Tumgik
#levanta e anda
gimmenctar · 15 days
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goddamn
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ai, gente, nem me pergunta... MNDI
Jaemin: tá em casa? rs
Você revira os olhos e pausa o filme. Levanta-se do sofá, jogando a coberta de qualquer jeito ao lado. Anda até a porta, bisbilhotando o olho mágico. Pfft. É claro que ele já está ali. 
Considera não atender, mas você é boazinha demais para isso. 
“Eu sei que você tá aí. Abre logo. Tá frio.” Na sorri travesso. 
Isso vai dar merda. 
O sorriso se estende ao te ver de cara fechada. Ele sabe que por dentro, você está feliz ao vê-lo também. Apesar do término recente, apesar do novo lance dele ter chegado aos seus ouvidos como fofoca, apesar de tudo… É impossível se desvencilhar um do outro. 
“Entra.” Você deixa que ele feche a porta, retornando ao seu lugar de origem. “Não te expulsando, mas… você já levou tudo embora. Então por que tá aqui?” 
“Ai, achei que fosse bem-vindo.” 
Só pode ser brincadeira. Você o fita com expressão séria, ele também. Não aguentam, não dá, a risada escapa pelo nariz e a atmosfera fica mais leve automaticamente. 
“Sério, Nana…” 
Ao ouvir o apelido, ele se aconchega do seu lado. Pega a pontinha da coberta e joga por cima dos dois para espantar o frio. 
“Se eu falar que tava com saudade?” O tom de voz é melódico, manhoso até. “Você vai me expulsar de vez?” 
“Talvez.” O olhar dele entre seus lábios e seus olhos te desconcentram. Também está com saudade, mas não daria o braço a torcer. 
“E se eu te beijar? Vai me mandar embora?” Como sempre, direto ao ponto. 
O término não foi doloroso, nem rodeado de brigas, só… não estava funcionando mais. Isso não quer dizer que a atração, a conexão, toda química tenham ido embora. Pelo contrário, por isso as recaídas são recorrentes. É um jogo perigoso, você sabe. Mas é impossível parar de jogar. 
A última vez que se viram foi há quase um mês, quando ficou sabendo que ele foi visto por aí de rolo com uma menina que era completamente o seu oposto. Achou que fosse realmente o fim, porém, se essa visita significa alguma coisa… 
“Pode ser que sim. Você só vai saber se tentar.” Declara, dando permissão que faltava. 
“Vale a pena arriscar.” 
Sendo assim, ele cola os lábios nos seus. É patético, mas suspiram de satisfação no beijo. O toque é tão lento, parece que estão apenas se descobrindo, quando na verdade já sabem tudo e mais. A mente de Na se enche de névoa, não pensa mais em nada senão em você.
“Tava com muita, muita saudade.” Diz, arrastando a voz. Jaemin te traz para o colo dele, quer te deixar confortável. “Me diz que tava também?” Sela seus lábios outra vez, como se pudesse arrancar as palavras da tua boca. 
Saboreia o gosto de morango deixado pelo chiclete que ele mascou. Esse filho da mãe veio preparado. A cada carícia de sua língua na dele, mais perdida você fica, com mais vontade. 
“Uhum, muita.” Você se aproveita dos músculos fortes dos braços do ex, ele marca seu pescoço como se fosse dele. “Sua poeta não tá cuidando bem de você?” 
Jaemin estremece no meio de um beijo, mordendo a área onde estava. Ele ama te fazer ciúmes. 
“Ela não te beija assim, hm?” 
Jaemin está sem palavras. Você segura o queixo dele com firmeza, forçando o olhar dele no teu. 
“Ela rebola assim pra você, amor?” 
É uma tortura ter tantas camadas no meio, mas mesmo assim, é o suficiente para acabar com qualquer impedimento que ainda restava. São dois sem vergonha, isso sim. 
“Responde, Jaemin.” Rouba um beijo do bico formado pela força dos seus dedos no rosto dele. “Ela fica tão molhada quanto eu? Olha, amor.” 
Permite que ele veja a bagunça que vocês estão fazendo. O jeans dele está melado com sua lubrificação, bem em cima da ereção evidente, que sofre dentro das roupas. 
“Você é perfeita, caralho.” 
Ele diz e, finalmente, faz alguma coisa. Levanta-se de supetão, prendendo suas pernas no quadril dele. Jaemin não precisa de guia, sabe o caminho até o quarto de cor. Leva tempo até que cheguem lá porque você não para de desconcentrá-lo, e ele precisa te prender contra a parede e te devolver tudo. 
As promessas que ele faz na tua boca molham mais a calcinha que já está pesando no seu centro abusado pela calça apertada do ex. Você precisa dele urgentemente. 
“Nana, por favor, por favor.” 
Ao chegarem no quarto, ele te deita na cama com delicadeza. Não precisa dizer nada, os olhos dele já dizem tudo. Jaemin tira peça por peça como se estivesse adorando o templo que é o seu corpo. E, de fato, ele adora. Por isso volta para os seus braços, por isso acaba comparando as outras contigo, porque ele é viciado, maluco por você. 
Enquanto ele te admira, preso nas suas curvas nuas, você tira as roupas dele também. Ele sorri, certo brilho intensifica o semblante dele. É sereno, mas tão elétrico. Quase te constrange, se não fosse ele. 
Na se deita por cima, tomando cuidado para não deixar seu peso te esmagar. O beijo que ele rouba dos seus lábios é uma bagunça, completamente desordenado, cheio de saliva; mas você não se importa, é o oposto — está absorta em Jaemin. 
Ele distribui mais beijos, descendo até chegar na sua umidade. Como um dependente, Na deixa que seu cheiro mexa com a própria cabeça, lambendo feito um gatinho para matar a vontade do gosto. 
“Tão doce.” 
Você geme, aprovando e pedindo mais. Uma de suas pernas é colocada sobre os ombros fortes, fazendo com que tudo que ele possa ver e sentir seja você. 
“Essa boceta é minha.” O barulho molhado te enlouquece, e você revira os olhos de tanto prazer.
“Sua, só sua.” 
Você sente a tensão se intensificar, a boca habilidosa do ex te levando ao máximo a cada chupada, mas então ele para. A frustração te faz reclamar, quase chorar, mas Jaemin te acalma com um beijo. 
“Shh, amor, tá tudo bem. A gente tem todo tempo do mundo.” 
O seu gosto, realmente delicioso, toca sua língua conforme ele te beija outra vez. Jaemin não resiste deslizar o pau nos seus sucos, ele precisa de algo também. Se não metesse logo, talvez ficasse doido.
Na alinha a cabecinha na sua entrada, adentrando pouco, lembrando como é apertada, é como se ele não tivesse te comido várias vezes. 
“Você quer, amor?” 
O seu cenho franzido, a boca aberta num gemido silencioso. É claro que quer, mas ele gosta de te ouvir. Ama perceber que ainda te deixa incapaz de proferir qualquer palavra enquanto te parte no meio. Porra, você é a número um. 
“Me fode. Porra, por favor, Jaemin.” É o murmúrio mais delicioso que ele já ouviu. 
Ele enfia com força, um grito fica preso na sua garganta. Era isso que ele queria. Jaemin tira quase tudo, e volta com firmeza pra dentro, uma duas, três vezes. A sensação de estar preenchida arranca você da realidade, está fora de si. 
“Gostosa. Tudo dentro, eu vou te encher de porra.” 
Ele mesmo, no calor do momento, não diz nada com nada. Tudo que importa é sua buceta enforcando o pau dele, seus peitos balançando com o impacto. Tão linda, toda perfeita. 
Parece tão certo assim, ele dentro de você, os dois esquecendo do mundo lá fora. Lágrimas molham o rosto masculino, mas ele se concentra em não pensar no término agora. Pensa em te satisfazer, em te fazer dele de novo, quantas vezes fossem necessárias. 
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creads · 2 months
Note
oi mor
faz um cenário do enzo🙏
oi mor
faço 🙏🏻 #gratiluz
veyr 😛 *mordendo a unha com cara de sapeca* vocês já pararam pra pensar em enzo advogado? enzo advogado que tem o cabelo compridinho e quando está concentrado em algum processo em sua sala sozinho prende ele com o elasticozinho que anda no pulso sempre.
enzo advogado que sempre chega no escritório traz um café preto num copo térmico, vestindo sempre uma camisa social branca dobrada nos cotovelos. ele é simpático na medida do possível, sorri educado para você quando se trombam na cozinha quando vão pegar uma água ou café, o máximo que vocês já conversaram ali foi sobre um tipo de bolinho que estava na bandeja de comidinhas, falando o quão ruim ele é.
enzo advogado que foi convocado até a sala do chefe da escritório de advocacia junto com você e outro advogado de la pois ele queria a opinião dos melhores advogados do local, entretanto, vocês dois não foram úteis para o chefe, já que discordam da opinião que o homem tinha sobre a inocência do cliente, diferentemente do outro advogado, que claramente não tinha os culhoes que vocês tinham de discordar do superior. você e enzo estavam igualmente confusos quando escutaram “okay, nenhum dos dois resolveu o meu problema, podem sair, obrigado” logo antes de deixarem a sala, restando apenas o outro advogado ali dentro. depois desse acontecimento, você e enzo passaram a conversar mais, no final desse mesmo dia, enzo entrou no seu escritório antes de ir embora com um processo em mãos que confirmaria o ponto de vista de vocês dois. no próximo, você o enviou uma mensagem antes de dormir porque tinha lido algo que remetia ao caso, a qual enzo respondeu imediatamente. no próximo, depois que o horário de trabalho se encerrou, vocês passaram mais algumas horas na sala do moreno, debatendo enquanto tomavam café. e na próxima noite fizeram a mesma coisa, chegaram até a pedir uma entrega de comida para que pudessem jantar algo na sala do moreno enquanto dissertavam sobre o caso importante, mesmo que não fosse preciso.
durante essa semana inteira, conversaram mais do que todos os meses em que trabalharam juntos e trocaram pouquíssimas palavras, tomando mais gosto pela companhia um do outro, passaram até o final de semana em ligações que duravam algumas horas. na semana seguinte, foram até o tribunal que encerraria de uma vez por todas esse debate e quando o juiz martelou a decisão final, discordando com o chefe do escritório e o advogado puxa saco que nem vocês, não tinham como não comemorarem depois de saírem da audiência, indo a um bar perto do escritório e tomando algumas.
vocês voltam para o escritório, alegrinhos, e entram na sua sala para ver algo no computador (oi jah podi ficar com preguiça de desenvolver o pq isso acontece?) e quando você digita algo no computador ainda em pé, levemente curvada sobre a mesa, enzo respira mais fundo e chega para o lado, saindo de trás de ti mas ainda sim aproveitando do fato de que a sua sala tá escura pra discretamente olhar para a sua bunda. e quando você se endireita, chega para o lado para que ele possa ficar na frente do computador ainda em pé, você encosta sua bunda na mesa enquanto admira o rosto do moreno iluminado apenas pela tela do computador. quando enzo ergue o pescoço que se abaixou para poder enxergar melhor o que você estava falando do documento, percebe que vocês estão perto até demais, mas nenhum dos dois se afasta.
enzo advogado que não te beija antes de responder o seu comentario alfinetando ele, algo sobre você ser uma advogada melhor que ele. “é?”, pergunta baixinho, agora olhando indiscretamente para os seus lábios, e quando você o responde, vai colando o corpo no seu, com a mão na sua cintura e te prensando um pouco contra a mesa. ele ataca seus lábios e em questão de minutos te levanta e te senta na mesa de madeira
enzo advogado que tem tanta pressa quando você, apalpando a parte interna da sua coxa e subindo cada vez mais os dedos pela saia sem vergonha alguma. quando chega com os dígitos na sua calcinha, apalpa a região molhada com a palma inteira e provoca: “você fica sempre molhada assim pra advogados ruins? hm?” e não te dá tempo de conseguir ser espertinha, arreda o tecido para o lado e arrasta os dedos para cima e para baixo, explorando as suas dobrinhas e enfiando um dedo grosso quando você suspira, sorrindo quando você não contém um gemido com a ação inesperada.
enzo advogado que sussurra coisas sujas para ti com os lábios encostados nos seus, eventualmente descendo com a boca até seu pescoço e beijando a região, chegando os quadris para frente a fim de amenizar o incômodo da ereção quando inala o seu perfume ou quando você geme arrastado com os dedos compridos te fudendo
enzo advogado que te faz gozar com os dedos. e não satisfeito, te tira de cima da mesa e vira a sua bunda para a direção dele, levantando a saia com uma mão e logo apalpando a carne enquanto a outra desfaz o cinto com calma. e quando finamente liberta a ereção dos tecidos apertados, envolve o seu tronco com um dos braços fortes, subindo a mão grande até o seu pescoço e enforcando ali de levinho enquanto morde o seu lóbulo e sussurra no seu ouvido: “do que adianta ser uma advogada boa se não for uma putinha boa pra mim, hm?”, deixando um tapa estalado no seu rosto antes de continuar, “vai ser boazinha pra mim, nena?”, diz baixinho enquanto enfia os dois dedos na sua boca, fazendo com que você sentisse o seu próprio gosto ao acenar um ‘sim’ desesperado com a cabeça. você não vê, mas ele sorri safado com o seu desespero, puxando um arzinho pelos dentes quando arrasta a cabecinha entre suas dobrinhas antes de te penetrar numa velocidade tão devagar que é até torturante.
enzo advogado que te fode contra a mesa, a princípio com as suas costas coladas no peito dele enquanto ele geme e diz coisas sujas no seu ouvido e te enforca com uma mão, a outra segura seu quadril com força, te mantendo bem empinadinha para ele. a mão que antes te enforcava eventualmente para no seu cabelo, puxando seus fios e tombando sua cabeça para trás, te colando no peito dele, já a que te mantinha empinada te solta para que ele possa deixar tapas estalados na sua bunda, nessa altura do campeonato - com você gemendo assim - ele sabe que você não se atreveria a mudar a posição que ele te deixou.
enzo advogado que ri quando você geme “papi, por favor…”, e logo te deita contra a mesa, colando sua barriga na madeira sem nem se importar com os papéis debaixo do seu corpo ficando amassados a medida que ele te estoca. “papi é novidade, princesa… mas o que esperar de uma putinha que nem você, hm?”
enzo advogado que é lowkey a freak claramente 😛 e a medida que vocês tem esse casinho, cada vez mais ele fica mais abusado ainda, o momento mais memorável é quando ele te fudeu de manhã e depois que gozou dentro de ti, te dedou para enfiar tudo de volta, bem fundo, enquanto falava no seu ouvidinho como você ia ficar pingando a porra dele durante o dia todo. ah, e no escritório, quando se esbarram na cozinha ele te diz baixinho que essa noite ele vai gozar no seu rostinho lindo 🥰
deixo aqui a skin enzo advogado e quem discorda discorde em sua casa more 🤟🏻😛
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nominzn · 1 year
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Ela quer, Ela adora
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capítulo I igual ela não tem, 01, primeira dama
avisos: referências muito específicas sobre o subúrbio do rio, eu posso explicar se quiserem hahaha. pequeno crossover com Garupa. é isso, espero que gostem! masterlist
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Se tem algo que o povo de Bangu sabe é passar calor e que você é do Renjun, vulgo Junin. O cobrador da B44 é conhecido pelo calçadão e pelo largo inteiro, anda pelos bairros adjacentes acenando e batendo nas mãos de quase todo mundo. Esse daí pega a van todo dia, falaí, trabalhador. 
Cada final de semana é um convite diferente para churrasco de fulano de tal, festa do filho de ciclano quem. O queridinho de geral tinha que marcar presença. 
De dia, ele rala e faz o dele; de noite, sai para as batalhas de rap e faz uns corres pela arte. 
Foi numa dessas que ele te conheceu. Obviamente era sua primeira vez ali, foi porque seus amigos te convidaram. A roda estava cheia e as reações eram tão altas que logo o ambiente te fez participar também. Renjun massacrou todos os rivais naquela noite, não sabe dizer se foi inspirado pela sua curiosidade que o encarava, ou se foi apenas resultado da prática mais intensa dos últimos meses. 
Quando ele finalmente ficou livre, te procurou entre os vultos que o elogiavam, mas não te encontrou. Contudo, essa vida é um sopro, se fosse para trocarem uma ideia, ia acontecer. 
Dito e feito. 
O que para Junin era uma surpresa, para você nem tanto. Já tinha visto o bendito várias vezes na van que pega para ir ao trabalho, por isso se admirou ao vê-lo no dia anterior. Nem sabia que ele era rapper, mas você não é parâmetro para nada. Não interage com ninguém no caminho de ida ou volta do trabalho. Entra muda e sai calada, com pagode nas alturas no fone sem fio mais caro do camelódromo de Bangu. Fora que sempre acaba se misturando com as dezenas de pessoas que saltam no mesmo ponto.
Logo ele, nunca ter reparado em você? Impossível. 
O cobrador rouba vários olhares na sua direção enquanto espera a van lotar para sair. Você não tem medo, fita de volta, dá um sorrisinho. Assim ele não aguenta.
Levanta um ponto antes do seu, tirando o fone e pegando o dinheiro trocado no bolso. 
— Vou ficar no próximo, Junin. — Chama-o pelo vulgo, e ele vira a cabeça tão rápido que quase bate. 
— Opa! No próximo para, Nando. — Ele anuncia para o motorista sem tirar os olhos dos seus, nem mesmo confere as notas. — Tem certeza que é no ponto? Se precisar, a gente para mais perto, pô. 
— Não, gatinho, no ponto mesmo. — Você diz, apoiando-se na janela quando o carro desacelera bruscamente. 
Oferece um último sorriso para o garoto, agradecendo ao motorista também. Isso sim era novo. 
— Ih, Juju, enfeitiçou a metida, foi? — Nando caçoa, e alguns passageiros riem com ele. O pessoal que pega contigo no mesmo horário nunca tinha escutado sua voz, com certeza tem algo aí. 
— Qual foi, Nando, que isso. — Ele esconde o sorrisinho convencido ao fingir contar umas notas bagunçadas nos dedos. — Tu acha que eu tenho chance? 
— Se tu não comer mosca como tu sempre faz, tem. — O motorista não perde a oportunidade de botar uma pilha. Na visão dele, Renjun é apenas um menino bobo que precisa acordar para a vida. 
A história se repete no dia seguinte, e no outro, e no outro… Depois de mais uns dias de olhares travessos, de sorrisinhos óbvios e de muitas piadinhas das duas partes, o rapper decide te chamar para sair. Era a última corrida da sexta à noite, tudo que ele menos quer é perder mais tempo. 
— Pô, só um chopp de vinho, falaí. — O menino anuncia, arrancando algumas reações dos passageiros restantes.
Você o desafia com os olhos debochados e um sorriso desacreditado. 
— Não, não. Pra mim só uma cerveja mesmo, afogar a tristeza por causa dessa merda do Flamengo. — Um homem levanta a discussão, o tópico muda. Mas não para vocês dois. 
Renjun chama sua atenção cutucando seu calcanhar com o próprio, fazendo com que se virasse para ele. O menino balança o queixo como quem pergunta o que acha da proposta que ele tinha feito. Você finge ponderar, mirando as unhas de acrigel que precisavam de manutenção. 
Pega o celular e digita uma mensagem rápida para o contato que tinha te chamado recentemente no whatsapp. 
só vou se for chopp do bom, com gosto de fanta uva nem me leva 
Ele ri ao ler a mensagem, mordendo o lábio e ajeitando o boné para trás. Sextou, pai.
Na praça da Guilherme tem de tudo, e o barzinho novo de frente para a estação é para onde vão. Musiquinha ao vivo, petisco bom, papo melhor ainda, ambiente instagramável, tudo para te conquistar de primeira.
— Como você é tão bonita? — Ele diz ao perceber que você já o tinha dado condição o suficiente para chegar. Estão ainda sentados na mesa do bar, já bem mais perto do que antes. 
O sorriso esperto, a mão no seu joelho, o chopp fazendo efeito… Você se aproxima também, deixando a boca bem perto da dele. 
— Bonita não, linda. — Brinca, quase não resistindo aos lábios geladinhos com hálito de cerveja. 
— Linda, — Ele não resiste, te dá um selinho. — mas tão metida. 
Não era uma ofensa, principalmente com as tuas unhas arranhando o disfarce do corte recém feito. Tinha ficado na régua só na esperança de ter esse encontro contigo. 
— Se eu não fosse tudo isso, você não estaria doidinho pra me beijar. — Retruca entre os selinhos que ficavam mais longos, mais profundos, mais molhados. 
— Me. ti. da. — Renjun corta a palavra com beijinhos lentos que te deixam tonta. Após dizer a última sílaba, aprofunda o beijo com experiência. Usa a língua devagar, te puxando pela nuca, se perdendo nos seus lábios.
O que era para ser um encontro virou dois, três… Quatro ficadinhas viraram cinco, seis, sete… incontáveis. Um burburinho começou a crescer sobre um possível namoro dele contigo porque só viviam juntos. Porém havia um problema, Junin perdia a linha.
Certo dia, voltando da manicure com o alongamento tinindo de perfeito, você corre para o ponto na esperança de chegar em casa mais rápido. Chegando mais perto, vê o dito cujo todo se engraçando para cima de uma mixuruca risonha. 
Ele não percebe a sua proximidade, estando de costas para você. A bonitinha não queria pagar a passagem e, além de cair na mentira dela, Junin está se querendo demais com essas risadinhas que conhece bem. 
Já está mordida de uma briga boba que tiveram semana passada que ainda não esqueceu, hoje vai ver o que é bom para a tosse. Desta vez não vai deitar. 
Tira da bolsa os quatro reais que tinha separado e, com toda raiva que tinha, espalma o dinheiro no peito do garoto, que leva o susto mais aterrorizante da vida dele. 
— Princesa, qual foi?! — Renjun exclama, o rosto ficando pálido de medo ao cair em si: fez merda. 
— Tô pagando a passagem da sua amiga, Junin. — Você sorri irônica, acenando os dedos adornados da extensão impecável. 
Vira de costas antes que ele pudesse protestar, traçando o caminho até o ponto de mototáxi do outro lado da rua. Ao subir na garupa de Jeno, finalmente encara Jun outra vez, ele espuma de raiva. Você abraça o abdômen forte do motoqueiro, apoiando a cabeça no ombro definido também. Ele repara a situação, balança a cabeça negativamente e ri da sua gracinha, dando partida por fim. 
O beijinho que joga no ar acaba com o cobrador. Ele não está apenas fodido, como fodido para caralho. 
— Gatinha, aquele lá é o tal do Junin? — Jeno pergunta ao te deixar em casa. Você afirma com uma expressão desgostosa, ainda sem acreditar na pachorra de Renjun. 
— É… — Suspira desanimada, devolvendo o capacete ao dono enquanto passa os dedos entre os fios embolados. 
— Já ouvi falar dele. — Jeno comenta, preparando a moto para a nova partida. — Também já ouvi dizer que ele só tem olhos pra você, sabe como é o corre da gente, os caras falam. 
Sorriu fraco para o mototáxi, agradecendo a tentativa de animá-la. Porém, as palavras mal deixaram uma impressão no seu interior, só consegue focar na imagem dele flertando com a outra lá.
Estão ficando há meses, ele te enche de presente, conheceram as famílias um do outro, todas as coisas que casais fazem. Mas o pedido que é bom, nunca veio. Agora, por causa do que viu, além de sentir o coração apertar um pouco, pensa se não está sendo otária. Quem diria, né. Vividona, toda bandida, caindo na laia de amor falso. Realmente estava achando que daria em algo. 
O lance entre os dois é diferente, te dá frio na barriga, só de vê-lo fica mais feliz. Ama acompanhar Junin nos corres dele, andar de mãos dadas pelo Bangu Shopping nos finais de Domingo, pegar o BRT lotado para ir tomar banho de mar na sua folga, visitar a vovó do menino só para ela ter companhia no lanche da tarde… Talvez só você estivesse sentindo tudo isso. Quando foi que ficou tão cega?
O dia inteiro ele te manda mensagem, mas nenhuma resposta vem. Tenta até te ligar… nada. A cabeça do garoto gira rápido demais, pouco se concentra no serviço o resto da tarde. Ele começa a ficar agoniado, a culpa e o medo atormentam cada pensamento. 
— Qual foi, Junin? Tá com cara de enterro desde cedo. — Nando indaga, estacionando a van na garagem. 
— Ah, bagulho com a minha mina… — Ele responde envergonhado.
— Sua? Tu pediu em namoro? — O motorista usa um tom irônico que incomoda o mais novo. — Tá é de enrolação, isso sim! Vai perder já já, isso se já não perdeu. Avisei pra não ficar se engraçando com…
Para de ouvir. Renjun não fala nada, o choque de realidade o pega desprevenido. Ele estava tão nervoso por você não estar respondendo que não tinha nem pensado que aquela situação poderia desencadear no fim do que têm.
Deixando o cara sem entender nada, Junin sai correndo dali. Ele pega o celular para fazer uma ligação, a amiga atende logo. 
— Lu, tem como pedir uma encomenda pra hoje? — Ele pergunta à menina que está enrolada com as entregas do dia, não fala nem oi. 
A loja de presentes personalizados bombou no TikTok recentemente, então passou a tirar os Sábados para postar os pedidos da semana nos correios. 
— Você não pode estar falando sério. — Ela bufa, sem paciência com os atendentes, com Renjun, com tudo no mundo. 
— Por favor, por favor, por favor… É só o quadro de estrelas, da parada de data… — Tenta convencê-la. — Te pago no pix agora já. 
— Porra, Junin. Que caralho, viu. Passa lá em casa exatamente às seis, vai estar pronto. Me passa a data, o nome e uma frase que você queira botar pelo whatsapp. Anda logo! 
Lu desliga apressada, deixando um sorriso enorme nos lábios do garoto. Agora ele só precisa correr na Americanas e comprar os chocolates que tinha pensado. Vai dar certo. 
Aproveitando que tinha recebido, o garoto escolhe vários chocolates, no entanto sente que ainda falta algo. Corre na loja de perfumes da Paris Elysee, sabendo de cor o cheiro que o enfeitiça. 
Ao mesmo tempo que Junin monta o presente da forma mais delicada possível, o coração dele não para quieto. Não sabe nem se você vai dar essa moral para ele, visto que parece não querer vê-lo nem pintado de ouro. 
Apesar disso, ele precisa arriscar. 
Depois de quase duas horas em Bangu, pegou um uber para a casa de Lu, onde ela entregou a moldura impecável. As estrelas no céu da data do primeiro beijo, os nomes de vocês um ao lado do outro e logo embaixo: 
“Pensando na primeira vez que te vi
Engraçado é eu não ter notado
Que o que eu procurava tava bem ali”
— Vê se com essa você para quieto, Junin. Ela não merece tuas pilantragens não! — Ela ralha bem alto no condomínio, o que atrai os olhares de alguns vizinhos. 
— Qual foi, Lu. Papo erradão esse teu, na moral. — Ele se defende em vão, levando uma porta fechada na cara. 
Confuso e quase ofendido, guarda tudo na mochila e vai caminhando até sua casa, que é próxima. Finalmente a ficha cai, as mãos suam e ele começa a ensaiar o discurso que faria. 
Ao ver o portão branco de ferro entreaberto, a barriga dá cambalhotas. Sua família está sempre em festa, hoje não é diferente. Tem algumas bexigas sendo penduradas, umas tias organizando as mesas… sem sinal de você, todavia. Assim que ele bate no ferro, sua mãe sorri grande para ele. 
— Oi, filho. Achava que você não vinha hoje, na verdade me disseram isso. — Ela te envolve num abraço apertado, deixando um beijo na bochecha. 
— Bença, tia. — Renjun cumprimenta. — É, eu mudei de ideia na última hora. — Desconversa com um sorriso travesso. 
— Ela tá na cozinha terminando de cortar pão, vai lá. — Sua mãe acena na direção da porta de casa. 
Ele pode jurar que é capaz de ouvir o próprio pulso. Ouve uma música sair da caixinha ao passo que se aproxima do cômodo, é um mpb triste. Merda. 
Na mesma hora que você se vira, Junin se encosta no portal, uma expressão saudosa na face tão linda. Porém você junta as sobrancelhas, deixa os últimos pães na mesa e limpa as mãos num pano. 
— O que você tá fazendo aqui? Quem te deixou entrar? — Põe uma das mãos na cintura nua, o cropped e o shortinho jeans que veste te deixam linda. Você está sempre linda. 
— Ei, precisa disso? — O menino toma uns passos na sua direção visando poder te abraçar. Não contava com o braço estendido que o impediria. — Que isso, minha metida, faz assim não. 
— Não me chama assim. Eu sou metida, mas sua… só se for nos seus sonhos. — Você gira o corpo, e ele revira os olhos. O que ele foi arrumar?
— Eu quero me explicar, melhor, me desculpar. — Ele assiste você balançar os ombros com escárnio ao rir. — Eu tô falando sério. Olha pra mim, por favor.
Não deveria, entretanto, atende ao pedido. O olhar sincero de Renjun se encontra com o seu machucado, ele só queria poder te beijar e te convencer a perdoá-lo. 
— Você tem dois minutos. — Cruza os braços e se finge de desinteressada. Não quer demonstrar nenhuma fraqueza na frente dele, já extravasou as emoções como podia, só que ainda dói. É inacreditável que tenha sido feita de idiota a essa altura da vida. Por meses. 
— Eu não devia ter dado confiança e flertado com aquela garota, foi mal. — Junin começa, desesperado pela falta de tempo. Você normalmente leva contagens muito a sério. — Me perdoa por ter te magoado e por ter feito você pensar tanta coisa, mas eu te prometo não fazer outra vez. Nunca mais eu vou te magoar. 
— Nunca mais mesmo, a gente não tem mais nada. — Você declara séria, se repreendendo ao sentir a garganta doer. Que palhaçada é essa, mulher? Por um ficante? 
— Não fala isso nem de brincadeira. — Ele arregala os olhos, apavorado de verdade. Traz a mochila para o peito, abrindo todo desajeitado. 
— Que porra é essa, garoto? — Nunca o tinha visto assim, chega até a ajudá-lo a abrir o zíper. 
Ele tira a pequena cesta de palha preenchida por inúmeros bombons, barras, trufas e outros doces da bolsa. Você segura o presente meio estatelada, não esperava isso hoje. Talvez daqui uns dias. 
Sempre que brigam, é assim. Não se falam, mas depois de um tempo, ele aparece e te mima de diversas formas.
— Jun… — O apelido que só você usa escapa automaticamente dos seus lábios. 
— Bota na mesa, tem outras paradas aqui. — Ele anuncia com a mão dentro da bolsa ainda. 
Assim que você fica com as mãos livres, Junin revela o pacote do perfume primeiro. Sorri com os olhinhos pequenos ao perceber que você se controla para não demonstrar que amou. 
— O meu tava quase acabando, obrigada. — Agradece sem jeito, escondendo também a curiosidade sobre a embalagem misteriosa que ainda falta.
— O melhor deixei por último. — Ele te entrega o presente, e você começa a desfazer o laço com cuidado. 
Nada paga a carinha que você faz quando entende o quadro. Seus olhos ardem com as poucas lágrimas que ameaçam um choro, dando brecha para Renjun, por fim, te abraçar e te encher de beijos por onde consegue. Estava morrendo de vontade de fazer isso desde que chegou. 
— Jun, você não pode me dar esses presentes assim e a gente continuar do jeito que tá. — Dá um ultimato nele, já completamente entorpecida pelo jeitinho marrento dele. O boné para trás colabora. Muito. 
— A gente continua de outro jeito. — Junin diz, mordendo os lábios, falando bem devagar. — Não tem outra que eu queira, você é minha primeira dama, minha número 1. Sempre. Quer namorar comigo? 
O seu bico relutante se transforma num sorriso em questão de segundos. Agarra Renjun pelo pescoço e o beija com tanta vontade que fica complicado. 
— Isso é um sim? — Ele pergunta, tomando seu lábio inferior com os dentes. 
— Sim, seu idiota. — Murmura entre mais um beijo que avermelha ainda mais a boca desenhada do menino. 
Com mais firmeza ele te aperta, feliz que não cabe em si. Ainda se beijam quando, gritando, sua tia entra na cozinha. 
— Olha a putaria, tem quarto não? — A mulher brinca, rindo escandalosa. 
As borboletas conhecidas se manifestam quando Jun ri, escondendo o rosto na curva do seu pescoço por vergonha. Você sempre acha uma graça. 
— Ô Simone, vem dar um jeito no teu povo! 
A exclamação impossivelmente alta da tia atrai sua mãe para a cozinha, onde contam que até que enfim estão namorando. A festa da casa ganha outro motivo, então. Todos os parentes, vizinhos, amigos, os cachorros… ficaram sabendo do início tão esperado do namoro. Até as altas horas da madrugada o papo rende, regado de salgadinho, cachorro quente, guaraná e, claro, muita cerveja gelada.
— Eu te amo, sua metida. — Como uma promessa, ele segreda ao te abraçar na cama, preparados para dormir.  — Não, sua metida. — Sim, cafona desse jeito, a tal ponto. — Eu também te amo, mô. — Sussurra sonolenta, caindo no sono nos braços do pilantra mais romântico de Bangu.
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keeholover · 1 year
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''I miss them...''
- Haechan ☆
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Avisos: hyuck e sua paixão por peitos, blowjob, a little espanhola, dirty talk, um pouco de degradação tb e acho que é sók
Notas: eu vi um vídeo no twt e pqp ele foi o primeiro que veio na minha cabeça, na minha cabeça ele é louco por espanhola já q ama peitos 😋 anyways
Contagem de palavras: não contei, mas tá curtinho, não foi revisado então se tiver qualquer erro ortográfico, relevem pls <3
Após um dia totalmente cansativo e estressante de ensaios para o novo comeback do grupo, hyuck voltava pra casa, quando chega deixa as chaves na mesinha de centro da sala e vai direto para o quarto. Tira a jaqueta preta de couro que ele sempre usava, e vai em direção a cama, deposita um beijo em sua bochecha e diz um "oi princesa". Você sabia que ele estava estressado, enquanto ele te conta sobre o dia exaustivo que teve, você resolve fazer uma massagem no namorado, para tentar ajudar de alguma forma, haechan se livra da camiseta que vestia e aproveita a massagem, suas mãos passavam levemente pelas costas e ombros, fazendo uma massagem gostosa e relaxante, leva as mãos ao peitoral e abdômen. Haechan fecha os olhos e suspira, todo o cansaço parece se esvair no momento em que a sente tocar nele. Depois de um tempinho vocês se deitam novamente, haechan se deita por cima de você e encosta a cabeça em seu seios, os fazem de travesseiro, e você já estava acostumada, ele sempre fazia isso.
O moreno sobe uma das mãos até seu seio esquerdo por dentro da camiseta e aperta de leve, faz carinho ali, passa o polegar devagarinho pelo biquinho e aperta a carne novamente.
- amor...
Hyuck chama manhoso.
- o que foi amor?
- eu tô tão estressado, tao cansado..
- Quer tomar um banho? Quer que eu faça alguma coisa pra você comer?
- não, eu quero você só, fica aqui quietinha..
Hyuck se levanta e vai subindo sua camiseta devagar, você já sabia o que ele queria. Facilitou o trabalho estando sem sutiã, o moreno agora usa as duas mãos para acariciar e apertar a carne macia dos seus peitos, distribui selares molhados por todo seu tronco e deixa algumas marcas, você suspira e puxa de leve os fios de cabelo do moreno.
- tava com tanta saudade deles amor.. queria testar uma coisa..
- e o que é?
- eu quero muito foder eles, você deixa, boneca? hm? deixa eu gozar bem aqui?
Hyuck dedilha suavemente os dedos entre o vão dos seus seios e beija a pele.
-d-deixo.. eu deixo hyuck
- mas vem aqui antes vem? me chupa, hm? quero sentir essa sua bonequinha gostosa no meu pau um pouquinho..
Você se levante rapidamente sorrindo e o ajuda a se livrar da calça, juntamente a cueca box. O pau rijo pula pra fora e você saliva com a visão.
- Tava com saudade dele também não é? 'Tsc é uma vadiazinha mesmo.
Você sorri travessa e segura o pau com as mãos e começa a passar a língua por toda a extensão, deixa um beijinho na cabecinha rosada e babada de pré porra e logo o coloca todo na boca, vai fundo e tira, o provocando. Logo sente um tapa estralado em seu rosto.
- sem brincadeirinha ouviu vadiazinha? Anda logo com isso, hoje você não vai brincar!
Você continua, passa a o masturbar com as mãos e se ocupa em chupar as bolas, passa a língua por toda a extensão, põe na boca e tira fazendo um barulhinho de "ploc". Volta a colocar o pau na boca e dessa vez vai fundo, o fazendo sentir em sua garganta, hyuck era grande e você sabia disso, mas amava a sensação. Hyuck geme rouco e segura seus cabelos, passa a foder sua boca agora, se sente cada vez mais perto quando te vê engasgar, segura seu rosto e aperta sua mandíbula, observando algumas lágrimas escorrendo. Então te faz parar, você o faz um biquinho e pisca os olhinhos.
- fica quietinha aí, tá? Quero foder seus peitinhos agora, eu posso? Hm? Deixa o hyuck gozar bem gostosinho neles, deixa?
Diz enquanto envolve seu pescoço, você fecha os olhos e permanece em silêncio.
- Te fiz uma pergunta porra! Vai ficar quieta caralho?
Passa a apertar seu pescoço com mais força e você o olha como se pedisse por mais.
- Me deixa foder eles amor?
- s-sim, por favor Hyuck! goza neles, fode eles até ficarem doloridos
- 'tsc você é um vadia mesmo!
Hyuck coloca o pau entre o vão dos seus seios e começa com os movimentos de vai e vem, você os pressiona sobre ele, e o olha nos olhos, com aquele olhar bobinho e inocente.
- Olhando assim pra mim, nem parece que implora pra meter em você até você não conseguir mais andar, não é? Que chora feita uma putinha implorando pelo meu pau..
Hyuck tomba a cabeça pra traz e geme arrastado, acelerando os movimentos, estava perto, muito perto. Você pressiona mais os seios, fazendo um movimento de cima pra baixo pra que ele venha mais rápido. Quando enfim sente o jato quente sobre sua pele e sobre seu rostinho, ri travessa e espalha toda a porra por seu seios, leva os dedinhos a boca e chupa, não deixando nenhum resíduo. Haechan se aproxima de você e te beija ferozmente, a noite não pararia por ali.
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cedrrc · 12 days
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cedric repassa tudo o que precisa fazer antes que o faça. tomar banho. preparar café da manhã. acordar edmund. fazer questão que edmund levante da cama antes de perder a hora. ligar para liam. conferir como anda a faculdade. precisa de dinheiro? (tomara que não.) conferir se miles está se comportando, porque andou bebendo demais. conferir se edmund não voltou a dormir enquanto tomava café. levar edmund para a escola. ir trabalhar. ficar puto porque esqueceu de tomar café.
porém, quando cedric abre os olhos, não é o teto da antiga casa em que moravam que ele enxerga, aquela cuja qual ele e os irmãos herdaram anos atrás. pelo contrário; a primeira visão de cedric é um ambiente renovado, estranhamente bem cuidado e arrumado demais para ser sua casa. o centro de contenção de crise, schafer lamenta mentalmente, fechando os olhos com força para testar seu retorno para casa. nada acontece.
há uma memória, porém, de um sonho realista demais para ter sido apenas um sonho. se tivesse retornado à sua vida normal, cedric consideraria que tratava-se apenas de um pesadelo sem pé nem cabeça, consequência de uma noite agitada e de muito álcool em seu sangue; entretanto, lá está ele, ainda preso no mundo das histórias, o que significa que aquele homem, claramente desesperado para ser um vilão e destruir todo aquele universo como conheciam devia ser real (ou ao menos as real as it gets here). entretanto, cedric sente sua língua prender no céu da boca no instante em que se recorda o nome do desconhecido. é uma sensação horrível, e cedric tem experiência com engolir seus sentimentos para reconhecer que aquilo não o fará bem, mas que terá de fazê-lo mesmo assim.
não mais conformado do que no dia anterior àquele, cedric schafer finalmente se levanta para um novo dia; porém, durante a noite, seus únicos pensamentos serão centrados em encontrar uma forma de matar mais uma criatura na floresta - pelo devido preço, é claro.
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mariliva-mello · 10 months
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Se até Jesus, o filho de Deus, passou por aflições, dificuldades e tentações, quem somos nós para querer viver uma vidinha tranquila o tempo todo e sem dificuldades?
Hoje Jesus te diz:
A minha graça te basta, levanta e anda!
Mariliva Mello
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trindad2k · 6 months
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Nightmares
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Sam Carpenter x Gn!Reader
● Sam só consegue dormir ao seu lado.
Palavras: 450
Gatilhos: Menção a assassinato, facas e sangue, pesadelos, insônia, e um fluff no finalzinho :)
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Os olhos de Samantha pesavam a cada segundo que passava, o barulho irritante das engrenagens do relógio em sua parede era o único barulho que ela escutava pelas últimas três horas. Essa era mais uma das madrugadas em que ela não conseguia dormir.
Junto com os sonhos vinham a lembrança dos gritos, o sangue escorrendo pelo chão, a adrenalina a flor da pele, um sentimento de falha, caos, perdição. É assim que ela se sentia, perdida no meio de tantas tragédias acontecendo todos os dias, sem ninguém para oferecer ajuda.
Todos a julgavam, lembravam de acontecimentos passados, traziam consigo as memórias nada agradáveis que ela se esforçava tanto para esquecer mas que sempre voltavam para assombrar sua mente todas as noites. Se sua visão focasse em um canto específico Sam jurava que podia ver uma figura coberta por um manto preto da cabeça aos pés, segurando uma faca que brilhava com o leve fecho de luz que saia da janela que ela nunca mais pensou em abrir.
Ela sentia que aquela figura chegaria mais perto, tão perto ao ponto de ficar cara a cara com a vítima, e a esfaquearia sem piedade alguma, arrancaria sua cabeça, faria todos os tipos de maldade possíveis e sairia ileso, assim como os outros, em direção aos outros cômodos.
Ela imaginava a criatura entrando em seu quarto, deixando sua cabeceira branca decorada com respingos vermelhos. Samantha não aguentava mais, ela não era capaz de ficar sozinha naquela cama, apenas acompanhada dos seus própios pensamentos terríveis, abraçada ao seu travesseiro molhado de lágrimas como uma criança assustada.
Suando frio, Sam se levanta em direção a porta e sai do seu pequeno inferno, trancando a porta inúmeras vezes. Ela anda com dificuldade pelo corredor até chegar em seu quarto e adentra o local com pressa.
Você dormia calmamente, Sam andou até o seu lado e olhou para seus olhos fechados de maneira delicada, como se você vivesse em um mundo paralelo ao dela.
— Ei… Acorda… — Ela sussurra, observando quando você abre os olhos logo em seguida, se deparando com uma latina de olhos inchados ao seu lado. — Posso dormir aqui? — Você confessava que era estranho ver uma mulher tão valente parecendo tão frágil ao seu lado, com mãos trêmulas apontando para o outro lado da cama.
Sem dizer uma palavra sequer você se move sobre o lençol, deixando um espaço para que Sam deitasse confortavelmente. Sem pensar duas vezes ela entra debaixo da coberta e se aconchega em seu peito, escutando apenas as batidas do seu coração.
Não tinham mais figuras, gritos, sangue ou o barulho irritante do relógio. A verdade é que tempo parava quando ela estava com você, no lugar que deveria estar.
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A/N: Oioi! Perdão por qqlr erro, eu escrevi bem rapidão antes q eu esquecesse a ideia.
Caso algm ache algo parecido por ai isso foi inspirado num one-shot da Deanerys!! (não é tradução nem adaptação viu)
Qqlr ideia só mandar aqui :))
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xuxuzinhoo · 2 years
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Ô meu lírio... (Rosé)
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Avisos: rosé¡ × leitora * conteúdo lésbico * Rose my girlfriend¡ * sexo oral fem * aquela tesourinha gostosa * meio soft café baunilha * uma salpicada de elogios (você é o lírio dela e ela é tua Rosa) * aquela sapatonagem com visão pro por do sol ao mar * eu te amo rose😫 *
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A brisa do fim de tarde soava agradável, a enorme janela aberta da casa de verão mostrava o sol se escondendo na linha do mar a cada minuto.
Se aconchega mais em cima do corpo magro, sente o cheirinho cítrico e doce misturado, por um momento quer se colar mais ao corpo; mais do que não pode, pois iriam se fundir.
O brisa do fim de tarde soprava abundante contra a cama encostada na janela provocando calafrios singelos.
-Se você me apertar mais eu vou sufocar - a loira disse, enquanto os dedos finos deslizavam sobre a tela do aparelho eletrônico que ela segurava - um pouco acima da sua cabeça deitada no busto - provavelmente em alguma rede social. Afrouxa mais o aperto ( carinho ) e ergue o rosto, se enfia mais contra o peito da namorada; beirando a derrubar o telefone dela. E aí consegue o que quer: atenção.
- O que cê quer em? - pergunta um tanto nervosa, mas aí tudo desanda porque você só sabe admira-la. A boca um tanto carnuda meio vermelha - seus olhos viram lentes para observar tudo sobre ela - os poros, a delicadeza da pele, e, sem perceber envolve as duas mãos no rosto toca em cada detalhe, os olhos, a testa, o nariz e a boca para por fim refugialas nos cabelos loiros. Levanta um pouco sentando sobre a barriga dela, se afasta para então enfiar seu rosto no pescoço inspira o cheiro como único no olfato.
-me dá carinho... - segreda manhosa.
Mesmo sem olhar sabe que os lábios de Rose se esticaram em um riso. Recebe um afago nos cabelos em troca.
- tá muito carente? Sua namorada anda te deixando de lado é?
Murmura em concordância tristonha "ela não me chupa mais, me deixa com tesão e vai embora" diz como se falasse os sintomas para o médico.
Rosé ri em choque, tenta afastar o teu rosto do pescoço para te olhar e justifica "Foi só uma vez eu te falei que ia recompensar, tinha um compromisso importante."
Ergue a cabeça na altura do queixo dela para responder.
-mas eu sou seu maior compromisso importante! Sua mulher!
-ô meu lírio... Não faz assim não. - te repreende fazendo afagos no seu cabelo. - Conta tudo pra sua namorada, fez uma siririca pra mim enquanto eu estava fora? - A sombrancelha levantou sugestiva, e o bom tom humorado junto do entusiasmo quase zombando da sua necessidade lhe fez levantar e tentar sair do colo de sua namorada.
Mas ela foi tão rápida prendendo as mãos no seu quadril, te deixando por baixo, amoleceu seu corpo carente com uns toques na barriga, um carinho aqui e ali, te deixou qu
ietinha apenas absorvendo os toques doces.
-Calma meu bem. Eu vou te recompensar okay? vou sim - E então teu vestido se encontrou todo suspenso no busto a calcinha foi tirada de forma tão leve e calma pois, não queria apressar acabando com um momento tão gostoso de pressa.
As mãos passaram pelas coxas, abriu a visão para o teu íntimo, desceu e fez carinho, beijou de forma tão doce porque você era o Jardim ao por do sol dela. Os dedos quase afundaram de tão escorregadio o buraquinho se torna, expelindo prazer a cada sugada e colisão que a boca e a lingua dava ao cercar o grelinho tão sensível, mas a intenção de Rose não era te permitir desaguar ali.
Logo, apartou do corpo em uma pressa excessiva. O short jeans branco escorregando pelas pernas e sendo deixado pelo chão junto a calcinha e aí seus corpos se juntam de novo. A perna esquerda foi um pouco abaixada pela namorada que se sentou em diagonal no seu quadril; e então os corpos foram se encaixando uma a outra.
Falta explodir de tanta libido quando a buceta da namorada resvala sobre a sua. Rosé rebola, meche de um lado, de outro, a fricção se torna gostosa beirando o alucinante. Sem nem fazer esforço a nuca se torna úmida, o corpo parece ter corrido uma maratona, e ainda sim nada se torna tão molhado a ponto de transbordar como as duas bucetas uma precisando a outra, compartilhando quase um mesmo corpo no mundo.
Sente sua barriga pressionada, o olhinhos lutando contra o prazer só para então observar o esforço da namorada em proporcionar o prazer as duas, se esfregando sem dó, quase se sentindo queimar; a boquinha aberta a bochecha molhada como evidência de ter te chupado antes.
As duas sentiam que iam entrar em um combustão, como se tudo dependesse do pico daquele prazer, e aí se tornam bagunça naquele por do sol. Teu quadril se mechendo tentando acompanhar o ritmo da companheira. Geme e pede "não para" aquela fricção gostosa explode no prazer das duas. No final da brisa do fim de tarde, o sol se esconde de vez na linha do mar, e do teu âmago só vaza expelindo teu gozo entre as dobrinhas da buceta da namorada que vem junto sujando a tua em cumplicidade.
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sakurajjam · 6 months
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oi amores! como o tumblr anda meio chato poderiam me ajudar? queria saber se a tag teria interesse em um krp focado em uma cidade pequena na coreia do sul! seria algo meio voltado para “vida simples” das pessoas na cidade em desenvolvimento, um slice of life bem tranquilo. dependendo das respostas eu poderia tentar de novo criar um tumblr de pesquisa aqui, obrigada! ❤️
Oi meu bem, podemos sim! Vamos verificar isso agora mesmo.
ALÔ ALÔ POMPURINS DA TAG, VENHAM AQUI!
Quem gosta de rp de cidade pequena levanta a mão! Estão vindo com essa proposta de uma pequena cidade na Coreia do Sul para uma vida simples, o slice of life tranquilinho de fim de tarde. Se você curte a proposta, curte aqui pru futuro mod ver e fazer outro blog!!
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annieclementine · 20 days
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Sobre mais uma consulta...
Terapeuta: Você anda bebendo muito, Daniele. Como se sente atualmente? Daniele: [Silêncio por alguns segundos] Eu sei que ando bebendo demais, não só durante as sessões, mas o tempo todo. Não é que eu precise, mas, de certa forma, preciso. Daniele: Ah, doutor, eu gostava quando você perguntava menos e ouvia mais. Terapeuta: Podemos fazer isso. Daniele: Não, eu quero dizer, gosto quando você pergunta, mesmo que seja só seu trabalho. Queria sentir que éramos amigos. Terapeuta: Não posso ser seu amigo, Daniele. Sou apenas seu terapeuta. Estou aqui para lhe guiar. Você tem bebido muito ultimamente. Tem ingerido drogas? Daniele: Olha, já lhe disse que cocaína não se ingere, e só usei uma vez em agosto, ok? Depois do Ítalo, tudo isso tem sido menos radical. Terapeuta: Sente falta? Daniele: Dele? Terapeuta: Das drogas. Daniele: Ah… o tempo todo. Queria viver chapada, porque talvez assim eu não viveria pensando em me matar. Terapeuta: Anda com ideias suicidas? Daniele: Nós não andamos, nós vivemos juntas. [Respira fundo, dá um trago do cigarro e continua] Você não sabe o que é querer ter o mundo e sentir o mundo te engolir. Morrer nem sempre é uma má ideia. Terapeuta: Sempre é sim. Você poderia ao menos tentar ser mais sociável. Daniele: Já saí este mês demais! Lidar com pessoas é um caos, eu não estou pronta… Digo, conheci o Lucas, e estou tentando administrar as emoções. Tudo isso pesa muito. Terapeuta: Como assim? Está apaixonada? Daniele: Preferia pensar que seria um infarto do que amor. Queria muito ser mais fria, não tentar estar com ele, mas quando estou longe sinto falta. Quando estou perto, quero me matar a cada 49 segundos. Terapeuta: Bom, temos alguns minutos. Gostaria de falar sobre algo mais? Daniele: Não. Não é fácil. Ele é desejado, assim como eu. Mas eu gosto desse desejo, nunca tive. Ele faz isso por trabalho, e se eu machucar ele… Digo, não… Estou confusa. Depois do Devon e do Ítalo, eu não posso tomar no cu pela terceira vez… Terapeuta: [Anota algo em seu bloco de notas] Bom, pense em você. Você se doa muito pelos outros, e nem sempre eles estão dispostos a fazer o que você faz. Vejo você em breve. Daniele: [Termina o cigarro, dá um gole na bebida ao seu lado] É, acho que é isso por hoje. [Respira fundo e se levanta, enquanto o terapeuta organiza seus papéis.] Terapeuta: [Levanta-se, olhando para Daniele com um olhar compreensivo] Até a próxima sessão. Tente cuidar de si mesma. Daniele: [Acena levemente com a cabeça, ainda com um olhar distante, e sai da sala] Terapeuta: [Fica sozinho, refletindo sobre a conversa enquanto continua anotando]
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creads · 5 months
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cami querida discorreria sobre o tópico deles pegando a lobinha se tocando?
omg é claro???!!!!!!
fernando + kuku: pensei aki e☝🏻💭 aconteceria depois dele chegar do trabalho. te avisou por mensagem que ia passar no mercado antes, e duas coisas aconteceram: você decidiu que ia cuidar do problema (tesão) sozinha enquanto ele estão lá pq sabia que tinha tido um dia cansativo, e ele acabou não passando no mercado pq não tinha vaga no estacionamento. então, chegou em casa antes do esperado, entra quietinho pela porta, andou até o quarto confuso por você não ter ido falar com ele, entrou no quarto devagarinho, ouviu um gemidinho e viu sua mão se mexer por baixo da coberta, aí entendeu o que você estava fazendo, você nem viu ele entrar, tava quase chegando ao seu orgasmo. “tá gostoso?” ele perguntou, encostado ainda na porta, te deu um puta susto, olhou pra ele e tirou imediatamente a mão de lá, puxando o cobertor mais pra cima ainda, envergonhada. “te assustei, é?” ele sorria enquanto caminhava mais para perto da cama, “não para não, nena… continua…” sentou na beirada da cama enquanto afrouxava a gravata ao redor do pescoço. “amor…”, você disse, manhosa. “anda, tô mandando” ele falou enquanto puxava o cobertor para baixo, pouquíssimas ideias pq realmente tava estressado do trabalho, mas nunca resistia uma foda com a namoradinha dele, ainda mais vendo seus mamilos durinhos através do pijama macio e sua mãozinha dentro da calcinha molhada. intimidada, voltou a fazer círculos, dessa vez devagarinho, enquanto ele te comia com os olhos (que delícia!!!!), tirou sua calcinha devagarinho para que ele pudesse ver você se tocando sem nada no caminho. “tsc… que coisa feia, nena…” ele interrompeu a frase ao chupar o médio e o anelar “tão carentezinha…” enfiando os dois dedos no seu buraquinho enquanto você ainda estimulava seu pontinho sensível “não esperou nem eu voltar do trabalho…”. você gemia baixinho enquanto via ele te olhar com uma expressão sacana no rosto. “você… eu achei que você estaria estressado, amor…” você responde. “é?” ele ergue as sobrancelhas e o sorriso safado só cresce no rosto enquanto ele curva os dedos dentro de você. num piscar de olhos, ele te pega, bruto, te levanta só para te curvar contra a cama, com os pés no chão e a bunda empinadinha pra ele meter em pé mesmo, passa a mão na sua coxa e nos seus glúteos, apertando enquanto desfaz o cinto um uma mão só, dá um tapa forte o suficiente pra deixar a pele vermelha, e logo se enfia todo dentro da sua buceta. “e até parece que você não gosta quando eu desconto em você, não é? perrita”
matias + pipe: eles commm certeza iam te sacanear, chegando sorrateiros pertinho do seu ouvido e falando “olha só…”, o sorriso safado no rosto deles só ia crescer quando veem que você se embola toda tentando explicar pq tava fazendo aquilo, como se fosse um crime, ficou com vergonha, uai!! eles nem levam em consideração o que você disse, “tava com saudade de mim né? pode falar…” enquanto abre as pernas que você tinha fechado, “mas é uma pena que seus dedinhos não são tão gostosos quando os meus, hm?” enquanto eles continuam o movimento de círculos que você estava fazendo, te provocando baixinho enquanto encostam os lábios nos seus, mas não te beijam de jeito nenhum. “anda, responde, você deda essa bucetinha carente tão bem quanto seu namorado?” enquanto curvam os dedos dentro de você, atingindo o pontinho que você sozinha não consegue, imitam a expressão no seu rosto, te caçoando, só acelerando os movimentos dos dedos dentro de você. “vai, reina… pode gozar. não era isso que você queria? aproveita…” enquanto tá só ó 💥🤟🏻💧💦👊🏻🐱 MALTRATANDO mesmo, só curtindo a sua carinha e os barulhinhos molhados. e pra terminar com você mesmo, fala no seu ouvidinho: “aproveita que daqui a pouco vou te fuder que nem puta, pouco me fudendo se você vai gozar ou não”
simon + pardella: a voz do anjo sussurrou no meu ouvido que eles iam fazer você continuar por conta própria. com você deitada, iam se colocar entre suas pernas, ajoelhados na cama, observando atentamente tudo que seus dedinhos fazem enquanto falam putaria, mordendo o lábio sem tirar os olhos da sua buceta, “que menina suja você é…” ou te chamariam de “putinha carente, que não aguenta ficar nem um dia sem a buceta cheinha”. e DIGO ☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻 enquanto falam essas coisas sujas com a maior cara de tesão do mundo, iam passar a mão grande por cima da ereção, fazendo questão de gemer pq sabe que você quase explode quando ouve ele sendo tão vocal assim. ia tirar o pau pra fora devagarinho, que ia até balançar quando a cueca desceu, de tão duro que tá, e ele faz questão de passar a cabecinha melada de pré-gozo na sua coxa antes de começar a se masturbar junto com você, “olha aqui nena, podia ter meu pau te fudendo… mas não… não soube esperar…”. e aí engata o mutual masturbation mais delicioso de todos, and he will talk you through it!!!!
enzo: talvez seja uma opinião impopular mas de vdd pensei aqui que quando ele visse, balançaria um não com a cabeça com um sorrisinho sacana no rosto, adorando ver sua carinha corada de vergonha. e aí que☝🏻💥💥💥💭🧠🧠 te chamaria pra tomar um banho de banheira e te colocaria entre as pernas dele, falando no seu ouvidinho pra você continuar, misturado com praise, “é tão gostosinha de tocar, não é? me encanta…” e começa a falar como é gostoso seu gostinho e como ele ama te chupar, e principalmente como ele adora sentir ela apertando o pau dele quando tá pertinho de gozar, “quando faz isso, não resisto em te encher de porra, nena…” tipo???? tesudo demais???? e aí você com certeza pediria pra ele por favor te dedar logo, que os dedos grossinhos dele te preenchem muito melhor, e ele faria um biquinho, enquanto beija sua nuca “ay chiquita… você que começou, agora vai terminar… depois que você gozar nos seus dedinhos, te faço gozar nos meus, e depois no meu pau… hm? que tal?” e não ia parar de falar até você gozar. só não ia engatar um mutual masturbation ali pq não consegue com suas costas encostadas no peitoral e no pau dele, mas com certeza mexeria os quadris contra sua pele pra tentar aliviar o tesão que tá sentindo. NÃO E DIGO UMA COISA ☝🏻☝🏻☝🏻☝🏻 se não te chamasse pra banheira, ia fazer você continuar ali na cama mesmo e ia tirar foto do seu rostinho enquanto você goza.
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enluarada · 4 months
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Ez lux hate to love u, love to hate u parte 1
Em Demacia, a manhã parece agitada, principalmente para as jovens solteiras da cidade (e não solteiras também) Ezreal, de 20 anos, acabara de chegar na cidade. Seus cabelos verdes, seus olhos claros e sorriso radiante chamam atenção. (Skin Heartsteel). O mesmo está ao lado de Garen, que o leva até o Jarvan |V enquanto ri as histórias e piadas do rapaz, algo incomum da população, ver o Garen sorrindo.
Ez nasceu e cresceu em Piltover, em uma parte nobre da cidade, mas não era suficiente para ele, após fazer 18 anos, ele viajou por todos os lados, conheceu um pouco de tudo e foi a Demacia algumas outras vezes, Ez conheceu Garen em uma batalha, onde o mesmo estava passando por perto e ao ver o que estava acontecendo, lutou por demacia junto do Garen, que no início, desconfiou de suas intenções, mas passou a vê -lo como um bom amigo com o tempo. O motivo da vinda de Ezreal a Demacia era um mistério, nem mesmo o Garen saberia. O Jarvan o convocou e o mesmo, obedeceu.
-Ezreal! 
-Olá Jarvan * :D * 
O mesmo se curva diante do rei
- Garen, por favor, peço que nos deixe a sós.
Garen se curva e em seguida sai, fechando a porta. 
- Ezreal, o que eu preciso tratar com você é um assunto sério e precisarei de você em Demacia por alguns meses, claro, se não houver problema por você.
- Ah, claro, tudo bem, sem problemas, pode me dizer.
(...)
Após a longa e esclarecedora conversa com o Jarvan, Ezreal sai do castelo, dessa vez sem seu amigo Garen e dessa vez, mais sério. Novamente por onde ele passa, os olhares o perseguem.
Ez anda até uma feira próxima do castelo, onde já frutas frescas e suculentas e solicita uma maçã, a qual tenta pagar, mas a moça não aceita, ele agradece, sorri gentilmente e volta caminhar pela feira, olhando ao redor e comendo sua maçã, que estava doce e deliciosa, Ezreal adora as frutas de Demacia por um motivo. 
Ao observar o ambiente ao redor, Ezreal nota uma garota de cabelos claros, ele lembra que já a viu antes, mas não recorda muito bem de como ou quem é a mesma, ela está em frente de uma banca, conversando com 3 crianças, duas garotas e um menininho. Ela  se enclina para ficar da altura das crianças e entrega doces aos mesmos, que a abraçam, sorriem e depois saem correndo para brincar. Ez está escorado na parede, comendo sua maçã e a encarando sem expressão definida. Quando a garota levanta, ao levantar o olhar, vê o cara do outro lado, encostado na parede e a encarando. Ela se vira e sente que ele ainda está a olhando, vira para o mesmo e ele realmente está, quando ele percebe que ela o viu, joga o restante da maçã no lixo e entra no beco ao lado da parede que estava, a fim de ir embora dali. Ela vai atrás. 
- O que estava olhando? 
Ela pergunta ao Ezreal.
Ele para de andar e se vira para ela, com uma de suas mãos no bolso.
-Como? eu?
-Sim, você estava me encarando. Perdeu algo?
Ele arqueia as sobrancelhas e sorri ironicamente.
- Você tem uma ótima autoestima, não tem?
Ela fica surpresa, ela foi hostil mas não esperava que ele seria também, mesmo sem conhecê -lo, a surpreendeu.
- Eu vi você me olhar, seu estranho. E nunca te vi por aqui. 
Ele se aproxima. 
- Estou começando a me recordar de você, na verdade. Você é muito birrenta para que eu não te reconhecesse, afinal.
Ela faz uma expressão confusa.
- Eu te conheço?
- Sim, me conhece, tenho que ir agora, tchau.
- Espera aí, você não me respondeu direito. De onde? 
Ela pega no braço dele quando o mesmo vira de costas para sair. Ele pega no braço dela de volta, o que tocou nele e em impulso a coloca contra a parede no mesmo momento.
- Não me toque desprevenido dessa maneira, da próxima vez posso não ser tão bonzinho com você, certo?
A respiração da mesma acelera e ela fica em choque, a vontade dela era de usar magia nele nesse momento, mas ela sabe que não poderia usá-la. 
- Certo. Me solta. - Ela tira o braço dele e sai dali, ao olhar para trás, ela vê que ele ainda a está olhando, ela anda apressadamente e vai até o seu irmão.
- Garen, Garen, Garen. 
- Fala
Ele está tirando mantimentos de um caminhão e dando-os a outros soldados, consecutivamente.
- Tem um cara estranho na cidade, nunca o vi por aqui, vocês deixaram ele entrar aqui? O investigaram? Ele tem cabelo verde e é muito prepotente e ele me ameaçou. 
- Está falando do Ezreal? 
- Ez... Ezreal? Aquele seu amigo da guerra, o loiro? Aquele ezreal?
- Sim, é ele -ele ri- Vocês brigaram de novo e você não o reconheceu?
Ela fica boquiaberta. Pois ele não estava igual, ele estava até um pouco mais forte e um pouco mais bonito, mas bem pouco mesmo, continua insuportável igual a antes. 
- Como não reconheci...?
- Ele cresceu, assim como você.
- Argh, espero que ele vá embora logo, a presença dele me estressa, primeiro dia dele aqui e já estragou o restante do meu dia. 
Ela fala e vai saindo de lá.
Garen a olha e ri
- Aiai... Jovens...
Ele fala em tom de nostalgia, lembrando dos momentos dele com a Katarina. 
...
As horas se passaram, são 19:00 da noite, Lux acabara de sair do banho em sua suite e ao som de Taylor Swifit - Wonderland, ela sai cantando e encenando, como se estivesse em um show, onde estar de toalha seria o look principal do show. 
Até que alguém abre a porta, adivinha quem?
Ela grita, o rapaz se assusta e logo fecha a porta 
- AAAAAH! SAI DAQUI 
- DESCULPA, ACHEI QUE ERA O BANHEIRO - ele grita de volta e ri, ele havia ouvido ela cantar, ele sabia que ela estava la, mas ele gosta de brincar com fire.
Ele então se afasta e vai em direção a mesa do jantar, onde encontra seu velho amigo e os pais da Lux, ele conta o que houve e todos riem.
- Banheiro uma ova... -ela resmunga, após terminar de vestir seu vestido azul claro, se olha no espelho, penteia seus cabelos e suspira.
- talvez eu nem esteja com tanta fome assim, não é? 
Ela ri fraco e seu estomago traíra, ronca baixo, mas ronca no mesmo momento.
- Argh... ok então
Ela sai de seu quarto vai até as escadas onde desce e segue a mesa do jantar.
- Boa noite filha, está linda. Venha,  junte-se a nós, seus pratos favoritos foram feitos; Lasanha e Strogonoff, de sobremesa um delicioso brownie.
Ela, que estava super desanimada, ao olhar sua mãe e ouvir o que falava, que mais soava como música para seus ouvidos, escancara um sorriso de orelha a orelha.
- Ótimo, ótimo, nada que um banquete como esse não me anime. -começa a montar o seu prato-
Todos sorriem, menos Ezreal, que não tirava os olhos dela. Ela nota isso e o encara de volta enquanto coloca uma garfada de lasanha em sua boca, ele imediatamente desvia seu olhar e come a comida em seu prato, Lux conversa com sua mãe enquanto Garen e seu pai conversam, contavam historias com o Ezreal e o bajulavam. Ele estava a uma cadeira de distancia dela, enquanto sua mãe estava a frente da mesma.
(...)
Após o jantar, Lux ajudou a recolher os pratos juntamente a sua mãe e o Garen. 
Ao recolher o prato do Ez, suas mãos levemente encostam e é como se eletrizasse, para ambos. Eles se encaram, sem jeito e em seguida ela sai, sem dizer mais nada. Ao chegar na pia, Lux toca em seu coração que ligeramente está acelerado. Sua mãe chega em seguida após a ajuda de Garen ao recolher os demais itens.
- Você está bem, filha?
Ela solta a louça e vai até ela. 
-Estou sim, mamãe, está tudo bem...
Ela controla a respiração.
- Deixa, deixa a louça ai, vá descansar, sei que seu dia hoje foi atarefado, fez vários trabalhos voluntários nas creches  vá, pode deixar.
A mãe dá um beijo em sua testa e a olha com ternura e Lux a abraça, a relação delas é ótima, exceto pelo fato da Lux esconder um segredo de seus pais tão grande como o de ter poderes. 
- te amo, mãe.
- também te amo meu bem.
Ela beija a bochecha de sua mãe e faz o que ela pediu, caminha em direção de seu quarto novamente.
Ela começa a subir as escadas, são 3 na frente, 3 a esquerda, 3 a direita, ao chegar na terceira camada de escadas, ela esbarra no Ezreal, se desequilibra e quase cai para atrás, ele a segura pelo braço para que não caia e com o impulso forte dele, ao ser puxada, cola em seu corpo o tomando em um caloroso e inesperado abraço.
Ela engole a seco enquanto se afasta devagar dele, que não move um dedo sobre ela estar junto a ele. 
- De nada.
- Você não deveria estar ai, ainda mais com as luzes apagadas. -ela resmunga-
- Eu te salvei - ele fala em tom ironico e esperando realmente a gratidão.
- Não preciso ser salva - ela olha para atrás- ainda mais de 3 degrauzinhos. Me poupe... 
-Ah, então tá.
Ele então finge que vai empurra-la de novo, ela se apoia nele e segura firmemente em sua camisa preta e braço forte, suas respirações se encontram e olhares, também.
-Eu sabia que você iria fazer isso.
- Ah é? Me acha previsivel?
- Sim, bastante, até. 
Ele sorri maliciosamente e pega na mão dela, levando até a parede e cruzando seus dedos nos dedos dela. 
Ele cola os corpos deles e beija o pescoço dela, que derrete com o toque, com sua mão direita, coloca por dentro do vestido dela e começa a alisar e acarinhar a bunda dela. Ela geme baixo.
-meus... meus pais... o Gare...
-shh... 
Quando ele a olha e vê de olhos fechados, a solta.
- mais tarde passo no seu quarto, quando, todos dormirem.
Ele fala e vai para o quarto de hospedes -que fica em frente ao dela-
- Oi?
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literaturaasiatica · 2 months
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Capítulo Um - Jovem Demônio
“CORRA, TERCEIRA DAMA E NÃO OLHE PARA TRÁS!“
    Agressivamente, alguém empurra Li Susu quando ela ganha a consciência. Com as pernas bambas, ela tropeça e cai montanha abaixo.
    O chão está coberto de neve de Dezembro. O clima é um frio extremo e o corpo dela está gritando de dor.
    Um bracelete de jade branco aparece do nada no pulso da Li Susu que está perto de colidir com uma árvore nos pés da montanha. Uma luz de cores intensas é emitida pelo bracelete que cria uma energia para estabilizar o corpo dela.
    Li Susu está tão perplexa que não consegue se levantar. E desmaia de cansaço recuperando as forças por um tempo.
    Uma visão branca e clara do mundo aparece na frente dela. Senta-se no chão e observa que ela não está nada atrativa. Usa um manto rosa com branco imundo. O cabelo com o coque atrás, agora está embaraçado e destruído, e um dos sapatos bordados caiu do pé dela.
    Susu levanta-se do chão com a ajuda de uma árvore. Uma voice infantil começou a conversar através do bracelete dela, séria: “Mestre, este é o mundo humano de 500 anos atrás.“
    Continua nevando agressivamente.
    Li Susu estende a mão dela e um floco de neve pousa em sua palma, evaporando-se intantaneamente devido a temperatura quente de seu corpo. O ar está revigorado de Qi espiritual. Uma expressão de surpresa é demonstrado em seu rosto pálido.
    Quinhentos anos depois, o mundo será coberto de névoa escura. Demônios e mosntros correrão livremente e a energia atual deixará de existir dissipando-se para sempre.
“Ye Xiwu está decidida em oferecer o corpo dela.“
“Ela disse que espera um futuro onde você possa salvar o pai e a avó daquela coisa maligna.“ O bracelete de jade comenta após uma breve pausa.
“Por favor diga a Ye Xiwu que eu irei cumprir essa promessa por ela.“ Susu responde.
“Depois de viajar por 500 anos, não tenho mais poder espiritual. Então, mestre, irei hibernar agora. Por favor me chame se estiver em perigo.“
“Tudo bem.“ Ela responde o bracelete de jade, acariciando-o com os dedos enrrugados.
    O brilho emitido pelo bracelete apaga-se aos poucos até o silêncio.
    Susu fecha os olhos. As memórias da dona original, Ye Xi Wu, começam a incomodar os pensamentos. Isso é porque ela não está no corpo dela, então as memórias estão percorrendo aleatoriamente e confusas. A terceira dama da família do general Ye, é Ye Xiwu. Ela também é a única filha legítima da família Ye.
    Ela ficou doente depois que caiu na água. Por muito tempo, estava incapaz de se recuperar. A avó estava tão preocupada pela segurança dela que a levou para o templo Tian Hua para acender um incenso e rezar. Infelizmente, bandidos da montanha sequestraram Ye Xi Wu e a servente pessoal dela, Yin Qiao, no templo.
    Quando os bandidos não estavam por perto, Ye Xi Wu e Yin Qiao aproveitaram a oportunidade para fugir das montanhas.
    A dupla mestre e servente não estavam muito longe antes de serem descobertas por eles. Por coincidência, foi neste exato momento que Susu possuiu o corpo de Ye Xi Wu. A servente empurrou a dona original e insistiu que fugisse primeiro.
    A perna de Susu voltou a reclamar de dor. Quando ela olha para baixo, percebe que o tornozelo está inflamado.
    Ela tenta ignorar a dor o máximo que consegue e procura por uma saída.
    Anda por uma neve densa e funda, apagando os rastros por onde passa. Apesar de estar com vontade imensa de fazer suas necessidades, continua caminhando.
    Em desvantagem, ela não sabe quando os bandidos da montanha irão encontrá-la novamente. Ela sabe o que pode acontecer com uma mulher frágil e inocente se for pega por eles.
    Ouve-se alguns passos na neve assim que ela volta a caminhar.
    Susu corre desesperada para se esconder atrás de uma rocha.
    Como imaginava, depois de um tempo, um grupo pequeno de homens aparece.
“Seus imprestáveis!“ O líder reclamou. “É só uma mulher e vocês a deixam escapar!“ Respira fundo e dá um tapa atrás das cabeças de cada um.
“Irmão mais velho,“ Eles o chamam. Mesmo sendo apanhados pelo líder, não ousam rebelar.
“Nós cometemos um erro devido a nossa incompetência.“ Todos dizem desconfortáveis, “Aquela jovem não é uma filha de ricos, mas sim do general Ye.“
    O olhar afiado do líder dos bandidos, tremeu. A expressão é desconfortável. Existe algum bandido da montanha que não tenha medo dos soldados do imperador? 
    Seu olhar mudou de rigoroso para endurecido implacavelmente. “Nesse caso, precisamos encontrá-la para evitar problemas futuros.“
“Por que continuam me olhando? Dividam-se para encontrá-la!“
    Susu tenta se acalmar escondida atrás da rocha enquanto o som dos passos aumenta. Ela congela e abraça-a para não ser descoberta.
    Para a sorte dela, o som dos passos parou e seguiu para uma direção diferente.
    Susu permanece em silêncio por alguns minutos. Ela não espia até os movimentos pararem. Os rastros na neve estão quase apagados e os bandidos sumiram.
    Susu levanta-se preparando para fugir. “Irmão! Todos, venham! Aquela mulher está aqui!“ Disse o bandido virando-se e gritando.
    Susu vira e corre. Mas os bandidos atrás dela rapidamente a alcança.
    A visão de Susu está confusa e o corpo começa a se degenerar. O chão nevado está tão branco que é impossível ver o que está à frente. De repente, ela se encontra com alguém cara a cara.
    Os bandidos das montanhas receberam várias flechadas atrás dela.
    Susu abre os olhos impulsivamente e olha para um rosto claro e charmoso.
    Um jovem vestido de manto branco como a neve. Sua pele é perfeita, os lábios vermelhos, e os cabelos pretos. As bochechas magras, e seu olhar parece um pouco frio. Ele é tão atraente, mas os olhos desinteressados o faz ser visto como rígido e não delicado.
    Ele não se moveu quando Susu caiu nele. Porém, quando ela o olhou, ele ligeiramente desviou os olhos para outra direção.
“Me desculpe, terceira dama. Estou atrasado.“ O jovem diz calmo a colocando em suas costas.
    Susu apenas acena com a cabeça porque não sabe o que está acontecendo.
    Por um breve momento, os bandidos das montanhas estão mortos, outros feridos e alguns conseguiram escapar vivos.
    Atrás do jovem segurando Susu, soldados aparecem em formação segurando os punhos na frente dela.
“Terceira dama! Esses subordinados chegaram atrasados!“ Os soldados confessam.
    Susu lembra-se da garota que a empurrou e disse para fugir primeiro. “Yin Qiao ainda está com eles.“ disse olhando para cima. “Por favor, me ajude a encontrá-la.“
    Os olhos negros do jovem estão olhando fixo para ela. “Certo, irei buscar ajuda para encontrá-la.“ 
    Os soldados se dividem para buscar Yin Qiao.
“Está ferida?“ O jovem pergunta com os olhos em outra direção.
    Ele já estava carregando Susu antes mesmo dela responder.
    Susu está um pouco incomodada em ser carregada à força por um homem que ela não conhece. Ela não pode adivinhar o que está acontecendo, então ela prefere não lutar contra no momento. Decide permanecer em silêncio e seguir o caminho com ele.
    Há um problema. Apesar das memórias de Ye Xi Wu estarem presentes, ela não consegue distingui-los.
    Então quem é a pessoa na frente dela?
    Nos braços dele, ela não consegue sentir o calor. Ao contrário, só há a mesma temperatura que o frio extremo.
    Susu treme de frio e se sente desconfortável em continuar nos braços do jovem. “Eu acabei de cair montanha a baixo e bati minha cabeça, então minhas memórias estão confusas.“ Ela tenta inventar uma desculpa após refletir em o que fazer. “Me desculpe, mas eu não sei quem é você e...“
    Os olhos do jovem mudam assim que ela para de falar. Mas esse sentimento não durou muito. “Meu nome é Tantai Jin.“ diz após voltar aos sentidos. “Estamos casados há três meses.“
    O corpo de Susu endurece ao ouvir a seguinte frase, olha para cima, confusa.
    Flocos de neve caem na cabeça do jovem e as sobrancelhas geladas de neve.
“Terceira dama, está com frio?“ O jovem pergunta calmo e a abraça mais forte. As pupilas e os cabelos escuros dá uma sensação de que ele é frágil e inofensivo. Quando Susu olha para ele, Tantai Jin apenas desvia o olhar, o que faz parecer que ele a trata com respeito e lamento.
    O corpo de Susu endurece ainda mais. Ela pressiona os lábios como forma de esconder as emoções dos olhos dela.
    Susu não faz ideia de que o jovem na frente dela que parece frágil e atraente, é na verdade o alvo de sua missão. Ele é o Rei Diabo quem um dia irá esmagar e matar várias almas humanas no futuro.
    Ela encosta no toráx do jovem e percebe que está fraco, os ossos já estão bem visíveis por baixo de toda aquela carne. Várias técnicas imortais para matar pessoas passou na mente dela por um instante.
    Esse pensamento é tão forte que suas mãos usaram uma das técnicas de assassinato imortal quase no subconsciente. Porém não houve resposta.
    Susu percebe que é humana agora.
    O corpo dela está frio e dolorido. Se fosse a dona original, não seria capaz de ficar acordada por um longo tempo. Susu quase não consegue se manter firme e agora ela atingiu o seu limite.
    Ela luta para se libertar das garras da coisa maligna, mas já usou toda a sua energia. E assim, os olhos de Susu se apagam e ela perde a consciênca.
    Os passos do jovem parou.
    Ele baixa os olhos e olha para a garota nos braços dele, inconsciente.
    O rosto pálido e complexo da garota, contra todo aquele gelo e neve em seu rosto, que costuma ser nojento e arrogante, agora mostra delicadeza e pureza.
    Ele franze a testa e saiu do covil dos bandidos das montanhas, seu olhar mudou para apático.
     Logo depois, soldados sob o comando do general Ye voltam com Yin Qiao, a servente pessoal de Ye Xi Wu.
    A garota que tropeçou e caiu na neve. Tantai Jin olha rápido para o corpo no chão.
    O corpo de Yin Qiao está cheio de feridas e marcas de facadas. As roupas estão rasgadas e destruídas, o abdômen coberto de sangue e o rosto desfigurado. No ar é possível sentir o cheiro forte do sangue.
“Príncipe refém, o que faremos com ela?“ Os soldados perguntam.
    Ele apenas olhou indiferente para o corpo e respondeu, “Se estiver morta, apenas a queime.“
    Com um tom calmo, ele diz que a neve deste Inverno será forte.
    Enquanto a carruagem movimenta, Li Susu sonha.
    No sonho, ela está vivendo a infância. Nasceu 500 anos depois como filha do líder da seita de imortais. Era para ser uma entidade preciosa, mas ela é muito azarada.
    É uma longa história. Quando nasceu, o mal estava no comando. Resumindo, demônios viraram mestres, e os cultivadores e mortais deixaram de existir.
    Ninguém sabe dizer quando o mal surgiu. No entanto, desde que esta praga veio ao mundo, os métodos cruéis dele aniquilaram várias seitas de imortais.
    No início, algumas seitas ignoravam a ideia de que o mal existia, então tentaram cercá-lo e eliminá-lo de vez. Mais tarde, esses cultivadores foram enterrados no “Cemitério dos mil imortais“ e suas almas despedaçadas. Como resultado, vários imortais anciões se foram e os que sobreviveram nas seitas permaneceram reclusos de medo, então poderiam apenas se esconder e viver suas vidas miseráveis.
    Desde então, só de mencionar o nome dele, todos já se sentiam apavorados.
    O céu estava cinzento e a aura demoníaca cobria toda a aura espiritual, impedindo pessoas praticarem a cultivação. A praga se espalhou pelo mundo dos mortais e havia cadáveres por todos os lugares.
    Um ambiente como esse foi onde Li Susu cresceu.
    O corpo humano em que está agora é tão caloroso que fez Li Susu sonhar com a infância dela. Ela não havia sonhado por muito tempo devido ao terror que vivia.
    Ela recentemente havia se tranformado e era apenas uma garotinha. Em sua testa entre as sobrancelhas havia um desenho de cinábrio vermelho ardente.
    O seu pai, líder da seita avisou, “Susu, você não deve sair da seita. Ou então, demônios irão capturá-la e vão te enviar para o Rei Diabo.“
    O ancião vestido de manto verde disse apontando para a primeira placa memorial.
“Olhe. Isto é o seu tio mais velho. Ele foi morto pelo Rei Diabo.“
    Depois apontou para a segunda placa memorial.
“Este era o seu quinto tio. O Rei Diabo o matou também. Até a alma dele foi despedaçada.“
    As mãos dele moveram-se para a terceira placa memorial. Com um olhar sério, Susu, a pequena loli, acenou com a cabeça pensativa e atenciosa, “Eu sei. Este é o segundo tio. Ele também foi morto pelo Rei Diabo. Quando faleceu, foi esmagado junto com a arma mágica dele. Quando a Susu crescer, ela irá fazer justiça pelos tios que se foram.“
    O líder da seita olhou para a garotinha que parecia uma boneca, cheia de coragem e inocência, e respondeu acenando com a cabeça dele como satisfeito.
    Susu, por outro lado, ainda era uma criança. Ela foi enganada por um irmão mais velho da mesma seita e logo, já estava fora da seita.
    Os demônios a capturáram em um piscar de olhos. Eles a cercaram e elogiou o irmão traidor. “Você fez um ótimo trabalho. A alma dessa garotinha é pura. A pedra da alma dela está irradiando também. Você definitivamente será recompensado pelo Rei Diabo!“
    O traidor acenou e se curvou. Ele estava extremamente feliz.
    Eles entregaram Susu ao Rei Diabo.
    Estava escuro e assustador no palácio do Diabo, coberto de sangue fresco. Essa foi a primeira experiência da Susu em um lugar como esse. Ao redor havia apenas monstros zoando dela. Ela, por outro lado, estava impedida de se defender ou voar para escapar de lá. Finalmente, a garotinha ficou tão chateada que voltou para a sua figura original. Ela chorou enquanto se escondia atrás de suas asas.
    Esse foi o primeiro encontro dela com o Rei Diabo, o responsável pelas mortes de muitos anciões. etios dela.
    Ele tinha uma altura impressionante. Sentado em seu trono, cercado de cortina fina de névoa preta. Somente seus olhos desumanos e frios estavam expostos e visíveis através de uma capa preta que o engolia.
    O Rei Diabo tinha uma expressão complexa e pálida. Ele apoiou o queixo e a viu com um olhar desdenhoso.
    As luzes do palácio do Diabo estavam piscando. A garotinha foi enganada para entrar no covil do Diabo. Ela engoliu em seco, soluçou pensando em todos os arrependimentos e sofrimentos dela.
“Vim especificamente buscar abrigo com o Rei Diabo. Este é um presente meu para o Lorde Diabo.“ O irmão traidor disse apontando para Susu e sorrindo lisonjeiramente.
     No entanto, logo em seguida, os olhos dele se alargaram, produzindo um som de gorgolejo vindo da goela dele e sangue escorria pelo canto da boca.
    O Rei Diabo se deslocou e pegou a garotinha, com seus dedos pálidos. “Não tenho medo de você!“ Susu exclamou, os olhos dela preenchidos de lágrimas teimosas que se recusavam a escorrer.
    Ela assumia que ela era a próxima vítima. Então ela reuniu a coragem preparada para ser assassinada.
     Por um longo tempo, o Rei Diabo a encarou. Então, ele esticou os braços e a arremessou de volta para a seita Hegyang.
    Ninguém soube dizer porque Susu foi poupada pelo Rei Diabo. A própria Susu não sabia o que estava acontecendo.
    Poucos mil anos depois, os anciões fizeram uma divinação para escolher a pessoa que será enviada para 500 anos atrás para descobrir a origem do Diabo, evitando o seu despertar e salvar os inocentes.
    O hexagrama moveu se para trás e para frente. Por fim, apontou para Li Susu.
Susu: “......“ Ela sentiu que a viagem para encarar o seu destino estava começando.
    E o sonho continuava, uma fila de placas memoriais a cercaram e a animou. Susu ofereceu seu respeito formando uma concha com os punhos e acordou.
    Ela não está mais naquela nevasca. A cama confortável abaixo de seu corpo, e um quarto exalando uma fragância aconchegante. As bochechas dela estão levemente coradas devido ao fogo ardente do carvão.
    Uma jovem moça, entre quinze e dezesseis anos de idade, curva-se cautelosamente na frente dela. “Você acordou, senhorita.“
     Ela ajuda Susu a se levantar e a deu um pouco de água para beber. Susu tossiu algumas vezes porque a garganta dela está doendo. O rosto da jovem moça ficou pálida e ajoelhou-se no chão. “Senhorita, poupe a minha vida, Chun Tao não quis fazer isso.“
    Ela está se curvando e falando ao mesmo tempo. O som da cabeça dela batendo no chão era forte e imperdoável. Está claro que ela está apavorada com a reação de Susu.
    A dona original, Ye Xi Wu, era mal-humorada e quase agressiva. Você poderia dizer só de olhar o quão apavorada a moça estava quando viu a Susu tossir apenas uma vez.
    Susu acena com a cabeça tentando não assustá-la, e disse, “Levante-se. Eu não te culpo por isto.“
    Chun Tao olhou ansiosa para o rosto de Susu. No passado, se a senhorita estava doente, ela não a pouparia tão fácil. Ela cautelosamente observou a expressão da senhorita. Quando ela percebe que a senhorita não planeja puni-la, ela expira um som de alívio e coloca a xícara de volta no lugar.
“Onde estou?“ Susu pergunta.
“Você não está mais no templo. Você retornou para a residência. Mas a senhorita  esteve com febre por dois dias.“ A moça respondeu.
“Chun Tao, onde está Tantai Jin?“ Susu pergunta.
    Ela está acostumada a chamá-lo de “Rei Diabo“ ou “coisa maligna“ como as pessoas no Reino dos cultivadores. Parece estranho chamar o Diabo pelo nome adolescente dele.
    Chun Tao observa as expressões e suavemente responde, “Após retornar, o príncipe refém ajoelhou-se no gelo. Chun Tao a ajudou ficar de olho nele. Ele não se levantou em nenhum momento.“
    Susu olha para Chun Tao, surpresa. Como? Ajoelhado?
    Alguns fragmentos da memória aparecem para ela na cabeça. Por um breve momento, Susu parece estar em algum tipo de transe. E finalmente percebe o que está acontecendo.
    Antes dos bandidos das montanhas capturarem ela, a dona original havia ordenado isto. Susu ficou inconsciente por dois dias, o que significa que Tantai Jin está ajoelhado no gelo e na neve por dois dias.
    Susu pondera por um momento antes de perguntar para Chun Tao, “Pode me dar um espelho?“
    Chun Tao ligeiramente a entregou um espelho de bronze. Ela observa a terceira dama em silêncio. É a primeira vez que a terceira dama conversa em um tom gentil com ela.
    Susu examina o seu estado atual. Um rosto claro e jovem reflete no espelho. Ela tem dezesseis ou dezessete anos de idade agora. O rosto dela tem bochechas de cereja pequenas e olhos curvos e brilhantes de damasco. O rosto em si não é tão bonito e parece muito com uma 'moça da casa ao lado' Susu sorriu como resposta instantânea à alegria.
    Na verdade, o objetivo principal de Susu não é ver como a dona original se parece. Ainda assim, continua olhando para o espelho por um tempo.
    Foi tão longo que Chun Tao treme e não consegue ajudar, mas pergunta, “Senhorita, o que está olhando?“ Está se culpando por não ser graciosa como a senhorita mais velha?
    Susu pensa para si, “O tio me ensinou a ler a fisionomia das pessoas antes. A boca é o tesouro. É dividido para formar o lábio superior e inferior, e o canto da boca é chamado de capa. A boca precisa ser quadrada e larga no geral, o comprimento da boca é de acordo com a distância das pupilas. Os lábios devem ser vermelhos e as pontas devem ser grossas como um arco elevado. Quando aberta, é grande, e quando fecha, é pequena. O lábio inferior e superior se encontram com o dente, apontando todas as direções. O filtro é reto e profundo. Se os cantos da boca inclinam e as bordas são finas, a pessoa deve ser pobre. Se é torta, a pessoa deve gostar de disputas em benefício de ajudar os outros.“
    A fisionomia dela, no entanto, não se encaixa em nenhuma dessas descrições. Ela não será capaz de viver mais de vinte anos de idade se ela tem esse rosto. É o rosto daquelas que falecem ainda jovem.
    Susu está perplexa. O corpo é jovem, mas está destinado a morrer cedo, apesar de saber que a vida de um mortal é menor? Mesmo quando alguém desconhecido neste corpo seja a Susu, não há sinais de mudanças.
    Então como ela morreu no futuro?
    De repente, Susu lembrou-se do jovem Rei Diabo que está ajoelhado do lado de fora por razão nenhuma.
    Li Susu, a justa, ergueu a cabeça. Por**!
PRÓXIMO CAPÍTULO
Traduzido por: Kwon Seulgi
Obra original publicada AQUI
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flower1622 · 3 months
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Magali estava andando de bicicleta pela floresta até que ela ouve um choro e para a bicicleta. Ela percebe que o som vem de um lugar perto. Ela anda com a bicicleta até a direção de onde vem o barulho. Ela continua se aproximando cada vez mais. Então, ela para a sua bike e olha para os lados para ver de onde vinha o som. Então, ela percebe alguém sentado de costas para ela, usando roupas verdes e com as pernas em pé e a cabeça escondida nas coxas. Ela nota que era o seu amigo Cebola. Magali desce da sua bicicleta e anda até o seu amigo. Ela encosta suavemente nas costas dele com a sua mão e pergunta:
- Cebola? - Magali pergunta confusa e Cebola treme um pouco de susto. Ele levanta a cabeça e dá de cara com Magali.
- Magali? O que você está fazendo aqui? - Cebola pergunta confuso enquanto olha para sua amiga.
- Eu é quem te pergunto. Eu estava andando de bicicleta e ouvi um barulho de choro. Fui checar para ver o que era e te encontro aqui sozinho.
- Oh!Não é nada! - Cebola diz e limpa o rosto. Magali balança a cabeça não acreditando.
- Aconteceu alguma coisa e eu não vou te deixar em paz até me contar. - Magali diz decidida enquanto cruza os braços e olha para o Cebola.
- Tá bom! Irei te contar. Você iria saber de outro jeito pela Mônica mesmo. - Cebola suspira e olha para a Magali. Ela o encara confusa.
- Pela Mônica? - Magali pergunta e Cebola apenas concorda com a cabeça.
- Ela e eu...terminamos. - Cebola diz e sente uma tristeza enorme no peito pela perda de seu amor. Magali fica triste pelo amigo e senta ao lado dele para abraça-lo.
- Eu não sei o que aconteceu entre vocês, mas eu sinto muito Cebola. Talvez um dia você possa encontrar alguém que te faça feliz. Pode ser que o seu lance com a Mônica não fosse algo duradouro e está tude bem. Vários relacionamentos são assim. Namorados vêm e vão. Sei bem disso. Já tive o meu coração partido pelo Quinzinho. Me senti horrível por semanas, mas descobri que nada é para sempre. É questão de conseguirmos deixar as pessoas irem e seguir em frente, sabe? - Magali diz e enxuga uma lágrima que estava caindo pelo rosto de cebola. Cebola fica nervoso de repente e desvia o olhar de Magali. Ela usa um dedo para trazer o rosto dele de volta para a direção dela e diz:
- Eu te conheço, Cebola. Algo te incomoda. Me diga, por favor. - Magali diz e o encara. Cebola está prestes a desabar a qualquer momento. Mas, ele sabe que pode confiar na Magali e que ela não irá zoar dele.
- Você acha que eu sou feio ou insupoltável? - Cebola pergunta nervoso enquanto olha para o chão e chora, totalmente com vergonha de si mesmo. Um dedo faz Cebola levantar a cabeça para cima e ele fica de frente com o rosto de Magali.
- Talvez quando crianças, sim. - Magali diz e vê que Cebola ficou mais triste ainda.
- Ah! - Cebola diz triste e desvia o olhar de Magali.
- Mas que criança não é insuportável às vezes, né? Mesmo sendo um garotinho muito atrevido, você sempre foi carinhoso, gentil e inteligente. Apesar de suas brigas infantis com a Mônica, você sempre tentava melhorar e ser um melhor amigo ao longo dos anos. Você sempre tratou todos com respeito, Cebola. Eu admiro sua força e inteligência para aguentar situações difíceis, até quando sente medo e insegurança nesses momentos. Sempre tentando parecer destemido para agradar aos outros, mas com a gente: Cascão, Mônica e eu, você não precisa ser forte o tempo todo. Somos seus amigos e sempre estaremos lá para você quando precisar, assim como você esteve conosco sempre que necessitamos de um ombro amigo. Você pode não ser mais o rei do bairro, mas você sempre será um grande lider, irmão e amigo. Há tantas coisas boas escondidas dentro de você, Cebola. Sei que nunca fomos muito próximos, porém agora quero que sejamos e você irá me contar todos os seus medos e te ajudarei. Você não está sozinho, Cebola. Então, mude esse humor porque cara feia para mim é fome e você sabe como eu fico quando penso em comida. E cá entre nós, eu semprei te achei bonitinho, mesmo sendo um pentelho às vezes - Magali diz e os dois riem juntos. Depois, eles param e Cebola diz:
- Obrigada, Magali! Você conseguiu melhorar o meu dia. Você é uma amiga e tanto! - Cebola diz e sorri para Magali.
- Amigos servem para isso! - Magali diz e levanta. Ela estende o seu braço para perto do Cebola e ele olha para a magali e para a mão dela por alguns segundos antes de finalmente aceitar a ajuda da amiga para se levantar. Os dois ficam de pé de mãos dadas, se encarando e sorrindo um para o outro. Neste instante, os dois percebem que houve um surgimento de uma linda amizade ou talvez algo maior entre eles.
Tive uma ideia para fanfic:
Cebola e Mônica terminam. Mônica e DC se aproximam e viram namorados. Magali consola Cebola e eles acabam se aproximando. Surge uma tensão na relação entre Magali e Monica porque Mônica descobre que Magali sente algo pelo seu ex (Cebola). Cascão é sequestrado por um grande vilão. Do Contra, Mônica, Magali e Cebola vão atrás dele. Em uma de suas jornadas em busca por Cascão, os 4 descansam, mas o Curupira aparece novamente para atacar. Ele viu que havia desentendimentos ou um clima de tensão entre alguns deles, então ele tenta unir os casais. Ele joga uma poção nos rapazes. Quando DC e Cebola acordam, eles "se apaixonam" pela Magali. Magali fica sem entender nada e Mônica se irrita com ela por roubar o seu namorado DC dela. Mônica fica indignada que os dois rapazes que antes brigavam por ela, agora estão atrás da Magali. Depois de rolar toda a confusão durante a noite, o Curupira volta e faz todos desmaiarem. Ele tira os encantos e tudo volta ao normal de manhã. Monica e Magali ainda continuam brigadas. Magali e Cebola conseguem ter uma conversa, onde Cebola confessa estar gostando da Magali e ela fica sem saber como reagir. Mônica percebe o quanto ela está machucando o Cebola e a sua melhor amiga e se arrepende de seu comportamento. Então, vai atrás de Magali para conversar com ela. Ambas se entendem e Mônica incentiva Magali a contar os sentimentos dela pelo Cebola. Quando elas voltam, Cebola sumiu. Então, além do Cascão, elas precisavam encontrar o Cebola. Magali se sente mal por tudo o que aconteceu, mas Monica tenta consolar a amiga e diz que não foi culpa dela. O trio consegue vencer o tal vilão e salvar o Cascão. Mas, uma coisa que intrigou Mônica e Magali foi o vilão dizendo que o pior ainda está por vir. Enquanto a equipe pensava em um plano para encontrar o Cebola, elas descobrem por meio da avó de Magali que o Cebola está em outra dimensão e que ele virou o vilão dessa vez. Mônica e Magali se olham e trocam olhares sérios e desesperadores. Elas sabem que o Cebola é um dos mais fortes e inteligentes/estrategistas do grupo. Porém, Magali está disposta a enfrentar qualquer coisa, mesmo sacrificar sua própria vida para salvar o Cebola.
Do Contra e Mônica, Magali e Cebola:
. A dupla de casais mais perigosas dessa fanfic sobre Turma da Mônica.
Inspirações:
. 1 filme da xuxa
. O conto de uma noite de verão
. 1 Gibi sombrio da Turma da Monica Jovem?
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imninahchan · 5 months
Note
nina eu quero ser madrasta...
https://twitter.com/mintswann/status/1781684449861943700?t=fCe5XyZizmZ-KnvPEMDgUg&s=19
até o jeito q ele levanta e anda é muito de pai scr kkkkk
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carlosdmourablog · 2 years
Text
Tumblr media
"Gosto de Gente do tipo engraçado
que sorri por nada e por nada dá gargalhadas, gente simples que anda de bicicleta,
toma café em copo,
e se diverte comendo macarronada.
Gosto de gente decente que fala o que pensa, mas nem sempre pensa, gosto de gente alegre que não tá nem aí pra tristeza,
mas vive o que sente.
Gosto de gente educada que pede licença,
diz bom dia, muito obrigada.
Gosto de gente que se aventura por aí
e não tem medo de nada, gente ousada, intrépida e que sabe o quer.
Gosto de gente que ama,
que tropeça e levanta, que chora quando tem vontade, que me olha nos olhos pra dizer verdades, e tem no coração sinceridade.
Gosto de gente humilde que reconhece erros,
e busca seus acertos.
Gosto de gente que põe guarda em seu coração que não se alimenta de ódio,
não vive pelo que vê, mas que exala amor.
Gosto de gente que me faz dançar
em dias de chuva, que me faz sentir a tal quando estou por baixo, e que segura minha mão quando percebe que estou com medo. Gosto de gente que gosta de gente que vive como a gente...
Gosto de gente igual a gente."
(Cecilia Sfalsin)
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