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#medidas de adaptação
argumentospsolistas · 4 months
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marginal-culture · 1 month
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Poluição do ar afeta negativamente nosso estado emocional
Estudo realizado pela Universidade de Stanford estabeleceu medidas individuais para o impacto da poluição atmosférica nas emoções.
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Além de afetar a nossa saúde física, aumentando os casos de doenças respiratórias e outras enfermidades, a poluição do ar também tem um impacto negativo no nosso humor e emoções. Existe uma medida para isso: a sensibilidade afetiva à poluição atmosférica (ASAP, sigla em inglês) descreve como as emoções variam de acordo com as mudanças diárias na qualidade do ar, o que pode variar de pessoa para pessoa. É isso que revela um estudo publicado na revista PLOS ONE por uma equipe de pesquisadores liderada por Michelle N, da Universidade de Stanford, dos Estados Unidos.
Com base nas associações conhecidas entre a exposição à poluição atmosférica e os resultados adversos em termos de saúde mental, os cientistas apresentam a construção ASAP e ilustram a sua medição utilizando dados longitudinais intensivos. Especificamente, os autores aplicaram modelos estatísticos a dados de medidas que se repetem em 150 pessoas avaliadas durante mais de um ano, nos EUA. O estudo usou modelos para examinar se e em que medida os estados emocionais diários dos indivíduos variam de acordo com as concentrações diárias de poluição atmosférica. Foram analisados dois componentes afetivos: a excitação, o nível de ativação fisiológica, e a constância, de positividade ou negatividade no estado de espírito. O trabalho usou dados sobre a poluição atmosférica obtidos a partir de monitores locais, juntamente com dados psicológicos, para avaliar o ASAP dos indivíduos.
Com as avaliações, os cientistas descobriram que a excitação afetiva dos indivíduos era mais baixa do que o habitual nos dias em que a poluição atmosférica era mais elevada. Mais importante ainda, havia diferenças substanciais na ASAP entre os indivíduos.
A constatação de que os as emoções diárias dos indivíduos podem ser perturbadas pela poluição atmosférica tem implicações importantes.
Por exemplo, o ASAP pode ajudar a explicar parcialmente um dos mecanismos pelos quais a exposição à poluição atmosférica aumenta o risco a longo prazo de problemas de saúde mental, como a ansiedade e depressão. Os autores afirmam que os resultados podem ser aproveitados, incluindo a saúde mental e emocional das pessoas em planos de adaptação climática nas cidades, apontando os impactos dessa vulnerabilidade para justificar e planejar intervenções urbanas que garantam uma boa qualidade de vida para a população. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, 90% da população mundial respira um ar que não cumpre as suas normas de qualidade do ar habitável. Nossa proposta são construções específicas, determinadas pela sensibilidade das pessoas à poluição atmosférica, com base na nossa constatação de que os indivíduos diferem significativamente na forma como os seus estados emocionais variam de acordo com a sua exposição diária à poluição do ar que respiram”, destacam os autores.
fonte: ciclovivo
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celwstia · 11 months
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੭       ˙ ˖ ⠀     𝐇𝐄𝐀𝐕𝐄𝐍𝐋𝐘  !     alto ,  quem  vem  lá ?  oh ,  só  podia  ser  celestia artiñán ,  a  dama  de  companhia  da  princesa  alba  de  vinte  e  seis  anos  que  veio  da  espanha .  você  quase  se  atrasou  hoje ,  hein ?  eu  sei  que  você  é  normalmente  confiante  e  comunicativa ,  mas  também  sei  bem  que  é  egocêntrica  e  dissimulada ,  então  nem  tente  me  enganar .  ande ,  estão  te  esperando ;  entre  pela  porta  de  trás  !    ꒰   valentina  zenere ,  ela /  dela   ꒱
* 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 . * 𝐜𝐨𝐧𝐧𝐞𝐜𝐭𝐢𝐨𝐧𝐬 .   * 𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬 .  
Desde criança, Celestia fora sufocada por rosas que ninguém mais via e submetida a ser um reflexo do que sua mãe predestinou para a primogênita desde seu nascimento. Existem duas histórias que cercam a família Artiñán: a que Celestia tem conhecimento, e a verdade; a última, no entanto, escondida a sete chaves. Victoria, uma artesã de alta costura de notável habilidade, passou inúmeros anos de sua vida dedicada ao serviço no majestoso palácio real da Espanha. Apesar de sua proficiência e devoção inabalável à arte da costura, seu coração ansiava por uma existência além das fronteiras de sua modesta posição. Seu espírito se inflamava com a cobiça por uma vida repleta de opulência e esplendor, digna da mais alta nobreza. Um ponto de virada na vida de Victoria surgiu quando ela se envolveu romanticamente com um nobre influente que frequentava o palácio. Cegada pelos encantos do nobre e pelas promessas efêmeras que ele sussurrava, Victoria depositou suas esperanças nele, acreditando que ele reconheceria e acolheria a paternidade de seu futuro filho. Entretanto, a realidade revelou-se de forma implacável quando, após a divulgação da gravidez de Celestia, o nobre demonstrou sua verdadeira natureza. Em vez de assumir a paternidade, ele expressou preocupação com a possibilidade de prejudicar sua própria reputação ao reconhecer uma filha ilegítima. Assim, ele persuadiu Victoria a manter sigilo sobre a situação e, como garantia, providenciou uma soma considerável em dinheiro.
Mãe solteira, Victoria teve total liberdade para moldar o caráter de sua filha à sua maneira. Não é surpresa, portanto, que Celestia tenha crescido com um complexo de superioridade, uma sede de poder e uma busca constante por atenção, levando-a a priorizar seus próprios interesses em suas ações. Celestia, possuidora de uma beleza notável, apresentava um corpo esguio, cabelos loiros longos e exuberantes, uma pele pálida e um olhar expressivo que acrescentava um toque de mistério ao seu rosto. A beleza de Celestia não se limitava à mera estonteante magnificência, tampouco estava envolta em sombras profundas, o que a tornava ainda mais atrativa e intrigante. Devido à sua residência no palácio, Victoria garantiu que a educação de Celestia fosse de altíssimo nível, preparando-a meticulosamente para um futuro que ecoaria a nobreza. Isso implicou na instrução em etiqueta, história e línguas estrangeiras, além de uma profunda apreciação pelas artes e cultura. Foi nesse contexto que ela estabeleceu uma conexão profunda com a princesa da Espanha, Alba, que, ao partilhar a mesma idade, iniciou uma jornada de amizade que se estenderia por anos. As experiências compartilhadas e as aventuras conjuntas das duas jovens foram fundamentais na forja de laços que transcediam os limites de uma amizade convencional. Elas tornaram-se confidentes, companheiras de jornada e aliadas inquebrantáveis à medida que cresciam no ambiente majestoso do palácio real.
A proximidade que Celestia compartilhava com a princesa Alba ao longo dos anos culminou na distinção notável de Celestia como dama de companhia de Alba, um título conferido a ela quando ainda era uma adolescente. A sinergia entre as personalidades das duas jovens tornou a transição de Celestia para essa posição de honra uma adaptação suave. A Artiñán acompanhou cada passo de Alba em suas explorações e travessias pelo mundo, uma jornada que culminaria não apenas em uma riqueza de experiências, mas também na ampliação substancial de seu círculo social. No entanto, uma das experiências mais emocionantes aguardava Celestia quando Alba foi convidada a comparecer à corte francesa em uma ocasião de grande relevância como a Seleção. Nesse momento, Celestia não pôde deixar de se animar com a perspectiva de conhecer pretendentes em potencial, de preferência entre a alta nobreza, uma oportunidade que lhe prometia novos horizontes na busca de um futuro que se alinhasse com seus anseios.
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dnastyspeed · 1 month
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A história da Mercedes AMG F1 Team remonta aos primórdios do século XX, quando a marca Mercedes-Benz já começava a se destacar no mundo das competições automobilísticas, com uma dedicação que foi crescendo ao longo das décadas. Em 1954, a Mercedes oficializou sua entrada na Fórmula 1, marcando o início de uma era significativa no esporte. Nessa fase inicial, a equipe contou com o talento excepcional de Juan Manuel Fangio, um dos maiores pilotos de todos os tempos, que trouxe à Mercedes dois títulos mundiais consecutivos em 1954 e 1955. A combinação da engenharia de ponta da Mercedes com a habilidade inigualável de Fangio rapidamente posicionou a equipe como uma força dominante na Fórmula 1. No entanto, o sucesso foi interrompido abruptamente após o trágico acidente nas 24 Horas de Le Mans em 1955, que levou a Mercedes a se retirar das competições de automobilismo por décadas. Durante o período de ausência da Fórmula 1, a Mercedes não se distanciou completamente das corridas, mantendo seu nome associado a parcerias estratégicas e ao desenvolvimento de tecnologia de ponta em outras categorias do automobilismo. O retorno definitivo à Fórmula 1 ocorreu em 2010, quando a marca adquiriu a equipe Brawn GP, vencedora do campeonato mundial de 2009.
Com sede em Brackley, no Reino Unido, a nova equipe foi rebatizada como Mercedes GP Petronas Formula One Team, simbolizando o renascimento da Mercedes no cenário global das corridas. Neste retorno, a equipe trouxe de volta o lendário Michael Schumacher, heptacampeão mundial, junto com o promissor piloto alemão Nico Rosberg. Embora os primeiros anos tenham sido de reconstrução e adaptação, a equipe rapidamente começou a mostrar seu potencial, culminando em uma das eras mais dominantes da história da Fórmula 1, a partir de 2014. Com a introdução da era dos motores híbridos na Fórmula 1, a Mercedes AMG F1 Team estabeleceu um domínio absoluto, conquistando oito campeonatos consecutivos de construtores de 2014 a 2021, uma sequência sem precedentes na história do esporte. Essa era de ouro foi marcada pela presença de Lewis Hamilton, que se tornou um dos maiores pilotos de todos os tempos, conquistando seis títulos mundiais com a Mercedes e igualando o recorde histórico de sete títulos mundiais, anteriormente detido apenas por Michael Schumacher. Ao lado de Hamilton, Valtteri Bottas desempenhou um papel crucial, garantindo vitórias e consistência para a equipe, solidificando a posição da Mercedes no topo da Fórmula 1. A superioridade da Mercedes AMG F1 Team não foi apenas resultado do talento dos pilotos, mas também de uma engenharia extraordinária, inovação tecnológica contínua e uma estratégia impecável, que juntos formaram a base do sucesso sustentado da equipe. Além dos triunfos nas pistas, a Mercedes também se destacou por seu compromisso com a sustentabilidade e a promoção da diversidade e inclusão no esporte, alinhando suas operações com os valores e demandas do século XXI. Em termos de inovação, a Mercedes não se limitou a desenvolver o melhor carro, mas também investiu em tecnologias que beneficiaram o esporte como um todo, promovendo avanços na eficiência dos motores e na sustentabilidade das operações. A equipe estabeleceu um padrão de excelência, tanto dentro quanto fora das pistas, que continua a ser seguido.
À medida que o esporte evolui, a Mercedes AMG F1 Team permanece na vanguarda, enfrentando desafios cada vez maiores e uma competição mais intensa. Em 2022, a equipe iniciou uma nova fase com a contratação de George Russell, um jovem talento britânico que já demonstrava potencial nas categorias de base e em sua passagem pela Williams. Com a saída de Bottas, Russell se juntou a Lewis Hamilton, formando uma dupla de pilotos britânicos que simboliza a continuidade da ambição e do espírito competitivo da Mercedes. Mesmo com a introdução de novos regulamentos em 2022, que trouxeram uma maior concorrência e dificultaram a vida da equipe, a Mercedes demonstrou sua resiliência, trabalhando incansavelmente para retornar ao topo do pódio.
A sede em Brackley continua a ser um centro de inovação e excelência, onde engenheiros, técnicos e pilotos colaboram diariamente para manter a Mercedes na linha de frente da Fórmula 1. Em paralelo, a equipe se dedica a enfrentar os desafios ambientais e sociais do século XXI, com iniciativas que vão desde a neutralidade de carbono até programas de inclusão e diversidade, reafirmando seu compromisso com um futuro mais sustentável e equitativo. A trajetória da Mercedes AMG F1 Team é marcada por uma rica história de inovação, sucesso e superação, e a equipe segue determinada a escrever novos capítulos de glória no mundo da Fórmula 1, mantendo vivo o legado de excelência que começou há mais de um século, quando os primeiros carros Mercedes começaram a dominar as competições automobilísticas na Europa. Olhando para o futuro, a Mercedes continua a investir em novos talentos, tecnologias e parcerias, com o objetivo de permanecer na vanguarda do esporte e continuar a inspirar gerações de fãs e competidores em todo o mundo. O espírito de competição que impulsionou Fangio, Schumacher e Hamilton a alcançarem a grandeza ainda é o mesmo que guia a equipe hoje, à medida que enfrenta novos desafios e busca novas vitórias, consolidando sua posição como uma das maiores e mais bem-sucedidas equipes da história da Fórmula 1.
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olympestael · 1 year
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alto, quem vem lá? oh, só podia ser OLYMPE GERMAINE DE STAËL, a VETERINÁRIA de 24 anos que veio de MISTRALOIS. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente ASSERTIVA E DESENVOLTA, mas também sei bem que é IRRITADIÇA E INFLEXÍVEL, então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
extra: pinterest
tw: menção de aborto e morte de pais
Rezam as más línguas que sua história de origem iniciava em cômodos escuros e passeios secretos à cavalo, as únicas formas que seus pais tinham de se encontrar longe dos olhos curiosos e atentos da corte francesa. Seu pai, Auguste, era um veterinário recém contratado por uma família abastada quando se apaixonou por sua filha, já prometida à outro homem — com quem, por ironia do destino, também compartilhava o nome. Embora soubesse das dificuldades de darem certo devido às diferenças sociais, só foi descobrir que sua amada estava prometida em casamento quando a mulher lhe procurou, aos prantos, afirmando estar grávida.
( tw: menção de aborto ) Era bastante óbvio que não poderia manter a criança consigo, afinal, o que diriam por aí? Porém, por mais despreparado que estivesse para a notícia, o homem implorou para que não tentasse se livrar dela. Diante do caos familiar e da pura revolta do chefe da família com sua filha, Auguste propôs um acordo: manteriam a mulher longe dos olhos públicos até ganhar a criança e, então, ele a levaria para longe para poder criá-la. Quando Olympe nasceu meses depois, assim foi feito; como um primeiro e último presente de sua mãe, a mulher utilizou de sua proximidade com a rainha Anne para conseguir um emprego para Auguste no Palácio de Versailles. Assim, não só o homem poderia criar a filha sem muitas dificuldades, como sua mãe estaria minimamente ciente de seu paradeiro caso desejasse.
Cresceu, então, entre os corredores e os enormes jardins junto às outras crianças do castelo — os próprios filhos do rei e dos funcionários. Apesar de seu início turbulento de vida, Olympe não se sentiu afetada por muito tempo: tinha um pai espetacular e que lhe amava muito, amigos e um lugar para considerar sua casa. Poderia brincar e estudar como uma criança normal, além de estar sempre em contato com animais já que assumiria o lugar do pai algum dia. À medida em que crescia, no entanto, passou a compreender melhor a hierarquia e as diferenças sociais que provocava, o suficiente para deixar que afetasse as relações que já possuía ali dentro. Um exemplo prático é que não importava quantas vezes a princesa lhe cantasse enquanto cresciam, Olympe jamais consideraria ser sério. Até que isso, também, mudou.
( tw: menção de morte ) De uma forma bastante súbita, sua vida anteriormente estável começou a desandar. Os primeiros sinais foram o cansaço extremo de seu pai e sua fraqueza, de modo que já começou a assumir mais sua parte do trabalho do que antes. Quase que ao mesmo tempo, os funcionários sussurravam pelos corredores como a saúde do rei Louis não estava das melhores, o que também lhe afetava — não eram próximos, obviamente, mas era uma figura pela qual nutria carinho, ainda mais pelo que havia feito por seu pai, além de ser pai de seus amigos. O falecimento de Auguste veio primeiro, puxando o mundo debaixo de seus pés. Por mais que soubesse que aquilo iria acontecer algum dia, não esperava que fosse tão cedo. Sequer sabia como viver sem o homem consigo. Em seguida, veio a notícia sobre o rei e, então, o anúncio da Seleção. Três golpes seguidos, cada um à sua forma.
Aprendendo a digerir sua nova realidade, atualmente Olympe encontra-se lidando com o luto e a adaptação à mudança de sua rotina, além de tentar compreender de que lado está realmente no conflito político iminente no seio francês.
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ambientalmercantil · 6 months
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Super links - Desbravando o Caminho do Marketing de Afiliados
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Super links, ferramenta obrigatória para afiliados! O marketing de afiliados está sempre em busca de ferramentas que impulsionem os resultados e maximizem o retorno sobre investimento.
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Para conhecer mais funcionalidades importantes desta ferramenta poderosa para afiliados acesse:
Super links - Ferramenta Estratégica para Afiliados
Salve: Infográfico
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Prepare-se para o futuro agora, integre o Super Links às suas estratégias e eleve seu marketing de afiliados a novos patamares.
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keliv1 · 1 year
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Lançamento “Café com Tecnologia” - Abes (print - Reprodução Youtube)
Mais um trabalho como ghost writer para a Abes e desta vez foi o “Café com Tecnologia”, que em sua estreia convidou profissionais na Climatempo para falarem de crise climática e inovação.
Segue texto bruto e ao final o link da matéria editada.
“Café com Tecnologia” leva troca de experiências
Realizada na terça-feira, dia 20 de junho, o evento focou desafios, propostas e soluções tecnológicas ao setor e meteorologia
 Com o foco em promover a troca de experiências entre profissionais qualificados do setor envolvidos nas áreas de inovação e tecnologia e fomentando o desenvolvimento do Saneamento, a ABES-SP (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental), regional São Paulo, lançou o seu “Café com Tecnologia” na manhã de 20 de junho, em evento híbrido na sede da associação com transmissão no canal da ABES no YouTube.
A estreia do Café foi com o tema “Inteligência Meteorológica: Gerenciando Riscos e Planejando Operações em um Ambiente de Mudanças Climáticas”, com palestras de Thiago Aires, especialista em serviços de meteorologia B2B, e Willians Bini, head de Comunicação, ambos profissionais na Climatempo.
Luiz Pladevall, presidente ABES São Paulo iniciou os trabalhos, ressaltando a importância da meteorologia não apenas para saber se haverá chuvas ou dias de sol no campo ou nas cidades, mas como a Climatempo e seus 35 anos de expertise na prestação de serviços nessa área auxilia mais de 22 segmentos da economia. “Antes do início dessa palestra, em nosso papo inicial com os palestrantes, soube que a Climatempo conta em seu time com cem dos melhores meteorologistas do país. Portanto, é uma empresa extremamente qualidade para dividir experiências com nosso público”, frisou.
O primeiro especialista na Climatempo a falar foi Thiago Aires, fazendo uma contextualização sobre um assunto que está em voga nos últimos anos: as mudanças e emergências climáticas não apenas no Brasil, mas no mundo como um todo, que passa por eventos extremos com grande recorrência, como seca extrema em São Paulo, nos anos de 2014 e 2021, e enchentes e deslizamentos de terra em São Sebastião, mais recentemente em fevereiro e junho deste ano.
Como então lidar com esses eventos de maneira inteligente? Para o especialista, a questão não é tentar auxiliar após essas emergências climáticas acontecerem, mas buscar estratégias para evitar tais problemas e mitigar tragédias maiores: “É importante estimularmos a promoção de medidas de mitigação e adaptação à essas mudanças, como o uso de energias renováveis, o reflorestamento, o mapeamento eficiente de áreas de riscos, além de soluções que sejam inovadoras para prevenção e gestão de catástrofes naturais”, disse em sua exposição.  
Aires acrescentou que a Climatempo tem em seu propósito transformar ciência e tecnologia em ferramentas operacionais. “Muitos de vocês conhecem a empresa por conta de nosso site, aplicativo, contudo mais de 30anos de experiência atuando nessa área, sendo líder em inteligência meteorológica na América Latina. Não que sejamos a melhor empresa do mundo em meteorologia, mas é a melhor empresa do mundo em fazermos previsões do tempo para o Brasil”, destacou.
A segunda inserção foi de Willians Bini, que pautou sobre a ciência de meteorologia, mercados, tecnologia e inovação, produtos disponíveis no mercado para medições e, por fim, o impacto das mudanças climáticas no setor.
“Fazer medições meteorológicas é envolver todas as cadeias produtivas. Uma indústria da moda não comprará, por exemplo, insumos para fazer blusas de frio se não verificar as condições do inverno e de chuvas, se haverá fenômenos como La Niña ou El Niño, ou seja, tudo está conectado”, afirmou em sua fala.
Ele também frisou que as medições têm um pouco mais de 200 anos em planeta que existe há bilhões de anos. Com os avanços tecnológicos houve também a aceleração e precisão da previsibilidade do clima, citando sistemas como o Machine Learning e o uso da Inteligência Artificial nesses parâmetros. “Cheguei à Climatempo há uns dois anos e nessa busca por novidades, fiz uma pesquisa, perguntando aos nossos clientes e parceiros o que eles esperavam em termos de inovação na meteorologia. Nessas conversas vi que existe uma necessidade, não só deles, mas de todos nós, de facilidade na interpretação de dados, e todas as respostas convergiam na utilização da tecnologia como uma aliada, garantindo uma assertividade em curto e longo prazo”, frisou em sua fala.
Ao final das apresentações, os presentes no evento, online e presencial, puderam fazer perguntas aos palestrantes.
A íntegra do evento está disponível no link (clique aqui para assistir).
Texto publicado no site da ABES-SP                                                                    
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wuchiyama · 1 year
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Ensaio sobre o filme Animal Farm (1999) - Não basta ter boas intenções.
Boas intenções não são o suficiente. Animal Farm, adaptação cinematográfica do livro homônimo de George Orwell, se constrói em torno desta máxima. Aliás, antes de começarmos a aventura, vamos a uma nota preliminar: essa resenha se refere a adaptação de 1999, há uma outra da década de 50 com significativas diferenças narrativas que podem alterar a interpretação da obra em alguma medida.
A narrativa segue a lógica de uma fábula clássica. Dadas as devidas proporções, encontramos animais com características humanas e uma moral ao fundo, embora está seja muito mais complexa do que a moral da história de fábulas infantis. Não é para menos, apesar da linguagem infantil e da semelhança como a estrutura de desenho animado, só é possível captar o grosso do sentido da obra quando se tem uma mente mais madura.
O plot é simples, chega a ser didático. Depois de ser submetidos a fome, péssimas condições de trabalho e maus tratos, os animais de uma fazenda resolvem fazer uma revolução, só para descobrir, tardiamente, que o problema nem sempre é o sistema político, mas a ambição desenfreada dos indivíduos.
Como toda forma de arte, a linguagem do cinema se constrói como uma metáfora do real. Nada é gratuito na construção do filme. Cada escolha de cena e personagens traz a tona uma série de interpretações possíveis, muitas delas, obviamente, herdadas do texto de Orwell.
Contudo, os sentidos da adaptação do livro podem não ser exatamente os mesmos do livro, é comum que na passagem da linguagem literária para a linguagem cinematográfica haja algum ruído, uma mudança nas intenções e nos horizontes de interpretação, sempre relacionado a cosmovisão de quem a executa.
Leve em conta que o livro foi escrito em 1954, como uma crítica a União Soviética, que na visão de Orwell havia se desviado dos ideais do comunismo e que o filme, produzido na década de 90, embora ainda contenha muito dessa crítica, acontece sob circunstâncias socioculturais bem diferentes.
Vejamos alguns personagens:
O Senhor e Senhora Jones: Na interpretação do filme de 99, o casal de fazendeiros podem ser facilmente interpretados como proprietários de terra, detentores dos meios de produção, o pequeno burguês, numa linguagem mais marxista. Encarnam a figura de patrões irresponsáveis que prezam o lucro a qualquer custo, sem se importar com a saúde dos funcionários e de seu próprio negócio.
O senhor Pilkington: Nada melhor que um rico fazendeiro emprestador de dinheiro para encarnar a figura do mercado, sempre disposto a dar com uma mão para depois tomar com as duas. Trata-se da mão invisível da elite, endinheirada e sempre em busca de mais, não nutrindo nenhum amor pela pobreza e por qualquer coisa que possa interferir negativamente em seus interesses.
Velho Major: O velho porco é a imagem idealizada de todo precursor de revolução. Coloque aí, Lênin, Gramsci, Marx... Qualquer um que tenha lançado as fundações das bases ideológicas de qualquer movimento revolucionário. São as palavras dele que inflamam a revolta animal e são suas palavras que serão distorcidas, mais adiante, por causa dos interesses escusos de nosso próximo personagem.
Napoleão: Um porco Berkshire. É a figura do revolucionário brucutu, cuja principal linguagem é a violência. Ele encarna figuras como Stalin, Fidel, Guevara e companhia, na boca um belo discurso e na mão o fuzil.
Squealer: Um porco Tamworth. Até conseguiria conectar a personagem com alguma figura histórica, caberia ali facilmente Molotov e Goebbels, marketeiros de primeira mão, respectivamente da União Soviética e na Alemanha da Segunda Guerra. Contudo, o personagem é, sobretudo, uma personificação da propaganda e da engenharia social. Seus discursos, a distorção dos princípios do animalismo, são aquilo que dá condições para que a ditadura de Napoleão se perpetue.
Snowball: Um porco doméstico. Representa o revolucionário idealista, cheio de boas intenções e, como todo os mortais, disposto a pequenas corrupções em nome da causa. Sua principal linguagem é o convencimento intelectual, por meio de uma argumentação racional ele tenta estimular os animais da fazenda a buscar melhores condições de vida e trabalho, mas ainda assim faz usufruto da desigualdade ao aceitar que se reserve para os porcos a melhor parte da alimentação.
Boxer: Um cavalo. O gigante gentil da fazenda. Trabalhador e bondoso. Sempre pensando no bem estar da comunidade. Representa o proletariado que acredita piamente na revolução e que não poupa esforços para concretizar o ideal de sociedade que ela pretende. Infelizmente, Boxer é cego para as maquinações de Napoleão e Squealer, gastando até seu último suspiro de vida pela fazenda, sem poder usufruir da tranquilidade prometida na sociedade animalista.
As ovelhas: Representam o proletariado de massa de manobra, aqueles que são apanhados pela maré da revolução e apenas seguem com ela, sem realmente compreender o que ela é ou mesmo se ter uma opinião reflexiva sobre como está acontecendo. Elas repetem as palavras de Napoleão e cumprem suas ordens religiosamente.
Jessie: A cadela. É pelo seu ponto de vista que a história é apresentada a nós, parece ser o proletariado intelectual tardio, que aprendeu pela experiência dolorida que a revolução não é feita só de boas intenções. A personagem foi uma das primeiras a perceber que havia algo errado acontecendo e são suas as digressões que intercalam as cenas do filme.
Outros elementos da narrativa também tem muito a dizer, escolhi algumas para desenvolver aqui:
O termo Animalismo, cunhado pelo Velho Major, é uma clara referência ao Comunismo, a ideia de igualdade na distribuição do produto do trabalho coletivo. Na verdade, toda a estrutura da obra responde a lógica do materialismo histórico de Marx.
O Moinho é uma representação da evolução técnica, originalmente pensada para facilitar a vida da comunidade, porém utilizada para maximizar os lucros do ditador. O exército, representado pelos cães adestrados, como ferramenta de controle social, uma metáfora para o autoritarismo que busca sufocar qualquer tentativa de mudar a ordem social.
O Entretenimento e Propaganda também são apresentados como ferramenta de controle, usados para distrair a comunidade de animais dos seus problemas e das tendências autoritárias de Napoleão. Cá pra nós, os animais hipnotizados, são nada muito diferentes de um ser humano que fica sentado na frente da TV como um saco de batatas, ou que tem um viés político como único filtro de informações.
Muito bem, mas o que podemos depreender do filme partindo da Sociologia.
Para começar, a metáfora do filme aponta para o papel óbvio da mídia, do entretenimento e do medo como ferramentas de controle. A TV aparece, em um certo momento do filme como um meio para desarmar uma confusão em torno da injustiça na distribuição de alimento, também é na TV que aparecem programas de natureza ufanista e ultrapatrióticas, sempre com o senso de que a fazenda está sob ameaça e de que é preciso trabalhar mais.
Por falar em trabalho, até mesmo ele é usado como ferramenta de controle. Em seu plano de dominação, Napoleão entende que sufocar os animais com serviço, sugá-los até a exaustão, desestimularia qualquer vontade de questionamento e revolução. Animais ocupados não têm tempo para pensar.
E quando a propaganda e o trabalho não dão conta de tolher a mente do indivíduo, o medo surge como dispositivo de intimidação. Os cães adestrados pelos porcos, originalmente pensados para encarnar a KGB russa, podem tranquilamente também ser uma metáfora para aparelhamento das entidades de segurança pública. Quando a polícia passa a ser servidora de um viés ideológico, deixa de ser prestadora de serviços e se torna uma ferramenta de coerção social.
Contudo, como disse à princípio, a grande lição desta fábula moderna é que boas ideias não garantem bons resultados. Não há dúvidas que o velho Major, ao pensar nos princípios do Animalismo, tinha boas intenções e sonhava com um mundo melhor para seus companheiros animais. Entretanto, frequentemente é esquecido que ideais só sobrevivem enquanto há zelo por eles. Mais que isso, é comum que grandes ideias sejam mal interpretadas ou mesmo deturpadas, dando origem a coisas totalmente diferentes do pretendido. A fazenda deveria ser um paraíso da boa vida para os animais revolucionários, contudo se transformou em um cativeiro de pobreza e trabalhos forçados.
Isso nos leva a outra questão: a ingenuidade custa caro. Decerto Napoleão, Snowball e Squealer são culpados por seus atos, contudo, a dominação só se tornou possível pela ingenuidade dos demais animais. Sua leniência e submissão tornou possível a vida miserável a que foram submetidos. Não é errado esperar o melhor das pessoas que nos representam politicamente, entretanto é uma grandessíssima estupidez fechar os olhos para seus erros.
Bons ideais só sobrevivem alimentados pelo engajamento em torno dele. Como qualquer outra coisa na vida, o projeto de um mundo melhor exige um tipo de comprometimento que se materializa em ações práticas. Não é o momento de uma revolução que determina seu sucesso, é o dia seguinte, é o quanto as pessoas envolvidas estão dispostas a, ativamente, ajustar o ideal ao real, pouco a pouco, transitando da sociedade que temos e a que queremos.
Mas professor? No fim das contas, Animal Farm é uma crítica a esquerda? Sim. Evidentemente sim. Em um primeiro momento a obra foi construída tendo em mente os erros da União Soviética e o distanciamento entre o projeto político de Stalin e o ideal comunista. Contudo, esta adaptação atualiza o seu significado. Cá pra nós: propaganda, desinformação, sufocamento via trabalho, a criação de um estado de pânico e inimizade entre grupos divergentes não é uma estratégia exclusiva de regimes autoritários à esquerda. Todos estes elementos estão presentes e patentes no ocidente capitalista e também compuseram a estratégia de dominação de governos fascistas e, até mesmo, do nazismo.
Aliás, vamos relembrar a icônica cena do filme, quando a Jessie, a narradora desta história, olha pela janela e vê a reunião entre Napoleão e o senhor Pilkington. Em dado momento, não se podia mais ver a diferença entre homens e porcos. Isso nos diz algo importante: a deformação que a corrupção causa é igual na esquerda e na direita, não há mocinhos quando existe gente sendo esmagada por um projeto de poder.
Algumas coisas que eu deixei de fora desta análise:
 Há outras personagens significativas que também carregam suas metáforas, como o corvo e o burro.
 Em certa medida, a obra de Orwell foi usada como propaganda antisocialista, apesar de conter claras críticas ao modo de produção capitalista.
 Existe toda uma querela em torno do título da obra: algumas versões vem com o título “A revolução dos Bichos”, outras fazem opção por “A fazenda dos Animais”, está última mais fiel ao texto original.
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yulyeong-hq · 1 year
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Bem-Vindo, @yul_jaehwan! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Kang Jaehwan. Faceclaim: DPR Ian - Solista. Nascimento: 20/04/1988. Nacionalidade e etnia: Australiano, coreano. Ocupação: Músico e DJ na Sinkhole. Bairro: Daepo-dong.
TW na bio: Agressão, relacionamento abusivo, álcool e drogas.
BIOGRAFIA
Aparentemente nascer em uma família disfuncional, te torna um adulto disfuncional. Sendo o mais velho de outras cinco irmãs, Jaehwan precisou ser meio que um segundo pai para elas, até porque o pai mesmo não passava de um bêbado qualquer que só aparecia no apartamento para dormir e bater na esposa e nos filhos.
Os pais de Jaehwan decidiram sair da Coreia do Sul para dar uma chance àquilo que chamavam de “sonho americano”, mas que não era nada mais do que um pesadelo. O patriarca, Jaechan, não deixava que a mãe da família trabalhasse, afirmando que o único trabalho digno para uma mulher fiel era ficar em casa cuidando do filho, que até então era um só. Em pouco menos de dois anos a queda foi brusca, além do inimaginável. Ninguém ali falava um inglês decente e Jaechan vivia pulando de emprego em emprego, cada um pior que o outro onde o pagamento mal dava para o básico do mês, durando o máximo para pagar o aluguel do apartamento minúsculo que viviam e comprar algumas fraldas descartáveis e um pouco de comida.
No começo, não era tão disfuncional assim. Sua mãe dizia que ainda existia um pouco de amor ali, que Jaechan se importava com ela e com o filho, mas a instabilidade dos empregos e a dificuldade de se adaptarem ao idioma e ao novo país, levou ao alcoolismo, abuso, envolvimento com pessoas “barra pesada”, como ela costumava dizer. Não existiam brigas nem discussões, mas era sempre um clima muito pesado e, com Jaehwan maior, ele conseguia entender mais ou menos o que acontecia. A adaptação para ele não foi tão difícil já que o seu idioma nativo era o inglês, graças à uma vizinha de porta que mexeu alguns pauzinhos para ele conseguir ir para a escola onde, assim como a sua casa, não era um mar de rosas. Era um dos poucos “estrangeiros” da instituição, parte da minoria asiática que era o fundo da cadeia alimentar. Aqueles que sofriam bullying, praticavam com ele e mais uns dois gatos pingados que nem a direção da escola se importava.
Já que tudo que é ruim pode e vai piorar, Jaehwan não era mais filho único. A primeira bebê veio, criando algumas dívidas hospitalares já que não tinham um puto no bolso para pagar e piorando em 100% a estrutura da família. Logo, mais algumas filhas vinham, contabilizando o total de cinco meninas. Jaehwan e cinco meninas. Ao nascimento da última, em 2003, Jaehwan tinha apenas 11 anos e a responsabilidade de ter que agir como um pai era esgotante. Além de ter que aguentar mil desaforos em casa, na escola era a mesma merda. Os únicos amigos que tinha, se é que dá pra chamar de amigos, eram bem mais velhos do que ele que insistiam em o chamar de Jake porque, segundo eles, Jaehwan era um nome muito complicado. Enquanto Jaehwan tinha seus doze anos de idade, o mais novo daqueles amigos já estava com 15 e o mais velho passava dos 18. Bom, pelo menos ele não estava mais tão sozinho… Né?
Na medida em que os anos passavam, seu caminho era trilhado de uma forma que sua mãe jamais desejou. Com apenas 15 anos, largou a escola, se envolveu com bebidas, drogas, brigas com qualquer um que cruzasse seu caminho e principalmente com o pai que o batia como se fosse um cumprimento. E, claro, Jaehwan revidava.
A família Kang estava atolada em dívidas hospitalares e não demorou até que a assistência social tirasse a guarda das crianças. Jaehwan não iria pra um abrigo, nem fodendo. Então encontrou solução indo para as cidades vizinhas e deu o seu jeito lá. Conheceu algumas pessoas de confiança duvidável, mas que o introduziram à música, como um auxiliar de palco e a sua função era guardar os instrumentos, marcar os shows e fazer a divulgação, em troca de cama, comida e roupa lavada — e algumas vezes até o ensinavam a tocar uma música ou outra ao ponto de ter conseguido fazer algumas participações nesses shows. Como se estivesse ressurgindo de todo o inferno, Jaehwan também passou a compor e a vender as letras, o que o ajudou a juntar uma graninha. Depois de alguns anos, com quase dezoito, tinha conseguido uma certa quantia de dinheiro e decidiu voltar para a Coreia do Sul.
O ano era 2010, pela internet havia conseguido contatar uma irmã de sua mãe e acabaram se reencontrando. Jaehwan não era mais o delinquente que era um tempo atrás. Bem, não era tanto. Ainda bebia, fumava, brigava, mas tudo na medida certa. Ele e sua tia se davam muito bem, surpreendentemente bem para duas pessoas que nunca tinham se visto na vida, mas ela dizia ser tão doida quanto ele na sua época de adolescente, o que era um assunto em comum que tinham para botar em dia.
Jaehwan voltou a se apresentar em algumas casas de show ali em Seul, fazendo o seu nome pouco a pouco e com muita dificuldade, já que um moleque que nem 20 anos havia completado direito não passava credibilidade nenhuma. Junto disso, trabalhava com qualquer coisa que lhe aparecesse pela frente, juntando toda a grana que ganhava.
Nesses shows que fazia, acabou conhecendo uma mulher, Nari, com quem futuramente tentou construir algum tipo de relação. Eles acabaram indo morar juntos depois de alguns meses “namorando” e também porque Nari estava grávida. Era estranho. Ele gostava dela, mas não a amava. Na verdade, odiava a ideia de acordar todos os dias com aquela pessoa do seu lado e ter que tirar forças para aguentar o estresse que seria. Nari era instável demais. Alcóolatra ao ponto do café da manhã ser uma torrada e um shot de vodka. Viciada em remédios ao ponto de tomar remédios para dormir para se manter acordada. Agressiva ao ponto de bater em Jaehwan a troco de nada. E infiel ao ponto de levar outros caras para o apartamento deles sem se importar se namorado estaria lá ou não. E, para melhorar, ela fazia tudo isso estando grávida da filha deles. E Jaehwan, por sua vez, se mantinha naquele inferno pela filha.
Por sorte, em 2014, Hayoon nasceu sem sequelas além de uma bronquite grave que lhe rendeu alguns meses na UTI neonatal, onde Jaehwan passava seus dias e noites, sem imaginar que logo no dia da alta Nari fugiria com a bebê. Desde então, Jaehwan luta na justiça para que tivesse, pelo menos, um fim de semana com a filha, o que era sempre negado e o combinado se mantinha em 15 minutos por dia com visita assistida pela mãe instável. Não, Nari não tinha mudado nada, pelo menos não para melhor.
Na tentativa de ter uma vida um pouco melhor para, quem sabe, o juiz ficar um pouco do seu lado, Jaehwan decidiu se mudar para Sokcho por convite de um amigo e acabaram dividindo a casa por um tempo até que conseguisse um lugar próprio. Ainda vivia de música, vendendo composições e se apresentando, com isso conseguindo um horário fixo como DJ no Sinkhole logo que havia chegado ali na cidade. Era uma boa oportunidade para tocar músicas da sua própria autoria e, claro, tinha que aproveitar a chance. Sua vida profissional não era tão bem vista diante do júri, mas pelo menos estava fazendo a sua parte e o máximo que conseguia para ter uma boa estabilidade financeira e, quem sabe assim, construir uma relação boa com a filha que não fosse baseada apenas em mandar dinheiro toda semana.
OOC: +18. Temas de interesse: Friendship, angst, crack, fluff, violence. TW: Transtorno alimentar.
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ramimalekbrasil · 2 years
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Need For Speed (2014), uma adaptação do videogames Need for Speed, é sobre um piloto, sobre uma corrida cross-country, sobre vingança e sobre amizade. Mas isso tudo não importa! O que importa é que Rami está no filme interpretando um mecânico que faz tudo para ajudar o amigo! Ele toma até medidas bastante extremas, como vc deve se lembrar! 😏😏 Confira um trecho de uma entrevista com Ramon Rodriguez em que ele dá preciosos detalhes das filmagens! 😁🥰 Quem diria que Need For Speed ​​seria um filme tão divertido? 😏🍑🤭 “Falando em Rami, há uma cena em particular que vocês têm juntos no filme e eu queria saber, como foi filmar isso? *ALERTA DE SPOILER* Isso foi estranho. Foi hilário. Eu me lembro daquela cena e quando estávamos chegando perto de filmar aquela cena, ele começou a ficar muito nervoso e ficou tipo “oh cara”. Você sabe, você simplesmente não tem certeza se tem um corpo em forma e vai estar em uma tela enorme e agora está em 3D, o que eu acho hilário. Originalmente, não seria em 3D, então acho engraçado que eles tenham convertido, mas de qualquer forma ele estava meio que pirando. Eu brinco muito com a cena porque foi a cena que menos gostei de fazer porque foi tão aleatório e estranho, tendo meu amigo andando nu pelo corredor e então ele e Scott pensaram que seria uma ideia engraçada que enquanto eu estou me afastando, Rami tenta pular nas minhas costas e eu estava tipo, não, não vou aceitar isso. Foi engraçado e a equipe e todos riram muito naquele dia e Rami estava adorando ficar nu. Quero dizer, ele estava nu quando nem estávamos filmando e eu fiquei tipo cara, você pode colocar um roupão agora. Foi divertido.” Arraste pro lado pra ver a cena em questão! 🤭 . #RamiMalek #busterkeaton #theamateur #ramisaidmalek #oppenheimer #breakingdawnpart2 #semtempoparamorrer #mrrobot #elliotalderson #Thepacific #borhap #bohemianrhapsody #freddiemercury #TheLittleThings #Notimetodie #needforspeed https://www.instagram.com/p/CpbFLuSL5i4/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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amada-atraida · 2 years
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DIÁRIO DE UMA RECÉM CASADA: 12 lições do 1º ano
5° mês: bodas de chocolate
Parte dos conflitos atuais estão relacionados às várias mudanças na vida em tão pouco tempo: mudei de estado civil, de cidade, ganhei um marido, uma sogra, cunhada, cunhado... E tudo isso dentro do mesmo ano! Eu sinceramente subestimei o quanto essa transição e adaptação poderia ser difícil; antes de casar pensava: "ah, já morei em outro país, estou morando sozinha em outra cidade... Vai ser moleza! Dentro de pouco tempo, faço novos amigos, aprendo a andar sozinha na cidade... Eu vou conseguir!" Cinco meses passaram e eu ainda me sinto deslocada. Como assim?! Cinco meses na Argentina eu já tinha amizades verdadeiras que levo pra vida e sabia achar tudo na cidade onde morava... o que está acontecendo comigo?! Pois. Eu casei. A única diferença entre todas as minhas experiências passadas e a deste ano é que agora eu estou casada e, como tenho dito, o casamento é um fenômeno muito específico, se é que posso chamar assim.
Neste momento ainda me sinto perdida e insegura em relação à nova rotina, à nova família, à nova cidade, ao novo estado civil... Mas racionalmente entendo que esse processo de adaptação é também para o crescimento e amadurecimento meu e de meu esposo.
Marco importante: Retiro Geral de Páscoa da Igreja em Campina Grande. Neste retiro, recebemos oração por imposição de mãos e muitas profecias! O Senhor falou muito claramente duas coisas: 1) O Senhor mesmo aproximou os caminhos meu e de Wagner porque vislumbrava para nós como família um serviço específico para o Reino de Deus; 2) O Senhor é nosso sustento e nos faria viver como família o sobrenatural!
Aqui vai algo muito gostoso de viver: a certeza de que estamos onde o Senhor quer que estejamos! Apesar das várias dificuldades, como me consola saber que não há nenhum outro homem no mundo de quem eu quisesse ser esposa! Escolhi a dedo meu marido e neste momento o Senhor mesmo me falou que eu não escolhi sozinha; ele está comigo nessa! Viver sob essa convicção não tem preço!
Bom, todos os planos do Senhor para nossa vida se concretizarão na medida em que eu decidir pela vontade de Deus a cada dia. "A começar em mim", sempre! Preciso decidir amar mesmo quando a minha vontade for ser indiferente; decidir perdoar mesmo quando a minha vontade for me fechar em meus pensamentos amargos; preciso decidir servir mesmo quando estiver cansada ou quando eu não me sentir bem cuidada ou compreendida.
Além disso, apesar de eu me sentir deslocada em relação à Igreja e ao serviço dos santos aqui na Paraíba (por eu não ter feito parte da história da Igreja aqui), eu sou membro do corpo de Cristo e preciso ser fiel na parcela de trabalho que me cabe, agora na Paraíba. Preciso orar e depender do Senhor para entender qual o meu lugar e como eu posso cooperar aqui e agora. Há muito serviço a ser feito, pouca mão de obra. Eu não posso ser uma trabalhadora ociosa na Casa de Deus!
Por outro lado, percebo que criei grande expectativa de que ouvir ministrações ou conversar com irmãos experientes poderiam ser um start para irmos resolvendo conflitos, ajustando arestas. Mas, no nosso 1° Encontro de Casais, precisei encarar o fato de que "do meu coração e da minha mente cuido eu"; EU preciso ser santa, humilde, perdoadora, mansa, tranquila, sujeita, respeitadora, ajudadora, na dependência do Espírito Santo, independentemente de como meu marido se vê em nosso casamento. Talvez pra ele esteja tudo certo ou talvez pra ele não haja nada que necessite ajuste ou talvez não haja nada do que se arrepender ou pelo que pedir perdão. E EU não posso parar por causa disso; o Reino de Deus está dentro de mim. Preciso ter paciência e respeitar o tempo e o processo pessoal de cada um com Deus; isso tudo sem abandonar a esperança do "Cristo em nós"!
5ª LIÇÃO: Cada um tem um processo com Deus; eu não posso me acomodar no processo de meu marido. Devo impulsioná-lo e desafiá-lo, primeiro, pela oração; depois, pelo exemplo!
Preciso colocar em prática o que por tanto tempo proclamei: Jesus é minha alegria! Nada pode roubar essa minha alegria, nem mesmo as tristezas, frustrações ou angústias que o casamento pode trazer.
Não posso me deixar paralisar ou retroceder naquilo que o Senhor já me acrescentou no Reino de Deus. Não posso perder de vista o que me move: ser uma mulher piedosa, que busca em tudo agradar a Deus, que busca se santificar sempre e em tudo e que não negocia o temor a Deus! 
Amada e Atraída,
Natali Santana.
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anonimo6334567 · 1 day
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Se eu fosse uma estação, não seria o verão. Não seria a estação de que todos gostam e pela qual todos esperam. Não seria o período de pausa, de descanso, de viagem. Nem a felicidade, a esperança, o passeio... Não seria a praia, a piscina, os amigos ou a família, nem o calor, o fresco, a bebida com gelo ou os calções, porque isso não é o verão. Seria a sede, a fadiga, o calor excessivo, o aborrecimento. Seria as expectativas não correspondidas de um verão como aquele de há tempos atrás. Seria o suor, o desconforto, os mosquitos e as moscas. A preguiça, o meio-dia, a moleza... Não seria a inspiração, a criatividade, o tempo livre, nem o churrasco de família no quintal. Seria o sono, o dormir a más horas, o tédio e a ansiedade pelo outono.
Se eu fosse o outono, seria a bipolaridade do tempo, que ora chove, ora está sol. Seria a mudança, a adaptação. As folhas caídas e as poças. Seria as galochas, os cachecóis e os gorros. A chuva, o sol e o vento, todos misturados. Seria o conforto de casa e os episódios especiais de Halloween. O fim das férias, um novo começo. O rever os amigos e professores, o brincar... Mas eu não seria o outono. Eu seria as primeiras constipações, a primeira tosse, os primeiros espirros e dores de cabeça. Eu seria a desilusão do fim do verão e do recomeço do trabalho. Eu seria a mudança; ninguém gosta da mudança...
Com certeza, não seria o chocolate quente especial que a nossa mãe faz numa tarde mais fria e que nos adoça o resto do dia. Em vez disso, seria o pão seco de todos os dias, pelo qual ninguém é grato. Seria as roupas rasgadas e esburacadas num dia ventoso. Seria o casaco esquecido e a pele de galinha. O frio e o desconforto que vão aumentando gradualmente à medida que o verão se afasta. Seria o frio do inverno, mas não seria o inverno. Não seria a cama quentinha, nem a lareira, nem o abraço da família.
Seria o dia chuvoso, nublado e nunca apreciado, ouvindo do outro lado do mundo que é um lindo e solarengo dia. Seria o sem-abrigo, o pobre, o malvestido. Nunca poderia ser o filme de Natal nem a ceia. Não seria os foguetes de Ano Novo, nem o champanhe. Seria as passas rugosas deixadas em cima da mesa, enquanto se comem uvas frescas ao ritmo das doze badaladas. Afinal, ninguém gosta de passas. Seria a frustração dos objetivos não cumpridos e a ilusão de que este ano tudo vai mudar. Não seria a esperança, mas sim o passado a pesar nas costas. Seria a janela aberta e o nariz a fungar. Não seria a sopa, nem o café, nem o banho quente ou o pijama. Seria as dores no corpo, tão profundas que chegam aos ossos, o sapato furado, as meias molhadas, a cara pálida e o cabelo encharcado.
Não seria as bolachas acabadas de fazer, nem o cheiro agradável da chuva. Muito menos seria o cheiro das flores na primavera. Não seria as folhas, nem os frutos. Não seria as andorinhas a chilrear de manhã e a voar junto às janelas, com o dorso negro e o ventre branco. Eu seria as alergias, o pó... Os bichos e os insetos que ninguém ama. Não seria a cozinha arejada, nem o arroz de primavera. Não seria o equinócio, nem as auroras. Não seria os olhos azuis de oceano, de safiras e do céu. Não seria o céu limpo da manhã, nem o pôr do sol. No máximo, seria o céu estrelado, que se via refletido nos meus olhos castanhos e cheios de lágrimas e que me olhava sem resposta quando lhe perguntava: onde foram os meus sonhos? O que faço comigo mesma agora que percebi que não valho a pena?
Nessa noite, quando falei com o universo e o olhei diretamente nos olhos, pedindo-lhe que me guiasse, como fez com os navegadores em alto-mar de antigamente, e que me aconselhasse, talvez me faltasse o esquadro, a bússola, o astrolábio ou simplesmente o talento para ler as estrelas. Ou, talvez, mesmo elas, donas da eloquência, tenham ficado sem palavras. Era noite de chuva, mas uma chuva diferente. Era uma noite especial; por isso, nesse dia, não chorei sozinha. O céu fez-me companhia. Algo que eu também não seria.
#??
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pacosemnoticias · 2 days
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Médicos consideram despacho sobre adaptação de férias "abusivo e unilateral"
A Federação Nacional dos Médicos classificou hoje como “abusivo e unilateral” o despacho do Governo sobre a adaptação das férias dos profissionais do setor, a ser publicado em breve, reforçando o apelo à participação na greve da próxima semana.
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“O Ministério da Saúde liderado por Ana Paula Martins irá publicar mais um despacho abusivo e unilateral, que ataca o direito às férias dos médicos e outros profissionais de saúde. Após mais um ataque aos médicos e ao SNS [Serviço Nacional de Saúde], reforçamos o apelo à greve de 24 e 25 de setembro [terça e quarta-feira] ”, refere a Federação Nacional dos Médicos, num comunicado divulgado.
O jornal Público noticiou hoje, citando um despacho do Ministério da Saúde ao qual teve acesso, que “sempre” que seja detetada nos hospitais uma situação que “inviabilize a composição integral da equipa” da urgência deve “proceder-se à respetiva revisão” das férias.
A FNAM recorda que as férias dos médicos e outros profissionais e saúde “estão aprovadas pelas administrações desde abril, após organização e programação em função das necessidades dos serviços”.
“A intenção de alterar férias programadas de forma unilateral e abusiva, sem que tenha havido qualquer condição a que isso obrigasse, como um estado de emergência, não vai garantir mais médicos nas escalas e vai aumentar o mal estar que existe em equipas reduzidas, esgotadas e que funcionam no limite das suas capacidades”, argumenta a FNAM.
Para aquela Federação, “enquanto não houver médicos motivados a trabalhar no SNS, não há medidas que façam funcionar os serviços de urgência, muito menos impostas à força”.
Confrontada com o tema, a ministra da Saúde disse hoje, em declarações à SIC Notícias, que o objetivo do despacho é o de garantir com antecedência as escalas das urgências dos hospitais para o inverno.
Ana Paula Martins adiantou que no despacho estão “previstas situações de exceção”, nomeadamente quando, por “questões familiares ou pessoais”, um médico precise de férias naquele momento e, nesses casos, as administrações ou os diretores de serviço podem fazer essa alteração.
A ministra assegurou que no despacho “nada é absoluto”.
No comunicado hoje divulgado, a FNAM lembra que apresentou “atempadamente as soluções para resolver o problema da falta de médicos que o Ministério da Saúde de Ana Paula Martins escolheu não negociar”.
“Insiste numa negociação de fachada, que não inclui a revisão da grelha salarial no tempo que permita estar inscrita no Orçamento do Estado para 2025, nem medidas que melhorem as condições de trabalho. A FNAM relembra que uma das soluções para melhorar o preenchimento das escalas de urgência, sem qualquer impacto orçamental, passa pela reposição da compensação de cinco dias de férias que era atribuída aos profissionais, se gozassem férias apenas na época baixa, de forma a garantir mais médicos nos serviços no verão e outras épocas altas”, refere.
Os médicos estarão em greve na terça e na quarta-feira e a FNAM aproveita o comunicado para “reforçar o convite a todos os profissionais de saúde e utentes” para se juntarem à manifestação marcada para terça-feira, às 15:00, em frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa, “na defesa do SNS”, onde irão “exigir uma ministra que sirva o SNS”.
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millenafontana · 5 days
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Low Carb para Definir Músculos: Como Funciona?
A dieta low carb tem ganhado popularidade entre aqueles que buscam a definição muscular, pois ajuda na queima de gordura ao mesmo tempo em que preserva a massa magra. Ao reduzir a ingestão de carboidratos, o corpo passa a usar a gordura como fonte principal de energia, auxiliando na eliminação do excesso de peso e na construção de um físico mais definido. Muitos se perguntam o que seria mais eficaz para potencializar esses resultados, e a escolha entre creatina ou termogênico pode fazer diferença nesse processo.
Como Funciona a Dieta Low Carb?
A dieta low carb funciona ao limitar a quantidade de carboidratos consumidos, obrigando o corpo a queimar gordura para obter energia. Isso é ideal para quem deseja reduzir a gordura corporal e alcançar uma definição muscular. Além de ser eficaz na perda de gordura, a low carb permite a preservação e até o aumento de massa muscular, desde que combinada com treinos de resistência e o consumo adequado de proteínas.
Benefícios para a Definição Muscular
A dieta low carb traz diversos benefícios para quem busca definição muscular. Um dos principais é a rápida perda de gordura abdominal, que é um dos maiores obstáculos para quem deseja revelar os músculos. Além disso, a ingestão controlada de carboidratos ajuda a evitar picos de insulina, o que pode favorecer a perda de gordura de forma contínua e estável. Para quem busca um suplemento que complemente essa dieta, a dúvida entre creatina ou termogênico é comum, e cada um oferece diferentes benefícios dependendo do seu objetivo.
Como Organizar a Dieta Low Carb para Definição
Montar um plano alimentar low carb eficiente envolve mais do que simplesmente cortar carboidratos. O foco deve estar em consumir proteínas de alta qualidade e gorduras saudáveis, que fornecem energia e auxiliam na reparação muscular. Boas fontes de proteína incluem frango, peixe, ovos e cortes magros de carne vermelha. Além disso, incluir alimentos ricos em gorduras boas, como abacate, azeite de oliva e nozes, é essencial para garantir uma dieta equilibrada.
Outro ponto importante é a hidratação. Manter-se bem hidratado é crucial para o bom funcionamento do metabolismo e para o desempenho nos treinos, especialmente durante a fase de adaptação à dieta low carb.
Considerações sobre Suplementos
A suplementação pode ser uma ótima aliada para quem adota a dieta low carb e deseja acelerar a definição muscular. Além de proteínas em pó, como o whey protein, a creatina é amplamente utilizada por atletas que buscam melhorar a força e o ganho muscular. No entanto, para aqueles que desejam otimizar a queima de gordura, os termogênicos também podem ser uma boa opção.
O equilíbrio entre creatina ou termogênico depende dos seus objetivos principais: a creatina melhora a performance muscular, enquanto os termogênicos podem acelerar a perda de gordura.
Alimentação e Treino: Uma Parceria para Resultados
Combinar a dieta low carb com um plano de treino bem estruturado é a chave para alcançar a definição muscular. Treinos de resistência, como musculação, devem ser priorizados, já que estimulam o crescimento muscular e ajudam a manter a massa magra. Além disso, exercícios aeróbicos de baixa intensidade, como caminhadas ou bike, são perfeitos para queimar gordura sem comprometer o ganho muscular.
Manter uma consistência no treino e na alimentação é fundamental. Os resultados virão à medida que o corpo se adapta à dieta e ao novo estilo de vida, mostrando uma melhora na definição e no desempenho físico.
A dieta low carb, aliada a uma rotina de treino bem planejada, é uma estratégia eficaz para quem deseja definir os músculos. Ao combinar uma alimentação rica em proteínas e gorduras saudáveis, com uma suplementação adequada, você maximiza os resultados e alcança um físico mais definido e tonificado.
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sitaaraguarigione · 7 days
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Vou me mudar
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Ainda não caiu a ficha, e tenho estado um pouco nervosa sobre isso, é tanta coisa pra resolver em tao pouco tempo...
Vou morar com minha tia, assim vamos ter a companhia uma da outra e ainda iremos economizar. Essa mudança vai acontecer sábado agora, um dia antes do meu aniversário, vai ser uma loucura kkk
O apartamento é longe do meu trabalho, mas de onibus é rapido de chegar. Assim que eu me organizar com as finanças, vou procurar uma academia por la, eu nao sei se vou ter que pagar alguma taxa do lugar que estou saindo. Preciso também resolver a internet e encaixotar coisas. Talvez uma amiga fique com o apto, isso iria me ajudar muito se ela entrasse logo.
Eu e a tia vamos ter um periodo de adaptação com os meus cachorros em função da nova rotina, novos cheiros, etc.
É um bairro mais afastado com vibe de "desperate housewives", muitas casas, ruas sem saida, arvores, pouco movimento, passaros cantando e todo mundo conhece todo mundo. Exceto meu pai, todos da minha familia moram no bairro, isso me conforta.
As vezes fico meio balançada sobre gostar de ficar só e nao morar mais sozinha, mas eu acho q vou viver menos a flor da pele em questoes das contas no fim de cada mes, acredito q vou me acalmar. E eu tenho planos p um futuro proximo, um investimento em outra carreira, que talvez só essa medida vai me possibilitar colocar em pratica.
Nervosa eu como, nervosa eu bebo. Sinto meu corpo intoxicado. Isso precisa acontecer logo p eu relaxar.
Cada dia que passa eu começo a pensar menos em que meu super poder favorito seria voar, e começo a desejar o teletransporte. kkkk
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