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#Pandemia e Educação
antonioarchangelo · 6 months
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 Educação Aberta e Flexível: Desafios e Oportunidades no Cenário Educacional Atual
No cenário educacional contemporâneo, a Educação Aberta e Flexível tem se destacado como uma abordagem inovadora e essencial para promover a inclusão e a qualidade no ensino. Em um recente evento, a especialista Andreia Inamorato trouxe insights valiosos sobre o tema, enfatizando a importância de compreender as dimensões e práticas relacionadas a esse conceito em constante evolução. A Educação…
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matérias que peguei esse semestre:
• Filosofia moderna I
• Tópicos especiais em metafísica
• Educação brasileira
• Decolonialismo
super animada pra estudar cada um desses tópicos e compartilhar eles com vocês. lembrando que estou no meu semestre 8/10 porém pela pandemia e meu emprego acaba que ainda estou caminhando na metade do curso…
my classes in this semester:
• Modern philosophy
• Special topics in metaphysics
• brazilian education
• decolonialism
i’m so excited for study this topics and to share with you! i’m in 8/10 semester but with so much problems and pandemic times i’m unfortunately still in half of my course…
[pic to my old class about education by bell hooks 🖤]
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a-go-ni-a · 10 months
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Leituras de novembro. Fiquei contente por ter conseguido ler mais do que costumo. Minha ideia também é dar preferência pra histórias que não sejam de autoria estadunidense ou europeia, assim temos livros, na ordem: nacional, gringo, indiano e mexicano.
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Também comprei essas duas hqs. A primeira é de terror que leio online em inglês e soube que seria lançada aqui.
A segunda é nacional, acompanhei no insta e recomendo muito Os Santos! Segue a sinopse:
Os destinos da família de Didi e de Camilo se cruzaram muito tempo atrás. Camilo Santos, proprietário de um cartório, começava a juntar uma fortuna com seus trambiques. Didi havia sido levada aos dez anos pela mãe da esposa dele para trabalhar na casa dos Santos, onde teria acesso à educação e a uma vida melhor. Uma história tristemente comum, que para Didi significou décadas de exploração e abusos, de falta de direitos e de todos os outros "privilégios" de ser considerada “da família” pelos Santos. Num ciclo também bastante comum no Brasil, quatro de suas filhas acabaram indo trabalhar para Camilo e seus filhos.
Só que os tempos mudaram. Edilsa, que trabalha com Caíque, filho de Camilo, e sua esposa Renata, hoje entende mais que a mãe sobre os mecanismos perversos que mantêm sua família à mercê dos Santos. E a partir de uma pequena oportunidade ela irá empreender uma verdadeira guerra contra eles. Leandro Assis e Triscila Oliveira, autores do também aclamado Confinada, criam nesta história um retrato cristalino do Brasil de nossos tempos: de um lado, as forças do atraso, do preconceito e da violência; de outro, a esperança que nasce da solidariedade e da vontade de uma vida e de um mundo melhores.
Confinada é uma história do mesmo universo que começa no início da pandemia e acompanha Ju, uma das empregadas domésticas de Fran, influenciadora digital prima da família Santos. Ju concorda em passar a pandemia com a Fran e, com a convivência, ficam cada vez mais óbvios o racismo e o ódio de classe dela. E Ju decide que não vai se calar.
Se tiver surgido interesse, dá pra ler as 2 do insta do ilustrador . Sigam também a roteirista. E considerem comprar se puderem, não vão se arrepender!
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jorgui · 1 year
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QUANDO O GARÇOM É QUEM PAGA A CONTA DO BANQUETE
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Imagine que você trabalhe como garçom num restaurante caríssimo, com pratos que custam o que você não recebe em um mês, ainda que some todo o seu salário e as suas gorjetas. Você serviu uma mesa ocupada por magnatas do mercado financeiro e alguns banqueiros. Sossegados, eles pedem garras do whisky mais caro, champanhas igualmente onerosas, pratos do de maior valor do cardápio, entre outros pedidos, sempre muito dispendiosos. Foi um senhor banquete. Eles chegaram no final da tarde para um happy hour, atravessaram a noite e pediram a conta no começo da madrugada. Quando a soma chega ultrapassa a casa dos R$ 20 mil. Os magnatas se entreolham, observam que na comanda consta os 10% relativos ao seu serviço e invertem a razão: dividem entres eles R$ 2 mil e deixam para você pagar os R$ 18 mil restantes.
É com esse grau de cinismo, distorção e injustiça que o debate sobre os gastos com orçamento público vem sendo feito nos últimos anos.
É razoável querer que os governos, assim como nós na gestão do nosso orçamento familiar ou na administração dos nossos pequenos empreendimentos, equilibrem suas contas gastando menos do que ganham, evitando endividamentos desnecessários.
Mas o que realmente vem desequilibrando as contas públicas brasileiras? O que as têm feito fechar no vermelho? São os gastos com educação ou saúde? É o valor investido em políticas assistenciais que garantem que milhões de brasileiros mais pobres tenham o que comer? Ou é o valor pago aos banqueiros, ou a uma parcela reduzidíssima de rentistas?
Ao jogar luz sobre alguns equívocos do arcabouço fiscal apresentado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o editor do site Outras Palavras (https://outraspalavras.net/), Antônio Martins, descortinou uma das trapaças morais e intelectuais sobre o sequestro do orçamento público por rentistas e pelo sistema financeiro — com o esquizofrênico apoio de parte da opinião pública.
Quando acusam “rombo” do orçamento público ou gastança do governo, somam os valores investidos em políticas públicas com os valores pagos a banqueirada e aos bilionários de sempre.
Didaticamente, Antônio Martins explica que o Orçamento Geral da União (OGU), elaborado para atender o que ele quantifica de “99%” dos brasileiros, é a soma que o governo apresenta para aprovação do Congresso (Câmara dos Deputados e o Senado) — dizendo quais são suas prioridades nos gastos públicos.
O OGU registra quanto o governo investirá em educação, em saúde, quanto destinara para obras públicas, para construção de casas populares, entre outros exemplos. Esse cálculo é feito tendo em vista a expectativa de quanto se pretende arrecadar. Essa destinação dos recursos públicos é o alvo quase exclusivo de críticas e dos debates — legítimos, reconheça-se — de parte dos colunistas, articulistas, de editoriais da grande imprensa e de uma grande gama de analistas ligados a fundos de investimento.
Antônio Martins aponta que o OGU, o “orçamento dos 99%”, é no mais das vezes superavitário — ou seja, arrecada sempre um pouco do que havia previsto para gastar. “Ao longo deste século, eles repetiram-se [os superávits primários] em 14 dos 22 anos. A série interrompeu-se apenas no período a partir de 2015, marcado pela crise política e, em 2020, pelos gastos extraordinários da pandemia. Retornou no ano passado, mesmo em meio à enxurrada de compra de votos de Bolsonaro”, anota o editor.
Paralelamente ao OGU, o governo também faz pagamentos ao rentismo e aos bancos, por meio do que chama de “execução da política monetária”. É como são feitas as transferências de recursos do estado brasileiro aos credores da dívida pública, sob forma de juros”, o que podemos dimensionar dos “1%”.
Diferentemente do OGU, a execução da política monetária é realizada sem que o Congresso Nacional tenha qualquer tipo de ingerência ou participação. A grande imprensa tampouco repercute sobre ela com o mesmo alarde e reflexão crítica dispensada a OGU.
E o pior: a transferência dessa grande soma de recursos públicos acontece independentemente da arrecadação de impostos. “O BC [Banco Central] fixa a taxa de juros e, para cumpri-la, cria dinheiro, do nada. Em termos técnicos, emite novos títulos da dívida pública, que pode ser convertida a qualquer momento, e quase instantaneamente, em reais”, explica Martins.
A avaliação geral sobre os gastos do governo leva em conta o déficit nominal — que é a soma do OGU e da execução da política monetária. E, como já deu para intuir, é o que é pago para os “1%” que deixa a conta no vermelho.
Nos últimos anos, a grande sacanagem reside na forma como escolhem reequilibrar os gastos do governo: cortar do que é investido nas políticas públicas que alcançam 99% dos brasileiros, deixando intocada a fórmula que repassa tubos de dinheiro a uma elite econômica que representa 1% da população. O Teto de Gastos, aprovado em 2016, e que congelaria por 20 anos os gastos Constitucionais foi o último e mais desavergonhado desses mecanismos.
No artigo, Antônio Martins detalha um pouco mais como é construído o Orçamento Geral da União e como isso espelha as mazelas do Brasil contemporâneo; faz uma linha do tempo dos estrangulamentos feito no investimento de políticas públicas e como isso se reflete na desindustrialização brasileira.
É um texto obrigatório para quem quer conhecer uma das engrenagens do achaque do orçamento público brasileiro. Ajuda, por fim, a desmontar as dominações ideológicas neoliberais, tão repleta de consensos “técnicos”.
https://outraspalavras.net/crise-brasileira/onde-haddad-errou/
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dreenwood · 11 months
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Da série: "Os Nordestinos são PH0D4"!!
O professor de Educação Física dessa escola, percebendo que os alunos tinham voltado da Pandemia depressivos e ansiosos, criou um projeto de "psicólogos voluntários".
Hoje, cada aluno tem ajuda psicológica, pelo Google meet.😍
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re-can-to · 2 years
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uma história entre mim e a Psicologia
acabei de receber o email confirmando: dia 08 de fevereiro de 2023 será minha colação de grau e o dia em que eu me tornarei psicóloga oficialmente. eu venho querendo escrever sobre esse momento de formatura, sobre esses seis anos de UFRJ, sobre as transformações oriunda de cada aprendizado e sinto a insuficiência das palavras para representar tanto afeto. mas mesmo assim, ouso a tentar escrever alguma porcentagem disso, enquanto suspiro relembrando algumas memórias marcantes desses tempos.
essa é uma história entre mim e a Psicologia. depois de dedicar uma texto à instituição que me formou e onde construí meu olhar dentro da psicologia, nada mais justo do que dedicar um texto também exclusivamente a ela - que sempre é colocada em singular, mas que é múltipla. as psicologias.
a que conto, é a partir do meu olhar. 
meu encontro com ela se origina na existência da minha tia: Ilene era psicóloga. lembro de alguns livros da estante dela e, desde pequena, eu tinha curiosidade de saber do que se tratavam. não entendia muito o que fazia uma psicóloga, mas sabia que a minha tia era isso. ela estava sempre bastante envolvida com seu trabalho e era muito admirada pela família e amigos.
eu era mais uma ali sendo hipnotizada pelo dom de ensinar e pela voracidade de aprender da Ilene. 
minha tia ensinava tão bem que acabou seguindo para a área da educação, depois de ter tido experiências em outros campos também. Ilene era pró reitora de ensino à distância da Universidade Castelo Branco. ela organizava, preparava e supervisionava uma grande equipe para que o ensino à distância estivesse dentro dos padrões exigidos pelo MEC. bom, pelo menos é até aí onde eu sei explicar, não me pergunte coisas mais operacionais! e ah, isso beeem antes de pandemia... 
nunca tive a oportunidade de entender melhor o que a Ilene via e fazia exatamente no ensino à distância. talvez fazer parte dessa revolução no início dos anos 2000 tenha sido um motor importante para ela. 
acho que Ilene tinha um gosto por tudo que fosse revolucionário.
os nossos caminhos dentro das várias psicologias acabaram sendo bem diferentes, por interesses, rumos e momentos diferentes. mas, também por conta disso, considero que tenha sido minha tia a primeira pessoa a me mostrar o quanto a psicologia pode ser vasta e ampla; o que mais importa é a sua ética e quais princípios te norteiam dentro da atividade que você exerce. 
a minha tia nunca foi psicóloga clínica e o fato de ela não trabalhar com o que era visto como óbvio para uma psicóloga me instigava. quantas são as possibilidades? e o que é psicologia, então, se dizia-se que a minha tia não trabalhava com isso?
os anos foram passando, veio o ensino médio e eu pensava que psicologia poderia ser uma escolha pra mim. não sei se tinha muita explicação. eu me lembro de um pensamento que ecoava, quando me perguntavam o motivo: eu quero fazer boas memórias na vida das pessoas. sabe aquele clichê do "fazer a diferença"? podia ser na vida de uma pessoa só, mas eu queria isso. pensei que a psicologia seria a melhor via para tal. 
eu não sabia muito o que esperar. também não me lembro de trocar com a minha tia sobre isso. para mim, ela seguia um outro caminho profissionalmente, então não pensava em ter essas conversas sobre o curso. a verdade é que não me dava conta do quanto ela podia me ajudar (claro, isso também tem a ver com essa separação/defesa que a gente às vezes acaba criando com quem nos cria). 
a Psicologia era uma grande imaginação para mim. parando pra pensar, não tinha como não ser. é uma profissão construída pela e para a nossa subjetividade, à serviço da produção de mais vida nas nossas tantas existências. enquanto sujeito, enquanto coletivo. por isso, são psicologias. 
eu tinha uma psicologia na imaginação, tive outras pelo percurso, hoje tenho uma sendo constantemente construída à medida que também me construo. ela caminha com nossos princípios de sujeito, sociedade, política, saúde, educação, 
com tudo aquilo que diga respeito à vida humana e a torná-la mais possível e digna. a Psicologia é sobre construir novos territórios para nós mesmos - e não é minha intenção escrever uma frase vazia de sentido. justamente quero o efeito contrário, 
meu supervisor diz que a psicologia clínica é lugar de produção de sentido; acredito que podemos expandir para as várias outras psicologias
são todas produções de sentido referenciadas no paradigma ético-estético-político.
li e não esqueço de uma frase que está num artigo sobre atenção psicossocial: "produzir saúde é produção de modos de fazer andar a vida". e é aí onde a psicologia deve compor, ao lado de vários outros saberes e fazeres. todos voltados para modos de fazer andar a vida.
vou concluir com alguns recados para a minha tia:
eu era boba de achar que você não trabalhava com psicologia,
o que você mais fez foi criação de vida no dia a dia das pessoas.
você era muito admirada por quem trabalhava com você. eu me lembro de tantos colegas do seu trabalho que te tinham como inspiração e que te tratavam com tanto, mas tanto carinho.
você também me ensinou que ser psicóloga demanda ter voracidade de aprender, descobrir e sentir querer se abrir para os outros e para si pra sempre, enquanto estiver viva.
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claudiosuenaga · 2 years
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EL e o Culto a SATURNO, o SOL NEGRO, e Sua Conexão com a Agenda ELitista das Sociedades Secretas
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
A autoridade saturniana (El) domina por completo a cultura ocidental e seu culto é praticado intensamente hoje em dia, muito embora, por pura ignorância e falta de discernimento, a maioria das pessoas não reconheça isso, tampouco o seu simbolismo amplamente difundido e disseminado por poderosas instituições religiosas, políticas, culturais e econômicas .  
Apesar de reconhecerem a sua associação com o Mal, as sociedades secretas consideram a veneração a Saturno necessária à prevalência de seu poder. Por esse motivo, o culto a Saturno nos é imposto diariamente de forma massiva e institucionalizada, seja por meio da religião, da educação, da justiça, dos esportes, do comércio ou da publicidade.  
Os sacrifícios humanos ainda praticados por seitas satanistas e sociedades secretas nada mais seriam do que um legado distorcido de uma época em que as pessoas ansiavam pelo renascimento do planeta Saturno como nosso sol original e fonte de vida e luz. Inegavelmente há uma conexão oculta perturbadora com o planeta Saturno e sua influência sobre uma marcha coletiva mundial em direção ao cumprimento de uma terrível agenda elitista global em todo caso “justificável”.  
Nesta breve exposição, trago algumas questões-chave que a ciência oficial não está disposta a encarar e que os altos membros das sociedades secretas só explicam a seletos iniciados.  
Leia aqui no blog o estudo completo "El e o culto a Saturno" em três partes:
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50 Tons de Greys: Casos de Abduções Alienígenas com Relações Sexuais — Experiências Genéticas, Rituais de Fertilidade ou Cultos Satânicos?
Illuminati: A Genealogia do Mal
As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?
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O que você deve esperar ver em um consultório odontológico moderno?
A odontologia moderna está evoluindo rapidamente com a inclusão de consultórios odontológicos de alta tecnologia e atendimento especializado. Se você estiver procurando por um consultório odontológico em Springfield, certifique-se de procurar algumas qualidades essenciais, que discutiremos no artigo abaixo.
Encontrar o melhor consultório odontológico em Springfield pode parecer um pouco difícil, pois há muitas clínicas odontológicas na área. Às vezes, pode parecer confuso, pois você não sabe o que procurar enquanto procura a melhor clínica odontológica. Compilamos uma lista de qualidades a serem observadas ao escolher um consultório odontológico em sua área.
Educação e experiência
Além das comodidades modernas, a experiência e o conhecimento do dentista são qualidades essenciais a serem procuradas em uma clínica odontológica. Dentistas e higienistas com anos de experiência são ideais, pois possuem as habilidades e conhecimentos necessários para tratar pessoas com problemas dentários. Dentistas altamente qualificados e experientes farão com que você se sinta menos ansioso e confortável ao visitá-los para atendimento odontológico e emergências. Lembre-se de procurar uma equipe simpática e amigável ao selecionar clínicas odontológicas.
Uma ampla gama de serviços
A escolha de uma clínica odontológica, que oferece uma ampla gama de serviços, é essencial se você planeja visitar a clínica com sua família. Escolha clínicas odontológicas que ofereçam serviços gerais, restauradores, cosméticos e de emergência. Dessa forma, você não precisa marcar uma consulta em diferentes consultórios odontológicos para vários problemas dentários. Procure consultórios odontológicos com laboratórios internos e outras comodidades, pois isso reduzirá o tempo de resposta para procedimentos estéticos.
A ansiedade odontológica é um problema comum que a maioria das pessoas enfrenta quando precisa visitar um dentista. Isso explica por que a maioria das pessoas atrasa as consultas odontológicas ou visita o dentista apenas quando ocorre uma emergência. Clínicas odontológicas com funcionários simpáticos e um ambiente acolhedor garantirão uma experiência agradável. Também reduzirá seu nervosismo quando precisar de cirurgias dentárias ou outros tratamentos complicados.
Limpo e organizado
Os consultórios odontológicos devem estar limpos, impecáveis e bem organizados. Deve cumprir as regras e regulamentos, especialmente nestes tempos de pandemia. Eles precisam seguir os procedimentos de esterilização e desinfecção e garantir a segurança dos pacientes. Olhe ao redor do consultório e das salas de tratamento e certifique-se de que estejam impecáveis, limpos e bem organizados. Deve estar livre de contaminantes e poeira.
Os dentistas precisam dedicar um tempo para ouvir os pacientes sobre seus problemas dentários. É essencial ter um bom relacionamento com os dentistas para se sentir menos ansioso enquanto os visita. Certifique-se de que o dentista o mantenha bem informado sobre seus serviços, procedimentos e custos. Os dentistas precisam de tempo para entender os problemas dentários de seus pacientes e fornecer a eles um diagnóstico detalhado e um plano de tratamento.
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aminhavoz · 2 years
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LULA, O RETORNO!
A resistência vence o fascismo
Após quatro anos de descaso, má educação e muito deboche, hoje a esperança volta a reinar no Brasil. Segundo o portal do TSE ( tribunal superior eleitoral) Lula foi considerado eleito após receber 59.563.912 votos (50,83% dos votos válidos), contra 57.675.427 votos (49,17% dos votos válidos) de Bolsonaro. Depois de tantos julgamentos, impeachment e muitas acusações, o PT (partido dos trabalhadores) retornou ao posto de destaque com o líder Luiz Inácio Lula da Silva (o Lula).
Jair Messias Bolsonaro do PL (partido liberal) atual presidente preferiu não se pronunciar sobre a sua derrota nas urnas, feito pelo, o processo mais democrático do país. O mesmo simplesmente apagou as luzes do Palácio da Alvorada e o silêncio foi seu “discurso nacional”. É importante ressaltar que a vitória de Lula foi muito acirrada em relação a seu opositor, mostrando com isso, sim, um país literalmente dividido por suas convicções e valores. A vitória de Jair no ano de 2019 foi crucial para a descaracterização de um governo socialista para um governo capitalista, uma gestão muito mais pautada na economia pós-pandemia do covid-19 do que na cura e acolhimento da sociedade mais carente.
Depois de dois anos de perdas e caos no país, a administração "bolsonarista" mostrou-se mais preocupada em pagar dívidas do que salvar vidas. Muitos foram os choros, muitas são as dores de entes queridos que se foram por atraso da vacina e falta de respiradores. Esse era o momento que o Brasil clamava por acolhimento, respeito e melhoria na saúde pública. O vírus não classificou, raça, religião e muito menos parâmetro social, mas em meio a guerra da morte contra a vida, o povo brasileiro ouviu muito deboche de Bolsonaro. A arrogância tomou conta de uma sociedade doente e descompensada.
Um governo que denunciou muitos delitos contra o partido do PT, porém em algumas gestões do seu próprio governo igualou-se a suas próprias críticas. A hipocrisia instalou-se por quatro anos e no dia 30 de outubro de 2022, Lula retoma o poder após ter governado por 8 anos no país, sendo o primeiro presidente do Brasil a se eleger por três vezes. Atualmente as suas promessas são de reajustar o salário mínimo, baixar os preços dos alimentos no mercado, investir na educação, pois o governo atual só retirou verbas dessa área e incluir e apostar mais na cultura que também ficou abandonada no período Bolsonaro, entre outros planos de grande importância como a continuidade de água no nordeste.
A democracia socialista deseja um governo inclusivo, a união de todos os brasileiros, que haja paz e amor entre as pessoas, diz Lula em seu discurso. Lula também indaga respeitar a constituição, combater a desigualdade salarial, o preconceito, a fome e a descriminação de raça e religião. A promessa foi feita para aproximadamente 213.317.639 pessoas, muitos brasileiros cansados e com fome. A resistência resistiu o fascismo e por um ato democrático a esquerda comanda o país daqui para frente.
Texto: A minha voz
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comunicacaocl · 1 year
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Mudanças no mundo digital pós-pandemia: Desafios e oportunidades
A pandemia de COVID-19 transformou a forma como as pessoas se relacionam com a tecnologia. Com o aumento do trabalho remoto, das compras online e da comunicação virtual, o mundo digital passou por uma aceleração em sua evolução. Essa mudança traz consigo benefícios, como o aumento do uso de inteligência artificial e análise de dados para solucionar problemas, mas também desafios, como a preocupação com a segurança cibernética e a falta de interação social.
Uma das principais mudanças é a adoção da inteligência artificial e análise de dados em diversas áreas. Essa tecnologia tem sido usada para criar soluções mais eficazes e eficientes em áreas como saúde, educação e comércio eletrônico. No entanto, o aumento do uso da tecnologia também levanta preocupações com a possibilidade de vazamento de dados.
Outra mudança é a automação e programação, que estão transformando a forma como as pessoas trabalham. Com a automatização de tarefas, há uma redução no número de empregos manuais, o que pode criar desafios sociais e econômicos. Além de gerar problemas relacionados à redução do contato social.
Em conclusão, a pandemia acelerou a evolução do mundo digital, trazendo desafios e oportunidades. É importante lembrar da necessidade de equilibrar a tecnologia com a interação social e manter a segurança cibernética e privacidade dos dados como prioridades. As empresas e as pessoas precisam estar preparadas para lidar com a automação e a mudança no mercado de trabalho, a fim de garantir o bem-estar das comunidades.
GRUPO G4: Aline, Ananda, Fernanda, Giulia, Leticia
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fredborges98 · 1 year
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Bom dia!!
Por: Fred Borges
Boa sexta feira Santa!!!!
Faça parte do Clube de Leitura e saiba se num barco ocupado por duas pessoas, os dois remam no mesmo sentido ou em sentidos opostos, logo se há sintonia, pensar sistêmico e sinergia entre pensar, fazer e ser.
A China se alia a Rússia e a Arábia Saudita ao Iran.Os EUA? Elefante branco.
Pensar, fazer, e Ser é disruptivo e fascinante! Mas qual seria a relação entre este processo e a equivocada política externa dos EUA em relação a Rússia e a China?
E quais as consequências para o grupo dos BRICS?
O modo de pensar disruptivo não quebra a realidade existente, ele cria sua própria realidade através de uma cultura diferente. Simplesmente, porque ele não aceita o jeito antigo de fazer negócios ou não quer se relacionar com tantas regras e distanciamento – que não atendem suas novas necessidades.
Historicamente os EUA nunca tiveram um pensamento sistêmico, sinérgico e global.
Sempre defendeu seus próprios interesses e são ignorantes ou ignoram culturas regionais ou locais.
Sempre a política externa foi pautada na força militar, estratégico, de alianças locais de invasão, destruição, varrendo para debaixo de tapetes questões históricas, das idiossincrasias, das formas de pensar, fazer e ser regionais.
A direita e o conservadorismo é fato dominante, numa sociedade dominantemente racista e preconceituosa.
Mas a mudança heraclitiana está, e sempre esteve entre as mesmas entranhas dos atores globais.
Mas a partir dos anos 60 os fatores geopolíticos começaram a mudar numa velocidade jamais vista ou vivenciada, escalas globais não só deram sobrevivência a sociedade pós revolução industrial, mas também as idéias, culturas, ideologias, doutrinas, filosofias e sociedades.
A sociedade pós guerras, inclusive guerra fria deu lugar a transferência de intelectos(brain drain), inteligência e mentalidades, junto com a virada da pirâmide etária transformaram conceitos, concepções de mundo.
A pandemia isolou, regionalizou, localizou, e deu foco a que problemas locais ou regionais tivessem como soluções teorias, ciências e soluções locais ou regionais.
Países em desenvolvimento sempre serviram de " piões" no jogo de xadrez das relações internacionais.
O pacifismo de alguns tornaram democracias instáveis e ciclotimicas mentais, em ditaduras de esquerda, prevalecendo o populismo, o nivelamento por baixo da educação, a desprivatização, o anti neo liberalismo econômico tornou-se processo de neo estatização e o Welfair State- O Welfare State como modelo de Estado assistencialista e intervencionista, fundado nas névoas em bebidas e entorpecida dos direitos sociais universais dos cidadãos.
Onde, o governo é responsável pela garantia do bem-estar social e qualidade de vida da população, além da promoção da igualdade das maiorias e minorias numa retórica demagógica e populista e raramente realista dada a precarização da educação- elemento essencial do pensar, fazer e ser analítico e crítico.
O establishment; ordem ideológica, econômica, política e legal que constitui uma sociedade ou um Estado ou a elite social, econômica e política de um país, é rotativa, cartelizada, monopolizado resultando não em mudança, mas no revezamento dos mesmos atores e performance da mis en place e da mis on scene, continuísmos das mesma elites econômicas, sociais, religiosas e culturais.
A mudança é aparente e superficial, mantém-se a esperança, pois esta é elemento -chave da esteira da produção capitalista, comunista ou qualquer outras ideologias ou doutrinas.
Àqueles povos, países, que destoam em levar mudanças substanciais são suprimidos, aniquilados e constroem-se " democracias" convergentes de faixada, onde dominante e dominado se aliam conscientemente ou inconscientemente coletivamente a estabilidade do Sistema, Sistema que corrói, corrompe, trai, teatraliza, neutraliza, banaliza a violência e violenta a liberdade do pensar, fazer e ser.
A união, em forma de acordos internacionais, entre a Arábia Saudita e o Irã;Rússia e China em torno respectivamente do petróleo,e da moeda, jus financeiro, e do Yuan como padrão de câmbio prevalente e em substituição ao dólar irá descartar e dará um Xeque Mate na economia mundial e principalmente na economia americana.
O Yuan chinês ultrapassou o euro e se tornou a segunda moeda mais importante nas reservas internacionais brasileiras, de acordo com um relatório do Banco Central (BC), em um reflexo do aprofundamento dos laços econômicos do Brasil com seu maior parceiro comercial.
As consequências destas reais mudanças não são só econômicas globais, mas de forma sistêmica será a queda ou a tsunami de dominós ou cartas do baralho, uma reversibilidade econômica, cultural, ideológica e doutrinária que em primeira análise e instância: a colocação em jogo das aclamadas, e sempre "presentes" soberanias nacionais.
Neste ponto cabem perguntas:
1) Os BRICS serão reforçados ou enfraquecidos tendo como o Yuan moeda das transações globais; supressora, repressora, contaminadora ou alavancadora de ambientes supra nacionais e nacionais?
2- Qual a posição do Brasil diante desta nova realidade?
3- O governo Lula da Silva apóia ditaduras pelo chamado pragmatismo/cinismo diplomático, uma mescla de hipocrisia e mentira ou fake mundial ou processo de mundialização, como e quando este desgoverno que está aí instalado em palacete reformado, se posicionará?
4- Quando o Yuan se tornar uma realidade global, o que acontecerá das ditas ou chamadas democracias de Estado?
5- Haverá o distanciamento ou a aproximação diplomática entre os BRICS e em específico o Brasil, cuja representante débil na figura política e em nada técnica da ex-presidente Dilma, controlável e manipulável pela base aliada local e pela aliança " democrática" de esquerda?
Estrategicamente e taticamente pago para ver as cartas, pois é um jogo de " cartas marcadas" onde quem ganha e quem perde todos sabemos que são- a população neutralizada pelas esmolas do Estado que calam a maioria das ovelhas, ovelhas desgarradas caem do precipício pela ignorância ou por saber mais do que deveria.
Assim, pensar, fazer e ser que deveria ser disruptivo e dá lugar aos donos do Xadrez, um novo "rei" ou "rainha", Drag Queen ou não.
As peças são compostas de oito peões, duas torres, dois cavalos, dois bispos, uma rainha e um rei.
Cada peça tem sua particularidade no modo de movimentar-se sobre o tabuleiro,mas o continuismo prevalece, os carteis se retroalimetam da própria manipulação das verdades, a escolha e a decisão é limitada, " embrulhada" " etiquetada" e " rotulada", no final sabemos que a frase adaptada ao Brasil de Henry Ford nunca foi tão viva! " “Você pode comprar um Ford Modelo PT em qualquer cor que desejar. Desde que ele seja vermelho.”
Vermelho no branco este jogo já sabemos o resultado na ponta da língua, Darwin anunciou;Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”.
E como última questão, mas nunca a derradeira: O paquiderme, indolente, reticente, presidente que a " maioria" elegeu será capaz de tomar decisões técnicas, diante de por exemplo, a anunciada intervenção política no Banco Central e na Petrobrás, esta última em declaração do presidente Lula da Silva: " [A Petrobras] não pode ser uma empresa vendedora para ter um lucro de R$ 200 bilhões e distribuí-lo aos acionistas minoritários, quando metade desse dinheiro poderia ser investimento em salário para pesquisar novas fontes de energia, petr��leo. É um absurdo”, afirmou Lula em entrevista ao canal TV 247, no YouTube."
Estamos diante de um blecaute: Apagão ou blecaute, um o corte que não é disruptivo, muito pelo contrário, é um colapso temporário de quatro anos do suprimento de energia intelectual-científica e elétrica em uma determinada área geopolítica global, mental, cultural, social e local, que pode variar desde uma comunidade, favela ou bairro, condomínio, até uma grande área metropolitana ou regiões inteiras de um ou mais países.
O livro "Admirável Mundo Novo" ( 1932) de Aldous Huxley, descreve uma sociedade extremamente científica, onde as pessoas são pré-condicionadas biologicamente e condicionadas psicologicamente a viverem em harmonia com as leis e regras sociais da sociedade, essa sociedade não possui ética religiosa e valores morais.
Em 1984 de George Orwell é possível perceber como o poder muitas vezes se corrompe, e pode destruir uma sociedade livre, no momento em que a busca por se manter no poder se torna o foco principal do regime atual. Bem como na distopia, o mesmo ocorre na vida real.
Distopia, disritmia, enfarte, tromboembolismo pulmonar,acidente vascular cerebral, tudo pode ser tão previsível ou não, menos o fazer, pensar, ser disruptivo!
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floresciarte · 1 year
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À Karol, com amor
Hoje meu cantor favorito publicou a seguinte frase: às vezes se afastar de uma coisa é honrar ela, e não tentar refazer uma coisa que já não existe mais. Saber que já tive uma versão minha no passado que me trazia mais orgulho do que a minha versão atual se tornou algo muito difícil para mim, pois por mais que eu entendesse a impossibilidade de voltar a ser como era, nunca consegui aceitar que tinha "me perdido" no caminho. A pandemia a ruiu. E foi muito triste perdê-la enquanto eu ainda a estava construindo. No segundo ano da faculdade, me descobrindo como uma pessoa que podia sim se encaixar, com amigos que me entendiam, livre dos rótulos da escola, onde qualquer ação distinta do usual era recebida com um olhar do tipo 'o que ela está fazendo? ela é tão quietinha para isso.' na faculdade, não. Ninguém sabia de onde eu vinha ou iria, eu poderia me reinventar e assim o fiz. Lembro daqueles dias como a cor dourada, brilhante e acalentadora. A certeza que havia um mundo a ser desvelado e eu poderia sim me aventurar nisso. Sinto muito falta da minha versão menos ansiosa, menos negativa, mais disposta. Uma aluna ideal. Uma professora ideal. Uma amiga ideal. Da fé. Da arte que habitava em mim.
Mas como disse Rubel, não preciso parar de sentir saudades, mas sim honrá-la sabendo que foi muito bom ser assim, mas é algo que não vai voltar. Tenho que agradecer a chance de ter vivido algo do tipo. E aceitar que o que sou agora também merece amor.
Que a ansiedade e o negativismo podem ser atenuados a depender de mim e da minha força. E sei que a possuo. Que minha disposição não é a mesma, mas minhas cobranças são muito maiores e o meu corpo é digno de descanso. Que sou uma aluna ideal todos os dias, mesmo quando não estou em aula, porque o conhecimento não está presente apenas na teoria. Mas sim no mundo e nos seus questionamentos. E nós sabemos o potencial que um cérebro inquieto tem de fazer. Sei que sou muito mais inteligente do que era naquela época. E ainda sim, muito menos do que serei no futuro. Sei que sou uma professora ideal, cheia de erros, mas cheia de acertos. E uma vontade enorme de aprender. E uma fé sem igual na Educação, no acolhimento e na reflexão da minha prática docente. Sempre quis uma profissão que transformasse o vazio existencial num propósito: transformar o mundo. E sei que o faço. Para além disso: sei que salvo vidas. E é apenas o começo. Que posso sim ser uma amiga ideal para aqueles que também o são para mim. Que a fé não me abandonou totalmente, caso contrário, não estaria aqui. E que a arte ainda habita em mim, pois ela está além do que eu produzo. Ela está no meu olhar. Nas minhas palavras.
Eu não sou fraca. Eu resisto todo os dias. Por todos aqueles que lutaram por mim e por todos aqueles que lutarei para. Quão estranho pode ser? Às vezes parecemos tão pequenos sendo que estamos, o tempo todo, fazendo história.
Sentir demais é uma maldição. Sentir a dor do mundo arrebata. Alguns de nós nascem assim e não tem muito o que fazer. Mas sentir demais também é uma benção. Sentir o amor mais puro te invadir. Sentir a felicidade correndo pelo seu corpo. Estar presente de corpo e alma.
São dois lados de uma mesma moeda. Às vezes, não parece justo. Mas não tem como ser de outra forma. Nem deveria. É gente assim que traz mudanças.
Gente com muito amor. E com muita dor.
Tal como Clarice Lispector. Paulo Freire. Portinari.
Cândido Portinari morreu por intoxicação às tintas. Sabia que se continuasse pintando isso aconteceria. Padeceu de arte.
Às vezes enxergo as frustrações que passo assim. Elas doem. Mas preciso continuar pintando. Porque há um propósito: experienciar, viver, mudar.
E sei que estou o cumprindo. Sei que muitas vezes, eu, que sou viciada em acolher, me deixo de lado. Mas hoje eu me abraço.
Por mim e pela minha antiga versão. Por todas elas.
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eu-estou-queimando · 2 years
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A educação é o maior agente transformador de vidas, tenho presenciado mudanças expressivas em quem persiste na educação. Fazer o que se gosta é a melhor maneira de se ter sucesso a longo prazo.
Venho acompanhando, para banco de dados de uma pesquisa como indivíduos que escolheram o conhecimento mudam suas histórias e muitos mudam a vida de sua família e se torna inspiração para os demais familiares, amigos e conhecidos.
Mesmo em meio a pandemia com altos índices de mortes e todo aquele pavor que fez o mundo parar, o agente educação continuou transformando vidas, eu não falo só de acadêmicos não, mas quem buscou conhecimentos em diversas áreas, para se adaptar ao momento de crise. Com comecios fechados, turismo e restrições. Muitos buscaram o conhecimento para mudar o rumo da sua vida em meio a pandemia, aprimorar conhecimentos e seguiram e hoje se veem satisfeitos com toda essa mudança.
Existe o conhecimento da vivência ao qual universidade alguma pode lhe ensinar, só na experiência, mas nem sempre essas vivências valem para preencher um CV.
Minha pesquisa tem mais 3 anos para a conclusão e todas as vezes que temos que atualização os cadastrados aquece o coração de saber que o conhecimento é um caminho que abre portas, oportunidade e modifica realmente histórias.
Não importa a sua idade se capacite para viver do conhecimento, para aprimorar seu conhecimento. Fico muito triste com o número de ausências no Enem, no ensino médio, nas escolas e até no EJA, muitos se frustram ou nao tem opção a fome, desemprego força de forma abrupta essas renúncias.
Eu continuo acreditando na educação, continuo investindo, inspirando, motivando abrirem a porta do conhecimento e serem transportados para um novo mundo.
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O dia que uma desconhecida me chamou por pronomes masculinos pela primeira vez!
Essa história é FODA, uma das minhas favoritas e que me traz uma euforia de gênero tão grande, AH!
Era começo de 2020, não fazia nem um mês que estávamos estudando direito e a escola já ia fechar por conta da maldita pandemia, e bem... meu sexto ano já havia começado tão bom! Quase todos haviam se acostumado por me chamar pelos pronomes certos e pelo meu nome recém-atribuído por mim mesmo. Eu e meu amigo assistíamos vídeos do Saiko (amo ele e o Ycaro AAAAAA) durante o intervalo, enfim, era demais!
Metade de março, chego na escola e tem pouquíssimos alunos, pois a escola disse que não ganharíamos falta se faltássemos, mas tive que ir por minha mãe ter implorado, mas obviamente, fui com um potinho cheio de álcool em gel que de acordo com ela: "Deveria ser passado TODA HORA". Estava bem sem graça, afinal, meus parças faltaram. Quando o intervalo começou, me sentei em uma mesa qualquer para comer e assistir algo no Youtube. Pouco tempo depois, fui andar pelo pátio, ficar apreciando a mini plantação de florzinhas que tem na escola. A cantina fica bem na frente do jardinzinho, praticamente não existia fila, então a tia estava só de bobeira, olhando os alunos passando.
Estava um calorzinho, uns 23 graus, no mínimo. Mas eu, como sempre, estava de touca e moletom. Foi então que ouço: "Ei, garoto, não está calor pra estar com essa touca?", eu me virei pra olhar, pois estava desacreditado com alguém se referindo com pronomes masculinos, mas ao mesmo tempo, não sabia quem estava falando, ou se estava realmente falando COMIGO. Nós trocamos olhares, e ela de repente fala: "Garota?... sei lá?". Eu nunca a respondi, não foi por falta de educação, foi por nervosismo, havia sido a primeira vez que um desconhecido usava pronomes masculinos comigo, e olha! Nem precisei falar que era trans! Ela procura pela resposta até hoje, mas nem vou pra cantina, então nunca poderei respondê-la sobre uma pergunta feita há quase três anos.
Enfim, vocês já tiveram um momento parecido como esse? Ou sentiram euforia de gênero? Sei lá.
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veksustrack · 2 years
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Corona Vírus COVID-19 Protocolo de Ações
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Pandemia Covid 19
Comitê Operativo de Emergência (COE) do Ministério da Educação (MEC) reuniu-se pela primeira vez nesta segunda-feira, 16 de março. No encontro, o grupo apresentou uma plataforma de monitoramento do coronavírus nas instituições de ensino, que está em desenvolvimento. Também foram deliberados o repasse de recursos para as escolas de educação básica reforçarem medidas de prevenção e a flexibilização da oferta de aulas na modalidade a distância no sistema federal de ensino. Para acompanhar a situação nas unidades de educação básica, profissional e tecnológica e superior, o MEC criou um sistema online que permite a integração de dados sobre o coronavírus. A ferramenta reunirá informações dos Censos Escolar (educação básica) e da Educação Superior, além do número de pessoas infectadas e as instituições com aulas suspensas. O objetivo é monitorar em tempo real as redes federal, estaduais, municipais e do Distrito Federal para saber onde e como o governo — em conjunto com os outros entes federativos, entidades representativas e as próprias instituições — deve agir. Nos próximos dias, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) vai liberar R$ 450 milhões a escolas públicas. Trata-se de antecipação do repasse das duas parcelas do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) Básico, com previsão inicial para abril e setembro. A medida é importante para auxiliar as instituições na compra de álcool em gel, sabonete líquido, toalhas de papel e outros produtos de higiene, por exemplo. O dinheiro será repassado para as escolas que já atualizaram os dados cadastrais no sistema PDDEweb e não possuem pendências sobre a prestação de contas de anos anteriores — até o momento, são 64 mil. Quando as demais unidades atualizarem os cadastros, também ficarão aptas a obter recursos — o número pode chegar a 138 mil escolas e o valor dos recursos, a R$ 900 milhões. Ainda nesta semana, será publicada uma portaria em que o MEC autoriza a substituição por 30 dias, prorrogáveis, de aulas presenciais pela modalidade a distância. A ação tem caráter excepcional e valerá enquanto durar a situação de emergência de saúde pública por conta do coronavírus. A adesão por parte das instituições é voluntária. Criado na semana passada, o Comitê Operativo de Emergência do MEC tem a finalidade de debater e definir medidas de combate à disseminação do novo coronavírus em instituições de ensino, seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde. Compõem o grupo: - secretarias do MEC; - FNDE; - Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh); - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep); - Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed); - União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime); - Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (Conif); - Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). O trabalho do COE é integrado, portanto, entre o MEC e entidades. As decisões tomadas no âmbito do comitê têm a finalidade de orientar ações de estados, municípios e das instituições de ensino, observada a autonomia de todos os envolvidos. Outras orientações serão deliberadas nas próximas reuniões do COE. O próximo encontro está previsto ainda para esta semana. Assessoria de Comunicação Social fonte: portal.mec.gov.br Read the full article
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wesleybrasil · 2 years
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Negra Rê: uma ativista que usa o rap como plataforma de ação
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Moradora do Arará (Benfica) viajou o mundo e tem seu nome na história da cultura hiphop nacional
As primeiras batalhas de improviso na extinta sinuca da Lapa 173 despertaram o desejo pela área da educação. As rimas que Negra Rê trocava com seus amigos na Tradicional Batalha do Real eram o início de um discurso forte que acompanharia a história de Renata Almeida dali em diante: a presença feminina no rap, a luta pela educação e a ação efetiva a favor das comunidades cariocas.
Já no seu primeiro ano envolvida com a cultura hiphop (2003), Rê viu o início da sua carreira nos palcos e nas salas de aula com oficinas de reforço escolar através do rap. Passou por lugares como Rocha Miranda (Projeto UNIR - União para Integração e Realização), Vigário Geral (NAH - Núcleo Afro Hiphop), Rocinha (Projeto Pensando Junto, idealizado pelo Rapper Gabriel O Pensador) e Benfica, com Projeto Saciarará que foi criado pela própria Negra Rê e produziu 3 curtas, diversos eventos, shows e Batalha do Passinho. O Saciarará teve ainda o apoio da ong Abides, IPDH, e projeto Saci Tererê (Teresópolis).
Em Rocha Miranda, Negra Rê criou e atuou como educadora na alfabetização de adultos, jovens e crianças com Síndrome de Down.
Indo além da cultura urbana, Rê também atuou na doação de 1.000 mudas para reflorestar o Parque Nacional da Araucária (Mauá, Rio de Janeiro). Ainda no campo ambiental, produziu e atuou na divulgação e produção do projeto 'Papel Artesanal': uma série de exposições de quadros com papel botânico artesanal produzido em Mauá pelo artista plástico Maurício Rosa, idealizador da atividade.
No campo musical, onde é amplamente conhecida, contribuiu com uma série de iniciativas: foi vocalista da banda PARVATI (composta por cinco Mulheres Musicistas).
Foi contemplada com uma viagem para a Europa após participar de um processo seletivo dentre 5.000 inscritos. No Velho Mundo, participou de Workshops e diversos eventos. Também se apresentou em um dos teatros mais icônicos da Inglaterra, o Queen Elisabeth Hall, além de outros lugares na Inglaterra, França e Holanda. Gravou em Birmigham e na Radio Manchester FM - onde participou como convidada especial junto com o Músico Soweto Kinch e Apples and Snackes.
De volta ao Brasil, produziu seu primeiro álbum (o EP Nata da Selva) editado e produzido pelo Produtor Musical Ramiro Mart, com participações de Cone Crew Diretoria, Chimpo e Skeatlles, Green Team (Don Negrone, Mell, Sheep Rimador e Gordo). O álbum teve ainda apoio da Caverna do Dragão Records, Toma da Suíça, Aori Anaga, Guilda Beatmático e D'outro lado estúdio.
Ao lado do produtor musical Ikky Castilho, participou em 2012 na track '21 Comandando o Show'. Foi também atração Do Red Bull Music Academy no Rio Scenarium. Por falar em atração, foi a principal em diversas lonas culturais do Rio de Janeiro. Participou de campeonatos e batalhas do eixo Rio, São Paulo e Juiz de Fora: naturalmente sendo campeã em várias.
Sua relevância na cultura hiphop, especialmente entre as mulheres, foi alvo de um reconhecimento inédito: em 2017 o troféu da Batalha das Musas foi construído em sua homenagem pelas mãos da grafiteira Aila, entregue no Museu de Arte do Rio (MAR), que é um dos principais aparelhos de cultura do país.
Até hoje é integrante do Grupo Musical MESA DE RIMA e é Mestre de Cerimônia da festa JAMBRA (Festa Jamaicana de Música Brasileira). Rê também é idealizadora e produtora do Baile da Rainha RJ e do Baile do João Black (ícone Black da comunidade do Arará).
Seu mais recente trabalho é o Clipe HERESIA, com o cantor, compositor e professor Kellvn.
Atualmente está produzindo o EP IDENTIDADE, onde conta sua história de vida. Nas letras, Rê encara de frente pautas que cruzam sua passagem pela Terra como o Racismo, Afrodecendência e a luta de mãe solo preta periférica pra sobreviver na Babilônia, falando de fé e amor ao próximo. Em breve em todas as plataformas.
Além do álbum, Rê continua seu trabalho como ativista: durante a pandemia do coronavirus criou o jantar Laroyê, que distribui quentinhas para moradores de rua da comunidade do Arará e entorno (Manguinhos e Jacaré). Atua também na doação de cestas básicas para 20 famílias de sua comunidade com ajuda de amigos e projetos parceiros, incentivando e convocando doadores.
Mantendo as origens dos tempos em que Renata se tornou Negra Rê, hoje é possível encontrá-la no palco e nos bastidores da Batalha do Real, onde tem feito direção de palco.
SERVIÇO Negra Rê YouTube - https://www.youtube.com/channel/UCG5gcE2mQewMaJM1XwtHX4A/ Instagram - https://www.instagram.com/negraremc/ Facebook - https://www.facebook.com/negrarerap
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