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#Editora Suma
euinsisto · 2 years
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Lore Olympus #1 | Rachel Smythe
Lore Olympus #1 | Rachel Smythe
Lore Olympus é uma webcomic que virou um livro, quando lançou por aqui estava no hype e muita gente já amava esses quadrinhos, então claro que fui conferir. Amo quadrinhos e o tema mitologia grega é algo que gosto de ler. Perséfone é uma deusa jovem e chegou há pouco tempo no Olimpo, por ainda não ter muita experiência acaba às vezes se metendo em confusões. (more…)
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sobrevivilendo · 2 years
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A primeira HQ lida por essa pessoa que vos escreve está entre nós 🛐
“Amizades, fofocas, mentiras, festas glamorosas e amores proibidos fazem de Lore Olympus um retrato dos deuses gregos como jamais visto ― mais humano do que nunca!”
Sinopse: Perséfone, a jovem Deusa da Primavera, acabou de chegar no Olimpo. Criada no reino mortal pela mãe de pulso firme, Deméter, ela recebe a permissão para viver no mundo dos deuses enquanto se prepara para seguir a vida como uma virgem sagrada. Quando a amiga Ártemis leva Perséfone para uma festa, sua vida muda completamente: lá ela conhece Hades, e o charmoso e incompreendido líder do Submundo desperta nela uma chama. Agora, Perséfone precisa aprender a lidar com as relações e as políticas confusas que regem o Olimpo, enquanto descobre seu lugar e seu próprio poder.
💬 eu estou simplesmente encantada por Lore Olympus e vendo a hora de ter mais disso para minha serotonina ir às alturas. Rachel Smythe relata os dos deuses do Olimpo como humanos normais. Que sentem aflições, angústias, tem amizades e um pouco destrambelhados rsrs eu amei e acho que justamente aí vem a identificação do leitor.
O designe gráfico tá perfeito, lindo, maravilhoso 😍 Obrigada @editorasuma por ter enviado essa obra de arte aqui para casa 🙏🏽
Eu demorei um pouco pra entender a dinâmica da leitura, já tava na página 70 quando comecei a pegar o ritmo e fiz questão de voltar do inicio. É uma leitura rápida e prazerosa.
5⭐️ e uma vontade imensa de continuar mergulhada nesse universo. Preciso saber como Hades e Perséfone vão seguir
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emmieedwards · 10 months
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Resenha: Mariposa Vermelha, de Fernanda Castro
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Livro: Mariposa Vermelha Volume Único Autora: Fernanda Castro Gênero: Fantasia Ano de Publicação: 2023 Editora: Suma Páginas: 272 Classificação: +16
Quando Amarílis invoca um demônio bem no meio de sua sala, sua metamorfose se inicia.
Sob o regime de ferro da República, Amarílis vive uma vida invisível enquanto trabalha criando tecidos e tenta suprimir sua magia. Depois da morte da sua mãe, ela se fechou ainda mais para o mundo, num misto de luto e revolta suprimida.
Depois de muitos anos, ela se vê frente a frente com o responsável por arruinar a sua vida, um general importante do governo que matou sua mãe e levou seu irmão, ainda bebê, embora. Mesmo depois da ocasião marcante e da semelhança entre as duas, o general não parece reconhecê-la nem um pouco.
Com o desejo de vingança crescendo dentro de si, Amarílis volta para casa com um objetivo bem claro em mente: matar o homem que matou sua mãe. Sabendo que não seria capaz de fazer aquilo sozinha, ela recorre à parte de si que preferia manter adormecida: a magia.
Após um ritual de iniciante e ter invocado o demônio Tolú para fecharem uma acordo, ele avisa para ela que sua oferenda era básica demais para um pedido tão complexo quanto aquele. Ele promete que ajudará a orquestrar toda a situação, mas na hora de ceifar a vida do general terá de ser ela, a pequena e aparentemente frágil Amarílis, a matá-lo.
O demônio então assume uma nova forma, um atraente humano de olhos verdes que vai aos poucos estimulando e revelando partes da menina que ela mesmo não conhecia, ao mesmo tempo que vai se apegando a ela.
Numa narrativa cativante e transformadora, Castro vai nos mostrando a verdadeira metamorfose que acontecer quando abraçamos todas as partes de nós mesmos.
Eu simplesmente amei essa leitura. A escrita da autora é muito fluida e super difícil de largar, você mal percebe as páginas passando e toda a construção para um finale sensacional é feita de uma maneira muito cuidadosa e sensacional. Os personagens principais te conquistam seja por sua "suposta" normalidade ou por sua mostruosidade fantástica.
"Mariposa Vermelha" é um dos livros que eu gostaria de esquecer apenas para ler tudo de novo como se fosse a primeira vez. O único defeito é acabar, leria mais umas 500 páginas de histórias com Amarílis e Tolú.
Um dos melhores que li esse ano! Recomendo demais!!
(ESTOU APAIXONADA PELO TOLÚ, pronto, falei, estou em paz)
NOTA: 🌟🌟🌟🌟✨ - 4.75/5
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Alerta de conteúdo: conteúdo sex ual (leve), as sé dio, vio lên cia
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bocadosdefilosofia · 11 months
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«Pues tal como los aritméticos enseñan a añadir y sustraer en números, así los geómetras enseñan lo mismo con líneas, figuras (sólidos y superficies), ángulos, proporciones, tiempos, grados de velocidad, fuerza, poder y análogos. Los lógicos enseñan lo mismo en consecuencia de palabras, sumando conjuntamente dos nombres para formar una afirmación; dos afirmaciones para formar un silogismo y muchos silogismos para formar una demostración, y de la suma o conclusión de un silogismo sustraen una proposición para encontrar otra. Los escritores de política suman pactos para descubrir los deberes de los hombres, y los abogados leyes y hechos para descubrir lo que es justo e injusto en las acciones de las personas privadas. En suma, en cualquier materia donde haya lugar para una adición y sustracción, hay lugar también para la razón, y donde estas operaciones no tienen lugar nada en absoluto puede hacer la razón.»
Thomas Hobbes: Leviatán. Editora Nacional, pág. 149.  Madrid, 1983
TGO
@bocadosdefilosofia
@dias-de-la-ira-1
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euemeuslivros · 5 months
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A autora prova que um livro pode ser bom sem precisar de muitas páginas ou de um enredo extremamente complexo. Muitos querem escrever histórias grandiosas, mas nem todos têm conteúdo para tanto.
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Título: A vida do livreiro A. J. Fikry Autora: Gabrielle Zevin Classificação: +14 Avaliação: ★★★★★
Gabrielle Zevin é uma jovem escritora norte-americana conhecida por seus romances e contos que já foram traduzidos para mais de quarenta idiomas, além de também atuar como crítica literária e roteirista. Zevin nos presenteia com seu oitavo livro intitulado 'A vida do livreiro A. J. Fikry', vale ressaltar que a autora também trabalhou no filme de mesmo nome que adaptou esse romance.
Publicada em 2014 no Brasil através da editora Companhia das Letras sobre o selo Paralela, a obra surge em um momento em que o meio literário parecia abraçar cada vez mais narrativas humanizadas e histórias emocionantes. A trama apresenta diversas reviravoltas que mudam o rumo da vida de A. J. Fikry e nos mostra o impacto que os livros causam nas pessoas e na sociedade retratando lindamente a forma como a vida pode nos tirar coisas importantes para eventualmente trazer coisas ainda melhores e mais significativas para nós.
A trama acompanha o livreiro A. J. Fikry, um homem rabugento que é dono da única livraria na pequena Alice Island. A vida de A. J. parece ter chegado ao fundo do poço, sua esposa morreu, um exemplar raro e valioso que possuía foi roubado e ainda por cima, sua saúde não anda lá essas coisas. A. J. se sente sozinho e desesperançoso, até que um pacote peculiar é deixado na livraria, essa entrega muda a vida de A. J. do dia para a noite e é a partir dela que a história do livreiro se transforma e recomeça. Aos poucos, a tristeza e a solidão perdem espaço e A. J. volta a experimentar a felicidade e através de sua pequena livraria, consegue espalhá-la por toda Alice Island.
A vida do livreiro nos oferece uma história comovente e única que explora a complexidade das relações familiares e interpessoais. Nos mostra como amor, perda e redenção fazem parte da vida e nos entretém com personagens com os quais conseguimos nos importar e até mesmo nos identificar. Dosando bem drama e comédia, Gabrielle Zevin cria uma atmosfera que cativa e fascina os leitores, até mesmo aqueles que, assim como quem vos fala, não davam nada pelo livro.
Os personagens que compõem a narrativa são sem dúvida instigantes, além do núcleo principal, quando conhecemos os personagens secundários a princípio não lhes damos o devido valor, afinal, não são o foco da história, mas a participação que acabam tendo na trama e sua influência no desenvolvimento dos personagens principais é indiscutível, além de terem seus próprios arcos isolados concluídos com maestria.
A escrita de Zevin é simples e rápida, mas ainda assim coesa e coerente. A autora prova que um livro pode ser bom sem precisar de muitas páginas ou de um enredo extremamente complexo, o que ouso dizer, é um mal da literatura atualmente. Muitos querem escrever histórias grandiosas, mas nem todos têm conteúdo para tanto. 
"A vida do livreiro A. J. Fikry" é uma obra que agrada e surpreende. A natureza prática da narrativa aproxima o leitor da história e a linguagem simples agrada a todos os tipos de leitores. A obra foge de clichês do gênero e é uma leitura esplêndida para quem quer se emocionar e fugir do tradicional. Apesar de se tratar de uma história do tipo ‘Ficção Literária’, temos uma trama realista e envolvente que nos encanta e nos prende desde os primeiros capítulos.
Em suma, "A vida do livreiro A. J. Fikry" é uma leitura que explora a existência e gera reflexões profundas acerca da vida e da forma como a levamos. Uma inspiração para aqueles que se sentem perdidos e solitários, um respiro para aqueles que procuram uma história diferente de tudo que já leram e uma leitura essencial para os entusiastas de livros. Aqui a autora nos entrega uma história que toca profundamente os apaixonados por literatura. Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
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claudiosuenaga · 1 year
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Artigo de Cláudio Suenaga publicado no boletim UFO-Informe nº 187, de abril de 2023: Summa Daemoniaca, o tratado de demonologia e manual de exorcistas do Padre José Antonio Fortea
Por Cláudio Suenaga
Por indicação do amigo Nilson Souza (a quem muito agradeço) é que fui ler o Summa Daemoniaca (título em latim que se traduz como Suma de questões relativas ao demônio), o tratado de demonologia e manual de exorcistas escrito pelo padre exorcista José Antonio Fortea Cucurull, nascido em Barbastro, nordeste de Espanha, em 11 de outubro de 1968. A edição em português que Nilson me presentou foi a da editora Palavra & Prece (São Paulo, 2010).
Falar sobre o livro não acrescerá muito, e o melhor mesmo é que ele seja lido diretamente, sem intermediários.
De qualquer forma, para os que jamais irão ler por falta de tempo ou outras preferências, escrevi uma matéria a respeito que foi publicada na última edição do boletim UFO-Informe editado pelo meu amigo Alexandre Calandra do GPU, que você pode continuar a lê-la abaixo:
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Calandra também traduz a pertinente reportagem "Aliens are 'demons' created by evil powers to feed on human passions, say scholars" ("Aliens são 'demônios' criados por poderes malignos para se alimentar das paixões mundanas, dizem estudiosos"), publicado no britânico Mirror, sobre as assunções do teólogo católico Paul Thigpen, para quem as abduções alienígenas têm paralelos com pessoas que dizem ter encontrado demônios. Confira:
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Aqui a matéria original do Mirror:
Devo agradecer também ao Calandra pela gentil divulgação que fez do lançamento do meu primeiro livro em espanhol, o Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas, publicado pela editora Coliseo Sentosa e que pode ser adquirida na Amazon.
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Mais informações sobre o livro e outras possibilidades de compra podem ser encontradas no blog da Coliseo Sentosa, do editor Diego Zúñiga:
Amazon.com (envios a todo o mundo desde os EUA):
Amazon.es (envios a todo o mundo desde a Espanha): https://amzn.to/3LlMtBn Amazon.co.uk (envios dentro do Reino Unido): https://www.amazon.co.uk/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.de (envios dentro da Alemanha): https://www.amazon.de/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.fr (envios dentro da França): https://www.amazon.fr/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.it (envios dentro da Itália): https://www.amazon.it/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.co.jp (envios dentro do Japão): https://www.amazon.co.jp/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
Mercado Libre:
Visite o site oficial do GPU (Grupo de Pesquisas Ufológicas) e fique por dentro do lançamento do livro digital de Alexandre Calandra, Agenda OVNIs Brasil: Descortinando os Segredos:
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hilloproblema · 8 months
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'salem, por stephen king
iniciado em: 7 ago 2023
terminado em: 24 out 2023
nota: 5.0
um livro que começa no fim. afinal, a cidade de jerusalem's lot já estava perdida e a salvação era um sonho (se ainda podiam sonhar os habitantes de lá) distante. não havia jeito melhor de iniciar essa fascinante história senão pelo seu fim. 'salem é um livro sobre não apenas a ruína física de uma cidade na colina, uma casa, um corpo desumano, mas também sobre a ruína da vida e até da fé. personagens cativantes e horripilantes, vivências de cores fortes e escuras, futuros inteiros - todos apagados pelo Mal com M maiúsculo mesmo, este que há muito nem a Igreja lida diretamente, mas nunca apagados pelo tempo e pela memória dos que restaram. é uma história sobre O homem alto e o seu retorno ao passado para exorcizar seus próprios demônios; uma história sobre O menino de uma inteligência maior que de muitos adultos e que não se deixa abalar nem diante dos seus piores medos; uma história de amor e dor para A garota que lê na praça; uma história vitoriosa àqueles que perderam suas vidas lutando; uma história de terror a todos os outros moradores e uma história de sombras aos corações ambulantes que não batem mais. stephen king é capaz de dizer tudo em uma história calada, sorrateira, que faz visita no meio da noite, bate à janela do seu quarto e pede para entrar. e o leitor, hipnotizado, cede aos pedidos outrora apaixonantes, logo sendo devorado com afinco pelas quatrocentas páginas de puro medo e desespero, do não saber o que está por vir. stephen foi meu vampiro, e esse livro foi a minha ruína. vidas e não-vidas que se entrelaçam umas às outras e traçam o destino que se sucede, é isto que esse livro é. carinhosamente recomendo a leitura aos amantes (ou não) de terror, e tenho apenas um defeito a pontuar pela quantidade enorme de nomes e personagens que com certeza não guardei na cabeça, e por muitas vezes me perdi neles. mas pode ter sido apenas um problema pessoal, que não aconteceria com outros leitores mais atentos. muitas referências à drácula de bram stroker e, para quem assistiu missa da meia-noite, essa história tem um conceito bem parecido. de longe, a superação do primeiro livro do king, carrie. para um segundo livro de toda a sua carreira, escrito em longos quase três anos, é inspirador e fantasmagórico, no seu bom sentido. cinco estrelas merecidíssimas.
(OBS: crítica negativa à capa da editora suma. quer dizer, é só olhar para a disposição do título e do nome do autor. o STEPHEN todo em caixa alta e o King apenas com a primeira letra da mesma forma, e o nome do livro perdido entre o nome do autor? sem falar que a imagem da capa é feinha mesmo e não diz muito sobre a história em si. nada se liga ao enredo ou à personalidade dele. poderiam aproveitar os 10 anos de lançamento para criarem uma nova edição, porque 'tá precisando.)
notas: gostou da minha resenha? deixa uma nota aí pra mim então! vai me deixar muito feliz <3 essa resenha também pode ser encontrada no meu perfil no skoob e no goodreads, deem uma olhadinha lá!
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tradermeximas · 29 days
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"Em suma, se for permitido à Rússia vencer (a guerra na Ucrânia - não), isso significará o fim da ordem mundial tal como a conhecemos há décadas. A regra fundamental é que não se pode invadir, conquistar e anexar outro país, um vizinho, só porque é mais forte. Isto tem sido verdade há séculos, há milênios. Estávamos falando há pouco sobre orçamentos de estado. A razão pela qual os gastos militares caíram de 50% para 7% em média e assim libertaram recursos para a saúde, educação e assim por diante é porque a maioria das pessoas, a maioria dos países se sentiam seguros e mesmo que tenham um vizinho poderoso, tais coisas já não podem acontecer. (para ser atacado - não). Quer dizer, talvez ainda haja alguns conflitos fronteiriços ou não sei o que mais, mas a ideia de que o vizinho pode simplesmente invadir, conquistar e anexar o país não existe mais. E é exactamente isso que Putin está a tentar fazer na Ucrânia. (...) As pessoas continuam falando de imperialismo, de imperialismo. Esquecem-se do que significa imperialismo. Nas suas origens, o imperialismo, no sentido romano, no sentido otomano, no sentido mongol, significa isto: você invade um país vizinho, conquista-o e anexa-o. Não é imperialismo cultural. Isto é imperialismo. As pessoas esquecem porque isso não acontece há muito tempo. E é exatamente isso que Putin está tentando fazer. Se for deixado, veremos cada vez mais Putins no mundo”, explicou o historiador Yuval Noah Harari, num debate com o analista político norte-americano Ian Bremmer. Editora: BP
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fabioperes · 2 months
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O Problema dos três corpos | Lançamento da editora suma e Netflix via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=YuMT3KNYhnM
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tigerscratch · 2 months
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Quais são os principais cassinos físicos na Argentina e quais jogos de azar eles oferecem?
🎰🎲✨ Receba 2.000 reais e 200 rodadas grátis, além de um bônus instantâneo para jogar jogos de cassino com apenas um clique! ✨🎲🎰
Quais são os principais cassinos físicos na Argentina e quais jogos de azar eles oferecem?
Cassino de Buenos Aires
O Cassino de Buenos Aires, localizado na movimentada capital da Argentina, é uma atração icônica que atrai visitantes de todo o mundo em busca de entretenimento e emoção. Situado no bairro de Puerto Madero, às margens do rio da Prata, este cassino oferece uma experiência única de jogos de azar em um ambiente luxuoso e sofisticado.
Inaugurado em 1999, o Cassino de Buenos Aires é um dos maiores e mais renomados da América Latina, com uma vasta seleção de jogos para atender a todos os gostos e preferências. Desde m��quinas caça-níqueis até mesas de pôquer e roleta, há opções para jogadores de todos os níveis de habilidade e orçamento.
Além dos jogos, o cassino também oferece uma variedade de opções gastronômicas e de entretenimento. Os visitantes podem desfrutar de restaurantes de classe mundial, bares sofisticados e shows ao vivo que garantem uma experiência completa e memorável.
O Cassino de Buenos Aires não é apenas um destino para quem busca diversão e emoção, mas também é uma parte importante da cultura e da história da cidade. Sua arquitetura impressionante e sua localização privilegiada fazem dele um marco emblemático de Buenos Aires, atraindo tanto moradores locais quanto turistas.
No entanto, é importante lembrar que o jogo pode ser viciante e deve ser praticado com responsabilidade. O cassino oferece medidas de segurança e apoio para garantir que os jogadores desfrutem de uma experiência segura e saudável.
Em suma, o Cassino de Buenos Aires é um destino imperdível para quem visita a cidade, oferecendo uma combinação única de diversão, entretenimento e glamour em um cenário deslumbrante à beira-mar.
Jogos de mesa na Argentina
Os jogos de mesa têm uma longa história na Argentina, proporcionando diversão e entretenimento para pessoas de todas as idades. Desde os clássicos como xadrez e damas até os mais modernos como Catan e Carcassonne, há uma vasta gama de opções para os entusiastas de jogos de tabuleiro desfrutarem.
Uma das características mais marcantes dos jogos de mesa na Argentina é a sua diversidade. Nas praças e parques das cidades, é comum ver grupos de pessoas reunidas em torno de mesas improvisadas, desfrutando de partidas acaloradas de truco, um jogo de cartas tradicional argentino. Além disso, o país também abriga uma próspera comunidade de jogadores de jogos de tabuleiro modernos, com lojas especializadas e eventos regulares dedicados a esses jogos.
O crescimento da popularidade dos jogos de mesa na Argentina pode ser atribuído a diversos fatores. Em primeiro lugar, esses jogos oferecem uma oportunidade única para socializar e interagir com amigos e familiares, promovendo momentos de convívio e diversão. Além disso, muitos argentinos valorizam a oportunidade de exercitar suas habilidades estratégicas e mentais enquanto jogam, tornando os jogos de mesa uma forma divertida e educativa de passar o tempo.
Outro aspecto importante é o papel das editoras e designers argentinos na cena dos jogos de tabuleiro. Muitos jogos de mesa populares foram criados por talentosos profissionais argentinos, contribuindo para a diversidade e inovação do cenário de jogos do país.
Em suma, os jogos de mesa na Argentina são muito mais do que simples passatempos; são uma parte importante da cultura e da vida cotidiana do povo argentino, proporcionando momentos de diversão, socialização e aprendizado para todos aqueles que participam.
Caça-níqueis em Mar del Plata
Os cassinos são uma atração popular em muitos destinos turísticos ao redor do mundo, e Mar del Plata, na Argentina, não é exceção. Com suas praias deslumbrantes e uma vibrante vida noturna, a cidade atrai visitantes de todas as partes em busca de diversão e entretenimento. E uma das principais atrações nos cassinos de Mar del Plata são os caça-níqueis.
Os caça-níqueis, ou máquinas de caça-níqueis, são uma forma de jogo de azar que cativa milhões de pessoas em todo o mundo. Em Mar del Plata, os cassinos oferecem uma ampla variedade de caça-níqueis para atender a todos os gostos e orçamentos. Desde os clássicos modelos de alavanca até as mais modernas máquinas eletrônicas, há opções para todos os tipos de jogadores.
Uma das vantagens dos caça-níqueis é a sua acessibilidade. Ao contrário de outros jogos de cassino que podem exigir habilidades específicas ou estratégias complexas, os caça-níqueis são simples e fáceis de jogar. Basta inserir uma moeda, pressionar um botão e torcer para que os símbolos se alinhem para garantir um prêmio.
Além da emoção de jogar e a possibilidade de ganhar prêmios em dinheiro, os caça-níqueis também oferecem uma experiência de entretenimento única. Com seus gráficos coloridos, efeitos sonoros envolventes e temas variados que vão desde clássicos filmes até culturas exóticas, as máquinas de caça-níqueis proporcionam uma jornada emocionante a cada giro.
No entanto, é importante lembrar que o jogo deve ser sempre praticado de forma responsável. Os cassinos de Mar del Plata oferecem medidas de segurança e suporte para garantir que os jogadores desfrutem de uma experiência segura e divertida. Portanto, ao visitar a cidade e experimentar os caça-níqueis, lembre-se de jogar com responsabilidade e moderação.
Roleta em Tigre
A roleta em Tigre é uma modalidade de jogo de azar que atrai muitos entusiastas em todo o mundo. Este jogo é uma variação emocionante da roleta tradicional, com algumas características únicas que o tornam popular entre os jogadores.
O que torna a roleta em Tigre tão especial é a presença de um elemento adicional: o tigre. Em vez de ter apenas os números usuais de 0 a 36 na roda da roleta, esta versão inclui também um espaço marcado com a imagem de um tigre. Este elemento extra adiciona uma dose de adrenalina ao jogo, pois oferece uma oportunidade adicional de aposta e pode resultar em grandes ganhos para os jogadores sortudos.
As regras da roleta em Tigre são semelhantes às da roleta convencional, mas com a emocionante adição do espaço do tigre. Os jogadores podem fazer suas apostas nos números habituais ou optar por arriscar no tigre, esperando que a sorte esteja ao seu lado.
Assim como em qualquer jogo de azar, a roleta em Tigre requer uma combinação de estratégia e sorte para ser bem-sucedida. Os jogadores devem estar atentos às probabilidades e gerenciar suas apostas com cuidado para maximizar suas chances de ganhar.
Além da emoção do jogo em si, a roleta em Tigre também é conhecida por sua atmosfera animada e social. Os jogadores muitas vezes se reúnem em cassinos ou salas de jogos para desfrutar da experiência juntos, tornando-a uma atividade divertida e social.
Em resumo, a roleta em Tigre oferece uma reviravolta emocionante em um clássico jogo de cassino. Com sua combinação única de suspense, estratégia e diversão, é fácil ver por que tantas pessoas são atraídas por este jogo emocionante.
Apostas esportivas em Mendoza
As apostas esportivas têm se tornado uma atividade cada vez mais popular em muitas partes do mundo, e Mendoza não é exceção. Localizada no coração da Argentina, a província de Mendoza é conhecida por suas paisagens deslumbrantes, vinhedos renomados e, é claro, por oferecer uma variedade de opções de entretenimento para os visitantes e moradores locais.
Para os entusiastas de apostas esportivas, Mendoza oferece uma experiência única. Com uma variedade de cassinos e casas de apostas, os apostadores têm a oportunidade de participar de suas atividades favoritas enquanto desfrutam de tudo o que a região tem a oferecer. Seja antes de assistir a uma partida de futebol no lendário Estádio Malvinas Argentinas ou depois de explorar as impressionantes montanhas dos Andes, há sempre uma oportunidade para um pouco de diversão com as apostas esportivas.
Além disso, Mendoza oferece uma atmosfera acolhedora e vibrante para os apostadores. Com uma cultura rica e uma comunidade apaixonada por esportes, os visitantes encontrarão facilmente pessoas dispostas a compartilhar dicas e previsões sobre os eventos esportivos mais populares. Seja futebol, basquete, tênis ou corridas de cavalos, há algo para todos os gostos e preferências.
É importante lembrar, no entanto, que as apostas esportivas devem ser sempre realizadas de forma responsável. Os visitantes devem estabelecer limites para si mesmos e evitar apostar mais do que podem perder. Além disso, é essencial escolher casas de apostas e cassinos respeitáveis, que ofereçam um ambiente seguro e justo para os apostadores.
Em resumo, apostar em eventos esportivos em Mendoza pode ser uma experiência emocionante e divertida para os visitantes que desejam adicionar um pouco mais de adrenalina à sua estadia nesta bela região da Argentina. Com uma combinação de paisagens deslumbrantes, uma cultura rica e uma paixão por esportes, Mendoza é o destino ideal para os aficionados por apostas esportivas.
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euinsisto · 7 months
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Para o Trono | Wilderwood #2 | Hannah Whitten
Para o Trono encerra a duologia Wilderwood, e sim eu estava esperando bastante por essa continuação mesmo que de certa forma só o primeiro livro tenha sido suficiente, enquanto lia este não pude evitar em ficar comparando com o anterior e assim tudo ficou mediano pra mim. Lembrando que pode conter spoiler do livro anterior. Desde que Red e o Lobo mudaram como funciona Wilderwood, muitas coisas…
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unspokenmantra · 3 months
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O filósofo alemão do século XIX, Arthur Schopenhauer (1788 - 1860), aborda a natureza do desejo e a inevitabilidade do sofrimento em sua filosofia. Schopenhauer desenvolveu sua ideia de que seres mais elevados sofrem mais através de uma perspectiva filosófica que integra elementos do budismo, do pessimismo e da metafísica.
Schopenhauer postulou que a essência fundamental do universo é a Vontade, uma força cega e impulsiva que subjaz a todas as coisas. Os seres humanos, por sua vez, são capazes de ter consciência dessa Vontade, o que os diferencia dos outros seres.
Para Schopenhauer, o conhecimento da Vontade, que os seres humanos possuem em grau mais elevado do que outros seres, leva ao reconhecimento da insatisfação fundamental que permeia a existência. Quanto mais uma pessoa é capaz de compreender a natureza do mundo e sua própria condição, mais ela está ciente do sofrimento inerente à vida.
Ele também argumentou que os desejos humanos são insaciáveis e muitas vezes levam ao sofrimento. Enquanto os animais podem seguir seus instintos sem questionamento, os seres humanos são constantemente atormentados pelo desejo e pela busca de algo além do que têm, o que pode resultar em angústia e dor.
Schopenhauer acreditava que os seres humanos são únicos em sua capacidade de compreender a mortalidade e a finitude da vida. Essa consciência da própria mortalidade pode levar a um sofrimento existencial profundo, já que os seres humanos são confrontados com a inevitabilidade da morte e a transitoriedade de suas próprias vidas.
Em suma, Schopenhauer via a capacidade humana de consciência, reflexão e desejo insaciável como elementos que contribuem para um maior sofrimento. Quanto mais elevado o ser, mais ele está imerso na complexidade e na dor da existência consciente.
“Querer é essencialmente sofrer, e como o viver é querer, toda a existência é essencialmente dor. Quanto mais elevado é o ser, mais sofre...”
— Arthur Schopenhauer. “As Dores do Mundo”, (1ª Edição, 3ª reimpressão – São Paulo: Editora Edipro; [2020]) p.38.
Obra: “The Sleep of Reason Produces Monsters”, por Francisco Goya (1797 - 1799).
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arteentrelivros · 3 months
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Olá, queridos leitores!
O post de hoje é sobre o livro "Noite em Caracas", da escritora e jornalista venezuelana Karina Sainz Borgo. Nascida em 1982, ela vive e trabalha em Madri. "Noite em Caracas" é seu primeiro livro, publicado e traduzido para 23 países, com preço médio de 30,00 Reais. No Brasil, foi traduzido por Livia Deorsola e publicado pela editora Intrínseca, no gênero Literatura e Ficção, indicado para leitores de maiores de 18 anos.
O livro conta a história de Adelaida Falcón, que, após a morte de sua mãe, se vê órfã aos 38 anos, sem nada em uma cidade dominada pela violência, anarquia e corrupção. Após o enterro de sua mãe, sem perspectivas e com um sentimento de solidão extrema, nossa protagonista começa a vivenciar os horrores da invasão de um novo grupo político em seu país. Enquanto sua cidade desaparece, o domínio da violência cresce nas ruas. Adelaida, em meio ao caos em que se encontra, busca refúgio nas lembranças de uma vida simples. Sem tempo para viver seu luto, ela tem sua casa invadida por um grupo de mulheres a serviço do regime. Desesperada e na esperança de tentar retomar o pouco que lhe resta de sua vida, ela busca abrigo na casa de sua vizinha, Aurora Peralta, conhecida como "filha da espanhola", dona de um pequeno restaurante na cidade e a quem ela conhece desde a infância.
Ao entrar no apartamento, Adelaida depara-se com o corpo de Aurora e uma carta em cima da mesa, que informava sobre a concessão do passaporte espanhol. Surge então à esperança em seu coração, uma chance para fugir do inferno. No entanto, para sobreviver, Adelaida terá que deixar de ser quem é. Com a chegada da noite em Caracas, os gritos de horrores podem ser ouvidos em meio ao mais absoluto silêncio.
"Noite em Caracas" é um romance muito bem estruturado, de fácil leitura, que transporta o leitor para o meio do caos do regime de um país que se arruinou politicamente e socialmente. Nos envolvemos de maneira solidária na luta pela sobrevivência da protagonista. Confesso que, ao chegar ao final da leitura deste livro, foi inevitável sentir um forte 'porquê?' Surgiu em mim um desejo genuíno de conhecer mais sobre a história, de saber o que aconteceu com a protagonista depois. Em suma, recomendo a todos esta jornada até Caracas. Saudações Literárias, Kethlen Orlandini
Referência.
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cristinabcn · 7 months
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Suma Flamenca: Sandra Carrasco recuerda a Marchena
Suma Flamenca: Sandra Carrasco remembers Marchena TERESA FERNANDEZ HERRERA Periodista, Autora, Editora. Directora Gral. de Cultura Flamenca. Prensa Especializada Tiene mucho de especial la Sala Negra de los Teatros del Canal en el conjunto de la Suma Flamenca. La cercanía, la excelente acústica, el camino laberíntico hasta llegar a ella en la quinta planta, la negrura de la entrada, casi un…
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merkabici · 9 months
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Niños y niñas valencianos nos enseñan el ‘ABC’ del ciclismo seguro
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Figuras del mundo del ciclismo y jóvenes promesas como Ángel Casero y Joan Bou, se unen a los más pequeños para concienciar sobre la necesidad de compartir la carretera con seguridad y respeto. ‘ABC’ del ciclismo seguro   - Este proyecto impulsado por el ex ciclista Enrique Gutiérrez ‘Guti’, la editorial RUBIO y el ayuntamiento de Vinalesa, se ha marcado como objetivo recordar las normas de seguridad más importantes para ser respetados en la carretera y evitar accidentes - “Si aprenden a respetar y convivir, sabrán que la carretera es de todos. No solo se trata de mantener el metro y media de distancia, hay muchas más normas que debemos seguir”, ha explicado Ángel Casero en la presentación - Han sido los propios alumnos de la escuela quienes han elaborado el ‘Decálogo del Buen Ciclista’, un listado de medidas para convertirse en un ciclista responsable y evitar accidentes Adoptar medidas de seguridad es indispensable en cualquier deporte, pero en ciclismo resulta totalmente vital. Por este motivo, los niños y niñas de la escuela ciclista Guti Vinalesa-RUBIO han dado el pistoletazo de salida a una nueva temporada presentando el ‘Decálogo de los Valores del Buen Ciclista’, donde los más pequeños han plasmado las normas y actitudes que todo ciclista debe conocer para disfrutar con seguridad de su deporte favorito. Así pues, más de medio centenar de jóvenes ciclistas, arropados por grandes figuras y jóvenes promesas de las dos ruedas, como Ángel Casero y Joan Bou, han impulsado esta iniciativa con la que recuerdan las medidas más importantes a seguir para convertirse en un ciclista ejemplar. Entre las más destacadas por los pequeños se encuentran llevar siempre el casco, guardar siempre un metro y medio de distancia con otros vehículos, o seguir las instrucciones del jefe del pelotón. El ex ciclista profesional Ángel Casero, quien ha asistido a la presentación de la nueva temporada de la escuela, añade “que es fundamental que los pequeños asimilen cuanto antes el respeto, en su máxima expresión, para convertirse en buenos ciclistas”. Y prosigue: “Si aprenden a respetar y convivir, sabrán que la carretera es de todos. No solo se trata de mantener el metro y medio de distancia, hay muchas más normas que debemos seguir”. Durante la elaboración del decálogo, los alumnos de la escuela se han mostrado muy sensibilizados con la importancia del compañerismo en este deporte. Así, Joan Bou, ciclista profesional valenciano, remarca en esta presentación la importancia de que “los jóvenes aprendan desde bien pequeños a ser buenos compañeros de equipo, porque, en este tipo de ciclismo, uno solo no va a ningún sitio, sino que somos un grupo. Además, les será muy útil en otros ámbitos, como el profesional”. “El mensaje que hemos querido trasmitir es que, si queremos que nos respeten como ciclistas, somos los primeros que tenemos que respetar las normas. Por eso, estoy muy orgulloso de que los niños sean tan conscientes de la importancia de interiorizar estos conceptos”, ha señalado Enrique Rubio, director general de RUBIO. “Un compromiso muy importante que se suma a la lista de valores impulsados por esta escuela, como el compañerismo o la superación personal tan instaurada en el mundo del pedal”, añade. Con esta nueva campaña, los niños de este club impulsado por el ex ciclista profesional José Enrique Gutiérrez “Guti”, la editora RUBIO y el ayuntamiento de Vinalesa (Valencia), quieren remarcar la importancia de practicar deporte seguro y recordar algunas normas cívicas que los mayores olvidamos a menudo. “Desde la escuela incidimos en inculcar estos valores para que se conviertan en un hábito. Así, los aplicarán no solo cuando vayan en grupo, sino también cuando crezcan y comiencen a salir solos a la carretera”, afirma Enrique Gutiérrez ‘Guti’, director y monitor de la escuela. La Escuela Guti Vinalesa-RUBIO se ha convertido ya en un equipo de referencia en la Comunidad Valenciana, gracias a los valores comunes entre la educación y el deporte que transmite a los j��venes deportistas y que ayudan al desarrollo de los pequeños. RUBIO nace hace más de 60 años de la mano de Ramón Rubio y es la editora de los afamados cuadernos didácticos basados en potenciar la plasticidad del cerebro, a través del desarrollo de las competencias básicas, como la escritura y el cálculo. Desde su fundación, RUBIO ha vendido más de 300 millones de ejemplares de cuadernos, que han acompañado a seis generaciones de españoles. La firma vuelca gran parte de sus esfuerzos en la Fundación Cuadernos RUBIO, una entidad sin ánimo de lucro de carácter educativo, cultural y solidario   Read the full article
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claudiosuenaga · 2 years
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Os 40 anos de E.T. - O Extraterrestre
Cinco anos depois de Contatos Imediatos do Terceiro Grau, Spielberg investiria novamente na supressão do horror, deslocando os ETs da posição de invasores para a de vítimas em potencial dos seres humanos. Abandonado na Terra, o alienígena bonzinho de E.T. – The Extraterrestrial, sonha com a difícil volta para casa. ET é, num certo sentido, dependente do pequenino Elliot (Henry Thomas), para quem a criatura funciona como substituto do pai ausente. Trata-se de uma fábula sobre a solidão, o deslocamento e a beleza – não de uma beleza aparente, mas interna. Monstruoso na aparência, o coração de ET também é monstruosamente grande, bem maior do que o dos homens. Em E.T., Spielberg focou suas críticas no Estado, na burocracia do Estado, na frieza, brutalidade e estupidez dos cientistas e dos militares. A mensagem cativante de Spielberg é que as pessoas, e mais propriamente as crianças, em termos individuais, estariam muito mais aptas e preparadas para lidar com uma criatura estranha de outro planeta do que a máquina governamental. Em suma, Spielberg reafirmava a boa e velha tradição americana de que os indivíduos são maiores e mais importantes do que os governos.
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Eu tinha acabado de completar 11 anos de idade quando E.T. O Extraterrestre estreou em 26 de maio de 1982 como o filme de encerramento do Festival de Cannes. Em 11 de junho, ao ser lançado comercialmente nos Estados Unidos, E.T. virou um fenômeno, um blockbuster imediato, superando Star Wars para se tornar o filme de maior bilheteria de todos os tempos, um recorde que manteve por onze anos até que o próprio Steven Spielberg o superasse com seu Jurassic Park.
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Capa da saudosa revista Cinemin, editada pela Editora Brasil-América Limitada (Ebal), que destacava em sua edição nº 02, de dezembro de 1982 e janeiro de 1983, o mega fenômeno E.T. Você pode baixar esta revista aqui. Dos arquivos de Cláudio Suenaga.
No Brasil, o longa chegaria apenas meses depois, em 25 de dezembro do mesmo ano, batendo os mesmos recordes de bilheteria de outros países, embalado por um esquema avassalador de merchandising. No Japão, por exemplo, onde estreou em 4 de dezembro, arrecadou US$ 1.757.527 em apenas dois dias em 35 cinemas em 11 cidades, estabelecendo 10 recordes no sábado e 14 no domingo. Não me recordo bem, mas creio que meus pais me levaram ao cinema para ver E.T. no começo de 1983. Chorei à beça e passei a querer comprar tudo o que se referia ao filme. Na TV, no rádio, nas revistas e nos jornais, que eram as grandes mídias da época, bem como em todos os lugares, nas ruas, nos ônibus, nas filas, nos mercados, na escola e no trabalho, só se falava de E.T. Os mais vendidos eram os bonecos e as máscaras de E.T. (que viraram febre no Carnaval), mas havia uma variedade infinita de produtos.
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Uma das lembranças que guardei daquela febre consumista em 1982: um boneco articulado de E.T.
Conforme os anos foram se passando, aquele fenômeno foi se afigurando cada vez mais como um surto irracional de infantilidade, puerilidade e pieguice que havia acometido a sociedade. Altas doses de apelos emocionais que misturavam sentimentos de solidão, rejeição, abandono, incompreensão e perseguição, tocaram não só as crianças, como os adultos. Depois da Guerra do Vietnã, de Watergate, da Era Carter, e imersa na Era Reagan e na interminável Guerra Fria, o público estava sedento por encanto e magia, por algo vindo de fora que lhes trouxesse algum alento, alguma esperança, e Spielberg soube catalisar esses sentimentos e usar os efeitos especiais de forma a permitir uma experiência imagética que nunca foi possível antes. A sequência final em que Elliott voa com sua bicicleta com o ET em sua cesta, graças aos poderes mentais deste, fugindo das autoridades, com uma enorme Lua cheia ao fundo, tornou-se icônica, emblemática, quase um arquétipo definitivamente incorporado aos nossos inconscientes.
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Capa e contracapa de A história de E.T. O Extraterrestre, de William Kotzwinkle, baseado no roteiro de Melissa Mathison, storybook publicada pela Editora Record em 1982. Dos arquivos de Cláudio Suenaga.
Sim, daqueles tempos, pois conforme fui crescendo, E.T. foi ficando como uma daquelas coisas da infância que só poderia ter curtido mesmo como uma fantasia de infância, ao passo que Contatos Imediatos permanece até hoje para mim como uma das obras maestras de Spielberg, junto com Tubarão, os quais não me canso se rever.
Conspiracionistas como John Lear, herdeiro da Lear Jet, detentor de 17 recordes mundiais de velocidade com um Learjet, e que tomou parte de missões conjuntas com a USAF, CIA e outras agências governamentais, alegaram que tanto Contatos Imediatos do Terceiro Grau quanto E.T., foram produzidos sob a tutela de agências governamentais secretas para “vender” a imagem de extraterrestres benevolentes ao público, quando a realidade era bem diferente. Segundo Lear, a “horrible truth” (“horrível verdade”), mais horrível do que jamais se imaginara, era a de que já nos anos 1950, o governo norte-americano havia feito um acordo com ALFs (Alien Life Forms, ou Formas de Vida Alienígena, como Lear preferencialmente os chamava), que eram pequenas e feias criaturas cinzentas semelhantes a répteis como os lagartos – com olhos enormes, braços em posição de reza e unhas ou garras encobertas de tecido que funcionavam como dedos –, só que “bilhões de anos à nossa frente em termos tecnológicos”.
Se o intuito era fazer o público pensar que os extraterrestres eram bonzinhos e assim distrai-los enquanto eram abduzidos, Spielberg teve sucesso total. Quantos não passaram a acreditar que fato eles eram inofensivos e espécies de santos como E.T.?
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Um dos pôsteres de E.T. que mais ficaram gravados na mente do público e que é prontamente associado ao filme, é o que faz referência a uma das mais famosas cenas do mundo da arte ocidental, aquela que ilustra o momento em que Deus concede e transmite a consciência divina a Adão, daí intitulado "A Criação de Adão", fresco pintado por Michelangelo por volta de 1511 no teto da Capela Sistina, no Palácio Apostólico do Vaticano, em Roma. A cena representa o episódio do Livro do Gênesis, no qual Deus cria o primeiro homem a partir do pó da terra. Spielberg magistralmente recriou a cena no filme de modo a sugerir que E.T. estaria milhões de anos à nossa frente em patamares evolutivos o que o aproximaria, senão o tornaria, um ser quase divino, capaz de, com um toque, recriar um "novo homem". Eis onde novamente a religião se encontra com a ufologia.
Se Spielberg fez E.T., assim como já tinha feito Contatos Imediatos, por incumbência do governo secreto, de onde tirou inspiração para criar o personagem e conceber o filme? Ele conta várias versões, de que a solidão de Elliot foi a que experenciou na infância com o divórcio dos pais, bem como quando filmava na Tunísia, longe dos familiares e amigos, Os Caçadores da Arca Perdida, que fez ressurgir as memórias de sua infância solitária.
E quanto a criatura e ao enredo do filme? Teriam saído da mente do próprio Spielberg? Ao que parece, ele tirou algumas ideias de The Alien, um roteiro de 1967 do diretor indiano Stayajit Ray, conforme apontou o amigo de Spielberg, o diretor Martin Scorsese. Em seu roteiro, que Ray escreveu inteiramente em inglês, ele descreveu o alienígena como "um cruzamento entre um gnomo e uma criança refugiada faminta: cabeça grande, membros finos, um torso magro. É masculino, feminino ou neutro? O que sua forma basicamente transmite é uma espécie de inocência etérea, e é difícil associar a ela um grande mal ou um grande poder; ainda assim, há uma sensação de estranheza por causa da semelhança com uma criança humana doentia."
Mas conforme pude apurar, Spielberg foi buscar mesmo inspiração em The Supersonic Saucer (O Disco Supersônico), filme britânico infantil de ficção científica de 1956 produzido pela Gaumont British Production, rodado na Elstree Studios da Children's Film Foundation (CFF), escrito por Dallas Bower a partir de uma história de Frank Wells, o filho mais novo de ninguém menos do que Herbert George Wells (1866-1946), e dirigido por Mary Field (sob o pseudônimo de Guy Fergusson). Supersonic Saucer foi uma das quase 200 produções feitas pela CFF entre 1947 e 1985. Frank Wells, que também atuou como produtor, era um executivo da fundação, que existe ainda hoje como Children's Media Foundation.
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Já abordei esse caso em meu artigo "Supersonic Saucer, a fonte de inspiração e das ideias de Spielberg para fazer ET", que publiquei aqui no blog. Quem quiser os detalhes completos, recomendo que o leia, portanto. Farei por ora um breve apanhado, para quem ainda não conhece.
Os poucos que assistiram o filme à época devem ter tido uma sensação de déjà vu quando foram ver, em 1982, o ET de Steven Spielberg. Isso porque, da compleição de Meba, o ET venusiano afetuoso e amigável de Supersonic Saucer, ao enredo focado nas crianças, em quase tudo o ET de Spielberg é parecido.
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Meba, tal como o ET de Spielberg, tem o rosto cativante em forma de coração e grandes olhos ternos amendoados. Meba é um fantoche que se assemelha a uma coruja sem penas enfiada em uma “burca” branca que lhe cobre a cabeça e o corpo, e todos se lembram que nas cenas finais e mais marcantes de ET, este usa uma “burca” branca enquanto está na cesta da bicicleta de Elliot.
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Meba, tal como o ET de Spielberg, está solitário e perdido na Terra. Felizmente, duas meninas de um colégio interno adotam o diminuto ser de Vênus que chamam de Meba por assemelhar-se a uma “ameba” (sic!).
E tal como no ET de Spielberg, no final Meba se despede das crianças e volta ao seu planeta.
Spielberg pegou neste filme obscuro e quase esquecido, todos os ingredientes da receita que temperaria com generosas doses de efeitos especiais: crianças carentes e entendiadas de classe média em busca de um pouco de agito, um bando de vigaristas (que Spielberg substituiu em ET por agentes do governo), uma moral ingênua, uma perseguição final e uma despedida final.
As semelhanças não param por aí. O ET de Spielberg desenvolve uma ligação empática com Elliot, tal como Meba com as crianças, e há as cenas com o cachorro, a cena em que as crianças colocam uma blusa em Meba quando ele está com frio, a cena com a bicicleta, a cena quando Meba usa o telefone e tenta chamar a Polícia… e assim por diante. E apesar de todas essas coincidências, nunca vimos Spielberg mencionar este filme, que nunca foi lançado nos cinemas ou televisionado nos Estados Unidos...
Spielberg jamais admitiria que fez seus filmes por colaborar com o governo secreto, claro. Mas as ligações do cineasta com sociedades secretas são claras, tanto que entre os dias 3 e 6 de junho de 1999, participou do 47º Encontro do Clube de Bilderberg, que naquele ano se realizou em Sintra, vila no Distrito de Lisboa, Portugal. Que tipo de negócios Spielberg, o comandante da “indústria do entretenimento” – detentor de sete das vinte maiores bilheterias de todos os tempos –, teria a tratar com banqueiros internacionais, com a inteligência militar e outros líderes políticos mundiais?
Coincidência ou não, o fato é que quando todos pensavam que Spielberg já tinha se cansado de OVNIs e extraterrestres, no início do século XXI, para regozijo dos ufólogos, anunciou que em breve iniciaria a produção de novos filmes sobre o tema, sem dar maiores detalhes, adiantando apenas que não seriam na linha de Contatos Imediatos ou E.T., mas na de Arquivo X.
E em dezembro de 2002, o canal Sci-Fi estreava Taken, uma minissérie de 877 minutos divididos em dez episódios, produzida por Spielberg e roteirizada por Leslie Bohem, cujo foco era a abdução por alienígenas. Mega-produção de US$ 120 milhões, o que a tornava a minissérie mais cara da história, Taken levou o Sci-Fi Channel à liderança na TV a cabo norte-americana pela primeira vez desde seu surgimento, além de ganhar o Emmy. Se Arquivo X em seu episódio piloto faz uma referência direta a Spielberg, denotando uma influência inicial que se diluiria, Spielberg admitiu abertamente ter se inspirado em Arquivo X para fazer Taken, fechando um círculo de influências. Mas enquanto Arquivo X o tempo todo punha em dúvida a existência dos extraterrestres e enredava os agentes Mulder e Scully numa teia de conspirações governamentais, Taken não deixava margem a dúvidas e mostrava os extraterrestres sem rodeios, centrando o enredo na vida cotidiana e nos problemas mundanos de três famílias tipicamente americanas profundamente afetadas por contatos e abduções alienígenas num período que abrangia mais de cinco décadas, a partir do famoso Incidente de Roswell, em julho de 1947, no Novo México.
Se a tendência de Spielberg sempre fora a de encarar os extraterrestres como seres  benevolentes e superiores a nós em quase tudo, principalmente em termos espirituais e morais, o que o teria levado a mudar drasticamente de posição, marcadamente em 2005, quando produziu e dirigiu o remake de War of the Worlds (Guerra dos Mundos)? Diferente da versão de 1953 (dirigida por Byron Haskin), Spielberg retratou as naves marcianas tal como imaginadas por Wells, ou seja, gigantescas máquinas de guerra blindadas com pés articulados (tripods) que literalmente brotam da terra em todas as partes do mundo incinerando tudo o que encontram pelo caminho, numa clara alusão aos ataques terroristas a que os Estados Unidos estavam sujeitos desde o trágico 11 de setembro.
Já em 1998, Spielberg mostrava o perigo apocalíptico vindo do espaço exterior com a produção Deep Impact (Impacto Profundo). Em fevereiro de 1997, vazou a história de que Spielberg e executivos de sua companhia, a DreamWorks, haviam se reunido secretamente em Los Angeles com funcionários graduados do Pentágono, os quais teriam solicitado a Spielberg que “parasse tudo” e produzisse um filme que mostrasse o perigo representado pelos asteroides, cometas e meteoros à vida na Terra. Um ano depois, o filme-catástrofe Impacto Profundo já estava nas telas, mostrando um meteoro de 11 quilômetros de diâmetro em rota de colisão com a Terra. Quando as tentativas de uma equipe formada por norte-americanos e russos para fragmentar o cometa com bombas nucleares falham, os governos desses países resolvem implementar o plano de selecionar uma elite que teria o direito de salvar-se em um abrigo subterrâneo, enquanto o restante da humanidade pereceria. Quem eram esses funcionários do Pentágono e por que instaram Spielberg a produzir, às vésperas do final de milênio, um filme sobre uma ameaça vinda do espaço exterior?
Jacques Vallée confidenciou que quando conheceu Spielberg, argumentou com ele se não seria mais interessante se o Fenômeno OVNI fosse apresentado como algo real, físico, mas não extraterrestre. Spielberg respondeu que ele (Vallée) até tinha razão, mas que não era isso que o público esperava, “e eu quero dar às pessoas algo que esteja próximo daquilo que elas esperam.”
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As páginas finais de A história de E.T. O Extraterrestre, de William Kotzwinkle, baseado no roteiro de Melissa Mathison, storybook publicada pela Editora Record em 1982. Dos arquivos de Cláudio Suenaga.
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