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#Escrúpulos
ochoislas · 5 months
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ESCRÚPULOS
Quiero decirle una cosa,    pero no puedo; dirán de más las palabras,    aunque muy quedo.
¿Seré más tímido ahora    que lo era antaño?; pero hay que hablar, determino:    sigo callado.
Confesarse era más fácil    a los dieciocho; hace mucho que mi boca    perdió el arrojo.
Temo, sintiendo que la amo,    equivocarme; lágrima que brota en mi ojo    puede engañarme.
Que aunque sincero la alumbre    mi corazón, lo que llora acaso sea    un viejo amor.
*
SCRUPULE
Je veux lui dire quelque chose,          Je ne peux pas ; Le mot dirait plus que je n’ose,          Même tout bas.
D’où vient que je suis plus timide          Que je n’étais ? Il faut parler, je m’y décide…          Et je me tais.
Les aveux m’ont paru moins graves          A dix-huit ans ; Mes lèvres ne sont plus si braves          Depuis longtemps.
J’ai peur, en sentant que je l’aime,          De mal sentir ; Dans mes yeux une larme même          Pourrait mentir,
Car j’aurais beau l’y laisser naître          De bonne foi, C’est quelque ancien amour peut-être          Qui pleure en moi.
Sully Prudhomme
di-versión©ochoislas
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eufoniasdelarteemm · 7 months
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Juzgar
Juzgar sin conocimiento previo es como pretender entender un libro sin leer sus páginas. Es un acto impulsivo que, más que revelar la verdad, revela la ignorancia del que juzga. Al carecer de información completa, nos arriesgamos a cometer errores radicales que, como piedras lanzadas, impactan no solo en el blanco erróneo, sino también en nuestra propia reputación.
La sabiduría de “No juzguéis, para que no seáis juzgados” resuena en la idea de que nuestras evaluaciones precipitadas nos serán devueltas con la misma premura. Es un recordatorio de que cada juicio sin fundamento es una semilla plantada, y la cosecha puede ser una reputación desgarrada.
Los rumores, cual viento caprichoso, pueden llevar nuestras opiniones en direcciones equivocadas. La falta de escrúpulos al juzgar solo perpetúa un ciclo de malentendidos y prejuicios.
En la era de la información, donde los juicios rápidos son moneda corriente, la prudencia y la empatía deben ser nuestros guías. Solo así podemos romper la cadena de errores radicales y preservar la integridad, recordando que cada historia merece ser leída por completo antes de emitir un veredicto.
¿Crees que alguien necesita leer y ver esto? Compártelo YA!!. ¿Qué opinas? Recuerda que la esperanza es el sueño de los despiertos.
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ℜ𝔬𝔰𝔞🖤
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ehcahache · 9 months
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Carlos o quien le maneja la cuenta de Instagram a estado dejando de seguir a persona. Este fin de semana que Rebecca trabajo lo hizo con una chica a la que Carlos seguía y en estos día el la ha dejado de seguir, eso si la chica no lo seguía a él. Siento que están intentando tanto volver a demostrar la fachada de tipo serio, privado y familiar de Carlos que hacen lo que sea. Pero me parece ridiculo que lo hagan con una mujer como Rebecca que solo busca atención y fama. Creo que hubiese sido mejor el Carlos soltero y viviendo su vida como lo hace Isabel
No creo que estén intentando hacer ver esa imagen de persona familiar, al menos no desde el principio. Si ellos quisieran vender esa imagen no hubieran filtrado las fotos del barco, el jet, etc. A parte de que como dices, es ridículo que lo hagan con ella, no sólo por las intenciones que ya hemos visto, si no porque yo creo que una persona de ese estilo no encaja en el modo de vida de ella, no al menos el que tiene la gente del círculo de Carlos. Solo hay que ver a las hermanas, que hacen de vez en cuando sus trabajos de modelo también, no hay nada en común!
Como dices, yo también creo que un Carlos soltero hubiera sido la mejor opción, porque realmente no hace falta tener pareja para demostrar que eres serio y familiar: un par de fotos entrenando y con sus padres y ya hubiera servido!
(sobre el unfollow de Instagram, habría que ir echándole un ojo, no vaya a ser que quiera dejar de relacionarse con Rebecca y esté dejando de seguir a todas las personas que trabajen/aparezcan con ella 👀)
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danataiko · 4 months
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Andrew Stevens
Guion
Barry Avrich, Karen Kelly
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Pocas cosas me aburren más que hablar con gente que se jacta de haber ganado el juego decadente de la economía actual. No logro entender cómo es eso motivo de orgullo.
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lupita-pera · 1 year
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Así que lo amas por ser un héroe, déjame decirte algo sobre los héroes, princesa… Un héroe te sacrificaría por el bien común, yo no tengo escrúpulos, yo quemaría el mundo por ti
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lizveroworlds-blog · 3 months
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Usted vaga sin escrúpulos entre los poros de mi piel, dejando a su paso la húmeda sensación de sentirlo en el fuego de mi ser.
Pd. Ante lo inevitable solo ceder.
Angel Liz
Instinto
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idollete · 1 month
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– 𝐦𝐞𝐞𝐭 𝐦𝐞 𝐢𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐚𝐟𝐭𝐞𝐫𝐠𝐥𝐨𝐰.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; enzo!namoradinho; inspirada na música ‘afterglow’ da taylor swift; relacionamento secreto; ciúmes; leve rivalidade feminina; um pouco de angst (? em doses homeopáticas mas talvez nem tão homeopáticas assim); daddy kink; oral (masc.); dirty talk; face fucking; chocking levinho; edging; menção a anal (tão rapidinho que cês nem vão perceber ó); uso de ‘putinha’ e ‘cadelinha’; praise kink; breeding kink (if you squint); menção a creampie; penetração vag.; sexo desprotegido (o bicho papão vai pegar quem fizer isso hein); spit kink (?); bulge kink.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. não sei o que rolou nesse final e ficou levemente deprimente do nada mas eu não consegui mim segurar pois afterglow toca em pontos muito sensíveis do meu coração e da minha cabeça perturbada !
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Você passou dos limites dessa vez, foi o que Enzo te disse quando passou por ti, num sussurro apático, indiferente. A mágoa escondida por baixo do sorriso simpático ao cumprimentar alguma entrevistadora para uma revista qualquer, você não poderia se importar menos. Queria mais que palavras sussurradas ao escondido. Queria saber se tudo ainda estava bem. É claro que não, você não podia evitar de pensar, aquela vozinha na sua cabeça te dizia que estava tudo acabado. Você passou dos limites e agora Enzo estava triste.
Poderia jogar a culpa nela, de fato, você pensou que haviam motivos para partir para o ataque, poderia jurar que a viu tocando Enzo de uma maneira sugestiva, que nada daquilo estava somente na sua cabeça. Não gostou da maneira como todos pareciam concordar que eles eram o it couple do momento, que a química no filme certamente significava um envolvimento no backstage. Queria gritar que você era a mulher dos olhos dele. Mas você não podia, certo?
Veja, você sabia perfeitamente bem o que significaria entrar em um relacionamento com Enzo Vogrincic. Considerado o galã do momento, em uma ascensão fenomenal, o uruguaio atraía a atenção de todos por onde passava, por sua natureza discreta, a mídia o perseguia ainda mais, desesperada por encontrar podres sobre o mais novo queridinho da América Latina. A princípio, a ideia de tê-lo em segredo parecia satisfatória, até mesmo excitante, partilhavam algo que somente os dois sabiam. Os olhares discretos, as mensagens enquanto estavam no mesmo recinto, as escapadinhas. Elas despertavam algo de jovial em vocês, como se fossem adolescentes inconsequentes. 
Até que isso deixou de ser o suficiente. Viu-se desejosa por mais, necessitando de mais. Mais atenção, mais liberdade, mais momentos com ele. Não era justo que uma outra tomasse esse lugar na vida dele, era o que você quem o merecia. Por isso, não teve escrúpulos ao caminhar até a mulher e lhe mandar afastar-se de Enzo, tomada pela raiva, fez uma cena.
Foi somente quando ele apartou a briga que você se deu conta do que havia feito. Ouviu em silêncio a mulher reclamar do quão desrespeitada estava se sentindo, tomada pela vergonha agora ao perceber que a culpa dos seus atos recaía inteiramente sobre Enzo, você o colocou em problemas por algo que ele não fez. Você era a verdadeira culpada, embora não precisasse lembrá-lo disso.
Em movimentos automáticos, como se fosse um robô, completamente sem vida, recolheu os seus pertences e deixou à festa, tão imersa em sua própria bagunça mental que não se deu conta que já estavam na garagem do apartamento que dividiam. Era insuportável vê-lo tão para baixo assim, doía ser engolida pelo silêncio desolador no lugar que chamavam tão orgulhosamente de nosso. Enzo não conseguia esconder a mágoa, estava por toda a cara dele.
Seria muito ruim dizer que você queria que ele gritasse contigo? Que reagisse de alguma forma, que te desse mais que silêncio e olhares vazios. Porém, você sabia que Enzo não era esse tipo de cara, ele era o cara da conversa, do diálogo. E naquele momento ele não tinha nada para te dizer. Com a cabeça a mil, você só conseguia se perguntar como pôde quebrar o que você tanto ama, havia começado aquele incêndio, mas não fazia ideia de como apagá-lo. 
– Enzo…Eu… – Não sabia por onde começar, perdida nas palavras que consumiam seus pensamentos. – Me desculpa.
Observou quando ele caminhou pelo quarto, tão sereno, escondendo o turbilhão de coisas que estava sentindo. Parecia assimilar suas palavras, embora elas fossem poucas. Enzo não parou de desfazer a gravata e se livrar dos sapatos sociais, era você quem o ajudava a fazer tudo isso em dias cansativos, onde cuidavam um do outro, mas agora ele aparentava querer distância de ti, do seu toque. 
– Eu sei que é tudo culpa minha, não era o que eu queria, eu…Fiquei assustada, insegura. – Diante da ausência de respostas, continuou. – Com medo de te perder, perder isso que a gente tem… – Você ainda o encarava, buscava um sinal, uma respostas, qualquer coisa. – Me desculpa por ter te machucado, eu não queria fazer isso contigo.
Me diz que você ainda é meu. Era o que você queria completar, as palavras presas em um bolo na sua garganta, te fazendo engolir em seco quando enfim conseguiu ter a atenção dele, receosa do que poderia ouvir. 
– Honestamente, eu não sei o que te dizer agora. – Enzo parecia tão perdido quanto, incerto do discursos, quase como se tivesse medo do que poderia sair da sua boca também. – Não…O que você fez…Não é assim que a gente resolve nossos problemas. Eu não consigo fazer assim.
E você sabia disso. Mas se deixou levar pela raiva, pelo ciúmes. Da mesma forma, internamente, Enzo não te culpava por completo. Ele não era tolo, reconhecia que um relacionamento como o de vocês não era fácil, louvava o teu esforço em permanecer ao lado dele mesmo em meio às desavenças. Sentia um pouco da culpa, não podia negar, será que se tivessem um namoro normal, isso ainda aconteceria?
– Eu…Eu não te dou segurança o suficiente? Por que acreditar em rumores bobos? O que a gente tem não é real o suficiente para ti? – Talvez não fosse nem o teu acesso de raiva que o feria tanto assim, mas o mero pensamento de que o relacionamento de vocês pudesse não ser tão forte assim, ao menos não ao ponto de lhe dar certeza. – Eu sei que a distância não é o ideal, mas…Pensei que a gente pudesse superar isso. Juntos.
Seu peito apertava ao vê-lo tão quebrado assim, vulnerável, o semblante abatido, o cenho franzido, revelando o quão confuso ele parecia estar por dentro. Por isso, não resistiu a diminuir o espaço que os deixava tão longe um do outro, caminhando em passos firmes até estar frente a frente com o uruguaio, as mãos incertas tocando os ombros, descendo pelos braços até alcançar as palmas, entrelaçando os dedos. 
Sentia uma resistência da parte dele, tentado a se afastar novamente, não queria se distrair pelo teu perfume inebriante, pelo olhar repleto de súplicas, pelo toque que o amansava, mas você não deixou. Aumentou o aperto, em um pedido mudo, fica, por favor. Palavras não ditas preenchiam o quarto, iluminado somente por alguns postes da rua e pelo brilho da Lua, Enzo tentava te decodificar, entender o que estava se passando na sua cabeça, buscava respostas para os questionamentos lançados. Você, por sua vez, parecia querer a certeza de que eram fortes o suficiente para superar isso, me diz que ficaremos bem, mesmo quando eu perder a cabeça, a razão. 
– A gente pode…A gente pode superar, Enzo. – Garantia em um desespero de quem quer fazer dar certo, de quem errou e se arrependeu. – Não pode…? – A voz soou mais quebrada ao questionar. – A gente vale a pena, nosso amor vale a luta. Não vale? – Precisava das palavras dele para acalmar o seu coração, precisava da segurança dos braços fortes te abraçando, te dizendo que ele te amava, te adorando.
Suas palmas agora o buscavam com mais necessidade, subiam até os fios grandinhos, se emaranhavam, acariciavam. Grudou os corpos, pressionando o tronco contra o peitoral rígido, nem tão musculoso assim, mas firme diante do seu toque. Enzo ainda não te tocava, sabia onde aquilo o levaria. Estava dividido, queria se afundar em ti, deslizar pelas suas curvas e se perder no seu calor, porém também queria conversar, resolver o problema como os adultos que eram. A mania de responsabilidade às vezes o levavam a ser caxias demais, certinho demais. Você era o ponto de equilíbrio, o espírito livre que o lembrava de viver um pouco, de errar e se arriscar.
Por isso, ele também não resistiu a te segurar, grudando-se a ti ainda mais em um aperto firme na sua cintura, um pouco abrupto diante da necessidade, mas paradoxalmente suave, afetuoso, Enzo ainda te tocava como se você fosse a coisinha mais delicada que ele já havia colocado as mãos. “Nena…”, ainda tentou argumentar, se contradizendo com o próprio aviso, porque seu corpo o denunciava, os passos cegos em direção à cama, a palma te segurando pela bochecha, o nariz grandinho roçando a sua tez. Ele não queria parar, embora o seu racional o tentasse convencer disso. “No podemos,”, era teimoso, queria resistir à tentação, ao corpo ardendo em desejo por você, “precisamos conversar primeiro”, e mesmo quando dizia isso, os lábios procuravam os seus.
Pareciam prestes a se beijar pela primeira vez, testavam o encaixe, sem aprofundar o contato, suspiravam um contra o outro, as palmas masculinas amassavam o tecido de seda do teu vestido, ainda contidos, em uma provocação muito sutil. Até que não resistiram mais e os lábios se chocaram em um ósculo, a princípio, afoito, como se temessem que algum dos dois escapasse caso não se agarrassem daquela maneira. Foi Enzo quem te amansou, te mostrou que não havia necessidade de pressa ao segurar o seu rostinho no lugar e embolar a língua na tua com mais calma. Te arrancou suspiros ao te beijar com uma delicadeza apaixonante, com a mesma paixão de sempre, percorrendo cada cantinho descoberto da sua pele com os dedos calejados, te arrepiando com o toque áspero.
Com as pernas entrelaçadas, como se fossem um único ser, se deixaram levar por todos os sentimentos, envoltos na própria bolha de afeto e luxúria, presos em um transe que só chegou ao fim quando o ar se fez necessário. Abrindo os olhos, você deu de cara com um Enzo com aquela carinha de perdido que você tanto amava, os lábios inchadinhos, os cabelos bagunçados. E quando ele estava prestes a protestar, você o calou, subindo uma das suas pernas até a cintura dele, pressionando-o contra o seu sexo ainda coberto, na posição perfeita para sentir a dureza dele sobre si.
Manhosa, uniu os lábios em um biquinho, “dale, papi”, sabia exatamente como convencê-lo utilizando o apelidinho infame que tanto gostavam, Enzo era sempre responsivo, reagindo com uma mordida no seu lóbulo, usando a língua para brincar com a região sensível, “quiero chuparte”, você continuou, sedutora, fazendo-o sucumbir aos poucos, “deixa, hm? quiero sentirte en mi boquita”. As mãos ágeis já trabalhavam no cós da calça de grife, empurrando-a joelhos abaixo com pressa, o mesmo era feito com o teu vestido, removido de qualquer jeito enquanto se viravam na cama; você agora por cima, montada sobre o uruguaio, ambos ofegantes, roupas pendendo nos corpos, bagunçados.
Seus lábios logo encontraram a derme bronzeadinha pelos últimos dias na praia, enchendo de selares molhados enquanto desfazia todos os botões, o abdômen lisinho, imaculado, porque vocês não podiam deixar rastros. Então, você o marcava com seus beijos. Foi até o comecinho da cueca, beijando-o por cima do pano levemente empapado, o pré-gozo deixando uma marquinha. Sua língua percorria toda a extensão coberta, sentindo o pulsar intenso, ansioso por mais contato. Enzo deixava que você se divertisse, sempre começava assim, ele gostava de te dar o seu tempinho antes de te destruir completamente. Observava com o cenho franzido, mordiscando o próprio ínfero em excitação, camuflando o sorriso sacana que ameaçava enfeitar o rostinho bonito. 
Você provocava, brincava com o cós, fazia que ia puxar, mas continuava em toques simples, castos demais. Ele encontrou alguma liberação quando você finalmente removeu a peça, fazendo o caralho teso praticamente saltar contra as suas bochechas. Era grosso, te deixava cheinha, com a pontinha mais arroxeada, babada com o líquido espesso que começava a vazar. Segurando pela base, fechou o punho contra a ereção, continuando a espalhar beijos estalados por toda a virilha, na cabecinha, nas bolas, com um sorriso que misturava indecência e uma falsa inocência.
– Disse que me queria na boquinha. – Ele relembrou, atento aos seus movimentos. – Por que não põe logo, hm? No seas mala, chiquita. – A palma te tocou os fios, acariciando lentamente, te arrancando um ronronar dengoso, descia até alcançar seus lábios, rodeando-os, só para empurrar o polegar para dentro. – Gosto tanto quando você me engole…Eu deveria até me sentir mal por gostar tanto de botar uma garota tão bonitinha assim ‘pra engasgar no meu pau. – O tom era sugestivo, malicioso até, porque não havia nada de puro na maneira que Enzo encarava o dedo entrar e sair da sua boca. – Mas você gosta, não gosta? É suja igual, gosta de ser tratada feito fosse nada, de ser uma putinha ‘pro papai, disposta a dar todos os buraquinhos ‘pra eu encher de porra.
Quando o dígito babadinho escapou da sua língua, um chorinho veio junto, bobinha só com a ideia de levá-lo em todos os lugares, feito a cadelinha perfeita. Cuspiu um filete de saliva na glande grandinha, espalhando tudo até a base, deixando o caminho molhadinho para tocar a sua garganta. Começava calminha, saboreando o gosto levemente salgado, envolvendo o músculo quente por todas as veias protuberantes. De quatro na cama, você empinava o rabinho, dando a visão ideal para todas as fantasias do homem que bebia da sua silhueta, te devorando por completo.
Gulosa, seus movimentos ficavam mais afoitos com o tempo, sentia tanta vontade que não se dava o tempo para se acostumar com a grossura te enchendo a boquinha, fazia acumular saliva nos cantinhos, escorria pelo queixo e respingava no colchão. Seus olhinhos marejados não deixavam o uruguaio, gostava de receber o olhar de aprovação que fazia o pé da sua barriga revirar em excitação. Se arrepiava ao ouvir a voz aveludada te apreciando, elogiando, te dizendo que você era a garota mais boazinha que ele conhecia, que o fazia se sentir tão bem que ele tinha vontade de colocar todos os filhos dele em ti, te recompensar por ser tão boa assim.
E a ideia te derretia, te fazia querer dar o melhor de si, mamando cheia de fome, sem nem se importar com a maquiagem que se desfazia devido às lágrimas. Enzo, o causador de toda aquela bagunça, usava a palma livre para limpar o seu rostinho, só para ter o prazer de sujá-lo ainda mais. Em um comando mudo, só precisando envolver seus fios em um rabo de cavalo, ele te teve paradinha, de garganta relaxada e com os olhinhos o encarando, pronta para ser usada. Com as pernas flexionadas sobre a cama, ele passou a jogar o quadril contra o seu rostinho, fodendo a sua boca em um ritmo exasperado, intensificando os barulhinhos dos seus engasgos que se misturavam aos gemidos arrastados dele. 
– Linda, linda, linda… – Os elogios se misturavam ao teu nome como uma prece, anunciando o orgasmo que se aproximava. – Você é a garota mais linda que eu já coloquei os olhos. – Te aquecia o interior, fazia o seu coração palpitar mais rápido, mas também fazia o seu pontinho piscar em excitação, desesperado para ganhar um pouco de atenção.
Antes que Enzo pudesse se desfazer nos seus lábios, você se afastou abruptamente, interrompendo o momento de êxtase e deixando-o com um semblante levemente perdido. O peito subia e descia descompassado, o suor escorria pelas têmporas e os lábios estavam entreabertos, buscando o oxigênio em falta. Quaisquer perguntas que estivessem se passando pela cabeça dele foram prontamente respondidas ao notar você se ajeitando sobre os lençois de seda, removendo o vestido por completo, assim como a calcinha ensopada e se aconchegando nos travesseiros. Fazendo um charminho, juntou os calcanhares por cima do seu centro molhado, abrindo as pernas lentamente, revelando-se em um convite irrecusável.
Segurando os tornozelos e flexionando as pernas, você se expôs para Enzo, revelando o íntimo que cintilava de tão excitado, o clitóris inchadinho implorava por atenção, seu buraquinho piscava ao redor do vazio, praticamente chamando-o para si. “Quero dentro, papai”, era tudo que você precisava dizer para ter o homem no espaço entre as suas pernas, soava manhosa e mimada, exigindo que ele deixasse toda a porra bem ali. Os dedos te tocaram com sutileza, usando dois deles para te deixar abertinha, exibindo a entradinha necessitada, juntando uma boa quantidade de saliva e deixando que ela escorresse até encontrar a buceta encharcada, não que você precisasse disso, mas o uruguaio adorava a ideia de te sujar de todas as formas possíveis.
– Quer aqui, eh? – O questionamento era retórico e mesmo que você quisesse, não conseguiria responder, não com a pontinha do cacete duro sendo esfregada por toda a região. – Que bonitinha…Se exibindo toda só ‘pra pedir ‘pra ficar com a bucetinha cheia de porra. – Sentiu quando ele usou o próprio pau para estapear o seu botãozinho sensível, te arrancando murmúrios dengosos, quase se fodendo contra ele, rebolando em busca de mais contato. Com os seus movimentos desesperados, Enzo deslizou por entre as suas bundas, acidentalmente pressionando o seu outro buraquinho. Tudo que você recebeu foi um sorriso perverso, mas ele logo se ajeitou, empurrando só a cabecinha para dentro do lugar certo dessa vez. – Hoje não. Hoje eu quero te deixar estufadinha aqui.
A palma se apoiou no teu baixo ventre, indicando o local em que a pequena protuberância aparecia quando ele estava te fodendo, te fazendo suspirar cheia de manha quando seu canalzinho foi alargado por cada centímetro do uruguaio. Conectados desse jeito, toda a mágoa de mais cedo parecia se dissipar, sendo convertida em prazer, fazendo vocês esquecerem dos problemas, mesmo que momentaneamente. Quando Enzo te deixava completa assim, do jeito que só ele sabia, você esquecia até do próprio nome, pois tudo que saía dos teus lábios era o nome dele.
– Você sempre me recebe tão bem, pequena. – Em meio aos gemidos, ele revelava. – Parece que foi feita ‘pra isso, ‘pra levar o meu pau. 
Em um único movimento, Enzo saiu e entrou em ti novamente, pegando o impulso que precisava para começar a te foder em movimentos cadenciados, ondulando o quadril contra o seu corpo, apertando a sua cintura com firmeza, fincando o toque na sua derme, sentindo as suas palmas se entrelaçarem nos fios escuros, puxando-os. Abaixando o tronco, ele encontrou uma posição em que te tomava ainda mais fundo, alcançando o pontinho que te fazia gemer docinha e contrair os dedos dos pés.
Os barulhos saíam do quarto e cortavam a madrugada silenciosa, o ranger da cama contra a parede, o som molhadinho de quando ele entrava e saía de ti, os gemidos, os estalos dos beijos partilhados. Quando os dedos dele encontraram o seu clitóris, fazendo o seu interior contrair ao redor do membro teso, os movimentos se tornaram ainda mais vorazes, frenéticos. Suas pernas se fecharam ao redor do corpo masculino, prendendo-o contra si em busca da promessa de ficar cheia dele com o orgasmo que se aproximava cada vez mais rápido. 
Em meio ao crepúsculo, iluminados pela claridade que anunciava o começo de mais um dia, você não podia esquecer tudo que havia acontecido antes, a sucessão de eventos que os levaram até aquele momento. Os pensamentos a faziam apertá-lo ainda mais contra si, com medo de que a qualquer instante ele pudesse escapar do seu agarre, seu corpo inteiro arrepiava quando ele começava a se declarar, bêbado pelo prazer, te fazendo juras de amor ao pé do ouvido, tranquilizando o teu interior aflito, pois tudo que você queria ouvir é que ainda era tudo que Enzo queria, mesmo quando você partia o coração dele.
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La cuerda floja
Allí, en aquel teatro con hedor a muerte, su voz comenzó a perderse y el eco dejó de alcanzar su nombre, de pronto, cayó el telón antes de tiempo, eran las dos de la mañana y el invierno agonizaba como el silencio de las calles. Tom Penny se desplomó como una bala disparada hacia la luna. La caída fue fatal. Aquí, cerca de la última mesa, el olor del tabaco y del alcohol nubló la preocupación del público. Lo tomaban como parte de su desatinado performance. Una tos incontenible se escuchó, era la de Tom, estaba tiñendo de sangre la palestra. Súbitamente, una voz desconocida gritó: “¡Tom! ¡La vida te pegó un tiro!”. Se escucharon las sirenas de la ambulancia, los paramédicos tímidamente se acercaron a Tom, lo cargaron como un costal de basura y se lo llevaron raudamente hacia un hospital de mala muerte cerca del teatro. Cuando Tom abrió los ojos, desconcertado, no recordaba qué ocurrió. Un médico con voz torva, se acercó y le ordenó que se despida de la música, de su lacerante voz que evocaba espíritus del averno. Una extraña enfermedad degenerativa lo dejaría sin el habla para siempre y el desarrollo de una tos incontenible acechándolo lentamente, como la sombra de su inconsciente. Tom, quien había empezado su carrera desde su desolada infancia, entre el abandono de un padre y la locura de una madre, yacía solo en la desgracia. Su carrera había despegado, y las disqueras estaban considerándolo para una gira nacional en los lugares de las clases medias y altas que siempre despreció. Una marea oscura perturbó su mente, a raíz de la fría e inesperada noticia. Intentó cantar algunas estrofas conocidas, pero comenzaba a toser inconteniblemente, como si se hubiera tomado 13 botellas heladas de vodka, un baño con agua fría a la intemperie, una fibrosis de cantina y una tuberculosis bohemia. Nunca sintió la pérdida, nació desubicado, al perder su voz se esfumó su sonrisa altanera y se quebró en sus propios pensamientos. No había peor muerte para un artista en vida, que verse incapacitado de ejercer su arte. Los miembros de su banda, al enterarse de la noticia, encontraron un sustituto para Tom. Su único medio de sustento le fue arrebatado por una enfermedad que no sabe si él la buscó, pero su vida era un desorden, no era de extrañar que el caos fuera engendrado en su organismo.
Ahí se encontraba su lúgubre presencia, Tom Penny, el maldito del suburbio, decían que su voz desgarradora pelaba las sucias capas de pintura enmohecidas de los bares y teatros de la olvidada estirpe de Jersey. Estirpe de la clase más baja: ladrones tísicos, prostitutas de caucho, yonkis de alcantarillados, indigentes sin Dios, desahuciados sin escrúpulos, mafiosos con cerebro de reptil y relojes arrancados de sus agujas. Tom recordaba sus vagos días de la niñez cuando jugaba a los pequeños gánsters del cine negro. Nunca conoció el amor de madre o de padre, ni este tuvo la oportunidad de robarle suspiros como para volverse un adicto. Todo lo que recibió como aprendizaje, era sobre la maldad humana: la realidad que alguna vez leyó en los cuentos de Poe. El arte entró a su vida por un interés mundano, que luego se transformó en amor por placeres como el dinero, el sexo, las drogas y el alcohol. Nada parecía detenerlo, su hambre voraz y el esfuerzo inusitado por cantar los resentimientos de su origen, conectó indirectamente con el corazón estrujado de muchos infelices ajenos a ese sueño americano que los periódicos enorgullecían cada fin de semana. Tom siempre decía que las balas lo esquivaban a él, porque ningún peligro lo consumía, vivía sin la necesidad de Dios, sin pedirle un centavo o un día más de vida. Para él, la nada era absoluta, él y ese micrófono, él y ese escenario, él y esa banda de postpunk. De bar en bar, de teatro en teatro, de plaza en plaza, iba cosechando fama, hasta que el destino lo empujó hacia un estudio de grabación que masificó sus canciones y alentó sus demonios narcisistas. Por la calle principal de Jersey corría de boca en boca un viejo refrán que decía: “El ego de un gánster era una bala perdida hacia su reflejo”. Un vagabundo se lo dijo, pero Tom se reía, creía que jamás llegaría a ocurrirle algo que afectara su ciego sentido de invulnerabilidad.
Tom había perdido el habla. Su vida se paralizó, su mirada apuntaba hacia dentro, y el golpe de aquel evento fue la primera pieza de dominó en caer y desbaratar su cordura, su construcción plástica de chico malo. Grito en silencio: “¡No!”. Las heridas del alma, la ausencia, la vida y las ráfagas de análisis impulsivos que los despersonalizaban hasta vomitar su propia existencia. Pasaron las semanas, mientras él se aislaba, hasta que vio la luz una tarde cualquiera acompañado de su tos incontenible que no enmudecía nunca, y aceptó el cese de una vida sin brújula. Recordó que en el hospital había afiches despintados sobre citas bíblicas, alguna especie de puente hacia una vida frugal y muerta para el artista sin muchos estímulos para concebir el arte, salvo repetir las decimonónicas plegarias y cánticos de iglesias hieráticas. Tom decidió saltar al otro lado del abismo, a otra cuerda floja con un círculo vicioso de seguridad y bienaventuranza. El gentío rumoreaba por las calles: “Se suicidó”, “Lo vi robarse mi cajetilla de cigarros”, “Me saludó a lo lejos”, “Se ha redimido”. Nadie tenía la razón. Murió simbólicamente o en vida, pero algo era seguro, la luz se lo llevó. Tom era un sueño de Jersey.
Sexto escrito de la serie "Micro-relatos".
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lidia-vasconcelos · 3 months
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DÊ O SEU MELHOR, MAS...
Dê o seu melhor em qualquer circunstância, mas não perca o sono, não abra mão do seu descanso, do seu lazer nem da assistência à sua família.
Dê o seu melhor, mas não se descuide da saúde do seu corpo e da sua mente.
Liberte-se da necessidade de querer impressionar seu chefe com esforço extremo, que pode ser confundido injustamente com “puxa-saquismo”.
Seja apenas verdadeiro, justo e honesto.
Mantenha seus princípios morais e espirituais, ainda que trabalhe com pessoas sem escrúpulos.
Dê o seu melhor, mas tenha a consciência de que o bem-estar dos outros não pode ser mantido com a perda do seu.
“Abraçando o mundo” e desrespeitando os seus próprios limites, você só vai conseguir fracassar e adoecer, além de ser rapidamente substituído por quem ganhará o dobro do que você ganhava, para fazer metade do que você fazia.
Lídia Vasconcelos
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nevigheden · 27 days
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DERYA PINAR AK? Não! É apenas HAZAL NARKISSA EVIGHEDEN, ela é filha de ÉRIS do CHALÉ 30 e tem 92 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há 9 ANOS, sabia? E se lá estiver certo, KISSA é bastante SOLÍCITA mas também dizem que ela é DISSIMULADA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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Recognize that I could bе the eye, the eye of the storm.” — biografia completa
And they nicknamed her ‘The Bolter’”. — conexões
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resumo
Vinda diretamente de uma vingança de Nêmesis, a filha de Éris nasceu em novembro de 1931, com sangue da discórdia sendo misturado ao de um general importante dos Estados Unidos. Hazel Narkissa Evigheden era uma criança doce e delicada. Cresceu com sua meio-irmã, filha da própria deusa que causou seu nascimento, sendo educadas por uma cadete militar que se compadeceu por elas. Desde pequena chamada de Kissa, a menina era doce e gentil, seu jeito meigo era conhecido por arrebatar os corações dos soldados de seu pai, os controlando silenciosamente. Assim que sua irmã foi tirada de si, levada para treinamentos e experimentos, a doce Kissa passou a demonstrar seu próprio caráter. Controlando os homens a seu redor, a menina fez de tudo para a ser levada até uma das salas onde sua irmã era torturada, enlouquecendo seu torturador com um sorriso e piscar de olhos. Seu pai, percebendo que não somente tinha uma, mas duas armas em mãos, separou as meninas e passou a usar ambas assim que o país entrou na Segunda Guerra. Enquanto Nyra era usada em batalhas, Kissa foi designada ao projeto The Bolter, onde a criança era colocada em locais estratégicos para colher informações e segredos dos inimigos.
Vendo o sofrimento das meninas, a deusa Nêmesis recolheu ambas e as escondeu sob a proteção do Cassino e Hotel Lótus, onde permaneceram por décadas. Enquanto Deyanira estava totalmente perdida e quebrada, pelos horrores que viu e causou na guerra, sua irmã Narkissa era o completo oposto. Inteligente, agitada, sagaz e muito curiosa, Kissa passou seus anos no hotel apenas estudando: tudo e todos. Muito comunicativa, a garotinha de treze anos, sorriso doce e olhos meigos, colhia informações e segredos, como na guerra, se deliciando em acessar os piores pecados das pessoas. Foram recolhidas pela Caçada e levadas para o Acampamento Meio-Sangue, onde ambas foram muito bem acolhidas. Porém, Nyra precisou de tratamento com curandeiros para conseguir rever sua mente quebrada, enquanto sua irmã Narkissa tentava ajudar através de seu próprio poder. Foi em uma dessas sessões que foi reclamada por Éris, ganhando assim uma adaga de sua progenitora e que carrega consigo. Após a recuperação de sua irmã, Narkissa passou a treinar estratégias para conseguir ir em missões e foi apenas em uma, onde, por ter seus pecados aflorados, traiu seu grupo e tentou roubar o artefato que foram em busca. Foi enviada de volta ao camp e se tornou persona non grata, não confiável, não bem vinda em missões e confidências importantes.
personalidade
Narkissa é uma jovem em sua versão de vinte e dois anos e mente de noventa. Como filha da deusa da discórdia, se alimenta de fofocas e confusões, adorando todo o caos que acontece com e entre os campistas. Seu rosto e jeito meigos são apenas uma casca, uma faceta que utiliza para se infiltrar e conseguir o que quer. É extremamente solícita, afinal, precisa que a vejam com bons olhos novamente. Pode ser facilmente controlada por seus próprios pecados e sentimentos, os sentindo em escala maior do que os mortais normais. É manipuladora, dissimulada, não segue moral ou tem escrúpulos. Faz qualquer coisa para atingir seus objetivos, e faz isso enquanto mantém a pose de alguém gentil e compreensiva.
poder — CONTROLE DO PECADO
Como filha da Deusa da Discórdia, Narkissa tem profunda ligação a sentimentos considerados ruins ou disruptivos, principalmente os que tangem ao que conhecemos como os sete pecados capitais. Os Pecados Capitais têm como objetivo criar a discórdia e o caos, alterando a ordem do ambiente e as emoções de quem os sente. Desta forma, a filha de Éris consegue ter acesso aos piores vícios e pecados de pessoas ao seu redor, não somente os sentindo como conseguindo ampliar o pior pecado que encontrar no indivíduo, em uma escala que o faça esquecer completamente de tudo ao redor para realizar o pecado a que foi induzido, enlouquecendo a mente acessada, caso não seja interrompida. Em locais tomados por discórdia, seu poder pode resultar na morte imediata ou insanidade praticamente irreparável da vítima. Em contrapartida, também é afetada por seus próprios pecados, os sentindo em escala maior do que o restante.
arma — ΚΑΛΛΙΣΤΗΙ, Kallisti
Presenteada por sua Mãe no ato de reclamação, adaga de fio duplo em bronze celestial, 36 cm, com punho em rubi vermelho-maçã, pomo de ouro no formato de uma maçã, e bainha em couro vermelho. Na lâmina, a palavra ΚΑΛΛΙΣΤΗΙ - A Mais Bela, em tradução livre - está gravada também em ouro, remetendo à original Thi Kallisti, a maçã que originou a Guerra de Tróia.
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— Diferentemente de sua meio-irmã, conseguiu se adaptar à realidade dos tempos contemporâneos com facilidade, apesar de as vezes falar como uma anciã;
— É extremamente estratégica e ótima em planejamentos de missões e batalhas, afinal consegue pensar nos cenários mais caóticos e ardilosos possíveis;
— Por estar presa muito tempo no Acampamento, costuma causar pequenas discórdias para seu bel prazer, alegando tédio;
— Consegue disfarçar suas reais intenções apenas com seu rosto e jeito meigos, nunca perdeu a essência de menina ingênua, e a utiliza para mascarar o que sente;
— Odeia combates, lutas e afins. Desdenha dos treinamentos com armas e foge das aulas de lutas, prefere agir racionalmente e evitar qualquer conflito que a coloque em perigo iminente.
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YO SOY ESE HIJO DE PUTA Déjate llevar por las caricias que se desbordan de mi deseo, de estas ganas tan sucias de tocarte como nadie hasta ahora se ha atrevido cuando se pierden en tu cuerpo, y es que para que le encuentres sabor al infierno, se debe ser un hijo de puta sin escrúpulos, sin remordimientos al momento de meter la lengua que acecha a la tuya cuando el calor de los besos se vuelve intenso. Es en ese ritual a punta de lengua donde te hare perder la cordura del pensamiento, allí cuando mis manos sujeten con firmeza tu cintura, para pegarte a mi cuerpo. Voy acorralar a tus demonios cuando la fricción de mi roca encienda aun más el calor de tu vulva, no abra escapatoria, ellos serán prisioneros a la reacción de tanta lujuria que se nos hará agua en los sexos. Te voy a rasgar las ropas, voy a comenzar a desnudar solo tu pecho, de un solo golpe tus aureolas quedaran expuestas para la satisfacción de mi boca. Te lamere, te chuparé y te morderé al mismo tiempo que abra tus piernas, para así poder deslizar con ritmo frenético uno a uno mis dedos, estrujarte tu trasero cuando mi lengua lama desesperadamente tus senos, y cuando tus gemidos pasen a ser gritos, sin mediar palabras meteré a tu boca los dedos bañados en tus fluidos, mis besos buscarán los tuyos embriagados de tu fuego diluido. Me voy a enredar en tu cabello y te voy a dejar postrada ante mi de rodillas sobre el suelo, no tendrás más remedio que apaciguar tu lado perverso, ese lado sediento que solo mi falo podrá dejar satisfecho. Te lo voy hacer llegar donde muchos no pudieron, porque primero pensaron en ese "que dirás", si, te voy a follar hasta la garganta una y mil veces más, le encontrarás el gusto a las arcadas, y se volverá tu vicio, llevar en tu paladar el sabor de mi sexo. Y cuando esté apunto de explotar, te pondré de pie, así con las manos a la pared, seguiré rasgando tu ropa, te asotaré con un par de nalgadas y pasaré de nalga a nalga mi boca, disfrutando como la calentura te impulsa a sacar eso que hasta ahora a nadie has mostrado, tu lado mas puta... Mi lengua te marcará desde la parte delantera hasta la trasera de tu infierno jamás descubierto, y cuando estés a punto de llegar, te embestiré como el animal que tu cama hasta ahora no ha sabido conquistar, explotaremos en un orgasmo que no te puede dar un princeso, porque para coger con demensia y sin complejos, se necesita ser un hijo de puta...
Mauricio Castaneda
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shadowmcn · 1 month
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𓄹✶˖   ˑ   ⠀   ⠀ Atenção,  atenção,  quem  vem  lá?  Ah,  é  DR. FACILIER,  da  história  A  PRINCESA  E  O  SAPO!  Todo  mundo  te  conhece…  Como  não  conhecer?!  Se  gostam,  aí  é  outra  coisa!  Vamos  meter  um  papo  reto  aqui:  as  coisas  ficaram  complicadas  para  você,  né?  Você  estava  vivendo  tranquilamente  (eu  acho…)  depois  do  seu  felizes  para  sempre,  você  tinha  até  começado  a  LUCRAR  COM  O  THE  OTHER  SIDE  CASSINO…  E  aí,  do  nada,  um  monte  de  gente  estranha  caiu  do  céu  para  atrapalhar  a  sua  vida!  Olha,  eu  espero  que  nada  de  ruim  aconteça,  porque  por  mais  que  você  seja  SAFO,  você  é  OPORTUNISTA,  e  é  o  que  Merlin  diz  por  aí:  precisamos  manter  a  integridade  da  SUA  história!  Pelo  menos,  você  pode  aproveitar  a  sua  estadia  no  Reino  dos  Perdidos  fazendo  o  que  você  gosta:  TRAPACEAR  COMO  SE  NÃO  HOUVESSE  AMANHÃ.
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𓄹✶˖   ˑ   ⠀   ⠀ BASICS
Idade: 36 anos Altura: 1,83 Signo: Sol em escorpião, com ascendente em escorpião e lua em capricórnio Traços positivos: astuto, persuasivo, perspicaz, imprevisível, meticuloso e charmoso (há controvérsias). Traços negativos: manipulador, ambicioso, egoísta, inescrupuloso, desonesto e vingativo Aesthetic: tarô, cartas de baralho, sombras, máscaras, cartola, vodu, vitrais, ouro, jazz, arcanos, magia, vinho, anéis, amuletos, candelabros, jogos de azar e dinheiro
𓄹✶˖   ˑ   ⠀   ⠀ FIRST CHAPTER: THE CASSINO
Nada com Dr. Facilier era simples — e com seu estabelecimento não seria diferente. Ah, sim, agora o Homem da Sombra é um empresário de fato, digno de CNPJ e tudo! Dono de um cassino… Não, não, vamos recomeçar… Dono d’O melhor cassino em Malvatopia, o bruxo não se contentou com o ordinário ao montá-lo. Mais conhecido que as noites de Wonderland, o The Other Side Cassino conta com uma decoração suntuosa e ambientes temáticos, todos, sem exceção, cobertos por ouro e outras preciosidades. Se tudo isso é real ou uma ilusão criada pelos Amigos do Outro Lado, independe. O importante é que o que os olhos veem, a mente cobiça. Tudo no lugar é feito para incentivar que se divirtam mais, bebam mais, apostem mais, mais e mais… Até não restar nada nas mesas além de, bem, sua alma. 
O detalhe especial do The Other Side, porém, é sua exclusividade. E não estou falando só de uma listinha de nomes, não! Para aproveitar os jogos e oportunidades singulares do cassino, é necessário que o candidato tenha algo especial em seu poder, algo que os Amigos e o próprio Facilier considerem de valor. Só assim é possível ter acesso ao estabelecimento, que fica em todo e nenhum lugar. Como dito acima: Faci e o conceito de simples não se misturam. 
Se você perguntar por aí, ninguém vai saber te dizer um endereço exato para o cassino. Não há portas, nem um prédio físico que fique ás vistas de todos. O ingresso de duas vias (entrada e saída) vem na forma de uma carta de tarot, que aparece magicamente entre seus dedos se sua oferta for considerada “digna”. A carta funciona como chave e, ao ser posicionada contra qualquer parede, revela uma pesada e intrincada porta de madeira, larga o suficiente para uma única pessoa atravessar. Falando assim, até parece um portal para outro mundo — e talvez seja mesmo. O lugar foi criado pela magia d’O Outro Lado, afinal, e pulsa com sua energia. 
Por que se digladiam para serem aceitos no cassino, não sei dizer, mas Facilier sempre foi um mestre em ler as pessoas, então não chega a ser surpreendente seu sucesso (não mais que sua derrota em Maldonia). Se decidir se aventurar por lá, tenha muito cuidado e preste bastante atenção no arcano em suas mãos. É ele que definirá sua sorte.
𓄹✶˖   ˑ   ⠀   ⠀ LATEST CHAPTER: THE LOST ONES
Ter alguém escrevendo seu final, independente do que você sabe ser capaz, é uma pílula difícil de engolir. Facilier é um homem inteligente, manipulador e com forças ocultas ao seu lado. Tem lábia, jogo de quadril e pouquíssimos escrúpulos, para não dizer nenhum. Tiana até poderia ser descrita como uma oponente crível contra ele, mas Naveen? Jamais! O príncipe era um moleque do pior tipo, preguiçoso e egoísta. Em outras palavras: fraco. Como, então, alguém poderia acreditar que uma criatura daquelas o derrotou? Em sua opinião, era um absurdo sem tamanho! Mas tudo bem! Águas passadas. 
Finalmente havia se aposentado daquela narrativa e aproveitava o tempo em Malvatopia para pagar as dívidas indevidas que tinha com o Outro Lado. Estava prosperando como sempre foi destinado a fazer, quase podia dizer que estava… Em paz. Isso é, até a chegada dos Perdidos. 
Acredite ou não, o homem da sombra amou as mudanças, entusiasta do caos que é. Amou saber que Aurora seria trocada e Chapeuzinho presa. Que Adam se tornou prêmio de consolação e Charming uma segunda opção decepcionante. Amou mais ainda as mudanças na própria história. Tanto que não sabia dizer se preferia a nova versão ou o atual desgaste e infelicidade no casamento de seus nêmesis… Ah, a quem ele queria enganar!? A nova versão era bem melhor! A risada que borbulhou em seu peito foi a mais sincera que deu em anos. De fato, Facilier não nutria vontade alguma de mudar algo tão bom. 
Bem, a não ser por uma pequena ressalva que vinha corroendo seu juízo desde então. Afinal, se tinha alguém que merecia ser elevado ao cargo de divindade era ele, não uma intrusa recém chegada. Porém, agora que sabia que os livros, antes vistos como intocáveis e imutáveis, podem ser alterados… Era esse realmente um problema? Certamente os contos que foram reescritos uma vez, poderiam ser uma segunda — com seu toque pessoal, obviamente. Até lá, se ateria a observar e explorar os seres tão peculiares que invadiram sua história.
    ⠀   ⠀ ⠀   ⠀ ⠀   ⠀ ⠀   ⠀ ⠀   ⠀ ⠀   ⠀ ⠀   ⠀⠀   ⠀ TO BE CONTINUED.
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1753- El guerrero Samurái Cerca de Tokio vivía un gran samurái ya anciano, que se dedicaba a enseñar a los jóvenes. A pesar de su edad, corría la leyenda de que todavía era capaz de derrotar a cualquier adversario. Cierta tarde, un guerrero conocido por su total falta de escrúpulos, apareció por allí. Era famoso por utilizar la técnica de la provocación. Esperaba a que su adversario hiciera el primer movimiento y, dotado de una inteligencia privilegiada para reparar en los errores cometidos, contraatacaba con velocidad fulminante. El joven e impaciente guerrero jamás había perdido una lucha. Con la reputación del samurái, se fue hasta allí para derrotarlo y aumentar su fama. Todos los estudiantes se manifestaron en contra de la idea, pero el viejo aceptó el desafío. Todos juntos se dirigieron a la plaza de la ciudad y el joven comenzaba a insultar al anciano maestro. Arrojó algunas piedras en su dirección, le escupió en la cara, le gritó todos los insultos conocidos, ofendiendo incluso a sus ancestros. Durante horas hizo todo por provocarlo, pero el viejo permaneció impasible. Al final de la tarde, sintiéndose ya exhausto y humillado, el impetuoso guerrero se retiró. Desilusionados por el hecho de que el maestro aceptara tantos insultos y provocaciones, los alumnos le preguntaron: -¿Cómo pudiste, maestro, soportar tanta indignidad? ¿Por qué no usaste tu espada, aun sabiendo que podías perder la lucha, en vez de mostrarte cobarde delante de todos nosotros? El maestro les preguntó:-Si alguien llega hasta ustedes con un regalo y ustedes no lo aceptan, ¿a quién pertenece el obsequio?-A quien intentó entregarlo, respondió uno de los alumnos. Lo mismo vale para la envidia, la rabia y los insultos.-Dijo el maestro, cuando no se aceptan, continúan perteneciendo a quien los llevaba consigo.
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bookinng · 7 months
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Desearía que el mundo se acabara mañana.
Así podría tomar el siguiente tren, llegar a tu puerta y decir: "Ven conmigo. Vamos a amarnos sin escrúpulos o miedo o restricción, porque el mundo se acaba mañana". Quizás no amamos irracionalmente porque pensamos que tenemos tiempo. Pero, ¿qué si no tenemos tiempo, o qué si el tiempo, como lo conocemos, es irrelevante?
Ah, si solo el mundo fuera a acabarse mañana...
Franz Kafka, Cartas a Milena.
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