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#figuras de autoridade
tetha1950 · 3 months
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Doble estándar...
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Quisiera que nuevamente leyera la Escritura que leímos en el devocional anterior, Tito 2:9–10: Exhorta a los siervosa que se sujeten a sus amos en todo, que sean complacientes, no contradiciendo, no defraudando, sino mostrando toda buena fe, para que adornen la doctrina de Dios nuestro Salvador en todo respecto. (LBLA)
Hacemos el evangelio poco atractivo cuando vivimos contrariamente a nuestras creencias. El evangelio llega a ser desagradable y poco atractivo a aquellos fuera de la iglesia cuando nuestras vidas no coinciden con lo que decimos que creemos.
Tome los versículos que leemos aquí. Pablo dice que, en efecto, hacemos el evangelio desagradable cuando defraudamos (lo que quiere decir robar cosas de poco valor) o cuando somos respondones con nuestro jefe.
Usted no adorna el evangelio cuando le falta el respeto a su jefe, cuando le roba a la compañía, cuando utiliza los teléfonos y las computadoras en su trabajo para uso personal, cuando alarga la hora del almuerzo, cuando roba lápices, cartulinas, bolígrafos o cualquier otra cosa que pueda conseguir.
No debería adornar el evangelio con harapos y después pasar trataditos a todos sus compañeros de trabajo o invitar a su jefe a almorzar.
Esta verdad no solamente se aplica al trabajo. No viva contrariamente a sus creencias en ningún lado. No viva un doble estándar en su hogar. Si lo hace, sus hijos no querrán servir a Cristo. Si usted practica algún deporte y es mal hablado, hace trampa, o tiene un temperamento explosivo, usted viste el evangelio de harapos.
En 2 Corintios 3:2 Pablo declara: “Ustedes son nuestra carta, escrita en nuestros corazones, conocida y leída por todos los hombres” (NBLH).
La realidad es que nosotros somos la única Biblia que las personas leerán. Ellos están viendo nuestras vidas.
(Ps. Bayless Conley).
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aperint · 1 year
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Duelo por la muerte de papá
Duelo por la muerte de papá #aperturaintelectual #aitanatología @Ligia_Tanatologa @Ligia_Tanatologa Ligia Pérez García
POR: LIGIA PÉREZ GARCÍA Junio es el mes donde se celebra el día del padre, es una fecha de convivencia para festejar al papá, pero, para algunos es una fecha dolorosa, que te conecta con la añoranza, tristeza, la nostalgia y dónde se recuerda al papá que ya no está. El padre es una figura muy importante en la vida de cualquier persona, representa seguridad, protección, autoridad, es quien…
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mythologer · 11 months
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JASÃO E O VELO DE OURO.
" Na mitologia grega, o Velocino de Ouro é o velo do carneiro alado de lã dourada, que era mantido na Cólquida. O velo é um símbolo de autoridade e realeza.
Ele figura na história do herói Jasão e sua tripulação de Argonautas, que partiram em busca do velo por ordem do rei Pélias, a fim de colocar Jasão por direito no trono de Iolcus na Tessália. Com a ajuda de Medeia, eles adquirem o Velocino de Ouro. A história é de grande antiguidade e era corrente na época de Homero (século VIII aC)."
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livrosencaracolados · 3 months
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Quão engraçado é que dois dos meus personagens favoritos de sempre:
tenham tido o olho danificado, como castigo, por uma figura masculina de autoridade;
sejam meninos da mamã e ela tenha desaparecido;
andem sempre atrás da honra, mesmo quando estão do lado errado da história;
conheçam o grupo principal porque a sua missão implica perseguir e acabar com os seus membros;
sejam príncipes;
cresçam devido à influência positiva da protagonista, e ela os ajude a encontrar a força necessária para confrontarem o vilão que antes os controlava;
gostem de uma rapariga que representa o astro oposto ao seu.
São precisas mais provas de que o Zatz é basicamente o Zuko noutra dimensão? Eu acho que não (e nesta série ele acaba com quem deve acabar), e essa é só mais uma razão para ver Maya e os Três Guerreiros.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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moonlezn · 3 months
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carat cake, zcl
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<3 um devaneio da minha cabeça porque tinha tempo q não escrevia pro chenle, o meu amor. !!! menção à jogos de azar, ass4s1n4t0 e m0rte. masterlist.
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O semblante firme do chinês assustava os outros funcionários ao longo do caminho até a sua sala no topo do arranha-céu mais alto de Hong Kong onde, por baixo dos panos, a maior máfia de cassinos é conduzida há quase uma centena de anos.
O negócio da família nunca esteve tão lucrativo. Demorou até que você conseguisse convencer seu pai de que já havia passado da hora de passar o bastão, porém aqui está você, a rainha de todos esses súditos há cinco anos.
Zhong Chenle é seu braço direito. Correção, Chenle é tudo: seus olhos, braços, pernas… Ele vai até aonde você não pode ir por medidas de segurança, mas também faz o trabalho sujo. Chenle mata e morre por você e, se lhe perguntassem, ele diria que o dinheiro vale a pena.
Não é pelo dinheiro.
Assim que as portas blindadas se abrem, você desvia os olhos dos incontáveis quilates espalhados sobre sua mesa de vidro. Seu rosto imediatamente se ilumina ao vê-lo, e ele se controla para não sorrir de volta.
— Dispensados. — dirige a ordem aos quatro seguranças ao redor da sala para que pudessem ter privacidade.
Imediatamente lhe obedecem e se retiram do recinto com calma, sem deixar de cumprimentar a autoridade que há pouco chegara, ao que ele correspondeu com um sutil aceno. A mandíbula trincada e a postura tensa de Chenle revelam que há algo de errado, não é comum que não relaxe inteiramente ao ficarem sozinhos.
— Então temos novidades. — você quebra o silêncio sufocante antes que Zhong pudesse. — Vamos, diga.
— Seu irmão tinha planos de invadir a matriz amanhã à noite e te executar. — ele suspira derrotado. — Você estava certa.
Um sorriso genuinamente feliz alarga os seus lábios. Além de achar graça da situação desesperadora do irmão mais velho deserdado, a sensação de ver o homem diante de si admitir que suas próprias suposições estavam erradas é saborosa. Você atravessa para a frente da mesa e se senta sobre o vidro de temperatura fria, sem se importar muito com o incômodo dos diamantes perfurando o tecido fino do seu vestido e espetando sua pele.
Chenle revira os olhos ao assistir seus pés balançando no ar, sua alegria é quase infantil. Ele odeia estar errado.
— Patético. — suspira exageradamente e ajeita os cabelos com charme. — Ele realmente podia jurar que tinha uma chance. — finalmente fixa seu olhar no homem outra vez, aproveitando para absorver sua aparência.
All black, como quase sempre. Chenle não varia muito, se veste com discrição para o que tem que fazer. Hoje, especialmente, veste a jaqueta chique de couro legítimo que recebeu de você como presente por um bom trabalho no ano passado, o frio lá fora o obrigou a se agasalhar. Ele está mais lindo, mas não é novidade. Apesar de tudo, ele não se abate. É surpreendente.
Você levanta uma das mãos e o convida a se aproximar com o dedo indicador, ao que ele atende em milésimos de segundos. Não é como se estivesse torcendo para isso desde que chegou. Não, imagina. Ele se põe à sua frente, mas ainda fica a certa distância.
Chenle é um capacho, mas também sabe conduzir um bom jogo. Conhece muito bem os botões que te fazem perder um pouco a paciência e faz questão de apertá-los pelo doce prazer da ilusão de estar no controle.
É sua vez de revirar os olhos ao constatar que ele se mantém a alguns passos de você, e internamente ele celebra como um menino. Inclinando o tronco para frente com flexibilidade, suas digitais agarram a fivela do cinto para que pudesse puxar a figura para si. Zhong encontra abrigo no meio de suas pernas e, quase de forma automática, você cruza as panturrilhas nos posteriores dele.
— Lele, — o apelido escorre como mel dos lábios rubros, e você assiste seus músculos faciais tremerem. A proximidade não cessa de desconcertar o pobre mandado a cada vez que o atiça. — Onde está o meu amado irmão agora?
Seus olhos se conectam e as faíscas se misturam com a crueldade do tópico discutido.
— Em algum lugar do Índico. — ele consegue balbuciar no meio dos beijos dedicados que avermelham seu pescoço. — Bem no fundo, como ele merecia. — pronuncia como se fosse uma promessa cumprida.
Satisfeita com a resposta, volta seu olhar para Chenle para admirá-lo por uns instantes. A respiração entrecortada aquece suas bochechas, fazendo seu coração de pedra amolecer levemente. Ele é o único capaz de adentrar sua armadura de mármore.
— Você é tão bom pra mim, Lele. — confessa o segredo guardado a sete chaves, apreciando o afago que te arrepia.
A barba por fazer arranha desde a junção do seu pescoço e ombro até o canto da boca, onde se demora, provocando.
— Então prova.
Soa muito mais como um pedido, e você não é capaz de conter um riso. Não demora a capturar os lábios apetitosos de Zhong nos seus, se deliciando no encaixe perfeito. Ele permite que você entrelace a língua na dele e aperta sua cintura contra a própria, sentindo os diamantes se espalhando, caindo ao chão e arranhando o vidro. Nenhum dos dois dá a mínima.
Enquanto um mar de diamantes os rodeia, vocês preenchem o vazio da vida bárbara com amor e riquezas como se o próximo dia não fosse ser preenchido com outras atrocidades.
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lostoneshq · 21 days
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📰 Famílias em luto e conspirações crescem com desaparecimentos inexplicáveis
No último mês, o mundo tem sido abalado por uma onda de desaparecimentos inexplicáveis, incluindo figuras públicas de renome. Famílias desesperadas buscam respostas enquanto teorias da conspiração se multiplicam. Autoridades e instituições científicas, como a NASA, permanecem em silêncio, deixando um rastro de incerteza e mistério que preocupa a população ao redor do mundo. 
29 de maio de 2024. 
No último mês, o mundo tem sido abalado por uma onda de desaparecimentos inexplicáveis de figuras públicas e cidadãos comuns. O fenômeno deixou famílias em estado de choque e alimentou diversas teorias da conspiração, à medida que autoridades e instituições científicas permanecem sem respostas concretas.
Entre os desaparecidos, estão nomes como a da renomada atriz e cantora americana, Valerie Williams, e a aclamada cantora de pop-rock, Mayari Basilio-Cadogan, mais conhecida como Yari. Valerie foi vista pela última vez enquanto estava em gravações para o seu novo filme, enquanto Yari desapareceu misteriosamente no último show da turnê que estava realizando. Estes casos, entre muitos outros, têm gerado grande preocupação não só entre fãs, mas principalmente entre seus familiares.
"Nós estamos devastados. Não há palavras para descrever a dor e a incerteza de não saber o que aconteceu com ele", disse Cho Ha-Young, mãe de um jovem desaparecido em Seoul, ao ser entrevistada pela nossa equipe. "Nós só queremos respostas e não estamos recebendo nenhuma."
Diante do silêncio das autoridades, a população tem buscado respostas em outras fontes. A NASA, por sua autoridade em assuntos científicos e espaciais, tem sido repetidamente questionada, mas até agora não forneceu nenhuma explicação. "Estamos cientes das preocupações e estamos monitorando a situação, mas neste momento não temos informações concretas que liguem esses desaparecimentos a fenômenos que estão sob nossa jurisdição", declarou um porta-voz da agência.
A falta de respostas tem alimentado uma série de teorias da conspiração, algumas das quais sugerem que os desaparecimentos podem estar ligados a experimentos secretos, abduções alienígenas ou até mesmo portais para outras dimensões. Fóruns na internet e redes sociais estão repletos de especulações e supostas evidências, enquanto alguns grupos organizam vigílias e protestos exigindo mais transparência das autoridades.
"As teorias da conspiração estão crescendo porque as pessoas estão desesperadas por respostas. Quando não há uma explicação lógica, a imaginação das pessoas começa a preencher as lacunas", explica o sociólogo Daniel Lee, especialista em comportamento coletivo.
Enquanto isso, as famílias dos desaparecidos continuam a lutar por informações, muitas vezes enfrentando o desespero e a impotência. Organizações de apoio e grupos de busca voluntários têm se multiplicado, na esperança de encontrar alguma pista que possa elucidar esses desaparecimentos misteriosos.
O que começou como um punhado de casos isolados se transformou em um enigma global, deixando o mundo em um estado de apreensão e incerteza. Enquanto isso, a busca por respostas continua, com todos se perguntando: onde estão os desaparecidos?
Redação: Nix (@nixperdida).
OOC: leitura interativa sobre uma matéria publicada na BBC News a respeito dos desaparecimentos dos perdidos no mundo real. É uma leitura OOC, os personagens não possuem acesso à matéria ou ao que está acontecendo no mundo real enquanto eles ainda se encontram no Mundo das Histórias.
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dolceminerva97 · 1 month
Note
Holis, esto es una pregunta de dos partes. Espero que no sea molestia.
1- Recuerdo ver en uno de tus cómics que mencionas que Tina es de padres humanos. Creo que también dijiste que estos padres serían españoles cierto? Me interesa saber como explorarías este tema. ¿Como eran sus padres? Si es que tienes eso datos claro. ¿De que región de España inmigraron? Se que mencionaste también que Tina vio a Antonio como una figura paterna pero no tienen relación sanguínea. ¿Antonio sabía esto? ¿Fue tu intención darles paletas similares?
2- Está segunda pregunta viene de la pregunta previa. Me gusta la diversidad entre tus personajes, pero igual me interesa como eliges caracterizar a Tina. Es una mujer muy hermosa, y me interesa si también haces esto que hacen muchos Oc de que cierto aspectos físicos representen cosas del país. Si es el caso, ¿cuáles serían estos atributos?
Ojalá esto no sea molestia o que llegue a ser medio ignorante ;-;
Bueno ojalá que estes teniendo buen día!
Tu ask me inspiró a hacer este dibujito! Es algo super sencillo porque no quería complicarme con sus ropas de época, solo dar una idea de cómo lucían.
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Tristán proviene de Galicia, porque quería reflejar de algún modo lo significativa que es la comunidad gallega y su presencia en Argentina. SIN EMBARGO!!! esto no quiere decir que los gallegos eran la mayoría de los españoles durante el período de colonización, de hecho la inmigración gallega masiva es un fenómeno que ocurre siglos después. Para esta época, los gallegos no eran los colonizadores y pobladores más abundantes, pero haberlos, habían, así que Tristán es una especie de "foreshadowing", un guiñito al futuro.
En cambio, el origen de Clara sí hace alusión a la colectividad más activa y presente en los inicios de Argentina, que es la comunidad andaluza. Actualmente, los andaluces son la segunda colectividad española más importante en Argentina, detrás de la gallega, pero ellos estuvieron allí consistentemente desde el principio.
Estoy barajando dos posibilidades con el origen de Clara, porque no me termino de decidir. Primeramente la imaginé como una mujer andaluza que conoció a Tristán en Cádiz, se casaron y vinieron juntos a América. Pero también considero la posibilidad de que ella sea la primera generación de mestizos en Asunción, hija de un andaluz y una mujer guaraní, y que al contraer nupcias con Tristán en el Paraguay, el nuevo matrimonio formó parte de las primeras corrientes de pobladores que se establecieron en el norte argentino y fundaron las ciudades de Santiago del Estero y Tucumán.
En cualquiera de los dos casos, ellos vienen del Paraguay a asentarse en el norte argentino, donde nace chikitina, y al año de su nacimiento (aproximadamente en los tardíos 1560s) sus padres mueren durante uno de los múltiples enfrentamientos con los pueblos nativos que eran hostiles a los españoles en la zona. Tristán muere por una infección en una herida mal curada, y Clara muere a los días, desprotegida, intentando escapar con su hija en brazos. Días más tarde, otros españoles encuentran el cuerpo inerte de Clara con la bebé intacta y prendida a su pecho, del cual aún salía leche. Lo consideran un milagro de La Providencia y se llevan a la bebé, quien pasa a estar al cuidado de unas monjas. Al cabo de unos años, las mujeres se dan cuenta de que chikitina no crece como una persona normal, y llegan a la conclusión de que su condición milagrosa es una señal de que ella es una de esas personas especiales, una aeternus.
Dan aviso a las autoridades y así Antonio eventualmente se entera de que ha aparecido una nueva inmortal, cosa que no es poco común en esta época de conquista, expansión y fundaciones. Antonio (o tal vez Fátima/Andalucía) la bautiza y le dan el nombre por el que la conocemos, Agustina García. Ella pasa a estar al cuidado de los mismos que cuidan a Tucumán y las provincias del norte, y así pasan décadas y siglos en los que Tina pasa su infancia temprana sin un rol definido. Técnicamente no tenía un "nombre geográfico" aún, pero ya desde ese entonces se referían a ella como "la Argentina", que en ese entonces hacía alusión a las tierras españolas al sur del Alto Perú. En 1776, chikitina recibe por primera vez un rol definido y se convierte en el Virreinato del Río de la Plata, se muda a Buenos Aires y el resto es historia.
¿Sabía Antonio que Tina lo miraba como un padre? No, pero no le resultaba extraño porque seguramente más de un latino lo miraba con esos ojos. Simplemente no tuvieron una relación personal lo suficientemente cercana como para darse cuenta de lo que anhelaba una de los muchos chiquillos del nuevo mundo.
¿Es intencional que sus paletas de colores sean parecidas? ¡Totalmente! Básicamente, concebí el diseño de Tina en 2010 de esta manera:
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Y con respecto al tema de si hay alguna parte de su cuerpo que represente aspectos geográficos del país... realmente no, aunque me gusta imaginar que tiende a sufrir mucho frío en los pies, en alusión al sur del país jsjsj. También podríamos decir que su figura curvilínea y apariencia de mujer joven y fértil responden a la fertilidad de sus campos, pero eso es más bien una parte más de su construcción como alegoría. No hay referencias puntuales a lugares geográficos en su cuerpo ni en ninguno de mis ocs.
PD: Olvidé aclarar que Agustina no sabe absolutamente nada acerca de sus padres, ni su origen. No quedaron registros de su nacimiento y los españoles que la encontraron no pudieron identificar a su madre tampoco. Ella solo a veces trata de imaginar cómo pudieron ser sus padres, pero no le da muchas vueltas al asunto.
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deathpoiscn · 22 days
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                                  𝐉𝐎𝐒𝐇 𝐖𝐄𝐀𝐕𝐈𝐍𝐆'𝐬 𝖿𝖺𝗆𝗂𝗅𝗒 𝗍𝗋𝖾𝖾.
── Katheryn Winnick as Aleksandra Vinitiska, mother. ── Jensen Ackles as Thanatos, father.
Considerada um prodígio no acampamento meio sangue dada as suas habilidades em combate, em especial a maestria com todas as armas e combate corpo a corpo, Aleksa detinha grande parte da personalidade de um filho de Ares. Era explosiva, seu olhar sempre carregado com malicia e maldade, mas apesar de não gostar de levar nenhum desaforo para dentro do chalé, Aleksa ainda tentava resolver boa parte dos conflitos com sabedoria. Sua vida no acampamento era dividida entre visitas a sua avó materna em Kiev, capital da Ucrânia, onde havia nascido. A promessa de passar um tempo maior ao lado da idosa veio após receber a noticia de que a mesma havia adoecido e estava internada no hospital. Partiu de imediato, largando sem pensar duas vezes o seu posto de Conselheira e seus meios irmãos. Sua mãe morreu quando era um bebê, a avó era a única figura materna que lhe restava e, após 5 anos cuidando da mulher, Aleksa conheceu de fato a dor do luto. Seu mundo acabou no instante em que foi obrigada a se despedir da avó e, num ato impensado, se revoltou contra o Deus da Morte. Thanatos apareceu enquanto Aleksa o ameaçava, a figura sombria e de aura assustadora se aproximou da semideusa sem dizer uma única palavra. O Deus recebeu insultos dignos de uma maldição, mas a mulher pouco se importava com aquilo, afinal, nada era pior do que perder quem amava. Devido ao luto, Aleksa não conseguiu retornar para o acampamento, apenas desejar ficar sozinha e a única visita – estranha no começo – era de Thanatos vez ou outra. Não considerava aquilo uma amizade, na verdade, não confiava no Deus em questão, mas em partes apreciava o papo que tinham. Sua energia combinava com o momento, afinal.
Em uma dessas visitas, cometeu o erro de todo mortal ao dormir com um Deus. No inicio a gravidez foi um pesadelo, nunca em toda a sua vida iria querer colocar uma criança no mundo, quem dirá uma para sofrer o mesmo destino que o seu. A volta para o acampamento tornou-se cada vez mais distante, não poderia simplesmente chegar ali carregando um bebê em seu ventre, apesar de lá ser um local seguro. Aleksa viveu em constante mudança enquanto aceitava a sua nova realidade, essa que só veio a cair definitivamente quando pegou seu filho nos braços pela primeira vez. Viktor Vinitiska nasceu saudável, forte e incrivelmente bonito. Para um filho de Thanatos, a criança havia herdado todos os traços da mãe, especialmente os olhos claros e o cabelo loiro. Aleksa não era a melhor mãe do mundo, tinha muito o que aprender, mas fazia o possível e o impossível para manter a si e o bebê vivos. Entre suas mudanças constantes conheceu Josh Weaving, um lutador de UFC profissional. A ligação foi imediata e tinham tanto em comum que logo passou a morar com o homem. Viktor era bem amado e cuidado pelo padrasto que logo o adotou, dando a Aleksa aquela falsa esperança de que, finalmente, poderia ser feliz de novo. Aquela ilusão durou três anos. Estavam de mudança para Toronto, no Canadá, quando a tragédia aconteceu. Para as autoridades um caminhão desgovernado atingiu alguns carros durante a forte chuva, mas para Aleska, a luta contra o Minotauro acabou lhe custando a vida. Tentou resistir até o último segundo enquanto para continuar protegendo o filho, seu descanso só veio quando um sátiro, enviado por seu pai, apareceu para ajudar.
Viktor foi levado para o acampamento meio sangue apenas com a roupa do corpo e uma carteira de couro que havia ficado presa em seu cobertor. O sátiro o entregou a Quíron, sem muitas informações, a que tinha era apenas que Ares o havia enviado para ajudar sua filha, mas a ele foi entregue um menino. A identidade de Viktor Vinitiska foi apagada e, graças a identificação na carteira, foi batizado de Josh Weaving. Recendo assim o nome do padrasto. Seu verdadeiro pai, Thanatos, se quer manifestou qualquer interesse em reclamar a criança que, por quinze anos, viveu no chalé de Hermes.
Josh possui atualmente uma relação agradável com o pai, diferente do que muito se fala no acampamento, quando fugiu em meio a guerra, buscou ajuda-lo depois que foi sequestrado. Se considera um Ceifador, fazendo o trabalho do pai em certos momentos, em especial quando vivia entre os mortais. Desconhece totalmente a sua história, não sabe o nome da mãe e nem mesmo quem ela era. Tudo o que diz respeito a seu nascimento ainda é um mistério.
OOC: Ficou enorme, peço perdão por isso, mas se tratando do Josh foi necessário. O aviso dado aqui é em relação aos spoilers que soltei sobre sua mãe e seu verdadeiro nome. Sim, ele é legado de Ares e filho de Thanatos, mas não tem conhecimento nenhum disso. A descoberta será desenvolvida em conjunto com a sua redenção.
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dudd-ie · 3 months
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Titulo:Cola👇🤨
Sinopsis: rocma pone a prueba el consejo de la cuñada de idate.
/un poco sugerente/rocma toca lascivamente a idate sin saberlo/idate esta igual de confundido/
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...Entonces idate sintio algo deslizarse desde la punta de su aleta caudal hasta rozar la base que la unía a la parte baja de su espalda.
La orca se desplomó de rodillas en el proceso,aturdido en rojo porque por alguna razón sus piernas se sintieron como gelatina cuando la almohadillas suave de los dedos de rocma rozaron un punto demasiado sensible cerca de la base de su cola.
Cuando idate trató de componerse y mirar hacia atrás para ver que demonios estaba ocurriendo, se sorprendió gratamente al ver a la depredadora ártica detrás de él cerniendose con autoridad sobre su cola de orca.
Una de sus zarpas sostenía la base superior, mientras la otra permanecía debajo tocando de manera superficial.
Ella miro la extraña respuesta fisica con interés.
Evaluando sus reacciones...
Aparentemente asimilando que acaba de hacerlo poner de rodillas solo con el roce descuidado de sus manos sobre la protuberancia alargada.
Idate trató de pronunciar su nombre o cuestionar sobre sus intenciones ,sin embargo se sorprendió al fallar en formar alguna palabra coherente.
Su garganta se sentía apretada y tensa.
Sentia la misma presión en su pantalon,pero eso ya era algo mas común cuando se trataba de la shirokuma-chan.
Lo que no fue tan normal,fue el escalofrío que lo azotó cuando los dedos de rocma se deslizaron de nuevo sobre la parte baja de su péndulo caudal.
Y ni hablar del ruido que salió de su garganta cuando sintió su toque nuevamente en el punto sensible de su piel.
Idate casi se tapó la boca por el ruido que emitio desde lo profundo de su pecho,Sorprendido al igual que escandalizado por haber gemido de esa forma.
No le extrañó sentir la mirada gélida de rocma sobre su nuca.
Acaba de estremecerse y maullar como una puta con solo el toque descuidado de sus dedos.
Idate comenzó a sentir el sudor resbalar por su cuello mientras su garganta se secaba.
No tenía idea de lo que estaba estaba sucediendo y aunque quisiera no se atrevía a moverse bruscamente entre sus manos.
Sus cola hiba a recibir heridas letales y con lo sensible que era,idate prefirio no correr el riesgo.
Otra cosa fue…Que extrañamente,no se sentía con voluntad de resistirse a su toque.
Cada pequeño roce de la almohadillas de dedos de rocma hizo temblar sus piernas y envió placentero escalofrío por su columna vertebral.
La cabeza de idate se sentía tan pesada que recostó su frente contra la fría nieve.
Los pinchazos helado se sintieron tan refrescante contra su rostro febril.
Ojalá hubiera podido sentir la misma frescura y alívio en el resto de su cuerpo que quemaba y se retorcía de frustración por tener 'algo mas.'
Rocma retrocedió en su toque y volvió a aquel punto cerca de la base de su cola.
Él volvió a gemir.
Desesperado y suplicante por algo que ni él mismo entendía.
El nudo en el estómago de idate se volvió mas tenso conforme su respiración se volvia inestable,la vista de la orca comenzo a nublarse en los bordes cuando ella volvió a raspar el punto placentero con más fuerza.
¿...Fue una tortura?
¿Humillación?
¿...Estaba él en el cielo o el infierno?
Si la cabeza de idate no estuviese tan enterrada en la nieve quizás hubiera visto la usualmente expresión fría de rocma elevar la comisura de sus labios con humor.
El hombre escucho algo parecido a un bufido de parte de ella,y en su mente delirante pensó que se estaría burlando de él.
con dificultad,idate trató de mirar hacia atrás para ver el rostro frío de su amor platónico sonreír almenos una vez en su vida,Pero apenas se incorporo sobre sus codos otra corriente de electricidad volvió a atravesarlo con una fuerza que lo hizo desplomar su cabeza contra la nieve denuevo.
Está vez no pudo contener su boca -" aaah-Ah!~ …. aaah!de-detente!!"- diferente de sus roncas suplicas, sus caderas se empujaron de forma inconciente contra la figura de rocma detrás de él,Casi buscando como por instinto más de ese toque intoxicantemente tosco sobre su piel sensible.
Rocma había comenzado una ronda rápida de caricias en esa parte en concreto,como animada por las pateticas suplicas de idate.
Ella tuvo intervalos donde raspo con más fuerzas haciendo que al hombre se le empañaran los ojos por la intensidad.
Está vez los ruidos no cesaron incluso cuando los gemidos y jadeos fueron amortiguados contra la nieve.
Idate exhalo por la nariz,sus puños estaban raspando sobre el suelo y amontonando la nieve debajo de sus dedos enguantados en un intento torpe de sujetarse de algo.
Se sentía tan antinatural ese placer.
Pero no quería que se detuviera.
Idate no supo expresar el sentimiento o porque estaba tan debilitado por el.
En el pasado había regañado a nagi por tantear en la parte inferior de su cola de esa forma descuidada,Sin embargo el toque inocente de aquella vez sólo envió un escalofrío incómodo por todo su cuerpo y simplemente decidió que era una sensación que no le gustaria repetir.
Pero por algún motivo que desconoció, el extraño y incomodo sentimiento de aquella vez parecía transformarse en algo más..Desgarradoramente Placentero y frustrante cuando fue el toque tosco pero suave de las manos de su amor platónico.
La orca movió su rostro contra la nieve,ya enloqueciendo por el roce rápido que amenazaba con romper una especie de tensión en la parte inferior de su estómago.
La cola de idate comenzó a tener pequeños espasmos involuntarios,pero rocma la mantuvo firme y erguida con su agarre.
-"..E-esper-Aah~!"- las palabras de idate fallaron y resonaron como gemido duro cuando sintió las garras de rocma rasparlo superficialmente- "..kuh… uhhh!!"-emitió la orca casi como si lloriqueara, nuevamente abrumado debajo del filo de sus mimos.
Él movió su mano sobre su espalda con dificultad,buscando desesperadamente disminuir el ritmo de los toques de rocma-"des..despacio..ah-Aah~…no..-puedo.. yo…shirokuma-chaan~….. "- suplico torpemente entre profundos jadeos mientras con su mano temblorosa sujeto la muñeca de rocma como con desesperación, ya abrumado por la sensación persistente de estimulación.
Ella pareció apiadarse de él porque su ritmo se detuvo abruptamente,idate suspiro aliviado,finalmente estabilizando su respiración errática,pero cayendo flacido en suelo.
¿Una derrota humillante?
Fue vergonzoso sin duda,pero se sentía tan estrañamente feliz y adormecido.
Finalmente se reincorporo un poco y Cuando miro hacia atras se encontró con la mirada fria de aquella mujer oso que tanto le gustaba.
Ella estaba estudiandolo otra vez.
Eso le gustó,esa mirada filosa sobre él.
"eso fue… tan…" La mente adormecida de idate trató de asimilar la experiencia lo mejor que pudo.
Rocma parecio concluir su línea de pensamiento cuando escupio un - "asqueroso…"- mientras arrugaba su nariz hacia él-" ¿algo así te llevo al límite?..ugh..¿ Eres alguna especie de degenerado?"- lo reprendió ella estrechando su mirada en él con repulsion.
Ella solto su agarre sobre su cola con asco,restregando sus manos contra la falda de su vestido como si hubiera tocado algo sucio.
Idate parpadeó confundido por el significado de sus palabras, pero tan pronto como miro entre sus propias piernas entendió a que se refirió con "ser llevado al limite".
En su defensa, no sabia que podía pasar eso.
En retrospectiva,ella acababa de descubrir un punto debil suyo espeluznante.
Pero parecía más decepcionada que otra cosa-"tch…que perdida de tiempo"- la escucho maldecir por lo bajo mientras chasqueaba la lengua.
La vio alejarse con la misma calma con la que se acercó,Él realmente quiso perseguirla para obligarla a explicar qué demonios había sido todo eso.
Pero.. al mismo tiempo se sentía tan … tan ……
¿Felizmente ultrajado?
¿Placenteramente humillado?
Y pues…. En el fondo temió que si la perseguía terminaría rogándole que lo hiciera de nuevo.
Y idate sabía que aún no estaba mentalmente listo para pasar por eso otra vez, por mucho que su cuerpo doliera con la ausencia de su toque.
él no estuvo listo....Por ahora.
.
.
.
fin 💀
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slashercross · 3 months
Note
Como o Chris e a Mi/Black vêem cada membro da cabana?
Christopher: Okay, eu vou ser o mais sincero possível...
Millene - É bizarro pensar que minha existência, de certa forma, gira completamente em torno dela. Ela apareceu na minha vida e mudou tudo. O Slasher existe por causa dela, ela é o meu começo, meio e fim.
Dimitri - Odeio elogiar esse babaca prepotente, mas eu fico um pouco intimidado pelo intelecto dele. Às vezes eu não entendo o que sai da boca dele (ou da gargantilha nesse caso). Acho que parte das provocações acontecem porque vejo ele como um igual, um amigo.
Shiro - De certa forma, eu enxergo ele como uma figura de autoridade, não só por ele ser alto e forte, mas por ele passar essa aura de confiança. Sei que ele não tá com a cabeça 100% no lugar, nenhum de nós está, porém sinto que ele consegue parecer que está melhor do que todo mundo aqui.
Niko - Eu não achei que iria me aproximar dele assim, mas enxergo ele como um irmãozinho. É claro que eu gosto de tirar uma com a cara dele, as provocações são divertidas, mas por algum motivo não gosto quando ele fica triste (Como no incidente da gargantilha... Desculpa Niko.)
Gwen - Não é segredo pra ninguém o crush que eu tenho nela, mas a Gwen não pra mim não é só uma menina bonita. Ela me passa uma vibe um pouco sobrenatural, se isso faz sentido, sinto que posso perguntar qualquer coisa pra ela e ela vai saber, além dela ser uma boa lutadora e ter aquela katana iradíssima. Ela é fodona, é isso que quero dizer.
Nanda - Ela é a única mulher que me deixa com um pé atrás, ela é forte e boa de briga. Fora que me impressiona bastante como alguém pode ser tão apaixonado na vida que a gente leva. Não que eu não seja apaixonado pela Millene, ou que o Dimitri não seja apaixonado pelo Shiro, mas a Nanda é outro nível. De certa forma o otimismo e a força bruta dela me confundem.
Os outros membros eu não interagi o suficiente e e esse post já ta longo pra caralho.
@thex01011000 @thelonelysoul-tls @ask-sergayvich @yunahimurasakura-blog @waffles1728
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hefestotv · 3 months
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23 de DEZEMBRO de 2023.
Os dias no Olimpo se arrastam de maneira diferente para os deuses. Os salões majestosos estavam todos em silêncio... exceto um, mais precisamente na sala dos tronos, onde nove Olimpianos encaravam a tela do projetor que Hefesto montou para avaliar a gravidade da situação.
O ambiente era cortado pelo som ofegante da respiração do semideus que corria por entre as árvores, os monstros grunhindo alto e as passadas pesadas criavam uma atmosfera tensa. O garoto corria por sua vida e os deuses observavam. "Tropece em um galho, seja devorado pela quimera", o pensamento de Zeus apesar de silencioso parecia estar explícito em sua face. Era o desejo de todos que assistiam a fatídica noite do dia 23 de dezembro de 2023. Morra. Morra. Morra. Pedidos se espalhavam pelas mentes dos deuses… mas não tinham força para tornar aquele anseio coletivo algo real. O jovem chegou em segurança no acampamento. “Dionísio, Apolo e Ártemis voltem imediatamente. Eu declaro o Olimpo fechado.” a voz autoritária de Zeus soou na sala assim que a imagem do semideus pisando dentro do acampamento apareceu para todos.
A figura de Dionísio materializou-se com eficiência no salão, o deus do vinho rapidamente assumindo uma postura irritada. “Ele está de volta! O garoto de Hades, como ele pode estar de volta?” questionou irritado, não bastava ter que lidar com os semideuses rotineiros, agora teria que aturar um campista que já havia partido? “Eu não posso ficar aqui, Quíron precisa saber-” abruptamente o deus do vinho calou-se quando o pai ergueu a mão. Zeus o encarava duramente de maneira fria e sem espaço para que prestasse. “Quíron não vai reconhecê-lo até que um de nós queira. E não queremos isso, eu fui claro?” a voz carregava toda a autoridade necessária para que Dionísio apenas assentisse e assumisse seu lugar no trono ao lado de Hermes. Todos os deuses presentes estavam calados, confusos. “A profecia começou, temos que nos preparar para impedir.” lançava olhares significativos aos outros deuses ao seu redor, ousando alguém lhe questionar.
Hera, a rainha dos deuses, ergueu uma sobrancelha com interesse, seus olhos capturando cada detalhe da cena que se desenrolava diante de si. “Ártemis e Apolo já não deveriam estar aqui?” a deusa foi a única capaz de quebrar o silêncio que se estendeu, sua pergunta fazendo os Olimpianos notarem a ausência dos gêmeos. “Como eles não atenderam seu chamado?” perguntava com uma certa hesitação pela situação incomum. Não importava onde estivessem, se Zeus chamasse, os deuses compareciam com rapidez. Ao seu lado, Ares inclinou-se para frente, os músculos tensos com a excitação de uma nova batalha iminente. “Por isso eu digo para não confiarmos em crianças.” zombou da ausência dos dois deuses, revirando os olhos.
“Hermes, procure os dois. Traga-os aqui. Agora.” a ordem do deus dos céus era direta e não seria Hermes louco o suficiente para se opor aquilo depois do que tinha acabado de assistir. Com um estalo, o deus dos viajantes desapareceu para seguir em busca do sol e da lua. “E vocês, ninguém sai do Olimpo sem a minha permissão. Nenhum deus tem permissão para entrar em contato com os semideuses.” as cabeças balançaram em um assentir hesitante mas ninguém discordou, todos podiam sentir a seriedade do futuro. Pouco a pouco a sala dos Tronos foi esvaziada, restando para trás apenas Hefesto desmontando o projetor. “Fique de olho neles, qualquer novidade eu quero ser avisado, mas nesse instante nossa prioridade é encontrar seus irmãos.” alertou ao filho que concordou. As câmeras da TV Hefesto agora seriam úteis não apenas para os semideuses, mas para eles também.
DIAS ATUAIS
O alerta que soou no Olimpo inteiro fez com que os Olimpianos se reunissem mais uma vez para acompanhar o que tinha perturbado tanto o deus dos Ferreiros. O olhar assombrado no rosto dele indicava que não era algo bom. No segundo em que todos os dez assumiram suas posições, a tela preta do projetor rapidamente ganhou vida.
A noite escura parecia tranquila em um primeiro olhar, mostrava o acampamento Meio-Sangue em um momento comum. Ou era isso que os deuses acreditaram de início. De repente, um grande vulto escuro passou na frente da câmera principal.
“O que é isso?” a voz de Atena soou alarmada, mas era a voz de Hefesto que vinha responder com um tom inconfundível de nervosismo. “Espere, espere e veja.” mexendo em alguns botões, a câmera que tomava conta da tela agora mostrava a enfermaria. No fundo, um filho de Apolo se mexia para arrumar o local, no foco principal havia o filho de Hades. Dormindo. Ao lado da cama dele o vulto preto se materializava em um cão infernal imenso, com dentes afiados e olhos vermelhos.
Afrodite, com uma mão delicada cobrindo a boca em choque, fitava a tela com olhos arregalados de surpresa enquanto Ares observava com uma expressão sombria, seus dedos se fechando em torno do cabo invisível de sua espada. Todos os deuses estavam tensos como se já soubessem o que estavam prestes a presenciar.
tw: morte, violência, sangue.
No primeiro rosnar do cão infernal, o filho de Apolo virou-se. O pobre semideus mal teve tempo de tentar se defender, a criatura pulava em seu corpo e abocanhava seu pescoço. O rapaz não conseguiu gritar, não conseguiu reagir. O monstro rasgava seu braço fora e mordia parte de seu rosto, o sangue respingou para todo lado.
No salão dos deuses, Deméter desviou o olhar, Dionísio ficou com a face roxa e Zeus continuava impassível.
Na cama na enfermaria que ainda era o foco da cena, o garoto adormecido se levantava com um puxar do fôlego e tosses secas. A mão ia automaticamente para o peito bem acima do coração. Ele parecia confuso, assustado, desorientado. O rosnar do cão o fez olhar para a criatura e, consequentemente, notar o semideus morto. Agindo pelo o que parecia impulso, ele se levantou da cama com dificuldade e caiu de joelhos ao lado do rapaz sem vida. Suas mãos tentaram estancar o sangue do pescoço mas já não havia pulsação. Não havia como salva-lo porque o semideus podia sentir a morte e sabia que aquele embaixo de si já não se encontrava mais ali. Seu espírito já havia sido levado. Olhando para trás em alarde, encarou o cão infernal. “Vá embora. Vá embora antes que peguem você.” ele disse com a voz rouca pela falta de uso e para nenhuma surpresa dos deuses que assistiam a cena, o monstro atendeu. Saiu correndo mais uma vez para fora do local.
O garoto levantou-se com as pernas trêmulas, todo sujo de sangue. Sabia que precisava encontrar alguém para relatar aquele acidente mas apenas… apenas caminhou. Não era a primeira vez que isso acontecia consigo de caminhar e apenas seguir seus instintos. Os passos o levaram até o meio do bosque onde parecia ocorrer… uma festa.
fim do tw.
Os gritos assustados vieram, perguntas que ele não sabia responder, explicações que não conseguia dar. Mas antes que pudesse falar algo, sentiu a mente pesar e rodar. O grito que escapou de seus lábios não parecia seu, mas a voz por enquanto era. E por enquanto significava que, quando ergueu-se, o que saiu de sua boca era uma voz que os deuses que o assistiam reconheciam bem e finalmente todo o espanto de Hefesto fazia sentido. “Uma alma por outra alma. Todos saúdem Petrus Gravesend, meu filho.” Hades se pronunciava quando a ordem de Zeus era para que ninguém se comunicasse com os semideuses e que Quíron não descobrisse o nome do garoto. Agora que ele sabia, a névoa caia diante do olhar do centauro e todos os deuses contemplavam o olhar de percepção que o assolava no momento.
O estalo que seguiu fez com que Hestia, com sua figura pequena, se inclinasse no trono com os olhos arregalados. A fenda imensa era inacreditável mas era um recado para todos os Olimpianos naquele salão. As sombras estão livres. As vozes mais uma vez estão interferindo. “É inevitável. Que as Parcas nos protejam.” a voz de Hera soava baixa, a rainha dos deuses estava atônita encarando o estrago no acampamento Meio-sangue. Hefesto mudava a câmera para que vissem o tamanho da fenda, a escuridão que se seguia e deixava impossível ver o fundo ali dentro.
“Quando foi isso?” Poseidon perguntou a Hefesto. “Há um mês.” Hefesto respondeu. “Eu tentei avisar mas…” o deus foi interrompido pelo próprio pai que assentiu, parecendo cansado. “... Estávamos ocupados em busca de Apolo e Ártemis.” Zeus completou. Foi uma falha sua. Colocou a prioridade encontrar os filhos e a profecia começava a se desenrolar e caminhava para acontecer. Os gêmeos ainda não tinham sido encontrados e agora precisavam lidar com mais aquele imprevisto. Não era a primeira vez que a fenda se abria no Acampamento e infelizmente todos ali sabiam o que ela trazia à tona. “Apolo deve ter sentido perturbações em Pandora. Ártemis deve ter ido ajudá-lo.” Atena sugeriu, agora que estavam a par dos fatos, era mais fácil que uma memória que os deuses lutavam para esquecer os fizesse saber para onde olhar. “O que vamos fazer?” era incomum que a estrategista do Olimpo estivesse sem ideias, mas estarem novamente diante da possibilidade da profecia se cumprir era alarmante.
“Faremos o que sabemos de melhor… vamos acabar com o que nos ameaça.” a voz de Zeus finalmente voltava a ser firme ao ponto de inspirar os deuses e restaurar um pouco a esperança. Quando ele falou novamente, com sua expressão endurecendo com determinação, foi para que ressoasse em todo o Olimpo; Olimpianos e deuses menores se curvaram diante da vontade do soberano: “A comunicação está liberada, temos missões a distribuir.”
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cuidemonos-juntos · 10 months
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Transtorno de oposición desafiante
¿Qué es el trastorno de oposición desafiante (ODD)? El ODD es un trastorno del comportamiento, por lo general diagnosticado en la niñez, se caracteriza por comportamientos de falta de cooperación, desafiantes, negativistas, irritables y molestos hacia los padres, compañeros, profesores y otras figuras de autoridad.
Síntomas del trastorno de oposición desafiante
1. Discute con los adultos.
2. Presenta arranques de genio fáciles y frecuentes.
3. Desafía activamente las reglas e instrucciones.
4. Molesta deliberadamente a otras personas.
5. Culpa a otros de sus propios errores.
6. Está enfadado, resentido y fácilmente contrariado.
Links de búsqueda
7. Ser rencoroso y vengativo.
https://www.msdmanuals.com/es-mx/hogar/salud-infantil/trastornos-de-la-salud-mental-en-ni%C3%B1os-y-adolescentes/trastorno-negativista-desafiante
https://www.stanfordchildrens.org/es/topic/default?id=oppositionaldefiantdisorder-90-P05683#:~:text=%C2%BFQu%C3%A9%20es%20el%20trastorno%20de,y%20otras%20figuras%20de%20autoridad.
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colapsoepoemas · 20 days
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Quem fala o quê pra quem
Para um advogado
Para um juiz
Um certo tipo de formalismo e educação
Com seu amigo, seu irmão
Seu primo, seu colega de trabalho
O palavrão
Para a mãe, para a tia
Para a avó e para a sobrinha
A delicadeza e a simpatia.
E para as autoridades
Para as figuras de poder
O desprezo, o asco, o ódio, o ranço
O vômito, a agonia, a revolta e a rebeldia.
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silencehq · 7 days
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O baile estava a todo vapor, com os risos de felicidade e os gritos de alegria dos semideuses enchendo o Pavilhão. As crianças há muito tempo já dormiam, tendo passado do toque de recolher. Quíron e Dionísio observavam os campistas se divertirem, aquela animação era nova aos olhos das duas autoridades do acampamento. Sr.D. se responsabilizava ainda pelo bar, deleitando-se com os vários estados de embriaguez dos campistas; o centauro ficava perto da mesa de delícias, desfrutavam de uma noite de paz que parecia tranquila. 
Às 23h em ponto, as luzes do pavilhão começaram a alternar entre o rosa e branco, o tema de abertura de Amor Divino, Estilo Olimpo enchendo o ambiente e cortando a música da playlist do baile. Estava na hora! A Realeza do Baile seria anunciada! 
No palco onde anteriormente a banda Tartarus Tragedy se apresentou, as figuras de Afrodite e de Eros apareceram. A deusa estava belíssima, é difícil descrever a aparência dela já que Afrodite é conhecida por se apresentar a cada semideus de maneira individual, então você estará vendo-a da maneira que achar que é mais próximo a beleza divina; o vestido cor de rosa com branco elegante se destacando. Eros, por sua vez, com a pele escura, a barba bem feita, o cabelo arrumado, o terno também branco e rosa completando sua aparência bem ajustada. O suspiro coletivo foi quase automático, todos deslumbrados com a figura dos deuses aparecendo ali em tempo real. Podiam não estar presentes de verdade, mas o holograma era o mais próximo que tinham chegado dos deuses nos últimos seis meses. 
“Boa noite, corações!” Afrodite disse, Eros em seguida também repetindo a saudação. “Chegou a tão esperada hora! Vamos anunciar a Realeza do baile. Tivemos muitos inscritos e estamos orgulhosos da coragem de cada um de vocês… ou do companheirismo dos colegas que aqui depositaram os nomes dos amigos.” uma risada escapou de deusa e em reflexo, os semideuses sorriram também. Era impossível não sorrir, o charme de Afrodite envolvia cada jovem presente, deixando-os encantados. “Gostaríamos de agradecer a cada um que se inscreveu e a cada pessoa que votou. Esse baile é uma celebração do amor, mas também é um presente nosso para vocês. Sabemos que os dias estão sendo difíceis, vocês são apenas crianças e merecem se divertir. Esperamos que tenham gostado do que trouxemos durante o dia e até agora.” a voz suave da deusa repercutiu pelo ambiente inteiro, arrancando olhares apaixonados dos ouvintes. 
“Os votos ficaram bem distribuídos, cada um de vocês teve o direito a dois votos e tínhamos regras para tornar essa competição mais legal, acho que alguns de vocês não se atentaram aos alertas e a urna queimou os votos inválidos.”  era meio óbvio que o deus segurava a diversão e acabou ganhando um tapa brincalhão de sua mãe. 
“Eros!” a deusa repreendeu-o de maneira leve, seu olhar também não disfarçando a brincadeira. “Acredito que o álcool tenha atrapalhado alguns… mas foram poucos! Conseguimos ter uma votação bem expressiva, então vamos agora ao resultado.”
Com um movimento fluido da destra de cada um, Afrodite e Eros agora tinham em mãos papéis dourados. Dois autônomos se aproximavam do palco empurrando um altar cada um deles, em almofadas cor de vinho, descansavam as coroas. Coroas prateadas cravejadas de diamante, se as pedras eram reais ou não, os campistas não conseguiam saber. Os filhos de Hermes se agitavam pois a vontade de roubar as peças começava a borbulhar no interior deles; mas ninguém ousaria contrariar os deuses do amor. As coroas estavam seguras. Ao fim do baile, elas desapareceriam e retornariam ao Olimpo, mas por enquanto, iriam pertencer a cabeça de duas pessoas escolhidas através do voto da maioria. 
“Os dois mais votados são…” uma música de suspense encheu o local de maneira suave, as luzes piscaram e os sorrisos de Eros e Afrodite ganhavam uma sombra travessa enquanto prolongavam aquele momento. “Veronica McKinney e Yasemin Solak! Parabéns, meninas! Vocês foram as mais votadas e sendo assim a Realeza do Baile.” confetes em formato de coração caíram do teto em todo o pavilhão. Antes o teto estava parecendo normal com apenas as madeiras enfeitadas com tecidos da cor do baile, mas com uma névoa branca se espalhando, aos poucos um céu estrelado aparecia no lugar. A luz brilhava cheia, intensa, as estrelas pareciam belíssimas. Uma projeção tão real que por um segundo, todos ficaram hipnotizados pela beleza do céu estrelado de uma forma que há algum tempo não viam. Uma das estrelas brilhou mais forte e seu brilho foi aumentando, fazendo semideuses se afastarem assustados quando o brilho se desprendeu do céu e flutuou até o altar… diante dos olhos de todos, uma pequena e delicada explosão aconteceu, o brilho se transformou em um um cupido autômato igual ao que tinha no Waterland no Túnel do Amor. A risada de Afrodite acalmou a todos, a deusa bateu palmas animada com a demonstração de magia que haviam preparado de surpresa para os campistas. Todos relaxaram ao ver que aquilo fazia parte da programação, era apenas a cerimônia de coroação. 
O pequeno cupido voador pegou uma coroa e colocou na cabeça da filha de Hécate, a segunda coroa foi então pega e colocada na cabeça da filha de Deimos. Agora ao invés de confete, o que caía do céu eram pequenos pontinhos luminosos, pequenas estrelas que se desfaziam antes mesmo de atingir os semideuses. No céu estrelado, fogos de artifício estouraram. Desenhos explosivos de corações e flores pintavam a projeção realista do céu com luzes coloridas. “A Realeza do Baile ganha o direito a uma dança. Vocês podem decidir: Vão dançar juntas uma música ou vão escolher um par cada uma? A escolha é de vocês.” a deusa se referiu diretamente às duas semideusas para dar aquele recado, mas logo voltava sua atenção para todos os campistas que assistiam tudo deslumbrados com a demonstração de poder e magia divina. “Nosso trabalho aqui foi finalizado. Agradecemos a todos que participaram dos encontros às cegas e do baile, aos que brincaram no parque e aproveitaram o dia tranquilo que organizamos. Esperamos que o futuro reserve para vocês apenas coisas boas. Que a graça de vossos pais estejam com cada um de vocês e aproveitem o restante da noite!” Afrodite despediu-se, ela e Eros fizeram uma breve reverência para a Realeza eleita e o holograma de ambos virou uma bola luminosa, subindo flutuando ao céu, agora se tornando duas estrelas brilhantes. As mais brilhantes daquele céu bem ao lado da lua.
Os semideuses ganhavam um dia inesquecível e os deuses torciam para que tudo terminasse bem. 
DANÇA DA REALEZA
A Realeza eleita deve escolher em conjunto se irão fazer uma dança juntas ou se irão escolher cada uma um par para dançar. Caso escolha pares diferentes, é apenas uma música para as duas, ao mesmo tempo. Dividirão a pista de dança durante essa dança e após isso, a pista estará liberada de novo para todos! 
A coroa irá desaparecer ao fim da magia de Afrodite, mas por enquanto está presa na cabeça das duas Realeza Eleita, se tentarem tirar, não irão conseguir. Não se preocupe, a coroa se adequa a suas medidas, é confortável! 
Ao fim da dança da Realeza, fogos estouraram de novo no céu projetado. O céu ficará assim projetando no teto até o fim da noite. 
OOC 
O MINI DROP FOI FELIZ! Sim, sem intercorrências por enquanto! 
Obrigado a todo mundo que votou, tivemos ao todo 20 players votantes e 3 votos fora das regras que não foram contabilizados.
Os 2 mais votados foram: Yasemin com 10 votos válidos (@misshcrror) Veronica com 9 votos válidos (@mcronnie); e os segundos mais votados foram: Kaito e James (@kaitoflames e @jamesherr).
Aos curiosos: O drop oficial do dia 18/06 ou dia 21/06 a depender da escolha de vocês da data, irá interferir diretamente no término do baile. Então quem quiser turnar o finzinho, tenha paciência e segure aí um pouco! Pois ainda terá coisa para acontecer… e coisas muito importantes. Se prepararem pois sempre depois de uma paz, vem o… caos? 
O anúncio ocorreu às 23h do dia 12/06 em IC.  
O céu está apenas sendo projetado dentro do pavilhão, lá fora continua a mesma coisa triste com nuvens nubladas. 
Enfim, é só isso! Muito obrigado, pessoal! Divirtam-se e feliz dia dos namorados! 
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aschenblumen · 8 months
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Callar es un momento preliminar del no. Practicar el no hablar es practicar la inflexibilidad, más aún en una multitud. Cicerón escribió cum tacent, clamant –«al callar, gritan»– y tenía razón: nunca confundan el silencio con aceptación. Una habitación repleta de gente callada, que en otro caso hubiera estado alegre, mientras mira a una figura de autoridad, es silencio como sedimento de un no que recién empieza.
—Anne Boyer, «No» en Manual para un destino desencantado. Traducción de Rodrigo Olavarría y Adalber Salas Hernández.
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leiderprincipe · 23 days
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Hello, I remind you that I only write small One shots of ships that I like, I am not the artist of these beautiful arts that I find ✨💚
All my writings are in Spanish, so I apologize if I don't have them in English 🥲 I'm not very good at the language.
Batstantine: Encuentro en las Sombras
El eco de los pasos de Batman resonaba en el callejón oscuro mientras se acercaba sigilosamente a la figura solitaria que fumaba un cigarrillo. John Constantine, con su característica chaqueta y mirada desafiante, levantó la vista al sentir la presencia del Caballero Oscuro.
— ¿Constantine? —llamó Batman, su voz apenas un susurro entre las sombras.
— ¿Batman? —respondió Constantine, arqueando una ceja—. Qué sorpresa verte por aquí. ¿Has venido a pedirme un consejo sobre cómo lidiar con tus demonios internos?
— No estoy aquí por juegos, Constantine. Gotham está siendo asediada por fuerzas que no puedo explicar. Necesito tu ayuda.
— Ah, así que necesitas un poco de magia en tu vida después de todo —dijo Constantine, apagando su cigarrillo con indiferencia—. Bien, supongo que puedo hacer una excepción por ti, Bats. Pero prepárate para sumergirte en lo profundo, donde la luz no alcanza.
Ambos hombres intercambiaron miradas intensas, cada uno evaluando al otro con cautela. A medida que trabajaban juntos para resolver el misterio que envolvía a la ciudad, surgía una extraña camaradería entre ellos. A pesar de sus diferencias, compartían un sentido de propósito y determinación.
Después de horas de investigación y enfrentamientos con criaturas sobrenaturales, encontraron una pista crucial que los llevó a un antiguo cementerio en las afueras de la ciudad. Mientras exploraban las tumbas en busca de respuestas, se encontraron acorralados por una oscuridad abrumadora.
— Estamos rodeados, Constantine. ¿Algún truco bajo la manga? —preguntó Batman, su voz resonando con autoridad en la noche.
— Oh, siempre tengo un as bajo la manga, Bats —respondió Constantine, con una sonrisa desafiante—. Pero esta vez, necesitaremos un poco de trabajo en equipo.
Con un gesto rápido, Constantine invocó un hechizo que envió a las criaturas de vuelta a las sombras. En el silencio que siguió, se encontraron cara a cara, el brillo de la luna iluminando sus rostros.
— ¿Qué te parece, Bats? ¿Te he convencido de que la magia tiene su lugar en tu mundo? —bromeó Constantine, con un destello travieso en sus ojos.
— Tal vez haya algo de verdad en lo que dices, Constantine. Gracias por tu ayuda —admitió Batman, con una nota de agradecimiento en su voz.
Un momento de complicidad pasó entre ellos, cargado de tensión y algo más. En un impulso inesperado, Batman se inclinó hacia adelante y sus labios se encontraron en un beso fugaz pero lleno de significado. El tiempo pareció detenerse mientras el mundo se desvanecía a su alrededor.
— Parece que la noche aún tiene algunas sorpresas guardadas para nosotros, Bats —dijo Constantine, con una sonrisa enigmática.
Con el corazón latiendo con fuerza en sus pechos, ambos hombres se separaron y se prepararon para enfrentar lo que la noche aún les deparaba.
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