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#não há mais volta
imninahchan · 7 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Childhood friends to lovers(?), diferença de idade legal, sexo sem proteção, perda de virgindade da leitora, dirty talk, dumbification, elogios, breast/nipple play, masturbação fem, creampie. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ouvindo Sade pra escrever isso, estoy loco la la la la la~
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𓍢ִ໋🀦 A PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ EM QUE ESTEVE EM MONTEVIDÉU VOCÊ TINHA QUATORZE ANOS ─────
A sua tia se apaixonou ardentemente por um uruguaio e se mudou pra capital sul-americana em menos de nove meses de relacionamento. A ousadia feminina não agradou em nada a família, porém a sua mãe não iria deixar a própria irmã sozinha no dia mais importante para aquela união repentina. Então, você viaja para passar três semanas no exterior até o casamento.
Naquela época, você ainda não sabia falar espanhol, e o pouco que sabia, uma palavra ou outra, saía com o sotaque proeminente. Foi difícil não só se comunicar, mas também fazer os ‘amigos’ que a sua mãe dizia para fazer. Na rua de bairro tranquilo, haviam outras meninas da sua idade, mais novas e mais velhas também. Só que nenhuma interação com elas, por mais mímica usada, pôde ser mais marcante na sua memória afetiva do que o rapaz que morava duas casas depois da sua tia.
Até hoje, você se lembra bem. Ele era engraçado, com certeza, porque fazia todas as crianças da rua rirem. Mais velho, calouro da faculdade, e tinha uma namorada bonita. Participava do grupo de teatro local, estreou uma das peças que você implorou pra alguém te levar e teve a melhor noite da sua vida embora só tenha entendido vinte por cento do enredo. Quando os atores começaram a interagir com o público, seu coração disparou feito a adolescente emocionada que você era. Ele pareceu te identificar na plateia, entre as outras pessoas que ganharam a rosa vermelha, você foi uma delas.
E, ah, ele era tão lindo... Você jurava que jamais tinha visto alguém tão atraente assim — nem mesmo os ídolos nos pôsteres do seu quarto. Era uma pena que não conseguiam se comunicar propriamente, porque o encheria de perguntas. Só te restava suspirar, o olhando da janela descer a rua toda tarde para os ensaios. Com a frequência, a sua presença se tornou notável. Ele acenava de volta, ¡hola, nena!, saudando, todo educado, e você jurando mentalmente que iria crescer e se casar com um uruguaio também.
Hoje, o seu espanhol melhorou. Pode manter uma conversa, se aventurar em tópicos complexos, apesar de, às vezes, não compreender termos específicos feito gírias locais. Não por influência dele, quer dizer, talvez. Cresceu, sim, conheceu outros garotos. Deu seu primeiro beijo, mas não se rendeu a dividir a cama com nenhum deles. E ao se recordar de um certo nome preso à memória, a nostalgia te domina.
A sua tia te manda fotos, é só assim que você o revê. Não pede pelo contato dele, talvez por medo demais de se achar fora de cogitação. Mas fica sendo atualizada a cada nova informação que a sua tia descobre. Sabe que ele terminou o namoro, que se mudou a trabalho pra Buenos Aires, e por aí vai. É meio grata pela animação da sua tia, dá pra sentir que ela acha que vocês deveriam ser um casal, por mais que você insista dizendo ele nem deve lembrar de mim!
Você, porém, nunca se esqueceu de verdade dele, né? O nome ainda te assombra. Enzo. Vogrincic. Enzo Vogrincic. Em algumas noites de vinho e ilusões na solitude do seu apartamento universitário, se pega imaginando a possibilidade de namorá-lo mesmo. Mas depois se chama de louca, fanfiqueira, porque já faz dez anos e ele literalmente é de outro país.
De acordo com a sua tia, entretanto, você deveria tentar. Não há nada a perder. Segundo ela, Enzo vai voltar pra Montevidéu no fim do ano, para ver os pais, e você deveria fazer uma visitinha pra sua titia querida também.
Você pensa, pensa. Ri, enquanto pensa. E, no fim, comete essa loucura. Afinal, mesmo que não consiga nada com ele, ainda vai curtir as férias depois de um ano estressante, e rever um parente que gosta tanto.
A sua primeira noite na capital uruguaia é marcada por sussurros e planos mirabolantes. A sua tia está tão animada que traça todo um esquema para juntar vocês dois, te faz sentir a personagem principal de um filme de comédia romântica. No dia seguinte, ela o convida para tomar café, com a desculpa de que queria entregar um pouco de bolo para a mãe dele, e a sua função era dar uma voltinha na rua e voltar bem na hora de abrir a porta da sala e dar de cara com o amor da sua vida, para se apaixonarem à primeira vista e blá blá blá.
A ideia te faz rir. Com as mãos na maçaneta, o riso vai perdendo a força quando o coração começa a bater mais forte, um frio na barriga te faz duvidar se vai conseguir se manter de pé sobre as sandálias douradas. Nossa, por que está tão nervosa?
— Enzo — a sua tia se levanta da cadeira ao te ver adentrar a casa —, você lembra da minha sobrinha? Olha como tá linda!
Quando o seu olhar fisga o dele, meu Deus, parece que vai desmaiar ali mesmo.
— Eu lembro, sim. — Ergue a mão para te cumprimentar, sorrindo. Você nem liga se ele tá dizendo isso só pra ser educado, levanta a mão pra cumprimentá-lo de volta, sentir o toque no seu. Ele aperta os olhos. — Era você que ficava na janela, não é?
Ai, Jesus, que vergonha...
— Era — você confirma, com um sorriso sem graça.
Não quer voltar a ser aquela mesma adolescente emocionada, mas o rapaz continua tão lindo. Rapaz não, homem.
Visualmente, o rosto de feições marcantes está mais maduro, o que já era de se esperar de alguém que está estreando a casa dos trinta. Os cabelos estão maiores, o suficiente para sobrar atrás das orelhas e na nuca. Maior. Tipo, com as costas mais largas, sabe? Diferente do corpo magrelo daquela época. E o perfume... Amadeirado, mas sem incomodar o nariz. Másculo, só que suave. Dá vontade de caminhar onde ele caminha só pra seguir o rastro da fragrância por onde passar.
Depois desse contato inicial, as férias de comédia romântica ganha mais peso. À tarde, está sentada na janela, um dos pés para fora, totalmente desleixada por causa do calor, finalmente provando o sabor de um mate, quando o eco de uma voz masculina te rouba a atenção.
— ¡Hola, nena!
Quase cai da janela, com o peito disparado. Não precisa nem olhar pra saber quem é. O tom, a frase específica, as circunstâncias... tudo te aponta pra ele.
Enzo está descendo a rua, acompanhado do pai. Faz um desvio do caminho ao se aproximar da casa da sua tia, rapidinho para te cumprimentar de perto. E você se apruma melhor, puxa as barras do short curto.
— Eu ‘tava pensando... — ele diz, apoiando a mão no batente — ...você acabou de chegar, né? Ainda não deve ter tido tempo de sair pra conhecer a cidade direito, e naquela época você era pequena demais... — A voz diminui, como se pisasse em ovos antes de ter coragem pra oferecer: ‘posso te levar pra sair.’
Quer sair comigo? Na sua cabeça, a resposta é óbvia, não teria nem que pensar duas vezes. Aceita, claro. É convidada pra conhecer um bar local — e esse, sozinho, já é o primeiro indício de que a proprosta nunca teve intuito turístico, feito chegou a temer.
Você se atrasa de tão ansiosa. Quando ele chega na casa da sua tia pra te pegar, você ainda está terminando de se arrumar. Não se maquia muito porque não teve tempo, sobe o vestido no corpo o mais rápido possível, mas bufa ao perceber que o laço que tenta dar pelas costas só fica frouxo. Abre uma frestinha da porta do quarto pra clamar pela ajuda da sua tia, porém ela já meteu o pé pra deixá-los sozinhos.
— Vem cá, eu te ajudo — Enzo oferece.
Você caminha em passos curtos, retraída. Está segurando a parte frontal do vestido com as mãos estacionadas nos seios, cabisbaixa. E ele sorri, contido. Pega as amarras e obedece quando você pede pode prender forte.
— É um vestido bonito — te elogia, num sussurro. É possível sentir de leve o ar soprando na sua nuca, conforme as palavras escapam, porque ele está pertinho. Ao roçar dos dedos pela sua pele, mesmo sem querer, já é um motivo pra suspirar. — Estás muy linda.
A sequência de elogios te faz sorrir igual uma boba. Na verdade, durante todo o... pode falar ‘encontro’ já? Pois é, durante todo o encontro, tudo que ele diz te provoca uma reação parecida. Conversam e bebem a noite toda. Até se arriscam entre os casais dançando lento, quando a banda toca uma canção romântica.
Enzo está um pouquinho diferente do que você se lembrava, o que não negativo. A energia extrovertida e brincalhona parece ter dado lugar para uma aura mais tranquila, introspectiva. Estupidamente charmoso, igual um galã de cinema.
Você sonha com ele naquela noite. Com os olhos castanhos, o maxilar definido. Tão real que acorda com a sensação dos fios dos cabelos dele entre os seus dedos. E o corpo quente, o interior das coxas sentido como se tivesse trancado as pernas ao redor da cintura dele. Ugh, afunda a cabeça no travesseiro, excitada com o sonho erótico e frustrada por não ter vivido aquilo de verdade.
Não só a sua tia, com o passar dos dias, parece que se forma um complô para unir vocês dois. A mãe dele te convida para o almoço, te enche de atenção, de perguntas sobre o futuro e família — aquela coisa de mãe e sogra. Propositalmente te deixa sozinha com o filho, arrastando o marido pra feira.
Cada segundo ao lado dele é um teste pra sanidade mental. Por mais que te digam que deu certo, ele está a fim de ti, ainda se pergunta será que ele me quer mesmo? Não importa se ele sorri pra você com os olhos brilhando, os lábios esticando em câmera lenta. Se te elogia dos pés à inteligência, se pega na sua mão e deixa um beijinho nas costas para se despedir. Se te dá a própria jaqueta pra te proteger da chuva, quando o encontro de vocês é arruinado pela tempestade surpresa, ainda parece surreal.
— Ai, minha blusa novinha... — Você entra correndo pela casa vazia da sua tia. Atravessa o corredor pra ir direto no quarto em que está dormindo, para medir o estrago.
Enzo vem atrás, rindo. Está bem mais molhado que ti, a camisa de algodão cola no torso, marca os músculos. Para no batente da sua porta, te observando parada na frente do espelho com cara de choro.
— Vem cá, eu te ajudo. — Se aproxima, oferecendo, ao te notar tentando puxar o zíper traseiro.
A sensação de déjà vu te pega desprevenida. Quanto mais o tórax respira com o afrouxar do aperto, mais seu coração dispara. Consegue ver os olhos dele focados no que está fazendo, o reflexo da figura masculina no espelho largo da parede. E quando o olhar flagra o seu, o sorriso na face dele é pra avisar que terminou.
Você segura a peça no corpo pelas mãos no bojo, agradece baixinho. ‘Tem que tirar a sua também’, e diz, ‘ou vai te fazer mal.’
— É. — Ele segura na barra da camisa, chega a puxar um pouquinho, mostrando até a altura do umbigo, só que caminha na direção da porta. — Mas é melhor eu tirar ali... Ali no corredor.
Sei lá, é diferente. Aqui, quer dizer. Agora. A sua mente constrói a imagem dele tirando a camisa assim que o vê deixando o cômodo. E apenas isso já é capaz de te fazer esquecer do friozinho que a chuva gelada causou. De repente, se lembra de sonhar com ele e a sensação desesperadora de acordar sozinha. Do desejo vívido. Do ébrio fantasioso.
Ele está tão pertinho — ali no corredor. A porta permanece aberta. Silêncio. O barulho da chuva é abafado, nem o trovão cortando o céu chama a atenção. Sabe o que ele deve estar pensando. Tem que ser a mesma coisa que você está pensando.
Enzo, o chama. O uruguaio apoia o ombro no batente da porta, como você temia, desnudo da cintura pra cima, a camisa pesada somente enfeitando nas mãos. Olha pra ti.
Ele está pensando o que você está pensando.
O seu top cai no chão quase ao mesmo tempo que a camisa dele, quando os passos na direção um do outro, as mãos buscando pelo corpo alheio são esticadas no ar. Enzo te envolve a cintura, te traz para próximo, o suficiente para a pontinha do seu nariz encostar na dele antes dos lábios.
Você arfa, os seios prensados contra o peitoral úmido, quente. A outra mão dele vai pra sua nuca, pressiona os fios do seu cabelo nas palmas, firme. Quando desce, se junta a que vem subindo pela sua silhueta, para encaixarem ambas por baixo da sua orelha, com os polegares acariciando a sua bochecha.
Os lábios se afastam dos seus devagarzinho, estalando no último selar. Enzo demora a abrir os olhos, enfeitiçado.
— ¿Es eso lo que quieres? — sussurra, separando as pálpebras para te encarar.
Você segura no antebraço dele, a boca entreaberta, ofegante. As palavras parecem fugir da sua mente. Quer dizer que sim, que tem certeza, mas nem sabe como falar, transmitir segurança. Daí, lembra de um detalhe.
— Eu nunca fiz isso.
Ele não retrai. Nem por um segundo te passa a ideia de que se incomoda com a confissão. Pelo contrário, acaricia as suas bochechas com os polegares mais uma vez, umedecendo os lábios pra perguntar e quer que seja eu?
Você faz que sim, capturada pelo olhar alheio. Aquele brilhosinho nas íris, o castanho parecendo uma imensidão galática. O vê se afastando só pra trancar a porta do quarto, e enquanto ele caminha de volta, porra, seus dedos até formigam.
É guiada pra cama, sustenta o peso do torso nos cotovelos sobre o colchão. Da sua boca, os beijos escorregam pelo seu queixo, pelo pescoço. Vai descendo e descendo, ao ponto de beijar no vale dos seus seios. Pela primeira vez — e essa noite vai ser cheia de primeiras vezes —, sente o toque alucinante que uma língua pode causar na região. A saliva deixa um rastro molhadinho que refresca a pele, mas o calor da língua é superior. E quando a pressão ao redor dos lábios suga a carne... Ah, você vê estrelas.
O biquinho duro é maltratado. Deliciosamente arde. A palma da mão grande toma uma das mamas, retém, com uma firmeza bruta. Você comprime os lábios, quer calar a todo custo qualquer som. E Enzo nota, claro.
— Ei — levanta o olhar, o polegar indo na direção do seu rosto para pousar sobre a sua boca —, não precisa ficar quietinha... não tem ninguém em casa.
Deixa um selinho nos seus lábios e retorna a explorar abaixo. Além do busto, arrastando a boca pelo seu abdômen, pelo ventre. Puxa o cós da sua saia jeans, carrega a peça íntima junto, te revelando toda para os olhos.
Ele tem jeito para abrir as suas pernas. Sem forçar, lento, sem precisar pedir porque sabe que já tem permissão, porém quase com respeito, apreciação. Chupa o próprio polegar antes de pressioná-lo por cima do seu clitóris. Ajoelhado no chão, a outra mão segurando na sua coxa.
— Diz pra mim — murmura, levando a atenção do seu sexo inchadinho pro seu rosto. — Se toca, não? Hm?
— Sim — a sua voz ecoa baixinha, com vergonha de admitir algo tão íntimo para ele em voz alta.
A mão dele espalma no seu ventre, parece tão farta em comparação com a região. E já colocou algo aqui?
— Só meus dedos — você responde. O quadril descola do colchão, remexe no ar; uma outra resposta sua, só que à atenção que recebe entre as pernas.
— É? — reitera, o tom manso. Corre a mão pra cá e pra lá, num carícia gostosa sobre o seu ventre. — Tudo bem. Acho que vai ser um pouco diferente dos seus dedinhos, mas... — Encosta a cabeça na sua perna dobrada, sorrindo — ...vou fazer com carinho, okay?
Só que você precisa me dizer se estiver bom, vem por cima. Escora as mãos aos lados da sua cabeça, os fios de cabelo espessos recaem frente ao rosto. A correntinha de ouro fininha resvala no seu queixo, fria.
— Vai me dizer, não vai? — te pergunta. Afaga a sua bochecha, afetuoso. — Vai me deixar te ouvir. Vai ser boazinha pra mim, não vai, nena?
Você sente a face esquentando, não aguenta manter o contato visual, por isso vira a cabeça. O homem ri, soprado, admirando a sua reação. Tem plena consciência do domínio que possui em ti, aparenta estar brincando com todo o seu tesão por ele, porque não é possível...
Se coloca de pé novamente. O som metálico te chama a atenção, movendo o olhar parar o desafivelar do cinto, o corpo masculino sendo despido da cintura pra baixo. Não quer ficar olhando, feito uma pervertida, mas não consegue conter o sorrisinho, o frio na barriga. O vê duro, babadinho de vontade também, tomando a si próprio na palma da mão com a certeza de alguém que sabe o que está fazendo.
Apoia o joelho na beirada da cama, puxa o seu quadril para mais perto. Pega uma das suas pernas, elevando até que possa descansar a sua panturrilha no ombro dele. A abertura te expõe de uma maneira promíscua, de um jeito que nunca se pôs nem para si mesma.
Ele se encaixa em ti, a sensação da cabecinha deslizando de um lado pro outro pela umidade do seu corpo é instigante. De leve, escuta o barulhinho úmido, é como um orgasmo pros seus ouvidos.
Ganha um beijinho no joelho, uma mordidinha pra te fazer rir. Aquele sorriso pequeno enfeitando o rosto do homem como se quisesse te tranquilizar de algo antes de se empurrar pra dentro de ti.
Argh, você arqueja, se encolhendo todinha conforme ele adentra. É diferente dos seus dedos, da completude com a qual se acostumou. Quente, pulsante, toma conta de tudo de uma forma avassaladora capaz de te tirar o fôlego.
E quanto mais ele se debruça por cima de ti pra te abraçar, mais você se apega a ele. As unhas cravando nas costas do homem, os lábios separados num grito silencioso.
— Eu sei, meu amor, eu sei... — sussurra, a voz serena como se nem estivesse acabando contigo. — Tudo bem... — Toca no seu queixo, te fazendo mirá-lo. Os olhos castanhos parecem tão doces agora, feito mel, refletindo ternura. A expressão facial rendida praticamente igual a sua, e você fica sem saber se ele está sendo mesmo complacente ou se está caçoando do seu estado. — No te preocupes, tudo bem... — Pega na sua outra perna, guiando até que se envolva na cintura dele. Te emaranha ao corpo dele o ideal para que possa ir mais fundo, e mais fundo. Quando a falsa estabilidade te faz acreditar que não há mais nada a ser conquistado, é tomada um pouquinho mais.
O canalzinho arde de leve, os músculos magoadinhos por serem esticados de uma maneira nova. A ponta do nariz grande encontra com a sua, roça, com afeto. Ele sorri. Ri, na verdade. Porra, está rindo de você... Da sua fragilidade, do seu corpo derretido e teso ao mesmo tempo. Dos seus olhinhos cheios, como se uma lagrimazinha fosse escorrer a qualquer instante, mas o interior se contraindo deliciosamente, o próprio quadril tentando se mover por baixo do dele, buscando por mais prazer.
E assim que ele te oferece o que almeja — recuando e preenchendo tudo de novo —, você geme feito uma putinha, perdeu total a timidez que sentia até então. Aperta as pálpebras e se permite absorver o sentimento caloroso, a lentidão com que vem e vai do seu interior.
Enzo não te prenda metades, pode sair quase a ponto de escorregar pra fora, mas retorna até o talo. Vem preguiçoso mesmo, pra dar apreço, cultuar. Beija pelo seu pescoço, morde a pele, porém parece firmar a selvageria ao sentir as suas unhas arranhando-o na lombar. Daí, a mão grande envolve a sua garganta, fica ali, soberana, pesada, enquanto ele te deflora, ganha mais ritmo. Respirando com dificuldade contra o seu rosto, praticamente te obrigando a retribuir todo o contato visual. Não quer perder um segundo sequer das suas expressões de deleite, dos gemidos que escapam pelos lábios inchadinhos de beijos intensos. E quer que você presencie o regozijo na face dele, os sorrisos ladinos, canalha, de têmporas suadinhas.
O som da cabeceira na parede do quarto sobressai o choque do seu corpo no dele e da sua voz docinha lamuriando ao pé do ouvido alheio. Por um segundo, até se esquece que está no cômodo vago da casa da sua tia, cujas vizinhas são velhas uruguaias que ficam o dia inteiro em casa e, às vezes, aparecem pra jogar conversa fora. Se esquece, também, que a sua tia saiu com o marido, mas, por causa da chuva, já deve estar arranjando uma forma de voltar pra casa. Aí, quando escuta o tom alto da voz dela ecoando na sala de estar, paralisa, preocupada.
— Enzo — chama por ele, de um jeitinho que mistura o susto com a decepção que a perca de velocidade gera.
— Shh — Cobre a sua boca. Desvia o olhar para a direção da porta, feito quisesse mesmo ter certeza que não estão mais sozinhos na casa. Ao constatar, então, te envolve e manuseia. Traz pro colo, não abandona o seu interior por nada, mas te acomoda sobre as coxas dele. Segura no cantinho do seu rosto. — Mira — começa, murmurando, te olhando nos olhos —, eu sei que pedi pra te ouvir, mas agora você vai precisar ficar quietinha. E se rebolar lentinho no meu colo, a gente não vai precisar parar.
A sua mente viaja, atônita. Não foca bem no que ele diz, porque junta a adrenalina que o medo de ser pega solta no seu sangue com a manha que seu corpo libera uma vez que não o sente mais te fodendo como antes, apenas a sensação angustiante dele pulsando dentro de ti.
— Ei. — Estala os dedos na sua frente, pra capturar a atenção. Você pisca, perdidinha, e ele sorri. — Não fica assim toda bobinha, me dá muito tesão... — Tem que desviar os olhos de novo para manter o autocontrole. Suspira. — Você quer continuar, não quer? Hm? — Te assiste fazer que sim. — E eu não quero ir embora antes de te encher aqui todinha. — A mão grande espalma no seu ventre, ardente. — Então, tem que me prometer... Vai ser boazinha pra mim, não vai, mi nena?
E você não pensa duas vezes. É o carinho com as palavras, a pergunta lasciva acompanhada da possessividade dos termos, o apelidinho doce. A sua tia não sabe que ele está no quarto contigo, e ela não precisa saber. Além do mais, a chuva ainda cai forte lá fora, com certeza vai abafar qualquer mísero barulho que pudesse ecoar pelas paredes.
É com isso em mente que você move os quadris. Apoia as mãos nos ombros largos, se empenha em manter-se por cima das coxas masculinas, embora não tenha jeito nenhum pra se equilibrar nessa posição. Mas Enzo tem toda a paciência do mundo, né? É arriscado afirmar que ele ama poder te guiar, ter o controle dos seus movimentos quando segura na sua cintura com uma mão só, porque a outra pega no seu pescoço, e sussurra um assim que faz, te instruindo a subir e descer em cima dele.
E você jura, se ele quiser te ensinar mais qualquer coisa, vai aprender de bom grado, reproduzir igualzinho as orientações. Que bom saber que vocês ainda têm dias suficientes pra várias lições. Só que, até lá, você não descansa enquanto não o sente te inundando por dentro, morninho, pingando quando escorrega pra fora. Muito menos se priva de estremecer nos braços dele, de apertá-lo para descontar o prazer e ganhar mordidinhas nos ombros.
Ele acaba dormindo no seu quarto, escondido. Ficam sem graça de abrir a porta depois que a chuva passa pra que a sua tia e o marido dela possam descobrir que você estava transando com o filho da vizinha. Todo mundo queria que vocês começassem a namorar, algo fofinho, não que ele te levasse pra cama — ou tirasse a sua virgindade.
No outro dia, você espera a casa ficar vazia pra guiá-lo até a porta. As roupas dele já não estão mais tão molhadas, porém ainda com o aspecto amarrotado. Dá um beijinho na bochecha do homem, ambos trocando sorrisos, aquela plena harmonia de almas. Demoram a perceber a senhora no portão da casa ao lado.
Enzo pigarreia.
— Buenos días — cumprimenta, educado, porque você não consegue emitir um só sequer de tão paralisada. Se vira pra ti, tentando tranquilizar com um sorriso. — A gente se fala, okay? — Beija o topo da sua cabeça e sobe a rua, acenando.
Misericórdia, agora essa velha vai contar pra todo mundo que vocês dormiram juntos. Mais um escândalo envolvendo um uruguaio na sua família...
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dreamwithlost · 1 month
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SÓ NÃO EXPLANA
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Jaehyun x Reader
Gênero: Br!Au, é só vapo e tchau
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Avisos: Insinuação de sexo, Jaehyun cadelinha
ᏪNotas: Essa aqui demorou para sair (perdão), mas ouso dizer que ficou boa! Ao menos eu gostei muito de desenvolver, e espero que gostem também!!! Jaehyun cadelinha e pp dominadora é meu novo vício 👀, boa leitura meus amores ♡
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Você estava na varanda do evento sofisticado promovido pela sua empresa, onde o mar do bairro Leblon, iluminado pela luz suave da lua, competia em beleza com a festa que se desenrolava ao som de música suave e o tilintar de taças de champanhe. A brisa noturna acariciava seu rosto, enquanto você respirava profundamente, sentindo o peito subir e descer, antes de se virar e caminhar de volta para o interior do salão. Seus cabelos esvoaçavam graciosamente ao vento, atraindo olhares admirados de alguns investidores que passavam, embora seu desejo fosse ser notada apenas por uma pessoa que, você sabia, não poderia encarar abertamente.
— Acho que deveria ser crime usar um vestido assim — Jaehyun murmurou quando seus destinos se cruzaram no bar, seus olhos fixos adiante em uma postura impecável, como se o elogio tivesse sido lançado ao acaso. Mas você sabia que não. Não havia chance de Jeong YoonOh se encantar por outra pessoa enquanto você estivesse ali.
Você esboçou um sorriso discreto, brincando com a taça entre os dedos.
— Talvez você deva ir à minha casa depois para cuidar de confiscá-lo — Sussurrou em resposta, virando-se para ele com uma elegância calculada, cumprimentando-o com um leve aceno de cabeça antes de se dirigir a um grupo de convidados mais distante, deixando no ar a promessa silenciosa do que poderia vir a seguir.
Enquanto você se afastava, o aroma suave do seu perfume ainda pairava no ar, uma lembrança sutil da sua presença. Seus passos eram firmes, mas graciosos, e cada movimento parecia cuidadosamente orquestrado para manter a atenção de Jaehyun presa em você, em seu quadril tão bem esculpido. O barulho leve dos saltos no piso de mármore ecoava enquanto você se aproximava do grupo de empresários, lançando sorrisos diplomáticos e trocando cumprimentos cordiais.
Mas o fato era que mesmo em meio às conversas que fluíam sobre investimentos e oportunidades de negócios, você não conseguia deixar de sentir o olhar de Jaehyun queimando em suas costas. Ele era uma presença constante, mesmo à distância, uma força silenciosa que fazia seu coração acelerar toda vez que pensava nele.
Era difícil explicar, não o amava, sem dúvidas não, mas amava deseja-lo.
Vocês estavam saindo há algum tempo, desde o dia que precisaram fazer uma viajem de negócios juntos, e uma coisa levou a outra. Se encontravam às escondidas, nos momentos mais inesperados, quando os corredores da empresa estavam vazios ou onde podiam se isolar sem levantar suspeitas. Era um relacionamento intenso, cheio de provocações e uma tensão palpável que se estendia a cada troca de olhares, cada toque casual disfarçado de profissionalismo, talvez essa fosse a parte mais divertida.
Mas ali, naquele evento que você havia planejado meticulosamente para a empresa, toda a sua concentração estava voltada para o sucesso da noite. Como uma das chefes, você sabia que tudo precisava ser impecável. Sua reputação como uma mulher em tal cargo, estava em jogo, e você não permitia que nada menos do que a perfeição transparecesse. Jaehyun, por sua vez, era tão ambicioso quanto você, ocupando uma posição de destaque na empresa e crescendo cada vez mais aos olhos do dono daquilo tudo.
Você conversava com os empresários, mas sabia que Jaehyun não estava longe. Você o viu se aproximar pelo canto do olho, sua presença inconfundível. Ele se inseriu na conversa com a elegância que lhe era característica, cumprimentando a todos com um sorriso que parecia cativar o grupo inteiro. Mas ele não se dirigiu a você diretamente, apenas se posicionou ao seu lado, tão perto que você podia sentir o calor de seu corpo, embora seus olhos nunca se encontrassem. Sua mente permanecia alerta, mas em algum lugar, na parte mais secreta de você mesma, uma faísca queimava. Era a antecipação do próximo encontro, do próximo toque disfarçado, e do próximo sussurro proibido de Jaehyun. Céus, ele estava tão impecável em seu terno, mas conseguia ficar ainda mais perfeito sem ele.
Enquanto um dos empresários falava sobre o crescimento do mercado de ações, você sentiu algo roçar levemente a parte de trás do seu braço. Era Jaehyun, brincando com a ponta de seus dedos contra sua pele de uma forma tão sutil que qualquer um pensaria que era apenas um movimento casual. A leveza do toque, porém, enviou uma onda de calor por seu corpo, mas você manteve a expressão firme, sem deixar transparecer o que estava acontecendo.
— E o que você acha dessa nova tendência, senhorita? — Um dos empresários perguntou, virando-se para você. Jaehyun retirou os dedos no exato momento em que você abriu a boca para responder, como se nada tivesse acontecido.
— Acho que estamos diante de uma grande oportunidade para expandir nossa participação nesse mercado — Você disse com confiança, mantendo o tom profissional, embora seus lábios estivessem perigosamente próximos de cederem a um sorriso e uma voz variante.
Enquanto o grupo concordava com sua observação, você sentiu algo deslizar pela lateral do seu corpo. Um olhar rápido para baixo revelou que Jaehyun estava segurando discretamente a faixa do seu vestido, puxando-a suavemente para brincar, sem que ninguém mais notasse. A ideia de reagir e chamá-lo à atenção passou pela sua cabeça, mas ao invés disso, você respirou fundo, segurando a vontade de rir e mantendo sua postura intacta.
Ele se virou ligeiramente, fingindo ajustar seu relógio, e sussurrou sem olhar para você:
— Seu perfume é novo também, gostei.
Você mordeu o lábio, tentando se concentrar na conversa ao redor, mas a faísca de diversão em seus olhos era evidente. Quando um dos empresários comentou algo particularmente engraçado, você aproveitou para rir alto e se afastar do rapaz, disfarçando o nervosismo e deixando a provocação de Jaehyun passar despercebida para todos, exceto para ele.
E então, como se o jogo não tivesse sido nada além de uma ilusão, Jaehyun se afastou do grupo, dirigindo-se a outro círculo de convidados. Ele deu um último olhar em sua direção, cheio de malícia contida, olhares furtivos entre vocês, enquanto ambos desejavam que as conversas entediantes chegassem ao fim. A noite no Rio de Janeiro estava estranhamente fria, fazendo você se encolher ocasionalmente, concentrando-se na brisa gelada para desviar sua atenção dos ombros largos de Jaehyun, que passava por você de vez em quando, tornando tudo aquilo mais e mais demorado.
Quando os últimos convidados se despediram, você sentiu um orgulho discreto ao receber elogios pela noite impecável que organizou. Agradeceu a equipe, insistiu em ajudar a recolher algumas cadeiras, apesar das recusas dos funcionários, e finalmente saiu pela porta, com a sensação de dever cumprido. Releu a mensagem que havia enviado ao seu motorista mais cedo, dispensando-o, e sorriu ao ver o carro do Jeong se aproximar. Talvez fosse por isso que você havia demorado tanto para sair, queria deixá-lo esperando, exatamente como ele fizera com você durante toda a noite.
Fingiu não notar sua chegada e continuou andando.
— Não precisa de uma carona? — Jaehyun perguntou, apoiando o braço na janela aberta do carro, a cena tão caricata que você quase riu, mas se manteve firme, continuando a caminhar.
— Perigoso entrar no carro de um pervertido como você a essa hora da noite — Respondeu, com os braços cruzados e o queixo erguido — Meu motorista está a caminho.
— Pervertido? Eu sou um cavaleiro! — Ele retrucou, fingindo-se ofendido — E, sinceramente, muito mais bonito que seu motorista.
Você parou e se aproximou do carro, dando a volta para o lado do passageiro. Não era do tipo que exigia formalidades, mas esperou pacientemente que Jaehyun saísse do carro para abrir a porta para você. Com ele, você fazia questão.
— Hm... Não sei, o Jorge é uma gracinha — Provocou, antes de entrar no carro, observando uma sobrancelha curiosa se erguer no rosto do rapaz antes de ele fechar a porta e voltar ao volante.
No conforto do banco de couro, você tirou os saltos que estavam te matando, ligou o aquecedor e se aconchegou, como se conhecesse o carro de Jaehyun tão bem quanto o seu próprio. Seus olhos se fixaram nas mãos dele no volante, os dedos longos que você tanto adorava.
— Você precisa se comportar melhor na frente dos outros — Comentou depois de um tempo, lembrando-se de como Jaehyun esteve provocador naquela noite — Vão acabar descobrindo se continuar me provocando desse jeito. — Ou talvez fosse você que não aguentaria e acabaria o beijando na frente de todos.
— E seria tão ruim assim? — Ele perguntou, virando o rosto para te encarar.
Você riu e ergueu os pés, descansando-os sobre o banco como uma criança, abraçando as pernas.
— Relações entre colegas de trabalho não são proibidas, sabe? — Jaehyun deslizou uma das mãos do volante para seu joelho. O vestido, que ia até ali, subiu um pouco mais com a posição relaxada, deixando mais pele à mostra para o deleite dele — E eu poderia te tocar quando quisesse — Completou, puxando o tecido do vestido ainda mais para cima.
— Mas é aí que está — Interrompeu, voltando a se sentar normalmente — Eu não quero isso. — Você afastou a mão dele, apesar de ainda desejá-la ali, querendo retribuir as inumeras provocações que havia começado horas antes.
Enquanto o carro se aproximava de sua casa, você surpreendeu Jaehyun ao deslizar a mão pela coxa dele, invertendo os papéis. Ele diminuiu a velocidade, sua respiração se tornando mais pesada.
— Eu quero que você me toque apenas quando eu quiser — Sussurrou, puxando a gravata dele, forçando-o a te encarar, seus lábios quase se tocando — E eu vou te tocar apenas quando eu quiser, e quando achar adequado. — Sua mão desceu sobre o membro de Jaehyun, coberto pelo tecido caro da calça. — Claro que te excitar é algo que faço com facilidade em qualqier lugar... — Você apertou um pouco mais o toque, sentindo o moreno endurecer, enquanto a outra mão subia até o rosto dele, segurando seu queixo e impedindo-o de desviar o olhar para baixo — Mas eu sei que você gosta disso, e é isso que torna tudo mais divertido.
— Gosto, é? Posso encontrar outra pessoa para brincar, então — Ele ameaçou, a voz rouca, mordendo o lábio inferior, mas apesar das palavras, ele não se mexeu, permanecendo obediente sob seu controle, a respiração se descompassado com seus movimentos que alisavam o tecido da calça.
Você sorriu e inclinou a cabeça, deixando um beijo suave no pescoço dele.
— Mas não vai, porque nada se compara ao que temos — Sussurrou, ainda com a cabeça aninhada na curva do pescoço, embalada pelo perfume refinado que ele exalava.
Você ameaçou subir até o cós da calça do empresário, brincando com o cinto, mas de repente se afastou, selando rapidamente os lábios de Jaehyun com os seus.
— Só não explana, bebê — Disse, a voz carregada de um sotaque carioca propositalmente mais forte que o normal, quase irônico. Em seguida, virou-se e saiu do carro, começando a caminhar os poucos passos que faltavam até sua residência.
— Ei — Jaehyun chamou ainda de dentro do carro, dirigindo lentamente ao seu lado — Ei! — Chamou novamente, jogando o corpo para o banco do passageiro, tentando te olhar enquanto dirigia — Que história é essa? Desde quando você fala tão informal assim, hein?
Você ignorou a provocação, segurando o riso, e continuou caminhando até a porta de casa. Ouviu o som de Jaehyun trancando o carro e vindo atrás de você, enquanto propositalmente demorava para destrancar a porta.
— Só não explana? — Ele repetiu, parando ao seu lado na pequena varanda.
Sem responder, você deu um passo para dentro, e com um sorriso travesso, puxou Jaehyun pela gravata, trazendo-o junto consigo para dentro de casa.
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chrriblossom · 3 days
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Oi gente!!! Essa é uma "thread" contando sobre tudo (ou quase tudo) sobre o caso diddy.
⚠️AVISOS⚠️
Vai ter DUAS PARTES então fiquem ligados no meu perfil que eu já vou postar a parte dois, pq n vai caber tudo aqui.
Já peço perdão por qualquer erro de português.
Oque eu vou contar aqui são as coisas que EU SEI, com certeza pode estar faltando alguma informação, então recomendo pesquisarem caso se interessem sobre!
Se tiver alguma informação nova eu coloco aqui.
É isso, peguem uma pipoca e aproveitem!
Quem é diddy?
Diddy, P-diddy ou Puff daddy é um produtor MUITO famoso, vocês com certeza já ouviram alguma música com o nome dele ou produzida por ele. Algumas são:
Umbrella da rihanna, Crazy in love da beyonce, Tiktok da kesha que tem aquele trecho "wake up in the morning felling like P-DIDDY"
Enfim o cara é ENORME, porém na última segunda-feira (16), ele acusado de tráfico sexual, extorsão, sequestro, trabalho forçado, suborno e outros crimes.
Então agora bora entrar em mais detalhes sobre esse homem ridículo e todas as teorias e fatos em torno dele.
Cassie Ventura
Essa mulher era nada mais nada menos do que a ESPOSA do diddy, eles se conheceram ali por volta dos anos 2000 e desde então tiveram o relacionamento MAIS TÓXICO POSSÍVEL, inclusive quando ela tentou terminar com ele, ele trancou ela dentro de casa.
No começo, ela era taxada de maluca por "falta de provas" mas foi vazado um certo vídeo em um corredor de hotel onde ela a cassie estava tentando fugir do diddy, mas ele simplesmente ESPANCOU ELA e depois saiu arrastando ela para dentro do quarto.
Ela também contou que ele obrigava ela a transar com prostitutos para ele ficar lá vendo, e com ctz deve ter tido mais abusos.
Mas essa diva não iria ficar calada meus amores, ela foi uma das principais chaves para a queda do seu ex-marido. Depois que esse vídeo foi vazado, o diddy postou um pedido de desculpas, MAS oque ele não esperava é que várias pessoas ganhariam coragem e iriam expor os crimes dele!! Por isso a cassie foi importante, ela encorajou as vítimas a falarem sobre os abusos.
As festas do diddy
Diddy também era conhecido por dar festas  conhecidas como "freak offs", festas organizadas com perfomances sexuais orquestradas.
Diversos famosos como Lebron James, Travis Scott, The Wekeend, as Kardashians e etc frequentavam essas festas ou eram convidados para elas. O próprio Lebron James e Chloe Kardashian já disseram que "não há festa melhor do que as do diddy".
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E o pior, o diddy gravava oque acontecia dentro dessas festas para usar como chantagem, ou seja, se alguém abrisse a boca ele ia lá e vazava os vídeos, ou pior, mandava matar a pessoa.
(Uma informação importante é que quando a polícia foi investigar a casa dele, foi encontrado mais de MIL óleos para bebê, que eram usados como lubrificante)
E falando em mortes, vou falar de algumas que supostamente ele está envolvido.
Tupac e The Notorious BIG
Os dois eram cantores de rap muito famosos nos anos 90, e adivinhem? Os dois morreram!
Eu não vou me aprofundar no caso deles, mas tem um vídeo no youtube do canal "naty e isa" que elas contam mais detalhadamente sobre.
Basicamente, os dois foram baleados por uma gangue, e inclusive o atirador já está preso. Mas é ai que entra o diddy, o atirador afirmou que ele pagou MILHÕES de dólares para a gangue matar o 2pac.
Michael Jackson
O michael eu creio que nem preciso introduzir para vcs, ele é simplesmente MICHAEL JACKSON!
Acontece que o nosso rei do pop fez um discurso muito polêmico, vou deixar aqui para vcs darem uma olhada:
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Ele também vivia dizendo sobre estar sendo perseguido, de não quererem mais ele vivo e etc. Também existe uma suposta gravação da última chamada dele, vou deixar o link aqui para vcs assistirem caso se interessem.
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Left eye
Lisa Nicole Lopes, mais conhecida como "Left Eye" fazia parte de um girl group chamado TLC que bombou nos anos 90.
Lá pro início dos anos 2000, ela foi fazer algum tipo de retiro espiritual que inclusive, foi TODO registrado em vídeo.
Enfim, o mais bizarro é que a left eye vivia dizendo que um espírito estava atrás dela, que queria mata-lá e etc.
Até que um dia, ela tava dirigindo o seu carro junto da sua equipe para ir em outra cidade buscar suprimentos, quando sem querer (ou não) uma criança foi atropelada, e o sobrenome desse menino era "Lopes" que por coincidência (ou nãokkkk) tinha o mesmo sobrenome dela.
Depois desse acontecimento, ela vivia dizendo que foi o espírito, que ele matou o garoto por engano e que era para ter sido ela no lugar dele.
Dito e feito, ela morreu alguns dias depois em um acidente de carro. Ela foi tentar desviar de alguma coisa ali no meio da estrada e acabou batendo.
Lembram que eu disse que era tudo registrado em vídeo? Pois bem, aqui tá o vídeo do momento que ela morreu, e fiquem tranquilos pq não aparece sangue nem nada do tipo, mas ainda sim é um vídeo perturbador.
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Aaliayah
Ela era uma cantora MUITO famosa, gente vcs não tem noção, a mulher era O MOMENTO!
Antes de falar sobre a morte dela, tem uma pessoinha muito importante que também está envolvida, e o nome desse bicho é R.kelly.
Ele também é um produtor musical extremamente famoso e que era bemmm amiguinho do diddy. Oque acontece é que ele era APAIXONADO pela aaliyah, e queria se casar com ela. E não demorou muito para eles realmente se casarem. O estranho é que a aaliyah tinha entre 14/15 anos, enquanto ele tinha mais de 30. "Mas então como eles conseguiram se casar?" Simples, ele forjou os documentos dela e modificou a idade dela para 18 anos! Obviamente a família foi contra, mas não teve jeito.
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Ok agora que já expliquei isso, vamos para a morte dela que envolve diversas conspirações.
A nossa diva iria gravar um clipe na ilha de barbados, e para isso ela precisava de um avião não é mesmo? Mas acabou dando algum rolo e não conseguiram um avião, e ai arrumaram um de última hora.
Até ai ok, mas acontece que a aaliyah não queria entrar naquele avião de jeito nenhum, ela era muito paranoica com segurança de voo e não estava confiante em embarcar, mas as vontades dela infelizmente não foram ouvidas e obrigaram ela a entrar no avião. Simplesmente doparam a menina, botaram ela lá dentro a força e adivinhem? O avião misteriosamente caiu!
(Existe uma teoria de que a beyonce mandou matar ela, mas não me aprofundei muito nisso)
E falando em ilha de barbados, existe uma diva pop muito conhecida que veio de lá. Isso mesmo gente, A RIHANNAAA!! Então bora lá entrar no tópico dela.
O jeito estranho que a Rihanna foi descoberta
Que nem o michael jackson, creio que não preciso apresentar a rihanna para vcs né? Enfim, acontece que a forma como a diva pop foi colocada na indústria é bizarra.
Lembrando que isso é uma teoria ok? Não tem nada confirmado.
A rihanna veio da ilha de barbados, e resumidamente o querido jay-z descobriu ela e ficou encantando com a garota, então resolveu colocar ela dentro do seu jato e levá-la para os EUA. Detalhe, ela foi nesse jato SEM OS PAIS DELA, ou seja, ficou sozinha com o jay-z e sabe se lá mais quem. Chegando nos EUA, se eu não me engano trancaram ela em uma sala e disseram "vc não vai sair daqui até assinar esse contrato" ela assinou o contrato as 3h da manhã!
Pra quem manja no inglês aqui a entrevista que ele confirma isso
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Inclusive, a diva não lança músicas novas a uns 10 anos, o último álbum dela tem essa capa aqui:
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Olhem bem, não é meio esquisito?
Beyonce e Jay-Z
Eu boto minha mão no fogo pra dizer que os próximos a cair são esse casal!
Primeiro o R.Kelly, agora o Diddy, o próximo com certeza é o jay-z, e junto com ele vai a Beyonce.
Inclusive, eles se conheceram quando ela era super novinha, o que é bem estranho. Existe uma gravação que a própria diz "Você (se referindo ao jay-z) me fez uma mulher de verdade".
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Como eu disse antes, existe uma teoria de que ela mandou matar a aaliyah pra tirar ela da jogada, entenderam? Mas isso é teoria!
Bom, os fãs da beyonce dizem que ela é vítima e foi obrigada a não falar nada, outros dizem que ela tem dedo nisso sim, e etc. Mas enfim? Oq vcs acham?
Naomi campbell
Ela é uma modelo super conhecida, que supostamente tbm tem envolvimento nisso tudo.
Ela era bem amiga do diddy e do jeffrey epstein, ou seja, ela frequentava as festas deles!
(Se quiserem eu posso contar do caso da ilha epstein futuramente)
Justin bieber foi abusado?
Não é novidade que o justin começou sua carreira muito novinho, e como ele era considerado muito lindo, obviamente os abusos iam vir!
Ele já foi assediado diversas vezes por mulheres mais velhas e inclusive já teve nude vazado, tudo isso ainda sendo de menor.
Enfim, a questão é que em 2009 ele passou 48h na casa do diddy, sem supervisão! Existe apenas uma gravação em que ele tá conversando com o diddy, vou deixar ela aqui para vcs verem:
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Bom, algumas belibers daquela época dizem que depois desse dia o justin nunca mais foi o mesmo, mas disso eu não tenho certeza!
Enfim, existe uma música dele chamada "Yummy" que significa algo como "Gostoso" ou "Delícia" em português. O mv dessa música se vc olhar bem, é super pesado.
Vou falar de uma cena específica que eu achei a pior de todas. A cena mostra um bolo com uma foto do justin criança, e em baixo escrito "yummy" ou seja "gostoso".
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Também a boatos de que ele era levado nas festas do diddy e também na ilha epstein, aqui tem um vídeo que supostamente ele tá nas festas do diddy:
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Kanye west
A um tempo atrás, o kanye fez um discurso que na época muitos o taxaram de louco, mas o tempo inocentou ele!
Também tem um que ele diz que sua mãe foi sacrificada. Se liguem:
Eminem
Pra quem conhece o querido sabe que ele não abaixa a cabeça pra ninguém, ele fala nomes MESMO e não ta nem ai! O bicho é afrontoso, e obviamente ele iria fazer uma música atacando o diddy.
Se liguem na letra:
Pra quem não saber "Raper" significa "abusador" em inglês, e "Sa's" é algo como "abusos" então ele faz trocadilho com a palavra "did it?" Que fica parecendo "diddy"
Vamos concordar que ele foi gigante nessa!!
E muitos se perguntam, como ele e o kanye nao estão mortos? E eu te respondo, não faço ideia!
Jennifer Lopez
Essa querida namorou o diddy por um tempo e ele foi fundamental no começo da carreira dela como cantora.
E agora com toda essa treta envolvendo o ex dela, estão dizendo que ela vai quebrar o silêncio e contar uma situação bem pesada que ela sofreu na mão desse homem.
Em 1999, ela e o diddy foram presos por conta de um tiroteio que ele estava envolvido. Mas ela se provou inocente e dps de 14h foi liberada. Porém o diddy, o seu guarda costas e outro rapper foram todos acusados do tiroteio.
Misteriosamente, o diddy e o seu guarda costas foram absolvidos enquanto o outro rapper que estava junto pegou nove anos de cadeia.
Massss, porém, contudo, todavia, entretanto, o daily mail afirma que quem levou a arma para o diddy foi a jennifer lopez, e que ela teria testemunhado ele atirando na pessoa e que optou por ficar em silêncio.
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cherryblogss · 3 months
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ALREADY OVER (blurb)
+18 avisinhos: divórcio, recaída, angst, penetração vaginal, dubcon (consentimento não explícito galera), somnophilia, consumo de bebida alcoólica, enzo meio dodoi da cabeça, sexo oral, raso pq sou cachorra.
notinha: eu to em uma crise depressiva do cão e não consigo desenvolver nada, então vem aí uma delicinha pra vcs🌹
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Sinopse: Você e Enzo já estavam separados há 4 meses, até que no dia que ele vem assinar os papéis do divórcio você começa a duvidar das suas decisões. ☆
Enzo vogrincic x Leitora
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Sua cabeça martelava com uma dor de cabeça irritante, porém familiar, que só poderia ser de ressaca de vinho. Além disso, seu corpo parecia mais quente que o normal e não sentia que era febre ou algo do tipo.
Quando abre seus olhos turvos de sono, logo arregala-os ao ver uma mão masculina cheia de veias ao redor do seu corpo, agora entendendo qual é a causa do aumento de temperatura. Seu ex-marido, estava praticamente te esmagando com o peso dele e os braços fortes te apertavam, enquanto ele roncava baixinho no seu ouvido.
Sem reação, continua deitada sentindo o coração errar batidas pela situação que se encontra. Foca nos arredores tentando lembrar o que aconteceu para vocês acabarem assim na sua cama, mas seus olhos vão diretamente para a mão grande que ainda utilizava o anel de compromisso de vocês, mesmo que no papel e nos últimos meses vocês não tivessem mais nada além de mágoas compartilhadas.
O relacionamento não era o mesmo desde o ano passado, quando Enzo começou a surtar com qualquer coisinha e ter crises extremas de ciúmes, algo que não era incomum, mas ele passou dos limites inúmeras vezes, explodindo com cenários que inventava na própria cabeça. A vida como ator o fazia viajar muito, consequentemente ficando longe de você por meses e temendo que talvez você trocasse ele por alguém mais presente.
Você nunca pensou em trair e era totalmente apaixonada pelo uruguaio, ele era insubstituível e um sonho virando realidade, mas não podia mentir para si mesma, passava meses distante e parecia que uma distância imaginária ainda estava presente quando ele retornava. No início era bom, o tempo separados só fazia vocês transarem igual animais no cio e valorizarem a presença um do outro, no entanto, conforme a relação foi ficando mais séria, você se sentia abandonada e pensava se seria assim para sempre. Muitas vezes precisou dele e o moreno nem atendia o telefone pelo fuso horário ou estar muito ocupado, sua mente temia que fosse assim até quando tivessem filhos.
Nunca tinha visto Enzo tão bravo como no dia que ele chegou de viagem e você disse que iria se mudar querendo o divórcio. Primeiro ele desconfiou que você tinha outro alguém, depois começou a te xingar de ingrata e impaciente por tudo que ele fazia por vocês dois, por fim, começou a chorar implorando para você ficar que ele iria consertar tudo. Sua mente já estava decidida, não cairia mais nos encantos dele e nem ficaria confortável com a sensação de não ter um marido por mais que estivesse casada. Foram 4 meses que Enzo passou te ligando todos os dias, fazendo declarações para você em entrevistas e tentando a todo custo te ter de volta. Mal ele sabia que todas noites você ia dormir chorando por ter tido algo tão perfeito convertido em uma história sem final feliz.
"Bom dia, princesa." Diz com a voz rouca de sono e distribuindo beijos pelo seu ombro. Você desperta dos devaneios ao escutar ele falando no seu ouvido, era inacreditável como mesmo depois de tudo, a voz dele ainda te fazia arrepiar por completo.
"O que você faz aqui, Enzo?" Perguntou emburrada.
"Não lembra, gatinha? Como você me implorou pra te foder até suas pernas tremerem." Ri contra o seu cabelo, passando as mãos ousadas pelo seu corpo e parando para apertar sua bunda.
Suas bochechas ardem de vergonha ao recordar a noite anterior.
Seu prestes a ser ex-marido só havia concordado de assinar os papéis de divórcio se ele pudesse ir na sua casa fazer isso, mesmo irritada com a petulância do mais velho, você concordou com os termos dele querendo encerrar logo esse capítulo da sua vida. Quando ele chegou com um vinho dizendo que era presente para a sua casa nova, sabia que deveria ter desconfiado das intenções do moreno.
Ao sentarem no sofá para ajustar os detalhes finais, Enzo assinou o próprio nome rapidamente, o que te fez ficar chocada já que todo dia te pertubava para voltar, seu coração partiu mais ainda ao pensar que talvez ele já tenha seguido em frente.
"Então é isso." Diz com a voz trêmula tentando aceitar sua nova realidade como divorciada.
Enzo fica em silêncio por alguns minutos, somente te encarando com uma mão no queixo, parecia te analisar profundamente.
"Acho que é." Fala ao mesmo tempo que solta um suspiro para então continuar. "Que tal nós tomarmos um pouco do vinho? Se é a última vez que vou te ver, quero partir com a sua carinha alegre em mente."
Você aceita um copo com a mão tremendo, emocionalmente exausta por tudo que passou e buscando qualquer fonte de distração possível.
"Você tava vendo o filme que eu te indiquei há 1 ano?" Enzo ri baixinho ao olhar para sua televisão pausada em uma cena de um filme argentino que ele sempre te dizia para assistir.
"É-ér hoje eu queria não ter mais nada meio que me ligando a você." Cuspiu as palavras para ver se ele ia embora e virava somente uma memória, não sabia quanto tempo mais aguentaria vendo ele tão lindo na sua frente. A barba por fazer e os cabelos bagunçados deixavam ele tão sedutor.
"Nossa, essa doeu." O mais velho diz com um biquinho enquanto leva a mão ao peito.
Sem saber o que responder, deu play no filme e se deitou no canto mais longe possível do uruguaio. O filme já estava quase terminando e Enzo não mexia um músculo para se levantar, totalmente relaxado no seu sofá novo. Por que ele só não vai embora? Você enchia cada vez mais sua taça de vinho, tentando ofuscar a presença dele.
Acordou um tempo depois sentindo que seu corpo estava estranho. Parece que você teve um sonho molhado, porque o meio das suas pernas se encontrava totalmente melecado. Tentou esfregar as coxas para diminuir a tensão que crescia no seu pontinho, mas encontrou um obstáculo ao mesmo tempo que a sensação de sucção no seu clitóris surgiu. Solta um gemido alto e abre os olhos, se deparando com a cabeça do seu ex-marido enfiada na sua buceta. Pelo visto, ele já estava há um tempo nisso, a boca carnuda se encontrava completamente melada com a sua lubrificação.
"O-o que você tá fazendo?" Perguntou ofegante ao mesmo tempo que levava uma mão para agarrar os fios sedosos e meio grisalhos.
Enzo murmura algo que você não entende contra a sua buceta, mas nem liga, totalmente consumida pelo prazer intenso.
Enzo te olhava atentamente, passando a língua por toda a área, massageando seus pequenos lábios e fechando a boca ao redor do seu clitóris, novamente. Sem vergonha, o mais velho gemia na sua buceta e chupava cada partezinha, beijando a região como se fosse sua boca. Fechava os próprios lábios ao redor da sua pele corada e molhinha, sugando e soltando rapidamente, para logo em seguida voltar a dar atenção ao seu pontinho, acariciando ele com a língua molhinha. Enzo esfregava os próprios quadris contra o seu sofá, extasiado com o seu gosto e como sentia saudade da sua bucetinha.
Como fazia tanto tempo desde a última vez que fizeram qualquer coisa sexual, seu orgasmo se aproximou logo, até que com um tapa forte na sua coxa, você gozou na boca dele soltando um jato de líquidos no queixo e camisa do moreno. Sua visão apagou por um momento, tontinha pela sensação eufórica e bebida alcoólica. Abriu os olhos novamente quando Enzo tirou o restante das suas roupas, deitando em cima de você.
"Agora eu vou matar a saudade da minha gatinha." Disse com o rosto se aproximando do seu, te deu um beijo amoroso cheio de língua e você solta um choramingo quando sente seu gosto ainda nos lábios dele. O uruguaio pincela a cabeça inchada do pau na sua bucetinha sensível, penetrando um pouquinho e tirando para te provocar.
Voltando um pouco a realidade, se contorce para se distanciar dele e clarear os pensamentos, mas Enzo te dá um tapa sem medir forças na sua bunda.
"Você não quer que eu te foda?" Pergunta apertando suas coxas como se quisesse te prender a ele, quando não obtém resposta e apenas recebe um olhar carente seu, começa a enfiar todo o membro grosso na sua fendinha. "Foi o que eu pensei."
O pior é que ele não te fode como você esperava, Enzo apreciava cada centímetro do seu corpo, te beijava cheio de carinho e gemia na sua boca pequenas declarações de amor, além de meter em você em um ritmo lento, te fazendo sentir todo o comprimento tocar cada pontinho sensível dentro da sua buceta. Sua única reação era retribuir os beijos e arranhar as costas dele. Sua garganta soltava sonzinhos manhosos cada vez que ele enfiava o pau grosso e retirava devagarinho.
Com as memórias vivas na sua cabeça, você se desvecilha dos braços dele, se afastando para organizar a sua mente, mas com a tontura do vinho ainda presente, só consegue deitar novamente para tentar se recuperar. Enzo aproveita a situação e sobe em cima de você, te prendendo ao pressionar o corpo musculoso no seu.
Quando você não empurra ele, Enzo inclina a cabeça para deixar mais chupões no seu pescoço ao passo que esfrega a ereção matinal na sua buceta. Afetada por tudo que te cerca, sua intimidade pulsava soltando líquidos com a proximidade do homem.
"Agora quem sabe eu posso foder um filhinho em ti, hm?" Diz rindo pela forma que o pau dele deslizava facilmente na sua entradinha de tão molhada que estava. Enfiou tudo de uma vez, te fazendo soltar um choramingo esganiçado.
A brutalidade que ele não te fodeu ontem, com certeza estava presente hoje. Enzo se pôs de joelhos na cama, arrastando seus quadris até os dele e começou a socar seu canalzinho, que soltava um som molhado com os movimentos intenso em conjunto com o barulho da pele de vocês se chocando. Você emitia gritinhos finos junto com os grunhidos dele, o uruguaio segurava sua cintura te empurrando contra o próprio colo. Toda vez que ele metia tudo, era possível ver uma elevação surgir no seu ventre com a profundidade da penetração, Enzo leva uma mão grande para pressionar a região. Ambos soltam gemidos altos com a sensação de aperto que a ação causou, sua bucetinha parecia espremer a pica dele, que soltou jatos de porra diretamente no seu útero. Ele continou te fodendo e levou uma mão para massagear seu clitóris totalmente exposto pela posição, no momento que sente a primeira passada de dedos, revira seus olhos e seu orgasmo chega trazendo arrepios pelo seu corpo inteiro.
"Acho que agora eu vou morar aqui, princesa." Enzo diz depois de um tempo com a cabeça deitada nos seus peitos, de vez em quando ele mordiscava seus mamilos e a carne ao redor. Você nem conseguia processar tudo que havia acontecido nas últimas 24 horas.
"Mas a gente já assinou os papéis." Responde com uma voz fraquinha, desenhando figuras abstratas nas costas largas. Ele parecia preencher todo o ambiente, te sufocando com o corpo em cima de ti e a presença dominante.
"Assinei meu nome errado de propósito, mi reina." Fala rindo contra os seus peitos totalmente babados e logo em seeguida sobe o rosto para te encarar. Seus olhos se enchem de lágrimas de frustração por ter caído no plano dele, mas mesmo assim continua a abraça-lo.
"Eu prometo que agora vai ser diferente." Diz pegando seus dedos e deixando beijinhos amorosos.
Sorri sem graça fingindo que acredita em mais uma das promessas vazias dele.
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eu jurooo que volto com mimos felizes mais tarde
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ellebarnes90 · 3 months
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+18 warnings: smut, size kink, unprotected sex(não pode), bf!enzo, não revisado, pouco dirty talk, ciúmes, age gap, toxic relationship
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Novamente Enzo havia chegado tarde em casa, era quase duas da manhã quando saiu do ensaio da sua nova obra e chegando em casa, ouviu o som do ar condicionado ligado que indicava que você já estava dormindo. Frustado, tomou um banho e comeu a janta que você havia preparado para ele, sentado na sala olhando para a televisão desligada ele pensava em como a relação de vocês estava se arruinando aos poucos.
A relação de vocês era um pouco conturbada, Enzo era inseguro com a diferença de idade entre vocês, tinha a certeza de que um dia você iria conhecer alguém da sua idade e iria o trocar por ele, mesmo que você dissesse que isso nunca aconteceria nada poderia tirar essa idéia da cabeça do uruguaio, o que o fazia ter crise de ciúmes diversas vezes. A última foi há dois dias quando você foi assistir o ensaio da peça, no intervalo ficou conversando com um dos colegas do seu namorado e isso não o agradou nem um pouco.
Não por você estar conversando com outro homem e sim por ele claramente estar tendo segundas intenções com você e apenas você não perceber isso. O mais velho ficou vermelho de raiva ao vê-lo tocar seu braço e ficar se inclinando até você constantemente. No fim do ensaio a volta para a casa foi diferente, você tentava puxar assunto, mas o uruguaio nunca te respondia ou olhava na sua direção, fingia que você nem estava lá. Chegaram em casa e começaram a brigar, Enzo gritava e colocava o dedo na sua cara te deixando cada vez mais irritada com ele, por conta disso, durante esses dois dias apenas falavam o básico um com o outro, como: bom dia, bom trabalho e boa noite.
Vendo que já iria dar três da manhã o moreno se levantou indo até o quarto, entrou e fechou a porta com cuidado para não te acordar, tendo como luz para se guiar apenas os reflexos da lua que atravessava a janela descoberta pela cortina. Não estava tão frio — algo que ele gostava — então o fato de estar indo dormir apenas com uma cueca cobrindo o corpo não iria o incomodar durante a noite. Se deitou na cama com cuidado e já embaixo da coberta grossa o moreno se arrastou até você, te abraçando por trás prontinho para dormir. Entretanto, notou que estava sentindo demais a sua pele e dando uma espiadinha por debaixo da coberta viu que você usava um pijaminha curtindo que ele adorava apesar de você só ter usado para ele uma vez.
Te olhando novamente era impossível não notar que estava num sono pesado, a respiração profunda e a boquinha um pouco aberta te entregava. Ficou se perguntando se aquela fosse a deixa para vocês se resolverem e se, se caso tivesse chegado mais cedo, poderia ter se aproveitado melhor desse pijama. Te abraçando mais ainda e colando o corpo no seu, Enzo inalava o cheiro bom do creme de coco que você sempre passava antes de dormir, te fazendo resmungar baixinho pela proximidade dele. Apesar de ser tarde e estar cansado, a mente dele estava a mil imaginando diversas coisas com você e o pijama que usava, imaginando o que você poderia estar usando por debaixo daquele shortinho fino, se é que você usava algo.
De repente a cueca se tornou apertada demais para ele, o fazendo suspirar fundo. Uma mão foi até o membro duro o apertando de leve, massageando. Começou a empurrar o quadril na sua direção te fazendo acordar um pouquinho.
— Enzo? — com a voz baixa e sonolenta o chamou, sem abrir os olhos totalmente ou se quer se virar para ele
— Hola, mi amor— disse com a voz abafada pela forma que o rosto dele estava no seu pescoço, deixando a mão que massageava o membro duro na sua cintura, apertando a carne por cima do tecido
—...chegou tarde hoje
— É... — grunhiu baixo, sentindo o pau dele encostar na sua bunda — Problemas na ensaio, sabe?
Murmurou algo que nem se quer você mesma entendeu, apenas focando na sensação gostosa de tê-lo empurrando o pau contra a sua bunda. Se lembrou que ainda estava brava com ele e por isso, se afastou um pouco, o deixando soltar um gemidinho triste.
— Me perdoa pelo o que aconteceu aquele dia, princesa, por favor. Deixa eu te fuder um pouquinho, deixa...deixa eu fuder essa bucetinha
A voz baixa e aveludada no seu ouvido te causava arrepios, te permitindo sentir sua intimidade molhada já e pelo fato de não usar calcinha, sentia a umidade na parte interna da sua coxa.
— Vai dormir, Enzo — mandou, tentando ignorar a excitação
O que não deu certo já que ela só aumentou ao sentir a mão dele subir para o seu peito, o apertando com força e brincando com o mamilo. Sentiu o namorado cheirar o seu pescoço e deixar um beijinho no seu maxilar.
— Não vai deixar eu me desculpar com você, nena? Vai mentir para você mesma e dizer que não quer sentir o meu pau indo fundo na sua buceta? Hm? — te provocava no pé do ouvido, empurrando mais e mais o quadril contra você, te permitindo sentir o pau dele te cutucando cada vez mais
Não tinha como negar, Enzo era uma perdição e sabia muito bem como te convencer. Indo mais para trás você colou seus corpos novamente e pelo o uruguaio ser muito maior que você, o corpo dele cobria o seu perfeitamente, te deixando minúscula perante a ele. Ouvia ele ronronar no seu ouvido, sentindo a respiração pesada dele bater no seu rosto logo depois sentindo os beijos molhados dele subindo do seu pescoço para o seu rosto.
Levando a mão até o cós da cueca, ele foi a retirando pouco a pouco até que ela se perdeu pela cama, fazendo o mesmo em seguida com o seu short.
— Levanta a perninha pra mim, bebita — te pediu segurando a parte de trás do seu joelho e a levantando junto a você
Passando os dedos entre os lábios molhados da sua buceta ele sentia o pau dele pulsar ao te sentir tão molhada. E sentir os dedos dele vagarem pela sua intimidade te fazia sentir um calor enorme e uma vontade ainda maior de sentir o pau dele entrando e saindo de você.
Firmando a perna na cama Enzo se posicionou na sua entradinha, pincelando o pau por toda parte da sua buceta te arrancando gemidos baixos e manhosos, os quais ele amava ouvir e já sentia falta. Pressionando mais na sua entrada ele foi te penetrando devagarinho te permitindo sentir as veias do pau dele pulsando e te alargando conforme ele entrava, se deliciando nos gemidos que ele soltava no pé do seu ouvido. Nem se lembrava do por que estava brava com ele, sua mente estava neblinada pelo tesão que sentia, sentindo Vogrincic passar o braço pelo seu pescoço e agarrar seus peitos. Estava amando a aproximação de vocês, tão perto, o corpo inteiro dele colado no seu...era tão bom.
Enzo começava a meter lentamente na sua buceta sentindo cada centímetro dela, se deliciando e amando sentir o quão quentinha e molhada você era. A velocidade foi aumentando conforme o tempo, não aguentava mais ir devagar, queria descontar todo o cansaço dele em você e era isso que ele iria fazer, começando a meter mais rápido e fundo na sua buceta, fazendo seus corpos se chocarem e seus seios balançarem graças a força que ele usava.
Seus gemidos aumentaram, tanto os seus quanto os deles, Enzo não era do tipo que continha os gemidos na hora do sexo, se ele estava sentindo tanto prazer quanto você ele deixaria isso bem claro sem nenhuma vergonha.
— Ainda 'tá brava comigo, chiquita? — perguntou em um sopro, no seu ouvido
A única resposta que recebeu foi um murmurinho sem sentido seu, o deixando irritado. Segurou seu pescoço com força, apertando e levando a mão que segurava sua perna até o clitóris inchadinho, movimentando os dedos naquela região e consequentemente te arrancando mais e mais gemidos. O rosto dele estava tão próximo do seu que era possível sentir a respiração ofegante dele, Enzo aproveitava essa aproximação para te beijar, dava beijos por todo seu rosto e pescoço, beijando e chupando com a intenção de deixar marcas.
Agarrando a sua cintura o uruguaio começou a meter com mais força, fazendo a cama bater na parede sem se preocupar com a reclamação dos vizinhos no dia seguinte. Sentia ele ir fundo te deixando burrinha e tonta de tanto levar pica, se sentia nas nuvens e mal conseguia manter os olhos abertos, apenas deixava ele fazer o que quisesse com você.
Mudando as posições, Enzo te agarrou e te colocou sentada em cima dele, te virando para frente. Segurou sua nuca e seu rosto com força te fazendo se inclinar até ele.
— Sabe o que eu quero não é?
Olhando nos olhos profundos dele, você assentiu.
— Ótimo. Não para até eu mandar você parar, entendeu?
Você iria responder mas por algum motivo sua voz não saiu, apenas começou a remexer em cima do pau dele, sentindo ele dentro de você.
— Entendeu? — apertou mais o seu rosto, te vendo assentir
Dando um tapa forte no seu rostinho já vermelho e pouco suado, ele te soltou, segurando sua cintura com as duas mãos e te fazendo sentar nele. Podia ver as pupilas dele dilatadas e a forma como ele te olhava como se você fosse o prato preferido dele, te fazia rebolar no pau dele e quicar como uma puta — algo que você era para ele, nesse momento —. Tirando a blusinha que você usava deixando seus peitos livres, ele se encostou na cabeceira da cama, indo até você e chupando seus peitos com vontade, dando atenção igualmente a cada um. Suas mãos brincavam a apertavam os fios escuros do cabelo dele, os bagunçando cada vez mais. Sua respiração falhava e sua cabeça estava tombada para trás, sentindo a língua morna dele percorrer sua pele.
Apoiando as duas pernas na cama, Enzo te impediu de continuar sentando nele como fazia, passando a te fuder mais rápido e com mais força, te fazendo cair sobre o o corpo dele de tão fraca que já estava. Escondeu o rosto na curvatura do pescoço dele ainda soltando alguns gemidos e grunhindos manhosos, agora abafados. Estava perto de gozar assim como ele, os gemidos do uruguaio aumentaram e ficaram mais grossos e segundos depois você gozou derramando todo seu melzinho pela base do pau dele, sentindo logo em seguida o moreno jorrar todo o esperma dele na sua buceta, mordendo seu ombro e apertando com força a sua cintura, tentando abafar os gemidos.
Mesmo após ter gozado, Enzo manteve o pau dele dentro de você garantindo que todo o leitinho dele estava dentro de você. E após retirá-lo, foi com o dedo até a sua buceta empurrando qualquer resquício de esperma que saía de você de volta para dentro.
Você estava fraca e com sono, assim como ele, que beijava seu ombro onde ele havia mordido com força. Segurando seu rosto ele te fez o olhar, dando um selinho nos seus lábios.
— Ainda 'tá brava comigo, carinõ? — perguntou te olhando com aqueles olhinhos, mordendo os lábios tentando esconder o sorriso satisfeito ao te ver toda acabada
— Nem um pouco... — respondeu com a voz fraca, fazendo um carinho no rosto dele
Enzo te beijou mais uma vez, antes de te jogar para o lado e deitar de conchinha com você, pondo o próprio pau entre as suas coxas e cobrindo vocês dois. Ele falava mais algumas coisas no seu ouvido enquanto brincava com a sua cintura, algumas te faziam rir e outras te faziam sentir um frio na barriga novamente, mas no fim, ambos dormiram tranquilos e resolvidos, sem se preocupar com o problema que teriam no dia seguinte com a vizinha do lado.
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MENORES NÃO INTERAJAM!
haechan x leitora professora e aluno, todos são maiores de idade (só p deixar claro), meio slowburn(?), sexo sem proteção, cream pie, sempre dirty talk, tinha mais uma cena em mente, mas cortei pq achei q já tava na hora. espero que gostem!
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Se te perguntassem sobre Donghyuck Lee, você torceria o nariz e reviraria os olhos. O próprio também esboçaria uma reação parecida, talvez até mais debochada. Não se suportam desde o primeiro momento em que ele pisou na sua sala de aula. Veja bem, você é uma professora rígida, sempre exige máximo respeito, mesmo que seja “apenas um cursinho de Inglês”, nas palavras de Haechan. 
Se entrar em sala, tem que cumprimentar a autoridade com um boa noite, mesmo à contra gosto. Isso é o mínimo de respeito, é educação básica. Justo no primeiro dia, ele fez questão de te ignorar e de soltar um risinho debochado quando você o alfinetou por não ter sido educado. Ele odiou. Pediu desculpas carregadas de ironia e prometeu a si mesmo que faria sua vida um pouco mais difícil.
Donghyuck se acha importante demais, é claro para você. Aula após aula ele tenta quebrar sua postura, seja fazendo perguntas muito pessoais no meio da explicação para te desconcertar, ou discordando de uma opinião sua só para causar algum tipo de comoção, ou reclamando dos tópicos entediantes da lição para te irritar. Entretanto, quem vai embora frustrado é ele. Você é uma ótima atriz e finge adorar toda e qualquer interação que têm durante as quase uma hora e meia de aula, fazendo os outros alunos, principalmente os mais velhos, adultos cansados do trabalho, rirem da situação. Haechan parece ser o único que te odeia.
No entanto, conforme o tempo vai passando, mesmo que ele não queira admitir, Lee passa a gostar de você. Não, a admirar você. (In)felizmente, é muito boa no que faz. Ele assimila rápido às suas explicações, a sua dinâmica funciona, é eficiente. As notas nunca foram tão altas, apesar de não se esforçar tanto para realizar as tarefas ou as provas. A fluência nunca pareceu tão perto, graças às suas aulas. 
Mas também tem algo em você que desperta uma curiosidade genuína nele, por isso ele continua a implicar contigo com as perguntas sobre sua vida fora da sala de aula. Ele adora saber pequenas anedotas das outras milhões de coisas que você curte fazer, seus interesses, seus amigos, seus dates. 
“Teacher, can I ask you something?” Haechan te interrompe pela quarta ou quinta vez, mas agora ele é muito mais doce do que antes. Se fosse há uns meses atrás, perguntaria o quisesse na lata, apenas pelo prazer de te aborrecer.                   
“For God’s sake… does it have anything to do with the class?” Sarah, uma classmate, a única outra aluna no início dos vinte, rebate em sua defesa. Uma chata, sempre roubando sua atenção. Outro dia, você foi ensinar a expressão teacher’s pet e a turma toda anotou no caderno com o nome dela ao lado. 
Ele a ignora completamente, mesmo quando você sorri na direção da jovem. “What’s your ideal type, teacher?” Indaga, frisando o vocativo para alfinetar Sarah. Ele não havia falado com ela, sim contigo. 
“My ideal type?” Você parece ponderar, mas já sabe a resposta. 
Se fosse em qualquer outra turma, responderia sem medo. Porém, como explicar que ‘sunkissed, dark hair’ não é uma descrição muito específica dele? “I don’t have a type, actually.” Escolhe não se expor.
Assim, você volta o foco para os alunos novamente, deixando Haechan com um bico no canto da sala. Sua sorte é que ele não está num dia muito criativo, então não consegue retornar ao assunto sem soar muito interessado. 
Talvez ele esteja mesmo interessado. Mesmo ainda agindo feito um pé no saco às vezes e sendo um chatinho que faz você ir embora para casa com a bateria social inexistente de propósito, Lee reparou que agora não faz mais por implicância, e sim por querer sua atenção. 
Ele passa a chegar mais cedo mais vezes para ter a oportunidade de te ver sair da aula anterior, rodeada de adolescentes que te idolatram, só para ter assunto quando a própria classe começasse uns vinte minutos depois. As expressões sem pé nem cabeça que estão no livro? Não se recorda de tê-las criticado, usando-as em todas as respostas e discussões. Enquanto você explica subjunctive, reported speech, ou qualquer outra coisa com seu jeito alegre e expressivo, ele sorri, completamente cativado. 
Certo dia, você entra na sala usando roupas diferentes do comum. Um vestido tubinho curto abraça as suas curvas e o saltinho te dá uma postura confiante. Isso sem falar no cabelo, um total espetáculo acentuando os traços delicados do seu rosto, pintados de uma maquiagem discreta. Uau.
“Que isso, hein, teacher.” Sarah, a puxa-saco, acorda Hyuck de seus pensamentos. “Quem é o sortudo? Lucky one, não, lucky guy.” 
“Thanks, baby.” Você responde, animadinha. “É um boyzinho, amigo de um amigo. A gente se conheceu outro dia e aí ele me chamou pra sair, enfim…” 
Baixinho, enquanto os outros não chegam, você narra a história de como conheceu o tal cara. Haechan sente um mal estar na barriga, o sangue esquenta e ele sai da sala para beber uma água. Não pode ser, não pode estar com ciúmes da própria professora. 
É claro que pode. Olha essa mulher, ele pensa durante a aula, ainda lutando contra as próprias emoções. Ainda assim, não está sendo um bom aluno hoje porque está distraído reparando em você. As pernas torneadas, a cinturinha, o jeito que você fala… até mesmo o cheiro do seu perfume estava gerando algo nele. 
Quando a aula acabou, Lee saiu disparado depois de se despedir brevemente, puto dentro das calças. Caminha tão rápido até o portão do curso que quase não repara na presença de Xiaojun, um amigo de seu primo Hendery. O outro é quem o chama para cumprimentá-lo. 
“Coé, irmão. Tá vacilando? Nem fala mais?” Xiaojun brinca, batendo a mão e um dos ombros em Haechan. 
“Ih, qual foi, Dejun. Tá fazendo o quê aqui, cara?” 
Hyuck escaneia a aparência do parceiro, notando que ele está arrumadinho demais para ser uma coincidência qualquer. 
“Pô,” O mais velho olha para dentro da escola à procura de algo, ou alguém. Então se aproxima do moreno e envolve um de seus ombros para contar sobre sua aparição repentina. “Tá ligado o Yangyang?” Lee afirma com a cabeça. “Então, ele tem um amigo, o Renjun. Sabe quem é?” 
Que enrolação da porra, claro que ele sabe quem é, só vivem juntos.
“Sei.” 
“Aí a prima do Renjun levou uma amiga, porra, uma gata, naquele churrasco de aniversário do Chenle.” 
Não tinha ido ao tal evento porque teve de resolver uma pendência com uma garota, uma ficante. Longa história, complicada. Fica para depois. 
“E daí?” Ele já estava sem paciência, e Xiaojun demora uma vida para se explicar. 
“E daí que eu dei um papo nessa mina e vou levar ela pra jantar hoje.”
Ca-ra-lho. Na mesma hora em que a mente de Haechan liga os pontos, você se aproxima timidamente. Dejun larga o amigo com pressa e passa um dos braços pelo seu quadril, dando dois beijinhos nas suas bochechas logo depois. 
Alguém devia tirar uma foto da expressão horrorizada de Lee. O tal carinha que vai te levar para um encontro é o próprio parceiro, Xiao Dejun? De primeira, a raiva dele inflama, o peito queima de inveja outra vez. Mas, pensando bem… Não querendo subestimar o amigo… só que claramente não combinam nada um com o outro. 
“Vocês se conhecem?” Sua voz envergonhada questiona, então o seu date percebe que Hyuck lhe é familiar. 
“Ele é meu amigo.” Haechan diz, te olhando fixamente. A mirada te prende porque é desconhecida, algo está diferente nele, porém não sabe dizer o que é. 
Ele sabe muito bem. É a porra do ciúme. 
“Eu sou professora dele.” Você fala, quase como se fosse uma pergunta, observando o seu acompanhante para ver se ele teria alguma reação negativa. 
Ele ri alto. A ideia de pegar a professora do amigo é hilária. Com todo respeito a você, é claro. Donghyuck visivelmente pensa o oposto, a carranca que toma conta do rosto bonito expressa bem o que ele está pensando agora. Não querendo ser um completo babaca, mas já sendo, ele planeja acabar com esse risinho logo, logo. Não pode ser chamado de talarico ou fura olho se foi ele quem te conheceu e quem te quis primeiro. Certo? Na verdade, para ele, foda-se, te roubaria para si do mesmo jeito. 
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“Nem fodendo!” Renjun exclama, rindo sem acreditar no que acabara de ouvir. O mundo é muito pequeno mesmo. 
No aniversário de Yangyang estão todos reunidos novamente, e Xiaojun aproveitou para se gabar de ter saído com a professora de Haechan, cuja feição transborda descontentamento. Se ele fosse um cara qualquer que não respeitasse a família dos outros, já teria metido um soco na cara de um hoje. 
“E vocês saíram de novo?” Yangyang pergunta com curiosidade antes de levar a long neck aos lábios e saborear o amargo da loira gelada. 
Haechan anseia a resposta. Seus olhos se apertam, assim como os dedos ao redor da própria cerveja. 
“Não.” Xiaojun confessou, visivelmente decepcionado. “A gente se pegou no carro depois, mas acho que ela não tava na vibe. Deixei ela em casa e depois não nos falamos direito.” 
Ao mesmo tempo que um alívio lava o peito angustiado do moreno, um pedaço dele quer gritar de raiva ao pensar que Xiaojun beijou você, te tocou, e sabe-se lá mais o que ele quis dizer com se pegar. 
“E valeu a pena?” O outro indaga com malícia. 
Infelizmente o sorriso de Liu alarga ao ver que o amigo estava com as bochechas corando, ele tenta esconder a resposta óbvia com um morder de lábios. Renjun cutuca Haechan enquanto um coro de ãhnnnnn preenche a sala de estar. Se Lee revirasse os olhos com um cadinho mais de força talvez eles saíssem de órbita. Que situação. 
“Como é ter uma professora gostosa, Hyuck?” Hendery retoricamente lança o questionamento no meio dos amigos sem sequer interromper os dedos caóticos no console. 
“Respeita ela, porra!” 
Eles cessam a risada ao ouvi-lo exclamar pela primeira vez desde o início da conversa. “Ih, qual foi, relaxa.” Dejun responde, sua expressão metade severa e metade suspeita. “Não era ela que você não suportava?”
Haechan lembra-se vagamente de algumas vezes que chegou a reclamar no grupo de amigos durante as aulas. Ele fingia mexer no celular só para te incomodar, porém, a própria frustração o vencia por vezes e ele acabou enviando algumas mensagens para desabafar a insatisfação. 
“Vamo mudar de assunto.” Começa Renjun, limpando a garganta para quebrar o silêncio da falta de resposta de Lee. “Quem vai na roda?” 
A roda de samba mais esperada do mês se aproxima, Santa Teresa nunca fica sem receber os amigos por muito tempo, é quase tradição. O próximo Sábado promete.
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Enquanto você se arrumava, Xiaojun te esperou no sofá da sua sala mexendo no celular. Ainda nem acredita que voltaram a conversar no meio da semana, muito menos no fato de que ele te convidou para sair de novo. Achou que o tivesse espantado no primeiro encontro.
A verdade é que ele é um doce, praticamente um príncipe, mas seu cansaço no dia te desanimou e, sem jeito, não conseguiu dizer o que significava sua carinha fechada. Por sorte, Dejun não levou para o coração e nem desistiu. 
Quando o convite brilhou na notificação do celular, seu primeiro pensamento foi ‘roda de samba? nada a ver comigo’, entretanto, o papo dele é tão bom que te convenceu e ‘o que custa dar uma chance?’. Comparado a ficar em casa, seria muito melhor estar na companhia dele. O que você não esperava, porém, era que todos os amigos dele fossem, incluindo Haechan. Este fuzilava vocês dois sem disfarce algum, o que incomodou sua companhia levemente. 
“Tá tudo bem por você ele estar aqui?” Xiaojun indaga ao seu ouvido. Além de querer ser discreto, ele aproveitou para jogar um charme e trocar um carinho. O afago desde o seu ombro até os dedos da sua mão não lhe passa despercebido, é muito bem-vindo e te alivia a tensão. “Tem certeza?” Seu aceno de cabeça não o havia convencido. “Se quiser, a gente pode fazer qualquer outra parada. Só quero ficar contigo. T-tipo, passar tempo ju-juntos.” 
Você se permite sorrir, ele é fofo. “Tá tudo bem, juro.” Pousa os lábios no canto dos dele bem delicadamente, se demorando uns instantes. Dejun vira o rosto e rouba um selinho vagaroso, checando sua reação quase sem tomar distância, não queria fazer nada forçado. O risinho que molda seus lábios lavam o peito dele em alívio. 
Ele sorri na sua boca junto contigo, retomando o beijo com mais intenção desta vez. É delicado, mas firme ao mesmo tempo. Suas línguas tocam num ritmo deliciosamente lento. Parece que encontraram o encaixe perfeito, é mais intenso do que a primeira vez. Você permite que as mãos dele apertem sua cintura e acariciem onde querem, esquecendo um pouco a timidez. 
Donghyuck ainda observa a cena. A raiva que borbulha em seu interior faz sua mente criar mil cenários onde ele acaba com a ousadia do próprio amigo. Na verdade, se ele estivesse um pouco mais alto, talvez já tivesse feito merda. 
Yangyang é o primeiro a perceber a situação. A verdade é que ia avisar ao Lee que a caótica ex-ficante havia acabado de chegar, mas encontrou o moreno estático e de cara amarrada. O copo plástico quase transbordando de cerveja não duraria muito tempo se ele continuasse apertando daquela forma. É receita para dar merda. Liu sabe que precisaria escolher qual caos enfrentar e, entre uma briga por causa de talaricagem e uma possível recaída com um rolo tóxico, é melhor a segunda opção. Ou…? 
“Irmão, a Karina tá aqui.” Ele anuncia quase gritando por cima do som alto depois de se aproximar de Haechan. O outro nem se move, concentrado em amaldiçoar Xiaojun pela cara de pau de pegar na sua bunda no meio de tanta gente. 
Era ele que devia estar te tocando. Hã? 
Haechan finalmente percebe que tem companhia e leva um pequeno susto. Yangyang está impaciente e ameaçando derramar bebida em seu cabelo. “Porra! Assombração!” 
“Caralho, tô falando contigo tem uns cinco minutos.” 
“O que é, caralho?” 
“Pela décima vez: a Karina. Está. Aqui.”
A confusão estampada nas feições de Lee irritam o outro profundamente. “Foda-se.”
Se fossem outras circunstâncias — se ele estivesse sóbrio — Donhyuck teria metido o pé ou no mínimo tentado se esconder. Droga de cerveja. Merda de amigo que está quase comendo minha professora gostosa que eu quero comer.  
“É O QUÊ?” Renjun, que acabara de se juntar aos dois perto do open bar, só pode ter ouvido errado. “Você quer o quê e quem?” Não, não, não. Ele não pode ter dito isso alto na frente dos dois caras mais bocudos que conhece. Mas disse. Yangyang balança a cabeça em decepção, porém a surpresa era zero. Renjun pede três shots de vodka ao barman porque só assim.
“Ele quer a amiga da sua prima. Ha-ha.” Liu até tenta amenizar a situação e fazer piada, o que obviamente não funciona. 
Renjun distribui os outros dois shots depois que pega um para si mesmo. “Virem essa porra.” Mesmo relutantes, os três entornam o líquido e fazem cara feia pelo gosto forte e a queimação que nunca fica comum. “Agora vamo colocar os pingos nos is. Você quer a sua professora, a mulher que o teu amigo tá pegando.” 
“São muitas camadas.” 
“Porra, vocês só me criticam!” Hyuck cessa o debate. “Nem era pra eu ter falado isso alto. Foda-se vocês dois, foda-se todo mundo.” Ele toma outro gole da cerveja para sair dali, porém antes que pudesse, você e Xiaojun encontraram o grupo novamente. 
“Rapaziada, já avisei ao Dery e ao Lele, tô metendo o pé.” Ele comunica, porém Haechan só é capaz de focar nos seus dedos entrelaçados. Seus cabelos bagunçados e a roupa amarrotada de Dejun também capturam a atenção dele.
“Já vão pra casa?” O ciúmes fala por ele. 
“É, a gente tá afim de ficar mais tranquilo.” Ele diz, olhando para você ao abrir um sorriso sacana. 
O trio se encara num silêncio constrangedor. O moreno não disfarça a insatisfação: a ironia que escorre por seu suspiro de escárnio faz Xiaojun franzir o cenho. “Algum problema?” 
“Jamais.” Renjun intervém, mas fica sem ideia, implorando pela ajuda de Yangyang com o olhar. 
“Pô, então bom restinho de sábado aí pra vocês.” Liu aperta a mão livre do amigo. “Juízo, hein?” Força uma risada de tiozão, acabando por piorar a situação. Você e Dejun se entreolham e espremem os lábios para não rirem também, apesar do leve constrangimento.
Como se o universo judiasse de Yangyang, seu pior medo tomou forma, nome e sobrenome e, infelizmente, está bem perto. Karina deu as caras. Não, ela chegou chegando. Apoiou o braço no ombro de Renjun, que estava na ponta, e lançou um sorriso charmoso para o “ex”, Haechan.
“Não fala mais comigo?”
“Oi.” 
Seria cômico se não fosse uma tragédia prestes a se desenrolar sob os olhos de várias testemunhas. Das duas uma: ou eles ficariam de novo, ou arrumariam mais um barraco catastrófico. Sempre a mesma história.
“Boa noite, Karina. Tudo bem?” Renjun debocha da falta de educação da garota, balançando o tronco para fazer o braço alheio cair. Ela apenas revira os olhos.
“Quem é essa?” Você discretamente pergunta ao seu date. Por causa da música alta, o volume não lhe deu a oportunidade de efetivamente esconder a curiosidade, todos os outros ouviram.
“Namorada do Hyuck, prazer.” Karina estende a mão para você numa simpatia que só, ao passo que você a cumprimenta com um sorriso doce. Ao mesmo tempo, o namorado engasga com a própria bebida enquanto a dupla fofoqueira ri alto de nervoso. 
“Essa garota é maluca. A gente não tem nada.” Donghyuck gira o dedo indicador perto da têmpora para frisar a loucura de Karina. Ele espera muito que você não esteja acreditando em nada do que ela fala.
“Ele é muito bem humorado.” Explica com tom de voz suave, mas seu olhar é severo. Definitivamente faz o tipo perigoso.
Xiaojun prevê a merda que isso vai dar e se apressa, dando um aperto leve nos seus dedos. “Bom, é triste a dor do parto, mas eu tenho que partir. Boa sorte aí, guerreiros.” Ele acena para os que ficam. 
Viram as costas e partem para a saída, com Huang e Yangyang acompanhando-os com o olhar até não conseguirem mais distingui-los na multidão. Ao voltarem-se para o bar, porém, prendem o fôlego ao encontrar o banco de Haechan vazio e nem sinal de Karina. 
“Ah não.” 
“Puta que pariu.” 
Definitivamente Murphy estava certo quando disse que se existe possibilidade de alguma coisa dar errado, dará errado. O problema agora não é mais deles.
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Xiaojun é o tipo de cara que leva intimidade à sério. Mesmo que fosse um lance casual, ele te tratou como uma princesa antes, durante e depois da transa — e como ele fode bem. Tem pulso firme, mas também soube a hora de se comunicar e perguntar como você gostava e se queria continuar. 
Então, por qual razão você não parava de pensar em Donghyuck e Karina? Será que ele também havia se sentido assim ao ver que você estava indo para a casa de outro? Será que ele havia a beijado ou a levado embora também? Só de pensar te sobe um calafrio desagradável. Não, isso não pode ser…
Ciúmes? Pois é. Não é nada prazeroso admitir para si mesma que está de conchinha com um cara enquanto pensa em outro e, pior ainda, sendo um de seus alunos. Mesmo tentando evitar, o restinho do seu final de semana foi bem assim: Haechan rondando sua mente mais do que o aceitável.
Na segunda-feira, ele não foi ao curso. É difícil definir se você sentiu falta dele ou alívio de não ter de encará-lo depois dos últimos eventos. Não que se devessem satisfação, porém sabem segredinhos um do outro agora e talvez fosse muito estranho lidar com isso. 
Quando ele apareceu na aula seguinte, algo estava mudado. Você mal foi capaz de lançar olhares em sua direção, deixando que o grupo criasse oportunidades para que o estudante normalmente polêmico participasse da conversa. Seus pensamentos estavam lotados de negação de ciúmes ainda. 
Na maior parte do tempo, entretanto, Donghyuck ficou quieto. Engajou a conversa dos classmates poucas vezes sem sequer interagir brevemente com a professora. O problema era você, definitivamente, você pensou. 
Na verdade, o problema não era você, e sim o fato de que ele está te perdendo para o próprio amigo. À medida que você e Xiaojun se aproximam, mais Haechan te deseja. Ele sabe que está correndo o risco de ser um grandessíssimo filho da puta, mas é impossível evitar a atração.
Ao final do tempo de aula, os outros alunos se despediram ao se retirarem da sala enquanto organizava seus materiais e apagava o quadro. Achou que todos já haviam partido e começou a cantarolar uma música qualquer para acalmar os nervos. Ao girar o corpo para recolher seus pertences, encontrou o motivo do seu estresse bem ali, com os olhos grudados em você. 
“Que susto, Hyuck!” 
Ele sorri de canto porque notou que você o tem chamado pelo apelido mais vezes recentemente. 
“Você…” Limpa a garganta para soar mais firme. “Você tem alguma dúvida?” 
“Tenho.” 
O homem nem se mexe. O silêncio que os abraça pesa por uns instantes enquanto se encaram, ele está te deixando nervosa com esse olhar tão… penetrante. 
“É em relação a aula que você não veio? A gente pode marcar uma aula de apo-.” Para de falar ao ver que ele se levanta e vagarosamente caminha na sua direção. Haechan sabe que não é só ele que fica descompassado ao estarem juntos. 
“Como foi com o Xiaojun?”
Por um momento achou que tinha escutado errado. Processou as palavras e escolheu não acreditar no que ouviu. 
“É o quê?” 
“Como foi com o Xiaojun?” Ele repete. “Vocês foram pra casa dele mesmo?” Ele levanta uma das sobrancelhas e espera a resposta com as mãos nos bolsos. 
A vontade que te deu foi de apontar a grande pachorra que ele teve de perguntar algo tão íntimo e armar um barraco. Tudo tem limites. Sabendo como irritá-lo, porém, apenas devolve na mesma moeda. 
“Como foi com a Karina, sua namoradinha?” Questiona cheia de deboche, comemorando internamente ao reparar que a pergunta o atinge bem onde planejou. 
Ele joga a cabeça para trás e solta um suspiro de falso escárnio, passando os dedos pelos cabelos desgrenhados. Pareciam duas crianças tentando discutir.
“Sabe qual a diferença entre a gente?” Haechan se aproxima um pouco mais, quase tocando seus corpos. “Eu não tenho nada com a Karina, já você e o Dejun…” 
Chega a ser engraçado como as farpas apenas expõem o que realmente querem um do outro, e ainda assim, nem um dos dois compreende o que está acontecendo. Admitir sentimentos é coisa de adulto, alguém avisa?
“Por que isso te incomoda?” Cruza os braços sobre o peito. “O que você tem a ver com isso?” 
O risinho travesso tão familiar teria te irritado mais se ele não tivesse, finalmente, acabado com qualquer distância entre os dois. 
“Você realmente não sabe?” Ele acaricia a ponta do seu nariz com o próprio, você mal consegue respirar. 
Suas pálpebras se fecham, e Hyuck adora te ver assim: tão aberta às suas investidas, como ele sempre imagina. Ele toma coragem para te beijar, então, cerrando os próprios olhos e deixando um selinho molhado nos seus lábios. 
“Ôh, professora, já vai sair?” A voz estridente da moça da limpeza faz com que vocês se separem num estalar de dedos. 
“Vou sim, Eunice.”
Não fosse o som da vassoura já batendo com pressa no chão, os batimentos cardíacos dos dois poderiam ser ouvidos. Os olhos dele estão arregalados, e você ri por quase terem sido pegos. O nó angustiado na garganta do moreno se desfaz em uma risada fraca. Que situação. 
Para não arriscar ainda mais sua pele, Haechan vai embora sem terminar o que começou. Pela primeira vez, no entanto, não vai para casa frustrado, e sim confiante de que suas intenções estão claras agora. 
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Cerveja e vinho, pagodinho ambiente, um jogo de tabuleiro jogado mil vezes — agora esquecido no canto da sala de estar do apartamento de Xiaojun — e um lanche tão grande que o motoboy precisou de ajuda para carregar tudo. A noite de sexta do famoso grupinho, que já está acostumado com a mais nova integrante, é o puro suco da zona norte do Rio de Janeiro — Rildy para os íntimos. 
A diferença deste rolé para a roda de samba no sábado passado é apenas o ambiente, a cara emburrada de Donghyuck se repete. Não só não conseguiu trocar uma palavra contigo hoje, mas também está, novamente, sendo obrigado a assistir os beijos que o amigo te dá. Palhaçada, não desgruda um segundo da boca da menina. 
Não que ele não estaria fazendo o mesmo no lugar de Xiaojun.
Além do mais, a dupla inseparável maluco e doido não param de falar um segundo sequer sobre a vida dos outros, gente que ninguém mais conhece. Hyuck poderia até ser educado igual a Hendery, que sem nenhuma outra alternativa a não ser assistir a pegação alheia, escolheu prestar atenção nas atualizações de Yangyang e Renjun, mas aí não seria ele. 
“Caralho que chatice, hein. Se a prima engravidou da porra do primo, o que vocês tem a ver com isso?” Haechan dá uma golada na long neck — sua quinta já. Nem são onze da noite e o cara já beirou seu limite alcoólico. 
“Ih alá, Yang. Vai deixar?” Hendery acha graça e aproveita a oportunidade para botar um pouco de pilha. Um pouco de ação não mataria ninguém. Pensar desse jeito já rendeu várias discussões sérias, ele não aprende. 
“Começa não, Dery.” Hyuck alfineta. 
“A culpa não é minha que você tá puto.” Yangyang sussurra e aperta os olhos na direção dos dois isolados perto da cozinha. 
“Ainda nessa história? Explica direito.” A curiosidade de Kunhang aguça. 
“Não quero falar sobre isso.” Renjun suspira em pura frustração, apertando os olhos com as próprias mãos. “Ele tá puto porque o Xiaojun tá pegando a professora dele.” 
“Quem dera fosse simples assim. Ele também quer a professora dele.” Liu explica, repreendendo Haechan com um balançar exagerado de cabeça. 
“Ei!” 
“Desculpa, ele quer a amiga da prima do Renjun.” Se corrige após ser repreendido pelo amigo. “Entende a gravidade da situação?” 
“Tá, calma.” Hendery pensa uns segundos. “Há quanto tempo você quer ela?” 
Finalmente alguém disposto a ouvi-lo. 
“Porra, tem MESES.” 
“Mentira! Você vivia reclamando que ela era chata.” Renjun briga, irritado. Seu sussurro gritado chega a ser cômico. 
“Já ouviu falar em tensão sexual?” 
“Então o talarico foi o Dejun? Caralho, que vacilo.” Hendery conclui, beliscando a batata frita fria em cima da mesa de centro. 
“OBRIGADO, porra!” 
Renjun e Yangyang estão desacreditados, como alguém apoia essas coisas? É bater palma para maluco dançar. 
“Ele não sabia!” Yangyang o defende. 
“Do que vocês estão falando?” O próprio assunto pergunta, trazendo você também para a rodinha. 
“De futebol. Eurocopa e tals.” Renjun mente, sendo reafirmado pelos acenos de cabeças dos outros. 
A mentira era óbvia, mas os outros decidiram deixar passar (questionar daria muito trabalho). Logo arrumam outro assunto e a apreensão no ar começa a se dissipar. Não para você e Donghyuck, é claro. 
Desde o selinho que quase foi flagrado, você passou os últimos três dias pensando no que fazer sobre isso. A verdade é que já está completamente perdida na atração para dar para trás; ao mesmo tempo existe, porém, algo que ainda te freia a tomar uma atitude. Seria esse freio o anfitrião? Ou ainda o fato de que ele é seu aluno? Os dois? Não dá para saber, ainda mais com o jeito que ele te olha — é desconcertante.
Hyuck faz zero questão de disfarçar seu interesse, mesmo Xiaojun notou que estão trocando olhares. Ninguém diz nada por respeito ao amigo, mas eles já sabem aonde isso vai dar: Haechan Lee nunca desiste do que quer. 
Dejun escolhe ignorar os sinais, pelo menos por esta noite. Cerveja é pra isso, ele pensa. Eu não preciso pensar nisso agora, uma vozinha tenta o convencer. À medida que ele os amigos foram bebendo, menos ele se incomodou com as palavras não ditas entre você e Donghyuck, e ainda conseguiu se divertir um pouco. 
Ao passar das duas, o álcool já havia vencido os meninos há tempos. Você, sem beber, fez bons registros das pérolas sem pé nem cabeça que eles talvez se esquecessem pela manhã. O problema é que teve de cuidar deles sozinha. 
Yangyang e Renjun já estavam dormindo no sofá e os outros bateram cabeça nas cartas várias vezes, sinal claro que já passou da hora de encerrar as atividades, mas não davam o braço a torcer. 
“Quem perder a próxima rodada vai pagar o uber.” Hendery desafiou, mas nenhum deles tinha disposição para terminar a partida de buraco. 
“Quem chegar no térreo por último vai pagar o uber.” Hyuck retruca, sorrindo orgulhoso do próprio desafio. 
“Eu tô de carro, levo vocês.” Lança a proposta na esperança de que eles aceitem logo. O cansaço já pesa o seu corpo. 
“Tem certeza? Não vai te dar trabalho?” Xiaojun pergunta. 
Cala a boca, Hyuck pensa. Ele já está mais desperto e calculando todos os jeitos de ficar sozinho contigo. Mesmo altinho, sabe bem o que está fazendo. 
“Tenho, eles moram perto de mim. Não é trabalho nenhum.” Reafirma, já recolhendo suas coisas e colocando-as dentro da bolsa novamente, aproveitando para pegar as chaves do carro. 
“Então acorda esses folgados aí, Dery.” 
Kunhang se alonga dramaticamente como se estivesse numa preparação séria. Levanta-se com cautela e, sem coordenação alguma, pula e se joga em cima da dupla dorminhoca, que acorda no susto. 
“Já são sete da manhã, lindinhos. Vamos embora?” 
“QUE HORAS?” Renjun berra no ouvido de Liu, ajudando no processo de tirá-lo do sono. 
“O que tá acontecendo?” A voz preguiçosa do outro mal é ouvida pelos amigos, mas assim que ele repara que está sendo encoxado pelos Huangs, não se contém. “SAI, PORRA! Nem pagam uma janta antes.” 
“Se o síndico me mandar mensagem essa hora da madrugada eu juro que…” 
“Então não são sete da manhã?” Renjun se espreguiça, bufando ao notar o céu ainda escuro. “Como a gente vai embora?” 
“Ela vai dar uma carona pra gente.” Hyuck diz, e seu sorriso não agrada nada ao amigo. 
Ignorando o olhar desconfiado de Huang para Lee, você balança as chaves nas mãos. “Vamos?” 
Dejun desceu com vocês até o carro, deixando um beijo breve nos seus lábios como despedida. Haechan revira os olhos e gira nos calcanhares, indo até a porta do passageiro marcar seu lugar. Sem opção de escolha, os outros três se sentam no banco de trás. 
“Vamos lá! Hendery mora daqui três ruas, né? Renjun e Yangyang perto do Norte Shopping e Hyuck lá no Méier?” Confirma enquanto manobra para sair do condomínio perto do estádio Nilton Santos, ou melhor, Engenhão.   
“Sim.” Hyuck corta os outros. “Acho que é melhor me deixar por último porque aí atravessa o viaduto uma vez só.” 
Desgraçado, Yangyang sussurra para Renjun, que concorda silenciosamente. 
“Faz sentido.” Declara, por fim, fazendo o moreno comemorar em seu interior.  No grupo do trio, eles trocam as seguintes mensagens.
Renjun: eu lavo minhas mãos  Yangyang: vê se n faz merda pf  Hyuck: q bom q vcs são imparciais 
O muxoxo de Huang é tão alto que te preocupa. “Ai, que foi? Entrei na rua errada, Jun?” 
Yangyang o cutuca com o cotovelo, apressando-o para te responder. “Hã?” Ele tenta se lembrar do que você acabou de dizer. “Não, não, tá certo. Agora é só daqui duas direitas.” 
O caminho até que foi rápido — você fez ser. Talvez estivesse curiosa para saber o que os risinhos dele estavam escondendo, talvez também estivesse torcendo para ficarem sozinhos logo. 
Assim que eles saíram do carro, a atmosfera mudou. Hyuck tomou a liberdade de descansar uma das mãos sobre sua coxa, observando sua reação — um suspiro quase imperceptível. O R&B baixinho só melhora tudo, a melodia envolvente provoca a imaginação de Lee. Ele está decidido a não deixar a oportunidade escapar. 
“Você tá com pressa pra chegar em casa?” Ele pergunta com um quê de esperança, vendo que já haviam chegado ao Méier. Você acena que não com a cabeça. “Pensei da gente continuar a festa.” 
“Hyuck…” 
“Qual foi, só conversar um pouquinho.” 
Você vira na rua dele, o prédio fica há apenas alguns metros. 
“Tem vaga pra estacionar?” Você brinca, como se fosse uma condição para que você aceitasse o convite.
Haechan mostra o aplicativo que controla o portão automático já aberto no celular. “Não aceito não como resposta.” 
Maldito. Maldito sorriso vitorioso também. Maldito Donghyuck Lee por mexer tanto com a sua cabeça ao ponto de te convencer a subir ao apartamento dele para conversar. 
Por sinal, a conversa começa no elevador. O porteiro mal teve oportunidade de responder ao boa noite do casal, visto que Hyuck quase correu para dentro do cubículo. Apertou um dos botões, você nem viu o andar. Ao sentir os lábios dele nos seus, apenas fechou os olhos e deixou suas mãos passearem pela nuca alheia, entregando-se completamente. 
Ao mesmo tempo que era tão novo, parecia tão familiar. Os dedos firme de Lee apertam sua cintura com força, mas sem pressa, no mesmo ritmo que te beija. Sua língua envolve a dele como se tivessem todo tempo do mundo. A lentidão dos movimentos não condiz com as batidas aceleradas no peito, a adrenalina corre pelas suas veias, porém não é só isso. É ele, culpa toda dele. 
“Tava doido pra fazer isso.” Ele confessa, e morde seu lábio inferior delicadamente. 
A porta se abre, e vocês caminham entre selinhos leves até a porta do 809. Agora que, finalmente, te beijou, Hyuck não quer perder um segundo sequer longe da sua boca. 
Ele deixa que entre primeiro, você dá alguns passos mais para o centro da sala de estar surpreendentemente organizada. Tem algumas fotos decorando as paredes e um quadro enorme na parede ao seu lado, que prende sua atenção enquanto Haechan tranca a porta. 
O homem absorve sua figura, parece focada na pintura que vê. Devagar, ele caminha na sua direção até chegar bem perto. Não dá para resistir a você. Ele troca os fios do seu cabelo de lugar, deixando uma parte do seu pescoço livre para que ele deixasse os beijos cuidadosos e molhados que ele havia guardado. Cola seus corpos num abraço apertado e sente suas costas se relaxarem.
Você conduz a mão livre do moreno a explorar o seu corpo. As digitais sob as suas afagam sua coxa, sua bunda, seu quadril, abdômen e vão sozinhas até um de seus seios. Ele aperta com carinho, sem deixar de abusar dos beijos ainda. 
“Vem cá.” Você vira seu corpo e o beija outra vez. Agora com mais urgência, muito mais necessitada dos toques dele. 
“Sobe.” Ele pede, te tomando no próprio colo depois que você dá um impulso leve e entrelaça as coxas em seus quadris. 
É sua vez de distribuir beijos pela pele quente de Donghyuck. Ele se concentra, mas suas mordidas no pescoço dele não o ajudam. Ao chegarem no quarto, você é colocada na beirada da cama com muita delicadeza. Ele te admira um momento, mordendo o próprio lábio em antecipação. 
Você o puxa para si novamente, sentindo o peso dele sobre seu corpo, sentindo o volume na bermuda dele arrastar na sua lingerie molhada e exposta pela barra curta do vestido que usa. O atrito não passa despercebido, o suspiro dele te agradou muito. Mais outra vez retomam o beijo, desta vez os quadris se alinham deliciosamente.
“Deixa eu tirar esse vestido?” Foi uma pergunta retórica. 
Você sorri nos lábios do homem. De repente, troca a posição, ficando por cima. Provoca ao remover a peça bem lentamente, a visão o faz estremecer. “Gostosa.” Seus seios nus e a calcinha roçando nele o fazem querer tirar uma foto, parece o paraíso. 
Não dá para acreditar que o otário do Dejun te viu assim, mas que porra. Você é dele. 
Ele se senta e manda a própria camisa para algum canto do cômodo. Você traça os músculos tonificados com a unha, Hyuck adora a expressão no seu rosto ao vê-lo um pouco mais exposto. Ele beija sua clavícula e traça um caminho molhado até seus peitos, brincando com eles como bem entende. Usa os dedos para beliscar um e a língua para estimular o outro. Ele geme no processo ao sentir o ritmo das suas reboladas mudarem. 
“Duvido que sua namoradinha faz você ficar assim tão rápido.” Nem deu tempo de reprimir as palavras, quando viu, já foi. 
Algo incendiou em Donghyuck quando te ouviu falar assim. Não era só ironia, tinha algo possessivo. Ainda mais com as suas unhas apertando os ombros dele sem pena de marcar. Que bom que ele não era o único. 
“Não faz, só você.” Ele responde submisso. Está irreconhecível, longe de ser aquele Donghyuck cuja missão de vida era te irritar. Aqui, agora, ele quer ser seu, realizar os seus desejos. 
Você sai do colo dele e tira as últimas peças que ainda o cobriam. O membro rijo e babado te dá água na boca, e Hyuck sente de novo uma onda de prazer percorrer seu corpo apenas pelo seu olhar nele. Ele aproveita para acariciar o interior da sua coxa e subir até sentir sua umidade. 
“Porra.” Ele geme, movendo a renda para o lado e lambuzando dois dedos nos seus fluidos. “Tá molhadinha, toda pra mim.” 
“Hyuck…” Joga a cabeça para trás e sua pelve se move para frente. “Mais, amor, por favor.” 
Haechan se livra de sua última peça de roupa com pressa e se senta bem embaixo das suas pernas entreabertas. “Senta, vem.”
Você reluta um instante. Ponto pra mim, ele pensa. 
“Senta na minha cara, amor.”  
“Mas não vai te-” 
“Vem.” 
Ele queria mesmo ser sufocado pela sua buceta, não poderia ligar menos de ficar sem respirar se fosse para te excitar ao ponto de escorrer pelo próprio rosto.
Hyuck começa devagar, ouvindo seus gemidos e deixando que seus sons o guiem. Lambe seu pontinho inchado na direção que te faz espremer as coxas ao redor do pescoço dele. 
O tapa que estala na sua bunda, seguido de um aperto forte, te faz ver estrelas e melar mais ainda a boca gostosa do moreno que te engole inteira. Você sente os olhos revirarem pelo prazer quando ele encontra justamente o ponto que te tira do eixo. O nome de Lee sai de seus lábios repetidas vezes, ao passo que sua respiração desregula, seus dedos do pés travam, e você goza na língua do homem. Todo o seu corpo pulsa rápido, ainda mais errática lá embaixo, deixando-o orgulhoso do próprio trabalho.
Haechan deixa que você se recupere, te deitando sobre a cama. Você captura seus lábios, e ele se derrete no contato. Uma de suas mãos dá a atenção que o pau carecia, e ouve-o arfar em satisfação. O moreno está entorpecido na sensação de tê-la assim tão perto, algo que antes não passava de um devaneio. A quantidade de coisas que deseja, cheio de tesão, não está escrito. Mas ele tem paciência, qualquer coisa que você der, ele aceita. 
Não contava, entretanto, que você mesma já estava impaciente. 
“Vai me comer, Hyuck?” Sua voz diz, muito mais num tom de comando do que curioso. 
“Fala que quer meu pau, gostosa. Eu faço o que você quiser.” 
“Me fode, amor. Por favor, me fode.” 
Irresístivel um pedido assim. Ele admira seu corpo despido como um enfeitiçado. Alinha o pau na sua entrada, brincando com seu gozo e provocando com a cabecinha. Porém, não aguenta muito tempo. Logo escorrega a extensão inteira sem dificuldade alguma. Enterra o rosto na curva do seu pescoço para não se deixar levar pela sensação. 
“Caralho. Muito apertada.” 
Então você comprime o canal de propósito, Hyuck suspira alto e agarra o lençol com os nós brancos das mãos. 
“Gata, porra! Caralho, faz de novo.” Ele pede, começando os movimentos, bem lentinho. Você atende ao pedido, e ele geme sem pudor. “Que buceta gostosa, puta merda.” 
“Vai, amor. Me come, assim.” Pede, entregue novamente. 
O vai e vem de Lee aumenta aos poucos, os barulhos de pele na pele preenche o quarto junto com os gemidos e os elogios do moreno. A melhor buceta que já comi, ele confessa sem pensar. Você é só minha, se convence. 
Ele nunca havia se sentido assim, tão focado e tão fora de si ao mesmo tempo, tão vivo. Não dá para saber se era porque havia a tensão e o desejo de meses acumulados, mas nunca esteve tão eufórico, não sabia que era possível querer tanto ao ponto de arrepiar dos pés a cabeça e questionar que porra de conexão é essa que só de te olhar ele se sente perto do ápice. 
“Goza pra mim, Hyuck.” Passa o polegar sobre os lábios avermelhados dele. “Goza dentro, me faz sua.” 
Finalmente, ele se desfaz, despejando os jatos grossos no seu canal. A euforia o percorre por inteiro e o faz perder a cabeça um momento. A porra escorre até o branco do lençol, faz uma bagunça. Ele não se importa. 
Você o abraça até que se acalme, e Haechan aproveita, sente o cheiro da sua pele, processa os últimos acontecimentos. Se for chamado de filho da puta pelos amigos pelo resto da vida em troca de te ter, foda-se, ele está mais do que disposto a aceitar. 
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marrziy · 6 months
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The Boys x Male Reader
.•✪ Resumo: os personagens de "The Boys" usufruindo do seu peculiar e prazeroso superpoder. ⋆͙̈
Leitor!bottom
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Você se considera um super-inútil, mas não odeia completamente estar em tal posição. De qualquer forma, você não se vê salvando o mundo e, mesmo que ser uma pessoa comum fosse o ideal para você, ser o melhor parceiro sexual de qualquer um lhe garante muito mais do que você conseguiria em um emprego comum numa vida comum.
O seu corpo não chega a ser indestrutível, mas é resistente. Afinal, é preciso ser forte para aguentar tanto pau e porra. Você não sabe como funciona, apenas aceitou que a sua bunda vicia e que quem prova vai à loucura. O seu buraco é requisitado; quem te fode sempre acaba tendo o melhor orgasmo da vida e pede bis, isto é, quando não morre de prazer.
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🔞 Dark | sexo rude | protuberância na barriga
HOMELANDER empurra os quadris com tanta força que faz você, alguém que desde virgem sabe trepar como ninguém, gritar. O seu corpo está curvado contra a mesa de reunião dos sete há pouco mais de uma hora. Você perdeu a conta de quantas vezes Homelander gozou dentro nos últimos minutos, apenas sabe que não foram poucas.
O seu estômago cheio e a quantidade gritante de sêmen escorrendo da sua entrada confirmam isso.
A porra acumulada no seu buraquinho esguicha para os lados a cada investida bruta. O choque de peles espalha a bagunça gosmenta no chão e na mesa, para que um pobre funcionário se encarregue de limpar mais tarde.
O pau inchado do loiro orquestra uma cantiga molhada enquanto se afoga na própria porra ao desaparecer no seu corredor esponjoso. O sêmen quente, plantado com pressão em seu interior, às vezes borbulha, vazando para fora com bolhas pouco duradouras na composição espessa.
Você sente os efeitos do composto V estalando no ato curvar o pescoço e ver o seu ventre contendo o pau de Homelander, que só não atravessou seu estômago graças à sua resistente pele maleável. A protuberância em sua barriga some e aparece de acordo com os movimentos desesperados do super entre suas pernas.
Você pode até afirmar que está fora de si por estar babando e gemendo, mas não se compara ao homem choroso te comendo. Ele treme, tão desleixado que erra o seu buraco vez ou outra. Os olhos azuis dele estão marejados e os lábios vermelhos de tanto morder. O herói evita te tocar com as mãos, com medo de acabar quebrando o brinquedinho favorito dele.
Há 30 minutos, você tentou pará-lo, já cansado, dolorido e também por ter mais o que fazer, mas foi ignorado. Ao insistir, inutilmente tentando empurrá-lo pelo peito, você quase teve suas mãos desunidas dos pulsos.
Agora você se mantém pianinho, contraindo para ouvi-lo gritar e apressar aquele que talvez fosse o último orgasmo dele te inundando.
— Porra! E-eu te amo! – ele geme alto, e você sabe que não é sincero, Homelander sempre reforça isso. Ele fica assim quando fode, manhoso e estranho, sem a imponência usual. — Queria que você tivesse um útero pra eu encher de menininhos! Todos seriam fortes igual ao pai!
Manhoso e estranho pra porra.
Ele urra rouco e prolongado, forçando-se dentro do seu anelzinho dormente até não deixar espaço vazio dentro de você, arruinando suas entranhas com mais uma carga abundante do líquido branco. O membro grosso incha no seu interior e o formato exato do pau de Homelander marca o seu abdômen, cada vez mais robusto devido às investidas duras.
Ele cai exausto em cima de você, sentindo a própria liberação lambuzar o pau pela incontável vez seguida. À medida que geme no seu ouvido, ele volta a meter preguiçosamente com o pau meia-bomba - que permanece grande ainda assim - e, mesmo três minutos depois, consegue o feito de gozar mais uma vez, contraindo as bolas e liberando jatos grossos no seu reto judiado.
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🔞 Degradação | Leitor dom | Hughie brat/sub
HUGHIE é uma vagabunda, uma cadelinha que adora latir entre quatro paredes. Você, mesmo sendo um dos sinônimos de vadia, sente-se puro o suficiente para chamá-lo de putinha.
Ele duvida dos seus poderes, assim como você também duvida às vezes, afinal, não dá para comer o próprio rabo. A única evidência que você tem são as expressões exageradas - semelhantes às feições bizarras de uma garota num hentai - dos homens que te fodem quase que loucamente nos seus dias úteis e inúteis.
Mas aquilo não é dúvida, é vontade, do tipo que pulsa na calça.
É notável que Hughie quer que você prove para ele a veracidade dos boatos que ele escuta nos corredores da empresa sobre você e o seu cuzinho de mel - apelido que te rouba um ano de vida sempre que você escuta.
No momento em que ele abre as pernas, afastando as coxas e exibindo o volume marcado no terno, passa a ser visível que o que ele realmente quer é um gostinho do que muitos já provaram.
Depois de tanto ouvir as experiências dos colegas de trabalho, o pobre homem se sentiu tão tentado que doeu todos os dias até hoje, quando ele finalmente criou coragem, entrou no seu escritório e se sentou na poltrona em frente à sua mesa, sorrindo ladino com a provocação na ponta da língua.
Deu certo.
Você pousa as mãos nos joelhos dele, agachado no carpete com o rosto próximo à virilha coberta do homem mais novo. Com a língua para fora, você desliza o músculo pela saliência de Hughie, sentindo o pau dele contrair através da lã azul. Mas você é interrompido por duas mãos nas laterais do seu rosto, apertando suas bochechas e erguendo seu olhar. — Pelo que eu saiba, o seu buraquinho gostoso não é a boca… – ele murmura, sorrindo jocoso.
Você ri soprado, convicto de que irá derrubá-lo e maltratar. — Quanta pressa… tá tão desesperado que não aguenta uma preliminarzinha? – você se apoia nas coxas dele para levantar e, propositalmente, afunda as unhas na carne censurada. — Ok, vou te dar o que você quer, só não vem com chororô pra cima de mim se a sua piroquinha não der conta do recado, tá? – sentado nas coxas de Hughie, você empina a bunda, arrastando o quadril em cima dele até estar pressionando os glúteos na área necessitada do rapaz, que grunhe em resposta.
Você desabotoa o zíper da calça social dele e ele faz o mesmo com a sua. Hughie fica com a peça estagnada no meio das coxas, enquanto você se levanta para se livrar totalmente da sua antes de retornar para o colo do mais alto. Você resmunga ao sentir o zíper dele roçando na sua pele, mas logo esquece.
Ambos se encontram de cueca e com a camisa branca parcialmente desabotoada, friccionando seus membros enquanto se beijam furiosamente e trocam apertões sedentos em regiões aleatórias no corpo um do outro.
Hughie suspira durante o beijo. Com dificuldade, ele consegue falar contra seus lábios. — Em quan-quantas rolas você teve que sentar pra… pra conseguir um ca-cargo tão bom em… em tão pouco tempo? – Hughie impulsiona o quadril para cima, simulando estocadas, já dominado pela vontade de afogar o ganso.
— Em algumas, e todas eram maiores e mais grossas que a sua. – o homem abaixo de você estremece, principalmente por ter os mamilos provocados pelos seus dedos astutos, mas as suas palavras também têm peso nisso.
Hughie gosta desse tipo de coisa.
— Puta merda… – um risinho acompanha suas palavras. Você se diverte testemunhando a agitação patética dele. — Cê nem disfarça. – você torce os biquinhos inchados de Hughie entre os dedos, se deleitando com as contrações que arranca dele. — Se orgulha? Tem culhão pra assumir que é uma putinha patética que fica de pau duro quando pisam em você? – sua mão desce, apertando o pau de Hughie na cueca, enquanto a outra reveza entre apalpar o peitoral e o abdômen do mais novo. — Depois eu que sou o pervertid…
Você congela ao ouvir o som de algo rasgando.
Sua face neutra captura o sorriso maroto de Hughie. É a primeira vez que você deseja tanto fazer alguém chorar.
Ele tem as mãos firmes na sua bunda, separando as bandas com a ponta de três dedos ameaçando entrar no seu anel rugoso, agora exposto após Hughie rasgar sua cueca.
— Era a minha favorita… – você finge denguice, forçando um lábio trêmulo enquanto sorrateiramente desfaz o nó da gravata dele.
Lerdo. Você constata.
Ele está perdido nas próprias sensações, tão focado em esfregar a ereção no seu corpo e em dedar seu buraco que nem percebe as suas intenções perversas.
— Não é como se você não pudesse comprar outra. – responde Hughie. No momento em que você rodeia a seda no pescoço dele, ele sorri ainda mais largo do que antes.
Ele anseia que você dite quando ele pode ou não respirar.
Isso te deixa fraco, faz com que você se imagine empalado no pau dele, que prova não ser pouca coisa ao saltar glorioso da cueca, batendo no abdômen e ultrapassando a altura do umbigo, contrariando suas provocações anteriores.
Você bate na cabecinha inchada com a ponta dos dedos, arrancando um resmungo de Hughie. — Até que é grandinho. – você finge não estar surpreso. — Mas, não é questão de eu poder comprar outra, seu estúpido. – com uma mão na extremidade esquerda da gravata e a outra na direita, você estica ambos os lados. A pressão no pescoço de Hughie limita a chegada do ar nos pulmões, mas, em compensação, faz o sangue pulsar quente e forte nas veias do pau. — Eu comprei porque gostei, porra.
Hughie abre mais as pernas, criando um vão entre as coxas que quase te leva ao chão. Ele agarra a base do pau, batendo-o contra seu estômago, esfregando ele em seu corpo, espalhando pré-porra em você enquanto te encara pidão, implorando com um olhar brilhoso de cachorrinho. — Por favor… bota dentro! Eu não aguento mais!
Você se ajeita no colo dele, encaixando a ponta sensível no seu interior, também cansado de prolongar.
Hughie grita de prazer quando você senta de uma vez, o engolindo por completo com o seu anel de músculos, esmagando as bolas dele com sua bunda. — Shhh! – você aumenta o aperto na garganta dele, sufocando os gemidos escandalosos do homem eufórico.
Ele não consegue controlar os impulsos e guia-se fundo em você, apertando a sua cintura com os dedos trêmulos, empurrando para cima, sentindo e confirmando na prática tudo o que ouviu sobre o seu buraquinho mágico.
É quente, macio e muito, muito apertado.
— Caralho! Você vai entortar o meu pau! – é o que Hughie diz, mas o que você ouve não passa de uma tentativa chorona de fala.
Enquanto você geme de olhos fechados, sentindo seu interior arder, esticado para acomodar o membro necessitado, Hughie esperneia, chora, baba e contrai todo o corpo, encharcando você por dentro com um pau chorão que convulsiona sem parar.
Ele dá três tapinhas nos seus pulsos, pedindo para você afrouxar o aperto, mas como é na sua palma que reside o controle, você resolve brincar, potencializando a pressão da gravata no pescoço dele. Hughie revira os olhos e bota a língua para fora, exatamente como uma peituda num hentai fodido. Você cospe dentro e agarra-lhe a mandíbula, fechando a boca dele e fazendo-o engolir.
Aquilo foi demais para Hughie aguentar.
Você sente o calor e a umidade familiar entupir suas entranhas, te enchendo até a borda. Hughie continua metendo de forma errática e desesperada, gemendo choroso ao liberar cargas grossas no seu interior apertado, lambuzando ainda mais seus corpos com o choque de peles. A porra quente vaza aos montes e Hughie se esforça para mantê-la dentro.
Você sorri maldoso e contrai o reto, estrangulando o pau melado do homem manhoso, sabendo muito bem o que vem a seguir…
Hughie geme sem voz, com a boca aberta, porém muda. Ele volta a foder o seu buraquinho alagado de esperma, à mercê de um segundo orgasmo que escapa do pau superestimulado, mais potente e abundante dessa vez. As bolas dele contraem, batendo nos seus glúteos no ritmo dos quadris, que colidem contra seu corpinho em uma velocidade instintiva.
O último esguicho te enche com o pau grosso fincado, estático nas suas profundezas até o talo. Hughie te abraça com força, tremendo ofegante, tentando se recuperar, desejando descanso, mas o caralho dele simplesmente não amolece. — Você me quebrou…
— Eu te dei o melhor orgasmo da sua vida e você me proporcionou uma foda medíocre. Não me parece justo… eu nem gozei! – você se esfrega para frente e para trás no colo de Hughie, lambuzando as coxas, a cueca e a calça social arriada dele com a porra que escorre do seu anel esticado, ainda com o pau pulsante alojado profundamente em você. — Vai precisar se esforçar bastante pra nivelar as coisas, gatinho… – você sussurra, mordiscando o queixo dele.
Hughie choraminga, levantando da poltrona com você no colo, quase caindo devido ao tremor das pernas. Ele colide seu corpo contra a parede, unindo seus peitos suados e batendo forte no seu corredor esponjoso. — Vou te foder em todos os cantos dessa porra de escritório!
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🔞 Sexo rude | sexo com raiva
BRUTO tem os dedos firmemente rodeados no seu pulso, tão agarrados que machuca. Ele puxa você para um beco, o primeiro lugar disponível que encontra, apesar de não ser nada propício.
— Billy, pera aí! Tá machucando meu braço! – você tenta acompanhá-lo, a princípio, passivo às ações contestáveis.
Mas a sua paciência não é santa; ela evapora ao ser testada.
Sua voz estoura em um grunhido quando Billy aperta seus ombros e empurra sua estrutura menor contra os tijolos da parede próxima. — Mas que buceta! Por que você tem que ser sempre tão pau no cu? Que caralho eu te fiz? – o ardor desconfortável nas costas ocasiona na face contorcida e em frustração genuína.
Na mesma delicadeza de quem acorda durante uma cirurgia e sente a incisão, voam os seus punhos fechados contra o peitoral de Bruto, acertando a musculatura coberta. 
Faz, no máximo, ele sorrir.
Você não sabe o que atiçou a raiva dele, apenas consegue supor, certeiramente, que tem a ver com o grupinho de justiceiros que ele lidera, ao qual ele garante a sua completa ausência e ignorância no âmbito. Billy não te quer naquele meio.
Mas algo o frustra, e ele pretende descontar em você.
Dentro de você.
— Era pra doer? Bora, porra… cê consegue bater mais forte. – o desgraçado sabe que aquele é você dando tudo de si. Ele comprime o espaço entre os corpos, prensando-se contra a sua estrutura vulnerável, provocando ao fazer, com extrema facilidade, o contrário do que você tentou impor com seus socos exaltados. — Filho da puta… amarrotou a minha camisa! – ele curva o pescoço, dramatizando o amasso fútil no tecido floral.
Quando ergue a cabeça e pesca o seu estado acuado, Billy ri fraquinho. Nunca divertido.
A voz, as provocações e a feição risonha estão carregadas de luxúria densa, tão evidente que exala feito aura. A irritação também é notada ao fundo de cada frase, faiscando discretamente na fricção dos caninos, e exposta de maneira didática com a brusquidão com que Bruto te toca, aperta e mantém cativo naquele cantinho esquecido de Nova York.
O sol de verão atua no céu, encenando o terceiro ato daquela sexta-feira à tarde. É possível ver a luz laranja na entrada do beco, que pouco ilumina o espaço entre prédios.
Entretanto, o ambiente taciturno não te faz ceder. — Não… aqui não… – seu embargo dá pistas sobre a libidinagem que você tenta esconder e Billy passa a focar mais nas entrelinhas. — Em lugar nenhum, na verdade! Cê me tratou feito um qualquer, de jeito nenhum que eu vou liberar pra… Ei!
Você fecha as pernas quando Bruto tenta abrir caminho entre elas usando o joelho. Suas bochechas coram e você engole seco, testemunhando a feição destemida do mais velho denotar as pretensões maliciosas por debaixo dos traços.
Billy leva as duas mãos até a parte interna das suas coxas, separando-as e se enfiando entre elas sem cerimônia. — Vagabunda ingênua… tentou mesmo esconder sua ereção de mim? – sussurra rouco no pé do seu ouvido enquanto simula estocadas, esfregando o próprio volume latejante contra o seu. — Para de bancar o puritano, nanico. Você não passa de uma putinha incubada. Esse inchaço na sua calça diz tudo.
O apetite do justiceiro é voraz. Os dedos dele escorregam do seu quadril e pousam na sua bunda, afundando os dígitos na carne traseira, estapeando e apertando com gana.
Você pende o corpo para frente, preferindo a dureza de Bruto à rigidez da parede. — Se for seguir essa sua lógica esquisita, você é mais puto que eu. Seu pau falta explodir de tão inchado!
Apesar do desejo salientado a cada arfada, seu orgulho e teimosia sobressaem às vontades da carne. Você insiste nos débeis empurrões para afastá-lo, com o plus das unhas indo de encontro ao pescoço de Billy, arranhando, arrancando sangue e o fazendo grunhir. 
Ser tão facilmente dominado por Bruto te deixa de perna bamba, mas também faz você querer, mais do que tudo, contrariá-lo.
— Cacete… Deixa de cu doce! – o autocontrole o abandona. As mãos de Billy trilham cegamente o caminho apontado por seu instinto animalesco; uma delas se apronta nos seus pulsos, os prendendo na parede acima da sua cabeça, já a outra ajeita-se na barra do seu short e cueca, puxando para baixo num piscar de olhos.
Nu da cintura a canela, você se sente vulnerável. O peito sobe e desce aflito enquanto você analisa os lados, preocupado com possíveis observadores à esquerda e à direita.
Notando seu incômodo, Bruto se compadece; — Relaxa. Não vai ser gostoso pra você se eu enfiar contigo tenso desse jeito. Ninguém tá vendo, então pode afrouxar o cu. – ele acaricia sua palma, buscando transmitir conforto, mesmo com intenções contrárias para atingir os finalmentes.
— Idiota. – você sorri com os olhos. — Pode me soltar agora? Quero te tocar.
— Não. – Billy segura a parte posterior do seu joelho e a articulação dobra quando ele ergue a sua perna. Ele te tem servido bem ali, em pé naquela caverna urbana. — Tô puto, sem paciência e te conheço muito bem. Só seja um garoto obediente, tá? Não quero te arrebentar demais.
Foi tudo muito rápido. Você perdeu o momento em que Bruto abriu o zíper do jeans e tirou o pau da calça, facilitando para ele te predar.
Ele inclina o quadril para frente, pressionando sua entrada com a cabecinha inchada. Billy provoca o anel muscular esfregando e espalhando sua essência na fenda enrugada, intercalando com impulsos ameaçadores, dando a entender que vai meter, mas recuando em seguida, sem nunca cortar contato.
Percebendo que ele não pretende te preparar, você recua, ou melhor, tenta e falha, pois não há nada além de tijolos nas suas costas. — Cê vai mesmo enfiar no seco? E a elegância, cadê? – sua rigidez pulsa com tamanha aspereza, mas o receio ainda é residente.
— Eu não pretendo ser gentil, foi mal, coisinha. – o sorriso cafajeste nunca deixa a face madura. Bruto mordisca seu queixo e lambe seus lábios antes de depositar um selinho casto. — Mas ó… – ele eleva o corpo sobre o seu e, por consequência, aprofunda um pouco mais a carne dentro de você. — Se tu lamber, prometo atolar meu cacete bem devagarinho na sua bunda. – Billy tem o pescoço próximo ao seu rosto, exibindo os vergões que você deu à pele. Dos arranhões, brota uma pequena quantidade de sangue. — O que cê acha, hein? Até eu prefiro assim, porque se eu meter de uma vez, vou ter que ficar um bom tempo sem te arrombar depois.
— Deve estar ardendo… – seus pulsos são libertos e você usa os ombros do mais velho como apoio.
— Nossa, você não tem ideia do quanto dói! – ele se coloca em um falso estado de lástima, fazendo beicinho e enrugando o queixo.
— Dramático. – você revira os olhos, mas acata as condições, ansiando com a barriga fria pela interação libidinosa.
Seu músculo molhado escapa da boca entreaberta, atraído pelo rubro. A língua quente encontra o ferro, que, na ocasião, se assemelha ao suco conservado na polpa de uma maçã. Você troca o suor por saliva e sente o salgado suave junto ao sangue que quase inexiste, nascido das feridas. É viciante e você quer mais, então puxa Bruto pela nuca e inicia uma escavação com os dentes. O ouro que você encontra é vermelho.
— Filho da puta… Era pra você limpar a porra do sangue, não tirar mais. – ele chia, esmagando sua cintura até te ouvir choramingar. — Bem, se você não cumpriu a sua parte, o que me impede de não cumprir a minha?
Você nega freneticamente com a cabeça, mas vê-se lacrimejando, tremendo e gemendo no instante em que Bruto ignora a resistência do seu buraco despreparado e empurra com força. É tão apertado que um impulso não foi suficiente, apenas metade entrou. Billy enfia os centímetros restantes, sentindo seu estômago acomodar a ponta enquanto o comprimento é esmagado pelo corredor esponjoso.
Você o abraça, gemendo palavras irreconhecíveis e descontando a dor e o prazer com mordias e arranhões em qualquer pedaço de carne à disposição.
Está tão fundo. O pau de Bruto esmaga suas entranhas e rouba sua vitalidade, transformando você na vadia perfeita que geme, controce e contrai.
A pélvis dele bate contra a sua a cada investida violenta, o quadril colidindo até o talo. O som molhado ecoa pelo beco e com certeza os ouvidos nos apartamentos acima ouvem os gemidos e estocadas, talvez até estejam se divertindo com o show.
Se fosse com qualquer outra pessoa, Billy duraria horas, mas é com você e esse seu estranho e maravilhoso poder de extrair tudo daqueles que ousam tirar uma casquinha.
As bolas inchadas, cheias de porra para liberar, batem contra seus glúteos no ritmo frenético e desesperado que Bruto adota. Ele geme manhoso, se provando mais cadela do que você.
Quando ele goza, te enche tanto que o sêmen escorre em cascatas para fora do seu orifício dormente. A transparência espessa é quente e abundante, mas o justiceiro não se contenta com apenas uma liberação. A sensação de atolar seu interior com cargas grossas é incrível demais.
O pau dele não para de contrair; você sente cada latejar, cada pulsar das veias.
Prever o futuro não é uma de suas habilidades, mas naquele momento, é perfeita a imagem que você tem da sua figura cambaleando para fora do beco, mancando e andando esquisito para evitar que a porra acumulada no seu buraco escorra por entre suas pernas trêmulas.
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⣿A parte do Homelander desse tamanho 🤏 comparada com a dos outros. Perdão qualqer erro, terminei e postei direto, mal revisei
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⭐️ i want it all. fem!reader x blas polidori
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool e cigarro; leitora!virgem e inexperiente; blas!guitarrista; corruption kink; fingering; chupão; um pouco de size kink e dirty talk.
» wn: olha, vou falar a vdd aqui!!! acho que essa ideia tava melhor na minha cabeça, massss eu espero muito que vocês gostem mesmo assim! 💘 escrevi essa ouvindo i want it all do arctic monkeys e ainn como ele é arctic monkeys coded né?? que delícia
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Sentada na área externa da sua casa com seus pais e os convidados, ouvia mas não prestava atenção na conversa do momento, se te perguntassem você não saberia nem falar qual era o tópico da vez. Durante a noite toda, os casais amigos dos seus pais foram muito simpáticos, mas a única pessoa daquele jantar que realmente chamava sua atenção era Blas, filho de um deles. Já conhecia ele há tempos, apesar de nunca terem se tornado amigos que nem seus pais, um friozinho na barriga ao vê-lo sempre existiu, mas hoje, especialmente, depois de duas taça de vinho, não conseguia deixar de reparar o quão atraente ele era: muito mais alto que você, os cachinhos marrons escuro chamavam muito sua atenção, e, apesar dele passar a impressão de ser misterioso e descolado demais em comparação a você, era incrivelmente simpático, com um sorriso que não saia do rosto enquanto vocês conversavam.
Era por isso que estava tão aérea, o garoto tinha sumido. Fazia muitos minutos que disse que iria ao banheiro, que você chegou até a conferir: o lavabo estava vazio, longe de qualquer sinal de Blas. Honestamente, toda a graça e antecipação que você sentia em relação ao jantar tinha sumido junto com o garoto, por isso, pediu licença as visitas e seus pais e disse que ia buscar um casaco no seu quarto, por mais que realmente estivesse com um pouquinho de frio, o maior motivo dessa desculpa é que queria sair de lá, já que a atração da sua noite não estava mais presente.
Subiu as escadas devagarinho, e ao abrir a porta do seu quarto deduz que encontrou o garoto que tinha sumido, já que a pessoa extremamente alta na sua varanda só poderia ser ele. Fecha a porta atrás de você e caminha até a varanda escura, agora conseguindo enxergar a chama fraquinha vinda do cigarro entre os lábios do garoto. Ele não conseguiu ver seu sorriso educado, então se desculpou, “Foi mal por ter entrado no seu quarto sem te pedir. É que eu precisava de um cigarro, e esse foi o único lugar aberto que eu achei longe dos adultos.”
— Sem problemas… Eu entendo. — Você disse num tom doce enquanto se sentava no sofázinho macio da sua varanda, ajeitando o vestido soltinho que usava para que ele não subisse e ficasse mais curto. Observava o garoto que ainda estava em pé fumando, com os braços encostados na grade da sua varanda enquanto te mirava de volta, tombou a cabecinha para o lado ao ouvir o “Eu entendo”.
— Você fuma? — Perguntou curioso, e riu ao você esclarecer que se referia ao fato de querer ficar longe das outras pessoas da casa, e que não, não fumava. Te achava diferente das garotas que ele geralmente ficava, era mais quieta, meiga, o orgulho dos seus pais que em todos os jantares tinham que, pelo menos um pouco, se gabar da filha brilhante que tinham. As outras eram muito mais atiradas, desinibidas, talvez fosse o fato de geralmente conhecê-las nos shows da banda dele, o álcool que elas consumiam e o fato dele ser o guitarrista tornava a conquista muito mais fácil, num nível que com poucos minutos de beijo elas já estavam despidas no camarim dele. Não é como se elas fossem ruins, muito pelo contrário, gostava muito das experiências selvagens, mas sentia coisas diferentes ao ver a filha bonitinha dos amigos dos pais, achava uma graça o jeito que você ficava visivelmente tímida perto dele ou corava quando ele pegava as coisas que você não alcançava nos armários altos da cozinha.
Tragou o cigarro mais uma vez, e ao soltar a fumaça perguntou: “Você toca violão?”. A pergunta sem conexão com o assunto anterior te deixou visivelmente confusa, parece que tinha esquecido completamente da decoração do seu quarto, fazendo com que ele sorrisse de lado ao ter que falar a informação óbvia, “É que tem um ali na sua parede”.
— Ah! Não… É só decoração mesmo…
— Como você tem um violão no quarto e não saber tocar? — Perguntou rindo, num tom que dava a entender que não estava nem um pouco te caçoando, só genuinamente surpreso com a revelação, e encantadinho com o jeito que você mexia as mãos, novamente provando o efeito que ele tinha sobre você.
— Ah… Fica bonito… — Disse com um sorriso envergonhado no rosto, que aumentou quando viu a expressão alegre no rosto dele.
— Peraí — Ele disse e apagou o cigarro, indo em direção a parede do seu quarto que o violão estava preso, tirou ele de lá e trouxe para a varanda, se sentando no sofázinho ao seu lado. — É inadmissível você não saber, deixa eu te ensinar — Mexia nas cordas, vendo se o instrumento estava afinado.
— Eu achei que você só tocava guitarra.
— Não, não… Toco violão também, e a bateria, mas só um pouco. — Ele disse num tom simpático, te deixando mais a vontade. Quando terminou de afinar, as costas antes curvadas se encostaram no apoio acolchoado do sofá, colocou o violão de lado a abriu espaço entre as pernas, “Vem cá”, disse enquanto estendia a mão para ti, te convidando a se sentar entre as pernas compridas. Chegou mais perto timidamente, sentia o coração bater mais rápido ao encostar as costas no torso grande coberto pela blusa preta. Ele te envolveu com os braços, colocando o violão sobre as suas coxas e chegando com o rosto do lado do seu, a boca dele perigosamente perto do seu ouvido e o nariz num lugar que permitia que ele sentisse o cheiro do seu shampoo cheiroso. Ele até te explicava um pouquinho sobre as notas, mas não conseguia prestar muita atenção com as mãos grandes ajustando as suas no violão, te instruindo como pegá-lo da forma correta, só dizendo “aham” enquanto os dedos compridos ajeitavam os seus com paciência sobre as cordas do instrumento.
Ele segurava seus dedinhos contra as cordas, formando uma nota que você não sabia - e não tinha o interesse de saber - qual era, tomou sua mão direita na dele e moveu ela, ocasionando um barulho agrad��vel vindo do instrumento. “Viu só? Olha como você é boa”, ele sussurrou no seu ouvido, arrancando uma risadinha nervosa de ti. Engoliu seco quando a mão dele permaneceu sobre a sua mesmo sem tocar nenhuma corda, não conteve outro risinho nervoso quando sentiu o polegar fazer carinho na pele fina das costas da sua mão, fazendo círculos ali.
— É… Melhor a gente descer, não? Eles podem achar que a gente tá fazendo alguma coisa errada. — Você atropelava suas palavras ao dizer a frase, ainda olhava para o violão numa tentativa de disfarçar o nervosismo, mas o carinho fazia seu rosto esquentar, ainda mais quando as mãos dele subiram pelo seu braço, chegando até seu pescoço e jogando o cabelo para o outro lado, expondo sua pele, permitindo com que ele sentisse mais ainda o perfume que exalava de você.
— Mas a gente não tá fazendo nada de errado, bebita… — Ele sussurrava no seu ouvido enquanto esfregava de levinho o nariz no seu pescoço, e, por mais que pareça contraditório, conseguia ouvir que ele sorria ao dizer a frase, e pelo jeito que ele passou a dar selinhos demorados no seu pescoço, sabia qual era a intenção do garoto, que se divertia ao ver você ficando ofegante, nervosa. A mão que descansava sobre seu braço subiu até seu queixo, virando seu rosto em direção do dele. Te olhava com ternura e desejo, os lábios curvados em um sorrisinho de lado e o olhar fixo na boca entreaberta e meladinha de um gloss de morango. A mão foi até sua orelha, colocando uma mecha de cabelo atrás dela e descansando a palma grande sobre sua bochecha. — Você quer fazer? —
Apesar dele ter demorado alguns segundos para selar os lábios no seu, você não conseguiu nem formar a frase para respondê-lo, estava completamente atônita com a pergunta, e ainda mais pelo fato de que ele te queria da mesma forma que você queria ele, chegando cada vez mais pertinho de ti. A língua dele entrava devagarinho na sua boca, permitindo que você provasse o gostinho do cigarro, te fazendo suspirar ao sentir a mão grande descer até sua nuca a medida que o beijo era aprofundado, ficava cada vez mais molhadinho e ainda no mesmo ritmo: lento, sensual. Nunca tinha sido beijada assim, as vezes que ficou com alguém foram em festas universitárias muito duvidosas que suas amigas tinham te arrastado, nas quais os meninos praticamente te engoliam, moviam a língua rápido demais, a mão que não segurava a caneca do curso agarrava sua bunda de uma forma que te fazia sentir vergonha alheia, sempre queria sair de lá o mais rápido possível. Mas Blas não, ele beijava de um jeito que te deixava desesperada por mais, as mãos grandes tiraram o violão do seu colo e depois subiram pela sua coxa, a outra parou ao redor do teu pescoço e apertou de levinho, os dedos que encostavam na sua mandíbula devido o tamanho tombavam sua cabeça para o lado, expondo a área para que ele pudesse dar beijos molhados ali, fazendo questão succionar a pele, a fim de deixá-la roxinha, para que você se lembrasse dele todas as vezes que se olhasse no espelho.
Quase involuntariamente pressionou as pernas uma contra a outra, a sensação da calcinha ficando cada vez mais molhada era nova. Óbvio: já tinha se tocado antes, mas nunca tinha ficado tão excitada quanto agora, e além do mais, a maioria das vezes foi por tédio, poucas foram por realmente tesão, e essas raras vezes sempre tinham algo em comum, se passavam de madrugada quando não conseguia dormir porque não parava de parar de pensar no garoto que percebeu o movimento e que sabia o que significava. O sorriso aumentou nos lábios que ainda beijavam teu pescoço quando você soltou um gemidinho ao sentir os dedos compridos brincando com a barra do seu vestido, o dono do toque rompeu o beijo e se afastou para que pudesse olhar para seus olhos, só se distraindo pelos seus lábios inchadinhos e entreabertos, mas quando percebeu seu olhar caidinho cheio de tesão só para ele, não conseguia prestar atenção em mais nada. “Posso te tocar aqui, nena?”, perguntou quando os dígitos finalmente subiram até sua buceta coberta pela calcinha já encharcada, te acariciando de leve com a ponta dos dedos, fazendo você se arrepiar.
— Ninguém… Nunca… — Você franzia o cenho, vidrada no sorrisinho safado estampado no rosto do menino, que logo se transformou em um biquinho, “Não?…”. Você não era burra nem nada, conseguia perceber claramente que ele já sabia dessa informação, e gostava muito desse fato. Mas estava muito atordoada de tesão para ligar, ainda mais quando ele aplicou mais pressão no carinho que fazia em ti, passando a fazer círculos largos por cima do tecido, espalhando a umidade e fazendo você encostar a cabeça na curva do pescoço dele, fechando os olhos ao sentir os dedos compridos tocarem seu pontinho inchado e necessitado.
— Vou fazer gostoso, nena… Deixa? — Ele perguntou enquanto deixava selinhos molhados na sua bochecha e dobrava a barra do seu vestido, te fazendo arrepiar ainda mais quando o vento gelado se chocou contra sua intimidade que fervia. Você consentia com a cabeça, e ele até retomou o carinho que fazia antes por cima do tecido, mas o “Não bebita, fala pra mim… Pede que nem menina boazinha…” te fez entender que ele não te aliviaria enquanto você não falasse com as palavras. — Blas… Por favor, me toca… Por favor… — Dizia dengosa, completamente necessitada, e o moreno satisfez seu desejo ao arredar a calcinha para o lado e passar o indicador comprido, para cima e para baixo, recolhendo sua umidade enquanto observava seu rostinho se contorcer em deleite, seus olhinhos fechados e a boca aberta indicavam que qualquer toquezinho na sua buceta sensível e carente te faziam delirar, e a sensação que não era muito diferente para ele: seus gemidos baixinhos desciam diretamente para a ereção coberta pelo jeans, fazendo ele pulsar toda vez que você soltasse um barulhinho manhoso, ou até mesmo quando você mordia o inferior para contê-los, porque, assim, conseguia ouvir melhor o barulhinho molhado dos dedos te masturbando.
— Não consigo entender como uma menina tão lindinha que nem você tem uma buceta tão carentezinha assim… Tá tão molhadinha também, bebita… Tá gostoso, é? — Se sentia vaidoso ao te ver tão atordoada com tão pouco, passou a fazer círculos largos no seu clitóris para ver o quão rápido podia te fazer gozar, se divertiu ao ter que tampar sua boca para abafar um gemido, mas mal sabia que isso te excitava ainda mais, a forma com que a mão dele tocava até nos seus lóbulos de tão grande, e como isso te fazia lembrar o quão errado era fazer isso enquanto seus pais estão lá embaixo. Assentia um sim desesperado com a cabeça, fazendo ele acelerar o movimento e aumentar a pressão que fazia sobre seu pontinho sensível. Ele só retirou a mão sobre a sua boca quando percebeu que você sussurrava algo, chegando até o ouvido perto da sua boca para ouvir você choramingar, “Muito… Gostoso… Eu tô…”, sorria orgulhoso.
— Awn, tá quase? Vai gozar, nena? Já? — Completou a frase em um tom de falsa preocupação enquanto afastava o rostinho do seu só para observar você assentir desesperadinha com a cabeça, até imitava o movimento, franzindo o cenho que nem você, sorrindo ao te caçoar. Mantinha o mesmo ritmo dos dedos, se deliciando com os barulhinhos molhados ficando cada vez mais altos. “Goza então… Goza pra mim…”, te encorajava enquanto te olhava de cima, vendo você se enfiar cada vez mais contra o peitoral dele, tombando a cabeça para trás enquanto a boquinha estava em um formato perfeitinho de ‘o’. Estava hipnotizado pela sua expressão de prazer, o transe só foi interrompido quando você soltou um gemido mais alto que antes, rapidamente tampando sua boca novamente enquanto dizia “Shh…” com um sorriso safado no rosto, baixinho no seu ouvido, te fazendo delirar mais ainda.
Te fez terminar com os dedos com muita facilidade, e, honestamente, mais rápido do que gostaria, queria ficar mais tempo explorando suas dobrinhas, até continuou fazendo círculos preguiçosos ao redor do seu clitóris inchado enquanto você se recuperava do orgasmo, encantadinho ao ver você ter espasmos enquanto o peito subia e descia mais rápido, mas logo cessou o toque para segurar seu rosto com os dedos ainda molhados de você e virar ele em direção ao próprio, selando mais um beijo molhado nos seus lábios, movendo a língua ainda mais devagar do que antes, fazendo você pulsar ao redor de nada.
— Obrigada… — Você agradecia entre o beijo, pensou até em falar sobre a ereção pressionada contra sua lombar, mas a cabecinha estava tão leve de prazer que não conseguia nem formar a frase.
— De nada, guapa… Na próxima eu te ensino a tocar a guitarra, e mais outras coisas também.
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servidas? 🍽 @redinwine @lunitt @enzocoquette @kyuala @imninahchan @barbierecs @geniousbh @przttygirl @lacharapita @cinnas2girl
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folklorriss · 24 days
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call it what you want | ln4
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pov: cansado de te ver flertar com seus companheiros, lando decide te lembrar como se comportar como uma boa menina.
- avisos: +18, s/n pov, ciúmes possessivo, leve tortura, alta estimulação, sexo desprotegido (use camisinha, cara!).
- wc: 2.671
Imagens tiradas do Pinterest, todo direito reservado ao seus autores. História ficcional apenas para diversão, não representa a realidade e os personagens utilizados possuem suas próprias vidas e relacionamentos, seja respeitoso. 😊
Antes mesmo que você possa notar, a mão de Lando está no seu pescoço, te prendendo contra a parede ao lado da porta. Ele te beija com força e rispidez, a mão no pescoço nunca deixando de apertar mais e mais, até que fique difícil do ar chegar nos seus pulmões.
“Lando…” você geme contra a boca dele.
Puxando seu lábio inferior com força, ele se afasta.
“Estava bom flertar com Charles e me provocar, amor?” ele afrouxa o agarre em volta do pescoço e se aproxima, o corpo musculoso a prendendo ainda mais contra a parede.
“Eu não…”
“Cala boca.” Lando impulsiona o corpo contra o seu e você choraminga ao sentir o membro duro te pressionar na barriga. “Não mente pra mim, já estou puto o suficiente e você não vai querer piorar, vai amor?”
O tom de voz de Lando faz um arrepio percorrer toda a sua espinha, e você encara os olhos verde-escuros, repletos de luxúria e ciúmes. Você controla o sorriso, pois sabe que isso pioraria a situação, mas, porra, como amava Lando no seu mood puto.
Vocês estavam saindo juntos há quase um ano, mas como tudo era muito complicado envolvendo a vida pública do piloto, mantinham aquilo em segredo. Não era bem um namoro, mas também não era uma amizade colorida, era... algo. Algo complicado e extremamente viciante. Lando era bom pra você em tudo, fosse na cama ou para te confortar num dia ruim, ele sabia te tratar como uma rainha na rua e como uma puta na cama, do jeito que você gostava. E você sempre queria mais e mais.
Como você cresceu no meio do automobilismo, desenvolveu amizade com alguns pilotos, principalmente com Charles, que tinha uma personalidade muito parecida com a sua. O piloto da Ferrari sempre deixou claro o interesse por você, um interesse que você nunca retribuiu, pois, desde que colocou os olhos em Lando, soube que nenhum outro seria como ele.
Mas… Bom, cega você não era. Charles era ridiculamente lindo e um cavalheiro, e era divertido flertar com ele por brincadeira. Nossa, você amava flertar. Foi nessa de brincar de flertar que acabou na cama de Norris um ano atrás. E nunca mais saiu de lá.
Do grid, somente Carlos sabia do caso com Norris, então os outros sempre estavam dando algum tipo de investida em você. Norris não se importava muito; ele se divertia assistindo e mandava mensagens como: 'Mal sabem que é meu nome que você vai gritar no fim da noite.'
Exceto se fosse Charles. Com ele, a história era outra.
Norris sempre teve um ciúme irracional do monegasco, e hoje Charles estava impossível. Vocês estavam no aniversário de Pierre, em um hotel chique no centro da França. Charles usava um terno que caía perfeitamente no corpo esguio, olhos vermelhos e um pouco perdidos por conta do álcool, cabelos suados e aquela maldita correntinha no pescoço. O piloto flertou a noite inteira com você.
Estava divertido e inocente, até você ver o olhar gelado de Lando do outro lado da sala, totalmente preso em você e em Charles, que estava próximo demais para o gosto dele. Os dedos de Lando estavam brancos ao redor do copo, tamanha era a força que ele exercia para segurar o objeto. Uma mão estava no bolso e o maxilar travado, olhar fixo em você como o de um predador.
E ali você soube: estaria ferrada mais tarde.
Mais tarde, no caso, agora.
“Vou te ensinar sobre como se comportar em público.” a boca de Lando está tão próxima que os lábios quentes roçam de leve no seu. Ele sorri e se afasta.
Lando puxa uma das cadeiras que está no canto do quarto e coloca em frente aos pés da cama. Ele se vira e estica a mão para você, um convite para que se aproxime. Respirando fundo, você desgruda da parede e caminha até ele, segurando sua mão.
O piloto te vira de costas para ele e começa a puxar o zíper do vestido, os dedos roçando de leve na sua pele, sensível demais, que se arrepia com o toque. O vestido se amontoa ao seus pés e você sente a mão calejada de Lando alisar sua bunda coberta por uma calcinha branca de renda minúscula.
“Olha só, alguém saiu preparada para mim hoje…” Lando fala calmamente, os dedos prendendo no elástico da delicada peça e puxando com força.
O barulho da peça rasgando faz você fechar os olhos e respirar fundo. A expectativa se amontoa em seu estomago quando sente a mão dele acariciar sua bunda novamente.
O tapa vem sem aviso. O estalo do contato da mão dele com sua pele desnuda ecoa pelo quarto e você aperta os olhos, fechando as mãos com força ao lado do corpo enquanto sente a dor se espalhar pelo local. Calor se acumula entre suas pernas quando ele difere outro tapa, agora do outro lado.
Meu Deus.
“Sentada.” ele sussurra perto do seu ouvido. O que você poderia fazer a não ser obedecer?
Você se senta na cadeira, ainda sentindo a ardência dos tapas. Lando para na sua frente e tira o paletó. Na sequência, ele desfaz o nó da gravata numa lentidão torturante e você aperta as pernas uma na outra. Lando sorri de lado.
“Ansiosa pelo que vou fazer com você?” você balança a cabeça em resposta.
O nó da gravata se desfaz e Lando começa a desabotoar a camisa em uma lentidão torturante. Conforme cada botão é tirado do buraco, sua expectativa sobe um nível. Você quer pular nele, arrancar aqueles botões e beijá-lo até não sentir mais os lábios, mas sabia muito bem como as coisas funcionavam com Lando naquele estado. Ele manda, você obedece. Então tudo que faz é engolir sua ansiedade e assisti-lo.
Quando a camisa finalmente se vai, é a vez do cinto. Seus olhos se arregalam quando você reconhece aquele cinto. Era um acessório especial, o seu cinto, pois tinha um furo a mais para rodear seus pulsos finos. Você se contorce na cadeira, fechando as pernas ainda mais e sentindo a umidade molhar o tecido caro do assento.
Lando para atrás de você e sem nem precisar dizer nada, suas mão automaticamente vão para trás. Você sente o couro em volta dos pulsos quando ele prende suas mãos com o objeto.
O piloto puxa seu cabelo pro lado e deixa um beijo molhado no pescoço. Você se encolhe com o arrepio e, inconscientemente, tenta puxar as mãos. Lando ri e a pequena dor que se espalha pelos pulsos, faz o calor entre as pernas aumentarem.
“Ainda bem que também saí preparado pra você. Nunca se sabe quando minha garota será uma menina má.” ele deixa um beijo no ponto sensível entre sua orelha e pescoço, e se afasta, voltando para sua frente
Você passa a língua pelos lábios, admirando Lando a sua frente. Que visão maravilhosa era Lando Norris sem camisa, calça social frouxa nos quadris, pele bronzeada sob a luz fraca do quarto, músculos marcados no abdômen e braços definidos.
Ele suspira e se ajoelha.
“Abra as pernas.” o ar deixa seus pulmões quando ele toca seu joelho de leve. Você faz o que ele manda e Lando lambe os lábios ao ver sua imtimidade brilhar, molhada e convidativa.
Erguendo o olhar para você, ele se aproxima. Você choraminga quando ele, levemente, beija a parte interna das suas coxas. Você tenta fechar as pernas, mas Lando as agarra e te abre ainda mais.
“Lando.” você resmunga e morde o lábio inferior com força.
“Silêncio, amor, você já falou demais por hoje.” seus olhos estão escuros quanto ele os levanta para você. "Qualquer barulho e eu paro."
Sem aviso prévio ele enterra a cabeça entre suas pernas e você sente a língua quente recolher todo o líquido que escorre ali. Lando aperta suas coxas com força e começa a trabalhar com foco, te chupando, lambendo e te fazendo revirar os olhos de prazer enquanto a língua te penetra.
É uma sensação indescritível tê-lo entre suas pernas, toda vez parecia a primeira vez, toda vez ele fazia algo diferente que te fazia, literalmente, delirar de prazer. Porque era exatamente o que estava acontecendo agora, você via estrelas e sentia seu corpo vibrar enquanto ele circulava a língua sob seu clitoris.
Você quer gritar, o nome dele está preso na sua garganta. Mas Lando não brinca e se qualquer som saísse da sua boca, ele pararia. Ele não podia parar. Você morde o lábio com tanta força para se manter em silêncio que sente um leve gosto de ferro na boca, provavelmente do pequeno corte feito pelos seus dentes.
A ficção do couro no pulso enquanto você se contorce e tenta puxar as mãos torna tudo pior. Você precisa tocar nele, precisa senti-lo mais do que já está sentindo. Você sempre precisa dele.
Sem parar com a língua, Lando coloca um dedo em você e você aproveita a perna solta do agarre para pressionar a cabeça dele. Um segundo dedo é adicionado e ele os contorce quando sente suas paredes os apertarem.
Tortura. Aquilo era tortura. Você comete o erro de abaixar a cabeça e olhar para Lando, que está sorrindo. O maldito está sorrindo entre suas pernas!
A visão seria o suficiente pra te fazer gozar, mas é isso e ele, abrindo e fechando os dedos lentamente dentro de você, o que realmente te levam para a beirada.
O formigamento começa nos pés e sobe com rapidez pelas pernas, atingindo sua barriga e seus braços. A pressão no ventre aumenta e quando Lando raspa seu dedo no ponto G, tudo explode.
E que se foda, você não pode mais aguentar.
Um gemido alto deixa sua boca quando sua cabeça cai para trás e seu corpo treme com o orgasmo intenso que te atinge, braços tensionados e as mãos implorando para serem soltas. Lando se levanta e segura seu rosto, o puxando para encará-lo. Seus olhos estão levemente fechados, mas é o suficiente para vê-lo chupar os dedos que antes estavam dentro de você. Ele fecha os olhos e um pequeno gemido o escapa, então te encara e sorri, lambendo os lábios. Você choraminga com a visão.
Lando desce a mão para seu peito, que sobe e desce com rapidez. Ele traça letras com os dedos melados de saliva e do seu gozo. LN. As letras que ele marca no seu corpo são as iniciais dele.
Ele se abaixa e deixa um beijo rápido entre seus seios.
“Não acabei com você ainda.” ele se apoia nas suas coxas, o olhar ficando no mesmo nível que o seu. A barba está molhada, molhada com o seu líquido e isso faz algo se agitar dentro de você. “Agora é minha vez, amor.”
Lando tira as peças que faltavam e seu membro duro bate no abdômen defindo, pronto para você.
“Me solta.” sua voz sai rouca.
“Desculpa, como é?” Lando te dirige um olhar debochado.
“Quero te tocar, Lando, por favor.”
“Não.” ele se aproxima e apoia um dos pés na cadeira, o membro inchado e pingando fica em frente a sua boca.
“Lan…” um tapa na bochecha te cala e você engole seco, sentindo o meio das suas pernas umedecer novamente. Céus.
“Você acha que merece pedir algo hoje? Me diga, amor, você merece?” ele segura seu rosto com uma mão e você balança a cabeça em negativa. Ele sorri. “Então seja uma boa menina e abre a boca. Agora.”
Você faz o que ele manda, óbvio que faz. Lando preenche sua boca e suspira pesado quando você circula a língua no seu pau duro e inchado. Um gemido também deixa sua boca enquanto se move pra frente e para trás, deslizando-o pela sua língua.
Lando enrola seu cabelo na mão e deixa você guiar os movimento por um instante, a outra mão aperta seu ombro. Ele geme seu nome como um mantra, o líquido pré gozo salga sua língua e escorre pela sua garganta. O piloto começa a se movimentar junto com você, o membro comprido atinge sua garganta com força, lágrimas se acumulam em seus olhos.
Você remexe as mãos e sente a dor se espalhar pelo pulso, tem certeza que vai deixar marca tamanha força que faz para se soltar; mas não liga, está louca para tocá-lo, para senti-lo por completo. Erguendo o olhar marejado, você geme com o pau dele na boca, numa tentativa de convence-lo a te soltar. Uma lágrima escorre pela sua bochecha e Lando a captura com o polegar.
“Desesperada pra me tocar, amor?” ele está suando, o abdômen se contraindo com a força que faz ao entrar e sair da sua boca. Você balança a cabeça em concordância, sugando-o com força antes de se afastar.
“Por favor, Lan.” você choraminga. “Por favor…”
Tomando-o de volta na boca, Lando revira os olhos de prazer e se abaixa para soltar seus braços, que caem moles feito gelatina ao lado do seu corpo. Suas mãos vão direto para as coxas definidas dele e você aumenta o movimento, enquanto o puxa para mais perto.
“Amor, porra…” Lando geme e agarra seus cabelos.
Pequenos jatos atingem o fundo da sua garganta e Lando se afasta, te levantando da cadeira e te jogando de bruços na cama a frente.
Sem aviso prévio, ele está dentro de você e seus gemidos se misturam. É quente, apertado e extremamente molhado. Lando apoia as mãos na sua cintura para pegar impulso e investe contra você com força, apertando seu corpo no colchão. Você grita o nome dele até sua garganta doer e se contorce quando ele segura sua garganta, ainda te penetrando com força, forte.
“Vai gozar pra mim de novo, amor? Hm? Vai?” ele deixa um tapa na sua bunda e os movimentos começam a ficar desconexos.
“Sim, sim, porra, sim.” você choraminga.
Lando geme e apoia a testa nas suas costas enquanto diminui os movimentos. Você sente o líquido quente te preencher e se misturar com o seu, no orgasmo que vem pela segunda vez.
Se afastando, ele te vira lentamente e se abaixa entre suas pernas, lambendo lentamente o líquido que escorre da sua intimidade. Você se retorce com o contato, sensível com os orgamos e estimulação.
“Dá um tempo, por favor.” você sussurra, fraca demais para lidar com aquilo.
Lando ri e se esgueira pelo seu corpo, alcançando seus lábios inchados e vermelhos de chupá-lo. Ele beija docemente o pequeno corte no seu lábio e puxa seus pulsos para perto, dando um beijo em cima de cada listra vermelha que se formou ali.
“Todos esses machucados por que não sabe ficar quieta mesmo, huh?” ele ergue uma sobrancelha e ri. Você acompanha, dando de ombros. O piloto acaricia seus cabelos e fica sério de repente, passando os olhos pelo seu rosto e suspirando.
“O que foi?” você acaricia a bochecha vermelha dele.
“Tenho uma coisa pra você.” ele sussurra e vai em direção a mala.
Você se senta e Lando volta para a cama com uma caixinha preta. Ele se senta na sua frente e entrega, indicando com a cabeça para que você abra.
Dentro da caixa, um pingente dourado com o número 4 brilha pra você. Você sorri e ergue olhar pra ele.
“Uma coleira, Lando Norris?” ele revira os olhos e você se inclina para beijá-lo. “To brincando, eu amei. Coloca?”
Entregando a caixinha para ele, você se vira e ergue o cabelo. Lando coloca a joia em você e deixa um beijo na lateral do seu pescoço.
“Comprei faz um tempo, estava esperando o momento certo.” você se vira, subindo no colo dele, uma perna de cada lado do quadril e braços em volta do pescoço. Ele rodeia sua cintura e sorri. “O colar não é porque você me pertence, mas porque eu te conheço bem demais e não quero mais fingir que não.”
Você sorri lentamente pra ele, sentindo-se completamente apaixonada.
“Então agora somos namorados?”
“Chame o que quiser” ele dá de ombros. “Mas assim que amanhecer o mundo inteiro vai saber que estou melhor do que jamais estive. E que você é minha.”
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imninahchan · 6 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo como seu ficante premium, música brasileira, bebida alcoólica, sexo sem proteção (tem que usar camisinha porra krl), dirty talk, degradação e elogios, body worship(?), não sei escrever loba brasileira gnt mas tentei, tive que escrever essa porra no docs pq o tumblr tava tirando uma com a minha cara desgraça VOCENAOVAIMECALARTUMBLR. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ quando o belchior cantou sou apenas um rapaz latino americano sem dinheiro no banco ele tava falando do meu saldo no banco do brasil ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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VOCÊ NÃO SOUBE DIZER NÃO quando ele te pediu para apresentá-lo à música do seu país. Foi a desculpa perfeita para te ver de novo depois de se conhecerem naquele bar, onde conversaram noite adentro até o dono do estabelecimento os expulsar. Só aquele beijo molhado, a língua com sabor de cerveja, não seria suficiente.
Fica marcado assim, então: todo domingo ele vem, um pouco posterior ao café da tarde mas anterior ao horário do jantar, pra curar o limbo melancólico que o último dia do final de semana cria. Traz um vinho, ou outro agrado. Deixa a bicicleta debaixo da escada do segundo andar, antes de recostar no batente da sua porta e tocar a campainha, charmoso, com a mochila nas costas. Comem um aperitivo, só pra forrar o estômago, e passam a maior parte do tempo sentados no tapete felpudo, as costas apoiadas no sofá da sala de estar, com a TV reproduzindo ao fundo as faixas escolhidas pro dia. 
Começam com os clássicos, claro. Vai ser uma linha do tempo completa, até a música contemporânea. Cartola foi o primeiro, pra começar com o pontapé necessário, e foi impagável o jeito que a alma do Vogrincic pareceu abandonar o corpo físico nas notas iniciais de ‘Preciso Me Encontrar’, em absoluto êxtase, pelinhos arrepiados e tudo. Às vezes, você escolhe décadas, apresentando o que há de mais interessante nos lançamentos de tais anos. Agora, mudou para movimentos culturais, sendo Tropicália a escolha da vez. Domingo passado, viraram a noite conversando as mulheres, de Bethânia a Rita. Porque sempre fica tão tarde para ir embora pedalando, ele dorme aqui. Diz que está confortável no sofá, mas amanhece nos seus lençóis, o corpo nu abraçado ao seu. E não negue, você adora despertar com a cabeça no peito dele, sentir o perfume da pele do uruguaio.
Hoje, para continuar o tema, você destaca justamente um dos maiores críticos do movimento em questão. Faz uma tensãozinha, enquanto se acomodam no tapete, dizendo não, mas ele tinha mó treta com o Caetano, e pesquisa ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’ no televisor. Senta do ladinho dele, quietos, escutando os primeiros acordes da percussão, o estalido ritmado do triângulo. Costumam ouvir a mesma canção duas vezes — uma só pra sentir, respirar a melodia; outra pra acompanhar a letra com a tradução em espanhol para dialogarem mais tarde. 
Enzo sempre aparenta maravilhado. Cerra as pálpebras, o peito subindo e descendo tranquilamente. Deita a cabeça pra trás, descansando a nuca no estofado, de lábios entreabertos. Você se perde na visão atraente aos seus olhos até que ele faça contato visual, te obrigando a sorrir, retraída, e encarar a TV.
Genial, é o comentário que ele faz, naquele sotaque espanhol, após conferir as letras que você separou pro dia. Você apoia o cotovelo no sofá, tornando o corpo para o homem, “Sabia que você ia gostar do Belchior.”
Ele dá de ombros, com um sorriso, “fazer o quê se somos apenas dois rapazes latino americanos vindos do interior…”
Você sorri de volta, largo, balançando a cabeça negativamente como se se recusasse a acreditar que ouviu a piadinha mais previsível possível com os versos da canção. Bebe direto da garrafa de vinho que compartilha com ele,  o olhar desviando para a janela. O sol se põe, o cômodo começa a amortecer, daqui a pouco vai precisar ligar as luzes. 
Enzo te olha, parece cogitar bem as palavras, e acaba por puxar assunto. “E quando você vai conhecer o Uruguai?”, hm?, você murmura, retornando a atenção para o homem. Ele pega a garrafa da sua mão, “você tá me mostrando muito do Brasil, quero saber quando eu vou levar você para conhecer Montevidéu”, entorna um gole.
O seu sorriso dobra de tamanho, “Eu?”, o indicador aponta no colo, “e o que tem de bom pra ver no Uruguai?”
“Muitas coisas”, te fala, com bom humor, “Mas acho que o lugar mais bonito, sem dúvidas, é a casa dos meus pais”, e é aí que o seu riso desponta, incrédula com o flerte, “é sério”, ele garante, sorrindo junto, “é a casa mais bonita da rua, cê vai adorar. Tomar um café com a minha mãe, trocar uma ideia com os meus irmãos. Vão te adorar, eu sei.”
“É?”, a sua voz soa arrastada, baixa. Está olhando nos olhos castanhos dele quando o escuta sussurrar no mesmo tom, aveludado, é, sim, ao que você retruca e já levou quantas pra visitar esse ponto turístico tão belo de Montevidéu?
Ele nem pisca, responde no mesmo instante, “só as brasileiramente lindas.”
Você se inclina para dar um empurrãozinho no ombro dele, estalando a língua, mas sem tirar o sorriso do rosto — uma proximidade propícia para que o homem possa capturar o seu pulso e te manter mais pertinho ainda. Sente o ar quente saindo do nariz dele e resvalando na sua face. Os olhos do uruguaio caem nos seus lábios pintados com o batom, descarado. “Vai ficar fazendo piadinhas com a letra da música, vai?”, você alfineta, só aí ele volta a encarar, tá te fazendo rir, não tá?
“E é bom quando você tá rindo assim”, ele continua, “porque fica menos marrenta, é mais fácil te levar pra cama…”, e você fica boquiaberta de imediato, os olhos afiando, meio cômica, então, você só vem pra me comer?, no que o homem prontamente faz que não, “na primeira vez, eu vim só pela música”, te jura, “foi você quem me levou pra cama, mocinha. Eu só tô te comendo pra manter a tradição.”
“Isso”, o seu indicador toca a ponta do nariz dele, acompanhando a pronúncia lenta da palavra, “você só tá me comendo porque eu tô deixando.”
Ele acena com a cabeça, “presentemente, posso me considerar um sujeito de sorte.”
Bobo, você murmura, ameaçando se afastar para se sentar no ponto em que estava antes, entretanto é detida. Os braços te tomam, o rosto masculino afunda na curva do seu pescoço. É um roubo certeiro à sua vontade de se mover, pois tudo que o seu corpo decide fazer é permanecer onde está. Pior, amolece, o que torna mais fácil para que ele possa tombar contigo sobre o tapete, num abraço, jogando a perna por cima da sua. 
O som da sua risada é melódica, soa no ouvido dele como se fosse um sinal. Arrasta o nariz pelo seu pescoço, se embebeda no perfume da sua pele. Não resiste, tem que entreabrir os lábios e se entregar ao pensamento intrusivo de mordiscar, chupar, só pra também sentir o gostinho. Enzo, você manha, arrepiada por causa da indelicadeza. “Não”, ele retorna, “me chama de mi amor, papi, qualquer outra coisa”, pede, esfregando a ponta do nariz no seu queixo, os olhos se abrindo só para fazer contato visual quando termina “...sou mais do que só o Enzo, não sou?”
Um sorriso se desprende no seu rosto, mas não há uma resposta em si. E é sempre assim, isso o alucina. Não que seja, realmente, o seu plano desatiná-lo desse jeito, mas não pode fingir que não curte assisti-lo bufando, abrindo um sorriso apaixonado logo em seguida e trazendo os lábios finos de encontro aos seus. 
Prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Usa o nariz grande pra perpassar pelos seus lábios, recostar na pontinha da sua língua molhada. Está com a boca no encaixe certo para te unir no ósculo, mas atrasa, empurrando só a língua pra tocar na sua primeiro, como se preparasse terreno, tão devasso, para a fusão. Estalado, úmido, porém lento, demorado para trocar de ângulo. A palma aberta cobrindo a lateral da sua face, ao passo que te beija. Você dobra a perna, apoiando a sola do pé no tapete, deixa a dele enfiar entre as suas. 
Os selinhos vão descendo do cantinho da sua boca para o queixo, caindo do pico para a garganta, se distribuindo até o colo. As alcinhas finas do seu vestido estampado já estão totalmente desalinhadas, os ombros libertos, o decote mais fundo. Dali pra baixo, o uruguaio se esquece dos selares românticos e escorrega o rosto por cima do tecido leve até o seu ventre, puxando a barra para ter contato a pura derme. A forma com que faz uma horinha ali, roçando a bochecha na altura do seu umbigo, é quase uma adoração. Culto. Quando levanta o olhar pra ti, está franzindo sutilmente o cenho, aquela carinha de puto, sedutor. Você tem que murmurar vai, pode me comer, Enzo, só pelo prazer de se achar no poder.
Ele se ajoelha entre as suas pernas, “ia te comer de qualquer jeito, vida”, fala enquanto retira a camisa, a silhueta nua masculina se formando aos pouquinhos diante dos seus olhos no cômodo que se amorena no anoitecer, “adoro quando você larga a banca pra me pedir pra te comer feito uma putinha”. Vai com a boca pra beijar bem no cós da sua calcinha, abocanhar, carregando pra baixo a peça entre os dentes, junto dos dedos. Uma luxúria visual que não falha em colocar um sorriso no seu rosto. “Vira”, te orienta, mas ele mesmo opta por te aprumar de lado, de cara pra janela aberta. Se acomoda atrás de ti, também sustentando o peso no antebraço. Com a outra mão, ergue a sua perna o suficiente para ser um ângulo bom pra se pôr na entradinha. Alterna os olhos entre a ereção que conduz pra ti e a necessidade de assistir a sua expressão no momento exato em que ele te invade. 
Tem que ver o seu sobrolho se unindo, os lábios se separando num grito vazio. O melhor combo é também flagrar a alça do seu vestido despencando do seu ombro, a visão do seu seio ali dentro, a um aperto de estar seguro na palma da mão do homem. Os últimos vestígios do sol quente que iluminou esta tarde penetra pela janela e reflete no seu rosto, alaranjados. “Sabe”, faz carinho, impede que a saliva possa escorrer do cantinho da sua boca aberta, “pode falar o que for, mas o que seria de você se não tivesse o meu pau bem fundo em ti todo domingo, hm?”, soa presunçoso mesmo, atrevido, “você quer ser minha, nena”, beira os lábios na sua bochecha, feito quem vai beijar e não beija, “só não tá sabendo dizer.”
Olha só como perde toda a postura quando eu te como, tá sussurrando ao pé do seu ouvido, igual um demônio pendurado no seu ombro. Vai botando devagarinho, começa só com a cabecinha, até ir mais fundo num rasgo só e não largar mão dessa profundidade. “Essa carinha doce de virgem que nunca sentiu uma pica antes”, sopra a frase de uma maneira tão terna que nem parece que está diminuindo, “ah, eu te derreto todinha, não é? Que graça...”, espicha um sorriso, a boca colada à sua orelha, “parece que fui feito pra ti, não fui? Todo dentro. Podia ficar o dia inteirinho metendo em você”, espalma por cima do seu ventre, enchendo aqui dentro de porra.
“Eu tô falando contigo, menina”, tem que pegar na sua mandíbula e trazer seu olhar perdido até o dele. Encara os seus lábios manchadinhos de batom, tentador, correndo os dedos pelo inferior, querendo afundar pra dentro e te fazer mamá-los. “Cê quer me enlouquecer, né?”, acusa, e você sorri, despudorada, “é, cê quer sim, sua cachorra”, morde o seu ombro, rebelde, “mas que nem você me enlouquece, eu vou te enlouquecer igual.”
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hansolsticio · 3 months
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✦ — "hex: #74A12E". ᯓ k. mingyu.
— mingyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: drabble, fluff. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 712 (meio intencional). — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sorvetinho de matcha, chamego & beijinhos, a leitora é um tantinho mais baixa que o gyu. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: um presentinho pra linda da @sunnymoonny, queria ter achado um hex code que só tivesse 12 e 7, mas o 4 veio de brinde (senão não seria mais verde-matcha).
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"Calma, vira 'pra esse lado.", pediu. O aparelho não saía do olho, examinando o ambiente para achar algum ponto que tivesse boa iluminação. Você já estava servindo como uma espécie de modelo para o homem há uns bons minutos. Achava que o fascínio que ele havia mencionado nutrir por câmeras analógicas no encontro anterior era um mero detalhe, mas parecia ser sério para Mingyu. O monólogo adorável sobre como todo o funcionamento do dispositivo poderia ser comparado ao mesmo processo que ocorria no olho humano te prendeu com muita facilidade.
Não sabia dizer se realmente estava interessada no assunto ou se só parecia interessante porque era Mingyu falando. Diria que era a mesma experiência de ter um professor atraente, qualquer aula se tornava agradável — honestamente, escutaria-o falando sobre todas as propriedades de um logaritmo de isso significasse poder vê-lo fazendo aquele biquinho adorável.
"O sorvete vai derreter desse jeito.", olhava intimidada para o cone na sua mão, não estava a fim de manchar seu suéter novinho.
"Pode comer. Vai ficar linda nas fotos.", o flash soou mais uma vez. Mingyu sabia aproveitar todos os sorrisinhos bobos que você deixava escapar a cada elogio dele.
"Eu não gosto de matcha.", forçou um careta desgostosa. Ainda tentava ignorar o friozinho que sentia no estômago.
"Como não? É uma delícia.", cessou as fotos, pendurando o strap do aparelho no pulso. Pegou o sorvete das suas mãos, lambendo as partes derretidas antes que elas escorressem.
"Tem gosto de planta."
"E isso é ruim?", a mão desocupada enlaçou seu pulso, te trazendo para o enésimo abraço do dia — ele parecia gostar muito de sentir seus braços em volta dele. Você, por sua vez, apoiou o queixo no peitoral do homem, olhando-o por baixo. Se sentia uma adolescente outra vez, caindo de amores por qualquer coisinha boba — como a diferença de altura entre vocês dois, por exemplo.
"Pra mim é.", deu de ombros. Mingyu nada disse, afastando alguns fios soltos que caíam perto dos seus olhos. A admiração era nítida. Mesmo que parecesse meio presunçoso admitir algo assim: Gyu parecia tão enfeitiçado quanto você. Não havia espaço para joguinhos de desinteresse ou qualquer outra estratégia estranha usada na modernidade.
"É estranho querer ficar assim contigo o tempo todo?", a pergunta veio meio vacilante. Seu coração saltou um pouquinho, era como se o homem estivesse lendo seus pensamentos.
Você mesma se questionava se era esquisito ter se rendido tão cedo. A cabeça lotava com mil e um termos diferentes criados só para deixar o amor mais complicado do que já era. Detestava o que o sentimento havia se tornado nos parâmetros do imaginário geral — surtaria se as palavras "love bombing" cruzassem sua mente outra vez, acreditava que amar não era esse bicho de sete cabeças. E Mingyu talvez estivesse te assegurando disso. Tudo com ele parecia vir fácil, era gostosinho e não havia a necessidade de lutar contra qualquer coisa que ele quisesse te dar.
"Acho que eu não me importo se for.", proferiu em tom de confidência — cada detalhezinho pertencia unicamente a vocês dois, qualquer outra opinião era irrelevante. Mingyu sorriu contido, selou sua testa de um jeito terno, queria coragem para te pedir algo a mais. Os beijinhos se espalharam pelo seu rosto, um mais leve que o outro.
A ação te arrancou alguns risinhos no começo — era doce e até meio infantil. Só que não demorou para que a respiração quente te roubasse dos seus pensamentos e deixasse sua garganta seca. Não era paciente o bastante para suportar a ansiedade — estava bem na sua frente, você só tinha que pegar. Interrompeu o carinho, a pontinha do nariz roçando contra o do homem, os olhinhos brilhantes faziam um pedido claro.
Mingyu quebrou. O braço forte pressionando sua cintura contra o corpo dele te fez ficar nas pontinhas dos pés — quase te tirou do chão. Fez o que pôde para te envolver num beijo calmo, sem ir com muita sede ao pote. Sua pele arrepiava com cada estalinho, a cabeça se inclinando para tornar o ato o mais íntimo possível. Gyu sorria satisfeito, seus suspiros dengosos deixavam claro que você estava tão sensível quanto ele. Separaram-se com pesar, as testas ainda coladas, ouvindo a respiração arrastadinha um do outro.
"Você tem razão. Matcha é uma delícia."
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n/a: ficou meio 'meh' e mais curtinho do que eu queria, vai me perdoando desde já pls [🙏🏽].
n/a²: não consigo parar de pensar em como 712 também vira "127" e é exatamente a referência perfeita a outro tipo de verde neo(n).
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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It's never over - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @targaryensource and divider @dingusfreakhxrrington
Resumo: Rhaenyra Targaryen x fem reader; Lover, You Should've Come Over; a rainha simplesmente vai buscar a mulher dela; angst and happy ending; não revisado ainda.
This story can be read alone but it is also a continuation of my other three works, but especially Place where I belong
So take a look if you want!
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"So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn? Oh-oh, lover, you should've come over 'Cause it's not too late"
A Rainha Negra e Syrax cruzaram o céu nebuloso do vale, se forçando contra o vento gelado que vinha de longe e lhe queimava a face. Era seguro afirmar a tormenta no peito de ambas, voavam de forma agressiva e imponente, e embora não fosse possível ouvir sempre que Syrax bradava ao alto era acompanhada por Rhaenyra, um grito alto e raivoso por liberdade das malezas que a cercavam. Daemon causara uma baixa significativa nos verdes, mas sua própria queda era bem mais custosa. Jacaerys era um bom menino, um bom homem agora e viria a se tornar um bom rei, mas estava ferido e como mãe não conseguia não poupar a cria, ele era o seu futuro também. Seus homens a enxergavam como suas mães e filhas, não como regente, se amargurava do pai por não ter à criado com um rei. O pior? temia perder a guerra e com ela a cabeça.
Eram todos bons motivos e boas desculpas para buscar Maryssa, mesmo que a ideia não lhe trouxesse alegria, mas uma velha melancolia abafada pela urgência de possuir ao seu lado uma estrategista de guerra a qual confiaria a própria vida
Não podia causar uma grande comoção com sua chegada e não poderia correr o risco de ver suas crianças, apenas inflaria o medo e dor em seu peito, muitas perdas. Sobrevoando próximo ao ninho da águia começou a silenciosamente, agora, rondar os transeuntes. De fato, era um recanto de paz e pouco demorou para do alto reconhecer um ponto em movimento na paisagem, vinha das colinas a cavalo, ao se aproximar mais o fantasma de um sorriso surgiu em seu rosto, conhecia o balançar daqueles cabelos de longe....Maryssa.
Com a aproximação da grande criatura nos céus, Maryssa percebeu e olhou para cima, por um segundo temeu a invasão, mas mesmo ao longe reconhecia aquele dragão, voara nele há muito tempo abraçada a cintura de sua rainha, parecia ter sido em outra vida e talvez fora.
Maryssa desceu de seu cavalo, o amarrou em uma grande pedra, deu mais alguns grandes passos e esperou o pouso.
So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn?
Rhaenyra pousou a certa distancia e caminhou em sua direção em passos largos. Agora, frente a frente, apenas com uma pequena distância entre elas, Maryssa não sabia como reagir, o que poderia trazer a rainha aqui? A derrota e a busca por fugir com seus filhos? Pois ela não parecia a mesma, mais triste e cansada, abatida.
O silencio não durou muito. Abruptamente a rainha fechou a distância, tomou seu rosot confuso nas mãos e com os olhos mais suplicantes e voz tremula pediu
“eu pre-ci-so de você ao meu lado mais do que nunca” Maryssa juntou suas mãos às dela. Isso era sério.
“o que lhe aflige, minha rainha?”
“sinto que vamos perder-“ foi cortada
“Não diga isso” pôs seus dedos sobre os lábios machucados de frio da Targaryen “possui um exército e homens leais”
“nós duas sabemos que nem sempre isso é o bastante” disse afastando a mão “todos os dias tenho lembrar a todos, inclusive a alguns dos meus de me temerem, é cansativo ser a rainha que não querem mas que precisam e eu nunca estive tão só, Maryssa, preciso de minha mão direita, de uma senhora de armas, de uma amiga para me apoiar quando eu ameaçar a ruir, que me faça enxergar a coroa acima da minha dor.....eu preciso de você de volta.....mesmo que eu já não possua um lugar em seu coração”
Rhaenyra com olhos altivos varria o rosto de Maryssa, que agora segurava as mãos, atenciosamente. Está estava confusa, o tom utilizado foi forte, de governante, ela havia de fato endurecido durante esse tempo, sabia que jamais recusaria uma ordem de sua rainha, mas mesmo assim não sabia como responder à sua Rhaenyra, cuja a voz vacilou em meio a tanta firmeza.
Notando a hesitação, a rainha largou as mãos e deu as costas suspirando “não se preocupe, não voei até aqui esperando sua pena ou que pudéssemos voltar ao que éramos, pois que se dane se esse amor se assim quiser, lady Maryssa “a firmeza se tornou grave e as palavras quase cuspidas “preciso de lealdade e força para se juntar a minha e não há outra pessoa mais apta para isso”
Virando-se novamente em busca de resposta se deparou com sua lady de joelhos com sua velha lamina sobre cabeça, aquela que carregava na cintura, seus olhos fitavam a o chão enquanto falava “já lhe ofereci minha espada em sinal de lealdade uma vez, hoje sob esse céu e sobre essa terra eu faço melhor” confusa Rhaenyra lhe ofereceu ajuda para levantar e sem que ao menos percebesse ela lhe cortou a palma da mão esquerda, rapidamente Maryssa afastou a retaliação fazendo um corte gêmeo em sua palma direita e tomou a esquerda da rainha em um aperto forte “lhe ofereço em sinal de lealdade meu sangue, a minha vida”
A rainha havia encontrado o que tinha vindo buscar, quis sorrir, mas não era o momento, se conteve em apenas se oferecer para fazer uma bandagem em ambas as mãos feridas. Duas marcas que atravessariam o tempo as unindo, queria sonhar com as implicações disso
“alguém sabe da vinda de vossa alteza?” perguntou enquanto a outra lhe enfaixava a mão
“cuidei para que não” a interação parecia artificial ainda, como se pisasse em gelo fino
“e quem irá assumir a responsabilidade pelas crianças?” se permitiu sorrir de leve “a cada dia se parecem mais com a mãe”
A rainha dragão se permitiu ao mesmo, porém de forma mais tímida, sentia tantas saudades delas “princesa Rhaena, mandarei uma carta quando voltarmos. Precisa pegar algo no castelo? Pois se for comigo partimos agora”
Havia tanta pressa e agitação, apesar dos motivos de sua partida, queria abraçar e beijar aquela mulher, expulsar a dor que via em seus olhos, mas não havia tempo para isso durante a guerra, apenas as lembranças servem de acalento.
A Targaryen se pôs a frente andando em direção a Syrax, vez ou outra olhando para trás de soslaio, temia ser um sonho, uma vontade gritando do inconsciente, mas ela estava lá lhe lançando um olhar de reconhecimento.
Subindo com ajuda de Rhaenyra, Maryssa se colocou atras dela e suavemente envolveu com os braços a cintura da rainha, se aproximando e apertando forte. Nada foi dito, mas a rainha suspirou alto e soltou o som de uma risada sufocada. Possuía muitas esperanças para o fim da guerra.....uma delas com certeza era reconquistar aquela que a abraça com tanta ternura.
"It's never over My kingdom for a kiss upon her shoulder It's never over All my riches for her smiles When I've slept so soft against her
It's never over All my blood for the sweetness of her laughter It's never over She is the tear that hangs inside my soul forever"
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Please let me know if you liked it!!!
xoxo!!
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cherryblogss · 16 hours
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ABC NSFW FELIPE OTAÑO
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A = Aftercare
Tem bastante conhecimento sobre educação sexual, por isso nem descansa muito antes de te carregar para o banheiro, te ajudando a se limpar e fazer xixi se tiver penetração (façam isso pelo amor de deus). Depois te dá um banho super atencioso, com vergonha das marcas que deixa no teu corpo e beijando cada partezinha arroxeada ou vermelha. Lava sua parte íntima com cuidado, mas as vezes faz umas gracinhas e te dá mais um orgasmo, te dedando gostoso só porque pode ;)
Claro que ele tem dias preguiçosos, preferindo ficar agarradinho recebendo chamego e carinho nas costas e cabelos enquanto te pergunta se foi bom (prefeito da coitadolandia). Nesses dias quem cuida dele é você, lavando os cabelos dele nas pontas dos pés e ensaboando o corpo gigante do homem grande.
Frequentemente, sempre que acaba fica morrendo de fome e vai para a cozinha fazer um lanchinho saudável pra vocês.
B = Body part (parte favorita do próprio corpo e da parceira)
Pipe gosta muito das próprias mãos e depois que começou a te namorar passou a ficar admirando o próprio peitoral mais vezes. Ele sabe que é considerado atraente de forma convencional, mas se sente inseguro na maioria das vezes, no entanto desde que te conheceu sentiu a autoestima crescendo bastante.
Ele não consegue definir o que mais adora em você, se perguntar pra ele até o dedo do seu pé é perfeito. No entanto, fica carente, desesperado e cheio de mãos bobas quando te vê com qualquer roupa que marque a sua silhueta, fica babando na sua cintura e nas suas coxas. Na hora do sexo não há como negar que ele definitivamente tem uma tara por peitos e fica sempre tocando ou chupando.
e não importa o tamanho ou formato!!!! só o fato de ser seios ele já fica todo manhosinho com qualquer migalha.
C = Cum (onde gosta de gozar)
No início do relacionamento toda vez usava camisinha e preferia gozar nela - segurança sempre pls - no entanto, quando conseguia segurava um pouco o orgasmo e gozava na sua barriga ou peitos punhetando o pau até pingar as gotas de porra na sua pele.
Mas☝️ conforme o namoro foi passando mais tempo, ele e você já se sentiam confortáveis em fazer sem e o Pipe literalmente adquiriu um novo vício: apreciar sua buceta toda arromadinha gotejando o leite dele depois de gozar dentro. bye🏃‍♀️‍➡️
D = Dirty secret (um segredo sujo ou algo que ele deseja mas não fala)
Ele tem muitos por ter muito tesão e coragem de menos, por isso, guarda muitas coisas pra si mesmo, no entanto a mente dele sempre volta para o inicio do relacionamento de vocês quando uma vez que você estava com uma saia curta e ele não conseguia tirar os olhos das suas coxas e sem querer viu sua calcinha, no momento ficou totalmente vermelho e disfarçou com uma tosse, mas quando chegou em casa sozinho nem deu tempo de tirar toda a roupa e já começou a punhetar o pau babado no próprio sofá. Nunca teve coragem de te falar isso e morre de vergonha de ter perdido o controle tão fácil.
Sonha em fazer um sextape, mas é muito tímido pra sequer cogitar te pedir, porém isso não impede ele de te provocar e jogar uma piadinha ou outra sobre o assunto. O máximo que ele já teve coragem de fazer foi tirar uma foto sua pelada ou de lingerie.
Quando ainda eram amigos, ele fantasiava bastante contigo ao ponto de se sentir mal por ficar com tesão ao ficarem sozinhos ou você abraçá-lo apertado demais. Off do off sempre quis te foder escondido dos seus ficantes no mesmo ambiente.
E = Experiência
Por ser uma pessoa privada e meio tímida acabou que as experiências dele foram um pouco limitadas a poucas parceiras e as vezes com casinhos de uma noite que não fazia muito além do básico. A primeira namorada séria dele é você e algumas habilidades ele só desenvolveu contigo.
F = Favorite position (Posição favorita)
Felipe adora o clássico papai e mamãe justamente por amar te olhar nos olhos e te beijar, além de conseguir posicionar suas pernas onde quiser se for para mudar o ângulo. Também tem visão privilegiada dos seus seios e pode apalpar a todo momento.
Em segundo lugar, tem um tesão enorme quando você senta nele, apesar de não ser tão frequente já que ele acaba gozando muito rápido🫣 Fica bestinha, todo apaixonadinho enquanto admira seu corpo e rosto a cada quicada, mantendo uma mão apertando sua cintura e a outra percorrendo o máximo de pele que alcançar. Geralmente não dura tanto o tempo que vocẽ se movimenta no pau dele, porque ele perde o controle facilmente e começa a te foder mesmo por baixo, imobilizando seu corpo ao passo que mete rapidamente na sua bucetinha.
Ao contrário das outras que mantém o contato visual, também adora foder com você de bruços e ele por cima sentindo sua bunda na virilha dele e movimentando seus quadris com as mãos fortes.
G = goofy (se ele é mais sério ou brincalhão no momento)
Não chega a ficar totalmente serio, mas tende a não rir muito até porque ele se concentra tanto em todas suas reações e expressões que não abre muito espaço para piadinhas. Solta umas gargalhadas curtas quando algo engraçado acontece ou quando te come enquanto tá meio bêbado, alegrizinho.
H = hair (higiene com os pelos)
Depila tudo mesmo tendo pelos muito grossos (nós sobrancelhudos). Ocasionalmente mantém um pouco de pelos curtinhos quando não tem tempo de aparar tudo.
I = Intimidade
Felipe é um namorado atencioso e extremamente dedicado a você, chega até a parecer que ele é obcecado por ti para os outros do tanto que fica preocupado e sempre focado na sua pessoa. Obviamente na hora do sexo não é diferente, antecipa suas necessidades, pergunta a todo momento se quer algo e é carinhoso em cada toque e fala. A conexão de vocês é inigualável e quando estão juntos vivem no próprio mundo.
E tudo é recíproco, você cuida dele como ninguém tinha feito e se sente muito confortável em ser quem realmente é contigo.
J = jerking off (masturbação)
Faz isso mais do que gostaria😶‍🌫️ fica muito excitado pensando em ti quando tá longe ou ao acordar sem você. Não chega a ocorrer com uma frequência alarmante ou fora do normal, mas a carne é fraca e ele cede aos próprios desejos sem muita resistência quando viaja ou você está cansada demais.
K = kink (fetiches)
Size kink: ele é grande demais em comparação a maioria das partes do seu corpo e faz bom proveito disso, te enforca com as mãos gigantes praticamente engolindo seu pescoço, compara o tamanho dos dedos compridos e pau dele com a sua buceta e mãos sempre vai fazer caber, se deliciando nos seus elogios sobre como ele é tão grande
Spit kink-dacryphilia: descobriu contigo como ama fazer uma bagunça na hora do sexo, cospe na sua boca, na sua buceta e nos biquinhos dos seus peitos quase toda vez.
Roleplay: Quem vê aquela cara de sonso nem imagina todas as fantasias inusitadas que passa pela cabeça dele. Gosta de fingir que não te conhece e começa a te paquerar do nada em uma festa e você vai na onda apesar da confusão inicial. Também gosta de explorar outros cenários até chegar em um pet play.
Doll kink: Te arruma todinha ou fica te observando se maquiar e vestir toda lindinha só pra te foder em seguida. Se vocês tem compromisso ele fica igual um animal no cio se esfregando em ti e demonstrando mais afeto em público que o normal. Sussurra no teu ouvido como vai te encher de porra e te chupar até suas pernas tremerem. (aqui tbm entra um lingerie kink sente um tesão absurdo em te ver vestida com uma peças de renda bem pecaminosas que deixam pouco para a imaginação)
L = local
Na cama dele em cima do lençol do river plate.
Brincadeiras a parte, gosta de te foder na cama por questões de conforto e praticidade de poder te colocar em qualquer posição sem correr risco de desconfortos.
Vocês fodem constantemente em bancadas por conta da diferença de tamanho e facilita bastante te deixar sentadinha com ele em pé metendo em um ângulo alucinante. Serve para rapidinhas em locais públicos também.
De vez em quando aprontam no cinema em sessões vazias tarde da noite. Ocorre um mutual masturbation cheio de suspiros dengosos do Pipe e com você enchendo o pescoço pálido dele de chupões para disfarçar os próprios barulhos.
Já foderam no estádio do River Plate🤢 simplesmente foram pra lá brigados e o Pipe nem conseguia focar no jogo pensando como você estava chateada, então, no meio do primeiro tempo te puxou para se resolverem do jeito favorito dele. Te fodeu em uma cabine do banheiro enquanto tapava sua boca e se desculpava desesperado, sussurrando no seu ouvido como te amava e queria te ver bem com ele. Foi a primeira vez que o Pipe perdeu um jogo do River hehe
M = Motivação
Só de pensar no seu corpo ele já fica todo esquentadinho, mas com certeza o que causa mais alvoroço na mente dele é te ver toda inteligente explicando algo ou sendo carinhosa com ele, seja abraçando, penteando os cabelos enroladinhos dele com os dedos pode ter certeza que ele já tá fantasiando sobre como quer te comer.
Além disso, como mencionado anteriormente tem um tesão insano em te ver toda bonitinha com vestido ou uma calça que valorize a sua silhueta.
Quando sente emoções muito intensas consequentemente o tesão vem junto e ele fica todo foguento pra cima de ti. River ganhou ou perdeu ele já tá com o pau meia bomba pra meter em ti. Se tá com ciúmes pior ainda, pois o lado possessivo dele faz com que queira se provar pra ti na cama descontando tudo que sente no seu corpo.
N = Não (o que ele não gosta ou faria na cama)
Nada que te faça sentir dor ou sangrar.
Não te compartilha com ninguém e nem mesmo gosta que alguém sequer olhe vocês transando. É possessivo demais pra qualquer tipo de dinâmica que envolva outra pessoa.
O = oral
Felipe vive de momentos e não se decide se prefere dar ou receber, mas de qualquer forma sempre adora te chupar ou te fazer sentar na cara dele, se dedica totalmente a se lambuzar na sua buceta. De vez em quando se perde na empolgação e precisa que você guie ele.
Mamar esse homem é presenciar um momento artístico, fica completamente ruborizado e vocal, agarra os próprios cabelos e não se segura em empurrar sua cabeça ou movimentar os próprios quadris de encontro a sua boca. Goza litros toda vez e fica mais excitado ainda quando te vê lambendo tudo.
P = Pace (a velocidade que eles gostam de transar)
Sempre vem na intenção de fazer lentinho, apreciando cada nuance do momento unidos, mas acaba por perder o controle, se empolgar e começar a te foder fortemente, sacudindo todo o seu corpo e te apoiando no lugar com as mãoszonas nos seus quadris.
No entanto, quando é durante a manhã e antes de dormir faz devagarinho beijando seu pescoço com todo o carinho do mundo e prometendo te dar tudo que quiser,
Q = Quickie (rapidinhas)
Com certeza adepto de rapidinhas. Como ambos são ocupados acabam por transar rapidamente nas manhãs ou quando estão cada um no seu cantinho trabalhando até um ir perturbar o outro querendo foder. As vezes transam em festas ou outros locais públicos obviamente sendo rápido pelo risco de serem pegos.
Gosta de meter lentinho durante as manhãs antes de tomarem banho, calmamente saboreando a sensação apertada e som molhado da sua buceta engolindo ele, a mão grande fazendo círculos desengonçados no seu clitóris. Se não faz na cama pode ter certeza que ele invade o seu banho com o pau duro e inchado na mão se esfregando entre suas coxas ao mesmo tempo que te masturba.
Se você está ocupada fazendo um trabalho no computador, ele só vai te inclinar na sua mesa e te chupar te levando a um orgasmo em menos de 3 minutos com a boca entusiasmada. Se você que procura ele quando tá concentrado no pc, te coloca no colo dele para um cockwarming cheio de declarações de amor em meio a provocações dele sobre como é uma cadelinha desesperada por ele.
R = Riscos (o quão disposto ele está a fazer algo mais arriscado)
Muito nervoso para correr risco. Literalmente dá uma dor física nele pensar em te expor a qualquer coisa que não deveria ocorrer como o planejado. Porém isso não impede Felipe de te foder em lugares arriscados como a casa dos pais dele ou outros locais públicos.
No quesito de experimentar atividades mais arriscadas, fica receoso e tende a ser mais vanilla, porque também gosta assim e não tem muita vontade ou curiosidade de testar algo novo. Única coisa que ele realmente sai da zona de conforto é quando se trata de novas posições sexuais que nunca fizeram antes.
S = Stamina ( quantos rounds ele aguenta)
Nosso meninão não deixa a desejar e consegue ir até 3 sem chupar ele, senão só dois e bem rápido.
T = Toys (brinquedos sexuais)
Não é muito fã, mas já usou um vibrador em ti - não te deixou gozar por birra - e tem algemas que quem usa mais é você quando prende ele na cama.
U = Unfair (quão injusto ou provocante ele é)
Não é muito de provocar porque ele não aguenta tanto e parte logo para ação. Até quando você o provoca os olhinhos azuis já ficam brilhantes de frustração misturada a desejo e um bico enorme se forma imediatamente nos lábios rosados.
Mas☝️precisamos falar do quanto ele é maldoso e exibido quando estão separados fisicamente. Manda foto todo suado sem camisa ou videos com os braços flexionados enquanto levanta peso. Nem chega a disfarçar, se faz de sonso como se não soubesse o quão fogosa essas imagens te deixam. Literalmente pedindo migalhas de buceta implicitamente.
V = volume (quão vocal ele é)
No início, Felipe consegue se controlar bem e ficar só soltando suspiros e grunhidos ofegantes, mas conforme vai ficando mais intenso já começa a gemer abertamente e xingar muito.
É do tipo que fica muito envolvido e as vezes nem percebe o que tá falando. Prefere escutar você falando besteira e elogiando ele para se soltar mais e começar a realmente se envolver vocalmente seja um dirty talk ou degradação mesmo. Nesse ponto, ele tem um medinho de te xingar, mas quando você fala ou demonstra que gosta, então ele vai te chamar de puta, perrita e varios outros nomes (aprende até palavrões em português pra essa palhaçada). No entanto, tem uma tendência maior em utilizar pet names mesmo.
W = Wild Card (Um headcanon aleatório)
Adora fazer sexo quando você está brava e fica mais mandona até o degradando um pouco, quando tá no humor certo fica igual um cachorrinho se humilhando por ti e querendo que você faça o que quiser com ele, ainda mais se puxar os cabelos ou dar uns tapinhas na cara dele.
Nunca admitiria em voz alta, mas nos dias de jogos brasilxargentina fica super excitado com a rixa de vocês e ainda mais quando você perde e ele te força a vestir aquela coisa horripilante que ele chama de camisa da seleção. No entanto, óbvio que você também comprou uma camisa do Brasil com o nome dele em "português" (pode entrar Felipe Gonçalves) e faz ele vestir toda vez que perde o que faz ele descontar toda a raiva e humilhação te chupando até chegar perto do orgasmo só pra parar.
Se sente constrangido e envergonhado por isso, mas tem um tesão enorme quando te vê falando português e fica todo bobinho com o seu sotaque na hora que está gemendo o nome dele em êxtase.
X = Raio x (tamanho do brinquedo)
O pé dele não e do tamanho de uma balsa à toa😛 Tudo é proporcional
Acima da média, mais comprido do que grosso e com uma cor rosada por quase todo o comprimento. Tem umas veias proeminentes que adicionam um charme.
Y = yearning (sex drive/libido)
Felipe é jovem e com certeza tem uma libido saudável que quando ele está descansado fica nas alturas e meio que a todo momento preparado para um round.
Quando ele tá ocupado demais tende a ficar mais baixa e só ficando excitado realmente quando sente seu toque ou recebe uma mensagem de teor sexual sua.
Z = zzz (nanar depois do sexo)
Goza e dorme🏃‍♀️‍➡️🏃‍♀️‍➡️🏃‍♀️‍➡️
Quando terminam de se limpar ele já tá todo arrumadinho na cama para dormir com os braços abertos para te abraçar ou te trazer para deitar no peitoral dele.
Se vocês tiveram uma sessão de sexo mais intensa que o comum ou quando ele tá bêbado, mal terminam e ele já tá com a respiração pesada deitado com a cabeça no seu peito e ronronando com o seu carinho no cabelo dele.
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gimmenctar · 12 days
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candy
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mark x leitora; angst & smut; wc: 0.9k
tags. oral (f), overstimulation.
n/a: viajei dms nesse, foi mal a quem pediu.
mark sabia que ia acabar assim.
o namoro de dois anos ia bem até ele te reencontrar há uns meses atrás. maldito timing perfeito que fez os sentimentos dele por você voltarem como um tiro bem no peito dele.
vocês foram amigos na faculdade, muito próximos. basicamente, lee tinha uma queda por você — como muitos outros — e nunca teve a chance de dizer porque tinha medo. e aí a vida seguiu, carreira, mudanças, vida adulta num geral afastou os dois por quase cinco anos. ele conheceu annie, achou que poderia ter encontrado um amor, e estava completamente errado.
ele te reconheceu de primeira, você também não demorou muito pra se ligar quem era ele. que mundo pequeno! jamais pensou que mark lee, o seu crush da faculdade, poderia estar pelas ruas de uma cidade tão distante quanto essa para qual havia se mudado recentemente.
desde então, a química fez seu trabalho e fluiu lindamente. ele te ajudou com a mudança e te apresentou as melhores cafeterias da cidade (ele bem se lembrava que sua vibe era essa). além disso, deixou escapar o segredo que havia guardado a sete chaves. confessou todos os pensamentos antigos numa quarta à noite enquanto comiam pizza de qualidade duvidosa da única lanchonete 24 horas do bairro.
“eu também gostava de você!” os seus olhos surpresos ficam ardendo na memória de mark por dias e mais dias.
saber disso ferrou com a cabeça dele. por Deus, nem conseguir mais transar com a namorada sem pensar em você ele conseguia. ele seria um egoísta injusto por terminar e desperdiçar o que construíram em dois anos, ou ele estaria aproveitando a chance que o destino lhes concedeu?
você já havia aceitado que estava fadada a ser o amor platônico de mark. pensou até mesmo em se afastar aos poucos, mas ainda não tinha conseguido pôr o plano em prática. parecia existir um ímã que te prendia a ele.
agora ele fita os números da sua porta, juntando coragem para apertar a campainha. a merda já tinha sido feita, o leite derramado, ele já havia arriscado tudo. precisa ir até o final.
“mark! oi! nossa, tá tudo b-”
você estranha o semblante sério que ele carrega, totalmente oposto ao leve e alegre de sempre. porém ele não te dá explicação nenhuma, mark simplesmente cola os lábios nos seus num beijo muito, muito sedento. as preocupações de ambos derretem no contato, as mãos exploram tudo que sempre quiseram um no outro com uma curiosidade incomparável.
o desejo estava quase tomando conta de todo seu corpo quando você se lembrou do detalhe mais importante da história: existia um motivo para serem platônicos. com muito custo e tristeza, você se afasta de mark.
“a gente não pode, mark. isso é errado.” seu coração doeu um instante.
“shhh, tá tudo bem. eu- a gente- não tá mais junto.”
ele poderia ter dito que terminou com ela por sua causa, mas não era bem assim. terminou por vontade própria, porque há tempos não tomava decisões por si próprio. mark se sente vivo após anos desde que te reencontrou, mas além de querer estar contigo, ele precisa rever aquele mark lee ambicioso e feliz que existia na época em que se conheceram.
você está em choque. será que estragou tudo na vida dele?
é claro que não, mas ainda não sabe.
“eu não terminei por sua causa.” mark explica. é difícil pensar direito com o seu gosto ainda fazendo a mente dele girar. “tá bom, não só por sua causa. acredita em mim, vai além. mas isso-” ele gesticula entre ele e você. “isso me importa muito.”
não há tempo de pensar duas vezes, volta a beijá-lo com mais intensidade que antes. você o guia até o quarto, tirando algumas peças de roupas pelo caminho. são anos de tensão e vontade acumuladas, e agora que se têm, sentem uma necessidade insana de compensar o tempo perdido.
ele adora cada canto do seu corpo, cada sensação que têm juntos o faz pensar que ele poderia morrer feliz porque entendeu o que significa o paraíso. mark se perde em você, na sua boca e nos seus seios, mas porra, a sua boceta é deliciosa.
já passa das duas da manhã, e ele não consegue parar de te devorar inteira. o rosto dele já está inteiramente molhado com teu mel, e não tem outra palavra pra definir porque o seu gosto é doce, viciante, e cada vez que ele sente você pulsar na língua dele, parece que quem tem um orgasmo é ele.
“mark, por favor, não dá mais.”
já é o segundo desde que começaram novamente, mark não tirou a língua da sua entrada um segundo sequer. você continua dando tudo que tem, mesmo com o estímulo ficando demais e com a sensibilidade que te faz fechar as pernas. lee não para, parece faminto, mas ele também sabe que você consegue mais.
“é tão doce, mhm, puta merda. tão gostosa.”
ele está fora da realidade faz tempo, tudo que importa é te chupar, te lamber até te fazer gozar de novo, e de novo, e de novo…
como pode ele ser tão doce assim enquanto faz obscenidades contigo? você se sente chegando lá e geme o nome dele incessantemente.
lee insiste onde descobriu ser o pontinho mais gostoso pra você, sentindo um rio jorrar contra seu queixo, e você geme de alívio. ele continua, sabe que ainda precisa de mais um pouquinho. não demora muito, porém, por causa da sensibilidade. o ápice te atinge, é forte, seus músculos tremem. seus vizinhos com certeza reclamariam com o síndico.
“tão boa pra mim, você foi perfeita.”
ele te beija. o cansaço começa a se espalhar por ambos os corpos, por isso é mais lento, quase preguiçoso. cada segundo conta e ainda têm muito tempo a viver, mas por hora, se deixam embalar pelo sono tranquilo nos braços um do outro.
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sunshyni · 19 days
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𝐤𝐞𝐞𝐩 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨
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sinopse: pra Haechan você era uma deusa intocável.
w.c: 0.9k
notinha da Sun: eu nem sei bem o que se passou na minha cabeça pra eu escrever isso KKKKK Mas eu pedi uma música pra @ldh0000 e ela escolheu “Bambi” do maioral Baekhyun, e a @amordelunes me pediu uma vez “Haechan nerd tímido”, falhei no “tímido”, mas no intelectual acertei KKKKK
boa leitura, docinhos!! 🌩️
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— Metida a Indiana Jones, volta aqui! — Haechan gritou, quase tropeçando nas ruínas do templo grego. Você continuava praticamente escalando as pedras e, quando chegou ao ponto mais alto, virou-se para olhar para o seu assistente. Àquela altura, ele já não enxergava nada; os óculos estavam cobertos de gotículas de água e o cabelo caía sobre o rosto. Você engoliu em seco quando ele os afastou para trás, a camiseta molhada colando ao seu corpo. Tentando desviar o olhar de Haechan, você focou em qualquer coisa ao redor, sentindo algo fervilhar em seu peito. Era difícil admitir, mas o que você sentia não era raiva. Era um misto de ansiedade e estresse que acabava descarregando no Lee.
— Você leva alguma coisa a sério? Não temos tempo pra você ficar me arrastando pra festinhas na Europa — você reclamou, e Haechan revirou os olhos em resposta. Ele tirou os óculos, agora sem conseguir enxergar você com clareza, mas sem se importar, pois estava irritado. Irritado com o fato de que você era uma arqueóloga brilhante que havia descoberto um artefato especial, capaz de parar o tempo ao alinhar-se com a cronologia das estrelas, mas também porque, apesar de seu talento, você era insegura. Estava sempre se minimizando, achando-se insuficiente, nunca confiando em seu trabalho, mesmo que fosse impecável. Para ele, você era uma boba, uma idiota... e ele queria tanto te beijar naquele momento que seus ossos doíam, como se fosse uma carência psicológica.
— Você está obcecada por esse projeto há meses! — Haechan se aproximou. A chuva caía tão forte sobre ele que já havia se acostumado com a sensação. Sua respiração acelerou ao sentir Haechan tão próximo de você, quase irreal. Estudante de história, ele havia se tornado seu assistente temporário para pesquisas em uma pequena ilha na Grécia. Haechan era perfeito: te acordava com café todos os dias, ajudava com as coordenadas geográficas e sabia lidar com as pessoas locais que poderiam fornecer pistas sobre o “tesouro” que vocês procuravam. Apesar de ser um amante dos livros e da pesquisa, o carisma de Haechan era avassalador, conquistando todos ao redor desde o dia que vocês chegaram à ilha, o que o tornava ainda mais atraente — um garoto inteligente e irresistível.
— E você sabe do meu potencial, então por que continua me colocando pra fazer tarefas inúteis? Levantar caixas, essas coisas? Você sempre precisa que tudo seja do seu jeito, não é? — Haechan estava tão próximo agora que a diferença de altura entre vocês era mínima. Talvez ele fosse alguns centímetros mais alto, mas isso não mudava a intensidade do olhar que vocês trocavam. Você olhou para o maxilar travado dele, para o fogo que cintilava em seus olhos, as bochechas coradas e a pontinha do nariz vermelha por causa da chuva que encharcava seus corpos.
— Haechan, eu...
— Você não percebe, não vê que aceitei ser seu assistente porque acredito em você? Sei o quanto esse projeto é importante pra sua carreira. Só queria... Só gostaria que você fosse um pouquinho menos dura consigo mesma, que relaxasse um pouco — ele disse, os olhos suavizando, mas seu coração ainda batia acelerado. Parecia que a qualquer momento ele faria o que você estava esperando havia tanto tempo. Difícil admitir, mas você desejava seu assistente e se sentia mal por tê-lo tratado como se fosse insignificante, quando ele era tão incrível, atento... e lindo.
— Eu te enxergo, Haechan, te enxergo mais do que eu gostaria, e isso tem me enlouquecido, porque não consigo parar de pensar em te beijar — você confessou, quase à beira das lágrimas. Nem lembrava mais do projeto, o único mistério que queria desvendar naquele momento era o homem à sua frente, com a pele dourada como um deus grego. Queria ter o artefato nas mãos para parar o tempo e prolongar esse instante. Quando Haechan olhou para você, transbordando carinho e alívio, você fungou, tentando impedir as lágrimas de escaparem.
Haechan se aproximou ainda mais, encostando sua testa na sua. Ambos encharcados, ele acariciou seu rosto com uma delicadeza que te fez estremecer. Não havia lugar melhor para revelar o que sentiam um pelo outro do que aquele templo em ruínas, sob o brilho das estrelas. Você mordeu o lábio, e Haechan seguiu o gesto antes de te beijar. Foi um beijo voraz, repleto de desejo. Ele envolveu seus braços ao redor de você, explorando sua boca com maestria e volúpia. Ele te queria por completo, mas se contentou com o choque entre os lábios.
— Você não tem ideia do quanto é preciosa pra mim — ele sussurrou, ainda com a testa encostada na sua. Sua respiração estava tão falha quanto a dele, e o corpo de Haechan pressionava deliciosamente o seu, fazendo você perder o controle. Ele acariciava sua bochecha como se estivesse diante de uma deusa, te admirando como se Afrodite ou Psiquê estivesse ali, representada em você — Ah, meu amor... você não faz ideia.
Ele te beijou novamente, incapaz de suportar a ideia de ficar longe de você. O beijo foi tão intenso que parecia que vocês poderiam se entregar ali mesmo, apenas com um toque. Seu corpo formigava enquanto ele descia os beijos pelo seu pescoço, pelos ombros, embriagado pelo seu cheiro. A chuva caía sobre vocês, tornando impossível admirar a lua e as estrelas, mas isso pouco importava.
— Diz de novo... diz de novo que me enxerga, que eu sou importante pra você — ele quase gemeu, e você se sentia fraca diante de tantas carícias. Ainda assim, reorganizou os pensamentos para respondê-lo. Com as mãos arranhando levemente as costas de Haechan, você o fez sorrir com a pressão de suas unhas.
— Ai, meu Deus... Eu te vejo, Haechan — você disse, beijando-o e tocando-o, quase se fundindo a ele. — Você é essencial para mim.
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tomlinsongirl · 1 year
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Daddy's Angel
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Onde Harry pede ajuda para depilar sua florzinha para seu papai.
contém incesto consanguíneo entre pai e filha.
🫧
Louis estava de folga.
Ele finalmente poderia ficar em casa. O plano era aproveitar o dia com sua filha, já que sua esposa trabalharia o dia todo.
Eles tomam café da manhã juntos, saem para passear com os cachorros no parque, almoçam fora e aproveitam tudo o que podem.
Louis compra algumas roupas novas para ela, além de lingeries novas da hello kitty. Harry já tinha 18 anos, mas sempre gostou muito da boneca.
Quando eles chegaram em casa era por volta das duas da tarde. Harry sobe para tomar um banho e Louis aproveita para lavar as louças do café da manhã.
Quando ele termina vai até a sala se sentar no sofá e coloca em um jogo de futebol aleatório que está acontecendo na TV. Ele relaxa ali e começa a pensar em sua filha.
Ele tem tanto orgulho dela. Ela se tornou uma garota tão incrível. E tão linda. Sempre que pode, Louis esta admirando sua filhinha. Ela é tão gostosinha. O corpo com tantas curvas marcadinhas.
Ele se perde nos pensamentos, que acabam voando até o banheiro onde sua garotinha está se banhando. Ele imagina ela tomando seu banho e esfregando todo o seu corpinho.
Louis luta contra os pensamentos mas não consegue combatê-los e eles assombram cada pedacinho da sua mente. Ele imagina o quão apertada a bocetinha de sua filha é, enquanto sente seu pau ficando duro aos poucos.
Um grito de Harry chamando por si lhe assusta e ele não tem tempo de resolver seu probleminha, Louis apenas corre escadas acima até sua garotinha.
Quando chega no banheiro, Louis percebe a porta destrancada. Ele tenta ajeitar seu pau dentro da bermuda antes de entrar, mas não muda muita coisa.
Quando entra no cômodo todo rosinha, Harry está com uma lâmina de barbear em suas mãos e Louis imediatamente se preocupa. Ele olha pelo corpo da garota procurando algum machucado, mas o que ele acha é a bocetinha coberta por uma espécie de espuma.
-Papai, me ajuda. Queria depilar minha florzinha mas não quero machucar ela. O papai pode me ajudar? Por favor. - Ela diz um tanto envergonhada.
Louis respira fundo, sentindo o pau ainda mais duro. Ele se aproxima da garota calmamente, pensando no que fazer.
Ele está fodido.
Ou não.
Ele poderia transformar isso em algo gostoso.
-Claro que eu ajudo princesinha. Me dá isso e senta ali, amor. - Louis tira sua camisa, ficando apenas de bermuda e entra dentro do box depois de abrir a porta, a fechando em seguida. Ele pega a lâmina da mão da garota, indicando um banquinho dentro do box para a Harry se sentar.
Harry se senta e espera por Louis, que fica por um tempo parado, pensando no que e em como fazer. E então ele decide provocar a garota. Louis quer que Harry conheça o prazer que ela pode sentir ao brincar com sua bocetinha.
Ele se aproxima devagarinho de sua filha, se ajoelhando na frente de suas pernas, apoiando levemente uma das mãos nos joelhos que estão juntos e deixando um aperto leve ali.
-Pincesinha, preciso que você separe suas pernas para mim. - Ela abre um pouco suas pernas, mas ainda não é o suficiente, então Louis apenas abre suas pernas até que elas fiquem totalmente separadas e Harry esteja abertinha para si. - Assim amor. Preciso de você assim.
Louis separa os lábios da bocetinha enquanto pensa. Harry nunca pediu sua ajuda para se depilar antes, mesmo fazendo isso há algum tempo. Harry sempre comprava lâminas de depilação nas compras que eles fazem, não é como se ele não soubesse que ela faz isso.
-Harry, amor, por que você pediu minha ajuda hoje? Aconteceu algo? - Louis pensava que algo havia acontecido da última vez que Harry havia se depilado. E se ela tivesse se machucado e agora tem medo?
-Uma vez eu tentei pedir a ajuda da minha mãe, mas ela não quis me ajudar. Disse que eu era "feia e gorda e que ninguém nunca iria me querer." - Louis sussurra um "O que?" indignado com sua esposa. Isso não vai ficar assim. Não pode ficar assim. - Desde então minhas amigas me ajudam. As vezes quando eu vou na casa da Lara com as meninas elas me ajudam. Eu tentei sozinha uma vez mas eu me machuquei. Aqui, olha. - Ela pega a mão de Louis que está em sua florzinha e leva até uma pequena cicatriz na em um dos lábios magrinhos da boceta. - Depois eu contei para as meninas sobre isso e desde então elas se ofereceram para me ajudar. Elas sempre depilam minha florzinha pra mim, Papai.
Louis não gosta disso. Não gosta nem um pouco disso.
Uma das mãos de Louis vai até o joelho de Harry enquanto ela fala. Louis não acredita no que ouviu. Ele não quer as amiguinhas de Harry tocando na sua florzinha. Nunca mais. Um aperto começa a se fazer presente no joelho da garota sem que Louis perceba. A cada palavra que Harry solta sobre Lana, Katie e Callie a ajudando e cuidando de sua princesinha, Louis se enfurece mais. O aperto se intensifica cada vez mais no joelho da garota, que já esboça uma feição dolorida.
-Papai, está doendo, papai. Para, por favor. - Ela diz colocando sua mão sobre a de Louis.
-Desculpe princesinha. Desculpe, eu não percebi. - Depois de se desculpar Louis deixa um pequeno beijo no joelho de Harry. - Vai melhorar já já. Mas escuta, Harry. - Ele continua, agora com um tom mais sério. - Não quero mais ninguém te ajudando com isso, ouviu?
-Mas papai...
-Sem mas Harry. Não quero mais ninguém te ajudando com isso. Quando você precisar de ajuda peça pro papai, assim como você fez agora. Entendeu? - O tom de Louis é duro, e Harry sabe que não é uma opção lutar contra.
Mas não é como se a ideia desagradasse ela. Ela gosta de ter seu papai a ajudando.
E Louis nem começou a brincar ainda.
-Amor, papai vai deixar a mão aqui, tudo bem? Não quero machucar essa partezinha da sua florzinha. - Louis diz enquanto coloca os dedos de uma mão por entre os lábios da bocetinha. Bem em cima do grelinho de sua filhinha.
Louis vai provocar tanto a garota.
Ele começa a depilar a florzinha, pressionando as pontas dos dedos no clitóris rosinha da menina. Os dedos se movem levemente em pequenos círculos, pressionando forte o grelinho vez ou outra.
Harry começa a fechar as pernas aos poucos, tendo alguns espasmos vez ou outra. Com o tempo Louis aumenta a força e velocidade dos movimentos, fazendo Harry tremer e se contorcer levemente.
-Papai.. O que.. O que está acontecendo? - Ela pergunta entre suspiros. - É diferente de quando as meninas fazem. E tão gostosinho quando você faz assim papai.
-Que porra você falou, Harry? - Louis para de provocar e brincar com a bocetinha da filha, enquanto apenas termina de depilar a florzinha da garota.
-Papai, faz mais. - Ela praticamente implora, procurando pela mão de Louis e a levando de volta para a xotinha. - Por favor. - Ela diz, implorando enquanto olha nos olhos de Louis.
Tomlinson apenas pressiona o dedo no grelinho, vendo Harry se contorcer levemente em prazer. Ele continua com a provocação enquanto continua buscando por uma resposta da garota.
-O que você quis dizer quando disse que isso é diferente do que as meninas fazem? O que mais elas fazem com você? - Ele pergunta sério.
-Elas me ajudam quando eu não consigo colocar.. uma coisa..? direito aqui, papai. - Ela diz envergonhada, levando a mão de Louis até sua grutinha, que escorre um pouco de melzinho. - Não é nada demais..
Louis tira sua mão da boceta da garota a levantando no ar. Não demora dois segundos até que os dedos estejam estapeando a florzinha da garota. Por volta de cinco tapas são deixados pela boceta, que nesse ponto está vermelha e escorrendo mais melzinho.
Harry não consegue reagir e nem falar nada enquanto sente os tapas em sua xotinha. Papai Louis está lhe proporcionando mais uma sensação nova e gostosa. Ela quer mais e mais.
Ela quer tudo o que ele puder oferecer à ela. E nem sabe disso com clareza.
-Não quero mais isso. Não quero mais ninguém te ajudando com essas coisas, Harry. Se você precisar de ajuda me peça ou se vire sozinha. - Ele diz irritado, assustando um pouco a menina. - Entendeu? Não quero mais você pedindo ajuda pra qualquer uma por aí. O papai está aqui pra você e eu posso te ajudar, princesinha. - Ele diz, tentando se acalmar depois de perceber a face um tanto quanto assustada de sua filha.
-Tudo bem, papai. Só você me ajuda então. Mas faz de novo. - Ela pede um tanto envergonhada. - É gostosinho. Por favorzinho, papai, ajuda sua princesinha.
Louis leva o polegar até o grelinho vermelho e o movimenta em círculos lentos, porém fortes. Não demora até que ele leve o dedo indicador até a grutinha e brinque por ali também. Os movimentos são combinados, e Louis ameaça penetrar a grutinha enquanto ainda estimula o grelinho, sentindo Harry tremer de levinho.
Louis apoia o rosto na coxa da garota, bem perto da bocetinha, fazendo questão de esfregar sua barba ali, deixando leves arranhões pela pele branquinha da garota. Ele olha para ela, os dentinhos de coelho mordendo o lábio inferior e segurando os gemidos, os olhos com pequenas lágrimas se formando e lutando para não caírem deles, atenta e vidrada em Louis.
Em seu rosto, em sua mão, em seu pau, na barba raspando em sua coxa. Em tudo que o papai Louis pode lhe proporcionar agora.
-Você gosta assim, amor? - Louis pergunta e espera por uma resposta, que nunca vem, Harry apenas balança a cabeça fraquinho, afirmando que sim algumas vezes. - Princesinha, você pode falar comigo. Não precisa se segurar, minha linda. Papai quer te ouvir. Por favor.
É como se isso fosse a única coisa que Harry precisasse, e quase que imediatamente sua boca se abre e gemidos saem por ela. Harry estranha um pouco os sons que são novos para si, tentando falar com seu papai, e depois de algum tempo ela consegue dizer que sim, ela gosta do jeito que seu papai está fazendo.
-Espere aqui, princesinha. Vou te lavar agora, tudo bem? - Louis diz, ameaçando se afastar.
-Não, não, não, Papai. Quero mais. - Ela pede manhosa, segurando a mão de Louis em sua florzinha. Suas coxas formigavam querendo a barba de seu papai de volta nelas, já que Louis havia se afastado.
-Só mais um pouquinho, amor, depois vou te banhar, ok?! - Louis posiciona corretamente os dedos outra vez, provocando ainda mais a grutinha com a pontinha do indicador enquanto estimula o clitóris em movimentos agora rápidos e fortes.
Louis se permite brincar com a bocetinha, que derrama cada vez mais seu melzinho, por mais alguns minutos, apenas observando e admirando Harry. Ele presta atenção em todas as feições, gemidos e espasmos de Harry, enquanto sente a grutinha piscando na ponta de seu dedo e o grelinho pulsando em seu polegar.
-Pronto, bebê? Papai promete que vai dar um banho bem gostoso em você. Vai ser bom também.
Harry tenta convencer Louis a ficar mais tempo brincando ali, sem sucesso, porém. Louis a coloca sentada no chão, com as mãos apoiadas atrás das costas, levemente inclinada para trás. Ele vai até o registro do chuveiro e o abre, deixando a água cair nas pernas da garota. Ele se agacha, se esforçando para deixar ambos confortáveis no espaço não tão grande do box.
Louis se posiciona atrás da garota após abrir o chuveiro, abre as pernas da filha e deixa a água cair na boceta dela. Harry se surpreende, um suspiro de satisfação sai por seus lábios e sua cabeça cai no ombro de Louis.
Seu papai leva uma das mãos até a sua florzinha, passando a mão por ela toda para tirar todos os resquícios da depilação dali, logo separando os lábios da boceta a deixando ainda mais abertinha.
A água começa a cair diretamente na xotinha de Harry, bem no seu grelinho. A sensação é nova e estranha, mas assim como todas as novas sensações que o papai lhe proporcionou nessa tarde, essa é incrível também.
É tão gostosinho sentir a água batendo diretamente em seu grelinho, tão forte e quentinha em seu pontinho especial. As gotas escorrendo por toda a xotinha junto com seu melzinho, que não para de escorrer e melar tudo em nem por um momento.
Os quadris de Harry se contorcem, tentando ter mais dessa sensação. Ela não sabe descrever o quão gostoso e torturante é sentir isso. A água cai tão gostosinha na sua xotinha, mas parece não ser o suficiente. Ela quer mais, e sabe que Louis pode oferecer mais do que isso a ela.
-Papai, por favor, papai. Você faz mais gostosinho. - Ela diz, se interrompendo para soltar um suspiro vez ou outra.
-Oh, você não está gostando assim, princesinha? - Louis sabia que isso provavelmente não seria suficiente para Harry, ele usaria isso para a provocar e a deixar no seu limite. Ele vai fazer ela quase chegar lá, e então, vai parar.
Só para dar algo melhor para ela depois.
-Eu gosto, papai. Mas eu quero mais. Por favor. Você faz tão mais gostosinho. - Ela diz, virando o rosto para o pescoço de Louis e esfregando de levinho a bochecha ali, deixando um beijinho depois.
-Vamos, vou fazer algo que você vai gostar ainda mais, amor. - Louis solta as pernas da garota e se levanta, a levantando também.
Depois de desligar o chuveiro eles saem do box, Louis tira sua bermuda, ficando somente de cueca. Ele pega uma toalha e seca o corpo da menina brevemente, deixando algumas gotas de água escorrendo por seu corpo. Ele pega a mão da filha e a leva para o seu quarto, enquanto eles falam algumas besteiras pelo curto caminho.
Louis passa reto pela cama, levando Harry até a janela, onde tem uma bay window. O móvel é coberto por uma manta rosinha e felpuda, e Louis coloca Harry sentadinha ali, com as costas apoiadas em uma das almofadas que ficam por lá.
Tomlinson levanta uma das pernas de Harry e a coloca em cima do móvel, deixando ela, mais uma vez, toda abertinha para si. Louis gosta tanto dessa sensação. Ele gosta tanto de poder ter sua filha assim para si. Toda abertinha, só esperando pelo prazer que seu papai pode lhe proporcionar.
Louis se ajoelha no chão, levando uma mão até a outra coxa de Harry e a empurrando para o lado, deixando a garota totalmente exposta. Ele volta o polegar e o indicador para a xotinha melada, iniciando os mesmos movimentos de antes. Louis pretende a provocar muito antes de dar tudo o que ela quer para Harry.
-Papai... - Harry diz manhosa depois de um curto tempo de Louis brincando assim com sua florzinha. - Não quero mais assim. Faz o que você disse que ia fazer. Por favor, papai.
Louis ignora a fala por um tempinho e continua com o que está fazendo na bocetinha. Ele continua até que Harry volte a gemer para si e ele veja suas mãos agarrando a pelugem da manta abaixo de si.
-Você gosta, não negue. Eu estou vendo, princesinha. - Louis diz sacana, mesmo sabendo que Harry não irá retrucar. - Vou dar o que você quer agora. Mas quero que você feche seus olhos. Só por um tempo pelo menos. - Ele diz, completando quando percebe que Harry irá protestar.
-Ok, mas só por um tempo. Quero ver você, papai. - Ela diz e fecha os olhos.
Louis não espera nem um segundo para levar a boca até a xotinha molhadinha. Ele começa com calma, passando a língua por toda a boceta, desde os lábios até a grutinha, que vaza o melzinho diretamente em sua boca.
O gostinho dela é tão doce.
Louis continua esfregando a língua por toda a xotinha e Harry geme alto e sem parar. Isso se torna uma bagunça quando a boceta começa a vazar ainda mais melzinho, encharcando o rosto de Louis, que se afunda por completo na florzinha de sua filha.
Louis chupa o grelinho de levinho inicialmente, logo aumentando a força e o colocando dentro de sua boca enquanto o massageia com a língua. Harry grita, tentando extravasar todo o seu prazer, agarrando ainda mais forte as pelugens abaixo de si e abrindo os olhos.
Quando Harry vê seu papai com o rosto entre suas pernas, mamando sua florzinha tão gostoso, ela começa a tremer desesperada. Seu pai olha para si, os olhares se cruzando e um penetrando o outro.
Louis parece cada vez mais incentivado a agradar Harry, mas ela está desesperada. É muito para ela. Ninguém nunca a fez sentir algo sequer parecido, e ter tanto assim, de uma vez, faz ela sentir que não vai aguentar.
Ela leva as mãos até os cabelos de Louis, os puxando e forçando seu rosto ainda mais na xotinha. Ela se desespera mais ainda percebendo o que fez e sentindo seu pai a chupando ainda mais forte. Harry puxa os cabelos de Louis na direção oposta, numa tentativa de afastá-lo de sua florzinha.
-Não, não, não. Para. - Ela tenta dizer, se atrapalhando e mais gemendo e suspirando durante o processo do que realmente falando. Louis, porém, entende o que Harry quer dizer e se afasta, mesmo contra sua vontade.
-O que houve, meu amor? Está tudo bem? Você não gostou? Quer que o papai pare, princesinha? - Louis pergunta, torcendo para que ela diga que não, não quer que ele pare. Louis inicia um carinho na coxa da garota tentando passar uma tranquilidade a ela, o que aparentemente funciona.
-Não, não, não pare. Por favor, não pare, papai. - Louis abre um sorriso, decidindo voltar a brincar com seus dedos na xotinha de sua filha. Com o polegar de uma mão e o dedo médio da outra dessa vez. Ela suspira, tentando se concentrar no que quer dizer. - Só vai mais devagarinho. Não sei se eu aguento tudo isso, papai. Acho que é demais para mim. Tem problema? - Ela pede envergonhada, com medo de seu papai não gostar disso.
-Oh minha princesinha, não tem problema algum. Me desculpe por fazer assim. Papai vai ir com mais calma, e aí conforme você for se acostumando papai faz mais gostoso, tudo bem? - Louis responde, tendo um pouco de dificuldade em achar as palavras certas para responder sua filha.
Ele não pode simplesmente dizer que vai comer ela devagarinho por agora, e que quando ela aguentar vai comer ela de todas as maneiras que ele puder. Por que é com certeza isso que ele vai fazer.
O dedo médio continua provocando e brincando com a grutinha enquanto a língua volta para o grelinho que continua vermelho. Ele passa ela ali devagarinho, olhando para Harry, que agora faz um carinho fraquinho nos cabelos do papai Louis.
Aos poucos Louis aumenta a força com que esfrega sua língua no clitóris meladinho, sentindo a respiração de Harry se desregular e ficar mais forte, sempre olhando nos olhos de sua filha, apesar deles nem sempre estarem focados em si.
Harry fecha e revira os olhos constantemente, não sabendo lidar com a sensação da língua de seu papai se esfregando em seu grelinho. Os apertos se intensificam nos cabelos de Louis, ao mesmo tempo que Louis torna os movimentos mais rápidos.
Tomlinson tira o dedo da grutinha dela, descendo sua língua pela boceta até substituir o lugar de seu dedo. A pontinha começa a brincar o lugarzinho melado, tentando penetrar a entradinha, não tendo sucesso porém.
Ela é tão apertadinha.
Nada além da pontinha da língua de Louis consegue entrar na grutinha. Isso faz o mais velho revirar os olhos e forçar com mais força a entradinha. Harry geme ainda mais alto sentindo a língua de seu papai entrando na sua bocetinha. Ela não consegue ao menos processar todas as sensações que Louis está a proporcionando. É simplesmente demais para ela, mas ela não consegue se importar menos.
Louis imaginava que poderia ser difícil fazer a garota chegar em seu ápice. Ou seria muito fácil, ou seria muito difícil. E ele agradece por ser difícil, por que assim ele pode aproveitar tudo da sua garota.
Ele consegue sentir seu pau pulsando dentro da cueca. Ele está mais duro do que em qualquer outra vez que Louis tenha transado. Ele sente a cueca melada pela porra que escorre aos poucos de seu pau.
E Louis percebe que talvez ele goze apenas mamando a florzinha de sua filha e dando prazer a ela. E ele não poderia se importar menos.
Quando consegue penetrar mais da língua na grutinha, Louis começa a foder a xotinha devagarinho. Louis fode e roda a língua por toda a grutinha, sentindo Harry apertar ainda mais seus cabelos.
-Sim, sim, sim, papai. - Louis ouve Harry falar atrapalhada, entre gemidos e gritinhos agudos de Harry que preenchem o quarto.
Ele tira a língua da grutinha, forçando a entrada do dedo anelar na xotinha. Ele enfia o dedo todo, vendo sua aliança no final dele. Ele para por um momento para olhar para o anel dourado que trocou no dia de seu casamento.
E ele não pode se importar menos. Ele termina de enfiar o dedo, e o força até que a aliança esteja dentro da florzinha de Harry também.
Ela resmunga pela leve dor, mas volta a gemer quando seu papai volta com a boca para o seu grelinho e o mama por mais algum tempo, enquanto apenas gira o dedo dentro da grutinha.
Quando Louis sente que a bocetinha já se acostumou com seu dedo ele passa a foder a grutinha apertada, sentindo ela piscar em seu dedo.
As pernas de Harry tremem, seus olhos não conseguem ficar abertos por muito tempo, e quando estão abertos eles se reviram. Os gemidos são extremamente altos, e alguns gritos escapam pelos lábios dela também.
Louis tira o dedo de dentro da grutinha, se afastando do grelinho para levar o dedo até sua boca e chupar o melzinho que escorreu nele. Louis chupa todo o melzinho e quando tira o dedo da boca sente falta de algo.
Porra.
Sua aliança se perdeu dentro da bocetinha de Harry.
E agora ele vai ter que tirar ela de lá.
-Papai? - Harry o chama. - Eu quero mais, papai. - Ela pede manhosa.
Louis aproveita o pedido, voltando a chupar o grelinho intensamente. Harry suspira alto, se jogando para trás até que suas costas batam contra a parede do móvel.
Louis coloca o dedo médio na xotinha, sentindo a aliança rapidamente. Ele força a entrada de outro dedo, tendo agora o anelar e o médio dentro da grutinha.
Ele chupa forte o grelinho de Harry a distraindo da dor. Os dois dedos conseguem puxar a aliança, a jogando na pelugem da manta.
Harry percebe Louis jogando algo ali, levando a mão até onde o objeto foi deixado e o pegando na mão. Ela vê a aliança, a colocando em seu próprio dedo, revirando os olhos quando percebe que a aliança estava em sua florzinha e leva o dedo até a boca para lamber todo o seu melzinho do anel.
Louis se afasta, deixando mais uma pequena sequência de tapas na boceta, fazendo Harry contorcer seus quadris, levantando eles do móvel.
-Você não tem vergonha disso, Harry? Se portando dessa maneira? Você não passa de uma putinha, querida. Mas você é a putinha do papai. E só do papai. - Louis diz, voltando com a boca para a florzinha da garota e mamando seu grelinho, enquanto fodia a grutinha com dois de seus dedos.
Ele sente o melzinho escorrendo em maior quantidade da grutinha de Harry, assim como a porra escorre de seu pau.
Harry treme e grita enquanto goza nos dedos e boca de Louis.
Ela começa a chorar, sentindo tanta coisa ao mesmo tempo. Tudo tão intenso. Tudo tão gostoso.
Harry ama ter seu papai a ajudando.
Harry quer ter seu papai a ajudando mais vezes.
Ela precisa disso.
Louis se levanta e abaixa a cueca, batendo o pau na xotinha, e gozando por toda a florzinha de Harry e melando tudo. Ele se segura para não cair sobre Harry e a machucar, logo se afastando e olhando para a bocetinha dela.
-Eu.. Eu quero uma foto. Posso? - Louis pergunta, olhando em volta e vendo o celular de Harry na cama. Ele caminha até lá e volta até onde Harry está. Ela continua na exata posição em que ele a deixou.
Ele abre a câmera e fotografa a florzinha algumas vezes. Ele pega a mão de Harry que esta com a aliança e coloca na coxa dela, bem ao lado da xotinha.
E agora Louis tem que dizer a Harry que ela não pode contar isso para ninguém.
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-Eu quero o divórcio. - Louis diz quando sua mulher chega mais tarde naquele dia. - Você pode ficar com a casa, não me importo. Seu carro também, não faço questão de nada material que está aqui. Quero apenas os cachorros e meu carro. E Harry vai comigo.
Louis não se surpreende quando a esposa aceita tudo.
Agora ele vai viver apenas com Harry. Só os dois e seus cachorros.
Eles vão ser bem mais felizes agora.
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Pelo menos era o que ele achava.
Até que ele começou a se arrepender do que fez.
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Mas a putinha do papai não se arrepende de nada. E quer mais do que o papai pode lhe proporcionar.
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espero que vocês tenham gostado. a parte dois sairá em breve.
all the love, Vi ×͜×🥀
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