Tumgik
#pan lésbico
so-um-brasileiro · 4 months
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Sapo trans...
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multiplasidentidades · 5 months
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A importância dos termos juvélicos.
Aviso de conteúdo: experiências de atração e relacionamentos. Menção a questões como hipersexualização tidas como exemplos.
Chamar todo e qualquer tipo de relacionamento de "hétero", "gay" ou "lésbico" é prejudicial de alguma forma. Relacionamentos não têm orientação, e sim pessoas envolvidas neles. Seguir essa lógica significa excluir pessoas multi, a-espectrais, não-binárias/cisdissidentes e as dinâmicas de relacionamentos em culturas não-ocidentais.
As pessoas multi (que se atraem por mais de um gênero), por exemplo, sofrem apagamento de suas orientações e identidades em relacionamentos há muito tempo. Lembrem-se de que quando dues homens estão em um relacionamento, sendo ume delus toren e o outro bi, o mesmo é comumente chamado de "relacionamento gay", apesar de não haver nenhuma pessoa gay envolvida. Da mesma forma acontece com relacionamentos entre um homem bi e ume mulher pan, que logo é visto como um "casal hétero". Os exemplos são diversos. Pessoas multi têm suas orientações apagadas e reduzidas independente dos fatores desde sempre.
Dito isso, a existência de termos juvélicos que descrevem o tipo de relacionamento seguindo o seu formato mais simples como "[grupo] capaz de sentir atração por [grupo], exclusivamente ou não", "um relacionamento entre [grupo] e [grupo] pode ser descrito como [descritor]" (nem sempre um desses grupos é bem definido, e muitas vezes a atração é por mais de um grupo) e suas variações evita reducionismo, apagamento e heterosseximo.
Termos juvélicos, também conhecidos como sistema GAG, são usados junto a orientações ou no lugar delas, mas que também podem ser usados separadamente. Como consequência disso, dependendo do contexto, termos juvélicos podem ou não ser considerados orientações. Esses termos foram cunhados para que as pessoas pudessem descrever suas relações ou atrações sem utilizar termos mais restritos ou até mesmo excludentes.
Eles costumam definir a atração de pessoas de um gênero/grupo por pessoas de um gênero/grupo. Um exemplo prático é o seu uso para descrever casais.
Usa-se também para descrever atrações específicas dentro de uma orientação (por exemplo, uma pessoa pode especificar que é poli embinárica e mascúlica por sentir atração por pessoas não-binárias e homens), alguma prioridade ou preferência dentro de uma orientação (por exemplo, uma pessoa pode dizer que é bi e trízica para enfatizar sua atração por mulheres ainda que sinta atração por outros gêneros), uma atração conhecida sem ter certeza se outras atrações existem ou não (por exemplo, uma mulher demi que só sentiu atração por uma ou algumas mulheres pode somente dizer que é sáfica, ao invés de “confirmar” ser lésbica ou multi, e alguém pode descrever seu amigo homem como duárico por ele ter tido relacionamentos com mulheres mas não saber se ele é hétero ou se sente atração por outros gêneros) ou para falar sobre questões envolvendo agrupamento baseado em atração, por não serem exclusivas de pessoas de alguma orientação (por exemplo, a hipersexualização das relações entre mulheres, desaprovação dessas relações e a heterossexualidade compulsória).
Exemplos de termos juvélicos são aquileano, um homem atraído por homens, exclusivamente ou não; relacionamentos entre homens são aquileanos. E sáfica, uma mulher atraída por mulheres, exclusivamente ou não; relacionamentos entre mulheres são sáficos. Existem diversos termos juvélicos na lista do site Orientando e na Múltiplas Identidades, onde é apresentados com certa frequência de forma mais completa.
E lembrem-se: mesmo que seja uma terminologia específica, ou que pareça sem sentido para quem não passa por experiências parecidas, tais termos tornam-se úteis para homologar e ajudar a entender pessoas com experiências diferentes em relação a orientação e relacionamento, como também ao falar sobre pautas envolvendo agrupamento baseado em atração, como dito anteriormente. É importante apontar que, como qualquer outro rótulo, é possível escolher não utilizá-lo para si, dependendo do contexto.
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sakurajjam · 1 year
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oi, rinn e joy! ❤️ como estão? diante da conversa sobre representatividade trans na tag, vim hoje com outro papo que acho legal a gente ter! sou uma mulher lésbica que joga rp e tem preferência em jogar com personagens femininas, assim como a maioria da tag rp br também! nunca reclamei da falta de representatividade queer para mulheres na tag e já deixo claro que isso não é uma reclamação ou um ataque a quem não interpreta muses queer, mas sabem algo que eu reflito bastante? se eu abrisse hoje um rp só para personagens femininas, digamos uma temática de bruxas por exemplo, o rp floparia. a gente sabe disso. e é engraçado porque a maioria da tag tem preferência por jogar com personagens femininas, então faria sentido lançar um rp only female porque deveria ter interesse, já que as muses femininas sempre ultrapassam o número de masculinas, certo? mas um rp desses nunca funcionaria, não importa o quão bem feito fosse. e eu to falando isso porque eu acho que mostra o quão "alérgica" a tag pode ser em relação a muses femininas que não tem possibilidade de terem um ship hétero dentro dos rps. e não estou dizendo que tem problema querer ship em rp. não tem. acho normal.
mas por que apenas o f/m parece ser uma opção para a maioria? pergunta MUITO genuína: será que existem poucas pessoas lgbt+ na tag?
e mais importante: será que existe algum receio das pessoas em interpretar muses femininas lésbicas, bi, pan? e se sim, por que existe esse receio? tem algo que nós, da comunidade, possamos fazer para ajudar?
acho que seria uma reflexão boa dos players terem também... repito: isso não é um ataque ou uma ordem para que comecem a fazer mais personagens femininas lgbt. é uma reflexão que todos podem ter sobre o porquê de, até hoje, os ships lésbicos serem praticamente escassos das comunidades da rp br. é uma pergunta que acho que todo player de personagem feminina poderia fazer a si mesmo: por que eu não posso experimentar sair da minha zona de conforto?
não vou negar que meu sonho seria abrir um rp de a seleção em que ao invés de um príncipe seria uma princesa. e as selecionadas continuariam sendo selecionadAs... mas não vejo jeito de dar certo :(
Olá pompurin! Eu disse que esse desabafo ia ser postado logo, assim que li, mas aconteceu tanta coisa... Acabei demorando, mas aqui vamos nós. Diferente do sobre personagens trans, estarei dando minha opinião, apesar de não sentir ser local de fala total, sou pan e mesmo não sendo a mesma coisa, tenho direitos; também prefiro deixar como leitura e uma abertura de debates, tanto que estou amando ver tantas opiniões surgindo! Espero que esteja bem, viu? Porque eu estou. A Joy tá meio away desse porque anda ocupada com o formulário, mas a opinião dela vem em algum momento, creio eu.
[ colocando um read more porque long post me dá aflição ]
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Realmente, metade da tag rp br é composta por chars femininas, mas pouquíssimas são lésbicas, bi ou pan, e quando são, os últimos citados, raramente se interessam por fechar uma relação com outra mulher. Também não digo ser um problema ou uma obrigação, mas é engraçado observar isso, porque né...
Ia adorar um rp de bruxas, já vi um na tag, mas não sabia jogar no tumblr, na época, e ele durou pouquíssimo. Mas ia adorar, porque é um tema tão interessante, também ia amar uma seleção com uma princesa e selecionadas, um tema que eu jogaria muito, sério. Quero reforçar esse paragráfo: "mas por que apenas o f/m parece ser uma opção para a maioria? pergunta MUITO genuína: será que existem poucas pessoas lgbt+ na tag?" E posso dar a resposta, meramente baseada no que todos sabemos, NÃO. Temos uma grande parcela de lgbt+ na tag, a grande maioria é, me chamem de exagerada, se for o caso.
Acredito que existe esse receio sim, mas não entendo o motivo. A questão é pertinente, será que tem algo que a comunidade pode ajudar? Mesmo que todos digam que não é obrigação de ninguém educar o coleguinha, no âmbito do rpg, infelizmente, algumas coisas devem ser ensinadas e exemplificadas, para evitar momentos de desconforto ou estereótipos negativos que podem ferir terceiros.
Agradeço seu desabafo, pompurin! E aos demais, como o anterior, estamos abertos para comentários respeitosos e novas opiniões, porque o sakurajjam é isso, um espaço confortável e sem julgamentos para toda opinião.
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Casal lésbico ou casal sáfico?
Bom, acho que quase nunca faço algum tipo de post relacionado a outra letrinha da sigla LGBTQIA+, então vale a pena discutir um ponto que sempre me chamou a atenção.
Já faz muito tempo que se discute o uso do termo casal lésbico ou casal sáfico. E sinceramente? No começo eu até pensava que sáfico fosse mais uma palavra inventada para "gourmetizar" a palavra "lésbica". Porém não é assim que funciona.
O termo "casal lésbico" é constantemente acusado de excluir a comunidade bi, e outras orientações sexuais/românticas que se atraem por mais de um gênero. Como assim?
Lésbica é uma palavra que se refere a uma mulher/pessoa que se identifica com um gênero feminino* que gosta de outras mulheres/pessoas que se identificam com um gênero feminino. Apenas um gênero, sacou?
Sáfico é um termo para designar um casal de duas mulheres/pessoas que se identificam com um gênero feminino*, sem tentar "adivinhar" a orientação sexual/romântica desse casal. Resumindo, um casal sáfico pode ser composto por uma mulher bi e uma mulher pan, por exemplo.
Então que conclusão é tirada com isso? O termo certo é casal sáfico, já que casal lésbico é uma forma de excluir demais orientações sexuais/românticas que se atraem por mais de um gênero.
* Ao me referir a um "gênero feminino", quero dizer que pessoas de gêneros não-binários que são ligados a feminilidade (transfeminines). Como bigêneros mulher+agênero, pessoas gênero fluído que estão fluindo para o feminino, etc.
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darlynquinn · 4 years
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El responsable de este twitt pregunta:
¿Que es una Lily Téllez?
Con eso de que en twitter censuran ya que su directivo en mi país, México, es aliado y asalariado del PAN, mil veces prefiero escribir lo que realmente pienso aquí en mi sección de blogs en tumblr que en twitter ya que su directivo decide quién tiene la libertad de expresión y quien no y como la mayoría no pagamos por tener la libertad total ya que la libertad de expresión es un DERECHO mas NO un cochino negocio pues ahí está la cosa que quienes tienen una mentalidad toda retrógrada que quieren hacer negocio de lo que se les hinche la gana solo porque creen que por tener dinero y pueden hacer lo que quieran. ¡Pues no y punto! Pero eso no significa que haya terminado, en próximos blogs seguiré escribiendo temas relacionados a lo que es desiciones de rateros millonarios y pueblo trabajador para así poder resaltar la diferencia entre dinero y derecho, pueblo trabajador y saqueadores gana moneditas y billete que para tener un lugar en la clase alta, según esos monstruos de mentalidad ciega y exprimida.
¡Bien! Continuando con la pregunta que hace un tal alias Venustiano Carranza, alias albertano, alias alias alias o cualquier otro alias con el que quiera ganar su anonimato, su pregunta sobre una tal Lily -¿Qué es una Lily Téllez?- Y como aquí en mi tumblr puedo escribir lo que yo quiera sin temor a ninguna censura (en cuanto a ésta palabra: censura, haré un próximo blog de eso) siguiendo, sin temor a ninguna censura, ni anulación injusta a mi cuenta, aquí, diré lo que realmente pienso, y claro, decidí no agregar comentario a su publicación en twitter por algunas razones:
Él no tomará en cuenta mi comentario, sólo los comentarios de sus amigos los tomará en cuenta ya sea para sus video blogs o para alguna publicación que éste quiera destacar en sus redes o sitios de internet, así que, que se quede con su orgia lésbico gay hetero asexual etc de sus amigos y multicuentas al fin y al cabo que no lo sigo, aunque, si por alguna razón lo ando siguiendo y yo sin recordarlo, pues le quito el follow.
No me va a seguir, igual si lo sigo este no me va a devolver el follow, así que al carajo con él.
Tomará mi comentario como un comentario extra de los varios usuarios que le comentan pero que sólo él toma en cuenta a unos cuantos ya que éste reconoce quienes son sus amigos y quienes no, mediante usuarios previamente conocidos en otras redes sociales o en la misma red social pero con otros perfiles
Y como acabo de enumerar las razones de por las cuales no le quise comentar en su publicación, pues que se pudra, yo aquí voy a escribir mi respuesta a esa pregunta que a continuación será leída.
¿Qué es una Lily Téllez?
Es una presta nalgas en un tiempo récord que puede superar al tiempo que se ocupa para realizar entregas a domicilio, en especifico, las pizzas, (pero sin ofender a tan agradable alimento) continuando, es un monstruo, una zorra, una hipócrita, un monstruo que tiene una cara que da mas miedo que ver cualquier foto de archivo del auténtico Hitler, esa tal Lily llega a dar más asco que ni el monstruo vampiro que se volvió leyenda, hablo de una tal Lilith (igual una leyenda Lilith no tiene nada que ver con la que anda tras el rastro del dinero pero la mencioné creo de accidente y eso fue por creo, mera ocurrencia), continuando, Lily T. No es ninguna otra cosa más que una pseudo servidora pública que a todo México nos cuesta más caro que comprar cualquier computadora o equipo de cómputo actual incluyendo smartphones en una tienda departamental con toda la garantía de reparación gratis por un año y con el documento de que hemos hecho una compra, cara, si pero al menos con esa garantía de, por si algún defecto de fábrica tenemos el derecho de devolver el producto para que nos lo cambien por otro de la misma marca y mejor.
La comparación con L. Téllez es, que al no ser producto sino un monstruo de aspecto humanoide con máscara de maquillaje nacido vía biológica desde la barriga de una hembra de dudosa procedencia y de dudosa reputación al servirse del erario y no servir al pueblo, pues por razones del abuso y la corrupción no se puede quitar a esa malnacida del mundo de la política en mi país.
¡Bueno! He terminado con mi blog y mi respuesta a la pregunta esa... ahora que lo voy pensando, igual hubiera en mi twitter, citar la publicación para dar mi respuesta, al fin y al cabo que lo que yo haya escrito en mi cuenta aún así nunca hubiese sido tomado en cuenta ni por ese alias V. Carranza ni por ninguno de los alias del mismo sujeto o amigos que le respondieron a su publicación.
¡Claro! Yo decidí recortar la captura a una medida en la que de tal manera que no se le viera la marca de origen, es decir, que no se le viera el, de dónde proviene esa publicacion, que, si ésta proviene de facebook, twitter, tumblr, telegram, o de cualquier otra red social en la que los millones de usuarios estén dispuestos a participar. ¿Que porqué hice tal cosa? Precisamente porque me niego rotundamente a darle algún tipo de promoción a la red social, pero tampoco estoy promocionando a ningún usuario, solo expongo al usuario en cuestión de cuyos alias se ganó el anonimato y a su publicación en si.
He terminado con éste blog, tú, quien lo estuvo leyendo de inicio a fin te causó algún impacto, no dudes en ayudarme a compartirlo, dame tu rt, tu Me Gusta o reacción en las Benditas Redes Sociales
Hasta el siguiente blog.
Adiós.
Arlyn Quinn @ArleinQ @arlyn7quinn
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loading1205 · 4 years
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Mes del orgullo LGTB
Bandera del orgullo LGBT
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Esta bandera representa el orgullo LGBTIQ+. Se usó por primera vez en el año 1978 en el festival del orgullo gay en San Francisco y fue creada por el activista Gilbert Baker, que también fue el primer hombre homosexual abiertamente en tomar un cargo público.
Antes de existir este diseño, los movimientos LGTB tenían como señal un triángulo rosa, que es el que usaba Hitler para señalar a las personas homosexuales en los campos de concentración. Cada uno de los seis  colores que conforman esta bandera cuentan con un significado especial que se asocia a disfrutar plenamente la vida y a la felicidad.
Rojo: Vida
Naranja: Salud
Amarillo: Luz del sol
Verde: Naturaleza
Azul: Serenidad
Violeta: Espíritu
Originalmente esta bandera contaba con dos colores más, el rosa que simbolizaba la sexualidad y el turquesa que simbolizaba la magia y el arte. Se descartó el color rosa ya que las empresas textiles no contaban con la suficiente tela de este color, mientras que el color turquesa dejó de estar presente en la bandera porque no se distinguía con la luz.
Bandera del orgullo bisexual
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La bisexualidad es la inclinación de una persona hacia ambos géneros, hombre y mujer. El creador de esta bandera fue Michael Page, la primera vez que apareció fue en 1988. Consta de tres colores:
Rosa: que simboliza la homosexualidad (atracción hacia personas del mismo sexo)
Azul: que representa la heterosexualidad (atracción hacia el género opuesto)
Morado: mezcla entre el rosa y el azul o la homosexualidad y la heterosexualidad que nos da el morado o la bisexualidad.
“Sobre la bisexualidad: inmediatamente dobla tus oportunidades para una cita un sábado por la noche”
                -Woody Allen
Bandera del orgullo lésbico
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Cabe aclarar que existen otras banderas que representan el orgullo lésbico, por ejemplo la bandera de movimiento lésbico y feminista que tiene un hacha de doble hoja llamada labrys por su fuerza e independencia, el fondo es violeta,  representa le movimiento feminista y tiene un triángulo negro que alude a cómo Hitler marcaba a los homosexuales en los campos de concentración como ya se mencionó anteriormente.
Por otro lado tenemos la bandera “Lipstick Lesbian” que tiene varios tonos de rosado representando la feminidad y en algunos casos tiene una marca de labial.
También hay otras banderas llamadas”butch” que no son muy conocidas pues fueron recientemente creadas. La primera bandera “butch” tiene colores oscuros que representan la masculinidad que hay en algunas mujeres (según la interpretación de algunos usuarios de la red). La segunda bandera tiene colores más cálidos de tomo amarillo que significan pasión y sexualidad, valor, alegría, renovación, caballería, calor y honestidad respectivamente.
Bandera del orgullo pansexual
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La palabra “pansexualidad” se constituye del prefijo “pan” que significa “todo”, seguida por la palabra sexualidad. Las personas con este tipo de preferencia sienten atracción sin importar el género de la otra persona.
En su bandera consta de 3 colores:
Rosa: Que hace alusión a lo femenino
Amarillo: Hace alusión a lo no binario
Azul: Hace alusión a lo masculino
Bandera del orgullo asexual
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La asexualidad se refiere a una persona que no siente atracción sexual hacia nadie es decir no desea tener contacto sexual con otra persona, pero si puede sentir atracción de otros tipos como romántica, intelectual, entre otras. Se estima que el 1% de la población es asexual.
Los colores de su bandera representan:
Negro: Asexualidad
Gris: Demisexualidad
Blanco: Sexualidad
Lila: Comunidad
Aún quedan más información, viene próximamente :)
¡Feliz mes del orgullo LGBT!
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thefeelingdreams · 4 years
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Vamos falar de abuso feminino.
Porque é normal um cara ser estuprador, e não é normal uma mina ser estupradora?
Porque é normal um cara bater na mulher, e não é normal uma mina bater em outra mulher?
Porque é normal um cara ser machista, e não é normal uma mina ser tbm?
Porque tudo é normal pro homem, e quando é mulher vocês agem como fosse normal, tudo que um homem faz, a mulher faz também, existem vários abusos Lésbicos por isso e vítima acha super normal, "aaa, deixa elas, são mulheres", mulher também produz machismo, mulher também mata, mulher também abusa, e porque que tem que passar pano só por que é mulher? E vocês falam tanto em igualdade de gênero, mas encobre só por que é mulher.
Meninas, Lésbicas, Bi, Pan, vocês tem que entender a diferença entre Amor e Obsessão, não confundam isso por conta de Buc***ta, não fechem os olhos, vocês podem ter pessoas incríveis do lado de vocês, mas parece que fechar os olhos, te faz morrer cada dia mais.
- Jotape
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Tengan cuidado
Es una estafa que están realizando estos días en la ciudad, mucha gente está cayendo y entre ellos yo. La hacen en los estacionamientos de los supermercados! OJO así es el modus operandi: dos chicas, onda promotoras de entre 23 y 25 años se acercan al auto mientras estas guardando tus compras en el maletero y empiezan a limpiarte el parabrisas. Cuando al final, para darles las gracias, intentas darles una propina, ellas no aceptan y piden a cambio que las lleves a otro supermercado cercano. Si aceptas suben y se sientan en el asiento de atrás. Mientras manejas empiezan entre ellas a hacer juegos lésbicos. Cuando llegas al estacionamiento del otro súper, una de ellas, haciéndose la agradecida, se sube en el asiento de adelante y te practica sexo oral! ¡Mientras la otra sin darte cuenta te roba la bolsa del pan y los yogures que compraste! Con este ingenioso sistema me robaron las compras: el martes, el miércoles, dos veces el jueves, tres veces el viernes y otra vez el sábado y Domingo por la mañana, probablemente también hoy a la noche. ¡TENGAN CUIDADO! Un abrazo, me voy para el súper... ;-) ofrecido por https://descuentos.guru/geekmaxi
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alpacaarcoiris · 6 years
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FALA MAIS SOBRE A CHERYL ALPACA >:0 tenho interesse >:3
Oh, não tem muito o que falar sobre ela na verdade :,3 Mas vou tentar falar coisas interessantes sobre ela:- Ela é imortal- Ela tem o poder de cura, pode até mesmo reviver alguém, mas não com frequência- Ela é pan, mas tem preferência em mulheres(Fato sobre sua primeira namorada: Não deu nada certo, não porque o relacionamento delas não era bom, sua namorada sofria bullying por defender o irmão de Cherryl, e em um dia ela acabou se matando, mas ela não podia reviver ela pois estava muito fraca já que avia curado sua namorada varias vezes por machucados recentes)- Ela tem um irmão chamado Ragno (Que é metade cavalo, os dois foram adotados por um casal lésbico)- Atualmente ela namora uma garota chamada Rosa
eeeeee, não sei, acho que só tem isso para falar sobre ela :,v Preciso trazer mais desenhos dela, adoro desenha-la 
Aliás, fico feliz que tenha se interessar por ela :3
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alienjujuuuba · 4 years
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Minha sexualidade
Então, eu nunca me dei bem o com meus relacionamentos com meninos, tá eu só tenho quinze anos, mais era simples toda cara que eu gostava ou me iludia (ou eu mesma me iludia) ou me dava o fora, me ferrei muito com paixonite besta, eu sempre fui meio fechada a questão da minha orientação sexual, então eu nunca liguei muito pra isso, eu achando era que hetero ou me enganando mais a verdade tava na minha, eu sem gostei de ficar perto de garotas,eu ficava em Pânico quando a gente se trocava juntas ( quando eu falo as meninas do nono pq as minhas amigas eu achava uma bonita e olha lá)eu não sabia se olhava ou não, eu sempre entrava em negação sobre isso (já tava acontecendo quando eu tava no oitavo ano) no oitavo eu tava me descobrindo e ainda tô, ( hj eu aceito que gosto de meninas, mais tenho certeza pq eu sempre quis beijar uma menina se era o certo, atração( também gostava delas)eu tive com duas meninas, uma menina que era da minha sala mais ela saiu da escola)( ela era hetero então eu não tinha chance), nós meus sonhos eu já tava casada com ela e tendo três gatos e a outra foi umas das minhas amigas ela era de outra sala eu fui gostar de agr, mais ela icomeço a namorar um menino que era da sala dela que agr é da minha,ela é Bi então não tinha problema, ela também gosta de garotas, mais enfim ela tava namorando um rapaz, eu gostava dela, eu até tava imaginando como seria a gente se pegando, mais eu fiquei em negação pq ela namora, então tentei superar ela, superei? Sim mais se ela chegar em mim pedindo pra fica eu topo na hora, se ela estiver solteira) continua a minha renegação,eu sempre fui insegura e medrosa, eu nasci tendo uma mãe que é homofóbico e bifobica ( até com preconceito com trans) enfim, meu pai eu nunca soube se é contra ou não, tá em tenho uma família complicada em relação a isso, teve um dia que minha falo assim" olha eu não tenho preconceito com gays, bis, de fora eu até relevo mais si um dia um filho meu falar que gosta de homem e mulher ou que é gay ou lésbica apanha e não é mais meu filho"( eu tenho mais dois irmãos,mais era só eu e o meu irmão, naquela época pq a outra não tinha nascido) tá entenderam o do pq eu tava insegura sobre a minha orientação sexual, Medo de morar de baixo da ponte e de ser deserdada ( nem tanto eu e minha mãe e eu nunca nos damos muito bem) então eu ficava com essa nóia na cabeça,eu minha mãe falava que gay vai pro inferno, mulher que fica com mulher vai também ( hj em dia eu ia super pro inferno, se for pra eu ser feliz por gostar de mulher eu vou sambando) aí ficava com essa neura depois de refleti tanto eu aceitei, não tinha pó problema eu gostar de mulher não é? Só que eu sentia uma leve atração por meninos, então alto denominei BI!, Só que era muito confuso pra mim,eu só me ferrava com meninos, meus relacionamentos com eles duravam pouco tipo um semana no máximo, teve um ficante que eu fiquei um mês, mais eu tava me sentindo presa sabe, o meu primeiro beijo com menino eu não falei com ele que eu era bvl, e ele enfio a língua na minha boca eu não conseguia mexer a minha pq ele não deixava e ele falo que beija mal, cara eu treinava com o espelho, na mão e tudo, o segundo foi um desastre. Então eu prometi que ia experimentar o meu lado que anceava por meninas, que iria ter um romance com uma menina e eu tô a procura até hj, com tempo foi passando eu comecei a senti que não me importava o gênero da pessoa eu poderia gostar dela( mais eu ainda quero ter o meu romance lésbico) e eu pensei será que eu sou pan?BI? Ou tô só com fogo no rabo e eu sou lésbica e pronto, fico na dúvida por mais que sei um pouco o que diferencia do pan pro bi e vice e versa, mais ainda tô na dúvida e tenho uma vida pela frente pra saber sobre isso
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arquivo-pluris · 4 years
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Queercore e homocore foram movimentos conhecidos no século passado, pela luta pelos direitos LGBTQ+. E refletem em como ela se encontra hoje.
Pessoas queer que não são homo são vistas com descaso, hoje em dia, pois toda pessoa que não seja LG+ ou hétero-cis e diádica/binária é posteriorizada, ou anteriorizada como uma narrativa transitória de adolescente.
O separatismo e coletivismo não conseguem, de forma assíncrona, beneficiar formas não-duais de identificação identitária. É preciso uma ambivalência uraniana.
Teóricas radicais do feminismo conseguiram patentear o ativismo lésbico e sua homossexualidade, legitimados pelo separatismo sociopolítico. Da mesma forma, homens gays tentam reivindicar um separatismo masculinista.
Não encaro como coisas negativas, até quando são vivenciadas de forma saudável e não tóxica. Esses ativismos são muitas vezes contra ativismos queer e transgêneros, muitas vezes contra qualquer outro ativismo das letras (B)TQIAPN(b)+, que são tidos como algo paralelo. A passação de pano acaba sendo maior, pois tais ativismos são combatidos e tidos como chacota pela macro militância. Nos reduzindo a micro ativismos, que não têm voz, que são vistos como palhaçada. A frase "descolonize minha corpa, desbinarize minha gênere" virou "no qué quilo" (no que é aquilo(‽)). Então, levar só a sério, influenciar a militância alheia, resulta só em mais chacotagem
O ativismo anti coletivista é usado para manipular, como formas pragmáticas do conservadorismo, que nem sequer é notado, pois acham que conservador é só quem é contra direitos LGT, no geral, esquecem que eles também são contra o Q e o N. Se fossemos levar a sério o separatismo lésbico, aboliriamos o casamento igualitário, como o fizeram no Chile. Os direitos LGBTI foram conseguidos por pessoas mais conformantes e normativas que a gente. Se fossemos contra o casamento, no geral, que visibilidade teríamos‽
A neutralidade assume um papel importante no discurso, entre polares negativos e positivos. Um equilíbrio filosófico, uma ambivalência. Pois, num mundo entre ser contra e a favor, você pode se abster. Porém, assim como o voto nulo, você beneficia quem está ganhando. O conservadorismo vem primeiro, logo ele ganha e se sobressai. Então, por essas e por outras, une-se para vencer o mal. Conservadorismo é contra o conservacionismo (ambiental).
Não deveríamos nos culpar pelo mal vencer. Mas reconhecer que camaradas não têm voz para falar da própria comunidade, na qual vivem dando pitaco. O pragmatismo não dualista é ganhado através de memes, de forma subversiva, contra o estruturalismo, que é, por sua vez, uma hegemonia sanista, manicomial e eugenista, sendo ele um apito canino (dog whistle), comparável ao "realismo racial" e a "crítica de gênero". Ambas táticas coletivistas de apagamentos e discriminações proto-modernistas.
O pós-tudo (proto-nada) é menos aceitável, socialmente que o pós-nada (proto-tudo). A subversão acontece quando apoiamos o pós-tudo, pois somos "pra frentex", avanço de nosso tempo (a era contemporânea não chegou a todos os lares). Mas o pós-tudo é encarado como algo ruim pela esquerda, assim como ela também reinventou o identitarianismo como uma vertente libertária, sendo que o ideal seria chamar de movimento pós-identitário (e pós-humano…). A era medieval ainda é vivida hoje em dia, a monogamia clássica é um exemplo disso. O poliamor neoliberal não é um monstro de sete cabeças, mas de certa forma é predominante. A libertação de rótulos (estar livre deles) não nos torna independentes, não trás uma autonomia, como no amor livre, precisa-se de uma teoria, como a anarquia relacional, a agamia e as relações livres (RLi).
A essa altura do texto eu já fugi do assunto, pluriamor e plurissexualidade são tão próximes, que não podemos negar a demonstração. Vale lembrar que pluri é algo vago, não foi deturpado como um termo específico de algo. Eu divago muito, eu sei. Criei a página para traduzir termos, não sou tão boe como teórique. Entre extremismos excessivos, estou lá eu, um centrismo anti centrista, uma não conformidade para com os cantos desvencilhados radicais.
Recapitulando: acho que separatismos não são fúteis, são úteis para algumes, mas inútil para muites.
Nem todo homo é contra pessoas TQIAPNB+. Não vamos generalizar. Mas vamos ver: nos omitir contribui negativamente para a militância.
Micro rótulos são piadas, pois não levam a sério quando passamos a criar palavras alternativas para nossa própria realidade. Expressar-se é combatido, mais um dos pilares manicomiais. Macro/mega rótulos, quando criados a parte, são outros combatidos, pois são termos guarda-chuva. Ex. Pomo-, Bi-, Pluri-, Póli/poli-, Multi-… Tanto que, pan é uma alternativa para tampar o baú do Balacobaco. Então existe um ativismo contra rótulos? Sim! As pessoas não acreditam que somos, mas sim que estamos. Rótulos logo são vistos como temporários, transitórios. Logo, como posso me firmar com uma coisa só, se não me contemplar com pluri‽
A corrente dominante é, discreta e levemente, absolutista e afirmativa, nada se materializa como tangível sem afirmações absolutas. Por isso há a necessidade de rótulos, ao mesmo tempo que eles não colaboram, pois muitos ainda têm uma mente conservadora (fechada e cheia de tabus), não podemos falar abertamente sem nos preocupar com as parafilias. Então, até mesmo nossa existência e representação é limitante, por mais que você seja cheio de diversidades plurais (pluriversidades/pluriversos): raciais, etária, social, de classe/casta, parental, religiosa, de deficiência, corporal, mental, etnia e orientação afetiva/sexual. Nisso tudo há rótulos. Até mesmo homem pode ser um rótulo. Neles há hierarquias e elitismos. Só conseguimos enxergar pelo olhar interseccional e semiótico.
A sociedade criou tantas coisas, que não existem no mundo natural, mas sim no psíquico, um exemplo é as crenças (pessoais ou espirituais) e classificação da natureza (biologia), identidades que são formas de pensar. Estilo livre sempre foi, pois é uma forma de comunicar com outrem. Nem tudo que existe na matemática é tangível no mundo real. E assim é com as quantidades mono- vs pluri-/multi-/poli-.
Discursar sobre isso é relutante.
Eu sou fusionista, fundo várias abreviações. Mas ao mesmo tempo, não sou individualista.
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pensadoradical · 8 years
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sobre políticas identitárias e lesbiandade política
Não é a gente que se identifica como algo ou não. É a sociedade, o patriarcado. Lésbica é uma posição material na sociedade. Não vem da minha mente, vem do que eu vivo. Se eu nascesse negra, não adiantaria eu dizer que sou azul pra opressão deixar de existir.
Não sou eu quem decide se sou mulher ou não: é o patriarcado. Não foi o ‘médico’, foi o patriarcado. O médico só identificou uma característica decidida nesse regime importante pra separar de que forma esses individuos serão explorados, nos produtos de seu trabalho e de seu corpo: reprodução e estupro no casamento, prostituição e demais. Produção de pessoas (que não terminamos de nos emancipar, se derem uma olhada em como os discursos aqui reproduzem o lugar de ‘cuidado’, ao se preocupar mais com outros grupos que consigo próprias).
Essa história de ‘genitalização’ só reproduz a idéia machista que vê mulheres como meros buracos.
Portar buceta significa muita coisa num regime de escravidão chamado Heterossexualidade Compulsória. Significa toda uma sorte de investimentos, de exclusões, é como Wittig chama, de “portar a estrela de Davi”1.
Eu tenho preguiça das políticas identitárias atuais, mas aposto em identidade enquanto vivência. E mulher é uma vivência concreta, não uma decisão da minha cabeça. (No entanto eu entendo considerar-se ‘lésbica’ não mulher como estratégia de lésbicas feministas para se visibilizarem dentro do feminismo, que apagou em nome duma política homogênea. Mas não acho que a idéia de lésbicas radicais ou de wittig era produzir uma política de identidade com a idéia de que ‘lésbicas não são mulheres’. Era apenas uma forma de gritar ao feminismo hegemônico e declarar a independência e autonomia políticas das lésbicas com respeito a um feminismo que as secundarizava, o que considero legítimo).
Não entendo por que tanta reprodução do que nos educaram pra fazer: por um lado pessoas que deixa de se enunciar na sua identidade lésbica porque se relaciona ou relacionou com trans, por outro alguém que comenta que ‘monossexualidades excluem pessoas trans’. Gente! Meu corpo minhas regras! Com respeito a nossas sexualidades tenho direito a excluir quem eu quiser, só me toca quem eu quiser. Não é discriminação! Assim como não é discriminação configurar espaços lésbicos, é estratégia de resistência, política e de ataque a toda essa merda.
Por outro lado, se assumem categorias despolitizadas inventadas por discursos sexológicos e psiquiátricos, como panssexual, e coloque o que quiserfobia. Caindo em individualismo: “a sociedade não decidirá o que eu sou”. Perdendo de vista o ponto da questão. Colocando tudo em termos de lutas sexuais. É preciso ver como surgiu essa colonização, onde e por que, por que as lutas feministas foram colonizadas por sexualidade. É dos interesses gays-masculinos, das agendas internacionais de Aids que patrocinam organizações feministas, é interesse do neoliberalismo. 2
Ser lésbica é mais que agarrar mulher. Ser lésbica é viver uma condição política, de desobediência e refugiadas políticas da heterossexualidade como regime político. Ser lésbica é mais que agarrar qualquer pessoa que não seja nascido homem ou que não se vista como tal, ser lésbica é as políticas e éticas de amor às lésbicas e às mulheres e criação de laços como forma de sabotar e destruir esse sistema.
Portanto, não é identidade simplesmente, é mais que mera identidade individual a conviver pacificamente junto a outras como pan, inter, trans, pomo, queer, bi, sado, whatever3. Lésbica não é oprimida/reprimida porque é uma prática sexual tão somente. Lésbicas são punidas, dizimadas e desaparecidas, censuradas e contra-propagandeadas porque são um coletivo em resistência e ataque à Supremacia Masculina. Ser lésbica é como Cheryl Clarke4 colocava: um ato político e coletivo (um coletivo) de resistência.
1 Monique Wittig, texto “Ninguém nasce mulher”. Peço que busquem ler Wittig como materialista, porque se faz uma leitura idealista de Wittig, quando ela diz que lésbicas não são mulheres, é em relação a um contexto específico do movimento lésbico com relação ao movimento de mulheres na frança. Recomendo o texto “Feminismo e lesbianismo Radical” da Frente Lésbica Radical francesa.
2 Para uma crítica ao conceito de fobia, buscar Sarah Lucia Hoagland: Mulher Povo Colonizado. Ela diz que esse conceito despolitiza e surgiu da psiquiatria, e que heterossexismo coloca a raíz políitca do problema. Celia Kitinzger tem um livro inteiro pra criticar a noção de diversidade sexual, e sua raíz histórica na tentativa da heterossexualidade compulsoria por meio da Psicologia e Psiquiatria, inventar o conceito de ‘orientação sexual’ para impedir que mulheres concebam a possibilidade de escolher mulheres. O livro se chama “The Social Construction of Lesbianism”
3 O LGBThjdwahjwdhjwahdhwa….
4 Cheryl Clarke, Lesbianismo: Um ato de resistência. Pode ser encontrado no blog politica-sexual.blogspot.com (escrito em 13 de abril de 2014)
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libredehijos-blog · 7 years
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Otra mujer ha muerto por atreverse a ser mujer. El nombre no importa, perderá actualidad en unos pocos días, en 18 horas, y una nueva cara pasará a ser la víctima de feminicidio del momento.
Otra persona, que por ser mujer, ha sido torturada, violada, asesinada.
El violador había cometido estos crímenes antes, y una nena de 13 años logró escapar y testificó. Lo soltaron antes al violador. A un tipo que había violado muchas veces antes y que lo volvió a hacer.
Los varones argentinos reaccionaron cual panda de chacales ante un cervatillo herido.
La falta de empatía general masculina es idéntica a la de los miembros del KKK para con la gente de color en los 50 en EEUU, o los monstruos de las películas de terror para con las mujeres que tienen sexo (peor aún si es lésbico). Hay varones que escapan de esto, claro: hasta ahora, todos los que he encontrado difieren de la heterosexualidad, en distintos niveles (pan, bi, homo, asexual, etc.). Quizás también haya varones heterosexuales y heterorománticos que tengan corazón, que no pongan esa cara de “uh, ya empezó de nuevo, voy a ponerme como que la escucho y me interesa hasta que termine”, porque no les interesa, la realidad les gusta como es con respecto a las mujeres.
Pero el entrar a un foro, leer comentarios, es ver a la Píldora Roja y su pozoña derritiéndose como brea tóxica sobre el país y el mundo.
Al mundo no le interesan las mujeres como personas.
Le interesa como cosas, objetos de servicio, “chicas buenas” que no protesten, que no exijan derechos, que no levanten la voz, que se callen si no es para ayudar al varón que tienen como “dueño”, que no pinten paredes con aerosol ni patrulleros con témpera, que se mueran en silencio y que obedezcan las reglas.
Como, por ejemplo, ser madre y dejar de lado la vida por su prole.
(El marido, en una pareja clásica, no parece recordar que ser padre incluye responsabilidades... y cuando lo hace, actúa como si fuese un ser magnánimo por cumplir con su parte).
El ideal es tener una pareja que haga su parte cuando se desea traer bebés al mundo. Un mundo cruel, que se encarniza con mujeres de todo tipo, de varones que no siguen a la masa masculina de indiferencia o malicia hacia las feministas, y de “macho” que quiere tener sexo con tantas como pueda. Donde la violencia puede hacer perder un embarazo deseado si protestas por tus derechos, o los de otras personas, en forma de patada a la barriga o de mil maneras más.
Ser mujer es factor de riesgo.
Estar embarazada no te salva de esto, y hasta puedes traer a otra mujer más, para que sufra la violencia que “no es para tanto”. No todos los hombres son así, pero todas las mujeres la sufrieron, la sufren, o morirán por eso.
No vale la pena traer más gente a este mundo.
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relatosdiversos · 4 years
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La representación de identidades sexuales (VIII): El desnudo y los temas lúdico-festivos
La presencia de elementos que cuestionasen la mayoritaria heteronormatividad fue silenciada en el arte. Este problema se remonta al padre de la historia del arte Winckelmann. Durante el siglo XIX, los desnudos masculinos tenían un énfasis greco-romano que era considerado aceptable representar. Es lo que Thomas Waugh llamó “la excusa clásica”. Es decir, se usaban las tradiciones de perfección de héroes griegos y romanos para justificar la desnudez masculina y el homoerotismo en las imágenes.
Como se evidencia con la obra del fotógrafo Eugene Durieu, se aprecia el uso de cuerpos masculinos posando. Estas podían ser interpretadas tanto de manera erótica como inspiradora. Incluso en el siglo XIX, el cuerpo masculino era considerado bueno, heroico y bello. Claramente, estas cualidades podían ser erotizadas dependiendo del espectador y el contexto. Destacamos el caso de Thomas Eakins, que usaba la afirmación del parentesco entre el maestro viejo y los alumnos más jóvenes, chicos luchando, chicos bañándose… entre otros. Los fotógrafos debían buscar una justificación para evitar la persecución social y legal.
La obra creativa necesitaba una justificación. Se debían aducir razones prácticas. Era visto principalmente como arte. gran parte de este arte sufría las persecuciones de la censura. E incluso las multas e incluso prisión por la posesión y venta de “objetos obscenos”. Fotógrafos como Durieu los llamaron “estudios artísticos” para ayudar a legitimarlos como esfuerzos estéticos, mientras que el objetivo era lograr y cumplir el deseo del homoerotismo masculino.
En los inicios de la fotografía, las fotografías se usaban por parte de los pintores como sustitutos para los modelos desnudos reales. Se daba en Francia, donde había menos influencia de la moral victoriana. Es interesante el uso de estas fotografías, que en ocasiones eran comisionadas y usadas por el pintor francés Delacroix. El pintor de La balsa de la Medusa supervisaba cada sesión que podía, así disponía a los modelos en una manera específica que él mismo elegía. E incluso él elegía a los modelos basándose en un tipo de físico específico. Delacroix probablemente buscaba a sus modelos en la zona más humilde de cada ciudad, ya que habría trabajadores manuales y tenderían más a posar por dinero. Quedan registros de bosquejos realizado por Delacroix. Y entre sus pertenencias se encontraron fotografías de hombres desnudos.
Un estudio más detenido de la obra de Eakins ha revelado connotaciones homoeróticas. Tomó fotografías de jóvenes desnudos bañándose para la obra The Swimming Hole. Los bañistas pueden interpretarse como proyecciones de ansia de hombres así como subvirtiendo señales de ambigüedad sexual. En sus pinturas, Eakins se pintó a sí mismo estratégicamente en la posición de voyeur, observando a los jóvenes chicos desde el agua. Existe un tema de penetración connotado por las figuras nadando en el agua con sus manos. Los gestos pueden ser interpretados como contenido homoerótico. Entre otras, podemos señalar obras de Eakins como Swimming (1885) o Wrestlers (1899).
En lo que se refiere a la pintura de tema lúdico sobre mujeres lesbianas, veremos que aunque continúa la tendencia de mostrar el amor lésbico como algo simplemente erótico y morboso -por ejemplo, en Las durmientes de Courbet-, surgen artistas como Toulouse-Lautrec, que optan por escenas realistas en las que nos muestran a las lesbianas como lo que son: mujeres que se quieren. Lautrec pintó muchas de estas escenas en prostíbulos de París, pues era un ambiente que frecuentaba, y conocía a muchas de las chicas que allí ejercían. Realizó una serie de pinturas de esta temática en los años 1894-1895, entre las que se encuentran El beso, El sofá, L’ Abandon o Las dos amigas. En ellas vemos mujeres descansando juntas, besándose, en actitud cariñosa y erótica, pero de manera íntima, sin el filtro de la mirada fetichista masculina que tanto había imperado. Con estas pinturas, Lautrec no hacía sino cartografíar los bajos fondos de París, donde la homosexualidad femenina era muy habitual en prostíbulos y el mundo del espectáculo.
Ensayo escrito por Lucía Pérez, Xing Rui Pan, y Clara Salvador.
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horregias · 5 years
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loveelizabeth79 · 7 years
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Cambiar y volver a cambiar:Jennifer y sus amigas Cap 1 Unidas
Charly se despertó poco a poco y vio su nueva conquista a su lado, el chico sonrió recordando lo bien que lo habia pasado aquella noche, poco a poco se fue apartando y se quito la mano de su pecho, el chico cogió su albornoz y fue a la cocina para prepararse un café, tras encender la maquina de café y mientras se calentaba el agua Charly se metió en el servicio. Se miro al espejo y sonrió poco a poco se transformo en Jennifer, tras la universidad que no habia acabado prefirió vivir la vida que le proporcionado sus padres con un sueldo para vivir con sus lujos, ya no era la Jennifer de antes prefirió ponerse a la moda y se corto el pelo, se lo tiñio de rubio, que importaba si cuando volviera a ser Charly y volver a tener ese pelo oscuro. Se puso el sujetador, las braguitas, una blusa blanca y unos pantalones tejanos, se puso sus tacones y se maquillo, por el tiempo habia aprendido hacer estas cosas. Jenn salio del servicio y cogió su café, puso unos trozos de pan en la tostadora, se apoyo contra la nevera y comenzó a contar mentalmente. La chica morena que se habia acostado con Charly se levanto poco a poco y lanzo un bostezo, comenzó a sonreír ya que habia cazado a un chico guapo. La chica vio a Jennifer y esta se le quedo mirando muy enfadada:
-Mmm ¿Tu eres la nueva amante de mi marido? Estoy tranquila,estoy tranquila con mi café y si no sales te voy a tirar de los pelos, por que Charly es mio…
La chica se asusto y corrió hacia el dormitorio, Jennifer sonrió y se acerco con su café hacia el dormitorio:
-Tienes 5 minutos para salir de mi casa ¡¡¡ZOOORRA!!!
La chica cogió su ropa y salio corriendo, dio un portazo y Jennifer sonrió ya que habia salido como siempre ganando, le dio un nuevo trago a su café, Jennifer se sentó en el sofá y apoyo sus pies en la mesa, cogió su agenda para buscar otra nueva amante para aquella noche:
-Mmm, esta noche quiero algo de sexo lésbico ¿Quien le gusta Jennifer?
Miro sus números y vio un corazón rosas en algunos nombres, las mas accesibles para lo que quería hacer, se abrió la puerta y entro Carlota la sirvienta mexicana de Charly/Jennifer, ella no sabia nada del poder tranformista de su jefe, solo sabia que estaba la señora Jennifer y el señor Charly:
-Hola Jennifer comienzo a limpiar….
Jennifer le saludo:
-Hola Carlota Charly tiene un montón de ropa para que laves con cariño…
Picaron a la puerta, Jennifer se quedo esperando que Carlota fuera abrir la puerta, suspiro cuando seguía picando sin cesar, la chica suspiro y fue abrir:
-¡¡¡YA VA, YA VA!!!
Abrió la puerta y frente a ella estaba una adolescente de pelo oscuro castaño, con su rostro lleno de pecas, de figura delgaducha:
-¿Que quieres niña?-Dijo Jennifer.
Patricia miro a los ojos a Jennifer:
-Soy, soy el sobrino de Charly tengo que hablar con el por favor….
Jennifer levanto la ceja:
-Espera, espera te das cuenta que eres una chica, te das cuenta que tu no eres el hijo del hermano de Charly….
Patricia le miro con pena:
-Tengo un problema y necesito ayuda de mi tío Charly-Patricia se llevo la mano a la cara y sintió que se estaba mareando-Estoy destrozada necesito agua, por favor puedo entrar?
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