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#Dia Internacional luta contra homofobia
esqrever · 1 year
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ILGA Portugal lança apelo nacional para o hastear da Bandeira LGBTI+ no Dia Internacional De Luta Contra A Homofobia, Transfobia, Bifobia E Interfobia
Gesto simbólico poderá significar um primeiro passo de "saída do armário" 🏳️‍🌈 A ILGA Portugal lança apelo nacional para o hastear da Bandeira LGBTI+ no Dia Internacional De Luta Contra A Homofobia, Transfobia, Bifobia E Interfobia
Bandeira Arco-Íris hasteada esta manhã na Câmara Municipal de Lisboa, 2016 (fotografia por Cidadãos por Lisboa). A ILGA Portugal apelou esta semana que entidades públicas marquem o próximo Dia (Inter)nacional de luta contra a Homofobia, Transfobia, Bifobia e Interfobia (IDAHOBIT). A associação lança assim o repto para que responsáveis governamentais, autarquias e dirigentes de Museus, Monumentos…
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deivissonlopes81 · 1 year
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De estresse a demência: como a homofobia compromete a saúde mental
Indivíduos LGBTQIA+ têm maior propensão a desenvolver declínio cognitivo na terceira idade (crédito: AFP / OSCAR DEL POZO) Em 17 de maio é celebrado o Dia Internacional da Luta contra a Homofobia, ou LGBTfobia, (International Day Against Homophobia, em inglês), criado pelos movimentos sociais e de defesa dos direitos humanos em memória à data em que a homossexualidade foi excluída da…
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yulyeong-hq · 1 year
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Bem-Vindo, @yul_saturn! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: "Saturn" Nattawin Sumettikul. Faceclaim: Force Jiratchapong - Ator. Nascimento: 20/02/1997. Nacionalidade e etnia: Tailândia, tailandês. Ocupação: Herdeiro da Enhanced Technology e Personal Trainer na Park Gym. Bairro: Nohak-dong.
TW na bio: Abuso infantil, abuso físico, abuso psicológico, homofobia, fanatismo religioso e marcas físicas (cicatriz).
BIOGRAFIA
A família Sumettikul sempre foi uma família tradicional, cheia de ideais religiosos fortes; tão fortes que o pai de Saturn era, além de dono da empresa Enhanced Technology, missionário e pastor de uma igreja cristã em Chiang Mai, na Tailândia. O cristianismo nunca foi a religião base do país, mas foi introduzida pelos portugueses no século XVI e desde então existe uma luta diária para expandir a religião no país, que é de maioria budista. O pai de Saturn, Korn, era uma dessas pessoas, que lutava incansavelmente para que a religião virasse um dos pilares do país. Ele se casou com uma jovem de família importante, chamada Dara, e os dois logo firmaram uma família grande.
Juntos, ambos tiveram quatro filhos, três meninos e uma menina. Saturn foi o último dos filhos a nascer, assumindo o papel de caçula quase que imediatamente. A criação de Saturn foi severa e ele logo descobriu o que acontecia quando fazia algo que era considerado contrário aos costumes da religião e de seus pais. Korn punia o garoto de forma constante e bruta, chegando ao ponto de passar de violência física para psicológica, trancando-o em jaulas no porão da família. Por vezes, Saturn ficara sem água ou comida por mais de 24 horas como forma de punição por ter feito alguma coisa que nem ele mesmo entendia.
Conforme crescia, Saturn se viu detestando cada vez mais o cristianismo e sua família. Sua mãe era passiva frente as atitudes de seu pai, seus irmãos também; os mais velhos, inclusive, também lhe puniam conforme eram instruídos por seu pai. Seu único refúgio em casa era o labrador que tinha como companhia desde de criança, de nome Lotus. Desde pequeno, Saturn já mostrava que amava os animais e sempre cuidava quando encontrava algum perdido ou ferido na rua; isso foi o que lhe ajudou a conviver com o abuso constante que passava nas mãos daquela família e, por muitas vezes, ele passava bastante tempo na rua, tomando conta dos bichinhos que via por ali.
Durante a adolescência, Saturn frequentou uma escola internacional na Tailândia, onde aprendeu o inglês e começou a se interessar por fotografia, além do seu interesse pelos animais. Também foi nessa escola que ele começou a explorar sua sexualidade, descobrindo que gostava tanto de garotos como de garotas. Obviamente, ele escondeu isso dos seus pais e dos irmãos, afinal, ele havia escutado a vida toda que relações entre pessoas do mesmo sexo era contra os dizeres de Deus e sua religião. Saturn passou a sair com um rapaz que era um ano mais velho que ele; ambos ficavam escondidos de todo mundo e, por um tempo, Saturn sentiu-se finalmente acolhido por alguém. No entanto, isso acabou quando seu irmão mais velho descobriu sobre o relacionamento, após ver os dois juntos, e contou ao pai o que estava acontecendo.
O castigo que veio para Saturn foi ainda pior do que todos os que já havia enfrentado. Saturn ficou uma semana na jaula no porão, recebendo água dia sim e dia não; além disso, só recebera comida duas vezes na semana. Korn, ao ver que o filho parecia não se arrepender de cometer tal pecado, cometeu uma atitude ainda mais cruel. Marcou, em brasa quente, uma cruz no braço direito do rapaz, para que ele se lembrasse que pertencia a igreja e a família. Saturn sofreu com febre por noites até a ferida cicatrizar e depois disso nunca mais foi o mesmo; tentou se adaptar aos dogmas da família, mas rezava para completar dezoito anos e poder fugir da prisão que era sua casa.
Entretanto, quando Saturn completou dezoito anos, teve sua vida exposta cada vez mais devido ao status de seu pai. Quando a mídia soube que um dos filhos de um dos homens mais famosos do país era bissexual, a vida da família se complicou e Saturn recebeu uma punição que acreditava ser, na verdade, uma benção. Seu pai o afastou da família, lhe dando um de seus imóveis residenciais na Coreia do Sul, sob a promessa de que se ele se mantivesse longe da família, depositaria dinheiro todo mês para ele. Saturn partiu para a Coreia do Sul, sob status de inter cambista para uma universidade de lá; hoje, já formado em administração, ele trabalha mesmo assim, como Personal Trainer, já que ele gosta desse ramo.
OOC: +18. Temas de interesse: Friendship, Angst, Crack, Fluff, Violence. TW: Tripofobia e barata.
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advocaciabravo · 1 year
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Dia mundial da luta contra a homofobia
O dia 17 de maio é conhecido como o Dia Internacional da Luta Contra a Homofobia. Segundo dados da Trans Murder Monitoring, o Brasil, pelo 12º ano consectivo, é o país que mais mata pessoas LGBTQIA+ no mundo. Por isso, trazer à tona esse assunto se torna cada dia mais importante.
Nesse informativo, elencamos os principais direitos das pessoas LGBTs.
1. Embora a Constituição Federal de 1988, lei maior que rege o direito brasileiro, não tenha previsto espeficamente o casamento e a união estável por pessoas do mesmo sexo, ela também não os proibiu. Dessa forma, atualmente, não há dúvidas de que isso é possível, sobretudo porque em 2011 o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a possibilidade de pessoas do mesmo sexo constituírem união estável. Além disso, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão responsável por regular a atuação dos Cartórios em todo o Brasil, editou resolução no ano de 2013 obrigando todos os Cartórios nacionais a realizarem a celebração de casamentos LGBTs;
2. Sendo a união estável e o casamento de pessoas do mesmo sexo considerados entidades familiares, é possível que o casal adote crianças e adolescentes. Isso porque o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) não diferencia os adotantes por cor, raça, sexo, situação econômico-financeira, religião, etnia ou orientação sexual. Dessa forma, podem adotar todas as pessoas maiores de 18 anos, cumpridas as demais exigências;
3. A redesignação sexual de transgêneros, isto é, a mudança de sexo daqueles que não se identificam com o sexo do nascimento, pode ser feita pelo SUS de forma inteiramente gratuita desde o ano de 2010, embora já estivesse prevista desde 2008. Ainda são poucos os hospitais que realizam a cirurgia de adequação de sexo e o período de espera pode ser longo, no entanto, pessoas trans também podem realizar, gratuitamente, tratamento hormonal de acordo com a sua identifidade de gênero pelo Sistema Único de Saúde;
4. Em 2013 a Carta dos Direitos dos Usuários do SUS instituiu a garantia do nome social. Dessa forma, todo usuário do SUS tem direito a ser identificado pelo seu nome de preferência, independentemente do nome e o sobrenome ao qual foi registrado. Já em 2018, o STF também reconheceu a possibilidade de alteração do nome e do gênero no registro civil daquelas pessoas que não se identificam com o seu sexo biológico, sem que seja necessário a realização de redesignação de sexo.
Por fim, cumpre destacar que desde junho de 2019, por decisão dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, a homofobia é crime, devendo ser aplicado ao autor as regras atinentes ao crime de racismo.
Gostou desse informativo? Comente, curta, compartilhe e salve para consultar depois.
O escritório de advocacia Bravo atua no ramo do direito civil. Prestamos advocacia consultiva, preventiva e contenciosa com assertividade e confiabilidade.
Com informações adaptadas de Dr. Drauzio Varella, Santos e Advogados Associados, Trans Murder Monitoring e Exame.
www.linktr.ee/advocaciabravo Ana Gabriela Bravo • OAB/SP 444.359
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gazeta24br · 2 years
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Em uma cidadezinha no interior do Rio Grande do Sul há cinco casas e cinco histórias que se confundem em uma mesma. Uma velha professora lutando para manter sua casa de pé, um jovem que sofre agressões por se recusar a esconder sua natureza, uma freira sendo transferida da escola que regeu com punho de ferro por décadas, um velho capataz em uma fazenda mal assombrada e um menino cujos pais morreram 20 anos atrás e que é hoje o diretor que volta para buscar as memórias de sua infância perdida e dar voz a essas pessoas. Histórias distintas, mas que juntas pintam um retrato pungente de um Brasil marcado por apagamentos e desigualdade. O documentário brasileiro "5 Casas" terá sessão comentada em Salvador no dia 20 de setembro (terça-feira), às 19h30min, no Cine Metha Glauber Rocha (Praça Castro Alves, s/n - Centro), Sala 2. O diretor Bruno Gularte Barreto participa da atração, que terá mediação da cineasta Ceci Alves. Em seu longa de estreia, o diretor e artista visual gaúcho faz uma viagem ao seu passado no interior do Rio Grande do Sul. O caminho trilhado pelo realizador encontra as histórias de vida dos habitantes das cinco casas do título, com a sua própria como fio condutor. O trabalho também deu origem a um livro e uma exposição de arte de mesmo nome lançados em 2021. "Quando eu fui embora da cidadezinha de Dom Pedrito, eu estava cheio de dor", relembra o diretor, que também é o narrador do filme. "As memórias da cidade estavam contaminadas não apenas pelo luto, mas também por que eu - assim como as pessoas nas cinco casas - sempre me senti um 'outsider' na sua sociedade conservadora", pontua. Bruno perdeu a mãe aos oito anos, vítima do câncer que assola a região onde nasceu, causado pelo uso desenfreado de agrotóxicos nas plantações próximas. Cinco anos depois, a mesma doença levou seu pai. Logo após, ele e seus irmãos deixaram a cidade. Sem olhar para trás, Bruno deixou guardadas caixas de papelão com lembranças familiares em um galpão situado na fazenda do avô. Vinte anos depois, uma tempestade que arrancou parte do telhado do local o fez voltar à sua cidade natal. O documentário registra a redescoberta deste material. E o filme vai além da memória afetiva evocada por objetos, livros e fotos de família. A narrativa vai também ao encontro de pessoas que marcaram a infância do cineasta e de suas atuais realidades, trazendo à tona questões urgentes e emblemáticas do Brasil contemporâneo, como o etarismo, a especulação imobiliária, a homofobia e o conservadorismo. O diretor interage com quatro personagens distintos, começando por uma velha professora de francês que toca um piano desafinado em uma pequena casa cercada de árvores. Ela luta para manter sua casa contra as construtoras que querem demoli-la para a construção de um prédio. Um homem vive há mais de 40 anos em uma fazenda isolada, que dizem ser mal assombrada. Um grupo de freiras conduz rigidamente uma escola, em especial uma delas, cuja transferência para outra localidade causa revolta na cidade. E um jovem gay sofre bullying e agressões por não conseguir esconder sua natureza, revidando e afirmando sua existência contra tudo e todos. "As memórias deles são parte da minha história, e registrar as nossas conversas é uma forma de lhes dar voz", reflete Bruno. "Não é apenas uma forma de contar a minha história, mas sim de contar a nossa história através da voz deles", conclui. "5 Casas" teve sua première mundial no maior festival de documentários do mundo, o Festival Internacional de Documentários de Amsterdã (IDFA). O longa passou por vários festivais como o Biografilm (Itália), o Queer Lisboa (Portugal), o Cinélatino (França) e o Festival de Viña del Mar (Chile), onde recebeu o prêmio de melhor longa documental. No 50° Festival de Cinema de Gramado recebeu os prêmios de melhor filme, direção, prêmio do júri popular e montagem na Mostra Gaúcha. No Cine Ceará, um dos mais importantes festivais do Brasil, levou o grande prêmio de melhor filme, além de roteiro e som.
Também foi premiado no Panorama Coisa de Cinema e no Atlantidoc (Uruguai). "5 Casas" é uma produção da Vulcana Cinema, com coprodução da TAG/TRAUM e Estranho Produções e distribuição da Lança Filmes. O financiamento é do NRW Film und Medien Stiftung (Alemanha), IDFA Bertha Fund (Holanda) e do Prodecine 5 - Inovação de Linguagem - Fundo Setorial do Audiovisual, através da Ancine e BRDE. Sinopse longa: Em uma cidadezinha no interior do Rio Grande do Sul há cinco casas e cinco histórias que se confundem em uma mesma. Uma velha professora lutando para manter sua casa de pé, um jovem que sofre agressões por se recusar a esconder sua natureza, uma freira sendo transferida da escola que regeu com punho de ferro por décadas, um velho capataz em uma fazenda mal assombrada e um menino cujos pais morreram 20 anos atrás e que é hoje o diretor que volta para buscar as memórias de sua infância perdida e dar voz a essas pessoas. Histórias distintas, mas que juntas pintam um retrato pungente de um Brasil marcado por apagamentos e desigualdade. Serviço "5 Casas" Sessão Especial Comentada em Salvador (BA) Dia 20 de setembro (terça-feira), às 19h30min Cine Metha Glauber Rocha (Praça Castro Alves, s/n - Centro) | Sala 2 Presença do diretor Bruno Gularte Barreto | Mediação: Ceci Alves Palavras da crítica "Um dos mais belos filmes brasileiros recentes, 5 Casas transforma uma jornada pessoal em algo maior. É cinema de altíssima qualidade." (Luis Carlos Merten) - "Um filme sensível, que consegue amalgamar o pessoal e o social." (Maria do Rosário Caetano) - "Um documentário íntimo, lindo, triste e reflexivo". (Daniel Victor) - "Bruno Gularte Barreto ratifica com talento e seriedade o pensamento atribuído a Tolstói: 'Se queres ser universal, começa por tua aldeia'." (Celso Sabadin) - "Uma estreia que nos leva a ficar atentos a seus próximos trabalhos, porque representa um sopro de renovação. (...) 5 Casas pode entrar num inventário de poucos bens, que são os filmes inquietos e introspectivos, que se arriscam em formatos não comerciais. (...) O cinema gaúcho precisa de filmes honestos, inquietos e criativos." (Ivonete Pinto) - "No cenário de uma cidade no interior do Rio Grande do Sul, no extremo sul do Brasil, “5 Casas” consegue, através do retrato das figuras mais marcantes da cidade, mostrar um retrato da parte amarga e impune das raízes do Brasil. Um dos melhores trabalhos de áudio do cinema brasileiro contemporâneo." (João Victor Guimarães) Ficha técnica Direção: Bruno Gularte Barreto Roteiro: Bruno Gularte Barreto e Vicente Moreno Produção Executiva: Jessica Luz Coprodução: Bruno Gularte Barreto, Kristin Krieg e Gerd Haag Direção de Fotografia: Bruno Gularte Barreto, Bruno Polidoro e Tiago Coelho Montagem: Vicente Moreno Direção de Arte: Bruno Gularte Barreto Desenho de Som: Emil Klotzsch Trilha Sonora: Elza Soares e Emil Klotzsch Distribuição: Lança Filmes Personagens: Beatriz Paiva, Irmã Ana Abatti, Irmã Amélia Lain, Ivone Lermen, Maria Miranda, Maria Sinhorinha, Ricardo Nascimento e Rodier Mendes Sobre o diretor Bruno Gularte Barreto é um diretor, artista visual e educador brasileiro cuja obra transita entre o cinema, a fotografia e a videoarte. Bruno é mestre em poéticas visuais pelo PPGAV da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e doutorando em Artes Performativas e da imagem em Movimento pelo Curso de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Suas obras integram, entre outras, as coleções do MAM-RJ, MARGS e MAC-RS. Suas áreas de interesse incluem a memória, a autoficção, o corpo, a ruína e a opacidade. Sobre Vulcana Cinema - Produtora Vulcana Cinema é uma produtora brasileira fundada em 2018 por Jessica Luz e Paola Wink que acumulam mais de dez anos de experiência atuando como produtoras das empresas Besouro Filmes e Tokyo Filmes em Porto Alegre.  Elas produziram mais de vinte curtas entre eles "O Teto sobre Nós" (Locarno Competition 2015) e "Damiana" (Cannes Competition 2017, TIFF Competition
2017) e longas como "Castanha" (Berlinale Forum 2014), "Rifle" (Berlinale Forum 2016), "Tinta Bruta" (Berlinale Panorama 2018) e "5 Casas" (IDFA First Appearance Competition 2020), além de diversas séries para TV. Sobre Lança Filmes - Distribuidora A Lança Filmes é uma empresa distribuidora de conteúdo audiovisual. Distribuindo longas e curtas-metragens, séries e novos formatos, em festivais, mostras, cinema, VOD, televisão fechada e aberta, internet e em novas plataformas. Entre seus títulos estão: "Mateína - A Erva Perdida" (2022), "Legado Italiano" (2021), “Portuñol” (2021), "Disforia"(2020), "A Cidade dos Piratas" (2019),  "Tamara" (2018), "Yonlu" (2018) e "Dromedário no Asfalto" (2014).
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portalfrasedodia · 2 years
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#radiodapazBR #radiodapaz @unescobrasil Não importa a crise, há três coisas que nunca serão canceladas: a bravura; o amor; e a luta pela igualdade. 17/5 Dia Internacional Contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia, homenageamos e celebramos todos aqueles que estão quebrando o silêncio pela igualdade #LGBTQI. Vamos espalhar amor, não estigma. Vamos espalhar bondade, não preconceito. Hoje e todos os dias. 🌈🌈🌈🌈🌈 #DICHTB #DICHTB2022 #AmorÉAmor #IDAHOBT #LGBTI #CulturaDeAmor #Amor #LGBT #DireitosHumanos #LutePelosDireitosHumanos #LoveIsLove 🌈🌈🌈🌈🌈 Imagem: baseada no design de LenaBelkin/Shutterstock. 🏳️‍🌈🏳️‍🌈🏳️‍🌈🏳️‍🌈🏳️‍🌈 https://www.instagram.com/p/Cfm7lshguyhQC82Eh5Eg_O4RD9gwAtqElX-ojY0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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studiompup · 4 years
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17 de Maio - Dia Internacional da Luta contra a Homofobia e Transfobia ✊💛
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kimberly-ld · 5 years
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A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira 23 de Maio que a LGBTfobia é crime, equiparando ofensas a Identidade de Gênero e Orientação Sexual as pessoas Travestis, Transexuais, Homossexuais, Lésbicas ao racismo, já previsto em lei.
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girllikegirl · 2 years
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Sinta orgulho por ser quem você é, sinta orgulho de ser exatamente como você é! Nós existimos, lutamos e resistimos diariamente, somos fortes, somos incríveis! Temos total direito de respeito e de visibilidade como qualquer outra pessoa, pois somos seres humanos também, também temos sentimentos, também amamos. VAMOS AMAR, VAMOS RESPEITAR, VAMOS EVOLUIR.
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17/05 - Dia internacional contra homofobia, bifobia e transfobia
(você não precisa ser lgbtqia+ para entrar nessa luta e não é preciso ter uma data para nos apoiar e nos respeitar, merecemos respeito e igualdade todos os dias).
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amaelxs · 3 years
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Apesar de diversas tentativas de visibilidade ao longo do tempo, com muita resistência, foi a partir de 1969 com a Rebelião de Stonewall (marco inicial da linha do tempo) que o movimento se solidificou, iniciando os processos de conquistas sociais e políticas progressivos em busca da concretização de seus direitos e objetivos de luta.
1970 – Primeiras paradas do Orgulho Gay nos Estados Unidos
As primeiras paradas do Orgulho Gay que ocorreram nos Estados Unidos impulsionaram e se disseminaram pela Europa: em Londres, a primeira ocorreu em 1972, no aniversário de três anos do evento; em 30 de junho de 1979, aniversário de dez anos da revolta, foi a vez de Berlim.
Aos poucos, elas chegaram à América Latina, à Ásia e à África nos anos 90, ocorrendo mesmo em países onde ser gay ainda é ilegal. E assim junho se tornou o mês oficial do orgulho e da diversidade LGBTQI+.
1980 – O Primeiro Encontro Brasileiro de Homossexuais
O encontro em São Paulo dividiu o marco do ano com a ocorrência do primeiro protesto contra a “Operação Limpeza” promovida pelo delegado José Richetti no centro de São Paulo, onde a polícia passava pelas áreas frequentadas pela comunidade, espancando e prendendo sob acusação de vadiagem. Foi a primeira vez que se marchou contra a lgbtfobia no Brasil (muito antes de o termo existir).
O ano também se tornou um marco por ser o ano de fundação do Grupo Gay da Bahia, o primeiro grupo de luta contra a homofobia no país.
1983 – Revolta das Lésbicas Feministas
Protesto organizado pelo “Grupo de Ação Lésbica Feminista do Brasil” após serem expulsar de um bar devido a divulgação do jornal ativista “ChanacomChana” muito por conta de uma invisibilidade dentro da comunidade. A sigla L toma a voz e reivindica sua posição enquanto movimento no intuito de descaracterizar uma visão dentro da comunidade apenas do homem gay como detentor de representação.
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1985 – A AIDS assolando o mundo e fundação da GAPA
A AIDS aliada ao preconceito e a falta de informação se tornam um entrave para o crescimento do movimento. Com isso o ano de 1985, marca o ponto de fundação do Grupo de Apoio à Prevenção à Aids (GAPA), primeira ONG da América Latina na luta contra o HIV — e é quando é criado o programa federal de controle da AIDS.
No mesmo ano surge também o grupo Triângulo Rosa, do Rio de Janeiro, que se junta aos outros, como o Grupo Gay da Bahia, no apoio às vítimas e às campanhas de esclarecimento — mas também numa luta pressionando o Conselho Federal de Medicina a retirar a homossexualidade da lista de doenças. Em plena epidemia, os gays brasileiros conseguem uma conquista inédita, anos antes de europeus e americanos. Do estigma nasceu a força necessária para continuar resistindo.
Como mais uma das conquistas que continuam a ser requisitadas mesmo tendo sido aparentemente já concluídas, em 2019 o governo interviu no programa brasileiro de combate à disseminação do vírus HIV, o qual, por décadas, foi referência internacional na luta contra a Aids. Por meio de um decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro, pelo ministro da Economia Paulo Guedes e pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o nome do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais foi alterado para Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, rebaixando a área de HIV/Aids a uma coordenação. Ou seja, o novo departamento agora também se ocupa de outros agravos como Hanseníase e Tuberculose, infecções que nada têm em comum com as IST e HV.
Essa modificação gera inúmeras consequências desastrosas uma vez que os investimentos, estudos e procedimentos adequados irão sofrer inúmeras mudanças. Sem contar que é uma medida com objetivo claro de inferiorizar os portadores, quase como querendo "pôr debaixo do tapete" e simplesmente tornar invisível um campo extremamente frutífera para a vida e que, mesmo com as baixas de orçamento e com o crescente descaso do atual governo, apresenta resultados positivos cada vez mais, mostrando a seriedade e a capacidade da ciência e dos profissionais brasileiros.
1990 – A OMS retira a homossexualidade da lista de doenças mentais
No dia 17 de Maio, a Organização Mundial da Saúde retira a homossexualidade da lista de distúrbios psiquiátricos de sua Classificação Estatística Internacional de Doenças (CID), espécie de bíblia utilizada como referência por médicos mundo afora.
Apesar de grande conquista, ainda se encontrava um objetivo em aberto visto que a transexualidade só deixou de ser doença para a OMS em junho de 2018. E, ainda hoje, segundo a Associação Internacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Trans. e Intersexuais (ILGA), ser LGBTQI+ é crime em cerca de 70 países — tendo em alguns, a pena de morte aplicada como punição pelo “delito”. Mas ainda resta a pergunta: Qual é o crime? Amar alguém, querer ser livre, é errado por qual razão?
1992 – Fundação da Associação de Travestis e Liberados (ASTRAL)
Foi fundada pela idealizadora Jovanna Baby, que atuou de forma expressiva na comunidade nos projetos posteriores, a Associação de Travestis e Liberados (Astral), no Rio de Janeiro — primeira organização não governamental na América Latina voltada às pessoas trans dando início ao Movimento Nacional de Travestis e Transexuais, não só para visibilidade mas sim para dar voz na garantia de influência para lutar pelos direitos comuns as integrantes do movimento. No mesmo ano Katya Tapety foi a primeira travesti a conquistar um cargo eletivo no Brasil, o de vereadora no sertão do Piauí.
1996 – Protesto em prol da Visibilidade Intersexual
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Durante o encontro anual da Sociedade Americana de Pediatria, em Boston, em 26 de Outubro de 1996, um grupo de ativistas intersexo protestou publicamente contra a “cirurgia cosmética” em bebês nascidos com uma anatomia sexual ou reprodutiva que não cabem à definição simples de masculino ou feminino.
Por se tratar de uma sigla que sofre com a ignorância devido ao completo desconhecimento, a comunidade Intersexual segue cercada de preconceito e invisibilidade. A partir dessa movimentação o dia 26 de Outubro é o Dia Mundial da Visibilidade Intersexual.
1997 – Parada do Orgulho Gay em São Paulo.
Em 1995, uma conferência no Rio de Janeiro foi seguida por uma marcha; em Curitiba, centenas se juntaram num pequeno ato. Mas foi em 1997, em São Paulo que ocorreu a primeira parada pensada e idealizada com a cara da comunidade LGBT no Brasil: Era o evento que misturava todos, com muita luta e muita celebração mostrando que o amor é livre e as pessoas também devem ser.
Hoje em dia, a Parada do Orgulho LGBT atrai mais de três milhões de pessoas e é uma das maiores paradas do mundo.
1999 – Proibição de Terapias de Reversão Sexual
O Conselho Federal de Psicologia proíbe os famosos “tratamentos” da homossexualidade, como por exemplo as “terapias de reversão sexual”.
Entretanto, em 2017 um grupo de psicólogos (denunciados pela prática desses tipos de tratamentos) conseguiu sentença favorável com alegação de “plena liberdade científica”. A luta persistiu e o caso chegou ao STF que proibiu de vez essas práticas em 2019.
A “cura gay” é uma luta a ser defendida eternamente visto que em muitos países como os Estados Unidos, esses tipos de tratamentos continuam ocorrendo, muitas vezes ligados a seitas religiosos.
2005 – Criação da Rede Afro LGBT
Por conta de uma série de embates acerca da diversidade presente dentro da comunidade, além dos marcadores de desigualdade ainda reproduzidos na sociedade, fez-se necessário a criação da Rede Afro LGBT. O grupo foi criado para dar um basta no sujeito LGBT universal idealizado, disputando as narrativas e apresentando a realidade da comunidade que se entrelaça sim com questões raciais e de identidade.
Os preconceitos e atentados contra os indivíduos LGBTQIA+ negros perpassam uma linha embora parecida mas com subjetividades, o que traz a tona a forma como é "tolerado" a homossexualidade desde que apresente um padrão orquestrado. Exatamente nesse contexto que a Rede Afro LGBT desenvolveu, abrindo espaço para englobar e alcancar mais pessoas.
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De 2001 a 2011 – Legalização de união estável homoafetiva
O processo de legalização de união estável entre pessoas do mesmo sexo – bem como a adoção e o divórcio – segue sua própria cronologia a partir da aprovação nos países. Em 2001, a Holanda se tornou o primeiro país a legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo – assim como o divórcio e a adoção. Em 2005 foi a vez do Canadá e da Espanha; em 2006 foi a África do Sul que legalizou; em 2010, a Argentina se tornou o primeiro país latino-americano.
No Brasil, a batalha foi mais longa, em 2011 o STF aprovou a união estável homoafetiva e só em 2013 que o Conselho Nacional de Justiça aprovou uma resolução que obriga os cartórios a realizarem o casamento homoafetivo. Contudo, ainda segue sendo um processo burocrático longo.
2018 – Registro civil do nome social
Em 2016, a presidente Dilma Rousseff decretou permissão para o uso do nome social de pessoas trans o que se configurou como uma grande vitória. Contudo, apenas em 2018 que o STF decidiu que transexuais e transgêneros podem mudar seus nomes de registro civil e a alteração não precisa de autorização judicial, laudo médico ou comprovação de cirurgia de redesignação sexual. Na decisão, a maioria dos ministros invocou o princípio da dignidade humana para assegurar o direito à adequação das informações de identificação civil à identidade autopercebida pelas pessoas trans.
Dessa maneira, pessoas transexuais que desejam alterar o nome e gênero de registro em sua documentação de nascimento pelo nome social podem procurar diretamente, sem a presença de advogado ou defensor público, qualquer cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais (RCPN) do Brasil para fazer a mudança.
Durante a requisição os cartórios cobram valores diferentes para fazer a alteração do registro civil e a emissão dos documentos necessários em cada estado. Esses valores são determinados pela Corregedoria Geral da Justiça local.
No caso de indivíduos que não podem arcar com os custos, a gratuidade pode ser solicitada diretamente no cartório, basta a declaração de hipossuficiência. Nesse procedimento, não é necessária a assessoria por parte da Defensoria Pública. No entanto, em alguns casos, mesmo que não seja necessário, os cartórios exigem o ofício de gratuidade emitido pela Defensoria Pública como uma forma de comprovante. As demais informações devem ser acessadas de acordo aos sites judiciais de cada localidade.
2019 – A lei enquadrada contra a homofobia
A demora do Congresso no que tange as questões que envolvam os direitos LGBT deixou a cargo da Justiça (e, em última instância, do STF) a última palavra. Sendo assim, em 2019 o STF enquadrou a homofobia e a transfobia na lei de crimes de racismo.
Contudo a decisão não muda o preconceito e a burocracia das delegacias que ainda não estão preparadas para a lei que se tratam de LGBTQIA+ que fazem parte de um movimento político.
2020 – Doação de sangue
Após as conquistas tão vitais como casar com quem quiser ou usar o nome que quiser, doar sangue pode parecer uma conquista inferior e inexpressiva para o movimento. Afinal, a luta era para poder doar sangue, não para receber. Mas é justamente esse o embate: ser considerado tão digno quanto qualquer pessoa na hora de ajudar. Sendo assim, após anos de embates, o STF declarou inconstitucionais as normas do Ministério da Saúde que proibiam homossexuais masculinos de doar sangue.
Pela regra vigente até então, gays só poderiam fazê-lo após 12 meses sem transar com outro homem. A decisão ainda não tem sido automaticamente cumprida mas já é considerada um avanço em meio a todas as batalhas travadas pela comunidade no seu desenvolvimento na sociedade.
No mesmo ano, outro marco ocorreu: A Suprema Corte americana decidiu que um empregado não pode sofrer discriminação no trabalho por ser LGBT. 62 anos após a demissão de Frank Kameny, o astrônomo do Exército que foi demitido em 1958 por ser gay e lutou por direitos iguais por toda sua vida, sua luta se mostrou frutífera. O que prova que a manutenção da permanência na luta deve ser diária e que o caminho é longo, cheio de repressão, violência e preconceito.
Ainda há muito a ser conquistado, a luta não pode parar e a comunidade tem que ser apoiada, respeitada e auxiliada a bater de frente contra a sociedade que ainda é intolerante às diversidades.
Fontes do conteúdo:
https://www.youtube.com/watch?v=55j3JS2YhQI
https://www.youtube.com/watch?v=N4l7VuZ4u5c
https://agenciaaids.com.br/noticia/dia-da-visibilidade-trans-relembre-as-lutas-e-conquistas-do-movimento-trans-no-pais-que-mais-mata-travestis-e-transexuais/
https://www.lgbtpsb.org.br/2020/06/16/orgulho-lgbt-lutas-e-conquistas/#:~:text=Dentre%20as%20conquistas%20alcan%C3%A7adas%20por,direitos%20como%20a%20ado%C3%A7%C3%A3o%20de
https://gamarevista.uol.com.br/semana/orgulho-de-que/linha-do-tempo-direitos-lgbt-no-brasil-e-no-mundo/
https://www.modoparites.com.br/single-post/2020/05/21/a-luta-da-comunidade-lgbt-principais-conquistas-e-desafios
https://www.cnbsp.org.br/?url_amigavel=1&url_source=noticias&id_noticia=17389&lj=1280
https://www.andes.org.br/conteudos/noticia/governo-desmonta-programa-brasileiro-referencia-internacional-no-combate-ao-hIV-aids1
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esqrever · 3 years
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Queer Lisboa promove cinema e literatura no arranque do Mês do Orgulho LGBTI
Há homenagem a Óscar Alves em Coimbra e "The Untold Tales of Armistead Maupin" em Lisboa. Queer Lisboa promove cinema e literatura no arranque do Mês do Orgulho LGBTI
O Queer Lisboa, Festival Internacional de Cinema Queer, irá celebrar a sua 25ª edição de 17 a 25 de setembro, mas, após assinalar o Dia Mundial da Luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia com a exibição do filme Famille Tu Me Hais, desta vez o mais antigo festival de cinema de Lisboa irá promover programação no arranque do Mês do Orgulho LGBTI. Desta forma, associa-se à Casa do Cinema de…
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thimake · 3 years
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17 de Maio Dia Internacional de luta contra #homofobia 🌈 #amoréamor #liberdade #igualdade #fraternidade Mas #elenão 🇧🇷🌐🕊 (em Vargem Grande, Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/CO_CMoenmbl/?igshid=rx7d86zz4i87
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vitormizael · 3 years
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17 de maio, dia internacional de luta contra a homofobia, uma luta de todos nós. O Brasil é o país que mais mata a população lgbtqia+. Nossa luta é pelo direito de amar. Pelo direito de existir. Pelo direito de viver. #homofobia #stophomophobia https://www.instagram.com/p/CO-nRQZHyP9/?igshid=11tq2fq3l7ndl
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gazeta24br · 2 years
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Grande vencedor do 35° Cine Ceará, filme também conquistou quatro prêmios na mostra gaúcha do 50° Festival de Cinema de Gramado, incluindo melhor filme Em uma cidadezinha no interior do Rio Grande do Sul há cinco casas e cinco histórias que se confundem em uma mesma. Uma velha professora lutando para manter sua casa de pé, um jovem que sofre agressões por se recusar a esconder sua natureza, uma freira sendo transferida da escola que regeu com punho de ferro por décadas, um velho capataz em uma fazenda mal assombrada e um menino cujos pais morreram 20 anos atrás e que é hoje o diretor que volta para buscar as memórias de sua infância perdida e dar voz a essas pessoas. Histórias distintas, mas que juntas pintam um retrato pungente de um Brasil marcado por apagamentos e desigualdade. O documentário "5 Casas" chega às salas de cinema do Brasil a partir do dia 8 de setembro. Em seu longa de estreia, o diretor e artista visual gaúcho Bruno Gularte Barreto faz uma viagem ao seu passado no interior do Rio Grande do Sul. O caminho trilhado pelo realizador encontra as histórias de vida dos habitantes das cinco casas do título, com a sua própria como fio condutor. O trabalho também deu origem a um livro e uma exposição de arte de mesmo nome lançados em 2021. "Quando eu fui embora da cidadezinha de Dom Pedrito, eu estava cheio de dor", relembra o diretor, que também é o narrador do filme. "As memórias da cidade estavam contaminadas não apenas pelo luto, mas também por que eu - assim como as pessoas nas cinco casas - sempre me senti um 'outsider' na sua sociedade conservadora", pontua. Bruno perdeu a mãe aos oito anos, vítima do câncer que assola a região onde nasceu, causado pelo uso desenfreado de agrotóxicos nas plantações próximas. Cinco anos depois, a mesma doença levou seu pai. Logo após, ele e seus irmãos deixaram a cidade. Sem olhar para trás, Bruno deixou guardadas caixas de papelão com lembranças familiares em um galpão situado na fazenda do avô. Vinte anos depois, uma tempestade que arrancou parte do telhado do local o fez voltar à sua cidade natal. O documentário registra a redescoberta deste material. E o filme vai além da memória afetiva evocada por objetos, livros e fotos de família. A narrativa vai também ao encontro de pessoas que marcaram a infância do cineasta e de suas atuais realidades, trazendo à tona questões urgentes e emblemáticas do Brasil contemporâneo, como o etarismo, a especulação imobiliária, a homofobia e o conservadorismo. O diretor interage com quatro personagens distintos, começando por uma velha professora de francês que toca um piano desafinado em uma pequena casa cercada de árvores. Ela luta para manter sua casa contra as construtoras que querem demoli-la para a construção de um prédio. Um homem vive há mais de 40 anos em uma fazenda isolada, que dizem ser mal assombrada. Um grupo de freiras conduz rigidamente uma escola, em especial uma delas, cuja transferência para outra localidade causa revolta na cidade. E um jovem gay sofre bullying e agressões por não conseguir esconder sua natureza, revidando e afirmando sua existência contra tudo e todos. "As memórias deles são parte da minha história, e registrar as nossas conversas é uma forma de lhes dar voz", reflete Bruno. "Não é apenas uma forma de contar a minha história, mas sim de contar a nossa história através da voz deles", conclui. "5 Casas" teve sua première mundial no maior festival de documentários do mundo, o Festival Internacional de Documentários de Amsterdã (IDFA). O longa passou por vários festivais como o Biografilm (Itália), o Queer Lisboa (Portugal), o Cinélatino (França) e o Festival de Viña del Mar (Chile), onde recebeu o prêmio de melhor longa documental. No 50° Festival de Cinema de Gramado recebeu os prêmios de melhor filme, direção, prêmio do júri popular e montagem na Mostra Gaúcha. No Cine Ceará, um dos mais importantes festivais do Brasil, levou o grande prêmio de melhor filme, além de roteiro e som.
Também foi premiado no Panorama Coisa de Cinema e no Atlantidoc (Uruguai). "5 Casas" é uma produção da Vulcana Cinema, com coprodução da TAG/TRAUM e Estranho Produções e distribuição da Lança Filmes. O financiamento é do NRW Film und Medien Stiftung (Alemanha), IDFA Bertha Fund (Holanda) e do Prodecine 5 - Inovação de Linguagem - Fundo Setorial do Audiovisual, através da Ancine e BRDE. Sinopse longa: Em uma cidadezinha no interior do Rio Grande do Sul há cinco casas e cinco histórias que se confundem em uma mesma. Uma velha professora lutando para manter sua casa de pé, um jovem que sofre agressões por se recusar a esconder sua natureza, uma freira sendo transferida da escola que regeu com punho de ferro por décadas, um velho capataz em uma fazenda mal assombrada e um menino cujos pais morreram 20 anos atrás e que é hoje o diretor que volta para buscar as memórias de sua infância perdida e dar voz a essas pessoas. Histórias distintas, mas que juntas pintam um retrato pungente de um Brasil marcado por apagamentos e desigualdade. Serviço "5 Casas" Em cartaz a partir do dia 8 de setembro de 2022 Documentário | 85 min. | País: Brasil Trailer: youtu.be/7gAibyLE3nI Classificação Indicativa: 10 anos Instagram: @lancafilmes | Facebook:/lancafilmes | Tik Tok: @lancafilmes Site: lancafilmes.com.br Palavras da crítica "Um dos mais belos filmes brasileiros recentes, 5 Casas transforma uma jornada pessoal em algo maior. É cinema de altíssima qualidade." (Luis Carlos Merten) - "Um filme sensível, que consegue amalgamar o pessoal e o social." (Maria do Rosário Caetano) - "Um documentário íntimo, lindo, triste e reflexivo". (Daniel Victor) - "Bruno Gularte Barreto ratifica com talento e seriedade o pensamento atribuído a Tolstói: 'Se queres ser universal, começa por tua aldeia'." (Celso Sabadin) - "Uma estreia que nos leva a ficar atentos a seus próximos trabalhos, porque representa um sopro de renovação. (...) 5 Casas pode entrar num inventário de poucos bens, que são os filmes inquietos e introspectivos, que se arriscam em formatos não comerciais. (...) O cinema gaúcho precisa de filmes honestos, inquietos e criativos." (Ivonete Pinto) - "No cenário de uma cidade no interior do Rio Grande do Sul, no extremo sul do Brasil, “5 Casas” consegue, através do retrato das figuras mais marcantes da cidade, mostrar um retrato da parte amarga e impune das raízes do Brasil. Um dos melhores trabalhos de áudio do cinema brasileiro contemporâneo." (João Victor Guimarães) Ficha técnica Direção: Bruno Gularte Barreto Roteiro: Bruno Gularte Barreto e Vicente Moreno Produção Executiva: Jessica Luz Coprodução: Bruno Gularte Barreto, Kristin Krieg e Gerd Haag Direção de Fotografia: Bruno Gularte Barreto, Bruno Polidoro e Tiago Coelho Montagem: Vicente Moreno Direção de Arte: Bruno Gularte Barreto Desenho de Som: Emil Klotzsch Trilha Sonora: Elza Soares e Emil Klotzsch Distribuição: Lança Filmes Personagens: Beatriz Paiva, Irmã Ana Abatti, Irmã Amélia Lain, Ivone Lermen, Maria Miranda, Maria Sinhorinha, Ricardo Nascimento e Rodier Mendes Sobre o diretor Bruno Gularte Barreto é um diretor, artista visual e educador brasileiro cuja obra transita entre o cinema, a fotografia e a videoarte. Bruno é mestre em poéticas visuais pelo PPGAV da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e doutorando em Artes Performativas e da imagem em Movimento pelo Curso de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Suas obras integram, entre outras, as coleções do MAM-RJ, MARGS e MAC-RS. Suas áreas de interesse incluem a memória, a autoficção, o corpo, a ruína e a opacidade. Sobre Vulcana Cinema - Produtora Vulcana Cinema é uma produtora brasileira fundada em 2018 por Jessica Luz e Paola Wink que acumulam mais de dez anos de experiência atuando como produtoras das empresas Besouro Filmes e Tokyo Filmes em Porto Alegre.  Elas produziram mais de vinte curtas entre eles "O Teto sobre Nós" (Locarno Competition 2015) e "Damiana" (Cannes
Competition 2017, TIFF Competition 2017) e longas como "Castanha" (Berlinale Forum 2014), "Rifle" (Berlinale Forum 2016), "Tinta Bruta" (Berlinale Panorama 2018) e "5 Casas" (IDFA First Appearance Competition 2020), além de diversas séries para TV. Sobre Lança Filmes - Distribuidora A Lança Filmes é uma empresa distribuidora de conteúdo audiovisual. Distribuindo longas e curtas-metragens, séries e novos formatos, em festivais, mostras, cinema, VOD, televisão fechada e aberta, internet e em novas plataformas. Entre seus títulos estão: "Mateína - A Erva Perdida" (2022), "Legado Italiano" (2021), “Portuñol” (2021), "Disforia"(2020), "A Cidade dos Piratas" (2019),  "Tamara" (2018), "Yonlu" (2018) e "Dromedário no Asfalto" (2014).
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deixemecorrigiristo · 4 years
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17 de Maio dia intencional da luta contra a homofobia 🙏🏻🌈 “ No dia 17 de maio de 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista internacional de doenças. Até então, uma série de países ainda tratava homossexuais como pessoas com desvios patológicos mentais, permitindo preconceitos e violações como terapias de reversão ( que não são efetivas e podem causar danos físicos e psicológicos para os pacientes ) “ Esses são meu pai e meu irmão, minha mãe não está na foto mas ela se inclui aqui. Eu nasci extremamente privilegiada por ter uma família que está do meu lado, me ama e respeita como um indivíduo que tem seus próprios sonhos, personalidade e opção sexual, ter o amor deles torna todas as coisas mais fáceis incluindo lidar com o preconceito das pessoas. Hoje é o dia internacional da luta contra a homofobia e eu queria agradecer aos meus pais por sempre ensinarem os filhos a respeitarem a TODOS não importando a cor da pele, opção sexual, posição social ou deficiência, e por depois que eu cresci e entendi minha sexualidade vocês aplicarem tudo o que me ensinaram, me respeitando e me amando. Pai, Mãe, Byty, obrigada por tudo, não seria nem metade de quem sou sem vocês, vocês são meu porto seguro, minha fonte de força, inspiração e amor ❤️❤️❤️ #amoréamor #loveislove #lovewins 🏳️‍🌈 (em 勝浦市) https://www.instagram.com/p/CAT8ir6g4W-/?igshid=1pn5s563qpwkc
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midiaqueer · 4 years
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Advogade NB recria ' kit gay' com apoio de Fernanda Gentil e Thales Breta
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Na semana do Dia Internacional da Luta contra a discriminação sobre a diversidade sexual, romântica e de gênero, celebrado domingo, dia 17, Fêh Oliveira, advogade trans não-binárie, lança a primeira obra jurídica que traz uma compilação de todas as leis vigentes no Brasil relacionados aos direitos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e ademais tipos de demandas, chamada por Fêh de “Kit Gay”. Kit Gay foi como ficou conhecido o projeto Escola Sem Homofobia que estava dentro dos planos do governo federal para o programa Brasil Sem Homofobia em 2004 e esteve em construção até 2011, quando foi vetado. Vale lembrar que o projeto era voltado para a formação de educadores, quem leciona na escola, para alertar sobre o preconceito enfrentabdo por pessoas LGBT e em nenhum momento chegou a ter previsão de distribuição para alunos. Dentre os materiais aliás continha 3 vídeos socioeducativos bem no estilo "brasil anos 2000" mesmo - assistam inclusive. O projeto estava além do seu tempo obviamente, e o programa sequer foi colocado em prática infelizmente. Desde então políticos e setores mais conservadores da sociedade inclui nosso atual presidente e ministro da educação, vem utilizado o termo de forma esdrúxula para acusar qualquer pessoa, instituição ou entidade pró-diversidade de distribuir "kit gay" para crianças, como se fosse algum crime falar de diversidade para crianças, pasmem. Bolsonaro, durante sua recente campanha presidencial também citou Haddad como 'criador' e mandante do "Kit Gay", utilizando um livro suíço como suposta prova. Mas essa não foi a única crise de surto de Bolsonaro em relação ao tal "kit". É algo antigo... Em Maio de 2011 Bolsonaro mandou distribuir panfletos "antigays" nas saídas da estação do metrô Copacabana, no Rio de Janeiro. O panfleto criticava o projeto e "alertava" sobre seus "riscos". br> O Escola sem Homofobia foi encomendado pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados ao Ministério da Educação (MEC) e produzido por um grupo de ONGs especializadas. Apesar das críticas, o material foi aprovado pela comunidade LGBT e pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura). Na época, a Unesco se mostrou favorável à sua distribuição br> Siga Fêh no Instagram | https://instagram.com/portalfeh?igshid=1j7g3hquclmyi br> Fê, que mora no Rio, registrou o domínio kitgay.org.br e disbonibilizará o material à venda na plataforma Hotmart. Fêh explica que toda a renda adquirida será destinada à criação de um Instituto Digital de Combate a LGBTIfobia na Internet. “Pretendo que que esse ‘Kit Gay’ seja uma obra de referência, que sirva como instrumento de luta por direitos. Resolvi criá-lo para empoderar pessoas sobre a existência de seus direitos e obrigar o poder público a efetivá-los. Já temos muita legislação, o que falta é cumprir a lei. Trata-se de uma obra jurídica, a primeira a sistematizar a nível nacional, toda a legislação aplicável à pessoas LGBTIl+”, explica. Por quê a ideia de criar um "Kit gay"? Ao longo da história, a comunidade LGBTIAPN tem ressignificado diversos termos antes considerados pejorativos como uma estratégia de resistência, o que aconteceu com a palavra “viado”, por exemplo, que antes expressava vergonha e hoje é motivo de orgulho e empoderamento. De tanto o Presidente da República esbravejar a existência de um famigerado ‘kit gay’, eu resolvi criá-lo, não para servir como um instrumento de doutrinação e sim para empoderar pessoas sobre a existência de seus direitos e obrigar o poder público, incluído aí o próprio Presidente Bolsonaro, a efetivá-los.
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O que pretende com esse projeto? Pretendo que ele seja uma obra de referência, que sirva como instrumento de luta por direitos. A maioria dos ativistas repete exaustivamente que o Brasil é o país que mais mata pessoas LGBT+ no mundo, poucos esquecem de mencionar o fato de que fomos a primeira nação das Américas e uma das primeiras do mundo a descriminalizar a homossexualidade em 1830, já temos muita legislação, o que falta é cumprir a lei. Você tentou algum apoio do Governo? Sim, em todos os âmbitos possíveis, a nível federal existe uma Diretoria subordinada à Ministra Damares, que nada faz; no âmbito estadual, o Governador Wilson Witzel ainda mantém na gestão das demandas LGBT+ pessoas ligadas ao antigo governador Sérgio Cabral, e no município do Rio, a Coordenadoria Especial da Diversidade está aparelhada pelo fundamentalismo religioso. Em nenhum dos âmbitos consegui qualquer apoio porque não temos nenhum chefe do poder executivo verdadeiramente comprometidos com os direitos LGBT+. Como ter acesso ao kit? O material pode ser acessado por computadores e smartphones. O lançamento será feito de forma inovadora através de uma live em minha rede social @portalfeh e todos os valores arrecadados serão destinados a criação do Instituto Digital de Combate à LGBTIfobia na Internet. O ‘kitgay’estará disponível na plataforma hotmart e no link: kitgay.kpages.online. Quais os pontos importantes do kit? É um obra jurídica pioneira e inovadora, primeira a sistematizar a nível nacional toda a legislação aplicável a pessoas lgbti+, tornando-se um marco e referência para profissionais de diversas áreas, pesquisadores e cidadãos; O ‘kitgay’ será periodicamente atualizado, uma vez adquirido, não ficará defasado; A obra inclui a Lei Geral de Proteção de Dados, que ainda não está em vigor, mas que será de fundamental importância para a comunidade lgbti+, especialmente para pessoas trans. Fêh Oliveira é advogade, transgênero não-binárie e criadore do 'Kit Gay' Foto: Arquivo pessoal
Fonte: https://extra.globo.com/famosos/advogado-trans-cria-kit-gay-com-apoio-de-fernanda-gentil-marido-de-paulo-gustavo-rv1-1-24425202.html
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