#FALSOS ACABADOS
Explore tagged Tumblr posts
garota-encantada8 · 15 days ago
Text
Depois de tanto tempo; depois de tanto esperar e ao mesmo tempo sofrer, percebi que a minha espera na verdade fazia parte de uma grande ilusão, assim como tudo que “vivemos juntos". Hoje, sigo sem vontade de voltar ao que eu era e sem inspiração pra escrever sobre amor... é como se eu tivesse acabado de acordar de um coma longo e profundo. Acho que agora me sinto segura pra falar que àquele lugar de coitadinha não me cabe mais, a carapuça da garota que está sempre implorando por sua atenção já não me serve; e que seu amor falso e bandido não era a peça que me faltava, na verdade era o que me adoecia, e que hoje estou curada, graças ao tempo... bendito tempo... bendito senhor tempo!
Garota encantada
Tumblr media
35 notes · View notes
yarastilinski · 1 month ago
Text
Where's Your Jacket? - LN
Esse imagine pertence a @uglyducklingofthe2000s e eu estou apenas o traduzindo.
Onde o piloto de fórmula 1 sempre te envolve com o casaco quando se abraçam e está frio.
Contagem de palavras: 608
Tumblr media
— Diga que eu estava certo e eu te ajudo. — Lando sorri enquanto sua namorada o encara, seu corpo tremendo pela baixa temperatura.  — Deveria ter verificado a previsão.
— Estou prestes a enfiar minha sandália na sua cara. Vire-se. — S/n resmunga fazendo Lando rir antes de suspirar e abrir o zíper da jaqueta para a jovem.
— Vem aqui. — Lando suspira, fazendo-a suspirar e se aproximar antes de abrir sua jaqueta e conseguir puxá-la ao redor de seu corpo frio. — Você está muito bonita. Mas havia uma razão-
— Você fez seu ponto, pare de estragar um momento doce. — S/n resmunga enquanto Lando sorri um pouco e a abraça mais forte com um pequeno suspiro, envolvendo o máximo possível de sua jaqueta em volta da jovem mulher. — Isso é bem legal.
Lando cantarola apoiando o queixo no topo da cabeça dela. Ele definitivamente está gostando disso um pouco mais do que imaginava.
— Você está muito cheirosa, querida."
— Sim, sim, só porque você comprou meu perfume.
— Ah, eu comprei? — Lando questiona em falso choque. Na verdade, ele tinha acabado de comprar o perfume como presente de aniversário e estava nervoso porque S/n tem seu perfume característico e pretendia trocá-lo por algo novo, mas ela estava nervosa porque é exigente com isso.
Então, o fato de ela usá-lo significa que ela gostou e isso faz Lando irradiar um tipo diferente de calor.
-
Lando olha para S/n enquanto ela se abraça, novamente sem casaco enquanto eles estão na sacada aberta. Lá para um evento de lançamento do Quadrant e tem sido legal, mas a noite mais fria e o local ao ar livre estão provando fazer S/n sentir um pouco mais de frio.
— Onde está sua jaqueta, querida? — pergunta Lando, sabendo que ela trouxe uma quando fez as malas, mas ele não se lembra de vê-la levá-la para o evento.
— Eu esqueci. — S/n murmurou esfregando os olhos enquanto Lando revira os olhos lutando contra um sorriso. — O quê?
— Eu sei que você está começando a não trazer jaquetas de propósito. Só para poder entrar na minha jaqueta.
— Me faz parecer uma pervertida, por que você não faz isso? — S/n murmura antes de Lando abrir sua jaqueta e seus braços mergulharem para deslizar entre o forro interno e sua camisa, suspirando com a sensação. — Eu gosto de estar perto de você. Não me arrependo disso.
— Bom, porque eu também gosto de ficar perto de você, baby. — Lando sorri beijando o topo da cabeça dela enquanto puxa a jaqueta para mais perto dela e inevitavelmente a pressiona mais perto de seu corpo. — O que você acha de hoje à noite?
— Eu acho… — S/n suspirou tirando a cabeça de baixo do queixo dele para olhar para ele. — Estou muito orgulhosa de você. Você se esforçou tanto nisso e é bom ver que valeu a pena e você também pode ver.
— É uma sensação boa. — Lando suspira e sorri quando S/n se esconde sob seu queixo novamente e reajusta seus braços ao redor dele para segurá-lo com mais força. — Acho que vou começar a esconder suas jaquetas só para poder continuar fazendo essas coisas.
— Faça isso. Vou parar de comprá-los. — S/n ri, ganhando um sorriso do homem de cabelo cacheado. — Você sabe que para um homem que usa roupas de inverno o ano todo, você tem um corpo tão gostoso.
— Obrigado. Tenho que manter minha namorada, que se recusa a usar jaquetas, aquecida de alguma forma.
25 notes · View notes
pequena-afrodite · 3 months ago
Text
Depois de tanto tempo; depois de tanto esperar e ao mesmo tempo sofrer, percebi que a minha espera na verdade fazia parte de uma grande ilusão, assim como tudo que “vivemos juntos". Hoje, sigo sem vontade de voltar ao que eu era e sem inspiração pra escrever sobre amor... é como se eu tivesse acabado de acordar de um coma longo e profundo. Acho que agora me sinto segura pra falar que àquele lugar de coitadinha não me cabe mais, a carapuça da garota que está sempre implorando por sua atenção já não me serve; e que seu amor falso e bandido não era a peça que me faltava, na verdade era o que me adoecia, e que hoje estou curada, graças ao tempo... bendito tempo... bendito senhor tempo!
- Shelida
Tumblr media
17 notes · View notes
harrrystyles-writing · 2 years ago
Text
Good Boy
Frases: 13. Enquanto estivermos quietos, ninguém vai saber que eu estou fodendo você. 19. Está noite quero que você assuma o controle 20. Porra, não pare.
Personagens: Namorado!Harry, Sub!Harry x Dom!Leitora
NotaAutora: Eu nunca escrevi algo do tipo então me perdoe a pessoa que pediu se caso não tenha saído como esperado 🤗
Avisos de conteúdo: +18, pegging( uma prática sexual no qual uma mulher faz sexo anal em um homem utilizando uma cinta peniana) Sub!Harry, Dom!Leitora.
Baseado nesse pedido:Aqui
Tumblr media
S/n e eu sempre fomos abertos a experimentar coisas novas na área sexual, com dois anos de relacionamento nós conseguimos ter confiança e deixar a vergonha de lado quando se tratava de coisas que nos deixam excitados. Na maioria das vezes as fantasias eram bem normais, nos eramos adptatos a brinquedos sexuais como vibradores, algemas, plugs, chicotes, práticas de BDSM e sexo sub e dom também já entraram em nossas fantasias, eu já havia praticado antes e a ensinei o que sabia, obviamente eu era sempre que a dominava e S/n gostou muito disso, implorou muitas vezes para ter de novo, trocar os papéis nunca foi uma opção para ela, pelo menos é o que eu pensava, até esta noite fatídica.
Nós estávamos na casa de Jeff, em um jantar com os amigos mais íntimos da banda, era tarde da noite e já havíamos tomado álcool o suficiente para que as perguntas constrangedoras pudessem surgir.
"Então Jeff, você já deixou Glenn dominar você?" A voz risonha de Mitch indicava que ele já havia tomado seu terceiro ou quarto copo.
Houve um breve momento de silêncio antes de Jeff cair na gargalhada junto com todos.
"Eu a deixo ir por cima quando quer." Admitiu rindo.
"Não assim seu idiota! Ela literalmente foder você."Ele riu. "Com uma cinta e um pau falso."
Os olhos do homem arregalaram.
"Esta não é uma pergunta que deveria fazer!" Glen retrucou. "É tão inapropriado." Ela cutucou Mitch para que direcionasse a pergunta de volta para os outros na conversa.
"Bem e quanto a você S/n? Você já pegou o Harry?"
S/n provavelmente estava um pouco cansada, à bebida inundando seu cérebro, que a fez nem pensar duas vezes quando respondeu em uma risada alta.
"Ainda não, mas eu quero."
Talvez ela tivesse muito área para compreender o que havia acabado de dizer ou não esperava que tivéssemos interesse pela sua resposta, mas o grupo ficou boquiaberto tanto quanto eu em um silêncio mortal enquanto nós a encaramos.
"Você quer isso?" Tomo coragem e viro para minha namorada. "Você... como .. uma dom?"
"Sim." Ela me encarou rindo da minha expressão assustada. "O que? Você nunca ouviu falar da prática Pegging?"
"Pegging? O que isso significa?" Eu disse de uma forma desconhecida, mesmo sabendo do que se tratava, eu só estava muito intrigado para ouvi-la falar.
"É quando uma mulher fode um homem com uma cinta." Ela iniciou com confiança. "A estimulação faz com que os homens alcancem orgasmos mais prazerosos e duradouros, o homem pode até ejacular sem a necessidade de estimular o pênis, isso não é incrível?" S/n continuava, sem prestar atenção à sua volta. "Obviamente não começa diretamente com a cinta, o processo é um pouco lento, homens são sensíveis então tem que começar com ajuda dos dedos, plugs, vibradores até o homem estar pronto para receber a cinta."
"S/N" Exclamei um pouco mais alto.
Ela finalmente voltou seu olhar para o grupo e percebeu os olhares espantados e bocas abertas.
"Por que todo mundo está me olhando assim?"
"Garota, como você sabe de tudo isso?" Sarah perguntou boquiaberta.
"Conhecimento básico." Ela rebateu.
"Oh! Isso é realmente muita coisa para processar.” Glen riu.
"Mas você... você já fez isso com outros caras?" Sarah acrescentou.
"Eh... Sim." Minha namorada respondeu com total naturalidade.
Ouvi-la dizer aquilo me deixou quase tonto. Em dois anos de namoro ela nunca mencionou que já havia fodido outros caras.
"Eu preciso de detalhes." Sarah estava intrigada.
"Que detalhes?" Ela perguntou, rindo um pouco envergonhada.
"Como descobriu que gostava disso? Qual a sensação? E como você menciona isso agora tão casualmente?" Ela perguntou, rindo.
"Para mim eu acho que isso não seja um tabu, vocês sabem que eu e Harry somos muitos abertos em relação à sexo! Então por isso eu falo tranquilamente. Sobre como descobri que gostava: eu namorei um cara aí quando eu tinha uns 20 anos, ele gostava disso, nós ficamos um tempo juntos e ele me ensinou um pouco sobre pegging, eu gostei, era bom, à sensação de poder e vê-lo tão vulnerável trás um tesão enorme." Ela explicou quase engasgando com a bebida de tanto rir.
Eu apenas fiquei lá parado, tentando processar tudo o que acabara de ouvir. Minha namorada era uma possível pervertida e dominatrix e só agora resolveu revelar seus segredos.
A conversa eventualmente mudou de assunto novamente e S/n se acomodou ao meu lado, mais precisamente em meu ombro um pouco sonolenta. Houve um breve momento de silêncio antes dela olhar para cima e encontrar meu olhar.
"Babe?"
"Hm."
"Você está bem?"
"Sim."
"Senti você um pouco estranho."
"Estou cansado."
"Vamos para sua casa?"
"Pode ser."
"Eu chamo o carro e você se despede?"
"Ok."
O silêncio no carro obviamente não ajudou nada para a teoria dela de que estava estranho, talvez eu estivesse, me senti excluído de uma parte da vida dela que gostaria de saber. S/n sabe tudo sobre mim, cada pequeno detalhe.
"Pronto para dormir?" Ela perguntou timidamente depois do banho rápido.
Geralmente nossos banhos bêbados eram bem mais divertidos e demorados do que este que tomamos.
"Sim." Um sorrisinho de lado ainda mostrava que estava incomodado.
"Você quer ser a conchinha maior ou menor?" Um pequeno sorriso surgiu nos lábios dela ao deitar-se.
"Menor."
"Sua favorita." Riu me vendo aninhar-se à ela. "Boa noite."
"Boa noite."
Tumblr media
Já se passaram duas semanas depois daquela pequena conversa constrangedora na casa de Jeff, provavelmente S/n já esqueceu que revelou sobre seu fetiche porém ao contrário dela eu não conseguia parar de pensar nisso.
Eu me pegava imaginando como ela dominava outros caras,como ela poderia fazer comigo. Eu iria gostar? Qual era a sensação? Eu estava considerando a ideia de Pegging? Eu mal conseguia esconder o nervosismo só de pensar na ideia de pedir a ela que experimentasse comigo.
Bem, se eu realmente faria isso precisava estar preparado, primeiro eu mandei uma mensagem para ela que a noite teria uma grande surpresa, depois eu saí e voltei com uma sacola da sex shop que guardava um pênis de borracha roxo brilhante, pequeno, muito lubrificante à base de água e uma cinta com dupla penetração para que ela também pudesse sentir prazer. Depois fui ao banheiro para um longo banho onde me certifiquei de que tudo estivesse limpo e depilado.
Tumblr media
"Está noite quero que você assuma o controle." Timidamente confessei a ela enquanto estávamos em uma sessão de amassos calorosos no sofá que começou cinco minutos depois que dei play em um filme qualquer.
"Como assim?" Ela parou, segurando meu rosto em suas lindas e adoráveis mãos. "Quer que amarre ou algo assim? Que fique por cima e cavalgue em você, baby?" Sua voz manhosa já começava a me deixar duro. — Como se eu já não estivesse o suficiente depois dos amassos.
"É...não…" Tropecei nas palavras tentando dizer algo coerente.
"Então o que é?" S/n me olhou profundamente com uma sobrancelha erguida.
"Eu meio que quero que você me foda." Fechei os olhos escondendo meu rosto entre as mãos, tão envergonhado, tentando me recompor.
"O-o quê?" Ela gaguejou, o rosto ficando corado.
"Esquece, deixa pra lá foi uma ideia estúpida."
"Ei, olhe para mim, eu não estou aqui para julgá-lo." Novamente seus dedos seguraram meu rosto. "Você só me pegou de surpresa, mas estou te ouvindo."
"Bem, depois do que disse lá na casa do Jeff eu pensei em tentar sentir você de uma outra forma, mas só se você estiver afim."
"Você está falando sério?" Ela quase não conseguia acreditar em mim.
"Sim. Eu estou." Meu rosto parecia estar em chamas ao tentar me explicar. "Eu acho que seria divertido e prazeroso tentar algo novo."
"Você já fez isso antes?"
" Apenas dedos." Eu não podia negar que me aventurei algumas vezes, mas não longe o bastante para gostar.
"Tudo bem,podemos tentar."
"Sério?" Era difícil esconder meu entusiasmo.
"Sim, pode ser divertido, acho que para você será mais complicado." S/n me olhou com seriedade. " Bem, temos que estabelecer regras e limites, eu não quero te machucar, porque afinal o objetivo é te dar prazer e isso é algo que eu não quero fazer mal, se vamos fazer então será bem feito e com calma, mas você tem certeza absoluta de que quer isso?"
"Sim, eu confio em você, tenho absoluta certeza." Seus dedos entrelaçaram aos meus.
E agora aqui estava eu, de pé desajeitadamente em nosso quarto enquanto nós dois estávamos tentando descobrir por onde começar.
"Tudo bem?" Ela tinha essa constante preocupação. "Se não quiser isso por mim está tranquilo."
"Eu quero! Na verdade eu comprei isso."
Quando ela viu o que havia no cômodo seus olhos se arregalaram.
"Você está mesmo com essa ideia na cabeça em! Porque não me chamou para ir junto?"
"Queria que fosse uma surpresa e também eu não sei se teria coragem de fazer isso com você lá."
Ela caminhou até mim e agarrou meu rosto.
"Posso te beijar?"
"Claro."
Ela começou com beijos suaves, tirando cada peça de roupa minha deixando seus lábios passarem por minha pele recém exposta, foi estranho no começo, eu me senti muito vulnerável ao vê-la me dominando pouco a pouco e me virando na cama para que ficasse de bruços no colchão. Suas mãos delicadas começaram a esfregar minhas costas, como se quisesse aliviar minha tensão, então eu fechei meus olhos desfrutando de cada arrepio que seus dedos causavam em mim.
Lentamente, sua mão desceu até que estivessem em minha bunda, por um segundo fiquei tenso, mas S/n estava sendo tão gentil, acariciando o local, dando alguns tapinhas de leve, me deixando mais relaxado.
"Fique aqui um pouquinho." Ordenou me deixando ansioso.
Ela voltou novamente para cima de mim, com um frasco de lubrificante e o pênis que comprei, por um segundo aquela insegurança me dominou novamente, mas me forcei lembrar que se fosse qualquer outra pessoa no lugar dela certamente não teria nem pensado nessa possibilidade, S/n fazia me sentir seguro então eu voltei a me acalmar.
"Vou garantir que você esteja pronto primeiro e mais acostumado, se doer, você pode me dizer, ok?" Ela dizia colocando lubrificante nos dedos.
"Ok."
S/n se ajeitou entre minhas pernas, segurando minha bunda com as palmas das mãos para ficar exposto para ela, eu prendi a respiração na primeira pressão quente e úmida dos dedos dela na borda, circulando em movimentos lentos, meus músculos estavam visivelmente tensos quando ela começou a empurrar um pouquinho para dentro.
"Ei! Relaxe." S/n deixou um beijo rápido em minhas costas.
Eu fiz o possível para me concentrar na sensação, até essa parte eu já havia experimentado antes, mas com ela foi diferente.
"Você está indo bem." Me encorajou, massageando pacientemente meu traseiro. "Eu quero que se masturbe, baby pode fazer isso por mim?"
"Sim."
Eu estava praticamente na posição de cachorrinho na cama e ela estava atrás de mim.
"Você acha que pode pegar outro?" Ela perguntou baixinho.
"Sim." Era tudo que conseguia falar.
S/n colocou mais um dedo me deixando ainda mais cheio, doeu um pouco, mas não suficiente para me fazer querer desistir, ela me preparando para o que estava por vir.
Minha respiração estava instável enquanto minhas mãos tremiam um pouco, toquei em meu pênis, comecei vagarosamente a subir e descer a mão e a sensação prazerosa foi me invadindo aos poucos fazendo os dedos do pé se curvarem.
"Puta merda." Tirei a mão do meu pau me agarrando os lençóis, mexendo o traseiro para ter um pouco mais dela. Eu senti algo novo, era bom, era tão avassalador que meu pênis já estava vazando pré semem mesmo parando de tocar nele. "Que porra foi essa? O que aconteceu?" Perguntei atordoado
"Eu achei seu ponto bebê! Sua próstata. "Ela sorriu ao tocar naquele ponto novamente e quase me fez gritar de prazer. "Muito bom, não é?"
Eu nunca experimentei nada assim, eu já senti meus próprios dedos, mas nunca senti o prazer que ela estava me dando, foi até o motivo para eu não ter tentado mais no passado, porque não senti nada, mas isso foi diferente de qualquer coisa que já senti, foi bom pra caralho, tão bom que era quase assustador.
Ela continuou e a maneira como seus dedos se curvam contra minha próstata estava fazendo com que perdesse a cabeça, levando-me ao limite de uma forma que nem sabia que era possível.
"Você pode apenas..." Choraminguei quando ela atingiu minha próstata novamente, mais forte desta vez. "Por favor, querida, eu…vou gozar assim."
"O que você quer, bebê?"
"Apenas foda-me." Minhas palavras saem mais necessitadas do que pretendia.
"Tudo bem." Diz gentilmente puxando seus dedos para fora.
Ela então pegou o pênis de silicone entre os dedos, sorrindo ao ver que tem dois lados, um para mim, outro para ela, eu sinto o cheiro de lubrificante de novo, posso ouvi-la acariciando o pênis falso e isso faz meu pau pulsar em antecipação, ouvi-la gemer, então eu sabia que já deveria ter colocado o brinquedo dentro dela.
"Você está bem?" Ela perguntou mais uma vez.
"Sim."
"Você ainda quer isso?"
"Sim."
"Você se lembra da nossa palavra segura?"
"Sim"
"Diga."
"Morango."
"Ótimo."
"Você está pronto?" S/n, se ajoelhou atrás de mim.
Eu não tinha certeza se estava,mas eu queria, eu realmente queria.
"Sim."
Senti a ponta fria do brinquedo tocando minha pele , ela passando a mão pelas costas tentando me acalmar quando com muita delicadeza empurrou o brinquedo contra minha bunda, eu senti aquilo me preenchendo pouco a pouco. Eu não consigo entender o sentimento. Era estranho, muito estranho, eu não tinha certeza se gostava, doía um pouquinho e era diferente de qualquer coisa a que eu estava acostumado, eu não conseguia entender a sensação de ser fodido.
"Baby?" Ela me trouxe de volta à realidade. "Tudo bem? Quer parar?"
Por um momento eu pensei em dizer que sim, mas vê-la hesitando, com medo de me machucar, me senti amado por saber que S/n nunca ultrapassaria nenhum limite sem que eu deixasse, isso me fez não ter mais medo.
"Continue."
Meu batimento cardíaco acelerou sentindo-a deslizando o brinquedo mais fundo nos conectando de uma forma que nunca pensei que estaria conectado.
Com cada movimento de seus quadris meus gemidos se tornaram mais altos e mais frequentes.
"No meio do caminho." Me lembrou, gentilmente, perto o suficiente para beijar meu ombro. Eu ansiava tocar em lábios apenas para ter um pouco de alívio. "Você está indo bem." O elogio fez meu pau latejar.
Todo o meu corpo parecia estar no limite, os impulsos dela eram hesitantes, mas a cada gemido meu, S/n parecia mais confiante e começava a empurrar com firmeza. Quando ela finalmente afundou o último centímetro em minha bunda, eu virei uma confusão de gemidos e choramingos, eu senti como se estivesse derretendo na cama, meu pau estava duro e dolorido por atenção mas eu não queria tocá-lo.
"É uma sensação boa, não é?"
"Bom, bom, bom, mmm…"
"Você está me deixando louca de tesão, baby." Ela sussurrou.
O brinquedo era pequeno, mas longo o suficiente para pressionar minha próstata, com força e profundidade e eu me deixar louco pelo prazer, quase chorando porque, embora doesse um pouco, eu nunca me senti tão bem e tanto prazer de uma vez.
"Aaaah!" Gemi alto, eu mal conseguia formar uma frase coerente.
"Você está tão barulhento hoje Baby." Brincou dando um tapinha em meu bumbum.
"Merda será que os vizinhos vão perceber que estou sendo fodido?" Por um instante eu fiquei preocupado.
"Enquanto estivermos quietos, ninguém vai saber que eu estou fodendo você."
"Mas se estivesse ouvindo que se fodam eu não ligo."
"Isso aí, que se fodam eles." Ela riu.
A forma como posso sentir meu prazer crescer, eu não posso me segurar e se ela continuar do jeito que estava eu não duraria muito mais tempo.
"Porra, não pare."
"Já quer gozar para mim ?" Seus seios pressionaram contra minhas costas, seus mamilos estavam duros e isso me deixou com tesão pra caralho .
S/n deslizou a mão sob meu abdômen agarrando meu pênis e me fazendo quase gritar com o contato repentino.
"Calma bebê." Sua mão começou a descer e subir em meu pênis lambuzado de pré semen, pequenos choques de prazer aumentava, eu estava tão perto, enquanto continuava sendo fodido repetidamente me deixando frenético.
Minha bolas se contraíram quando meu pau jorrou meu esperma aparentemente sem fim. Meu gemidos eram tão altos, eu nunca estive tão apaixonado por S/n quanto naquele momento, com ela enterrada profundamente dentro mim, enquanto eu estava tendo o melhor orgasmo da minha vida, o tipo de orgasmo que eu não conseguia parar de gozar.
"Bom menino." Ela elogiou dando um beijo em meu ombro.
Eu não tinha certeza do que era real e do que não era, minha mente estava confusa. Mas eu estava muito cansado para lutar contra isso.Eu iria fazê-la gozar pelo menos uma vez antes que a noite acabe, mas só precisa de alguns minutos, talvez mais.
S/n saiu dentro de mim, não me incomodou como pensei que incomodaria, me senti um pouco vazio, vulnerável e cansado pra caralho.Me joguei na cama, deitado de bruços e a senti deitar ao meu lado, nós dois simplesmente ficamos deitados pelo que pareceram horas, tentando apenas volta à realidade.Depois de um tempo suavemente, ela se aproximou acariciando minhas costas me fazendo estremecer imediatamente pelo contato.
"Você está bem?"
Eu balançava a cabeça porque isso era tudo que consegui fazer.
Eu estava tão cansado, esgotado, emocionalmente e fisicamente.
"Eu ainda quero fazer você gozar." Digo a ouço rir.
"Depois de tudo isso?"
"Sim." Eu me aproximo até que, descanso minha cabeça em seu peito.
"Descanse meu amor." Ela diz passando os dedos pelos meus cabelos, me sentindo relaxar sob seu toque. "Depois do que aconteceu você precisa."
"Isso foi..." Eu não conseguia encontrar as palavras.
"Intenso?"
"Incrível! Obrigado."
"Qualquer coisa para você, meu amor." Ela deixou um beijinho na ponta do meu nariz.
"Eu te amo." Eu segurei sua bochecha e a puxei ainda mais para perto, pressionando meus lábios inchados nos seus.
"Eu te amo mais! Que tal um banho agora?"
"Seria perfeito." Suspirei fundo.
"Então fique aí que eu vou preparar para você."
"Você é a melhor namorada desse mundo."
"Eu sei."
Tumblr media
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de uma ask é muito apreciado! Também como um reblog para compartilhar minha escrita com outras pessoas!
Taglist: @little-big-fan @harry-sofrida @umadirectioner @say-narry @lanavelstommo
72 notes · View notes
cubelogic · 2 years ago
Text
— Bom dia, César! — cumprimentou Ivete, com quem morava. Ela estava sentada na mesa, cabelos grisalhos presos no seu usual rabo de cavalo, começando a tomar seu café.
— Kaiser, — corrigiu, descendo as escadas. — Meu nome agora é Kaiser.
Ivete olhou-o, uma expressão confusa claramente estampada em sua face. — Quê? Caisser?
— Kaiser. Decidi mudar meu nome. Quero que vocês me chamem de Kaiser.
Pensou por alguns segundos. — Assim do nada?
— É.
Ela refletiu sobre a mudança por alguns momentos, murmurando o nome enquanto colocava mais açúcar em seu café. — E pra quê mudar de nome, guri? — inquiriu. — César é um nome bom.
Kaiser pareceu inquieto, sem jeito ao ouvir a pergunta. Após alguns segundos gaguejando, decidiu assumir um falso bravado ao falar, — Por que sim! Eu não preciso de motivo.
— ...Tá bom então, ué. 'Cê é grandinho, pode tomar suas próprias decisões já. — Deu de ombros e seguiu comendo seu pão de queijo.
Vendo que era o fim da conversa, Kaiser decidiu sentar-se oposto de Ivete para tomar seu café. Começou a cortar um pãozinho, quando foi interrompido:
— 'Cês da Ordem tudo têm problema, né?
O menino era grato por não estar tomando café; com o susto que tomara, teria cuspido tudo na mesa. — ... É, temos, — respondeu cuidadosamente. — Por que?
— Às vezes eu vejo fotos antigas do Arthur. Ele estava tão diferente, mais feliz. Eu chego a me perguntar se as coisas não seriam mais fáceis se a Ordem não existisse, ou se nunca tivesse entrado em nossas vidas.
O olhar de Ivete era melancólico, como se não estivesse mais na mesa tomando café da manhã, mas sim presa no passado, feliz e distante.
— Mas eu entendo também que se a Ordem não existisse nossas vidas estariam piores, especialmente a gente que é de Carpazinha, sabe? Se vocês não tivessem vindo e metido fogo naquele Santo Berço eles teriam continuado a desaparecer com todo mundo que a gente amava.
Kaiser piscou. Eram 7 horas da manhã e o fato que ele não havia dormido ainda estava começando a se fazer óbvio. Ainda assim, Ivete continuou.
— Você é a mesma coisa. Eu sei que eu não te conheço há muito tempo, mas a pessoa que você era antes de seu pai morrer e quem você é hoje são totalmente diferentes. 'Cê lembra de como você ficava jogando copo no povo enquanto seus amigo tudo lutando com faca e arma? — ela deu uma risada nostálgica, Kaiser a acompanhando com um sorriso. — 'Cê era muito pequeno. Digo, pequeno comparado ao homem que tu é hoje. Né verdade?
— É... — Disse quando percebeu que Ivete esperava uma resposta.
— Tu quer se separar da pessoa que era antes, né? — lhe disse em surdina. — Te tráz memórias ruins. Por isso que tu 'tá aí mudando de nome.
Ela lhe fixou um longo olhar, o analisando, lendo. Por fim decidiu dar voz a o que pensava:
Kaiser não respondeu, apenas lhe deu um olhar, confiando que Ivete entenderia.
— Bom dia mãe, bom dia César. — disse Arthur entre bocejos. — Pera, César? — piscou os olhos, fixados em Kaiser. — Nossa, que surpresa. Nunca te vejo de manhã.
Ela sorriu e voltou a tomar seu café, agora frio. Kaiser voltou a cortar seu pão. Ouviram passos descendo a escada.
— É Kaiser. — Ivete o informou. — Ele quer ser chamado de Kaiser agora.
Arthur se espreguiçou. — Hã? Tá bom então. Tem pão de queijo?
— Não. Eu comi o último.
— Mãe! — choramingou, — Eu falei pra senhora deixar pra mim!
A manhã era fria, o ambiente era aconchegante e Kaiser havia acabado de perceber que era a primeira vez que se sentia tão amado e aceito desde a morte de Christopher. Apenas engoliu suas lágrimas e colocou mortadela em seu pão.
32 notes · View notes
lonerwitc-h · 6 months ago
Text
Tumblr media
AND INTO THE DARKNESS, I BLOOM ☠ CHAPTER 1. TW: Violência, suicídio
Tumblr media
O trabalho era o mesmo de sempre; comprar livros, reformar livros, vender livros. Depois de anos seguindo a mesma rotina dia após dia, tudo parecia automático. Gostava de seu trabalho, era seguro o suficiente e lhe lembrava de sua família, mas ela não podia dizer que havia muita aventura nele. Apenas a mesma sequência robótica de acontecimentos entrecortados por uma solidão ou outra. Haviam clientes, mas não muitos, e ela atendia a todos com o mesmo olhar entediado de sempre. A Alexandra Livros Usados era o amor de sua vida, seu relacionamento mais longo e duradouro, mas aquele era um casamento que não detinha mais a emoção do romance, e ela estava certa que ele continuaria assim para todo o sempre. Ou, ao menos, até aquele dia.
Gaea estava no terceiro andar da livraria, aquele escondido por mágica e que somente ela tinha acesso, onde reformava os livros com a mágica que sua avó criou e que ela foi aprimorando com o passar dos anos. Aquele era um trabalho fácil; o livro em questão não estava em tão mal estado, só precisava de um feitiço de renovação da capa e de restauração de algumas folhas, e Gaea estava prestes a fazer um intervalo para comer alguma coisa e beber uma xícara de café quando tropeçou em um tapete velho cor de salmão que cobria o piso.
Com uma série de xingamentos, Gaea foi ao chão, o que foi o suficiente para acabar com o seu humor. O tapete estava liso por sobre o piso, o que significava que talvez ela tivesse tropeçado em algo embaixo dele.
A jovem bruxa franziu o cenho, confusa. A limpeza do lugar era feita por magia, o que significava que ela nunca tirava os tapetes de lugar, o que a deixou surpresa ao ver a quantidade de poeira que havia por baixo dele quando o levantou. Ok, talvez não estivesse limpando tão bem assim. Ergueu uma sobrancelha ao perceber uma elevação de uma das tábuas do chão e, com algum esforço, conseguiu tirá-la no lugar.
Isso sim era interessante. Pelo que parecia, Gaea havia acabado de descobrir um fundo falso. Dentro dele havia um embrulho de tamanho médio que obviamente continha um livro. Gaea o retirou com cuidado do lugar e abriu o embrulho, encontrando um livro grande e grosso com capa preta e um pentagrama prateado no meio. Aquilo era com toda a certeza um grimório e, pela sua aparência, parecia sem bastante antigo.
Com a curiosidade atiçada, Gaea levou o livro até a mesa grande no centro do lugar e, ao abri-lo, foi tomada por uma frustração momentânea; o misterioso livro estava completamente em branco. A frustração durou pouco, porém; o livro parecia estar carregado de uma energia densa e sufocante que evidentemente era alguma espécie de feitiço repelente ─ o livro não estava em branco, só havia sido encantado para não ser lido. Todo o mistério da coisa deixou Gaea com o coração disparado, adrenalina nas veias. Finalmente algo para quebrar a rotina!
Decidiu testar uma coisa. Pegou uma caneta que havia deixado por perto e experimentou escrever algo na página em branco. No momento em que encostou a ponta da caneta na página, porém─
Ela estava assustada. Corria sem parar pela floresta densa na calada da noite, a única iluminação presente sendo o brilho cegante da lua cheia. Os pés descalços se cortavam nos galhos pontudos que cobriam o chão e ela segura as saias do vestido rasgado para não tropeçar nelas. Sabia que estava sendo seguida; o barulho dos passos de seus perseguidores era alto no chão cheio de folhas secas, assim como seus risos e ofensas.
"Pode correr o quanto quiser, bruxinha, mas não vai escapar de nós!", um dele gritava, e os outros riam em concordância.
"Alguém vai para a fogueira ainda hoje!", outro exclamava.
Não era a fogueira que a assustava; o calor do fogo em sua pele seria temporário, e depois seria entregue à escuridão do universo para descansar entre as estrelas. Não, o que a assustava era o que aqueles homens fariam consigo antes de queimá-la. Seu corpo era sagrado, um templo para a magia da Terra, e a ideia de tê-lo profanado por aqueles homens horríveis a fazia ter vontade de vomitar.
Tropeçou, indo ao chão e batendo a cabeça com força, sua visão ficando turva com o golpe. Ouviu, indefesa, enquanto os homens se aproximavam com suas tochas e forcados, e se manteve no chão enquanto eles faziam uma roda ao seu redor.
"Pegamos a bruxa!", um deles exclamou enquanto os outros gritavam em comemoração.
"Hora de ir para o inferno, sua aberração", o outro declarou enquanto a agarrava pelos cabelos e começava a arrastá-la dali. Ela gritou, desesperada, clamando pela misericórdia de seus deuses, suplicando por qualquer tipo de ajuda. Quando cansou de gritar olhou para a lua, derrotada, e seu brilho pálido fez algo em sua mente. De repente, ela soube o que fazer. Uma clareza pacífica tomou conta de seu cérebro e ela soube que não morreria naquela noite.
Esperou chegarem em seu destino, um casebre caindo aos pedaços no meio da floresta e, uma vez que foi jogada dentro de uma gaiola que tinha apenas tamanho suficiente para que ela ficasse encolhida lá dentro, enfiou os dedos em um ferimento que havia sido aberto em sua perna no caminho até ali e, com seu sangue, desenhou um sigilo na palma de sua mão esquerda.
Tumblr media
Depois disso foi uma questão de paciência. Eventualmente, um dos homens se aproximou da gaiola com uma corda para amarrá-la e tirá-la de lá, mas ela foi mais rápida; ergueu a barra da calça do homem e agarrou seu calcanhar com a mão pintada, e quando deu por si, estava do lado de fora, muito mais alta e forte do que era, com uma corda em mãos e olhando para o próprio corpo dentro da gaiola, agora aparentemente desacordado ─ estava no corpo do homem. Agiu rápido antes que os outros percebessem que algo estava errado ─ soltou a corda, pegou um machado próximo e matou todos os outros homens, que estavam chocados demais para reagir.
Depois disso, destrancou a porta da gaiola, enrolou uma corda em volta do pescoço e enforcou aquele corpo, dessa forma retornando efetivamente ao seu próprio e matando o último de seus perseguidores. Ela sabia bem o que havia feito; magia de sangue era vista como uma abominação e era proibida em seu coven. Mesmo que tivesse usado para salvar a própria vida, ela sabia que seria expulsa.
Aquilo não importava, porém; seguir as regras não havia salvado sua vida, e seguir as regras nunca a havia feito se sentir tão poderosa.
Gaea voltou a si, chocada com tudo o que havia acabado de ver. Chocada, acima de tudo, ao se lembrar do rosto daquela mulher, no breve momento que o viu enquanto seu corpo estava adormecido no chão: era um rosto idêntico ao seu.
Gaea voltou os olhos para o grimório aberto, ainda desnorteada, e percebeu com surpresa que ele não estava mais em branco: no meio da folha havia o sigilo que a mulher de sua visão havia desenhado na própria mão com sangue e, abaixo dele, com a letra de Gaea, havia uma única palavra escrita, um nome:
Khalida
Os rastros de caneta desapareceram em segundos e a página voltou a estar em branco, mas Gaea não esqueceria tudo aquilo tão cedo; ela precisava descobrir mais.
4 notes · View notes
lcianhale · 1 year ago
Text
Tumblr media
tw: sangue, morte, menção a corpos.
Havia uma mancha marrom no all star branco de Lucian. Um par de sapatos que horas atrás estava impecável. Branquinho, como se tivesse acabado de sair da caixa.
Agora, estava todo sujo de terra. Com certeza culpa da imensa fenda que agora cortava o acampamento. Mas aquela mancha em específico que Lucian encarava… Não era lama. 
Não possuía o formato retilíneo fruto de uma corrida por um terreno acidentado e cheio de terra. Era uma mancha que só poderia resultar da gravidade. De uma gota caindo de uma determinada altura e atingindo a superfície de tecido do sapato. Um pequeno splat.  Bordas irregulares. Que já não era vermelho e sim marrom escuro. Estava coagulado. 
E Lucian sabia a quem pertencia aquela gota de sangue. Era de um irmão. De Aidan. 
A primeira vez que se viu ajudando na enfermaria do acampamento, tinha apenas treze anos de idade. As forças de Cronos invadiram o acampamento pelo Punho de Zeus e o evento ficou conhecido como a Batalha do Labirinto. Lee Fletcher, conselheiro de Apolo na época, trancou os irmãos mais novos no chalé sete, Lucian entre eles. Os sons da batalha de que não participara o assombravam até hoje. Mas pior do que as lembranças dos sons era a lembrança do corpo de Lee. A clava de um gigante, disseram aqueles que viram o que aconteceu. 
Após a batalha, Lucian disparou em busca de seus irmãos. Os semideuses mais velhos tentaram impedir que ele visse a cena, mas não foram capazes de contê-lo. Havia uma determinação em seu olhar e muitos precisando de primeiros socorros. Lucian era apenas um par extra de mãos na época, sem muita ideia do que estava fazendo, mas ajudava. Correndo de um lado para o outro pegando bandagens, anti séptico, algodão. Fora proibido de lutar naquela batalha, mas não ficaria de fora na próxima vez. Invadiram o lugar que chamava de casa. 
Hoje, também corria de um lado para o outro, ajudando da maneira que conseguia: gazes, curativos básicos e um sorriso falso para os semideuses mais novos. Nem mesmo em seus dias mais otimistas Lucian conseguiria exibir um sorriso verdadeiro após a morte de um irmão. 
Mas como uma gota de sangue de Aidan foi parar em seu tênis? Ao preparar a mortalha, não colocariam seu corpo vestindo as roupas ensanguentadas em que morrera. Lucian fora o responsável por levá-las até a lixeira hospitalar para o descarte adequado. Mas o sangue ainda pingava do tecido quando Lucian fez esse transporte. 
Estava usando luvas então suas mãos não ficaram manchadas de sangue. Mas seu sapato direito? Estava lá a prova de que aquilo era vida real e não um pesadelo.
Já era manhã. E nenhum sinal do Sol. “Você também está de luto, pai?” perguntou Lucian em sua cabeça. “É por Aidan que está em silêncio e desaparecido?” Já sabia que não obteria resposta alguma, afinal, os deuses estavam em silêncio. E Apolo parecia não estar realizando nem sua tarefa diária no momento. 
Lucian caminhava em direção ao Chalé 7 após algumas horas na enfermaria, ajudando como podia. O lugar que geralmente a esta hora já estaria refletindo a luz do sol, cegando temporariamente quem encarasse suas paredes diretamente estava esmaecido. O ouro sólido e normalmente brilhante parecia quase opaco. Era uma imagem perturbadora. 
Atravessou o arco dourado e entrou no Chalé, observando os danos causados pelos tremores. Percebeu que alguns dos beliches foram afetados e ofereceu sua cama de solteiro para alguns dos mais novos. Não os deixaria se arriscar e dormir num beliche instável. Lucian se viraria com um cobertor no chão.
Enquanto arrumava sua cama para os irmãos, encontrou os rabiscos que fizera na manhã anterior, antes de sair para sua habitual corrida. Sentiu o coração afundar em seu peito. 
Na maioria das vezes, suas “visões” eram insignificantes. Detalhes aleatórios do dia a dia, vez ou outra revelando algo maior, como no dia que pintara Rachel envolta por uma névoa verde. Jamais iria imaginar a importância da profecia dita por ela através de sua visão. Parecia algo comum: um oráculo e suas previsões apenas. 
Quando criança, tinha sido obcecado por entender o que suas previsões significavam. Apenas depois de muitas frustrações conseguiu entender que não adiantava. Eram vagas, e parecia ser de propósito. 
Os rabiscos da manhã anterior, vistos após o evento da madrugada, revelavam tudo. Ignorara o rascunho feito em carvão pois não seria a primeira vez que previa um terremoto. Suas visões não eram sempre exatas ou literais. Mas observando agora… Era uma réplica quase perfeita da fenda que agora cortava o Acampamento Meio-Sangue. 
De que adiantava um aviso só entendido quando já não servia mais para nada?
Por que Hades apareceu só para reclamar um semideus?
Estaria o silêncio dos deuses próximo do fim?
Como um cão infernal entrara no Acampamento?
Se Lucian ainda tentasse entender suas visões, estaria Aidan vivo?
13 notes · View notes
semi-deuses · 9 months ago
Text
No Apocalipse, as igrejas do mundo no Ocidente são representações da Besta e do Falso Profeta. Não sou a pessoa que disse isso, só um espírito de grande hierarquia espiritual, que já está em profunda sintonia com Deus, poderia enxergar e concluir tal informação. É uma informação daquele Elias prometido, o mesmo que deixou registrado no Apocalipse os acontecimentos atuais, além ds entrega do Evangelho Eterno, fatos narrados pela vidência de João Evangelista, quase dois 2 mil anos atrás.
Nesse parágrafo, é da minha mente que Deus fez eu expôr essa VERDADE: Nós como humanidade, sendo parte desse conjunto chamado Terra, tinhamos a chance de alcançar o nível evolutivo necessário para todos permanecerem no planeta, quando chegasse o tempo da grande mudança planetária.
Entenda, em Deus, o ontem e o amanhã não existem, porque Ele vive no Eterno Presente, por isso que os fatos narrados no Apocalipse tinha que ser exposto por alguém que tinha destaque na sua encarnação, sendo um grande médium, fazendo o possível no agir dentro da Lei, coisa que naquele tempo, poucos eram os representantes. A abertura dos Dons para todos tinha acabado de ser posto como instrumento para o trabalho evangelizador dos espíritos que acompanhavam os apóstolos, João Evangelista também sofreu com o Estado dominador de Roma, mas seguiu firme o compromisso escolhido.
Podia ter sido diferente se todos tivessem assimilado o ensinado por Jesus em Jerusalém e por todos os lugares desse planeta. Deus escolheu a Judeia para iniciar a restauração do Reto Caminho. As ações contra o mestre Jesus, nosso Cristo Planetário, provocou um terrível carma, e como sabem, a Lei de Causa e Efeito calcula o peso na mesma medida para compensar erros e acertos. A forma em que Jesus desencarnou, provocou um grande período de trevas e dor. Os 1000 anos seguintes foram terríveis para os encarnados. Jesus já havia perdoado antes mesmo dos acontecimentos contra a sua vida, mas a Lei não perdoa, ela é justa, e se Deus é a Lei, Deus é JUSTO, ou melhor, JUSTIÇA.
Lembrem-se, mesmo o mais terrível, criminoso e comprometido espírito, ainda assim ele é parte de Deus. Todos nós somos parte D'Ele e somos diferenciados um do outro apenas pelo grau evolutivo.
A hora é grave. Os fora daqui vão ser exilados e terão um planeta que está bem atrasado, pelo menos 540 mil anos. Se sente essa vontade de conhecer o possível de Deus, não perca tempo.
Tome cuidado quando escolher um local, há muito charlatanismo na maioria das portas abertas chamadas de igreja, a grande maioria usa o nome do chamado criador em vão. O 3° mandamento é claro: "Não pronunciarás em vão o nome de Deus". INFLINGIR A LEI DE DEUS, FAZ O HOMEM FICAR PRA TRAZ, POIS NINGUÉM AVANÇA SEM RESSARCIR SUAS DÍVIDAS.
Quem merecer a Terra do porvir verá que a cobrança da Lei será bem maior.
É um assunto bem explorado. Mas dentro de cada texto, coloco uma sementinha e rezo sempre para alguém cultivar cada semente deixada aqui. Tenho certeza que um dia verei pessoas fazendo o mesmo, espalhando VERDADES por todo o nosso Planetinha.
2 notes · View notes
ficjoelispunk · 1 year ago
Text
Cap 01 - It’s fucking Friday
Tumblr media
Próximo Capítulo >>
"Eu não quero saber se tem trabalho demais, não me interessa como você vai se organizar. Tenho prazos para cumprir, e quero esses arquivos preenchidos e catalogados na minha mesa na segunda de manhã, você me entendeu?"
É sexta-feira.
"Sim, senhora"
Ela não falou mais nada então você tinha ciência, de que estava dispensada.
Você sempre saía da sala dela de frente para ela, caso ela te chamasse novamente você não perdesse o tempo se virando para ela. Então você fecha a porta ao passar.
"Inferno!" Você murmura para si mesma.
Ao se virar, você da de cara com as duas pessoas que você mais odeia nesse emprego.
Agente Murphy e Agende Peña.
Excelente.
Os dois agentes eram a dupla perfeita para problemas. Em todos esses anos, você nunca arrumou tantos problemas para a cabeça quanto como quando esses dois começaram a trabalhar juntos.
Era incrível o fato de que ambos conseguiam achar que sozinhos eles conseguiriam salvar o planeta do tráfico, e que apenas e única exclusivamente o trabalho deles era importante.
Para eles não importava se você atendia toda a porra de um departamento responsável por um país, não, para eles o umbigo deles era tão precioso, que na cabecinha egocêntrica deles, você trabalhava para eles, e não para o governo dos Estados Unidos da América.
Ao vê-los ali, parados, com suas pastas, você deduz que eles no mínimo, haviam escutado a enquadrada que você tinha acabado de levar.
Peña estava com as mãos na cintura, e Murphy olhava ansioso entre vocês dois, de forma que, silenciosamente ele questionava o parceiro se era esse um bom momento. E é claro que Peña assentiu para o parceiro.
Inacreditável.
Você caminhou em silêncio até sua mesa, despejou a pilha de arquivos na sua mesa, que fez um baque contrastante, já que era uma pilha grande e pesada de papéis.
Seus braços se apoiaram na mesa, e você olhou sorrindo com uma falsa simpatia.
"Boa tarde rapazes, como posso ajudá-los?"
Seu sorriso desfez assim que você terminou a pergunta, sentando-se na sua cadeira.
Murphy parecia apreensivo, mas Peña acenou com as mãos para que ele se apresasse.
"Bom, nós precisamos que esse requerimento chegue na mesa de Noonan, ainda hoje."
Você queria socar a cara daquele homem loiro e sem noção. Mas ao invés disso, você sorriu.
"Claro. Ajudo em algo mais?"
"Sério?" Murphy estava surpreso.
Você derrubou o sorriso falso de seu rosto.
"Você tá de brincadeira comigo?"
Murphy olhou para Peña atrás dele, que trocava de perna para apoiar o corpo, soltando os braços ao redor do corpo.
"Você não está entendendo..."
"Ah" você colocou a mão no peito fingindo uma surpresa "eu não estou entendendo?" Você levantou, e se inclinou sobre a mesa "acho que você não está entendendo agente. Está vendo essa pilha de papel" Você colocou a mão sobre a montanha na sua frente "São todos relatórios que preciso catalogar e entregar na mesa da Embaixadora até segunda-feira. Portanto, se você não se incomodar, preencha o formulário, e coloque no final da fila"
Ele riu sem graça, Peña revirou os olhos.
"Temos uma informação importante e precisamos da autorização..."
"Preencha. O. Formulário. E. Coloque. No. Final. Da. Fila."
Murphy se agachou na sua frente.
Você arqueou as sobrancelhas.
"É uma excessão é realmente importante..."
"Preencha o formulário..."
Peña avançou em sua direção.
"Olha, isso é realmente importante, eu compreendo que você não deva entender o real signi..."
"Oh, claro, porque eu sou muito incompetente sendo assessora da Embaixadora, para entender como a luta com o narcotráfico é um atraso econômico e social para o país, em todos os quesitos políticos sociais."
Peña e Murphy trocaram olhares, ele se afastou da mesa, passando os dedos pelo nariz.
A porta atrás de vocês se abriu.
"Boa tarde rapazes" Noonan ia passando por eles.
Você flagrou o exato momento em que Peña e Murphy trocaram olhares, e acreditaram que aquele era o momento para falar diretamente com a Embaixadora.
"Boa tarde senhora" Peña começou o discurso "se você nos der um minuto, nós conseguimos uma interceptação com um contato, que sabe a localização de Escobar, e nós precisamos da autorização..."
"Minha assistente cuida das classificações de requerimentos, portanto preencham o maldito formulário, que ela avaliará a urgência da solicitação e me encaminhará. Até mais."
Você teve que se conter para não sorrir grande.
Os dois agentes, ficaram observando enquanto Noonan passava por eles, e caminhava para os corredores.
Em perfeita coreografia os dois se viraram para você, que prontamente já segurava a folha do formulário para eles.
"Obrigado." Murphy agradeceu enquanto pegava a folha.
A sua relação com esses dois agentes era sempre assim.
Murphy ainda conseguia se manter mais comedido. Ele era folgado, mas ainda sim era educado. Mas Javier Peña, tinha uma fama e o precedia.
O homem era insuportavelmente insolente, folgado, arrogante, petulante, dono de um caráter terrivelmente questionável, e pra finalizar com a cereja do bolo, mulherengo.
Não houve uma semana que seu ramal não tocou com alguma mulher procurando por Javier no departamento.
Fora é claro, as mulheres do departamento. Você ouviu todo o tipo de conversa entre diferentes mulheres. Era triste o fato de que algumas realmente acreditavam na balela dele. Você sentia mais raiva ainda dele pela falta de responsabilidade emocional.
***
23:45
E você ainda está no departamento. Começando a pensar que a solução era pedir sua exoneração. Você jamais daria conta de analisar todos aqueles requerimentos, catalogar e entregar tudo pronto na segunda-feira. Era simplesmente impossível.
Desde que a Embaixadora assumiu o cargo, e vocês tiveram que se mudar para a Colômbia, você simplesmente tem vivido para esse emprego. Esse cargo tem te consumido.
Apesar de você ser muito orgulhosa pelo seu trajeto, e ter chegado até aqui por mérito próprio. Desde a faculdade, e todos os projetos que você desenvolveu, todos os estudos que você realizou, todas as especializações que você fez em relações públicas, relações internacionais, ciência e política, e assim segue um currículo bem extenso, esse cargo foi a maior conquista.
Mas com grandes poderes vem grandes responsabilidades. E ser assistente da Embaixadora, sendo responsável por todo o departamento, era algo que vinha ocupando 100% da sua vida.
Você vivia para o seu país, no combate ao narcotráfico em outro país. Longe da sua família. Com outra cultura, com outra língua. Outro clima. Outro estilo de vida. Você sentia que não havia espaço para mais nada.
Era rotineiro você ficar até de madrugada no trabalho. E quando não estava no trabalho, você estava em festas que era o trabalho. E quando não era isso, você estava em casa, estudando, ou pensando em trabalho.
Não existia vida social. E particularmente, não era algo que você almejava. Mas você se sentia carente. Sentia falta de um calor humano. O último relacionamento que você teve, não durou muito até depois de você assumir seu cargo. E era compreensível já que você estava sempre no trabalho, e a prioridade sempre era o trabalho.
Hoje, era um dia daqueles que você estava decidindo se ficaria e terminaria o trabalho, ou se levaria o trabalho para casa.
Antes de decidir resolveu fazer uma pausa, ir até a cozinha do departamento tomar um café. As luzes das salas estavam todas desligadas. Era só você, e o trabalho. Como sempre.
A máquina de café estava fazendo o seu barulho, reconfortante saber que após a o tremor sobre o balcão, o líquido recheado de cafeína poderia te dar um último gás.
"Café as 23h da noite, não parece uma boa escolha para uma sexta-feira"
Você saltou do balcão, levando as mãos para o coração que batia acelerado.
"Jesus..."
Javier Peña. Você não precisava vê-Lo para saber que era ele.
Somente um homem poderia piorar o seu final de semana. E é claro que ele estaria ali.
"Desculpe, não queria te assustar..."
Ele estava encostado no batente da porta, sabe-se Deus desde quando, te observando. A voz rouca e baixa, te deixando tensa.
"Tudo bem"
"Está tarde, você não deveria estar... "
Você se virou para ele, se encostando na bancada da cozinha, segurando sua xícara, a fumaça do café quente subindo em frente ao seu rosto, enquanto levantava uma sobrancelha para ele.
"Fora?" Ele completou, fazendo uma careta de dúvida.
Você bufou.
"Você não deveria estar em algum prostíbulo ou algo assim?" Você deu um gole no seu café.
Ele sorriu sombriamente.
"Tenho outros planos" ele se desencostou do batente da porta, e veio caminhando lentamente na sua direção.
"Sério?"
Ele assentiu, sem nunca desviar o olhar.
E você não quebrava o contato visual. Tinha a sensação, de que se desviasse o olhar, daria a ele a uma vitória. Vitória sobre o que? Você não sabe. Mas havia essa competição invisível, uma competição jamais comunicada. Uma guerra silenciosa entre o ego, a arrogância e a petulância de vocês.
"Bom, provavelmente devo estar atrapalhando seu abate"
Você ia caminhar, mas Javier entrou na sua frente, olhando para você por entre os cílios, fazendo com que você recuasse, e batesse seu bumbum novamente na bancada.
A distância entre vocês estava menor que o habitual. Você conseguia sentir o cheiro da colônia dele, e de alguma forma seu corpo inteiro se tencionou.
Ele sorriu.
"Pensei que você poderia querer ajuda com os requerimentos" a voz dele era baixa, calma e sedutora, você não podia negar que o timbre da voz dele, fazia seu corpo se enrijecer.
Se você não se concentrasse, você poderia sucumbir a algo que nem você saberia explicar ao certo o que era.
"Desculpe, é um serviço tão simples, que seu cérebro tão avançado jamais conseguiria realizar"
Ele da outro passo na sua direção. Encurtando mais ainda a distância entre vocês.
Seu corpo automaticamente inclina para trás, em uma tentativa frustrada de tentar manter a distância segura.
Ele sorri.
"Tem uma boca tão inteligente, porque você não gasta a mesma energia que usa para ser insolente, sendo mais gentil"
Você semicerrou os olhos.
"Claro, porque uma mulher que está realmente focada em seu serviço, em vez de se preocupar em ser simpática e abrir as pernas para você cedendo ao seu charme e fazendo tudo que você quer, é alguém insolente, e não profissional"
Ele desvia o olhar descansando as mãos na cintura, enquanto passa a língua pelos dentes, e você sabe que venceu.
"Então você me acha charmoso?" Ele sorri torto.
E Deus, porque quando um homem é um cafajeste tudo nele parece ser convidativo?
"Oh por favor!" Você revirou os olhos.
"Não haja assim, estou oferendo ajuda, e se não sou competente com os requerimentos, posso ajudar de outra forma" Javier fica ao seu lado na bancada, seus braços se esbarram suavemente enquanto ele manuseia a máquina de café.
Você entende perfeitamente o duplo sentido na fala dele.
Você suspira.
"Você está tentando me seduzir, Agente Peña?"
Ele olha para você, um pouco inclinado demais na sua direção.
"Por que? Você está se sentindo seduzida?" Ele sorri torto.
Você olha para ele por entre os cílios, com um olhar inocente. Entrando no jogo.
E você vê a luxúria nos olhos dele. Quase como um imã, você poderia dizer que está atraída. No seu subconsciente poderia dizer que sim, está sendo seduzida. Aqueles olhos castanhos, grandes e expressivos, tão profundos, e duros. Agora parecendo que poderia ser derretido, facilmente se tocado do jeito correto.
Os olhos de Peña dançaram entre os seus olhos, e os seus lábios.
E propositalmente, você passa a língua sob seu lábio inferior, puxando uma mordida leve.
"Não." Voce murmura, e o engana deixando desarmado para as próximas palavras "Eu só queria saber se deveria realizar uma denúncia por assédio sexual" você sorri ironicamente. E derruba o sorriso na mesma velocidade.
Se vira para o lado oposto deixando a xícara na pia ao seu lado, em dias normais, lavaria e guardaria, mas você apenas precisa urgentemente sair daquela cozinha.
Aquela distância entre vocês dois está te deixando tonta. O ar parece rarefeito.
Peña não se move um centímetro, mesmo depois de você começar a caminhar em direção da porta.
"Desculpe ok? Não quis ser indelicado..."
"Certo, tenho certeza que não, bom final de semana"
Você caminha ouvindo o som do seu salto clicando no chão e depois de passar a porta, você escuta Javier murmurando.
"Droga!"
Fora da cozinha, finalmente o ar chega aos seus pulmões. Você fecha os olhos, e balança a cabeça tentando dissipar os pensamentos.
Que porra é essa?!
Era inegável o fato de que Javier Peña era um dos homens mais bonitos do departamento. Quando ele estava vestido de terno e gravata, era quase um convite para o céu, ou para inferno, depende do ponto de vista.
Javier era um homem forte, alto, moreno, olhos profundos e expressivos, lábios carnudos, maxilar demarcado, ombros largos, braços musculosos. Ele tinha traços fortes e marcantes.
A forma como ele se comportava fazia com que todos orbitassem ao seu redor.
Ele era um Agende da DEA muito competente, grandes feitos estavam sendo concluídos por conta do seu trabalho. Ele era um nome de destaque.
Mas junto com todas as qualidades, também havia os defeitos. E você preferia focar nos defeitos. Era mais fácil manter seus pensamentos para si, se você focasse nos defeitos.
Ele tinha o péssimo costume de flertar com todas as mulheres para conseguir absolutamente tudo que queria. Mas você rapidamente impôs esse mecanismo de guerra entre vocês estabelecendo um limite seguro entre você e Javier.
Era assim que deveria ser. E por mais nas suas noites mais profundas, você sonhava com o corpo grande e quente de Javier sobre você, tudo que estivesse ao seu alcance você colocaria entre vocês, pois não poderia se dar ao luxo de misturar as coisas no seu trabalho.
Seu trabalho era tudo que você tinha. Toda a sua vida. Anos de estudo, pesquisa e especializações. Não colocaria tudo a perder, por um homem de procedência duvidosa.
Pelo menos você se esforçava ao máximo, para que não.
10 notes · View notes
thefawndiaries · 1 year ago
Text
@backtorest sent 🥸 for a starter.
Location: Pousada Foxburg Inn.
Tumblr media
"Você não vai me expulsar se eu disser que vim aqui só para conseguir escrever em paz, né?" Um gemido lamurioso reverberou na garganta da ruiva ao se debruçar sobre o balcão da pousada. Estava tarde e ela e Katherine eram as únicas na recepção, algo que, para uma Fawn cansada depois de um dia inteiro no estágio e só procurando um canto para escrever, era quase como estar no Paraíso. "Meus avós decidiram assistir uma série de ação juntos e, você sabe, idade avançada... Audições comprometidas... Paredes finas..." Outro resmungo. "Eu prometo que eu não vou incomodar. Pelo menos não tanto." Ela ergueu o rosto para abrir um sorriso para a mais velha. "Aliás, preciso da sua opinião com algo!" Deu um salto no lugar, como se tivesse acabado de despertar. Ela deslizou a mochila pelos ombros, colocando-a sobre o balcão, e puxou do bolso maior uma sacola. De dentro dela, tirou uma peruca loira e um óculos de grau falso. Sem explicar nada, vestiu os acessórios e virou o rosto na direção de Katherine. "O que você acha? Eu ainda pareço eu? Espero que diga que não porque preciso de um disfarce até sexta e isso é tudo o que meu orçamento permitiu. Por favor não me pergunte o motivo do disfarce! É importante que não pergunte." Entretanto, ela queria que a mulher perguntasse, o que ficou óbvio pelo seu olhar de cachorrinho pidão.
Tumblr media Tumblr media
3 notes · View notes
bbrmlln · 2 years ago
Text
Sabe o que dizem sobre esperança?
Escrevo sobre falsos cenários na esperança de que eles se tornem realidade, mesmo sabendo que não irão. Uma fé cega na escuridão. Um padrão que sempre se repete de novo e de novo. Observo, absorvo, fico obcecada. Não é diferente desta vez e novamente estou em meu quarto sufocando. Vários sentimentos que não deveria estar sentindo, mas ei, você sempre se coloca nesse tipo de situação e escreve sobre isso, não? Passarei dias sem falar sobre isso, mas estarei secretamente ruminando incessantemente em minha mente. Complicar ainda mais as coisas é minha especialidade. Todos dizem "pare", mas nós sabemos que não irei. Desta vez, a diferença é que me esconderei nas sombras onde ninguém possa me ver. Com trovoadas nas córneas e soluços abafados pela tempestade. O coração continua apertado como se alguém o espremesse propositalmente. Morri vinte e seis vezes só nas últimas vinte e quatro horas. A sensação é de lentamente encolher até desaparecer completamente. Você morre quantas vezes precisar para preencher as páginas em branco da sua porcaria de diário e eu sou mais um otário. Todos perdem, todos morrem. O final é trágico. As palavras vêm e se formam em um ritmo apressado. Uma contagem regressiva para algo que não irá voltar, já é passado e em um milissegundo depois, está tudo acabado.
11 de agosto
1 note · View note
cristoreysol · 11 days ago
Text
TRUE RELIGION es prosperidad o abundancia económica y sexual lo que se traduce en salud física, espiritual y mental..con la CRUZ solo os van a seguir dando por EL ANO camino de la RUINA que diría el titulo del LP de RAMONES en el que entro Marky RAMONE al que vi por 1era vez en sala MOBY DICK la NOCHEBUENA 2006 y el cual se fotografio con FELIPE VI en la final de COPA DEL REY de 2012 en estadio del MANZANA+eRES...se va camino del PRECIPICIO como el dueño de MANGO [de la que fueron imagen las HERMANAS "CRUZ" y de su linea de hombre HOMINI EMERITO=HOMBRE ACABADO..un ex de SHAKIRA como PIQUE y un ex de KYLIE como VELENCOSO que debuto en cine con la apocaliptica FIN seguida de SEÑOR DAME PACIENCIA]..tras visitar MONTSERRAT y premiarle FELIPE VI el año pasado diciendo que HACIA UNA MEJOR ESPAÑA..y no creo que hacer TRAPOS de dudosa CALIDAD como hace también el hombre más RICO DE ESPAÑA o dueño de INDITEX..lo haga por que al final LO BARATO SALE CARO y lo FALSO SE CAE POR SU PROPIO PESO.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes
camaradademian · 22 days ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
IGNORANCIA IGUAL MIEDO, SILENCIO = MUERTE EL COVID NO SE HA ACABADO USA MASCARILLA linktr.ee/ACT_UP_MASK_UP Traducción al castellano por Maru Florian Padrón Garcia
¿Por qué debería preocuparme por el COVID?
activista que no usa mascarilla: o no sabes el daño que haces o no te importan los oprimidos
#MaskUp #WearAMask #CovidRealist #CovidIsAirbone
#LlevaMascarilla #RealistaCovid #CovidSonAerosoles  #birdflu #gripeaviar #CovidPersistente
Cuestiones claves. El 50% de las infecciones son asintomáticos. Mínimo 10% de las infecciones acaban en COVID persistente. Las reinfecciones nos destrozan. El COVID se propaga y mueve como el humo de un cigarro, piensa en las personas de tu alrededor y en ti como personas que están todo el día fumando, se hace más visual entender cómo se mueve el COVID. En las infecciones con síntomas se tarda un par de días en dar los síntomas lo que quiere decir que estás por lo menos un par de días infectando sin saberlo. Las vacunas no son suficientes y además, no las están actualizando en base a las nuevas variantes. Los niveles de anticuerpos producidos disminuyen significativamente en los meses posteriores a la vacunación. Las vacunas no están evitando reinfecciones, ni el contagio, ni las secuelas persistentes del COVID. Eres infeccioso de COVID por lo menos 10 días.
Cuestiones claves. Desde el comienzo de la pandemia ha habido una gran propaganda en torno a la normalización de la enfermedad y una forma meritocrática de entender la inmunidad (el mejor es que nunca se verá afectado, el débil es que ‘tendrá que morir’ por la prosperidad). Las nuevas variantes son complejas por 1) la continua transmisión que nos hacemos entre humanos como la que se dan entre humanos y otros animales haciendo mutaciones más complejas; 2) la falta de investigación, falta de socialización de las barreras contra el COVID, de antivirales cuando se tiene infecciones y de test de COVID de PCR o moleculares. Todo esto no está asilado del mundo de opresión donde vivimos, de hecho, ahí es donde está su origen. El cuidado contra el COVID es cuidado comunitario lucha obrera, discapacitada, queer, anticolonial y contra toda forma de opresión. Tenemos las herramientas para luchar contra la eugenesia, ¡organicémonos!
¡HAY MÁS DE 200 SÍNTOMAS DE COVID PERSISTENTE! neurológicos:espasmos musculares migrañas/dolores de cabeza intensos Pérdida de memoria y niebla mental anhedonia, TOC de nueva aparición, depresión, psicosis. sensibilidad a la luz, sensibilidad al sonido Problemas de visión y disociación POTS/disautonomíaCorazón/Sangre:miocarditis (inflamación del corazón)Ataques cardíacos repentinoscoágulos de sangremiocardiopatíaictusPresión arterial altaPulmones:Dificultad para respirarCicatrización pulmonarpulmones inflamadosNeumoníaMEFCS:encefalomielitis miálgicauna de las condiciones de salud más dolorosasFatiga extrema por la actividadsensible a la luz, al sonido, sensorialla mayoría de las personas con MECFS no pueden tener un trabajo regularY estos son solo algunos de los más comunes, solo constituyen una pequeña fracción de los posibles síntomas.
cuidados contra el COVID. Mascarillas. Utiliza mascarillas si puedes de N95/FPP2 o de mejor filtración (como un respirador) y asegúrate de que no tenga ningún hueco por donde pueda escapar el aire. Mascarillas gratis en @AutoDefensaSanitaria Circulación del aire abriendo ventanas, con ventiladores o si se pueden purificadores de aire. Vacúnate si puedes y entiende que NO previenen las infecciones y no son una excusa para no centrar en la prevención (uso de mascarillas) Test de covid. Hay tres tipos 1) PCR 2) MOLECULAR y 3) antígenos. Los últimos son los que más falsos negativos dan. Ten un plan por si tienes COVID. Qué hacer si tiene COVID por People's CDC; Qué hacer cuando tengo COVID por Clean Air Club, traducción al castellano por Maru Florian Padron y Maro Vione. Ten un plan si desarrollas COVID persistente. Escucha las voces long covid y sobre todo ¡escucha tu cuerpo! Si notas algo raro, hazte caso. Ante cualquier duda puedes hablar con @vozdelpacientecovidpersistente. Busca médicos long covid en tu zona y traza un plan por si tienes síntomas.
Enlace subido post a redes
instagram
Tumblr media
0 notes
modernoreflexivo · 1 month ago
Text
Tumblr media
Dice Gabriela Mistral que “lo menos que el hombre puede hacer por la tierra es la distribución racional de las aguas, conducir al elemento maravilloso en sabia red de canales” pues “toda cultura empieza por la tierra”. Hoy 7 de Abril, en el natalicio de la poeta maestra, el homenaje mas significativo que podría rendírsele sería recordar el fervor y la pasión con que Gabriela defendió siempre su tierra, el Valle del Elqui, motivo de infancia, alegría de vida y poesía.
Es el instante de la disputa por el presente y futuro de su valle amado, enfrentado al coloso minero Barrick que con ímpetu de barbarie, está secando la fértil angostura Elquina. Lamentablemente, la fauna chilena y continental de poetas y escritores (es decir, sus compatriotas de oficio, como ella los llamaba) no han hecho eco de este agravio al legado vivo de Gabriela Mistral, que es su poética. Una bioética que manó, montañosa y profunda, de esas quebradas, cerros, y vertientes que ella misma cultivo en sus palabras. Es decidor el silencio de tanto autor, tanta editorial, tanto académico que ha proliferado en torno a su obra universal sin siquiera levantar la voz por la tierra de la poeta mayor. La pequeña pelea por espacios colonizados por el financiamiento neoliberal han suscitado mayor polémica y adherencia, hecho que expone el ethos de una pequeña aristocracia de artistas desentendidos y enajenados del sentido profundo que implica esta ofensa a una poeta elemental como el viento que lleva su nombre.
Un gran ofendido en esta hora, debería ser el presidente, que en su sitial de poder, se autodefine como gran lector y admirador de Gabriela y que en un gesto de reconocimiento, ha declarado este 2025 como año mistraliano en conmemoración de los 80 años de su premio nobel. Por su parte, el mayor reconocimiento a su legado sería paralizar definitivamente las ambiciones viciosas de Barrick que pretende secar el valle de la maestra nobel, pues igualmente viciosa ha sido la calificación del Servicio de Evaluación Ambiental (SEA) de Coquimbo que, en base a informes erróneos (o falsos en el peor de los casos) ha calificado y permitido de manera fugaz (solo en 4 días) y poco rigurosa, la operación del proyecto minero campanario, “proyecto de 36 millones de dólares, que cubre 17 hectáreas en las nacientes del Río Elqui” que debía de ser calificado por un Estudio de Impacto Ambiental (EIA) dada su colosal envergadura.
Como ha dicho Gabriela de manera tajante “la peor tradición que puede heredar un pueblo es la de la riqueza minera.” y lo ha enfatizado como si una montaña misma manifestara: “yo he acabado por odiar la mina, como quien odia a un enemigo de su familia, como quien aborrece a la hidra de Lerna, comedora de poblaciones, con un odio personal... Frunzo el ceño (...)”
Defender su valle es un deber manifiesto de toda persona que se sienta atravesada por la flecha de su amor a la vida, que es su poesía; su defensa es el mayor reconocimiento a su legado en estos 80 años desde el triunfo de su espíritu de valle, pues como dijo Neruda en el instante que fue galardonada, “ese premio mundial, esa ventana para mirar al mundo y para que por ella se nos respete, lo ha conquistado el espíritu. Y nuestra capitana es una mujer salida de las entrañas del pueblo.” Es un reconocimiento universal que se fundamenta en el respeto, y este se exige porque secar su valle es condenar la vida, su gente; “pensemos cuántas pequeñas Gabrielas, en el fondo de nuestro duro territorio, ahogan sus destinos en la gran miseria que infama nuestra vida de pueblo civilizado” y eso no debemos perpetuarlo por ambiciones mineras que la misma Mistral combatió con dureza, pues “Ella misma es como una parte de nuestra geografía, lenta y terrestre, generosa y secreta”.
0 notes
pacosemnoticias · 3 months ago
Text
Falso bancário detido em Lisboa por burlar idosos em quase 164 mil euros
Um falso bancário reincidente foi detido na quarta-feira na Estrela, em Lisboa, por convencer idosos a entregarem-lhe o cartão bancário e o respetivo código, tendo levantado sem autorização, no total, quase 164 mil euros, anunciou a PSP.
Tumblr media
Segundo a polícia, o homem, com 50 anos, fazia-se passar por funcionário bancário junto de pessoas idosas, "dizendo-lhes que necessitava do cartão e respetivo PIN, por estar a acabar o prazo dos mesmos, para os substituir".
A PSP, que chamou à investigação "A reforma do falso bancário", revelou que o burlão, com 50 anos, já era conhecido das autoridades pelo menos desde 2022, altura em que foi investigado pelo mesmo tipo de crime e suspeito de 35 burlas qualificadas e 254 utilizações indevidas de cartão bancário.
Na sequência desta primeira investigação, o homem foi condenado em julgamento a nove anos de prisão efetiva, mas, "após recurso até à última instância, em julho de 2024, por ter expirado o prazo máximo da prisão preventiva, medida de coação a que estava sujeito, foi posto em liberdade a aguardar a decisão do último recurso possível", explicou a força de segurança.
Em liberdade, o suspeito "regressou à sua atividade ilícita" em outubro de 2024, altura em que "os investigadores e analistas criminais da Divisão de Investigação Criminal se aperceberam de que existia novamente um fenómeno associado a um falso funcionário bancário, tendo-se dado início à investigação" e avançado, entretanto, com esta nova detenção.
Desta vez, o homem é suspeito de mais oito burlas qualificadas e 95 utilizações de cartão bancário.
No total, o detido causou um prejuízo de 163.912,40 euros a vítimas idosas.
O falso funcionário do banco apresentava-se bem vestido, de fato e camisa, usava viaturas de alta cilindrada, e operava em diversas comarcas do país junto de vítimas com idades entre os 70 e os 90 anos, "levando consigo de forma ilícita as poupanças de uma vida".
O suspeito foi novamente detido na quarta-feira, 29 de janeiro, quando tinha acabado de cometer mais um crime, usando o cartão que tinha convencido uma idosa a entregar-lhe, juntamente com o PIN.
O detido tinha levantado, de forma ilícita, 200 euros da conta desta vítima e fez várias tentativas de movimentos, no valor de 7.850 euros, que foram rejeitados pelo sistema.
Aquando desta detenção, foram recuperados os 200 euros em numerário, que foram restituídos à proprietária.
Foram-lhe ainda apreendidos 1.350 euros, diversos documentos, vestuário e uma viatura de alta gama utilizada durante as burlas.
Após sujeito a primeiro interrogatório judicial, o detido ficou em prisão preventiva.
A investigação foi conduzida pela Equipa da Divisão de Investigação Criminal da PSP, especialmente criada para estes fenómenos itinerantes, em coordenação com a 3.ª Secção do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa.
0 notes
uniquetyphoonmiracle · 4 months ago
Text
Por cierto..como no creo en las CASUALIDADES..el que el ARGENTINO Gustavo CERATI no pudiera seguir su gira FUERZA NATURAL por ESPAÑA [en concreto la tenía que haber comenzado en VALENCIA en sala MIRROR y acabado en MADRID a la rivera del MANZANA+eRES o sala RIVIERA]..al darle el ACV en su último concierto en AME_RICA como fue en CARACAS donde fue trasladado a la clínica LA TRINIDAD de donde nunca más DESPERTO pasando él y su familia más de 4 años de CALVARIO al estar postrado en una CAMA hasta que murio..tampoco creo CASUALIDAD que eligieran como ultimo PAPA un "ARGENTINO" [por cierto.. el último que visito ESPAÑA fue su antecesor BENEDICTO XVI para hacer un RITUAL en la parada de metro de JESUS en la azotada VALENCIA donde murieron casi 50 personas al descarrilar] ni que se SUICIDARA en ARGENTINA Lian PAYNE de ONE DIRECTION que tenía un Tatuaje enorme en el pecho con WHERE DARK MEETS LIGHT así como otro de TIME WILL TELL..y el cual fue a ver a su compañero Niall HORAM que en 2022 lanzó en 2022 el cd HEARTBREAK WEATHER [CLIMA DE ANGUSTIA] mientras su compañero Louis TOMLIMSON lanzó cd FAITH IN THE FUTURE [FE EN EL FUTURO]..y esto lo redondeo con las páginas mojadas de EL MUNDO que encontré ayer donde me dio el Infarto [cuando ADELE canto bajo un DILUVIO en MUNICH donde la vio LAURA ESCANES madre de ROMA y dueña del perro ROCK]..sobre el 20 aniversario de la TRAGEDIA de la sala CROMAÑON de BUENOS AIRES con el grupo CALLEJEROS presentando cd ROCKANROLES SIN DESTINO entre cd PRESION y cd SEÑALES a cuyo bajista fundador le llaman Cristian TORREJON [=localidad de madrid donde por cierto..estuve detenido porque NO COGIA CITACIONES JUDICIALES desde que me contexto Jose Luis CAROD_ROVIRA como Secretario GENERAL de ESQUERRA REPUBLICANA DE CATALUNYA diciendome que estaban estudiando toda la Documentacion que les envie a todos los partidos politicos ante la corrupcion judicial que tapo al notario Gerardo Muñoz de DIOS y de mi propio ABOGADO Jose Antonio Serra Nohales del despacho CAUSA JUSTA que quiso que pasara por un amigo forense para que me hiciera un informe psiquiatrico falso para pedir una indemnizacion millonaria por lo que le denuncie archivando la denuncia el actual ministro del Interior FERNANDO GRANDE_MARLASKA..y lo unico que hizo luego CAROD_ROVIRA fue ir al muro de los Lamentos de JERUSALEN con el PRESIDENTE DE CATALUNYA PASCUAL MARGALL al que le salio ALZHEIMER y ponerse una CORONA DE ESPINAS..y en el cuartel de la GUARDIA CIVIL de TORREJON el jefe de GUARDIA me esposo contra la PARED y BAJO UNA VIRGEN en una URNA de CRISTAL mientras me axfisiaba dijo que ahora llamará a mis amigos VASCOS porque había estado hablando con periodistas, abogados y políticos en el PAIS VASCO sobre todo esto como era con JUANJO BASTERRA del diario GARA al que comentarle que mis amigos me hicieron el vacio cuando me estallo esto como era el sobrino de FLORENTINO PEREZ me dijo que casualmente acababan de presentar en BILBAO un libro contra él titulado MIRANDO A ESTRASBURGO: EL PODER BURLA LAS LEYES, LOS TRIBUNALES LO CONSIENTEN de J.A. POZA ARIZALETA sobre que era un trabajador de la Constructora Publica AUXINI que AZNAR le vendio a FLORENTINO por un ridiculo precio ECHANDO A TODOS SUS TRABAJADORES ..bajándome luego a una Mazmorra donde vinieron un par de secretas a preguntarme porque había ido varias veces al PAIS VASCO y que si había un ATENTADO por el CORREDOR DEL HENARES me iban a culpar a MI siendo mi padre amigo del ex_ministro del INTERIOR el ya fallecido de cancer el valenciano Antonio ASUNCION=Ascensión de la VIRGEN..que dimitió al asumir el robo de más de 1000 millones de pesetas por el ex director de la Guardia Civil LUIS ROLDAN que dijo que se los devolvió en el PARKING del HOTEL MIGUEL ANGEL..por lo que según luego me contó mi padre le ofreció que me diera un susto la UNIDAD ANTI_TERRORISTA DEL PAIS VASCO ] le llaman DIOS y cuyo guitarrista MAXIMILIANO DJERFY que compuso CREO y DIA A DIA [dedicado a las víctimas de CROMAGÑON] del cd SEÑALES murió de un Infarto jugando un partido de fútbol tras fundar el grupo NUESTRA RAZA.
Por cierto..conoci a POZA ARIZALETA [num 1 de su promoción de DERECHO en DEUSTO] en PORTUGALETE [de donde es Julen GUERRERO que se paso la mitad de su carrera en el BANQUILLO tras hacerle un IDOLO DE ORO] y me enseño su piso que dijo le compro a una DIVORCIADA donde hacía de PUTA y que se la follo hasta el PARROCO jaja..también me contó que tenía planes con su novia a la que conoció en el GYM pero le ofrecieron un mejor TRABAJO fuera de MADRID y rompieron dejándole echo polvo.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes