Tumgik
#banheiro confortável
casaboatem · 1 year
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brazilian-vampyra · 3 months
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╭╯◖ 𝐝𝐚𝐦𝐞 𝐥𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐪𝐮𝐢𝐞𝐫𝐨 (𝐩𝐭-𝐛𝐫)
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˶જ nota: se esse homem soubesse o quanto eu quero dar pra ele, me comia só de pena.
˶જ sinopse: seu namorado estava ocupado, se preparando para interpretar um personagem no novo filme que iria estrear, mas você necessitava atenção, então decidiu provocá-lo para obter o que queria, e acredite, ele te deu toda a atenção que almejava.
˶જ avisos: palavras de baixo calão, sexo explícito, sexo bruto, sexo sem camisinha (usem plmds), creampie, hipersensibilidade, squirt, dirty talk, size kink, fingering, edging, orgasm control, oral (ambos), hair pulling, dacryphilia, age gap.
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𝐄𝐌 𝐔𝐌𝐀 𝐓𝐀𝐑𝐃𝐄 𝐃𝐄 𝐏𝐑𝐈𝐌𝐀𝐕𝐄𝐑𝐀, contendo flores desabrochando entre as colinas verdejantes, liberando seus aromas e as cores vívidas de suas pétalas, junto aos pássaros que cantavam aqui e ali, numa melodia única e agradável. O cenário que antes estava cinzento e azulado pela estação anterior, estava sendo agraciado pelo calor que vinha gradualmente.
Você estava na casa de seu namorado, Enzo.
Já namoravam há três anos, então não havia essa necessidade incessante de ficarem praticamente colados um ao outro a todo instante. Mas, você estava com saudades, e infelizmente não sabia dizer isso de um jeito que não soasse desesperada. Não queria parecer assim, não queria que ficasse nítido seu desejo incessante em senti-lo novamente; sentir seu calor.
Ele estava um pouco ocupado, já que desempenharia o papel do personagem Adam Carlsen, na adaptação do livro "A Hipótese do Amor". Inicialmente, o escolhido era o ator Adam Driver — que foi a principal inspiração para o personagem —, mas ele infelizmente estava com a agenda lotada. Tendo isso em vista, o próprio ligou para Enzo e perguntou se ele tinha interesse no papel.
Apesar de estar receoso e com medo da rejeição daqueles que leram o livro, ele foi muito bem aceito pelos fãs, que acharam uma boa substituição. Já que para muitos, Enzo era a versão latina de Adam, com alguns centímetros a menos de altura.
Então, agora ele estava focado em ler o livro para compreender melhor seu personagem antes de sequer colocar as mãos no roteiro.
Ficou passando na frente do mais velho o dia todo, fazendo alguma coisa provocante e usando uma saia bem curta. Porém, o uruguaio já te conhecia como a palma da própria mão, então ele sabia muito bem se controlar e resistir aos seus charmes — mesmo que por dentro estivesse numa ânsia indescritível.
Teve uma ideia genial de repente. Se essa ideia funcionasse, você já poderia se preparar para ficar completamente dolorida. Não era algo que você não gostaria, para falar a verdade.
Lembrou-se que trouxe uma lingerie nova, branca e de seda. O sutiã era extremamente confortável, e a calcinha era presa por laços delicados nas laterais, em seu quadril. Era a primeira vez usando, e havia ficado ainda melhor do que você imaginava.
Saindo do banheiro, você foi até o quarto. Vendo-o sentado na cama, levemente reclinado no travesseiro, enquanto mantinha uma mão segurando o livro, e a outra estava descansando sobre a coxa. Atravessou o vasto cômodo, fingindo estar ignorando o mais velho, e foi até o closet, para pegar duas camisas dele, para decidir qual iria usar, como sempre fazia.
Voltou para o quarto com dois cabides, carregando as camisas e indo para a frente do enorme espelho que havia em frente a cama. Fingiu estar vendo qual estava melhor, com sua bunda virada para seu namorado, e estava quase perdendo as esperanças, quando olhou para baixo, ajeitando a barra da calcinha.
Imediatamente as mãos dele foram para sua cintura, te puxando um pouco para trás, fazendo suas costas baterem contra aquele peitoral forte. Imediatamente um suspiro escapou de seus lábios.
— Era isso que você queria, não é, corázon? — ele disse num tom de voz rouco, mas cheio de tesão.
— C-Como assim?
— Ah, eu gosto muito quando você banca a desentendida... — ele sorriu malicioso, deslizando uma mão para seu sutiã, desfazendo o lacinho que havia na frente, e fazendo-o se abrir e deslizar por seus braços até cair no chão.
Seus mamilos enrijecidos estavam expostos, e ele levou essa mesma mão para um de seus seios, apertando com vigor. Aquela mão grande e quente massageava sua pele macia e sensível.
— Eu...? — com aquele toque tão íntimo era difícil manter a compostura, ainda mais quando era feito por um homem que era o dobro do seu tamanho.
— Uhum… você mesma... — a outra mão que estava em sua cintura foi até seu ventre, deslizando para dentro de sua calcinha, fazendo você se arrepiar instantaneamente. — Ficou o dia todo me provocando, e eu tentei me controlar... — ele adicionou, se curvando levemente para poder lamber seu pescoço lentamente e sem pudor algum. — Aí agora você passa rebolando essa bunda perfeita numa calcinha dessas, achando que eu não vou reagir? Cuanta ingenuidad…
Você até poderia responder algo, mas estava ocupada demais gemendo pelos estímulos que ele estava te proporcionando. A mão que estava em sua calcinha, deslizou sutilmente por sua intimidade, sentindo como ele melava os próprios dígitos em seu sexo.
Sentiu o mais velho sorrir contra seu pescoço ao arrancar essa reação.
— Já está molhada assim, mi amor? — ele zombou, com aquele tom malicioso inconfundível. — Eu nem comecei...
Os dedos dele se moviam de um jeito suave, sem te penetrar, somente te provocando enquanto ele subia e descia a mão vagarosamente por sua pele, melando ainda mais os dedos. Gemeu baixinho com tudo aquilo, era impossível se controlar com ele falando assim, e ainda mais com aqueles toques tão quentes.
— Quer saber? Acho que você não está merecendo ainda — ele retirou as mãos de você, e afastou a boca de seu pescoço.
Na mesma hora você se frustrou, e meio ofegante; talvez até mesmo corada falou:
— O-O que? P-Por que?
— Só garotas boas merecem receber prazer, meu amor — ele retirou a própria camisa, expondo o peitoral bronzeado e com alguns sinais de nascença. — E você foi bem malvadinha, o dia todo…
Ele colocou as mãos na própria nuca, andando suavemente de um lado para o outro e olhando para o teto.
— ¿Qué hago contigo? — parecia realmente que ele estava tentando pensar, mesmo que você já soubesse que ele sabia o que faria. — Já sei!
O mais alto caminhou até você, ficando à sua frente e desabotoando a calça.
— Você pode compensar toda essa provocação, e ser boazinha... — ele sorriu malicioso, abaixando a roupa junto com a cueca, exibindo aquela ereção nada modesta. — É só fazer por merecer... — ele segurou seu queixo. — E, eu sei que você consegue, não consegue, corázon?
Você imediatamente ficou de joelhos no carpete macio, ficando de frente para ele. O pau do moreno era grande, e sua glande rosada estava melada com o pré gozo, junto à algumas veias distribuídas por toda a extensão. Ele estava pulsando, aquilo era só mais uma confirmação de que sua provocação havia surtido efeito.
Havia uma trilha de pelos que descia sutilmente por seu umbigo até sua virilha, mas não era algo em excesso. Deixava o moreno até mesmo mais bonito, se é que isso era possível. Ele levou as mãos até sua cabeça para poder te ajudar — seria ainda melhor quando ele fizesse aquele rabo de cavalo desleixado com aquela mão forte.
Você segurou o pau do mais velho e lambeu lentamente, desde a base até a glande.
— La puta madre... — ele gemeu rouco, fechando os olhos e inclinando a cabeça para trás.
Aquilo te deixava excitada, e você sentia que estava tão ansiosa por aquilo, que se não estivesse usando a calcinha ainda, provavelmente já teria pingado no carpete. No início ele não fez nada além de segurar seus cabelos, até porque ele gostava de deixar você seguir seu próprio ritmo; ir no seu próprio tempo.
Abocanhou de vez o mais velho, fazendo-o gemer de surpresa pela forma como você usava sua língua na glande sensível. Ele nunca foi do tipo de poupar elogios, ou até mesmo gemidos. Quando ele estava gostando de algo, fazia questão de deixar isso bem claro — e no sexo não era diferente.
— Isso, mi amor, isso mesmo... caralho... — ele puxava um pouco seus cabelos, mas não era nada diferente do que você gostasse.
Tinha um pouco de dificuldade em engoli-lo completamente, já que ele era grande, então você masturbava o que não cabia em sua boca. E, mesmo assim, se arriscava tentando fazer garganta profunda, o que ocasionalmente te fazia engasgar e lacrimejar levemente. Isso fazia ele rir, e não era uma risada de quem achava engraçado, era uma risada perversa, de quem se divertia em saber do seu esforço e achar que você ficava adorável tentando aguentar tudo aquilo.
— Acho que você já fez o suficiente, corázon... até que você se provou mais boazinha do que eu imaginava... — enquanto você ainda estava de joelhos, ele levou uma mão até sua bochecha, acariciando levemente e observando que você estava um pouco ofegante. — Eres una buena chica... e agora está na minha vez de retribuir.
Você se levantou do chão, vendo como o latino imediatamente levou as mãos até sua nuca, te puxando para selarem seus lábios. Foi um beijo mais necessitado, com gemidos vindo de ambos, e os estalos ecoando pelo quarto enquanto ele te puxava mais para perto e ia te guiando até a cama. Todas as vezes em que beijava o mais velho desse jeito, sentia que ele estava prestes a te devorar.
O moreno fez você se deitar, e você imediatamente sentiu os lençóis macios entrarem em contato com suas costas. Ele desceu os beijos para seu pescoço, lambendo e chupando a leve macia em pudor algum, vendo como você se arrepiava com aquele toque tão íntimo. E, em seguida, foi descendo para seu peito, podendo abocanhar um de seus seios, enquanto massageava o outro com a mão grande.
Aquilo era tão satisfatório que você nem tinha palavras para descrever. A forma como a língua dele brincava com seus mamilos, e os lábios quentes acariciavam sua pele sensível era surreal. Ele podia ficar horas e horas se deliciando com seus seios.
— E-Enzo... — gemeu o nome dele inconscientemente.
— Não vai me chamar de "amor"? — ele sussurrou contra sua pele, descendo beijos por seu ventre, até chegar em sua calcinha, onde ele beijou por cima do tecido fino, antes de desfazer os laços nas laterais. — Assim eu fico magoado...
Ele brincou, rindo ao retirar a peça íntima e ver o quão molhada você estava. Certamente era bem mais do que na hora em que ele havia colocado a mão. Vogrincic salivava somente ao observar sua situação, aquilo certamente era um banquete para ele.
— Puta que pariu... — ele lambeu o lábio inferior sutilmente, com o olhar fixo em seu sexo gotejante.
Levou a mão até sua intimidade e acariciou suavemente, antes de desferir um tapa. Não foi forte, mas não foi leve. Foi o suficiente para fazer seu corpo dar um sutil tranco para a frente.
— Ensopada... — ele sorriu malicioso, antes de sair da cama para ficar de joelhos no chão e ficar na altura ideal do que ele tanto almejava.
Ele foi segurar suas coxas e jogar suas pernas por cima dos ombros dele, para distribuir alguns beijinhos e alguns chupões na parte interior.
— Se você ousar fechar essas pernas, que seja ao redor da porra da minha cabeça... — praticamente rosnou antes de finalmente te abocanhar.
Ele costumava ficar te provocando na maioria das vezes, fosse lambendo seu clitóris ou até mesmo distribuindo beijinhos por cima de sua intimidade molhada. Entretanto, dessa vez ele estava tão focado em sentir seu sabor que nem pensou em "perder tempo" com tudo isso que viria antes.
Seu corpo arqueou imediatamente, na hora em que sentiu a língua espessa do uruguaio invadir seu interior molhado e um gemido sôfrego escapou por seus lábios. Ele sempre te devorava numa urgência que era avassaladora, eram poucas as vezes em que ele era gentil fazendo oral. Sempre teve essa necessidade em provar você, em ver você se contorcendo na língua dele.
— A-Amor! — você gemeu alto, agarrando os lençóis, e apertando.
Ele te chupava numa ânsia inconfundível. Ninguém nunca havia te desejado tanto assim, nunca haviam se esforçado tanto para te proporcionar prazer como ele fazia. Seu namorado apertou suas coxas com volúpia, olhando para cima enquanto te chupava, fazendo você olhar para baixo e se deparar com aquele belo par de olhos tonalidade chocolate belga, que te fazem perder o juízo e jogar a cabeça para trás novamente.
O nariz avantajado do mais velho era esfregado sutilmente contra seu clitóris enquanto os lábios dele se moviam com destreza em sua buceta, e ele praticamente te fodia com a língua. Não aguentou e acabou fechando suas pernas ao redor da cabeça dele, apertando com suas coxas por conta do estímulo.
— E-Eu vou... porra! — agarrou os cabelos dele imediatamente, sentindo como os fios macios deslizam por seus dedos.
Imediatamente ele parou e afastou sutilmente o rosto de sua buceta, te fazendo olhar para ele incrédula. Estava ofegante, e ele estava com os lábios molhados por sua excitação.
— Só vai quando eu deixar — ele sorriu, totalmente confiante e poderoso.
— Amor, não faz isso comigo — apoiou seu peso em seus ombros, erguendo um pouco o corpo para olhar para ele.
Ele parecia não ouvir, deslizando o dedo anelar e médio para seu interior.
— Olha como desliza fácil, mi amor... olha só — ele retirou os dedos de seu interior quente e apertado, levando até a sua boca. — Sente...
Você imediatamente lambeu e chupou os dedos grossos do mais velho, sentindo o próprio gosto enquanto ele sorria sem mostrar os dentes. O uruguaio levou os mesmos dedos até sua buceta novamente, penetrando lentamente e observando sua reação. É, um homem com aquelas mãos causava um belo estrago toda vez que te tocava.
— Ainda estou decidindo se você pode gozar ou não... — ele disse, indo com os dedos até o final, curvados levemente para cima, a fim de encontrar o ponto exato. — Mas, isso cabe a mim, ouviu bem? — ele moveu os dedos um pouco mais rápido, fazendo a palma da mão bater contra seu clitóris, fazendo suas pernas tremerem. — Enquanto eu não disser que você pode, você não ouse, entendeu?
Você assentiu com a cabeça com dificuldade.
— Ótimo.
O moreno começou a mover os dedos num ritmo um pouco mais rápido, fazendo com que a palma dele batesse contra seu clitóris diversas vezes, te fazendo tremer com esse toque brusco. Apesar de que em alguns momentos ele acabava mudando o ritmo, fazendo devagar, bem lento, quase como se estivesse te acariciando.
Aquilo era de propósito, somente para que você chegasse bem perto de gozar, e ele então fizesse toda aquela adrenalina diminuir. Seu coração estava acelerado, assim como sua respiração, que estava completamente afoita — e ele estava adorando se deliciar com as reações que arrancava de você.
Agora ele havia aproveitado para completar essa "tortura", levando a boca até seu clitóris e chupando com vontade. Seus quadris já estavam tremendo, o orgasmo estava se aproximando e ele notava isso.
— E-Enzo! E-Eu não consigo! — gemia desesperadamente, lacrimejando por conta da sensibilidade, que estava em níveis absurdos agora.
— Aguenta, sim! Você é minha boa garota, lembra, corázon?
Ele disse, dando beijinhos em seu clitóris e diminuindo o ritmo, levando aquele ápice para longe novamente. Já era a quarta vez que ele fazia isso? Provavelmente, você nem contava mais, só estava ocupada em senti-lo.
Aquilo se repetiu por mais algum tempo, e você fazia de tudo para segurar seu orgasmo, mesmo que ele fizesse de tudo para você gozar, mas como não tinha a permissão dele, de nada adiantava. Ele sentia como seu interior apertava os dedos dele diversas vezes, a cada movimento de vai e vem em que ele atingia o ponto específico; o que te fazia perder o juízo.
— Goza pra mim.
Ele praticamente rosnou contra seu clitóris, movimentando os dedos num ritmo feroz, e te chupando vorazmente, fazendo você agradecer diversas vezes, no tom de voz mais manhoso possível, para que então, finalmente gozasse.
Seu ápice te atingiu com tudo, e você praticamente gritou, agarrando os cabelos dele enquanto seus quadris tremiam, assim como suas pernas. E, você se desmanchava nos dedos dele, feliz como nunca e orgulhosa de si mesma por ter conseguido segurar por tanto tempo.
O mais velho ainda te chupou mais um pouco, te "limpando" e fazendo suas pernas terem pequenos espasmos.
— Viu? — ele se levantou. — Eres muy obediente cuando quieres — sorriu para você, maliciosamente. — Agora vai para lá e fica de quatro.
Ele apontou para uma das extremidades da cama. Apesar de você estar um pouco fraca por conta do orgasmo que acabou de te atingir, você engatinhou entre os lençóis macios e ficou onde ele havia mandado. Era bem de frente para o espelho, onde tudo aquilo havia começado.
Seu namorado foi para cima da cama também, indo até você. Ele se inclinou levemente, distribuindo beijinhos por suas costas, que faziam uma trilha até sua bunda, onde ele beijou a nádega esquerda.
— Mia… solo mia… — ele disse num tom tão único, o tom de quando estava com tesão e você amava ouvir.
— Só sua... — disse, manhosa.
Ele depositou outro beijo, dessa vez em sua nádega direita.
— Gostosa pra caralho... — o tom grave e rouco da voz dele te causava arrepios, só não mais do que o tapa que ele deferiu à sua bunda, te fazendo gemer de surpresa.
E, em seguida, mais um tapa. Porém, do lado oposto.
O moreno se ajeitou atrás de você, no meio de suas pernas, observando o quão molhada você ainda estava. Estava praticamente pingando, e ele poderia ficar admirando aquilo o dia todo.
Ele segurou o próprio pau, levando até sua entrada, mas sem penetrar, somente deslizando e se melando com sua própria excitação. Merda, aquele homem adorava provocar, quem via aquele sorriso amigável não seria capaz de imaginar a fera que ele era entre quatro paredes — ou em qualquer outro lugar.
— A-Amor, p-por favor... — choramingou.
— Com você implorando assim... porra... — ele começou a te penetrar lentamente, fazendo com que cada centímetro deslizasse para seu interior apertado.
Você sentiu que estava lacrimejando novamente e gemia baixinho, sentindo-o. Não estava lacrimejando de dor, mas sim de sensibilidade, algo que você gostava muito por sinal. O uruguaio gemeu de satisfação quando viu que havia penetrado tudo, foi lento de início para não acabar te machucando.
As mãos fortes do mais velho foram até sua cintura, segurando e apertando com as pontas dos dedos, começando a fazer os movimentos de vai e vem, com o quadril. Você revirou os olhos e gemeu de satisfação com o ritmo. Não era lento e nem tão rápido, era completamente ideal.
— Puta merda... que bucetinha, hm? Parece que foi feita pro meu pau — por que tudo que ele falava soava extremamente sensual?
Ele mudou o ritmo dos quadris, sendo um pouco mais bruto do que antes, aumentando o ritmo gradativamente. Sua lubrificação fazia-o deslizar melhor em seu interior apertado e atingir o ponto exato para te fazer revirar os olhos e abaixar levemente a cabeça, com seu rosto indo de encontro ao travesseiro.
— Nada disso, corázon, nada disso... — ele segurou seu maxilar, erguendo seu rosto novamente e te fazendo olhar pra frente. — Olha bem pra esse espelho... — ele segurou seu cabelo num rabo de cavalo enquanto continuava movendo os quadris. — Olha como eu te fodo…
Você olhava para o espelho, vendo como a mão grande de seu namorado estava em seu cabelo, puxando naquele rabo de cavalo, e como ele mantinha a outra mão em sua cintura para estabilizar. Ele tinha um pouco de suor na testa, e alguns fios de seus cabelos macios estavam grudados nela, além deles estarem bagunçados; já que você estava puxando-os há minutos atrás.
Ele também olhava para o espelho, fazendo contato visual com você através de lá. Ver aqueles olhos castanhos exalando o mais puro prazer que ele sentia enquanto os lábios estavam entreabertos era incrível. Só não era mais do que os gemidos simplesmente profanos que saíam deles.
— E-Eu posso cavalgar em você? — pediu, durante o momento.
Ele ficou surpreso, e uma risada de satisfação foi ouvida.
— Acha que aguenta, corázon?
— Uhum... — confirmou timidamente, fazendo-o sair de dentro de você e se sentar na cama.
Você se virou para o mesmo, e o viu dando tapinhas nas próprias coxas, te chamando.
— Vem cavalgar em mim, hm? — o tom de voz era tão promíscuo, que só de ouvi-lo falando, você já era capaz de imaginar as maiores atrocidades possíveis.
Engatinhou até ele e sentou-se em seu colo, obtendo apoio nos joelhos para terem o encaixe perfeito mais uma vez. Passou as mãos ao redor do pescoço do mais velho, o puxando para beijar aqueles lábios macios mais uma vez. Um beijo afoito e que fazia vocês gemerem contra os lábios um do outro. Não só pelo beijo, como também pelos movimentos que você estava fazendo.
Seus quadris subiam e desciam, e o som de sua bunda indo de encontro ao colo dele certamente era algo que gostaria de ouvir o dia todo. Uma mão grande do mais velho foi até sua bunda, apertando e te dando um certo apoio, enquanto a outra estava em sua cintura, apertando.
— Sou todo seu, minha princesa... — ele mordeu levemente seu lábio inferior. — Todo seu...
Ele conseguia soar ainda mais promíscuo sussurrando.
Você gemia loucamente, se deliciando mais a cada vez que subia e descia, e o mais velho gemia sem pudor algum, olhando para você. Em algum momento, acabou levando uma de suas mãos até a bochecha dele, deslizando um pouco para os lábios, e aquele olhar entregue estava fixo ao seu, enquanto ele beijava a ponta de seus dedos como um mero devoto adorando sua deusa.
Aumentou um pouco o ritmo, indo com um pouco mais de força, e um pouco mais rápido. Ele sentia novamente que seu orgasmo estava próximo, pela forma como você estava contraindo sua buceta. Como o bom namorado que era, levou uma mão até seu sexo encharcado, deslizando por seu clitóris e estimulando com movimentos circulares.
— Caralho, e-eu vou gozar.... Enzo, eu vou... — dizia com dificuldade, revirando os olhos e sentindo algumas lágrimas escorrerem por suas bochechas.
Aquilo eram certamente lágrimas do mais puro êxtase.
— Goza no meu pau, mi amor — ele confirmou, te estimulando mais.
Em poucos segundos, obteve seu segundo ápice daquela tarde, que veio acompanhado de um incrível squirt. Gritou de prazer, sentindo melar o pau do mais alto com isso, e também molhar o abdômen dele. Suas pernas tremeram e seu coração estava acelerado enquanto sua respiração estava descompassada e você apoiava suas mãos nos ombros dele.
— Caralho, mi vida... que espetáculo, puta que pariu... — ele levou a mão até o abdômen, molhando a ponta dos dedos com sua satisfação e levando até os lábios.
— Sua vez agora... — você sorriu, ofegante, olhando para ele.
Ele sorriu na mesma hora, entendendo o recado. Se tinha uma coisa que vocês dois gostavam muito era de gozar dentro. Isso sempre foi algo extremamente consensual e muito bem conversado desde o início do namoro. Tinha seus métodos contraceptivos em dia, e ele evitava fazer isso em dias de período fértil.
Vogrincic te segurou, e virou vocês dois na cama, ficando por cima enquanto segurava sua perna e colocava no ombro dele. Ele beijou seu tornozelo delicadamente antes de finalmente te penetrar mais uma vez. Você se encontrava extremamente sensível, mas gostava muito da sensação, mesmo que já estivesse satisfeita.
— Eu sou viciado nessa buceta, puta que pariu... — ele movia os quadris para frente e para trás num ritmo bruto.
Olhava bem para seu rosto, e você olhava para o dele. Contato visual era importante, e acima de tudo sensual. Seus olhos brilhavam em puro prazer, e suas pupilas ainda estavam um pouco dilatadas, desfrutando do êxtase enquanto seus lábios estavam entreabertos, e gemidos manhosos saíam deles.
A cada movimento bruto dos quadris, você sentia alguns pelos dele encostando em sua pele sensível, e hiper-estimulada. Os cabelos castanhos dele caídos pelo rosto o deixavam ainda mais sexy; ver aquele homem em cima de você era uma perdição.
Uma bela perdição.
— Goza dentro de mim, amor... — pediu manhosa, do jeitinho mais sujo que pôde, quando ele levou uma mão até sua bochecha, e você aproveitou para chupar o polegar do mais velho, olhando para ele. — Goza, hm?
Você contraia sua buceta diversas vezes.
— Eu tô gozando- ugh! La puta madre!
Ele fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, gemendo sem pudor algum enquanto te penetrava profundamente. O pomo de Adão dele subia e descia, com a respiração descompassada e você sentia ele te preenchendo devidamente.
Ainda se recuperando do orgasmo, o uruguaio saiu de dentro de você, fazendo vocês dois olharem para como escorria sutilmente.
— Que delícia — você disse, sorrindo para ele.
Ele, por sua vez, sorriu de volta, mostrando aqueles dentes fofos que faziam o sorriso dele ser tão puro e genuíno. O moreno se deitou na cama e te puxou para que você se deitasse em cima dele.
Estavam suados, e você estava completamente destruída depois disso. Mas, sempre valia a pena. Tudo com Enzo valia a pena, porque você era a namorada que ele amava até a morte, e seria grato ao universo pelo dia em que te conheceu.
— Você está bem? Passei do ponto em algum momento? — ele segurou sua mão, entrelaçando na dele casualmente.
— Não, não! Foi perfeito! Perfeito! — você escondeu o rosto na curva do pescoço dele, enquanto ria contente.
— Te dei o que você queria?
— Porra... até mais! — sua sinceridade o fez ficar corado.
— Eu às vezes falo do seu jeitinho de me provocar... mas, eu te amo, sabia? — ele te olhava com tanta ternura, você podia afirmar que aquilo era amor verdadeiro, podia sentir.
— Yo también te amo — você se inclinou um pouco para frente e deixou um selinho nos lábios do mais velho, tentando falar em espanhol. — ¡Mucho mucho mucho!
Depositou vários beijinhos no rosto de Vogrincic enquanto ele te abraçava e sorria. Gostava muito de sentir o calor do corpo dele desse jeito, principalmente depois de algo tão intenso quanto essa foda havia sido.
Só estava toda dolorida agora, mas isso era um mero detalhe.
[...]
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𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: morceguinhas, se estiverem cansadas depois dessa foda, eu trouxe o Samuel do sushi, e pra quem não gosta de sushi tem yakisoba também, um beijinho e até a próxima 💋
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cherryblogss · 19 days
Note
Oi, divaaa!! Você pode fazer um abc nsfw do della corte, por favor?? Tô obcecada nele
n revisado pq a vergonha me acometeu glr
A = Aftercare
Agustín tende mais a ficar de chamego e agarradinho contigo depois de transar. Gosta de ficar deitadinho escutando sua respiração desacelerar e também ama ficar todo manhoso sussurrando entre beijinhos como te ama. Demora e procrastina um pouco para ir se limpar, geralmente quando transam antes de dormir ele só cai no sono mesmo ou se limpa rapidamente com alguma peça de roupa suja, mas quando ele tem tempo te leva para tomar um banho refrescante, te mima muito até fazendo alguma comida para ti e levando na cama.
B = Body part (parte favorita do próprio corpo e da parceira)
Agustín não tem problemas com a aparência - apesar de as vezes se sentir grande demais - mas se tem uma parte que ele adora em si mesmo são os braços e mãos que servem para te abraçar, segurar e te tocar de todas formas.
Agustín ama tudo em você e sempre muda qual aspecto físico mais o atrai em ti, mas tem um apego especial aos seus lábios, fica tontinho de felicidade com seu sorriso e outras expressões suas no geral. Na hora de foder ele nota que tem uma certa tendência em segurar sua cintura e quadris a quase todo momento, gosta muito de toque físico então é crucial para ele estar em contato pele a pele.
C = Cum (onde gosta de gozar)
Gosta de gozar dentro (quando é seguro), mas prefere gozar na sua bunda ou barriga, gosta de assistir as gotas de porra caírem na sua pele e ver a bagunça melecada que fica depois, ainda nesse ponto aqui, quando se lembra prefere tirar o pau de dentro da sua buceta e gozar na sua sua entradinha só para ficar admirando a mistura dos fluídos de vocês dois.
D = Dirty secret (um segredo sujo ou algo que ele deseja mas não fala)
Sempre quis fazer 69, mas tem vergonha de pedir. Sempre fica sonhando acordado pensando em como seria te chupar enquanto você mama ele. Até bateu uma e gozou em tempo recorde só de imaginar a cena dos seus gemidos misturados e abafados.
Antes de vocês transarem pela primeira vez sem querer te viu sem camisa e ficou horas bestinha pensando em chupar seus peitos, nesse dia você até pensou que ele estava doente de tão avoado que ficou de repente.
E = Experiência
Acho que se encaixa em um nível intermediário de experiência. Já fez muito o básico, se aprofundou mais um pouco com algumas mulheres, entretanto só começou a realmente explorar além com você.
F = Favorite position (Posição favorita)
Agustin sente algo MUITO diferente quando você tá por cima. Um tesão a mais de ver seu corpo no topo do corpo gigante dele. Além disso, ele consegue manter o olhar fixado nos seus peitos, cintura, quadril e rosto, também gosta de ficar admirando seus movimentos e o pau dele sendo engolido pela sua buceta. Agustin é um homem que gosta muito de um showzinho por isso sempre fica extasiado quando você senta nele.
Não imaginem esse homem com os braços atrás da cabeça todo relaxado te apreciando com um olhar bobinho lesado😭
Um adendo, ele também gosta de te foder no banheiro com vocês dois de frente para o espelho. O bração dele te mantendo de pés enquanto te empurra na pica dele.
f cherryblogss
G = goofy (se ele é mais sério ou brincalhão no momento)
Puxa mais para o lado brincalhão, acha que esse é um momento que deve ser mais descontraído e por isso sempre acaba dando umas risadinhas entre beijos enquanto te fode. Gargalha real quando algo muito engraçado acontece, você só não perde o tesão porque até a risada desse homem é de molhar calcinhas.
H = hair (higiene com os pelos)
Não liga muito para isso, mas raspa tudo e só deixa crescer um pouquinho até ficar confortável para depilar tudo de novo.
I = Intimidade
Agustín é uma pessoa que te faz ficar totalmente a vontade e isso é algo muito importante na hora de ter relações sexuais. Independente do que vocês estão fazendo no quarto sempre parece algo espontâneo e natural. Também acredito que ele só se entrega de verdade quando já tem um tipo de afeto pela pessoa o que só intensifica a sintonia entre vocês.
J = jerking off (masturbação)
Não tem muito o costume desde que começou a namorar contigo, mas se você não estiver por perto ou cansada demais ele não tem problemas em se masturbar. Gosta de fazer no chuveiro.
K = kink (fetiches)
Size kink: é meio óbvio que ele adora comparar o seu tamanho com o dele e sente um tesão insano em como consegue manipular seu corpo com uma certa facilidade de tão forte que é. Gosta de te foder de frente para espelhos só para admirar como a figura musculosa e forte dele praticamente engole a sua.
Tigh riding: novamente, ele é gigante! então, você se esfregar na coxa grossa dele se torna algo meio rotineiro quando está menstruada ou nas preliminares.
Agora um monstro
Pet play: realmente nunca parou para pensar nisso, mas quando você foi fantasiada de coelhinha para uma festa só faltou gozar nas calças de tanto imaginar como seria te foder nessa roupinha.
Praise kink: é muito natural para ele te elogiar e gosta de escutar você elogiar dele volta. Apesar de ser gigante, é um bebezão que ama escutar o quanto você acha ele bonito e como te fode bem.
hiperestimulação: te fode até lágrimas de prazer deslizarem pelo seu rosto e sua mente só conseguir focar em quão deliciosa é a sensação do pau dele socando todos os seus pontos sensíveis.
L = local
Qualquer lugar com uma porta e privacidade já é um motel para ele. Claro que tem lugares que ele não pensa em sexo, como restaurantes e outros nesse viés, mas de resto, como casa de amigos, festas e carro é hora de te foder sim.
Uma vez até te fodeu enquanto faziam uma trilha na floresta e tem certeza que as outras pessoas viram.
M = Motivação
Não precisa de muito para ele ficar todo desesperadinho querendo migalhas de buceta e te comer, as vezes só de pensar em ti já sente o pau latejar. Entretanto sente um tesão especial quando vocês estão deitadinhos depois de um dia separados e fica naquele chamego todo até virar algo mais sexual do que carinhoso.
N = Não (o que ele não gosta ou faria na cama)
Nada que te traria dor extrema ou te deixe desconfortável. É um não definitivo para qualquer coisa que não tenha seu consentimento explícito e também não é muito de compartilhar.
O = oral
Não é algo fora desse mundo, mas sabe muito bem o que faz. No início era um pouco desleixado, aí com o tempo aprendeu o que você gosta e agora consegue te deixar com as coxas tremendo só com a língua dele. É do tipo que poderia passar horas no meio das suas pernas.
Não tem preferência em dar ou receber. Os dois são lucro e prefere muito mais foder sua buceta do que ser chupado.
Quando você mama ele, fica totalmente perdido e vocal, segura seus cabelos e fica soltando gemidos curtos a cada movimento seu.
P = Pace (a velocidade que eles gostam de transar)
Gostar de foder rápido e bruto alternando a velocidade para lentinho quando sente que vocês vão gozar cedo demais. Também gosta de fazer devagarinho antes de dormir para saborear cada partezinha sua e matar a saudades.
Q = Quickie (rapidinhas)
Grande adepto de rapidinhas de manhã ao acordar ou em locais públicos, mas somente em lugares que ele tem certeza que é seguro e minimamente confortável. Gosta muito de rapidinhas também porque consegue te carregar contra a parede ou qualquer superfície com os braços fortes.
R = Riscos (o quão disposto ele está a fazer algo mais arriscado)
O único risco que Agustín realmente te expõe ou corre é quando vocês transam em público, mas de resto nunca quer tirar o conforto desse momento e prefere jogar no lado seguro.
O maior risco que ele lembra de ter passado foi quando te fodeu no vestiário do clube de rugby dele e quase pegaram vocês no flagra.
S = Stamina ( quantos rounds ele aguenta)
Se tem tempo e disposição, aguenta 3 rounds tranquilo (só se não chupar ele, senão só 2 mesmo).
Se ambos estão de férias ou viajando pode crer que ele vai te foder em quase toda situação oportuna.
T = Toys (brinquedos sexuais)
Não entende muito desse mundo de brinquedos e não tem curiosidade. Ele tem pau, dedos e boca que são o suficiente para te deixar burrinha e esgotada. Mas quando descobriu como usar um vibrador em ti ficou alucinado e raramente tenta brincar contigo.
U = Unfair (quão injusto ou provocante ele é)
Não te provoca tanto porque ele mesmo não aguenta, ou seja, é mais o inverso na relação, as provocações na maioria das vezes vem de você.
No entanto☝🏻ele ama te provocar quando consegue segurar a onda. Por exemplo, as vezes ele te deixa abertinha para ele, se deita no meio das suas pernas e calmamente beija sua bucetinha, sugando o clitóris até você ficar perto de gozar, mas aí ele se afasta rindo dos seus choramingos e botando os dedos dentro do seu buraquinho iniciando novamente o ciclo de você chegar perto e ele tirar até ambos não aguentarem mais.
V = volume (quão vocal ele é)
Geme alto só quando tá gozando, mas de resto são só uns grunhidos e suspiros másculos delicioso de escutar. Parece até que ele tá na academia hehe
Agustin ama um praise kink tanto direcionado a ele quanto ele te enchendo de elogios. Na maioria das vezes é ele te enchendo de palavras doces e chamegos sussurradas diretamente no seu ouvido e adora te escutar se declarando para ele toda apaixonadinha. O dirty talk no sentido degradante ocorre sempre quando ele chega energizado depois de um jogo ou quando ele tá ciúmes.
W = Wild Card (Um headcanon aleatório)
Apesar de ser meio tímido, sente um prazer diferenciado quando as pessoas sabem que ele acabou de foder. Por exemplo, se estão em uma festa e vê como os amigos ficam te encarando com a sua face toda corada e andando com as pernas bambas, sente o ego dele aumentando um pouco, ainda mais que claramente marca o território.
Nesse ponto, ele não é um homem ciumento, mas é possessivo e demonstra a dominância dele de diversas maneiras, como gozando dentro e te mandando voltar para a festa com a porra dele na sua calcinha ou distribuindo inúmeros chupões onde só ele pode ver.
X = Raio x (tamanho do brinquedo)
Como já dizia beyonce: its too big, its too wide, it wont fit😛
Brincadeiras a parte, ele tem uns centímetros a mais que a média e é bem grosso. Tem uma corzinha rosa puxada para um vermelho, bem veiudo e um pouquinho mais escuro que o corpo dele.
Y = yearning (sex drive/libido)
Ele é jovem, atleta e obcecado por você, então a libido dele sempre está nas alturas e literalmente te foderia a qualquer momento, até quando chega exausto dos jogos ou dias em set de filmagens ainda quer pelo menos um dry humping ou chupada.
Z = zzz (nanar depois do sexo)
Depende do momento e do tipo de transa, se for uma rapidinha antes de dormir, na hora que termina já tá caindo no sono agarrado ao seu corpo igual um koala. Mas se for em um momento em que ele não tá tão cansado ou no clima para dormir, te chama para tomarem um banho juntos ou simplesmente te mima muito enquanto você tá bem deitadinha toda pillow princess.
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tecontos · 1 month
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Dando pro marido da minha amiga enquanto ela dormia (Jan-2024)
By; Keylane
Oi, eu me chamo Keylane e quero contar sobre a viagem que fiz com o meu namorado para Portugal, no inicio desse ano. Nós acabamos por ficar na casa de uma casal que são nossos amigos e agora moram na terra de Camões.
Nós conhecemos esse casal (Maurício e Angélica) quando meu namorado trabalhou com ele (Maurício) aqui, acabei fazendo uma amizade com a esposa dele, Angélica, uma loira bem gostosa e interessante. Sempre pensei que deveríamos visitar eles em Portugal, principalmente porque não gastaria com hospedagem numa viagem para a Europa…
Dessa vez marcamos com eles e fomos. Chegamos e fomos direto para a casa deles, iríamos passar uma semana só em Portugal. Chegamos lá, fomos bem recebidos pelos dois, eles moram em um confortável apartamento com dois quartos, e haviam deixado um exatamente decorado para receber visitas, no caso, eu e meu namorado.
Quando chegamos eles nos receberam bem, com a Angélica fazendo uma piadinha que não gostei, disse que meu namorado parecia mais velho assim como vinho (vinho mais velho é melhor).
Fiquei brava por ela ter falado isso a ele, logo pensei assim:
-“fala isso para ele que dou gostoso para seu marido dentro da sua casa!”
Agora essa ideia começou a me consumir! Ficava pensando em como seria dar para o marido da minha amiga na casa deles…
Maurício deve ter uns 35 anos, mais velho que meu namorado, mas ainda assim com o corpo bem cuidado, aceitável. Ela, Angélica deve ter uns 29, então eu mais nova e rabuda, era mais atrativa que ela, eu queria que ele fantasiasse comigo.
Saímos para tomar vinho e jantar, na volta decidi que iria tomar banho para possibilitar um flagra, ou seja, para que Maurício me visse nua.
Comecei a tomar banho com a porta encostada, sem fechá-la propositalmente. Meu ex e Angélica estavam arrumando uma porta do armário que tinha se desprendido, então aproveitei para pedir ao Maurício me trazer uma toalha, falei que a que estava no banheiro não servia…
Quando ele se aproximou da porta propositalmente abri para pegar a toalha para que ele me visse nua! Foi aí que dei uma encarada nele sem nenhuma roupa, queria que ele visse minha buceta lisinha! Ele viu, ah se viu!
Ali só me deu mais vontade de dar gostoso para ele dentro da casa deles, mas ainda não tinha tido uma oportunidade!
Saímos para jantar no dia seguinte, então nós 4 comemos e bebemos, comigo dando algumas encaradas nele para encorajar, mas ele sempre se resguardando, acredito que por causa da esposa e por ser um marido fiel, mas eu queria mesmo ele dentro de mim… Principalmente porque minha amiga havia cantado meu namorado.
Era minha última noite na casa de nossos amigos e havíamos voltado de um passeio nos arredores de Lisboa, sabia que era a última oportunidade que teria de realizar minha vontade.
Eram umas 23 horas eu levantei da cama, tirei toda minha roupa e coloquei uma calcinha minúscula, colocando sobre mim uma coberta, deixei meu ex no quarto dormindo e fui até a porta do quarto de Angélica e Maurício… Bati na porta como se quisesse falar com Angélica, mas torcendo para Maurício atender… Para minha alegria quem veio a porta foi ele, abriu uma parte, colocou a cabeça na porta e perguntou o que eu queria. Disse que queria falar com Angélica, foi quando ele respondeu que ela estava dormindo já. Então não perdi a oportunidade, disse a ele que precisava mostrar um problema que eu tinha visto na sala, que ele poderia ver no lugar dela.
Por inocência ele veio atrás de mim…. Não sabia o que esperar o bobo.
Minhas pernas tremiam de saber que eu estava prestes e me oferecer para o marido da minha amiga com ela e meu marido dormindo na mesma casa, meu coração disparou. Fui na frente e ele atrás em busca de qual seria o problema na casa, chegando na sala ele me perguntou qual o problema, então me virei, deixei cair a coberta que me cobria e disse para ele:
- o problema é esse!
Só de calcinha na frente dele!
Falei:
– Maurício, coloca a mão!
Então ele obedeceu.
– Ela é quentinha?
Eles respondeu que sim.
Virei de costas para ele e comecei a tirar minha calcinha que estava bem enfiada no meu rabo, tirei me abaixando para ele, no final coloquei a calcinha minúscula na boca dele.
Eu estava completamente nua para outro homem, em uma casa diferente e com meu namorado e amiga no mesmo lugar, o tesão do proibido e o risco me consumiam, nunca quis tanto dar como nesse dia.
Ele imovel, coloquei Maurício sentado no sofá. Me ajoelhei nua na frente dele, coloquei minhas mãos nas pernas dele, abri elas, puxei sua bermuda para baixo e ela veio. Aquela rola dura saltou para fora, como se já quisesse ser chupada por mim fazia tempo.
Com uma mão segurei e punhetei a rola dele, com a outra mão acariciei as bolas, então pergunte a ele:
– Posso chupar?
Ele respondeu:
– Sim!
Cai de boca, Chupei a rola dele quanto acariciava as bolas, não demorou senti a mão dele na minha nuca me puxando contra aquela rola dura, macho sedento é sempre igual.
Engasguei e fiz barulho, ele se assustou e pediu para parar. Mas como eu iria parar com aquele tesão me consumindo?
Chupei ainda mais, dando linguadas nas bolas dele e chupando com vontade aquela rola.
Levantei e fiquei de 4 para ele no sofá. Ele não resistiu e foi logo enterrando aquela rola dura em mim, até o fundo! Gemi!
Ele ficou desconsertado com o risco, a cada estocada dele eu gemia mais alto, parecia perder o medo e me entregar ao prazer, desejando no fundo ser flagrada pelo corno do meu namorado e pela minha amiga, vendo o macho dela travado dentro de mim.
Empinei mais a bunda para ele, pedi tapas, mas o barulho era alto demais já.
Ele se levantou então e pegou um pano de prato, colocou sobre a minha raba para abafar o barulho e socou com força, nossa! Eu vi estrelas, tudo ficou preto de tão bom! Ele então socou com vontade, nunca imaginei que aquele homem pudesse foder daquele jeito, mostrando como ele deveria mesmo estar com muito tesão em mim.
Ele me pegou igual uma puta e me levou para uma mesa de jantar perto da janela, colocou minhas duas mãos na mesa, se abaixou atrás de mim e enfiou a cara no meio da minha bunda… Nossa! Eu sentia aquele nariz e lingua no meu cu e boceta!
Empurrou minha cara contra a mesa e socou fundo na minha boceta, com vontade, me fazendo de puta com meu namorado no quarto ao lado! Como eu gostei de ser fodida pelo macho da minha amiga.
Ele socou com vontade até parar para não gozar, eu então me deitei no sofá e me arreganhei toda para ele!
Ele não pensou em nada, apenas me chupou e colocou a rola dura dele em mim. Eu sentia aquele corpo proibido se esfregando em mim na sala escura a noite.
Sentei ele no sofá e sentei! Decidi que iria cavalgar no marido da minha amiga na sala da casa dela, iria gemer para ser pega!
Ser vista fazendo isso no fundo era um desejo meu, mas ele loucamente tentava me silenciar com as mãos tampando minha boca enquanto eu esfregava o boceta molhada na piroca dura dele…
Até que ele conseguiu me tirar de cima dele, me colocar de joelhos e apontar aquela rola quase ejaculando para meus peitos e rosto, foi quando ele explodiu e gozou!
Gozou com fartura, enchendo meu rosto e peitos de leite….
Desajeitado ele se vestiu e correu para o quarto, morrendo de medo de Angélica ter acordado.
Eu com calma e andando nua pela casa deles peguei o pano de prato que ele usou para não escutarem o ploc ploc ploc dele me comendo de 4 e limpei todo o gozo dele nos meus peitos e rosto, depois dobrei e coloquei no mesmo lugar que estava antes, porém cheio de gozo farto.
Acordamos no dia seguinte como se nada tivesse acontecido, tomamos café e nos despedimos dos nossos amigos e da semana agradável na europa.
Enviado ao Te Contos por Keylane
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xexyromero · 7 months
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wn: segunda parte do request de @caahdelevingne <3
meninos do cast x na cama
fem!reader headcanon
tw: +18 (menção sobre s3xo, uso de drogas ilícitas, etc.)
enzo:
pende mais para o lado romântico, gentil e sutil - não é que não gosta de falar sujo ou de te colocar em situações degradantes, mas ele tende a fazer tudo isso com muita sutileza. ex: “você sabe que eu não gosto quando tenho que te bater. mas infelizmente você tem que ser disciplinada. faço isso porque te amo” em vez de algo mais chulo, como “vou te bater porque você foi malvada.”
adora apertar com força (sim, isso inclui enforcar) seu corpo. também gosta do chupão e adora te marcar com marcas profundas. ele tenta fazer no lugar mais escondido possível para não te atrapalhar no dia a dia. 
não é muito do roleplay, apesar de adorar uma boa performance. 
é um amante muitíssimo atencioso - e capaz de sentir mais tesão te dando prazer do que recebendo. 
dom! e se sente confortável nesse lugar de dominância mesmo. mas adora ceder e ser bonzinho sempre que possível. 
praise kink! adora te elogiar e ser elogiado. gosta de informar que você foi uma boa menina e saber da sua boca que ele te comeu gostoso. 
agustin:
dom! muito muito muito dom! é tão dominante e assume tanto essa personalidade que tem alguma dificuldade de ficar por baixo. 
gosta muito de transar ao som de músicas, se importa com a iluminação e o mood geral. o ambiente é algo que conta muito. gosta de te comer em locais diferentes, seja motel, seja chão do banheiro. e não mente que locais públicos o excitam muito. 
apesar de adorar bater, não é lá muito do sexo violento. ele gosta de te arrombar, perdão pela palavra, mas te enche de beijo e cheiro e carinho durante todo o processo. 
prefere ouvir você gemer e gritar indecência do que falar propriamente. 
tem e sustenta uma pose de machão durante todo o processo, mas se derrete e goza em um instante se você der um tapinha safado na cara dele. 
“me espera sem calcinha na cama que eu tô chegando pra te comer.”
fran:
totalmente e absolutamente flex. adora dominar, adora ser dominado. 
parece que ele muda de personalidade quando te fode. vai do mais doce ao mais agressivo em questão de instantes. parece outra pessoa. (do olhar mais açucarado ao mais amadeirado). 
gosta muito de brinquedos e lingeries - e todo o ar da conquista o fascina muito também. não gosta que seja fácil, gosta que você pareça confusa e que tenha dificuldade em se entregar no começo. 
entre peito e bunda, prefere peito. ama quando você brinca com os mamilos dele - é o jeito mais fácil de fazer ele se descontrolar e gozar rapidinho. inclusive, ponto importante: gosta muito quando você fala grosso com ele, quando o chama de putinho, quando diz que ele está desesperado pra te comer. 
“você quer sentar no meu pau ou que eu sente na sua buceta?” 
geme mais alto e mais lânguido que você, se duvidar. é bem escandaloso e quer que você seja também. se não for pra gritar cada tapa que ele te dá, nem adianta.
mati:
é flex, mas tende mais para o dom. e bratty!
se ele implica com você normalmente, imagine no sexo. tende a ter uma pegada mais pesada - adora beliscar seus mamilos e te deixar hiperestimulada, por exemplo. 
“bota a calcinha de lado que puta a gente come de qualquer jeito mesmo.”
gosta de te maltratar, mas não esconde que ama ser maltratado. pode xingar do que quiser, principalmente de corno, que ele adora. ah! e também adora ser humilhado. dizer que ele fode mal ou que tá te comendo ruim, por exemplo. 
a-d-o-r-a transar bêbado, chapado ou sobre a influência de alguma coisa. 
apesar de gostar e achar importante, é bem adepto ao sexo ser mais do que só penetração. dito isso, adora te chupar e te dedar e vai fazer questão sempre que você goze pelo menos mais de uma vez. 
definiu uma vez, das primeiras, suas palavras de segurança e pede muito confirmação de sinal verde quando começa a te xingar. te ama e gosta de ser cuidadoso. 
kuku:
sinceramente? fode muito, muito, muito bem. não tenha uma vez que ele tenha errado ou que você tenha tido que guiar. ele simplesmente sabe o que está fazendo. conhece cada curvinha do seu corpo e sabe tocá-lo muito bem (até mesmo em lugares que você nem desconfiava).
extremamente aberto a tentar de tudo um pouco e explorar tudo que pode junto com você - não é lá muito do à três ou de incluir outras pessoas, mas é capaz de considerar e ceder se for algo que você tem muito interesse. 
acredita muito que sexo é pra ser catártico e, sobre tudo, divertido. então toma cuidado com coisas como palavra de segurança e after care.
“olha pra mim enquanto eu te fodo.” 
adora roleplay e age kink.
não gosta lá muito de ser submisso ou te de “obedecer”, mas quando você o amarrou certa vez ele sentiu muita tesão. 
pipe:
sexo é momento de intimidade e, sobre tudo, carinho. é como se fosse um abraço apertado ou uma conchinha, sabe? gosta de te abraçar, te dizer coisas lindas, que te ama, que você é a mulher da vida dele.
beeeeem vanilla! 
não sabe nem que tem nome e que é um termo usado, mas é totalmente breeding kink. 
sente muita tesão quando você tenta introduzí-lo a coisas novas. adora que você peça que bata, ou que xingue, ou que tentem posições diferentes. 
poréeeeeem apesar de adorar experimentar e testar coisas, é um pouquinho mais tímido e precisa de ajuda e paciência pra ir se sentindo mais a vontade. 
“a mulher mais linda do mundo, nua, na minha cama. o que eu quero mais?”
beijo é algo muito importante pra ele. acha importantíssimo. beijo babado, de boca aberta e tudo. 
extra: te come mais agressivo se a argentina ganha.
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idollete · 7 months
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– 𝐛𝐮𝐛𝐛𝐥𝐞𝐬, 𝐜𝐚𝐧𝐝𝐥𝐞𝐬 & 𝐡𝐢𝐦   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; enzo!maridinho; enzo!dilf e pai de menina; sexo desprotegido (pero no puede, chiquitas); penetração vag.; breeding kink; termos em espanhol (‘tan desordenada’ - tão bagunceira; ‘dame eso’ - me dá isso); uso de apelidinhos ('princesa', 'bebê', 'anjinho'); masturbação (masc. e fem.); fingering; menção a creampie (?); muita melosidade, romance e palavras no diminutivo; size kink (?).
notas da autora: se enzo vogrincic me dá esse sorriso eu faço QUALQUER COISA que ele me pedir, irmãs, eu não responderia por mim
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– Cálmate, tesoro…Foi só um pesadelo, shhh. Eu estou aqui agora.
Encostada na porta, observava com encanto a cena de Enzo acalmando a pequena de vocês, sorrindo ao ouvi-lo cantarolar uma canção de ninar em espanhol, colocando-a para dormir novamente. Antes que explodisse de amor ali mesmo, seguiu em direção ao quarto, suspirando frustrada ao observar a pilha de roupas a serem dobradas e guardadas. O que, com toda certeza, ficaria para o dia seguinte, porque tudo que você precisava agora era de um bom banho de banheira. 
Foi se despindo e largando as roupas espalhadas pelo chão do quarto, deixando uma trilha para trás em direção ao banheiro. Colocou a banheira para encher, aproveitando para acender algumas velas aromáticas, deixando o cômodo com um cheirinho aconchegante de baunilha e na água despejou sais de banho de lavanda. Depois de escovar os dentes e fazer uma skin care rápida, não perdeu tempo e logo já estava imersa em meio às bolhas, sentindo todos os músculos relaxarem. 
Soltou um gemido baixinho em deleite, fechando os olhos e apoiando a cabeça em uma das extremidades do acrílico. Enzo, atraído pelo aroma já familiar, foi até o quarto, não evitando o riso ao reparar na tua bagunça, tan desordenada, foi o que ele murmurou, recolhendo todas as peças e deixando-as no cesto. No banheiro, sorriu mais afetuoso ao admirar o teu semblante calmo, quase pegando no sono. 
– Cabe mais um aí, princesa? – O sussurro te despertou, te fazendo abrir os olhos e sorrir para o uruguaio. 
Você assentiu, chegando o corpo para frente para que Enzo se aconchegasse ali. Observou quando ele se despiu, correndo o olhar rapidamente desde o rostinho com um semblante cansado até o físico atraente, deitou a cabeça nos joelhos, com uma expressão bobinha de amor, o sorriso travesso de quem não negava o quão apaixonada era. Quando ele entrou, se aninhou ao peito masculino, sendo enlaçada pelos braços em um aperto delicado, a presença dele te deixava ainda mais leve, você se sentia segura, apreciada, amada. 
As mãos te acariciavam desde os ombros até as coxas, tua postura encolhida fazia com que Enzo pudesse sentir cada parte de ti nele, nessa troca de calor confortável, envoltos em uma bolha própria, onde nada mais existia ou importava, a não ser a existência um do outro, íntimos em um nível que transcendia o aspecto físico. Você, por sua vez, acariciava a lateral das pernas do uruguaio, arrastando de levinho as unhas contra a derme, sem arranhar de verdade, mas causando um arrepio gostosinho no homem. 
O tempo lhe fez sentir a necessidade de ter os corpos unidos de uma forma diferente, do jeitinho que dava o encaixe perfeito. Por isso, se virou, ficando cara a cara com o marido, sorriu miúdo antes de abrir os braços em direção a ele, ganhando um sorriso mais largo como resposta, aquele que fazia as covinhas aparecerem e que te fazia querer gritar um tiquinho, feito adolescente, porque Enzo era perfeito demais para a sua mente aguentar. 
– Quer colo, é? – Teu jeitinho manhoso mexia com ele do mesmo jeito, deixava bobo, fazendo ele se perguntar como deu a sorte de acabar como uma mulher como você. – Vem aqui, vem, meu anjinho. – Te puxou para pertinho, te colocando com as pernas ao redor da cintura, agarrada a ele feito um coala.
– Por favor, a gente pode ficar assim, tipo, ‘pro resto da vida? – Perguntou, abraçando-o e repousando a cabeça no ombro alheio, inalando o cheirinho do xampu que tanto gostava. 
– Não me tenta… – Ameaçou, brincalhão. – Se dependesse de mim, eu já tinha te levado para o meio do nada, passaria o dia todo de chamego contigo. 
A ideia te fez suspirar, sonhadora. Encarou a expressão do uruguaio, acariciando as madeixas escuras, fazendo-o respirar fundo, relaxando diante do carinho. Se aproximou até que os lábios se tocassem em um selinho demorado, as mãos de Enzo percorriam a tua cintura até o quadril, alisando a pele macia das tuas nádegas, não era completamente sexual, só queria te sentir. Foi ele quem aprofundou o contato, no entanto, deslizando a língua para dentro da sua boca, iniciando um beijo calmo. 
Movida pela saudade, você grudou os corpos, espremendo os seios contra o peitoral de Enzo. Arrancou um sorriso do uruguaio quando, distraída, rebolou sobre o colo dele, sutilmente se esfregando contra o membro semi-ereto, embora cansada, teu corpo sempre reagia quando era tocado daquela maneira. O ósculo se tornava cada vez mais babadinho, causando estalos molhados em meio aos arfares que soltavam. Se separaram somente quando o ar se fez necessário, ambos agora ofegantes e com as bocas vermelhinhas, sorridentes. O olhar que recebia era de pura afeição, os lábios lhe envolveram o seio, selando, mordiscando e sugando, toda a pele era revestida pelos afagos do homem.
Sua mãozinha desceu até encontrar o pau mais endurecido, segurando pela base até a pontinha em movimentos vagarosos, fechava o punho contra a extensão, arrancando gemidos arrastados de Enzo, o cenho franzido entregava o quanto gostava do toque. Ele levou a palma até o seu íntimo sensível também, esfregando os dedos longos contra o clitóris, circulando a área e espalhando o seu melzinho até a entrada apertada, deslizou um dígito, depois outro, gentil, te preparando para levar o caralho grosso. 
– Enzo… – Você chamou, dengosa, quando a necessidade se tornou insuportável. 
– Shhh. Eu sei, eu sei, princesa. – Sussurrou terno, te acalmando. Foi ajeitada com delicadeza sobre o colo, sentindo a cabecinha pressionar o caminho estreito. – Vou te dar o que você quer. 
Lentamente, Enzo te fez descer sobre todo o comprimento, pouco a pouco preenchendo a buceta que latejava em excitação, te arrancando um ofego, fechando teus olhos. O olhar dele estava vidrado nas tuas expressões, te encarava com toda a admiração que carregava no peito pela mulher que tinha. Te puxou novamente para um beijo repleto de paixão, mantendo o teu corpinho grudado ao dele quando começou a empurrar o quadril contra o teu, era lentinho, preguiçoso, não tinham pressa para acabar, desfrutavam um do outro. 
Você se segurava nos ombros masculinos, subindo as mãos pela nuca e agarrando o cabelo cheinho, fazia um cafuné e recebia beijos castos sobre todo o rostinho, no pescoço, no colo, te arrancando uma risada boba. Abriu os olhinhos diante da explosão de afeto, se derretendo com o sorriso que o uruguaio te dava, você é tão lindo, sussurrou, sentindo todos os seus pelinhos arrepiarem quando rebolou contra no colo do homem, a posição te permitindo esfregar o botãozinho carente contra a virilha alheia. 
Enzo te fazia se sentir completa quando estava dentro de ti, não só porque ele te deixava estufadinha, alargando todo o caminho, mas porque, desde o princípio, ele sempre pareceu saber fazer a coisa certa para te levar ao paraíso. A maneira como movia o quadril com precisão, atingindo aquele pontinho que te fazia arquear a coluna e estremecer, como as mãos sabiam exatamente onde e como apertar.
Tentava ao máximo se manter de olhos abertos, só pelo prazer de ver as expressões de Enzo, ou encontrar o olhar de adoração, sentir as orbes clarinhas admirando cada uma das suas curvas, fascinado. Se sentia vaidosa, desejada. Acompanhava os movimentos aos poucos, enquanto o uruguaio metia em uma lentidão deliciosa em ti, você rebolava contra ele, espremendo a buceta ao redor da dureza, entorpecida pelos vários estímulos.
– Te quiero, te quiero, te quiero. – Enzo repetia com devoção, a doçura com que falava contigo tornava o sentimento praticamente palpável, você o sentia no ar, dentro de si, no teu peito acelerado, na forma que ele te olhava. A intensidade do olhar aumentou, te hipnotizando com o castanho das íris. – Quero fazer outro filho em ti. – A revelação te pegou desprevenida, mas o seu interior revirou em um misto de paixão e excitação. – Deixa, hm? Quero te deixar cheinha de mim, colocar os meus filhos todos aqui. – Te tocou o ventre com uma mão, acariciando a região. – Dame eso, cariño? 
Sua mão alcançou a dele, entrelaçando os dedos, não sabia ao certo dizer se era o prazer ou a emoção do momento, mas teus olhos se encheram d’água, dominada pelos sentimentos que enchiam o teu peito da mais pura euforia.
Você assentiu, dando a permissão que Enzo tão docemente te pedia, grudando as testas, repetiu o quanto o amava, se entregando ao momento e deixando que ele guiasse ambos até o clímax, sentindo todo o cansaço se dissipando do teu corpo, porque tudo que você precisava para relaxar era de um pouco de bolhas, velas e ele.
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creads · 5 months
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creadzinha você poderia humildemente ajudar essa mulher em período fértil e discorrer sobre o simón na skin aquariano nato tirando a virgindade da lobinha? vou estar admitindo que o lance do matías me deixou abaladissima!!!!
claro, diva!!! eu também estou no período fértil eterno então pensei em uma coisa muito forte aqui (e me empolguei NOVAMENTE. abram os portões da yappinglândia)
» cw: masturbação masc; fingering; oral fem recieving; perda de virgindade; sexo sem proteção; simon!amigo do irmão; menção a creampie; um irmão misterioso (influenciado pela minha querida @geniousbh)
acontece no dia em que você está na casa dos seus pais na sua cidade natal. você se mudou de cidade para fazer faculdade, apesar de seus pais terem insistido em você continuar em casa e estudar por lá mesmo, que nem seu irmão. por mais que você estivesse em casa nesse feriado, seus pais já tinham planos de passarem dois dias na fazenda de um casal amigo, então restou apenas você e seu irmão. na verdade, era pra ser isso, porque quando você tinha acabado de colocar um blusão e short de pijama e estourar uma pipoca pra ver um filme na sala, seu irmão te informou que ia sair com os amigos e que simon já estava na porta esperando ele. então ficaria sozinha durante a noite e a madrugada, o que estava tudo bem, não se importava de dormir na casa sozinha e, além disso, ia dormir no quarto vazio e confortável dos seus pais, já que o seu tinha sido transformado em um escritório.
o que você não esperava era que seu irmão chegaria às 23:00 da noite, muito mais cedo do que o esperado, por ter bebido demais. seu irmão foi carregado por simón até a porta de casa enquanto não falava nada com nada. “a ex dele tá namorando outro agora, aí ele misturou tudo que tinha direito e agora tá assim. burro” simón reclamava enquanto carregava seu irmão para o quarto dos seus pais, que era no primeiro andar da casa. vocês dois deixaram ele na cama, só tiraram o sapato, e ele capotou ali mesmo. bem, pelo menos o quarto dele também é confortável.
“tem problema eu tomar um banho? suei a beça carregando o idiota” ele te perguntou com as mãos na cintura, tinha reconquistado a sobriedade ao ter que cuidar do seu irmão. você viu simón pela primeira vez no aniversário de 18 anos do seu irmão mais velho, eles eram da mesma turma da faculdade e se tornaram melhores amigos desde a calourada deles. desde que o conheceu, achou simón muito atraente: era charmoso, descolado, sabia conversar muito bem e, obviamente, muito bonito. sempre ouvia seu irmão falar sobre as ficantes do amigo e sempre o encontrava em aniversários ou resenhas que aconteciam na sua casa, por isso, já conhecia muito bem o traço de personalidade mais marcante dele: ele não valia nada.
“claro, vou pegar uma toalha pra você, vem comigo” você disse e subiu as escadas a caminho do quarto do seu irmão, com o moreno te seguindo logo atrás. quando chegaram lá, você entregou a toalha para o garoto, e quando ele entrou no banheiro da suíte, se sentou na cama. mexia no celular para não cair no sono, afinal, tinha que trancar a porta da casa depois que simon fosse embora.
você só se deu conta que ele não tinha roupas limpas quando ele saiu do banho: o torso bronzeado estava úmido, o cabelo preto molhado, e para terminar de desgraçar sua mente completamente, tinha a toalha ao redor do quadril, numa posição que permitia que você visse a entradinha e o happy trail do garoto. sua garganta secou ao ver o amigo gostoso do seu irmão praticamente pelado. ele caminhava com tranquilidade em direção do guarda roupa. “o pipe não vai ligar se eu pegar uma blusa emprestada, né?” ele perguntou, você tinha a leve impressão que enxergava um sorrisinho malandro no rosto dele, mas qualquer pensamento na sua mente foi pro beleléu quando você viu o piercing no mamilo marronzinho e os ombros definidos. tossiu, nervosa, “não claro que não, imagina” disse ao desviar o olhar. “e seu namorado não vai ligar de você me ver assim, não?” ele disse enquanto virava de costas para você, abrindo as portas do armário, conseguia até ver leves marcas de arranhados nas costas, canalha.
“eu não tenho namorado” você respondeu, mais rápido do que deveria, caiu certinho na armadilha dele e nem se deu conta. simón parou de procurar a blusa, virou para você, “ah não? nossa… mas cê é tão bonitinha… como não tem namorado?” perguntou enquanto caminhava em direção a cama, se sentando do seu lado. apoiou as mãos na cama, inclinando o torso um pouco para trás. te olhava fixamente, por isso viu você dar uma olhada rápida para a toalha que cobria as coxas separadas e marcava direitinho o pau. não conseguiu nem responder, cada segundo a mais que ele te olhava, só ficava mais nervosa
“mas ainda bem que você não tem namorado então… porque eu tô doido pra te dar um beijo… posso?” ele disse enquanto chegava mais pertinho de você, colocou a mão na sua coxa, fazendo círculos com o polegar. você fez um sim com a cabeça e ele sorriu antes de colocar a mão na tua nuca e te aproximar para selar os lábios, enfiando a língua devagarinho. o beijo lento e o jeito que ele te segurava arrancaram um gemido de você, sentiu um sorriso se formando nos lábios que te beijavam. “que boquinha gostosa, princesa… olha só o que ‘cê fez comigo… só de te beijar” ele disse pertinho da sua boca, enquanto pegou sua mão e colocou ela sobre a ereção coberta pela toalha, ainda segurando mãozinha enquanto fazia movimentos de vai e vem. “não quer me ajudar com isso não? hm?” ele te beijava, lambendo seus lábios e puxando o inferior de levinho com os dentes.
“é que… eu nunca fiz isso…” você disse, envergonhada. ele se afastou do seu rosto ao ouvir a frase, você percebeu que a expressão mudou dele mudou um pouco, apesar de que os olhos continuaram cheios de luxúria. “você é virgem?” perguntou no tom de voz mais tranquilo possivel, não queria fazer você se sentir mal em relação a isso, e quando você confirmou com a cabeça, “tranqui, nena… vou cuidar direitinho de você… tá?”. depois que você concordou de novo, ele voltou a te beijar, com um pouco mais de profundidade, mas com a mesma velocidade de antes. a sua mão continuou sobre a ereção dele, você até continuou o carinho ali por conta própria, até ele romper o beijo de novo, “olha, vou te ensinar”, ele desfez o nózinho da toalha, finalmente libertando a ereção debaixo dela. ele pegou sua mão e colocou ela ao redor do pau, fazia movimentos de sobe e desce com a mão ainda sobre a sua. “isso…”, soltou a mão da sua, permitindo que você continuasse os movimentos por conta própria. você assistia atentamente o que fazia, sentia a calcinha umidecendo ao ver a cabecinha suja de pré-gozo, e ainda mais quando ele soltava gemidinhos baixos de aprovação. “tá gostando, nena?” ele disse, sorrindo ao ver sua carinha hipnotizada. “aham… mas tá bom pra você?” você perguntou, preocupada. “tá sim, mas tem como ficar melhor ainda…”, ele se ajoelhou no chão, se colocando no meio das suas pernas, puxava o short de pijama devagarinho para baixo, soltou até uma risadinha ao ver sua calcinha que tinha uma mancha umida.
passou o polegar por cima do tecido molhadinho antes de retirar a calcinha, “posso te chupar?” ele perguntou enquanto dava beijos na parte interior da sua coxa, conseguia ver nos olhos dele que ele já sabia qual seria a resposta, só queria ouvir ela de você. quando você consentiu, puxou sua calcinha e você para mais perto da beirada da cama, colocando suas pernas por cima dos ombros. te chupava de uma forma bagunçada, molhando toda sua virilha, se afastou enquanto chupava seu clítoris, fazendo um barulho de estalinho quando soltou ele da boca. olhou para cima, queria te olhar enquanto aplicava pressão com o dedo no seu buraquinho apertado, enfiou um dedo lentamente e sorriu ao ver sua boca ficar em formato de ‘o’, “dói?” ele mantinha o dedo parado, mas lambia seu clitóris lentamente enquanto esperava ouvir sua resposta, ainda te olhando. continuou mexendo o dedo longo quando você respondeu que não, passou a chupar seu clítoris, usando e abusando da lubrificação que você soltava, conseguia até ouvir os barulhinhos molhados que a boca dele fazia contra sua intimidade. apertava suas coxas forte à medida que seus gemidos se tornavam mais altos, ofegantes, desesperados, sabia que você estava gozando.
depois do seu orgasmo, simon se levantou e voltou a te beijar, enquanto te deitava na cama, e logo após em cima de você. “você toma pílula?” ele se preocupou, sempre usava camisinha então o único risco de transarem sem proteção agora era de uma possível gravidez. você sentia os dedos dele tocarem sua buceta, passeando e fazendo carinho por lá se aproveitando da lubrificação abundante, era muito gostoso, teve até dificuldade de falar que sim. sentir o pau duro contra sua coxa te deixava louca, e quando ele começou a beijar seu pescoço, não contentou um gemido sofrido, arrastado. “por favor, simón…”, ele riu contra seu pescoço, levando a boca até seus lábios, te permitindo sentir teu gostinho ainda na língua dele. “calma, bebita…” ele disse contra seus lábios enquanto enfiava um dedo novamente dentro de você, ficou vaidoso ao sentir você pulsar ao redor dele. “se doer me avisa, tá bom?”, enfiou mais um, queria te preparar pelo menos um pouco antes de levar o pau dele. por mais que não tivesse a intenção, te fez gozar novamente.
simon ficou em cima de você, interrompeu o beijo para cuspir na mão e passar na cabecinha do pau, sabia que você estava sensível dos últimos dois orgasmos então queria facilitar ao máximo a entrada dele em você, não queria que você sentisse dor. “se doer me fala que eu paro, tá bem?” ele disse enquanto guiou o pau até sua entrada, pressionando só a cabecinha ali. colocou suas pernas ao redor dos quadris dele, enquanto deixou um beijinho na sua testa, se empurrando devagarinho para dentro de você. ouvia atentamente seus gemidos, caso houvesse algum sinal de dor. simón movia os quadris para trás e para frente devagarinho, gradualmente entrando mais em você. “pronto… foi tudo” ele te beijou novamente antes de voltar a se mover, e quando finalmente fez isso, te fodia devagarinho. “caralho, você tá me apertando muito…” te beijou novamente, com mais intensidade, queria descontar o prazer que sentia pelo menos no beijo, já que não queria meter bruto em você. “simon… tá muito gostoso…” você gemeu, sentia até o olho lacrimejar de tanto prazer. “é?”, instigou, enquanto começava a acelerar o ritmo só um pouco.
“na próxima vez… eu quero você sentando no meu pau… te ensino” ele segurava sua nuca, falou contra a sua boca antes de enfiar a língua ali de novo, te beijando novamente.
quando ele rompeu o ósculo para te olhar e soltar um gemido, você perguntou: “vai ter próxima vez?”
“é óbvio… depois que eu encher essa bucetinha apertada de porra não vou querer mais nada nessa vida”
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lacharapita · 5 months
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ᴇɴᴢᴏ ᴠᴏɢʀɪɴᴄɪᴄ
Tumblr media
Inspirado em
Miranda Kassin & Andre Frateschi
(Link da música tá ali em "dê" lindas)
{Mas confesso que escrevi mais pelo vídeo do Vladimir Brichta recitando essa no ouvido da Adriana Esteves [cliquem aqui porque vocês não vão se arrepender]}
Smut / confort - Enzo Vogrincic x female OC! Lucía Scarone
Sex, oral [F! Receiving], comfortable
relationship, love love love!
★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★
"𝐃𝐞 𝐚𝐦𝐨𝐫
𝐃𝐞 𝐩𝐚𝐢𝐱𝐚𝐨"
— Os corpos enrolados um no outro, as cobertas floridas espalhadas sobre o colchão que sustentava os dois. Enzo e Lúcia dormiam tranquilamente naquele nascer de manhã de outono. A temperatura agradável o suficiente para permitir que os dois continuassem agarrados como se fossem um. Enzo abriu os olhos suavemente quando sentiu um feixe de luz iluminando o quarto pintado em azul. Lúcia ainda dormia um sono gostoso em seus braços, sua respiração fraca e quente chegava em seu peito, fazendo com que Enzo se arrepiasse por inteiro. Ele não se atreveria a acordar ela. Não agora. O olhar dele demonstrando amor, demonstrando paixão. Demonstrando tudo, tudo que ele sentiu, sentia e sentiria por ela.
"𝐃𝐞 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐚
𝐃𝐞 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐦𝐚"
— Lucía chorou baixo quando as investidas dele dentro dela ficaram demais. Pediu por favor, com desespero em sua voz, para que ele deixasse ela atravessar aquela enorme onda de prazer. Suas mãos seguraram a parte de trás da cabeça de Enzo, onde os cabelos levemente molhados com o suor estavam, puxando-o até que os lábios úmidos dela chegassem perto, até demais, do ouvido dele. Sussurrando, implorando, a voz fraca e dengosa fez Enzo vacilar em seus movimentos. "Dentro de mim." Ele choramingou. Os olhos escureceram. O quarto ficou mais quente. As mãos adornadas com anéis de Lucía acariciaram os cabelos dele enquanto as mãos dele buscaram segurar o corpo dela ainda mais firme. Com uma última investida profunda, ele lhe deu o que ela havia pedido. "Dentro de você."
"𝐃𝐞 𝐩𝐫𝐚𝐳𝐞𝐫
𝐃𝐞 𝐟𝐨𝐠𝐨"
— A lixa de unhas que ela usava foi jogada no chão do banheiro. Talvez estivesse debaixo da pia, talvez perto do chuveiro, não importava. Enzo, vestindo apenas uma toalha branca enrolada em seus quadris, se mantinha ajoelhado entre as pernas de Lucía. A morena de cabelos rebeldes gemia, o prazer oral que lhe estava sendo proporcionado era demais. As mãos seguravam os cabelos escuros de Enzo, pedindo de forma silenciosa para que ele nunca saísse daquele lugar. Enzo era a chama que derretia a tinta da pintura extraordinária que ela era. O calor do banheiro tornava a pele de Lúcia levemente úmida e avermelhada. As mãos grandes de Enzo deslizavam pelas coxas torneadas dela, puxando-a o mais perto que ele conseguia. E parecia que ele sempre conseguia deixar mais perto. Os olhos dele estavam sempre no rosto dela, observando cada detalhe do que ele estava fazendo ela sentir. Os lábios entre abertos, olhos fechados, pele tintada em um vermelho suave, respiração pesada e um leve tremor em suas pernas.
"𝐃𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐧𝐞𝐥𝐚
𝐃𝐞 𝐜𝐚𝐫𝐢𝐧𝐡𝐨"
— A luz fraca do sol de fim da tarde iluminava os dois. Sobre a canga colorida, Enzo e Lúcia, deitados olhando para o céu, ouviam o barulho das ondas. Os silêncio não era constrangedor, era confortável e tranquilo. Para Lucía, tudo com Enzo era confortável e tranquilo. A brisa suave fazia com que pequenos e milhares de grãos de areia se juntassem com seus fios de cabelos. Enzo preferiu olhar para sua visão favorita: Lucía. A moça parecia encantada com a cor que o céu ficava, um amarelo alaranjado de final de tarde. Logo o olhar dela encontrou o de Enzo. Um sorriso bobo surgiu nos lábios dos dois e de repente eles estavam sozinhos no mundo.
"𝐃𝐞 𝐬𝐚𝐜𝐚𝐧𝐚𝐠𝐞𝐦
𝐃𝐞 𝐬𝐚𝐫𝐫𝐨
𝐃𝐞 𝐟𝐚𝐭𝐨"
— Lucía tinha as maçãs do rosto vermelhas. Os risos que escapavam dela eram incontroláveis e únicos, e faziam Enzo rir ainda mais. Ele continuava a contar a história hilária de sua infância, mas se desconcentrava em algumas partes porque seu olhar se perdia em Lucía. - "Mas sabe, apesar da desgraça, foi nessa história que conheci o amor da minha vida."- O sorriso bobo que surgiu nos lábios da moça fez os olhos de Enzo brilharem. Fran olhava para eles com carinho. - "Ai babaca, tão lindos juntos!"- Fran diz, o tom de deboche carinhoso em sua voz faz Lucía rir ainda mais e acaba fazendo com que Enzo a admire ainda mais.
"𝐃𝐞 𝐚𝐦𝐨𝐫
𝐃𝐞 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜𝐚"
— O olhar desesperado de Lucía assustou Enzo. Elevadores, o maior medo da moça uruguaia. E naquele momento era a única opção para subir todos aqueles andares. – "Nena, tudo bem?"– Enzo perguntou. A apreensão em sua voz enquanto Lucía encarava as portas do elevador. Ela acenou com a cabeça e entrou no elevador o mais rápido que pode, com Enzo seguindo-a. – "Vem aqui. Vou te proteger, te prometo."– Os braços esticados indicaram o caminho que Lucía deveria seguir. Segurando os corpos com firmeza, o rosto de Lúcia estava colado no peito coberto do namorado. Os olhos fecharam com força e a respiração ficou pesada quando o elevador começou a subir. Enzo segurava o corpo menor com força enquanto sussurrava as palavras mais carinhosas que poderiam sair de sua boca, querendo demonstrar segurança para Lucía. Quando as portas do elevador se abriram Enzo deixou um beijo no topo da cabeça dela, indicando que o medo tinha chegado ao fim.
– "Te amo, nena."–
– "Te amo mais."–
"𝐃𝐞 𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐧𝐚 𝐚𝐧𝐜𝐚 𝐝𝐞𝐥𝐚
𝐄 𝐚𝐦𝐚𝐧𝐡𝐞𝐜𝐚
𝐃𝐞 𝐜𝐚𝐛𝐞𝐜𝐚
𝐃𝐞𝐧𝐭𝐫𝐨 𝐝𝐞𝐥𝐚"
— Enzo agarrou os quadris de Lucía com força. A mão descendo a curva da cintura até o quadril repetidamente. A respiração dele abaixo do ouvido dela tornava o sono da moça mais leve. Enzo, ainda meio dormindo, podia ouvir os murmurinhos suaves de Lucía, aqueles que formam palavras, especificamente o nome dele. Os olhos da uruguaia se abriram tranquilamente, sentindo-se cheia de Enzo, como se ele estivesse dentro dela. Foram poucas horas de sono, menos que duas com certeza, então ela ainda estava com a mente meio lesa, talvez de tesão, talvez de sono, talvez de Enzo. O uruguaio abriu os olhos devagar, sentindo a movimentação leve de Lucía. – "Bom dia, nena."– O sussurro foi acompanhado de beijinhos doces sendo deixados na lateral do pescoço dela.
– "Bom dia, meu amor."– Lucía diz baixo. O corpo cor de bronze se vira suavemente na cama, fazendo os rostos de ambos ficarem próximos. Lucía pensava que a qualquer momento ela podia morrer de Enzo Vogrincic. Sabe? "Ai, morreu de quê?" "De Enzo." Acompanhado de uma carinha triste. Nos pensamentos bobos do cérebro recém ligado ela pensava sobre como ele havia amanhecido dentro da cabeça dela. Como pode um homem ser o primeiro pensamento matinal de uma mulher? Lucía riu boba com seus próprios pensamentos, mas logo foi tirada de seus devaneios, sentindo o peso corporal de Enzo sobre ela. O sorriso no rosto dele juntado com o feixe de luz deixa a cena fantasiosa para ela. Nem ela conseguia acreditar o quão lindo ele era. Os fios de cabelos pretos e rebeldes adornavam o rosto dele enquanto ele olhava para Lucía, fazendo a moça levar os dedos quentinhos para colocar aqueles cabelos atrás da orelha de Enzo. Os lábios dele se aproximavam do rosto dela para deixar beijos por lá, em seguida descendo para o pescoço e colo do peito. A risada abafada dele fez cócegas em Lucía, fazendo-a rir leve. De repente Enzo se levanta da cama. Puxando as pernas nuas da morena uruguaia até que ela estivesse na beirada da cama, ele a pegou no colo rindo e olhando em seus olhos azuis. As risadas bobas dos dois foram seguindo por muitos minutos, talvez até horas. Quem liga?
Nada mais importava.
Tudo que Enzo precisava era Lucía.
Tudo que Lucía precisava era Enzo.
★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★
Nós mulheres lobas que temos um medo do caralho de elevador🙋‍♀️🙋‍♀️
Quase chorei escrevendo esse pq eu daria muita coisa pra ter um relacionamento assim, tipo, confortável sabe?
@imninahchan loba, lembrei de você quando escrevi esse😭😭
Sejam solidários comigo e me digam o que vocês acham da minha escrita pq sou muito insegura com ela, beijos manas💋💋
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sexybombom · 6 months
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tw: idol!jaemin, light angst(?), eles brigaram, overworked jaemin, fluff, participação especial da luna, lucy e do luke
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Jaemin ouviu você reclamando de como ele estava trabalhando de mais pelo menos umas sete vezes só ontem.
Não era por mal, estava preocupada. Todos os dias ele chegava em casa exausto, com dores, estressado, sem falar nas vezes que ele tinha tonturas pelo treino excessivo.
Você estava endoidando também, sabia que ia ter sua menstruação em alguns dias e o seu humor mudava bastante com isso também.
Então uma junção dos dois estressados e preocupados resultou em uma briga — não muito leve — entre vocês.
Foi difícil pensar e decidir dormir longe do seu Nana, mas pensou ser a melhor opção. Por isso você pegou seu travesseiro e uma coberta quente para ir passar a noite no sofá.
Não conseguiu pegar no sono na hora, nunca havia dormido longe dele. Óbvio, já brigaram antes mas sempre se resolviam. Jaemin foi embora sem te dar o beijinho de despedida habitual, sem te passar aquele amor e carinho pelo olhar dele, ele apenas saiu. E poxa, isso quebrou seu coração.
Se lembrando de tudo que ocorreu, você sentiu os olhos molhados, mas logo os fechou e finalmente sentiu o sono chegando em você.
Jaemin chegou no apartamento.
Hoje o dia foi menos estressante, cansativo mas nada como os dias anteriores. Mesmo assim, ele estava sentindo um peso enorme dentro de si, e sabia que não tinha nada a ver com o trabalho.
Ele foi até o quarto de vocês. Viu a porta fechada então ele a abriu silenciosamente com esperança de te achar embrulhada nas cobertas quentinhas para ele mergulhar no quentinho junto de você e te acordar com um enorme pedido de desculpas.
Porém, a cama deixada como estava de manhã quando ele saiu o deixou confuso.
Foi até o banheiro, onde não teve sinal seu novamente. Começou a se desesperar, sabia que você não estava na cozinha, então onde você estava?
Ele saiu rapidamente do quarto, e no corredor, ele viu Luna sentadinha olhando para ele, como se o chamasse.
"Oi bebê... O que foi?" A gatinha miou respondendo, saindo em direção a sala.
Jaemin a seguiu, chegando na sala ele viu um alto relevo no sofá, de perto ele pôde te ver. E novamente, um coração havia sido partido nesse mesmo dia.
Ele te observou com um semblante triste. Te ver alí encolhida, agarrando uma almofada, com Lucy e Luke deitados sobre você fizeram Jaemin perceber como foi babaca pela manhã.
Tirou Luke e Lucy de cima de você com cautela para não assustar os gatinhos, que o olharam sonolentos.
Ele não perdeu tempo em passar os braços por baixo do seu corpo, te carregando com extremo cuidado até o quarto. Com o sono pesado que tinha não sentiu um único músculo sendo movido.
Ele pousou sua cabeça no travesseiro, arrumou sua posição para uma confortável — para que não acordasse com dores. Te cobriu com carinho, ternura.
Depois de deixar um leve selar em sua testa, ele foi finalmente tomar um banho.
Nesses minutos, você acabou por acordar. Olhou em volta, sabia que foi seu namorado que te levou para o quarto.
Queria voltar a dormir, não queria falar com Jaemin. Talvez seja bobagem, sabia que tinha que falar logo com ele para resolver tudo, mas por algum motivo não se sentia corajosa o suficiente para isso.
Perdida nos seus pensamentos não ouviu Jaemin saindo do banheiro, quando ele deitou do seu lado você se assustou levemente.
Olhou para ele sem pensar, pelo susto tinha esquecido que estavam chateados. Pelos breves segundos em que manteram contato visual, você sentiu seu coração errando uma batida e se não tivesse desviado logo o olhar você sabe que teria começado a chorar.
"Oi princesa..." Você se manteve calada, sua garganta ardia.
"Me desculpa amor. Eu ando tão estressado esses dias com o trabalho que eu acabei esquecendo que você não tinha nada a ver com tudo isso. E sei que isso não é justificativa para nenhum do meu comportamento, mas eu só quero que você saiba que não vai se repetir."
Você odiava estar assim com ele, sentiu seus olhos marejando.
"'Tá tudo bem, Jaemin. Eu também estou errada, eu sabia que você estava estressado e continuei te irritando."
"Ei, ei! Você não tem culpa nenhuma, princesa. Você só estava preocupada comigo e eu agi feito idiota sem razão. Me perdoa."
Você olhou finalmente para ele sorrindo pequeno. Se aproximou dele lentamente e deixou um beijo doce e lento sobre os lábios do moreno.
Ele pousou os braços nas suas costas, te abraçou apertado.
"Eu aceito as suas desculpas Nana. Aceita as minhas também?" Ele ia reclamar sobre não ter o que você se desculpar, mas você o cortou. "Você não brigou sozinho, teimoso. Aceita minhas desculpas."
Ele sorriu. Te deu mais um beijinho.
"Não dormimos separados, hm? Vamos sempre resolver nossos problemas juntos, ok?" Você concordou. "Eu te amo princesa, e sempre será assim." "Também te amo Nana. Muito."
Permaneceram alguns minutos assim, apenas trocando carícias e palavras doces um para o outro.
Os três gatinhos logo se juntaram ao chamego do casal. E o resto da noite foi baseada em você deitada no peito do Jaemin, sendo agarrada pelos braços aconchegantes dele. E claro, as três bolinhas de pelo fazendo companhia para ambos.
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marrziy · 9 months
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Ethan Landry x Male Reader
"Eu Tirei a Virgindade de um Assassino?"
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• Filme: Pânico VI
• Personagem: Ethan Landry
• Gênero: hot
• Avisos: menção a assassinato, rápida descrição de morte, Ethan é obcecado pelo leitor, sexo um tanto bruto, com Ethan e leitor dominando em diferentes momentos, Ethan virgem e, até certo ponto, inexperiente.
• Sinopse: a época de avaliações está próxima, e M/n, junto ao seu colega de classe e amigo Ethan, planejam passar a tarde estudando. O plano muda de rota quando os dois se encontram sozinhos em um quarto, com a porta fechada e o clima propício. Entretanto, M/n não conhece nem metade da pessoa com quem está prestes a transar.
• Narrador: 3° pessoa - presente/passado
• Palavras: aproximadamente 7.5k
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P R E S E N T E
M/n levanta as pálpebras preguiçosamente, mas as fecha com rapidez após sentir o contato dos feixes solares contra seus olhos sensíveis. — Sol filho da puta. – ele sussurra baixinho, apontando o dedo do meio para a esfera radiante que enfeita o céu azul.
M/n ergue o torço, cobrindo a vidraça da janela ao puxar o tecido da cortina. Ele sempre esquece desse detalhe irritante antes de dormir e, mesmo se deitando na direção contrária, durante o sono, ele acaba se movimentando e acorda virado para a janela.
A luz quente, em contato direto com seu rosto, costuma ser o seu despertador.
— Bem melhor. – M/n murmura, calça seus chinelos e se levanta da cama, confortável com o ambiente mais escuro. Ele geme ao esticar os músculos, espreguiçando enquanto se dirige à porta do quarto.
À medida que o corpo de M/n desperta, um certo incômodo dá as caras. Começou no momento em que ele se sentou na cama, um prelúdio leve do que viria, fácil de ignorar, mas conforme ele dava continuidade a rotina da manhã, saindo do quarto, andando pelo corredor rumo ao banheiro, esse incômodo se intensifica até virar um problema.
Mas M/n ri desse problema, por ser uma consequência do dia anterior.
Daquele ontem prazeroso.
Com o corpo curvado, apoiado na pia, o garoto observa seu reflexo no espelho. O rosto inchado pós sono e as olheiras são irrelevantes quando se tem marcas roxas por todo o pescoço para esconder.
O quadril de M/n dói, sua bunda arde e há um calor latente em seu interior.
O jovem cerra os olhos e franze as sobrancelhas ao sentir algo escorrendo entre suas nádegas, algo quente que ameaça vazar pelo seu buraco e manchar suas roupas enquanto escorre pelas coxas. M/n contrai sem perceber, soltando uma risada soprada em seguida, incrédulo com a situação.
Ele tira as roupas e marcha até o chuveiro, disposto a eliminar qualquer resquício da noite passada que ainda esteja impregnado em seu corpo.
Mesmo tendo se lavado após o ato de ontem, porra ainda escorria de suas entranhas.
— Ex-virjola filho da puta! – M/n amaldiçoa as gerações passadas e futuras de Ethan enquanto sente o líquido branco escorrer por suas pernas e se diluir na água quente.
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P A S S A D O
A tragédia fresca pesava o clima no ambiente estudantil. Os sete amigos estavam reunidos no campus da universidade, todos cabulando a derradeira aula da grade curricular para discutir os últimos acontecimentos. O ataque mais recente do assassino mascarado acarretou na morte de um dos alunos de Blackmore.
— Vocês viram as fotos que vazaram? Do corpo? – Quinn, uma dos impostores, vagou o olhar por cada um ali presente, demorando um pouco mais em Ethan. A ruiva sabia disfarçar bem o seu exterior, mas por dentro, ela se corroía em fúria, irritada com o irmão por ele ter matado alguém além da mira da faca, quase ferrando com o plano.
— Já vimos coisas demais, não precisamos adicionar mais à lista. – Tara focou em Chad e Mindy, os dois com quem vivenciou o inferno em Woodsboro.
— Eu vi, mas não por vontade própria. Um merdinha praticamente esfregou a tela do celular na minha cara. Eu desviei, mas ainda sim... vi. – Anika olhava para o nada. O estômago da garota embrulhava sempre que os ataques do Ghostface viravam assunto no grupo. A suspeita de um mau presságio dominava seus pensamentos e mais do que nunca, ela sentia medo da morte.
Mindy envolveu a cintura da namorada, apertando-a contra si enquanto beijava sua bochecha. Anika sentia-se segura nos braços dela; Mindy era seu oásis, seu porto seguro.
— Ouvi comentários, não sei até onde são verídicos... – antes de prosseguir, Chad observou os arredores, sempre de olho em figuras suspeitas. — Mas aparentemente, o cara foi esfaqueado nos olhos. A faca atravessou o crânio e deu no que deu.
"Aqueles olhos estúpidos... isso que dá encarar demais o meu garoto." Ethan pensou, sugando o fini de morango do pacotinho em suas mãos, contorcendo a face pelo gosto azedo.
E como uma chamada do destino, foi só pensar em M/n que lá estava ele, atravessando as portas do edifício, andando distraidamente enquanto mexia no celular. Ethan levantou do banco em que estava sentado, mal se despedindo dos amigos, e caminhou apressadamente até o outro garoto.
Eles tinham planos.
. . .
— O seu irmão tá em casa? – Ethan perguntou, sua voz mansa quase imperceptível. O cacheado brincava com a alça de sua mochila enquanto observava descaradamente M/n destrancar a porta da residência. O Landry fitava as costas do rapaz e se iludia com a cena em sua cabeça, onde ele o abraçava por trás e selava seu pescoço com incontáveis beijinhos. — Acho que ele não gosta muito de mim...
— Relaxa, ele saiu pra farrear com os amigos maconheiros dele, só volta a noite. – M/n entrou e deu passagem para o amigo entrar também. Um rubor tomou a face do Landry quando seus olhares cruzaram. Ethan encarou o chão ao atravessar a varanda, constrangido com a própria mente indiscreta. M/n tentou descobrir no chute o que se passava na cabeça do garoto desconcertado. — Eu não sei qual a pira dele em você. O chato diz que os fofinhos tapados são os mais traiçoeiros.
M/n percebeu a falta de movimento atrás de si e girou os calcanhares, parando no pé da escada, deparando-se com um Ethan estático de expressão exageradamente indignada.
— Ei! – Ethan cruzou os braços e forçou revolta. — Tudo bem me achar fofinho, obrigado, inclusive! Mas tapado? – o moreno sorri, não conseguindo manter a pose ao ouvir a risada de M/n.
Uma pontada de preocupação mantinha Ethan em alerta, visto que M/n despertava seu lado sincero quando ele devia fingir ser outro alguém.
Mas ao mesmo tempo era M/n que aflorava a timidez que Ethan tanto forçava ao lado dos outros.
M/n conseguia quebrar Ethan com pouco e sem esforço, rabiscando camadas de Ethan Landry sobre Ethan Kirsch.
— Deixa de drama! São palavras dele, não minhas! – M/n laçou o pulso de Ethan com os dedos, o guiando escada acima. — Quero dizer... tirando a parte de você ser fofo, isso aí é consenso.
O cacheado seguiu atrás, seu rosto colorido com tons vibrantes de vermelho. M/n não tinha noção do quanto suas palavras mexeram com Ethan.
Por outra perspectiva, Ethan não fazia ideia do quanto M/n desconfiava.
Um sorriso moralmente duvidoso traçou a face de M/n durante todo o curto percurso.
. . .
Ethan, íntimo ao ambiente, foi direto para a cama e sentou no colchão. Sua mochila, estufada de tão cheia, foi esvaziada conforme ele retirava os livros que havia pego na biblioteca da universidade. Ethan depositou o material didático e suas inúmeras folhas de anotações pela cama bem arrumada, planejando o pontapé inicial para aquela tarde de estudos.
"Perfume forte do inferno... é tão gostoso!" A mente do Landry passou a embaralhar ao ritmo que o aroma do edredom penetrava suas narinas, tirando seu foco.
M/n andou até o espelho da escrivaninha com uma muda de roupas sob o braço. — Ethan, tudo bem se eu me trocar? Esse jeans tá me incomodando. – M/n observava o garoto, mesmo estando de costas para ele. A figura de Ethan, logo atrás do dono do quarto, era refletida no espelho, fazendo companhia ao reflexo de M/n.
— Cê que manda. – o coitado respondeu no automático, imaginando que o outro iria ao banheiro ou a qualquer outro cômodo para se vestir.
Ethan teve mil infartos psicológicos ao ver M/n descendo a calça pelas pernas. Os olhos de Ethan acompanharam o tecido caindo até certo ponto, pois seu olhar travou na bunda de M/n quando a única coisa que a cobria era uma cueca justa, uma box vermelha tão apertada que mal tampava o que deveria tampar.
Ethan sentiu seu pau contrair vergonhosamente com a visão, o obrigando a cruzar as pernas com força.
Ele encarava estático, quase babando antes de sua excitação o tirar do transe, mas não do fascínio. A vergonha esquentou todo o corpo de Ethan, principalmente suas bochechas, mas esse calor sequer se comparava com a ardência que ele sentia entre as pernas.
Ethan fantasiou com as coxas nuas de M/n, imaginou como seria delicioso aperta-las e suspirou só de pensar na possibilidade do encaixe de sua mão afundando naquela bunda.
O cacheado praticamente choramingou em um misto de alívio e frustração ao piscar e ver M/n vestido. Sua mente havia printado aquelas costas nuas e reprisava a bela imagem enquanto o mundo continuava girando.
O constrangimento de Ethan foi elevado a décima potência no momento em que ele ergueu o olhar e topou com a expressão de M/n refletida no espelho, o encarando daquele jeito.
O sorriso ladino e explicitamente sugestivo de M/n era direcionado exclusivamente a Ethan. Enquanto seu corpo era devorado, M/n estudava as reações do Landry no reflexo do espelho.
Ethan desviou o foco, fingindo prestar atenção em um livro que ele sequer se deu ao trabalho de ler o título.
"Seu idiota! Sempre fecha acima de 80 nas exatas, mas não conseguiu calcular o básico e perceber que sua cara tava refletindo na porra do espelho!" Os pensamentos latejavam na cabeça de Ethan enquanto ele tentava fingir normalidade.
. . .
Ethan não conseguia parar de pensar naquele maldito sorriso, com certeza significava algo. O ocorrido de quinze minutos atrás serviu de impulso para Ethan, fez sua timidez e incerteza deixarem de ser impedimentos.
Ethan era um bom ator, mas M/n se provou tão bom quanto ao seguir como se nada tivesse acontecido. Os dois estavam deitados na cama, moderadamente distantes, ambos com o rosto entre livros e as mãos ocupadas, anotando trechos importantes e resolvendo questões.
Ethan passava a maior parte do tempo encarando M/n, que após se trocar, trajava um blusão preto e um short verde.
Na cabeça de Ethan, M/n calculou o quão curto era aquele short e o colocou para provocá-lo.
Uma suposição certeira.
M/n desejava prender Ethan entre seu corpo e o colchão, montar no Landry e fazê-lo implorar por seu toque, mas M/n queria que Ethan tomasse a iniciativa, para que aí sim os dois explorassem todos os pecados quentes que quatro paredes podem armazenar.
Antes de abraçar o tesão sem escrúpulos, M/n arrastou Ethan até a borda, disposto a fazer o jovem retraído sucumbir à luxúria.
Os movimentos de M/n na cama, quando ele se pôs de bruços, foram responsáveis por erguer sua camiseta e expor parte da curvatura das costas, revelando a pele nua de parte da coluna até o relevo dos glúteos, onde o cós da cueca começava.
A cena prendeu os mirantes do Landry, e o jovem não se importava caso fosse prisão perpétua.
Ethan não conseguia tirar os olhos, sempre que vagava pelo corpo ao lado, esse pedaço de pele exposta capturava sua atenção.
Enquanto Ethan tentava não ser óbvio e falhava, M/n captava as ações do Landry sem sequer mover o pescoço, usando apenas a visão periférica, parecendo alheio a tudo, mas não perdendo nada.
— Ethan, eu não entendi isso aqui! – M/n apontou para a questão na folha do caderno, esperando que o cacheado se aproximasse. — Me ajuda? – seu tom inocente disfarçava bem suas verdadeiras intenções.
M/n sabia a resposta, ele somente deu a Ethan o impulso final.
E Ethan se aproveitou disso.
— Sério? Pensei que você tinha dominado essa matéria. Deixa eu ver. – Ethan engatinhou até M/n, o colchão afundando com seu peso.
— Eu também pensei, mas... – M/n mordeu a tampa azul de sua caneta, contendo um largo sorriso ao ver as palmas de Ethan descansando no edredom ao seu redor, o prendendo entre elas, cercando seu corpo. — Esqueci.
Ethan curvou o torso, se abaixando até pressionar o peitoral contra as costas de M/n. — Vou tentar ajudar, mas não bota muita fé, também tô perdidinho... – não na matéria. Ethan nunca havia feito algo assim com alguém, ele estava perdido no que fazia naquele instante, mas seus instintos eram fervorosos.
E Ethan seguiu a fervura.
M/n contraiu os músculos e suspirou pesadamente, sentindo o hálito quente de Ethan chicotear sua nuca, o deixando eriçado, ansiando por contato.
O riso soprado de Ethan antecedeu o esfregar de seus lábios macios na pele de M/n. — Foi mal... eu também não sei a resposta. – o Landry joga a última pá de terra no túmulo do que uma vez foi o seu objetivo estando ali: estudos.
O cacheado depositava selinhos molhados na nuca de M/n enquanto, furtivamente, levava uma mão para as costas do rapaz sob si, arrastando a ponta do indicador do trapézio até a região lombar, e quando encontrou a pele libertina, livre do tecido da camiseta, Ethan sentiu o ventre borbulhar.
Ele não conseguiu segurar, passou a esfregar o quadril contra a superfície do colchão, estimulando seu pau ainda dentro das calças.
"Por favor... agora não! Aguenta, Ethan!"
O garoto buscou encorajar a si mesmo, mas M/n, o dono dos seus sonhos molhados e imperador do seu coração obsessivo, estando ali, finalmente à sua mercê, era demais.
Ethan choramingou no momento em que a ponta de seu dedo tocou o cós da cueca de M/n. O Landry arfou pesadamente, seu peitoral subia e descia nas costas de M/n enquanto esperma quente e viscoso escapava da cabecinha sensível do seu pênis inchado, manchando não somente suas calças, mas também parte da roupa de cama.
Ethan gozou nas calças.
"Porra!" O rosto corado do Landry não refletia apenas o fato dele ter gozado antes mesmo daquela interação ser definida como sexo, mas também por ele sequer ter amolecido após o orgasmo, tendo no máximo regredido para meia bomba antes de estar duro feito pedra novamente, agora com o incremento de porra melando toda a sua extensão endurecida.
— Etha-
M/n foi cortado quando Ethan agarrou seus ombros e o virou de frente, montando em suas coxas. Mesmo estando em cima do garoto, Ethan não conseguia fazer contato visual. Ele encarava a parede ao lado, constrangido, mas se recusando a desistir no meio do caminho.
— Eu nunca transei... enfim, você já sabe disso. Eu queria que-
Ethan perdeu o fio da meada e vibrou em rubor quando topou com o olhar baixo de M/n fixo em sua ereção e, consequentemente, na mancha de gozo em suas calças.
— Não olha! – Ethan cobriu sua excitação com as mãos. — Droga... eu não queria gozar rápido, mas você me deixa tão...
— Relaxa! Comigo é igual... – M/n levou as mãos até as de Ethan, às afastando, o impedindo de cobrir a virilha. — Quase igual, na verdade. Eu já passei da fase de gozar nas calças por qualquer coisinha que me excite. – M/n provocou, se divertindo com o revirar de olhos que Ethan deu. — Mas você também me deixa molhado pra caralho... – M/n abriu mais as pernas, abaixando o short e dando a Ethan a visão da mancha de pré-sêmen em sua cueca.
Ethan odiava não ter sido o primeiro de M/n, mas enquanto estiver nesse plano, ele garantirá que será o último.
— Eu quero te comer! – Ethan curvou o corpo até estar pressionando o quadril contra as coxas de M/n. — Você sente? Vê o quanto eu tô duro? Por favor... me deixa te foder! – Ethan choramingou, desesperado para gozar, se esfregando com avidez no corpo de M/n, delirando de desejo, almejando estar dentro daquele corpo.
Se tem algo que supera a fome de Ethan por sangue, é sua vontade infernal de fazer M/n chorar enquanto ele empala seu pau bem fundo naquela bunda gulosa, só parando quando entupir aquele rabo de porra.
Mas para M/n, Ethan ainda era um fofinho tapado.
Ethan precisava manter as aparências, mas ele não sabia até quando aguentaria se reprimir.
— Pra quê? Pra você gozar antes mesmo de enfiar a pontinha? – M/n empurrou Ethan até que ele estivesse sentado com as costas apoiadas na cabeceira da cama. M/n trocou as posições, sendo ele a sentar no colo de Ethan desta vez. — Não, não, fofinho. Esse seu pau chorão precisa aprender algumas coisinhas antes de entrar em mim.
— Tá bom – Ethan exibiu um sorriso gengival, pousou as palmas no quadril de M/n e se acomodou na posição. — O que meu pau chorão precisa aprender pra ter a honra de arrombar esse seu cuzinho exigente?
M/n se arrastou pelas coxas de Ethan até estar pressionando sua bunda na virilha do garoto. Sua carne coberta pelo short fino fazia pressão no membro latejante do Landry, que já chorava dentro da cueca, implorando por liberdade. — Seu cacete é muito dramático, Ethan. Lhe falta prática. – M/n se inclinou até estar sussurrando no ouvido de Ethan. — Eu vou treinar o seu pau, tá certo?
Quando M/n passou a movimentar o quadril, estimulando o corpo trêmulo de Ethan, foi como repetir a pergunta, e Ethan consentiu com um gemido manhoso.
As mãos ansiosas do Landry atravessaram a camiseta de M/n, subindo até a cintura do homem, apertando os dedos com pressão naquelas curvas, sentindo o calor da pele.
Ethan deu ordens a física, forçando o corpo de M/n para baixo, o fazendo se esfregar em si com mais vigor enquanto ele mesmo impulsionava o quadril para cima, roçando sua ereção contra a bunda de M/n.
— Sabe... – a voz de M/n veio acompanhada de suspiros e arfares. — Até que... demorou bastante pra isso acontecer. Notei seu desejo por mim quando nos conhecemos, lá no... no início do ano. – M/n se livrou da camisa, exibindo o torso nu. Ethan não pestanejou antes de tocar e apertar o máximo que podia da carne exposta, afoito, do jeito que se espera de um virgem desesperado para foder. — Você me olhava de um jeito diferente. Antes da gente se aproximar, confesso que era um pouco assustador. – enquanto brincava com os mamilos de M/n, Ethan flagrou os dedos atrevidos do garoto rumo ao zíper de sua calça, a abrindo vagarosamente. — Mas quando ficamos íntimos, eu também passei a te querer. O volume na sua calça sempre me deixou curioso, eu me perguntava se você andava duro o tempo todo ou se tinha um monstro entre as suas pernas.
— Meu Deus, eu não acredito que isso tá acontecendo! – suor escorria da testa de Ethan e ele mordia o lábio inferior, surtando com a simples sugestão do toque de M/n em seu membro quando ele passou a brincar com o cós de sua cueca. — Por favor!
A mão de M/n invadiu a cueca do Landry, seu tato encontrou o calor da virilha de Ethan e o pinicar dos pelos aparados. M/n sorriu largo, orgulhoso ao ouvir o gemido consideravelmente alto que Ethan deixou escapar.
Ethan estava eufórico, nenhuma outra mão além da dele mesmo já havia envolvido seu pau. Naquele cenário ele tinha sua paixonite da faculdade o tocando, parecia até um sonho, mas era real e muito melhor do que qualquer autopunheta.
— Caralho... – um riso soprado de pura surpresa escapuliu de M/n. — Você já tropeçou nisso enquanto caminhava? – M/n deslizou a mão pelo comprimento pecaminoso de Ethan, espalhando a umidez que escapava da glande por toda a extensão grossa.
Ethan estava ocupado demais gemendo, não conseguia retrucar as provocações.
— Puta barulhenta. – M/n constatou antes de juntar seus lábios.
O beijo era uma bagunça deliciosa. Ethan não era o melhor, e de certa forma, isso excitava M/n. Saliva escorria pelo queixo de ambos, os dentes colidiram e a língua eufórica do Landry ornava com aquela união caótica. A falta de experiência de Ethan era responsável pelo ritmo desengonçado, mas aos poucos ele aprendia com a suavidade dos lábios de M/n e repetia, tentando acompanhar enquanto unia seus gemidos dengosos ao beijo.
O pau de Ethan escapou para fora da cueca e M/n intensificou o beijo ao ter a visão do membro grande pulsando em sua palma, quente, duro e molhado.
Os quadris de M/n se esfregavam com rapidez contra as coxas de Ethan, sua excitação irritadiça invejando o prazer do Landry.
Os olhos de Ethan marejaram quase que instantaneamente ao ter a mão de M/n apertando seu cacete com força, se movendo cada vez mais rápido, subindo e descendo ao som úmido de pré-porra escorrendo aos montes. O gosto salgado de uma lágrima solitária que escorre pela bochecha vermelha de Ethan se junta ao beijo barulhento dos dois.
— Aah! Dro-droga! – Ethan xingou ao perceber que estava perto de atingir outro orgasmo, e como da última vez, se sentiu patético, incapaz de pausar o êxtase. — E-eu... eu vo-vou... – ele tentou avisar, mas foi silenciado pelos lábios de M/n.
A estrutura de Ethan tremeu e ele contraiu todo o corpo, principalmente o abdômen. O Landry apertou os dedos dos pés e intensificou seu aperto ao redor da cintura de M/n ao ponto de doer.
M/n retribuiu a interação bruta dando fim ao beijo e migrando com os lábios para o pescoço de Ethan, mordendo a pele suada.
Esse foi o estopim.
Ethan jogou a cabeça para trás, travou os lábios abertos e gemeu mudo. Seu pulmão enchia e esvaziava em um ritmo frenético, desregulado, assim como seu coração estúpido, batendo alucinadamente no peito com a visão lasciva de M/n devorando cada microexpressão sua.
As bolas de Ethan convulsionaram, lançando seu clímax rumo a glande avermelhada, que ardeu ao ponto da superestimulação enquanto liberava jatos do líquido branco e espesso da fenda sensível. O sêmen alcançou as roupas de Ethan e respingou no lençol branco, anunciando o fim das peças, que com certeza entrariam em desuso após manchas tão óbvias de porra impregnarem nos tecidos claros.
A potência do orgasmo se esvaiu, mas o pau de Ethan ainda chorava porra. O esperma do Landry escorria da cabecinha, encharcando a mão em movimento de M/n, que ainda subia e descia em seu membro, ajudando a espelhar sêmen por todo seu comprimento, prolongando o seu prazer com aquela punheta lenta.
O pulso de M/n adormeceu e aos poucos ele abandonou o pau 'chorão', preservando a mão gozada para usá-la mais tarde.
Ethan nivelava a respiração, largando a cintura de M/n e tomando um pouco de distância. O cacheado sentiu-se nas nuvens enquanto fodia a mão de M/n, mas lhe restou constrangimento após os efeitos do orgasmo passarem. — Eu não quero que você pense que eu sou... precoce. – Ethan fecha os dedos, roçando as unhas na palma da mão. "Porra, isso é tão constrangedor!" o pensamento pisca em sua mente inquieta. — Com você eu me sinto diferente... é anormal o jeito que você me excita, e-eu não consigo controlar!
Naquele momento, o Landry se imaginou estrangulando o próprio pau, ameaçando castrá-lo caso ele o desobedeça novamente.
Ethan fechou os olhos com força, incapaz de encarar M/n, considerando essa uma declaração discreta.
Mas para M/n, esse era só mais um episódio de prazer sem compromisso.
— Você é uma gracinha, sabia? – M/n movimentou-se, e Ethan, de cabeça baixa e olhos ainda fechados, não percebeu M/n se curvando em direção a sua virilha. — É normal gozar rápido na primeira vez com outra pessoa, fica tranquilo, só relaxa e goz-... – ele reformulou a frase. — Só relaxa e continua gozando. – M/n, com o quadril erguido para cima e o rosto baixo, próximo do pau de Ethan, passou a salivar com brilho nos olhos, maravilhado com a visão tão próxima do membro inchado, reluzindo graças ao recente banho de porra. — Seu corpo reage com tanta intensidade... Ser o seu primeiro tá sendo tão gostoso, eu nunca pensei que sentiria tanto prazer apenas por fazer outro cara chegar lá. – M/n ronronou ao sentir o calor da excitação de Ethan impregnar em sua face. — Você acabou de gozar e já tá duro de novo. Pervertido!
M/n pousou as palmas nas coxas de Ethan e sorriu ao sentir o garoto vibrar com o toque.
Ethan finalmente abriu os olhos, estremecendo como nunca com a imagem imoral de M/n diante de seu pau, externalizando toda a luxúria infame com uma expressão pecaminosa.
Ethan era fraco, tão fraco que o fato dele conseguir enxergar lhe acarretou um gemido. Bastava M/n existir, isso já era o suficiente para manter a líbido do Landry além do teto.
— Tá sujo... – M/n botou a língua para fora e direcionou uma lambida modesta na glande do membro diante de seu rosto, ingerindo o pré-sêmen que vazava da ponta. — Deixa que eu limpo pra você.
— Ah! Porra... você va-vai me... me matar! – Ethan gemia manhoso, choramingando palavras confusas entre arfares. Ele queria ver com clareza seu pau sumir na garganta de M/n, mas as lágrimas acumuladas embaçaram sua visão. — Eu não vou aguentar! Meu corpo tá muito sensível! – Ethan anunciou previamente, antes que sua boca virasse um alto-falante de gemidos desenfreados.
M/n atravessou a camiseta de Ethan, subindo com os dedos atrevidos pelo abdômen do Landry enquanto decorava o formato da cabecinha avermelhada com a língua, arranhando os gominhos escondidos pelo pano da polo azul ao passo que engolia a carne quente e venosa.
Ethan sorria internamente, concluindo que esse, até então, era o melhor dia da sua vida.
M/n consumia a porra dos dois últimos orgasmos de Ethan, tentando não engasgar - e falhando - ao abrigar o comprimento grosso em sua cavidade úmida.
— Isso é tão gostoso! Eu quero fazer isso todos os dias! – Ethan impulsionou o quadril para cima, perdido na sensação prazerosa que é estar dentro daquele buraco molhado.
Os lábios de M/n estavam completamente esticados quando abrigou metade do pau de Ethan. M/n não tinha certeza se conseguiria engolir tudo, ainda mais com Ethan pulsando daquela maneira, exigindo mais espaço.
M/n ergueu a cabeça, ameaçando abandonar o pau do Landry, carente de fôlego, mas é impedido por duas mãos grandes e firmes que agarram as laterais de sua cabeça, o mantendo parado.
Ethan empurrou o quadril com força, fazendo M/n engasgar com todo o seu comprimento.
Lágrimas grossas rolaram pelas bochechas de M/n, sua garganta apertava ao redor da carne latejante e ele arranhava o peitoral de Ethan em resposta, ressignificando a garganta profunda a algo muito mais complexo.
— Por fa-favor... engo- engole tudo! – o pedido de Ethan veio acompanhado de cordas grossas e cremosas de porra que pintam a garganta de M/n de branco.
M/n sequer sentiu o gosto, a cabeça do pau de Ethan estava tão funda em sua garganta que o líquido não encontrou a língua, apenas desceu direto para o estômago.
Com um gemido rouco, o Landry arrastou seu pau meio amolecido para fora do aconchego molhado, sorrindo ao ver que só havia saliva o rodeando, feliz em saber que M/n ingeriu toda a sua porra.
M/n respirava pesadamente, finalmente podendo tossir, livre dos engasgos.
Mas assim como ocorria com Ethan, um sorriso luxurioso tomava a feição caótica de M/n. — Você gozou três vezes e eu nenhuma, isso não é justo... – M/n faz beicinho, engatinhando até estar sentado no colo do Landry, agarrando a barra da camiseta do cacheado e o ajudando a se livrar da peça. — Hora de nivelar o jogo...
Antes que pudesse tomar qualquer atitude, M/n foi empurrado por Ethan.
Os lábios entreabertos e os olhos ligeiramente arregalados, refletindo curiosidade, indicavam surpresa na suave expressão de M/n, gerada espontaneamente quando ele se viu de costas contra a cama, de pernas abertas e com Ethan entre elas.
— Ei! – M/n resmungou em resposta à repentina mudança de rumo. Os braços do Landry cercavam os lados do colchão, com ambas as mãos esparramadas na direita e esquerda da cintura de M/n. O dono do quarto apertou os pulsos de Ethan, exigindo uma boa razão para ter seus planos arruinados.
— Você é muito mandão. – Ethan aproximou o rosto do de M/n, fazendo contato visual. — Tá na minha vez de comandar a brincadeira.
M/n sentiu uma guinada abrupta em Ethan, ele nunca havia visto feição tão decidida estampada no rosto do garoto e quase nunca o presenciou tendo tal iniciativa direta.
Parecia outra pessoa.
Arrepios de interesse fizeram a virilha de M/n estremecer, o fluxo quente tornava as ações luxuriosas automáticas. Em questão de segundos, M/n estava completamente nú, com o rosto corado, sorrindo sem vergonha para o teto enquanto tinha a cabeça de Ethan na curvatura de seu pescoço. M/n recebia de bom grado as mordidas e chupões do cacheado, que faziam a pele fumegar de tão intensos e lascivos, sendo opostos ao mordiscar meigo que M/n imaginava.
M/n mordia os lábios em expectativa, observando atentamente os dedos de Ethan trilhando seu peitoral, roçando sua barriga, brincando com seu pau e acariciando suas bolas, lhe deixando eriçado ao passo que encaminhava o indicador e o médio até sua entrada.
Ethan parou de se divertir com o pescoço de M/n, sorrindo gengival ao contemplar os tons de vermelho e roxo na pele do garoto.
O Landry semicerrou os olhos, encarando a expressão ansiosa de M/n com desconfiança e curiosidade.
Ethan encontrou o anel carente de M/n e começou a rodear aquela área tensa com a ponta dos dedos, ameaçando entrar. M/n vibrou dos pés a cabeça, cruzando as pernas ao redor da cintura de Ethan, aproximando mais os corpos suados.
— Tá esperando o quê? Vai fundo, enfia.
Confusão traçava a figura de Ethan no instante em que ele moveu o pulso para frente, fazendo pressão na passagem rugosa. O simples impulso fez os dois dedos de Ethan entrarem de uma só vez, sem dificuldade alguma, e junto da rápida penetração, havia a umidade de um líquido desconhecido que encharcou os dedos do Landry.
Ethan ergueu uma sobrancelha, sua testa enrugando conforme ele pedia informações para M/n através do olhar.
Ethan estava tão maravilhado com a sensação das paredes quentes e esponjosas de M/n envolta dos dedos que não conseguiu se conter, teve que movimentá-los, mesmo sem necessidade, tendo em vista que M/n estava pronto, no ponto para ser fodido.
— Depois que você gozou na minha mão, eu usei sua porra pra me preparar. – M/n sorriu enquanto explicava. — Você estava tão ocupado choramingando que nem percebeu.
— Então e-eu posso colocar? – Ethan encarnava o exemplo perfeito do gostoso adorável, sendo aquela bagunça corada e gaguejante que segurava a base do pau com firmeza, se guiando até o tão almejado buraco pulsante, prestes a concretizar uma fantasia antiga.
— Bem... você é um caso diferente. – M/n trocava olhares e arfares com Ethan, ambos enamorados com o lascivo. — Você é o maior com quem eu já fiquei... Mesmo que eu tenha me alargado com os dedos, você ainda me parece um desafio.
O tamanho de Ethan ser citado normalmente o deixaria bobo e orgulhoso, mas a menção indireta aos outros o fez migrar para um estado distante. — Quantos vieram antes de mim? Com quantos você já transou? – os desvios do Landry repercutiram em seu tom, de repente frio.
A bandeira vermelha esvoaçava diante de M/n, mas ter Ethan alinhando a ponta do pau em sua entrada angustiada era demais, transformava M/n em uma vadia burra, o deixava lento e tolo. — E-eu não sei... eu não consigo lembrar de todos... – M/n choramingava, vítima da própria vulgaridade. — Por favor...
M/n estava tão imerso que não percebeu a estranheza do questionamento e tampouco notou a mudança momentânea em Ethan.
O cérebro de M/n estava disposto a sentir, e naquele instante, seus nervos estavam agitados graças à pressão da cabeça inchada do membro de Ethan em seu orifício. O Landry orientava o próprio eixo com a mão, realizando movimentos circulares na passagem enrugada de M/n.
A resposta vaga foi a melhor via. Não aliviou os pensamentos sombrios de Ethan, mas se M/n tivesse especificado com um número, ou pior, com nomes, o Landry anotaria mentalmente, para mais tarde dar fim às almas estúpidas que ousaram tocar no que ele julgava ser dele.
E o primeiro, aquele que tornou M/n impuro, que ousou explorar o buraco que Ethan estava prestes a arrombar, teria a morte mais torturante, lenta e criativa que a mente perturbada do Landry poderia planejar.
Dadas as hipóteses, o veredito seguiu-se com Ethan canalizando sua raiva, frieza, brutalidade e crueza no que verdadeiramente importava.
Ethan empurrou seu comprimento para dentro de M/n, alojando sua dureza naquele corredor esponjoso.
O Landry derreteu feito manteiga, sua frustração anterior caiu no esquecimento quando o aperto das paredes quentes de M/n estrangulou seu pau.
— Porra! – M/n gemeu sôfrego, suspirando avidamente, tentando se acostumar com o membro introduzido em seu interior. — E-era pra vo-você ter a-avisado, idiota! – cada fibra do orifício de M/n apertava com força a carne palpitante de Ethan, no objetivo de expulsar os longos centímetros invasores. — Não se mova! Fica parado!
— De-desculpa... Eu não consegui me... me conter. – Ethan tentou ficar quieto, e conseguiu, na medida do possível, já que seu corpo tremia, convulsionando de prazer ao ter seu cacete pulsando tão fundo em M/n. Os quadris de Ethan pareciam ter vida própria, roçando levemente contra a bunda de M/n em movimentos circulares quase imperceptíveis. — Você é tão gostoso!
O Landry não conseguia controlar seus impulsos, atrasando o conforto de M/n com seus espasmos.
— É muito quentinho... Me avisa quando você quiser que eu continue! – Ethan iniciaria as investidas somente quando M/n pedisse, assim ele saberia a hora de fazê-lo gritar. — Estava tão largo quando eu enfiei os dedos, mas agora tá tão apertado!
— Claro que agora tá apertado! O seu pau é equivalente a uns quatro dedos! – M/n mantinha as pernas firmemente rodeadas na cintura de Ethan enquanto reprisava o ciclo de contrair sem querer e estremecer logo depois.
— Nas minhas costas! – Ethan curvou-se, deitando em cima de M/n, pressionando seus peitorais suados e diminuindo consideravelmente a distância entre seus rostos. O Landry bufou, arrepiando de prazer ao ter o pau de M/n contra seu abdômen, pulsando entre seus corpos.
— O quê?
— Desconta nas minhas costas... alivia seu desconforto em mim.
Com os dedos trêmulos, M/n arranhou o dorso de Ethan sem decoro, encontrando um conforto peculiar no ato.
Vergões sobressaíram na pele clara do Landry, acompanhados de leves indícios de sangue. O ardor dos cortes superficiais levou Ethan a imaginar-se decorando o corpo de M/n com uma faca, tatuando suas iniciais na carne sensível do outro homem.
M/n se perguntava sobre o que Ethan tanto divagava, admirando sua face corada, travada em devaneios.
Enquanto M/n se perdia nos pensamentos alheios, sua bunda adormecia, acostumada a ser esticada até o limite, se ajustando a largura do pau de Ethan. — Agora você pode se mexer... – M/n sussurrou na orelha do Landry, empurrando o quadril para trás, pressionando a virilha de Ethan.
Fogos de artifício explodiram no interior do cacheado quando as palavras que ele tanto queria ouvir finalmente penetraram em seus ouvidos.
Ethan levantou o torso e M/n aproveitou para acariciar o peitoral firme do Landry, brincando com os mamilos eriçados.
Ethan afastou o quadril, retirando seu pau quase que completamente do canal quentinho, mantendo apenas a cabeça fincada na passagem de M/n.
O Landry dava corda ao seu desejo mais intenso, relembrando, enquanto roçava a glande do pau no anel inchado, o quanto ficou duro com o primeiro contato entre eles. Havia sido um simples toque no ombro, mas foi o suficiente para armar a barraca de Ethan, o obrigando a inventar um imprevisto para correr até o banheiro. Ele cobriu o volume nas calças com o moletom durante o percurso, o que serviu apenas para apontar onde o problema se encontrava.
Aos olhos de M/n, o cacheado sempre foi óbvio.
Naquele dia, Ethan perdeu metade dos períodos na universidade, chegou a pensar que seu pau iria cair após a quarta punheta seguida.
Ele não se orgulhava de ser tão obcecado, mas foi graças a essa obsessão que ele aproveitou 101% do momento, chegando a superestimar a foda com M/n ao enquadra-la como a melhor coisa que ele já experimentou.
Ethan voltou para dentro de M/n com força, batendo suas bolas na bunda do garoto com o encontro de quadris. O Landry não perdeu tempo e engatou outra investida potente, se permitindo ser guiado pelo instinto, compondo uma melodia estalada com o bater de pele.
— Porra, caralho, cacete!... aí mesmo! – M/n soluçou, impressionado com a rapidez que Ethan atingiu sua próstata. — Você é tão... tão grande que ne-nem precisou procurar... – a voz de M/n estava embolada, saliva escorria pelo canto dos lábios e ele tremia, descontando a intensidade dos estímulos nos lençóis, os enrolando entre os dedos. — Eu me sinto tão cheio... – as lágrimas acumularam, a visão borrou e falar se tornou um desafio com tudo em prol dos gemidos desenfreados.
— Droga! – Ethan suspirava, sorrindo ladino, apertando a cintura de M/n com posse, o pressionando mais contra o colchão, mantendo M/n imóvel enquanto o comia com fome. — Você também não ajuda... – o suor umedecia a pele fervente de ambos e as investidas de Ethan se tornavam molhadas conforme seu pré-sêmen pintava o interior de M/n. — Como vo-você mesmo disse, meu cacete é dramático... tô tentando evitar que ele chore, mas você, tremendo desse jeito enquanto me a-aperta assim... cara, eu mataria por você!
M/n inventou um novo som quando gemeu e riu ao mesmo tempo, achando divertida a forma que Ethan se expressou, com o plus de um pau entrando e saindo de seu buraco, o esticando até o limite.
M/n não estaria rindo se soubesse o quão literal foi a fala de Ethan.
O calor que emanava dos corpos aumentou e com isso, o ritmo estagnou no fluxo inerente da carne necessitada. Ethan metia com força, fazendo M/n gritar de prazer, efetuando certo, independente dos seus movimentos erráticos e desesperados.
Ethan saboreou o gosto do poder e adorou. Ele queria se sentir assim em relação a M/n o tempo todo, não somente na cama.
Ele queria M/n para si.
— É bom saber que você vira uma vagabunda chorona quando tem um pau te arrombando. – Ethan sorriu, orgulhoso de si mesmo. Como quem absorve as camadas de um quadro em uma galeria, o Landry apreciava a bagunça manhosa que M/n se tornou. — Te comer é bom demais!
A cama rangia e, vez ou outra, devido aos movimentos empolgados que extrapolavam os limites da castidade, a cabeceira batia contra a parede. Ethan fazia questão de não deixar espaço vazio em M/n.
Se ele pudesse, enfiava até as bolas.
E se fosse possível, M/n estaria implorando.
Cada músculo daquele orifício apertava a carne palpitante de Ethan, arrancando gemidos do cacheado. Mas a verdadeira vadia escandalosa era M/n, que abraçava com vontade aquela inversão de papéis.
M/n não conseguia evitar a barulheira, afinal, Ethan socava sua próstata sem dó, acertando aquele ponto sensível várias e várias vezes seguidas. M/n se preocupava com os ouvidos vizinhos, seu irmão não poderia sequer desconfiar do que ocorria ali, e com isso martelando sua mente, - seu único pensamento além de "quero gozar" - M/n cobriu os lábios, abafando os gemidos com as mãos.
Ethan não gostou disso. Ele queria ouvir aqueles barulhinhos fofos.
— Não. Você vai gemer! – o Landry agarrou os pulsos de M/n e os prendeu no colchão, o impossibilitando de reprimir seus gemidos. — Eu quero ouvir… qual o meu nome?
— E-Ethan! – M/n estaria mentindo se dissesse que não arrepiou dos pés a cabeça com a ousadia de Ethan. — Você é um bo-bom menino… tão bom em me foder!
O nome do Landry, sussurrado no tom rouco, o levou a níveis astronômicos de excitação, o que obviamente refletiu em suas estocadas, que foram elevadas ao quadrado e multiplicadas por dois, tão fortes e brutas que deixaram M/n mole, restando de duro em seu corpo apenas sua ereção entre as pernas.
E como Ethan, de acordo com M/n, era um bom menino, ele não negligenciaria seu pau.
Enquanto investia com força atrás, o Landry acariciava o que havia na frente, encaixando a mão no membro sensível de M/n, rodeando a base com os dedos.
Se punheta fosse ofício, Ethan estaria graduado. Ele sabia o que fazer com as mãos.
Mas não precisou. M/n estava no limite, com tantos estímulos acumulados que bastou quatro sequências do sobe e desce da mão de Ethan junto das estocadas profundas para que ele gozasse.
M/n arqueou as costas, sentindo aquele formigamento de aviso no estômago. As juntas dos dedos se contorceram e o corpo de M/n ficou tenso. Como estava ocupado gemendo, M/n não conseguiu avisar, pintando Ethan e a si mesmo com cordas brancas de porra enquanto preenchia o quarto com o nome de Ethan, que vazava de sua garganta em tons profanos de luxúria.
— Cacete… vou gozar tanto que você vai pra faculdade com a minha porra escorrendo aqui atrás!
Os espasmos de M/n foram responsáveis por conectar o clímax dos dois, pois enquanto M/n se contorcia após seu orgasmo, suas paredes apertavam o pau de Ethan com vigor, exigindo algo daquela cabeça inchada.
O Landry soltou os pulsos de M/n, passando os dedos para seu pescoço, sem apertar de fato, se limitando a uma pressão moderada. Curvando-se sobre aquela versão trêmula e dengosa de M/n, Ethan trocou um olhar profundo, alinhando sua pupila dilatada a marejada de M/n antes de unir seus lábios em um beijo desordenado.
Para Ethan, uma cruzada com mil e um significados, do mais puro ao mais moralmente condenável.
Para M/n, um olhar.
Ethan gemeu manhoso contra a boca de M/n, sentindo o interior acalorado do garoto mais apertado conforme seu pau inchava copiosamente, pulsando naquele corredor macio, contribuindo para o esmagamento prazeroso de sua carne necessitada.
Ethan parou de se movimentar, permanecendo quieto enquanto tremia sobre o corpo sob si, com seu pau cravado bem fundo no buraco judiado de M/n, apenas aguardando o orgasmo, que corria furiosamente em direção a glande úmida.
As bolas do Landry convulsionaram contra os glúteos macios de M/n ao ter sua carga esvaziada. Ethan ronronou quando cordas grossas de sêmen vazaram de sua fenda, enchendo o orifício de M/n com o líquido quente. O pau de Ethan se afogou na própria porra cremosa, com a cabecinha chegando a arder com a quantidade abundante de sêmen que liberava.
Mas Ethan não queria que vazasse, seria um desperdício, então ele permaneceu ali por um tempo, beijando M/n enquanto seu pau dava as últimas pulsações em seu interior.
Enquanto amolecia, Ethan se retirou lentamente, arrancando um gemido sussurrado de M/n. O som molhado daquela deixa iria acompanhar Ethan até em casa.
— Mudei de ideia, você não vai mais pra faculdade pingando porra. – Ethan sorria enquanto falava. — Meu pau tava tão fundo em você que meu gozo deve estar no seu estômago agora.
M/n revirou os olhos, se esforçando para segurar o riso. — idiota.
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P R E S E N T E
Sentado na beirada da cama, M/n enxuga o cabelo com uma toalha enquanto reflete sobre a saída apressada de Ethan noite passada.
O Landry simplesmente disse que tinha planos e que estava atrasado.
M/n não queria amanhecer com Ethan, longe disso, mas ele gosta da presença do cacheado e um tempinho coladinhos não faria mal.
"Ele não é do tipo que come e some…" Mas logo refuta a própria reflexão. "Na real, eu fui o primeiro que ele comeu, então…"
M/n corta os pensamentos, preocupado demais por coisa boba, ele conclui.
De qualquer jeito, ambos vão se ver na faculdade, então qual é a do alarde?
M/n salta da cama ao ouvir o irmão chamando do andar de baixo. Seu nome ecoa por toda a casa. — Espera aí, porra! – M/n responde no mesmo tom, se veste apressadamente, quase cai no processo e marcha até a sala, onde a extensão do seu sangue apontou para a tv.
"Gralha fodida." O pensamento intrusivo pisca na cabeça de M/n.
—  Eu falei, caralho! Te disse pra ficar esperto com aquele puto! – seu irmão fala, aumentando o volume da reportagem que rodava na tela. — Você trouxe a porra de um psicopata aqui pra casa!
Um letreiro gigante cobre a parte inferior da televisão, onde está sendo noticiada a identidade dos assassinos que assolaram as ruas da cidade neste halloween, simultaneamente trazendo a público a informação de que eram três pessoas a trajar a figura do Ghostface na temporada trágica.
M/n gelou ao ouvir o nome de Ethan sair da boca da repórter que apresentava o programa.
Ethan Kirsch.
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hansolsticio · 3 months
Note
ok, segura que dependendo de como ficar eu mando outra ask ou sei lá porque eu escrevi um >resumo< e ficou enorme.
adendos: como foi um sonho, vai ter coisa confusa (como uma janela no banheiro que dá pro corredor?) mas vamos apenas ignorar e seguir pois o foco aqui é um joshua com seus "fuck me eyes" e uma tensão sexual do caralho.
tá, me acompanha com calma.
você estava em casa com seus colegas de quarto e sabia que ele viria visitar, mesmo que não fosse com o objetivo de te ver. tentou não parecer nervosa, mas quando ele atravessou a porta e te encarou daquele jeitinho, enquanto cumprimentava seus amigos... é, fodeu.
no contexto do (meu) sonho, vocês se conheciam, mas não eram próximos. o grupo de amigos era o mesmo, mas mesmo que você não se conhecessem direito, sabiam que tinha algo ali no meio.
sempre que se encontravam, tinha aquela troca de olhares, como se um segredo fosse compartilhado apenas por vocês. a garotinha pura do grupo que não falava muito e o rapaz mais cavalheiro possível. por fora era inocente, mas entre vocês ardia demais.
ah, e não é como se vocês tivessem tido uma interação enorme, tá? vocês nunca trocaram mais de duas palavras, um "oi" e um "tchau" nos rolês, junto de um sorriso nervoso e um abraço desajeitado.
e era por isso que na cabeça de ambos tinha aquele medo: "será que sou só eu? será que eu tô imaginando coisas? esse tesão inimaginável é só meu?"
e olha só, no final não era. :)
quando ele entrou em casa, te deu um oi simples de longe, mas com aquele olhar queimando tudo dentro de ti. como se ele te comesse com os olhos, sutil o suficiente pra só você perceber.
você pediu licença e foi tomar banho (uma desculpa besta só pra se afastar, ou apagar seu fogo). porém, a água gelada parecia ter sido gasta a toa, já que ao sair só de toalha do banheiro, pingando no chão, ele estava no corredor.
foi meio segundo de uma troca intensa de olhares, daquele jeitinho que só vocês sabiam. ele te encarava forte o suficiente pra fazer você acreditar que, por um segundo, ele iria realmente pular no seu cangote e te foder tanto que suas pernas parariam de funcionar.
mas ele só sorriu. ele sorriu e você seguiu caminho pro quarto, envergonhada. talvez o devaneio tivesse durado muito e ele percebeu, mas agora já foi. paciência.
e foi a vez dele de tomar um banho. talvez, ele e os amigos fossem sair, e tivessem combinado de se arrumar juntos.
você fez questão de se trocar no quarto que era na frente do banheiro, com a porta encostada pra que aquela brecha fosse mais do que o suficiente para mostrar seu corpo.
já que ficaria em casa, vestiu um conjuntinho vermelho de renda, mas confortável, e um blusão branco por cima. inocente e provocativo. você queria mais do que tudo tirar a prova do que existia entre vocês dois.
joshua te fitou pela fresta. você sabia que ele estaria te encarando.
enfim, começou a se tocar lento, só passando a mão no corpo encarando um nada, como se estivesse distraída com alguma dor forte muscular. bobagem. queria que ele visse o que tinha por baixo da sua roupa.
deixou o blusão cair enquanto se massageava, desviando o olhar de vez em quando pra janela e confirmando se a silhueta continuava a assistir.
e ele estava.
joshua demorou mais no banho do que o previsto, o que te deixou meio impaciente. você se contentou em colocar novamente o blusão e aguardou na sala, mexendo no celular enquanto comia alguma besteira.
até que ele saiu. a toalha na cintura e o cabelo molhado que pingava sobre o peitoral eram um charme, mas o olhar matava. vocês se fitaram novamente no corredor, com os papéis invertidos, e foi a sua vez de sorrir.
foi um sorriso gentil, inocente, como se você não tivesse dado um show há uns minutos. e isso com certeza o afetou.
ele atravessou o corredor e usou o seu quarto para se trocar, como havia sido acordado anteriormente pelo seu amigo. mas era a oportunidade perfeita pra ficar sozinha com ele.
bateu na porta e pediu licença, não esperando uma resposta concreta para abrir. era seu quarto, afinal.
deu a desculpa fajuta de pegar algo seu. evitou ao máximo encará-lo diretamente, fuçando as suas coisas como se procurasse algo. mas só queria dar tempo o suficiente para que ele fizesse alguma coisa.
e no final, não houve diálogo. não houve preparo, um aviso, nada. em um segundo você estava revirando a sua gaveta, e no outro joshua te prendia na parede.
ele já estava vestido, mas não era o suficiente pra fazer ele ser menos atrativo. a franja lhe cobria os olhos, mas eles estavam claramente encarando você toda. te comendo, devorando.
sentiu o corpo acordar com um calor tremendo, com o tesão aumentando a cada instante apenas de tê-lo ali, tão próximo de si.
a minha memória curta não me permite lembrar de muita coisa, mas só isso já me deixou ansiosa de um jeito gostoso. não teve nada explícito, mas só essa expectativa e tensão parecem ser deliciosos por si só.
tô carente e com tesão. quero o joshua com skin de bom moço por fora e diabinho por dentro.
sosolie, se você quiser continuar ou usar isso de base eu iria ADORAR. um joshua amigo do seu colega/irmão que adora se passar por cavalheiro mas na verdade tá doidinho pra te comer.
desculpa isso tá enorme. me perdoa. com licença, te adoro ☝🏻
eu queria começar falando que pedi uma refeição e você serviu um BANQUETE para nós entusiastas do 'shua carinha de santo', agradecemos muito pelos seus serviços 🙏🏽🙏🏽🙏🏽
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n/a: o tempo bisonho que eu levei pra fazer esse se justifica no fato de você já ter nos dado a fic completa, então eu não sabia muito o que falarkkkkkkkk
OBS: Eu não garanto que consigo seguir a mesma linha de raciocínio da história, mas posso fazer alguns comentários sobre o assunto no geral.
A skin de amigo do seu colega de quarto/irmão cai como uma luva no conceito "Shua cara de santinho", porque deixa as coisas muito mais excitantes do que já são. Afinal, é comum que exista esse código esquisito entre os homens que colocam as mulheres mais próximas deles como "fora dos limites" para outros homens. E você ser alguém praticamente proibida, deixaria o Joshua com mais tesão ainda.
As coisas entre vocês não iriam começar assim logo de cara, eu acredito que o Shua ainda iria levar um tempinho para começar a fantasiar com você. No começo, seria puro respeito e ele basicamente mal olharia na sua cara. Mas com as visitas ficando mais frequentes e ele praticamente se tornando um novo morador na sua casa de tanto tempo que ele passa com seu amigo/irmão, a situação começaria a ficar diferente.
Os olhares se tornariam mais intensos, ele misteriosamente começaria a fazer uma perguntinha ou outra só para conseguir conversar contigo rapidinho. Ele jogaria algumas iscas durante as interações curtíssimas de vocês, só para ver se você "morde" — afinal ele não quer arriscar perder a figura de bom moço dele, sendo assim Shua precisa ter certeza de que você vai retribuir seja lá o que ele quiser te dar. Seria tudo calculado e discreto, seu amigo/irmão nem iria suspeitar já que o Shua é um homem tão comportadinho 😔🙏🏽.
E quando ele percebe que você retribui sempre que ele é mais ousadinho, a coisa vai triplicar. Joshua passa a te comer com o olho sempre que te vê e fica muito explícito, ele realmente encara seu corpo de um jeito totalmente descarado — e faz na intenção de deixar você saber. A voz agora desce alguns tons quando ele fala contigo, o tom é super complacente — quase como se você fosse meio... estúpida. Faz tudo de um jeitinho muito sonso, sem deixar ninguém mais perceber.
Gosta que você ache que é coisa da sua cabeça, que talvez você esteja ficando maluca. Parece que ele está jogando com você o tempo todo. Shua ama a ideia de que ele está te corrompendo aos pouquinhos, como se te condicionasse a enxergar segundas intenções em tudo o que ele faz — como se você fosse a pervertida da situação. Quer que você seja a primeira a ceder, que fique tão cega pelo desejo ao ponto de se oferecer abertamente para ele.
Quando você finalmente faz isso, aquele se torna literalmente o melhor dia da vida desse homem. É tudo arquitetado quando ele entra de mansinho no seu quarto e te faz arrumar um jeito de fazer seu amigo/irmão acreditar que ele precisou resolver algo fora da casa.
E esse homem vai te quebrar logo de cara. A mudança no comportamento é tão explícita que vai te deixar meio tonta. Joshua é um pervertido de marca maior e vai te tratar igual vadia ♡. Ele, inclusive, vai achar o fato de você estar surpresa uma graça. Afinal, você já deveria ter previsto isso... Shua jura que conseguiu te ler nas poucas interações que teve contigo, tem plena certeza de que você é tão putinha quanto ele imagina.
Como eu já disse, o caráter arriscado da situação vai encher ele de tesão e Shua não consegue evitar, vai querer realizar todas as fantasias possíveis contigo nesse tempinho que vocês estiverem sozinhos — afinal ele não sabe quando vai conseguir outra oportunidade. Por isso, vai ser a foda mais suja de toda a sua vida.
Ele não tem tempo a perder, vai foder sua boquinha até te ver engasgando, te ensina a fazer do jeitinho que ele gosta.— a voz doce sussurrando bonitinha no seu ouvido o que você precisa fazer, perguntando se você vai deixar ele jogar a porra dele no seu rosto 😵‍💫. Marca seu corpinho quase inteiro — em lugares que ele sabe que você é capaz de esconder depois — e só não te enche de tapa porque faria muito barulho. Mama nos seus peitinhos até cansar, mordendo e babando eles inteirinhos.
É uma experiência um tanto interessante... Shua realmente vai te tirar do eixo com o quão safado ele consegue ser. Vai falar uma tonelada de putaria no seu ouvido, tudo isso com os dedos bem no fundo da sua buceta. A outra mão vai estar ocupada demais cobrindo sua boca porque, segundo ele, "você é uma puta muito escandalosa".
Te come ali mesmo em pé e contra a parede (novamente, sua cama faria barulho demais) e faz questão de gozar bem em cima da sua bunda — acredito que ele tenha um tesão enorme em cobrir sua pele com algo tão "sujo", pois isso contribui para a fantasia de estar te corrompendo.
No final, ele ainda ri bastante do seu rostinho perdido, completamente burrinha depois de ter gozado super gostosinho. E te faz arrumar um jeitinho para ele sair as escondidas da casa — afinal, vocês precisavam sustentar a mentira de que ele havia saído.
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lovesuhng · 11 months
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MAROMBEIRO FAVORITO 1 - NA JAEMIN
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casal: jaemin x fem!leitora gênero: strangers to ? wc: 1193 sinopse: Jaemin, um dos frequentadores assíduos da academia, resolve te ajudar nos treinos. Você não vai recusar, né? nota da autora: como agora estou na minha fase marombeira, veio essa ideia na minha mente. talvez eu faça uma parte dois, ou não, não sei, depende do que vocês acharem ♥ e CONVERSEM MAIS COMIGO!!!1 GOSTO DE COMPARTILHAR IDEIAS E RECEBER OPINIÕES
parte 2
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Finalmente tinha chegado o dia que você tomou coragem e ia começar a fazer academia. Já tinha adiado esse dia muitas vezes, mas, depois de ter levado bronca do seu médico, estava lá na recepção para começar sua nova rotina. Tinha conversado com a recepcionista, feito sua matrícula e estava sendo guiada por ela para falar com o instrutor que iria te ajudar com os exercícios nesse estágio inicial.
Do outro lado estava Jaemin, o simpático e dedicado frequentador da academia, além de ser amigo de Jeno, um dos instrutores. Desde o momento que você pisou na academia, Jaemin percebeu que você era um rostinho novo lá, mas deixou passar. 
Os dias foram se passando, você foi ficando mais confortável, mas ao mesmo tempo, ainda ficava insegura em fazer certos treinos por conta da sua inexperiência, sendo totalmente dependente do seu instrutor. Jaemin te via de longe e acha adorável como você sempre estava procurando pelo seu instrutor, para que ele te desse algum tipo de dica ao fazer os movimentos. Em um momento, Jaemin percebeu que você não estava conseguindo encontrar seu instrutor para ele pudesse te passar o seu próximo exercício e ele decidiu se aproximar para te oferecer uma ajuda, mas, como mágica, o instrutor saiu do banheiro e foi em sua direção. A chance de ter alguma desculpa para falar com você tinha ido por água abaixo. Jeno tinha percebido que Jaemin sempre ficava olhando para você e até ofereceu ajuda para o amigo ‘chegar’ em você, mas ele desconversou na hora.
No dia seguinte era o dia do seu treino de costas e bíceps (um dos seus favoritos), como sempre você estava procurando o instrutor, mas a recepcionista lhe disse que ele tinha ido resolver alguns problemas pessoais. Você não podia ficar ali parada e tentou se lembrar de algum exercício de costas. O primeiro que te veio à mente foi a puxada frontal, então você foi diretamente para o aparelho, mas estava ocupado por um homem, que você tinha até visto algumas vezes. Mesmo com vergonha, você tocou no ombro dele para chamar atenção, já que ele usava fones. Quando ele virou, você percebeu o quanto ele era lindo. Jaemin percebeu que finalmente o destino tinha dado uma chance dele falar com você.
“Oi?” Ele te disse, sorrindo.
“Falta muito para você terminar?” 
“Não, só falta essa e mais uma série. Quer revezar?” 
Você apenas acenou com a cabeça e esperou o homem terminar a série, tentando até memorizar como ele estava fazendo os movimentos para repetir depois, além de perceber como ele era bonito e como os músculos grandes dos braços contrastavam com o rosto dele. Como nunca percebi esse cara tão lindo?
Jaemin terminou a série e se retirou do equipamento. Você acenou a cabeça falando um “obrigada”, mas sem entender o motivo. Começou a fazer a série, mas percebeu que algo não estava certo e ficou envergonhada por estar fazendo tudo errado na frente daquele deus grego, que observava cada movimento seu.
“Er… quer que eu te ajude?” Jaemin se prontificou em lhe ajudar.
“Sim, por favor. Você deve ter bem mais experiência do que eu” O homem deu uma risadinha. “Já que é o treino para as costas, posiciona as mãos quase no fim da barra. Tenta não ir tanto para trás quando puxar” Você fez exatamente como Jaemin falou e ele deu um sorriso de aprovação. Vocês revezaram mais algumas vezes e mudaram de exercício. Durante o tempo que você passou na academia, sempre rolava um troca de olhares e até uns sorrisinhos. Jaemin até arriscava fazer um sinal de aprovação quando você fazia algum exercício de forma correta, tirando uma risadinha sincera dos seus lábios. Antes do cardio, você ia fazer mais um exercício de bíceps com corda na polia e mais uma vez você sentia que não estava fazendo da forma correta. Então, como mágica, Jaemin apareceu do seu lado. Dessa vez, você pediu para que ele te ajudasse, que fez prontamente. Ele demonstrou como se fazia uma vez e depois, pediu licença e se posicionou atrás de você para demonstrar como fazia. Se o seu coração estava batendo rápido, o de Jaemin estava mil vezes pior. “Tem certeza que você não é personal?” Jaemin saiu rapidamente de trás de você, rindo sem graça. 
“Não sou, só gosto de ajudar mesmo.”
“Então, pode saber que eu vou pedir socorro durante os treinos”
Depois desse dia, vocês ficaram próximos. Mesmo que você não pedisse, Jaemin te ajudava em alguns momentos dos seus treinos e às vezes até ficavam de papinho.
“Casal, bora treinar que aqui não é lugar pra ficar conversando não.” Jeno disse, tirando uma com a cara do amigo.
“A pessoa não pode nem descansar em paz?” Você disse, ignorando totalmente a parte do ‘casal’. “E o Jaemin só estava me ajudando”
“Pois é, esse aí é prestativo até de mais com você. Acho que ele até quer te ajudar com outras coisas.” Ficou confusa e Jaemin quase automaticamente se engasgou com o que Jeno tinha falado.
“Acho que alguém tá precisando de ajuda ali, vai trabalhar.” Jaemin disse praticamente expulsando o amigo dali.
Você ficou com aquilo que Jeno tinha falado na cabeça. Será que Jaemin estava realmente interessado em você ou era besteira de Jeno? 
Jaemin também pensava naquilo. Queria que a amizade saísse da academia ou até se tornasse algo a mais. 
Mais um dia na academia. Jaemin continuava fazendo o treino habitualmente, mas você não tinha aparecido em nenhum momento. Estava ansioso e ao mesmo tempo preocupado. Tinha medo de que algo tivesse acontecido com você. Ficava o tempo todo olhando para a entrada, enrolava em alguns exercícios, prolongava outros, porém nenhum sinal da sua presença. Depois de tanto tempo, ele desistiu de te esperar e seguiu em direção a saída, mas você acabou aparecendo, tentando recuperar o ar, porque você claramente tinha corrido para chegar lá. “Já está indo?” 
“Sim, eu achei que você não vinha. Aconteceu alguma coisa?”
“Nossa, eu perdi totalmente a hora! Até corri pra ver se conseguia te encontrar, mas…” Parou de falar quando viu o sorrisinho que se formava nos lábios de Jaemin.
“Então, quer dizer que você correu só pra me ver?”
“Não! Quer dizer… sim. Também. Ah Jaemin, para de rir!” 
“Não dá, você fica muito fofa quando está com vergonha.” Jaemin disse em meio às risadas, deixando você ainda mais vermelha. “Quer que eu fique pra te ajudar em algo? Se bem que eu acho que você já está fazendo tudo certinho.”
“Sou amiga do maior maromba dessa academia, claro que melhorei muito os meus treinos. Olha só esse bíceps.” Vocês dois riram enquanto você mostrava o seu ‘muque’. “Mas sério, não precisa. A gente se vê depois.” Estava prestes a entrar, quando Jaemin te chamou. ”O que foi, Jaemin?”
“É que eu queria saber se você gostaria de sair para comer algo algum dia desses…”
“Tipo, um encontro?” Foi a vez de Jaemin ficar corado e com vergonha. “É”.
Com um sorriso no rosto, que era capaz de fazer o dia do Jaemin mil vezes melhor, você respondeu:
“Vai ser uma honra, meu marombeiro favorito.”
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cherryblogss · 2 months
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oi cherry to menstruada chorei o dia todo meus hormônios tão a flor da pele quero morrer por favor faça algo do pipe pra eu voltar a ver a vida colorida desde já grata🙏🏽🤕
oi fofucha❤️ menstruação é uma coisa do demônio né? eu sempre penso que to enlouquecendo quando chega essa época 💔 irei tentar te nutrir de volta a vida⚘️
n revisado pq é 2h da manhã 👎🏻
Felipe!namoradinho que demonstra amor de todas as formas. Se declara sempre que pode (em pequenas doses), faz tudo por ti, antecipa suas necessidades, gosta de te dar presentes, ama te abraçar. É um namorado completo, apesar de ser novo e meio inexperiente, se vc o deixa confortável ele vai te encher de amor de todas as formas. Também adora quando vc se sente confortável em demonstrar afeto, sempre segura a mão ou o braço dele, falando o quanto ele é lindo e carinhoso, acompanhando a carreira dele apesar de ter a sua, ajudando ele no que pode, por aí vai. (oh preguiça mariaaaaa)
Felipe!namoradinho que ama ficar de conchinha no fim do dia. Acariciar sua pele e sentir seu cheirinho depois de um dia cansativo é a melhor coisa do mundo pra ele. Ele fica ansioso pra essa hora do dia desde o momento que acorda. Até no calorão do verão esse menino fica igual uma preguiça grudada no seu corpo, ele dorme mt pesado e se mexe mt, mas sempre te tem por perto.
Felipe!namoradinho que secretamente torce pelo Brasil no futebol - menos contra a Argentina ne - sempre que tem jogo ele senta contigo e assiste cada minuto fingindo desinteresse, mas quando chega perto de um gol ele só falta pular do sofá e se você chamar a atenção dele para esse fato, ele vai ficar todo vermelhinho e resmungar que não tem nada a ver. Nas olimpíadas torce abertamente pro Brasil, fica louco junto contigo e até deixa vc colocar uma tiarinha com bandeirinhas na cabeça dele.
Felipe!namoradinho que morre de medo de te perder. Quando você fica minimamente chateada, ele já começa a pedir desculpas e te encher de chamego. Te mima tanto que quando você que faz algo que deixa ele magoado fica emburrada junto com Felipe. Claro, que esse medo dele acarreta uma emoção que é muito presente na relação de vocês por parte dele, Felipe é um ciumento declarado, não tem vergonha e realmente fica bicudo na hora que vc sequer ri de alguma coisa que outro homem fala. Na maioria das vezes é inofensivo, só uma birra momentânea, porque depois se lembra como você é apaixonada por ele e é ridículo ficar fazendo ceninha. AMA quando é vc que sente ciúmes dele. Top 10 transas de vcs quando ele fica todo convencidinho e te provocando por ser tão possessiva.
Felipe!namoradinho que é super compreensível. Nunca desmerece seus sentimentos, escuta tudo e mesmo que, as vezes, fique sem jeito quando vc chora, te abraça forte e deixa muitos beijinhos no seu cabelo. Quando vc está menstruada, sempre descansa a mãozona quente no seu ventre e massageia seus seios doloridos, adora dar sonequinhas depois que vc toma um remedinho.
Felipe!namoradinho que namora pensando a longo prazo. Ele nunca tinha namorado sério justamente por não imaginar ficar muito tempo com a pessoa, mas quando te encontrou teve essa certeza pela primeira vez na vida. Até o pedido de casamento ele já aprende um nível intermediário de português porque quer te entender por completo.
Felipe!namoradinho que te leva em jogos do River e não te larga, até no banheiro ele vai junto. Sempre que sai um gol, te carrega e gira com a maior felicidade do mundo. Você fica louquissima olhando ele todo gostoso, vermelhinho se alterando quando o jogo está péssimo para o lado dele (we won😛). Ter um namorado fifa não é fácil 👎🏻 ele faz o caos em casa quando perdem, mas quando ganham ele fica mt excitado com a energia acumulada (ate quando perde ne) e fica igual um cachorro no cio te dando prazer até ambos desmaiarem de cansaço.
Felipe!namoradinho que planeja dates de acordo com gostos e preferências em comum. Sempre quer fazer algo que será divertido pros dois. É todo romântico - e não admite - pq planeja tudo da forma mais atenciosa e adora te levar a lugares calmos pra apreciar sua acompanhia com foco total. Até se não for um date, ele faz virar bb, vcs podem ir num show e ele vai ficar todo carinhoso, feliz de compartilhar a experiência contigo. Nessa pauta ☝🏻 ele é aquele tipo de namorado que vai pra show contigo e é seu guardião, aprende as músicas e sempre fica atento as suas necessidades.
nsfw😈
Felipe!namoradinho que adora peitos. Não importa o tamanho ele fica alucinado só de ver eles, ama tocar, beijar, lamber e olhar. Quando você usa um decote se distrai toda hora, porque é impossível tirar os olhos dos seus seios que ele só pensa em ver balançando na frente dos olhões azuis. Tem umas fotos bem aesthetic deles em lingeries ou cheios de porra. OFF tem uma foto que vc tirou dele chupando eles e o pipe guarda em polariod.
Felipe!namoradinho que ama foder lentinho (mas quase nunca consegue, ele ainda é um meninao tesudo), sempre quer manter o contato visual e corporal. O calor do seu corpo e o suor grudando vocês o deixa mais sedento ainda e gemendo mts elogios na voz suave diretamente no seu ouvido ou olhando nos seus olhos.
Felipe!namoradinho que é acanhado e tímido na hora de te pedir as coisas. Ele só tem coragem se estiver sentindo algo mt forte como ciúmes ou raiva, mas no geral, fica te seguindo e te abraçando quando quer testar algo novo ou só transar msm. Sempre garante que tem seu consentimento, o maior terror pra ele é te deixar desconfortável ou te fazer sentir que não pode negar algo a ele. O que ele tem de tímido, tem de depravado, pensa nas cenas mais sujas edo mundo e xinga muito (nao necessariamente degradação, ele só é boca suja msm) os quadris dele sempre te surpreendem com a força que te penetram e com o ritmo rápido, ele alcança ângulos que ninguém nunca chegou perto.
Felipe!namoradinho que ama te chupar, as vezes ele prefere se esfregar até gozar no colchão só pra poder estar no meio das suas pernas. A boca grande é tão habilidosa e cheia de entusiasmo que toda vez te deixa sem ar e ele todo descabelado de tanto vc puxar os fios castanhos. Adora te dar orgasmos múltiplos, os seus gemidos e miados fazem ele ficar com ainda mais tesão.
enfim mandem forças pra mim e derrotas pro river plate
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tecontos · 23 days
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Bem relaxada…e comida ! (07-09-2024)
By; Paulinha
Ola Te Contos eu me chamo Paulinha e sou de São Paulo capital. No último final de semana fiquei em casa sozinha, mas não deu para aproveitar muito o sábado, tinha muitas coisas pendentes para resolver o que tomou quase que o dia todo, mas o domingo seria para descansar, pelo menos eram os meus planos… Rss
Depois do longo dia que tive no sábado, ao chegar em casa fui logo tirando minha roupa e fui direto para o banheiro, precisava de um banho, estava exausta, foi um banho gostoso e demorado, com a água bem quente do jeitinho que eu gosto.
Depois fui para o meu quarto, coloquei um seriado no Netflix e comecei a ver as mensagens que eu havia recebido durante o dia, foi tão corrido que não respondi quase que ninguém, algumas amigas me chamaram para uma balada, outros para barzinhos, e por aí vai, mas eu só queria ficar deitada, não sairia dali por nada.
No meio das conversas, tinha mensagem do Gu, um amigo que as vezes me come. Ele perguntou se eu queria fazer algo?
Respondi que só queria ficar em casa na cama e relaxar, aproveitar a tranquilidade que está aqui em casa já que meus parentes foram para outra cidade!
Ele sem perder tempo, enviou que se eu quiser relaxar, ele poderia vir na minha casa para fazer uma massagem. Pensei um pouco, e respondi que seria ótimo, estou precisando mesmo de alguém para cuidar de mim. E ele ainda falou que traria algo para comer. Perfeito, respondi para ele!
Não poderia ser melhor… rss, massagem e comida. Depois de uma hora mais ou menos ele chega e vou abrir a porta para ele, trouxe o lanche que eu mais gosto, já conhecia alguns dos meus gostos favoritos, aliás, me conhece bem em muitos sentidos… ele entrou e fomos para o meu quarto, comemos os lanches e logo em seguida me deitei, ele não perdeu tempo e falou que iria fazer uma massagem nas minhas costas, e me deitei em uma posição confortável e ele logo começou a massagear usando um óleo de massagem que eu tenho.
Ele massageou meus ombros por um bom tempo, estava usando uma blusa bem soltinha que ele pediu que eu tirasse para massagear minhas costas, tirei de costas para ele e voltei a me deitar, ele continuou por alguns minutos nas minhas costas e seguida foi para os meus pés e foi massageando e subindo em direção da minha bunda passando as mãos por baixo do meu shorts, que era soltinho, ao passar a mão no meu bumbum ele aproveitou e desceu meu shorts me deixando totalmente nua na cama, além de relaxada fiquei com tesão na hora, e ele continuou a massagem que agora estava mais concentrada nas minhas coxas e bumbum, sentia minha bucetinha melando com meu melzinho, ele percebendo que eu estava gostando começou a se aproveitar da situação, e eu lógico, gostei mais ainda!
Começou a massagear minha virilha, alisando minha bucetinha e passar óleo na minha bundinha deixando meu buraquinho todo meladinho, sentia ele fazer pressão no meu rabinho mas sem me penetrar, tinha hora que parecia que seu dedão iria escorregar para dentro do meu cuzinho de tanta pressão que ele fazia, eu já estava desejando que isso acontecesse.
Enquanto ele continuava naquela massagem, meu corpo naturalmente começou a arquear, fazendo com que eu empinasse meu rabinho para cima, aumentando a pressão do seu polegar no buraquinho do meu rabinho, sentia que já estava melada do rabinho até minha bucetinha, já desejava o seu cacete dentro de qualquer buraquinho meu… Rss.
Ele continuou com aquela massagem e eu continuava a empinar meu rabo para cima, sentia que a qualquer momento iria me penetrar com o seu dedo, pois já estava muito relaxada e meu buraquinho parecia querer sugar ele para dentro, eu começava aos poucos a rebolar meu rabinho nele, que já estava dando atenção nesse momento a somente duas partes do meu corpo, meu rabinho e bucetinha que estava a essa altura ensopada, já sentia minha virilha melada, e não era do óleo de massagem, pois ela já estava um tempo com suas mãos em meu corpo sem tirar em nenhum momento.
Quando eu pensei em relaxar um pouco meu corpo, ele começou a massagear minha bucetinha, fazendo que instintivamente eu empinasse minha bundinha novamente… Rss, mas me controlei um pouco, pois já estava muito excitada e iria acabar gozando, e queria aproveitar mais aquela massagem.
Gu já estava me massageando por muito tempo, e não havia mudado o ritmo, estava adorando aquilo, ele então começou a ficar mais ousado, percebi ele mudando de posição em cima da cama tirando as mãos do meu corpo por um breve momento, mas quando retorna a tocar meu corpo, logo percebi a sua malícia, ele encaixa a sua mão direita entre minhas pernas de forma que dois de seus dedos da mão direita ficam sobre minha bucetinha e seu polegar esquerda alisando meu cuzinho com os demais dedos apoiados nas minhas costas.
Em menos de um minuto na nova posição, começo a sentir ele entrando com seus dois dedos na minha bucetinha, estava tão melada que não teve resistência, porém senti a pressão ao invadir minha bucetinha, senti escorrendo meu melzinho também que provavelmente melou o lençol da minha cama.
Assim que ele conseguiu colocar os dois dedos na minha bucetinha, ele começou a fazer mais pressão no meu rabinho com o seu dedo, eu estava tão excitada que levantei de uma vez e seu polegar invadiu meu rabinho de uma vez, até soltei um gemido de tesão e prazer, fiquei parada por alguns segundos e ele também ficou sem se mexer, quando me senti confortável, comecei a rebolar meu rabinho no seu dedo que agora estava no meu rabinho, ele sem perder tempo começou a masturbar com mais intensidade fazendo com que eu rebolasse mais ainda minha bundinha e ficando mais empinada.
Depois de poucos minutos com meus dois buraquinhos sendo explorados, minha bucetinha totalmente acostumado com os dois dedos e meu cuzinho já não dava mais resistência ao dedo que entrava e saia de dentro do meu rabinho, Gu começou a ajeitar um terceiro dedo na minha bucetinha, na verdade eu nem imaginava que ele estava colocando mais um dedo, estava tão excitada que só queria continuar sem parar, e ele colocou e começou a me masturbar com mais calma, mas eu continuava rebolando em seus dedos mesmo quando comecei a sentir mais pressão, ele tirou a polegar do meu rabinho e começou a colocar um brinquedo no meu cuzinho, provavelmente levou escondido, mas gostei, fez um pouco de pressão para entrar, mas fui me acostumando aos poucos, logo sentia que tudo estava dentro do meu rabinho, e para minha surpresa era um vibrador, que ele ligou assim que estava tudo lá dentro, e depois que entrou parecia que não ia sair mais, pois tinha uns gomos em formato redondo e da cor azul.
Quando ele ligou, parecia que estava vibrando na minha bucetinha, pois começou a babar de tesão, comecei a gemer na hora e rebolava com mais vontade ainda, o Gu aumentou a pressão na minha bucetinha, nem sabia mais quantos dedos ele havia colocado na minha bucetinha, que estava escorrendo melzinho, empinei tanto meu rabinho que minha bucetinha ficou toda exposta para ele, e ele fez mais pressão ainda com seus dedos na minha bucetinha, parecia que ia me rasgar, estava com tanto tesão que só gemia de prazer, rebolava tanto e sentia minha virilha e minhas coxas ficando melada com o líquido que escorria da minha bucetinha.
Depois de poucos minutos rebolando sem parar e sentindo minha bucetinha começando a acostumar com toda aquela pressão, não me aguentando mais, gozei, gozei tanto que quando terminei parecia que estava apagando, que estava pegando no sono de tão relaxada e cansada ao mesmo tempo, o Gu parou de me masturbar e só me arrumou na cama para dormir, pois como ele mesmo me falou, só iria me fazer uma massagem, e que massagem, fez até eu dormir… Rss, e ainda dormi com o brinquedo no meu rabinho, estava tão relaxada que não percebi que ainda estava lá, e ele nem se preocupou em tirar, me ajeitou na cama, nem me lembro de ele deitando do meu lado para dormir… Rss.
Quando acordei, já no outro dia de manhã, senti que havia algo no meu cuzinho, então lembrei do que havia ocorrido na noite anterior, ao mesmo tempo escuto um barulho que parecia vir da cozinha, daí me lembro que o Gu provavelmente dormiu comigo e que poderia ser ele lá, chamo ele que logo me responde e fala que já está vindo para o quarto, em poucos segundos chega com uma bandeja com um farto café da manhã, ele coloca a bandeja na mesa que tem próximo da minha cama e vem me dar um beijo bem gostoso…
Tomamos o café e depois ele me comeu antes de ir embora, eu fiquei muito relaxada.
Enviado ao Te Contos por Paulinha
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xexyromero · 8 months
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when i come back to bed someone’s taken my place. fem!reader x fran romero
fem!reader, fran romero x reader, friends to lovers, light smut
cw: uso de drogas lícitas, dubious consent
sinopse: seu recém melhor amigo francisco romero pede para passar a noite na sua casa depois de uma festa. 
“entregue, querida.” disse fran, indicando a porta do seu apartamento com a cabeça enquanto se encostava na parede do corredor do seu prédio.
você e fran se aproximaram pela força das circunstâncias - uma amiga em comum disse que a vibe de vocês era muito parecida e promoveu um encontro entre os dois. a conexão foi imediata e, desde então, vocês só viviam grudados. 
“muito obrigada, fran! você é um verdadeiro cavalheiro.” você sorriu, sincera, enquanto procurava na bolsa sua chave para entrar. 
naquela noite, francisco se ofereceu para deixar você de volta no seu apartamento, depois de virarem alguns muitos shots na festa de aniversário de um amigo, num bar próximo a sua casa. os dois foram andando, jogando conversa fora, tropeçando aqui e ali os pés bêbados na calçada. 
quando você finalmente achou a chave e a encaixou na fechadura, pronta para dar boa noite e entrar, fran rapidamente soltou um pigarro. “posso dormir aqui?” sua voz, sempre tão segura e brincalhona, tinha um quê de insegurança e medo. ele falava baixo, olhando os olhos tão bonitos e brilhantes em sua direção. 
você respirou fundo antes de responder. não gostava de trazer homens para seu apartamento. evitava até trazer amigas - quando se morava sozinha em buenos aires, com um grupo de amigos tipicamente boêmio, o melhor a se fazer era evitar que seu apartamento virasse points para festinhas. nada contra, mas as pessoas tinham a mania feia de não querer ir embora até que a última gota de álcool fosse exterminada. e você não era muito de esticar. 
se lembrou da vez que matías disse que ia dormir, como deixa, e o restante do grupo permaneceu na sala, desejando boa-noite, mas sem se quer uma menção de ir embora. o pensamento lhe deu calafrios. 
além disso, apesar de serem bem íntimos, não se conheciam a muito mais que três meses. não achava que fran era do tipo violento, ou que tentaria algo consigo. aliás, nem sabia muito bem de que tipo de pessoa fran gostava… 
no meio da linha de pensamento, quando olhou novamente para o loiro, e seus malditos olhos, sabia que não tinha muita opção senão aceitar. jamais deixaria ele, com sua carinha de cachorro pidão, largado assim no corredor do prédio. o jeito era confiar em seu companheiro de café gelado e fofocas de celebridades. 
“pode. mas se você contar para alguém, francisco romero, eu não vou te atualizar sobre os amantes da ariana grande nunca mais!” você brincou, abrindo a porta para seu apartamento. ele era pequeno, mas super confortável. era composto por uma sala, varanda, corredor pequenininho, uma cozinha menor ainda, um quarto espaçoso e um banheiro. tudo que você, solteira, imigrante e brasileira precisava para viver bem. 
“obrigadaaaa!” ele cantarolou, seguindo você para dentro do apartamento. “você é de uma gentileza…” 
seguiram conversando, rindo alto, sem se importar muito. francisco comentou dos bibelôs e das fotos de criança suas que estavam espalhadas pela parede e prateleiras. pararam na cozinha, comeram um salgadinho e beberam uma cerveja cada um. estar com ele era como se estivesse ligada na bateria - a conversa fluía fácil, o corpo se movia mais fácil ainda. dançaram, pularam e foram, aos poucos, indo em direção ao quarto. 
chegando no quarto, ele fez menção de jogar-se na sua cama (que, graças, você tinha arrumado antes de sair de casa), mas você rapidamente se colocou na frente dele antes que tivesse a chance. em pé, na frente um do outro, tão próximos que sentia os pelinhos do suéter felpudo que ele usava arranhando de leve seu braço. “você vai ser obrigado a tomar um banho, viu, senhor francisco! ninguém deita na minha cama sujo.” falava sério, mas seu rosto estava tomado pelo sorriso que se escancarava quando estava com francisco. 
“e eu vou dormir na sua cama?” o clima teve uma rápida mudança. era como se algo carregado de eletricidade tivesse entrado entre vocês dois. fran, sempre tão gentil e energético, mudou totalmente o semblante. estava sério, quase que desafiador. 
“sim?” você foi pega tão de surpresa que não sabia muito bem o que responder. quando as poucas amigas que podiam frequentar seu apartamento vinham dormir, dividiram a cama sem problema. “o sofá é pequeno. e você tem três metros de altura.” falava com cautela e tentou se afastar um pouquinho da figura que assumia uma personalidade desconhecida.
apesar de assustada, sentiu um calor conhecido no baixo ventre. você nunca tinha pensado nele daquela forma - e sentia sinceramente que nem ele. no meio da sua tentativa confusa de fuga, seus pés se enroscaram na colcha de cama e você caiu de costas no colchão macio. 
em segundos, o loiro inclinou seu corpo para frente e ficou em cima de você. colocou as mãos ao lado do seu rosto, para se apoiar. percebeu ele encarando seus lábios. “e que tal me dar um beijo?”
você assentiu com a cabeça. não é como se tivesse muito o que fazer em um momento como aquele. ele era muito bonito, você não era cega e não seria o final do mundo terminar aquela noite com um beijo. você engoliu seco, umedeceu os lábios e fechou os olhos, esperando o contato. sentiu a respiração dele extremamente próxima, mas o argentino não fez menção de se mover. 
“use as palavras. que tal me dar um beijo?” o calor só cresceu. tinha certeza que seu rosto estava enrubescido. 
“s…” a voz saiu mais rouca que o esperado. você pigarreou baixinho, visivelmente nervosa. “sim.” repetiu, tentando transparecer qualquer tipo de confiança (que não existia). 
com isso, ele estremeceu. “você não precisa ter medo de mim.” e ali, tão brevemente, seu fran apareceu. a voz gentil, o sorriso meigo. mas ele não ficou por muito tempo. o loiro pressionou o corpo contra o seu, abaixando o rosto e capturando seus lábios. 
vocês se beijaram no que pareciam horas - de início, foi um pouquinho difícil. como todo primeiro beijo, vocês demoraram para se encaixar em forma e ritmo. depois que a língua dele tocou de leve sua boca, o beijo se intensificou e suas mãos, que estiveram paradas e imóveis na lateral de seu corpo até agora, se encaixaram entrelaçadas na nuca do outro. ele, por sua vez, apoiou o peso do corpo no braço direito e colocou a mão esquerda bem firme em seu quadril. ela não se mexia, mas aplicava uma pequena pressão a fim de dizer que estava ali. 
separaram-se para tomar ar e ele atacou seu pescoço de beijos tão lânguidos quanto o que trocaram a segundos atrás. seus suspiros foram ficando mais intensos na medida que ele se aproximava da clavícula. no entanto, numa mudança tão rápida quanto antes, os beijos foram se transformando em beijos estalados enquanto sua respiração descompassada voltava ao normal. ele se afastou, depositando um beijinho na ponta do seu nariz. 
e, como se nunca tivesse acontecido absolutamente nada, ele soltou uma gargalhada daquelas de encher o ambiente, dissipando toda tensão entre vocês dois. “dessa vez foi só um beijo. você e eu estamos bêbados. quando você estiver sóbria, a gente beija um pouco mais. é justo?” ele perguntou, tirando seu cabelo da frente do rosto. você concordou levemente com a cabeça, levando as mãos ao rosto e tocando os lábios levemente inchados.
fran beijou a ponta do seu dedo e se içou, levantando da cama e ficando de pé na sua frente. “preciso de uma toalha.” simplesmente. ele havia te dado o melhor beijo que tinha recebido desde que você chegará na argentina e agora estava em pé, tranquilo, sorrindo com aquela vozinha adorável. 
maldito.  “primeira gaveta à direita no armário de baixo da pia.” você falou no automático, encarando o teto do quarto, ainda incrédula.
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tommobearbee · 1 year
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No escurinho
Bom, essa é uma pequena cena que imaginei na minha insônia, fiquei meio chateada por não ser tão comum por aqui escrever ones que não contenham smuts (por mais que eu goste mt), então resolvi escrever uma! Espero que quem leia isso goste pelo menos um pouco, beijos pessoa que esta lendo, leia com carinho!
❁✦𝘏𝘢𝘳𝘳𝘺 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘤𝘢𝘯𝘴𝘢𝘥𝘰, 𝘮𝘢𝘴 𝘴𝘢𝘣𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘩𝘢́ 𝘱𝘳𝘰𝘣𝘭𝘦𝘮𝘢 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘮 𝘯𝘪𝘴𝘴𝘰, 𝘦 𝘓𝘰𝘶𝘪𝘴 𝘴𝘢𝘣𝘦 𝘦𝘹𝘢𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦𝘶 𝘨𝘢𝘳𝘰𝘵𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘤𝘪𝘴𝘢 ❁✦
➩𝘌𝘴𝘵𝘢 𝘦́ 𝘶𝘮𝘢 𝘦𝘴𝘵𝘰́𝘳𝘪𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘰 𝘶́𝘯𝘪𝘤𝘰 𝘰𝘣𝘫𝘦𝘵𝘪𝘷𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘲𝘶𝘦𝘤𝘦𝘳 𝘴𝘦𝘶 𝘤𝘰𝘳𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘈𝘗𝘌𝘕𝘈𝘚 𝘴𝘦𝘶 𝘤𝘰𝘳𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰, 𝘴𝘪𝘯𝘵𝘰 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘧𝘢𝘭𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘶𝘮 𝘴𝘮𝘶𝘵, 𝘮𝘢𝘴 𝘦𝘪, 𝘮𝘦 𝘮𝘢𝘯𝘥𝘢 𝘶𝘮𝘢 𝘢𝘴𝘬 𝘴𝘦 𝘷𝘰𝘤𝘦̂ 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢𝘳 𝘥𝘦𝘴𝘴𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘦 𝘲𝘶𝘪𝘴𝘦𝘳 𝘶𝘮𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘥𝘰𝘪𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝘶𝘮 𝘴𝘮𝘶𝘵𝘴𝘪𝘯𝘩𝘰!
⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞☆
Trabalhar com o que ama é uma das maiores realizações de Harry, foi seu objectivo de vida e hoje é um de seus maiores motivos de felicidade, desde pequeno soube que era o que queria fazer quando crescesse e desde que cresceu sabia que era o que queria fazer para sempre, por mais puxada que fosse a vida de um policial militar.
A parte mais difícil deveria ser a rotina corrida,o pouco tempo em casa e o mais óbvio motivo: os perigos envolvidos quando se trabalha diretamente com criminosos de periculosidade imprevisível. Estranhamente, Harry poderia se acostumar com todos esses pontos, se não estivesse muito ocupado tentando se concentrar em manter um papel que em nada tem a ver com sua personalidade, e que é muito mais desgastante que muitas de suas missões.
O barulho molhado das botas no chão o incomoda, não mais que sentir o suor descer por sua coluna ou a farda colada em tantas partes de seu corpo, mas ainda é irritante quando está tentando ser silensioso. Assim que chega a seu quarto a visão quase é capaz de aliviar o cansaço em seus ombros, ver o seu marido tão confortável na grande cama que dividiam aquece seu peito, o rosto enterrado em seu travesseiro (uma mania que o outro adquiriu desde que Harry começou a pegar alguns turnos a mais), o tronco tatuado se movendo lentamente iluminado só pela luz que entra da rua pela janela aberta, o rosto tão sereno, é a visão que Harry espera todos os dias ansioso para ver. É quase impossível se impedir de deitar junto invés de ir ao banheiro.
Poucos minutos depois, com a farda no vestido de roupas sujas e as botas imundas jogadas no canto, percebe que a àgua quente na banheira apertada não consegue relaxar seus músculos cansados, mas diminue a corrente de adrenalina e o distrai suficiente para não perceber a porta de correr se abrir e uma figura sonolenta passar por ela.
- Por que não me acordou? - A voz rouca o assusta, seu sobressalto faz Louis rir, tão rouco que Harry percebe que ele provavelmente dormiu a muito tempo. Seu corpo relaxa de novo na banheira pequena, agora um sorriso quase automático surge em seus lábios (é inevitável ao ver o rosto amassado de seu noivo).
- Você parecia tão confortável que me deu pena só de imaginar. - É verdade, mesmo que tenha o pequeno detalhe de não gostar que Louis o veja depois de um plantão, ainda não é mentira.
- Sabe que eu não me importaria. - Louis sussurra, e Harry acompanha com os olhos enquanto ele tira sua bermuda e joga em algum canto aleatório, logo depois se espremendo atrás de si para conseguir encaixar ambos ao mesmo tempo no pequeno buraco de cerâmica que eles chamam de banheira. Harry não tenta se esquivar quando sente os braços do homem ao seu redor, o abraçando junto com a água morna, e fecha os olhos ao sentir pequenos beijos em seu pescoço. - Eu te amo, se isso não te da o direito de me acordar quando quiser, não sei mais o que pode dar.- A voz baixinha perto de seu ouvido, ainda arrastada pelo sono, faz por seus músculos cansados um milagre que nem dois dias dentro da água quentinha fariam.
- Lou. - É quase um soluço cansado, tão manhoso que faz suas bochechas corarem, mas é inevitável depois de um dia inteiro fingindo uma personalidade que esta longe de ser a sua.
Harry ama seu trabalho, ama de verdade, saber que esta ajudando a manter o lugar que ama seguro,ajudando a manter sua família e sua comunidade protegidas é o que o faz acordar todo dia de manhã, mas ser respeitado no meio onde atua não é fácil, e quando se é assumidamente gay e esta noivo de outro homem é mais difícil ainda.
Existe o policial Harry Styles, de poucas palavras, sério e completamente comprometido com seu trabalho, que não aceita aproximações desnecessárias e é capaz de arrumar briga com qualquer um que abra a boca para falar de sua vida pessoal, o Harry que aprendeu a se defender dos ataques com ataques piores ainda, e por trás dele existe um Harry Styles a ponto de desistir e se enrolar em um pequeno casulo de lágrimas e auto piedade, que jamais pode ser visto. Interpretar sempre foi realmente difícil, e suga toda sua energia,o deixa em pedaços que precisam ser juntos no fim do dia, e não existe ninguém melhor que Louis para isso.
- Shhh. - O homem beija seu rosto, tão delicadamente que Harry sente seus olhos arderem, todas as emoções reprimidas de um dia inteiro vindo a tona com o carinho doce em sua cintura e a boca de Louis espalhando carinho onde consegue alcançar. - Não tenha vergonha de me acordar, amo cada versão de você, até a sua versão suada e descabelada com o uniforme meio assustador. - as palavras são tão calmas, acompanhadas de mais um abraço aconchegante que acaba com qualquer barreira que impedia suas lágrimas - Não precisa chorar princesa, vou cuidar de você agora sim?
A única coisa que seu cérebro raciocina é Louis o segurando no colo e levando de volta ao quarto, secando seu corpo com uma toalha fofinha e tomando um cuidado especial com seus cachos, usando o creme com cheirinho de morango que é seu preferido e penteando de jeito certo para trazer de volta o formato de molinhas depois de um dia inteiro amarrado em um coque apertado. Harry não faz questão de ajudar enquanto o vê colocar as meias felpudas em seus pés, e apenas suspira feliz quando seu homem espalha beijos por suas coxas livres de pelinhos indesejados, tomando um cuidado especial ao espalhar seu hidratante por elas, falando em sussurros tão baixos que são quase música, porque sabe que barulhos altos o deixam em alerta.
Talvez em algum momento entre os beijos e a voz macia de Louis, Harry cochila, e quando acorda novamente seu corpo parece pesar uma tonelada a menos, ao se mexer embaixo do edredom macio sente o peito de seu noivo colado a suas costas, mantendo-os em uma conchinha perfeita, Harry se vira e percebe que o homem esta de novo em um sono tranquilo, o rosto tão bonito fica tão bem iluminado pela lua que é quase hipnotizante, Harry não consegue deixar de pensar no quanto o ama nesses momentos.
- Obrigado. - Harry sussurra o mais baixo que consegue, não sabendo exatamente o porquê já que Louis não ouviu (e ele realmente não queria que ouvisse), mas ao abraçar de volta o corpo aconchegante, sentindo o cheiro inebriante acalmar ainda mais seu coração é a única palavra que lhe vem a mente, pouco antes de encostar a cabeça no peito agora coberto por uma camisa (sua, ele percebe) e cochilar com o vai e vem da respiração reconfortante, sabendo com toda certeza que se o dia de amanhã for pior que o de hoje, ainda não será tão ruim se o final se parecer pelo menos um pouco com esse.
⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞☆
𝘗𝘰𝘶𝘲𝘶𝘪𝘯𝘩𝘰 𝘯𝘦́? 𝘌𝘴𝘱𝘦𝘳𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘦𝘯𝘩𝘢 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘢𝘥𝘰, 𝘮𝘦 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘦 𝘴𝘢𝘣𝘦𝘳 𝘴𝘦 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘰𝘶!
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