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#Universidades Abertas
antonioarchangelo · 6 months
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 Educação Aberta e Flexível: Desafios e Oportunidades no Cenário Educacional Atual
No cenário educacional contemporâneo, a Educação Aberta e Flexível tem se destacado como uma abordagem inovadora e essencial para promover a inclusão e a qualidade no ensino. Em um recente evento, a especialista Andreia Inamorato trouxe insights valiosos sobre o tema, enfatizando a importância de compreender as dimensões e práticas relacionadas a esse conceito em constante evolução. A Educação…
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Curso de Especialização em Cibersegurança
Curso de Especialização em Cibersegurança
A cibersegurança consiste no conjunto de medidas e ações de prevenção, monitorização, deteção, reação, análise e correção que visam manter o estado de segurança desejado e garantir a confidencialidade, integridade, disponibilidade e não repúdio da informação, das redes e sistemas de informação no ciberespaço, e das pessoas que nele interagem. A Universidade Aberta, no âmbito da Aprendizagem ao…
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creads · 3 months
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⭐️ teacher’s pet. fem!reader x fernando contigiani
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; fernando!professor e mean dom; leitora!universitária; age gap; relação professor x aluna; rough e messy sex!! ; dirty talk + degradação + praise; tapas; infidelidade; sexo desprotegido; p in v; fingering; car sex; hair pulling + choking; squirt; nipple play; oral m recieving + mouth fucking; menção a sexo anal; finger sucking; cum eating; corruption + spit + daddy kink if you squint.
» wn: divas, eu pensei em fernando!professor quando vi esse vídeo e simplesmente desmaiei de tesawn e quando vi opa escrevi um oneshot?! na vdd tive mais ideias sobre esse cenário masss não botei aqui pq senão ficaria muito grande, mas caso vocês gostem me falem que eu faço uma parte 2 💗🎀🌸 boa leitura lobinhas! inclusive acho que me escancarei na putaria porém awnnnn viva as mulheres safadas da república federativa do braSIILLL [gil do vigor’s voice] (tô orgulhosa desse one, viu?😛)
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fernando!prof que você ouviu falar sobre ainda na primeira semana de aula, afinal, ele não era só o único professor gato da faculdade, como também facilmente o homem mais bonito da universidade toda. era difícil não comentarem sobre o “professor gostoso”, e principalmente fofocarem sobre as alunas que tiveram coragem de - discretamente ou indiscretamente - flertar com fernando, mesmo com a aliança dourada no anelar comprido, e o mesmo resultado de sempre: ele as rejeitando de uma forma educada, buscando nunca constranger ninguém.
fernando!prof que você apenas viu no primeiro dia do quarto período, antes disso, não teve a sorte de esbarrar com ele nos corredores da faculdade. nem nos dias que você fechava a biblioteca por ficar até o último horário possível estudando. ele era como uma lenda urbana, você era obrigada a se contentar apenas com fotos de eventos da universidade em que ele aparecia ao lado dos outros professores, já que ele não usava redes sociais e, de acordo com as suas veteranas, não faziam jus a beleza do moreno. mas a espera toda valeu a pena, percebeu que ele realmente era tudo isso que falavam: muito mais bonito pessoalmente, extremamente educado e inteligente. sempre teve o hábito de se sentar mais na frente o possível, e nessa aula com certeza não seria diferente.
fernando!prof que, apesar de você não saber, já sabia quem você era. na verdade, te conhecia da mesma forma que você o conhecia: apenas ouviu falar sobre, numa confraternização dos professores, na qual uma professora te citou e te usou como exemplo, mencionando suas notas excelentes e ainda por cima o êxito nas atividades extracurriculares que se propôs a fazer parte.
fernando!prof que sempre anunciava projetos de extensão ainda na primeira aula, mas esse ano decidiu adiar isso, não queria criar mais um estresse em sua vida. seu casamento há mais de um ano estava caminhando a um possível divórcio - brigas, falta de sexo, falta de comunicação e amor, frieza e distância. obviamente não contou para a turma que esse era o motivo, na verdade, nem falou nada sobre o projeto, afinal, apenas os alunos que já tiveram aula com ele sabiam sobre essa dinâmica, então, somente encerrou a aula normalmente.
fernando!prof que estranhou quando você se aproximou da mesa dele depois de todos já terem saído da sala, imaginando que novamente teria que rejeitar uma aluna logo no primeiro dia de aula. mas se surpreendeu quando você perguntou sobre os projetos de extensão que você tinha ouvido falar sobre, se tinha alguma previsão das vagas serem abertas pois tinha muito interesse.
fernando!prof que desde esse dia não conseguia deixar de prestar atenção em ti, seu rostinho concentrado no que ele dizia, a forma que suas mãos com as unhas feitinhas transcreviam o que ele dizia, como você mordiscava a tampinha da caneta e como suas pernas ficavam bonitas quando usava jeans, contando os minutos para a aula acabar e te ver deixar a sala. ele só não sabia era que a última coisa que você prestava atenção na aula era o conteúdo, apenas no rosto bonito e como os lábios se moviam quando ele fazia coisas difíceis soarem fáceis, ocasionalmente nas mãos grandes - não deixando de reparar na aliança brilhante na mão direita, fazendo você pensar como a esposa era sortuda por poder ter esses dedos compridos dentro dela a hora que quisesse. realmente, a fama de professor gostoso nunca fez tanto sentido, num ponto que se você não corresse atrás do prejuízo por conta própria não conseguiria manter as notas excelentes e continuar agradando seu professor favorito.
fernando!prof que no final de uma aula, te chamou até sua mesa e perguntou se você teria interesse em auxiliá-lo em uma pesquisa que estava fazendo com alguns de seus veteranos. ele sabia que o projeto já andava muito bem e não precisava de mais pessoas nele, e por esse motivo em especial se sentiu um pouco sujo ao abrir a exceção para ti. sabia que tinham uma ou duas pessoas que tinham a mesma média que você, mas dizia para si mesmo que era porque você tinha demonstrado interesse no projeto, por mais que no fundo soubesse que era porque ele te queria por perto, mas nunca admitiria isso.
fernando!prof que quando estava indo embora da faculdade à noite recebeu uma ligação da esposa ainda no estacionamento, e ao ouvir a milésima reclamação só dessa semana, passou a não se importar com quem poderia ouvi-lo dizendo frases ríspidas e mal educadas. a chamada foi encerrada abruptamente pela mulher, fazendo fernando passar as mãos grandes pelo rosto e pelos cabelos, e logo tirando o maço de cigarros do bolso e acendendo um em questão de segundos, encostando na porta do carro e fechando os olhos ao soltar a fumaça. “professor contigiani?”, quando fernando ouviu sua voz pensou que talvez fosse uma alucinação, que o subconsciente estivesse o punindo por sentir atração por uma aluna, mas ao abrir os olhos te viu se aproximar com uma bolsa cheia de livros pendurada no ombro e vestindo um vestido curto que deixava suas coxas expostas, a peça de roupa era novidade. se endireitou e soprou a fumaça para a direção oposta. “boa noite”, te cumprimentou.
fernando!prof que demorou pra registrar o que você disse, “perdão a pergunta, mas… tá tudo bem?”, você perguntou ao encostar na porta junto ao lado do homem alto, olhando para cima e analisando a expressão estressada no rosto dele. “é… só… minha esposa, sabe como é”, ele admitiu, envergonhado, ele mesmo sabia que não é assim que deveria ser.
fernando!prof que ficou aliviado quando você não estendeu o assunto e só disse “entendo…” e sorriu empática, afinal, não era adequado falar sobre isso com uma aluna - ainda mais você. não demorou muito para ele interromper o silêncio desconfortável entre vocês dois e perguntar o que você ainda fazia na faculdade tão tarde, e sentindo a boca secar quando você disse que estava estudando para a prova dele. porra, isso não é normal, ele nunca sentiu isso por uma aluna. mas tinha como não? você era tão boazinha, sempre prestava atenção, só tirava notas impecáveis, e ficava ainda mais gostosa com essa roupa.
fernando!prof que passou a mão no rosto e jogou o cigarro no chão, pisando na chama para apagá-la, numa tentativa de tirar esses pensamentos da cabeça. “bem, eu vou indo… boa noite, professor”, você se despediu educadamente e lentamente se afastou da porta do carro, estava começando a caminhar para longe quando foi interrompida por um fernando muito impulsivo: “espera, você vai embora como?”. “vou pedir um uber, por que?”, você respondeu enquanto ajeitava a alça da bolsa no ombro. “eu te dou uma carona”.
fernando!prof que se distraiu tanto com as suas coxas quando você cruzava as pernas que errou o caminho duas vezes, pedindo desculpas e falando que não sabia onde estava com a cabeça, te fazendo sorrir ao perceber o motivo do nervosismo dele.
fernando!prof que quando finalmente parou na porta da sua casa, suspirou fundo e te deu um sorriso simpático, mas nervoso. “tá tudo bem, professor?”, você perguntou com um tom doce enquanto se libertava do cinto de segurança, virando um pouco o corpo em direção ao homem, sorrindo discretamente ao perceber que fernando não conseguia desviar o olhar das suas pernas. “tô… só… estressado. e pode me chamar de fernando”.
fernando!prof que não conseguia nem negar quando você disse “fernando…”, interrompendo a frase só para retribuir um sorriso simpático para o moreno, se ajeitou no banco antes de perguntar baixinho, praticamente sussurrando: “é sua esposa que tá te deixando assim?”. o moreno bufou, passando uma mão grande pelo rosto e apoiando um dos cotovelos na janela fechada. “ei…”, você o confortou, se aproximando e colocando a mão em cima coxa do homem, fazendo um carinho por cima do tecido jeans e o olhando através dos cílios, agindo meiga em contraste com a sua verdadeira intenção - que fernando já tinha entendido, inclusive. “olha… eu não posso…”.
fernando!prof que só cedeu quando você se aproximou do rosto dele, permitindo com que ele sentisse o arzinho do seu nariz se chocar contra a bochecha quente e corada, suspirando mais fundo ainda quando você pegou a mão dele, “ninguém precisa saber…”, e lentamente a guiou para o meio das suas pernas enquanto deixava um beijo molhado perto da mandíbula marcada. os dedos ficaram estáticos até encostarem na mancha molhada que havia se formado na sua calcinha, se contraíram e moveram em um espasmo, fazendo vocês dois suspirarem com o toque. “dale, fer… deixa eu ser boazinha pra você…”, você pedia ofegante com os lábios encostados no lóbulo. com isso, fernando arfou com os dentes cerrados e rapidamente segurou os fios da sua nuca com a mão livre, curvando sua cabeça para trás e te fazendo gemer alto com essa sensação, em adição aos dois dedos compridos que finalmente arredaram a calcinha para o lado e penetraram seu buraquinho que pulsava, entrando com facilidade e sem nenhuma cerimônia.
fernando!prof que dizia no seu ouvidinho “quer ser boazinha, é? eu acho que na verdade você quer ser fudida que nem uma putinha. isso que você é, hm?”, enquanto os dedos se curvavam dentro de ti cada vez mais rápido, atingindo seu ponto g com força. se a voz grave e as palavras ríspidas ditas no seu ouvido não te excitassem tanto passariam batidas pela sua audição, já afetada pela cabeça nublada de tanto tesão. “chega na minha aula com essa carinha de inocente, toda esforçadinha e boazinha… como se não estivesse doida pra eu te fuder até ficar burra.”
fernando!prof que segurava seu cabelo cada vez mais forte, atordoado pelos seus gemidos desesperados e o barulhinho molhado dos dedos que estavam prestes a te fazer gozar. “primeira vez que eu vejo uma piranha com a bucetinha tão carente assim… vai gozar só com os meus dedos, é?”, a frase foi dita com um sorriso orgulhoso e sacana no rosto do moreno, que só cresceu quando você fez um ‘sim’ com dificuldade com a cabeça. a mão que segurava um punhado dos seus fios desceu até seu pescoço, aproximando seu rosto do dele e te enforcando de levinho. “pede”, ele ordenou e você naturalmente obedeceu, pedindo manhosa “deixa eu gozar…”. sentiu ele retirando os dois dedos de dentro de ti e deixando um tapa estalado na sua intimidade, mas logo sentiu os dedos voltando a te fuder com maestria, e dessa vez três te preenchendo, te alargando de uma forma que fazia seus olhos revirarem e o rosto contorcer de tanto prazer. “pede direito, puta”, ele mandou - entre os dentes cerrados, com os lábios agora encostados nos teus, que estavam entreabertos - e apertou seu pescoço mais forte ainda. “deixa eu gozar, papi… por favor, por favor…”, você agora suplicava, com os olhos lacrimejados que abriram com dificuldade só para olhar os dele, mais escuros que o normal e repletos de luxúria. “agora sim… goza pra mim, gostosa”, e com essa permissão, você se desfez completamente ao redor dos dedos dele, sentindo até uma sensação se formando no seu ventre semelhante a quando queria fazer xixi, mas muito, muito melhor. gemia escandalosa e ao mesmo tempo manhosa, e, com isso, fernando selou os lábios nos seus, te dando um beijo bagunçado e molhado enquanto você gemia dentro da boca dele.
fernando!prof que estava com a cabeça tão nublada de tesão que nem te deu tempo de se recuperar do orgasmo intenso que acabou de ter. se retirou de dentro de ti e logo enfiou os dedos molhados na tua boca, ordenando ríspido: “limpa”. ele gemia um “hmm…” baixinho em aprovação enquanto você chupava os dedos de uma forma completamente pornográfica: gemia ao redor dos dígitos melados e o olhava com o cenho franzido, com os olhinhos caídos de tanto prazer e lacrimejados, succionando as bochechas e movendo a língua com habilidade, mesmo ofegante. a cena fazia a ereção que tinha se formado doer mais ainda, por isso, retirou a mão que enforcava seu pescoço e a enfiou por baixo de seu joelho, te puxando para o colo dele.
fernando!prof que desfez o cinto com uma mão só enquanto a outra permanecia dentro da sua boca, te deixando até com uma sensação de vazia quando ele retirou eles de lá, mas logo se distraiu com a visão do membro duro, com a cabecinha melada de pré gozo, te fazendo até salivar, mas antes que você pudesse falar alguma coisa sobre o quão grande ele era, fernando cuspiu na própria palma e a levou até a sua buceta, te estimulando mais um pouco e te deixando ainda mais lubrificada. você involuntariamente levantou os quadris, de tão sensível que estava, gemia manhosa com a sensação gostosa e principalmente em antecipação do que estava por vir.
fernando!prof que te sentou no pau dele e soltou um grunhido grave, segurou a base dos seus fios e tombou sua cabeça para trás novamente, a mão livre deixou um tapa estalado na sua bunda e disse: “senta, perra”. você o obedeceu, mesmo com as pernas ainda trêmulas, o corpo mole e a cabeça já vazia. por mais que ele gemesse toda vez que sua virilha encostava na dele, ainda não era suficiente. completamente atordoado pela visão da sua melhor aluna cavalgando no pau dele - como já tinha idealizado por tanto tempo - e a sua buceta o apertando como nunca tinha sentido antes, fernando encostou tuas costas no volante, colou o peito no seu e começou a mover os quadris para cima, te fudendo por baixo, fazendo você enfiar as unhas no ombro ainda coberto pela camisa e gemer alto. “quem diria… hm? a aluna bonitinha… porra”, ele começou a frase mas foi interrompido por um gemido grave que não conseguiu segurar, “a aluna boazinha ser tão gostosa de fuder… essa buceta gostosa… me apertando pra caralho… puta madre…”, ele segurou seu rosto com uma mão, formando um biquinho ao apertar suas bochechas, enquanto se enterrava cada vez mais em ti, te fazendo choramingar ao senti-lo tão fundo. uma das mãos desceu até seu pescoço novamente, te forçando a manter o contato visual, já com a outra livre, lambeu os dois dedos com a língua molinha e os levou até debaixo da sua blusa, beliscando o mamilo entre o indicador e o médio babadinhos.
fernando!prof que desceu as mãos grandes até sua bunda, te subindo para cima e para baixo no pau dele, agarrando sua pele com uma força que com certeza te deixaria dolorida no dia seguinte. além de querer ditar o ritmo da cavalgada - te fazendo engolir todo o comprimento e pouco se importando que a sua buceta pingando molhava a calça dele toda -, a escolha foi estratégica para te tirar de cima para gozar fora. as estocadas ficaram cada vez mais desengonçadas, e rapidamente fernando levantou seus quadris, arrancando um barulho de desaprovação seu que foi cessado quando ele te sentou em cima das coxas dele, mantendo suas pernas bem abertas e jogando todo o líquido branquinho na sua buceta que pulsava ao redor de nada ao ver a mão grande masturbando o próprio membro, fez uma verdadeira bagunça: melou sua calcinha e a sua intimidade, suspirando ao ver a porra escorrendo pelas suas dobrinhas e virilha, também a parte interna da sua coxa e também um pouco da própria calça que ele usava.
fernando!prof que respirava pesado ao ver a cena diante dos próprios olhos. por mais que estivesse ciente de que isso tinha sido completamente inapropriado, tendo acabado de trair sua esposa pela primeira vez na vida e ainda por cima com uma aluna, era difícil recuperar o bom senso quando seu pau ainda estava duro, já que suas pernas estavam abertinhas na frente dele, expondo sua intimidade suja de porra e que até brilhava de tão molhada. quando o olhar de fernando encontrou o seu, a mão grande parou na sua nuca e te aproximou para um beijo, sedento e molhado. ao sentir o pau pulsando novamente, já desesperado para te ter de novo, fernando interrompeu o beijo e perguntou: “quer ser boazinha pra mim mesmo? hm?”, e quando você acenou um ‘sim’ desesperadinho com a cabeça, ele imitou o movimento, te caçoando, com o olhar fixo nos seus lábios inchadinhos e vermelhos de tanto ser beijada.
fernando!prof que aproximou os dedos da sua buceta, recolhendo ao redor dela toda a porra que tinha te sujado e levando os dígitos sujos até a sua boca, te fazendo chupar os dedos melados do líquido branquinho. “isso… boa garota…”, ele te elogiava enquanto os dedos saiam e entravam entre seus lábios, fodendo a sua boca devagarinho. “agora me ajuda a limpar a bagunça que você me fez fazer, hm?”, ele disse, retirando os dedos e lentamente unindo seu cabelo em um rabo de cavalo com as duas mãos. sorriu orgulhoso quando te viu concordar novamente com a cabeça, passando uma perna para o outro lado do quadril dele e logo ficando de joelhos no banco do passageiro, abaixando a cabeça até o pau que há instantes atrás estava dentro de você.
fernando!prof que fudeu sua boquinha dentro do carro, segurando seu cabelo e te fazendo tomar todo o comprimento dele. até se preocupou ao ouvir os barulhos de engasgo que você fazia, guiando sua boca até a glande para que você pudesse respirar, mas quando viu que você desceu novamente pelo membro até encostar o nariz na virilha - por conta própria, sedenta - não segurou um sorriso sacana. “era isso que você queria, hm? quando vinha toda boazinha até minha mesa depois da aula, não é?”, perguntou ofegante enquanto te fazia chupar mais rápido. te puxou para perto do rosto dele quando sua única resposta foi um gemido abafado pelo pau dentro da boca. sentiu um tapa estalado na sua bochecha seguido de um “hm? responde”, e quando disse “sim…”, baixinho, sentiu a mão grande te guiar até o membro babadinho de novo. “se eu soubesse teria te comido no primeiro dia de aula ainda, pobrecita…”, ele admitiu enquanto a mão livre passeou pelas suas costas, descendo até sua bunda, “ainda mais se eu soubesse como sua bucetinha é gostosa…”, deixando um tapa estalado na sua nádega e logo após apalpando a carne sensível.
fernando!prof que soltou um ar soprado pela boca e continuou: “tá me chupando tão bem, chiquita…”, a mão novamente chegou até sua entradinha molhada que pulsava com as palavras e os gemidos graves, enfiando dois dedos ali de novo, mas agora num ritmo torturante, lento, que arrancou outro gemido manhoso de ti. “vou encher essa boquinha gulosa de leitinho também…” - interrompeu a frase para retirar os dedos de dentro da sua buceta e deixar um tapa estalado ali, te fazendo gemer novamente ao redor dele - “e você vai engolir tudo, não vai? claro que sim… é uma putinha tão obediente…”, os dígitos compridos passaram a estimular seu pontinho sensível, deslizando os dedos para lá e para cá, se aproveitando do quão molhada você estava.
fernando!prof que quando estava perto de gozar novamente, passou a fazer círculos mais contidos no seu clitóris. te deixava louca: gemia grave, ocasionalmente te chamando de “gostosa” entre alguns xingamentos. você sentia que poderia gozar de novo só com a forma que, agora, ele segurava o rabo de cavalo firme e levantava os quadris para cima, fodendo sua boca de uma forma que fazia você sujar a virilha de saliva e gemer ao redor dele. a respiração estava mais ofegante, fernando retirou a mão que estimulava seu pontinho sensível de lá, só para cuspir na própria palma e retomar a te tocar, sorrindo e fechando os olhos ao ouvir o barulhinho molhado e sentir como estava fundo na sua garganta. os olhos marrons se abriram momentaneamente, só para que ele pudesse te ver de quatro no banco, com o vestidinho embolado até seus quadris enquanto ele masturbava sua buceta, mordendo o lábio ao pensar como seria te ver desse outro ângulo. “aposto que se eu comesse seu cuzinho também ia me engolir todo, nena…”, admitiu baixinho enquanto fodia sua boca mais rápido. “te encher de porra… carajo…”, ele jogou a cabeça para trás e segurou sua cabeça firme enquanto levantava os quadris para se esvaziar, dessa vez dentro de você, bem fundo na sua garganta.
fernando!prof que segurou sua nuca e lentamente guiou seu rosto até perto do dele, e lambeu os próprios lábios ao ver seu estado: cabelo bagunçado, bochechas coradas e ofegante, com os lábios vermelhinhos e o queixo com um pequeno resquício da porra dele. “abre, deixa eu ver”, ele disse - mais dócil que antes - com a mão encostada na sua bochecha e o polegar encostado no seu inferior, cuidadosamente empurrando ele para baixo, sinalizando que era para abrir a boca. e você obedeceu, partiu os lábios e até colocou a língua para fora, o mostrando que tinha engolido tudo, fazendo ele suspirar. “boa garota…”, ele elogiou e recolheu o que tinha permanecido no seu queixo com o polegar, empurrando o líquido até sua boquinha, e respirando pesado quando você aceitou o dedo, chupando e limpando ele. o mais velho te aproximou para um beijo, mas o interrompeu para ajeitar seu vestido, se afastando para passar a mão menos suja no seu cabelo, alinhando seus fios. “obrigada…”, você agradeceu baixinho. “obrigado você. boa noite…”, e com isso, ele deixou um selinho na sua bochecha e estendeu o braço para abrir a porta para ti.
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little-big-fan · 7 months
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Imagine com Zayn Malik
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Addiction
N\a: Em minha defesa, eu não escrevo só putaria, são vocês que pedem KKKKKKKKK Enfim, eu PRECISAVA ESCREVERUMA PUTARIA COM O ZAYN DEPOIS DAS MENSAGENS DELE VAZAREM (no pedido, queriam um soft hot, mas eu não sei se consegui fazer issoKKKKKKKK)
Situação: !garoto de programa!x Zayn Malik x !Cliente! Leitora
Contagem de palavras: 2,507
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
“Transferência feita” Era o que a mensagem de S\N dizia. Suspirei, sem deixar de me sentir culpado. 
Faziam pelo menos três meses que a estrangeira pagava pelos meus “serviços”, mas nunca realmente utilizou deles. 
Tudo começou quando a garota perdeu uma aposta durante uma festa da universidade, e foi desafiada a chamar um garoto de programa. Como uma das presentes já era minha cliente, não exitou em fazer a indicação. 
O que eu não esperava era o rosto vermelho e o inglês gaguejado que me esperava. S\N era virgem, e os idiotas com quem estavam se acharam no direito de brincar sobre aquilo, colocando-a naquela situação. 
Ofereci apenas ficar no quarto e sair de lá dizendo que aconteceu, o que a deixou mais tranquila. 
Como precisávamos ficar tempo o suficiente para que acreditassem, passamos a conversar. O assunto fluía tão perfeitamente entre nós dois que as duas horas passaram que percebêssemos, saindo do nosso mundinho quando meu celular despertou. 
Uma semana depois, ela me chamou novamente. Estava bêbada e chorando. Disse que se sentia sozinha e que precisava de alguém para conversar. 
Desde lá, nossos encontros começaram a ficar frequentes, e nem sempre era ela quem dava o primeiro passo. Mais de uma vez, me vi negando serviço para poder sair em uma tarde tranquila e assistir um filme qualquer, ou apenas passar a madrugada conversando sobre todo e qualquer assunto. 
O que me incomodava era o fato de ela sempre pagar. Mesmo quando eu negava. Ela vinha com um papo de “você poderia estar trabalhando e está aqui perdendo tempo comigo” e então simplesmente fazia a transferência. 
Isso fazia eu me sentir um grande idiota. Gostava do nosso tempo juntos e me sentia péssimo em receber por aquilo.
— Olá, querida. — Falei quando a porta foi aberta. — Feliz aniversário. — Estendi o pacote. S\N arregalou os olhos grandes, o vermelho atingindo suas bochechas de forma encantadora.
— Z, não precisava. — Murmurou envergonhada. 
— Precisava sim! Abre logo. — Brinquei, empurrando seus ombros para poder entrar no apartamento. 
Era o aniversário de 23 anos de S\N, data que ela geralmente passava sozinha desde que saiu do Brasil. Tirei a noite inteira de folga, ignorando os apelos da dona da boate em que costumava ficar, já que era final de semana. 
Pendurei minha jaqueta no cabideiro e caminhei até a sala. Havia uma caixa de pizza fechada sobre a mesinha e uma garrafa de vinho.
A garota sentou no sofá, abrindo o papel decorado com cuidado e mais uma vez arregalando os olhos. 
— Zayn! Meu Deus, eu não posso aceitar. — Estendeu o tablet de desenho em minha direção. 
— É seu. 
— Isso é caro demais. — Negou com a cabeça. 
— Não importa o valor, é seu aniversário e você não pode negar o presente. — Ela fez um biquinho, encarando o presente com olhinhos brilhantes antes de me olhar mais uma vez. 
— Obrigada, eu amei. 
Boa parte da pizza já havia sido consumida, assim como uma garrafa inteira de vinho. Estávamos sentados os dois no chão, bebendo a segunda. Rindo de alguma coisa aleatória e ouvindo uma música qualquer que tocava. 
— Por que sempre fica sozinha no seu aniversário? 
— Ah… — Suspirou, bebendo mais um gole do líquido roxo. — Não gosto muito de festas. 
— Nos conhecemos em uma. — A olhei de lado. 
— E olha o que aconteceu. — Deu de ombros. 
— Está reclamando? — Belisquei sua bochecha, o que a fez rir alto.
— Não! Mas foi desconfortável… e quando eles descobriram sobre minha virgindade me obrigaram a ligar para um gp, minha sorte é que era você. 
— Acho que eu quem tive sorte aquele dia. — Divaguei. 
— Zayn? — Ela chamou depois de ficarmos algum tempinho em silêncio. 
— Hum? 
— Você me acha bonita? — Franzi o cenho, virando para olhá-la. 
— Claro que sim. 
— Quero que seja sincero. Você me acha bonita? — Talvez fosse o efeito do vinho, mas encarei seu rosto com atenção. 
S\N não era bonita. Era absolutamente linda. 
Seus olhos eram grandes e brilhantes, capazes de lerem a minha alma com uma facilidade assustadora. Suas bochechas estavam vermelhas pelo vinho, assim como os lábios cheios e bem desenhados. 
— Esquece… — Ela suspirou, sorrindo envergonhada. 
— Eu acho você linda. — Ela me encarou. — Você é absurdamente linda. 
— Nós… somos amigos? — Perguntou temerosa. 
— É claro que sim, S\N. — Vi como seu corpo se aproximou mais do meu no sofá, sentindo meu coração bater mais forte dentro do peito.
— Posso fazer um pedido estranho? — Assenti, imerso na imensidão de seus olhos. — Eu quero… quero… — Ela suspirou, nervosa. — Quero perder a virgindade. 
— O que? — Engasguei. 
— Não me faça repetir. — Resmungou. 
— De onde saiu isso? Alguém falou algo a você de novo? 
— Não. Eu quero. 
— Você deveria esperar a pessoa certa, S\N, alguém especial. 
— Você é especial, Zayn. E eu não consigo pensar em ninguém melhor do que você. 
— Você tem certeza? — Perguntei, sem saber se queria que ela dissesse sim ou não. S\N prendeu o lábio inferior entre os dentes e assentiu de leve. 
Como a porra de um adolescente, prestes a tocar uma garota pela primeira vez, segurei seu queixo com os dedos. 
S\N fechou os olhos, deixando os lábios convidativos entre abertos. Observei suas feições perfeitas antes. A forma como seus cílios compridos enfeitavam os olhos fechados, o vermelho de suas bochechas a deixando ainda mais linda, quase como uma aparência angelical de tão inocente. 
Deixei que a vontade me dominasse, e toquei sua boca com a minha. 
Tentei ser o mais delicado possível, mesmo que tudo dentro de mim lutasse contra isso. Mas meu autocontrole se esvaiu quase por inteiro quando a ponta da língua doce tocou meu lábio inferior. 
Segurei sua nuca, empurrando a língua contra a sua e me embebedando ainda mais com o gosto de vinho. 
S/N suspirou, abrindo ainda mais a boca. 
Desci os beijos por seu pescoço, lambendo sua pele e sentindo seu cheiro. Ela não era do tipo extremamente vaidosa, nunca passava perfume demais. Deixando apenas o cheiro do sabonete e de sua própria essência para me enlouquecer ainda mais. 
As mãos pequenas agarraram meus ombros, apertando o tecido da camiseta entre os dedos. 
Sua pele arrepiava a cada novo toque, totalmente entregue a mim. 
Enfiei as mãos por baixo do moletom cinza, segurando sua cintura com força. A garota jogou a cabeça para trás, com os olhos fechados, revelando ainda mais o pescoço agora avermelhado pelos meus beijos. 
— Você tem certeza? — Perguntei uma última vez, me agarrando ao máximo ao último fio de autocontrole. 
— Tenho. Eu quero você, Zayn. — Puxei seu corpo para ficar sobre o meu, me erguendo em seguida. — O que está fazendo? 
— Sua primeira vez não vai ser em um sofá. — Voltei a tomar sua boca, caminhando em passos cegos até a porta que sabia que era do seu quarto. 
Nunca havia entrado lá, mas o cômodo combinava perfeitamente com a dona. 
Deitei S/N sobre a cama arrumada, espalhando seus cabelos sobre o travesseiro. 
A luz que entrava pela porta aberta e um pequeno abajur em sua mesa de estudo eram o suficiente para iluminar o ambiente. 
Nos encaramos por alguns segundos, com a respiração irregular pela ansiedade. 
Tirei os tênis de seus pés, junto com as meias. E depois me livrei dos meus. Subi na cama, indo devagar em sua direção. 
Segurei a barra do moletom e S/N ergueu os braços para ajudar a tirar. 
O sutiã branco combinava perfeitamente com sua pele imaculada. 
Distribuí beijos molhados, me deliciando com os gemidos e suspiros baixos que escapavam de sua boca. 
Beijei sua barriga, ao lado do umbigo antes de puxar para baixo a calça que combinava com o moletom. 
Precisei fechar os olhos com força ao ver a mancha molhada em meio à renda branca. 
Mesmo vestindo roupas íntimas, a garota parecia um anjo, e eu estava prestes a corrompê-la. 
— Eu quero ver você. — Ela sussurrou. 
Puxei a camiseta por trás, jogando para algum canto e sentindo meus músculos tensionarem enquanto seus olhos passeavam pela minha pele. Ela ajoelhou na cama, e com o indicador dedilhou as tatuagens do meu peito. 
— Você gosta? — Perguntei baixo. 
— São lindas. — Ela sorri. 
Ataco sua boca, com fome. 
Sem me conter, passo as mãos pela pele quente, querendo manter em minha memória cada parte daquele corpo que parecia desenhado para mim. 
Levei os dedos até o fecho de seu sutiã, deixando que a peça escorregasse em seus braços.��
Os bicos durinhos e rosados me encaravam, pedindo por atenção. Rolei a língua por cima de um deles, sorrindo ao ouvir um praguejar baixinho fugir de sua boca. 
Nunca fui do tipo viciado em seios. Gostava de todos os tipos. Mas, porra, eu poderia passar o resto da minha vida sugando os seios dessa mulher apenas para vê-la como veio agora. 
Ainda com a boca contra sua pele, empurrei seu corpo com cuidado para que voltasse a deitar. 
Toquei com a ponta dos dedos em seu centro, soltando um palavrão ao sentir o quão molhada e quente ela estava. 
Puxei a calcinha para fora de seu corpo, e ela fechou as pernas, ficando com o rosto ainda mais vermelho.
— Não se esconda de mim, linda. — Pedi, deixando um carinho por suas pernas. Ela não demonstrou resistência quando tentei abrí-las. Beijei suas coxas, e praticamente rosnei quando o cheiro de sua feminilidade preencheu minhas narinas. — Eu quero que relaxe. — Sussurrei. Com uma calma que não tinha, passei a língua por sua extensão. — Porra. — Grunhi. 
S\N conseguia ser doce por todos os lugares. 
Eu não faço sexo oral com clientes, a possibilidade de pegar uma doença é absurda. Mas a vontade de chupar essa garota era tanta que estava me consumindo completamente. 
Suguei o clitóris inchado com gentileza, ouvindo-a murmurar coisas sem sentido e empurrar mais a cintura em minha direção. 
Me perdi em seu gosto, nas sensações que corriam por meu corpo cada vez que ela gemia e se entregava ainda mais. 
Puxei uma das mãos pequenas até o meu cabelo, e sorrindo quando ela os puxou sem nenhum temor. 
Sua respiração ficava cada vez mais acelerada e ela ficava inquieta. Estava perto e não sabia como lidar com isso. 
Segurei sua coxas, mantendo-a no lugar e me empenhei em fazê-la se sentir bem. 
Meu pau implorava dentro da calça e eu podia sentir a cueca úmida pelo pré-gozo. 
S\N explodiu em um orgasmo, chamando meu nome. 
Estendi um pouco mais suas reações, sem afastar minha boca, recebendo de bom grado todo o mel que escorria. 
Quando fiquei de pé, abaixando a calça e a cueca, vi como ela suspirou, mordendo o lábio. Era como a visão do paraíso pra mim. Os cabelos revoltos espalhados pela cama, o corpo suado e a expressão de prazer ainda presente em seu rosto. 
Ainda com os olhos cravados aos seus, rasguei o papel laminado da camisinha e a estiquei. 
S\N lambeu os lábios e preencheu meus pensamentos com imagens suas, ajoelhada na minha frente e me engolindo. 
Respirei fundo, afastando a fantasia e subindo na cama. 
— Eu não prometo que não vá doer. — Comecei a falar baixinho, espalhando sua lubrificação com a minha glande, soltando um palavrão em seguida. — Mas vou fazer você se sentir bem, okay? — Ela assentiu rápido. — Quero que me diga se não gostar de algo, tudo bem? — Mais uma vez, ela assentiu. 
Baixei meu corpo sobre o seu, segurando o rosto pequeno em uma mão para que ela me encarasse. S\N abriu a boca em um “O” quando empurrei, com lentidão. Suas sobrancelhas se franziram e a respiração ficou entrecortada. Prendi o lábio inferior com força, sentindo o quão apertada e quente ela era. 
Fui um pouco mais e ela levou as mãos até meus ombros, me fazendo parar no mesmo segundo. Ficar parado estava me matando e meu pau ficava ainda mais duro a cada segundo. Deixei beijinhos em seus lábios até que ela relaxasse em meus braços e investi mais uma vez, rompendo a barreira de sua inocência. 
S\N soltou uma lamúria, e eu voltei a beijá-la. Beijei suas bochechas, apagando as lágrimas solitárias que tentou escorrer, beijei sua testa, seu nariz, seu queixo e sua boca.  
Arrisquei me mover, indo devagar. 
S\N fechou os olhos com força e puxou o ar. 
— Quer que eu pare? — Falei preocupado.
— Não, não. — Negou. — Isso é bom. — Investi um pouco mais forte. — Oh, meu deus… — Apertou meus ombros. 
Não consegui conter o sorriso. Ela não estava daquela forma por sentir dor, e sim prazer. 
Lambi seu pescoço, começando a me mover em um ritmo mais lento. O prazer corria em minhas veias. Segurei um dos seios que cabiam perfeitamente em minha palma, apertando o mamilo com as pontas dos dedos. 
— Zayn… — Resmungou, me enlouquecendo ainda mais. 
— Me diga o que quer, linda? — Sussurrei beijando seu queixo em seguida. 
— Mais rápido, por favor. — Murmurou, escondendo o rosto em meu pescoço. 
— Você não precisa ter vergonha de me dizer o que quer, S\N. — Beijei seus cabelos e a fiz deitar novamente. Segurei uma das suas coxas com força, aumentando o ritmo drasticamente, mas ainda tomando cuidado. A garota revirou os olhos. — Assim, amor? 
— Porra, sim. Isso é bom. — Sua resposta fez o monstro dentro de mim se sentir orgulhoso. 
Ajoelhei na cama, puxando sua cintura para que a bunda redondinha ficasse sobre as minhas coxas. A garota me encarou com curiosidade e eu não consegui evitar o sorriso malicioso. 
Entrei de uma vez, indo mais fundo pela posição, o que a fez engasgar. 
Meti com calma algumas vezes, deixando com que ela acostumasse á nova posição. E então voltei para o ritmo anterior, batendo meu corpo contra o seu e causando estalos pelo quarto. 
Queria vê-la perder o controle. 
Coloquei a língua para fora, lubrificando meus dedos antes de descer a mão e acariciar o clitóris sensível. 
S\N gritou. Ela colocou os braços sobre o rosto, gemendo meu nome sem parar. Seus seios balançavam conforme minhas investidas e ela choramingava cada vez que eu ritmava o carinho em seu ponto sensível com as metidas do meu pau. 
Senti seu canal ficar ainda mais estreito, vi como a camada fina de suor deixava seu corpo ainda mais lindo, como se ela brilhasse. 
S\N sussurrou meu nome uma última vez antes de me estrangular com a boceta e convulsionar a minha volta, me obrigando a gozar junto com ela. 
Ainda sentindo seu aperto, deixei meu corpo cair para a frente. Beijei sua boca e seu rosto, estranhando o sentimento que começava a encher meu peito. 
Eu não dormia com clientes. Eu ia embora assim que terminava tudo. 
Mas depois de carregar a garota até o banheiro e fazer questão de banhar seu corpo, deitei ao seu lado na cama. 
Ela sorria abertamente, fazendo meu coração pular cada vez que fazia isso. 
Eu estava fodido. 
Como ia tocar o corpo de outra mulher depois do que acabou de acontecer? 
Eu não conseguiria, sabia disso. 
“estou fora” 
Foi tudo que digitei para a dona da boate antes de encaixar meu rosto na nuca da minha garota e puxar seu corpo para encaixar no meu.
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Taglist: @cachinhos-de-harry / @nihstyles / @lanavelstommo / @say-narry
Comentários e opiniões sempre me ajudam a continuar a escrever! Espero muito que tenham gostado desse imagine <3 Estava morrendo de saudade de vocês!
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lovesuhng · 1 month
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amor
fluff, mais um friends to lovers w.c: 1.1k não foi revisado, só precisava escrever algo com esse homem pela milésima vez, pois estou sedenta por histórias com ele todo feedback é bem vindo ♥
Johnny estava a caminho do seu apartamento após receber uma mensagem sua dizendo que queria mostrar uma coisa para ele e que não podia esperar até o dia seguinte.
Vocês dois eram amigos há muito tempo, nem sabiam ao certo quando a amizade começou. Tinham passado por várias coisas juntos, presentes na vida um do outro nos momentos mais importantes. Foi você quem Johnny convidou para o baile de formatura. Foi Johnny que te apoiou quando um garoto da escola te deu um fora. Foi você quem Johnny levou para dar a primeira volta no carro do pai dele quando aprendeu a dirigir. Foi Johnny a primeira pessoa que soube que você tinha entrado na universidade que tanto queria. Enfim, todos esses momentos mostravam o quanto vocês eram unidos.
Depois de ser recebido pela sua colega de apartamento, Johnny seguiu em direção ao seu quarto, entrando assim que você gritou um “pode entrar, a porta tá aberta”.
“O que você queria tant-” Johnny parou de falar quando te viu. Não conseguiu completar a frase impactado com a sua beleza. Usava um vestido curto vermelho com umas florzinhas, o rosto tinha uma maquiagem leve, mas que te deixava ainda mais linda. Para finalizar, usava um colar com um pequeno girassol, presente do próprio Johnny. Estava… linda, radiante. Isso foi o suficiente para que o coração de Johnny batesse um pouquinho mais forte.
“Ainda bem que você chegou.” Falou pulando nos braços do amigo. “iiih Johnny, sei que eu to linda, mas fecha essa boca que você já tá babando”.
“Ah, você tá sonhando que eu to babando por você”. Johnny pigarreou, tentando disfarçar o nervosismo. “Vai, fala o que você queria tanto me mostrar.”
“SURPRESA”. Se virou de costas para Johnny, com o intuito de mostrar sua nova tatuagem, mas tudo que ele percebia era o quanto suas costas estavam expostas por causa do decote (?) do vestido. “O que achou?”
“Hã?” O homem parecia ter sido acordado de um transe com sua pergunta repentina. 
“A tatuagem Johnny, o que você achou?”
Foi quando realmente reparou que, perto do ombro, tinham umas flores, junto com um raminho de oliveira, bem parecido com o que ele tinha no ombro esquerdo. Ele sabia da sua vontade de ter uma tatuagem de amizade, combinado, mas não sabia que você teria essa coragem. Sentiu seu coração bater mais forte mais uma vez.
“Ficou incrível!”
“Você acha que o Jaehyun vai gostar?”
“Hã? Jaehyun? Por que você tá perguntando isso?”
“Porque vou a um encontro com ele daqui a pouco.”
Johnny sentiu algo que já tinha sentido antes, mas não queria admitir. Antes, o coração batia rápido só por te ver, agora, ele sentia um aperto no peito, como se só a possibilidade de te ver com outra pessoa causasse isso. Era isso. Johnny estava com ciúmes. Você percebeu que Johnny estava em outro planeta, perdido em pensamentos. Tocou o braço dele e disse: “Aconteceu alguma coisa? Você tá tão estranho hoje…”
“Você não vai.”
Achou estranho o amigo estar agindo daquela forma. “Oi?”
“Você não vai para esse encontro” Repetiu olhando em seus olhos. Por sua vez, você cruzou os braços, querendo uma explicação.
“Por que você está agindo assim, John?”
“Não sei, só… não quero você perto dele…”
Deu uma risadinha, deixando Johnny confuso. “Pera aí, não me diga que você está com ciúmes?”
“Sim, estou louco de ciúmes.” Se assustou com a sinceridade do amigo.
“É sério isso, John?” Ele só assentiu com a cabeça. “Mas, por quê?”
Johnny passou a mão pelos cabelos, respirou fundo, nervoso. Nem ele sabia a resposta daquela pergunta ou talvez não queria admitir.
“Queria saber te responder isso, mas realmente não sei. Talvez eu esteja…”
“...Gostando de mim?”
Era isso, parecia confuso, mas talvez Johnny estivesse gostando de você mais do que devia.
“Talvez.” Estando um pouco mais calmo, Johnny olhou diretamente para você e falou tudo o que estava sentindo. “Toda vez que chego perto de você, sinto uma coisinha gostosa na barriga e no coração. É como se só sua presença trouxesse paz e a certeza que tudo vai dar certo, sabe? É meio louco, mas eu quero você sempre por perto, quero ficar te abraçando, te tocando e, principalmente, te fazendo sorrir, porque assim você fica ainda mais linda do que já é. Então, se isso é estar gostando de alguém, eu estou gostando de você, __. Pena que demorei um pouco para perceber isso.”
Estava sem palavras.
Aquela declaração de Johnny tinha reacendido um sentimento que há muito tempo estava guardado em seu coração. A verdade é que o encontro com Jaehyun era uma tentativa de seguir em frente e esquecer os seus verdadeiros sentimentos em relação ao seu melhor amigo. Mas, pelo visto, esses sentimentos não tinham saído de seu coração.
“É melhor eu ir, depois a gente fala…” Johnny se virou, pronto para sair, pensando na burrada que tinha acabado de fazer.
“Não Johnny, espera!” O interrompeu segurando a sua mão e fazendo com que ele voltasse a atenção para você. “Sei que tudo deve estar muito confuso nessa sua cabecinha, mas, se você quiser, eu posso te ajudar a tentar entender tudo isso.”
“E como você vai fazer isso?”
Não respondeu, apenas ficou na ponta dos pés e deu um selinho demorado no homem. Se o coração de Johnny já batia forte, agora parecia que todos os blocos de carnaval estavam fazendo uma festa dentro do seu peito. Você não estava diferente, afinal, aquele momento era tipo um sonho que estava se realizando. Quando separou o beijo, sentiu Johnny em busca dos seus lábios, não pôde deixar de rir daquilo.
“Acho que isso quer dizer que… eu também gosto de você, John.” 
Vocês ainda estavam de mãos dadas, então Johnny te puxou e colocou a mão nas suas costas fazendo você se arrepiar imediatamente com o toque. Agora foi a vez dele te beijar, com muita vontade, fazendo com que você ficasse totalmente inebriada pelo sabor dele. 
Se separaram para recuperar o ar, mas mantiveram as testas unidas e uma intensa troca de olhares. “Ainda vai no encontro com Jaehyun?”
Negou com a cabeça e fazendo biquinho. “Eu explico pra ele que apareceu uma urgência, mas agora…” Um sorriso safado brotou nos seus lábios. Johnny percebeu isso. Você aproveitou que um homem estava perto da sua cama, o empurrou levemente, fazendo com que ele sentasse, em seguida, sentou no colo dele, que prontamente envolveu sua cintura com suas largas mãos e, se aproximando dele, disse: “... quero te dar os beijos que guardei por todos esses anos.”
Com um sorriso imenso no rosto, Johnny te envolveu em um beijo lento, fervoroso e transbordando de um sentimento que, embora ele não soubesse muito bem o que era naquele momento, tinha certeza que você era a única pessoa que o fazia sentir.
Talvez esse sentimento se chamasse… amor.
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pesquisamonaco · 5 months
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boa tarde, querida tag! apresentamos a vocês mais uma pesquisa de interesse com o tema mais temido e adorado por tantos: uma universidade!
mas senta que aí vem história:
ambientada em mônaco, o famigerado playground dos playboys, a minerva university por mais de um século se tornou referência na formação de jovens da aristocracia advinda de todos os quatro cantos do planeta. não se limitando somente à qualidade dos seus cursos, suas atividades extracurriculares chamam atenção, das mais variadas artes até as suas refinadas ciências exatas. afinal, devido à sua localização privilegiada, a universidade foi capaz de encapsular tudo em um com grande maestria, e exibe sua coleção de ex-alunos bem sucedidos com orgulho: desde lendas que passaram nas pistas da fórmula 1, como lewis hamilton, a celebridades que encantaram todos os quatro cantos do globo com suas habilidades, como al pacino. junto a tudo isso, ela oferece um diferencial: o potencial de uma formação multicultural, oferecendo o seu primeiro ano de formação nos seus mais variados campus em todo o planeta. pelo seu diferencial e a sua fama sem igual, a minerva tem atraído cada vez mais estudantes de todos os lugares. feita da elite para a elite, é um lugar repleto de segredos (e cá entre nós, quem avisa, amigo é! então cuidado em quem confia!), luxo e sofisticação.
e no final das contas, quem não gostaria de estudar no coração da riviera francesa?
a plataforma para a comunidade seria no xwitter, com auxílio do discord. pensamos em 80 vagas no total, no qual 10 delas seriam destinadas a estudantes bolsistas. mas, a depender da demanda, podemos reajustar este número. cerca de 90% da comunidade já está pronta, incluindo a central, mas estamos abertos a ouvir as ideias de vocês!
ficaram com alguma dúvida? nossa caixa de entrada está aberta pra recebê-los!
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skzoombie · 6 months
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"So you don't want no heat with me, Jolene"
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-Mon amour, onde estava? - escutou o marido questionar enquanto entrava pela porta do apartamento.
Swann estava com um sorriso no rosto quando virou para você, mas repentinamente fechou a expressão quando viu o seu estado em frente a ele.
-O que aconteceu? - ele apagou o cigarro rápido e levantou da cadeira que estava próxima da janela.
Tentou se aproximar de você mas foi impedido por sua mão erguendo para bloquear o caminho até próximo. Caminhou para longe do homem e foi até a cozinha, pegou uma taça no armário e encheu de vinho com a garrafa que estava em cima da mesa de mármore.
-Sabe o que eu acho engraçado? - perguntou de forma retrógrada - Para ser a futura mãe dos seus filhos, eu sirvo.
O homem fechou os olhos quando percebeu onde a conversa chegaria, suspirou alto e começou a procurar o celular no bolso da calça.
-Cogite ligar para alguém e a coisa vai piorar para o seu lado também - ameaçou, tomou um gole do líquido e pousou a taça em cima da mesa.
Caminhou para perto do marido e parou na frente dele, deixou alguns fios do cabelo sujo cair no rosto. Sentiu o gosto de metal, passou a língua no canto da boca e deixou arder levemente no machucado.
-S/n, você precisa de um médico - ele falou levando a mão nos machucados do rosto e sujando a mão com um pouco de sangue quando passou nos cabelos também.
Você fechou os olhos quando sentiu o contato físico, puxou o ar com força e levou o rosto no peito dele, sujando todo o moletom cinza e algumas partes do pescoço e queixo do homem.
-O que você fez com ela? - Swann perguntou acariciando o cabelo da esposa.
-Vivíssima, pode ficar tranquilo - sentiu ele acalmando a respiração através do rosto deitado no peito - Vai comer de canudinho por um certo tempo.
-Meu Deus, precisa parar com isso - o tom de voz do homem engrossou e você afastou o rosto observando sério a reação dele.
-Eu preciso parar? Quem sabe você aprende a não ser tão provocativo e cafajeste - rebateu ríspida e ele baixou a cabeça reprovando com um movimento a fala.
Se afastou do marido e foi tirando a roupa suja, amaçada e com cheiro e gosto de metal.
-Você é tão responsável por tudo isso, quanto eu - continuou a desabafar - Comentei inúmeras vezes o quanto estava desconfortável com aproximação dela, mas você seguiu negando a situação, até o momento que deixou escapar a bendita festa de calouros.
Permaneceu apenas de lingerie na frente dele e cruzou os braços em baixo dos peitos naturalmente fartos, dei uns passos próximo novamente e apertou um dos dedos no peito dele.
-Deixei toda a minha vida para trás, larguei faculdade, me afastei da família e desfiz amizades, para viver inteiramente ao lado de um homem duas vezes mais velho que eu. Você não vai fazer comigo o que fez com sua ex mulher, ficou traindo ela com uma aluna da universidade - você virou o dedo para si mesma relembrando quem era a amante.
-Pare de criar teorias na sua cabeça - ele permaneceu em um tom calmo e desviando o assunto da ex mulher.
Swann tinha esse costume de nunca elevar o tom de voz, ele comentava sobre ter respeito com as mulheres mas sabia muito bem que tudo era milimetricamente calculado, tudo para você parecer a louca da situação. Então decidiu agir como a louca que ele achava que era.
-Espero estar criando teorias mesmo, porque você sabe muito bem do que sou capaz - ameaçou apenas com o olhar - Nunca escondi minha verdadeira personalidade, não tente me provocar novamente.
-Pare de ser tão insegura, nunca vou te deixar - o marido falou se aproximando e levando os dedos para os seus cabelos puxando para trás.
Com o pescoço esticado e a boca entre aberta, você percebeu a atração do homem pela situação, ele gostava de sentir que ainda tenha um leve poder sobre suas decisões, e como podia definir seu humor apenas com algumas ações.
-É precaução, mon amour - respondeu em francês - Não perdi quase dez anos da minha juventude pra jogar tudo fora tão facilmente.
Ele soltou umar pelo nariz e concordou com a cabeça. Puxou rosto para perto e tocou seus lábios, não beijou mas apenas provocou o desejo.
-Toma um banho e depois comemos uma coisa - ele orientou e você apenas riu.
-Você vai me dar um banho, querido - respondeu com um tom autoritário e óbvio.
Ele riu alto, levou uma mão para sua cintura e puxou seu corpo para colar no dele. Você gemeu baixo por uma dor fraca que sentiu na cintura com um apertão forte do marido.
-Com todo prazer.
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nick-web · 13 days
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DIVULGAÇÃO 🤍
Comunidade aberta com turnos e sistema de shape único, temos o tema escolar juntamente de monster high! Sejam bem-vindos a universidade Boowits, aqui, vocês irão encontrar a diversidade entre híbridos e não híbridos, vários clubes assustadores e jogos horripilantes, além de equipes assombrosas, bebidas monstruosas e fofocas fantasmagóricas! Não esquecemos também dos monstrinhos apaixonados! Vocês poderão mandar músicas e mensagens na rádio cupido. Tudo isso e muito mais em nossa Boowits
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tenebraehq · 6 months
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Vontade de sentir um arrepio na espinha, tag? Sabemos que muitos de vocês não chegaram a nos conhecer ou até mesmo se esqueceram de nós, mas voltamos depois de um bom tempo. Começamos como Naseong HQ, uma comunidade no twitter e discord, com temática de universidade envolvendo terror e mistério em seu plot. Ficamos pouco tempo ativos, mas foi o suficiente pra cativar alguns players e encher nosso coraçãozinho de saudades. E cá estamos, seguindo a mesma temática, mas de maneira diferente. O Tenebrae HQ se trata de um rpg only discord sobre uma faculdade de artes localizada em uma propriedade que costumava ser de uma família inglesa bem burguesa que desapareceu misteriosamente. Desde então o local coleciona histórias bizarras, sendo reais ou não. O RPG se passará em Seul e abordará temas como dark academia, elitismo, terror, mistério, investigação e também a criatividade dos players e personagens (afinal de contas, continua sendo uma faculdade de artes!)
Informação importante: O Tenebrae HQ era um NXN antes de fazermos essa pesquisa de interesse. Alguns players já aplicaram com personagens, mas nosso plot ainda não se iniciou. Caso tenha interesse de participar de nossa comunidade só sentar o dedo no like! Nossa ask também está aberta para receber as dúvidas de vocês!
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sunshyni · 1 year
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Docinho azedo
Sinopse: qualquer um podia ver que Mark e Mia nasceram um para o outro. Eles estudaram na mesma universidade, exerciam a mesma profissão e até trabalhavam juntos, no mesmíssimo andar, e o melhor de tudo – que rufem os tambores! – estavam noivos há pouco mais de um mês! A situação muda quando os pombinhos são forçados a competirem entre si num duelo para além de desafiador. O que os faz ponderar: “Em quanto tempo aproximadamente aquele docinho guardado no fundo da geladeira pode azedar?” P.S. Não estamos falando de geladeiras. Gênero: fluffy shortfic. Contagem de palavras: 1.078. Notas: e não é que debutei por aqui? KKKKKK Tô com vergonha de postar isso aqui diante de tanto escritor talentoso no Tumblr 👉👈 Mas bora lá! Originalmente, essa fic era para ser postada somente no spirit (se quiser dar uma olhadinha nela por lá é só acessar o link😉), no entanto resolvi tentar a sorte nesse querido aplicativo, boa leitura e espero que vocês gostem! OBS: me inspirei nos posts de alguns perfis maravilhosos que acompanho, como a @mealcandy e a @ncdreaming🍓 Bônus: playlist da fic 🍪
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Prólogo – Macio feito pêssego 🍑
Mia Berry e Mark Lee eram um casal atípico, enquanto pombinhos desapaixonados ao redor do mundo todo consentiam em apenas uma coisa: papeis de divórcio, o double M, como os amigos mais próximos estavam habituados a se referirem ao casal, dificilmente discordava. Isso não quer dizer, em hipótese alguma, que eles tinham se acostumado, eles, sem a menor sombra de dúvida, se amavam e sentiam prazer em comprovar o sentimento sempre que possível, igual Mark fazia naquele instante.
O Lee desferia beijos na face quente de Berry, “desferia” pois os selares eram violentamente carinhosos, fazendo com que Mia vergasse o tronco para trás, mas não a ponto de cair, já que um braço de Mark a amparou no primeiro sinal dessa possibilidade ser efetuada. Mia puxou o tecido da camiseta branca que o noivo vestia, separando a peça do abdome, ambos molhados devido ao mergulho que eles fizeram no riacho próximo da casa da avó de Mia.
— Pervertida — Ele provocou, os rostos perto o bastante para completar um beijo arrastado, daqueles de telenovela, no entanto Mark tombou a cabeça para trás inesperadamente, contemplando o céu ausente de nuvens, azul feito a cor dos pequenos carros que adornavam uma das camisas sociais preferidas do maior — Me prometa que vamos morar no interior quando envelhecermos.
“Ah então ele vai jogar assim” Mia pensou, sorrindo contra o pescoço do noivo que ofereceu o mindinho da mão direita para selarem a promessa, eles entrelaçaram os dedos mínimos, unindo os polegares em seguida como num carimbo, Mark plantou um beijinho nas mãos ligadas uma na outra, insatisfeito com a validação dupla.
— Já conseguimos convencer minha vó de que dormimos juntos — O rosto dele se iluminou com um sorriso capaz de ofuscar o Sol — O primeiro item da lista já foi riscado, então... Acho que é algo plausível.
— E o restante dos itens da lista? — O Lee inquiriu como quem não quer nada ao mesmo tempo em que retirava de uma sacola, um pêssego rosinha e fresco, um presente do representante da associação dos jovens garotos. Vantagens de ter crescido numa província? Não havia nenhum residente da cidadezinha que Mia não conhecesse, portanto sempre que regressava para sua terra natal, ela era recebida com uma série de presentes como os pêssegos ou até mesmo licores que a faziam choramingar.
— Acho que eu já consigo fazer grandes coisas dormindo com você.
Mark cobriu o peitoral com as mãos, a boca ligeiramente aberta, olhos direcionados para a futura esposa que não fazia a mínima ideia do motivo daquela observação intensa, por esse motivo, durante um bom intervalo de tempo eles permaneceram imóveis, havendo somente o som das águas do rio e o canto incessante dos pássaros entre eles.
— Larga de ser atirada — Com a mão em concha, Mark alcançou a água doce e cristalina que batia nos seus tornozelos (por estarem sentados sobre uma pedra), jogando água em uma Mia espantada com a cabecinha perversa que seu cônjuge poderia ter, ela nem se importou com os pingos de água que acertaram seu pêssego acidentalmente.
— Eu não estava falando com malícia! — Protestou em meio a uma risada contagiante que fez os olhos castanhos de Mark se enrugarem nos cantos. As frutas mordidas voltaram para a sacola, o Lee segurou as mãos um tanto trêmulas de sua noiva, talvez fosse pelas pupilas dilatadas perceptíveis pelos raios solares ou pelo conjunto Mark Lee, paisagem e Sol, existia algo de muito encantador nas bochechas aquecidas e rosadas que recebiam as palmas de Mia com ternura.
— Aham, tô sabendo — Incitou, conduzindo-a para dentro das águas vagarosamente, cada passo para trás acompanhado por sorrisos bobos do moreno.
— Gelado — Ela sussurrou, envolvendo os braços ao redor do pescoço do noivo ao passo que Mark capturava seus lábios naquele beijo suspenso minutos antes, os lábios macios se movendo sobre os dela com volúpia e delonga, hesitante em encerrar o toque suave.
— Docinho — O Lee tinha razão. Não existia melhor palavra que retratasse o amor deles. Mark e Mia viviam um amor docinho de fruta.
[...]
— Deveríamos estar dormindo — Murmurou Mark, se ajeitando sobre as roupas de cama do antigo quarto de Mia — Vamos acordar a sua vó.
— Relaxa — Replicou Mia no mesmo volume de voz, compenetrada — É só não fazer muito barulho.
Havia uma superstição na qual Mia ouvia desde criança que dizia que se você pintasse as unhas do seu amado com bálsamo e a cor persistisse até a primeira nevasca, o casal estava fadado a viver o resto dos seus dias juntos, portanto Mark estava sentado de pernas cruzadas à frente do seu primeiro amor, que espalhava a pastinha rubra no dedo mínimo do garoto com um cotonete.
— Não vai durar até a primeira nevasca — A respiração dele tocou a pele dela quando Berry elevou o olhar.
— Eu sei — Sorriu, finalizando seu trabalho ao cobrir o mindinho de Mark com papel filme transparente a fim da coloração agir mais depressa — Mas e daí? Eu não preciso de muita comprovação pra saber que eu vou me casar com você, eu já tenho isso.
Sacudiu os dedos da mão esquerda, como costumava fazer ao exibir o anel de noivado para colegas, em que uma pedrinha rosa em formato de coração tremeluzia no seu centro. Mark esboçou um sorriso, curvando o corpo de Mia perigosamente até que suas costas encontrassem o colchão, o olhar brincalhão jamais se esvaindo da sua expressão.
— O que foi mesmo que você disse? — Ele questionou, envolto numa falsa deliberação — Ah, é só não fazer barulho, né?
Mia soltou um risinho baixo enquanto Mark em cima de si plantava um beijo na ponta do nariz alheio. Os dois só conseguiram sair daquela névoa de paixão quando o celular de Mia trepidou, sobressaltando-os, ela tateou cegamente em busca do aparelho e quando finalmente o encontrou, seu namorado não ousou mover um músculo, dizendo sem a necessidade de palavras que estava afim de fuxicar o e-mail recente.
— Engraçadinha — Foi a reação do Lee com a imagem de plano de fundo, dele dormindo serenamente ainda vestindo uma de suas gravatas peculiares.
Ambos estranharam o fato da mensagem ter sido encaminhada para apenas o casal.
“Caro senhor Lee e Cara senhorita Berry,
Por favor, preciso que compareçam até o meu escritório amanhã, sem falta.
Cordialmente, Johnny Suh.”
Por que raios o filho do presidente estava enviando um e-mail num domingo à noite? Eles não tinham ideia. Tinham certeza de uma coisa entretanto, a de que eles estavam encrencados aparentemente.
— Merda — Deixaram escapar em uníssono.
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(Créditos para a @ch9xhleye por essa artezinha de pêssego tão fofinha❤️)
Não sei quando vou atualizar, mas é isso! KKKKKK
Beijinhos açucarados! 🍬🍬🍬
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chanelysz · 2 years
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ᨳ ๑ ໑ Friends
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avisos: Jeno¡hardom e muito possessivo, dirty talk, breeding kink, sike kink, Jeno¡bigdick, daddy kink, spanking, breath play, degradation, praise, sadismo, apelidinhos fofos, "Neno", oral feminino, sexo sem proteção, humilhação, menção de outros membros.
  ₊˚﹕✧﹒₊‧  ྀི ˚̣̣̣͙₊  ⁺
Depois de um dia árduo na universidade, você sentia seu corpo cansado e necessitado de cuidados. Abriu a porta do apartamento que dividida com seus dois melhores amigos, Jeno e Jaemin, na esperança que ambos estivessem dormindo para que pudesse usufruir da televisão da sala de estar. Fechou a porta devagar e entrou na pontinha dos pés até seu quarto para tirar a roupa e tomar um banho quente, para só assim, poder dormir tranquila e ter energia para o trabalho amanhã de manhã.
Lavou o corpo com o sabonete líquido mais cheiroso que tinha, passou os produtos com cheirinho de bebê nos cabelos e finalizou com um body splash docinho de morango que seus melhores amigos haviam lhe dado. Com o vestidinho de seda branco e a calcinha, também branquinha de renda, já no corpo, secou os cabelos e passou um hidratante na boquinha rosada. Estava pronta para relaxar e só pensar em problemas no dia de amanhã.
Porém, a campainha tocou, deixando seus sonhos de lado. Respirou fundo e marchou até a porta, já sabendo do que se tratava. Ou pior, de quem. Abrindo a mesma, se deparou com Jaemin de braços cruzados e a camisa semi aberta, deixando suas tatuagens do peito e braço a mostra. Jeno, que estava encostado no batente da porta, vestindo uma jaqueta de couro e calça preta, te olhava de cima a baixo com um olhar sofrido, soltando até mesmo um grunhido.
- O que aconteceu? - questionou, querendo voltar para dentro, mas sabia que algo havia acontecido para baterem na porta a essa hora da noite.
- A gente só esqueceu a chave, gatinha. - Jaemin disse, flexionando ainda mais os braços fortes. - Podemos entrar ou vai ficar parada aí na frente?
Sem hesitar, você arrasta seu corpo para dentro da sala e escuta a porta se fechar atrás de você. Sentou no sofá despreocupada e nem percebeu que seu vestido havia subido um pouco deixando seu quadril na visão dos dois.
- Tô indo tomar banho, - anunciou o Na, indo em direção ao fundo. - aquela garota me deixou todo suado.
De imediato seu rosto formou uma carranca ciumenta. Eles eram seus melhores amigos e nem mesmo querendo ter esse sentimento de ciúmes por eles, você o tinha e odiava a sensação de pensar que vários mãos passaram por eles e bocas beijaram lugares que você sempre teve vontade. Tudo bem, eles eram seus amigos, mas não podia negar que eram lindos. Morenos e altos, o corpo forte e vozes graves que sempre te fazia tremer.
- Se divertiram? - perguntou, mudando de canal e sentindo o corpo de Jeno sentar se ao seu lado.
- O mesmo de sempre. - com isso ele quis dizer "muito sexo, cigarro e álcool" - E você?
- Aconteceu algo diferente na faculdade hoje. - Mentiu.
Resolveu por fim deitar e apoiar os pés nas pernas grossas de Jeno, balançando os mesmo de um lado para o outro, não passando despercebido do Lee, que sorriu pelo ato fofo.
- Ah, é?! - Levou as mãos até suas pernas e começou a fazer uma carícia gostosa, te deixando arrepiada. - E o que foi?
- Um garoto me chamou para sair.
Podia sentir o corpo do Lee dar um leve espasmo, como se estivesse assustado. As mãos apertaram sua coxa quase as deixando roxas pela força. - Vão pra onde? - Questionou com a voz fria.
Você sorriu, percebendo que havia lhe causado uma reação boa. O ciúmes de Jeno.
Entre ele e Jaemin, o Lee era o mais possessivo com você e o mais protetor. Odiava garotos ao seu redor, te tocando e falando o quão bonita era. Tinha vontade de bater nos garotos que vinham lhe perguntar se você estava solteira ou pedindo seu número para o rapaz.
- Ele vai vir aqui pra casa amanhã a noite. - Se remexeu, levando o pé mais pra cima, encostando na virilha de Jeno.
- Como é? - pareceu até mesmo um grito de um pai chamando atenção de uma criança malcriada.
Mordeu os dedos e finalmente olhou para as orbes escuras. - Como é o que, Neno? - Questionou, sapeca.
Sabia que ele teve esse reação pela regra que haviam decidido de não levar nenhum ficante ou contratinho para o apartamento, respeitando ambos ali. Mas pelo jeito você havia acabado de quebra-la.
- Tá se fazendo de besta? Não vai trazer nenhum cara pra casa, tira isso da sua cabeça.
- Mas você já trouxe uma vez...
- Ela nem pisou dentro de casa. - Te interrompeu, grosso.
- Mesmo assim, ultrapassou as linhas. - Finalizou, jogando as pernas pra fora do sofá não antes de roçar o pé no pau de Jeno. Nunca havia sentido essa atmosfera pesada entre vocês dois. Algo havia acontecido mas você não sabia o que era.
Não passou nem dois segundo de pé quando sentiu a mão de Jeno te puxar para trás, sentando no colo do mesmo. Soltou um gritinho assustada e o olhou com questionamento.
- Escuta aqui, - começou, mas não sem antes envolver o braço grande no seu pescoço, tirando um pouco do seu ar e a outra mão segurando forte seu cabelo da nuca. - se algum desgraçado pisar aqui dentro de casa, você vai acabar levando a culpa por ele, tá' me entendendo, lindinha? - A cada final ele apertava o braço e a mão nas partes seguradas te deixando ainda mais vulnerável.
Adora a possessividade de Jeno. Adora os olhares de raiva que ele te dava a cada saída com roupas curtinhas e transparentes para fora do apartamento; cada flerte com qualquer filho da puta aleatório do campus da faculdade. Odiava qualquer um que chegasse perto de você.
- E o que vai fazer? Me bater? - perguntou, com um riso na voz. Sabia que estava mexendo com fogo e gostava disso.
- É, - respondeu, lhe deixando assustada. - é isso mesmo.
Sem tempo para fugir, seu corpo foi jogado de barriga para baixo nas coxas do Lee, te deixando com o bumbum empinado para ele e os olhos em direção ao chão.
- O-o que tá fazendo?
- O que eu já devia ter feito a muito tempo.
você ouviu antes de sentir. Um tapa foi dado estalado na sua bunda, quente e forte. Sentiu a pele esquentar de imediato. Não conseguiu ter uma reação exata a não ser soltar um grunhido assustado e, ao mesmo tempo, excitado. Mas logo depois, sentiu um  beijinho casto na região dolorida. - Eu não gosto de fazer isso, princesa, não gosto mesmo... Mas você não me dá escolha. - Disse com a voz calma, como se estivesse com dó do que iria fazer com você daqui pra frente.
- Neno... - respondeu, chorosa. - para com isso, tem outras coisas que eu posso fazer pra mostrar que eu tô' arrependida. Por favor!
Jeno dá um tapa na sua bunda, a dor se espalha novamente enquanto você estremece e choraminga. Ele solta um suspiro, quase como se quisesse gemer.
Rapidamente, já sem calma alguma, sentiu sua calcinha rasgar pelas pernas e a camisola ser erguida até sua nuca, deixando sua parte de trás toda nua. Ele te espanca de novo e de novo, fogo corre sob a sua pele, aperta o estofado do sofá enquanto joga a cabeça para trás e grita. De novo. De novo. De novo. Mais e mais rápido, ele bate na sua bunda. De novo e de novo e de novo, sentindo seu pau duro cutucando o jeans.
Podia sentir sua buceta molhada pelos tapas do Lee em você. Ele sabia que você gostava, mas você adorava se fazer de certinha e não demonstrar vontades obscuras que tinham ali na sua cabecinha de vento.
Sem paciência, esfregou-se em Jeno, roçando a bucetinha no rapaz, querendo gozar.
- Olha só, igualzinho uma cadela. Não tem vergonha nessa sua cara, né?! - Um último tapa foi estalado na sua bunda. Podia jurar que o rapaz havia tirado sangue pelo força de todos os impactos com a destra pesada que fora dada em você. - Quer gozar comigo espancando essa sua bunda de putinha? Com esse rabinho levantado pra cima pra eu foder e deixar você bem abertinha pra mim?
Continuou a se esfregar no rapaz quase chegando no ápice. Mas antes que pudesse gemer alto e gozar da melhor forma possível, Jeno posicionou seu corpo no tapete da sala, de costas para o tecido preto. Tímida, fechou as perninhas e um biquinho se formou nos lábios rosados.
- Não, doce, não... - disse, fazendo um sinal negativo com a cabeça enquanto te olhava com luxúria e desejo. - Abre as perninhas pro Neno, abre. - pediu, calmo. - Deixa eu ver essa bucetinha gostosa.
Sem pestanejar, você deixou os pés se afastarem, exibindo o quão molhada e sensível estava. Jeno conseguiu ver seu pontinho de prazer vermelhinho, como se precisasse de carinho agora mesmo.
- Dói. - Você diz chorosa.
- O que dói?
- Aqui. - Arrastou a mãozinha até sua virilha descendo até sua fenda úmida, se tocando devagar, mexendo ainda mais com o mais velho.
Você não sabia, mas o Lee sentia uma vontade inexplicável de quebrar seu corpinho e manipular sua mente de garota, querendo você a mercê do rapaz, fazendo tudo para agrada-lo e te deixar ainda mais vulnerável e fraquinha perto dele.
- Tão linda e inocente, meu anjo. Tão... Quebrável. - a voz saiu em um sussurro  fraco, como se ele quisesse deixar aquele fato só pra ele e mais ninguém. Apertou o pau marcado na calça, como se estivesse se tocando devagar e te observando usar o dedinho, dando prazer a si mesma.
Sem paciência, o Lee abaixou as calças junto da box, se encontrando com o seu corpo no chão. Ele queria te deixar totalmente aberta, então, fez com que seus joelhos quase encostassem na sua cabeça e a bucetinha empina na cara dele. Você estava delirando pela posição exposta, se sentindo mais suja ainda, pois podia servir qualquer buraco pra o Lee usufruir e machucar.
- Vou fazer para de doer. - Então, a boca dele se chocou com seu íntimo, te dando mais prazer. O Lee lambeu toda a fendinha molhada, sugando seu clitóris e te fodendo com a língua em certos momentos. - A língua do papai tá gostosa na sua entradinha, pequena?
A resposta não foi um claro "sim", mas um líquido quentinho saindo de dentro de você direto pra boca do Lee. O corpinho trêmulo, murmúrios desordenados, os olhos se fechando de canseira e as mãos apertando os cabelos de Jeno, que ainda tinha a cabeça entre suas pernas.
- Você é tão gostosa, porra! - Lambeu tudo, mordendo o inteiro de suas coxas e até mesmo seu clitóris que agora estava muito sensível. Se tocasse mais um pouco no pontinho, sentiria dor.
Depois de se recompor, mas não totalmente, Jeno pegou você no colo, prendendo as perninhas cansadas na cintura e os braços no pescoço. Sentou-se no sofá e ergueu seus joelhos com os braços tatuados, te deixando novamente exposta.
- Coloca ele dentro você, amor. - Pediu carinhoso, lhe dando um beijinho na tempora.
A verdade era que Lee era muito grande. O pau cheio de veias roxas com a cabecinha rosada e lubrificada pela excitação te deixando salivando, querendo aquilo tudo dentro de você.
- Se eu colocar... Promete não ter dó de mim? - Roçou a buceta no membro de levinho, atiçando. - Promete que vai me comer até acabar comigo?
Afundou o pau de uma vez dentro de você e ouviu um gemido rouco de Jeno.
- Desgraçada... Quem disse que eu tenho dó de você, hein?! Agora, mesmo assim se você chorar, toda manhosinha e dolorida, eu vou meter mais fundo pra ver essas lágrimas de puta nesse rosto lindo.
Sentiu o corpo ser jogado para o alto com a estocada forte. Gemeu alto, arranhando os ombros do seu melhor amigo, chamando pelo seu nome varia vezes na intenção de ir mais devagar.
- Ne-eno, tá m-machucando muito.
- Agora tá chorando? Que pena! Vai, aperta meu pau nesse buraquinho apertado seu.
Ele está a furioso, com as mãos apertando suas coxas, da boca saia rosnados e gemidos roucos, suor caiu da sua testa molhando o cabelo preto.
- Depois que eu gozar dentro dessa bucetinha, não quero ouvir mais choro. Vai levantar essa bunda e ir dormir. - Socou mais fundo, erguendo ainda mais os quadris. Você estava muito perto, já não aguentando nem mais respirar. - Se eu ver algum filho da puta tocando em você, eu mato ele! Tá me entendendo? - Estalou um tapa na sua cara, forte. O rostinho ficou vermelho e saliva caia de sua boca molhando seus seios e barriga. Estava acabado e suja. - Responde!
- Sim, sim, sim... - A cada palavra era um grito e choro mais alto. - E-eu vou... vou gozar, Neno
- Vai? Goza pro Neno então. Mela o pau do cara que tá te comendo gostoso, princesa.
E então se deixou levar pelo orgasmo. Prendeu o pau de Jeno ainda mais, fazendo o rapaz também não aguentar mais e soltar tudo dentro de você. Se sentia cheinha e quentinha depois do orgasmo avassalador. Deitou no peito do rapaz, respirando alto e quase adormecendo.
- Pode nanar, eu limpo você e te coloco na cama, doce. - Ganhou um beijinho na boca e cafuné nos cabelos. - Mas eu não tava brincando. Se alguém morrer a culpa vai ser sua.
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promodark · 1 year
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PESQUISINHA DELICIOSA
Olá tag, estamos retomando um projeto nosso de 2021 que tinha proposta de uma comunidade dark academia universitária com um pouquinho de suspense e mistério junto!
No meio do nada, precisamente numa área afastada de Gangneung havia um Hanok construído entre o fim da Dinastia Joseon e o surgimento do Império Coreano, foi utilizado pelos imperadores até a ocupação japonesa em 1910. O local estava abandonado por ser marcado como um lembrete de feridas profundas do país. Por isso, não era esperado que o lugar fosse totalmente reformado e se transformasse então numa Universidade.
A Daesun University, criada em 1968 por um descendente direto do Imperador Yonhui, tinha como desejo transformar o patrimônio em um exemplo de prosperidade, um marco para que todos pudessem ter orgulho da nação. Inspirada em Oxford, a Daesun propõe inovação no ensino, expansão de conhecimentos, cumplicidade e foco em brilhantes talentos. Com alunos habitando em acomodação estudantil (repúblicas) - divididas entre pessoas com interesses e características similares - e tendo ideais defendidos pelo Haenim (grêmio estudantil) que nem sempre usam os privilégios para fazer o que é certo.
É comum ouvir burburinhos sobre alunos terem misteriosamente desaparecido em busca de um suposto andar secreto no Hanok (atualmente usado como arquivos gerais da universidade). Alguns acreditam na existência de Gwisin, conforme a mitologia são espíritos de falecidos que não conseguiram atingir seu propósito em vida. Outros, criam conspirações sobre envolvimento da reitoria ou do governo. Mas no final, são tudo teorias, certo? Talvez seja da sua conta em risco caso queira descobrir o que acontece lá.
E então, encara essa ideia? Nossa ask está aberta para quaisquer sugestões, comentários, e perguntas. Caso tenha interesse no plot, deixa um coração ‘pra gente saber! Plataforma: Twitter (X) + Discord. Vagas: 60.
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ohmypreciousgirl · 6 months
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Por que estudar fãs? O papel do campo de Estudos de Fãs na atualidade
Para iniciarmos as atividades do semestre 2024.1 no Núcleo de Estudos e Pesquisas de Fanfic, eu apresentarei uma palestra sobre a relevância de estudar fãs e fandom na modernidade e as diferentes ondas de Estudos de Fãs.
Como o NEPF está sempre trazendo projetos para introduzir os Estudos de Fãs à universidade, esse semestre não será diferente! Além da palestra, falaremos um pouco sobre os projetos ativos do núcleo e alguns planos para o semestre.
A palestra será online e ocorrerá no dia 05/04 às 19h (GMT -3). O link para a palestra está disponível aqui.
A palestra é aberta ao público! Quem desejar receber uma declaração de participação será disponibilizado um documento no dia do evento para preencher com seus dados para poder receber a declaração.
Eu e o NEPF contamos com sua presença para mais um evento do nosso núcleo!
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aleoazinha · 25 days
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✩ a 𝑴𝑰́𝑨 𝑫𝑬 𝑳𝑨 𝑮𝑨𝑹𝒁𝑨 𝑯𝑨𝒀𝑬𝑲 é uma 𝑴𝑼𝑳𝑯𝑬𝑹 𝑪𝑰𝑺 de 𝟐𝟏 anos, estuda 𝑱𝑶𝑹𝑵𝑨𝑳𝑰𝑺𝑴𝑶 na Universitat de Barcelona e está no 𝑸𝑼𝑨𝑹𝑻𝑶 𝑨𝑵𝑶. a família dela é uma das mais antigas do país, você sabe, os 𝑯𝑨𝒀𝑬𝑲… apesar disso, ela pessoalmente é conhecida por ser 𝑶𝑻𝑰𝑴𝑰𝑺𝑻𝑨 e 𝑬𝑮𝑶𝑪𝑬̂𝑵𝑻𝑹𝑰𝑪𝑨, além de alguns por aí acharem que se parece com 𝑰𝑺𝑨𝑩𝑬𝑳𝑨 𝑴𝑬𝑹𝑪𝑬𝑫.
✩ biografía
os HAYEK foram, durante algumas gerações, uma família de classe média baixa a alta da Espanha. alguns membros da família faziam a vida se tornando médicos, engenheiros ou advogados, enquanto os outros seguiam a vida como professores, enfermeiros e empresários de porte pequeno. quando emiliano hayek decidiu se tornar jornalista a família não o apoiou em primeiro momento, fazendo a jornada do homem ser ainda mais árdua. ele se graduou pela universidade de barcelona e logo conseguiu um emprego de assistente no melhor jornal do país, criando conexões importantes. 
emiliano então decidiu abrir seu próprio jornal, passo importante e arriscado que quase resultou em sua falência total. após quase uma década flertando com o fracasso, o jornal “barcelona hoje” se tornou um sucesso entre a população mais moderna do país, uma vez que fazia críticas abertas aos políticos locais e tendia a pensamentos de esquerda.
o sucesso do jornal resultou na criação do grupo hayek, que além do jornal possuía duas revistas de diversidade. em um momento de tino comercial, o já idoso emiliano decidiu inspirar-se na revista vogue e criar sua própria versão. foi assim que surgiu a revista “veneno”, que tinha como público alvo a juventude apaixonada por moda do país. o sucesso foi tanto que o grupo hayek passou a se tornar referência quando o assunto era editorial de moda, criando mais duas revistas com foco total no assunto: "ella" (haute couture) e "totalmente demasiado".
seu bisneto, victor hugo hayek possuía tino para os negócios e logo foi eleito para ocupar o lugar do avô. ele era considerado um tubarão, como seu antecessor, estando sempre a frente do mercado e predando editoras pequenas. conheceu alma hayek, jornalista de moda peruana radicada na espanha, e em poucos meses se casaram. a mãe de alma era a conhecida miss mundo clarita de la gaza, o que resultou na introdução de alma no mundo da beleza e da moda ainda muito jovem. sua obsessão pelo belo e perfeccionismo exacerbado a levaram a posições de liderança ainda na juventude e alma foi a escolha certeira para a posição de editora chefe da "ella" após alguns anos no comando da "veneno".
quando mía nasceu os HAYEK já faziam parte do cenário da alta sociedade da espanha, não mais circulavam nestes meios por serem apenas bem relacionados. nasceu quase nove anos após seus irmãos mais velhos, cruz e os gêmeos hugo e arlo, sendo extremamente desejada e bem recebida por seu pai e seus irmãos. alma desenvolveu depressão pós-parto e durante dez meses não se aproximava da filha a menos que fosse extremamente necessário. a mulher afundou-se no trabalho e nos procedimentos estéticos, o que eram apenas preenchimentos pontuais se tornaram sua obsessão. iniciou um tratamento psiquiátrico para tratar de sua depressão e passou a ter uma relação próxima com a filha mais nova, entretanto sua obsessão pela beleza não se cessou.
mía cresceu imersa no ambiente da moda, estando sempre cara a cara com suas belezas e toxicidades. sonhava inicialmente em seu uma modelo, seus olhos brilhavam ao ver todas aquelas mulheres esguias caminhando na passarela em trajes luxuosos. entretanto, nunca havia sido alta ou magra o suficiente para que pudesse um dia alcançar a posição de modelo de passarela, o que a fez desistir de seu sonho – algo que a machuca até os dias atuais, principalmente por haver certa frustração de sua mãe. passou a modelar comercialmente devido a pedidos de sua mãe a amigos e durante alguns anos teve seu rosto espalhado em diversas campanhas publicitárias. exibida como era, mostrava a todos suas campanhas e adorava a chuva de elogios que recebia – a menos que estivesse na presença de linnet, que sempre fazia questão de encontrar uma forma de diminuí-la.
na adolescência sofreu um pequeno desencanto com a carreira de modelo, passou a vislumbrar seguir os passos de seus pais e se tornar a ceo do grupo hayek. ela era inteligente e tenaz, características que seriam ímpares para o comando da empresa. seus irmãos mais velhos ainda não haviam demostrado interesse a assumir a posição do pai futuramente, portanto a caçula os convidou para um almoço e declarou suas intenções: ela cursaria faculdade de administração em simultâneo a uma graduação em jornalismo, se especializaria ao máximo que conseguisse em tempo da aposentadoria de victor hugo.
na manhã seguinte, victor hugo anunciou durante o desjejum que hugo assumiria a posição de ceo quando ele se aposentasse. transtornada, mía questionou o irmão mais velho que riu, dizendo que ela deveria permanecer sendo uma "garotinha fofa e besta", não sair por aí anunciando seus planos a todos e que se ela fosse boa o suficiente poderia ocupar o lugar da mãe tomando conta das decisões artísticas da "ella". a traição dos irmãos ensinou a mía que se ela desejava alcançar seus objetivos deveria aproveitar a imagem de palerma que possuía e agir em meio as sombras.
de contragosto e maquiavelicamente, mía aceitou a proposta de hugo e a promessa de um dia ser a editora chefe da "ella". alma que sempre buscou se realizar por meio da filha, passou a treiná-la para sua futura posição, o que resultou em um nítido declínio da relação de ambas. em uma destas brigas, alma que estava em recuperação de uma cirurgia de cat eye, se exaltou de forma extrema e acabou estourando seus pontos resultando em uma deformidade permanente em sua face. realizou diversos procedimentos para reparo, entretanto sua face parecia apenas se deformar cada vez mais e alma passou a culpar a filha. victor hugo decidiu intervir e exigiu que alma cessasse sua obsessão por procedimentos estéticos ou ambos se divorciariam. 
foi quando alma conheceu rio canyon, um homem que se denominava monge quântico, líder de uma comunidade altruísta que tratava do psíquico. alma passou a frequentar as reuniões do grupo de rio e em pouco tempo era uma de suas seguidoras mais fiéis, o homem afirmava que após algumas cessões de hipnose, diálogo, doações a "causa", ela se veria livre de todos os males que afligiam seu psíquico. rio passou a frequentar a residência dos HAYEK e logo se tornou membro do círculo íntimo do casal HAYEK, para o desgosto de mía. ela não suportava a forma que ele a olhava e toda a horda de mulheres visivelmente drogadas que o seguia. hugo passou a aceitar conselhos e indicações de investimento de rio, que dizia estar sendo guiado pelos astros, tarot e entidades de luz. em pouco tempo a fortuna da família passou a diminuir drasticamente e os HAYEK passaram a contrair inúmeras dívidas.
mía odiava a ideia de se tornar pobre, ela nunca havia tido aquela experiência, mas o pânico de seus avós a espantava. alma passou a ter como missão de vida garantir que mía se casasse com um bom e rico jovem, para que a família do "sortudo" pudesse investir no grupo hayek e salvá-lo da falência – conforme as previsões de rio. mía passou a se isolar da família para ignorar todos os problemas que os rodeava, passando seu tempo livre assistindo filmes, séries, lendo livros e pela internet, inicialmente jogando videogame online na companhia de pessoas de todos os lugares do mundo. um belo dia decidiu criar uma conta no tiktok e após postar um curto vídeo dançando uma música, seu vídeo se tornou viral. ela dormiu com 0 visualizações e acordou com quase 1 milhão e diversos comentários.
a jovem passou a ver na internet seu passaporte para liberdade, se ela conseguisse sua independência financeira com a carreira de influencer não precisaria sequer considerar a ideia de "dar o golpe do baú"e ainda por cima seria o centro das atenções. mía escondeu ainda mais qualquer peculiaridade de sua personalidade e jogou-se de cabeça na carreira on-line. estava já com algumas centenas de milhares de seguidores quando linnet morreu e de alguma forma bizarra aquilo a afetou profundamente. ela odiava linnet, mas ainda assim sentiu o impulso de pegar seu diário e ao ler os pensamentos mais profundos da garota se tornou obcecada. todas as noites, antes de dormir, mía pegava o diário em mãos e relia as memórias de linnet repetidas vezes.
de forma inconsciente, mía passou a emular comportamentos de linnet em seu dia a dia. cortou as longas madeixas que um dia batiam em sua cintura, passou a vestir-se igual a linnet – a medida que seu dinheiro permitia – e até a repetir algumas frases proferidas pela a mesma. ela não conseguia se conter, queria falar sobre linnet 80% do tempo e os outros 20% torcia para que alguém falasse para que ela pudesse falar mais. dia após dia, mía tem se tornado um híbrido entre o que é e o que era linnet.
✩ la sagrada familia
pais: victor hugo e alma hayek
irmãos: cruz, hugo
✩ personalidad
–  arrogante, egocêntrica, vaidosa, mandona
+ criativa, carismática, otimista, confiante
✩ extras
ela é uma grande de uma nerdola, entende absolutamente tudo de star wars, senhor dos anéis, star trek, doctor who e vive por aí jogando lol, valorant e tudo mais. não fala nada sobre isso.
se tivesse escolhido por aptidão, provavelmente teria feito engenharia.
sabe bastante sobre mecânica e tem uma moto.
ela é bem observadora, saca quase tudo ao seu redor, mas finge que não.
tem sempre algum remédio controlado junto consigo, nenhum deles foi prescrito para si – rouba todos do banheiro da mãe. mía é bastante ansiosa.
ela não acredita em monogamia.
depois que os pais entraram na seita de rio parou de convidar os amigos a visitarem sua casa, morre de vergonha e odeia o clima de falência vive no ar.
tem seu cartão de crédito bloqueado algumas vezes por falta de pagamento, quando acontece na frente de alguém finge ligar para o contador fazendo escândalo.
é boa em matemática.
todos os dias posta ao menos um vídeo novo no tiktok, faça chuva ou faça sol.
desde que se tornou obcecada por linnet passou a mudar o jeito de se vestir, antes usava uns looks bem blumarine a lá anos 2000.
✩ inspiración
tinker bell, peter pan; rachel berry, glee; fatinha, malhação intensa; cassandra, totalmente demais; jackie burkhart, that 70's show, michael scott, the office; kelly kapoor; the office; lydia martin; teen wolf.
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lovngyjm · 10 months
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icy - holy gays 1
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sinopse Minjeong é uma patinadora artística que possuí um ódio indescritível pelos jogadores de Hockey, principalmente a capitã do time, Yoo Jimin, que sempre se evitam; Mas não terão como fugir uma da outra depois que ambas são obrigadas a compartilhar o mesmo rinque.
masterlist | eng ver
holy gays 1 - perfil
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YOO JIMIN — 20 anos, centro e capitã do tine de hockey, karina é o nome pela qual ela é conhecida, ela é bastante popular e gay; Uma coisa que ela mais gosta é de provocar pessoas principalmente Kim Minjeong do time de patinação, suas melhores amigas são Ryujin e Aeri e ela ama ir em festas com ambas.
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SHIN RYUJIN — 19 anos, winger direito do time de hockey, ela é um meio que quebra-corações e compartilha o dormitório com sua melhor amiga Karina, Ryujin é a responsável pelo grupo inteiro ser gay e foi o primeiro beijo da Jimin, ela é a única jogadora que não liga para o time de patinação.
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HUANG RENJUN — 20 anos, faz jornalismo na universidade, ele não é um jogafor de hockey mas vai a todos os jogos com a Aeri para apoiar os amigos, ele tem um pouco de ódio direcionado ao time de patinação por conta de seus amigos, ele é muito debochado e fofoqueiro.
taglist [aberta] @thefckghost
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skzoombie · 1 year
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Tinder 🔥
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Na Jaemin, 23
🛄 Estudante de Educação Física
🎓 Universidade de Seoul
🌎 Onde você quiser
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Já imaginou ter um namorado personal trainer? 😉😏
Sou um cara divertido, movido pelos imprevistos da vida
Gosto de aventuras e pessoas que me façam rir
Uma curiosidade minha é que nas horas vagas dou aula de zumba para idosos 😁
Passa o dedo para a direita e vamos nos conhecer melhor
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No primeiro encontro ele já queria te surpreender, mostrar que era um cara engraçado e divertido, possivelmente te levaria a uma aula de zumba aberta.
O pós treino seria ambos em um fast food, comendo porcaria e rindo muito por não ser algo saudável.
Jaemin conseguiria te conquistar com a beleza e o humor, sabia soltar a piada na hora certa e os elogios mais ainda.
Iriam embora de trem e ele te levaria até a porta de casa, mesmo que fosse um caminho totalmente contrário ao da casa dele.
Pediria seu número e já marcaria outro encontro para não ter perigo de nunca mais ser respondido.
Mandaria foto dele próprio deitado na cama com a legenda "Só pelo dia que vamos nos novamente ❤😘"
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