Tumgik
#sai pra almoçar
hansolsticio · 3 months
Note
Sosolie, imagina o Minnie te olhando assim vendo vc dançar algum samba qualquer na cozinha enquanto lava a louça
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Em específico:
nene quase me mandando pro hospital com essa foto...
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n/a: eu não posso ver "seokmin" e "samba" na mesma frase sem imaginar esse homem cantando "Eu não me separo de você, mulher" (sim, eu sei que 'camisa 10' é pagode) a plenos pulmões com um sorriso lindo e um copo de cerveja na mão.
Manas, o Seokmin se encaixa num gênero maravilhoso para nós românticas. Ele é um "namoradinho de domingo" perfeito. Namoradinhos de domingo são uma categoria específica de homem caseiro, super husband material e que fazem todos os dias parecerem um domingo gostosinho com o seu marido (vocês estando casados ou não).
Sabe a sensação maravilhosa de estar só você e ele em casa, curtindo um churrasquinho gostoso ao som de música boa e muita risada? Esse é o tipo de cenário recorrente que você se encontraria com o Minnie. Ele ama sua companhia, adora poder compartilhar esses momentinhos de alegria só com você e é obcecado pela domesticidade que existe entre vocês dois — é o tipo de cena que ele se imagina tendo contigo quando vocês finalmente casarem.
Nesses dias vocês levantam cedinho para arrumar a casa, só para poder ter tempo de fazer o almoço juntinhos. Esse "juntinhos" é, na verdade, o Minnie fazendo a maioria das coisas enquanto você vai adiantando a louça — porque ele detesta essa parte. Vocês mais dançam e dão risada do que realmente cozinham — por isso mesmo que começam a cozinhar cedo (o almoço não tá pronto? oito horas pra fazer um arroz e fritar um peixe não existe).
Esse homem não sabe ir buscar nada na geladeira ou em um dos armários sem te dar um beijinho no caminho, além de sempre colocar algum talher sujo na pia bem devagarinho rezando para você não ver. Além disso, o Minnie é a sua globeleza pessoal, afinal essa criatura não sabe viver sem te fazer rir. E quando ele tira duas garrafinhas de cerveja do freezer? Aí já era. Esse almoço só sai amanhã de manhã.
E assim que o toque inconfundível sai da caixinha de som, Seokmin até larga a faca que estava segurando só para poder olhar para você — ele sabe que você não resiste a essa música em específico. Os pézinhos sincronizados e a cinturinha inquieta não vão deixar ele olhar para qualquer outra coisa, se você não estivesse de costas já estaria rindo da expressão dele — ele tá quase se babando.
A partir daqui, meus amores, ele não liga se você está com as mãos cheias de espuma, vai de mansinho te puxar para dançar coladinha nele. As mãos grandes no seu quadril guiando o movimento e o peitoral forte grudadinho nas suas costas ao mesmo tempo em que ele faz de tudo para te acompanhar sem precisar se soltar de você. O sorrisão não sai do rosto e ele fica de chamego contigo até a música acabar.
Seokmin até vai tentar te convencer a almoçar "outra coisa", enchendo seu pescoço de cheirinhos, mas já se passou tanto tempo que você sabe que não dá conta dele sem desmaiar de fome antes.
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nominzn · 10 months
Note
vou fazer aqui uma errata:
jaemin!!
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jaemin havia acabado de chegar no seu apartamento, estavam fofocando desde que acordaram e você não tinha terminado de atualizar toda a situação pra ele, que, obviamente, estava muito interessado na trama toda.
ele tinha passado na academia antes, e agora está contigo para almoçar e passar o resto do sábado juntos. era praxe já, ele já até tinha algumas roupas por ali de outras vezes.
enquanto você falava, ele seguia os prints que o havia mandado mais cedo. o problema é que sua cozinha é quente demais e ele não tava se aguentando de calor, principalmente porque o corpo ainda não estava frio por inteiro.
"e aí, essa mana foi lá na gente e começou a..."
bem na hora que você virou para jaemin, ele estava tirando a camisa. não é como se nunca tivesse reparado na beleza do amigo, mas uma coisa é diferente da outra. sem camisa, com pump da academia, com o cabelo todo desgrenhado assim... uma perdição completa. se embaralhou toda nas palavras, até parou de falar.
ele sorri ladino, notando seu olhar fixo nele. para provocar, ele limpa a garganta, fazendo você desviar o olhar. obviamente ele não deixaria passar batido.
"quer tirar uma foto, gatinha?" ele se aproxima, te encurralando na pia de mármore.
"jaemin!" você fica mais nervosa ao sentir a pele dele na sua, completamente colados.
é inevitável olhar para ele, mesmo tentando olhar para todos os outros lugares.
"meus olhos estão bem aqui, amor." as mãos fortes de jaemin levantam o seu queixo e te obrigam a fitar seus olhos brincalhões.
por um instante se permite encará-lo, sem vontade nenhuma de perder esse joguinho idiota dele. mas fica difícil demais quando ele encurta a distância dos rostos só para sentir sua respiração se misturar com a dele, a tentação batendo bem na porta.
então você o empurra pelo peito, com o coração completamente descompassado. "vai tomar banho jaemin, termino a fofoca depois!"
"não é só a fofoca que cê vai terminar não." ele ri depois de deixar um beijinho no seu ombro exposto e sai correndo para o banheiro.
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tecontos · 1 year
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Boquete na hora do almoço (18-09-2023)
By; Giseli
Obs; Conto enviado hoje por volta do meio dia.
Oi sou a Giseli, tenho 22 anos e sou de São Paulo.
Escrevo esse relato agora que acabou de acontecer, pra aumentar meu tesao eu ainda sinto o gosto de esperma na minha boca e estou aqui no shopping esperando ser chamado meu número pra pegar meu almoço.
Tem um cara que faz tempo já que estou devendo uma saída com ele, a gente se conheceu de uma forma curiosa, eu fui na lanchonete  depois da meia noite com uma baita fome mas fui de qualquer jeito, lembro que eu estava com um short de lycra azul um moletom de chinelo e descabelada
Eu entrei pedi um lanche pra viagem e nem fiquei olhando pra quem estava lá dentro, eu tinha passado um dia inteiro bebendo vinho e transando com um cara então eu estava acabada e faminta, o cara tinha ido embora mais cedo eu dormi e quando acordei estava faminta. Coloquei essa roupa e desci e fui rapidão na lanchonete. Mas assim que cheguei no meu ape vi que não peguei catchup e mostarda e eu queria muito, voltei a correr lá pra pegar o catchup e quando eu tava saindo um cara pegou no meu braço e me deu um número e falou pra eu mandar uma mensagem pra ele em uma hora, não entendi e ele pediu pelo amor de Deus.
Fui pra casa, me acabei de comer, fui tomar um banho, eu estava toda dolorida, com o cuzinho dolorido do anal a seco feito à tarde e mesmo minha bucetinha estava ardendo porque o cara me comia e me abria muito. Confesso que quando fico assim tenho que passar uma camada de hypoglos, dia seguinte fico prontinha pra outra.
Depois de tudo isso peguei um copo de água gigante e sentei na cama, já tinha passado umas duas horas e daí mandei uma msg. Ele respondeu rápido, perguntou meu nome e idade, eu não falei e perguntei o que era, ele disse que estava apaixonado por mim. Paixão a primeira vista. Só que detalhe ele estava na lanchonete com a namorada e inventou uma desculpe pra me entrega do papel. Enfim.
Acabou que ficamos até o outro dia de manhã conversando rolou uma troca de fotos e fui trabalhar. Mas ele ficou no meu pé o dia todo. Ele sempre pedindo pra me ver eu enrolava ele, e ele começou a dizer que se masturbava todo dia olhando minha foto (papinho de homem né kkkk).
Mas um dia de manha ele mandou um vídeo e realmente estava se masturbando olhando minha foto e gozou, mas gozou muito. O pau dele não me chamou a atenção porque era pequeno, relativamente grosso, bem cabeçudo na verdade praticamente só cabeça, mas quando gozou eu juro que fiquei encantada. Ele até perguntou o que eu faria com ele e eu fui sincera que a minha única vontade era chupar ele e sentir aquele esperma na boca. Porque pra sentar gostoso não me deu tesao.
Eu falei e ele achou o máximo porque adorava chupada e ficou louco quando eu disse que amava engolir a porra. Ele disse que a namorada dele tinha nojo (papo de homem pra gozar na boca kkkk sempre ouço isso só para o cara gozar na minha e me ver engolir). Aí combinei que um dia ia tomar o esperma direto da fonte.
Segunda feira ele me mandou uma msg que ia passar perto do meu trabalho e que queria receber o presente. Mas eu não pude.
Nessa terça ele me mangou mandou que estava perto do meu trabalho, disse que estava sem gozar há mais de uma semana, disse que estava fácil que assim que eu colocasse a boca ele ia gozar. Isso foi hoje 9:30 da manhã. E pensei “porque não?”
Falei; - tá bom.
Que ia sai pra almoçar as 11:50 e que ia entrar no carro dele, tomar a porra dele e ir almoçar.
Assim que deu 11:40 mandei uma mensagem pra ele e uma msg dizendo;
- pega minha foto e vai batendo uma.
Sai do prédio que trabalho e vi onde estava o carro dele, na rua mesmo, carro com um insulfilme, mas dava pra ver, cheguei no carro dele entrei e falei;
- seu doido da pra ver que você tá com o pau de fora
Sentei do lado dele, dei uma olhada se alguém ia passar, tinha um grupo de pessoas, mas não ia dar pra perceber, pedi pra ele segurar meu cabelo, e abaixei, quando encostei minha língua na cabeça do pau dele que estremeceu na hora, que delícia, fui baixando e de fato pau grosso que enche a boca, mas não muito grande, então não chegou na garganta coube inteiro na minha boca, fiquei deslizando meus lábios pra cima e pra baixo, e girando minha língua lentamente e sugando com força, pude sentir quando ele começou a tremer pra gozar e veio, minha boca lotou, fiquei cheia a cada espirrada que dava, agora além de fazer tudo isso fui engolindo, sem pressa, sentindo a porra percorrer toda minha língua, que porra grossa gostosa cheirosa, engoli tudo, tudo, tudo. Fui sentindo ele amolecer e encolher na minha boca. Pena que amoleceu, podia ter endurecido e gozado de novo. Mas tudo bem.
Levantei e dei um beijo no rosto dele, agradeci, desci e vim aqui para o shopping. Agora já estou comendo e digitando e o gosto de porra misturado com comida. De-li-cio-so!
Enviado ao Te Contos por Giseli
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soleillady · 5 months
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To sentindo tanta fome ultimamente, e não sei pq, n acho q estou comendo menos, na minha cabeça eu estava comendo que nem uma porca, mas pelo visto não. E vou falar pra vcs, sentir fome me dá orgulho de mim mesma, sinto que estou conseguindo me controlar.
Eu disse q n ia dançar hoje pq ia lavar o cabelo, mas acabou q eu lavei o cabelo e fui dançar mesmo assim, nem fiquei muito suada não. Amanhã PROVAVELMENTE vou ficar sozinha em casa (isso se a minha vó não faltar o trabalho), então eu vou dançar muito, mas muito! Que nem eu fazia lá pra fevereiro, isso me ajudou muito a perder peso, e eu estou em um peso que já não é mais tão fácil de perder, então vou dar o meu máximo para não comer e vou me exercitar muito.
As aulas de dança estão rendendo, eu saio de lá acabada, sinto que cada gota de suor que sai de mim é uma gordura indo embora scrr. Hoje pediram hambúrguer do Bob's, e pra piorar a minha alimentação não foi tão restrita. Eu espero q eu fique sozinha em casa, vou comer uma salada de fruta de manhã e no almoço vai ser a merreca q eu sempre como pq a minha irmã tá mais preocupada em almoçar rápido pra ir pra escola do q com a quantidade de comida q tem no meu prato. E de tarde vou me acabar de exercício, aí de noite é torcer pra n pedirem comida.
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immrsbright-side · 19 days
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Hoje eu acordo e estranho.
Estranho olhar o celular e não ver uma mensagem sua, ou melhor, milhares delas porque não tinha um dia que você não tivesse muitos assuntos pra falar e tanta coisa pra me contar.
Estranho não programar meu dia pra te ver a tarde, afinal eu sempre queria ficar com você o maior tempo possível.
Estranho não te perguntar quantos gols você fez na terça, e quantas musicas você gravou na quinta.
Estranho não saber que horas você vai tocar na sexta, pra eu poder ficar bem bonita e você me elogiar quando eu chegasse, e ver você cantando pra mim.
Estranho não te chamar pra almoçar no sábado, não te dar uns beijinhos nos intervalos do meu trabalho, estranho não ouvir você reclamando que podia estar em outro lugar.
Você sempre quis estar em outro lugar?
Estranho não acordar nos domingos pra me arrumar e almoçar com seus pais, pra ouvi-los reclamarem sempre das mesmas coisas, pra ver sua irmã e nunca saber se ela ia estar muito feliz ou muito triste e ficar confabulando depois qual era a razão.
Estranho não te levar pra casa antes de ir pra natação, e te desejar um bom trabalho depois da aula.
Mas, você queria estar ali?
Quando escrevo, me esclareço. Eu me adaptei a você. Eu me encaixei nos seus horários. Eu passei a ouvir suas musicas. Nós nos vestíamos quase igual, aliás, obrigada por isso! Me sinto mais eu em camisetas de banda do que camisas cropped coloridas. Eu tentei entender seus sonhos; suas prioridades. Eu tentei ser sua prioridade.
Mas eu não era, eu um dia fui?
Se não me engano um dia você me falou isso e eu até favoritei a mensagem, no momento provavelmente achei fofo mas olhando agora acho que fiz isso porque queria ter uma prova daquilo, porque não tinha mais prova alguma.
Novamente me vejo sonhando sozinha, eu sonhava com nossa vida a dois, a Little e o Mateus Itachi, os dois correndo pela casa, nossa casa.
Mas era nossa?
Um dia você me disse que não, o que um dia foi nosso agora era seu. Seu espaço, sua vida, seus amigos, sua família, seus sonhos.
De repente eu não fazia mais parte de nada, eu apenas te observava de longe, te cuidava, me preocupava, te levava pra lá, e pra cá, fazia de tudo pra você não gastar, não se colocar em perigo, não ultrapassar seus limites.
No fim, eu eu estava mais pra você do que pra mim. Eu me esqueci.
Eu me esqueci e me deixei levar por teus problemas e teus anseios, eu achava que eles eram meus também. Eu comecei a achar que eu era o problema! Talvez a minha ansiedade, talvez o meu trabalho. Desculpa!! Eu vou melhorar. Eu te pedi pra ficar. Eu te pedi pra me esperar.
Mas esperar pelo que?
Minha ansiedade era você. Era te encontrar e não fazer a mínima ideia de como você estaria. Amoroso? Carinhoso? Triste e cansado? Cansado e muito estressado?
Era não saber o que fazer pra ajudar, não saber se no outro dia ia melhorar. Eu não sabia quando ia ser amada por você. Eu não sabia quando eu ia poder chegar e falar dos meus problemas, eles eram tão pequenos perto dos seus.
Era ficar esperando suas mensagens na terça e na quinta, sem saber o que você estava fazendo e que horas ia pra casa.
Era ir ver você tocar e não saber quanto você ia beber e pelo que íamos brigar, por que você gritaria comigo dessa vez? Por que você soltaria minha mão e sairia andando? Por que eu sairia andando?
Um dia eu saí andando. Ali foi nosso fim.
Mas já não tinha acabado antes?
Acabou quando em vez de me apoiar, você me criticava. Acabou quando eu não ia te ver, e você não ligava. Acabou quando você escolheu o cigarro a minha companhia. Acabou quando você chegou, saiu, voltou, e não me avisou. Acabou quando eu sai, voltei e você nem perguntou. Acabou quando eu saí andando e por você nem nos falaríamos mais.
Acabou.
Você segue seu caminho, e eu o meu.
Obrigada por me ensinar a editar vídeos. Obrigada por olhar pra mim e só pra mim. Obrigada pelos shows e pelas viagens. Obrigada pelas pessoas que me apresentou. Obrigada por me fazer perceber que minha relação com meus pais é boa. Obrigada por me mostrar meus limites, você ultrapassou todos. Obrigada por me fazer ver o quanto minhas amizades são importantes e incríveis. Obrigada por não lavar a louça. Obrigada por não ir embora mais cedo quando eu precisava ir pra casa descansar. Obrigada por me ignorar nas suas reuniões de amigos. Obrigada por nunca me apresentar pra ninguém. Obrigada por me fazer chorar por me sentir insegura. Obrigada por ter me ignorado no dia 20 de maio de 2023. Eu devia ter entendido tudo ali.
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Gente pior sensação do mundo é ter compulsão, tava aqui lembrando de uma vez que eu comi muito e no outro dia fui almoçar no parente do meu noivo e eu não queira comer pq tudo tava me deixando enjoada e cheia e não queria, aí o tio dele falou que era pra eu parar de ser tímida e comer porque eu tinha cara de quem comia muito , fiquei tão envergonhada que não sai da minha cabeça isso, o pior é que realmente perto das pessoas não consigo comer direito, mais sozinha eu como tudo pela frente.
Isso mudou e vai mudar mais aínda, eu vou mudar, todo mundo vai ver o quanto vou mudar
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Eu vou ser a minha melhor versão
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É difícil amar uma pessoa como a Marlene,ela é barraqueira, quando resolve rodar a baiana e quebrar tudo,sai da frente viu,ela é um deboche só,tem um ciúme desgraçado,vou jogar bola,pode? não, não pode,no bar com os amigos jogar um truco,pode?não, não pode, posso ir na varanda pelo menos ver as estrelas, pode?não, não pode,e se insistir vai ver estrelas aqui dentro mesmo, é mais ou menos assim o nosso diálogo em fim de tarde,teve uma vez que ela me prendeu no quarto como se fosse um menino, só porquê fumei um cigarro escondido, fiquei sem almoçar,sabe o que eu fiz depois,parei de fumar,ela é um demônio em forma de mulher,canta mal e me inferniza com suas músicas no chuveiro, usa um perfume forte,chego às vezes balançar com o cheiro,na rua se alguma moça resolver olhar pra mim,o que já aconteceu uma vez e deu ruim, muito ruim,terminamos na delegacia depois do boletim, depois disso acham que ela se acalmou,pois piorou, ninguém é capaz de amar uma pessoa assim,aqueles cabelos negros, olhos verdes e corpo de mulher forte e decidida, ninguém consegue amar uma mulher como a Marlene,quase ninguém,pois eu a amo,ela é o amor da minha vida,mas é o cão chupando manga,a minha cruz,minha sina,minha menina.
Micro crônica de Jonas R Cezar
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klimtjardin · 11 months
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Golden Age
NCT Fanfiction | Capítulo 8
{isso é ficção! recapitulando: você aceita trabalhar com Taeyong e há uma tentativa de estreitarem laços, mesmo após a fofoca descoberta sobre a vida pessoal de seu chefe. Será que essa amizade avança?}
Taeyong sai na frente. Não faz questão de olhar para trás; isto é, porque ele está tão acostumado a fazer o caminho sozinho que se esquece de você. Inclusive, ele nem imaginou que iria aceitar ser sua companhia para o almoço. Quando fez o convite, de coração aberto esperou que você lançasse um daqueles olhares que lhe cortava os nervos.
Mas quando ele percebe que está sendo descortês, como tem sido a praxe, para no meio do caminho e olha para trás.
Te vê do outro lado da rua, porém, pois o bondinho passa no exato instante em que vocês decidem atravessar, te separando dele.
Ele flagra o momento em que o vento ocasionado pela velocidade do carro ergue suavemente a barra da sua saia feito fosse a brisa à beira da lagoa. Você tem a mão sobre a testa para evitar que seus cabelos voem no rosto. E de fato evita: seus cabelos ondulam atrás de si etereamente e completam a pintura que é a cena - oh, digna de Vermeer, Botticelli e todos os outros pintores que Taeyong é capaz de recordar! A música que toca de dentro do estabelecimento e o aroma do que parece ser essência de baunilha dão a ele a sensação de flutuar. Desde quando Mer é assim tão poética pela manhã? Sim, Mer é deveras poética...
Ele te espera com a porta da padaria aberta para você passar.
Entra, ainda perplexa com a quantidade de informações absorvidas no mesmo dia. Se depara com uma visão pouco típica para você: Doyoung de avental e touca no cabelo, sorrindo aberto para um cliente. Ele percebe que o sino da porta toca, indicando a entrada de vocês, mas não acredita quando os vê de fato. Rápido, ele desfaz o nó do avental e deixa a touca, correndo para dentro da cozinha, e de volta num rompante.
Engancha Taeyong pelo pescoço e você em seguida.
Você quer reagir melhor, mas a verdade é que está se segurando para não fazer um milhão de perguntas na frente do seu chefe, sobre o que descobriu da sua vida particular.
— Vieram almoçar, né?! Vou ver uma mesa! Aqui, aqui! — Ele rodeia uma das adoráveis mesas redondas de cor verde esmeralda, entusiasmado. — Ah, queria poder ficar com vocês, mas é o horário que a gente mais trabalha. Desculpa, vou mandar um atendente logo!
Você e Taeyong se entreolham, sem evitar o riso. Sabem muito bem que o amigo está feliz por ver vocês dois juntos, mais do que por prestigiar seu trabalho. Podem pressentir Doyoung, do balcão, com as mãos apoiadas no rosto ao admirar vocês, como se estivesse apaixonado. Logo um atendente surge com a carta.
— E aí... o que vai ser pra você? — questiona Taeyong.
Corre os olhos pelo papel mais uma vez, apesar de já estar decidida.
— Chá de hibisco e um croissant recheado.
Taeyong sinaliza para o garçom, que vem rápido a mando de Doyoung, e faz o pedido por você tal qual como o fala. O seu acompanha o dele: um nada surpreendente hambúrguer e uma lata de refrigerante.
O observa, cautelosa. Até quer puxar uma conversa descontraída, mas cada vez que pensa num assunto, lhe vem à cabeça outros pensamentos inconvenientes. Taeyong, apesar da disposição para o convite, não parece estar de bom humor. Parece, na verdade, que tudo o que você faz o incomoda. É visível a quilômetros de distância. Até alguém do outro lado da lagoa poderia reconhecer que toda a postura dele indica o quão desconfortável ele está com você. Ia dizer algo, mas o garçom chega com seus pedidos - e, minha nossa, cheiram deleitosamente! Percebe agora que está faminta.
Taeyong fixa o olhar em suas mãos, delicadas, cortando o croissant quase como se estivesse se desculpando por ferir a guloseima. Em seguida beberica o chá. Seus olhares se encontram e ele faz a decisão de acabar o silêncio:
— Posso te fazer uma pergunta?
Você repousa a xícara de porcelana sobre o pires e ajeita para que a alça esteja perfeitamente reta - não tem nada a ver com etiqueta, é apenas um costume bobo seu.
— Faça.
— Por que você é... tão... certinha?
Você ergue as sobrancelhas.
— Vejo que temos concepções completamente diferentes do que é ser certo.
— Ah, isso que você faz me irrita...
Para surpresa dele, ri, descansada.
— Te lembro alguém, por acaso?
Touché! Taeyong se torna tão vermelho que é impossível responder. Então, aí está a sua resposta. Pigarreia.
— Você não respondeu minha pergunta.
— Vejamos... O que eu faço que me torna tão certinha? Me diga que eu te respondo.
— Ah, eu não consigo te imaginar, sei lá... Bêbada?
Ri novamente. Não só porque já fez isso muitas e muitas vezes, mas pela sinceridade com a qual ele escolheu te responder.
— Então isso é não ser certinha para você? O que mais entra na sua lista? Fumar, falar coisas obscenas, andar de pijamas em local público?
Ele detesta o olhar com o qual o encara agora, parece que você o pegou e o pegou num ponto fraco. Outrora, as coisas que cita foram alguns dos motivos que o fizeram romper o noivado com sua ex. Ele não gosta da forma como você, agora, se recosta na guarda da cadeira, parecendo muito relaxada diante dele. Parece até que sabe mais sobre ele do que ele sobre você.
— A maioria das pessoas que tem a minha idade faz exatamente isso. Não é algo incomum, e muito menos visto como algo errado. Eu diria, Taeyong, que a errada, do ponto de vista deles, sou eu. Eu estou errada para você, na verdade. É tudo uma questão de ponto de vista. E pare de me olhar assim, parece que chupou um caqui. — Limpa a boca com o guardanapo.
Taeyong ajeita a expressão, forçando um sorriso de canto.
— Mas se te faz tão feliz — você pausa. — Podemos sair para beber.
Os olhos do rapaz brilham, aumentam de tamanho até mesmo.
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wisteriars · 2 years
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Ele tem muita cara de quando está de folga do trabalho ou quando é final de semana, sai com a família dele para almoçar em um lugar diferente ou apenas se divertir, imagino que tenha fotos que tirou com a família e pedem pra pra todos dizerem “xis” e ver que sempre vai ter um que vai fugir escondendo o rosto;
Imagino que quando ele teve sua primeira filha foi o pai mais babão de todos, fazia questão pra que todos vissem a obra de arte que ele mesmo criou. —“essa aqui é minha filha, ela é a mais linda de todo o mundo!” sempre deixando claro que as filhas vem em primeiro lugar junto com você e que se colocaria em frente a uma bala por todos. —“vocês são as pessoas que eu mais amo no mundo, faria qualquer coisa por todos vocês..”;
Começaria a chorar quando percebesse que as filhas estão crescendo e virando pessoas rebeldes e vocês estão envelhecendo. — “mas amor, elas são nossos bebês, elas tem que ficar com a gente!” falava isso, vale ressaltar que ele só teve meninas e que elas eram as princesinhas dele, vocês tinham quatro, duas que eram gêmeas;
Quando elas começa-se a namorar pode ter certeza que o ciúmes ia rolar solto, faria questão de saber quem era os namorados das filhas e sim ia ter interrogatório. — “quantos anos você tem? onde mora? suas intenções com a minha filha? pretende ser algo duradouro? ai querida!” soltou um grito quando sentiu um pontapé por debaixo da mesa, já você foi super tranquila, pra tentar dizer para o garoto em forma de gestos ‘que ele só estava assim por ciúmes’, avisou que isso era normal e que quando ele conheceu os seus pais, ele ficou pior que o garoto;
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chicontista · 5 months
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CHUVA LEVA
Sábado 13h, fim de expediente. Trabalhava num comércio de produtos navais perto da feira da Panair. Nem ao almoço tinha direito. Vai almoçar em casa o patrão falava ainda rindo. Filho da puta. Odiava aquele cara. Velho nojento. Dizem que cresceu na vida por meios obscuros e hoje pagava de empresário. Mas era o que tinha, precisava do emprego. Ria com o canto da boca e seguia a vida. Só aceitou aquele trabalho porque precisava mesmo, estava a muito tempo desempregado. E também não podia escolher muito, tinha que pegar o que tivesse pra sobreviver. Nunca pode escolher muito, sempre se apegou ao que dava pra ter. Naquele dia refletiu isso mais seriamente enquanto caminhava em direção a parada de ônibus.
Janeiro, primeiros dias do ano, o comércio seguia fraco em decorrência das festas de fim de ano. Uma angústia. Nos primeiros dias do ano as horas não passam. É como se a vida parasse por alguns dias pra gente perceber o quão inútil são nossas buscas. A euforia da sensação de recomeço se encerra e voltamos a ser engolidos pela rotina. Nada mudou, mais um ano se inicia. Mais um ano ou menos um ano? pensou enquanto esperava o ônibus. Tempo de chuva, se preocupou, esperava chegar em casa antes do diluvio que se anunciava.
Pegou o ônibus pra casa. O sábado no centro passa um sentimento de ressaca. Olhava pela janela os transeuntes pelas calçadas e os passageiros dentro do coletivo, cada um seguindo seu destino, pensou: Qual seria o seu? Andava perdido nos últimos meses. Queria chegar em casa e se esconder. A semana tinha sido exaustiva, estava cansado e triste. A depressão estava lhe abraçando forte ultimamente. Andava infeliz com o emprego, com a família, com as escolhas, que acabara de perceber que nunca as fez, e com tudo aquilo que um dia deu sentido pra sua vida. As coisas que respondia quando lhe perguntavam quem ele era já não o descreviam. Estava sem rumo. Apenas vagando. Lembrava de uma canção que dizia “perder o rumo é bom, se perdido a gente encontra um sentido escondido em algum lugar”. Achava bonito. Coloria sua tristeza momentaneamente. Gostava de música. Até escrevia canções as vezes.
Desceu do ônibus na parada mais próxima, andava ainda uns 10 minutos por uma rua em linha reta até chegar em sua casa. Apressou o passo. Sentiu os primeiros pingos. A rua vazia. Não conseguiu chegar a tempo. A chuva desabou sobre ele. Vento forte, mas sem trovões. Se escondeu embaixo de um toldo de lona de um casebre no caminho, se acomodou ali no canto da parede pra evitar se molhar. Em sua mente pensava que estava tão próximo, mas agora precisaria esperar. Estava cansado. Olhava a chuva cair arrastando pela calçada todo lixo. Se sentia um lixo também naquele dia.
Depois de longos minutos perdido em seus pensamentos vê uma bola rolando passando pela rua, uma criança corre pra alcançá-la, some de seu campo de visão. Retorna com mais uma criança, ambas agora batem bola na chuva, se divertindo e rindo alto, quebrando o barulho tenso da água nas telhas de alumínio. Observou atentamente as crianças, lembrou que também já brincou na chuva quando era uma, que havia tido uma infância boa, saudável. A quanto tempo não lembrava de nada de quando era criança? A quanto tempo não lembrava de nada além da tristeza que sentia? Ficou assustado com a reflexão. Se sentiu uma pessoa sem passado. Voltou a observar a cena.
Após alguns minutos apareceram mais crianças, como num pacto, surgiram correndo na rua. Após isso, um homem, pai de alguma delas eu suponho, também aparece na chuva para jogar com eles. Um adulto brincando na chuva aproveitando o momento com seus filhos. Que legal. Sorriu. Seu pai também fazia isso, foi uma boa pessoa, pensava enquanto via a cena. De repente o homem corre na janela da casa e chama alguém, na porta surge uma mulher jovem com um bebê no colo, um ano, ou um pouco mais. Num ato de euforia ela também sai pra chuva com a criança em seus braços.
Olhava assustado a cena que se formava na sua frente. A vida surgindo no meio da tempestade por meio de personagens tão aleatórios. A jovem moça dança com a criança em seu colo como se tentasse mostrar a ela alguma maneira diferente de sentir a chuva, a criança, por sua vez, olhava pra cima encantada e sorrindo com os olhos entreabertos tentando evitar os pingos que caem sobre eles. Juntos, homem, mulher e criança se colocam na direção de uma calha pra receber a água que descia com mais força, como se lhes lavassem a alma. Sorriam. “Deve ser isso que chamam de poesia...”, pensou enquanto observava atentamente cada detalhe daquele espetáculo de vida no qual era um mero coadjuvante.
Neste momento se sentiu arrancado da sua lógica de produtividade. Nada mais fazia sentido. Por um breve instante sentiu-se vivo novamente. “A chuva não é pra todos, é apenas para as crianças, porquê são inocentes, pra mim é só água”, filosofou em sua mente. Queria ter a chuva também. Sentir aquela alegria. Sentir alguma coisa. Não fazia mais sentido se proteger. Esticou a mão e sentiu sobre a pele as gotas que caiam com força. Deu dois passos à frente e saiu debaixo da lona que o protegia, ficou parado por cerca de um minuto sentindo seu corpo todo ser enxarcado pela água. Olhou mais uma vez a cena das crianças brincando. Naquele momento já lhe era comum, pois ele também fazia parte dela. Seguiu lentamente pela rua até sumir encoberto pelo cinza da tempestade. Caminhava em direção a sua casa, porém, nunca chegou nela... Depois daquele dia, nunca mais foi visto.
 Francisco Chagas
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mia-odeia-kcal · 11 months
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boa tarde, gente!! voltei pra minha rotina de omad, então eu sai de um nf de 22 horas e 29 minutos pra almoçar, comi arroz, brócolis e infelizmente batata frita, alem de comer dois ferrero rocher.
ao todo deu 496kcal, mas sinceramente, eu acho que está bom, porque eu ainda vou me exercitar e também pq eu não vou comer mais hoje né. enfim, é isso!
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Medo de Abandono
Meu medo de ser abandonada me sufoca...
Quando tinha 7 anos, me escondi dentro de casa, vivíamos numa casa muito pequena, queria ver se minha família sentiria minha falta, se procurariam por mim.
Passou 1; 2; 3; 4; 5 horas.... Ninguém veio, ninguém sequer falou à minha procura ou me chamou , o tempo foi passando e adormeci no esconderijo ultra secreto, acordei já era noite, decidi sair e ver se estavam à minha procura, mas me disseram que haviam esquecido de mim, simplesmente não lembraram que eu existia.
Quando eu tinha 10 anos, estudava pelo turno da manhã, e iam me buscar todos os dias, eu não tinha permissão de sair sem meus genitores, um dia ninguém apareceu, fiquei sentada esperando e esperando, todos os alunos tinham ido embora, estava sozinha lá, e dois professores, eles me acalmavam a cada meia hora dizendo " já vão chegar para te buscar" e o tempo só passava, precisei almoçar na escola, assistir a todas as aulas do turno da tarde e por fim chegou o fim da tarde e ninguém ainda havia ido me buscar, comecei a chorar, achei que tinham me jogado fora, abandonado, até que minha mãe apareceu, eles haviam esquecido de mim de novo.
Uma vez saí com um pessoal, fomos num restaurante, no fim da noite estávamos decidindo quem iria recolher o dinheiro e se direcionar até o caixa para pagar a conta da mesa, ninguém queria ir, então me ofereci a ir. Quando voltei até a mesa para encontrar o pessoal, não tinha mais ninguém ali, olhei pros lados e nada. Comecei a ficar desesperada, triste, não podia acreditar que havia sido largada lá no restaurante sozinha, ninguém se importou comigo, ninguém me esperou. Fiquei só, o choro veio na garganta, o medo de ser abandonada, a cobrança por saber o que havia de errado comigo para que ninguém se importasse.... Me direcionei pro lado de fora para ir embora pra casa, lá fora , um pouco distante, estavam eles " me esperando" eles disseram, como alguém sai sem avisar e quer que a outra pessoa adivinhe que estão lá fora .
Não guardei raiva, mas dói até hoje, aumentou um trauma e causou uma cicatriz na alma, que insiste em doer.
Meu maior medo hoje, é ser abandonada, esquecida, descartada... 😮‍💨
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mundodafantasia1d · 1 year
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Imagine com quem você quiser
Quando peguei meu celular no fim de mais um dia, tinha inúmeras chamadas perdidas do meu namorado, ele provavelmente estava furioso comigo já que não era a primeira vez que isso acontecia nas últimas semanas. Respirei fundo e entrei em casa, o encontrando na sala com uma expressão péssima.
- Hey, muito chateado?
- Você podia no mínimo atender minhas ligações ou mandar uma mensagem pra que eu não fique tão preocupado.
- Desculpa, eu tive um dia cheio.
- Outro dia cheio, sabe, mesmo quando eu tô com a agenda lotada, correndo entre aeroporto e shows, eu ainda arrumo um tempo pra você, esperava o mesmo em troca.
- Amor... - suspirei.
- Não quero ouvir desculpas mais, agora todo dia é isso - ele se levantou para sair da sala, mas se virou e disse - Só não esquece que amanhã é sábado e minha família vai vir, combinamos de almoçar com eles naquele restaurante que minha mãe gosta, você disse pra ela que iria.
- E eu vou, tenho compromisso de manhã mas encontro vocês lá.
Ele não disse nada, apenas saiu. Estava bravo e tinha razão para isso, mas eu sabia que no fim iria valer a pena, a surpresa que estava preparando valeria todas essas faltas.
Na manhã seguinte, me arrumei e fui me encontrar com minha amiga que estava me ajudando a organizar tudo. Quando sai, deixei meu namorado dormindo, e passei a manhã toda com essa sensação de que estava me esquecendo de algo.
Depois de discutir todo o necessário com minha amiga, peguei meu celular e tinha inúmeras ligações perdidas do meu namorado, quando chequei as horas percebi que já estava 1 hora atrasada para o almoço com sua família. Sai correndo, o restaurante não era tão distante assim, mas o trânsito não ajudou.
- Olha quem chegou - ele disse, sua expressão entregava o quão chateado estava. - Bem a tempo da sobremesa.
- Me desculpem pelo atraso - eu disse para todos à mesa. - Não vi o tempo passar e o transito estava péssimo.
- Tudo bem, querida - a mãe dele tentou amenizar a situação.
Me sentei na cadeira vazia ao lado dele.
- Posso? - perguntei me referindo a sobremesa que estava na frente dele, ele não respondeu, apenas empurrou em minha direção.
- Obrigada, estou morrendo de fome.
- Peça algo para você - a mãe dele sugeriu. - Nós podemos esperar.
- Não, não podemos - ele nem me olhou. - Deveria ter chegado na hora, agora já está tarde, vamos para casa, vocês devem estar cansados da viagem.
- Que isso, filho, não nos importamos de esperar (s/n) comer.
- Obrigada mas, ele está certo, eu me atrasei, como algo em casa - suspirei.
- Tem certeza, querida? - eu confirmei. - Se é assim, então vamos.
O clima estava péssimo entre nós, durante todo o caminho meu namorado não disse nada e eu estava me sentindo péssima por isso.
Ao chegarmos em casa, ele levou seus pais ate o quarto de visitas e eu fui me trocar.
- Sinto muito pelo almoço - disse ao vê-lo entrar no quarto.
- Eu quero ficar sozinho.
- Vou comer algo - eu disse e sai do quarto.
Fiz algo rápido para comer, enquanto lavava o que sujei, meu celular tocou, era minha amiga.
- Por favor, me diga que está tudo certo para amanhã - eu disse ao atender.
- Oi, amiga, eu estou bem também e você? - ela respondeu sarcástica.
- Desculpa amiga, é que ele está bem chateado comigo, eu não vou conseguir guardar segredo por mais muito tempo.
- Calma, vai dar tudo certo.
- Será? Ele esta tão bravo comigo que nem sei.
- Não seja boba, ele ama você, vocês foram feitos um para o outro, é impressionante e irritante como vocês irradiam amor. - eu ri.
- Só você mesmo pra me fazer rir agora.
- Estou aqui para isso.
Vi minha sogra entrar na cozinha.
- Tenho que desligar agora, te vejo amanhã, beijos.
- Beijos, amo você.
- Tudo certo para amanhã? - minha sogra perguntou.
- Sim, tudo preparado, espero que tudo dê certo.
- Vai dar - ela sorriu para a nora.
- Ele está tão bravo comigo, tão chateado e não posso dizer que não tem razão, estou tão atarefada planejando tudo que não estou tendo tempo para ele.
- Meu filho ama você, quando ele ver a surpresa linda que você planejou ele não vai nem se lembrar que estava bravo.
- Assim espero - a sogra sorriu e me abraçou.
- Não se preocupe, vai dar tudo certo, relaxa um pouco.
Nesse momento avistei por sobre o ombro dela, meu namorado se aproximar.
- Hey lindo, precisa de algo? - perguntei para o rapaz de cara fechada.
- Não, seu tempo é precioso demais para desperdiçar comigo - ele respondeu irônico e foi pegar água na geladeira.
- Vou deixar vocês sozinhos - a mãe dele deu um sorriso compreensível para mim e saiu da cozinha.
- Será que dá pra não fazer isso na frente da sua mãe?
- Eu não fiz nada.
- Sério?
- Você não apareceu no almoço que marcou com ela, você mesma deixou óbvio que tem algo errado aqui.
- Eu apareci sim - disse na defensiva.
- Atrasada, é tudo que você tem feito ultimamente, ou não aparece ou chega super atrasada.
- Eu sei que eu tenho estado bem ocupada e eu já pedi desculpas, o que mais eu posso fazer?
- Nada - ele respondeu seco. - Você não pode fazer nada - ele passou por mim para sair da cozinha mas segurei seu braço.
- Babe, não faz assim - fiz bico, sabia que ele não resistia. - Odeio quando você fica chateado comigo.
- Você joga baixo, sabe que não resisto a esse biquinho fofo - ele deixou um selinho na minha boca e eu sorri.
- Cada um usa as armas que tem.
- Eu ainda tô chateado.
- Que pena, porque eu estava com um tempo livre e pensei que você podia querer matar a saudade.
- (S/n) - seu tom era de aviso mas com um toque de malícia - não brinca com fogo, meus pais estão aqui.
- O malicioso aqui é você, babe, eu estava me referindo a assistir um filme agarradinho - me fiz de inocente, ele se aproximou perigosamente.
- Espera meus pais irem embora e você vai pagar caro por cada vez que se atrasou ou não apareceu - ele sussurrou em meu ouvido, mordendo minha orelha, o que fez um gemido fraco deixar os meus lábios e meu corpo todo se arrepiar.
- Mal posso esperar - mordi o canto da boca e ele me puxou pela nuca, dando inicio a um beijo quente.
- Melhor a gente ir assistir o filme - ele disse ofegante, separando o beijo contra vontade.
- Melhor mesmo.
Subimos para o quarto, escolhemos um filme e deitamos, ele com a cabeça no meu peito enquanto eu acariciava os cabelos dele. Até que o meu celular notificou uma nova mensagem, era minha amiga informando que havia um problema, comecei a trocar mensagens com ela tentando solucionar isso e quando ele percebeu que eu não estava prestando atenção no filme e sim no celular, isso o irritou pois era para ser um momento de nós dois e só nós dois.
- É serio isso?
- O que? - disse sem entender.
- A ideia de ver o filme foi sua, mas se estiver ocupada demais - ele usava todo seu sarcasmo.
- Não, eu tô prestando atenção.
- No seu celular, aposto que você não faz a menor ideia do que acabou de acontecer no filme.
- Claro que eu sei, eles - forcei a memória para tentar lembrar o que estava acontecendo no filme mas nada veio em mente, suspirei.
- Desculpa, babe.
- Você reparou quantas vezes já pediu desculpas só nessa última semana?
- Muitas, eu sei.
- Quer saber, resolve o que você tem pra resolver - ele saiu do quarto, me deixando sozinha.
- Amanhã você vai entender, meu amor.
Ele continuou chateado comigo pelo resto do dia. Na manhã seguinte, era finalmente o dia. Acordei cedo, me preparei, encontrei meus sogros e combinei os últimos detalhes com eles.
Meu namorado não gostou muito quando disse que não poderia ir com eles para o passeio em família. Mas eu precisava ficar em casa e precisava que ele não estivesse ali.
Eu estava tão nervosa, tudo estava pronto, apesar das dificuldades, tinha dado tudo certo e eu estava muito feliz com isso, mas também estava ansiosa e nervosa pela chegada dele.
Quando ele chegou acompanhado de seus pais, eu o aguardava na parte da frente da casa, ele estranhou isso e o número de carros na porta da nossa casa.
- O que está acontecendo aqui? - ele perguntou aos pais que sorriram e se olharam cúmplices.
- Nós vamos deixar vocês conversarem - seu pai disse.
Os dois entraram na casa, deixando ele na companhia de sua namorada que estava extremamente linda com seu cabelo caindo em ondas sobre os ombros e levemente maquiada, ele reparou em suas mãos que não paravam quietas e no seu sorriso nervosos, aquilo tudo era muito suspeito.
- E então? - eu o encarei sem dizer nada. - Babe, você está me deixando nervoso, será que pode me dizer o que está acontecendo, por favor? - ele segurava minhas mãos para tentar me acalmar.
- Desculpa, eu preparei tudo, inclusive o que queria dizer para você mas eu meio que esqueci então desculpa se não for tão bonito quanto deveria - respirei fundo. - Eu te amo, eu sei que falo isso pra você o tempo todo, mas é que o motivo disso tudo é o quanto eu te amo e o quanto eu sei que você me ama. Eu sempre sonhei em encontrar o amor verdadeiro mas eu nunca pensei que fosse assim, tão intenso, tão lindo e que seria com o homem perfeito para mim, nem se eu tivesse criado um homem seria tão perfeito para mim como você é, meu amor, e eu sou tão grata por isso. Grata por você me amar, por cuidar de mim, por se importar, por gostar e apreciar passar seu tempo comigo, você está sempre ao meu lado e isso é muito especial pra mim. Eu te quero pra sempre, quero as tardes sem fazer nada, deitados na cama assistindo filmes agarradinhos, quero as noites de amor, quero todos os aniversários e momentos especiais, quero ser sua mulher, quero ser a mãe dos seus filhos, quero envelhecer ao seu lado e passar cada segundo de cada dia nesse mundo sendo amada por você e te amando com todo o meu coração - ele enxugou as lágrimas do meu rosto, eu sorriu para ele. - Sabe como eu tenho estado ocupada nesses últimos dias e isso te deixou chateado por eu ter perdido os nossos momentos e me atrasado para o almoço com sua família? - ele fez que sim e assistiu enquanto eu tirava uma caixinha do bolso do roupão que usava. - Meu amor, eu quero ser sua para sempre, e eu sei que o homem quem deveria fazer isso mas, foda-se o patriarcado - nós rimos. - Você aceita se casar comigo? - mostrei as alianças que estavam na caixinha.
- É claro que eu aceito, meu amor. - ele me puxou e me beijou. - Posso colocar o anel no seu dedo? - ele perguntou quando nos separamos.
- Claro que pode mas é melhor deixar para fazer isso no altar - ele me olhou sem entender. - Estou muito aliviada por ter dito sim, porque toda nossa família e amigos estão lá atrás no jardim esperando por nós.
- Você planejou o nosso casamento? - fiz que sim, não sabia qual seria a reação dele e por isso estava apreensiva. - Você é a mulher mais perfeita desse mundo, eu te amo tanto - ele me encheu de beijos enquanto eu ria.
- É melhor a gente ir se arrumar, seu terno está no nosso quarto, talvez eu demore um pouco já que eu acabei com a minha maquiagem - fiz careta e ele acariciou o meu rosto.
- Você esta linda e eu mal posso esperar para te ver em um vestido branco - ele me beijou mais uma vez. - Nossos convidados estão esperando, vamos.
O casamento estava lindo, (s/n) fez um ótimo trabalho, tudo estava com a cara deles, simples e acolhedor. O coração do rapaz saltou em seu peito quando a viu caminhar até ele em um vestido branco, tão linda, tão sua. (S/n) esqueceu todo nervosismo ao ver o homem da sua vida parado bem ali, sorrindo para ela, a olhando como se ela fosse a mulher mais linda do mundo, a visão do paraíso, seu coração batia forte e ela não desviou os olhos dos dele em nenhum momento enquanto caminhava para ele. Os dois guardariam cada segundo daquele momento em suas memórias para sempre.
Tudo foi perfeito no dia mais especial de suas vidas e agora eles eram marido e mulher, estavam casados e não poderiam estar mais felizes por isso.
- Obrigado por tudo isso, minha linda, está tudo tão perfeito e eu estou tão feliz.
- Que bom que gostou - deixei um beijo em seus lábios. - Mas as surpresas ainda não acabaram - eu o olhei com um olhar malicioso.
- O que mais você poderia ter planejado?
- Nossa lua de mel - nós nos olhamos, um olhar de cumplicidade e malícia - Só nós dois, sem nada nem ninguém para nos atrapalhar.
- Isso parece o paraíso.
- Vamos fazer ser o nosso paraíso particular.
- E você vai me recompensar por cada atraso?
- Pode ter certeza que vou - nós sorrimos e nos beijamos apaixonadamente.
- Mal posso esperar para te ter agora como minha mulher.
- Eu gostei disso, repete?
- Minha mulher - ele disse com uma voz sedutora.
- Sua mulher - mordi o lábio inferior dele - e você é meu marido, meu.
- Eu sou, só seu, meu amor.
- Eu te amo tanto, babe.
- Eu amo você mais do que qualquer homem nesse mundo já amou uma mulher.
- Eu sou mesmo a mulher mais sortuda desse mundo.
- E eu sou o homem mais sortudo desse mundo.
Du 💛
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chuova · 2 years
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eu que agradeço por estar aqui na plataforma, você e a @puonio são as melhores contas daqui. que bom que está bem, já se hidratou e comeu, viu ? 😡. eu comi cereal e bebi um pouco de água, serve ? é que eu não fico com tanta fome pra almoçar e também o almoço sai tarde 😼.
- 🂡
muito obrigada mesmo 😞 também adoro a continha da boo 🤲🏻♡ que bom que você ja comeu, mesmo que tenha sido pouco, também não sinto muita fome no almoço, então sempre como pouquinho de dia
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llewtalehcar · 11 days
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Friday, September 13th, 2:11PM
Hoje levei as meninas no laboratório né. Eu tinha prometido a Lis que ia levar ela lá há um tempo, fora ela todo mundo já tinha ido lá ver, mas eu nunca tinha conseguido levar ela lá.
Mas acontece que nesse semeste os técnicos saíram de greve, então tem sempre alguém no biotério agora.
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Meu grande problema era com um técnico específico, porque ele parecia saber bem quem pode entrar e quem não, então fui levar as meninas lá hoje ME CAGANDO porque o turno dele é até 13h e fomos umas onze e pouca, depois do almoço.
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Peguei a chave, e quando chegamos o técnico não estava na sala dele, então levei as meninas, mostrei tudo, e na hora que a gente tava saindo topamos bem com ele 🤡
E eu fiquei assim 😶
Gelei
Mas acho que ele nem se tocou
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Mas só vou saber com certeza quando encontrar com ele de novo, o que eu espero que não aconteça por muito tempo.
Tô pensando bastante nisso agora.
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Enfim. Batizamos o projeto, finalmente, se chama PESCA (pesquisa em comportamento e aprendizado), cujo nome eu sugeri, com ajuda do chat gpt, e que adorei.
Tô super empolgada com o projeto esses dias, o treinamento tá bem legal.
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Mas tô meio ansiosa com a seleção que vai ter, ter gente nova no grupo vai mudar a dinâmica com a qual me acostumei, e tô torcendo pros novos integrantes serem legais.
Também tô ansiosa pensando na volta das reuniões, essa é a parte que eu mais odeio.
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E também, minha ansiedade com as reuniões teve uma grande influência no aumento do meu consumo de álcool semestre passado.
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Mas enfim, voltando aos acontecimentos hoje no biotério, depois de todo o rolê com as meninas, voltei lá pra fazer coleta, e um pouco antes de eu sair uma menina veio me pedir a chave, falando que estava há meia hora presa do lado de fora — como se a culpa fosse minha.
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Acontece que o técnico simplesmente TRANCA O PRÉDIO toda vez que sai pra almoçar. E eu tinha pegado a chave de antemão justamente pra não ficar presa lá dentro.
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Enfim, quando sai da sala, que não tem sinal de wi-fi, tinha várias mensagens e ligações me pedindo a chave de volta, e depois de explicar o que rolou pra todo mundo, fui lá me explicar na portaria e dizer que EU NÃO ESQUECI DE DEVOLVER A DROGA DA CHAVE.
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Mas isso até me fez sentir menos culpada por ter infringido as regras implícitas do laboratório ao contrabandear gente lá pra dentro.
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Na verdade, ninguém me proibiu de levar gente que não faz parte de projeto pra lá, só também não falaram que é proíbido, então talvez eu nem esteja infringido regra nenhuma.
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web-series · 6 months
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Temporada de vingança (aos poucos cria-se a intimidade)
Felícia entra no motel com Custódio, assustada.
[Felícia]- por favor, Custódio, se você realmente gosta de mim...
[Custódio]- quê isso, meu bem, vai me chantagear agora?
[Felícia]- não é chantagem, é que eu não quero ficar aqui e você está me obrigando.
[Custódio]- obrigar é uma palavra muito forte. Eu só não quero ir pra casa agora.
Custódio tira toda a roupa e entra no banho, enquanto Felícia o observa em um canto.
[Custódio]- não vem?
Felícia nega com a cabeça.
[Custódio]- tem certeza?
[Felícia]- eu quero ir pra casa.
Custódio ignora Felícia e entra no banho. Minutos depois, já excitado, ele começa a se masturbar.
[Custódio]- vem gozar comigo, vem.
[Felícia]- para com isso, Custódio, eu tô falando sério!
[Custódio]- calma, fica tranquila, não vou te obrigar a nada.
Custódio segue fazendo o ato, deixando Felícia triste e extremamente constrangida.
Jorge diz a Tamara que estava conversando com Priscila.
[Tamara]- é verdade, Priscila?
Sob o olhar ameaçador do padrasto, Priscila afirma com a cabeça.
[Tamara]- sobre o que estavam conversando?
[Jorge]- ah, meu amor, coisas de jovens. Faculdade, notas, nada de mais. Vem, preparei uma sobremesa que você ama. Quero ver se adivinha o que é.
Jorge sai andando na frente, ainda atento.
[Tamara]- filha, tá tudo bem mesmo?
[Priscila]- sim...não precisa se preocupar.
Alguns dias se passam. Ainda sem notícias de Teresa, Sérgio diz a Lígia que a polícia quer encerrar as buscas.
[Sérgio]- ela não vai aparecer, Lígia. Já me conformei.
[Lígia]- eu sinto tanto por isso. De verdade, não sei o que fazer, nem o que te dizer.
[Sérgio]- obrigado pelo seu apoio. Ele é o suficiente.
[Lígia]- e a Sara?
[Sérgio]- está desolada. Ficou em casa hoje. Tenho tanta pena, não sei como ajudá-la. Primeiro a mãe, agora a avó.
[Lígia]- a mãe dela também desapareceu?
[Sérgio]- mais ou menos.
[Lígia]- bom, se quiser me contar...
[Sérgio]- sim, não tenho problema quanto a isso. Vamos almoçar e conversamos, pode ser?
[Lígia]- sim. Claro.
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