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#Desdentado
enalfersa · 2 years
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Playmobil Dragon Racing: Hipo y Desdentao
Playmobil Dragon Racing: Hipo y Desdentao
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skirlts · 1 year
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★ . . . meme bios / bio p doentes igual eu pt3
1. te chamei aq pra casa mas nao vai tirando essas roupas nao seu seboso a gente vai ver compilado de cute moments do loona olha que linda a choerry
2. cortando meu cabelo p nao corta meu pescoco
3. cuspa em gatos chute idosas bata em recem nascidos mas nao fale do aespa sua desgracada
4. prendendo a respiracao ate meu pai falar que me ama pela primeira vez eita morrikk
5. vem falar da gowon p vc ver o que eu faco sua ratazana de esquina resto de aborto de castor desdentado
6. Ola eu sou jesus cristo usando esse, meu.filho para enviar esse alerta . Que eu estou voltando ! se vc me negar 3 vezes na terra eu negarei vc no ceu. Se n tem vergonha de mi. Mim de um pix de 90 conto , mando a conta na dm so pedir. Gloriaamem
7. se for sensivel favor nao ler meus tweets sou uma pessoa tenebrosa taco hate em todos xingo a todos falo mal ate de idosos pedintes NAO sou uma boa pessoa FUJA
8. neymar do pix se eu te vejo na rua voce corra tenho assuntos inacabados com voce seu canalha
9. estou em processo de cura espiritual favor nao me contradizer ou os demonios que estao em mim vao se soltar nao vai ter agua benta que pare eles
10. reza a lenda q se voce der discarga 3 vezes e falar "karina karina karina" eu apareco atras de voce e te levo pro inferno pra parar d falar o nome da minha mulher talarico do krl
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cncowitcher · 3 months
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74. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 466.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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─ Eu te amaria sim, amor… ─ Enzo responde outra pergunta feita pela sua namorada com a mesma resposta e passa as mãos no rosto pela quinta vez, impaciente.
─ E se eu fosse um rato com leptospirose? Ou um cachorro manco? Um papagaio desdentado? Um urso polar vivendo no Rio de Janeiro? Ou uma flaminga rosa desengonçada que não consegue ficar em pé numa perna só? ─ A brasileira dispara nas perguntas, fazendo Enzo desviar os olhos da televisão do quarto e os fixar, arregalados, em sua mulher.
─ ¿Qué pasa, linda? Você tá bem? ─ O uruguaio pergunta preocupado, franzindo o cenho levemente.
A brasileira faz biquinho e respira fundo. Ela estava deitada no ombro do mais velho enquanto assistiam Whisky, um filme uruguaio que Vogrincic tanto ama e admira.
─ Ay, mi reina! ─ Enzo diz um pouquinho impaciente e passa a mão no rosto. Ele estava ficando um pouquinho fora de si e tudo piorava pois ele sabe que S/n às vezes gosta de tirá-lo do sério. ─ Eu te amaria até se você fosse uma lacraia cheia de pernas no meio do deserto gélido cheio de tulipas fugindo de uma cobra venenosa que cospe ácido de geleia de pepino com abacaxi e quando aproxima de você começa a cantar “Estoy Enamorado de Ti” do CNCO!
S/n levanta sua cabeça lentamente e apoia sua mão no peito do mais velho. Sua boca entreaberta puxava o ar lentamente e seus olhos estavam fixos nos dele. 
─ “Deserto gélido” e “ácido de geleia de pepino com abacaxi”? ─ A garota repete as frases de seu namorado e sorri numa linha reta. ─ Poético! Criativo! Eu amei! ─ Ela diz dando um selinho nos lábios macios de Vogrincic e volta a se deitar no ombro dele, ficando em silêncio por alguns minutos.
Enzo sorriu satisfeito quando a brasileira ficou quietinha em seus braços e aproveitou a quietude para prestar atenção em certa cena do filme, mas infelizmente comprimiu os lábios, respirou fundo pelo nariz e lançou um olhar mortal para sua garota quando ela o chamou para fazer outra pergunta.
Vogrincic deitou por cima dela num movimento só ─ fazendo o cobertor cair no chão ─ e levou sua mão no rostinho hidratado da mulher, apertando as bochechas dela com força e começou a falar baixinho num tom severo porém delicado e sem paciência:
─ Se eu chupar sua bocetinha e seus peitinhos, fazer você gozar bem gostoso algumas vezes usando meus dedos, boca e meu pau, depois te foder devagarinho do jeito que você gosta e quando acabarmos te dar um banho de banheira quentinho para a gente relaxar, você para de fazer essas perguntas mesmo sabendo que eu te amo e iria te amar de qualquer forma existente nesse mundo?
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inutilidadeaflorada · 2 months
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Nike Ocultada
Eu vou abandonar a minha espera Que faz toda a sua indecisão parecerem pregos Querida eu não tenho nada nos bolsos A não ser um amor surrado e espaços
Esvazia o outono dos olhos, as águas onduladas É só a lua dimensionando o que é descrença Reverbera a quietude domesticando o ambiente Nada é tão direto que não possa ser suprimido
As intenções são o futuro e os antecessores Unidas em colisão, gestando fabulações Mancha a pele em regressões e vitórias A luz desbotará a prata lentamente
Um cenário progride desatinando o mito A boca tão dura, tão fechada já cria limo Você é uma ciência que olharia com o tato E certamente estaria equivocado
A sombra de caninos na minha pele é de papel Interpretados por freiras resgatadas dos rios que me cercam Álibis tão frágeis, vampiros tão desdentados Não são capazes de encontrar a ignição que só você conhece
O que significa tossir uma arquitetura Capturará por acaso a imagem do corpo Ao inaugurar fortalezas ao redor dessa crença Volta e perverta toda a devoção que herdo
Dispõe sujeitos líricos capazes de te vencer Fluíra lagos plácidos e escondidos Uma pátria capaz de se dissolver a cada proclamação Por favor, me esqueça. E pronto, o desfecho de tudo
Se instala na língua e afoga-se Na ternura que pesa quando chamo teu nome Seja arrastada pelas emoções conflitantes E só assim poderá conhecer a minha tragédia
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yasdiker · 1 year
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› ⭒                                     𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐆𝐈𝐂 
                                                           𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒  𝐈𝐍 𝐌𝐄.
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Bem-vinda de volta, semideusa. Há 17 ANOS, você veio ao Acampamento pela primeira vez e se apresentou como YASEMIN TALIA DIKER , foi reclamada por HECATE e hoje já tem 25 ANOS. Nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito ESFORÇADA , mas ainda persiste em ser FOFOQUEIRA em dias ruins. É ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de ASLIHAN MALBORA do que antes.
gênero: cis-gênero feminino. pronomes: ela/dela. signo: libra. sexualidade: lésbica. chalé 20.
links úteis: headcanons 🪄 conexões 🪄 pov 🪄 tasks
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Quando o bebê sorridente e desdentado encarou seu pai pela primeira vez, ficou claro para o homem que não conseguiria esconder que a criança não era normal. Bem, os médicos disseram que a cor roxa que aquelas irises inocentes ostentavam vinha de um caso raro, pouquíssimas pessoas no mundo nascem com o olho naquela tonalidade. Uma variante da cor azul, eles disseram. Mas Medet sabia a verdade. A criança foi deixada em sua porta parecendo ter apenas alguns dias de nascida, havia um bilhete contando tudo o que precisava saber sobre a pequena e como a proteger. Essa última parte lhe deixava confuso, como assim proteger?
Embora não quisesse acreditar no conteúdo da carta, nos primeiros anos se tornou bastante óbvio que todas as palavras eram verdadeiras. Pequenos acidentes aconteciam em torno da criança, objetos caíam do nada quando chorava, seus gritos finos quebravam lâmpadas, as risadas divertidas faziam a energia da casa piscar. Yasemin aprendia a falar e a andar, rapidamente se tornando uma pequena ameaça para seu pai. Tão arteira e brincalhona, isso pareceu piorar quando percebeu que podia fazer mágica como aquele peixinho do desenho que assistia. Sua atividade com a magia deixava Medet em pânico, não demorou para o homem buscar meios de procurar a mãe da criança. Só que como você encontra uma deusa? Uma vez já era sorte o suficiente.
Por causa da frequente atividade de magia na casa dos Dekir, a situação começou a se tornar perigosa para a criança que aos oito anos recebeu a primeira visita de sua mãe. A mulher tinha os olhos roxos como os seus, os cabelos pretos também e uma postura gentil. Ela, no entanto, lhe tirou da casa em que tinha crescido, dos braços de seu pai, para morar em um acampamento até que conseguisse controlar melhor sua magia. Tornou-se então sua obsessão aprender a controlar os poderes. Demorou, mas conseguiu. Tinha 15 anos quando foi autorizada por Quíron a voltar a morar com o pai. A tecnologia também agora auxiliava a esconder-lhe, era útil. Seu pai tinha seguido em frente, agora tinha duas irmãs caçulas que… lhe odiavam. As garotas faziam de sua vida um inferno mas foi à Yas que elas recorreram quando foram perseguidas por uma mulher com asas. Quais as chances de suas irmãs serem semideusas? Altas, ao que parecia. Ainda que soubesse que elas não eram filhas de seu pai, foi um choque descobrir que eram filhas de algum deus que ainda não tinha aparecido e que sequer sua madrasta sabia quem era.
A vida se tornava perigosa para a família. Três semideusas sob o mesmo teto já que Yas não confiava em morar longe das meninas depois do ataque, com a mãe não respondendo mais suas oferendas e a tecnologia falhando… voltar para o acamamento foi inevitável e foi o que fez, dessa vez trazendo suas duas irmãs à reboque.
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ARMA: Conjunto de adagas com lâminas de ferro estígio. Conseguiu através de um pagamento de uma prole de Hades por um serviço prestado, possui então 3 adagas de diferentes tamanhos. Os cabos são roxo escuro e cada uma possui uma caveira cravada neste local.
HABILIDADE: Feitiçaria: Yasemin consegue conjurar e lançar feitiços. Esse seu poder, no entanto, exige muita energia de si, então costuma usar a energia de outros seres para conseguir produzir seus feitiços por mais tempo. Plantas e pequenos animais são perfeitos para isso.
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agarotainfernal · 9 months
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Olá, pessoal! Aqui é a Madame Stark, a garota infernal!
Eu estava vasculhando o Pinterest quando achei essa fanart:
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O plot da minha próxima fanfic é uma inspiração em um filme de terror, mas como eu gosto de coisas nada convencionais, mas que seguiria o padrão de alguns filmes slasher que é o clichê em que existe um grupo de amigos ou pessoas aleatórias que se encontram, mas que acabam juntas para fugir de um assassino X.
Pra quem achou isso familiar é porque apenas uma cena do filme de Pânico na Floresta que veio a ser traduzido como "A Floresta do Mal 2" que chegou a passar na TV uma vez, mas nunca mais achei o filme porque a tradução BR nunca tem a ver com o nome original do filme e eu não sei o porquê. Então, por esse nome eu não acho.
Sinceramente, eu não exploraria muito as cenas de carnificina, a violência extrema e sim faria mais aquele jogo de "gato e rato". Então pegar personagens aleatórios que morreriam ou humanizar maldições aleatórias apenas pra gente ter aquele gostinho da vingança. Traçar uma linha imaginaria e paralela entre uma maldição como o Mahito e uma personagem do próprio filme que acabou sendo partida em dois nesse filme seria interessante, mas ainda fico imaginando o quanto da classificação indicativa eu teria que abaixar só para ser mais leve e alcançar pessoas mais sensíveis.
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Partindo para a história em si, ficaria mais como um "terrir" do que um terror em sim e isso porque estamos falando de Satoru Gojo como um dos principais protagonistas. Imagine que ele é o fodão, mesmo em um Universo Alternativo e banque o MacGiver para salvar sua "amada loirinha" estressada, nosso querido Nanamin.
Imaginem então que começaria na empresa aonde Kento Nanami trabalharia com seu irritante e amado namorado, Satoru Gojo. A empresa seria voltada ao jornalismo. Então Nanami seria o jornalista executivo focado em matérias sobre assassinos em série e Gojo seria o editor e principal câmera dessa empresa. Kenjaku e Geto seriam irmãos gêmeos, ainda estou pensando se deixaria o Kenjaku em forma feminina como a mãe do Itadori ou algo do tipo, mas eles seriam os donos da empresa de jornalismo que mandariam Nanami e Gojo para ir entrevistar o serial killer local.
Os dois estariam em um carro diferente dos demais, então Mahito, Jogo e Hanami iriam em outro carro. A princípio eles se conheceriam no local, mas Mahito por ser caótico toma um rumo diferente e tem os pneus de seu carro furados. Isso porque ele não ouviu o que o caipira desdentado alertou para não ir pelo caminho da esquerda. Hanami lhe daria uma bronca, mas seria Jogo quem começaria a perceber que no meio da mata densa eles não estavam sozinhos.
Já com Satoru e Kento, eles teriam se atrasado devido a motivos de casais. Uma mãozinhas bobas de Gojo que resultou em muita reclamação. Ao chegar no local deserto o jornalista ainda se certificaria de que aquele era o local, e resolvendo perguntar para alguém o albino questiona o mesmo caipira que aos risos fala:
"— Não vão pelo caminho da esquerda! O garoto com cicatriz não me ouviu e já devem ter virado presunto!"
Isso preocupa Nanami, mas nosso querido Satoru Gojo não é flor que se cheira e resolve ir pela esquerda com o discurso de que seria mais perto ainda insistindo que se algo desse errado ele o protegeria com a sua vida.
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Lá em cima eu citei três outros personagens, mas vai ter mais. No entanto, sobrará apenas os dois para contar a história. Ainda no estilo de Jujutsu os dois sairão machucados. Isso tudo não passou de um resumo. Como falei não pretendo ser fiel a franquia de Pânico na Floresta ou tão pouco parei um terrir pastelão estilo Todo Mundo Em Pânico. Vai ser algo em meu próprio estilo, apenas me inspirei em uma cena específica de um dos filmes. Uma mistura de terror com romance.
Por hora é só, se atentem a mais atualizações. Fiquem com Deus, um beijo da garota infernal e até mais.
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"Llegó a mi puerta una noche, mojado, flaco, golpeado y aterrado; un gato blanco, bizco y sin cola. Me lo llevé dentro, le di de comer y se quedó. Cogió confianza en mí, hasta que un amigo subió la rampa del garaje y lo atropelló. Llevé lo que quedaba de él al veterinario, que dijo:
“No tiene muchas posibilidades… dale estas pastillas… su columna está rota; ya lo estaba antes, pero de alguna manera se arregló, si vive nunca caminará; mira estas radiografías, le han disparado, mira aquí, los perdigones aún están ahí… Además, una vez tuvo cola, pero alguien se la cortó…”.
Volví con el gato, era un verano caluroso, uno de los más calientes en décadas, lo puse en el suelo del baño le di agua y las pastillas, no comía, ni siquiera tocaba el agua. Mojaba mi dedo en ella y le humedecía la boca, y le hablaba, no me iba a ninguna parte, pasaba mucho tiempo en el baño y le hablaba, y lo tocaba suavemente, y él me miraba con esos ojos azules claros y bizcos, y con el paso de los días hizo su primer movimiento arrastrándose con sus patas delanteras (las traseras no le respondían). Logró llegar al arenero, se arrastró sobre el borde hasta estar dentro, fue como la trompeta de una posible victoria sonando en el baño y en la ciudad. Me veía a mí mismo en ese gato, también yo lo había pasado mal; no tan mal, pero sí bastante mal.
Una mañana se levantó, se puso en pie, cayó y se quedó mirándome. “Puedes hacerlo”, le dije. Siguió intentándolo, levantándose, cayéndose hasta que finalmente dio algunos pasos, era como un borracho; las patas traseras no querían hacer lo suyo y se caía de nuevo, descansaba, volvía a levantarse.
Ya sabes el resto: ahora está mejor que nunca, bizco y casi desdentado, pero la gracia ha vuelto, y esa mirada en sus ojos nunca se ha ido… Y ahora a veces me hacen entrevistas, quieren oírme hablar sobre la vida y la literatura, y yo me emborracho y cojo en brazos a mi gato bizco, acribillado, atropellado y sin rabo y les digo, “¡miren, miren esto!” Pero no lo entienden, dicen cosas como, “¿y dice usted que fue influido por Céline?” “No”, y tomo al gato en brazos, “por lo que ocurre, por cosas como esta, por esto, ¡por éste!” Meneo al gato, lo levanto en el luz ahumada y ebria, está tranquilo, él sabe… Es entonces cuando la entrevista termina y aunque a veces me siento orgulloso cuando veo las fotos después, y ahí estoy yo y ahí está el gato, y estamos juntos en la foto… Él también sabe que es una idiotez, pero que de alguna manera ayuda."
Charles Bukowski.
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2nd part
Más allá de las tierras colindantes con el paraíso se
escuchó una risa como alud de piedras. Era Lilith.
Al escucharla, Adán pensó: “lilith nunca hubiera
comido del fruto”, y siguió caminando mientras Eva
iba tras él.
El cielo se tornó gris, una tormenta centelleante los
cubrió. Yahveh estaba triste. La pareja caminó durante
tres días y sus noches. Al amanecer del cuarto día, escampó.
Supieron que allí debían parar. Ésas eran sus
tierras.
Cuando Samael regresó a Zmargad, se arrastraba
cansado y polvoriento. Lilith lo recibió distante.
—¡Por qué no me creíste cuando te dije que Adonai
lo sabría todo? No puedo evitar los aleteos de los
colibríes en mi garganta al observar la forma en que
hiciste caer a la pareja de Éden. Sin embargo, también
escuché al Terrible. Solamente Él y yo conocíamos esa
mitad oscura. Siento su dolor como aguijones de abejas
ciegas que quisieran salir de mi cuerpo, su decepción
no me alegra. Mira la lluvia. No nos perdonó—Supo
que samael no podría responderle y sin embargo hizo
la pregunta—, ¿cómo podré vivir sin sentir de nuevo
su presencia? Adonai, Elohim, Yahveh, ¿dónde estás?
Al disponerse a descansar en su nuevo hogar, Adán
notó un brote de sangre que partía de entre las piernas
de Eva; lo supuso un castigo, era la muestra de su impureza;
ella no lo había mencionado, temerosa de que
éste fuera el medio que Jehová hubiese elegido para
que muriera. Sin embargo, al tercer día el sangrado
se detuvo. El hombre se acercó a la mujer y la conoció
por primera vez en tierra inhóspita. A los pocos meses
el vientre de Eva se infló, sus pechos crecieron y son
aullidos de lobo dio a luz al primer niño nacido de
mujer. Lo llamó Caín. Toda vía conservaba la imagen
pero era pequeño y lloraba. A Eva le brotaban rios de
leche de los pechos, el niño bebió, dejó de llorar y se
quedó dormido. Adán no acertaba a comprender la
concepción de esa pequeña creatura, era Eva quien
debía dar la vida, ella quien alimentaba al nuevo ser,
en su vientre se hallaba el futuro de la humanidad; sin
embargo, Eva y el niño eran frágiles.
A él correspondía solamente sembrar la simiente. Se
asustó ante semejante descubrimiento, debía proteger
a su descendencia. Eva era madre, de su cuerpo había
brotado vida y con eso le bastaba; estaba atada a este
pequeñísimo hombre por la enredadera más fuerte.
Dejó de prestar atención a lo que Adán hacía mientras
ella admiraba la tez brillante de su crío y lo ofrecía a
Jehová. Después nacieron Abel y Set. Con cada alumbramiento.
la carne de Eva envejecía, se aflojaba. Pero
no conoció el verdadero dolor, la rajadura del cuerpo,
si no la muerte de Abel y el destierro de Caín; entonces
comprendió el significado del castigo impuesto por
Yahveh. Eva lloró tanto que se hizo más pequeña, casi
como una nuez, encorvada y reseca como tierra árida.
A cada desgracia escuchaba la lamentación de Adán:
—Si tú no hubieras comido del árbol...
Ella bajaba la cabeza y callaba, no tenía nada que
decir, nada que repararía la pérdida.
Por esos tiempos, Lilith, dolorosamente bella y
eterna, comenzó a rondar los sueños del hombre; quería
mirar de nuevo la semejanza; quiso atraerlo a su
universo onírico para poder asomarse por los ojos de
Adán y ver al menos la sombra de Adonai. Pero encontró
tan sólo a un anciano de setecientos años, medio
calvo y estriado, de enorme nariz y grandes orejas
pobladas de pelos blancuzcos; que se gozaba en sus
sueños y sonreía desdentado pero que no podía darle
nada a cambio, ni la más leve imagen, el tiempo se la
había robado. Lilith comprendió que había perdido la
oportunidad de ver la faz de Dios, que estaba condenada
a buscarla por toda la eternidad hasta que Elohim
se dignara a volver a mirarla.
Por medio de sus sueños guió al hombre hasta su
estanque, a las orillas de Zmargad. Adán, que había
caminado un largo trecho, tuvo sed; al inclinarse a beber
creyó que lo que el espejo de agua reflejaba era un
animal que él había olvidado nombrar, pero al reconocer
los movimientos paralelos gritó; se observaba
aterrado, se tentaba la cara y los brazos sin poder creer
lo que veía. Huyó del Lugar despavorido, ésa no podía
se su imagen. Entonces no sólo Eva, sino también
él había cambiado.
No en los cien años que le restaron de vida pudo
Adán olvidar esa cara decrépita; ni las palabras de Lilith
susurradas en un vientecillo suave al su oído entre
tintineos de risa:
—Mi imagen no refleja por no verlo a Él en mí, pero
tú lo has perdido también. ¿A qué reflejarse para mirar
lo que tú viste? ¿Dónde está tu belleza Adán? ¿Y tu
soberbia? Dentro de poco serás sólo polvo. Parece que
después de todo, Adonai nos amó por igual. El Señor
Todopoderoso es justo. Adonai, Elohim, Yahveh, ¡aquí
estoy ..
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ninaemsaopaulo · 11 months
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Hoje fui para a terapia com muito sono e cheguei muito cedo. Dormi na sala de espera, o café esfriou. Quando entrei na sala do terapeuta-gato, a ansiedade subiu e queimou meu peito, comecei a sufocar e chorar. Deitei no chão. Pedi que ele lesse qualquer coisa para mim, talvez eu me acalmasse. Um novo capítulo de As cidades invisíveis: uma cidade contínua, com prédios altos e baixos, como um pente desdentado. Uma cidade na qual as pessoas vão para trabalhar ou voltam para dormir. Marco Polo visitou São Paulo. É incrível como chega a terça-feira e o capítulo que ele lê fala sobre mim. É quase místico, embora o terapeuta-gato não queira reconhecê-lo, mas concorda que é incrível. Os batimentos foram desacelerando, consegui sorrir, fiquei melhor. Mas senti que a sessão foi desperdiçada, como tudo é desperdiçado pelo meu quadro de ansiedade. Eu estava feliz a semana inteira. Ontem mesmo, com meu amante italiano, estava feliz e parte disso era mérito dele - não pelo s3x0, mas pela conversa que tivemos uma semana e meia antes; que me fez acordar para a vida e pensar que sim, ainda estou viva e preciso seguir em frente. Corta para hoje, concluindo com o terapeuta-gato que essa cidade me adoece e sempre penso em ir embora. Falamos sobre crianças e sobre ter filhos. Já pensamos demais no assunto, desejamos muito em algum momento da vida; e concordamos que seria bom se acontecesse, embora não seja mais planejado. Só que, de minha parte, sempre penso no entrave da minha instabilidade mental. "Nenhuma mãe é normal", ele disse. Eu só não quero ser do tipo que causa trauma, que machuca; que impõe, ainda que de forma inconsciente, a inversão do filho que cuida da mãe, uma responsabilidade precoce. O terapeuta-gato já atendeu crianças, hoje não faz mais isso. "Mas se eu tiver um filho, você será terapeuta dele?". Quero prolongar o único relacionamento que tenho medo que acabe. É triste e ridículo que o vínculo mais importante da minha vida esteja nessa terapia. Todo o resto está fora de controle e me escapa pelas mãos.
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la-semillera · 1 year
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Dorothea Rockburne & Blanca Varela
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Y éste ¿hacia dónde? Tan seco y tan distante que me detengo para oírlo volver a mi cuerpo, para sentir entrar la sangre que arrojaba al avanzar en círculos donde estuve parado, inmensamente triste con mis cosas, tan próximo a la jaula donde chilla mi papagayo rojo, mi hermoso cinturón del Norte (de Piura o de Chiclayo,    no recuerdo).
Cuando niño di muchos, aquéllos cuentan hasta morir, los más puros y crueles. Aquél hacia la mariposa o hacia el gato que murió al poco tiempo, o aquél hacia la madre, para llorar sobre su oscura falda sin olores, sobre su vientre que amo todavía como mi casa, pecera, nido sombrío y fresco. Hay otros. Cada uno de ellos da dolor, de sed aquel que lleva al agua y el del amor es hueco, desdentado, alimento pesado que me arroja en el más negro llanto, en extrañas posturas de mono, riendo de los dientes afuera con la risa como una flor carnívora. Pero todos los pasos juntos, amándose y matándose, suman, son un hombre que camina, un peligroso instrumento contra la paz.
Unidos pueden mirar al cielo con paciencia.
Blanca Varela. de Canto villano. Poesía reunida 1949-1994 Fondo de Cultura Económica, 2017.
Dorothea Rockburne (1932) Parallelogram with two small squares (from Vellum Curve series), 1978. Mixed media, vellum, pencil, glue and varnish
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amiguiz · 1 year
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Algunas de mis abusiones favoritas
20. Pasar sobre alguno
Capítulo quinto. Habla acerca de la acción de pasar sobre alguien.
Otro desatino de la gente de aquí, acerca de la acción de pasar sobre alguien: Cuando algún niño está echado por donde se pasa, si alguien lo salta, entonces riñen al que lo saltó: "¿Por qué lo saltas?"
Dizque por esto el niño ya no crecerá; sólo será tamañito. Y para curarlo, para evitar que le suceda (el mal), otra vez lo saltan, en sentido contrario. Así lo curan.
21. El beber
Cuando ya va a beber, a beber primero quien es aún muchacho (...) Le dicen: "¿Por qué quieres beber primero? No serás alto, sólo serás tamañito. Que beba ahora tu hermano mayor, que ya es algo alto".
22. Sopear en la olla
"No esté sopeando en la olla. Allí dejarás a tus cautivos. Si vas a la guerra, a nadie aprehenderás, a ninguno harás cautivo".
23. Los tamales pegados a la olla
Dizque no pueden comerlos ni varones ni mujeres.
27. El temblor de tierra
Cuando tiembla la tierra, rápido toman por el cuello a sus niños para que pronto crezcan, para que maduren pronto.
29. La tortilla que se dobla en el comal
Cuando las mujeres hacen tortillas, si su tortilla se dobla, también hay un desatino.
30. Lamer la cara del metate
"No lamáis (sic) el metate. Con esto pronto se desmenuzarán, pronto se os caerán los dientes".
31. Recargarse en el pilar
"No estés recargado en el pilar. Miente mucho".
32. Comer de pie
"No comas de pie. Te casarás lejos. ¿Quién te seguirá?"
(Me salté varios animales y muchas abusiones sobre las mujeres preñadas; era un universo entero todo eso).
40. El hilo que cose la tela
Si el hilo cosía uniendo desacertadamente una manta, o una camisa, o una falda, si (la prenda) salía incorrecta, si salía con los bordes torcidos, se decía: "No es de corazón humano el dueño... Es un perverso, es un malvado..."
41. El granizo
Cuando llueve mucho y graniza, quien tiene su sementera, quizá su sembradío de chile, quizá su sembradío de frijol, su chía, esparce fuera de casa, en el patio, la ceniza del fogón. Dizque con esto no será granizada su sementera, dizque con esto desaparece el granizo.
44. Las uñas
Dizque cuando se cortaban las uñas, las esparcían en el agua; dizque para que él, el ahuítzotl, las haga salir bien, que no se astillen, que sean buenas.
Por eso, cuando sumerge a uno, le saca las uñas y los ojos.
45. El estornudo
"Alguien habla de mí, alguien me mienta".
46. El antojo
A ellos, a los niñitos, cuando estaban aún en la cuna y algo iba a comerse, algo iba a beberse, antes les ponían (un poco) sobre la frente. Dizque así no hiparían, no desearían lo que se comía o se bebía.
45. La caña verde del maíz
A quien la mastique en la noche se le cariarán los dientes.
46. Las vigas que crujen
"Dizque esto da a entender que morirá el dueño de la casa".
52. Mudar los dientes
Cuando caen los dientes de los niños, sus madres los echan en el agujero del ratón. Porque dizque si así no lo hicieran, no podrían nacer los dientes de los niños, sólo serían desdentados.
—Informantes de Sahagún y Sahagún y López Austin, en Augurios y abusiones
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fotoortografias · 2 years
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A Cruz dos Afogados
A poucos metros da costa, em frente ao areal branco da praia, existia um pequeno ilhéu escarpado. Nada de surpreendente, pois ilhéus como aquele, proliferavam na longa costa de arribas, que por quilómetros se prolongava naquela região, enfrentando o oceano furioso e perdendo, ano após ano, a batalha, fosse engrossando os areais costeiros, fosse ainda largando pedaços de rocha agreste, por entre as ondas do mar, baluartes resistentes, por mais alguns séculos, numa guerra, aparentemente, perdida.
Este era mais um escolho, destroço de antigas pelejas entre a terra e o mar, troféu capturado pelo oceano à rocha, refém dos infindáveis combates.
Mas tinha uma particularidade, que o distinguia de todos os outros. Uma singela cruz de ferro, postava-se no topo, de aspecto vetusto e origem incerta, que o povo apelidava, ominosamente, de cruz dos afogados, sem que ninguém tivesse memória de quem estes fossem, ou sequer o autor daquela singela homenagem.
Amaro passava férias ali, desde que nasceu. A família tinha uma velha casa na encosta, que passou de geração em geração, até chegar à sua. Em pequeno, veraneava naquela casa, na companhia dos pais e irmãos e ainda dos avós e dos tios, que também por lá andavam frequentemente, com os primos, com quem Amaro tantas vezes brincou, naquele areal. Após a morte dos avós, a casa ficou, em partilhas, para o pai e depois para Amaro, por morte daquele, pelo que o edifício estava indelevelmente associado às mais antigas memórias da sua vida, que associava invariavelmente à infância e aos seus antepassados, reunindo nela, ainda hoje, ocasionalmente, a sua parentela contemporânea, em almoços evocativos das memórias comuns da família.
Mas também Amaro, apesar da sua antiga e profunda ligação à freguesia, desconhecia a história da funesta cruz dos afogados, que, tão lugubremente, pairava sobre o belo areal da praia, no topo daquele ilhéu, recortado ao sol veranil.
Curioso e apaixonado pelo local, decidiu investigar as origens da cruz, consciente, contudo, das dificuldades da missão assumida.
Começou por contactar o município, em busca de escritos antigos, sobre a povoação e a cruz. Disseram-lhe o que ele já sabia, que a mesma seria homenagem a alguém que se teria afogado, naquele local, há séculos atrás, mas de quem não conheciam a identificação, podendo mesmo tratar-se de uma simples lenda. Era uma história ocultada pelo mistério do tempo. Não satisfeito, Amaro fez buscas na biblioteca municipal, sem que daí tenha resultado esclarecimento adicional, ao pouco que já conhecia.
Um dia, numa taberna da aldeia, um velho pescador meteu conversa com ele, sobre a cruz dos afogados, pois toda a gente conhecia já, nessa altura, as pesquisas de Amaro junto das autoridades municipais, sobre o Ilhéu sinistro.
Era um velho desdentado, há muito ultrapassado dos oitenta anos de idade, que ali vivia desde que nasceu e se chamava Albertino, por todos apelidado, carinhosamente, por Ti Tino.
Pois Ti Tino lembrava-se, em criança, de ter ouvido alguém comentar, entre os velhos de então, que a cruz dos afogados era uma homenagem a um padre, que ali teria morrido, há muitos anos atrás.
Com esta nova pista em mente, Amaro foi conversar com o pároco local, que, de tão jovem que era, nunca tinha ouvido falar nessa história do padre afogado. Mas disponibilizou-lhe a consulta dos registos paroquiais e, melhor do que isso, deu-lhe os contactos do arquivista da diocese, onde poderia encontrar, não só muito mais informação para a pesquisa, como também um auxiliar precioso, conhecedor profundo da história da diocese e das várias paróquias que a compõem. Foi então que Amaro conheceu o cónego Faustino, historiador e arquivista da diocese, a quem expôs longamente a sua história e os objetivos da pesquisa.
O clérigo tinha conhecimento da existência da cruz e de uma velha história de um padre afogado naquela praia, oriundo, segundo ele, de um seminário local, entretanto encerrado. Mas não tinha os pormenores de memória. Ficou de recolher documentação sobre o facto e reunir com Amaro, passados alguns dias.
No dia marcado, Faustino surgiu com dois velhos volumes, manchados pelo tempo e a humidade, e uma longa história para contar, que Amaro ouviu avidamente. Parece que, no século XVIII, existia um pequeno seminário naquela praia, dedicado a Nossa Senhora do Carmo. Na verdade, era uma mera dependência do seminário maior, instalado na sede episcopal, onde os jovens seminaristas iam veranear. Uma espécie de colónia de férias, onde se deslocavam durante a canícula, juntamente com os professores, para prosseguirem os estudos em ambiente mais saudável, que por vezes incluíam exercício físico e banhos de mar, na praia.
O local terá ainda sido usado, em tempos pestilentos, para afastar os seminaristas dos eflúvios deletérios da cidade e permitir-lhes continuar os estudos em local arejado, junto ao mar, onde o ambiente era muito mais saudável.
Sucedeu contudo, no Verão de 1782, um grupo de jovens seminaristas mais irrequietos, a banhos na praia, lembrar-se de trepar ao ilhéu, para daí mergulharem no mar, provavelmente numa prática recorrente, que nunca tinha dado problemas anteriormente.
No entanto, dessa vez, um deles ficou ferido na queda. Um dos professores, douto mestre em latim e bom nadador, tentou salvá-lo, enquanto o jovem se debatia, provavelmente com dores, incapaz de nadar.
O resultado foi funesto, porque não só o professor não conseguiu resgatar o enfermo, como se deixou envolver pela força da desesperação do rapaz, sendo ambos engolidos pelo mar. Os corpos só terão sido recuperados vários dias volvidos, a muitas léguas dali.
O episódio foi tão marcante que, não só foi mandada erigir aquela cruz, no ilhéu maldito, abençoando a alma dos falecidos e relembrando, aos vivos, os perigos daquele rochedo, como o próprio seminário foi abandonado, vendido entretanto a leigos.
Amaro ficou curioso com o nome do seminário, pois a velha casa da sua família chamava-se Casal do Carmo, e pediu ao cónego se era possível determinar a localização do velho seminário. Este abriu um dos velhos volumes e mostrou-lhe desenhos do edifício e a descrição da localização do mesmo, junto a uma capela, dedicada a Nossa Senhora do Carmo, nas arribas perto da aldeia.
Era precisamente o local onde estava instalada a sua velha casa de família. A capela ainda existia, embora estivesse fora dos limites da propriedade. Mas não era por acaso que a habitação se chamava Casal do Carmo, porque terá tido, na origem, o edifício do antigo Seminário, junto à capela do mesmo nome.
Entusiasmado com a descoberta, Amaro recolheu toda a informação que pôde, sobre o seminário e o triste evento relatado, decidido a escrever um livro, contando a história da sua casa, do seminário que a precedeu e das funestas circunstâncias que levaram ao seu abandono e venda à família, sendo ele o atual proprietário de tão antigo edifício, carregado de tradição, e fazendo assim renascer a memória da velha cruz dos afogados e dos nomes das vítimas, reassociadas ao local e à história da freguesia.
15 de Março de 2023
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inutilidadeaflorada · 6 months
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A Casa que Dante Contribuiu
Transita entre cômodos a esperança Havia um nível de imersão na mitologia Variando entre seringas e costelas Um oásis a memória de elefantes é fundado
Foste visto ente Medusas e intérpretes Confabulando deuses instáveis como animais A mística efêmera custa a crer em austeridade Cada aparição é o desgosto do ethos local
Esta paisagem antisséptica Carregava ossos e cinzas A ancestralidade não proposital Toma para si, feitos inócuos do paladar
Esta pulsão indesejada esteve coexistindo aqui Interpolando visitas e figuras de linguagem Presentes em cada uma das gargantas Que se tingem de encanto
Este país é um hotel bradando virilidade A todo instante em todos os seus personagens atordoados Coexistem eficientemente dentro de um teatro babilônico Onde cada um fragmenta para si seu próprio olimpo-passivo
Imagine você, cirandando bocas Engolindo um mantra constante Proclamado por eletrodomésticos Ressoando os pensamentos da máquina
Cada altar beira precipícios Tais indicativos são: Vampiros desdentados Deixados para agradar hóspedes
É preciso acalma-los ou enfrentá-los Os Cervos que se sucedem ao sacrifício Não tem o mesmo apelo para essa época É preciso encontrar novos deslumbramentos...
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fredborges98 · 8 days
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O manto é feito de penas vermelhas de guará costuradas em uma malha por meio de uma técnica ancestral do povo tupinambá. Mede cerca de 1,80 metro e tem 80 centímetros de largura.
A doação da peça pela instituição dinamarquesa só foi possível graças ao envolvimento do embaixador brasileiro na Dinamarca, Rodrigo de Azeredo Santos, do Museu Nacional e da comunidade tupinambá da Serra do Padeiro, localizada na ainda não demarcada Terra Indígena Tupinambá Olivença (Bahia).Será?
Argonautas.*
Por: Fred Borges
Passear pelo Museu Britânico, em Londres, é o equivalente a dar a volta ao mundo. É o lugar mais visitado em todo o Reino Unido, mas na verdade as pessoas vão a ele para admirar um pedaço da Grécia antiga, conhecer a Pedra Roseta, uma estela de granodiorito que desvendou os hieróglifos do Egito Antigo, ou o Iraque anterior à guerra de 2003. O que seria dos grandes museus europeus se começassem a devolver a arte saqueada no passado para os seus países de origem?
Alguns deles já estão dando pequenos passos nessa direção. O Rijksmuseum, de Amsterdã, planeja resolver o espólio colonial no Sri Lanka e na Indonésia, devolvendo as peças de sua coleção que foram roubadas ou saqueadas.
Muitas coleções do Louvre, do British Museum e muitos outros museus europeus se nutriram de obras que inicialmente não pertenceriam a eles.
O resultado da pilhagem, roubo de tesouros, objetos de civilizações desconstruiu um passado e é fonte hoje de por exemplo de nossa síndrome de vira- lata, nossa baixa autoestima e isso vem de séculos a fio até hoje tendo o protagonismo ou cumplicidade de líderes/ presidentes/ políticos/ empresários que junto com esses tesouros, objetos, vendem a moral imoral , a retidão comportamental, a história, o passado, presente e futuro de uma nação, dentre eles Lula da Silva e os argonautas ou "extraterrestres" do mundo pilhado, para onde transferem a riqueza material,espiritual, histórica, social, econômica/ financeira, deixando nós,i.g.: brasileiros e todo restante dos países explorados para manutenção da chamada hegemonia dos países ricos e nós sem alma, alma guerreira, desdentados, sem garras, opressores-oprimidos,a questão é : até quando?
Num mundo de egos obesos com mentes, espíritos e corações anoréxicos, onde os riscos ou mossas na chaparia precede o motor do carro, as paletas do parabrisa, em terra seca e exaurida, precedem as rodas, e onde se reinventam as rodas,retóricas substituem a prática ou a plástica, tenho pouca esperança pelo mundo do amanhã ou pelas próximas gerações.
Se o Reino Unido quisesse interrompia o fluxo que alimenta a corrupção mundial, seus paraísos fiscais são a ponta do Iceberg e do seu Titanic.
O que aconteceria se os museus europeus tivessem que devolver a arte colonial espoliada?O que aconteceria se a o velho continente, como um todo, valorizasse todas as "commodities" exploradas,todas as riquezas roubadas, pilhadas, saqueadas começassem a devolver aos povos, nações, países saqueados? Eles continuariam ricos? Hegemônicos? Haveria um equilíbrio, uma retratação, uma reparação, uma inclusão que não passasse da pura retórica política corrupta?
A riqueza sempre esteve em mentes, morais,corações espíritos ou almas brilhantes!
O estadista se preocupa com a próxima geração e o político com a próxima eleição.O Brasil tem um Estadista?
Para Aristóteles, o que o estadista mais quer produzir é um certo caráter moral nos seus concidadãos, particularmente uma disposição para a virtude e a prática de ações virtuosas.
Em Tomás de Aquino, as virtudes e os valores cristãos são inseparáveis da prática política, do buon governo e da figura do rex justus. A cosmovisão do governante inclui felicidade em Deus, homens bons e virtuosos, abnegação cristã (diversa da abnegação republicana), amizade honesta, unidade, paz e comunhão social. O governante pio e virtuoso inspira súditos igualmente pios e virtuosos, pelos quais é amado. A natureza é tomada como modelo para o governo dos homens e o governante tem o papel ordenador análogo ao de Deus.
Já em Maquiavel, a condução do Estado é considerada uma arte, e o estadista, um autêntico artista. Para Maquiavel, assim como para Quentin Skinner e Merleau-Ponty, o estadista é adaptável às circunstâncias, harmonizando o próprio comportamento à exigência dos tempos. Sua virtù é a flexibilidade moral, a disposição de fazer o que for necessário para alcançar e perenizar a glória cívica e a grandeza - quer haja boas ou más ações envolvidas - contagiando os cidadãos com essa mesma disposição. O estadista é visto como simulador e manipulador da opinião pública ("a ação acusa mas o resultado escusa"), em uma sociedade acrítica e influenciável pelas aparências, constituída de indivíduos interessados exclusivamente em seu próprio bem estar. Mas a corrupção é vista como perda da virtù pelo conjunto dos cidadãos.Será?
Pessoalmente não acredito! O brasileiro não sabe dizer não há muito tempo! E o não nunca foi não! Somos uma gelatina de morango exposta ao calor das queimadas.Nossa moral é flácida, disforme, deformada, queimada,falta de umidade é uma unanimidade, que em si, é estúpida,rasa e superficial na aparência, mas olhe para dentro de cada brasileiro, você brasileiro, e verá o vazio contido nas suas falsas ilusões de carro do ano, apartamento ou casa de luxo em condomínio de muros de 5 metros, comendo alfafa sem fígado,aspargos sem coração e verá que na essência somos pura aparência!
Somos os próprios museus britânicos, franceses, dinamarqueses, holandeses, e tantos outros espalhados pelo mundo, somos o que somos pois vendemos nossa própria mãe por conveniência, e continuamos alimentando o SISTEMA , SISTEMA político, partidário, equivocado,de um povo que tem a corrupção na veia, na velha, na nova, mátria, adoramos deuses que não nos pertencem, deixamos levar o " manto sagrado" agora desnuda-se, desconstrói-se por políticas populistas, o índio que sempre esteve nú, mas agora ele também veste roupas feitas em países explorados pela Super Fast Fashion que polui o mundo, poluídos estamos, agoniza a Natureza, a natureza do homem, agoniza a mata, a fauna, flora, liquida-se, liquidifica-se a dignidade, mais uma onda colonizadora impera e entre a globalização e o globalismo, agendas, emendas, remendos em togas, nos tornaremos parte de uma hegemonia comunista chinesa, e agora, e agora José, e agora?
O manto sagrado, como os indígenas disseram, é um simples objeto, objeto material,o espírito da terra, da mata, da floresta, foi levado na velha e nova onda colonialista e só nos sobrou um líder corrupto, ladrão de nossa nação, ele representando aqui no Brasil a grande corrupção mundial ou global, essa sim hegemônica e com mantos sagrados.
*A saga dos argonautas descreve a perigosa expedição rumo a Cólquida em busca do Velocino de Ouro. Conta o mito que Éson havia sido destronado por Pélias, seu meio irmão. Seu filho Jasão, exilado na Tessália aos cuidados do centauro Quíron, retornou ao atingir a maioridade para reclamar ao trono que por direito lhe pertencia. Pélias então, que tencionava livrar-se do intruso, resolveu enviá-lo em busca do Velocino de Ouro, tarefa muito arriscada. Um arauto foi enviado por toda a Grécia a fim de agregar heróis que estivessem dispostos a participar da difícil empreitada. Dessa forma, aproximadamente cinquenta jovens se apresentaram, todos eles heróis de grande renome e valor. Cada um deles desempenhou na expedição uma função específica, de acordo com suas habilidades.
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laescolopendra · 2 months
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La Escolopendra, segmento VIII.
El que a sí mismo se destruye.
Fui casi todo. En alguna época incluso pude haber sido un cínico. Ahora no, ya es tarde. Ya soy un perro desdentado y lento, sin fuerzas para pelear por un hueso o enfrentar el frío, que siempre es inclemente con los viejos. Además, como he buscado procurarme una relativa comodidad, se puede decir que soy un animal viejo y domesticado, al que ya le queda grande la impertinencia del perro callejero que se pasea campante por el templo mientras se oficia la misa, husmea entre los feligreses y se detiene solamente a rascarse las pulgas. A estás alturas me conviene despreocuparme y dejarme caer en el egoísmo, del que siempre me cuidé y al que siempre condené, por ser la forma más atroz de elegir ser uno, y soltar la cadena del mundo, dejarlo ir por el despeñadero por el que siempre ha amenazado irse, a que por fin, después de tanto rodar al borde del abismo, que es lo que lo hace ser mundo, se pierda para siempre en la oscuridad con los hombres y sus edades, con su inmutable guerra, donde los héroes han sido ficciones solamente necesarias para esconder la disolución del individuo en la masa de los que mueren en vano. Ficciones…
Cuando en las noches me visitan los dolores, veo al tiempo como una esfera de metal perfectamente pulida girando imperceptiblemente, devolviéndome mi reflejo curvo que se desvanece en cada vuelta, empujándome en un imparable reflujo hacia una infancia enmohecida y desencantada; no puedo más que aceptar que todo fue un engaño, y que la inocencia a veces se pierde a tajos mientras la vida desemboca en lo únicamente verdadero: la muerte.
Por eso he decidido, antes de que mi mal me imposibilite, echar a las llamas de la indiferencia todas las baratijas en las que puse denodadamente mis esperanzas, como el mal pintor que en un momento de honestidad entrega al fuego sus lienzos, para que en el futuro su nombre se salve de una genialidad atribuida por mediocres. Las más altas posibilidades humanas no han sido más que papeles mojados desperdigados en las calles. El progreso y la felicidad son imposibles: gusanos intestinales que se han subido al cerebro para hacernos creer que somos la medida de todas las cosas. Los sentimientos no son más que manifestaciones animales revestidas de poderosas fuerzas por poetas, cuya candidez es capaz de inducir a la más grosera ingenuidad a las mentes hambrientas, igual que el hombre de ciencia que se regodea en mostrar solo los aspectos más extravagantes de su disciplina, termina haciendo atascar a muchos en las ciénagas pegajosas del error.
Debo verter en mi mente una purga, un tósigo. Eliminar las pulgas matando al perro, si es necesario. Pero debe ser voluntario, no quiero dejarle a la enfermedad la tarea de la que yo debo encargarme. Debo ser el demoledor del edificio, debo romper a mazazos los cimientos del error, pulverizar los escombros, que con mi cuerpo mueran solamente mis ya degradados instintos y vuelva yo a la nada tal cual y como vine: tabla rasa.
Mauricio Arias.
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creo que acerté
y estoy loca pero siempre acierto.
tengo mi propia razón en esta cabeza irracional
y me susurra que se acabó.
llevo meses diciendo a todo el que pregunta
“si quiere estar con ella es su problema
se ve que siente que la vida es aburrida
que quiere tener hijos de dudosa paternidad”
y ahora,
que hay un duende pequeño y desdentado
que dice que ella ya no está
creo que estoy peor
porque ella se ha ido
pero tú no has vuelto
y me dolía pensar que preferías a alguien
que no te quisiera solo a ti
mientras que yo te venero
tanto que me van a excomulgar,
pero puede que me duela más
saber que ahora estás solo
durmiendo en tu cama
plácidamente
puede que hasta te aburras
y ni por esas
piensas
en mí.
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