neutros em questões sociais essencia#porque assim recebem vários tipos de benefícios#em vez de separar claramente os virtuosos dos viciosos. Segundo esse grupo#somente a diligência em professar os princípios nos permite alcançar um certo ideal#que define diretamente nosso valor como ser humano.#Então#devemos ser puramente neutros em tempos difíceis? Ou é apenas o comportamento correto ser persistente e claramente definido em nossas convi#Na minha opinião#porque todos professam certos princípios éticos#quando entregamos nossos ideais mais profundos em favor de certos benefícios durante as crises sociais#fortalecemos o poder do mal por nossa falta de reação. Na verdade#os seres humanos só alcançam à virtude por meio de sua consciência e imensa perseverança em seus próprios pontos de vista#mesmo diante das crescentes ameaças da sociedade. Consequentemente#cada um de nós deve manter e defender o bem para se aproximar da perfeição desejada e continuar seu desenvolvimento pessoal aprimorando sua
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blogoslibertarios · 6 months
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Empolgado, Bolsonaro confia que derrotará o PT
  Quem conversa com Jair Bolsonaro na sede do PL, do qual é presidente de honra, sai com a impressão de que o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) terão de se esforçar muito mais para abater o seu ânimo. Ao contrário, o ex-presidente parece ainda mais motivado. Recebido por multidões aos gritos de “volta, Bolsonaro”, como semana passada no Rio Grande Norte, ele…
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imninahchan · 4 months
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
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𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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sunshyni · 5 months
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤPenn U – Mark
Notas: eu realmente não sei o que tá acontecendo comigo KKKKKK Mas enfim, gostariam de ouvir a palavra de Mark hoje? KKKKKK Tá, isso daqui é mais uma introdução do plot que eu tive para o Mark do que o conto em si, (no mesmo esquema dos contos do Johnny) escrevi mais porque tava na minha cabeça e quando isso acontece a gente tem que externalizar, não é mesmo?
Muito, muito obrigada por todo carinho pelo último post! Eu tô verdadeiramente feliz com todo o feedback, fico um tanto eufórica quando descubro que alguém gostou do que eu fiz, vocês são demais, na moral 🤭
OBS: @ncdreaming obrigada por isso aqui, você é tipo minha idola 🙏
w.c: 1k
WARNINGS: tá bem de boas, bem family friendly, menção a alguns desenhos nostálgicos da infância, um Mark bem abobalhado apaixonadinho pela fem!reader, e no mais é isso! Continuação dessa loucurinha aqui.
Boa leitura, docinhos! 🧩
“Action, romance, or comedy? Comedy? You're just like me” – Text me, DPR Live.
Os dedos de Mark se moviam rapidamente sobre o teclado do celular, Jaemin, com toda sua bondade de líder do time, tinha ofertado um período de intervalo durante o treino, apesar deles estarem próximos de um jogo importante de um campeonato disputado entre as universidades Ivy League. Mark não perdeu tempo para sair da pista de gelo e tirar os patins, sentando-se em um dos bancos da arquibancada calçando apenas meias desbotadas com estampa dos “Ursinhos carinhosos”, um presente de Johnny de algum dos amigos secretos que eles participaram no natal de um ano favorável.
Fazia apenas meia hora que vocês não se falavam, mas como o assunto nunca era escasso, você não demorou muito para responder uma foto dos pés de Mark adornados pela meia rosa infantil, a descrição era doce, bem como a pessoa quem a enviara “Johnny me contou uma vez que eu parecia o azul, mas eles não são todos iguais?”, você enviou uma risadinha e disse ser mais do time “Teletubbies”, o que atiçou a curiosidade de Mark sobre o seu desenho favorito da infância.
— É aquela garota de novo? — Jaehyun questionou da pista, debruçado sobre a proteção que dividia a plateia do rinque dos jogadores, o Lee pouco se importou em elevar os olhos o mínimo que fosse na direção do amigo para respondê-lo, ele estava ocupado demais tentando convencer você de que “Scooby-Doo” certamente era a melhor animação existente na face da Terra, mesmo seu gosto por “Tom & Jerry” sendo bastante concreto — Sério, Mark. Acho que você não tá sabendo, mas a gente divide um quarto e eu sou obrigado a ouvir esse barulhinho irritante de você digitando e apagando mensagens, às vezes você até ri alto sabia?
— Fazer o que se ela é uma ótima piadista — O Lee respondeu com um sorriso de orelha a orelha, finalmente desviando o olhar do celular para o amigo, que elevava uma sobrancelha como se dissesse “Você é o tipo de pessoa que tem crise de riso com vídeos de cachorrinhos fofos tropeçando”, e Mark realmente se enquadrava nesse grupo seleto de pessoas que constantemente riam à toa e por coisas muito idiotas, no bom sentido, Johnny sabia disso melhor do que qualquer outra pessoa, dado o fato de que ele com frequência era o motivo das altas gargalhadas que Mark deixava fluir no decorrer do dia na república em que eles compartilhavam — É sério, ela tem um pleno senso de humor, sem brincadeira.
— É ela de novo? Essa é o que? A nona vez? — Johnny se aproximou, atacando as pernas de Jaehyun com o taco do esporte, esse que chiou em resposta mas não devolveu na mesma moeda. Quanto a sua pergunta, Mark constantemente parava de fazer as coisas nas quais estava comprometido para digitar no celular, sorrir para o aparelho como se sua cartinha para o Papai Noel tivesse sido respondida e eles finalmente trocariam o PS4 pelo moderno PS5, mas estranhamente esse não era o caso, não daquela vez — Mostra uma foto dessa garota que tá te fazendo sorrir mais do que eu.
— Não vou não — E agora Mark Lee de fato parecia uma autêntica criança hiperativa com as suas meias coloridas. Ele tinha te conhecido por causa de uma venda aleatória num desses aplicativos de desapego de itens, Mark estava tentando se livrar de um quebra cabeça de mil peças que não teve coragem de começar a montar, e diante de nicknames estranhos e sem significado algum como “user62819” e “mk028”, vocês começaram a conversar e gostaram da companhia um do outro.
Vocês migraram do chat limitado do aplicativo para o aplicativo de mensagens e começaram a compartilhar fotos e mais fotos de acontecimentos do cotidiano, uma roupa em promoção, um casaco de dinossauros que Mark achou na internet e se flagrou tentado em colocar no seu carrinho de compras, uma noite no show do Bruno Mars e Mark pirando porque simplesmente esqueceu da data e não pôde comparecer, uma música que poderia facilmente fazer parte do seu repertório musical. Absolutamente tudo, vocês conversavam sobre absolutamente tudo.
A única coisa que vocês preferiam não falar e deixar para outro momento, era o fato de existir um grande elefante colorido dividindo o mesmo espaço que vocês, Mark obviamente estava caidinho por você, no entanto você só não queria admitir e havia um motivo para isso, um motivo bastante plausível que poderia vir a tona com toda sua magnitude e acabar estragando toda a magia.
— Tô achando que ela é meio lerdinha — Mark admitiu sem maldade, algo que não dava pra se questionar levando em consideração o sorriso enorme estampado em seu lindo rosto — Eu tento flertar e ela recua, mas não é porque não é recíproco, parece que ela só não quer me ver pessoalmente.
— Talvez porque ela seja na verdade um golpista tentando te extorquir — Ten ofereceu uma garrafinha de água para o Lee, descansando seu capacete no assento ao lado do amigo, que olhou confuso para o tailandês e balançou a cabeça para afirmar que você era real, tão real quanto a sensação boa na boca do estômago que ele sentia toda vez que escrevia linhas de texto para te enviar — Por que você não convida ela pra sair?
— Convida ela pro jogo — Jaemin surgiu do além com a sugestão enquanto colocava novamente suas luvas, Mark tomou um longo gole da garrafinha que Ten o entregou, ponderando a respeito da ideia, seria como matar dois coelhos com uma cajadada só, eles ganhavam o jogo, Mark poderia se amostrar para a sua futura ficante e ambos poderiam encerrar a noite no bar próximo ao campus com bebidas e amassos ao som de alguma música antiga da jukebox.
Antes de Jaemin começar a apressar o time todo a se reunir de volta no centro da pista, Mark respirou fundo, respondeu as mensagens pendentes sem adicionar novos assuntos a conta e perguntou, cuidadoso:
“Por acaso, 'cê tá a fim de me ver jogar na próxima sexta?”
Mark guardou o celular na mochila preta o mais rápido que pôde, como se a bateria do aparelho estivesse prestes a explodir na sua cara ou o pequeno computadorzinho estivesse em chamas na palma da sua mão.
Um singelo “visualizado mas não respondido” nunca machucou tanto o Lee como naquele dia.
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sweet-love-fragrance · 4 months
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Um dia me disseram que a minha alma é antiga. E sim, nunca estive no tempo "certo" das coisas, nem das situações.
A vida nem sempre me sorriu, mas eu insisti em plantar roseiras, ainda que o tempo não fosse favorável e a chuva não viesse.
Tenho os meus dias de tempestades e, muitas vezes, precisei me quebrar pra me refazer de outro jeito. Mas eu trago em mim todos os sonhos do mundo, ainda escrevo cartas e encontro poesia em tudo o que vejo.
Eu sou o inteiro de todos os pedaços que perdi.
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Eunice Ramos
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humanaaa · 7 months
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Tá tranquilo tá favorável
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marrziy · 5 months
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Billy Loomis & Stu Macher x Male Reader
"Pertença e obedeça"
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• Filme: Pânico (1996)
• Gênero: dark
• Sinopse: eles te querem de corpo e alma, e você se entrega, aceitando aquela dinâmica pouco favorável. Paixão e burrice são palavras próximas, e nessa história, o leitor vacila entre elas ao se perder em um labirinto de carícias por apego e cortes por ciúme.
• Avisos: violência, insinuações sexuais e relacionamento tóxico (tudo em nível elevado, então se liguem!)
• Palavras: 1.3k
1° pessoa - presente
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As coisas não acontecem do nada; tudo vem de um processo movido à porquês.
Mas a lógica disso só existe quando é de você para si mesmo. Ao ser aplicada de você para outro alguém, aí sim as coisas surgem do absoluto nada e além.
Afinal, você não sabe o que se passa na cabeça do próximo, não o conhece ao ponto de saber exatamente qual trauma, influência ou gosto o levou a tomar determinada atitude ou escolha, então para você, tudo o que ele faz ou deixa de fazer vem do nada.
Tirando os psicólogos da rodinha, isso meio que se aplica a todo mundo.
Eu poderia dizer exatamente o momento em que a merda começou a feder na sola do sapato.
Foi uma frase curta, mas de magnitude gigantesca.
"Nunca mais conversa com ele."
Certamente, na perspectiva de Billy, houve um trajeto de uma vida até essa fala, mas para mim, que a ouvi em um sábado à tarde, durante um passeio descontraído em um parque, não houve nenhum antecedente, simplesmente surgiu e eu tive que lidar.
Mas eu não lidei, eu não soube lidar e continuo não sabendo.
Eu congelei, foi tão abrupto que me tirou a fala. Meu olhar substituiu o trabalho da boca e, se pudesse ser traduzido, estaria perguntando a Billy se ele era maluco.
E ele é.
Fui descobrir isso quando interpretei a fala dele como hipérbole e não a levei a sério. Era um exagero grande demais para ser verdade...
— Desculpa! — eu disse essa palavra tantas vezes nos últimos cinco minutos que ela perdeu o sentido. — Eu prometo não fazer de novo! Já disse que vou cortar contato, que vou obedecer, então chega disso, por favor! — tentar revidar é inútil, cansa e faz doer mais, então me limito a implorar. Talvez minha lamúria desperte empatia...
Esse sou eu tentando me enganar. Me ver chorar só deixa os filhos da puta mais excitados.
— Para de se contorcer, vai acabar se machucando! — Billy repreende, terminando de traçar o "y" do próprio nome na minha barriga. Ele dá uma pausa após finalizar, afastando a lâmina ensanguentada.
— Você tá me machucando!
— Porque você merece, porra! — Billy, deitado na cama com o torço entre as minhas pernas, apoia o peitoral no meu colo e põe a língua para fora, mantendo minha camiseta erguida com uma das mãos enquanto lambe os cortes que ele infligiu à minha carne. — Eu te dei todos os avisos, mas mesmo assim, você preferiu ignorar e continuar de papinho com o fracassado do Randy... — a voz alterada dele não deixa dúvidas quanto à raiva que infla no peito. Mas a pupila está dilatada... — Cê teve sorte. O plano original era rasgar o seu cu com uma faca e depois te foder. — o olhar vultoso não abandona o meu, e condiz com o jeito que Billy me deixa lambuzado e com a forma que ele esfrega o quadril no colchão.
— Billy tá certo, gatinho. — sinto a respiração de Stu na minha nuca. Pendendo a cabeça para trás, me deparo com seu rosto sorridente. — Você meio que pediu por isso. Agora, aguente as consequências como um bom menino. — o Macher mantém meus pulsos presos, me impedindo de usar as mãos para afastá-los.
Eu bati propositalmente minhas costas contra o peitoral de Stu, o fazendo colidir na cabeceira da cama. — Você sempre está do meu lado... Por que essa agora?
Eu sei que doeu quando o ouço resmungar e descontar com um aperto bruto nos meus pulsos. — Foi mal, cadelinha, mas Billy me prometeu algo irrecusável caso eu o ajudasse a te castigar.
Billy ri contra meu estômago e morde minha pele ferida, me arrancando um gemido desgostoso.
Eu me odeio por estar intrigado e minimamente animado em um momento onde eu deveria me sentir apenas revoltado. — Que merda ele te prometeu? — o embargo na minha voz desaparece à medida que as lágrimas escorridas secam nas minhas bochechas.
Talvez isso significasse estar doente de amor.
Foi tão desesperador e doloroso sentir a faca separando a pele que agora só consigo aproveitar o alívio.
A raiva e a tristeza de ter uma cicatriz com o nome de uma pessoa no meu corpo... isso eu sinto depois.
— A bundinha. Você sabe como é raro o Billy liberar o rabo? Eu faria coisas piores por isso. — Stu tenta selar meus lábios, mas eu viro o rosto para o lado oposto.
Erro rude.
— Você quer jogar duro? Tudo bem, vamos ver o quão durão você realmente é. — Stu não poupa força na mandíbula ao morder meu pescoço. Como um cão arrependido, eu alinho nossas faces e, choramingando, aceito seu beijo. — Porra... foi mais fácil do que eu pensei. — ele murmura com nossas bocas unidas.
Billy para de me lamber quando não há mais sangue escorrendo. — E não pense que você não estará junto. Enquanto Stu estiver me fodendo, eu vou estar metendo em você. — a mão dele pousa nas minhas coxas, arranhando ao ponto de deixar vergões. — Afinal, somos um trio...
É aqui onde eu duvido dos meus sentimentos.
Eu sei o quão errado é, sinto na pele a dor de perceber que a porra da vida não é um morango... ou é, porque essa fruta é azeda pra caralho.
A questão é que, após o pior, depois de refletir e repensar minhas decisões, cogitar um milhão de vezes me impor e dar fim a essa relação, eles me tratam bem, e novamente, eu não sei lidar.
É tão bom durante o tempo em que tudo são flores, quando sinto as pétalas e não os espinhos.
Eu os amo quando não são monstros.
Mas é exatamente isso que eles são.
— Você parece bem calminho agora. Fiquei com medo de ir longe demais com a faca, sua respiração tava muito pesada e o seu abdômen contraia bastante. Mas então... tá preparado? Falta escrever o nome do Stu ainda.
Monstros.
Calafrios serpenteiam pelo meu corpo no instante em que vejo Billy com a faca na mão. — Por favor, não faz isso! Ainda tá ardendo... Essa merda dói pra cacete! — passo a me contorcer, em outra tentativa inútil de escapar desse inferno, mas Stu me acorrenta, com mais afinco dessa vez.
O filho da puta quer o próprio nome me rasgando.
— Relaxa, nem vai ser o primeiro nome completo, só o apelido, três letrinhas. — Billy tenta amenizar a situação absurda.
Absurda só para mim.
— Qual foi, cara? Não quer uma cicatriz com meu nome? — Stu abocanha a minha orelha.
Cachorro!
— E-eu faço qualquer coisa! Só... só para com isso! — a cada palavra, eu aumento o tom, em sincronia com a aproximação da faca.
Billy levanta a sobrancelha, me encarando com um sorriso, no mínimo, suspeito. — Qualquer coisa, é? — ele pausa o punho fechado no cabo quando a lâmina toca minha barriga, pressionando o suficiente para ser desconfortável, por estar próxima da região machucada. — Então me beija. Se você fizer isso, eu paro.
Billy ergue o torço e eu me curvo em sua direção. Começa lento, mas logo ele está com a língua dentro da minha boca. Meu estado entorpecido me impede de tomar iniciativa, estou apenas à disposição.
Exatamente como eles querem.
Billy se afasta quando o ar faz falta, unido a mim por um fio transparente de saliva.
— Pronto, a-agora me deixa ir!
O Loomis ri. — Você é burro ou ingênuo? Independente de qual for, apenas continue sendo, é divertido pra caralho. — ele aperta minhas bochechas, molda meus lábios em um biquinho e me dá um selinho. — Viu? Posso roubar um beijo de você quando eu quiser, então por que eu pararia por isso?
— Anda logo, Billy! — Stu se manifesta. — Faz ele chorar de novo! Ele fica tão fofo chorando... Porra, meu pau tá duraço!
Sei lá...
Talvez eu mate meus namorados algum dia desses.
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piristephes · 8 months
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Prayer to Poseidon for good tidings
Musa, cante de Poseidon, o Treme-Terras Soberano do oceano e nutridor do verde Sustentador da vida sobre a terra, Deus irrefreável Contem-nos de seu ânimo vasto e de seu coração Azul e belo como cobalto, com Anfitrite e Nerites o dividiste E outros por onde fluis Vem, salvador de navios, mestre da tormenta Sê favorável aos mortais que te fazem oferenda Bons ventos provê e paz pra navegar Nas tuas cálidas águas da vida
english:
Muse, sing of Poseidon, the Earthshaker Sovereign of the ocean and nurturer of the green Sustainer of life on earth, unstoppable God Tell us of your vast spirit and your heart Blue and beautiful as cobalt, with Amphitrite and Nerites shared And others along where you flow Come, savior of ships, master of the storm Be favorable to the mortals who make you an offering Good winds provide and peace to sail In your warm waters of life.
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cartasparaviolet · 1 month
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Lance as cartas, veja a minha sorte. Com uma pitada de encanto, quem sabe manifesta o Ás de Ouros. O pior já passou eu sei. Defronto com os resquícios de sombras e fantasmas de capítulos anteriores não exorcizados. Os pesadelos rondam meu campo atormentando essa criança que engatinha, como se fosse a primeira vez. Dessa vez, eu vim para ficar. Lance as cartas, veja a minha sorte. Quem sabe não sou merecedora do Rei de Copas encontrar. Coloquei a coroa da Rainha para transitar entre castelos medievais e masmorras sem pestanejar. Acendi um incenso de lavanda, um dos meus preferidos. A vela acesa na mesa é tocha de esperança em noites escuras. Aquece meu corpo gelado pelo sereno das madrugadas imersa em pensamentos impertinentes que a reflexão devida com o alinhamento dos astros possibilitaria um caminhar mais saudável. Lance as cartas, veja a minha sorte. Quem sabe a carta do Mundo não me agracie com a sua presença, confirmando o fim desse ciclo cármico em minha vida. Lutei esse tempo todo contra miragens, que tolice. Despendi energia preciosa com vagabundice. Os sons dos ponteiros do relógio escorriam pelas minhas mãos que por tanto tempo amaldiçoaram essa escravidão por sua relatividade sem compreensão. Fui em busca de sabedoria, a coruja amiga como companhia e guia, devorei os livros da biblioteca do Universo. Ancorei esse conhecimento na mente desperta para não esquece-lo durante o meu regresso. Peço que meu complemento divino também absorva esses novos aprendizados. Se perguntarem por mim, diga que estou em reforma. Não minto. Omito as circunstâncias e detalhes que me levaram a esse estado de urgência. O presente inexiste para quem sobrevive projetando a realidade através das lentes ultrapassadas do passado, uma assombração constante e delirante para quem não tem forças para libertar-se de suas dores, pois as identifica como parte de si. E elas não são, assim como toda essa narrativa não me define. Que tortura, eu anseio saber aquilo que já sinto que sei. Que delírio, prescrevo e pressinto, reluto as margens desse litoral e temo pisar em terra firme. Lance as cartas, veja a minha sorte. A Torre apareceu? Não me espantaria, visto que um abalo sísmico em minhas placas internas ruiu o antigo alicerce causando um desabamento das velhas estruturas para as mudanças imprescindíveis. Lance as cartas, veja minha sorte. Uma combinação favorável, assim eu torço. Surpreendo-me ao notar que as cartas estavam em branco o tempo todo, nunca houvera necessidade de questionar ao destino sobre as minhas intuições. No fundo, sempre sabemos as respostas que buscamos, apenas não temos coragem suficiente de assumi-las. Eu sou detentora de minha estrela, mesmo não crendo em livre-arbítrio ou acaso, seus desígnios são sempre respeitados. Envolta em uma névoa de ceticismo e indefinição, o destino lança seus dados fora do seu turno, sem a minha autorização, utilizando cartas marcadas com o intuito de traçar nas sendas do amor, o caminho determinado para chegar no propósito orquestrado. “Pergunte o que quiser, se sintonizar comigo descobrirá o que lhe aguarda, todavia tenha em mente que farei tudo a minha maneira. Os seres humanos não estão prontos para assumirem as rédeas de seus próprios destinos. Trens desgovernados geralmente saem dos trilhos, deixando rastros de mortes pelo caminho. Continue, um dia eu lhe entregarei ao seu comando. Nesse dia, será você quem me dará as ordens.” Ele ri, debochado e prepotente, segurando o controle do filme da existência em suas mãos, enquanto meu semblante curioso se adianta na tentativa frustrada de prever qual será a sua próxima peça. Essa entidade, de fato, é um comediante de segunda.
@cartasparaviolet
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pirapopnoticias · 11 months
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thedeacanedous · 2 years
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matriegler · 4 months
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paris.
Por sorte, Matías teve muito trabalho para ocupar sua mente. Como era de se esperar, muita coisa estava fora do lugar por conta de sua ausência mais longa, mas estava com o humor tão bom que não se estressou com absolutamente nada. O ajudante, um garoto de dezenove anos de nome Bobby, chegou a perguntar que bênção tinha recebido para estar tão bem humorado, ao que Mat devolveu arremessando uma sela no seu colo, mandando que a lavasse, mas tinha o tempo todo um sorrisinho preso no rosto. O dia estava tão favorável que Rachel nem ficou chateada com a foto ignorada da noite anterior, apenas expressou o quão ansiosa estava para voltar; sobre isso Matías conseguiu se forçar a não pensar. A manhã rendeu. A esposa do tio não deu as caras. Quando Santiago chegou com o almoço de todo mundo, Mat comeu bem, a garganta não doía mais. A única coisa teria modificado, se pudesse, era sua aparência quando o início da tarde entrou. Estava sujo, bagunçado, os cabelos atrapalhados pelo suor do trabalho. Mas Mat disse a si mesmo que não era nada que Ellie nunca tenha visto antes e se preparou para ir ao encontro dela mesmo assim. Seu serviço para o dia estava bem adiantado, conseguiu até perder um tempo conversando com alguns colegas. Às duas da tarde, porém, desapareceu estábulo adentro e preparou dois de seus cavalos favoritos para partir. Precisou de vinte minutos para chegar até o rancho silencioso dos Grant, montado em um cavalo e puxando a égua que Ellie montaria ao seu lado. Matías identificou a silhueta da ex-namorada de longe e sorriu com um dos olhos fechados para o sol que pegava de frente, aproximando-se a passo calmo. Quando chegou perto o suficiente, desmontou. "Hey! Are we late?"
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strawmariee · 5 months
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Olá gente, como vocês estão? Espero que tenham tido um ótimo Natal e Ano Novo!!🩷 Acabei entrando em um pequeno hiatus pois já não sentia mais aquele ânimo para escrever, mas cá estou! Eu para ser sincera já não tenho mais aquele ânimo pra escrever sobre Jojo. Claro, não deixei de gostar e vou continuar a escrever sobre uma vez ou outra, mas gostaria de tentar escrever para outros fandoms também! E o escolhido da vez foi Jujutsu Kaisen (Nossa, que surpresa hein?) Então minha prima veio me visitar e acabamos escrevendo uma fanfic de um dos personagens de Jujutsu e, para falar a verdade, eu acabei gostando muito! Então gostaria de postar aqui para vocês! Boa leitura🩷
Cold with Cold
Megumi Fushiguro x Leitora
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— Ah, está chovendo… — Megumi fala em tom monótomo enquanto observa as gotas de chuva baterem contra o vidro da janela.
— É, realmente. — Um momento de silêncio surge entre os dois, deixando só o barulho da chuva como fundo. — Mas ainda iremos sair, ok? Não pense que se livrou do nosso sorvete.
— Eu sei — ele suspira, parecia derrotado. — Eu já imaginava.
Não é como se ele não conhecesse a namorada que tem, onde nada pode estragar seus planos, nem mesmo uma simples chuva ou um furacão dizimando a cidade. Então era claro como o dia que ela não desistiria da ideia de sair para tomar seu merecido sorvete com seu amado, mesmo que o tempo não fosse favorável.
— Hehe — ri enquanto pega um casaco pendurado no cabideiro próximo à porta de entrada e se prepara para sair.
— Epa, pode ir parando por aí, S/N — Megumi avisou, segurando seu ombro para impedi-la de fazer qualquer movimento. — Que casaco fino é esse? — questionou, olhando para o material não apropriado para o clima. — Esqueceu que você tem baixa imunidade?
Fushiguro a repreende com o olhar, aquilo é um absurdo. Quem em plena consciência sairia com um casaco finíssimo para um dia de chuva? Se fosse um chuvisco, ok, ele até relevaria, mas está ventando e o céu está praticamente caindo lá fora, então isso não era aceitável em lugar algum.
— Amoooooor. — S/N faz beicinho, indignada com a fala do namorado (mesmo que ele esteja certo). — Não vai dar em nada, eu vou ficar bem.
— Negativo, senhorita.
— Mas-
— “Mas” nada, fica aí.
Megumi não aceita mais nenhuma palavra, sai do cômodo e vai até seu quarto, procurando algo que pudesse cobri-la da cabeça aos pés se possível. Acha um sobretudo de couro guardado no armário que serviria, mas ainda falta algo para cobrir sua cabeça, já que ela griparia fácil se a molhasse. Ele vê um chapéu de couro no canto da bancada, pega mesmo sabendo que pertence a Itadori.
Volta para a entrada e entrega os itens à S/N, obrigando-a a vestir as peças para poder saírem.
— Esse chapéu não é do Yuji? — ela questiona, arqueando uma sobrancelha.
— Sim?
— Então quer dizer que posso vestir as coisas dele, hm? — S/N sorriu sacana, implicando com o namorado.
— É uma exceção, nem começa.
S/N riu, típico de Megumi. Assim que colocou o sobretudo e o chapéu, olha para ele e sinaliza para a porta, na esperança de finalmente poderem sair. Ela espera ele se arrumar para poder destrancar a porta.
Fushiguro só pega um casaco qualquer (hipocrisia? Sim) e um guarda-chuva, abrindo-o assim que saem e a puxa para baixo do objeto, fazendo questão de segurá-lo enquanto andam praticamente grudados um contra o outro embaixo da chuva, que acalmou um pouco.
Ele fez uma anotação mental para comprar uma sombrinha maior.
Eles caminham até a sorveteria em uma conversa descontraída, onde S/N mais falava do que ouvia, já que Megumi faz questão de deixá-la gastar toda a bateria social dela durante o percurso.
Ao chegarem, S/N logo se desvincilha do namorado e sai correndo até o balcão, analisando todas as opções possíveis e tentando escolher quais ela provaria naquele dia. Fushiguro solta um riso baixo, sua namorada é uma piada quando parece uma criança, mas isso é uma das coisas que o faz amá-la ainda mais.
— Fushiguriiiinhoooo — ela chama, seus olhos brilham diante das possibilidades de sabores —, vem logo! Vamos escolher nossos sabores!
— Você está passando muito tempo com aqueles dois — disse enquanto caminha em sua direção, parando ao seu lado para observar as opções.
— Nobara e Yuji são santos e uns amores, não sei porquê você está falando isso.
Megumi se abstém de responder, apenas a encara com um olhar julgador, como se dissesse “se você abrir a boca mais uma vez para defendê-los, a gente volta para casa”. Sentindo-se ameaçada, ela prontamente se cala e volta o olhar para o balcão, à procura do sabor desejado do dia.
Não demora muito para que ambos escolham, Fushiguro com seu copinho pequeno de sorvete de baunilha, enquanto S/N estava esbanjando com sua taça “100% virarei diabética”, que contém calda de chocolate ao redor do vidro, com 3 sabores distintos de sorvete — que ele jura ser abomináveis, como poderiam existir sabores tão complicados? —, um canudinho wafer e algumas jujubas perdidas para enfeitar tal monstruosidade.
— Só isso? — S/N se vira para ele, encarando sua minúscula bola gelada dentro do copo.
— “Só isso”? Você já olhou para sua bomba de açúcar?
— Todou realmente tinha razão, você é sem graça.
Megumi está desacreditado, sua cara está igual ao dia em que descobriu junto com Kugisaki que Itadori estava vivo, saindo da caixa no plano idiota que Gojo teve — porque sempre os planos idiotas de surpresa vinham dele —.
— Amor? — S/N o chama, levemente preocupada pela careta que ele fazia.
— Você realmente tem que parar de andar com o Itadori.
Ela riu, como se aquilo fosse possível já que eles são amigos e, além do mais, parceiros de equipe de Fushiguro, ou seja, aquela task parecia impossível de se cumprir, nem se fosse o último chefão do jogo.
— Não tem como, meu amor — ela disse enquanto dá de ombros, puxando-o para uma mesa próxima. — Eu e Yuji somos uma dupla inseparável, somos praticamente como carne e unha, irmãos de mães diferentes. Separar a gente é como separar a lua da Terra! Não tem cabimento, ou você quer que acabe a vida no planeta?! Já que não teria mais sol, pois nós somos o sol que ilumina a sua vida.
É nessas horas que Megumi questiona suas escolhas, como namora uma pessoa tão dramática.
Inconformado com a resposta obtida, Fushiguro decide que é mais inteligente apenas desistir de discutir ou formular um argumento contra a afirmação. Apenas se senta à mesa e observa a garota tagarelar sobre a vida mais uma vez, apreciando aquele momento de paz — até que fosse o contrário — que estava tendo. Quem sabe depois ele poderia convencer o amigo a dar uma maneirada sobre as brincadeiras que ele conta para S/N e assim, ter mais tranquilidade.
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tecontos · 1 year
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A amiga da minha mulher me mamou.
By. Felipe
Vou relatar esse ocorrido verídico que aconteceu há um pouco mais de um m��s.
Me chamo Felipe, 27 anos, Branco 1,69 de altura, cabelos e olhos castanhos claros. Meu corpo não tem nada de "super" sou um magrinho definido. 
Minha mulher se chama Sarah (fictício) Branca 28 anos, 1,65m de altura, loira, olhos lindos mesclados de verde e mel. Magra falsa, com coxas medianas e um par de silicone que deixou seus seios maravilhosos. 
Mas hoje o que vou relatar, não é sobre ações de Sarah e sim de sua amiga Agatha.
Outra loira, baixinha, por média 1,56m de altura, coxas grossas, cintura fina, dona de um lindo sorriso e uma rabeta gostosa. 
Tudo começou em um show de diversos cantores que marcamos de ir e compramos os ingressos antecipadamente.
Chegando o grande dia, Eu e Sarah ciente que sua amiga Agatha vinha de "vela" curtir o show com a gente, combinamos de interagir com ela e não ficar tão grudados como de costume, para que sua amiga não se sinta desconfortável.
Sarah até brincou;
— Vamos de trisal
Envolvendo seus braços em cada um de nós, como uma corrente. Descaradamente olhei para Agatha e sorri (pensando alto) pois sabia que era brincadeira de minha mulher. Imaginar não faz mal né? 
Assim chegamos à porta do show, animados. Pois o clima e o dia ensolarado deixou tudo favorável para 10 horas de show que curtiria em pé a céu aberto.
Cantamos, bebemos, dançamos e logo o sol se pôs, para dar lugar a lua. Agatha até flertou com alguns rapazes, porém nenhum deles tiveram a atitude de chegar e beija-la.
Chegando a hora de ir embora por volta de 21h, o combinado era levar Agatha até a estação de metrô mais próxima de nossa casa, para ela seguir seu caminho para sua casa também.
Porém tivemos alguns imprevistos ao sair do show com o trânsito local do evento (com 50 mil pessoas) 
Acabamos chegando tarde e o combinado mudou. Agatha dormiria então em nossa casa e iria embora pela manhã.
Chegamos então os 3 por volta de 23h... Famintos e loucos por um banho. Fui adiantando e pedindo uma pizza, enquanto as meninas tomavam banho, uma por sua vez, claro.
Elas tomaram, por fim chegou minha vez enquanto a pizza também estava a caminho.
Coloquei uma roupa de dormir como de costume, mas com cueca por baixo do samba-canção, em respeito a Sarah, para não achar que estava sendo muito ousado.
A pizza chegou. Comemos e papeamos um pouco antes de dormir. Pois todos estavam exaustos das horas do show em pé.
Então Agatha dormiu no sofá da sala. E Eu Sarah Seguimos para nosso quarto. Antes de deitar tirei a cueca por baixo do samba canção e fiquei confortável novamente para dormir ZzzZzz 
Todos dormiram. Por volta das 6h da manhã ouço umas batidas leves na porta do nosso quarto. 
- toc toc!
Sem responder para não acordar minha mulher, que dormia profundamente. Levantei e segui para porta, abrindo levemente e fechando também. 
Imaginava que Agatha queria alguma coisa antes de ir embora. 
Chegando a sala encontro Agatha sentada no sofá, produzida e pronta para ir embora, insinuando que não conseguia pedir o Uber, que não sabia o endereço.
Prontamente peguei o celular da mão dela e me sentei ao seu lado, sonolento e tapando minha boca ao conversar com ela.
Digitando o endereço, flagrei descaradamente (sem querer) Agatha olhando em direção a minha samba canção, que ao olhar também, me esqueci que tinha tirado a cueca para dormir. 
Fiquei envergonhado pois acordei como de costume, com pau ereto e pulsando. E por descuido meu, a amiga da minha mulher viu e notei sua cara de surpresa. 
Para não ficar mais sem graça, me joguei mais pro lado do sofá (de canto) encostei as costas e estiquei as pernas, ficando (meio deitado) e arrumando uma forma de aparecer menos meu pau marcando na samba canção.
Mas Agatha me viu tímido e vergonhoso e quis apelar, se debruçou sobre minha barriga fingindo que estava acompanhando a solicitação do Uber. 
Alguns segundos de silêncio Agatha me solta bem baixinho:
— Então esse é o pau que fode minha amiga gostoso?
Eu sem graça só acenei que sim com a cabeça. 
Não contente, Agatha volta a perguntar descaradamente;
— Cuh, é assim que você acorda todos os dias? 
Eu me embalando na situação, acenei que sim novamente e perguntei se ela queria ver, já abaixando alguns centímetros da samba canção e expondo meu pau Inteiro
Que latejava e babava de tesão com toda aquela situação, minha mulher no quarto, e eu com a amiga na sala, aquele frio na barriga, adrenalina + medo e muito tesão
Quando expus meus 18cm com expessura semelhante de um desodorante aerosol, Agatha o agarrou firme pela base (parecia que sabia que eu amava isso) deu uma leve balançada e me olhou nos olhos mordendo os lábios.
Eu já sabia que aquela vagabunda da amiga da minha mulher, ia me fazer um boquete matinal maravilhoso.
Agatha então, debruçada, começou a passar a língua na parte superior do corpo do meu pênis, um sobe-desce até a base onde ela segurava firme, não demorou muito e abocanhou a cabeça me rancando leves gemidos, e tapando minha boca com sua outra mão percebendo que não podia confiar em mim naquela situação.
Ficou ali namorando e fazendo sucção na cabeça do meu pau até me surpreender com sua descida. GARGANTA PROFUNDA, ela fez meu pau sumir, senti seus lábios, superior e inferior colados em mim, um na base, outro no meu saco.
Me levou as alturas e fazendo com que eu desse umas leves socadas em sua boca, soando aquele barulho do meu pau na sua garganta...
Não estava longe de anunciar que gozaria, então rapidamente, a peguei pelo pescoço com aquela leve enforcada e a levantei olhando pra mim, com uma cara de vadia, a boca escorria saliva, meu pau estava todo babado, que ela não fez questão de tirar a mão e continuar punhetando.
Naquele sobe e desce de uma mão experiente, me dando um beijo de língua em seguida. (Naquela altura nem ligava mais que tinha acabado de acordar e não tinha escovado os dentes, acho que nem ela.) 
Durante o beijo e aquela punheta gostosa, anunciei baixinho que tava prestes a gozar, a piranha da Agatha não perdeu tempo e abocanhou meu pau com sua técnica novamente, o enterrando até a garganta, rapidamente puxei uma almofada para tapar minha boca, com um tesão daquele junto a situação, não poderia escapar nenhum gemido
E gozei fortemente, a cada contração me deliciava e sentia minhas forças indo embora, desacreditado que aquela situação estava realmente acontecendo.
Acho que sem fazer muito esforço a Agatha já tinha engolido toda minha porra, subiu até a cabeça do meu pau com os olhos lacrimejando e um sorriso descarado. Deu um beijinho na cabeça do meu pau e disse, meu Uber chegou. E seguiu. 
Até hoje depois de um mês, não conversei e nem a vi. 
Vou aguardar Sarah convida-la para um próximo evento.
Enviado ao Te Contos por Felipe
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