#se te loop
Explore tagged Tumblr posts
loopscereal · 6 months ago
Text
Tumblr media
FELUZ CUMPLEAÑOS EAK
RAHHHHHH MATALA CON PALOS POR FIN UN CHAMACO SIN UN CELULAR
Tumblr media Tumblr media
extra,
28 notes · View notes
stoppsychedelic · 2 years ago
Text
ENTJs in Te-Se Loop
Tertiary Se (ENxJ): As these two types overindulge Ni, they become increasingly inflexible, extreme, and out of touch with reality. Therefore, the tertiary Se function should be used to bring them back to what really matters in life. When a person listens to the need for tertiary Se development, they will suddenly start to value being more: amenable, adaptable, grounded, present, adventurous, fun (in enjoying simple pleasures), honest and accepting (about human weaknesses and limitations), attuned to beauty and the sublime. If one resists Se development, overindulgence of Ni is likely to lead to increasingly negative consequences, perhaps repeatedly shooting oneself in the foot by indulging unreasonable ideals/demands that create the perfect conditions for eventual defeat/disappointment. However, if Ni has remained chronically underdeveloped for whatever reason, a person is likely to develop serious Se looping tendencies in adulthood as a lame attempt to cope with development failure. With Se looping, they can continually excuse the lack of Ni development and justify never slowing down to properly introspect. Unfortunately, over time, this produces a creeping sense of losing control that can lead to inferior Ti/Fi grip.
defensive loop tendencies: selectively gathers superficial details as evidence to justify problematic beliefs or hasty action; believes oneself “deep” or “special” but actually cannot see past superficial appearances; impulsive or error-prone because of overlooking/ignoring important facts and details; rationalizes taking the path of least resistance instead of the morally correct path as long as desirable result is obtained (end justifies the means); does whatever feels good in the moment when feeling aimless/restless; indulges in sensory pleasures to escape from (self-imposed) stress or negative emotions; emotionally volatile, highly reactive to setbacks, problems, challenges, negative feedback; covers up flaws or mistakes instead of addressing them transparently, unable to admit to wrongdoing, unable to apologize for mistakes; prone to being over-competitive, incorrectly uses social comparison to define personal success/worth, tends to be jealous/envious of material gains or possessions that signal high/respected social standing; prone to adopting extreme and superficial societal standards to define “intelligence” or “achievement”; externalizes personal issues/insecurities by controlling the environment; compartmentalizes private life from public persona, able to rationalize doing bad/questionable things as long as public appearances/reputation remain intact; stubborn or combative mindset, defends beliefs and values with the unconscious intent to repress feelings of uncertainty or ambiguity
Te-Se loop dynamics: selectively seeks out evidence in support of pursuing goals/objectives or to justify one’s ideas and methods as being (intellectually) superior -> but cannot understand the deeper meaning and moral implications of one’s actions, resulting in critical failures that stoke underlying inferior Fi anxieties about being morally weak or spiritually bankrupt
4 notes · View notes
anaconunaallafine · 12 days ago
Text
Hi girlies!!
vocês já ficaram tão obcecadas por uma música a ponto de ouvir todo dia, toda hora, como se fosse a trilha sonora da sua vida?
amigas, eu já. e acreditem: já aconteceu exatamente o que eu cantava.
no meu caso, foi quando eu surtei ouvindo 'Cola' da Lana Del Rey em looping, e um tempo depois conheci um cara exatamente como os primeiros versos da música:
“I got sweet taste for men who are older
It's always been so, it's no surprise.”
coincidência? pode ser.
mas eu chamo de suposição em forma de melodia.
Então eu vou te explicar
O poder que as músicas carregam
Tumblr media
quando você se entrega a uma letra, canta como quem já vive aquilo, sente como quem já tem… você tá afirmando. tá assumindo. tá se conectando com a frequência daquilo que deseja — sem nem precisar pensar tanto.
é por isso que música vicia: são afirmações disfarçadas de rimas e sons viciantes.
você não precisa nem entender os detalhes. Só precisa se ver dentro da música. cantar com intenção. deixar a imagem viver dentro de você. Isso é lei da suposição, baby: não é sobre pedir, é sobre ser. acontece que quando você se entrega a uma letra, canta como quem já vive aquilo, sente como quem já tem, você tá afirmando. tá assumindo.
tá vibrando.
tá criando.
e acontece que mesmo que a letra não diga exatamente o que você quer, se a vibe te eleva, se a energia te faz se sentir como sua versão desejada, isso já é manifestação.
manifestar é sobre a frequência, não a tradução.
porque manifestação não é só sobre palavras — é sobre a energia que você assume como sua.
no meu caso, por exemplo, é o que 'Style e New Romantics' da Taylor me fazem sentir. Não é só sobre o que ela canta — é sobre o que eu me torno ouvindo. É uma sensação de liberdade, de leveza, de brilho interno. É essa versão de mim que sai pela rua com o vento no cabelo e o mundo aos pés. Essa é a frequência que eu escolho.
e é nisso que minha realidade se torna: um espelho da minha consciência.
pra mim, é aquela energia que eu sinto,
que eu causo ao meu redor,
que as pessoas sentem quando estão comigo.
é sobre isso. sempre foi.
música não é só trilha sonora — é ferramenta de manifestação.
Tumblr media
acredito que até aqui, você já tenha entendido o que eu estou te explicando, certo? Que bom! Então aqui vão algumas músicas boas pra manifestar:
Bubblegum Bitch – Marina
— bem conhecida no meio da suposição, mas é perfeita pra manifestar um corpo dos sonhos e uma energia de gostosa.
Xuxuzinho – Rita Lee
— pra conseguir um namoradinho/a, ou um relacionamento bom e saudável.
Capa de Revista – Anitta
— perfeita pra manifestar um autoconceito bom, autoestima e energia de estrela.
Money Money – RBD
— ótima pra manifestar dinheiro — e talvez um relacionamento onde a outra pessoa tenha alguns dólares… fique à vontade
Girl Like Me – Shakira
— a essa altura, acho que você já sabe que eu amo trabalhar meu autoconceito e minha autoestima... então essa aqui me faz sentir a mais mais
e por fim:
não importa a música que você escute.
se você fissurar nela e decidir que é exatamente aquilo que você quer (mesmo que não esteja na letra, mas na sensação) — então você já deu alguns passos.
o que resta é persistir na energia.
Tumblr media
e quando o universo tocar o play… você já vai estar dançando, ou cantando, quem poderá dizer é você.
99 notes · View notes
cisnnel · 2 months ago
Text
— ✿ se alguma pessoa/situação te chateia/irrita de alguma forma mas você ainda está tendo que lidar com ela, minha sugestão é: assuma que você não se incomoda com ela antes de assumir que ela mude.
é natural que você tenha a tendência de se frustrar quando nada se materializou no 3d, especialmente quando se trata de algo que o deixa sensível emocionalmente (sobretudo se tiver algum transtorno psicológico).
então por exemplo, suponha que você tenha uma mãe e que todos os dias ela critica sua aparência, fala mal do seu peso, do seu rosto, do seu cabelo... isso te deixa magoado, não é? então você decide assumir que ela não é assim, que ela é sempre gentil e respeitosa. você se sente bem e confiante nessa nova crença.
mas adivinha? no dia seguinte ela diz as mesmas coisas, ela te rebaixa com todos aqueles comentários maldosos e isso puxa você de volta para a redoma de tristeza, de raiva e agonia e isso se repete dia após dia, até você se ver em um looping de frustração.
então, em vez de gastar tanta energia tentando mudar o mundo, mude a si mesmo.
troque o "ela não me xinga" por "eu não me ofendo com o que ela diz", medite nessa suposição e verá como a ilusão cede a sua força quando as coisas começam em você e não nela.
não estou dizendo que você nunca deve mudar aquilo que não o satisfaz, muito menos para sempre assumir uma atitude submissa diante dos desagrados e aceitar tudo. estou dizendo que às vezes pode ser difícil mudar o mundo quando você ainda não mudou a si mesmo.
isso é apenas um conselho para auxiliar aqueles que possuem dificuldades cruéis durante o dia ou então questões sensíveis em particular, um caminho para encontrarem algum alívio interior e então moldarem um ambiente mais suportável para prosseguir suas sonhadas manifestações. não faça disso a regra, não há regra quando se é deus.
82 notes · View notes
deepinsideyourbeing · 6 months ago
Text
Solstice Tales - I. Car Sex (Enzo Vogrincic)
La luna llena baña el paisaje con una tenue luz plateada mientras las luces del tablero proyectan un resplandor suave y cálido dentro del vehículo. Enzo insistió en conducir, escogió el destino –un sitio desértico cerca de la carretera- y también la música (típico).
Llevan una eternidad repitiendo las mismas canciones de Radiohead cuando voltea a verte con una sonrisa. Están ocupando el asiento trasero y hasta el momento Enzo observaba el cielo nocturno a través del cristal.
-No- suplicás cuando escuchás esa línea específica de All I Need-. La metáfora de la polilla otra vez no.
Tu reacción de pánico lo hace reír a carcajadas.
-¿Qué tiene de malo?- pregunta mirándote a los ojos mientras juega con tu suéter. Cuando intentás cubrir su boca, consciente de sus intenciones, captura tus muñecas con una mano y luego desliza sus dedos por tu cabello-. Sos muy linda, ¿sabés?
Dejás escapar una risa nerviosa y observás el paisaje del otro lado del parabrisas por un momento. Es tarde, el cielo está repleto de estrellas que titilan, el silencio del lugar sólo se ve interrumpido por la conversación y la música, mientras ustedes repiten por milésima vez una tradición que todavía se siente nueva.
Querés decirle que su metáfora en realidad te fascina.
-No tiene nada de malo- es todo lo que lográs formular-. Me hacés dar una re bronca.
Otra carcajada endulza tus oidos.
-¿Por qué?
-Porque nunca se me ocurre nada que supere esa metáfora- confesás-. Y vos sos lindo.
Es su turno de desviar la mirada, tímido como de costumbre, vulnerable, pero mientras evita tus ojos entrelaza sus dedos con los tuyos. Permanecen en silencio durante un largo rato, cómodos con la ausencia de palabras, disfrutando de oír las mismas canciones en loop.
Cuando vuelve a mirarte lo sorprendés inclinándote más cerca, recostando tu frente contra la suya y cerrando los ojos, gesto que él imita para permitirse sentir más y mejor la cercanía entre sus cuerpos. El calor de su respiración golpeando tus labios es tentador y un suspiro escapa de tu boca.
En un rápido movimiento te deja sobre su regazo y sujeta tu rostro entre sus manos en busca de una señal de consentimiento. En lugar de contestarle con palabras optás por dejarte caer por completo sobre su cuerpo. No es suficiente.
-¿Querés?- pregunta en un susurro-. ¿Sí o no?
-Obvio que quiero- contestás y comenzás a frotarte contra él. Buscás su boca y mordés su labio inferior hasta que emite un corto y patético gemido de protesta-. ¿Hace cuánto estás así?
-Desde que llegamos.
La escasa iluminación basta para ver que sus pupilas están dilatadas y cuando sujetás su cabello entre tus dedos, tirando cada vez más, sus párpados pesados por el placer caen en contra de su voluntad. Intentás no dejarte llevar por la placentera sensación entre tus piernas para poder ver todas sus expresiones.
Es imposible continuar con tu acto de poder una vez que sentís sus dedos cerrándose sobre tu cuello, sujetándote con más fuerza de la necesaria para impedir que rompas el contacto visual, mientras guía tus movimientos con su mano en tu cadera.
-¿Sentís?- pregunta contra tu boca luego de escucharte gemir. Libera tu cuello para poder manipular tu cuerpo con ambas manos y vuelve a moverte contra su palpitante erección todavía oculta por su ropa-. ¿Sentís lo que me hacés?
Buscás tu habitual refugio en la unión de su cuello y su hombro. Besás su clavícula, lo mordés en un intento de silenciar tus gemidos y luego deslizás tu lengua sobre su piel irritada, provocándolo cada vez más.
La humedad en tu centro es imposible de ignorar. ¿Es suya? ¿Tuya? Pensar que es la mezcla de los dos te hace sollozar contra su cuello y empujarte más, más y más, hasta que la distancia separándolos es inexistente.
Enzo juega con tus pezones, más sensibles de lo usual, mientras te permite utilizarlo para tu placer. Tu espalda se arquea en busca de más, pero luego de unos segundos rechazás el contacto y cuando pregunta silenciosamente negás, sin palabras.
-¿Te duele?
-No- besás la comisura de sus labios-. Quiero...
Una expresión de orgullo se dibuja en su rostro.
-¿Qué? ¿Querés que te la meta?- su voz es ronca y sus dedos se deslizan bajo tu falda para mover tu ropa interior-. ¿Por eso te vestiste así con el frío hace? ¿Tan desesperada estabas?
Querés golpearlo, objetar, burlarte de su propia desesperación, pero cuando desliza su punta entre tus pliegues y presiona contra tu entrada tu respiración se corta. Sólo jadeás en respuesta y clavás tus uñas en sus hombros.
Controla la velocidad de la penetración, más que consciente de la falta de preparación, pero vos disfrutás del dolor que su tamaño provoca en tu entrada. Sentís la prominente vena que recorre su extensión y cada centímetro dentro tuyo hace que un nuevo escalofrío sacuda tu cuerpo.
Vuelve a tomar tu rostro entre sus manos y cuando correspondés su mirada ve en tus pupilas que la coherencia en tu mente es cada vez menor. Besa la lágrima que se desliza por tu mejilla y se relame los labios.
La música es cada vez más lejana.
-Sos hermosa- mueve tus caderas y tu rostro se contrae en una expresión de placer-. Y toda mía, ¿no?
65 notes · View notes
thatbitchshine · 7 days ago
Text
COMO TER O ESTADO “EU PENSO E TENHO”
Tumblr media
1. 🚫 APAGA A CRENÇA DE TEMPO
Primeiro, tu decides:
O tempo é uma ilusão. Eu penso e tenho. Não espero. Não espero. NÃO ESPERO.
Quando tu repetes isso, começas a cortar o vírus mental do "tenho que esperar", "vai demorar", "tem que acontecer aos poucos".
2. 👑 CRIA UMA NOVA HISTÓRIA MENTAL COMO MANTRA
Eu sou a origem. O mundo só reage. Eu penso e o universo obedece. Sem tempo, sem drama. O meu pensamento é comando. O 3D não tem escolha.
Diz isso de manhã e de noite. E sempre que a tua mente for burra o suficiente pra te lembrar da "realidade". Tu és a porra da realidade.
3. ✨ ATIVA A VISÃO DE ROTEIRISTA
Age como se estivesses a escrever um filme que já viste o final. Tu escreveste o script. Agora só estás sentada a assistir a cena acontecer com pipoca de glitter.
Sentes-te insegura? Volta ao teu estado. Pensa: A minha realidade já está escrita. E o final é feliz pra caralho.
4. 📿 DIETA MENTAL RIGOROSA
Durante 3 dias (ou eternamente, se quiseres ser deusa full time):
NADA de reclamar.
NADA de dizer que não tens.
NADA de “espero que aconteça”.
SÓ afirmas:
“Está feito.”
“É meu.”
“Já é real.”
5. 🌸 USA UM GATILHO RÁPIDO
Cria uma palavra-chave tipo: “TÁ FEITO.” Dizes isso sempre que sentes dúvida a aparecer.
6. 🌸CRIA UM LOOP ENERGÉTICO
Lembra-te disto sempre: Se eu continuo a repetir “é meu”, o universo não tem alternativa. Porque a única lei é:
O que eu assumo como verdade, torna-se verdade.
TU NÃO ESPERAS VER PARA ACREDITAR. TU ACREDITAS PARA VER.
38 notes · View notes
beatrizabz · 6 months ago
Text
Suas afirmações não vão te levar a lugar nenhum, você vai sozinha(o)
Tumblr media
Você afirma todas as vezes e persiste, mas não vê nenhuma mudança, ou mesmo vê que está manifestando o oposto do que deseja?
Percebi que isso aconteceu comigo algumas vezes. Mas também percebi que todas essas vezes estava presa em "afirmar para ter".
1. Afirmar para ter:
Você sabe que as afirmações são uma boa maneira de manifestar o que quer. Certo? NÃO.
As afirmações são uma maneira de lembrar que voê tem o que quer no momento presente.
Quando você decide que quer uma nova manifestação, você escolhe uma afirmação e continua fazendo até que ela se materialize no 3D. Ai está a armadilha.
Não há nada de errado em fazer afirmações o quanto você quiser, a não ser que você esteja esperando uma prova vinda do 3D. É assim que você afirma para ter.
Vamos fingir que hoje você está fazendo afirmações por 2 horas porque quer uma pele perfeita.
"Eu tenho uma pele perfeita" "Eu tenho uma pele perfeita"
Mas nessas 2 horas, você olhou no espelho bilhões de vezes para ver se sua pele estava melhorando, você viu algumas espinhas e ficou p* da vida, mesmo assim, você continua afirmando, verificando, se chateando, e vai fazer a mesma coisa amanhã.
É assim que você afirma para ter. Você está esperando que suas afirmações façam algo por você e pelo 3D, você está procurando por provas de que seu desejo está se tornando realidade.
Você não vê nenhum movimento porque o 3D está e vai refletir os pensamentos em que você está focado. Quando você verifica seu 3D fazendo afirmações para obter o que deseja, você se concentra em "Estou fazendo afirmações porque não tenho o que quero, olhei no espelho e ainda não vi nenhuma mudança"
Adivinhe o que vai aparecer de novo no 3D?
"Estou fazendo afirmações porque não tenho o que quero, olhei no espelho e ainda não vi nenhuma mudança"
Isso vai acontecer em loop até você perceber que o 3D está refletindo suas antigas suposições; quando você afirma que tem algo e automaticamente olha para o seu 3D para encontrar provas, você pode ter pensamentos opostos como "Estou afirmando, e nada está acontecendo", "Não vejo minha manifestação", "Acho que não está funcionando".
Esses pensamentos se transformam em suposições novas e vão refeltir no 3D.
2. Afirme para lembrar:
Imagine que você é uma velha avó fofa contando pro seu neto que se ficou bilionária quando era mais jovem. Você conta essa história porque sabe que um dia no passado você ficou bilionária e aproveitou seu dinheiro pelo resto da vida.
Você, como uma avó fofa, não espera que seu neto acredite em você de início porque você sabe que é verdade, e seu neto vai perceber isso sozinho a medida que você contar pra ele mais sobre sua vida bilionária; você conta pra ele sobre suas viagens, sua mansão, suas compras. Quanto mais você conta pro seu neto seu estilo de vida bilionário, mais ele acredita em você. É assim que você afirma para lembrar. Você afirma e não precisa ver provas ou seus desejos no 3D porque a única prova que você precisa está no seu 4D como imaginação, assim como se fosse uma memória antiga, você pode verificar o quanto quiser, isso se transforma em uma suposição e você vai ver essa suposição no 3D tão rápido quanto puder imaginar.
Quando você conta uma história para seu neto com toda a certeza de que já aconteceu e continua contando pra ele seu estilo de vida, ele acreditará em você e começará a reproduzir seu estilo de vida bilionário porque você e suas histórias são uma inspiração para ele.
Quando você afirma no 4D com toda a certeza de que já aconteceu e continua contando mais sobre seu desejo como verdade, o 4D acreditará em você e começará a reproduzir sua afirmação em 3D porque você e sua imaginação são uma inspiração. Ponto final.
59 notes · View notes
loopscereal · 9 months ago
Text
Tumblr media
FELIZ DIA DE JOYCITAAAAA
28 notes · View notes
vulpixisananimal · 3 months ago
Text
Tumblr media
Loop 79?
(You feel water on your face. Warm, soothing water. You hear breathing, the breathing of waves. You feel yourself rock from side to side softly. You’re in a boat, a small, wooden boat in the middle of the ocean. There’s a small lamp at the head, giving off a weird, warm light.)
(Despite being lost at sea, you feel safe.)
(The waves rock you gently, like you’re a baby in your sister's arms. There’s not a cloud in sight, and your friend, The Crux, is right up there. It waves to you. You wave back. “Hi Crux, how are you!”)
(“I’m doing great, how about you?”)
(“I’m lost!” You say. “I dunno where I am!”)
(“No you’re not!” The Crux replies, reaching out a hand, “here, let me show you!”)
(You reach out to the constellation high in the sky. You take its hand. “Okay!”)
(“Look!” The Crux points to the horizon. “There’s home!”)
(“Home? Where?” You look where it points, but there’s nothing there! “I don’t see it!”)
(“It’s home! Remember?” Crux let go of your hand. “Don’t you remember?”)
(“Remember?” You turn. “Remember what?)
(But The Crux is gone again. Where did The Crux go? Did you make it sad? You made it sad! “I’m sorry!” You yell to no-one, “I didn’t mean it!”)
(“It’s okay.” You hear back. “We’re still friends!”)
(“But where are you!”)
(“Here!”)
(You look around, but still there’s no constellation to see. You look down in the water, and there’s you! It’s your reflection!)
(“Hello me!” You say.)
(“Hello you!” It says back. “Do you feel better?”)
(“I dunno!” You say. “I dunno what to feel.”)
(“That’s okay.” It replied. “Are you still asleep?”)
(“Yeah! Are you asleep?”)
(“Yeah!” It smiles at you. “We’re both asleep! And standing up!”)
(“Woah. . .” You stand up. “But I’m still tired.”)
(“Jump in!” Says the reflection. “I’ll help you swim.”)
(“But what about the boat?” You ask. You look around the boat. A lamp is hung from the front. “I don’t wanna lose it.”)
(“I’ll take care of it!” Something splashes in the water, and grabs the boat. It talks to you. “Promise!”)
(“. . . Okay!”)
(You fall into the water.)
Tumblr media
Loop 80 [A: 4 C: 79]
(You wake up.)
(. . . . Wow, what a weird dream. You stretch your arms up, then your legs out, then bend the knees. You rub your neck, rub your eyes, then slap your face. Finally, you breathe in, and out.)
“OKAY!” (You say to no-one. You get out Siffrins singing stones and put them in your ears.) “LET’S DO IT!”
(You waste no time. You grab a sleeping bag, and start stuffing it full. Twine, medication, tonics, heat towel. You didn’t know how much time you had, but you know what?!? YOU! DON’T! CARE!!!)
(“Do it!”? You can’t just, DECIDE to win this time!!! You don’t even know if this’ll work!!! You don’t know if Siffrin will wake up or-)
(Nope! You’re doing it, and that’s final! You got all the things in the sleeping bag, cinched it closed, and threw it over your shoulder. You’re off like an arrow, headed straight for your stranded friend, cousin, weird sibling, whatever! You’re off to save! Siffrin!!!)
(Your feet felt light in the snow. You ran, steadying your breathing in line with your footfalls. One after another, beat, by, beat. You ducked under branches, you jumped over logs. You barely needed to pause to look between the trees. You could see The Southern Cross in the distance, guiding you.)
(Don’t stop going, don’t stop moving, don’t stop flying!)
“Saki gana re ku mewa ni-te. Dida riwa ba chu nira ga tsuke. Ora have o-ra didi zat-se.”
(It’s nonsense, the words are just gibberish and you know that! That’s the whole point! The whole point was that it means nothing, but it means so much!!! Making a song of random words with your sister by your side, that WAS the meaning! It didn’t matter the words were nothing, just that it meant something to YOU!!!)
“Wow wo-oh, wooa-ohw woaw!!!”
(You miss that a lot, really. You miss home so much. It felt like yesterday you were going to school, having fun with other kids, getting into fights. It felt like yesterday you’d play with those discarded fish bits and chase each other around! You felt the sea air, you felt the hearth, you felt the magic from those times when you could just run free.)
(It hurt, too, didn’t it.)
(You toss the sleeping bag to the side and strike!)
(You dance back before the sadness can rise against you, and keep dancing after. Hot! Feet! Run in place!!!)
“Rega supu ra-da, watsa bida yukuro. Reba supu ra-da, fuya bepapin-no. Wenu higamy-uze  noma rupa.”
(It did hurt. It hurt so much. All of it did! Don’t you remember the scraped knees, the nights alone, the bullying? Being sick? Being alone? You had friends, but no-one close. You had Nille, but she was always doing something! Always building, always working!!! It hurt, and it sucked!)
(But that’s NOT HER FAULT!!!)
“Wow wo-oh, wooa-ohw woaw!!!”
(The sadness striked, but so did you! You hold out your hand, [Sizzle Slicing!!!]. Your craft formed slices of sparks cut through all three tristesse! The paper one in front of you stumbles, and now the rock one is coming at you.)
(You take the hit, stumbling back for a moment before rebounding and bonking the sadness with your weapon. You flow through like a ghost or a storm, using the tenderiser's momentum to smash it again!)
(You scream at the sadness, and after a tense moment of eye contact, they all fled.)
(GO!!!)
(You scoop up the sleeping bag in a smooth motion and run. You run, run, run and don’t stop running until you’re done. Focus on nothing else, focus on the footfalls, the woods, the way you’re supposed to turn.)
(Tick, tick, tick, tick.)
(Booyah!!! You blast from the treeline into the clearing, and a second later you’re by Siffrins side. You slide to a halt, and get to work.)
(Step one, heat! You shake out the sleeping back and dump everything inside it on the ground. Once you’ve done that. . . Yes! There’s a zipper on the front! You unzip it so it’s almost fully open and lay it next to Siffrin.)
(“Be careful when moving someone with a dislocated shoulder” Mirabelles words echo in your head. Right. Shoulder first, then. You move over ‘Frin, place your arm on their upper shoulder, other here, here, and, a-and. . . . . . . . Three, two, one-)
(You shove with all your might, and hear a pop. You wince, but when you look back, it looks perfectly in place! Yes!!!)
(Now, you roll ‘Frin onto the sleeping bag, making sure to dust off any snow on their cloak and check if anything’s overly wet. . . No, thank stars okay! That cloak really is something!!! Once ‘Frin’s on the bag, you get the heat pack out and GENTLY give it a pull.)
(Please work please work please work-)
(You feel it warm up in your hand, and you gently place it to Siffrins neck, then his head, then gently settle it on his chest- wait! You look under their cloak and place it to their chest under the cloak. Hopefully that’ll keep it in place.)
(Now, moment of truth. You grab Siffrins medication. Carefully now, you don’t want to mess up. You take one of the tamarind pills and place it in your pan, and gently smash it with the tenderiser. Good thing past you cleaned your pan really well!)
(You pour the crumbs into your palm, gently open Siffrins mouth, and pour it in. You then massage Siffrins neck and-)
(‘Frin takes a big, sudden gasp in, and immediately starts coughing and choking. You act fast, moving them to the side which didn’t have the dislocated arm. You pat his back a few times.) 
“‘F-Frin!” (You keep your breathing steady, okay, OKAY!!! You. GOT! THIS!!!) “‘S-siffrin! J-just, just breathe, okay?!? Y-you’re okay just, breathe, okay??? Please???”
(They speak in a whisper.) “. . . Bo. . . nnie. . .”
“Y-yeah!! It’s me!!! I saved you!!” (You’re shaky.) “D-Does your chest hurt?!?"
"’M, o-okay. . ."
"Are you warm?? You’re not sick are you?!?"
"I. . ."
"Is your arm feeling ok?!?"
"S-sore, b-but. . ." (Siffrin rolls and falls onto their back.) “J-just, tired, s-so, I, might. . .”
(They. Close. Their. Eye.)
(. . . . N-no, no. No no no no NO NO NO NO NO NO NO!!!! NO!!!!!!! NONONONONO YOU DID IT RIGHT YOU DID IT RIGHT YOU DID IT RIGHT!!!!!!)
(Broken rib. Internal bleeding. You didn’t get everything.)
(NO!!!! You tug at their shirt, you’re crying, you, n-nonono c’mon, c’mon there’s gotta be a way!!! Maybe healing craft!!! M-maybe, maybe if you, just, you place your hands on Siffrins ribs. C’mon, you, you can heal them, right?!? You, you’ve gotten stronger! You got so much stronger!!! Y-you must, be, able, to. . .)
(Y-you, try and heal Siffrin.)
(. . . . You. . . . taste. . . bile-)
“NO!!!” (You scream.) “I! WON’T! LET! YOU!!!”
(You place your your hand over their heart, and let your craft flow.)
“RAIZONNEI!” (NYURAZASUTEI) “DISUMISAIDON GYARO GYARO!”
(You don’t want Siffrin to die. YOU DON’T WANT SIFFRIN TO DIE!!! And you’re not gonna LET Siffrin die!!! It’s not what they DESERVE!!! You force your craft into them, to heal them. Please, PLEASE!!!)
“WASUTIREIMYUN!” (MINAKEIJUN!) “KOZOZAWADEN JORIRUNI!”
(Please heal! Please heal! Please heal!!! You don’t want Siffrin to die. You can’t let Siffrin die!!! You want to be back with your family again, with Ramos and Siffrin and Nille too!!! And you want them to be safe, okay, a-and, and ALIVE!!!)
(IT’S! WHAT! YOU! WANT!!!)
(RAIZONNEI!) (NYURAZASUTEI!) “DISUMISAIDON GYARO GYARO!”
(PLEASE WORK PLEASE WORK PLEASE WORK PLEASE WORK PLEASE WORK PLEASE WORK PLEASE WORK PLEASE WORK!!!)
(WASUTIREIMYUN) (MINNAKEIJUN) (TOJURANAHABETE ZERIRU BITINNU) “WOAO-WA-OHOOO!!!” 
(HEINASA!) (DYUWATSA!) (ZEIMINA!) “SAPONNYAAAAAARO-OOOOOO!!!”
(Your hands are trembling.)
(KANFIDE!) (SUTAPIN'WIZE!) (YODONTORIZE!)
“BITINNU WOAO-WA-OHOOO!!!”
(. . . . . . . . . . . .)
(. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .)
(Your hands are shaking. You smell sugar. You taste it. But, you don’t taste the bile.)
(You open your eyes. Siffrin’s still here. His chest is moving up and down. You can feel the electricity in the air.)
(You count his ribs.)
(. . . They’re all in place.)
(You’ve done it.)
43 notes · View notes
luvyoonsvt · 8 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
pouty hubby, coffee and pics
choi seungcheol x leitora
não era preciso recorrer à extravagância para tirar de seungcheol os sorrisos mais lindos e genuínos, bastava um lugar legal e um pouco de carinho. e um encontro planejado unicamente pra ver seu marido sorridente provou isso, mais uma vez.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, seungcheol é um marido muito fofo, date baseado nas fotos
avisos: nada demais, apenas carinho e afeto, uma única menção a ficar excitada (absolutamente nada descritivo, só o uso da palavra). uso de apelidos carinhos (amor, meu bem, linda).
contagem: ± 1800 palavras
notas: oooiii, apareci de novo. eu tenho muitas coisas planejadas com o cheol, mas como ele carrega o fardo de ser um dos meus utts, eu sempre acabo pensando demais e vira algo ENORME, que eu guardo junto as outras coisas mais longas que escrevo com o seokmin. mas esse aqui saiu num tamanho ok, escrevi quando as fotinhas do insta dele saíram e dei uma ajeitada ao som de eyes on you quase que em looping = to muito bobinha por ele.
Tumblr media
seungcheol era o tipo de pessoa que sempre se empolgava com as menores coisas. quer fosse durante os anos de namoro, no período em que estiveram noivos ou enquanto casados, era algo que nunca havia mudado. só um café da manhã na cama virava justificativa para te encher de beijos e retribuir com o que inspirasse ele, desde um presente a uma viagem.
cada reação, nova ou já conhecida, era o que te motivava a sempre ser criativa ao elaborar algo pra ele. ver os olhinhos grandes dele se tornarem ainda mais brilhantes, o sorriso que te derretia inteira de amor, com covinhas e tudo, e receber os incontáveis beijos de agradecimento por você ter feito o menor dos esforços.
por mais que a ideia fosse sua e você soubesse exatamente como, quando e onde aconteceria, sentia aquele friozinho na barriga antecipando como cheol reagiria em cada uma das vezes, para sempre receber todo o afeto e a gratidão dele.
não foi diferente quando você planejou aquele encontro. sair juntos sempre era um evento. quer fosse pelas escolhas de seungcheol, nunca falhando em te deixar sem palavras com atos de romantismo extremo, ou pelas suas. vocês tentavam variar e experimentar coisas novas, conhecer lugares novos.
acampamentos afastados da agitação da cidade.
festivais de inverno no japão, que acabaram se tornando um destino frequente.
talvez alguma aventura mais distante se tivessem tempo, seungcheol sempre apareceria sugerindo uma nova cidadezinha linda escondida em algum país pelo mundo, te mostrando vídeos e fotos dos lugares que mais queria visitar contigo.
sua escolha, no entanto, não precisava de mais do que uma tarde. mantendo-se na beleza da simplicidade em meio à vida cotidiana de vocês.
você fez todo aquele charminho, mantendo segredo enquanto dirigia rumo ao local, calando-o com beijinhos no bico emburrado por não ter ideia do que se tratava e tendo confiscado o celular de seungcheol para que ele não inventasse de tentar descobrir sozinho durante o trajeto, que, apesar de não ser tão longo, bastava para agitar os nervos dele.
— mas assim não tem graça — ele resmungou, é claro, já com seu típico beicinho aparecendo.
— é uma surpresa. surpresas sempre têm graça, cheollie.
— você não gosta de surpresa.
— de festas surpresa — você enfatizou. — na última vez vocês tentaram fazer uma, nossa…
não foi preciso muito para que ele lembrasse do caos que foi sua festa de aniversário dois anos atrás. bolo e decorações dando errado, confusões sobre horários e local, seungcheol quase arrancou os próprios cabelos e de todos os envolvidos. era pedir demais querer fazer uma festinha pra mulher que ele ama? ele fez um caso sobre isso, sempre relembrando como joshua — um dos melhores amigos de vocês — pegou a encomenda de bolo errado na confeitaria, levando um sabor que não só você, como um de seus outros amigos, vernon, tinham alergia.
seungcheol suspirou, se dando por vencido e te dando razão.
— eu sempre faço coisinhas assim, por que dessa vez você tá tão reclamão?
— é que eu te ouvi falando com a umji sobre ir na praia — ele falou baixinho, quase decepcionado.
o que eu faço com esse homem? você se questionou, querendo rir da feição tristinha dele. mas não por maldade, é que ele ser todo assim bem choi seungcheol acabava contigo.
— sim, sim. mas entramos no inverno, a gente só tá vendo com antecedência pra onde ir, se vamos alugar algo e afins. sabe como você fica quando as coisas não dão certo, né?
— não sei do que você tá falando, linda — você se segurou para não revirar os olhos, se concentrando na pista movimentada.
— ah, claro. vamos fingir que você não é o choi facilmente frustrado da família.
seungcheol cogitou rebater, mas desistiu quando notou que apenas provaria seu ponto. deixando pra lá, desejou ter sua câmera consigo. observou a maneira que a iluminação natural do quase final de tarde parecia combinar tão bem com você.
embora fosse incrível quando você apenas sentada ali como sua passenger princess, com uma das mãos dele constantemente acariciando a pele macia de suas pernas e a mente lutando para dar atenção à estrada e não somente à mulher que tirava cada centímetro cúbico de fôlego dele, seungcheol também gostava muito de quando você dirigia. era o exato momento dava a ele todas as chances de passar a viagem inteira fazendo uma de suas coisas favoritas do mundo: admirar você.
sem nenhuma câmera em mãos, ele recorreu ao celular, capturando algumas fotos da paisagem urbana ao redor antes de ir para a melhor parte. seungcheol já havia decorado cada ângulo que te fazia se sentir mais confiante, que destacava cada característica favorita em você. e, por sorte, aquele que sempre ficava virado para ele do banco de passageiro era um desses, permitindo-o livre acesso para fazê-la de sua modelo.
com o tempo se tornou impossível fugir das lentes precisas de choi seungcheol, e era inegável o quão lindas eram as fotografias tiradas por ele. então, por que não só ficar ali e deixá-lo aproveitar seu hobby, ganhando de bônus mais um tanto da atenção infinita que ele tinha a oferecer para você?
quando ele mostrou interesse por aquele passatempo em específico, você não pôde evitar se animar, influenciada pela empolgação dele. em poucas semanas desde o surgimento da primeira ideia, cheol havia estudado sobre todo o tipo de elemento envolvido naquela arte. encontrando ali, com o passar dos meses e anos, uma fuga do cotidiano estressante.
outro fator que te fez apreciar aquela paixão tanto quanto o próprio seungcheol, é que recorrer às capturas o fazia tão bem, mantendo-o concentrado o bastante para se desligar dos demais problemas, porém relaxado na medida certa para não tornar aquilo mais um motivo para auto cobrança.
para o encontro daquele dia, apesar de seungcheol não saber, você guardou cuidadosamente uma das câmeras favoritas dele em sua bolsa, junto com todos os acessórios necessários. parte de você já sabia que ele acabaria esquecendo e depois ficaria frustrado querendo registrar todo o tipo de coisa.
você apenas a entregou a ele quando os olhos encantados com a cafeteria quase se entristeceram por não poder capturar o ambiente da maneira que queria.
— obrigado? — cheol segurou o aparelho com um quê de incerteza. — por que isso estava aí com você?
— por que meu homem é muito esquecido, tive que ajudar — ele te deu um beijinho de agradecimento, antes de pedir para que você se posicionasse diante de uma das paredes com um quadro que seungcheol comentou assim que entraram.
as paredes continham não só algumas pinturas, como fotografias e mais elementos artísticos, balanceados de forma reconfortante pelo local. apesar de ser mais do que agradável ficar ali, você o guiou para o andar superior assim que suas bebidas ficaram prontas e ele tirou todas as fotos que queria. foi ali que os olhos de seungcheol quase se tornaram estrelados, cintilando admirados.
— uau, eu não esperava por isso.
o choque inicia deu lugar à euforia em questão de segundos, fazendo-o se aproximar das prateleiras repletas de câmeras fotográficas. foi adorável ouví-lo explicar sobre o tipo de filme que usaria em cada uma, quais tipos de efeitos as fotos teriam, fatos aleatórios sobre a criação de algum modelo antigo exposto. apesar de sempre brincar que ele poderia agir como um grande nerd quando era sobre aquele assunto em específico, vê-lo falar com tanta convicção sobre coisas que você não tinham a menor ideia, te excitava um pouco muito.
você precisou acalmá-lo, lembrando seungcheol que tinham a tarde toda para ficar ali. foi quando ele pareceu se lembrar das bebidas em suas mãos.
— desculpa, te deixei segurando.
— não tem problema, amor. mas vamos sentar agora, ok? temos bastante tempo pra você me contar a história por trás de alguma kodak da época dos meus bisavós.
apesar das brincadeiras sempre que seungcheol se empolgava nos assuntos pelos quais se interessava, ele sabia que você sempre o ouvia atentamente, repetindo um fato ou outro quando via algo que te lembrava.
— que tal tirar umas fotos? — ele sorriu pra você, com o combo de bochechas fofas e olhinhos se estreitando que poderia te convencer a fazer qualquer coisa.
— se meu fotógrafo tá pedindo, quem sou eu pra negar?
da mesma maneira que ele usou a câmera para fazer capturas suas, você fez com o celular. uma coisa sobre seungcheol, é que sua confiança era sempre esbanjada nas fotos. as poses adoráveis fazendo bico, o olhar intenso pra câmera, exibindo os bíceps que ele tanto esculpe com as horas semanais de exercícios. mas assim que ele recebesse aquela atenção sua que tanto procurava, seungcheol agiria todo constrangido, mesmo tentando manter a mesma atitude, como se não estivesse flexionando os braços na sua frente há segundos atrás.
— de onde eu tirei um homem tão exibido — você brincou, já sabendo como ele te olharia sobre os óculos que emolduravam seu rosto.
— você me ama assim.
— exatamente desse jeitinho, com ego inflado e tudo.
ele reclamou, usando sua arma — a câmera — contra você, que continuou a tirar mais fotos.
— disse a que mais infla meu ego.
— então eu te encher de amor e elogios é inflar seu ego, choi seungcheol? — você fingiu aquele tom sério, vendo cheol voltar atrás com suas palavras no segundo seguinte.
— ei, bebê, não é assim. eu amo você e amo quando você tem essas ideias pensando na gente, em mim.
sua farsa ruiu diante dos olhinhos amorosos te observando com tanto carinho, como se a mente de seungcheol estivesse revivendo cada pequena coisinha já feita por ele.
— eu sei, meu bem. to só brincando. eu te amo, até quando fico aqui tirando foto de você exibindo os bíceps, tríceps e sei lá o quê mais.
— então espero que esteja preparada pra tirar muitas outras — ele mal havia terminado a frase antes de segurar a câmera sobre a própria cabeça, flexionando os braços expostos pela camiseta.
e então, mais cliques.
— quem olha acha que você posta tudo isso com intenção de ter um monte de gente flertando contigo nos comentários.
— a única pessoa com quem eu flerto é minha esposinha linda bem na minha frente.
seungcheol sempre garantia que a confiança entre vocês fosse inabalável, portanto os pequenos comentários aqui e ali nada mais era do que uma das piadinhas compartilhadas por vocês. aquele era o homem mais fiel e bobão apaixonado do mundo, fazia questão de te lembrar toda manhã quando acordavam, durante cada momento do dia, até à noite, quando se deitavam juntos.
— mas nada me impede de ir deletar uns comentários nos seus posts — você falando rindo, antes de beber um pouco do líquido em seu copo.
— fica à vontade, mas ninguém poderia tocar em mim quando eu sou completa e inteiramente seu — seungcheol apontou para a aliança pesada no anelar antes de piscar pra você. — agora me diz, será dá pra comprar alguma câmera daqui? queria arranjar uma pra você, pra tirar aquelas fotos de casal.
se era possível ou se seungcheol tornou possível, você não soube, apenas aceitou de bom grado o presente. afinal, estava muito mais focada em gastar toda aquela tarde com seu homem — e ser mimada, amada e cuidada por ele também.
61 notes · View notes
flapmemelord · 5 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media
THANK you @onelastskip for that suggestion.............. might be a little late but.... here's why I think ESFP fits Elio to a T (and I can't wait to see how his shortcomings get explored especially in regards to functions...) (it delves with a few hcs, but addresses spring semester and stuff adressed in blank-house asks)
SO !!! ESFP (Se-Fi-Te-Ni) Elio right? Dominant Se makes a lot of sense for Elio. Se is all about getting sensory enjoyment out of life. He likes expressing himself through his physicality (and is good at it), sports in part but not only. He's known for participating in more than a few events thrown by the SGB (to the point of having a nickname because of his infamous way of filling out forms / to the point deja said the wall climbing event was for him). Elio is very open to new situations and quick to say yes if invited, an on-the-whim kind of guy and liking it that way. He can come off as a showoff (cue him destroying everyone in bar holding spring festival game and/or challenging high confidence mcs) superficial ("I didn't know people could argue so much about a prize" / he feels like he has to justify himself and tells Deja he has layers when confronted about his music tastes) or comes off as childish (quick to guilttrip if he likes mc enough, pouts) which are traits Se doms are likely to be labeled as. Misuse of Se might include relying too much on immediate feedback and / or external stimulation for satisfaction, being careless with decisions or relationships (which is what I'm working on for Elilo (Elio/Lorelei)) It can also mean having no focus or defined goals (lack / misuse of Ni) which lead to insecurity (which i could see being explored on the meager chance Elio is the breakup route and he goes back home)
I believe Ni (intuitive connections, reflection on meaning and implications, generating visions of the future...) grip in Elio shows up in how clingy he is, probably as a consequence of some form of paranoia (misuse of Ni) (Bottom stack functions tend to be used as defense mechanisms) (Ni grip might come off as the person acting out of character, in here, him being so suddenly hit by a lack of confidence, and needing to be reassured through that clinginess) The best guess I can do right now is he has issues around emotional permanence, but it's a shot in the dark. Well, at least Ni grip in Se doms can show up as looking for meaning and/or purpose but in the wrong places.
Elio is shown as someone that will avoid confrontation and is described as one who holds grievances. There's failure, I feel, from his part to resolve negative feelings which push him to suppress. It looks like a case of Fi failing him. Despite that he's mostly empathetic, sensitive and displays emotional intelligence (has signs of healthy Fi expression) (he's good at calming down a situation where tension arises, cue mc and percy not getting along - and immediatly vouching for him, or easing down the discussion if mc calls him and percy out for getting distracted in the study room event).
Tertiary Te (imposes order and is about efficient behavior, pushes to make effective decisions based on data) loop is what happens when there's Auxiliary Fi resistance. Because Fi is the need for moral integrity and self acceptance, immature ExFPs can use Te to distance from it. It can show up as burying negative feelings under coarse expressions of power (like Elio did in the breakup!percy comic I made), self-image problems or insecurity (which Elio display). The grievance thing makes me think Elio might show to be quite vindictive which is another sign of Te loop. I personally hc he's the possessive LI, which would align with the fact being territorial / domineering is a common unhealthy tertiary Te trait.
Funnily I think his reading of Reynah can both be read as an expression healthy Fi yet a Te loop tendency. It's both him understanding where people could not like her (getting her flaws, her shortcomings) but it's also him believing critical judgement to be objective. There's the expectation in what he says for Reynah to meet him on his ground (for her to talk) the way Deja does, when that's not necessarily how getting closer to Reynah has to go.
Next I'll make both Percy and Rhys' type analysis since they're both ISTP
41 notes · View notes
jaemskitty · 2 years ago
Text
Tumblr media
Agora Hills — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | leitora virgem | muitos "inhos" e "inhas" | age gap (dentro da lei) | dilf!jaemin | virgin kink (?) | size kink (too much) | dumbfication | deve ter mais coisas, porém é isso :D
gênero: smut e somente smut
n/a: olá, tudo bem? é basicamente minha estreia aqui depois de muito tempo, então minha escrita tá, no mínimo, enferrujada então peço perdão antes de tudo por tudo e qualquer coisa :) <3 bjocas e boa leitura. NÃO DEIXE DE LER OS AVISOS!
Na Jaemin. O que falar sobre Na Jaemin? Bom, desde que entendia-se por gente ouvia esse nome e via esse homem pelos corredores de sua grande casa. Era o melhor amigo do seu pai e você cresceu os ouvindo falar sobre negócios e negociações. Cresceu os vendo viajar juntos para cada lugar dos quatro cantos desse mundo em busca de algo como..Fechar contratos? Não sabia muito bem, nunca dava a mínima na verdade.
O que sabia era que aquele homem sempre roubava seu pai, Lee Jeno, de pertinho de você. Poxa, ficava tão tristinha...Seu pai sempre tão ausente, sempre um "depois eu vejo, minha princesa" para todas as suas cartinhas feitas a mão na escolinha. Suspirava e saía para chorar até a pontinha do nariz ficar avermelhada de tanto fungar.
Só queria atenção.
Todavia fora crescendo e Jaemin continuava ali. Alguma coisa mudou. Mudou porque seu pai sempre foi acostumado a lhe corresponder de longe, mas Na Jaemin parecia sempre corresponder de perto. Ele parecia sempre por perto, sempre nos momentos certos, nas horas certas...Era tão suspeito, mas você era tão bobinha.
Bobinha. Era isso que talvez chamasse atenção do homem. Na verdade era sim, Jaemin já havia assumido a si mesmo o desvio de caráter que tinha ao desejar cegamente a filhinha de seu melhor amigo. Só não aceitava, mas você era tão linda, tão dócil e ultimamente vinha o buscando mais do que o que costumava. Jaemin também não ficava impune nessa, sempre se martirizava ao te buscar pra qualquer pretexto que fosse, só pra te ver toda lindinha em seu quarto cor de rosa. E você ficava linda nesses tons. Queria perdidamente te arruinar.
Ele queria tanto manchar esses tons de rosa bebe.
Você também não entendia nem um pouco essa necessidade que sentia da aprovação de Na Jaemin, não entendia o porque de seu corpinho pedir a presença dele 24/7 nem que fosse pra um mínimo sorriso ou boa noite sussurrado quando você passava por ele e seu pai na sala de estar, pronta e vestidinha para encontrar suas amigas de cursinho.
Na verdade não entendia nadinha sobre o que seu corpo sentia com um mísero olhar do homem mais velho sobre seu corpinho vestido e enfeitado de laços cintilantes. Era um frio que vinha da espinha e esbarrava entre suas perninhas. Corava porque desconhecia.
As vezes chegava a suspirar.
Nossa, era um sentimento tão ruinzinho quando alguma de suas amigas atrevidas perguntava mais sobre aquele homem tomando uísque na sala de sua casa ao lado de seu pai.
Como acontecia exatamente agora.
— O que vocês acham que eles estão conversando? parece tãao chato, mas ele é tão atraente...não acha, ____?
Era Yeri quem falava pelos cotovelos e você sem perceber já tava' carrancuda, respirando fundo com o queixo descasando contra a palma da mãozinha cheirando a hidratante de morangos.
— Eles estão sempre falando das mesmas coisas...E ele é um chato. — você falou baixinho, revirando os olhos e virando o rostinho em direção a grande janela de vidro que exibia a perfeita visão de seu pai e Jaemin naquela enorme sala com iluminação amarelada.
Seu corpo quase tiltou quando os olhos ambíguos do homem encontraram os seus tão rasos e indefesos. Não soube como sair daquele looping, somente quando Dahyun a cotucou.
— Meu Deus, ele tá olhando! Será que percebeu a nossa conversa? — ela parecia muito eufórica e antes que você desviasse assustada viu o Na sorrir lentamente, sacana demais enquanto levava o copo de uísque aos lábios bonitos.
Sua barriga deu um nó. Um nó gostoso. Aquela porra daquela sensação deliciosamente desesperadora.
O que poderia fazer a respeito? Não sabia, vivia aquele drama diariamente. Aquela maldita sensação melecada entre as perninhas e era sempre um alívio – ou quase – quando esfregava elas uma na outra em sua cama quentinha durante a madrugada.
E se perguntou de repente em pensamentos se o Na sentia a mesma coisa, ou se estava ficando maluca... Coisa assim. Ele nunca perceberia uma pirralha como você, mas e se talvez perguntasse? Não era uma má ideia, era? Inferno, você era tão ingênua.
Yeri estalou os dedos na frente de seu rosto e você então acordou do transe novamente, aflita sorriu para a amiga e viu que talvez já não estivesse bem para estar naquela grande varanda a noite com suas amigas.
— Alô? Amiga, tá' tudo bem? Tipo, seu pai acabou de sair daqui às pressas e você nem notou...— Yeri relatou apontando para a Ferrari de seu pai que já fazia toda a manobra para sair daquele grande terreno de sua casa.
— T-tá tudo bem, sim... Meninas, eu vou precisar entrar...P-preciso fazer algumas coisas do meu trabalho individual do curso...— não havia desculpa melhor naquele instante, sua cabeça estava um pouco sobrecarregada. Seu corpinho tava' sobrecarregado.
.
— Onde ele foi? – no fundo você sabia bem onde Lee Jeno havia ido e com toda certeza era algum caso, como de costume. Lembra-se bem do dia em que sua mamãe a deixou por conta disso e ela não pensou duas vezes e sequer olhou para trás. Sentia-se tão sozinha.
O Na então deixou o copo de vidro sobre a mesinha de centro onde também havia muito material de trabalho, papeladas e tudo mais. Por trás do grande sofá você o olhou nos olhos, aqueles olhos intensos e preguiçosos. Aquela sensação toda correndo por cada lugarzinho do seu corpo. Apertou o estofado entre os dedinhos e esperou uma resposta, mas tudo o que recebeu fora o homem mais velho batendo de levinho ao seu lado no sofá. Você travou tentando saber se era realmente aquilo que havia entendido, pois poucas as vezes havia estado tão pertinho dele.
Mordeu o lábio e esperou uma confirmação, essa que veio até mais rápido que o esperado.
— Vem aqui, lindinha, vem... Senta aqui, eu não mordo, você sabe... — havia algo sobre aquilo que não te cheirava bem e talvez fosse a maneira que entre suas perninhas latejava ou como sua nuca arrepiou, mas resolveu ignorar e caminhar quase que receosamente até onde o Na indicou.
A voz dele lhe atormentava noites a fio. Tudo sobre ele. Tudo sobre ele pairava na sua cabecinha de uma forma que talvez já fosse o estopim.
Engoliu em seco e sentou-se ao lado dele. Os pezinhos com meias soquete estavam no ar devido ao seu minúsculo tamanho e percebeu isso porque se sentiu tão reduta ao lado dele, principalmente quando ele te mirou. O cheiro dele te deixou um pouco tonta, então encostou-se no assento fofinho com aqueles olhinhos de boneca brilhantes em direção ao mesmo. Aquele homem ficaria louco e no laudo estaria escrito seu belo nome.
E não, não era somente você...Jaemin só queria te por no colo e foder cada cantinho do seu corpo jovial. Sua aura virginal o enlouquecia e ele tinha certeza que ver você corada e choramingando entre gemidos seria demais para ele.
Mordeu a boquinha coberta de gloss de cerejas e mirou o rosto do homem ao seu lado, balançando as perninhas você suspirou lentinho descendo por toda a feição rígida de Jaemin...Desde aquelas sobrancelhas harmoniosas até o pomo-de-adão ressaltado.
— Onde está o papai...? — sua voz era baixinha, quase lacrimando e não sabia se de tesão ou de carência. Talvez ambos. Queria tanto saber que sabor teria a boca daquele a sua frente e ficou como uma pimenta, avermelhada, somente em cogitar selar os lábios do melhor amigo de seu pai, então teve que – por impulso – desviar rapidamente, mirando as próprias coxas sob a sainha plissada e reparando o quão prensadas elas pareciam.
Jaemin percebera, ele sabia... Ele sabia de absolutamente tudo. Ele sempre soube, pois você era burrinha, era burrinha e descuidada...Sempre mordendo os lábios ou com aquelas perninhas esfregando uma na outra e ele se perguntou qual sabor seu melzinho teria. Puta merda, ele jurou que poderia ficar louco. Sua mente era seu maior martírio e ele estava pertinho de pedir arrego como um covarde. Ou não, veja bem...ele tentou por tanto tempo.
Jaemin era um homem podre por te querer tanto assim? Por querer te fazer choramingar enquanto acostuma como seu pau grosso indo tão fundo? Por Deus, ele só queria te ouvir implorar para ter calma. Fechou o punho e passou a mão desde o rosto até os cabelos, cansado ele afrouxou a gravata e isso não passou despercebido sob seus olhinhos.
A tensão era palpável e qualquer um perceberia a metros de distância.
— Seu pai precisou sair e bom, como sempre somos eu e você, pirralha.
A voz rouca lhe fez apertar ainda mais as coxas miúdas e ele assistia tudo se perguntando até onde iria sua conduta e de como Jeno repetiu inúmeras vezes um "cuida da minha menina"...Pois bem, ele cuidaria muito bem.
Engoliu porque já esperava aquela resposta, mas não esperava o que viria a seguir dela;
— Vamos dar uma volta? Comer alguma coisa, hm? — ele sugeriu tirando alguns fios de cabelo de cima do seu gloss, pondo atrás de sua delicada orelha. Seu coração parecia que iria explodir dentro do peito e seus olhinhos miraram aquele cuidado.
— Eu e você, senhor Na? — ele sorriu tão próximo ouvindo aquilo sair de sua boquinha.
— Você e eu. — ele assentiu devagar quase bêbado.
.
Eram por volta das duas da manhã e você estava dentro do carro importado de Na Jaemin em um rumo que sequer conhecia. Ele era bonito em absolutamente tudo o que fazia, mas dirigindo havia lhe feito quase explodir com aquelas sensações conflitantes. Algo sobre a madrugada ao lado de Na Jaemin enquanto comia seu fast food no banco do carona.
Era folgada apesar de tudo, folgada e abusada e provocava aquele homem de formas indiretas, quase inocente. Jaemin tinha a paciência de um monge e já poderia subir aos céus somente pela sua resistência dos deuses aquele corpinho jovial que pedia uma surra de pica. Ele estava por um fio e suas perninhas jogadas ali na visão do homem enquanto seus pezinhos ainda de meias descansavam preguiçosos sobre o painel de seu carro não ajudava tanto assim em sua sanidade.
Porra, quem ele queria enganar? Valia a pena perder Jeno e sua amizade de longa data a troco de comer sua filha? Valia.
As ruas estavam calmas, os sinais vermelhos eram ultrapassados e você sorria encantada por isso pois, talvez, aquilo fosse a coisa mais ilegal que já havia feito em 19 anos de sua vida. Seu centro não parava de latejar um instante, nem o frio daquela noite era o suficiente para a quentura que sentia perto de Na Jaemin.
— Senhor Na? — sussurrou audível e balançou uma perninha para lá e para cá sem se importar se estava de saia ou não pois seu corpinho pedia e te guiava aquele comportamento devasso perto do homem.
Era inexplicável e ele percebia isso.
— uh? — ele perguntou em um grunhido, observando a rua com aquela camisa meio aberta no peitoral marcado e você quase esquecera o que queria perguntar.
— Senhora Na, o senhor já é bem vivido, não é? — perguntou docilmente ingênua e aquilo deixou o homem em um estado sorridente e quase em êxtase.
Sua ingenuidade o deixava de pau duro, era essa a verdade. Duro. Duro pra caralho. pronto para afundar e fazer um estrago em seu pequeno corpo e ele se perguntava se você aguentaria aquilo tudo. Era perversa, a mente de Na Jaemin era perversa.
Ele apenas assentiu ainda guiando o carro pelas avenidas de Agora Hills na maior tranquilidade do mundo – pelo menos por fora.
— E-eu tenho uma dúvida e...Bom, eu não tenho ninguém...— e percebeu que era mais solitária do que imaginava.
Então ele te olhou depois de tanto evitar e não podia mentir para si mesmo que você daquele jeito tão exposto não tava' o deixando quase de bolas azuis. Por qual razão tinha que parecer tão errado? Ele era mais velho, bem mais velho mas e daí?
— Pode falar, pirralha...o Nana pode tentar te ajudar, você sabe que sim...
E não haveria outro momento ou outra forma. Era algo normal, não era? Seu tesão fodido por aquele homem.
— Nana, o que é-... bom... eu não sei, sinto algo estranho quando t-tô com o senhor e-...
O homem freou calmamente, mas por dentro ele estava em uma euforia inexplicável.
— Estranho? — e você assentiu. — Estranho como, lindinha? Diz pro nana o que você sente e como sente, diz...
Você ainda segurava o milkshake mas não consumia, fechou então as perninhas e pressionou o quando pôde buscando alívio pra aquela sensação que só piorava. Os olhinhos aguados mirou o homem mais velho ao seu lado. Jaemin observando tudo tocou ali, tocou sua coxa de forma cínica, te encorajando.
— Formigando... As vezes lateja e eu não sei como fazer isso passar, Nana! entre as minhas perninhas... e todas as noites eu sinto isso... então eu fecho elas e procuro algum alívio...alguma coisa...q-qualquer coisa, senhor n-na... — apertou o milshake nas mãozinhas bem cuidadas e mirou a rua vazia. Seu peito subia e descia tão rudemente e não sabia como controlar, mas também não havia tanto pudor afinal era um universo de coisas sujas que não conhecia nem a pontinha do iceberg.
Jaemin mirou-te devagar, perspicaz pois cada passo a seguir poderia ser incerto, porque no fundo no fundo Jaemin não era um completo filho da puta, ele sabia que aquilo não era moralmente correto apesar de sua maioridade. Meu deus, você era apenas uma boneca. Uma bonequinha...E ele estava duro. Engoliu em seco e em um silencio torturante guiou o carro outra vez, em uma velocidade absurda.
Sua adrenalina estava a mil e se perguntava se havia sido uma boa ideia ter exposto aquilo, por mais curiosa que fosse poderia ter guardado um pouco mais para si. Algo sobre a expressão rigidamente seria do Na te deixava apreensiva, apreensiva e ainda mais meladinha ali. Ele estava indo de volta a sua casa, conhecia o caminho.
— S-senhor Na...fala alguma coisa, e-eu...— procurou formular alguma coisa, e quando ele fizera a curva para sua residência tocou sua perna novamente, então a diferença de tamanhos ficou mais aparente e aquelas coisas crescendo cada vez mais dentro de si.
Jaemin mirou suas coxas macias e pensou o quão sua mão poderia marcar aquela pele bonita, doce e virgem. Seu cacete marcava na calça social e você percebeu, corada pelas inumeras sensações se perguntou o que estava acontecendo. O que em si havia o deixado daquela maneira.
Doía tanto nele quanto doía em você?
O milkshake havia perdido o sabor, a noite parecia ainda mais fria tendo em consideração seu corpinho febril e só queria que aquela tortura passasse. Queria respostas. Queria resoluções. Queria Na Jaemin. Queria beijá-lo e...queria tantas coisas que seu corpinho pedia. Queria atar um nó aquele homem. Queria expor a cada amiga sua o quão aquele homem poderia ser seu. Chegava a suspirar...
E Na Jaemin queria você, porra como ele queria...
Queria exibir você tanto quanto você queria.
A boneca dele. A bonequinha de Na Jaemin.
E ele iria. Foda-se, ele iria.
Jaemin estacionou o carro em um solavanco e você segurou-se o mirando curiosamente amedrontada. Antes que pudesse questionar ele havia saído e dado a volta, estourando a camisa nos antebraços abriu a porta do passageiro te puxando pelo bracinho deixando ali a primeira marca do dia. Praticamente te arrastou para dentro de casa e seu corpo arrepiava incompreendida se de frio ou...por aquilo. Não relutou, apenas balbuciou algumas coisas que nem você mesma estava ouvindo. Tinha o irritado? Por qual motivo aquilo te excitava tanto?
Ele era tão forte. Só deu por si quando Jaemin subiu as escadas até o seu quarto onde a fez sentar-se na cama e sentir-se tão miúda diante de tanta fúria.
Daquela posição poderia ver todo o corpo forte do Na, e meu Deus ele era perfeito. O peitoral marcado em uma formosa harmonia com seus braços enormes que chegava a apertar o tecido da camisa social... Os antebraços a mostra e as veias correndo até suas mãos e logo ali embaixo a calça preta marcava o pau grande e fodidamente duro.
Se pegou suspirando alto e os olhinhos presos ali naquela protuberância; esfregou as coxas e então mirou o homem nos olhos novamente. Tão linda, você era tão linda, tão miúda, tão perfeita...Jaemin iria acabar com você e sentia dó.
— Mostra pra' mim como você se alivia, mostra...— ele então ditou rouco, a voz embebida de tesão. Os dedos foram até a própria camisa, abrindo com uma pressa controlada. — Mostra pro Nana, boneca...
Você engoliu o que parecia espinhos e corada prensou as coxas uma na outra, esfregando devagar e precisa enquanto suspirava e mirava o homem ali em pé lhe observando quebrar, derreter, despedaçar a olho nu. Totalmente exposta e por mais que não conhecesse nada do universo adulto sentia que aquilo era humilhante, no mínimo, mas a deixava mais molhada, a deixava mais afoita por um atrito que fosse na sua bucetinha pois somente suas coxas esfregando não era mais suficiente.
Mordeu o lábio e faltou soluçar, os olhinhos já formando lágrimas prazerosas e de puro desespero. Jaemin franziu o cenho ao abrir a camisa inteira, nunca tirando os olhos dos seus. Nunca deixando de reparar em como você era burrinha e não conhecia o próprio corpinho. Ele sentiu dó de imaginar como você se aliviava, porque àquilo não parecia surtir efeito algum.
Você esfregava e esfregava, apertava e apertava. os pezinhos roçando devido ao atrito e aquelas malditas meias ainda estavam ali. Jaemin viu a primeira lágrima escorrer de seus lindos olhinhos quando ele tocou a fivela do cinto e desfez. Segurou um próprio grunhido e apertou o cacete entre os dedos ao te ver desesperada.
Desespero era sim uma boa palavra.
— N-nana...! — suplicou baixinho e o soluço finalmente saiu. se você estava devastada com absolutamente nada, quem dirá quando ele te tocasse de verdade. — N-nana me a-ajuda...e-eu... meu D-deus...Nana faz i-isso passar...
Era muito tesão para alguém tão compacta. Ele sorriu maldoso te vendo desmoronar e sentiu que precisava de mais...
— É assim que se alivia pensando em mim? — você apenas assentiu e ele já estava com a calça social aberta.
Jaemin não era macio e infelizmente não era agora que iria ser. Ele tinha um carinho especial por ti, talvez até amasse, mas a sua imundicie sobressaia afinal ele fantasiava sobre como te destruir seria prazeroso. Porra, como ele sonhava...e estava literalmente acontecendo.
Sua bucetinha estava tão molhadinha e bem no seu ventre uma contração gostosinha acontecia e então você tocou ali. Nada passava despercebido por Jaemin, seu olhar preguiçoso era perspicaz e matador.
— Porra, você é tão linda, boneca... — a mão do Na tocou sua bochecha e foi quase instintivo virar o rostinho e deixar um beijinho ali, fechando os olhinhos sentiu o cheiro das mãos masculinas, o mirando após sair de sua viagem pessoal.
— Sou a sua boneca, nana? — sua vozinha estava mais manhosa que o normal.
— Sim...uma boneca...linda...perfeita para mim. Vai pra' pertinho das suas pelúcias e deita, hm?
Devagar seu corpinho mexeu-se até ali, associando lentamente cada informação. Deitou a cabeça contra um dos seus grandes ursinhos, sentindo o cheirinho de baunilha das próprias coisas.
Seu quarto era enfeitado em tons pasteis e aquilo estranhamente enlouquecia o homem que agora subia também em sua cama. Aquele contraste imoral estava deixando ambos fora de si, ainda mais quando ele abriu suas perninhas e ficou ali ajoelhado entre estas, suspirando pesado e apertando suas carnes nos dedos grandes e bonitos.
Você era menor ainda quando ele se sobressaia dessa forma, totalmente palpável e nada era dificuldade para Jaemin em seu corpinho.
— Eu vou arruinar você...
— h-hm? — questinou e sentiu a palma da mão quente de Jaemin bem em seu pescoço, bem como um aviso e seu coração errou uma batida.
— Quieta. Shhh...— avisou mirando você tão de perto e aquilo te arrepiou, só nao mais que o beijo que ele lhe dera em seguida.
Puta que pariu, ele realmente havia te beijado.
Jaemin suspirou alto ao te ouviu grunhir tentando acompanhar aquele ósculo. Era tudo completamente novo e tão bom. A língua daquele homem fazia sua bucetinha latejar e seus choramingos a deixava com a passagem totalmente livre para ele te engolir e foder sua boquinha com a língua.
— Cadela...! — Jaemin rosnou contra sua boca e chupou sua linguinha antes mesmo que contestasse, rasgando com facilidade sua blusinha de cetim caro.
O tecido rosa rasgando a assustou, mas foi tão bom quanto aquele xingamento.
A mão do homem saiu de seu pescocinho até sua nuca e a guiou outra vez em mais um beijo molhado, descendo desde seu pequeno lábio até seu colo quente e exposto.
A boca de Jaemin era quente como lava e sentir ele próximo de seus peitinhos estava a deixando ansiosa.
— S-senhor N-na...! — a voz dengosa fez o pau do homem pulsar e uma das mãos agarrar seu peitinho direito com fúria quase machucando, mas era exatamente isso que ele queria.
Não respondera, apenas a olhou e iniciou uma sucção em seu biquinho endurecido. O homem estava nos céus tanto quanto você. Sua boca abriu-se em um gemido perdido e Jaemin poderia jurar que era o paraíso, um combo simplesmente perfeito de mamar em seus peitinhos e te ver suplicando por isso. Seus dedinhos subindo nos cabelos da nuca do homem mais velho ali, quase cobrindo seu corpinho inteiro com o próprio.
— p-por favor...por favor...— Pediu com todo seu ser por mais porque ao mesmo tempo que atiçava seu centro aquilo curava. Era a primeira vez na vida que sentia algo verdadeiro.
Abriu-se de fato como uma cadela, abrigando aquele homem ali sentindo-o chupar seus biquinhos como se não já estivessem sensibilizados demais, como se não estivessem vermelhinhos e pontudinhos demais. Jaemin não queria parar por nada nesse mundo, então simultaneamente tocou sua pequena buceta coberta pela calcinha de algodão e porra, estava encharcada, pingando... Ele mordeu devagarinho seu biquinho esquerdo para descontar aquela ansiedade nivelada em luxúria e seu gemidinho o destruiu.
E seus olhos encontram-se.
.
Seus peitinhos estavam destruídos e sua calcinha já havia sido rasgada da mesma forma que sua blusinha. Agora tudo o que tinha em seu corpinho eram suas meias e a mini-saia plissada.
Jaemin segurava o pau pesado entre os dedos e bombeava toda aquela pré-porra entre os dedos. Grunhiu mirando a sua entradinha rosada e melecada completamente exposta para ele e exclusivamente dele.
O homem rosnou esfregando com força contra seu botãozinho, misturando a pré-porra ao seu melzinho. O nervosismo fazia um mix com sua vontade intensa daquilo e resultava em sua bucetinha praticamente jorrando.
— N-nana...— pediu baixinho mordendo o dedinho, chamando por aquele homem que esfregava o cacete em você com toda sua vontade.
Ele era tão lindo e aquilo parecia surreal. Queria que o mundo inteiro soubesse que estava prestes a ser dele. Queria se gabar. Sentia-se de fato a boneca de Na Jaemin.
Se seu pai sonhasse ao menos com isso...Porra, como Jaemin era sujo. Imundo. Perverso.
E você amava isso mais que tudo.
Arreganhada ali você se perguntou se aquilo tudo caberia dentro de si, tendo em vista que estava tao sensibilizada pelo orgasmo que o na havia lhe dado com os dedos. porra, ele ia tão fundo e te fazia abrir-se inteira so com aqueles olhos.
Olhava quietinha e hipnotizada para aquele pau...tão grande, grosso...melado e avermelhado... as veias saltavam e pulsavam. Jaemin parecia depender daquilo...os cabelos grudados na testa suada e gotas desciam por suas temporas.
Perfeito. Queria lamber ele inteiro, mas tudo o que conseguia era mira-lo como uma puta burra. Ofegante.
Jaemin sorriu sacana e dera uma primeira investida, sentindo sua entradinha tão fechada resistir expulsando-o, então voltou a esfregar.
— Porra...tão apertada...como vou fazer caber isso tudinho aqui dentro, hm? — ele era imundo e tinha uma boca imunda. Grunhiu manhosa também imaginando. Suadinha você chupou o próprio indicador o olhando com os olhinhos lacrimados. — Acabei de dedar essa bucetinha, boneca...sabe que o nana tem que entrar, não sabe?
Assentiu e ele forçou-se para dentro, rosnando grosseiro ao adentrar a cabecinha bem ali. Ele te ouviu choramingando e barrou sua tentativa de fechar as perninhas, segurando com as mãos ásperas.
— Nananinanao...onde tá' sua obediência? Abre as pernas.
— D-doi...Nana...
— Abre. as. pernas. — e ele te abriu como se fosse nada enquanto usava de sua voz profunda. Você soluçou e o viu posicionar-se perfeitamente para foder até mesmo sua alma. — Você me pediu e eu vou te ajudar...se oferece dentro do meu carro como uma vadia mimada e carente e agora simplesmente quer fechar essas perninhas lindas...
Segurou sua bochecha apenas pra te da um leve solavanco para o lado e socar os dedos fundo em sua garganta enquanto se força pra dentro do seu cantinho apertado e úmido. Grunhiu agarrando as pelúcias acima de sua cabeça ao sentir aquele homem lhe tirar totalmente a pureza de uma vez.
O tamanho de Jaemin inteiro entrando ali, esticando sua bucetinha a todo custo, fodendo seu espacinho e reivindicando o lugar dele. Jaemin gemia rouco a cada centímetro abrigado e naquela posição tão exposta só se deu conta de seu limite quando ele socou até o último centímetro e finalmente sentiu o colinho de seu útero. Cheia, completamente cheia. Franziu o cenho com os olhinhos cheios e a boca lotada dos dedos de Jaemin enquanto levava uma de suas mãos até o abdômen do homem tão próximo de si, o avisando que era demais para si.
Ele sorrira e tirou sem nenhum esforço, girando os quadris e suspirando de olhos fechados com seu interior quentinho quase o esmagando.
— Tão miúda...minha boneca, tão pequenina...agora não é mais uma mocinha...já era...agora é minha...minha cadelinha burra...olha o que você fez... — ele saiu lentamente e voltou com intensidade, arruinando seu interior dando adeus a sua virgindade. Você sentiu a lágrima descer num misto de sensações. Estava no céu e no inferno ao mesmo tempo. — fodendo com o melhor amigo do seu pai...dentro do seu quarto...pra onde vai a sua honra, hm? p-porra como aperta, bebezinha...
Ele grunhiu impulsionou o quadril novamente te moldando inteira. Se sentia cheia, completamente cheia de pau. perguntou-se como conseguiu leva-lo, porem sempre que ele batia lá percebia que ele era demais para si. Queria ser uma boa menina, queria levar tudo.
Te segurar quietinha enquanto os quadris fortes dele desciam a pancada contra os seus não era nada demais, você era mais que maleável e não era nada para aqueles braços enormes que te mantinham abertinha.
Revirou os olhinhos e não conseguia expor nada além de choramingos encobertos de suplicas incompreensíveis. Completamente burra. Jaemin socava e socava e socava com tanta vontade que se perdia completamente sem perceber a força usada, mas aquele homem sabia o que fazer.
Os cabelos suados e agora todo o peitoral bem como encoberto de arranhões. Jaemin rosnou e o manteve dentro te vendo soltar um gemido mudo, e ele sorriu puxando seu lábio numaa mordida.
— Tão bobinha...tão burrinha...apertada...uma bucetinha tão boa de destruir...eu já comi tantas mulheres na minha vida, ____...mas nenhuma delas tinha essa buceta de ninfeta gostosa que você tem...porra! — uma pancada relativamente forte teria a tirado do lugar se não fossem as mãos fortes do Na a mantendo ali.
E ele voltou com vontade, sentindo que não duraria tanto assim e você não estava diferente, porque a cabeça do pau de Jaemin atingia repetidamente seu lugarzinho alarmante naquela posição e queria por tudo sentir aquilo outra vez, ainda mais cheia daquele homem.
— N-nana...m-me destroi...por f-favor..— suplicou sem pensar segurando o rosto suado do homem e o viu ofegar, assistiu cada expressão prazerosa daquele canalha enquanto contraia contra a grossura do mesmo.
— a-ahn...n-nana...— chamava. suplicava. pedia...manhava.
Ele fechou os olhos enquanto movimentava o quadril e os sons cada vez mais melados indicava que ambos estavam próximos do que seria o fim. Jaemin era um homem resistente e sentiu sua bucetinha apertar, mostrando que estava gozando e todo seu corpinho tremelicou sob o dele. A sensibilidade á mil e seus gemidos finos e alarmantes enquanto ele perseguia o próprio fim.
Iria ser o bom filho da puta que era, iria encher seu útero. Iria inundar. Guardou aquela porra por tanto tempo pra sua menininha. Jaemin enterrou o rosto bem na curva de seu pescocinho e gemeu enquanto acelerou e com forca desmedida estocou sua bucetinha ardida.
Não aguentava mais, estava sensível. Era dolorido na mesma medida que era gostoso. Suas perninhas balançando e seu corpinho no mesmo ritmo agressivo daquele homem por cima de você. Sua bucetinha sofria toda a ira de Na Jaemin.
Merda, tantas noites ele fantasiou com isso...
— A-ah, caralho...! — ele clamou e você gritou manhosa quando ele bateu outra vez em seu colo, contraindo.
Cada vez mais bruto e seu corpo dava sinais de que talvez fosse demais.
— n-nana...! p-papai...! papai...— e aí foi o fim daquele pobre homem.
Ele enterrou-se em seu canalzinho e nem se importou em perceber que talvez machucasse, mas tinha percebido sua tendência a gostar daquilo. Jaemin deu a melhor esporrada de sua vida...gozou tanto que era possível sentir cada pulsada dele dentro de você. Gemeu longamente manhosa enquanto se apertava inteira naquela dorzinha gostosa que era te-lo inteiro enterrado dentro de si e teve seu terceiro orgasmo.
A respiração ofegante de ambos denunciava que aquilo havia sido bem mais que intenso...Estava como Jaemin prometeu que te deixaria; destruída.
n/f: sinta-se a vontade para comentar e críticas construtivas serão bem vindas nas minhas ask ou chat :)) qualquer comentário maldoso será ignorado e apagado. xoxo.
333 notes · View notes
dreamwithlost · 1 year ago
Text
⊂| FOCUS |⊃
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Mark x Reader
Gênero: Um romancezinho de lei apenas, meio comédia romântica, seria um strangers to lovers? KKKKK
W.C: 1.4k
Avisos: Levemente com Insinuação de sexo (da noite anterior rs)
ᏪNotas: Simplesmente fiquei viciada em Focus do NCT 127, e enquanto ouvia ela em loop essa ideia me surgiu! Enfim, boa leitura meus amores, espero que gostemm 🥰
Tumblr media
Aquele era o seu primeiro grande trabalho como fotografa, você havia sido contratada para realizar as sessões de foto de um modelo masculino para uma conhecida marca de roupas, o que você não esperava era que, ao chegar na estação de metro que havia sido fechada para a sessão, se depararia justo com AQUELE homem.
Mark. Sim, aquele era Mark, o rapaz o qual na noite passada você havia se envolvido em uma festa… E depois na sua casa.
— Meu Deus — Você sussurrou, tentando esconder o rosto com suas madeixas.
— Que foi? — Seu amigo e assistente, Jaemin, te questionou preocupado quando os seus passos cessaram, ainda distante do modelo.
— Oh… Nada — Você desconversou, respirando fundo e tateando seus bolsos — Meu celular, achei que tinha esquecido ele — Explicou, levantando o smartphone para seu colega, que lhe olhou intrigado antes de aceitar aquela justificativa.
Até que ambos escutaram uma tosse ecoando pelos tuneis da construção.
— Você está bem? — Foi possível escutar a maquiadora de Mark questionar quando, ao te avistar, o mesmo acabou se engasgando com a sua bebida em um susto semelhante ao seu.
— Estou — O rapaz respondeu, se recompondo — É que tá gelado né? — Ele inventou, reagindo de forma espalhafatosa enquanto você e seu assistente finalmente ousavam se aproximar — Oh refrizinho gelado viu, congelou o cérebro, tenho que parar com isso.
Você não pode evitar de soltar um riso anasalado após aquela reação, um pouco mais calma ao se lembrar deste lado do misterioso homem da noite passada, os olhos amendoados de Mark novamente voltaram a focar em você após a descontração, segundos antes do mesmo se levantar para lhe cumprimentar. Em um acordo silencioso, ambos pareciam ter decidido fingir que não se conheciam ao repetirem novamente uma apresentação formal.
Mas com o inicio da sessão de fotos, você já sabia que era quase impossível fingir não ligar para Mark Lee.
O conceito daquele ensaio teria uma pegada mais sensual e streetwear, o que fora um imenso castigo para você, e aparentemente uma diversão para o rapaz. Conforme sua câmera captava os traços angelicais de seu rosto, com alguns fios desalinhados propositalmente caindo sobre ele, você só gostaria de arranjar motivos para percorrer o resto de seu corpo, dando zoom naquela mão repleta de anéis perto de seus lábios carnudos, em sua regata branca curta, que deixava amostra uma parte de seu abdômen… Era quase impossível focar aquela lente, como se o olhar de Mark estivesse lhe desarmando por completo, e lhe impedisse de achar o foco perfeito, por mais que recalibrasse o equipamento, nada parecia bom o suficiente, nada estava a altura da beleza dele. Como que os outros fotógrafos que já trabalharam com Mark conseguiam fazer isso?
A sua apreensão em seus movimentos e pedidos de poses parecia divertir o modelo, que vira e mexe também desviava sua atenção da câmera para a fotografa atrás dela, sorrindo de forma travessa quando ninguém mais estava lhes olhando.
Era estranho, por mais que tentasse, tudo apenas lhe teletransportar para a noite passada, quando suas mãos retiraram lentamente a camiseta preta do rapaz, apreciando seu corpo na luz fraca e amarelada de seu quarto. Quando aqueles lábios com o gosto de tequila trilharam um caminho de seu pescoço até a sua virilha, puxando sua calcinha rendada, eletrizando cada parte do seu ser. Você se lembrava de forma detalhada demais de cada parte daquele homem para consegui-lo fotografa-lo assim, tão coberto por aquela jaqueta robusta. Se lembrava demais de sua voz rouca para escuta-la no dia seguinte de forma tão calma e doce.
— E se tentássemos algo mais para cá? Junto a aquele painel — A voz de Jaemin soou pelo lugar vazio, lhe fazendo retornar a realidade e perceber que havia apenas os dois rapazes ali, já que o restante da equipe de Mark havia ido organizar as malas que trouxeram para preparar o rapaz.
— Hm — Você ponderou, concordando com a cabeça — Ficaria bom também, mas está meio escuro né.
— Ah sem problemas, eu vou pegar uma softbox extra lá na caminhonete.
— Que? — Você exclamou, mais alto do que deveria devido ao desespero — Quer dizer, nem tá tão escuro assim, precisa não, fica aqui — “Fica aqui ou então eu vou ter que ficar sozinha com ELE” foi o que sua mente gostaria de completar — É muito trabalho.
— Que nada, fica tranquila — Jaemin disse mal sabendo que tranquilidade não entraria no seu vocabulário no dia de hoje, o platinado sorriu para você de forma gentil, já se preparando para sair da estação — Já já eu volto.
— Jaemin — Você tentou chamar por seu amigo, que apenas continuou caminhando — Jaemin, volta aqui — Sussurrou, dando alguns passinhos em direção ao garoto ao tentar inutilmente chamar sua atenção chacoalhando uma das mãos.
— Calma, eu não mordo — Fora a voz de Mark que soou desta vez, do lado oposto ao qual estava olhando.
Você endireitou sua postura rapidamente, voltando a olhar para o rapaz após sua reação alvoroçada com a saída de seu assistente.
— Que?
— Você parece um pouco desconfortável por estar comigo — O Lee colocou suas mãos no bolso da calça, seu olhar transmitindo uma mescla confusa de constrangimento, humor e um desejo profundo — Ou talvez nervosa.
— Osh, eu? Nervosa? Puff — Você tentou retruca-lo da forma mais descontraída que conseguiu, soltando uma risada ansiosa — Que isso, você nem é grande coisa.
Mark lhe encarou de forma curiosa, erguendo uma de suas sobrancelhas.
— Nossa, não foi isso que eu quis dizer, foi malvado — Reformulou apreensiva, erguendo ambas as mãos em frente ao corpo — Quer dizer, você sem duvidas é grande coisa… Não, pera… É que… Oh meu Deus — Você exclamou frustrada após se embaralhar com suas falas — Eu não estou nervosa, é isso, sou uma pessoa profissional, e não importa que a gente tenha… tenha…
— Tido uma noite incrível? — Mark questionou em um murmúrio, se aproximando de você — Transado?
— Sim, isso mesmo — Você confirmou, mordendo o lábio inferior com certa vergonha a cada passo que o rapaz dava para mais perto, apesar de você não impedi-lo de se aproximar o quanto quisesse — Não estou nervosa com esse seu rostinho… Ou essas suas calças de… Cintura baixa, bem baixa — Sua voz saiu em sussurros, cortada, falha, e diferentemente de sua lente, seus olhos conseguiram focalizar muito bem naquelas íris acastanhadas do mais alto.
Você olhou para os lados, com medo que alguém estivesse voltando enquanto observava de soslaio uma das mãos de Mark se aproximarem de seu pescoço.
— Alguém pode nos ver — Você alertou.
— O que? — O Lee indagou, rindo de forma anasalada — Eu só to... — Você sentiu os dedos do rapaz rasparem no pequeno decote de sua camisa social — Pegando a câmera para ver as fotos — E então o toque bruscamente se afastou quando o mesmo retirou com delicadeza a máquina que estava presa em seu pescoço pelas alças.
— Oh, claro — Você pigarreou, constrangida.
Afinal, foi só um evento de uma noite, não é? Não foi nada demais, o que você estava pensando? Que ele estava pronto para cair aos seus pés?
— Você fotografa tão bem — Mark comentou enquanto passava as fotos, ainda extremamente perto de você — Eu gosto da forma que você transmite o que enxerga pela lente — Elogiou, te fazendo corar enquanto admirava o pequeno sorriso ladino que surgia em seus lábios, um sorriso puro, que confessava que realmente havia apreciado o seu trabalho, desde os enfoques sutis nos detalhes da jaqueta que refletiam as luzes de teto da estação, até coisas mais descontraídas como as covinhas do rapaz que vez ou outra apareciam e você sentia a necessidade de registrar. Apesar de estar a um certo tempo no ramo, você nunca possuiu confiança no que fazia, e aquela fora a primeira vez após um bom tempo que você finalmente acreditou que havia conseguido fazer o que sempre quis.
No fim, sua câmera não estava perdendo o foco, mas sim, focando nos lugares essências, era isso que você queria transmitir com a sua fotografia, a beleza verdadeira, e Mark Lee estava repleta dela, desde o dia que dormiu em sua cama, sem maquiagem, penteados, desprotegido, até agora, meticulosamente arquitetado.
 E você também estava errada em mais uma coisa: não queria que tudo com aquele homem fosse apenas um evento de uma noite.
— Obrigada — Você agradeceu, desviando o olhar do rosto do homem e se afastando um pouco, precisando urgentemente se recompor.
— E se a gente fosse jantar depois daqui? — Mark questionou rapidamente, como se aquela sugestão já estivesse entalada em sua garganta por um bom tempo e apenas tivesse saltado de suas cordas vocais.
Então, como um imã, seus olhos voltaram a encara-lo, desta vez, sendo retribuída.
— Eu quero que você me mostre essa forma bonita de enxergar as coisas.
— Seria legal — Você sorriu, se sentindo uma adolescente boba sendo chamada para o baile de inverno — Mas algo me diz que você que vai me mostrar isso.
Tumblr media
72 notes · View notes
meuemvoce · 1 year ago
Text
Me chamo Borderline
A dificuldade que temos em abrir os olhos em qualquer manhã da semana é difícil, chegar no fim do dia vivo é o nosso objetivo diário, nossa cabeça não dá trégua em nenhum momento, sempre estamos em conflito interno, lutando conosco para chegarmos em algum lugar. Ao fecharmos os olhos só queremos que o dia passe e o sofrimento vá embora e que os pensamentos fiquem silenciosos e lentos, tem dias que é horrível até para respirar, pensar, fazer alguma coisa ou existir. A constante mudança de humor é como um bicho de sete cabeças, nunca sabemos como iremos estar nos próximos minutos ou nas próximas horas, irritação, estado depressivo, nervosismo, sonolência, desgaste emocional, compulsão alimentar, dor de cabeça, insônia, perda de apetite, fome, estresse, cansaço, preguiça, ambientes cheios incômoda, barulho externo é como uma bateria na nossa cabeça, quando a ansiedade bate temos a tendencia em nos machucarmos de alguma forma, seja com um perfurocortante, arranhar a nossa pele, roer as unhas até sangrar, abrir e fechar feridas e quando está cicatrizando abrimos de novo é um looping infinito, um ciclo que parece não ter fim. A terapia e os remédios são nossos aliados para seguirmos em frente ou ficarmos de pé, mas infelizmente na maioria das vezes elas não são suficientes para matar nossos demônios internos. Há dias que somos apenas uma alma vagando dentro de casa em outros somos a pessoa mais feliz, mas também tem dias que queremos nos fundar em cima de uma cama eternamente, nada te agrada, tudo te incomoda, ficamos irritado com pequenas coisas, perguntas demais é cansativo e basicamente temos que nos tornar um personagem e fingir que nada nos afeta e sabe a nossa personalidade? Muda constantemente, amorosa, carinhosa, sensível, compreensiva, paciente, mas em questão de minutos somos a pessoa ignorante, amarga, mal-amada, mal-humorada, chata, preguiçosa, não suporta pessoas e apenas quer ficar sozinha. Conviver com pessoas que não entendem esse transtorno tem a tendencia de nos deixar mais doentes, elas não entendem como funciona nossas cabeças e os pensamentos que conversam conosco, agimos na impulsividade e não temos consciência do que falamos e do que estamos fazendo e a memória fica ruim e não lembramos de coisas simples. Sabe os pensamentos? Ele conversa, fala, grita e comanda para fazermos besteira, nossa imagem no espelho não é das melhores e não gostamos do que vemos através dele, não temos o controle da nossa própria mente e quando menos esperamos o surto vem e caímos em um buraco sem fundo. Conviver com esse caos não é fácil é desafiador, um leão para matar por dia ou a selva inteira, ignorar palavras ofensivas de quem não faz parte desse mundo é como engolir no seco, então se não for para ajudar, não atrapalhe, não piore, nos poupe e se retire.
Elle Alber
89 notes · View notes
de-letras-somos · 1 month ago
Text
Las cosas cambian de lugar.
Hay sitios a los que ya no volví.
Conversaciones que quedaron flotando en medio del sofá.
Un pasillo que no volvió a escuchar mis pasos y el giro de las llaves después de comprar pan.
Hay miradas que se perdieron y se van a perder las mías.
Noches mirando la ciudad con pocas luces por el ventanal.
Tampoco habrá un chiste al salir las primeras canas.
Un domingo comiendo pizza fría y papasfritas en soledad.
Todo cambia.
El halo rojo del cielo por la tarde atravesando nubes.
Y mi llanto preguntándote qué pasó, si vendrás.
El labial se me corrió al igual que el rimel.
Pero son partes del ayer.
El hoy es calmo como un acorde en loop de una guitarra que nunca aprendí a tocar.
Pijamas en blanco y gris me abrigan del viento otoñal.
Pero ya no compartimos mensajes de incoherencias.
No hay peleas ni reclamos.
Tampoco se extraña.
Aunque se exhale un polvo al sacudir las sábanas un domingo por la mañana.
A quién le escribirás para que vaya a comer fideos con salsa bolognesa?
Poesía que nunca acaba.
A quién le contarás tus chistes de mal presupuesto?
Pensarás que inflo mis mejillas cuando algo me enoja?
Te reirías si supieras que me hice más llorona al ver películas entre las sombras.
Me gustan las papafritas picantes.
No me molesta el paso del tiempo.
Juego a ser periodista y me sale bien.
Hay triunfos que no festejo hacia afuera pero sí por dentro.
Ya no tiemblo cuando me enfrento a un parcial.
Pero si sigo durmiendo menos.
Aunque por las razones correctas.
Te dije que me gusta el picante?
Y creo que escribo menos pasional.
A lo mejor los años calman algunas sensaciones.
No hay prisa de la intensidad en el dolor.
Se entiende un poco mejor la pérdida y la ganancia.
Las cosas siempre cambian de lugar.
Y los "para siempre" nunca se dicen en la montaña rusa de la euforia.
Se dicen en la calma, en el abrazo y en la taza de té de limón cuando acaba la semana.
Hay amores que no necesitan llevar adrenalina para ser verdaderos.
Son como el rayito de sol que acaricia las mejillas una tarde comiendo mandarinas.
Son la sonrisa que se alegra cuando apareces.
Es el que no exige ni se excusa.
Y sí, cambian las cosas, las personas y los lugares.
Estas palabras también son distintas.
Ahora ya no tenés entidad corpórea.
Y tal vez no te hablo a vos sino a la que fuí alguna vez hace un tiempo atrás.
Emilia R.B
19 notes · View notes
colapsoepoemas · 4 months ago
Text
Ansiedade
Ansiedade te come vivo
Se alimenta da tua libido
Ela mina suas forças
Esmaga teu ânimo
Te deixa chorando, nos cantos
Te leva aos extremos
Te deixa inquieto
Hiperatividade
Dor na barriga
Excesso de cafeína
Me perco diariamente
E toda vez que encontro o portão
Ele está trancado de novo
E eu largado no chão
E pra abrir é preciso primeiro se levantar
Depois se cortar, se ferir
Com muito esforço alguma coisa extrair
Pra depois se esvaziar, se destruir
Sempre na esperança de que a depressão suma,
Pra que no fim eu durma
Pra esquecer tudo de novo
E esse looping não termina nunca.
37 notes · View notes