Tumgik
#Flor Moreno
moviesandmania · 2 years
Text
PUSSYCAKE (2021) Review, trailer and release news for all-girl rock group goriness
PUSSYCAKE (2021) Review, trailer and release news for all-girl rock group goriness
PussyCake is a 2021 Argentinan horror film about a struggling all-girl rock band that encounters evil while on tour. A splatterfest ensues! Directed by Pablo Parés from a screenplay written by Maxi Ferzzola based on a story co-written by Hernán Moyano, Pablo Parés and Hernán Sáez. Produced by Leonardo Giuliano and Simon Ratziel. The Farsa Producciones movie stars Flor Moreno, Florencia Moreno,…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
villings · 2 years
Text
En esa luz naufragan tus ojos lentamente, verdes como la flor más allá de la mar: tus manos, dedo a dedo, sueño a sueño tu frente. Ya es una misma cosa el rezar y el soñar.
Baldomero Fernández Moreno
2 notes · View notes
little-big-fan · 1 year
Text
Imagine com Harry Styles
Tumblr media
Welcome home.
n/a: Então, esse é o primeiro imagine que eu escrevo em 3º pessoa, gostaria muito que vocês me dissessem o que acharam! Com sinceridade kkkk Boa leitura!
Masterlist.
Aviso: Conteúdo sexual explícito, oral (M), palavrões.
Contagem de palavras: 2,165
S/N repassou pela vigésima vez se estava tudo certo. A lasanha de queijo estava pronta dentro do forno quente, apenas esperando para gratinar. A luz do apartamento amplo estava baixa, acompanhada das velas aromáticas com cheiro de flor de laranjeira, perfumando suavemente o ambiente. A garrafa de vinho já aberta, as taças posicionadas lado a lado em cima da mesa posta. Cada detalhe muito bem pensado. 
Era a primeira vez que Harry voltava de uma turnê longa desde que os dois tomaram a decisão de morarem juntos. Harry estava voltando para casa. E S/N não podia estar mais feliz. 
Fazia mais de um mês de seu último encontro, na Dinamarca. Se viram apenas por algumas horas, sem conseguir matar a saudade direito, pois na manhã seguinte o moreno precisaria voar para a Austrália.
S/N passou as mãos no vestido, desamassando o tecido. Nervosa. 
Quando o barulho da chave girando na fechadura soou, quebrando o silêncio, a garota deu um pulo, sentindo o coração bater na garganta. 
Harry fechou os olhos ao entrar em casa, finalmente, depois de tanto tempo. O cheiro cítrico que infiltrou suas narinas, o agradando muito. Havia um caminho de velas que levava até a cozinha, demoraram alguns segundos para que ele se acostumasse com a penumbra. 
Deixando a mala pesada ao lado da porta, e se despindo do casaco pesado ele se dirigiu pelo caminho perfumado, abrindo um sorriso genuíno ao ver sua garota parada ao lado da mesa. 
Estava tudo lindo, muito arrumado, com tanto carinho. Mas nada era mais lindo que ela. 
Com um sorriso tímido nos lábios, S/N deu passos curtos até o amado, sendo tomada em seus braços para um abraço apertado. 
— Bem vindo de volta, amor. — Sussurrou, enquanto o namorado deixava beijinhos nos ombros desnudos pelo vestido de alcinhas.
— Senti tanto a sua falta, luv. — Ele sussurrou, apertando ainda mais a garota contra seu corpo. 
S/N se afastou um pouco, ficando na ponta dos pés pela diferença de altura dos dois, roçando seus lábios. Harry não podia esperar nem mais um segundo para beijar sua mulher, e foi o que ele fez. Colando a boca na dela, ambos suspirando em alívio. Com a ponta da língua, ele umedeceu o lábio inferior da garota, em um pedido silencioso de passagem, que ela deu de bom grado. O beijo era lento, as línguas se acariciando em um movimento lento, explorando com saudade cada canto das bocas assíduas.
— Que saudade do seu beijo. — Harry sussurrou, ainda com os lábios contra os dela, deixando dezenas de selinhos por ali. A garota abriu um sorriso, tão feliz com a chegada do seu amor.
— Vamos jantar? — Ela perguntou, passando as unhas na nuca do moreno, em um carinho gostoso. Soltando um resmungo baixinho, por não querer que ela saísse de seus braços, Harry assentiu, só então sentindo o cheiro gostoso que pairava na cozinha. 
S/N se soltou do abraço, deixando no homem uma sensação de vazio temporária, e se abaixou em frente ao forno, sorrindo ao ver que o jantar já estava pronto. 
Vestindo luvas próprias para o ato, ela retirou a lasanha do forno, enquanto Harry servia o vinho nas taças posicionadas. 
Levando a travessa até a mesa, ela se sentou de um lado e Harry do outro. 
O jantar estava uma delícia, e a conversa fluía tão perfeita quanto sempre fora. 
O clima de felicidade genuína, aquecendo cada cômodo da casa, enquanto o frio lá fora era só uma lembrança. 
— Estava uma delicia. — Harry elogiou, tomando o último gole que havia em sua taça. 
— Vou preparar um banho pra você. — A garota disse depois de agradecer pelo elogio. Levantando se seu lugar para se dirigir à suíte do casal
— Não precisa, amor. — Harry falou, ainda sentado mas mudando de posição na cadeira, segurando uma das mãos da garota.
— Me deixa te mimar hoje. — S/N sussurrou, deixando um beijinho na ponta de seu nariz. Harry fechou os olhos, abrindo um sorriso e aceitando. 
Enquanto Harry desfrutava de um merecido banho de banheira, a garota preparou a última parte da surpresa. Vestiu a lingerie branca que havia comprado especialmente para a ocasião, passou perfume na nuca, nos pulsos e por último espirrando no ar, e passando logo em seguida para as gotinhas pegarem em sua pele. Por fim, vestiu o robe preto, amarrando-o na cintura.
Como no resto da casa, a luz do quarto era baixa, sendo o suficiente apenas para que ele não batesse em nada quando saísse do banheiro, e enxergasse a garota sentada na cama. 
— Estava mesmo precisando desse… — Harry travou assim que viu a garota sentada. O sangue no mesmo segundo se direcionando para o meio de suas pernas com a visão.
S/N abriu um sorriso tímido, mas com um toque de malícia. O vinho no jantar havia sido uma forma de deixar a vergonha de lado para a última etapa da surpresa, e a reação do namorado a aqueceu ainda mais.
Harry se aproximou em passos vagarosos da cama, sem nem mesmo finalizar sua frase. Havia perdido as palavras. Com o volume da ereção já marcado na toalha branca presa da cintura, não conseguia desviar os olhos da mulher a sua frente. Da sua mulher.
Antes que ele pudesse tocá-la, S/N se levantou, colocando as mãos sobre os ombros do namorado e o fazendo sentar onde antes estava. 
Em passos lentos, como uma felina, caminhou para o outro lado do quarto, pegando o controle das luzes, deixando agora tudo vermelho. Harry suspirou em antecipação, quando a melodia começou.
Finalmente virando para ele, S/N esperou que as primeiras estrofes ressoassem, para lentamente desfazer o laço do robe, deixando que deslizasse pelos ombros, caindo aos seus pés.
I put a spell on you
Because you're mine
You better stop the things you do
I tell ya I ain't lyin'
Harry mordeu o lábio inferior com força, contemplando o espetáculo que era sua mulher na renda branca. Com os olhos fixos nela, ele não queria perder nem um segundo do seu novo show favorito.
I ain't lyin'
You know I can't stand it
You're runnin' around
You know better daddy
I can't stand it 'cause you put me down
S/N virou mais uma vez, abaixando para pegar o tecido caindo, dando uma visão privilegiada da bunda redonda dentro da calcinha minúscula. O suspiro de excitação que escapou da garganta do moreno, fez a renda contra sua intimidade ficar ainda mais grudada pela umidade. 
Oh no
I put a spell on you
Because you're mine
You know I love you
I love you
I love you
S/N jogou o tecido cheiroso nele, que caiu em seu rosto. Com medo de perder qualquer coisa, Harry o puxou com rapidez, encontrando sua garota com os braços para cima, movimentando os quadris no ritmo da música. Jogando o tecido para algum canto do quarto, ele precisou apertar o pênis muito duro embaixo da toalha, já doendo com a visão pornográfica que ele estava sendo presenteado.
I love you anyhow
And I don't care if you don't want me
I'm yours right now
I put a spell on you
Because you're mine
A garota desceu as mãos, passando-as pela renda fina que cobria os seios, dando um pouquinho de atenção para os mamilos duros. Ela nem conseguia se lembrar da vergonha que sentiu quando imaginou a cena. A realidade era muito melhor do que qualquer imaginação.
 You know I can't stand it
Your running around
You know baby daddy
I can't stand it
'Cause you put me down
Em passos lentos, quase como uma tortura ela se aproximou, os olhos grudados na expressão de fome do namorado. 
You know I can't stand it
Your running around
You know baby daddy
I can't stand it
'Cause you put me down
S/N levou as mãos pelo peito tatuado do homem em sua frente, fazendo questão de passar os dedos em cada um dos desenhos, arranhando-o levemente. Se aproximou um pouco mais, deixando um caminho molhado com a língua quente, da clavícula até o lóbulo da orelha esquerda de Harry, fazendo com que seu corpo inteiro se arrepiasse. 
— Oh I put a spell on you
Because you're mine. — Ela sussurrou a última estrofe em seu ouvido, fazendo-o revirar os olhos. O corpo de Harry formigava, nunca vira S/N desinibida daquela forma, mas se esse era o jeito dela de lidar com a saudade, ele adoraria fazer as próximas turnês.
O moreno ergueu as mãos, pousando-as na cintura da garota, que se afastou no mesmo segundo, negando com a cabeça. 
Harry gostou do joguinho, mas sabia que não iria conseguir suportar por muito tempo.
Uma nova melodia começou, fazendo a garota abrir um sorriso malicioso, deixando o namorado ainda mais ansioso com o que viria em seguida.
Love's my religion
But he was my faith
Something so sacred
So hard to replac
Fallin' for him was like fallin' from grace
S/N colou os lábios nos de Harry, a música tocando e o beijo pegando fogo. Ouvindo um suspiro alto por quebrar o contato cedo demais, ela voltou a atenção ao peito dele. Passando a língua pelo pássaro tatuado do lado esquerdo, S/N desceu lentamente, chegando à borboleta em sua barriga.
He was so many sins
Would have done anything
Everything for him
And if you ask me
I would do it again
A íris verdes do inglês estavam fixadas na garota, captando cada um dos seus movimentos. Soltando suspiros altos com a sensação da língua quente e molhada em sua pele arrepiada. Tirando a boca do corpo apetitoso, ela se afastou, gostando muito visão em sua frente. Com as unhas levemente crescidas, e pintadas de preto, ela arranhou o peito de Styles, fazendo-o jogar a cabeça para trás, soltando mais um de seus suspiros.
No need to imagine
'Cause I know it's true
They say: All good boys go to heaven
But bad boys bring heaven to you
Ele tentava acalmar sua respiração, quando sentiu a toalha ser aberta. Voltando a atenção para o que acontecia. A ereção pulou para fora, livre, batendo na barriga do homem, e fazendo-a sorrir. A excitação era tanta, que uma gota de pré-semen brotava na cabeça avermelhada, fazendo-a lamber os lábios, em expectativa.
It's automatic
It's just what they do
They say: All good boys go to heaven
But bad boys bring heaven to you
S/N jogou os cabelos soltos para o lado, antes de pegar o penis muito duro em uma das mãos pequenas. Ver Harry assim, tão a mercê de seus toques e reagindo a cada um deles, era sua fantasia sexual favorita.
O moreno observava com atenção tudo, o movimento da mão acariciando seu pau vagarosamente, a garota fazendo questão de espalhar a lubrificação com o polegar antes de descer a carícia novamente. 
Ele achou que explodiria a qualquer segundo, e então teve certeza, quando a boca quente tomou sua glande. S/N chupou com gosto, tomando-o cada vez mais enquanto a mão acariciava o que ela não conseguia engolir. 
Harry mordeu o lábio inferior com força tentando conter os gemidos, mas não aguentou quando sentiu a garganta apertada contra sua glande sensível. Ela pegou um ritmo rápido, levando-o cada vez mais fundo. Os sons molhados se misturando com a música que ele já nem entendia mais as palavras. 
Sem conseguir mais segurar, ele levou uma das mãos aos cabelos sedosos da mulher, formando um rabo de cavalo para ajudá-la nos movimentos, dando puxões leves. 
Styles sentia que estava cada vez mais duro dentro da boca quente, prestes a se derramar. E por mais que fosse do caralho gozar na boca da sua mulher, ele queria estender aquele momento por muito mais tempo.
Pelos cabelos em suas mãos, ele a puxou para cima, recebendo um sorriso satisfeito. Ela o tinha levado à loucura, exatamente como queria.
Harry puxou a garota para cima, em um movimento rápido jogando-a na cama. A luz vermelha deixando o cenário tão erótico que ele mal podia pensar.
Colando as bocas em um beijo devastador, ele levou as mãos para o fecho do sutiã, se deparando com um acessório novo que ele nunca tinha visto nela. Dois na verdade. Os piercings presos nos mamilos duros e sensíveis brilhando.
— Gostou? — Ela sussurrou, com a voz totalmente alterada. Ele não respondeu. Tomou o seio na boca, sugando com força. — Ai meu deus. — Blasfemou. 
Com uma das mãos, Harry fez um caminho por uma das pernas, até chegar na boceta completamente encharcada por baixo da renda.  
Ele não aguentava mais. Precisava tomar, comer, foder a sua mulher. 
Sem nenhuma delicadeza, ele se afastou, puxando o tecido pelas pernas deliciosas. Com dois dedos, ele acariciou a intimidade, bombeando para dentro. Quente, fervendo por dentro. 
S/N arqueou as costas no colchão, soltando um gemido alto com a invasão. Ela mantinha um ritmo lento, provocando-a. 
— Hazz… — Ela murmurou, com os olhos fechados. Tentou se movimentar para ter mais contato, mas a outra mão do namorado parou em sua cintura, segurando-a no lugar. Ele queria torturá-la, exatamente como ela havia feito.
— O que você quer, linda? — Perguntou com a voz rouca, deixando o sorriso escapar com a visão dela tão entregue.
— Quero você. — Ela engasgou, quando ele encostou o polegar no clitóris inchado, sem deixar de bombear os dedos. 
— Eu estou aqui, luv. — Provocou, fazendo a garota bufar. 
— Dentro de mim, Harry… — Sussurrou, tentando mais uma vez sem sucesso se movimentar.
— Mas eu estou dentro de você. — Ele soltou um risinho. — Tem que ser mais específica, babe.
— Seu pau, Styles. Quero o seu pau dentro de mim, agora. — Se existia algum resquício de autocontrole, ele sumiu nesse instante. Harry tirou os dedos dela, levando a boca e provando o sabor que tanto gostava.
— Seu pedido é uma ordem, meu amor. — Falou, se ajeitando entre as pernas dela. Harry entrou de uma vez, sentindo o aperto quente na boceta muito molhada. Ele saiu e voltou, batendo sua pélvis contra a dela com tanta força que tinha certeza de que a garota não andaria na manhã seguinte. — Porra… isso é tão bom… você é uma delicia, babe. 
S/N não conseguia raciocinar. A sensação de ter seu homem entrando e saindo tão rápido e forte, indo fundo, preenchendo-a e enchendo de prazer era demais para ela. Sem conseguir conter os gemidos, ela gritava a plenos pulmões, fincando as unhas nos ombros do namorado.
Harry ficou de joelhos na cama, puxando-a para mais perto, fazendo seu quadril se erguer, dando espaço para que entrasse ainda mais fundo. 
— Você gosta disso, não é? — Ele disse entrando com força. — Ter o meu pau enterrado em você tão fundo. 
— S-sim, amor. — Ela ronronou, os seios balançando com os movimentos. 
O moreno levou uma das mãos até o pescoço da namorada, apertando levemente. Ele nunca tinha feito aquilo, mas o receio que nublou sua mente sumiu no segundo em que ela revirou os olhos, empurrando ainda mais o corpo contra ele. 
— Cacete, amor… Sua boceta é tão perfeita, tão apertada e perfeita. — Ele se perdia nas palavras, metendo cada vez mais rápido, sentindo a intimidade quente se apertando ainda mais. Ela estava tão perto. 
Harry caiu, deitando sobre ela novamente, com a mão direita ele apertava a coxa da garota enquanto mordia e beijava o ombro dela.
— Hazz, eu vou… — S/N sussurrou, sentindo o orgasmo se formar em seu ventre.
A playlist acabou, os únicos sons no quarto eram de suas peles se batendo e os gemidos desesperados por alívio dos dois.
— Vem, meu amor… goza no pau do seu homem, uh? — Ele disse com dificuldade.
S/N puxou os cabelos da nuca dele, o orgasmo forte a atingiu fazendo com que visse estrelas. Um grito escapou de sua garganta. Harry a segurou com força, metendo fundo e soltando um gemido gutural quando o alívio chegou. Enchendo a garota com seu prazer quente. 
— Cacete. — Harry falou com dificuldade, sentindo os músculos doerem quando se deitou ao lado da garota. Nenhum dos dois conseguia fechar o sorriso enorme, satisfeitos com o sexo alucinante. 
— Estava com saudades. — S/N disse, sentindo as bochechas aquecerem. 
— Pode ficar sempre. — Ele disse virando na cama, para ficar de frente para ela. — Se for render uma foda dessas, vou fazer turnês o resto da vida. — Falou, fazendo-a soltar uma risada gostosa. 
Os dois ficaram na cama mais algum tempo, deixando o corpo descansar pelo exercício exacerbado. A garota já estava ficando sonolenta quando o namorado a pegou no colo, levando para o banheiro para um banho relaxante. Era a vez dele de cuidar da sua garota.
Se você gostou desse imagine, por favor, nos conte! A ask está aberta para comentários e pedidos! <;3
Taglist: @cachinhos-de-harry
77 notes · View notes
tecontos · 8 months
Text
Diminuindo o fogo com o porteiro do predio (09-09-2023)
By; Flor
Oi o que vou contar aconteceu sábado já perto das 6;30 da tarde, eu me chamo Flor, tenho 37 anos, sou separada a 2 anos.
No sábado eu fiquei por conta de recepcionar um casal de amigos que moram em outra cidade, fizemos alguns passeios culturais, exposições de amigos artistas, pontos turístico, teatro etc. E depois fomos comer alguma coisa e tomar umas cervejas. Estou no fogo e o álcool me deu mais fogo ainda, mas é um casal muito careta então fiquei só “fazendo sala”….
Deixei o casal no hotel e voltei pra casa, injuriada pensando que teria que me satisfazer com meus brinquedos….
Entrando no prédio vi o porteiro, João, moreno, corpo “normal”, coroa de uns 50 e poucos anos, está sempre arrumado, cheiroso, tem barba e é muito tímido e acanhado. Nunca falta com o respeito, mal olha prós moradores….
Eu entrei e ele logo perguntou se eu precisava de ajuda. Estava com um vestido amarelo, todo soltinho no corpo. Olhei em volta vi que não tinha ninguém e tirei minha calcinha, cheguei pertinho dele e entreguei pra ele falando:
- seu João, olha como ela tá molhadinha, você pode me ajudar?
Ele ficou incrédulo olhando pra mim e segurando a calcinha na mão. Eu cheguei pertinho dele peguei a outra mão dele e coloquei por debaixo do meu vestido na minha bucetinha e falei:
- olha Seu João, viu como eu preciso de ajuda.
Nesse momento vi o volume na calça dele. Ele vermelho de vergonha, mas a mão dele reagiu na mesma hora e já foi dedilhando minha bucetinha. Estava com tanto tesão que meu mel escorreu em sua mão. Eu sussurrei no ouvido dele para irmos pro quartinho dos funcionários e fomos.
Não tem cama, é um quartinho de guardar material de limpeza com uma mesa e cadeiras.
Entrando no quartinho eu já apoiei na mesa empinando minha bundinha para ele, eu queria logo uma paulada na minha bucetinha. Mas, ele me virou e me fez abaixar e chupar o pau dele antes.
Foi até bom, nossa que cacete cheiroso, parecia até estar esperando por uma fêmea. Era grande e eu engoli até a garganta, ele segurou meus cabelos e sincronizou o movimento da minha cabeça com minha boca no seu pau. Depois me puxou fazendo que eu levantasse e beijos minha boca loucamente me chamando de vadia safada.
Me sentou na mesa, abriu minhas pernas e foi introduzindo seu pau na minha bucetinha enquanto amassava meus peitos com as mãos. Aquele pau entrou me fazendo delirar e gozar. E ele deu várias socadas nessa posição, tampava minha boca tentando abafar os meus gemidos. Falou no meu ouvido:
- Você queria de 4 né, cachorra, espera mais um pouquinho e continuou socando na minha bucetinha.
Estava quase gozando quando me virou de 4 e me pôs apoiada na mesa de rabo empinado para ele, ajoelhou lambeu minha bucetinha, gozei na boca dele e ele lambuzou meu cuzinho com meu mel, aí ele foi abrindo meu cuzinho e veio com o pau dele, entrou rasgando, entrou tudo, e ele socou, socou até gozar e me deixar atoladinha.
Nessa hora até ele gemeu e gritou …
Demoramos um tempinho nos recompondo com o pau dele socado no meu cuzinho. Depois ele vestiu a calça eu ajeitei o vestido e ele falou que a calcinha era presente pra ele. Nós beijamos e quando íamos sair do quartinho escutei um barulho. Saímos de fininho. Mas o vizinho do 302 estava na porta do elevador. Me olhou de cima em baixo, entramos juntos no elevador eu moro no 901.
Quando chegou no terceiro andar ele olhou pra mim e falou:
- cara de sorte esse porteiro
E quando o elevador abriu a esposa dele estava na porta nem deu tempo deu falar nada. Ah se não fosse essa esposa, no fogo que eu tô aguentava ele ainda.
Enviado ao Te Contos por Flor
22 notes · View notes
notagusshtina · 1 year
Text
"Ahora no"
- Hurt/Confort
Volkov daba vueltas en círculos en el living de la mansión,hacia dos horas que Horacio había salido de servicio y por ende debía de llegar a casa en menos de cuarenta minutos, pero aún nada, el moreno no llegaba y le tenía los pelos de punta. Frustrado se deja caer en uno de los sillones mientras deja escapar todo el aire que había estado reteniendo sin saberlo.
Había sido un día, más bien, una semana complicada, empezando por haber discutido muy fuerte con Horacio por culpa del poco tiempo en el cual se veían a causa de sus horarios y de los viajes constantes a los cuales Madisson había estado mandado al director desde hace más de dos semanas, eso sumandole a lo pesada que se había vuelto la ciudad últimamente, teniendo que acudir a cada rato a algún badulaque en proceso de estar siendo robado le tenía los nervios a flor de piel.
Toma la cajetilla de cigarrillos para agarrar uno y prenderlo, deja escapar el humo sintiendose reconfortado de cierta manera ante el amargo sabor invadiendo su boca. "A Horacio no le gusta el olor" piensa para si mismo dándole otra calada, pero no podría hacer nada ahora mismo, y no queriendo admitir su conducta infantil, en cierta medida también lo hace para molestarle por aún no aparecer en casa.
 Pasan los minutos y nada, toma su teléfono nuevamente y le marca al número de su pareja, sin respuesta, bufa por lo bajo molesto a la vez que se lleva otro cigarrillo a la boca, repitiendo el mismo proceso de antes; Estaba más que preocupado por el de cresta, sabía que seguía dolido por lo de hace unos días, el también lo estaba, aunque el que se fue de boca fue él, pero eso no significaba que podía preocuparlo de tal manera.
El sonido de la puerta le sobresalta al estar tan metido en sus pensamientos, el conocido sonido de la botas de cuero del moreno chocando contra el suelo de madera se deja escuchar unos segundos antes de que el dueño apareciera en su campo de visión.
Se levanta en el momento que le ve, a la par que el de ojos bicolores se para, manteniendo la distancia entre ambos. 
 Reina un tenso silencio, ambos manteniendo la mirada contraria a la espera de que el otro actúe. Al pasar los minutos Horacio supira con pesadez relajando sus hombros rígidos — Buenas noches —Es lo único que sale de sus labios mordisqueados mientras camina en dirrección a la escaleras, siendo detenido por el ruso.
— ¿Buenas noches? ¿Es lo único que piensas decir? —La pregunta sale acompañada de un tono brusco y con toques de ironía, mirando fijamente al más bajo — ¿Si? ¿No sé supone que dices eso cuando te vas a dormir? —Rebate el moreno llevando su mano libre a la muñeca del más grande como un pedido silencioso de que suelte su brazo, más Volkov no lo hace — tú y yo tenemos que hablar Horacio —Murmura seriamente poniéndose frente a la escalera, cosa de evitar que el moreno huyese a su habitación compartida.
El pelirrojo ladea la cabeza ligeramente en negación — No ahora Volkov, no quiero —Responde echando su cuerpo así atrás, liberandose de su agarre y creando una distancia entre ambos, una distancia que generó un fuerte dolor en el pecho del ruso, y de Horacio también — Tenemos que hablar en algún momento, Hache —Fue interumpido por la voz ligeramente temblorosa del más joven — No, simplemente no— Murmura dándose la vuelta y caminado hacia la entrada.
El ruso, en pánico, persigue a su pareja queriendo solucionar todo, sabía que no debió de de gritarle cuando el de cresta quiso explicarle toda la situación, e inclusive cuando le contó que había peleado con Madisson para que lo liberará un poco y poder pasar más tiempo juntos, él siguió reclamado una y otra vez no acostumbrado a que el moreno no estuviera junto a él en largos periodos, más encima por estar trabajando; Se sintió como alguna vez Horacio debió sentirse cuando el mismo se enfocaba más en el trabajo que en él — Por favor, hablemos — Pidió ya desesperado tomando las manos del director, evitando que saliera por la puerta.
El cuerpo frente al suyo se tenso visiblemente y su cabeza bajo, mirando hacia el suelo de manera nerviosa — Lo haremos, solo que no ahora —Respondió aún dándole la espalda rechazando los suaves intentos del ruso para que se diera la vuelta y lo mirará — ¿Entonces cuándo? —Pregunto en un susurró aventurando una de sus manos hacia una de las mejillas del moreno y lograr que sus ojos se encontrarán, notando las lágrimas acumuladas en aquellos ojos bicolores que tanto ama — Cuando el dolor de tus palabras ocasionaron sea lo suficientemente soportable cómo para verte a la cara sin querer llorar —Murmuro Horacio dándole rienda libre a qué las lágrimas cayera cómo cascadas de sus ojos.
— Porqué me dolió Volkov, me dolió mucho y aún me duele, en cada momento siento una presión en el pecho que solo tengo ganas de llorar, y no es justo, no lo es, así que no pienso hablar contigo de este tema hasta que pueda hablarte sin querer tírame a tus brazos a llorar —Su voz se escuchaba quebradiza y con una gran tristeza, pero aún así sus palabras fueron firmes— Además no quiero decir cosas con la cabeza caliente y luego arrepentirme —Murmuro bajando la mirada e intentó apartarse del reconfortante tacto del peligris, sin éxito. 
Volkov envuelve sus brazos alrededor de la cintura del moreno, acercando sus cuerpos y abrazándolo con fuerza sintiendo como el más bajó se resistía e intenta con, vagos, empujones apartarse de él antes de rindiera, abrazándolo de vuelta a la vez que esconde su rostro en su pecho, sollozando con fuerza. El ruso apoya suavemente si mentón en la cabeza del de cresta dejando escapar algunas lágrimas al escuchar a su pareja así, sabiendo que en su mayor parte era su culpa — Lo siento моя маленькая, lo siento mucho, tenías razón, nada fue tu culpa o la mía —Murmuro comenzando a dejar caricias a lo largo de la espalda del francés, en un intento de consuelo — Tú intentaste buscar alguna solución y yo simplemente te grité y herí tus sentimientos, lo siento mucho querido mío —Llevo una de sus manos al cabello pelirrojo, acariciando suavemente esté, manteniendose así por un largo rato, juntos, disfrutando de la compañía mutua.
Horacio fue el primero en separarse unos pocos centímetros del cuerpo del más alto, aún manteniendo el contacto entre ambos— Uve —Murmura alzando la mirada para mirar a los ojos del ruso, notando que también estaba llorando provocando un dolorcito en su pecho — Tenemos que hablar, lo sé —susurra llevando sus manos las mejillas sonrojadas limpiando suavemente las lágrimas — Pero ahora mismo será mejor descansar, cariño —.
El ruso suspira dándole la razón internamente antes de asentir con sutileza la cabeza cerrando momentáneamente sus ojos disfrutando de las delicadas caricias sobre su mejilla — Está bien, pero...—Acepta en un murmullo deslizando su mano del cabello a la mejilla del moreno — ¿Me permites besarte? Te extrañé mucho estos días —Susurra con dulzura inclinado su cabeza ligeramente. Horacio duda unos segundos antes de sonreír sutilmente, inclinándose y besando los finos labios del peligris, iniciando una dulce danza entre ellos dos, curando lentamente las heridas provocadas en esos días y zanjando momentáneamente la charla pendiente que tenían. Hoy ya habían solucionado la parte más difícil y por fin volvían a estar en los brazos del otro, en su hogar.
FIN
34 notes · View notes
elbiotipo · 2 years
Text
"Setenta balcones hay en esta casa, setenta balcones y ninguna flor. ¿A sus habitantes, Señor, qué les pasa? ¿Odian el perfume, odian el color?
La piedra desnuda de tristeza ¡dan una tristeza los negros balcones! ¿No hay en esta casa una niña novia? ¿No hay algún poeta lleno de ilusiones?
¿Ninguno desea ver tras los cristales una diminuta copia de jardín? ¿En la piedra blanca trepar los rosales, en los hierros negros abrirse un jazmín?
Si no aman las plantas no amarán el ave, no sabrán de música, de rimas, de amor. Nunca se oirá un beso, jamás se oirá un clave…
¡Setenta balcones y ninguna flor!"
-Baldomero Fernández Moreno
36 notes · View notes
bratxiansblog · 1 year
Text
"Já era amor antes de proclamarmos" Wangxian AU ¡ Colegas de Quarto
Wei Wuxian conheceu Lan Wangji quando começou a estudar no internato de Gusu. Onde depois de frequentar durante um mês apenas as aulas normais, os seus pais adotivos decidiram que seria bom se ele ficasse em período integral no colégio.
Ele não reclamou, já que não se sentia na posição de forçar qualquer vontade dele sobre eles, e simplesmente arrumou a sua mala e aceitou a decisão.
A sua surpresa veio quando Lan Wangji, que era o representante do primeiro ano e o sobrinho do Diretor da Escola foi recebê-lo na porta e o levou para o dormitório, informando que seria o colega de quarto dele.
WWX acreditava que o sobrinho do Diretor teria alguns benefícios, mas "aparentemente isso não acontecia". O que ele não sabia é que, uma das responsabilidades do Lan Wangji era arrumar o quadro dos alunos que seriam colegas de quarto.
Lan Wangji constantemente acordava Wei Wuxian para tomar café no período em que a comida ainda estava quente e fresca, trocava os lençóis das camas (mesmo sem o WWX pedir isso), além de constantemente trazer os salgadinhos que o WWX gostava de beliscar enquanto estudava.
O quarto de Lan Wangji tinha um banheiro próprio e ele fazia questão de colocar produtos de higiene que tinham o cheiro acolhedor para WWX, como flor de lótus e tons cítricos.
Acontece que aos poucos LWJ percebeu que WWX fazia coisas por ele também, como lavar as roupas dele com o amaciante que deixava tudo mais macio, ou quando ele estava especialmente ansioso para alguma prova e Wei Wuxian fazia questão de falar baixinho sobre o seu dia, queimar o incenso de sândalo e entregar doces para o Lan Wangji falando que havia comprado demais e estava enjoado (mas na verdade havia exatamente o número de doces que LWJ se permitia comer em dias de estresse).
Lan Wangji se lembra de repreender sempre que o WWX fazia algo que não devia, mas um dia em particular ele entrou no quarto, pronto para brigar com o colega por faltar as aulas do período da tarde, e ouviu claramente ele chorando durante o banho.
O coração de Lan Wangji apertou ele poderia brigar com o moreno quando quebrava as regras do colégio, mas nunca pensou que isso realmente magoasse ele ou que fosse dificultar o período de adaptação dele na escola nova, ainda mais que WWX conversava com todos da classe (mesmo sentando todos os dias ao lado do LWJ).
Não sabendo como consola-lo, LWJ sentou na ponta de sua cama e esperou ele sair do banho. Quando o garoto saiu do banheiro com apenas uma calça de moletom larga, olhos inchados e vermelhos enquanto secava os cabelos com a toalha, LWJ sabia o que fazer.
Ele simplesmente levantou da cama, entrou no banheiro e pegou seu secador e escova. Ao voltar para o quarto se sentou na sua própria cama e bateu vagarosamente na lugar vazio em sua frente.
Compreendendo o pedido, Wei Wuxian se levantou e sentou de costas para o colega. Lan Wangji secava com todo carinho e atenção os longos cabelos de Wei Wuxian e então viu os ombros do garoto se mexerem e ouviu ele fungar novamente. Começou a acariciar sua cabeça, quase um cafuné enquanto terminava de secar as madeixas, sem nunca perguntar o que estava errado, porque não queria forçar ele a falar algo que não queria.
Quando os cabelos estavam completamente secos, ele desligou o secador, só não esperava que Wei Wuxian tivesse adormecido no processo. Lentamente deitou ele em sua própria cama, mas ao ver o jeito que ele havia esfregado o rosto em seu travesseiro enquanto respirava profundamente, LWJ simplesmente não encontrou forças para levantar e ir deitar em outro cama.
Lentamente se aconchegou ao lado do garoto, enquanto meio aos seus sonhos WWX afundou o rosto em seu peito e suspirou em deleite. Lan Wangji depositou um beijo em sua testa e caiu no sono profundo. Essa foi a primeira vez que eles dividiram a cama.
Lan Wangji acordou com a mudança de respiração que batia em seu peito.
– Lan Zhan, você tá acordado?
– Uhm.
– Me desculpa por roubar a sua cama – soltou uma gargalhada falsa – as vezes eu sou carente e gosto de toques físicos.
– Está tudo bem Wei Ying, eu não me importo.
WWX ficou com as bochechas vermelhas, ele sabia que LWJ nunca mentia e obviamente não começaria a fazer agora, mesmo que tivesse escutado o seu choro imparável na outra noite.
– Sobre ontem, me desculpa por te incomodar e te deixar desconfortável, não foi a intenção...
– Não precisa se desculpar, mas se quiser conversar estou aqui para escutar.
O coração do WWX descompassou, LWJ conseguia trazer tanta paz e tranquilidade para o seu mundo agitado. Será que conseguiria tranquilizar aquilo também?
– Mesmo? – LWJ confirmou com a cabeça.
– Então você não se importa mesmo de me ouvir falar sobre tudo?
– Eu adoro ouvir WY falando sobre qualquer coisa, principalmente as que são importantes.
Então Wei Wuxian explicou que estava com saudades de casa, saudades dos abraços constantes que recebia de sua Shijie e dos momentos em que jogava vídeo game com o seu Didi. Ele estava se sentindo solitário e abandonado.
Ele sabia que a escola aparentemente faria bem ao seu comportamento, mas ele não entendia o que de tão errado havia com ele para ter que ficar isolado da sua família.
– Eu não sei o motivo pelo qual eles acharam melhor você estudar aqui, mas sempre que quiser um abraço, jogar vídeo game ou se quiser dormir novamente comigo, eu não me importo de abrir um espaço na minha cama para você.
E foi assim que eles caíram em uma nova rotina.
Inicialmente LWJ chegava em seu dormitório e encontrava WWX com o rosto enterrado em seu travesseiro e quando levantava a cabeça ao vê-lo entrar simplesmente virava-se de barriga para cima e abria os braços em busca de acalento.
Depois de um tempo dentro do abraço normalmente ele levantava e ia para a própria cama.
Depois de um tempo, ele começou a se enfiar debaixo dos lençóis de LWJ no meio da noite e afundar o rosto em seu pescoço.
LWJ aceitava tudo de bom grado, mesmo que constantemente WWX o lembrasse "se eu for demais me avisa, sempre me falaram que eu posso ser muito intenso".
Mas nunca era, não para Lan Wangji que se via cada dia querendo um pouco mais.
Então chegou ao ponto que, nas poucos noites que WWX não invadia os lençóis do colega, era LWJ quem ia em direção a ele. Simplesmente se tornou uma tarefa impossível dormir sem o cheiro do shampoo do outro perto do seu nariz.
Lan Wangji estava começando a ficar ambicioso e não conseguia mais parar a si mesmo, mas wwx pareceu gostar daquilo.
A verdade é que Wei Wuxian amava ser o centro das atenções daquele par de olhos âmbar.
Não existia ninguém na escola que Lan Wangji se quer tivesse a preocupação de dar um vislumbre de sua atenção, mas quando o assunto era Wei Wuxian as coisas pareciam mudar.
LWJ não deixava ninguém chegar perto dele, mas em contrapartida buscava a proximidade constante do corpo do Wei Wuxian quando estavam no quarto.
Eles nunca fizeram nada além de deitar próximos e sentir a temperatura corporal mesclando e as peles descobertas se tocando.
Então, WWX decidiu testar as águas.
Durante a aula de literatura, enquanto discutiam um dos clássicos, wwx apertou a mão de LWJ por baixo da mesa.
Seu coração estava acelerado pensando nas possibilidades, será que Lan wangji simplesmente afastaria a mão? Será que ele se levantaria assustado e olharia para WWX com horror nos olhos?
Ele não sabia, nas também não esperava que o garoto ao seu lado entrelaçasse os dedos com os seus.
Um misto de felicidade por não ter sido afastado e angústia por não saber exatamente o significado dessa ação afundou em seu estômago.
O que fazer depois disso?
Um misto de sentimentos apareceu quando saindo da sala para almoçar no refeitório e sentiu aqueles mesmos
dedos longos e quentes apertaram contra a sua palma e emanharam-se com os seus. Isso era um comunicado para todos da escola, o que queria dizer exatamente Wei Wuxian não sabia, mas que era um comunicado era.
Wei Wuxian tinha muito medo de perguntar qual era o significado por trás da ação pública de Lan Wangji, assim como tinha pavor de o moreno voltar a sua pergunta contra ele "não sei Wei Ying, me diga você, o que significou a sua ação na sala de aula agora pouco?"
Como não tinha palavras para explicar nem a si mesmo, não era justo pedir isso do outro.
Então Wei Wuxian e Lan Wangji simplesmente se deixaram envolver pela sensação quente das suas palmas coladas e ao som dos seus próprios batimentos cardíacos – tão altos que pareciam tambores em seus ouvidos.
Isso foi outro costume que cresceu entre eles, agora as demonstrações de afeto não estavam mais restritas ao quarto partilhado, mas a onde quer que fossem havia toques sutis, abraços e mãos nos quadris – e nem sequer se lembravam quem havia começado primeiro, porque quando notaram já acontecia com normalidade.
Para Lan Wangji estar com o WWX era como uma tarde de domingo de sol, deitado na grama fresca e com aquele cheiro de pele quente invadindo seu ser por inteiro.
Em comparação, estar com o LWJ era para o Wei Wuxian como aquela brisa fresca que balança os seus cabelos e trás calmaria para seus pensamentos agitados.
Tão diferentes, mas tão complementares. Era até cômico de se ver, pois se perguntassem para qualquer um se as personas combinavam ninguém concordaria, mas vendo eles juntos se tornava um fato inegável. Ambos traziam a melhor versão de si mesmo ao estarem com outro.
Um dia em particular, estava Lan Wangji sentado em frente a sua mesa estudando para uma prova enquanto Wei Wuxian cochilava. E então, sentiu um arrepio pelo sopro ao pé da orelha e os dedos gelados de WY passando pelo seu pescoço.
O suspiro, que saiu quase como um gemido, foi impossível de segurar. WWX soltou uma gargalhada enquanto o moreno girava a cadeira para ficar de frente com o aprontador.
Ocorre que, ao LWJ agarrar o pulso de WWX tentando lhe dar uma bronca por interromper sua revisão, acabou colocando muita força e o menino se desequilibrou caindo em cima de seu colo, de forma desajeitada.
– O grande Lan Wangji usou tanta força contra o pobre Wei Ying – exclamou em tom de provocação – eu sou tão molestado pelo meu colega de quarto, oh sofrência.
– Wei Ying diz que está sofrendo, então por que não saiu do meu colo?
As bochechas atingiram um tom rosé em tempo recorde e WWX subiu o olhar de forma lenta. Encarando suas próprias mãos que estavam espalmadas no peito de Lan Wangji, a clavícula acentuada, o pomo de Adão proeminente, seu maxilar definido e os olhos congelaram na boca avermelhada.
Engoliu sua própria saliva, que começou a ser produzida em quantidade desumana, e o som não passou despercebido por Lan Wangji.
– Por acaso, Wei Ying esta gostando do que olha?
Enquanto dizia isso, levantou a mão vagarosamente para o rosto do moreno. Onde os quatro dedos compridos acariciaram o maxilar e se acomodaram na bochecha fazendo um carinho sutil. E o dedão subiu do queixo e encontrou a boca inchada de WWX – por causa de sua mania constante de morder os lábios.
Enquanto isso, Wei Wuxian perdia completamente suas palavras, seu peito foi bombardeado sem aviso prévio, “meu deus, eu nem sabia que o Lan Zhan podia fazer essa cara”.
O carinho no rosto continuou por um tempo, mas ao não receber uma confirmação Lan Wangji suavizou.
– Tudo bem Wei Ying, quando você tiver uma resposta eu vou querer ouvir.
Mas as mãos de LWJ saíram de seu rosto e bateram levemente no topo de sua cabeça, não era isso que WWX queria. Ele queria aquelas mãos passeando daquela forma, queria aquele olhar que antes estava presente.
– Não!.. – ele disse de forma quase desesperada, assustando LWJ. – Eu vejo algo que eu gosto com os meus olhinhos sempre que te vejo. Escuto algo que eu gosto, com os meus ouvidos, sempre que você fala. Sinto algo que eu gosto na minha pele, quando as suas mãos me tocam. Não para por favor, Lan Zhan.
E foi assim que novamente uma das mãos de LWJ afundou pelo seu maxilar e prendeu-se em seus cabelos, enquanto a outra que estava na lombar puxava Wei Wuxian para mais perto de si. E a boca de Lan Wangji se afundou contra a sua, trazendo borboletas para seu estômago, choques em seus lábios e o vazio completo em sua mente.
Só existia Lan Zhan, as mãos de Lan Zhan, a respiração de Lan Zhan, a boca de Lan Zhan e o cheiro de Lan Zhan.
E foi assim que depois de 9 meses dividindo o dormitório os dois finalmente anunciaram que estavam namorando, deixando todos confusos porque achavam que eles eram namorados já tinha mais de meio ano.
8 notes · View notes
nightsidewrestling · 1 year
Text
D.U.D.E Bios: Florencia Marino / Flo Marino
The Mother of Lust Flo Marino (2020)
Tumblr media
The mother of Billie, Florencia Marino, is the proud mother of eight children. Florencia is a wrestler and a trainer, being part of the eldest generation of female wrestlers in the Marino family.
"Rule two of wrestling, always be prepared for a real fight."
Name
Full Legal Name: Florencia Encarnación Marino (Née Palomo)
First Name: Florencia
Meaning: Spanish feminine form of 'Florentius' which is derived from 'Florens' 'prosperous, florishing'
Pronunciation: flo-REHN-sya
Origin: Spanish
Middle Name: Encarnación
Meaning: Means 'incarnation' in Spanish
Pronunciation: eng-kar-na-SYON
Origin: Spanish
Surname: Marino (Palomo)
Meaning: Derived from the given name 'Marino' which itself is the Italian and Spanish form of 'Marinus'. 'Marinus' comes from the Latin word 'Marinus' meaning 'of the sea' (Palomo: Means 'Pigeon, dove', from Latin 'Palumbes')
Pronunciation: ma-REE-no (pa-LO-mo)
Origin: Spanish (Spanish)
Alias: Flo Marino
Reason: Ring name
Nicknames: Flo, Flor, Florence, Encarna, Encarnita
Titles: Mrs, Ma'am
Characteristics
Age: 58
Gender: Female. She/Her Pronouns
Race: Human
Nationality: Cuban
Ethnicity: Hispanic / Latino
Birth Date: April 9th 1962
Symbols: Doves, Coral
Sexuality: Heterosexual
Religion: Catholic
Native Language: Spanish
Spoken Language: Spanish, English, Portuguese
Relationship Status: Married
Astrological Sign: Aries
Theme Song: 'Oh ¿Qué Será?' - Willie Colón (1982-)
Voice Actor: Sandra Santiago
Geographical Characteristics
Birthplace: Bayamo, Granma Province, Cuba
Current Location: On the road / Bayamo, Granma Province, Cuba
Hometown: Bayamo, Granma Province, Cuba
Appearance
Height: 5'7" / 170 cm
Weight: 150 lbs / 68 kg
Eye Colour: Brown
Hair Colour: Black
Hair Dye: None
Body Hair: N/A
Facial Hair: N/A
Tattoos: (As of Jan 2020) 3
Piercings: Ear Lobe (both)
Scars: None
Health and Fitness
Allergies: None
Alcoholic, Smoker, Drug User: Social Drinker
Illnesses/Disorders: None
Medications: None
Any Specific Diet: None
Relationships
Allies: N/A
Enemies: N/A
Friends: Linda May
Colleagues: Too many to list
Rivals: N/A
Closest Confidant: Yago Marino
Mentor: Fátima Palomo
Significant Other: Yago Marino (57, Husband)
Previous Partners: None of note
Parents: Ildefonso Palomo (88, Father), Fátima Palomo (89, Mother, Née Abarca)
Parents-In-Law: Jacinto Marino (80, Father-In-Law), Gloria Marino (81, Mother-In-Law, Née Verona)
Siblings: Hipólita Varano (55, Sister, Née Palomo), India Ungaro (52, Sister, Née Palomo), Jennifer Turchi (49, Sister, Née Palomo)
Siblings-In-Law: Kilian Varano (56, Hipólita's Husband), Ladislao Ungaro (53, India's Husband), Moreno Turchi (50, Jennifer's Husband), Sabas Marino (60, Yago's Brother), Karina Marino (61, Sabas' Wife, Née Turati), Tercero Marino (54, Yago's Brother), Leocadia Marino (55, Tercero's Wife, Née Trucco), Ramiro Marino (51, Yago's Brother), Mar Marino (52, Ramiro's Wife, Née Tivoli), Pastor Marino (48, Yago's Brother), Nieves Marino (49, Pastor's Wife, Née Tafani), Olegario Marino (45, Yago's Brother), Obdulia Marino (46, Olegario's Wife, Née Scarsi), Nicanor Marino (42, Yago's Brother), Perpetua Marino (43, Nicanor's Wife, Née Scarpa), Jair Marino (39, Yago's Brother), Quiteria Marino (40, Jair's Wife, Née Savona), Heliodoro Marino (36, Yago's Brother), Regla Marino (37, Heliodoro's Wife, Née Rotolo), Gonzalo Marino (33, Yago's Brother), Sagrario Marino (34, Gonzalo's Wife, Née Ronchi), Facundo Marino (30, Yago's Brother), Trinidad Marino (31, Facundo's Wife, Née Poggio)
Nieces & Nephews: Nicanor Varano (35, Nephew), Urbana Varano (36, Nicanor's Wife, Née Necchi), Vega Pisani (32, Niece, Née Varano), Agapito Pisani (33, Vega's Husband), Omar Varano (29, Nephew), Ximena Varano (26, Niece), Porfirio Varano (23, Nephew), Adoración Varano (20, Niece), Quintín Varano (17, Nephew), Begoña Varano (14, Niece), Reyes Ungaro (32, Nephew), Candelaria Ungaro (33, Reyes' Wife, Née Pierno), Delia Ungaro (29, Niece), Salvador Ungaro (26, Nephew), Elvira Ungaro (23, Niece), Toribio Ungaro (20, Nephew), Yaiza Ungaro (17, Niece), Ulises Ungaro (14, Nephew), Zoraida Ungaro (11, Niece), Vincio Turchi (29, Nephew), Fe Turchi (26, Niece), Wenceslao Turchi (23, Nephew), Griselda Turchi (20, Niece), Xavier Turchi (17, Nephew), Haydée Turchi (14, Niece), Yair Turchi (11, Nephew), Inmaculada Turchi (8, Niece), Zoilo Marino (40, Nephew), Jessica Marino (41, Zoilo's Wife, Née Piazza), Leyre Pesaro (37, Niece, Née Marino), Narciso Pesaro (38, Leyre's Husband), Baldomero Marino (34, Nephew), Mara Marino (35, Baldomero's Wife, Née Pecora), Nydia Pavone (31, Niece, Née Marino), Octavio Pavone (32, Nydia's Husband), Che Marino (28, Nephew), Olivia Marino (25, Niece), Duilio Marino (22, Nephew), Piedad Marino (19, Niece), Evangelista Marino (34, Nephew), Reina Marino (35, Evangelista's Wife, Née Parodi), Sarai Orsini (31, Niece, Née Marino), Valeriano Orsini (32, Sarai's Husband), Fidel Marino (28, Nephew), Teodora Marino (25, Niece), Gael Marino (22, Nephew) Vera Marino (19, Niece), Hermenegildo Marino (16, Nephew), Xiomara Marino (13, Niece), Israel Marino (31, Nephew), Aitana Marino (32, Israel's Wife, Née Notaro), Belén Marino (28, Niece), Jaime Marino (25, Nephew), Caridad Marino (22, Niece), Kevin Marino (19, Nephew), Desamparados Marino (16, Niece), Laurentino Marino (13, Nephew), Esmeralda Marino (10, Niece), Maikel Marino (28, Nephew), Felicitas Marino (25, Niece), Pablo Marino (22, Nephew), Gregoria Marino (19, Niece), Quique Marino (16, Nephew), Herminia Marino (13, Niece), Rosendo Marino (10, Nephew), Irene Marino (7, Niece), Samuel Marino (25, Nephew), Javiera Marino (22, Niece), Telesforo Marino (19, Nephew), Lourdes Marino (16, Niece), Vidal Marino (13, Nephew), Maristela Marino (10, Niece), Wilfredo Marino (7, Nephew), Natalia Marino (4, Niece), Yeray Marino (22, Nephew), Olvido Marino (19, Niece), Aitor, Marino (16, Nephew), Pilar Marino (13, Niece), Baudilio Marino (10, Nephew), Remedios Marino (7, Niece), Clímaco Marino (4, Nephew), Socorro Marino (1, Niece), Dagoberto Marino (19, Nephew), Thais Marino (16, Niece), Emigdio Marino (13, Nephew), Virginia Marino (10, Niece), Fortunato Marino (7, Nephew), Yesenia Marino (4, Niece), Gonzalo Marino (1, Nephew), Zaida Marino (16, Niece), Hermes Marino (13, Nephew), Almudena Marino (10, Niece), Inocencio Marino (&, Nephew), Beatriz Marino (4, Niece), Jerónimo Marino (1, Nephew), Carina Marino (13, Niece), Leandro Marino (10, Nephew), Divina Marino (7, Niece), Manolo Marino (4, Nephew), Esperanza Marino (1, Niece), Natanael Marino (10, Nephew), Flora Marino (7, Niece), Olegario Marino (4, Nephew), Gabriela Marino (1, Niece)
Children: Bienvenida Marino (37, Daughter), Urbano Marino (34, Son), Judith Ibarra (31, Daughter, Née Marino), Quirino Marino (28, Son), Natividad Marino (25, Daughter), Macario Marino (22, Son), Rosaura Marino (19, Daughter), Isaac Marino (16, Son)
Children-In-Law: Hortensia Marino (35, Urbano's Wife, Née Lozano), Xavier Ibarra (32, Judith's Husband)
Grandkids: Emperatriz Romero-Marino (17, Granddaughter), Antonio Huerta-Marino (14, Grandson), Triana Santos-Marino (11, Granddaughter), Lorenzo Marino (14, Grandson), Paz Marino (11, Granddaughter), Casilda Ibarra (11, Granddaughter)
Great Grandkids: None
Wrestling
Billed From: Bayamo, Cuba
Trainer: Jacinto Marino, Gloria Marino
Manager: Yago Marino
Wrestlers Managed: Yago Marino, Quirino Marino, Urbano Marino, Judith Marino, Natividad Marino, Macario Marino, Rosaura Marino, Isaac Marino
Debut: 1982
Debut Match: Flo VS Gloria. Flo won via pinfall
Retired: N/A
Retirement Match: N/A
Wrestling Style: Grappler
Stables: Los Marinos (1983-)
Teams: Los Marinos (Flo & any other family member)
Regular Moves: Suicide Dive, Springboard Moonsault, Snap Suplex, Frog Splash, Somersault Senton, Running Shooting Star Press, Corkscrew 450 Splash, Pendulum Backbreaker, Falling DDT, Belly to Back Suplex, Flying Neckbreaker, Reverse Frankensteiner
Finishers: Double Underhook DDT, Fall Forward Single-Underhook DDT
Refers To Fans As: My Children, Mi Hijos
Extras
Backstory: Florencia Marino (Née Palomo) of the 'Los Marinos' wrestling family. Florencia married into the family, marrying Yago 'Yeray' Marino and becoming 'Flo' Marino. She is not one of Damien's Hounds, but willingly let her children become Hounds.
Trivia: Nothing of Note
4 notes · View notes
frodowisesz · 2 years
Text
 𝕬͟ 𝖎͟𝖓͟𝖋͟𝖆̂𝖓͟𝖈͟𝖎͟𝖆͟ 𝖉͟𝖊͟ 𝕱͟𝖗͟𝖔͟𝖉͟𝖔͟:
     ⸻ 𝑯𝒂́ 𝒖𝒎 𝒂𝒏𝒐 𝒆𝒎 𝒉𝒐𝒃𝒃𝒊𝒕𝒐𝒏. (𝐴𝑑𝑜𝑙𝑒𝑠𝑐𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎)

  Sentado sobre um dos grossos galhos da grande árvore que ficava na parte de cima do Bolsão, Frodo retirou o estilingue de seu bolso direito e pegou uma pequena pedra no outro, já havia pego algumas no chão e estocado sua munição. Ajeitou o cascalho sobre o elástico e o esticou enquanto erguia as mãos para levar o meio da abertura em “V” a frente dos olhos, passou a mirar sobre a estreita estrada adiante de sua atual moradia. Procurava alguma coisa para acertar, que no caso, seriam garrafas já organizadas sobre a cerca de madeira. Disparou as pedras de modo rápido, derrubando a maioria das garrafas antes de ouvir um estrondo bem mais alto do que apenas uma garrafa caindo, seguido de um grito.
  — 𝑈𝘩....  – Cerrou os dentes e encolheu a cabeça contra os ombros, escondendo rapidamente o estilingue de volta ao bolso.
  Era uma velha senhora hobbit, com cabelos já suavemente grisalhos em meio ao loiro, e longos fios encaracolados presos por uma fita. Esta levava algumas grandes garrafas de leite em baldes tapados, porém, algumas menores eram de vidro. Ambas dentro de um pequenino carrinho de mão em direção ao centro de Hobbiton. Frodo havia acertado justamente uma das garrafas de vidro, que estourou, fazendo a senhora soltar o carrinho em um susto. Em consequência, o carrinho tombou e fez o resto das garrafas de leite rolarem colina a baixo. Algumas chegando a se abrir pelo impacto ao chão, espalhando todo o leite pela estrada de terra.
Furiosa, ela caminhou em passos pesados e rápidos até a porta do Bolsão.
  — 𝗕𝗜𝗟𝗕𝗢 𝗕𝗢𝗟𝗦𝗘𝗜𝗥𝗢!!!
  — 𝖭𝖠̃𝖮 𝖤𝖲𝖳𝖮𝖴.  – Bilbo gritou do interior.
  Frodo não pode deixar de soltar uma risadinha por ouvir a resposta do tio, ainda encolhido acima da árvore, se escondendo ao máximo que conseguia em meio as folhas.
  — 𝐄́ 𝐅𝐫𝐨𝐝𝐨 𝐧𝐨𝐯𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞! 𝐃𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐯𝐞𝐳 𝐯𝐨𝐜𝐞̂ 𝐯𝐚𝐢 𝐜𝐮𝐢𝐝𝐚𝐫 𝐝𝐢𝐬𝐬𝐨!  – Ela dizia furiosa enquanto batia sobre a verde porta redonda do bolsão com os punhos.
  A senhora acabou desistindo depois de alguns minutos fazendo um alvoroço à porta. Extremamente furiosa ela saiu dali sem a resposta de Bilbo. Por sua vez, o adolescente acima da árvore suspirou aliviado. Não por muito tempo.
  — 𝖥𝗋𝗈𝖽𝗈!  – Bilbo gritou de trás da árvore, já ao pé dela. Com as mãos sobre a cintura enquanto quase batia o pé no chão em uma bronca.
  Provavelmente ele havia saído pelos fundos, aonde sequer Frodo viu.
  — 𝑂𝘩... 𝑒́.. 𝑜𝑖, 𝑡𝑖𝑜.
  — 𝖣𝖾𝗌𝖼𝖾! 𝖩𝖺́.
  O moreno suspirou, começando a descer com cuidado da árvore. Levou a canhota até o ombro direito, esfregando o local de modo sem graça e de cabeça baixa. Bilbo soltou um breve suspiro e moveu a destra até o ombro do menor, apertando suavemente o local.
  — 𝑁𝑎̃𝑜 𝑓𝑜𝑖 𝑝𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒𝑟𝑒𝑟..   – Frodo comentou em um tom baixo e tímido, dando um longo e profundo suspiro.
  — 𝖳𝗎𝖽𝗈 𝖻𝖾𝗆, 𝗆𝖺𝗌 𝗏𝖺𝗂 𝗍𝖾𝗋 𝗊𝗎𝖾 𝗋𝖾𝗌𝗈𝗅𝗏𝖾𝗋 𝗂𝗌𝗌𝗈 𝖽𝖾𝗉𝗈𝗂𝗌.   – Bilbo comentou em um tom baixo, parecia um pouco aborrecido, mas não zangado.
  Frodo concordou com a cabeça ao ouvi-lo. O ruivo sorriu de canto, e estendeu a mão para o moreno, que retribuiu, a segurando. Balançou um pouco em um cumprimento em brincadeira.
  — 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳 𝘉𝘪𝘭𝘣𝘰, 𝘚𝘦𝘯𝘩𝘰𝘳 𝘍𝘳𝘰𝘥𝘰!!
  Ao longe, Frodo pode ouvir tal voz aguda que parecida se aproximar rápido em meio gritos. Mal deu tempo de se virar para conferir e sentiu um agarrar sobre as pernas, o que fez Frodo rir.
  — 𝐻𝑒𝑦 𝑚𝑖𝑛𝑖 𝑗𝑎𝑟𝑑𝑖𝑛𝑒𝑖𝑟𝑜. 𝑂𝘩.. 𝑜𝑏𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑜.   – Frodo brincou enquanto se abaixava para ficar da altura de Samwise, aceitando a pequenina flor que o loiro oferecia para ele e Bilbo. O pegou no colo enquanto voltava o olhar para Bilbo.
  — 𝖦𝖺𝖿𝖿𝖾𝗋 𝗍𝗋𝗈𝗎𝗑𝖾 𝗈 𝖿𝗂𝗅𝗁𝗈.   – Bilbo comentou baixinho enquanto sorria e acendia o cachimbo já sobre os lábios.   — 𝖵𝖺𝗂 𝗅𝗁𝖾 𝖼𝗈𝗇𝗍𝖺𝗋 𝖺𝗅𝗀𝗎𝗆𝖺 𝗁𝗂𝗌𝗍𝗈́𝗋𝗂𝖺?
  — 𝑃𝑜𝑠𝑠𝑜 𝑠𝑖𝑚, 𝑐𝑙𝑎𝑟𝑜.   – Frodo concordou ao ouvir o tio.
  Bilbo seguiu para o jardim do bolsão, se sentando sobre o banco para fumar em sua almejada paz, enquanto Frodo seguia com Sam ainda aos braços em direção lateral da toca, aonde havia uma pequena e rasa lagoa à poucos metros. Deixou Sam no chão ao local, e se sentou sobre uma pedra abaixo da pequena árvore, pensando e tentando inventar uma curta história para o contar enquanto ele se distraia com os pequeninos peixes da límpida lagoa.
  
   ༺═─────────────═༻
 
 
  ⮞ . 𝕴𝖓𝖋𝖔𝖗𝖒𝖆𝖈̧𝖔̃𝖊𝖘 𝖉𝖊 𝖘𝖚𝖆 𝖎𝖓𝖋𝖆̂𝖓𝖈𝖎𝖆 𝖊 𝖆𝖉𝖔𝖑𝖊𝖘𝖈𝖊̂𝖓𝖈𝖎𝖆:
 
 
  ✦. Frodo nasceu no dia 22 de setembro de 2968 da T.E (𝖳𝖾𝗋𝖼𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖾𝗋𝖺).
 
  ✦. Os pais de Frodo ❰ Drogo bolseiro e Primula Brandybuck ❱ morreram prematuramente em um acidente de barco quando ele tinha 12 anos. O que dá pauta em diversas especulações e teorias maldosas sobre como exatamente os pais dele morreram, como um tentando afogar o outro ou o barco ter afundado com o peso de Drogo.
(𝐴 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑒 𝑝𝑜𝑟 𝑎𝑓𝑜𝑔𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒́ 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑖𝑛𝑐𝑜𝑚𝑢𝑚, 𝑗𝑎́ 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑛𝑑𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑏𝑎𝑟𝑐𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒́ 𝑢𝑚 ℎ𝑜𝑏𝑏𝑦 𝑡𝑖́𝑝𝑖𝑐𝑜 𝑑𝑒 ℎ𝑜𝑏𝑏𝑖𝑡𝑠.)
 
  ✦. Filho único, fora morar em Brandy Hall – Buckland, com os parentes de sua mãe. Ele cresceu sob a tutela do prefeito de Buckland: Rorimac Brandybuck, que era seu tio.
 
  ✦. Frodo era considerado problemático e “um dos piores jovens patifes” já que os Brandybuck não deram muita atenção à sua educação por não gostarem dele por sua descendência Bolseiro por parte de pai. O que o fazia se sentir solitário e abandonado até que seus primos mais novos crescessem.
 
  ✦ . Viveu em Buckland até os 21 anos, que fora quando seu tio Bilbo Bolseiro o adotou e o levou para morar em Bag End (Bolsão), a casa de Bilbo em Hobbiton.
❰𝐹𝑟𝑜𝑑𝑜 𝑒 𝐵𝑖𝑙𝑏𝑜 𝑛𝑎 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑠𝑎̃𝑜 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑜𝑠, 𝑚𝑎𝑠 𝑝𝑟𝑒𝑓𝑒𝑟𝑒𝑚 𝑒 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑠𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑢𝑚𝑎 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑡𝑖𝑜 – 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑖𝑛ℎ𝑜.❱
 
 
 
  ⋄ ⮞ . 𝕭𝖎𝖑𝖇𝖔 𝕭𝖔𝖑𝖘𝖊𝖎𝖗𝖔.
 
 
  ✦ . Bilbo fez dele seu herdeiro, frustrando as tentativas dos desagradáveis Sacola-Bolseiros (𝑆𝑎𝑐𝑘𝑣𝑖𝑙𝑙𝑒-𝐵𝑎𝑔𝑔𝑖𝑛𝑠), que cobiçavam a propriedade.
 
  ✦ . Mesmo os hobbits de Hobbiton, para onde Frodo se mudou, realmente não o aceitaram. E a desconfiança deles era ainda maior por causa do comportamento estranho de seu tio e suas “aventuras”, algo totalmente repudiado pelos hobbits que preferem a vida calma do campo.
  A maioria dos hobbits o achavam estranho e maluco. Em todo caso, não foi fácil para ele fazer amigos.
 
  ✦ . Ele aproveitou a vida com seu tio, com quem compartilhava a mesma data de aniversário. Bilbo ensinou-o a ler e contou-lhe histórias do passado, até mesmo dando-lhe algumas instruções na língua élfica. Frodo era o único que tinha permissão de Bilbo para ler suas memórias, da qual estava escrevendo ao grande livro vermelho.
  Os dois saíam frequentemente para longas caminhadas pelas alamedas no Vale das águas e falavam de aventuras. Eram frequentemente vistos e acompanhados de elfos errantes (embora os hobbits não os vissem).
  Bilbo costumava sempre dizer a Frodo que: “Só há uma estrada. Que se assemelha a um grande rio. Suas nascentes estão em todas as portas, e todos os caminhos são seus afluentes. É perigoso sair porta afora. Você pisa na estrada, e se não controlar seus pés, não há como saber até onde você pode ser levado”
 
  ✦ . Frodo e Bilbo estavam confortáveis até 3001 da T.E. Nessa época, Bilbo deu uma enorme festa para comemorar seu 111º aniversário, e o 33º de Frodo, a data de sua maioridade. Nesta festa, Bilbo fez seu discurso de despedida e fez seu "desaparecimento" para o abandono do Condado, há muito planejado. Frodo, que havia sido informado de antemão da "piada", como Bilbo a chamava, foi poupado do choque que afligiu os outros Hobbits reunidos.
  Frodo voltou para casa como o novo mestre de Bolsão, por vontade de Bilbo. Foi recebido lá por Gandalf, que o informou que, entre outras coisas, Frodo também havia herdado o “anel mágico” (𝑂 𝑢𝑚 𝑎𝑛𝑒𝑙/𝐴𝑛𝑒𝑙 𝑑𝑒 𝑆𝑎𝑢𝑟𝑜𝑛) de Bilbo.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
7 notes · View notes
tetuanalimenta · 2 years
Text
NUEVE RINCONES SALVADOREÑOS CON SABOR A HOGAR EN MADRID
Por Daniel Choya Moreno
Entre las decenas de bares tradicionales y locales de comida rápida de Madrid, Plaza de Castilla alberga una auténtica rareza gastronómica, una pupusería. Esta palabra tan extraña para la amplia mayoría de madrileños tiene un hueco muy especial en los corazones de los más de 5.000 salvadoreños que residen en la capital. 
Toda buena joya debe tener su recóndito escondite y para poder acceder a la Pupusería de La Ceiba, hay que adentrarse en un espacio entre edificios a través de un pasadizo en la calle de José Castán Tobeñas. 
Este singular establecimiento resalta por encima de los escasos establecimientos colindantes por su fachada decorada al estilo asiático (aprovechando la arquitectura original de un anterior restaurante chino). La moderna pupusería es el tercer negocio en Madrid de un matrimonio salvadoreño. 
Tumblr media
Elizabeth Martínez y John Fernando Osorio ya habían abierto un humilde local de alimentación en Vallecas y otra pupusería en Plaza Elíptica, antes de inaugurar en 2020 La Ceiba de Plaza de Castilla. El negocio consiguió superar los estragos iniciales de la pandemia y se convirtió en uno de los principales referentes de comida salvadoreña de la capital. Según el propio John Fernando Osorio, “el objetivo de la Ceiba es reunir a la comunidad salvadoreña que vive en Madrid”.
Gracias a este evento organizado por Tetuán Alimenta, The Foodie Studies, RSF y COMOJO, periodistas, fotógrafos, universitarios, miembros de la embajada salvadoreña y clientes habituales pudieron dejarse sorprender por el menú salvadoreño. Los platos de sopa de res, yuca con chicharrón y las pupusas —una masa de harina de maíz rellena, entre las que la rellena de  queso y flor del loroco (cultivada únicamente en América Central)  es la reina— bailaron por las mesas al ritmo de Celia Cruz. 
La canoa (medio plátano macho frito relleno de poliada con pasas y canela)  es el postre ideal para transportarse a las calles de El Salvador.
Tumblr media
Madrid tiene hasta nueve pupuserías que congregan a decenas de comensales salvadoreños que desean trasladarse por unos segundos a la tierra que los vio nacer. Además, las pupuserías también acogen a aquellos curiosos que quieren conocer mundo mediante la maravillosa gastronomía de El Salvador. 
A la conversación del diverso grupo congregado a la mesa de La Ceiba se sumaron dos clientes, uno de ellos salvadoreño, y su acompañante sevillana, que descubría ese día también algún nuevo plato. Madrid muestra así su diversidad cultural.
Los salvadoreños de La Ceiba hacen que te sientas como en casa, cuando ellos viven a tantos kilómetros de ella. Las comidas en las pupuserías con sus compatriotas lo son todo para aquellos que tanto echan de menos su hogar, El Salvador. 
4 notes · View notes
radiowallet · 1 year
Text
Tumblr media
I posted 6,280 times in 2022
That's 265 more posts than 2021!
1,428 posts created (23%)
4,852 posts reblogged (77%)
Blogs I reblogged the most:
@jazzelsaur
@radiowallet
@astroboots
@magpie-to-the-morning
@the-ginger-hedge-witch
I tagged 5,841 of my posts in 2022
Only 7% of my posts had no tags
#cat replies - 1,186 posts
#cat reads - 941 posts
#fic rec - 698 posts
#cat answers - 621 posts
#marcus moreno fic - 536 posts
#nice people say nice things - 525 posts
#marcus moreno - 410 posts
#lovely inbox message - 352 posts
#art rec - 280 posts
#dieter bravo fic - 251 posts
Longest Tag: 132 characters
#maybe she gives him a back massage but he can feel the toy catching on his backside and by the time she starts he’s a quivering mess
My Top Posts in 2022:
#5
Not Bored
Tumblr media
Summary: Javi and you spend a quiet night together watching a movie and your restlessness distracts Javi in the best way possible. WC: 2.9K Pairing: Javi G. x Female!Reader (established relationship) Warnings: 18+ Minors be gone! Unprotected sex, cock warming, edging, dirty talk, dirty talk, praising. A/N: No beta for this one. It goes into battle without fear! BUT big thanks to @jazzelsaur @magpie-to-the-morning and @write-and-buried who I definitely tortured in the DM's by sending bits and pieces of this too as I was writing it.
Masterlist
You are bored. 
You don’t even remember what this movie is supposed to be about; all you know is that Javi promised it would change your life. A promise he makes regularly but you never complain or dispute. He usually always makes just the right choice, having nailed down your tastes with amazing accuracy and dedicated passion.
No matter the genre, the pictures playing out in front of you are always able to keep both of you glued to the screen, but tonight is different. You’re restless, fidgety, having lost the plot thread 10 minutes in. The dialogue is stilted, the opening scene stretching on much too long, and Javi is sitting next to you in lime green sweatpants looking far better than he has any right to. 
Lime green.
And doing nothing to hide the size of him. 
He notices your wandering eye almost right away, one thick finger touching your chin gently, moving your head back in the direction of the television. 
“You are missing important lines, mi flor.” 
You stifle a sigh and turn back to the movie, only pouting a little bit when the warmth of Javi’s finger leaves your skin, but it doesn’t go far, trailing a slow path down your shoulder to rest on the curve of your hip. He’s already focused back on the screen, his lips moving along silently with the actors, his breath tickling in your ear, and you can’t help but shiver from his gentle touch. You do your very best, Javi’s enthusiasm for the story bleeding into your mood, but only barely, and soon enough you're fidgeting in your seat again, restless fingers finding the meat of Javi’s thighs. 
“Mi floooor,” he warns one more time, but he doesn’t stop you, instead spreading his legs a little wider. You know he’s baiting you, setting a trap meant to punish you for your lost focus. It doesn’t stop you. In fact you feel emboldened; you’re happy to be swept up in one of Javi’s games, knowing he means it in only the most joyful ways and that in the end you’ll both win. You let the tip of your index finger go up, carving a path around the outline of his cock, already half hard from your teasing touch. 
You make two more passes before giving up all pretense of watching the movie. On the third trip up and around the full length of him, you look down, content to watch the shape of him grow thicker.  When you reach the tip, you circle it with a little bit more pressure, licking your lips as a small wet spot appears in the bright green fabric. 
You hear Javi whine above you, needy and sweet, and you double your efforts, letting the palm of your hand rub at his cock, his thighs trembling from the sudden increase in pleasure. You let your lips fall to his shoulder, eternally grateful he skipped a shirt after the two of you rinsed the pool water off together, giving you the opportunity to press soft kisses into each freckle that tattoos his golden skin. 
You think maybe this is how you’ll finish your night, slowly working Javi towards release as he watches what is supposedly a fantastic movie. You’d be more than happy to, no one more deserving of a night like that than Javi Gutierrez. You’re just about to slip your hand beneath the waistband of his sweats when both of his hands find your waist, fingers digging with enough strength to bruise. With little flourish he’s yanking at your leggings, pulling until they’re wrapped around your thighs, your underwear tangled up with them. You want to ask for an explanation but Javi is one step ahead of you, pulling out his cock– hard and leaking– and then suddenly you’re in his lap, your back pressed to his chest and the entire length of him is splitting up inside you. 
The cry you let out is strangled, a mix of pain bleeding bright into pleasure as Javi’s girth stretches you open. He thrusts up inside you once, the angle shooting stars into your vision, and then he’s settling back into the couch, his hands holding you firmly in place against the hard planes of his chest. 
“This is okay?” His question is whispered, voice sweet, apologetic.
You breathe out a “yes” knowing he needs to hear you say it.
“Now,” he chides, voice rising in volume, teeth nipping at your ear, “you will focus, little flower and watch this movie with me, sì?”
You mewl pathetically, realization slipping cold down your back to mix with the hot waves of arousal swimming in your belly. Javi’s intent is clear; he plans to keep you here, his cock sitting heavy inside your pussy, refusing to move until the last of the credits roll across the screen. You try once to shift your hips back, but his grip is like iron, fingers digging into you, holding you firmly in place. Another moan falls out of you, louder this time and Javi tuts in your ear.
“We will have to rewind a few minutes. We must not miss key elements.”
And then he does just that, one hand fumbling for the remote, rewinding the movie back two full minutes, his lips pressed firmly to the spot behind your ear, his eyes focused on the television screen. You feel another little wave of pleasure rip through you at his firm tone, but you trap it as best you can, teeth digging into your bottom lip. It feels filthy in the best ways, your legs stretched open, thighs falling on either side of Javi’s, your lower half on display to the empty theater room, slick arousal leaking out of you. 
You can feel it sliding out around Javi’s cock, dripping down your legs to the couch below. You want to be embarrassed but you can’t find the strength, your body lost to the feeling of him inside you, your mind heavy with the fog of JaviJaviJavi. Every inch of him is pulsing inside of you and the thought has you delirious. Your skin is on fire, and you're hungry for more, wishing you could shift your hips in search of relief. Your blood is humming with that delicious spark of pleasure, the kind that starts in your stomach slowly unfurls until everything is too bright, too loud, too everything.
You make one more pitiful effort to move your hips back, searching for friction but Javi only holds you tighter, teeth nipping at your ear as he growls, rewinding the movie yet again. You choke back a sob, willing your body to settle against his chest, your fingers clawing at the soft blanket that has pooled uselessly around you. This seems to appease Javi for the time being, his hands loosening slightly around the curve of your hips, petting at your thighs with the pads of his fingers, soothing the spot he scraped raw with a gentle kiss.  
“Good girl. Let us finish, and then I promise, I will take good care of you.” 
Your legs clench without warning at his praise, but you manage to stay silent, earning you one more kiss to your neck before Javi’s attention returns fully to the movie. You spend the next hour in a haze, stretched and full and needy, unable to focus on anything other than warm skin and strong hands. At some point you give up all pretense that you’re paying attention, burying your head into the curve of Javi’s shoulder, inhaling the smell of sweet red wine that seems to cling to him. You’ve never been more grateful that he leaves you be. He seems content to watch the rest of the film alone as he warms himself inside you and you’re content to let him. 
You can feel his breath coming in short puffs through his nose, his pulse picking up speed where your lips rest against his neck. You know you aren’t the only one affected and it gives you the smallest amount of satisfaction that Javi’s plan is backfiring just a tiny bit. One hand starts to drift from your waist up your ribcage, goosebumps peppering your sweat-damp skin. It’s a steady sweep up your torso and back down again, his touch going higher each time until finally he gives in to his own needs and cups your breast in one huge hand. 
You see your chance, a small one, knowing how much Javi loves to lose himself in your breasts. There had been nights that lasted well into the next day where hours upon hours were spent with his face pressed between them, nuzzling and sucking and kissing at the tender flesh until you were both desperate and begging for more. You turn your head just enough to find his ear, kissing gently between your words. 
“Wanna fuck my tits, sweet boy?”
He doesn’t answer you right away, his jaw ticking with a slight grunt, and you think maybe he’s considering your offer, but then there’s a sharp pinch to your pebbled nipple through the thin cotton of your shirt, drawing a cry from your lips, bringing your pleasure back into sharp focus. He chuckles in your ear, teasing and sweet, before once again reaching for the remote. You sob into his neck, tears pricking at the corners of your eyes, but Javi shushes you gently even as he rewinds the movie back another few minutes. 
See the full post
408 notes - Posted May 6, 2022
#4
Waves Crashing
Summary: Javi comes back from a day of work and needs help with a little stress relief.
WC: 3.5K
Pairing: Javi G. x Female!Reader (established relationship)
Warnings: 18+ Minors be gone! Unprotected sex, angry sex, oral sex (female receiving), squirting, fingering, slight choking, dirty talk, slight exhibitionism, cum play. Filth. Straight filth.
Notes: Big thanks to @jazzelsaur who definitely deserves more than 50% of the credit for this. Her big beautiful talented brain spewed thot after thot into my DM's and my smol dumb brain just did its very best.
Tumblr media
I am sorry, mi amor.
Your back stings from the cool scrape of the stucco where it prickles your skin, the sheer fabric of your dress slipping down your shoulders with each thrust Javi makes, exposing your breasts to the sun. Javi holds you up, your legs wrapped around his waist, his hands gripping at the curve of your hip, the hard length of his cock fucking up into the tight heat of your core. There had been little explanation past his apology, only growls of Spanish breathed into your neck as he took out all of his rage on the tender shape of your body.
You had been dozing on the balcony just off his main suite, a lunchtime swim and the late afternoon sun soothing your aching muscles after another night spent with Javi between your legs. There were loose plans for a movie and dinner later that evening, plans you were sure would lead you right back to his bedroom, with zero complaint from either of you. You only hoped you could convince him to let his eyes close a little earlier tonight. He had looked so tired when he left for his meeting, the bags beneath his eyes more pronounced, his shoulders stiff where you brushed away any invisible wrinkles, and you wanted nothing more than to soothe away his worries the way he so easily did for you.
It seems clear now, his hips slotted perfectly against your own, bruises forming beneath his iron grip, that Javi has different plans in mind.
“Hold tight to me. Mi amor, please. Please,” he chokes out, teeth scraping behind your ear, giving a particularly deep thrust up, pulling a whine from between your teeth. Your walls tighten at the tone in his voice, rage dripping from the timbre of his accent, a wave of arousal coating his cock where if fills you up. His curls are wild, sweaty and twisted, falling down in front of his eyes. You’re desperate to push them back but you don’t dare disobey, arms instead wrapping around the thick cord of his neck, lips panting against the heat of his skin.
Your trembling fingers tangle in the thin white of his tank top and you moan again, remembering the look on his face as he stripped off the dark blue button up he had been wearing when he left you this morning. You had thought the somber color had seemed so unlike your Javi, too dark, too imposing, as if he had been forced to wear the mask of someone else. He had ripped at the buttons, the fabric falling away from his body and exposing the swell of his biceps to the late day sun. His face had been twisted, barely contained frustration simmering below the surface, fists clenching around the open air, begging for release.
You were all too happy to help him.
“Use me, Javi. You can use me.”
A dam breaks at your words, the simmer rolling into a boil, burning hot and swallowing you whole. He surrounds you, covers you, fills you full as he takes, takes more and more of you, until you can only cling helplessly and let him rut into the tight folds of your cunt. Your legs grip tighter, the dig of his belt cutting at your flesh, but you lean into the pain, the friction fighting back against the slick of sweat that clings behind your knees.
One hand finds your throat, wrapping around it, but never squeezing tight, he couldn’t. He wouldn’t. But you feel it, that unspoken strength, a threat never spoken that, if he wanted to, he could take so much more than he does. His other hand sneaks between your bodies, finding your clit and pushing down as hard as he can, his hips still slamming up as sharply as he can manage from the awkward angle. It’s sloppy and frantic, a jumble of words, English and Spanish falling out of him, and still you see stars, fireworks bursting bright in the sun-dipped daylight.
“I need you to come, mi amor. Come now.”
Again you listen, the command in his voice clear. This was an order, and your body does not disobey. Your walls tighten, your fingers digging into the skin beneath the thin white cotton, finding the heat of his skin still, as you come around his cock, soaking his length in a release that belongs to only him. You scream his name as he fucks you into your first orgasm, talking you through it, his breath hot in your ear.
See the full post
411 notes - Posted March 17, 2022
#3
Affection in Row 16
Summary: On your flight to Spain you have a run-in with an adorable stranger.
WC: 2.5K
Pairing: Javi G. x GN!Reader
Warnings: Cuteness overload, fluffy fluff, and sugary sweet fitting the day. A little bit of cursing. Drinking. A plane ride?
Notes: Another moment where my brain got away from me. I was on a plane and thought 'hey what would Javi G. be like in coach?' This is what popped out. First time writing him. Please be gentle.
Tumblr media
He looks lost. A true achievement considering the two feet wide walkway between the rows of seats that seems to have the man in front of you completely flummoxed, One glance at him- designer sunglasses resting atop luscious waves of brown all the way down to his perfectly pressed sport coat to the Gucci loafers on his feet- and you know this is not a man who normally flies coach.
If ever.
He’s standing in the aisle, staring at his ticket like he’s waiting for it to tell him where to sit, and you can physically feel the anger of the line of people growing steadily behind you. You want to be one of those people too but his broad shoulders and tan skin have sapped any and all fire from your veins, sending that feeling closer towards something like affection. You distinctly hear the word “jackass” and decide it’s best to step in now before someone with more piss in their veins than you takes aim at the sweet, but confused looking man.
“Sir,” you call out, gently tapping at his elbow. He turns with a start looking around wildly before coffee brown eyes finally land on you. His lips are parted around an apology but you smile, cutting him off before he can get the words out.
“Do you need some help?”
He visibly deflates, matching your smile, and oh, his whole face lights up with it. A dimple carves out a perfect little spot on his cheek and you have to physically stop yourself from reaching out for the curve of his face.
“Please,” he asks, a wonderful accent to the timber of his voice. You take his offered ticket and point him to his seat, internally thrilling when you see his row matches your own. You guide him to the right row, only a few more back from where you started, and point him to his seat, the one in the middle.
“I take it you don’t fly coach a whole lot?”
He laughs, deep and sweet, a caramel coated sound that you’re instantly addicted too as he settles in, tucking his leather bag safely down by his feet. You take your time stowing your small duffle bag in the overhead bin, willing your heart rate to slow and the heat in your cheeks to dissipate. You’re about to be on a flight next to this man for hours and you don’t even know his name. A crush is not on the agenda for today.
“This is obvious, yes?”
“Only a little,” you can’t help but tease, liking the way the pink spreads across his features. Bag safely tucked away, you shift back and forth on your feet awkwardly, eyeing his large frame, his knees bumping right into the seat in front of him. You definitely don’t picture how warm that thigh would feel beneath-
“There is a problem?”
His confusion saves you from your traitorous thoughts. You point to the seat between him and the window.
See the full post
422 notes - Posted February 14, 2022
#2
You Have Me
Summary: The Mandalorian always takes you from behind.
Pairing: Din Djarin x F!reader
WC: 1K
Warnings: 18+ Minords DNI, Canonical type violence, Unprotected p in v sex, slight dom behavoir, dirty talk, yearning. Honestly this one feels pretty tame.
A/N: Just a small piece that's been sitting unfinished in my drafts for a few weeks now. I missed my tin can man and was having feelings about him and his touch-starved need for intimacy but not knowing how to let himself have it.
Tumblr media
The Mandalorian always takes you from behind. 
Hard and fast, his hips snapping into you, the sharp cut of his armor cold and unforgiving where it digs into the curve of your ass. One hand holds tight to your waist, the other wrapped tight around the slope of your neck. You can smell dirt and blood mixing with the warm smell of leather, strong and masculine and digging into your flesh. It’s almost automated at this point, your aching cunt clenching at the slightest tickle of him along your senses. 
Some would probably be embarrassed at the slick of arousal he ignites at the base of your spine. 
You’re too preoccupied with feeling everything else. 
Every inch of you is stripped bare, your naked body exposed to the cold filtered air of the Crest’s hull. At first, it had been intimidating. The unforgiving emptiness of the mandalorian’s ship, crates of supplies shoved to the side, blasters marks marring the walls. Now you couldn’t turn an eye on one single square foot of it without remembering the exact way the Mandalorian had taken you. 
Always hard. Always fast. 
Always from behind. 
You had begged him for a ride off Nevarro last time he had stopped in. You had heard the rumors; that he was sullen, gruff, not a taxi service. And yes, he was all of those things, easily so, but he was also tender. Gentle in his own little ways; ways you had caught onto quickly when he reluctantly agreed to let you board his ship. 
A blanket left for you on the co-pilot's chair. 
A stockpile of ration bars made with real honey. 
One gloved hand brushing the small of your back, a crowded market parting in his wake. 
And every once in a while, as he said goodbye to you before setting off on a hunt, the Mandalorian would lean his helmet in, catching himself just before the steel made contact with your skin. 
It was subtle. Something done out of instinct. 
A move so small that you’re sure you would have missed it if you weren’t so hyper aware of him, him, always him. 
You stand there long after he’s gone, staring at the space he had just been, wondering what it would feel like if, for once, he didn’t stop. If he let himself have this one little moment he so clearly wanted. This one single touch he hungered for but would not allow himself to have. 
Would the beskar feel just as cold pressed into your forehead as it did your backside? Would it sting an icy bite or would it be something more gentle — A hand on the small of your back instead of wrapped around your throat. 
His body curls around you now, hard edges pressing into your soft folds. You arch, your body bowing up and away from the steel wall of the Crest, aching for him to be closer somehow, even as fucks you deep. He scrapes you raw from the inside out, filling you up with all he has.
A whine breaks free from your lips, a jagged, high-pitched sound that seems to slip through the fingers around your neck. You hear him chuckle behind you, and suddenly his voice is in your ear, modulated and cold but you swear you can feel something else. 
“What do you need, mesh’la? Tell me.”
You can’t form the words. Can barely think them as the Mandalorian pulls you apart thrust by thrust. 
“I… I need…”
“Do you need to come?”
Fuck. 
Of course — of course — you need to come, and he would never deny you, never leave you wanting for anything that his body could so easily give. But you’ve grown greedy, desperate, and suddenly it’s not just about you cresting over the waves of pleasure. 
See the full post
641 notes - Posted July 16, 2022
My #1 post of 2022
In Knots
Tumblr media
Summary: Din shows you how good he is with his hands.
Pairing: Din Djarin x F!reader
WC: 2.3K
Warnings: 18+ Minords DNI, Canonical type violence, Unprotected p in v sex, fingering, slight dom behavoir, slight bdsm, bondage, dirty talk, cursing, helmetless Din, and some minor joking about Star Wars.
A/N: Sometimes, my husband and I make really absurd jokes about Star Wars. Case in point- what if Din kept bounty hunting and just decided to strap his bounties to the front of his ship like a hunter does with deer? Then of course I share this joke with my dearest @astroboots and @jazzelsaur and then things instantly got slutty. Let me be clear, this doesn't happen without either of them. Please go tell both of them how amazingly talented they are. Also, funny enough, this is the first time I've written Din Djarin smut (outside of an AU) soooo, yeah. *hides*
See the full post
719 notes - Posted April 22, 2022
Get your Tumblr 2022 Year in Review →
3 notes · View notes
little-big-fan · 11 months
Text
Imagine com Charles Leclerc
Tumblr media
Thank you for coming
Especial de aniversário! Assunto: Um que seja um pedido
Pedido @cachinhos-de-harry : "Pode pedir um com o charles leclerc??? Gente to amando ver imagines da f1 por aqui pq sou cadelinha da f1"
n/a: Cah, amg, preciso admitir que quando o pedido chegou, eu não fazia ideia de quem ele era KKKK, maaaas, fazendo a pesquisa para o imagine vi que Charles é fofinho e engraçado demais! Foi gostoso escrever esse imagine e eu espero muito que vocês gostem!
Contagem de palavras: 1,363
Respirei fundo, esfregando as mãos nas calças jeans, afim de secar um pouco do suor que se acumulava com o nervosismo. A corrida ainda não começara, mas era sempre assim, meus nervos ficavam sempre a flor da pele e meu coração batendo na garganta. Principalmente depois do último encontro terrível com Charles.
— Tudo bem? — Lorenzo perguntou me abraçando de lado, olhando junto comigo pela janela enorme do camarote. Apenas assenti com a cabeça, fazendo-o me apertar um pouco mais e acariciar meu ombro. — Ele me contou sobre a briga, o que aconteceu?
— Não quero falar sobre isso agora. — Fiz uma careta e ele sorriu de lado.
Os minutos se arrastavam como horas, como sempre tudo estava sendo revisado para que não houvesse nenhum problema, mas aquilo só servia para me deixar ainda mais nervosa.
— Tem certeza de que não quer conversar? Parece que vai ter uma síncope. — Lorenzo disse voltando ao meu lado. Devia mesmo estar parecendo uma louca, andando de um lado pra outro com o coração na mão praticamente. Suspirei, não querendo falar sobre a minha vida pessoal em um lugar tão cheio. O moreno entendeu, pegou a minha mão e me puxou para um canto com mais privacidade, perto do pequeno bar. — E então?
— Seu irmão me pediu em namoro. — Murmurei, encarando meus dedos, com as mão apoiadas em cima do pequeno balcão.
— E? — Me incentivou a falar.
— Eu meio que travei. — Falei baixinho, apertando a ponta do meu indicador, fazendo-a ficar quase branca. — Ele achou que eu estava dizendo não, e foi embora sem dizer mais nada.
— Espera aí. — Lorenzo ergueu uma das mãos, como se estivesse repassando a informação em sua cabeça. — Você e o meu irmão vivem se agarrando por aí, como um casal de adolescentes, vivem grudados, e quando ele tenta formalizar a coisa você não responde? — Ele disse como se fosse algum tipo de piada.
— Eu travei! — Me defendi. — Nós nunca rotulamos nada, estava rolando naturalmente... ele encheu a minha sala de rosas e velas, fez uma declaração... — Apoiei meu rosto entre as mãos, fechando meus olhos com força ao lembrar do momento. — Eu não ia negar... só estava assimilando tudo aquilo. — Resmunguei.
— E ele foi embora? — Falou com as sobrancelhas erguidas, e eu assenti com a cabeça. — Então você demorou pra caramba pra responder... — Coçou a nuca. Suspirei alto, apertando as têmporas com as pontas dos dedos, em uma tentativa de diminuir a pressão em meu cérebro.
— Acho que não deveria ter vindo, ele não vai querer me ver... — Falei levantando do banco alto.
— Se ele souber que esteve aqui e foi embora antes da corrida vai ficar chateado. — Avisou.
— Ele já está chateado. — Falei baixinho.
— Mas se você for embora vai ficar mais, e você sabe disso. — Puxei o ar com força, Lorenzo estava certo, era uma corrida importante, e mesmo que Charles não quisesse me ver naquele momento, eu queria estar lá para apoiá-lo. — Vem, a corrida vai começar. — Falou quando alguém acenava para nós mais para dentro do camarote.
Voltamos para a frente do grande janelão, todos os carros já estavam á postos. O carro vermelho com o número 16 estampado na frente fez meu estômago revirar.
A corrida começou. Me sentia zonza de tão forte que meu coração batia dentro do peito. As pessoas dentro do camarote gritavam palavras de apoio, comemoravam ultrapassagens, mas eu sequer conseguia respirar direito, acompanhando cada movimento do pontinho vermelho que corria na pista.
O berro de comemoração me tirou do eixo, pessoas que eu nem conheciam me apertavam em abraços e eu tentava entender o que estava acontecendo, até encarar a pequena televisão ao lado da janela. Charles abraçava sua equipe na tela, o sorriso lindo nos lábios enquanto alguém o tirava do chão em um abraço apertado. Ele ganhou.
A sala enorme não ficou em silêncio por nem mais um segundo, todos falavam sobre a performance de Charles, o orgulho batendo tão forte quanto o nervosismo em meu peito.
Cogitei em sair antes que ele fosse para a comemoração que se iniciara, mas assim que pendurei a bolsa no ombro, os gritos de comemoração recomeçaram. Charles havia chegado.
Lindo. Devastadoramente lindo. A parte de cima do macacão de corrida amarrada na cintura, revelando a camiseta branca que usava por baixo. O boné com o símbolo da Ferrari na cabeça, e o sorriso vitorioso, cheio de orgulho.
Senti minhas mãos ficarem úmidas novamente quando seus olhos passavam por mim enquanto um homem idoso de terno o apertava entre os braços, e então, ele desviou.
Senti meu coração vacilar. Ele cumprimentou a boa parte das pessoas presentes. Agora estava com uma taça de Champanhe em uma das mãos e conversava animadamente com alguém que nunca vi, acompanhado dos dois irmãos. Ele não me olhou de novo, nenhuma vez.
Ele não quer me ver.
Com o coração vacilante, pela minha própria idiotice dias atrás, agarrei a alça da bolsa ainda pendurada em meu ombro com firmeza, e passei atrás de Charles para ir embora.
Entrei no elevador tentando segurar as lágrimas que faziam meus olhos arderem. Idiota. Idiota. Idiota. Perdi o cara da minha vida, por uma burrice!
Estava quase passando pela porta giratória quando um dos meus braços foi puxado com força. Virei assustada, sentindo o coração na garganta quando vi Charles. Ele respirava com dificuldade, o peito subia e descia com rapidez, uma camada fina de suor se formava em sua testa e ele ainda segurava meu pulso com certa firmeza.
— Como..
— Desci.. de escada. — Ele falou com dificuldade, tentando recuperar o fôlego. — Lorenzo disse que você queria falar comigo.
— Ah, mas pode ser outra hora. — Senti meu rosto aquecer. — Não quero atrapalhar a comemoração. Você foi muito bem hoje. — Encarei meus próprios pés, para não olhar para os olhos amendoados que tanto me encantavam.
— s/n. — Senti meus pelos arrepiarem quando meu nome foi proferido pelo sotaque francês. — O que você queria dizer? — Ele me puxou um pouquinho pelo pulso que ainda segurava, fazendo com que eu me aproximasse.
— Eu só queria dizer que... eu não ia dizer não. — Ergui um pouco o rosto, encarando sua expressão de confusão. — Eu só... fiquei muito surpresa. — Suspirei. — E apavorada.
— Apavorada por quê?
— Eu nunca amei ninguém assim, Charles! — Fixei meus olhos nos seus, já sentindo as lágrimas que antes eu segurava transbordando. — Nunca me senti assim... nunca quis ninguém assim... — Passei a manga da mão livre no rosto, na tentativa de secar meu rosto que logo voltou a molhar. — Só.. desculpa, okay? — Charles estava estático, me encarando. Sem proferir sequer um som. — Só queria que você soubesse que eu não ia dizer não. — Falei baixinho, e tentando me distanciar para ir embora, mas ele me puxou novamente.
— Mon amour. — Ele sussurrou, largando finalmente meu pulso para juntar as duas m��os em meu rosto, grudando os lábios nos meus. Um suspiro de alívio escapou da minha garganta e eu segurei os dois lados de sua camiseta, tentando ter certeza de que aquilo realmente estava acontecendo. — Je t'aime. — Sussurrou entre os selinhos molhados que deixava em meus lábios. Meu francês era péssimo, mas aquelas palavras eu conhecia. O calor do alívio me atingiu, relaxando meus músculos tensos.
— Me perdoa, amor. — Sussurrei e Charles me puxou para um abraço apertado, deixando beijinhos em meu pescoço. O apertei em meus braços, inalando seu cheiro.
— Shhhhh — Disse erguendo o rosto, mas ainda me prendendo em seus braços. — A única coisa que eu quero ouvir dessa boquinha linda é um sim.
— Sim? — Perguntei confusa, meus pensamentos ainda nublados pelos acontecimentos dos últimos minutos.
— Sim, Charles, quero ser sua namorada. — Afinou a voz, me fazendo rir.
— Sim, Charles, quero ser sua namorada. — Repeti, fazendo-o me puxar mais uma vez. O beijo lento, quase como uma carícia, fazendo meu corpo inteiro derreter por dentro.
— Vem, petite amie, temos uma comemoração lá em cima. — Falou segurando em minha mão, me puxando em direção ao elevador.
— Peti o quê? — Perguntei entrando no espaço pequeno. Charles se encostou em uma das paredes espelhadas, me puxando, colando nossos corpos.
— Petite amie. — Repetiu, e meu corpo inteiro arrepiou. Eu adorava quando ele falava em sua língua mãe, mesmo que não entendesse quase nada. — Significa namorada.
Taglist: @cachinhos-de-harry / @say-narry / @alanaavelar Quer participar da nossa taglist para ser notificado das próximas postagens? Ou gostaria de falar o que achou desse imagine? Nos mande uma ask! Vamos adorar <3
22 notes · View notes
tecontos · 1 year
Text
No lokdown eu sai da seca dando pro marido da minha amiga/vizinha
By; Daiane
Oi gente, o que contarei aconteceu, no começo da pandemia.
Eu me chamo Daiane, tenho 25 anos, sou morena, magra, tenho 1,58m, uma mulher padrão que não chama atenção.
Estava morando sozinha na época e em outra cidade, pois estava fazendo faculdade. Com a paralisação das aulas e do meu estágio, comecei a ficar o dia todo em casa. Onde eu morava tinha contato apenas com uma vizinha que morava na casa da frente, a Ana, que desde que me mudei pra lá sempre foi muito simpática comigo e acabamos desenvolvendo uma amizade.
A Ana era casada com o Reinaldo, que vivia sempre de cara fechada e mal me cumprimentava. Antes da pandemia, os dois passavam o dia todo fora trabalhando, mas depois Reinaldo acabou perdendo o emprego e ficava o dia inteiro na casa e a Ana trabalhando para sustentar a vida do casal. Reinaldo nunca foi do tipo de cara que me interessou, tinha 40 anos, moreno, mais ou menos 1,80m, um pouco acima do peso com uma barriga saliente.
Como eu já estava a muitos meses trancada em casa, sem contato com outras pessoas, estava com tesão a flor da pele.
Numa tarde sentei na varanda da frente de casa e fiquei lendo e tomando um café. Reinaldo estava na garagem da casa dele, mexendo no carro. Quando ele me viu deu um aceno, como ele fazia normalmente e dei um “Oi” de volta. Passado alguns minutos ele parou de mexer no carro, foi pra dentro da casa e voltou com uma cerveja na mão e ficou la bebendo. Eu ja estava me levantando e entrando em casa quando de repente ele me chama:
- “O Daiane, não quer tomar uma cerveja não? Melhor que esse café!”
Meio sem jeito e surpresa pelo convite respondi:
- “Ah não, obrigada!” e entrei pra casa.
Fiquei pensando naquilo, ele mal falava comigo e me chamando para tomar uma cerveja… Na hora veio na minha cabeça que ele queria mesmo era puxar papo comigo, e como eu estava carente eu deveria ter aceitado. Refleti um pouco e resolvi voltar para fora e falar com ele que continuava la, tomando uma cerveja na garagem dele, e falei:
- “Olha, acho que vou querer uma cerveja sim. Tem mais uma ai?”
Ele respondeu:
- “Claro, vem pra cá!”
Atravessei a rua, pensando que eu estava fazendo era errado, ir beber com o marido da minha unica amiga….mas a vontade de contato humano era maior. Entrei na garagem e ele já me entregou uma long neck:
- “Tomar uma cerveja sozinho é chato, prefiro acompanhado” com um sorriso safado no rosto, que eu nunca tinha visto.
Ficamos conversando por muito tempo, por volta de 1h mais ou menos acredito, e tomando varias cervejas. Inevitavelmente a conversa começou a ficar mais intima, ele reclamando que depois de perder o emprego o casamento começou a ficar ruim, que a esposa estava trabalhando mais e vivia cansada, etc
E começou a partir para o meu lado, me perguntando se eu estava solteira, começou a me elogiar, que uma mulher bonita como eu estava fazendo solteira e tal, e como eu estava muito carente, comecei a entrar na dele.
Ele se sentou ao meu lado, e colocou a mão no meu joelho enquanto me elogiava, e fui deixando, e a mão foi subindo pela minha coxa e eu ficando arrepiada e entregue. Ele percebendo isso e minha cara de quem estava gostando, falou:
- “Vamos entrar na sala e tomar mais uma” me puxando pelo braço.
Só me deixei ser levada e fomos, assim que eu fechei a porta ele me agarrou e começamos a nos beijar, me pressionando contra a porta. Fiquei surpresa com a pegada dele, estava me deixando explodindo de tesão, apertava minha bunda, meus peitos por cima da blusinha.
Ele me puxou para o sofa, arrancou minha blusinha e caiu de boca nos meus peitos, e nossa…sugava, mordia e aquilo ia me deixando louca. Eu estava pegando em seu pau por cima do shorts e ele ja estava muito duro. Falei:
- “Quero te chupar!”
Ele parou de pé, mandou eu ajoelhar e tirar o shorts dele. Abaixei o shorts e pulou pra fora um pau delicioso, grosso, não muito grande e cabeçudo. Ele começou a bater com o pau na minha cara, e eu adorando. Comecei a lamber seu saco enquanto batia uma pra ele, e comecei a subir lambendo todo o pau e então comecei a sugar a cabeça….ele gemia e me dava uns tapas de leve na cara.
Comecei a chupar, o sobe e desce, e ele começou a forçar o pau cada vez mais na minha garganta, eu tentava me afastar e ele forçava, me segurando pelos cabelos até eu me afogar. Nunca tinha sido tratada deste jeito, mas estava amando. Ele falou:
- “Quero te comer agora!”
Falei que queria com camisinha, e ele disse que no quarto tinha e me puxou pelo braço até o quarto. Entramos e ele me colocou na cama e mandou: - “Fica de quatro piranha”
Eu tomada pelo tesão me empinei toda pra ele e ele meteu, sem camisinha mesmo. Começou a bombar e eu sendo invadida por aquele pau grosso, até tremia as pernas de tesão. Ficamos nessa meteção de quatro por alguns minutos, até que ele tirou o pau de dentro e começou a me chupar de quatro mesmo, subia a lingua no meu cuzinho eu me contorcia toda.
Reinaldo começou a pressionar com o dedo no meu cu, e eu me abrindo toda pra ele. ele falou:
- ” A putinha gosta no cuzinho né…olha só, ele ta se abrindo pra mim”
Eu só respondei com um:
- “Uhuuum, enquanto balançava com a cabeça positivamente”
Começou a enfiar o dedo no meu cu, enquanto comia minha buceta. Gozei gostoso desta maneira, me tremendo toda. Comecei a me deitar, ainda em extase, e ele não para de meter, me puxou pelo cabelo dizendo:
- “Empina essa bunda puta, eu ainda não gozei”.
Me empinei toda pra ele, que meteu por mais alguns minutos e acabou gozando dentro de mim, tentei sair mas ele deitou seu corpo em cima do meu e só tive que aceitar. Ficamos deitados um pouquinho em silencio, quando ele falou:
- “Voce tem que ir embora, a Ana vai chegar daqui uns 20 minutos”
Fiquei um pouco chocada com esse jeito dele, mas estava fodida e relaxada e tinha adorado tudo. Fui pra sala pegar minhas roupas, me vesti e fui pra minha casa, toda melada com a porra do vizinho.
Essa foi a primeira de algumas aventuras que tive com o Reinaldo na pandemia, quando passou o lokdown, vacinada e com volta das aulas e do estagio eu acabei me mudando de lá, pois tinha certeza que seriamos pego.
Enviado ao Te Contos por Daiane
24 notes · View notes
Audio
(Andres Ruiz Moreno)
21. ESA CONDICION
   Respeto y dignidad humana
A nadie han de faltar
Aunque sean los rumores
Ciertos como la verdad
 Esa condición que tiene
Le vino por puro azar
Tanto como si la quiere
O la detesta, ha de acatar
 No sabes lo que es insomnio
Ni conoces el dolor
De esa mujer que se muere
Y que desea ser pura flor
 Tuvo su oportunidad
Saliendo de aquel rincón
Que ahora se le dice armario
En tono muy socarrón
 Más no quiso hacerle daño
Ni cambiar la condición
De esa persona que quiere
Llevándole a aquel rincón
 Al hecho de ser mujer
Se le podía permitir
Bailar, estar en el lecho
De otra hembra y sonreír
 Pero no podía evitar
Aquella tremenda emoción
Que la transportaba a otro mundo
Y estremecía el corazón
 Sus principios eran rectos
Sensible a la comprensión
Sus actos de lo más puro
En sentimientos y sin rencor
 Y entonces llegó a meditar
En la ley de la reproducción
¿ Por qué se crearon los sexos ?
¿ Si nace hembra o nace un varón ?
 Por su comportamiento
Se la tenía que querer
Por eso así una hermana
En Sentimientos quisiera tener
 Por eso así una hermana
En Sentimientos quisiera tener
                 Valencia, 10 de Julio de 2015
Firmado: Andrés Ruiz Moreno (Andresh, Viejo Estilo)
2 notes · View notes
rosebudblog · 2 years
Text
UN CINEASTA DIFERENTE: EL “INDIO” FERNANDEZ
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
MARÍA CANDELARIA
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
PARTE DE SU CASA FORTALEZA
Tumblr media
¿EL INDIO FERNANDEZ?
Entre la variopinta fauna de personajes que el mundo del cine nos ha dejado en más de 100 años, destaca especialmente un director y actor mejicano (amén de guionista y productor ocasional) con un buen currículo cinematográfico y una vida realmente excepcional en sucesos de diversa índole: se trata de Emilio, el “Indio” Fernández.
De origen indígena, Emilio Fernández (1904-1986) era hijo de un militar de la revolución mexicana; muy joven ingresó en la Academia Militar participando en el levantamiento contra el gobierno de Álvaro Obregón. Tras ser encarcelado huyó a Estados Unidos instalándose en Los Ángeles donde desempeñó diferentes trabajos hasta iniciarse como extra y doble de estrellas en el cine.
Debutó como extra a los 22 años; parece que conocer cinematográficamente a Eisenstein fue el detonante para que decidiese de forma definitiva dedicarse al séptimo arte. La película ¡Que viva Méjico! del mítico director ruso corroboró esa determinación y también ayudó a decidirle que su cine debía ser una reivindicación nacional e indigenista.
En 1941 dirigió su primera película (La isla de la Pasión). Las décadas de los años 40 y 50 del siglo pasado fueron sin duda las más creativas del Indio Fernández. El cenit fue María Candelaria de 1943 que recibió el Gran Premio del Festival de Cannes (equivalente a la Palma de Oro) en 1946 ex aequo junto a otras películas ya que el festival no se había celebrado durante la II Guerra Mundial y ese año se premiaron a varias cintas; de ese mismo año es otra de sus grandes películas Flor silvestre. En 1945 realiza la adaptación de la novela de Steinbeck La perla, por la que recibió también numerosos galardones.
Su cine es cada vez más cercano a los problemas de los nativos americanos; presenta al indígena como el “buen indio” y se aleja del estándar mejicano de aquellas décadas en que se trataba de imitar el cine de Hollywood con películas de escaso presupuesto y poca calidad. Entre sus películas de esos años destacan Enamorada, El fugitivo (codirección con John Ford), Pueblerina o La malquerida.
Su cine es notablemente simple, bien construido pero muy lejos del cine que se estaba ya haciendo en Estados Unidos o en Europa por esos años. Como suele decirse se le han caído los años a casi toda su producción; de las varias que he podido ver del Indio me parece que La perla es la que más viva permanece.
El Indio Fernández formó parte de la mejor generación del cine mejicano con el fotógrafo Gabriel Figueroa o los actores Dolores del Rio, María Félix, Pedro Armendáriz y por supuesto Mario Moreno Cantinflas. En esos años Fernández es un cineasta de gran prestigio en todo el mundo, pero a final de la década de los años 50 su papel como director comienza a declinar y surge explosivamente el mejor Fernández actor. Participa en unas 72 películas mejicanas y algunas aisladas en Francia y España. Pero su gran éxito como actor tuvo lugar en Hollywood donde participó en unas 38 producciones entre ellas películas como Los 7 magníficos, La noche de la iguana, Grupo salvaje, Pat Garrett y Billy the Kid, Tráigame la cabeza de Alfredo García o Bajo el volcán. Fue curiosa su participación en varias películas de San Peckinpah, otro personaje con un carácter violento y autodestructivo.
Poco a poco el mundo del cine le volvió la espalda y el Indio Fernández se recluyó en su Casa Fortaleza de Coyoacán donde falleció tras una fractura de cadera en 1986. Fernández es considerado hoy como uno de los grandes directores de toda la historia del cine mejicano junto a Gavaldón o los actuales Cuarón, González Iñarritu, Del Toro o Ripstein; de su prestigio da muestra el ciclo que el MoMA de nueva York le dedicó hace unos años pasando 13 de sus mejores películas.
Fue un declarado amante del glamour y de la fama (de todo tipo de fama) y en su enorme mansión se reunían con frecuencia las estrellas de Hollywood como Marilyn Monroe, John Huston, Elizabeth Taylor o primeras figuras del arte como María Callas, Diego Rivera o Frida Khalo (según los cronistas en esa casa se refugiaba Rivera cuando Khalo lo buscaba desesperadamente tras sus famosas peleas). No le hizo ascos a la política, al glamour del poder fuese el que fuese. Fue muy amigo de Fulgencio Batista lo que no le impidió que unos años después lo fuese de Fidel castro.
Pero si la vida artística y glamorosa del Indio Fernández fue enormemente rica, su vida personal no lo fue menos a consecuencia de un carácter con muchas aristas: ególatra (solía decir que el único Méjico que existía fue el que él inventó), pendenciero y violento.
Sus parejas fueron numerosas –casi todas terminaron abandonándolo – y tuvo varios hijos, en algunos casos con relaciones muy malas o al menos muy distantes (la tragedia lo golpeó con el suicidio o asesinato de una hija en los años 70 que no se logró aclarar). Sus líos familiares se prolongaron tras su muerte, pues no dejó hecho testamento y ya podéis imaginar la turbamulta de abogados, demandas y juicios que se formaron entres sus ex mujeres y sus hijos.
Pero la historia de Fernández en lo personal se llenó a lo lago de su vida de unos sucesos violentos que le granjearon una figura de hombre peligroso, lo que en parte era verdad. Parece que desde muy joven la violencia apareció en su vida. Según algunos cronistas a los 10 años mató al amante de su madre que resultó ser su tío.
Ese carácter irascible le llevó a desarrollar episodios de violencia ante nimiedades: en 1938 hirió con un balazo en la cabeza a un pintor mejicano, que luego falleció, porque pensó que el artista se había burlado de él.
En la década de los años 70 fue encontrado culpable de la muerte de un agricultor. Contaba ya con más de 70 años; huyó y fue detenido en Guatemala. A cambio de dinero a los familiares, estos modificaron su declaración inicial y a los pocos meses fue puesto en libertad.
En un Méjico tan violento como hoy, las actuaciones de Fernández no sorprendían. Era un buscador permanente de peleas especialmente en las fiestas en las que se “pasaba” con el tequila y terminaba disparando a los invitados. Era un homófobo declarado que incluso amenazó con un arma a Chavela Vargas reconocida lesbiana: en una fiesta en su casa y tras haber trasegado tequila en una cuantía descomunal sacó una pistola y amenazó a Chavela, luego se acercó a una ventana y disparó a un pato; alguien le preguntó el motivo por el que le disparaba y el Indio dijo por “maricón”. Chavela tomó nota y abandonó inmediatamente la casa del violento anfitrión.
Sobre el Indio Fernández se cuenta una historia que no se sabe si apócrifa: Cedric Gibbons, director de arte de la compañía estadounidense Metro Goldwyn Mayer fue uno de los 36 miembros fundadores de la Academia de Artes y Ciencias Cinematográficas en 1927. En 1929 se le encomendó el diseño del trofeo con el que se iban a entregar a los profesionales premiados por la Academia (curiosamente lo diseñó en una servilleta de lino). En esos años la actriz mejicana Dolores del Rio era la compañera sentimental de Gibbons. Dolores y el Indio eran muy amigos - realmente él estaba enamorado de la actriz aunque parece que sin ser correspondido – por lo que ella sugirió a Gibbons que tomasen a Emilio como modelo para el trofeo que iban a crear. Inicialmente el Indio se negó, pero terminó aceptando y posó desnudo para el modelo de estatuilla que luego se iba a denominar Oscar (recordemos que este apelativo viene del comentario que una secretaria de la Academia hizo al ver la estatuilla y decir que se parecía a su tío Oscar). Esta historia que ha estado avalada muchos años se ha puesto en cuarentena por varios historiadores que piensan que solo fue una leyenda creada por el propio Indio dada la mitomanía que profesaba.
 Hasta aquí la vida y obra de un personaje que gozó de gran fama a mediados del siglo pasado y al que hoy deberíamos considerar como persona non grata, aunque es posible que para algunos grupos indigenistas pudiese ser considerado un auténtico líder. Quedémonos con sus películas, bien dirigidas o interpretadas por este personaje nacido en la primera hora de la revolución mejicana y que bien merecería un biopic que nos sumergiera en su vida y en su tiempo.
9/7/2022
5 notes · View notes
danieleleticia2019 · 2 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Moreno de reflexo🤦🏻‍♀️ e essa flor peculiar
6 notes · View notes