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#monstruoso
anadelacalle · 11 months
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AFORISMO XLIX
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juliamarialuci · 2 years
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heylelumus · 11 months
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echo de menos a mis nenes mientras estoy de viaje así que aprovecho el picrew para matar el gusanillo
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roxy-rva · 9 months
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Manhwa: Me convertí en la esposa del monstruoso príncipe heredero/ The little princess and her monster prince
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tachlys · 3 months
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Oh, I could be anything you need as long as you don't leave. p.o.v. achlys.
@silencehq
sugestão de música para leitura.
tw: alucinação, flashback ptsd, ansiedade, ataque de pânico, self-harm, menção de tentativa de suicidio materno, menção de vômito.
"But even though you're killing me I, I need you like the air I breathe I need, I need you more than me I need you more than anything Please, please"
Com a noite, parecia que todos os demônios de Achlys vinham à tona. A escuridão, que antes era seu refúgio, agora parecia engoli-lo e rasgá-lo em pedaços tão pequenos que, às vezes, ele sequer sabia quem era. Seus olhos fundos e o olhar sem rumo pareciam ser seu novo eu, e ele odiava aquilo profundamente. Estava sem dormir há quatro dias seguidos; em alguns momentos, sentia que momentaneamente perdia a consciência, mas voltava a si em questão de dois ou três minutos, o suficiente para tentar disfarçar sua completa exaustão. Sua fala lenta e o raciocínio turvo podiam ser confundidos com sua habitual embriaguez, mas na verdade eram apenas sinais de que seu corpo estava à beira do colapso.
Algo em sua cabeça havia mudado. Nem mesmo o álcool conseguia silenciar as vozes dentro de sua mente, aquelas que o perseguiam incessantemente. Ele só precisava de um momento de silêncio, de alguma paz, mesmo que passageira. Mas todas as vezes que suas pálpebras cansadas se fechavam, ele via vividamente os rostos das vidas que havia ceifado, o terror preso neles, que agora parecia estar gravado em seu próprio olhar.
A sensação de ser consumido pela escuridão o deixava à beira do desespero. Antes, a noite era seu aliado, o manto que o escondia e acalmava, mas agora era um abismo que o sugava, tornando seus pensamentos mais sombrios e desesperadores. Ele se encontrava preso em um ciclo interminável de culpa e remorso, incapaz de escapar das lembranças dolorosas que assombravam seus sonhos e atormentavam sua mente desperta. A escuridão que o envolvia era densa e sufocante, e ele se sentia como um náufrago em um mar de desespero, lutando para manter a cabeça acima da superfície. Cada segundo sem dormir, cada momento passado na penumbra de sua mente, era uma luta contra os fantasmas que ele próprio havia criado. E enquanto o mundo continuava a girar, indiferente ao seu sofrimento, Achlys se via cada vez mais perdido, buscando desesperadamente um refúgio que talvez nunca encontrasse.
O Whitlock suava frio, encarando a parede de seu chalé. A agonia em seu peito era tão profunda que ele podia sentir o coração doer, uma dor tão real que o deixava completamente paralisado.
"Achlys?" A voz chamou seu nome, fazendo a cor desaparecer de sua pele. Era como se o ar houvesse sido arrancado de seus pulmões.
"Penny?" O choque era tão grande quanto a dor ao pronunciar o nome que ele não se achava digno de dizer.
Os cabelos louros desgrenhados, com pequenos cachos, davam à filha de Afrodite uma aparência angelical. Penny era seu primeiro amor e sua primeira grande perda. Ele a havia conhecido em seu primeiro dia no acampamento, quase onze anos atrás. Ela lhe mostrara tudo, como funcionava cada coisa. Seus olhos azuis eram doces e cheios de vida, ao menos até o dia em que Achlys acidentalmente ceifara sua vida. Ainda não tinha controle completo sobre suas habilidades mágicas, e talvez numa tentativa de nunca mais cometer tal ato, por alguns anos ele se aplicou aos estudos para ter maestria sobre seu dom. No primeiro ano após a perda de Penny, ele sequer se permitira tocar em alguém, temendo que acidentalmente fosse consumir outra alma.
Finalmente, tomou coragem para olhar para ela, focando toda sua atenção na figura que sabia não ser real. Ele não se atreveu a tocá-la com medo de que se dissipasse. Se aquela ilusão era tudo o que ele teria, ele se agarraria a cada segundo da imagem da pessoa que um dia havia amado.
"Oh, Penny, nunca serei capaz de colocar em palavras o quanto sinto muito." A culpa o consumia vivo. Embora soubesse que ela não era real, a piedade no rosto tão familiar lhe proporcionava algum alívio.
"Eu sei, querido, eu sei." A figura se aproximou de Achlys, que ao tentar se levantar, colapsou de joelhos. Seu corpo parecia tão enfraquecido quanto sua mente. "Seria diferente, Achlys? Se odiaria menos se não houvesse me matado?" A palavra proferida o levou a prantos imediatos. Ele havia ceifado a vida dela, era verdade. Talvez Afrodite tivesse razão em lhe amaldiçoar. Ele merecia uma vida sem amor, pois destruía tudo o que tocava e, mesmo agora, se perguntava o porquê.
"Eu nunca vou saber." Ele balbuciou, cobrindo o rosto com as mãos sentindo uma vergonha esmagadora. Sua próxima memória veio quase duas horas depois. Sabia que era duas horas porque, abruptamente, o relógio que antes marcava duas da manhã agora indicava quase quatro. Aquela era a realidade, não a bagunça de sua mente. Olhou ao redor mas não a encontrou, o fantasma de Penny não estava mais ali. Achlys sentiu o coração pesar antes de disparar. Ótimo, era tudo que precisava: outro infarto. Tentou respirar, mas até aquilo parecia difícil demais. Suas mãos trêmulas pareciam saber o que lhe aguardava. Sua visão se tornava quase um túnel, e paralisado em seu medo, ele se viu fora de seu corpo, não como o homem que era agora, mas como o menino de treze anos que não conseguia entender o que estava acontecendo.
TW: tentativa de suicídio e indução de vômito.
Quase num estado catatônico, Achlys se via na ilusão que se desenrolava diante de seus olhos. Na cena, ele arrastava sua mãe até o banheiro, sabendo que ela havia tomado mais pílulas do que devia, mais do que era seguro. O pré-adolescente chorava freneticamente, tentando acordar a única pessoa que tinha. Sacudia a mulher repetidamente, mas não era o suficiente; ela não conseguia se manter acordada. Aquela fora a primeira vez que ele se sentira em pânico porque não queria estar sozinho.
"Please, mommy, wake up." Não importava o quanto crescesse, sempre se referia à mãe da mesma forma. Molhava o rosto da progenitora, tentando trazê-la de volta, e suplicava ao pai com todo o coração que ele não a levasse. Ele não poderia perdê-la, não agora, não estava pronto. "please mommy, I need you, you can't leave me, mommy please."
Achlys assistia ao próprio tormento, enfiando os dedos na garganta de sua mãe e rezando para todos os deuses que não a deixassem ir. Devia ter percebido naquela manhã que ela não estava bem. Todas as manhãs, ela comia um waffle, mas naquela manhã ela não havia comido nada. Ele devia ter prestado mais atenção, não devia ter saído para brincar, deixá-la sozinha consigo mesma. Agora, isso poderia lhe custar a vida.
FIM TW
O Whitlock sacudiu a cabeça fortemente. "Não… não!" Cerrou os punhos, gritando para o nada. "Não!" Seu coração batia tão forte que o mundo ao seu redor parecia girar, deixando-o completamente desnorteado. A náusea era tão grande que ele não conseguia mais respirar, seu corpo tenso pela guerra que parecia acontecer dentro de sua cabeça. Ele se agarrou à cama, se puxando e se obrigando a ficar de pé. Cambaleante, usou as paredes para se guiar até o banheiro.
TW: self-harm.
A imagem no espelho era deplorável. Após alguns segundos longos de contemplação, o filho de Thanatos não conseguiu evitar desferir um golpe contra a própria imagem. A dor do vidro rasgando sua pele não pareceu ser suficiente, então ele desferiu outros dois golpes. O sacrifício da mão trêmula que agora sangrava pareceu ser o bastante. Só então Achlys se sentiu mais uma vez conectado ao próprio corpo. Anestesiado pela dor física, permitiu-se olhar novamente no espelho, que agora estava em parte tão quebrado quanto o próprio semideus.
FIM TW
Era o bastante; aquilo precisava de um fim ou seria, de fato, o fim dele. Abriu o armário, pegou dois sedativos e os ingeriu. Ele precisava dormir. Pegou sua máquina de cortar cabelo e a passou pela cabeça até finalmente não reconhecer a imagem no espelho. Talvez ali fosse o início de algo novo; os deuses sabiam que ele precisava que fosse.
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mikrokosmcs · 3 months
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"Yo soy la resurrección y la vida. El que cree en mí vivirá, aunque muera no morirá eternamente" (Juan 11:25)
En un mundo donde la lluvia se volvió acida, los mares se secaron solo para cederle el espacio a ríos de lava que golpean con constancia las cupulas de cristal y cada placa tectónica del suelo retumbó con ira en el aclamado fin del mundo que terminó con tres cuartos de la población mundial, es que los Doce Distritos y la Ciudad Luminosa acomodan sus cimientos como prueba viviente de que el ser humano por sí solo, aunque culpable de su propio acabose, era digno de considerarse el eslabón más fuerte de la cadena alimenticia.
La cúpula de cristal y cielo ficticio que rodea toda la r3g10n 333 nace desde el centro, desde la Ciudad Luminosa que, con altos rascacielos colmados de luz blanca, calles que nunca duermen y personas que difícilmente se pierden una celebración o una ceremonia. Gobernada por políticos, personajes de mucho dinero y científicos que encontraron al cura para enfermedades graves que ahora son como un resfriado, se asientan en tronos de cristal y luz, vendiendo la nueva novedad para todo aquel que tenga el dinero de comprarlo y para quienes quieran volverse famosos, las prótesis robóticas. Amputándose tanto extremidades en buen estado, como sacándose órganos en perfectas condiciones, los ciudadanos de la Ciudad Luminosa se enorgullecen de presentar sus prótesis que puedan cambiar de color, formar pecas bonitas que cambian de negro a azul, a verde y blanco, tatuajes que pueden tener vida o simplemente desaparecer a su gusto. Personas que se extirpan órganos funcionales, solo para apagar sus sistemas, para comer menos y mantenerse delgados, para olvidarse de ir al baño, dejar de producir desechos y claro estaba, para que las drogas cibernéticas tengan mayor placer y poder sobre sus cuerpos conectados carne con circuitos: el dios hecho máquina.
No obstante, la utopía se vuelve distopia conforme la espiral en descenso, a los diferentes distritos de la Ciudad Luminosa, denotan la desigualdad en oportunidades. Doce ciudades afectadas por diferentes problemas, se vuelven el basurero de desechos tanto tóxicos como metálicos de los ricos, de aquellos que se amputan un brazo y cambian la prótesis cada seis meses, los desechos de androides que dejan de ser novedosos y, por ende, no sirven más siendo arrojados desde el cielo para caer y desmoronarse en la nada. Pequeñas ciudades colmadas de luces de neón moradas y azules, donde la vida es más dura para aquellos que habitan en esos lugares. Desde vender sus órganos para subsistir o poderse costear un medicamento, los habitantes de los distrititos luchan día con día con las enfermedades, con las bandas de piratas cibernéticos y con la brutalidad opresora de los Soldados de Luz, que cada cierto tiempo bajan desde la cúspide para darles una lección de porque el gobierno está donde está, y porque ellos, no son más que ratas abandonadas por su Dios.
Donde habita luz tiene que existir oscuridad, es el ciclo de la vida, pero… ¿qué pasará cuando la oscuridad quiera ser percibida?
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Justicia restaurativa y justicia transformadora
Cuando hablamos de procesos de responsabilización consciente nos referimos a esfuerzos colectivos para abordar un daño -en este caso, una agresión sexual o una situación de abuso y/o maltrato- no focalizados en el castigo o en la “justicia convencional”, sino en mantener a las personas seguras y en cuestionar los patrones sociales subyacentes y las estructuras de poder que conllevan estos comportamientos abusivos.
Esto puede querer decir simplemente que las amistades de una persona que ha sufrido un daño hagan piña con ella: que averigüen sus necesidades e intenten ponerlas en valor, visibilizarlas y llevar a cabo las acciones necesarias tanto con la persona que le ha causado el daño, como con la comunidad que comparten. Por otro lado, algunos de estos procesos pueden incluir o bien un grupo que medie entre la persona agresora y la que la denuncia, o bien grupos separados que den apoyo a cada una de esas personas y faciliten la comunicación entre ellas. Estos procesos, normalmente, implican fijar condiciones o “demandas” a la persona acusada para restaurar la seguridad o la confianza y prevenir que el daño no se vuelva a infligir. Además, se puede establecer algún método de seguimiento con el objetivo de asegurarse de que las demandas se cumplen. Todos estos enfoques diferentes comparten la intención de gestionar el daño directamente, sin depender del Estado.
La responsabilización consciente comunitaria resulta atractiva dentro del anarquismo como una alternativa crítica al modelo del sistema “jurídico”. Desde esta perspectiva judicial, se asume que las dos partes del conflicto tienen intereses opuestos; el Estado se considera a sí mismo la parte perjudicada y, por ello, actúa como mediador. Dentro de este modelo, justicia significa decidir qué persona tiene razón y cuál sufre las con-secuencias -determinadas por el mismo Estado y, a menudo, sin ninguna relación con el daño real que se ha hecho ni con las causas originales-.
En contraste, [...] el modelo de “justicia transformadora” (JT), en lugar de fortalecer el poder estatal, coloca el foco de la justicia restaurativa en la reparación del daño, añadiendo una perspectiva crítica a la opresión sistemática. De acuerdo con Generation Five, los objetivos de la justicia transformadora son:
Seguridad, cuidado y agencia* para las personas supervivientes.
Responsabilización consciente y transformación de las personas que causan el daño.
Acción, cuidado y responsabilización consciente comunitaria.
Transformación de las condiciones sociales que perpetúan la violencia - sistemas de opresión y explotación, dominación y violencia estatal.
Heura Negra & Descontrol Editorial, Y qué hacemos con los violadores. Perspectivas anarquistas sobre cómo afrontar la violencia sexual y otras agresiones machistas.
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horrorwebs · 2 years
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termine de leer kentukis que buen libro
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sonsofks · 10 months
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Magia en Realidad Virtual: Crumbling Transformará tu Experiencia en Meta Quest y Steam VR en 2024
Desenvuelve tus Crumblings y toma el control de su destino en esta aventura única! Crumbling Games se complace en revelar que su emocionante aventura de acción tipo rogue-like en realidad virtual, Crumbling, está programada para lanzarse a principios de 2024 en Meta Quest 2, 3 y Steam VR. Experimenta el emocionante combate de hack ‘n’ slash mientras te embarcas en una encantadora aventura,…
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disgusting-kitty · 5 months
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Não coma
Comer só te trará arrependimento e desprezo, só irá transformar um corpo belo num corpo monstruoso!
Estraguei meu corpo colocando comida em minha boca, não faça o mesmo com você!!
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cellbitupdates · 4 months
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🟩 Ordem Paranormal postou no Twitter/🟨 Ordem Paranormal publicó en Twitter/ 🟥 Ordem Paranormal posted on Twitter:
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🟩 Qual o limiar entre humano e Entidade?
Sobrevivendo ao Horror apresenta o Monstruoso, uma pessoa que sacrifica seu próprio corpo, o adaptando a atingir as condições perfeitas para ser devorado e transformado pelo horror do Outro Lado.
Na arte, Raziel, um vampiro de Sangue.🩸
🟨 ¿Cuál es el umbral entre humano y Entidad?
Sobreviviendo al Horror presenta el Monstruoso, una persona que sacrifica su propio cuerpo, adaptándolo para alcanzar las condiciones perfectas para ser devorado y transformado por el horror del Otro Lado.
En el arte, Raziel, un vampiro de sangre.🩸
🟥 What is the threshold between human and Entity?
Surviving the Horror presents the Monstrous, a person who sacrifices their own body, adapting it to reach the perfect conditions to be devoured and transformed by the horror of the Other Side.
In art, Raziel, a Blood vampire.🩸
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juliamarialuci · 2 years
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loreleiskeletal · 6 months
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«¿Sabes qué quiero yo, cuando quiero? quiero oscurecimiento, aclaramiento, transfiguración. Quiero el máximo relieve del alma ajena y de la mía. Quiero palabras que nunca escucharé, que nunca me dirás. Quiero lo inaudito. Quiero lo monstruoso. Lo milagroso.»
— M. Tsvetáyeva
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roxy-rva · 9 months
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Manhwa: Me convertí en la esposa del monstruoso príncipe heredero/ The little princess and her monster prince
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mikrokosmcs · 3 months
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Yang Suyeong
Guitarrista, compositor principal y líder de Sugar Ru$h, una banda de rock indie underground que es una estrella en ascenso
Estudia producción musical en la universidad, no obstante, tiene fe en que Sugar Ru$h despegará pronto y se volverán famosos con tan solo la banda
Maneja una motocicleta
Aesthetic físico: Tiene el cabello teñido de rosa pálido, algo largo y despeinado. De piercings tiene los dos snake bites inferiores, además de toda la oreja derecha perforada y la ceja izquierda. Tiene el brazo izquierdo tatuado con algunos ojos, unas especies de nubes y rayos de color negro, también tiene otro tatuaje en la pierna izquierda desde el pie hasta debajo de la rodilla con una serpiente en un estilo parecido al trazo de una brocha.
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Ji Yohan
Bajista de Sugar Ru$h, aunque también tiene el auto proclamado puesto de manager, siendo él quien les consigue los mejores lugares para tocar al igual que se encarga de las finanzas del grupo
Estudia medicina, comenzó en la música simplemente porque Suyeong lo embaucó y le dijo “¿o no puedes aprender a tocar el bajo?” y lo tomo personal
Quiere aprender a componer y ayudar en letras
Tiene una coneja de mascota llamada Wabbit
Aesthetic físico: Tiene el cabello teñido de un morado oscuro, casi color uva, de longitud corta y despeinada. Como piercings solo tiene varias argollas en la oreja derecha, mientras que de tatuajes en primera instancia solo se había hecho un cerbero en el pecho derecho, queriendo tener un tatuaje “que pudiese cubrir”. Luego de un tiempo, se tatuó el antebrazo derecho con una calavera y flores.
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Kim Noah
Fan numero uno de Sugar Ru$h, especialmente de su baterista de quien está enamorado. Es seguidor completo, yendo a cualquiera de sus presentaciones sin importar donde o cuanto cueste el ir
Estudiante de danza contemporánea, quiere ser bailarín famoso algún día
Tiene un club de fans y se encarga directamente de mercancía, promoción y difusión de la banda
Tiene un gato angora de pelo largo llamado Lu
Aesthetic físico: Tiene el cabello teñido de rubio, corto y alborotado. Noah tiene una infinidad de piercings, los más notables son el del ombligo en forma de serpiente, uno en la lengua, toda la oreja derecha colmada de aros y la izquierda solo con un par de argollas. Tiene también tatuado en el brazo derecho dos medusas, en el hombro izquierdo algunas flores de cerezos, en el muslo y cadera izquierda tiene una serpiente y flores tatuadas en negro.
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silencehq · 3 months
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A madrugada parecia ser apenas comum como outra qualquer, todos os semideuses dormiam tranquilamente cansado dos treinos do dia. A lua seguia escondida pelas nuvens e dessa vez uma leve garoa caía, tornando o clima agradável. O toque de recolher tinha soado há tempo o suficiente para que até os desobedientes já houvessem se recolhido para seus chalés. Apenas as Harpias faziam suas rondas.
Mas a névoa branca e dourada que começou a serpentear pelo chão do acampamento com pequenos raios avermelhados se camuflando, se infiltrando nas paredes de madeira dos chalés para que pudesse navegar até os semideuses adormecidos, indicava que aquela não era uma noite comum. Fazia alguns dias desde o fiasco do baile e os semideuses começavam a se recuperar, o pavilhão ainda estava destruído pois os Filhos da Magia não possuíam forças para completar feitiços de restauração e reparação; sobrando para os Ferreiros fazerem o trabalho braçal junto com os outros campistas. A vida voltava ao normal, todos seguiam em frente focados nos novos problema.
Mas a magia não tinha deixado a malícia para trás.
Os gritos começaram de repente. Altos, estridentes, aterrorizados... monstruosos.
Eram gritos que não pareciam humanos, que traziam um frio na espinha. Todos foram acordados pela altura incomum do barulho junto com o alarme que finalmente podia ser estreado da pior forma possível, no pior horário; as armas em mãos, armaduras sendo vestidas às pressas. O sino tocava alto misturando-se com os gritos, Quíron já soava desperto e começava projetar a voz para todos. "Semideuses, a postos! Harpias estão dispensadas! Equipes de Patrulha e Patrulheiros, o barulho vem do bosque."
As ordens gritadas, todos já assumiam seus papéis. Na frente como os guerreiros do acampamento, os filhos de Ares assumiam as posições junto com os semideuses das Equipes de Patrulha. Os gritos vinham de todos os lados do bosque, estava difícil identificar porque o som confundia a todos. A dor evidente no barulho aumenta a sensação de urgência, o desejo de ajudar quem estava em perigo pois havia o grito monstruoso que se mesclava no meio. Na mente, era comum que os semideuses contassem qual dos irmãos tinham ido dormir, alguns conselheiros que não estavam no bosque por serem das equipes de patrulha se agitavam tentando fazer a contagem das crianças e dos outros que se apresentavam para proteger o centro do acampamento.
As equipes tinham se separado no bosque e talvez esse tenha sido um erro crucial. Não conseguiam ver o que a outra turma passava. A Equipe de Hans Keating, um dos Patrulheiros mais exigentes, de repente caía de joelhos no chão quando o grito se tornou mais alto. Na mente dos semideuses em questão, o Defeito Fatal de cada um não apenas vinha assombrar para lembrar do que escondem em seu interior; mas junto com isso vinha também o maior medo entrelaçado com o defeito, ambos trabalhando junto e fazendo com que os semideuses atingidos ficassem com os olhos brancos, veias vermelhas na face e a boca aberta com um grito silencioso. A visão se arrastava em uma tortura que arrancava lágrimas e apertava os corações. Do outro lado do Bosque, outra equipe era atingida. Aos poucos, todos os patrulheiros e suas equipes sucumbiram aquela magia estranha, sombria. Quanto tempo presos naquilo? Minutos. Mas para eles? A tortura pareceu se arrastar por horas.
De repente, todos gritaram juntos. Saíram do transe da visão e não houve um que ficou para trás. Todos correram para fora do bosque. Todos.
Não importa se você é um semideus, se é um humano comum ou se você é um deus, todos possuem fraquezas mentais ou físicas. Sim, até os deuses. O foco atual, porém, são os semideuses. Defeitos Fatais podem chegar a causar a queda de qualquer um, mas em semideuses esses defeitos costumam ter uma consequência maior por nossos heróis sempre estarem lidando com problemas de vida ou morte, com situações que envolvem o destino da terra.
Geralmente os Defeitos Fatais são revelados pelo canto hipnótico das sereias, mas o que muitos não sabem é que os deuses também podem extrair essas informações dos semodeuses e, em tempos de guerra, esse segredo profundo pode ser bastante útil para as divindades.
O que encontraram de volta no centro do acampamento foi uma imagem de terror. Todos os campistas estavam ajoelhados no chão, com a cabeça inclinada para trás, os olhos brancos, a boca aberta... e as veias vermelhas se destacando em suas faces. Até Quíron e Dionísio estavam indefesos experimentando os próprios cenários de trrror. No terraço da Casa Grande havia uma figura de sobretudo preto com um capuz cobrindo a face; olhar para a figura paralisou todos os despertos. O grimório de Hécate flutuava no ar e a magia dourada, branca e vermelha se espalhava pelo acampamento. "Devolvam o Grimório. Esse é o último aviso." a voz sombria que reverberou no ambiente era facilmente identificável: Hécate. A deusa usava o canal, o Traidor da Magia. A face pálida era escondida pelo capuz, as sombras ocultaram sua identidade mas não escondia os olhos com as íris brilhantes. Olhos estes que miraram a figura de Natalia Pavlova diretamente, sugando mais energia da filha de Hécate agora que mantinha o contato visual por alguns segundos mesmo que a semideusa estivesse presa na visão de seu Defeito Fatal. O azul misturava-se com o castanho, olhos heterocromaticos que espalhavam frieza. Aquela demonstração de magia pareceu ser o suficiente e então o grimório caiu no chão, todos piscaram e a figura sumiu. Os campistas presos em suas visões eram libertos, o grito que escapava de cada um deles vinha carregado de angústia, dor, medo. Como o grito da floresta. Grito este que cessou junto com o alarme. O silêncio só era cortado pelo choro confuso, pelos soluços nervosos.
A mensagem era clara: aquele era o último aviso. Eles precisavam se apressar.
TASK
A parte da task consistente em você fazer a visão do que seu campista viu. Por exemplo: O Defeito Fatal de Mariazinha é orgulho e o medo é decepcionar seu parente divino. Logo, Mariazinha vai ter uma visão de que cometeu um erro terrível e recepcionou seu parente divino. Ah, Joãozinho tem o Defeito Fatal de Arrogância, e seu maior medo é machucar os amigos. Pois Joãozinho irá ter uma visão onde sua arrogância faz com ele se envolva em algo que machuque os amigos.
O Defeito Fatal e o seu maior medo estão entrelaçados.
Patrulheiros e Equipes de Patrulha tiveram suas visões dentro do bosque.
Enquanto outros campistas tiveram as visões ao redor do acampamento onde quer que estejam.
Alguns Filhos da Magia estão sumidos no momento do caos assim como todos os Aprendizes da Magia. Felizmente é algo que todo mundo pode ter notado.
EQUIPES DE PATRULHA
As Equipes de Patrulha foram lideradas por seus Patrulheiros direto para a armadilha, direto para o bosque. Foram os primeiros a serem atingidos pela magia, os primeiros a terem a visão porque, como já frisado, estavam no bosque. Também foram os primeiros a se libertarem para que pudessem voltar ao Acampamento e ver o estado de todos os outros campistas, assim como o Traidor da Magia na frente da Casa Grande.
ESSA TASK VALE DRACMAS!
100 DRACMAS PARA O POV realizado sobre o Defeito Fatal + Maior medo. Lembram do forms que vocês responderam? Então, hora de desenvolver a situação que descreveram e aproveitar para entrelaçar junto com o Defeito Fatal. Caso não lembrem o que escreveram, podem perguntar aqui que a gente te relembra!
25 DRACMAS para cada interação sobre o drop, com limite de 2 por campista!
Sendo assim, vocês podem recuperar 150 DRACMAS nesse momento!
NÃO TEM UMA DATA LIMITE PARA O POV! Nessa task, o POV poderá ser realizado em QUALQUER MOMENTO que entrarem no rp. As interações, porém, só valem INICIADAS até dia 25/07; Mas o POV é sem data limite. Ou seja, a recompensa do pov SEMPRE poderá ser recuperada.
OOC
Nosso primeiro drop misto! DROP + TASK! E por causa disso, claro que teremos uma pontuação especial para esse momento. Esperamos que gostem!
Esse é nosso segundo drop envolvendo o Traidor da Magia, em breve teremos a conclusão sobre esse plot no dia 26/07, até onde podemos prever. Como esse é um daqueles plots que não dependem só da gente, pode ser modificada a data em favor de que todos os envolvidos oficiais consigam postar suas partes!
Esse drop não tem uma data fixa de término porque vocês podem sempre interagir sobre ele. Mas saibam que aconteceu de fato na madrugada do dia 08/07 em IC já que nosso calendário oficial acompanha o calendário ooc.
Fiquem à vontade para fazer desenvolvimentos como HC, POVs extras, interações, tudo o que desejarem! E se liguem os OFICIAIS aqui marcados que todos possuem pistas dos próximos acontecimentos que podem ou não se concretizar. E claro, lembrem de nos marcar/mandar no chat quando fizerem algo para que a gente possa atualizar o post!
Usem a hashtag #swf:task03 quando postarem a task e #swf:armadilha quando for a interação dos dracmas (2 por personagem); lembrem de marcar a central e enviar no chat da TVH.
Para facilitar aos Patrulheiros já que a página está desatualizada, aqui estão suas equipes atualizadas.
Sob o comando de HANS KEATING (NPC citado)
Luis Xavier de Aguilar
Maxime Elói Debois (aprendiz da magia, ausente)
Katrina Dela Cruz
Sob o comando de AIDAN O'KEEF:
Tadeu Amaechi
Stevie Rowe
Sob o comando de DAPHNE GRACEWOOD:
Joseph Barker
Octavia Odebrecht
Brooklyn Edwards
Christian Bae
Aurora Elysius
Mary-Louise Beckett
Sob o comando de ARTHUR LECOMTE:
Evelyn Winters
Yasemin Solak
Remzi Bakirci
Esmeray Clairemont
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