Tumgik
#glenn foy
spiltsoup · 2 years
Text
Tumblr media
There is a sanity shortage in early 2000s Boston
16 notes · View notes
denimbex1986 · 7 months
Text
'Much has been said about All of Us Strangers , but we have good news, the film will finally hit theaters in Mexico .
One thing's for sure: we can trust Andrew Haigh to bring together two of Ireland's best actors, Paul Mescal and Andrew Scott , for his next feature film, All of Us Strangers . The acclaimed queer filmmaker behind gems like Weekend —perhaps the best gay love story brought to the screen this century—, 45 Years and Lean on Pete is ready to unveil his next beloved independent film , which is a loose adaptation of the Taichi Yamada's award-winning novel Strangers .
And since you're probably intrigued by the buzz this film has sparked, we've gathered all the details about Andrew Haigh's new film .
What is All of Us Strangers about ?
According to the official synopsis, All of Us Strangers follows screenwriter Adam (played by Scott), who one night in his empty apartment block in modern-day London shares a chance encounter with Paul Mescal 's character , Harry : an event that shatters the rhythm of your daily life. The film chronicles how Adam and Harry begin to 'get closer'—which, if we read between the lines with knowledge of Andrew Haigh 's broader filmography , would involve some bodily exploration.
However, that's not all, the film takes a supernatural turn when Adam returns to his childhood home, where he discovers that his parents, whom he thought were long dead, are alive and appear to be the same age as the day. in which they died more than thirty years ago. Without a doubt, it is a somewhat creepy and potentially sexy film.
The cast of All of Us Strangers
Although the appearance of Paul Mescal and Andrew Scott as Harry and Adam , respectively, is promising for this independent film , director Andrew Haigh has also recruited Rocketman actor Jamie Bell and acclaimed The Crown actress Claire Foy , who play to Adam's parents.
When will All of Us Strangers be released ?
After the film went around the world at festivals—including the BFI London Film Festival and the New York Film Festival—we finally have a release date for Mexico . All of Us Strangers will be released on February 29.
The film will be released before Paul Mescal stars in Ridley Scott's Gladiator 2 , for which we will have to wait until the end of 2024, as it is expected to hit theaters in November. Actor Andrew Scott , for his part, has taken a short break from big screen roles since appearing in 2022's Catherine Called Birdy . Therefore, All of Us Strangers could be his triumphant return to film, before participate in the Netflix action comedy, Back in Action , alongside Jamie Foxx, Cameron Diaz, Glenn Close, Kyle Chandler and Jamie Demetriou. This is what we call an eclectic release schedule...'
0 notes
Text
Good Boy
Frases: 13. Enquanto estivermos quietos, ninguém vai saber que eu estou fodendo você. 19. Está noite quero que você assuma o controle 20. Porra, não pare.
Personagens: Namorado!Harry, Sub!Harry x Dom!Leitora
NotaAutora: Eu nunca escrevi algo do tipo então me perdoe a pessoa que pediu se caso não tenha saído como esperado 🤗
Avisos de conteúdo: +18, pegging( uma prática sexual no qual uma mulher faz sexo anal em um homem utilizando uma cinta peniana) Sub!Harry, Dom!Leitora.
Baseado nesse pedido:Aqui
Tumblr media
S/n e eu sempre fomos abertos a experimentar coisas novas na área sexual, com dois anos de relacionamento nós conseguimos ter confiança e deixar a vergonha de lado quando se tratava de coisas que nos deixam excitados. Na maioria das vezes as fantasias eram bem normais, nos eramos adptatos a brinquedos sexuais como vibradores, algemas, plugs, chicotes, práticas de BDSM e sexo sub e dom também já entraram em nossas fantasias, eu já havia praticado antes e a ensinei o que sabia, obviamente eu era sempre que a dominava e S/n gostou muito disso, implorou muitas vezes para ter de novo, trocar os papéis nunca foi uma opção para ela, pelo menos é o que eu pensava, até esta noite fatídica.
Nós estávamos na casa de Jeff, em um jantar com os amigos mais íntimos da banda, era tarde da noite e já havíamos tomado álcool o suficiente para que as perguntas constrangedoras pudessem surgir.
"Então Jeff, você já deixou Glenn dominar você?" A voz risonha de Mitch indicava que ele já havia tomado seu terceiro ou quarto copo.
Houve um breve momento de silêncio antes de Jeff cair na gargalhada junto com todos.
"Eu a deixo ir por cima quando quer." Admitiu rindo.
"Não assim seu idiota! Ela literalmente foder você."Ele riu. "Com uma cinta e um pau falso."
Os olhos do homem arregalaram.
"Esta não é uma pergunta que deveria fazer!" Glen retrucou. "É tão inapropriado." Ela cutucou Mitch para que direcionasse a pergunta de volta para os outros na conversa.
"Bem e quanto a você S/n? Você já pegou o Harry?"
S/n provavelmente estava um pouco cansada, à bebida inundando seu cérebro, que a fez nem pensar duas vezes quando respondeu em uma risada alta.
"Ainda não, mas eu quero."
Talvez ela tivesse muito área para compreender o que havia acabado de dizer ou não esperava que tivéssemos interesse pela sua resposta, mas o grupo ficou boquiaberto tanto quanto eu em um silêncio mortal enquanto nós a encaramos.
"Você quer isso?" Tomo coragem e viro para minha namorada. "Você... como .. uma dom?"
"Sim." Ela me encarou rindo da minha expressão assustada. "O que? Você nunca ouviu falar da prática Pegging?"
"Pegging? O que isso significa?" Eu disse de uma forma desconhecida, mesmo sabendo do que se tratava, eu só estava muito intrigado para ouvi-la falar.
"É quando uma mulher fode um homem com uma cinta." Ela iniciou com confiança. "A estimulação faz com que os homens alcancem orgasmos mais prazerosos e duradouros, o homem pode até ejacular sem a necessidade de estimular o pênis, isso não é incrível?" S/n continuava, sem prestar atenção à sua volta. "Obviamente não começa diretamente com a cinta, o processo é um pouco lento, homens são sensíveis então tem que começar com ajuda dos dedos, plugs, vibradores até o homem estar pronto para receber a cinta."
"S/N" Exclamei um pouco mais alto.
Ela finalmente voltou seu olhar para o grupo e percebeu os olhares espantados e bocas abertas.
"Por que todo mundo está me olhando assim?"
"Garota, como você sabe de tudo isso?" Sarah perguntou boquiaberta.
"Conhecimento básico." Ela rebateu.
"Oh! Isso é realmente muita coisa para processar.” Glen riu.
"Mas você... você já fez isso com outros caras?" Sarah acrescentou.
"Eh... Sim." Minha namorada respondeu com total naturalidade.
Ouvi-la dizer aquilo me deixou quase tonto. Em dois anos de namoro ela nunca mencionou que já havia fodido outros caras.
"Eu preciso de detalhes." Sarah estava intrigada.
"Que detalhes?" Ela perguntou, rindo um pouco envergonhada.
"Como descobriu que gostava disso? Qual a sensação? E como você menciona isso agora tão casualmente?" Ela perguntou, rindo.
"Para mim eu acho que isso não seja um tabu, vocês sabem que eu e Harry somos muitos abertos em relação à sexo! Então por isso eu falo tranquilamente. Sobre como descobri que gostava: eu namorei um cara aí quando eu tinha uns 20 anos, ele gostava disso, nós ficamos um tempo juntos e ele me ensinou um pouco sobre pegging, eu gostei, era bom, à sensação de poder e vê-lo tão vulnerável trás um tesão enorme." Ela explicou quase engasgando com a bebida de tanto rir.
Eu apenas fiquei lá parado, tentando processar tudo o que acabara de ouvir. Minha namorada era uma possível pervertida e dominatrix e só agora resolveu revelar seus segredos.
A conversa eventualmente mudou de assunto novamente e S/n se acomodou ao meu lado, mais precisamente em meu ombro um pouco sonolenta. Houve um breve momento de silêncio antes dela olhar para cima e encontrar meu olhar.
"Babe?"
"Hm."
"Você está bem?"
"Sim."
"Senti você um pouco estranho."
"Estou cansado."
"Vamos para sua casa?"
"Pode ser."
"Eu chamo o carro e você se despede?"
"Ok."
O silêncio no carro obviamente não ajudou nada para a teoria dela de que estava estranho, talvez eu estivesse, me senti excluído de uma parte da vida dela que gostaria de saber. S/n sabe tudo sobre mim, cada pequeno detalhe.
"Pronto para dormir?" Ela perguntou timidamente depois do banho rápido.
Geralmente nossos banhos bêbados eram bem mais divertidos e demorados do que este que tomamos.
"Sim." Um sorrisinho de lado ainda mostrava que estava incomodado.
"Você quer ser a conchinha maior ou menor?" Um pequeno sorriso surgiu nos lábios dela ao deitar-se.
"Menor."
"Sua favorita." Riu me vendo aninhar-se à ela. "Boa noite."
"Boa noite."
Tumblr media
Já se passaram duas semanas depois daquela pequena conversa constrangedora na casa de Jeff, provavelmente S/n já esqueceu que revelou sobre seu fetiche porém ao contrário dela eu não conseguia parar de pensar nisso.
Eu me pegava imaginando como ela dominava outros caras,como ela poderia fazer comigo. Eu iria gostar? Qual era a sensação? Eu estava considerando a ideia de Pegging? Eu mal conseguia esconder o nervosismo só de pensar na ideia de pedir a ela que experimentasse comigo.
Bem, se eu realmente faria isso precisava estar preparado, primeiro eu mandei uma mensagem para ela que a noite teria uma grande surpresa, depois eu saí e voltei com uma sacola da sex shop que guardava um pênis de borracha roxo brilhante, pequeno, muito lubrificante à base de água e uma cinta com dupla penetração para que ela também pudesse sentir prazer. Depois fui ao banheiro para um longo banho onde me certifiquei de que tudo estivesse limpo e depilado.
Tumblr media
"Está noite quero que você assuma o controle." Timidamente confessei a ela enquanto estávamos em uma sessão de amassos calorosos no sofá que começou cinco minutos depois que dei play em um filme qualquer.
"Como assim?" Ela parou, segurando meu rosto em suas lindas e adoráveis mãos. "Quer que amarre ou algo assim? Que fique por cima e cavalgue em você, baby?" Sua voz manhosa já começava a me deixar duro. — Como se eu já não estivesse o suficiente depois dos amassos.
"É...não…" Tropecei nas palavras tentando dizer algo coerente.
"Então o que é?" S/n me olhou profundamente com uma sobrancelha erguida.
"Eu meio que quero que você me foda." Fechei os olhos escondendo meu rosto entre as mãos, tão envergonhado, tentando me recompor.
"O-o quê?" Ela gaguejou, o rosto ficando corado.
"Esquece, deixa pra lá foi uma ideia estúpida."
"Ei, olhe para mim, eu não estou aqui para julgá-lo." Novamente seus dedos seguraram meu rosto. "Você só me pegou de surpresa, mas estou te ouvindo."
"Bem, depois do que disse lá na casa do Jeff eu pensei em tentar sentir você de uma outra forma, mas só se você estiver afim."
"Você está falando sério?" Ela quase não conseguia acreditar em mim.
"Sim. Eu estou." Meu rosto parecia estar em chamas ao tentar me explicar. "Eu acho que seria divertido e prazeroso tentar algo novo."
"Você já fez isso antes?"
" Apenas dedos." Eu não podia negar que me aventurei algumas vezes, mas não longe o bastante para gostar.
"Tudo bem,podemos tentar."
"Sério?" Era difícil esconder meu entusiasmo.
"Sim, pode ser divertido, acho que para você será mais complicado." S/n me olhou com seriedade. " Bem, temos que estabelecer regras e limites, eu não quero te machucar, porque afinal o objetivo é te dar prazer e isso é algo que eu não quero fazer mal, se vamos fazer então será bem feito e com calma, mas você tem certeza absoluta de que quer isso?"
"Sim, eu confio em você, tenho absoluta certeza." Seus dedos entrelaçaram aos meus.
E agora aqui estava eu, de pé desajeitadamente em nosso quarto enquanto nós dois estávamos tentando descobrir por onde começar.
"Tudo bem?" Ela tinha essa constante preocupação. "Se não quiser isso por mim está tranquilo."
"Eu quero! Na verdade eu comprei isso."
Quando ela viu o que havia no cômodo seus olhos se arregalaram.
"Você está mesmo com essa ideia na cabeça em! Porque não me chamou para ir junto?"
"Queria que fosse uma surpresa e também eu não sei se teria coragem de fazer isso com você lá."
Ela caminhou até mim e agarrou meu rosto.
"Posso te beijar?"
"Claro."
Ela começou com beijos suaves, tirando cada peça de roupa minha deixando seus lábios passarem por minha pele recém exposta, foi estranho no começo, eu me senti muito vulnerável ao vê-la me dominando pouco a pouco e me virando na cama para que ficasse de bruços no colchão. Suas mãos delicadas começaram a esfregar minhas costas, como se quisesse aliviar minha tensão, então eu fechei meus olhos desfrutando de cada arrepio que seus dedos causavam em mim.
Lentamente, sua mão desceu até que estivessem em minha bunda, por um segundo fiquei tenso, mas S/n estava sendo tão gentil, acariciando o local, dando alguns tapinhas de leve, me deixando mais relaxado.
"Fique aqui um pouquinho." Ordenou me deixando ansioso.
Ela voltou novamente para cima de mim, com um frasco de lubrificante e o pênis que comprei, por um segundo aquela insegurança me dominou novamente, mas me forcei lembrar que se fosse qualquer outra pessoa no lugar dela certamente não teria nem pensado nessa possibilidade, S/n fazia me sentir seguro então eu voltei a me acalmar.
"Vou garantir que você esteja pronto primeiro e mais acostumado, se doer, você pode me dizer, ok?" Ela dizia colocando lubrificante nos dedos.
"Ok."
S/n se ajeitou entre minhas pernas, segurando minha bunda com as palmas das mãos para ficar exposto para ela, eu prendi a respiração na primeira pressão quente e úmida dos dedos dela na borda, circulando em movimentos lentos, meus músculos estavam visivelmente tensos quando ela começou a empurrar um pouquinho para dentro.
"Ei! Relaxe." S/n deixou um beijo rápido em minhas costas.
Eu fiz o possível para me concentrar na sensação, até essa parte eu já havia experimentado antes, mas com ela foi diferente.
"Você está indo bem." Me encorajou, massageando pacientemente meu traseiro. "Eu quero que se masturbe, baby pode fazer isso por mim?"
"Sim."
Eu estava praticamente na posição de cachorrinho na cama e ela estava atrás de mim.
"Você acha que pode pegar outro?" Ela perguntou baixinho.
"Sim." Era tudo que conseguia falar.
S/n colocou mais um dedo me deixando ainda mais cheio, doeu um pouco, mas não suficiente para me fazer querer desistir, ela me preparando para o que estava por vir.
Minha respiração estava instável enquanto minhas mãos tremiam um pouco, toquei em meu pênis, comecei vagarosamente a subir e descer a mão e a sensação prazerosa foi me invadindo aos poucos fazendo os dedos do pé se curvarem.
"Puta merda." Tirei a mão do meu pau me agarrando os lençóis, mexendo o traseiro para ter um pouco mais dela. Eu senti algo novo, era bom, era tão avassalador que meu pênis já estava vazando pré semem mesmo parando de tocar nele. "Que porra foi essa? O que aconteceu?" Perguntei atordoado
"Eu achei seu ponto bebê! Sua próstata. "Ela sorriu ao tocar naquele ponto novamente e quase me fez gritar de prazer. "Muito bom, não é?"
Eu nunca experimentei nada assim, eu já senti meus próprios dedos, mas nunca senti o prazer que ela estava me dando, foi até o motivo para eu não ter tentado mais no passado, porque não senti nada, mas isso foi diferente de qualquer coisa que já senti, foi bom pra caralho, tão bom que era quase assustador.
Ela continuou e a maneira como seus dedos se curvam contra minha próstata estava fazendo com que perdesse a cabeça, levando-me ao limite de uma forma que nem sabia que era possível.
"Você pode apenas..." Choraminguei quando ela atingiu minha próstata novamente, mais forte desta vez. "Por favor, querida, eu…vou gozar assim."
"O que você quer, bebê?"
"Apenas foda-me." Minhas palavras saem mais necessitadas do que pretendia.
"Tudo bem." Diz gentilmente puxando seus dedos para fora.
Ela então pegou o pênis de silicone entre os dedos, sorrindo ao ver que tem dois lados, um para mim, outro para ela, eu sinto o cheiro de lubrificante de novo, posso ouvi-la acariciando o pênis falso e isso faz meu pau pulsar em antecipação, ouvi-la gemer, então eu sabia que já deveria ter colocado o brinquedo dentro dela.
"Você está bem?" Ela perguntou mais uma vez.
"Sim."
"Você ainda quer isso?"
"Sim."
"Você se lembra da nossa palavra segura?"
"Sim"
"Diga."
"Morango."
"Ótimo."
"Você está pronto?" S/n, se ajoelhou atrás de mim.
Eu não tinha certeza se estava,mas eu queria, eu realmente queria.
"Sim."
Senti a ponta fria do brinquedo tocando minha pele , ela passando a mão pelas costas tentando me acalmar quando com muita delicadeza empurrou o brinquedo contra minha bunda, eu senti aquilo me preenchendo pouco a pouco. Eu não consigo entender o sentimento. Era estranho, muito estranho, eu não tinha certeza se gostava, doía um pouquinho e era diferente de qualquer coisa a que eu estava acostumado, eu não conseguia entender a sensação de ser fodido.
"Baby?" Ela me trouxe de volta à realidade. "Tudo bem? Quer parar?"
Por um momento eu pensei em dizer que sim, mas vê-la hesitando, com medo de me machucar, me senti amado por saber que S/n nunca ultrapassaria nenhum limite sem que eu deixasse, isso me fez não ter mais medo.
"Continue."
Meu batimento cardíaco acelerou sentindo-a deslizando o brinquedo mais fundo nos conectando de uma forma que nunca pensei que estaria conectado.
Com cada movimento de seus quadris meus gemidos se tornaram mais altos e mais frequentes.
"No meio do caminho." Me lembrou, gentilmente, perto o suficiente para beijar meu ombro. Eu ansiava tocar em lábios apenas para ter um pouco de alívio. "Você está indo bem." O elogio fez meu pau latejar.
Todo o meu corpo parecia estar no limite, os impulsos dela eram hesitantes, mas a cada gemido meu, S/n parecia mais confiante e começava a empurrar com firmeza. Quando ela finalmente afundou o último centímetro em minha bunda, eu virei uma confusão de gemidos e choramingos, eu senti como se estivesse derretendo na cama, meu pau estava duro e dolorido por atenção mas eu não queria tocá-lo.
"É uma sensação boa, não é?"
"Bom, bom, bom, mmm…"
"Você está me deixando louca de tesão, baby." Ela sussurrou.
O brinquedo era pequeno, mas longo o suficiente para pressionar minha próstata, com força e profundidade e eu me deixar louco pelo prazer, quase chorando porque, embora doesse um pouco, eu nunca me senti tão bem e tanto prazer de uma vez.
"Aaaah!" Gemi alto, eu mal conseguia formar uma frase coerente.
"Você está tão barulhento hoje Baby." Brincou dando um tapinha em meu bumbum.
"Merda será que os vizinhos vão perceber que estou sendo fodido?" Por um instante eu fiquei preocupado.
"Enquanto estivermos quietos, ninguém vai saber que eu estou fodendo você."
"Mas se estivesse ouvindo que se fodam eu não ligo."
"Isso aí, que se fodam eles." Ela riu.
A forma como posso sentir meu prazer crescer, eu não posso me segurar e se ela continuar do jeito que estava eu não duraria muito mais tempo.
"Porra, não pare."
"Já quer gozar para mim ?" Seus seios pressionaram contra minhas costas, seus mamilos estavam duros e isso me deixou com tesão pra caralho .
S/n deslizou a mão sob meu abdômen agarrando meu pênis e me fazendo quase gritar com o contato repentino.
"Calma bebê." Sua mão começou a descer e subir em meu pênis lambuzado de pré semen, pequenos choques de prazer aumentava, eu estava tão perto, enquanto continuava sendo fodido repetidamente me deixando frenético.
Minha bolas se contraíram quando meu pau jorrou meu esperma aparentemente sem fim. Meu gemidos eram tão altos, eu nunca estive tão apaixonado por S/n quanto naquele momento, com ela enterrada profundamente dentro mim, enquanto eu estava tendo o melhor orgasmo da minha vida, o tipo de orgasmo que eu não conseguia parar de gozar.
"Bom menino." Ela elogiou dando um beijo em meu ombro.
Eu não tinha certeza do que era real e do que não era, minha mente estava confusa. Mas eu estava muito cansado para lutar contra isso.Eu iria fazê-la gozar pelo menos uma vez antes que a noite acabe, mas só precisa de alguns minutos, talvez mais.
S/n saiu dentro de mim, não me incomodou como pensei que incomodaria, me senti um pouco vazio, vulnerável e cansado pra caralho.Me joguei na cama, deitado de bruços e a senti deitar ao meu lado, nós dois simplesmente ficamos deitados pelo que pareceram horas, tentando apenas volta à realidade.Depois de um tempo suavemente, ela se aproximou acariciando minhas costas me fazendo estremecer imediatamente pelo contato.
"Você está bem?"
Eu balançava a cabeça porque isso era tudo que consegui fazer.
Eu estava tão cansado, esgotado, emocionalmente e fisicamente.
"Eu ainda quero fazer você gozar." Digo a ouço rir.
"Depois de tudo isso?"
"Sim." Eu me aproximo até que, descanso minha cabeça em seu peito.
"Descanse meu amor." Ela diz passando os dedos pelos meus cabelos, me sentindo relaxar sob seu toque. "Depois do que aconteceu você precisa."
"Isso foi..." Eu não conseguia encontrar as palavras.
"Intenso?"
"Incrível! Obrigado."
"Qualquer coisa para você, meu amor." Ela deixou um beijinho na ponta do meu nariz.
"Eu te amo." Eu segurei sua bochecha e a puxei ainda mais para perto, pressionando meus lábios inchados nos seus.
"Eu te amo mais! Que tal um banho agora?"
"Seria perfeito." Suspirei fundo.
"Então fique aí que eu vou preparar para você."
"Você é a melhor namorada desse mundo."
"Eu sei."
Tumblr media
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de uma ask é muito apreciado! Também como um reblog para compartilhar minha escrita com outras pessoas!
Taglist: @little-big-fan @harry-sofrida @umadirectioner @say-narry @lanavelstommo
68 notes · View notes
lilias42 · 5 months
Text
Bon bah, une année de plus et maintenant, on est au quart de siècle ! Aux noms des dieux, si la vingt-troisième était très longue et difficile, la vingt-quatrième est passé à toute vitesse !
Tumblr media
C'était vraiment l'année des premières fois j'ai l'impression... première fois que j'ai passé un concours, même si je ne l'ai pas eu (j'ai réussi les écrits, pas les oraux) mais, ce n'est pas vraiment grave, c'était pour un emploi qui vraiment n'était pas fait pour moi et ne plus être dans cette voie m'a fait vraiment du bien.
Première fois que je ne fais pas une rentrée scolaire aussi vu que j'ai eu mon premier travail sur le long terme qui n'est pas un job d'été ou un service civique ! (et j'ai appris qu'il faut que j'aille au cinéma plus souvent l'après-midi, c'est toujours à ce moment-là que j'avais des appels pour un emploi et pour le coup, c'est celui qui m'a recruté ! XD) C'est pas dans ma branche de base mais, j'y suis plutôt bien depuis juillet, et ça me permet d'accumuler des sous pour reprendre mes études quand je pourrais / voudrais, ou alors me permettre d'avoir qu'un emploi à mi-temps pour avoir du temps pour préparer des concours dans mon coin. Ce sera peut-être pour cette année-là, même si je ne me suis pas réinscrite à la fac. On verra bien comment ça va tourner mais pour l'instant, j'aimerais continuer à me faire de l'expérience et voir ce que ça pourrait donner (surtout que je n'ai pas trop le courage de lire de gros livres en ce moment).
Sinon, je suis assez contente de ce que j'ai pu faire cette année du côté créatif ! J'ai pu expérimenté la BD avec celle sur Pan dont je suis toujours très fière, et j'ai fini mon UA avec berserkr!Rodrigue, une réconciliation générale chez les Fraldarius avec Glenn qui survit, et Lambert qui survit aussi pour se prendre toutes les claques qu'il mérite ! J'ai aussi mis ma version d'AM où Rodrigue survit sur AO3 ! Bon, ça fait un moment que je ne l'ai pas mis à jour vu que je me prend la tête avec le passage où Rodrigue et Alix avouent tout ce qu'ils ont sur le coeur à Dimitri vis à vis de Lambert et expliquent toute son histoire mais, je finirais bien par me débloquer. C'est surtout que je ne sais pas si je leur fais avouer à mi-mot à quel point ils en veulent à Lambert à cause d'une ligne que j'ai ajouté lors de la relecture, avec Rodrigue qui marmonne à Félix qu'il serait étonné s'il savait qui il haït le plus au monde, c'est à dire Lambert à cause de tout ce qu'il a fait et son inconscience qui a tué Glenn et Nicola. D'un côté, ça permettrait de répondre à la potentielle question "qui Rodrigue haït tant ?" mais d'un autre côté, ils viennent déjà de refaire le portrait de Lambert devant Dimitri - qui leur a demandé de lui raconté l'histoire de son père sans le ménager - alors, je ne sais pas si ça suffit et j'ai peur que ce soit trop dur s'ils disaient qu'ils ne pardonneront jamais à Lambert ce qu'il a fait et que même avant sa mort, leur relation s'était beaucoup dégradé à cause de son comportement. Je change d'avis tous les jours à ce sujet mais, je finirais bien par me décider... sinon, je laisserais le chapitre comme il est, il répond déjà à pas mal de question.
Pour l'instant, je suis plus dans un moment où je dessine bien plus que je n'écris mais, je m'amuse bien en le faisant, c'est tout ce qui compte ! J'essaye aussi de m'y remettre petit à petit en écrivant une petite histoire tournant autour d'une pierre de résurrection dans l'univers de FE3H, et j'essaye aussi de mettre mes idées en place pour une histoire originale très inspirée de ma manière de voir les Fraldarius mais, dans un autre contexte et sans le boulet du canon au pied ! J'ai aussi ma BD avec Pyrkaïa qui explose Lonato qui suit son cours et même si je n'ai pas trop continué ces derniers jours pour des raisons persos, j'espère réussir à la finir ! Après tout ce temps déjà mis sur les schémas, se serait bête d'arrêter ! Au moins, j'ai fait trois planches cette semaine qui se déroule après la bataille, avec Ashe qui s'isole après avoir vu Lonato qui lui a hurlé dessus après la bataille, avec Pyrkaïa qui vient le voir pour parler. ça lui fera vraiment beaucoup de bien de parler avec elle, surtout que Pyrkaïa est certifiée adulte responsable et devrait trouver les bons mots pour lui, surtout comparée à Lonato qui ne s'est pas fait explosé pour rien. J'essayerais de vous poster des planches, même si je vais avoir un long week-end assez chargé...
Et surtout, je suis contente d'avoir pu discuter avec plein de gens ! Que ce soit IRL ou sur internet ! Que ce soit mes collègues qui sont sympas pour la plupart, mes amis de longue date IRL, ou les gens de Tumblr ! Surtout @ladyniniane ! Je suis vraiment contente qu'on continue à discuter depuis aussi longtemps ! J'aime vraiment nos conversations, et tes idées sont aussi incroyables que toi alors, je suis contente que ça continue et j'espère que ça continuera encore cette année ! J'ai aussi un peu plus parlé avec les personnes qui suivent mon blog ou que je suis (notamment @mwezina qui fait un travail incroyable sur l'étude des cartes de tarot et leur rapport avec FE3H, j'adore ce qu'elle fait !) et je croise les doigts pour que ça continue !
En tout cas, encore merci à tous pour cette bonne année de vie d'écouler et place à la première de mon nouveau quart de siècle !
9 notes · View notes
gliterarias · 1 year
Text
Resenha Dossiê Pelicano
Dossiê Pelicano, escrito por John Grisham, publicado pela primeira vez em 1992, ganhou uma adaptação em 1993, descrito como de gênero romance, ficção, thriller jurídico, mistério e literatura jurídica, e com o total de quarenta e cinco capítulos. 
Bom para quem já me conhece sabe só por essa ficha técnica que não é um livro da minha área de preferência kkkkk. Confesso que não foi tarefa fácil começar a ler o livro uma ressaca literária terrível e pouquíssima animação, para ler um livro de cunho jurídico me abateram. Mas finalmente deixei a preguiça e a ressaca de lado e depois de ler 4 vezes o primeiro capitulo foi que então comecei minha jornada em Dossiê Pelicano.
Primeiro de tudo eu estava confusa com a história, o livro apresenta o ponto de vista de vários personagens para narrar a história, cheguei a comentar com meus amigos "hora eu sei quem está narrando, hora eu não faço ideia mas sigo com a leitura mesmo assim". e como isso obviamente temos vários personagens importantes, começando por Darby Shaw uma estudante de direito, quem escreveu o bendito Dossiê, apelidado pelo FBI de Dossiê Pelicano. Aí temos, Thomas Callahan, professor de direito constitucional de Darby, que creiam amigos com quarenta e cinco anos (dois a mais que o próprio pai de Darby) namora a garota de 24 (que Callahan diz ser muito madura para a idade, sentiu nojo? Por que eu senti), aí logo tempo uma breve aparição de dois juízes da suprema corte (que serão a causa do Dossiê pois mal aparecem e são mortos) Abraham Rosenberg e Glenn Jensen. Temos também Fletcher Coal, assistente, manipulador e guarda costas do presidente dos EUA, O próprio presidente (que se apareceu o nome dele nem chego a me lembrar, só o chamam de presidente o livro todo), aí vem o FBI entre muitos agentes o principal nome entre eles é F. DentonVoyles, e da CIA temos como principal Gminski (me pergunta se eu sei pronunciar esses nomes, kkkkkkkkkk, não.) Em seguida mais para a metade final do livro conhecemos Gray Grantham (jornalista do Washington post), Gavin (amigo de faculdade de Thomas e atualmente trabalha como advogado, se não me engano, para o FBI). E finalmente chego ao ponto de vista que achei o mais sensacional de todos, (o assassino dos juízes) Khamel. 
E a história é mais ou menos assim:
Rosenberg e Jensen são assassinados, ambos juízes da suprema corte, Rosenberg era uma lenda, Jensen era um juiz novo e indeciso de que lado ficar, mas ainda sim um juiz da suprema corte, os EUA entram em desespero, quem os matou? Por que? Como ficaria a nova configuração da corte? E em meio a isso o presidente e seu cérebro externo "Coal" querem aproveitar a oportunidade da crise, um ano antes da eleição, para deixa a câmara o mais conservadora possível e garantir assim votos. Os alunos de direito do país todo parecem querem brincar de investigadores e entre esses se encontra Darby. Que escreve um dossiê com sua suspeita de quem matara Rosenberg e o deixa para Callahan ler certa noite, o professor que ficou abalado com a morte da lenda do direito constitucional, gosta da aposta de Darby para tal mandante do crime e leva o dossiê para uma amigo que trabalha para o FBI(Gavin),  nas mãos desse amigo o dossiê para na mesa do chefe do FBI ( Voyles) que por sua vez, meio que para brincar e assustar o presidente deixa uma cópia para Coal e o presidente, não dando muita bola para esse. A informação sobre a existência de tal dossiê se espalha e chega aos ouvidos de alguém envolvido com ele. Ai as mortes começam, na tentativa de se livrarem de Darby, Callahan é quem vem a óbito, a estudante e enlutada namorada se sente ameaçada. Enquanto o FBI ainda trata o dossiê como brincadeira Darby tenta sobreviver noite após noite sendo perseguida por assassinos. 
Ao meu ver os homens de Dossiê Pelicano são nojentos e diversas cenas provam meu ponto de vista, a começar pela fala de Callahan sobre Darby, do plano de de apresentar a jovem para o amigo Gavin, em uma ida a praia para ambos apreciarem a jovem de biquíni, a "decepção" de Gavin ao ouvir a jovem comentar sobre seu peso ao telefone e ela a achar gorda, a fascinação que todos os homens que veem a foto dela demonstram ter por ela e por muitas vez aparecer o pensamento deles sobre como esta seria por debaixo das roupas, e nem mesmo o assassino chega a escapar de tais pensamentos. 
Darby é uma personagem mal aproveitada, mesmo estando ela o tempo todo no meio da trama, chega a ser uma personagem sem graça. Pouca personalidade, apesar de que gostei dela e de suas escolhas até certo ponto, é uma personagem sem sal poderia ter feito mais, de dez pontos eu dou um oito para ela.
Khamel foi um de meus personagens favoritos, acho que foi pelo simples motivo de ser ele o assassino kkkkkk ele tem um passado misterioso e muitos anos no ramo, acho que isso o deixou legal. 
Voyles também foi um personagem legal, gostei do jeito esquentado dele e do ranço que ele demonstra ter por Coal, era divertido ler esses dois discutindo. 
Achei o romance (entre personagens) fraco, e o final do livro chato. Talvez se tivesse terminado com uma morte "em especifico" teria terminado melhor. Mas sempre levando em conta que suspense não é minha área literária favorita kkkkk gosto muito mais de aventuras, fantasia, ficção e distopias, então pode ser que muitos venham a gostar dos pontos que eu achei fracos. Apesar de toda a crítica que fiz ao longo da leitura, eu dei uma nota 8 para o livro, foi bom para sair da ressaca literária, me deixou ansiosa pelo final (mesmo não terminando tão bem quanto o esperado) e me rendeu uma boa conversa no final da aula um dia desses.
-Tainá
Próxima resenha: Bastardo Grego de Juliana Dantas por Nick
22 notes · View notes
clovisfo · 7 months
Text
Tumblr media
Paris brûle-t-il? Paris está em chamas? 1966. Direção: René Clément. Música: Maurice Jarre. Elenco: Jean Paul Belmondo, Alain Delon, Charles Boyer, Leslie Caron, Jean Pierre Cassel, Kirk Douglas, Yves Montand, Simone Signoret, Orson Welles, Jean-Louis Trintignant, Glenn Ford, Anthony Perkins.
Durante a 2ª Gerra Mundial, Paris foi ocupada pelos nazistas (1940-1944). Quando a guerra já estava perdida para a Alemanha e o avanço dos aliados para recuperar a capital francesa era inevitável, partiu uma ordem do próprio Hitler para incendiar Paris totalmente, incluindo seus monumentos e museus. Entretanto, o próprio comandante alemão em Paris não acatou esta ordem, pois considerou inútil tal sacrifício.
3 notes · View notes
quarto809 · 8 months
Note
Oi, mô! Tudo beleuza?
Poderia nos dar uma ajudinha e uma forcinha com nossa promo? Sabe como é, né? O tumblr comeu o nosso post [ a sorte que não foi o nosso cérebro ]
Ficaríamos bem agradecidos!
Tumblr media
Oi, Glenn! Claro que te ajudo. O Tumblr entra em conflito às vezes com algumas extensões do Google Chrome. Dá uma olhadinha que às vezes é isso!
No mais, uma promo quentinha de um krp com zumbis!
Venho aqui com uma proposta para a tag de uma comunidade bem no estilo The Walking Dead porém, ambientada na Coreia do Sul. A ideia principal seria em que os sobreviventes, no caso os players, estão tendo noção do apocalipse agora e - com o plot drop da moderação - iriam se encontrar e assim, formar um acampamento de sobreviventes.
A ideia é ser um nxn pequeno tendo twitter + discord como plataforma com, no máximo, 40 personagens.
O jogo seria basicamente em torno de turnos, inclusive pela tl no formato rpi sendo os turnos mais curtos, e os mais longos para a trama pelo discord. A tl funcionaria, além dos turnos curtos, como mensagens entre os sobreviventes. Mais para frente irei explicar como o mundo está.
Te desejo sucesso, nonô! Precisando, só chamar!
3 notes · View notes
Capítulo 191
Tumblr media
Acalmamos os ânimos, Ken estava muito mal ainda e Nina saiu para conversar com Daniel a respeito.
Sabe, eu queria muito poder confiar na Nina, mas acho que ela só protege os meninos, e se souber minha identidade não vai dar bom, todos acreditam na mesma coisa, ela claramente iria querer protegê-los de mim.
Priya acariciava as costas do Ken que a essa altura já estava em silêncio, porém, ainda muito abalado.
Me aproximei de Armin que estava conversando com o Nathaniel, sim, o meu ex, o pai do Rémy, não a versão do passado mais, mas a minha versão mesmo.
“Nathaniel? Como?” Falei apontando pra suas pernas funcionais.
“É uma longa história Boreal. Muita coisa aconteceu até pararmos aqui. Quando tudo ficar mais calmo, explicamos, até porque o Armin já me avisou que não podemos falar nada na frente da garota que nos salvou.” Nathaniel apontava discretamente.
Ao falar da Nina, ela falou alto do centro da sala.
“Então… Acho melhor irem embora antes que minha família chegue…” ela parecia apreensiva, porem, fria.
Todos em silêncio se apressaram a sair de lá.
“Nos falamos mais tarde Nina…” Daniel dizia recebendo um abraço de despedida dela e retribuindo. 
Primeira vez que vejo o Daniel ser carinhoso quanto a abraço com alguém, ele realmente deve gostar da Nina levando em conta o quanto ele e Armin são parecidos.
“Cuida do Ken por favor…” ela falava encarando o Daniel e já fechando a porta em silêncio com a cabeça baixa.
Seguimos a pé, o carro foi aparentemente confiscado pelo governo.
Demoramos pra chegar, mas chegamos, mesmo tarde da noite, e com toda a cautela necessária pra não sermos vistos.
Assim que entramos no shopping, Melody veio nos recepcionar com Castiel do passado, mas Ken saiu subindo pra seu cômodo e indo direto pro quarto.
Daniel parecia realmente muito triste.
Melody abraçou o Daniel
“Vimos na TV o que houve com a Iris… sentimos muito…” Ela falava com o Daniel em silêncio.
“… Quem são vocês?” Daniel perguntou sem rodeos se virando na direção do Castiel e da Ambre.
“Eles são da minha linha temporal, os que você já conhece, Castiel, Ambre e Nathaniel.” Nessa hora o Azriel veio correndo até nós.
“Dois Castieis…?” Ele parecia ter vindo com a intenção de saber o que houve mas terminou espantado com os dois Castieis.
“SOU EU PORRA!” Castiel do presente gritava pro Azriel.
“Explica… Uma máquina de lavar?” Armin dizia se direcionando aos 4, Dake, Castiel, Ambre e Nathaniel com um olhar ao mesmo que apatico, era algo que se assemelhava a Ambre quando questionava as imbecilidades do Castiel.
“Não temos nada a ver com isso, não sabemos de onde saiu também.” Nathaniel dizia.
“Ah, eu peguei a primeira coisa que tava na minha frente e arremessei no filho da puta do Lysandre.” Castiel dizia.
“Castiel, como a primeira coisa que tava na sua frente era uma máquina de lavar?!” Eu expressei mais alto.
“EU TAVA DO LADO DE UMA LOJA DE ELETRODOMÉSTICOS!” Ele gritou.
“TU ENTROU LA PRA PEGAR UMA MÁQUINA DE LAVAR?!” Azriel expressou.
“NÃO PORRA! TAVA NO MOSTRUÁRIO! AI EU COLOQUEI O GLENN DENTRO E JOGUEI! ERA ISSO OU ARREMESSAR UM DAQUELES FILHOS DA PUTA QUE IDOLATRAM ELE. MAS AI NÃO IA CAUSAR GRANDES ESTRAGOS, NO MÁXIMO NO FILHO DA PUTA QUE EU ARREMESSASSE.” ele respondia agitado como sempre.
“Cara, é o Castiel, vocês sabem como ele é aleatório…” Ambre dizia cansada.
“Vai se foder.” Castiel dizia pra ela.
“OK gente comecem do início, se bem que o Ken…” quando falei isso o Daniel se meteu.
“Tudo bem, eu repasso tudo pra ele depois… Ele precisa de um BOM tempo sozinho pra processar o que houve…Vocês sabem a relação dele como a Iris…” Daniel parecia bem deprimido.
Ele e o Ken são muito apegados…
“O KEN DAQUI TAVA PEGANDO A IRIS?! FINALMENTE PORRA!” Castiel comemorava.
“Castiel… A Iris acabou de morrer… Não é o melhor momento…” Azriel falava sem jeito.
“Ah… foi mal” ele então se silenciou antes de se recompor com sua história.
“OK, eu tava indo visitar a casa a Ambre de manhã. Quando notei uma luz branca de bomba atômica vindo na minha direção em câmera lenta, comecei a acelerar a moto com tudo até a casa deles e a luz tava vindo atrás de mim.” Castiel dizia.
“Pera, a luz vinha em câmera lenta? Tô confuso…” Azriel perguntou.
“Sim, igual em filme, explodiu bomba atômica em câmera lenta. Era uma luz branca que tava tomando tudo em câmera lenta, provavelmente pra dar emoção pra cena sei la igual em filme.”
Já pude notar AS DUAS Ambres impacientes, obviamente, a Ambre do presente, namorada dele, muito mais.
“Aí eu entrei desesperado na casa, já que eu tenho a chave né, e tava a Ambre, Nathaniel e o Dake na cozinha tomando café da manhã.
Eu saí abrindo a geladeira pra me esconder e—“ antes dele completar, o Nathaniel do passado perguntou. 
“Peraí… se esconder na geladeira…?” 
“Só piora Nathaniel, escuta com atenção…” Nathaniel do presente respondeu seu eu do passado.
“É porra, eu vi no filme do Indiana Jones que quando teve uma explosão ele saiu intacto porque entrou numa geladeira, ai eu ia fazer igual.” Castiel completou.
Meu Deus…Castiel e Armin a 80km com lógica de jogos, filmes e afins, quem ganha?
“Aí no que abri a geladeira tinha um portal dentro.” Agora foi a vez do Azriel se espantar.
“PORTAL?!” Ele gritava muito espantado.
“Eu também não entendi nada, mas eu joguei metade das coisas de dentro no chão, puxei o Dake, Ambre e taquei lá e depois peguei o Nathaniel no ombro e me joguei na geladeira.” Ele continuou.
“Isso não faz sentido ALGUM” Daniel dizia claramente confuso.
“Piora…” Dake disse cansado…
“Aí quando saímos da geladeira estávamos na lua! CES TEM NOÇÃO?! E MELHOR QUE COMO A GELADEIRA DO NATHANIEL É DE RICO TINHA COMIDA BOA NA PORTA E NA PARTE QUE EU NÃO COLOQUEI NINGUÉM!” Castiel falava empolgado.
Eu olhei pro Nathaniel e ele só acenou a cabeça falando “Sim… É verdade…Lua…” Nathaniel parecia bem cansado também apesar de tudo.
“Pera, vocês entraram em um portal na geladeira, DENTRO DA GELADEIRA, e saíram na LUA com a geladeira QUE ERA O PORTAL?! Como o portal foi com vocês?!? ISSO NÃO TEM SENTIDO ALGUM!!” Daniel gritava.
“A explosão da bomba atômica deve ter sido tão forte que mandou a geladeira pra lua, muito foda né?”
Notei a cara de frustrada da Ambre.
Deve ser complicado essa relação de amar ele e querer estourar a cara dele na parede, ainda bem que eu não estou mais com o Castiel…
“MEU DEUS GENTE ESSE CASTIEL É PIOR QUE O OUTRO QUE É DO PASSADO! ELE REGREDIU?!” Daniel dizia.
“Tá, até agora nada faz sentido, muito menos como estão aqui agora.”Azriel disse.
“CALMA PORRA! TO CONTANDO AINDA!” Castiel gritou e Azriel só fechou a cara pra ele, é, vemos a normalidade retornando.
“A realidade é que não entendemos até agora porque a geladeira, que era onde tinha o portal, foi parar na lua conosco, mas… Realmente aconteceu.” Nathaniel dizia se metendo no assunto.
“Cara, vamos ser sinceros aqui, quando o Castiel está na equação nada faz sentido. Então no fim, tá certo isso ai.” Armin dizia rindo.
“CALA A BOCA VOCÊS, QUERO TERMINAR DE CONTAR!” todos se calaram então, intercalando entre risadas do Armin.
“Ai a gente saiu e era uma base na lua, muito foda, só fiquei triste porque diferente dos filmes eu não ficava flutuando atoa, mas o Nathaniel falou que era porque a base fazia isso de controlar a gravidade dentro, enfim, foda-se, a gente ficou lá um tempo sem saber o que fazer, víamos a Terra de lá era muito foda só que ela, às vezes parecia uma rave ou então sumia e acontecia uns troços muitos estranhos ali.” 
“Tá, quanto tempo ficaram lá?” Ambre do passado perguntou.
“Rave? Coisas na Terra? Explique.” Armin questionou curioso.
“Ficamos tempo indeterminado, acho que 1 mês, não tenho certeza, mas pareceram 15 anos dentro do purgatório.” Ambre respondia fechando os olhos com frustração
“VAI SE FODER, PORRA!” Castiel gritou com ela.
Nossa, como senti falta desse casal. Que bom que eu não fiquei com o Castiel, isso me permite viver a sensação de ver ele com a Ambre que é muito melhor.
“Tá, e sobre minha pergunta?” Armin repetiu.
“Basicamente a Terra às vezes desaparecia, piscava, explodia, aconteciam eventos estranhos, não entendemos bem o que houve. Deduzo que foi algo referente a mudanças de linha e tempo.” Nathaniel respondeu o Armin.
Eu estava prestando muita atenção no Castiel.
“Ah, depois de um bom tempo por lá, a geladeira abriu um portal de novo, todos me jogaram lá e esperaram eu avisar que tava ok pra passar, ai Nathaniel, Dake e Ambre vieram comigo.” Castiel dizia.
“Eu não aguentava mais ficar na lua…” Dake dizia apertando a cabeça como quem recordava.
“Eu não aguentava mais a companhia do Castiel 24 horas na lua…Eu joguei ele pra me livrar não porque queria saber se sera seguro…” Ambre dizia com a mesma expressão de Dake.
“TERMINA ENTÃO JÁ QUE ME ODEIA TANTO PORRA !” Castiel gritou.
“DÁ VONTADE VIU?! MAS EU SOU OTÁRIA! OTÁRIA!!! ” Ambre gritava.
“Gente, deixa a DR pra depois por favor…” Azriel falava sorrindo sem graça enquanto o armin gargalhava de forma discreta tentando conter.
“Tá, e aí?” Nathaniel do passado perguntou.
“Estávamos no bunker do Armin mais velho, lá ele me levou pro Alexy mais velho cuidar das minhas pernas, que inclusive estava no corpo de uma tal de Anitta.” Nathaniel dizia.
“Ele ainda tá nessa de Anitta?” Armin expressou o mesmo cansaço da Ambre com o Alexy.
“Ah, é por isso que está andando. É ótimo te ver andando novamente Nath!” Falei sorrindo pra ele.
“E no meu caso ele trocou minha prótese por uma mais resistente e com uma força maior.” Dake mostrava sua nova prótese. Visualmente falando, parecia mais antiga, mas o material parecia realmente mais forte se olhasse de perto.
“Comigo já foi uma merda já que eu fiz ritual pra ganhar super força e ele me expulsou de lá! PREFERÊNCIA É FODA N\É.” Castiel falava emburrado.
“CLARO SUA MULA! VOCÊ MATOU ALGUÉM DA CIDADE SÓ PRA TER SUPER FORÇA DE VOLTA!! PIOR! ENCHEU A PORRA DO SACO QUE QUERIA PERDER ISSO E AGORA TA COM ESSA MERDA DE VOLTA!!” Ambre gritava muito agressiva.
“EU MATEI UM CARA QUE JÁ TAVA MORRENDO!! ELE MESMO PEDIU PORRA! EU SOU CONSCIENTE!” Castiel dizia.
“O CARA ERA SUICIDA SEU ANIMAL!”Ambre gritava.
“NÃO ERA! ELE TAVA NO LEITO DE MORTE!!” Castiel gritava de volta.
É… o mundo ta realmente voltando pros eixos.
Nessa hora Armin começou a gargalhar muito.
“CASTIEL FALOU QUE É CONSCIENTE BOREAL!! ELE FALOU QUE É CONSCIENTE SOCORRO!” E ele ria mais de cair enquanto se escorava em mim.
Armin tava de uma forma que eu não via fazia tempos. Castiel faz milagres.
“VÃO TUDO PRA PUTA QUE PARIU! QUE ÓDIO.” Castiel então se sentou num canto emburrado.
"Castiel, uma última pergunta…” Armin falou tentando acalmar os ânimos limpando lagrimas de tanto rir.
“QUE FOI?!”
“… O que o Glenn faz contigo?” Quando Armin perguntou isso, Castiel se silenciou.
“Ué… ele… tá comigo…” Castiel dizia discretamente e bem baixinho.
“…Castiel, esse sapo é meu e tava na minha casa, o que ele faz contigo?” Armin voltou a perguntar.
“Ele tava no meu bolso…”
“Porque ele tava no seu bolso?”
“Porque sim…” Castiel falou tímido e diminuindo o timbre.
“ESSE IDIOTA DEVIA ESTAR PLANEJANDO FAZER TERRORISMO OU ALGO DO GÊNERO!” Ambre gritava.
“VAI SE FODER! EU SEMPRE LEVO A FAMA DE TUDO DE RUIM NESSA MERDA!” Castiel gritava com Ambre.
“ENTÃO FALA PRA QUE TINHA UM SAPO EXPLOSIVO QUE NÃO ERA SEU NO TEU BOLSO!” Ambre gritou mais.
“TCHAU!” Castiel então foi pra um canto ONDE ESTAVA A GELADEIRA de onde eles vieram, que era impossível de não se reconhecer como geladeira do Nathaniel, afinal, estava repleta de adesivos, e ele se deitou como se aquilo fosse um caixão e ele fosse um vampiro clichê de filme… Com braços cruzados e tudo… Sério, ele é MUITO mais aleatório que o normal.
Nessa hora Daniel respirou fundo após rir da situação, ele parecia confuso apesar de ter se divertido, mas saiu do local falando que ia ver o Ken.
Armin se aproximou novamente de mim já falando.
“Eu concluo sabe o quê? Conhecemos Castieis diferentes a todo momento, mas só o nosso é TÃO sem noção. Conclui que NUNCA vamos encontrar um Castiel pior. Tem muitos bizarros e sem noção, mas esse ai? Bate o recorde.” ele falava rindo.
É, realmente esse Castiel é único, não posso negar… além de ser o único que consegue tirar tanta gargalhada do Armin.
Ao notar como ele sorria, eu acabei sorrindo inconscientemente… Senti falta.
Sei que ele é apático, mas… Ele é expressivo até certo ponto, e nem isso eu tinha mais.
Ele parece ter notado que eu estava o encarando sorrindo e fechou a cara tímido enquanto desviava o olhar, o que me fez rir mais ainda.
“Quando vai acostumar com essas coisas pequenas? Tipo eu te encarar? Somos amigos a anos e estamos juntos a mais de ano já Armin.” Falei rindo.
“Quando vai acostumar que eu nunca vou acostumar?” Ele falava tímido. Nem parece aquele cara ranzinza grosseiro que fica humilhando o QI alheio pelos cantos.
“O dia foi uma merda mesmo tendo o Castiel, Nathaniel, Dake e Ambre de volta” Armin falava triste.
“Por agora, tudo tá muito recente, acho melhor só repousarmos por hoje e amanhã vemos o que será feito… Mas vimos que se o Lysandre não teve escrúpulos pra matar a própria irmã que ele tanto ama, ou pelo menos, dizia amar, ele não vai ter piedade pra matar a gente... Especialmente eu.”  Respondi sentindo arrepios com minha própria fala.
“Tivemos MUITA sorte que ele não matou o Kentin sejamos sinceros, na próxima vez ele não vai brincar de atirar em outra parte do corpo, especialmente agora que todos viram que o Kentin tem super força. E o que tudo indica, Lysandre também…” Armin dizia enquanto subíamos juntos pro “quarto”.
Difícil chamar uma loja de quarto, mas tudo bem…
“Acha que agora que temos nossos amigos de volta no grupo as coisas podem melhorar pro nosso lado?” Perguntei.
“Bem, pode ser, vamos ser realistas, experiencia faz diferença, nós temos experiencia com coisas sobrenaturais e com esse mundo já, os nossos amigos também, as versões que trouxemos conosco do passado mesmo sabendo como lidar com esse mundo em que nos encontramos ainda são novatos nessa situação toda.” Armin dizia.
“Mas o Nathaniel do passado tem aqueles poderes e—“ antes que eu pudesse completar, ele me cortou.
“E não sabemos de onde vem, vou falar com o Nathaniel depois pra que os dois Nathaniel’s se ajudem quanto a isso. Talvez o do passado tenha notado um padrão nos próprios poderes que o nosso Nathaniel não notou. Não acredito que o simples fato do Nathaniel ter transado ia acabar com os poderes dele, não faz sentido. Me recuso a acreditar que é algo meramente ritualístico.” Armin falava intrigado enquanto se jogava na cama.
“Mas por agora temos que nos concentrar em sobreviver e descobrir o máximo que conseguirmos sobre nossos inimigos.” Ele completou.
“Vai ser mais difícil agora que temos um alvo na cara com milhares de civis apontando pra gente.” Respirei fundo enquanto dizia isso me sentando ao seu lado.
“… Por hoje vamos evitar pensar nisso…” ele falou com um tom preocupado, mas claramente tentando me acalmar.
Aquela noite decidimos só ficar quietos na nossa, enquanto Priya e Melody apresentavam o local para o pessoal, ficamos quietos no nosso “quarto” tentando ter conversas casuais, mas no fim, falhamos miseravelmente e dormimos bem cedo.
Sem nos falar muito como tem sido, sem nos tocarmos de nenhuma forma sequer, e… é isso que tem sido sempre.
No dia seguinte, por um milagre, vi o Armin dormindo, ele estava realmente exausto já que não conseguiu cumprir seu ritual de acordar primeiro que ele tanto preza.
Acariciei seu rosto e ele acordou quase que instantaneamente, um tanto quanto assustado, e já me puxou e abraçou com força se virando pro outro lado, como se eu fosse uma almofada ou pelúcia.
Armin enterrou o rosto em meus seios e ficou ali, com jeito de quem ia voltar a dormir, foi bastante natural, e bem, não é como se ele nunca tivesse me feito de almofada na vida, logo, não me causou estranhamento.
Não entendi bem o que houve, um pesadelo talvez? Só sei que ele ficou quieto um tempo.
“Armin? Tá tudo bem?” Perguntei bem baixinho.
Ele ficou em silêncio um bom tempo até responder finalmente.
“Sonhei que quando subimos na sacada do Lysandre pra ver a Iris era você ali…” e ele ficou em silêncio novamente.
Sabe, eu tenho pensado bastante naquela situação do Nathaniel e ele conversando sobre mim, sobre o questionamento dele a respeito de me amar ou não, não vou mentir nem ser hipócrita, mas… Não consigo não amolecer ouvindo isso sabe? 
Ver que ele se importa me amolece automaticamente mesmo com tantas dúvidas na minha cabeça…
Já é a segunda crise desse tipo que temos no relacionamento, de ficarmos sem nos falar e afins, me pergunto se eu tivesse uma vida normal se teríamos esse tipo de problema… Afinal, todas as nossas crises são referentes ao que está acontecendo sempre.
Eu abracei sua cabeça com força enquanto ele me apertava mais, chegava a ser sufocante.
Fazia tanto tempo que não sentia 
Eu entendo ele… Eu to passando pela mesmissima coisa.
É desesperador e tão deprimente.
Cade aqueles dias de diversão mesmo em meio ao caos?
Terminou que ficamos tão quietinhos que eu adormeci novamente, não dormirmos muito, foi mais um mini cochilo, e quando acordei, aí sim, ele não estava ali, do jeito que é normal.
Ao sair do quarto me deparei logo de cara com uma gritaria, mas parecia uma feira de tantas vozes.
Eu segui, e vi no pátio principal, onde fica a pracinha que o Armin do futuro tanto fica, todos discutindo, não consegui entender nada, só me aproximei do Armin do futuro e perguntei o que estava acontecendo.
“Acho que o Castiel é literalmente a serotonina do grupo, porque só ele consegue fazer o clima fúnebre se esvair.” Armin do futuro dizia sorrindo.
Ele então apontou para todos com a cabeça, e ali notei que de fato estavam todos sorrindo, isso incluía o Ken, que mesmo tendo perdido a Iris no dia anterior ele estava rindo com o resto do grupo, meio abatido e acabado? Sim, mas sorria.
Não sei o que era discutido, mas… estava um clima mais leve.
“Confesso que é a primeira vez em meses que eu de fato vejo nossos amigos rindo MESMO. Ou mais vivos sabe…” respondi sorrindo inconscientemente.
“Acho que agora vamos ter energias pra concluir essa jornada, nos faltavam nossos aliados reais.” Armin respondia.
“Sim sim… concordo, mas e aí? Afinal a gritaria começou por quê?” perguntei.
“Nada de mais. Castiel não consegue não falar sem ser em capslock, você sabe, então isso termina fazendo todos a volta falarem assim também. Mas ele só tava falando de coisas banais da nossa linha, inclusive chamou o Ken de boca de veludo sem querer, ai ao se desculpar o Ken ficou curioso e perguntou o porquê desse apelido e após explicar tudo acabou fazendo o Ken rir da situação, o que é um tanto quanto estranho e mórbido já que bem, a situação do Ken não era das melhores e fora que levou a morte dele.” Armin dizia.
Realmente, não tem sentido algum…
“Porra não sentia essa diversão com as adrenalinas de coisas acontecendo desde a vez que lutamos contra o padeiro!” Castiel dizia se direcionando ao Arnaud.
Quando ouvi isso eu TIVE que me meter… OI?!? EU LEMBRO DISSO, E LEMBRO BEM!
Foi de quando o Arnaud escreveu no meu diário uma fanfic… NÃO ERA FANFIC?!?!?
“Peraí do que estão falando?!?!? PADEIRO?!” Gritei me metendo.
“É, teve uma vez que o Arnaud e eu fomos pegos por um padeiro que sismou que eu era vampiro, tinha me confundido com o Azriel que tava fazendo merda, ai ele capturou a gente e manteve em cárcere um tempo fugimos graças as gambiarras do Arnaud. E o Azriel também os ajudou bastante no final”
“Pera, então o Azriel mentiu esse tempo todo sobre não estar matando gente? Um monte de galinha atacou vocês?! O ARNAUD CONSEGUIU FAZER A FUGA DE VOCÊS COM UM CLIPS DE PAPEL?!”
“Queria saber do que estão falando.”  Arnaud sorria.
“Eu li a fanfic que teu eu da minha linha escreveu sobre esse dia.’
“Leu fanfic? Eu matar gente?” Azriel perguntava.
“O Arnaud escreveu isso tudo no meu diário um dia que eu e o Armin saímos, eu pensei que fosse fanfic, mas pelo visto…não era”
“Olha de fato o Azriel foi badass pra caralho quando foi matar os caras.” Castiel falava.
“N-Não gente! Eu não matei ninguém! Eu dei uma lição neles sim, mas sem matar!!” Aziel dizia em pânico.
“E o Arnaud precisou de mais do que um clips de papel pra fazer nossa fuga com a bomba, mas foi pouca coisa sim.” Castiel ria.
Hmmm ok, ele não mentiu, mas aumentou… a cara do Armin. 
Já sei de onde veio as fanfics do Armin… e os exageros.
A conversa se estendeu mais, Daniel e Ken se afastaram um tempo com Priya e Melody enquanto a gente ficava conversando mais, é muita coisa pra pôr em dia…
“Me alivia saber que está vivo e bem…” falei pro Castiel.
Parando pra pensar, Castiel já morreu quantas vezes desde que conheço ele?
La na ponte, com esse “apagão temporal”, e tenho que deve ter mais vezes que não devo ter considerado por aqui já que não devo ter considerado morte…
Após um tempo, o local foi esvaziando, até ficar só nosso grupo principal da nossa linha. Sem contar o Armin do presente já que ele foi encontrar com a Peggy.
Nathaniel, Dake, Castiel, Azriel, Ambre, Armin do futuro e Alexy.
“É… parece que nosso grupo tá completo de novo…” falei
“Quase né, já que falta a Bia e o Lys…” Azriel dizia.
“Bia temos uma substituta já, mesmo que não seja a mesma coisa. Já o Lysandre…” nessa hora ficaram todos em silêncio.
“… E pensar que chamei esse filho da puta de melhor amigo a vida toda…” Castiel dizia com um misto de raiva e tristeza.
Eu entendo completamente… Ele era o único amigo do Castiel, era o único que ajudava o Castiel em tudo, e de repente descobrir que tudo não passava de encenação pra poder manipular ele por todos esses anos… É muito pesado…
“Aqui temos nosso grupo, e lá eles tem um grupo parecido com o nosso se parar pra pensar, eles tem um Nathaniel e um Armin, tinham uma Iris que por mais que não fosse aliada deles era pertencente do grupo deles também e o Lysandre é o duas caras…” Dake falava.
“Vocês que estão mais tempos nessa linha, fazem ideia de como lidar e o que fazer?” Nathaniel direcionou sua pergunta a Azriel, Alexy e eu.
“Se fizéssemos eles já teriam caído né querido. Que pergunta idiota hein.” Alexy respondeu.
“Afinal, qual o plano de vocês? Tem algum em mente?” Ambre perguntou.
“Sobreviver? Acabar com eles?” Respondi.
“E depois? Tipo… como está nossa linha temporal? Como pretendem resolver tudo isso? Pra onde vamos? Matar eles não vai resolver nada apesar de tudo…” Ambre continuou.
E sim… ela tem um ponto que tenho evitado pensar… Não sabemos o que fazer…
“Eu… não sei. Não tenho pensado a respeito… Eu, na verdade tenho evitado já que não sei o que fazer e sinto que a culpa é minha…”
Nessa hora o Armin do futuro se levantou e saiu, em silêncio.
“Armin!” Nathaniel o chamou, em vão, Armin seguiu saindo.
“Que deu nele?” Castiel perguntou.
“Não sei… o Armin, ambos, tem estado bem frios e tristes… Talvez com você aqui ele melhore um pouco já que hoje em dia mal nos falamos ou interagimos…” Falei me direcionando ao Nathaniel.
“Mal se falam? Vocês ainda estão juntos?” Nathaniel perguntou.
“Porra, já quer furar o olho do Armin?! DEPOIS EU QUE SOU O ERRADO DAQUI” Castiel dizia.
“Para com isso, Castiel. Só perguntei realmente porque é estranho eles não se falarem.” Nathaniel respondeu.
“… Sim, estamos, mas… nao nos falamos direito… Faz um bom tempo que tudo está assim… Armin ta sempre deprimido e irritadiço… Não acho brechas pra falar com ele porque quando tento ele me corta… Notei que ele tenta falar bastante com seu eu do passado Nath. Talvez contigo ele se abra.” eu falei desanimada e sem graça e bem pensativa se falaria mais, afinal, Nathaniel antes de meu ex é meu amigo, um grande e precioso amigo.
"Tá, mas já pensaram que aqueles 3 lá que se juntaram são tão importantes na história das linhas que matar eles talvez acabe com o pouco que nos resta de linhas pra viver? Nós quebramos o universo cara…” Ambre falava.
“E já pararam pra pensar que ninguém aqui sequer tem um receptor mais? Não temos sequer pra onde fugir! Se a realidade se desfizer ou até mesmo se os 3 matarem um de nós acabou.” Azriel dizia.
Nessa hora a coloquei a mão na cabeça em pânico, eu evito pensar nisso, mas eu sei que uma hora ou outra vamos ter que encarar essa realidade.
“E se a gente pedisse ajuda pra Debrah? Ela, mesmo sobrecarregada, deve saber o que fazer, pelo menos melhor que a gente.” Nathaniel dizia.
“É uma boa ideia!” Azriel dizia.
“A PORRA! ESSA CABEÇUDA NÃO! SEMPRE QUEREM ENFIAR ESSA MERDA NO MEIO!” Como sempre, Castiel deu crise de raiva ao ouvir a menção!ao da Debrah.
“Ta, mas vocês sabem a localidade dela?” Ambre questionou
“Nunca encontramos com ela nessa linha pra ser sincera…” falei
Alexy que se mantinha quieto, finalmente falou.
“Armin. Ele pode encontrar ela.” E voltou ao silêncio que estava enquanto mexia no celular.
“Verdade! Ele vai ser de grande ajuda pra achar a Debrah!” Azriel expressava feliz.
“Era isso que a gente precisava, desse grupo reunido de novo. As coisas voltaram a caminhar finalmente.” Alexy voltou a falar.
“Ficou quieto esse tempo todo por quê?” Perguntei.
“Só tava prestando atenção na conversa… Tô bem pensativo, nada de mais.” ele então se levantou falando que iria até o Armin e perguntando quem iria com ele.
Todos levantaram pra ir, menos eu, que vou ser sincera, tava muito mal após a conversa toda e de pensar de tudo ser culpa minha.
Tava tentando me segurar antes de ir com eles ate o Armin, coloquei minha cabeça entre as pernas e comecei a respirar fundo pra não chorar de desespero… tenho feito muito isso…
“Boreal?” Ouvi a voz do Nathaniel me chamando, levantei a cabeça de uma vez meio assustada e olhei na direção do Nathaniel.
“Oh, ainda não foi com eles?” falei rindo sem graça tentando ocultar o meu estado quebrado.
“Notei que ficou pra trás e decidi falar com você, se quiser te deixo sozinha.” ele falava da forma gentil de sempre.
“Não, tá tudo bem… Eu só tô pensativa…” respondi.
“Se quiser conversar, estou aberto para te ouvir ok? Antes de qualquer coisa lembre-se que é uma amiga muito preciosa e importante pra mim.” Ele falava calmamente com aquele tom que sempre me deixa bem.
Em um momento feito o meu momento atual, essa gentileza dele me da ainda mais vontade de chorar…
Eu só acenei positivo com a cabeça sorrindo e me levantei. Caminhei com ele até onde estava o Armin.
“Não pude falar ainda, mas… esse cabelo ficou bonito em você” eu confesso que ouvir aquilo me deixou feliz, já que o Armin só sabia reclamar que meu cabelo branco era mais bonito e eu mesma concordava, eu sinto que corei com o elogio e só agradeci.
Não seria problema o Armin reclamar, ele sempre fez isso e sempre levei na brincadeira, mas a partir do momento que não nos falamos uma das únicas coisas que ele fala pra mim, é que prefere meu cabelo branco quando eu meio que não posso usar ele, não ajuda a eu me sentir bem com ele…
E assim fomos até a sala onde se encontrava o Armin…
Sera que coma Debrah vamos ter uma resposta?
Eu não parava de pensar sobre isso… É o que eu mais queria, um plano concreto, uma resposta.
Eu rezava quase como se Debrah fosse uma deusa que ia me ajudar a realizar meu sonho de voltar pra minha linha temporal e de normalizar tudo novamente…
[<< CAPITULO ANTERIOR] ✖ [PROXIMO CAPITULO>>]
11 notes · View notes
jornale · 1 year
Link
#davidmiranda #deputadofederal #glenngreenwald #septicemia #infeccaogastrointestinal #news #noticias #politics #politica #brasil
3 notes · View notes
falle-ness · 1 year
Text
@willbonds
Thank you for tagging me <3
Three ships: I'm now rewatching White Collar, so I'm into Neal Caffrey (conman and art thief)/Peter Burke (an FBI agent), hehe. I've also rewatched Miss Fisher's Murder Mysteries, and Detective Inspector Jack Robinson and Phryne Fisher's chemistry is off the charts.
It's not really a ship for me but there's definitely something going on with Ellen Parsons and Patty Hewes from the legal drama Damages. Glenn Close as Patty is phenomenal. Their dynamics has very early Blacklist vibes between Red and Liz, but, of course, here it's much, much better.
Last song: Foy Vance - Make it Rain
Last movie: I'm lately going through Ryan Philippe's filmography, and unexpectedly for myself, I loved this dramedy Straight A's.
Pressured by his deceased mother's ghost to return home to the family he abandoned, a former addict grabs a bag of pills and a sack of marijuana and hits the road to Louisiana.
Currently reading: I'll just leave a screenshot of what I'm reading atm (my adhd brain has no rest yeah)
Tumblr media Tumblr media
Currently watching: White Collar (rewatch), very old TV show Homicide: A Life On Streets.
Currently consuming: biscuits and almond in chocolate.
Currently craving: vacation 🌚
Anyone seeing this is welcome to join <3
@katarinas-redemption @randomprivateer @resslerette1 @trishvaylar @imago1603
4 notes · View notes
blogoslibertarios · 1 year
Text
Morre ex-deputado David Miranda, aos 37 anos
  O ex-deputado David Miranda (PDT) morreu nesta terça-feira, 9, aos 37 anos, no Rio de Janeiro. Ele estava internado há nove meses em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em decorrência de uma inflamação no sistema gastrointestinal. A informação da morte foi publicada pelo jornalista Glenn Greenwald, marido de Miranda, nas redes sociais. “É com a mais profunda tristeza que comunico o…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
denimbex1986 · 6 months
Text
'...Best Picture Afire All of Us Strangers Anatomy of a Fall Killers of the Flower Moon May December Trenque Lauquen
Best Director Laura Citarella, Trenque Lauquen Andrew Haigh, All of Us Strangers Todd Haynes, May December Christian Petzold, Afire Martin Scorsese, Killers of the Flower Moon Justine Triet, Anatomy of a Fall
Best Actor Paul Giamatti, The Holdovers Benoit Magimel, Pacifiction Cillian Murphy, Oppenheimer Franz Rogowski, Passages Andrew Scott, All of Us Strangers Michael Thomas, Rimini
Best Supporting Actor Jamie Bell, All of Us Strangers Robert Downey Jr., Oppenheimer Glenn Howerton, BlackBerry Charles Melton, May December Paul Mescal, All of Us Strangers Mark Ruffalo, Poor Things
Best Supporting Actress Penelope Cruz, Ferrari Merve Dizdar, About Dry Grasses Claire Foy, All of Us Strangers Anne Hathaway, Eileen Rachel McAdams, Are You There God? It's Me, Margaret. Da'Vine Joy Randolph, The Holdovers
Best Screenplay--Adapted All of Us Strangers (Andrew Haigh) Are You There God? It's Me, Margaret. (Kelly Fremon Craig) BlackBerry (Matt Johnson, Matthew Miller) Killers of the Flower Moon (Eric Roth, Martin Scorsese) Poor Things (Tony McNamara) The Zone of Interest (Jonathan Glazer)...'
2 notes · View notes
soniasaumierfinch · 14 days
Text
Tumblr media Tumblr media
An article in La Presse, 1992 including a reference to my mother and my own work at Expo 1992 in Seville.
Below is the text from the article... https://numerique.banq.qc.ca/patrimoine/details/52327/2173546
SONIA SAUMIER-FINCH «Une des expositions les mieux réussies»
Sonia Saumier-Finch est la seule Canadienne à l'emploi de l'Organisation des États américains (OEA) à Washington. Elle y coordonne les progammes de subventions internationales pour la recherche scientifique des 33 pays membres de OEA. Elle a aussi été directrice des relations internationales au ministère fédéral de l'Industrie, des Sciences et de la Technologie en plus d'occuper, à une époque, un poste de direction au Centre National des arts à Ottawa.
Cette carrière, c'est à l'Expo 67 qu'elle l'a commencée, à l'âge de 25 ans. Mme. Saumier-Finch a été engagée par l'organisation en 1965. Elle fut une des premières «hôtesses», selon l'expression consacrée. Polyglotte (elle parlait couramment six langues dont le portugais et le japonais), l'hôtesse-interprète a visité une quinzaine de pays, souvent en compagnie du commissaire général Pierre Dupuy, afin de faire la promotion de l'Expo et d'inciter les gouvernements étrangers à y participer. «Nous avions l'impression de mettre quelqu'un au monde. Nous suivions de près les travaux sur le site des îles et l'enthousiasme était à son comble.» Comme c'est toujours le cas lors de telles manifestations, la plus grande partie du succès dépend du travail accompli avant l'événement, souligne-t-elle. «La période de l'Expo fut une grande période d'apprentissage pour notre société. Pour la première fois, nous avions conscience d'être Montréalais, Québécois et Canadiens. Et nous avons alors prouvé eu monde entier que nous savions faire les choses et d'excellente façon. Nous avons placé Montréal sur la planète.» Mme. Saumier-Finch, qui a aussi participé à l'exposition internationale d'Osaka en 1970, fait valoir le caractère vraiment universel de l'Expo 67, les étrangers y étant omniprésents. «Les îles, les canaux, les grands espaces, tout ça est différent de ce qui s'est fait ailleurs. Je crois qu'il s'agit d'une des plus grandes réussites en matière d'expositions internationales.» Mais Sonia Saumier-Finch n'a pu participer aux six mois de l'Expo. Le 27 juin 1967, elle donnait naissance à son premier rejeton. Vingt-cinq ans plus tard, l'ingénieur Gregory Saumier-Finch travaille au module Glenn- Gould du pavillon du Canada, à l'Exposition internationale de Seville. C'est son premier emploi.
0 notes
jpbjazz · 2 months
Text
LÉGENDES DU JAZZ
RED NICHOLS, POUR UN PENNY DE PLUS
‘’Much of his vast recorded output was released in Europe, where he was regarded by early jazz critics as the equal, if not the superior, of Louis Armstrong and Bix Beiderbecke (...). Nichols' chief fault was an overly stiff, academic approach to jazz trumpet, but he did recognize merit as far as other jazz musicians were concerned and made some wonderful small group recordings.’’
-Michael Brooks
Né le 8 mai 1905 à Ogden, en Utah, Ernest Loring "Red" Nichols était le fils d’un professeur de musique. Enfant prodige, Nichols avait commencé à jouer du cornet à l’âge de cinq ans.
Nichols a joué avec le groupe de son père à partir de l’âge de douze ans. Nichols a été fortement influencé par le Original Dixieland Jazz Band puis par Bix Beiderbecke. Nichols avait entendu Beiderbecke jouer pour la première fois sur un enregistrement de George Olsen intitulé ‘’You’ll Never Get To Heaven With Those Eyes.’’ Nichols a également joué une transcription du solo de Beiderbecke sur le classique “Jazz Me Blues” qui avait été enregistré le 18 février 1924.
Durant une partie de l’année 1920, Nichols avait étudié à la Culver Military Academy, dont il avait été expulsé, à l'instar de son idole Bix Beiderbecke.
DÉBUTS DE CARRIÈRE
Au début des années 1920, Nichols s’est installé dans le Midwest. Le 25 mai 1923, à l’âge de dix-sept ans, Nichols avait fait ses débuts sur disque avec le groupe Syncopating Five d’Howard Lanin. Nichols avait éventuellement pris la direction du groupe qui avait été rebaptisé le Royal Palms Orchestra. Le groupe s’était particulièrement produit sur la Côte est, et plus particulièment à Atlantic City.
Même s’il avait enregistré deux chansons avec Howard Lanin en mai 1923, c’est surtout après avoir été associé au frère d’Howard, Sam Lanin, que la carrière de Nichols avait vraiment décollé. Après le démantèlement du Royal Palms Orchestra, Nichols a fait partie du Johnny Johnson Orchestra avec lequel il s’était installé à New York en 1923. À New York, Nichols avait rencontré le joueur de trombone Miff Mole, avec qui il avait joué durant une dizaine d’années. Avant de signer un contrat avec les disques Brunswick, Nichols et Mole, qui étaient devenus inséparables, avaient enregistré avec Pathé-Perfect sous le nom de Red Heads. En plus de Mole (qui avait participé à la plupart des enregistrements de Nichols en 1927-28 avant de se lancer dans une carrière de musicien de studio), Nichols avait également collaboré avec de futurs grands noms du jazz comme Glenn Miller, Jack Teagarden, Tommy Dorsey et Will Bradley au trombone, Pee Wee Russell, Benny Goodman et Frank Teschemacher à la clarinette, Bud Freeman, Eddie Miller, Babe Russin et Fud Livingston au saxophone ténor, Frankie Trumbauer au C-melody saxophone, Adrian Rollini au saxophone basse, Charlie Teagarden et Wingy Manone à la trompette, Dudley Fosdick au mellophone, Dick McDonough, Carl Kress et Eddie Condon à la guitare, Lennie Hayton, Joe Sullivan, Rube Bloom et Roy Bargy au piano, Joe Venuti au violon, Joe Tarto au tuba, Artie Bernstein à la contrebasse, Red McKenzie au chant et Gene Krupa, Chauncey Morehouse, Stan King, Dave Tough, Ray Bauduc et Ray McKinley à la batterie. Dans le film biographique ’’The Five Pennies’’, le personnage de Nichols prononçait souvent la réplique “Don’t worry, someday they’ll all be working for me.” Ironiquement, malgré le nombre impressionnant de futurs chefs d’orchestres qui avaient fait partie de son groupe, Nichols n’avait jamais vraiment connu de succès comme leader de ses propres formations à l’époque du swing.
Au début de sa carrière, Nichols avait également enregistré avec les disques Edison (1926), Victor (1927, 1928, 1930, 1931), Bluebird (1934, 1939), Variety (1937) et Okeh (1940). Parmi les nombreux artistes ou groupes avec lesquels Nichols avait enregistré de 1924 à 1926, on remarquait les Bailey’s Lucky Seven, les Charleston Seven, le Goofus Five, les Tennessee Tooters, le Lou Gold, les Melody Sheiks, les California Ramblers, les Lanin’s Red Heads, le Varsity Eight, les Five Birmingham Babies, Billy Wynne, les Little Ramblers, Bill Wirges, les Georgians, les Seven Missing Links, Ross Gorman, les Cotton Pickers, les Hottentots, Cliff Edwards, les Ipana Troubadours, les Walter Davidson’s Louisville Loons, le Original Memphis Five, les Broadway Bellhops, Bob Haring, Arnold Brilhart, Little Pilgrims Orchestra, Frank Signorelli, Jay C. Flippen, Jack Albin, Annette Hanshaw, Don Voorhees, John Clesi’s Areoleans, Evelyn Preer et Lee Morse, et on ne parlait que des formations orientées vers le jazz.
Nichols, qui savait lire la musique, avait facilement obtenu du travail comme musicien de studio. En décembre 1926, Nichols avait commencé à enregistrer avec Mole dans le cadre de différentes formations connues sous le nom de Red Nichols and His Five Pennies. En réalité, le nom du groupe était un peu trompeur, car très peu de ces formations étaient des quintets. Parmi les membres du groupe, on remarquait Jimmy Dorsey à la clarinette et au saxophone alto, Vic Berton (un batteur qui pensait comme un percussionniste et jouait parfois du tympani), Eddie Lang à la guitare et Arthur Schutt au piano.
Nichols a enregistré plus de cent pièces avec les Five Pennies pour les disques Brunswick. Même si la taille du groupe avait évolué avec les années, son nom était demeuré échangé. De 1926 à 1932, Nichols a également enregistré avec les Arkansas Travelers, les California Red Heads, les Louisiana Rhythm Kings, le Wabash Dance Orchestra, les Alabama Red Peppers, les Charleston Chasers, les Red and Miff's Stompers et les Miff Mole and His Little Molers. Nichols avait aussi dirigé des groupes plus importants sur certains enregistrements et dans le cadre des revues ‘’Strike Up The Band’’ et ‘’Girl Crazy.’’
Extrêmement prolifique, Nichols enregistrait parfois une vingtaine de pièces par semaine.
En plus de Nichols au cornet, de Mole et de Jimmy Dorsey au saxophone alto et à la clarinette, le groupe de Nichols avait été notamment composé au cours de la décennie suivante de Benny Goodman et de de Pee Wee Russel à la clarinette, de Glenn Miller et Jack Teagarden au trombone,de Joe Venuti au violon, d’Eddie Lang au banjo et à la guitare et de Gene Krupa à la batterie. Le groupe avait connu un succès inattendu avec la pièce "Ida, Sweet as Apple Cider", qui s’était vendue à plus d’un million de copies. La pièce s’était aussi mérité un disque d’or de la Recording Industry Association of America. La composition de Nichols intitulée "Nervous Charlie Stomp" avait même été enregistrée par l’orchestre de Fletcher Henderson.
En 1927, Nichols avait passé quelques mois dans l’orchestre de Paul Whiteman. Son remplaçant était nul autre que son idole Bix Beiderbecke.
À la fin des années 1920, Nichols a également enregistré avec les Miff Mole’s Molers, Peggy English, Carl Fenton, Sophie Tucker, Art Gillham, Cass Hagan’s Park Central Hotel Orchestra, les Midnight Airedales, Irving Brodsky et les Red Hot Dogs. En plus de jouer du cornet, Nichols était un arrangeur imaginatif qui, un peu comme Jelly Roll Morton, avait le don de combiner des musiciens établis avec des groupes spécialement réunis pour l’occasion. Les arrangements de Nichols étaient si complexes qu’il devait souvent faire appel aux meilleurs musiciens disponibles.
Dans les années 1930, Nichols avait tenté de s’adapter au swing alors en effervescence, mais il avait beaucoup moins enregistré à partir de 1932. Nichols n’avait même pas enregistré du tout en 1933. L’année suivante, Nichols avait dirigé un groupe de onze musiciens appelé His World Famous Pennies. À la même époque, Nichols avait aussi dirigé des orchestres anonymes à la radio. Désormais considéré comme une relique du passé, Nichols avait été progressivement abandonné par ses musiciens qui avaient décidé de lancer leurs propres groupes. Le critique Michael Brooks écrivait:
‘’What went wrong? Part of it was too much, too soon. Much of his vast recorded output was released in Europe, where he was regarded by early jazz critics as the equal, if not the superior, of Louis Armstrong and Bix Beiderbecke. People who make fools of themselves usually find a scapegoat, and when the critics were exposed to the music of Duke Ellington, Benny Carter, Coleman Hawkins and others they turned on Nichols and savaged him, trashing him as unfairly as they had revered him. Nichols' chief fault was an overly stiff, academic approach to jazz trumpet, but he did recognize merit as far as other jazz musicians were concerned and made some wonderful small group recordings.’’
Durant la Crise des années 1930, Nichols avait gagné sa vie en se produisant dans des revues. Pendant un certain temps, Nichols avait aussi dirigé l’orchestre de Bob Hope, avant de s’installer en Californie.
Nichols avait épousé Willa Stutsman, une danseuse de la revue Scandals de George White, avec qui il avait eu une fille. En 1942, la fille du couple avait contracté la poliomyélite après qu’on lui ait diagnostiqué une méningite spinale. Jusqu’en 1943, on avait perdu toute trace de Nichols, qui s’était trouvé un emploi dans les chantiers maritimes afin de pouvoir mieux s’occuper de la santé de sa fille. Après s’être produit au Merry-Go-Round à Dayton, dans l’État de l’Ohio, Nichols avait fait son service militaire dans le cadre de la Seconde Guerre mondiale.
DERNIÈRES ANNÉES
En 1944, Nichols, qui n’avait rien perdu de son habileté au cornet à l’âge de trente-neuf ans, avait tenté un retour sur scène. Après avoir joué avec le Casa Loma Orchestra durant quelques mois, Nichols avait formé une nouvelle version de son groupe les Five Pennies, cette fois sous la forme d’un sextet qui s’était produit dans de petits clubs de Los Angeles. Le groupe avait joué par la suite dans de plus grandes salles comme le Zebra Room, le Tudor Room de l’Hôtel Palace à San Francisco et le Shearton de Pasadena, en Californie. À la suite du retour en force du Dixieland, Nichols avait aussi participé à des sessions avec Peggy Lee, Julia Lee, Phil Harris et Kay Starr. Il avait également fait des apparitions à la radio avec Bing Crosby.
Très populaires sur la scène locale, les Five Pennies mettaient souvent en vedette des artistes comme Heinie Beau ou Rosy McHargue à la clarinette et Herbie Haymer au saxophone ténor. L’une des pièces les plus populaires du groupe à cette époque était “Battle Hymn Of The Republic” (1949). Même si Nichols jouait parfois des arrangements innovateurs datant des années 1920, la plupart du temps le groupe interprétait une musique inspirée du Dixieland. Les Five Pennies s'étaient éventuellement dotés d'un son plus distinctif après qu’un saxophoniste basse et le joueur de trombone King Jackson se soient joints au groupe en 1949. Dans les années 1950, le groupe avait enregistré une série d’albums pour les disques Capitol, Jump et Audiophile et avait continué de se produire sur scène.
À la fin de sa carrière, Nichols a également joué le rôle d’ambassadeur de bonne volonté pour le Département d’État.
Nichols a participé à de nombreux films au cours de sa carrière. En 1929, Nichols a joué dans un court-métrage de la compagnie Vitaphone qui mettait également en vedette son groupe les Five Pennies ainsi que les musiciens Eddie Condon et Pee Wee Russell. En 1935, Nichols a fait une apparition dans le film ‘’The Parade of the Maestros’’ aux côtés de Ferde Grofe. En 1950, Nichols a participé au tournage du film ‘’Wabash Avenue.’’ L’année suivante, Nichols avait partagé la vedette avec Mickey Rooney et Jeanne Cagney dans le film ‘’Quicksand.’’ La même année, Nichols avait également eu un petit rôle dans le film ‘’Disc Jockey’’ aux côtés de Tommy Dorsey. En 1959, Nichols avait aussi fait une apparition dans le film ‘’The Gene Krupa Story.’’
En octobre 1956, Nichols avait participé à un épisode de l’émission de télévision ‘’This Is Your Life’’, dans lequel il avait été réuni avec ses anciens collaborateurs Miff Mole, Phil Harris et Jimmy Dorsey. Ces derniers avaient d’ailleurs remercié plus tard Nichols de s’être assuré que tous les membres du groupe avaient été payés.
En juin 1965, Nichols avait obtenu un contrat pour se produire avec les Five Pennies au Mint Hotel de Las Vegas. Le 28 juin, quelques jours après avoir participé à son premier concert, Nichols avait éprouvé des douleurs à la poitrine durant son sommeil. Nichols avait appelé la réception pour obtenir du secours, mais il était déjà mort au moment de l’arrivée de l’ambulance. Il était âgé de soixante ans. Le soir-même, le groupe avait rendu hommage à Nichols en se produisant comme prévu, avec un projecteur orienté vers la chaise vide du trompettiste.
À la suite du succès de l'émission ''This is your life'', Nichols avait fait l’objet en 1959 d’une film biographique intitulé ‘’The Five Pennies.’’ Le film, qui reposait sur une vision très romancée de la vie et de la carrière de Nichols, l’avait décrit comme un musicien irresponsable qui était la principale cause de ses propres malheurs. Le film mettait en vedette l’acteur Danny Kaye. Nichols, qui avait joué lui-même ses propres parties de cornet dans le film, avait également fait une apparition comme membre d’un groupe fictif appelé les "Clicquot Club Eskimos". Heureusement, la complicité de Nichols avec Louis Armstrong, qui avait également joué dans le film, avait contribué à contrebalancer les nombreuses erreurs historiques de la production. Par exemple, contrairement à ce que laissait entendre le film, Nichols n’avait jamais été chanteur.
Tentant par la suite de capitaliser sur le succès du film, Nichols avait enregistré d’autres disques pour Columbia. La pièce-titre de son dernier album “The Battle Hymn Of The Republic” (1959) était d’ailleurs tirée de la trame sonore du film. Par la suite, Nichols avait continué de se produire avec les Five Pennies dans la région de Los Angeles.
Le film ‘’The Five Pennies’’ avait décroché quatre nominations au gala des Academy Award. L’épouse de Kaye, Sylvia Fine, avait composé la chanson-thème du film, ainsi que d’autres pièces apparaissant dans la production. La pièce "Poor Butterfly" de Nichols a été reprise dans le film de Woody Allen ‘’Bullets Over Broadway’’, qui a été publié en 1994. On peut également entendre l’enregistrement du standard "(Back Home Again in) Indiana" dans un autre film d'Allen tourné en 1999 et intitulé ‘’Sweet and Lowdown.’’
Red Nichols a été intronisé au sein du Big Band and Jazz Hall of Fame en 1986. Compositeur prolifique, Nichols a écrit ou co-écrit plusieurs pièces, dont "Hurricane" (avec Paul Mertz), You're Breakin' Me Down" (avec Glenn Miller), "Five Pennies", "Sugar" (avec Jack Yellen, Milton Ager et Frank Crum), "Bug-A-Boo", "The Parade of the 'Pennies'", "The King Kong", "Trumpet Sobs", "Get Cannibal", "Junk Man's Blues", "Delta Roll", "Corky", "Bugler's Lament", "Nervous Charlie Stomp" (qui a été enregistrée par Fletcher Henderson), "Last Dollar", "That's No Bargain" et "Blues at Midnight".
Considéré comme un des plus grands cornettistes à avoir émergé dans les années 1920, Nichols avait été longtemps sous-estimé, à la fois en raison de sa personnalité controversée (il préparait parfois ses solos à l’avance) et parce que sa tonalité était peut-être un peu trop influencée par le style de Bix Beiderbecke. En réalité, Nichols avait une tonalité plus cool que celle de Bix ainsi qu’un style beaucoup plus réservé.
Certains musiciens comme Eddie Condon n’avaient pas toujours été très tendres envers le jeu de Nichols. Le fait que les enregistrements de Nichols du début des années 1930 aient été mieux connus en Europe que ceux de ses compatriotes afro-américains n’avait guère contribué à le faire mieux connaître aux États-Unis. Certains des musiciens associés à Condon semblaient aussi avoir porté rancune à Nichols de son succès.
Au cours des dernières années, les disques Jazz Oracle ont publié trois coffrets de CD comprenant la quasi totalité des enregistrements de Nichols comme leader de 1926 à 1932. Même si Nichols avait été bien loin d’être un innovateur de la trempe de Louis Armstrong et de Bix Beiderbecke, il n’en était pas moins un des plus grands musiciens de l’histoire du jazz.
©-2024, tous droits réservés, Les Productions de l’Imaginaire historique
SOURCES:
‘’Red Nichols.’’ Wikipedia, 2023. ‘’Red Nichols.’’ All About Jazz, 2023. YANOW, Scott. ‘’Profiles in Jazz: Red Nichols.’’ The Syncopated Times, 1er février 2018.
1 note · View note
welcomeplanet · 2 months
Text
Estudos revelam que a falta de sono pode causar demência
Uma pesquisa do Glenn Biggs Institute for Alzheimer’s and Neurodegenerative Diseases da Universidade do Texas e do Centro de Ciências do Sono e Circadianas da Universidade de Stanford, ambas nos Estados Unidos mostra que a falta de sono ou a noite de sono mal dormida tem reação com a demência. Uma das descobertas foi o acúmulo de amilóide e o risco de demência. De acordo com matéria publicada no…
0 notes
hotnew-pt · 2 months
Text
Discurso de Glenn Youngkin na Convenção Nacional Republicana: Assistir #ÚltimasNotícias
Hot News Governador da Virgínia Glenn Youngkin subiu ao pódio na Convenção Nacional Republicana em Milwaukee na noite de segunda-feira, num discurso que ecoou muitos temas familiares da noite, centrando-se no impacto económico da inflação. Anteriormente empresário, Youngkin é governador da Virgínia desde 2022. Seu nome foi apontado como um potencial companheiro de chapa do ex-presidente Donald…
0 notes