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#produção nacional
meumundocriatiivo · 1 year
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Downtown Filmes anuncia calendário de filmes para o próximo semestre.
Olá pessoal, tudo bem? Hoje o post é para você que gosta de filme nacional, a Downtown Filmes liberou o calendário dos próximos filmes da distribuidora. Bora conferir? Continue reading Untitled
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truckbrasil · 1 month
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Brose comemora 25 anos de produção no Brasil
Primeiro lote de módulos de porta foi entregue na planta da Volkswagen, em São José dos Pinhais (PR)
Neste quarto de século, a empresa expandiu para outros estados e alcançou a liderança no seu segmento  
Neste mês, a Brose do Brasil, líder em sistemas de acesso veicular, comemora 25 anos de produção no país. Tudo começou em São José dos Pinhais, Grande Curitiba (PR), onde a fábrica foi construída do zero. A escolha pela cidade foi para estar mais próximo da Volkswagen, o primeiro cliente a receber os módulos de porta produzidos localmente. De 1999 até os dias atuais, a empresa aumentou o portfólio de componentes oferecidos no mercado nacional, expandiu territorialmente e conquistou a liderança em seu segmento de atuação, fornecendo para a maioria das montadoras instaladas no Brasil.
“Além da inovação constante e da excelência operacional e no desenvolvimento de produtos, sempre nos destacamos pelas relações de confiança estabelecidas com os clientes”, diz Murilo Matta, presidente da Brose do Brasil.
A segurança do executivo não está amparada apenas no cargo, mas em 21 anos de empresa, onde começou como gerente de projetos. Neste período, passou por várias áreas e cargos, até agosto de 2023, quando assumiu a presidência. “Quando comecei, a Brose não tinha 100 funcionários. Hoje, somos uma equipe muito maior, com o maior e mais completo centro de desenvolvimento e testes de sistemas de portas na América do Sul e três unidades de produção no país. Conquistamos o segundo lugar no ranking BPS global (Brose Production System) e acumulamos reconhecimentos do mercado.”
Outros estados – A expansão territorial da Brose no Brasil começou pelo interior de São Paulo, em 2008, quando adquiriu uma empresa de motores elétricos, na cidade de Salto. Em 2011, as linhas de produção da unidade foram transferidas para a planta de São José dos Pinhais, que ganhou mais 6.600 m² de área construída.
Dois anos depois, foi inaugurada uma fábrica em Diadema, na Grande São Paulo, que logo se tornou pequena, devido ao crescimento do portfólio de produtos e de clientes. Em 2017, a Brose do Brasil começa a operar em planta totalmente nova, em Jarinu, a 75 km da capital paulista, que absorve os módulos de portas produzidos em Diadema e novos projetos.
Antes de Jarinu, a Brose já ampliara sua atuação para Pernambuco, mais especificamente em Goiana. Apesar de a inauguração oficial ser em 2015, o processo começou antes, com a construção da fábrica. “Tudo era novo, a começar pela região, que da cultura da cana-de-açúcar se transformou em sede de um polo automotivo altamente tecnológico, encabeçado pela FCA (Fiat Chrysler Automobiles), atual Stellantis”, conta o presidente da Brose do Brasil.
Portfólio – Paralelamente à expansão territorial, a Brose do Brasil tem ampliado o portfólio de produtos. Ao sistema de levantadores de vidro, somam-se os módulos de porta e de abertura de porta-malas por sensor e sistemas de arrefecimento.
Referente à carteira de clientes, de apenas um, há 25 anos, passou a atender a maioria das montadoras instaladas no Brasil e a contratos de exportação para Argentina, Estados Unidos, México e África do Sul. “Na última década, temos registrado crescimento contínuo. A inovação tem sido o nosso combustível para alcançar maior eficiência, qualidade excepcional e liderança no mercado. Estamos comprometidos com a melhoria contínua dos processos e a redução de desperdícios e reafirmando diariamente o compromisso com a sociedade, a transparência e a ética nos negócios, alinhados com os princípios ESG (sigla em inglês para Environmental, Social and Governance), integrando a sustentabilidade de forma estratégica nas operações”, finaliza Matta.
Sobre a Brose
No país desde 1998, a Brose do Brasil possui três unidades industriais, em São José dos Pinhais (PR), onde fica a sede, Jarinu (SP) e Goiana (PE), e aproximadamente 450 funcionários. Desenvolve e produz levantadores de vidro, fechaduras, módulos de porta, sistema de abertura de porta-malas e sistemas de arrefecimento, para as principais montadoras instaladas no Brasil e para exportação.
Globalmente, o Grupo Brose é um dos cinco maiores fornecedores automotivos de propriedade familiar, com três divisões de negócios – exteriores, interiores e acionadores elétricos. De origem alemã, a presença da marca é tão expressiva que, no mundo, a cada três novos veículos produzidos, um é equipado com pelo menos um produto Brose. O Grupo possui 31 mil funcionários, distribuídos em 69 fábricas, localizadas em 25 países. Em 2023, registrou faturamento de 8 bilhões de euros.
Brose do Brasil Grupo Printer Comunicação Marta Pereira Celular:(11) 99947-9387
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saibajanews · 3 months
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Paraná tem 3º maior "Valor de Transformação Industrial" do País, aponta IBGE
A indústria de transformação do Paraná é a terceira maior do País, de acordo a Pesquisa Industrial Anual (PIA) de 2022, divulgada nesta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Valor da Transformação Industrial (VTI) do setor manufatureiro paranaense atingiu R$ 165,3 bilhões, sendo superado apenas pelas indústrias de transformação de São Paulo (VTI de R$…
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argumentospsolistas · 4 months
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edsonjnovaes · 8 months
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A mensageira
Episódio 1 – A Ex Morta. A Mensageira. 29 jun 2023 No vigésimo dia do isolamento social, Mari recebe a visita intrusa de Talita, sedenta por acertar as contas com o seu ex de merda, Rui. O formato screen life do inglês, é o recurso que mostra a “vida” através da “tela”, ou seja: tudo o que acontece na trama é visto como se estivéssemos diante de um dispositivo ou espionando a vida de alguém,…
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geekpopnews · 10 months
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A Magia do Cinema Brasileiro: Uma Jornada de Descoberta
Descubra a magia do cinema brasileiro! Com uma história rica e diversificada, o Brasil é um player importante no cenário cinematográfico global. #CinemaBrasileiro #História #Produção
Há mais de um século, o Brasil está imerso em uma fascinante história cinematográfica, que teve seu início em julho de 1896, com a primeira exibição de cinema no Rio de Janeiro. Desde então, o país tem sido o palco de diversas produções cinematográficas, cada uma contribuindo para a rica tapeçaria da indústria do cinema nacional. Diversas localidades pelo país registram filmes brasileiros, com…
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A Funarte lança - Ibrartes - O Indexador Brasileiro das Artes revoluciona a pesquisa nas artes
Ibrartes – O Indexador Brasileiro das Artes revoluciona a pesquisa nas artes A Fundação Nacional de Artes – Funarte, em parceria com o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), lançou recentemente o projeto Ibrartes – Indexador Brasileiro das Artes. Este programa é inédito e tem como objetivo agregar a produção científica nas áreas de música, dança, circo, teatro, artes…
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kazsas · 5 months
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e se os piwon fossem brasileiros?
meu primeiro post aqui no tumblr, pfvr sejam compreensivos com essa pobre coitada (eu)
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테오
paranaense que ama chimarrão mais do que a própria vida; na época do colégio sempre era escolhido como noivo das festas juninas e ODIAVA; torcedor sofrido do athletico paranaense; tinha fama de pegador no EM mas era bv até a formatura; cursa engenharia de produção na UFPR; fã do Baco
기호
o crush da faculdade; autodenominado "libriano nato"; cursa publicidade e propaganda na UFRJ; fuma pod nos rolês e posta nos stories ao som de Mc Hariel; bate ponto em todos os festivais; riquinho, fez o ensino médio no Canadá
지웅
o palhaço da turma; conhece todos os barzinho de Boa Vista (Roraima) e vai te dar uma opinião sincera sobre todos as bebidas; o maior sonho de infância era fazer parte do Balão Mágico; paga de rockeiro no insta mas tá sempre indo para os shows de sertanejo ficar bêbado com meia dose; cursa artes visuais na UFRR
인탁
maranhense; posta vídeo biscoitado no tiktok; odiava ser chamado de japa na infância, hoje em dia abraçou e o @ do insta é @/j4pa_03; tem cara de bravo, mas na verdade ri até do vento; foi modelo infantil e figurante em novela do SBT; o sonho delas, o terror deles; faz uns freela de modelo mas o foco é se tornar o novo crush nacional do tiktok
소울
paulista; o crush de muitos na época do fundamental; todo final de semana tá no bairro da liberdade; sonhava em ser amigo dos youtubers de minecraft (até hoje ele tem o livro do RezendeEvil); hitou no tiktok fazendo barulho de villagers; torcedor do são paulo fc
종섭
sulista que odeia o sul; faz live na twitch e tem grupo no discord; o discípulo mais fraco do alanzoka; cresceu ouvindo rap de anime (escuta até hoje não ironicamente); o típico primo que fica no canto da festa jogando videogame ignorando todo mundo; usou o manto da akatsuki na festa de halloween da escola
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qualquer correção, sugestão, crítica ou elogio pode ser postada aqui nos comentários ou no inbox.
muito muito muito obrigada por ter lido até aqui!
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savemebrics23 · 1 year
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Lula diz que não dará 'cavalo de pau' na economia
Presidente participou de cerimônia de lançamento de estratégia para a indústria da saúde
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta terça-feira (26) que, durante seu governo, a política econômica será mantida de uma forma "serena" e que não haverá mudanças bruscas de direção, nenhum "cavalo de pau".
"A economia vai continuar serena. Aqui ninguém vai dar cavalo de pau na economia, não vai inventar. Vai fazer o que precisa fazer. Embora a gente queira tratar todo mundo com muito respeito, são as pessoas mais necessitadas, trabalhadores mais pobres que terão atenção especial desse governo enquanto esse governo existir", afirmou o mandatário.
A fala do presidente aconteceu no momento em que defendia que seu governo continue a adquirir credibilidade e oferecer previsibilidade, tanto para os trabalhadores comuns, como para grandes empresários.
Lula participou na manhã desta terça-feira de evento no Palácio do Planalto para o lançamento de uma estratégia para o desenvolvimento do complexo industrial do setor de saúde no país.
O mandatário exaltou em diversos momentos o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, elogiando a sua "serenidade" em diferentes momentos dos primeiros meses de governo, tanto em vitórias como em derrotas.
Lula também voltou a falar que é a favor da conclusão do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia, mas que vai lutar para manter as compras governamentais, que ele considera fundamental para o desenvolvimento interno.
"A gente quer fazer o acordo com a União Europeia. Mas a gente não vai ceder (na questão das) compras governamentais porque é a chance que a gente tem de fazer nossa empresa crescer. Foi assim que cresceram os Estados Unidos, a Alemanha. Por que Brasil não pode crescer?'", questionou.
Em diversos momentos de sua fala, o presidente tocou na questão de construir credibilidade, internamente e nas relações internacionais, além de trabalhar para manter a previsibilidade.
"Credibilidade a gente conquista quando a gente faz compromisso e cumpre os compromissos que a gente assumiu. Se você não cumpre o primeiro, você é perdoado, o segundo você ainda é perdoado, mas, se não cumprir o terceiro compromisso, você nunca mais será respeitado", afirmou o mandatário.
O presidente depois comparou a situação com uma mulher em busca de um casamento, que pesquisa os antecedentes do pretendente. Disse que as mulheres procuram ver se ele "tem um currículo, um passado, bom comportamento".
Retomada da Indústria da Saúde
O governo anunciou nesta terça-feira (26) seis programas estruturantes do Complexo Econômico Industrial. Uma das prioridades é o reforço na produção de insumos de doenças determinadas socialmente, como tuberculose, doença de Chagas, hepatites virais.
A iniciativa conta também com investimento em doenças crônicas, como câncer, cardiovasculares, diabetes e doenças imunológicas.
Outro eixo é a parceria de desenvolvimento produtivo em articulação com o setor privado para a transferência de tecnologia. A estimativa é que o poder público atraia até 2026 em torno de R$ 23 bilhões do setor privado.
A intenção do Ministério da Saúde com a retomada do Complexo Econômico Industrial da Saúde, que ocorreu em abril deste ano, é produzir 70% das necessidades do SUS em até 10 anos.
A falta de IFA, por exemplo, para a fabricação de vacinas durante a pandemia e o desabastecimento de medicamentos essenciais expuseram a dependência do país a importações.
Em Cuba, ocorreu a assinatura de um protocolo de cooperação com foco no fortalecimento do complexo industrial. A intenção é a produção de medicamentos e vacinas para doenças crônicas para atender o PNI (Programa Nacional de Imunização) e as necessidades de Cuba.
A ministra da Saúde, Nisia Trindade, disse que o complexo visa reduzir a vulnerabilidade do SUS, isso porque o Brasil importa cerca de R$ 20 bilhões ao ano de insumos pela baixa produção nacional.
"Essa política foi amplamente discutida com os movimentos sociais e com a participação da sociedade, que definiu o Complexo Econômico como uma política do estado comprometida com a demanda da sociedade brasileira", disse
Os seis programas estruturantes do Complexo Industrial
Programa de parceria para o desenvolvimento produtivo: articulação do governo com o setor privado para a transferência de tecnologia;
Programa de desenvolvimento e inovação local: investimento em iniciativas locais com foco tecnológico, como na inteligência artificial para a detecção precoce de doenças;
Programa para preparação em vacinas, soros e hemoderivados: Estimula a produção nacional de tecnologias, como vacinas e medicamentos;
Programa para populações e doenças negligenciadas: produção de medicamentos com foco em doenças negligenciadas, como tuberculose, hanseníase;
Programa de modernização e inovação na assistência: Ampliação do Complexo Industrial deve ser articulada com entidades filantrópicas, responsáveis por 60% de todo atendimento de alta complexidade;
Programa para ampliação e modernização da infraestrutura: Articula investimentos públicos e privados para a expansão produtiva e da infraestrutura do próprio Complexo.
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hemsworthsupremacy · 1 year
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Marco Pigossi
Produção 100% nacional! Rsrs
O gato é low profile, mas quando resolve aparecer sempre nos presenteia com belas imagens!
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miguelsolano · 3 days
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o rock in rio virou um festival multicultural?
eu, como apaixonado por música desde que me entendo por gente, fiquei decepcionado com muitas das atrações do rock in rio deste ano. porém, o repúdio generalizado das pessoas pela inclusão de bandas de pagode, axé, trap e outros estilos, diferentes do que o nome do festival propõe, pode nos ensinar uma lição importante: não basta ser bom apenas no que faz, é preciso excelência em tudo!
muita gente reclamou que teve ivete sangalo, isa, jão, gloria groove, luísa sonza, ferrugem etc. mas, apesar de eu também concordar que não é um evento propício a tais estilos, não se pode negar que os espetáculos apresentados por todos esses artistas condenados pelos fãs do rock foram surreais! palcos lindos, trocas de roupa e de cenários, nada de playback, interação total com a galera… ou seja, apresentações realmente dignas de um festival com o porte do rock in rio. os palcos de ferrugem e gloria groove, por exemplo, foram uma obra prima! coisa de cinema! e, honestamente, eu nunca sequer tinha ouvido uma música de ambos até a transmissão pelo canal multishow. me dei a chance de conhecer e, apesar de continuar sem apreciar os estilos, fiquei embasbacado com o nível da produção. até onde eu vi, nenhum artista internacional superou a produção dos brasileiros. quem chegou mais próximo foi katy perry, porém, pecando em diversos aspectos (sobretudo na afinação e no uso excessivo de playback e backing track).
outro ponto a se destacar é a soberba da maioria das atrações principais. a impressão que dá é que esses artistas de palco mundo se acham especiais o bastante pra se preocuparem com cenário, interação, iluminação, figurino etc. como se apenas a presença física deles já fosse suficiente pra justificar o cachê, desprezando a necessidade de uma produção primorosa pra agradar o público em todos os sentidos. essa arrogância não se vê em nenhuma atração nacional, muito pelo contrário, é uma alegria gigantesca estar em contato com o público, mesmo com um cachê infinitamente menor.
na boa, eu fiquei muito mais impressionado com os palcos de ferrugem, ivete sangalo, iza e gloria groove do que com os de joss stone, charlie puth e ed sheeran. iza, inclusive, fez o show sob sérios riscos de dar à luz em pleno palco, tudo pra não deixar de fazer parte de um momento histórico. enquanto os brasileiros capricharam em efeitos especiais e entretenimento, as atrações principais só colocavam luzes e fogos meia-boca. o palco de cindy lauper foi lamentável: um power point atrás com o nome dela estampado e só, coisa que qualquer banda de casa noturna faz. o palco de charlie puth, também, outro exemplo terrível. o show pareceu uma longa passagem de som. enfim, não é sem motivo que os artistas brasileiros estão "roubando" o protagonismo do rock. estão assumindo a dianteira porque eles colocam a alma no palco, diferentemente dos gringos que se acham seres superiores aos meros mortais brasileiros. o artista brasileiro gosta de palco, de gente, de muvuca, de festa. qualquer oportunidade que tiver de fazer uma bela algazarra, ele fará. e todo produtor de evento quer o melhor pro seu festival, obviamente.
apesar de ed sheeran ter feito uma baita apresentação dentro das condições que propôs, achei de um menosprezo enorme fazer voz e violão num festival gigante e imponente como o rock in rio. pra mim, essa decisão só deveria ser aceita caso a filosofia da banda já fosse essa, pois o dono do festival contrataria sabendo se tratar de uma atração acústica. não sendo isso, nada justifica não trazer uma banda de apoio pra pra incrementar o show. ah, mas os fãs adoraram o show de ed sheeran! fãs nunca foram nem serão parâmetro em debates críticos. a idolatria os fazem achar tudo sempre lindo.
por isso que o sertanejo e o pagode têm crescido tanto no brasil. porque esses estilos não entregam apenas músicas, mas um espetáculo teatral completo! o mercado da música mudou completamente, modificando sobretudo os fãs e a forma de consumo. os artistas precisam entender que não podem mais somente comparecer e executar; precisam construir algo realmente grandioso (taylor swift é um exemplo disso) ou serão deixados pra trás aos poucos, sem motivo aparente.
o público de antigamente se contentava com qualquer coisa (e eu me incluo nessa parcela). já os consumidores de música de hoje precisa de um baita motivo pra sair de casa e prestigiar seu artista preferido ao vivo, visto que muitos shows estão disponíveis na internet, em qualidade absurda. atualmente, muita gente prefere ficar assistindo ao show em casa, no conforto do seu sofá, com som e imagem perfeitos, vários ângulos de câmera e nada de empurra-empurra do que se esforçar pra ir num show e apenas ver o artista de longe, do tamanho de um grão de areia. feliz ou infelizmente, é assim que muita gente raciocina hoje em dia e os festivais, como sempre, vão acompanhar as tendências.
que saudade eu sinto dos shows do iron maiden, com o gigante eddie passeando pelo palco; dos shows de michael jackson e madonna, artistas completos que sempre viram a música como entretenimento para os ouvidos e também para os olhos. percebe-se que a coisa está realmente complicada quando um apaixonado por rock escreve uma opinião a respeito de um dos maiores festivais de rock do mundo elogiando os shows das bandas de pagode. que fase…
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radarglobal-blog · 7 days
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Gecex promove realinhamentos tarifários temporários em Impostos de Importação
Deliberação do Comitê Executivo de Gestão da Camex também reduziu a alíquota do Imposto de Importação de 25 produtos e concedeu ex-tarifários. Alíquota para pneus de carga não foi elevada.
Nesta quarta-feira (18/5), o Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex) avaliou solicitações para aumentar e reduzir as alíquotas do imposto de importação, além de conceder ex-tarifários (que zeram o Imposto de Importação). O colegiado decidiu reduzir 25 tarifas de importação de produtos, baseando-se em diversos critérios, como a falta de produção nacional ou o risco de desabastecimento.
Entre os produtos estão alguns utilizados nas áreas de saúde, médico-hospitalar e alimentícia. Além disso, foram aprovados 588 pedidos de ex-tarifários para o setor automotivo, relacionados a autopeças, muitas delas associadas a projetos de investimento do programa Mover. Em todas as avaliações, foram considerados estudos técnicos e estimativas de impacto econômico. As listas transitórias, passarão a ser monitoradas mensalmente e poderão ser reavaliadas a qualquer momento, conforme o interesse público.
Saiba mais em:
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Gecex promove realinhamentos tarifários temporários em Impostos de Importação. Disponível em: https://www.gov.br/mdic/pt-br/assuntos/noticias/2024/setembro/gecex-promove-realinhamentos-tarifarios-temporarios-em-impostos-de-importacao Acesso em: 18 set. 2024.
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lucioborges · 3 months
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RS Notícias: Lula defende taxação de carnes nobres como picanha e filé mignon
    Em vez de criar políticas que aliviem a carga tributária sobre os mais necessitados e incentivem a produção nacional, o governo opta por onerar ainda mais a mesa dos brasileiros, afetando diretamente o setor agropecuário, um dos pilares da nossa economia. Esse tipo de medida apenas evidencia a falta de visão estratégica e o desprezo pelas consequências de longo prazo de suas decisões…
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contosane · 3 months
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Boletim de Anelândia: #15 - Destinos Florescentes (Falando sobre o projeto futuro)
Publicada Originalmente em 31 de Março de 2023.
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Olá, pessoas! Sejam bem-vindos a mais uma edição do Boletim de Anelândia e dessa vez vim falar sobre uma das minhas histórias mais recentes, que até então eu estava sem citar o nome, apenas citando a sigla que era DF. Mas, vou revelar finalmente o nome da história, que é Destinos Florescentes. Então, vou falar um pouquinho hoje sobre essa nova história. Bora lá!
Ideia e inspirações
Essa história é sobre uma menina comum e de uma cidade do interior - que já apareceu em um conto meu - que sem querer acaba se envolvendo com o dono da empresa onde ela trabalho, justamente durante a festa anual da empresa. Só que a relação deles começa com um pequeno escândalo vazado e uma pequena consequência, que vai unir seus destinos para sempre. Não tenho vergonha de dizer que eu escrevo coisas inspiradas em outras mídias que eu gosto. E como boa dorameira e otaka que sou, Destinos Florescentes é a mistura de duas coisas: Fated to Love You e Ase to Sekken. Sempre quis escrever uma versão do primeiro dorama que eu vi, trazendo a ideia bem de novela e bem nacional, mas tirando uns elementos que eu não gosto do original. (O taiwanês, porque já teve umas versões disso, mas eu vi a original mesmo!) E uma das minhas descobertas da Pandemia foi o mangá Ase to Sekken, que tem um dos casais mais maravilhosos de mangá que eu já li. Natori e Asako são tudo para mim! Claro que a minha cabeça depois fez a mistura louca e surgiu a ideia da história, que mistura os elementos das duas inspirações.
De onde que veio esse nome?
Os nomes incríveis que eu crio para meus livros né? Brincadeiras à parte! Mas Destinos Florescentes vem justamente dos dois personagens se cruzarem, misturando suas vidas, seus destinos; e com o fato da empresa da história ser uma de cosméticos, especializada em produção de sabonetes e perfumes… Junto com a cidade da protagonista ser conhecida como a cidade/paraíso das flores. (Isso não lembra alguma coisa a vocês?) Uma autora criativa né benines?
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Os personagens
Bom, vamos falar um cadinho sobre o casal principal dessa história, que são… (Vou usar trechos do que já escrevi deles!)
Ana Maria Silva Santos
"Ana Maria se mudou de sua cidade natal em Minas Gerais para conseguir um emprego e uma perspectiva melhor de vida, porém a sua formação apenas permitiu que ela fosse auxiliar de contabilidade, realizando pequenas funções e quem sabe logo não fosse promovida. Tinha pouco mais de um ano que ela estava morando e trabalhando na cidade, mas já tinha vivido o suficiente para vinte e cinco anos. Ana Maria era aquela pessoa que se era apenas mais uma entre tantas, ela passava imperceptível em meio a multidão. Ou seja, ela era comum, com um nome comum e uma vida comum. Tinha os dois sobrenomes mais usados no Brasil: Santos e Silva. Escondia seu rosto num cabelo comprido e óculos de grau forte.”
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Dimas Al'Beytar
"Dimas era aquele tipo de pessoa que é sempre lembrada, é a pessoa de quem todos querem estar próximo, talvez por um interesse em seu dinheiro. Ele toca o negócio da família, mas tem a sua formação de perfumaria e antes de ser o CEO foi parte da equipe de produtos e ainda participa ativamente da confecção dos mesmos. Ele é conhecido como a pessoa com o melhor nariz quando se trata de cheiros.
(...) Ele olhou pela janela e viu o céu aberto, unido a faixa de areia com diversos pontos coloridos das cores dos biquínis e guarda-sóis. Uma pena que ele não conseguia dar uma mergulho sem transformar aquilo num evento noticiado.”
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Claro que tem muito mais outros personagens, mas vocês vão conhecê-los conforme o avançar da história. (Fotos do personagem meramente ilustrativas!)
Clichê sim, tenho vergonha não
Só pelo pequeno parágrafo de apresentação dos personagens já deu para perceber a quantidade de clichês que essa história pode ter. (A gata aqui é jardineira, então nada é certeza!) E não tem nada de errado em se escrever algo clichê, obviamente! Sem contar que esta pessoa aqui estava sedenta há anos para escrever essa bendita história inspirada no dorama favorito dela né? Então, sim, vai ter CEO sim, vai ter mocinha bobinha sim, gravidez surpresa sim… Mas, como sempre eu vou querer reverter um pouco esses clichês, por que sou dessas. A área da empresa não é algo tão usual - pelo que eu vejo - em outros livros, a mocinha vai ter os desejos e nuances dela e nosso CEO não é frio e calculista (se bem que nos otome games é o meu arquétipo favorito, vide Jumin e Victor.) Enfim, esperem para ver!
Vai ser uma história longa?
Bom, praticamente todos os pontos principais do enredo já estão na minha cabeça. Assim, eu pretendo que a história não seja grande demais, mas como aqui é a Instituição Anelândia, nunca posso prometer com certeza. Minha ideia com essa história era fazer capítulos mais longos que o meu habitual para que no final tenhamos menos capítulos. Porém, a previsão é que eu termine em 20 ou 25 capítulos. Mas, vejamos como essa árvore vai crescer e se desenvolver, né?
É, mas vou ter que dar uma pausa
Não sei se todos vocês me acompanham nas outras redes sociais já sabem que eu comecei a escrever esta história, mas muitas coisas, tanto da vida pessoal, quanto do próprio desenvolvimento da história, e me fizeram ficar super travada com ela e também muito insatisfeita com o que escrevi até então. Talvez separe uma edição para falar melhor como que funciona o meu processo de escrever uma história, mas uma das coisas que eu preciso sentir é empolgação com o que estou fazendo… Ainda mais no início. Só que nada disso está acontecendo! E se tem uma coisa que eu aprendi, com todos os meus anos escrevendo meus livros, é que eu não devo forçar quando a coisa não está fluindo. Porque geralmente sai muito pior do que deveria. Não significa que não esteja gostando da história, mas é que não peguei a vibe dela ainda… E bem, aqui não é meu blog, mas como disse eu estou muito sobrecarregada, em especial neste mês de Março e não cabe falar sobre aqui. Por esses motivos, decidi dar uma pausa nessa história. (Devo postar os dois capítulos que terminei no Wattpad e Contos Anê Blog para ver como vai ser a recepção.) Só espero que posso voltar a ela em breve!
Bem, pessoal, é isto! Terminando por aqui mais uma edição do nosso Boletim de Anelândia. Até a próxima!
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ambientalmercantil · 6 months
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blogdojuanesteves · 3 months
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QUE PAÍS É ESTE? A câmera de Jorge Bodanzky durante a ditadura brasileira 1964-1985
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O paulistano Jorge Bodanzky aos 81 anos integra o cânone do cinema e da fotografia brasileira. Em Que país é este? A câmera de Jorge Bodanzky durante a ditadura brasileira  1964-1985 ( Instituto Moreira Salles, 2024) é a primeira vez sua produção deste período é mostrada em uma grande exposição multimídia que exibe trechos dos sete filmes dirigido por ele no período, como Iracema: uma transa amazônica (1974), codireção do baiano Orlando Senna, Jari (1979) e Terceiro milênio (1980), dirigidos em parceria com o alemão Wolf Gauer. A seleção apresenta ainda fotografias e projeções em Super 8* que integram o acervo do IMS, entre outros materiais, acompanhados do livro homônimo.
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Bodanzky me conta  que é um recorte de todas as mídias que estava trabalhando naquela época, e muito da energia e versatilidade do filme Super 8 e da câmera fotográfica. Começou como fotógrafo e até hoje continua trabalhando simultaneamente com estes dois suportes sem distinguir um e outro. Para ele, a exposição mostra que suas fotografias dialogam com os seus filmes com câmeras cinematográficas  complementadas com o Super 8.  "Eu acho que a ideia da disposição de filme e fotografia juntos é mostrar como eu trabalho. Como  que se vivia naquele tempo em função de terem passado 60 anos até hoje. O leitor conseguirá ver, principalmente os mais jovens, que tem um olhar crítico do período da ditadura militar."
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Com a curadoria de Thyago Nogueira, coordenador de fotografia do IMS e assistência de Horrana de Kássia Santoz, curadora de pesquisa e ação interdisciplinar da Coleção Ivani e Jorge Yunes na Pinacoteca do Estado, o livro pode ser dividido em três partes: inicia com uma sequência de fotografias. Continua com texto e entrevista de Nogueira com o autor que situam a produção deste, com pesquisa de Ângelo Manjabosco e Mariana Baumgaertner do IMS; texto de Santoz e Luara Macari, artista e estagiária em curadoria do IMS. Textos da pesquisadora e professora do Programa de Pós Graduação em Comunicação da UFMG Cláudia Mesquita, do cineasta Zito Araújo e uma entrevista com o escritor Ailton Krenak, também executada pelo curador que juntamente com os dois pesquisadores elaborou a cronologia ilustrada. A relação da filmografia da exposição e termina com uma grande série de frames dos filmes projetados, sejam eles em Super 8 ou câmeras de mais recursos. 
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Com uma ampla produção visual dedicada à investigação da cultura popular e os conflitos do país, Jorge Bodanzky vem há décadas percorrendo o país registrando histórias de personagens e lutas sociais, principalmente as que aconteciam fora dos centros urbanos. Durante a ditadura militar, viajou para as regiões Norte e Nordeste, retratando a violência no campo e a devastação ambiental causadas pelas políticas desenvolvimentistas dos governos autoritários. Jorge enfrentou a censura e a falta de financiamento nacional, concebeu obras que questionavam a ideia do progresso propagandeada pela ditadura e mostravam a realidade do país, além de tensionar os limites entre o documentário e a ficção confirmam os organizadores.
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A expografia foi montada para que o som do cinema simultaneamente proposto não interferisse em suas diferentes posições. Ambientes foram criados com suas particularidades  sonoras de cada filme. Para o autor, “ Com as projeções no ambiente aberto você tem uma mente aberta e ao mesmo tempo você tem o som isolado dependendo da posição. Foi um grande desafio, mas aumentou a originalidade da exposição pois não precisa do fone de ouvido.” Para ele, o espectador encontra uma  equivalência entre fotografias e os filmes em blocos temáticos entre os anos 1970 e início dos anos 1980. "Naquele tempo eu trabalhava muito para televisão alemã. Então antes, esses filmes foram coproduções com a Alemanha apesar de serem feitos no Brasil ou Estados Unidos a produção era de fora, inicialmente para programas da televisão. Posteriormente eu utilizei um filme ou outro em festivais para ser mais objetivo." revela Bodanzky.
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Um dado importante que estimulou a sua carreira no cinema e fotografia pelo viés social foi sua entrada na recém criada Universidade de Brasília, no curso de Arquitetura em 1963, explica Thyago Nogueira, onde encontraria como professores a artista paulista Amélia Toledo (1926-2017) e os cariocas Luís Humberto (1934-2021), fotógrafo e Athos Bulcão (1918-2008), pintor e escultor, que estimularam sua criatividade, com uma câmera emprestada pela Universidade, seus primeiros passos na fotografia. Desta época já surgem ensaios documentais sobre a prostituição na região do Gama e a exploração mais gráfica como alto contraste e forma obliquas e sinuosas da capital, como explica o curador. Brasília tornou-se então o ponto de partida para percorrer o interior do Brasil, ao qual se dedicaria com mais frequência.
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A curadora Horrana de Kássia Santoz discorre, como ela mesmo escreve,  sobre os entrelaçamentos dos caminhos do cineasta, elaborando argumentos sobre a representação visual brasileira, ao sugerir que o cinema de Bodanzky "está em sintonia com os valores e as preocupações contemporâneos e retrata dilemas que estão em evidência." salientando que sua significativa obra perdura para além deste período. Para ela, o aparato de produção de Bodanzky é singular. " demonstrando que fazer um "cinema a quente" - expressão usada pela professora Cláudia Mesquita durante entrevista a Thyago Nogueira - com poucos equipamentos e que circulava em cineclubes e associações religiosas, em um contexto de extrema repressão, podia ser uma forma poderosa de resistir às perplexidades e as sucessivas incertezas de um país."
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De fato, a publicação mostra experiências monocromáticas em alto contraste, da arquitetura da capital e imagens de movimentos da população como passeatas discutindo questões políticas em temas como a censura aplicada na época pelos militares, críticas ao então ministro do Planejamento, o cuiabano Roberto Campos (1917-2001) mais conhecido como "Bob Fields" pela oposição ao regime ditatorial; bem como imagens mais curiosas em cor, como alguém parecido com o beato cearense Padre Cícero ( Cícero Romão Batista 1844 - 1934), procissões acompanhadas por populares, arquiteturas vernaculares, vistas aéreas de Brasília ou de São Paulo;  tomadas de cidades de dentro do carro e imagens do povo que nos lembram algumas feitas pelo fotógrafo húngaro Thomaz Farkas (1924-2011) durante a construção do distrito federal, além de registros de atos políticos de estrangeiros como o general Hugo Banzer Suárez (1926-2002), então presidente da Bolívia e comícios no Chile, entre outras atividades, quase sempre em registros documentais sem maneirismos fotográficos. 
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No bloco final  do  cinema, imagens de Distúrbio ( 1967) dos alemães Hans Dieter Müller (1909-1977) e Günther Hormann; Hilter IIIº Mundo (1968) do paulista José Agrippino de Paula (1937-2007) cineasta, escritor e dramaturgo; Compasso de Espera ( 1969) de Antunes Filho ( 1929-2019) conhecido diretor de teatro paulistano; O Profeta da Fome ( 1969) do paulista Maurice Capovilla (1936-2021); e frames de seus filmes em Super 8, de 1970 ou com sua direção como Living Theatre Detido no Brasil (1971) e Situação Cultural no Chile (1971) e Entrevista com o General Hugo Banzer Suárez, La Paz, Bolívia ( 1971)  em parceria com o alemão Karl Brugger (1941-1984) correspondente estrangeiro alemão da rede ARD;  Situação Cultural no Chile (1971) e talvez seu filme mais conhecido Iracema: Uma Transa Amazônica (1974) em parceria com o cineasta e escritor e jornalista baiano Orlando Senna, entre outros. 
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Assim como o genial Thomaz Farkas com sua "Caravana Farkas" iniciada no  ano de 1964, dando início à produção de quatro documentários essenciais na cinematografia brasileira: Memórias do cangaço, Nossa escola de samba, Subterrâneos do futebol e Viramundo, o interesse de Bodanzky, em seu  período posterior a este, amplia-se como cineasta e fotógrafo para uma visão mais humanista, pela abordagem mais próxima do fotojornalismo e da fotografia documental. "Esta visão passa a interagir com seus interesses estéticos e formais", como Sergio Burgi, coordenador de fotografia do IMS, refere-se ao primeiro quando escreveu em 2014 sobre o vasto acervo da instituição.
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Bodanzky me conta que  continua a fotografar e a filmar, mas adotando um celular. "Eu tenho os dois na mesma câmera, disse ele. "Fotografo sem filme sem nenhum preconceito. Agora é o que eu sinto, o que registra melhor aquilo que eu estou fazendo e muitas vezes uso os dois. Eu filmo e depois também tiro foto mas não como uma coisa urgente. É  mais como registro, depois eu vejo o que eu uso e seleciono ou vice versa.  Estou fotografando em filme também, mas eu não tenho preferência, eu tenho tenho prazer nos dois formatos. A oportunidade é mais importante naquele momento de filmar ou fotografar.", me diz o genial artista, durante a montagem de sua imperdível mostra que está em cartaz até dia 28 de julho deste ano na sede paulistana do IMS.
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Imagens © Jorge Bodanzky.    Texto © Juan Esteves
*O Super 8mm é um filme cinematográfico de tamanho pequeno, em formato cassette exclusivamente para uma câmera Kodak originalmente fabricada em 1965 para seu recém-introduzido formato de filme amador, que substituiu o formato de filme padrão de 8 mm
Uma curiosidade: "Que país é este?" é uma frase do filme “I compagni”dirigido pelo genial  Mario Monicelli, de 1963. Marcello Mastroianni, agitador subversivo, chegando de trem a Turim bagunçada por uma greve, pergunta: Que país é este?? A que Folco Lulli retruca: Este é um país de m...
INFOS BÁSICAS:
Organização: Thyago Nogueira e Horrana de Kássia Santoz ( Assistência)
Textos: Thyago Nogueira. Horrana de Kássia, Luara Macari, Claudia Mesquita e Zito Araújo
Produção Editorial: Núcleo Editorial IMS
Projeto Gráfico: Alles Blau, Elisa Von Randow, Julia Mazagão e Yasmin Dejean ( Assistência)
Tratamento de imagems : Núcleo Digital IMS
Impressão: Gráfica Ipsis em papéis Munken Linx Rough, Eurobulk e Masterblank. Tiragem de 1500 exemplares.
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