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#banheiro aconchegante
casaboatem · 1 year
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idollete · 7 months
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– 𝐛𝐮𝐛𝐛𝐥𝐞𝐬, 𝐜𝐚𝐧𝐝𝐥𝐞𝐬 & 𝐡𝐢𝐦   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; enzo!maridinho; enzo!dilf e pai de menina; sexo desprotegido (pero no puede, chiquitas); penetração vag.; breeding kink; termos em espanhol (‘tan desordenada’ - tão bagunceira; ‘dame eso’ - me dá isso); uso de apelidinhos ('princesa', 'bebê', 'anjinho'); masturbação (masc. e fem.); fingering; menção a creampie (?); muita melosidade, romance e palavras no diminutivo; size kink (?).
notas da autora: se enzo vogrincic me dá esse sorriso eu faço QUALQUER COISA que ele me pedir, irmãs, eu não responderia por mim
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– Cálmate, tesoro…Foi só um pesadelo, shhh. Eu estou aqui agora.
Encostada na porta, observava com encanto a cena de Enzo acalmando a pequena de vocês, sorrindo ao ouvi-lo cantarolar uma canção de ninar em espanhol, colocando-a para dormir novamente. Antes que explodisse de amor ali mesmo, seguiu em direção ao quarto, suspirando frustrada ao observar a pilha de roupas a serem dobradas e guardadas. O que, com toda certeza, ficaria para o dia seguinte, porque tudo que você precisava agora era de um bom banho de banheira. 
Foi se despindo e largando as roupas espalhadas pelo chão do quarto, deixando uma trilha para trás em direção ao banheiro. Colocou a banheira para encher, aproveitando para acender algumas velas aromáticas, deixando o cômodo com um cheirinho aconchegante de baunilha e na água despejou sais de banho de lavanda. Depois de escovar os dentes e fazer uma skin care rápida, não perdeu tempo e logo já estava imersa em meio às bolhas, sentindo todos os músculos relaxarem. 
Soltou um gemido baixinho em deleite, fechando os olhos e apoiando a cabeça em uma das extremidades do acrílico. Enzo, atraído pelo aroma já familiar, foi até o quarto, não evitando o riso ao reparar na tua bagunça, tan desordenada, foi o que ele murmurou, recolhendo todas as peças e deixando-as no cesto. No banheiro, sorriu mais afetuoso ao admirar o teu semblante calmo, quase pegando no sono. 
– Cabe mais um aí, princesa? – O sussurro te despertou, te fazendo abrir os olhos e sorrir para o uruguaio. 
Você assentiu, chegando o corpo para frente para que Enzo se aconchegasse ali. Observou quando ele se despiu, correndo o olhar rapidamente desde o rostinho com um semblante cansado até o físico atraente, deitou a cabeça nos joelhos, com uma expressão bobinha de amor, o sorriso travesso de quem não negava o quão apaixonada era. Quando ele entrou, se aninhou ao peito masculino, sendo enlaçada pelos braços em um aperto delicado, a presença dele te deixava ainda mais leve, você se sentia segura, apreciada, amada. 
As mãos te acariciavam desde os ombros até as coxas, tua postura encolhida fazia com que Enzo pudesse sentir cada parte de ti nele, nessa troca de calor confortável, envoltos em uma bolha própria, onde nada mais existia ou importava, a não ser a existência um do outro, íntimos em um nível que transcendia o aspecto físico. Você, por sua vez, acariciava a lateral das pernas do uruguaio, arrastando de levinho as unhas contra a derme, sem arranhar de verdade, mas causando um arrepio gostosinho no homem. 
O tempo lhe fez sentir a necessidade de ter os corpos unidos de uma forma diferente, do jeitinho que dava o encaixe perfeito. Por isso, se virou, ficando cara a cara com o marido, sorriu miúdo antes de abrir os braços em direção a ele, ganhando um sorriso mais largo como resposta, aquele que fazia as covinhas aparecerem e que te fazia querer gritar um tiquinho, feito adolescente, porque Enzo era perfeito demais para a sua mente aguentar. 
– Quer colo, é? – Teu jeitinho manhoso mexia com ele do mesmo jeito, deixava bobo, fazendo ele se perguntar como deu a sorte de acabar como uma mulher como você. – Vem aqui, vem, meu anjinho. – Te puxou para pertinho, te colocando com as pernas ao redor da cintura, agarrada a ele feito um coala.
– Por favor, a gente pode ficar assim, tipo, ‘pro resto da vida? – Perguntou, abraçando-o e repousando a cabeça no ombro alheio, inalando o cheirinho do xampu que tanto gostava. 
– Não me tenta… – Ameaçou, brincalhão. – Se dependesse de mim, eu já tinha te levado para o meio do nada, passaria o dia todo de chamego contigo. 
A ideia te fez suspirar, sonhadora. Encarou a expressão do uruguaio, acariciando as madeixas escuras, fazendo-o respirar fundo, relaxando diante do carinho. Se aproximou até que os lábios se tocassem em um selinho demorado, as mãos de Enzo percorriam a tua cintura até o quadril, alisando a pele macia das tuas nádegas, não era completamente sexual, só queria te sentir. Foi ele quem aprofundou o contato, no entanto, deslizando a língua para dentro da sua boca, iniciando um beijo calmo. 
Movida pela saudade, você grudou os corpos, espremendo os seios contra o peitoral de Enzo. Arrancou um sorriso do uruguaio quando, distraída, rebolou sobre o colo dele, sutilmente se esfregando contra o membro semi-ereto, embora cansada, teu corpo sempre reagia quando era tocado daquela maneira. O ósculo se tornava cada vez mais babadinho, causando estalos molhados em meio aos arfares que soltavam. Se separaram somente quando o ar se fez necessário, ambos agora ofegantes e com as bocas vermelhinhas, sorridentes. O olhar que recebia era de pura afeição, os lábios lhe envolveram o seio, selando, mordiscando e sugando, toda a pele era revestida pelos afagos do homem.
Sua mãozinha desceu até encontrar o pau mais endurecido, segurando pela base até a pontinha em movimentos vagarosos, fechava o punho contra a extensão, arrancando gemidos arrastados de Enzo, o cenho franzido entregava o quanto gostava do toque. Ele levou a palma até o seu íntimo sensível também, esfregando os dedos longos contra o clitóris, circulando a área e espalhando o seu melzinho até a entrada apertada, deslizou um dígito, depois outro, gentil, te preparando para levar o caralho grosso. 
– Enzo… – Você chamou, dengosa, quando a necessidade se tornou insuportável. 
– Shhh. Eu sei, eu sei, princesa. – Sussurrou terno, te acalmando. Foi ajeitada com delicadeza sobre o colo, sentindo a cabecinha pressionar o caminho estreito. – Vou te dar o que você quer. 
Lentamente, Enzo te fez descer sobre todo o comprimento, pouco a pouco preenchendo a buceta que latejava em excitação, te arrancando um ofego, fechando teus olhos. O olhar dele estava vidrado nas tuas expressões, te encarava com toda a admiração que carregava no peito pela mulher que tinha. Te puxou novamente para um beijo repleto de paixão, mantendo o teu corpinho grudado ao dele quando começou a empurrar o quadril contra o teu, era lentinho, preguiçoso, não tinham pressa para acabar, desfrutavam um do outro. 
Você se segurava nos ombros masculinos, subindo as mãos pela nuca e agarrando o cabelo cheinho, fazia um cafuné e recebia beijos castos sobre todo o rostinho, no pescoço, no colo, te arrancando uma risada boba. Abriu os olhinhos diante da explosão de afeto, se derretendo com o sorriso que o uruguaio te dava, você é tão lindo, sussurrou, sentindo todos os seus pelinhos arrepiarem quando rebolou contra no colo do homem, a posição te permitindo esfregar o botãozinho carente contra a virilha alheia. 
Enzo te fazia se sentir completa quando estava dentro de ti, não só porque ele te deixava estufadinha, alargando todo o caminho, mas porque, desde o princípio, ele sempre pareceu saber fazer a coisa certa para te levar ao paraíso. A maneira como movia o quadril com precisão, atingindo aquele pontinho que te fazia arquear a coluna e estremecer, como as mãos sabiam exatamente onde e como apertar.
Tentava ao máximo se manter de olhos abertos, só pelo prazer de ver as expressões de Enzo, ou encontrar o olhar de adoração, sentir as orbes clarinhas admirando cada uma das suas curvas, fascinado. Se sentia vaidosa, desejada. Acompanhava os movimentos aos poucos, enquanto o uruguaio metia em uma lentidão deliciosa em ti, você rebolava contra ele, espremendo a buceta ao redor da dureza, entorpecida pelos vários estímulos.
– Te quiero, te quiero, te quiero. – Enzo repetia com devoção, a doçura com que falava contigo tornava o sentimento praticamente palpável, você o sentia no ar, dentro de si, no teu peito acelerado, na forma que ele te olhava. A intensidade do olhar aumentou, te hipnotizando com o castanho das íris. – Quero fazer outro filho em ti. – A revelação te pegou desprevenida, mas o seu interior revirou em um misto de paixão e excitação. – Deixa, hm? Quero te deixar cheinha de mim, colocar os meus filhos todos aqui. – Te tocou o ventre com uma mão, acariciando a região. – Dame eso, cariño? 
Sua mão alcançou a dele, entrelaçando os dedos, não sabia ao certo dizer se era o prazer ou a emoção do momento, mas teus olhos se encheram d’água, dominada pelos sentimentos que enchiam o teu peito da mais pura euforia.
Você assentiu, dando a permissão que Enzo tão docemente te pedia, grudando as testas, repetiu o quanto o amava, se entregando ao momento e deixando que ele guiasse ambos até o clímax, sentindo todo o cansaço se dissipando do teu corpo, porque tudo que você precisava para relaxar era de um pouco de bolhas, velas e ele.
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sunnymoonny · 9 months
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RECÉM CASADOS - SKG
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panela velha faz comida boa, amém
A vida de casado era nova para vocês dois. Não tiveram a experiência de morar junto antes do casamento, mal dormiam juntos durante o período de namoro, claro, tiveram seus momentos de intimidade, porém para Song, aquilo tudo só seria perfeito no casamento, não que já não fosse, mas teria uma pitada especial quando visse uma aliança dourada em seu dedo anelar. Depois de dois anos de namoro, Kang te pediu em casamento de forma simples, um jantar em casa, com vinho, boas risadas e, claro, uma noite juntinhos na cama dele.
O casamento foi diferente do pedido, não havia nada simples no mesmo. Os enormes arranjos de flores, a banda especialmente treinada para aquele dia, a grande passarela por onde iriam passar e as várias mesas com diversos nomes famosos da indústria compunham o local. Seu vestido era perfeito. Ainda se lembrava da reação de Kang, não parava de te olhar por um segundo, ele se sentia, e é, o homem mais sortudo do mundo por ter você.
A cerimônia terminou cedo, possibilitando que você e Kang fossem para o destino da lua de mel o mais rápido possível.
"Sem querer me gabar nem nada, mas eu sou muito bom escolhendo um lugar pra ficar nas minhas viagens." Kang disse enquanto dirigia até a casa onde ficariam durante o período da lua de mel.
"É mesmo?"
Segurando sua mão com a mão que estava livre e não no volante, Kang disse "Claro, amor. E agora com você, tive que escolher perfeitamente um local e casa que combinassem com nós dois. Vamos passear duas semanas lá, temos que ficar confortáveis."
Dirigiram por mais alguns minutos, chegando na casa logo após. Era uma casa de campo, longe da cidade e super aconchegante. Era do seu jeitinho, Kang realmente pensou em tudo.
"Amor, ela é linda." Disse animada enquanto saia do carro.
"Te disse que tenho o dom de escolher lugares, vidinha." Kang andou até a entrada da casa e virou para você. "Você vem?"
"E as malas? Tenho que pegar meu carrega--- AH" Foi cortada por Kang te colocando sobre o ombro, te levando para dentro da casa.
Não teve tempo de olhar nenhum tipo de decoração, e nem teve como pela posição que era levada. Viu Kang subir as escadas e te levar até o último quarto do corredor do segundo andar. Sentiu o impacto do seu corpo contra a cama e o homem ficar sobre você.
"Então esposa, como está se sentindo?" Kang disse enquanto tirava alguns fios de cabelo de seu rosto, atrapalhando sua visão.
"Eu?" Perguntou enquanto colocava seus braços ao redor do pescoço de seu marido, levantando um pouco sua cabeça para selar os lábios do mais velho. "Me sentindo muito feliz, marido. E você?"
"Melhor impossível." Se aproximou para selar seus lábios, mas em uma brincadeira, você virou o rosto, fazendo com que Kang beijasse sua bochecha. "Faz assim não, vidinha...deixa eu beijar você."
"Mas você beijou, ué."
"Cê sabe do que eu tô falando, esposa." Kang sustentava o olhar no seu. "Vem tomar banho comigo..."
O que?
Depois de anos juntos, Song Kang queria tomar banho com você?
Quer dizer, sempre foi um assunto pertinente na relação, mas nunca de fato o fizeram por vergonha, ou sei lá, por terem hábitos diferentes e estranhos que não gostariam de compartilhar...mas vejam só, agora vocês estavam casados, uma hora ou outra isso iria acontecer.
"Tem certeza? Você nunca foi de compactuar com essa ideia tão rápido..."
"Claro, amor. E além disso, eu sei tudo o que tem debaixo desse vestidinho aqui." Kang passava a mão lentamente pela sua coxa, subindo um pouco, tirando seu vestido do caminho. "Você vem ou não?"
O caminho até o banheiro foi lento, Kang beijava seu pescoço durante o trajeto, fazendo um carinho em sua barriga por cima do vestido.
Tiraram as roupas tranquilamente, não viam problema em ficar nus na frente um do outro, claro, você ainda tinha vergonha do olhar que Kang dava para você, como se quisesse te agarrar ali mesmo, e na verdade, nada o empedia.
"Já disse que você é a mulher mais linda desse mundo todo, esposa?" Disse te abraçando pelas costas, empurrando você até o chuveiro.
"Vai me chamar só de 'esposa' agora?" Ligou o chuveiro, checando a temperatura da água.
"Não é isso que você é? Minha esposa? Afinal, esse anel no seu dedo diz muita coisa..."
"Meu bem, é só um anel e..."
"Hã? Só um anel? Esse anel simplesmente simboliza nossa união eterna e você diz que é só um anel?" Kang disse de forma rápida, era quase cômico a forma com qual ele pronunciava as palavras, o biquinho exposto na boca.
"Tá bom, amor, eu errei, okay? Ele é lindo e muito importante." Disse, vendo o rosto de Song Kang se contorcer em dúvida, não sabia se aquilo era real ou um tipo de deboche.
"Sabe do que você precisa?"
"Uhm?"
"De um bom banho." Dito isso, Kang te empurrou para baixo da água, te deixando surpresa com o ato, mas não perdendo tempo em puxar ele logo depois, e no meio de muitas gargalhadas, um beijo se iniciou.
Kang colocou as mãos em sua cintura, dando a estabilidade necessária para você percorrer suas mãos por onde bem entendesse, como ele sabia que você gostava de fazer, e não caísse no processo.
Uma de suas mãos pararam nos fios pretos do cabelo dele, já a outra segurava a correntinha do mesmo, a qual adorava.
"Adoro quando você põe a mão no meu cabelo, é tão gostosinho. Igual seu beijo." Voltou a te beijar fervorosamente, a mãos calmamente descendo para sua bunda, apertando levemente a carne, trazendo seu corpo para mais perto do dele, como se pudessem se fundir em um só. "Olha, sexo no chuveiro não era uma opção no momento, talvez mais pra frente...mas desse jeitinho, com esse beijo, eu juro pra você, eu te pegaria de jeito aqui."
"Então não jura, só faz..."
E no chuveiro, na parede fria, vocês tiveram a primeira vez como um casal casado. Toda vez que Kang via de relance, a aliança brilhar em seu dedo, ele poderia jurar que estava nos céus. Finalmente a mulher que ele tanto sonhou, estava ali com ele. Ele é e sempre será, um homem sortudo por ter você.
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lunjaehy · 10 days
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ta calor?
bangchan x leitora
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aviso: acho q é a coisa mais sugestiva que escrevi, amasso mt pesado mt pesado, a pp é pobre tem um ap fudido, bangchan tem um estúdio (??), no geral aqui só tem beijos mt quentes e quentez
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Você estava a um segundo de explodir. Era fisicamente impossível alguém sobreviver em um calor desse.
A semana estava prevista a ser um clima ensolarado, e honestamente você até que gostava de um solzinho. Porém ao acordar em um sábado e ver que a temperatura era de 35°C sua cabeça ficou tonta.
Mesmo com as menores roupas o calor ainda te comia viva, era como se uma fogueira tivesse sido acesa dentro e fora de você. E pra piorar toda a situação o único apartamento, que seu salário conseguia pagar, era um antigo sem nenhuma ventilação que funcionasse e definitivamente sem forças para sustentar um ventilador que seja.
Então depois de duas horas acordada naquele forno humano você criou coragem, ou seu extinto sobrevivência gritou, e você decidiu ir pra um lugar onde sabia que teria algum frescor, o estúdio de seu melhor amigo.
Bangchan, o qual você conhecia há alguns anos, era um estudante de música o qual gostava de produzir algumas. Com a condição melhor que a sua, era fácil para ele sustentar um apartamento médio com um quarto extra que ele fazia de estúdio de música.
Ele decorou tudo do jeitinho dele e o quarto era honestamente o melhor lugar do apartamento. As luzes de LED que você ajudou a instalar, o sofá aconchegante que ele colocou em um lado do cômodo pra quando ele se sentisse preguiçoso demais pra mudar de quarto, todos os equipamentos e instrumentos necessários pra grandes musicas saírem pelo computador, e finalmente, o ar condicionado que ele instalou com o próprio dinheiro.
No caminho em busca do frescor, o sol na rua te fervia, seu chinelo havaianas parecia que ia grudar no chão e nunca mais sair, o shorts jeans que você vestia aquecia o pequeno pedaço que cobria suas coxas e a regata branca que você escolheu para se refrescar começou e grudar em seu corpo suado.
A pequena caminhada foi intensa pelo sol batendo em sua pele, mas ainda sim valeu a pena todo esse esforço. Assim que apertou a campainha deu pra ouvir os passos preguiçosos de Chan em sua direção, o barulho das chaves balançando e o chinelo arrastando no chão.
"Oxi, o que tu ta fazendo aqui?" O chinelo fulero no pé, uma bermuda fresca e uma regata branca eram as únicas coisas que cobriam o corpo quente de Chan, o qual atendeu a porta confuso com sua presença repentina.
"Tá tão quente na minha casa e seu apartamento é tão fresquinho." Você sorria tentando o convencer a te deixar entrar.
"Entra ai." Se afastando da porta ele abriu um espaço pra você passar. Foi automático o ar mais fresco bater em sua pele fervente e te arrepiar no processo, seus pelos descoloridos do braço se levantaram e um calafrio passou por você. Porém logo se acostumou com a sensação relaxante e foi rápida em seguir seu amigo em direção ao estúdio, o qual estava ainda mais gelado.
O estúdio era confortável, ele tinha um simples quarto acústico e um banheiro, como se fosse uma suíte. O quarto era decorado de uma maneira que esbanjava a personalidade de seu amigo, aconchegante assim como tal.
A luz azul fresca preenchia o lugar fechado, o ar gelado esfriava sua mente e Bangchan nem se incomodou em te dar atenção devido ao nível de intimidade de ambos. Às vezes algumas palavras eram trocadas, mas no geral se passaram pelo menos uma hora só de um silêncio confortável entre ambos.
Você em algum momento, a vontade o suficiente, se levantou e saiu do estúdio indo pegar algumas latas de cerveja pra trocar o silêncio confortável por uma bagunça agradável.
As latas de alumínio batiam entre si enquanto você andava em direção a porta fechada do quarto, o salgadinho em sua boca te impedia de falar coisas coerentes e suas mãos ocupadas seguravam as latas se concentrando para não derrubar nada. Seu cotovelo empurrou a maçaneta pra baixo e você entrou resmungando algo como: "Vem beber!"
A atenção de Chan foi ganha no mesmo instante. E foi assim que a temperatura começou a subir.
Algumas horas depois as latas já estavam vazias, suas cabeças já estavam desertas de quaisquer pensamentos inteligentes. Bangchan estava sentado no chão com as costas apoiadas na parede enquanto você, que não estava nem um pouco bem, jogada na cama.
A visão era turva, mas você conseguia ver claramente ver Chan perdido em seus próprios sentimentos. A sala às vezes ficava em silêncio mas geralmente existia alguma risada aleatória ecoando nas paredes, frases sem sentido algum eram trocadas e ocasionalmente saiam palavras que nem existiam.
Ao olhar pro teto do quarto você via alguns adesivos colados e algumas daquelas estrelas que brilham no escuro. Sua mente continuava nublada tentando esquecer as coisas vergonhosas que algum dia você fez e tentando pensar em algum jeito de animar seu amigo bêbado.
Chris era o tipo de pessoa que quando bebia ficava quieta, daqueles que se fechavam completamente, que o biquinho emburrado no rosto começava a aparecer e que se excluia em um canto, o completo oposto de você que virava a pessoa mais hiperativa do mundo, e o ruim de vocês serem tão distintos quando fora do comum é que você pensa que Chan está triste por algo real, e esquece que ele só se cansa, então você tenta resolver a situação toda vez.
E é isso que você está fazendo agora, quebrando a cabeça tentando pensar em algo que o animaria, e foi assim que chegou na conclusão de fazer um truque de mágica, não tão bom, pra ele.
“Chan deixa eu fazer um truque de mágica com você?” Você disse com um sorriso malicioso, preparando o terreno pra construir a casa perfeita.
“Mano, pode tentar.” Ele reclamou exausto, querendo ou não essa sensação de ar quente em contato com sua pele era insana, e mesmo com o ar condicionado o calor impossível ainda era difícil de aturar, e sendo sincera Chan respondeu sua pergunta da maneira mais perfeita possível.
“Você duvida eu te deixar com ainda mais calor?” Você praticamente rolou para fora da cama parando na frente dele com um sorriso nunca visto e uma sobrancelha erguida. Você sabia que Bangchan achava que esse calor era impossível ficar mais inaturável e você queria provar o contrário para ele de uma maneira inusitada.
“Duvido.” Ele riu da sua pergunta, e sem nem perceber, deu a brecha perfeita pro seu truque.
Essas seis letras foram o suficiente pra você subir rapidamente no colo de seu amigo. O rosto branco dele virou um rosa pigmentado, o corpo dele ficou mais tenso e você não pode deixar de achar fofo.
Se inclinou no pescoço dele, deu pequenos beijos até subir na ponta de sua orelha, a qual deu uma mordida sutil e sussurrou doces e acaloradas palavras como: “Estou sentindo seu corpo se esquentar cada vez mais.”
Vendo a cara de confuso e frustrado de seu amigo, seu último resquício de juízo saiu do seu corpo assim que sentiu as mãos firmes dele segurando sua cintura.
Foi rápida em juntar ambos lábios em um beijo tão quente quanto a estação diária, automaticamente ambos entraram em um transe, se sentindo pela primeira vez e já percebendo que iria se viciar em sua boca.
A maneira que Christopher começou a usar a língua te enlouqueceu, ele explorou valentemente todo o interior de sua boca, ele mordeu seus lábios e simplesmente mudou toda sua perspectiva de como um beijo tem que ser.
Seu corpo aquecia ainda mais e simultaneamente você recebia beijos bagunçados como resposta. As mãos, que antes estavam em sua cintura, subiram pra cada centímetro de seu tronco, se esfregando contra sua regata fina enquanto você sentia seus dedos grossos passeando por sua costa e subindo e descendo em sua cintura.
Quando vocês se separaram por um segundo seu corpo gelou sentindo saudades de Bangchan, e foi assim que outro beijo se iniciou.
De maneira diferente do anterior, esse começou suave, beijos delicados grudando em seus lábios inchados e necessitados. Sem perceber, você chiou e uma chama entrou em ambos peitos. Não aguentando se fazer de difícil por muito tempo, os beijos cautelosos de Bangchan se tornaram desleixados e profundos em questão de segundos.
Sua pele se esquentou com o toque da pele dele, tal língua voltou a se aventurar dentro de sua boca enquanto você se perdia no toque dele. Suas mãos delicadas começaram a deslizar em seu abdômen definido e, infelizmente, você se separou dos lábios perfeitos enquanto subia a regata dele, retirando-a em questão de segundos, voltando para o beijo em pouco tempo.
O beijo era feroz e carente, Bangchan sabia te beijar de maneiras que você não sabia que era possível existir. Sua cabeça girava e girava e involuntariamente seu corpo não aguentou ficar parado, sua pele era coberta de uma fina camada de suor, um calor indescritível alcançava seu corpo e seus lábios começaram a doer de tanta pressão contra ele.
Choramingando em tempo constante, Bangchan riu aos seus murmúrios e se separou para te provocar. “Não era você que ia me esquentar?” A risada mais sensual saiu de sua garganta ao ver você, tentar se esconder de suas provocações.
E então ele te beijou de novo, sua guiou sua cintura só pra sentir sua costa arqueando, você choramingou com o novo tipo de estímulo. Bangchan havia descido sua boca em direção ao seu pescoço, o qual ele começou a lamber e mordiscar como um lobo faminto.
“Acho que sua mágica funcionou.” Ele disse, sua voz era em um tom tão baixo que por pouco você ficou sem ouvir.
"Ela nem começou direito."
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xolilith · 2 years
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Possessive Alfa Jaehyun
Jaehyun era um homem muito difícil de ler, e você sabia desse fato, mas existia certas coisas que depois de muito tempo de convivência não passavam despercebidas por você.
Por exemplo, quando ele pensava numa piada e logo em seguida um sorrisinho idiota crescia no rosto bonito. Ou quando ele ficava com vergonha e as pontas das orelhas ficavam avermelhadas. Ou até em momentos como aquele, onde a mão do Jung desceu até a parte interna da coxa e largou um aperto rude e íntimo demais para o ambiente em que estavam. O que faz você mover os olhos até o rosto do alfa, franzir as sobrancelhas, questionadora pela força empregada.
E, se você respirasse um pouquinho mais fundo, sentiria como o cheiro de pêssego que usualmente era suave e aconchegante, estava mais forte e territorial.
Por isso, quando a mão larga impede você sair de dentro do banheiro, e o corpo largo se coloca dentro do cômodo, você não estranha.
– Jaehyun, o que- – Ele prensa seu corpo contra a pia, sem falar nada, fecha a porta num baque. Você escuta o som do giro da chave outra vez.
O alfa esfrega a ponta do nariz sobre suas glândulas de cheiro, respira forte. As mãos apertam contra a carne da sua cintura e você não deixa de gemer, afetada.
– Você é minha garota, não é?
Tenta por um segundos raciocinar, pisca os olhos. Ainda com o rosto enterrado no seu pescoço, ele sussurra rude: responda.
– Uhh... – Game entrecortado quando ele lambe sua pele, raspa os dentes. Apoia as mãos nos ombros largos. – Sim, Jae. Você sabe que sim...
– Aquele cara lá fora não tirava os olhos de você... Agora eu preciso te cobrir com meu cheiro pra ele saber a quem você pertence, hm?
– O que você vai fazer, Jung Jaehyun? – Ele afasta um pouco o rosto. Os olhos castanhos mais quentes que o normal parecem mudar de cor. Jaehyun exibe um sorrisinho perverso. Uma das mãos dele infiltra-se pelo seu vestido, sobe até a calcinha onde rodeia, ainda por cima do tecido, a entradinha com o indicador. – Jaehyun... – Diz o nome dele num suspiro repreendor, mas não se afasta ou repele o toque.
A outra mão do alfa desliza por sua coxa nua, os olhos seguem o percurso.
– Não tirava os olhos das suas pernas... – Diz, entredentes e respira fundo, como se tentasse se controlar. Aproxima a boca do seu busto, sobrepõe o osso da clavícula, e é aí que ele expulsa o ar quente contra a pele, morde fraco e lambe por cima da marca feita há um tempo atrás.
Seu estômago revira excitado e sensível pelo contato. Empurra o quadril contra os dedos que continuam a torturante masturbação por cima do tecido da calcinha. O peito vibra num gemido baixinho.
– Você não pode vir aqui e fazer isso comigo...
– Não? – Ele indaga, irônico. Os dedos então ultrapassam o pano, e dois deles são afundados entre suas dobras. Deslizam na nascente excitação contida ali. – Não posso tocar minha mulher?
A resposta arisca fica presa na garganta quando ele afunda o indicador no seu interior.
– Nem mesmo consegue responder, tsc... – O dedo alcança fundo, antes dele se afastar mais uma vez. Fitar o meio das suas pernas melado. – Eu tenho algo melhor pra você, princesinha.
O corpo esquenta, e você nem mesmo pensa mais nas consequências de alguém pegá-los ali. Ganha suporte para se sentar sobre o material de pedra da pia. Ele se afasta um pouco para desabotoar a calça. Logo o sexo pesado e rígido enche seus olhos. Morde os lábios, reprimindo o impulso de esfregar as pernas uma na outra, mas a contração do seu interior contra o vazio é inevitável.
Aproxima-se mais uma vez, suspende o tecido do vestido e arrasta a peça íntima para o lado, apenas pra que elr conseguisse roçar sobre o seu sexo e, em seguida, afundar-se.
– Isso. Assim, meu amor... – Graceja ao se afundar. Posiciona as mãos na sua cintura, antes de se movimentar. Jaehyun mantém os olhos fechados, a testa franzida.
Deleitado pelo aperto molhado envolta dele e no cheiro desejoso dos seus feromônios.
– Jae... – Geme baixinho, quase ronronando.
– Minha vontade é fazer você gritar meu nome pra todo mundo ouvir, pra aquele cara lá fora ouvir... – Segura suas bochechas entre o indicador e polegar, forma um beicinho. – Mas eu ficaria com inveja se eles pudessem descobrir como você geme meu nome tão manhosinha assim.
Um sorrisinho repuxa nos seus lábios, você aproxima os lábios da orelha do Jung e adoça a voz para sussurrar provocativa repetidas vezes: Jaehyun.
– Pensando bem, eu deveria fazer você gemer alto como a vadiazinha que você é.
Quando você pensa em rebater, uma batida na porta te impede. É inevitável não arregalar os olhos e encarar o rosto de Jaehyun. A mãe dele pergunta se você está lá, se tá tudo bem pela demora. O Jung sussurra um responda, antes de jogar o quadril outra vez e inesperadamente contra você.
Morde os lábios reprimindo o gemido que ameassou escapar. Pragueja baixinho o nome do Jung, arregala os olhos repreendedora.
Engole seco mais uma vez quando seu nome é chamado mais uma vez por sua sogra. Fecha os olhos tentando se pregar em qualquer pensamento coerente que fosse além de Jaehyun entre suas pernas, e o cheiro gostoso que o alfa emanava.
– Oi... é, t-tá tudo bem. – Jaehyun dá uma risadinha quando você gagueja, e você tem vontade de acertar um tapa nele. No entanto, tenta concluir o pensamento. Reitera. – Tá tudo bem, sim...
– Você viu o Jaehyun, querida? Eu não acho ele em nenhum lugar.
Os dedos descem, aplicam mais pressão sobre nervo e o estímulo é de mais para que você aguente.
Grunhe um Jaehyun.
– Sim, querida, o Jaehyun.
– N-não. Não vi o Jaehyun...
– Tá mesmo tudo bem, querida? – Arranha a garganta num assentir. Sua sogra estranha, mas decide deixar o assunto de lado. – Tudo bem, venha logo, nos vamos partir o bolo.
Murmura um "Já estou saindo". Os passos se distanciando dão impulso para que Jaehyun coloque mais rapidez nos toques. Traga sua boca até dele, envolvendo-a num beijo molhado e intenso.
E você goza. Libera todo o prazer acumulado prendendo as pernas ao redor dele, cravando os dentes no ombro coberto do homem.
E, diferente do esperado, Jaehyun se retira, sobe e desce a mão pelo pau até que ele chegue ao ápice também. Mantém sua calcinha arrastada para o lado e respinga por cima do seu sexo sensível, e com os dedos ajuda a espalhar.
Você respira ofegante, antes de empurrá-lo com a mão e murmurar um "Idiota".
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okeutocalma · 1 year
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Brahms [Male Reader]
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Mesmo com suas pernas trêmulas como gelatina, você conseguiu se aproximar do grande homem, levando sua mão trêmula ao peitoral dele.
— Brahms, você é um bom menino, meu bom menino. — [Nome] sussurrou, atraindo atenção dele. — Você fez o necessário, invadiram sua casa. Pedimos ajuda e você nos ajudou.
Oh, merda. Brahms o amava tanto, tanto que sentia a grande obsessão apenas se aumentando. [Nome] é tão perfeito e amável que ele não conseguia evitar se sentir atraído pelo garoto. 
A simples presença do de fios [claros/escuros] o deixava ansioso e ele sentia que não podia viver sem ele. Era uma obsessão perigosa, mas é claro que Brahms não fazia ideia. Para ele, era amor. Um amor grande que machucava, ele não deixaria ninguém tirar você de perto dele.
A sala fica em silêncio enquanto vocês dois respiram profundamente. O assassino mascarado afunda lentamente de onde está encostado na parede, sentado no chão com um gemido, logo [Nome] se senta também, dentre as pernas do outro homem.
Seria difícil, conhecendo a irmã que tem, [Nome] sabia que logo ela voltaria com um plano estanho em mente.
— Brahms. — O chamou, recebendo a atenção do assassino. — Hora de dormir.
Ele pisca olhando para o menor e logo inclina a cabeça, parecendo confuso. [Nome] lança um olhar severo, como sempre fazia quando ele não obedecia algo. Ele se levanta, obediente e logo te ajuda a levantar.
Gesticulando para o garoto te levar para fora da porta, você fica pasmo com a rapidez com que ele segue suas instruções. Ele leva você por um corredor escuro até que você esteja na frente do espelho que ele quebrou antes. [Nome] ficou levemente tenso ao perceber que o vidro é transparente desse lado. 
Ele passa e oferece a mão, ajudando você a passar sem tocar em nenhuma aresta afiada. Teria sido um gesto gentil, mas agora sua palma está manchada de sangue. 
 Com cuidado o de olhos [claros/escuros] segurou firmemente a mão de Brahms, sentindo um misto de excitação e apreensão.
 Desde o instante em que ultrapassaram o umbral daquela casa sombria, ele sabia que estavam embarcando em um caminho sem retorno. Os dois se encararam, compartilhando o entendimento silencioso de que o que aconteceria dali em diante moldaria suas vidas de uma forma jamais imaginada. 
Ambos andaram pelos corredores silenciosos da mansão, envoltos em uma atmosfera sombria. A iluminação suave destacava a beleza dos quadros antigos emoldurados nas paredes, mantendo um ambiente levemente aconchegante em outras horas.
De repente, [Nome] teve uma lembrança e parou abruptamente. Olhando para o assassino. 
— Brahms, você precisa tomar um banho! — Disse com uma risada suave, os dois precisavam de um.
Brahms, surpreso em um primeiro momento, deixou escapar um sorriso cansado. Ele sabia que você estava certo, você sempre estava.
「• • •」
Era como se uma morte não tivesse acabado de acontecer naquela mansão, os dois seres lá estavam agindo como se fosse algo normal. Enquanto a atmosfera pesada de luto flutuava no ar, eles pareciam indiferentes ao impacto da perda recente. Suas expressões vazias e movimentos sem emoção contrastavam profundamente com o clima carregado do lugar.
Naquela sala suntuosa, repleta de móveis luxuosos e obras de arte por toda parte, podia-se sentir a presença fantasma de uma alma que havia partido. Mas Cole não era tão importante assim.
Apenas alguns momentos atrás, o dono da mansão tinha matado aquele que tinha ousado encostar no amado. [Nome] agia como se nada tivesse acontecido… E pra ele, apenas uma praga que tinha sido exterminada.
Ambos estavam no banheiro, tendo o de cabelos [claros/escuros] enchendo a banheira para o outro homem que permanecia parado te observando.
Brahms o olhava com carinho e paixão, [Nome] é tão perfeito, belo e totalmente feito para ele.
 Era quase inacreditável como essas duas pessoas, que deveriam ser consumidas pela "dor e pelo pesar" estavam agindo como se nada tivesse acontecido.
— Acho que vou conseguir tirar a mancha de sangue do carpete da sala com vinagre e bicarbonato. — Falou conferindo a temperatura da água, ao ter certeza que estava boa acenou positivamente para Brahms que continuou parado. Antes de falar qualquer coisa escutou a voz de Greta.
— Brahms! Brahms!
— Me espere aqui! — Deu a ordem que foi acatada, sem esperar muito saiu do banheiro para ir de encontro com a irmã.
「• • •」
Com passos silenciosos, [Nome] saiu da escuridão do corredor da velha mansão, se aproximando da irmã que tinha um olhar assustado. Ela estava em estado de choque, completamente congelada no lugar. 
O de pele [clara/escura] tinha conseguido passar na sala onde o ex da irmã guardava as coisas e tinha pegado os documentos e as passagens que o morto tinha comprado.
Ele se aproximou dela pouco a pouco, sem fazer nenhum barulho, e a pegou pelo braço. Greta gritou, assustada, e ele a acalmou o mais rápido possível.
— Está tudo bem. Está tudo bem. — Você falou de maneira calma, entregando tudo nas mãos dela. Sabia que ela não estava bem, mas não queria assustá-la ainda mais… Mas o que aconteceria agora era necessário.
— Aqui estão as passagens que Cole tinha comprado, use ambas para sair do país.
— Vamos! Venha comigo antes que Brahms apareça. — Ela falou de maneira afobada, tentando te puxar- o que foi em vão - a mulher te olhou confusa. — Irmão?
— Não, Gret. Tem apenas duas passagens, use uma para você e leve Malcolm contigo, ele está desmaiado. Inventa qualquer coisa para usar de desculpas de como ele se machucou. — De maneira rápida, [Nome] tentou explicar. — Eu não irei com você… Não posso deixar Brahms sozinho, ele é um bom garoto. Não fale nada sobre o que aconteceu nessa mansão, apenas suma do mapa e esqueça que existo… 
— Você é meu irmão, [Nome]!! Não posso esquecer que você existe!
— Então ajude a minha felicidade, eu estou feliz com Brahms, suma do país com Malcolm e se quiser pode me visitar. Não avise a polícia nem nada… Pelo menos dessa vez, me ajude.
E assim ela fez, naquela noite ela saiu da mansão com Malcolm no carro a caminho de um lugar distante dali. Deixando seu irmão para trás, mas por causa da escolha dele.
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pressnat · 2 years
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THE SIMS 4: CASA PARA AVÔS CRIANDO OS NETOS/ HOUSE FOR GRANDPARENTS RAISING THEIR GRANDCHILDREN
In English
Today's construction is for a family created by NatiNasgo in the gallery for our save file, they are grandparents raising their grandchildren after they lost their parents in a tragic accident. This house is in Newcrest and is very complete and very cozy. Hope you like it! Enjoy to check out the building on my YouTube channel, link below!
CC-Free
Lot size: 30x20
3 bedrooms
3 bathrooms
Cost: § 91.125
You can find it on the Gallery, my Origin ID its PressNat
Download: patreon
Em Português
A construção de hoje é para uma família criada pela NatiNasgo lá na galeria para o nosso arquivo save, são avôs criando os netos após eles perderem os pais em um trágico acidente. Essa casa fica em Newcrest e está muito complete e bem aconchegante. Espero que gostem! Aproveite para conferir a construção no meu canal do YouTube, link abaixo!
Sem CP
Tam. lote: 30x20
3 quartos
3 banheiros
Custo: § 91.125
Você pode encontrá-la na Galeria, meu Origin ID é PressNat
Download: patreon
youtube
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groupelity · 6 months
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Descubra o Charme da Tijuca: Apartamento Espaçoso e Convidativo à Venda
Este excelente apartamento de 97 m² está estrategicamente localizado na Tijuca, um bairro encantador próximo ao Alto da Boa Vista. Com uma sala aconchegante, varanda e três quartos, incluindo uma suíte, este lar é perfeito para quem busca conforto e praticidade. O banheiro social, a cozinha bem planejada e a dependência completa, que foi inteligentemente transformada em um quarto adicional, oferecem espaço e versatilidade para sua família.
Situado no último andar, o apartamento possui uma vista lateral deslumbrante para a floresta da Tijuca, garantindo uma vista livre e uma atmosfera bem ventilada com o sol da tarde a iluminar os espaços. A vaga de garagem inclusa adiciona ainda mais conveniência ao dia a dia.
Um dos destaques deste imóvel é o microclima diferenciado da região, com temperaturas mais amenas em comparação aos demais bairros, proporcionando um conforto térmico inigualável.
O condomínio oferece portaria 24 horas, dois elevadores, playground e salão de festas, ideal para celebrar momentos especiais. Além disso, a localização é extremamente conveniente, estando próxima a serviços essenciais como farmácia, padaria, petshop, veterinário e opções de transporte público.
Este imóvel está disponível para financiamento. Não perca a oportunidade de conhecer seu novo lar.
Agende uma visita hoje mesmo pelos telefones: (21) 99522-9946 / 3798-9569. Valor R$ 650.000,00
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simsempixels · 1 year
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Desafio do Náufrago um Bocado Diferente!
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Oi simmers! Seguinte, eu já fiz esse desafio em off mil e trocentas vezes pois é um dos meus desafios preferidos. Mas... eu sempre achei o sistema de recompensas um pouco estranho e decidi fazer algumas mudanças, principalmente pra inserir outras opções de jogo que foram inclusas com as dlcs ao longo dos anos (vamos combinar, são muuuiiitttoooosss anos de The Sims 4) Então bora lá:
INTRODUÇÃO
Seu sim simplesmente foi passear de barco num dia lindo e foi pego numa tempestade. Isso acabou fazendo o barco naufragar em uma ilha deserta. Agora seu sim vai ter que se virar pra sobreviver e quem sabe... sair dessa situação. INÍCIO
-Você pode fazer esse desafio com apenas um sim ou um casal (se quiser mais dificuldade tente acresentar bebê de colo no meio da bagunça!) -Seu(s) sim(s) devem ficar num lote com com apenas : -uma barraca -uma pia -uma moita (banheiro) -uma mesa de carpintaria -um ponto de pesca -algumas plantas comestíveis (eu aconselho colocar plantas que se encaixem com o local onde você colocou a ilha) -traços de lote/desafio de lote: habitação particular (evita visitas), fora da rede, criaturas rastejantes, atividade vulcânica.
Obs: há vários lotes já prontos para esse desafio na galeria, muitos já estão com as recompensas do desafio passado, como eu mudarei as recommpensas para esse desafio, é só vc tirar as recompensas que já vem ou trocar. RECOMPENSAS -Há algumas caixas presas em algumas pedras mais ao longe na costa da ilha, pescá-las é a solução! -PESCARIA NÍVEL 2: uma caixa com; ovos fecundados, sementes de alface e de melancia, um pacote de sementes de frutas, um pacote de sementes de vegetais, um pacote de sementes de ervas e uma armadilha de peixes. -PESCARIA NÍVEL 3: Saco de Pancadas -PESCARIA NÍVEL 4: Ducha -PESCARIA NÍVEL 5: Espelho -PESCARIA NÍVEL 6: Caixa Pet; vc encontrou um filhotinho fofo numa caixa com ração, petiscos de bem estar, vasilha de comida e brinquedinhos. -PESCARIA NÍVEL 7: Câmera -PESCARIA NÍVEL 8: Kit Costura; caixa de bordados e de tricô. -PESCARIA NÍVEL 9: Telescópio -PESCARIA NÍVEL 10: Fogão e Geladeira -Preciso construir um abrigo, é melhor aprender a fazer isso logo... -A cada nível de mecânica você fica melhor em construir uma casa até que aconchegante. -MECÂNICA NÍVEL 3: Acrescente o traço Poço Natural no lote. -MECÂNICA NÍVEL 5: Um Galinheiro e obstáculos circulares para pet -MECÂNICA NÍVEL 6: Agora sua casa pode ter um telhado! -MECÂNICA NÍVEL 7: Que tal umas janelas? -MECÂNICA NÍVEL 8: Você pode ter uma cama agora, mas para fazer o colchão você também vai precisar de NÍVEL 3 em TRICÔ e NÍVEL 2 em PONTO CRUZ -MECÂNICA NÍVEL 10: você consegue construir um painel solar, mas para saber como fazê-lo funcionar você também precisa de NÍVEL 6 em LÓGICA! *Eu sei, eu sei, muitos desses objetos não são produzidos na mesa de carpintaria e sim comprados, mas bora usar a imaginação!* -JARDINAGEM NÍVEL 5: Solo para Vegetais Gigantes -PONTO CRUZ E TRICÔ NÍVEL 5: Roupas Novas FIM DO DESAFIO -Alcance nível máximo em 7 habilidades! Você pode bolar qualquer final que quiser; se tornou uma sereia pois achou uma alga de sereia? Construiu um barco? Arrumou o barco? Enfim, o importante é se divertir!
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luadaindecisao · 1 year
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Se soubesse como é gostoso ouvir o som da sua risada escandalosa e rir junto com você, riria ainda mais alto. E os meus sorrisos não são forçados, já que você me traz motivos de sobra para exibi-los.
Se soubesse como eu acho você linda, mesmo após acordar, com a cara amassada e os olhos pequenos, não correria para o banheiro lavar o rosto antes de me dar um beijo de bom dia.
Se soubesse como adoro ouvir você cantar em inglês, mesmo sem entender nada, continuaria cantando sem ter vergonha quando eu chegasse perto.
Se soubesse que, nesse mundo cheio de acasos, nunca encontrei um lugar tão aconchegante como o seu colo, me faria ficar para sempre mergulhado em você.
Meu amor, se soubesse o tamanho do sentimento que sinto por você, jamais iria se preocupar com aquilo que senti por tantas outras.
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Yes Sir — Capítulo 7
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Avisos: Daqui pra frente o negócio vai ficar mais fofo e meloso viu, se preparem. | O capítulo está dividido em dois pontos de vista, que serão sinalizados com os nomes para identificar o início do pov.
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Aurora
Eu voltei para meu dormitório cheirando a sexo, muito sexo, ser chupada por Stive, depois ser fodia por Harry em um só dia não estava em meus planos.
Mas enfrentar Lily sim.
Eu precisava saber a verdade.
Ela gostava dele?
Talvez ela só quisesse atrapalhar meus planos porque ela queria foder com o meu professor gostosão.
Assim que cheguei em casa, a primeira coisa que fiz foi tomar um banho, um longo banho onde não pude evitar pensar em Harry e também em Stive.
Ambos bons de sexo.
Bem, ainda não havia transado com Stive, mas seria errado também querer provar?
Ele era meu namorado.
Céus, onde estava a Aurora certinha que eu era? Esse último ano tem me deixado tão... Safada.
Eu fiz sexo por telefone, deixei Harry me fazer gozar, depois Stive me chupar, depois Harry me fuder.Quem eu me tornei? E porque eu estava gostando tanto disso?
"Aurora é você?" Ouvi umas batidas na porta.
Era Lily.
"Sim, já estou saindo."
"Ok."
Alguns minutos depois eu saí pronta para encarar minha melhor amiga, mas o universo pareceu ter outros planos para mim.
"Stive está lá no seu quarto." Lily comentou assim que me viu sair de toalha do banheiro.
"O que ele faz aqui?"
"Não sei, ele é seu namorado." Ela deu os ombros. " Pensei que já tivessem na fase de dormirem na casa do outro."
"Não estamos, nós nem... " Iniciei a frase, mas automaticamente lembrei do que Harry disse sobre ela.
Eu estava começando a desconfiar de tudo que Lily poderia estar fazendo.
"O quê? Sexo? Jura?" Ela veio toda animada para o meu lado.
"Deixa pra lá ." Dei os ombros. "Não quero falar disso agora."
"Você está bem?"
"Sim." Fingi. "Depois nos falamos."
"Usem camisinha."
Ela me deu um tapinha no ombro, sorri falsamente e sai dali.
"Ursinho." Pulei em Stive assim que tranquei minha porta.
"Oi." Ele sorriu malicioso segurando minha bunda.
"Oi." Repondi
"Vim saber se você estava bem." Suas mãos acariciavam minha cintura. "O Sr. Styles estava muito bravo, ele pegou pesado com você?"
"Muito." Eu ri "Ele estava furioso."
"Eu odeio aquele cara."
"Shiu! Não vamos falar dele."
"Otimo! Que tal continuarmos o que começamos lá na biblioteca em." Ele sorriu e eu me dei conta que ainda estava de toalha.
"Estou um pouco cansada." Fingi um bocejo.
Depois que fui até meu closet e vesti algo confortável e bem comprido, deitamos, me aconcheguei em Stive que já estava vendo algo na tv, estava aconchegante quase tão bom quanto com Sr. Styles, minutos depois eu já podia ouvir pequenos suspiros longos entregando que Stive dormia profundamente, eu aproveitava o momento quase coxilando em seu peito, mas uma notificação chegou e o nome de Harry estava na tela me despertando.
Harry: Não paro de pensar em você.
Harry: Posso buscar você?
Harry: Você pode dormir aqui.
Droga!
Aurora: Eu também não consigo tirar você da cabeça.
Aurora: Mas não posso hoje.
Harry: Por quê? Posso saber?
Harry: Está com ele, não está?
Aurora: Eu vou terminar com ele.
Harry: Vocês transaram?
Aurora: Não
Harry: Não minta para mim Aurora.
Aurora: Eu não estou mentindo.
Harry: Como posso confiar, você me disse que iria terminar, mas está provavelmente deitada no peito dele.
Como ele poderia saber?
Aurora: Como eu confiei em você, eu disse que eu vou, eu prometo, só confia em mim.
Ele não respondeu...
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Eu estava nervosa.
Eu estava na frente da casa de Harry após ter terminado com Stive.
Ele me prometeu que ele não deixaria nada mais entre a gente, eu fiz o mesmo.
Afinal, ficar com Stive ia só magoá-lo e ele era um cara legal.
E eu não sou esse tipo de garota.
Eu mandei uma mensagem para Harry dizendo que havia terminado com Stive e se poderíamos conversar e ele me enviou seu endereço. Agora eu estava aqui, com minhas mãos suando, um vinho barato, uma caixa de chocolates, enquanto mordiscava minha boca me perguntando se deveria ou não abrir a porta.
"Pensei que nunca iria bater." Harry, com um sorriso lindo demais para ser verdade, falou assim que abriu a porta.
"Você estava me espionando?"
"Talvez." Ele ri. "Você está linda."
Olhei para baixo, meu vestido de verão amarelo com flores vermelhas sempre faziam sucesso com meus cabelos ruivos em uma trança.
"Obrigada." Retribui. "Você também está, gosto quando usa roupas normais."
Ele vestia um conjunto de moletom cinza que marcava todas as coisas mais atraentes nele.
"Como assim?"
"Sabe sem o traje professor."
"Acostume-se, verá muito."
Mordi meus lábios, meu coração errou a batida só de imaginar passar tempo como ele como um "casal normal".
"Posso entrar?"
"Claro." Ele me deu passagem.
O cheiro da sua casa era bom, era bem masculino, mas bom, muito bom.
"Sente-se." Harry gesticulou.
"Isso é para você... Nós."
"Obrigado, não como muito chocolate, mas é bom ter algo para você aqui."
Eu só consegui dar um sorriso nervoso antes de sentar, foi constrangedor no começo, nós ficamos alguns minutos sem dizer nenhuma palavra assim que ele voltou da cozinha com duas taças para o vinho.
"Então..." Ele iniciou. "O que gostaria de falar."
"Bem." Coçei minha nuca. " Acho que deveríamos estabelecer alguns limites e regras."
Eu estava me odiando por pensar demais, mas se nós realmente vamos fazer isso, teriamos que estabelecer alguns limites e eu estava totalmente preparada para um não ou talvez a desistência da parte dele.
"Claro." Diz em um tom despreocupado."Como o que por exemplo?"
"Já sabemos que não devemos contar a ninguém."
"Sim."
"E também precisamos estar em lugares mais privados quando você sabe."
"Transarmos?" Ele falou na maior naturalidade.
"Sim." Minhas bochechas estavam provavelmente coradas. "Eu sei que disse que gosto do perigo, mas pensei melhor e sermos cautelosos é a melhor opção."
"Certo."
"Não seremos um casal, né?"
Ajustei meu corpo para encará-lo completamente, com apreensão.
"Não publicamente, mas podemos fazer coisas de casal no privado se é isso que quer saber." Ele colocou sua mão em cima da minha. "Eu não quero só sexo com você ou uma coisa de uma noite só, eu gosto do que estamos tendo."
"Ótimo."
Meu coração não podia estar mais feliz do que naquele momento.
"Apelidos?"
"Talvez, veremos."
"Encontros?"
Eu estava com medo de que a qualquer momento ele desistisse, meus joelhos tremiam.
"Podemos pensar nisso, talvez possa te levar para fora da cidade e termos um encontro como pessoas normais."
"Isso é sério?"
"Sim."
Eu não conseguia esconder meu sorriso.
"Sua vez."
"A privacidade é minha maior preocupação, agora que você terminou com Stive, Lily pode desconfiar, então acho que devemos ser um pouco mais discretos, nada de olhares e roupas provocantes na aula."
"Tudo bem." Fiz um biquinho.
"E se em algum momento você começar a duvidar disso ou tiver insegura e com medo ou até não querer mais, quero que me diga, tudo bem? Você pode fazer isso?"
"Sim."
"Então isso é tudo."
"Nada mais?"
"Não." Ele diz.
"Então o que faremos agora?"
"Que tal começarmos com isso."
Ele se inclinou segurando meu rosto em suas mãos, eu podia sentir sua respiração tão acelerada quanto a minha, seus lábios macios roçaram nos meus, com calma ele me beijou.
Acho que nunca senti ele assim, não depois do nosso primeiro beijo no carro.
Era mais lento e apaixonado do que feroz e cheio de luxúria e tesão.
Harry
Eu não esperava que a conversa fosse tão breve, fiquei feliz que esclarecemos muitas coisas, fiquei feliz que ela terminou com Stive e incrivelmente aliviado ao descobrir que ela queria fazer realmente isso. Eu sei que não seria tão simples como nossa pequena conversa, sei que talvez ela terá dúvidas no futuro, talvez até Lily possa contar tudo a ela, então eu não quero mais perder nenhum segundo sem ela até que tudo desmorone.
Porque eu sei que vai...
Porque eu sei que o que estou fazendo é errado.
Um professor não deveria ficar com uma aula, um homem casado não deveria trair à esposa, um homem mais velho como eu não deveria estar tirando a juventude de uma garota como ela.
Eu odeio isso, odeio essa realidade em que o que nós fazemos é errado.
"Hmm, gostei desse beijo." Ela disse em uma voz manhosa que mexia comigo.
"Gostou é?" Eu começo a fazer cócegas nela vendo-a se remexendo e rindo. "E disso você gosta?"
"Harry." Ela não consegue parar de rir.
Eu contínuo até que estar sobre ela, sua risada fofa ecoa por todo local, eu sinto que estou sorrindo, já faz um tempo que não me sinto assim, mas não sei o porquê, o momento era tão simples, mas fez meu coração bater mais forte.
"Sua risada é tão fofinha, como você." Eu continuo com meus dedos em sua barriga e cintura que agora estão descobertas pelo vestido que estava um pouco abaixo de seus lindos seios.
"Eu não aguento mais." As bochechas dela estavam vermelhas. "Para por favor."
"Ok."
Paro de fazer cócegas, mas minhas mãos ainda continuam em sua cintura, continuo em cima dela, as pernas dela continuam em volta de mim e suas mãos em volta de meus braços.
"Você é tão linda, eu poderia passar horas só olhando para seu lindo rosto."
Ela tapou seu rosto com as mãos.
"Não faça isso, não se esconda."
Tirei suas mãos com beijinhos, até começar a beijar todo seu rosto, indo das bochechas, nariz, testa e lábios por um segundo ficamos ali imersos em nossos beijos até se tocarmos que tínhamos a noite inteira para fazer qualquer coisa que não envolvesse conversar.
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Obrigada por ler até aqui!!!
Me conta o que achou do capítulo, quer que esse casal continue?
Agora vou estar postando duas vezes na semana!!!!
Não perca !!!
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aniahkazuaki · 2 years
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Dias de chuva
Keigo Takami (Hawks) x S/n
Sinopse: Dias de chuva são frios, tranquilos e com leves traços de melancolia. São nos dia de chuva que S/n mais gosta de relaxar e saborear uma boa bebida quente, os sons tranquilos das gotas de chuva caindo sobre a casa e arrastando-se pelo telhado e os cheiros de umidade invade toda a cidade. Contudo, pensar que um dia de chuva séria normal tal como antes de conhecer Hawks é um completo equívoco.
Personagens: Keigo Takami
Número de palavras: 488
N/a: Chuvinha, sofázinho, chocolate quente... Eu queria tá nesse imagine :’D
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  Dias de chuva são frios, tranquilos e com leves traços de melancolia. São nos dia de chuva que S/n mais gosta de relaxar e saborear uma boa bebida quente, os sons tranquilos das gotas de chuva caindo sobre a casa e arrastando-se pelo telhado e os cheiros de umidade invade toda a cidade. 
  Contudo, pensar que um dia de chuva seria normal tal como antes de conhecer Hawks é um completo equívoco. O pensamento que pássaros incomodam-se com chuva não pode está mais errado, é muito comum que eles saiam para que possam tomar banho de chuva e o Herói não podia ser diferente, o mais habitual é ver Keigo na varanda sentando de pernas cruzadas apreciando os pingos d’água caindo sobre seu corpo.
 – Você não tem medo de adoecer? _ S/n aproxima-se da porta e observa o homem no meio da chuva.
 – Eu aprecio a preocupação, querida. Entretanto, pode ficar tranquila… O meu sistema imunológico é forte. _ ele fala virando o seu rosto até onde se encontra S/n e a presenteia com um sorriso.
 – Ok então. _ ela se vira caminhando para dentro e continua falando. – Vou ter que apreciar esse chocolate quente sozinha, nesse sofá super confortável…
  A sala não era tão grande e tinha sua simplicidade, mas era arrumada e aconchegante. O apartamento pertencia a S/n, Keigo era apenas um intruso que quase nunca saía da residência.
  Quando a mulher finalmente se aconchegou no sofá não demorou para que ela notasse uma figura família e ensopada lançasse em direção a ela, arrancando de sua garganta um grito.
 – KEIGO, SAIA DE CIMA DE MIM! 
 – Ah, não seja malvada… _ reclamou ele. – Tem espaço suficiente para nós dois. 
 – SAI! VOCÊ TÁ MOLHADO E ESTRAGANDO MEU SOFÁ!!
  Com um sorriso divertido em seu rosto ele apenas permaneceu sobre S/n, o mesmo espalhava beijos em seu rosto enquanto ela debatia-se para retirá-lo do sofá e consequentemente de cima dela. Keigo, mesmo com os murros, apenas ria da situação e recusando-se a retirar-se.
 – Querida, não seja assim. _ ele falou sentando-se. – Você é tão egoísta.
  Ouvindo essas palavras a heroína chutou o namorado fazendo com que ele caísse do sofá.
 – E você é tão idiota. 
 – Ah querida, você é tão cruel… _ o homem olhou para cima enquanto fazia um beiço. – Me rejeita e me machuca.
 – Eu não sou cruel, você é um estupido! _ a (T/c) falou irritada. – Agora vá limpar o que bagunçou e se secar, do contrário você ficará doente.
  As asas avermelhadas do pró-herói se abriram e mesmo molhadas por um segundo elas pareciam majestosas, só um segundo, pois logo em seguida elas sacudiram e espalharam água por todo apartamento.
 – KEIGO! _ S/n berrou.
 – Vou ao banheiro, tchau. 
  Keigo levantou-se e correu para o banheiro, se trancando lá. S/n brigava e xingava o namorado enquanto batia na porta ameaçando-o caso não abrisse a porta, enquanto ele ria.
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alicentminty · 2 years
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O chalé de Dagda
O interior de pedra e madeira tem um aspecto rústico, mas aconchegante à sua maneira. É muito bem iluminado pelas amplas janelas e por um pé direito alto, o que permite o florescer das plantinhas hebáceas penduradas nas paredes, comumente usadas como condimentos. No espaço de convivência há uma lareira grande encostada à parede, sobre onde desponta um charmoso Carvalho de caule retorcido (árvore simbólica dos Druidas) cujos galhos enroscam no teto e se manifestam de acordo com as estações do ano — na primavera, suas flores são amareladas e seus frutos são pequenas bolotas semelhantes a castanhas, e vez ou outra afoitos esquilos podem ser flagrados. No inverno, perde suas folhas, mas ganha uma decoração natalina e visgos que brotam aqui e ali naturalmente. Com cara de antiguidade, um grande lustre gravado com símbolos celtas, no centro do recinto, ajuda na iluminação noturna.
Subindo as escadas laterais há um mezanino com vista para a lareira, e lá ficam as camas e cômodas dos semideuses. Como Dagda também é associado ao senso de hospitalidade, camas extras e pijamas com temas de animais da floresta aparecem sempre que um convidado entra no chalé e somem quando vai embora. Há também uma minicozinha e um banheiro debaixo desse mesmo mezanino.
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Um dia antes da sua partida, eu decidi limpar a casa. Comecei retirando o pó dos móveis, colocando os objetos em seus devidos lugares e os sentimentos ruins tentei descartar. Varri o chão e as nossas brigas pro quintal, para se misturarem com a grama; coloquei essência de lavanda em todos os cômodos da casa, passei um pano com água sanitária em todo o chão, para retirar a mágoa encrostada mas, algumas manchas insistiram em ficar. Depois, me sentei no sofá da sala, respirei fundo aquele ar livre das nossas lembranças ruins. Estava pronta para a nossa despedida. Você pegou a mala e saiu pela porta dos fundos, não me disse um adeus e não levou consigo nenhum objeto de valor sentimental - qualquer coisa que pudesse te fazer se lembrar de mim. Eu fiquei parada no sofá por um tempo, tentando entender por que é que a casa nunca havia ficado tão aconchegante antes e pensei em todas as coisas que eu gostaria de mudar agora que podia ver com mais clareza o ambiente. De repente, aquele tapete felpudo que vi numa vitrine do centro, novos pisos pro banheiro, uma cor nova na parede do quarto, lençóis de cetim na cama, uma tv maior, todas as mudanças que você não estava disposto a fazer.
Eu agora as faria.
- As aventuras de Lala na Cidade de Thor.
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corpoealmasblog · 2 years
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Ter uma qualidade de vida, quais são os aspectos mais importantes para isso acontecer quando não se sabe por onde começar? Me pego pensando nisso já faz dias, mas de umas semanas pra cá me vejo refletindo melhor sobre isso. Passar as madrugadas sozinhas a maioria do tempo na minha sala tem seus momentos bons, agora estou tentando fazer o ambiente ficar mais aconchegante pois aqui não é nada agradável: Na minha frente vejo duas caixas com pilhas de papéis que ninguém ainda desceu para o arquivo, isso já esta e incomodando a dias, juro que tenho vontade as vezes de jogar tudo dentro de um saco de lixo preto ou simplesmente colocar fogo (oque não seria má ideia). Vejo também dois ventiladores que limpei faz dois meses porque estava cheio de pó e atacando minha rinite, falei para todos no nosso grupo para tentar mante-los limpos pois era bom para todos, hoje eles estão novamente cobertos de sujeira marrom de pó, próxima tarefa do plantão que vem é limpar eles novamente.
Temos 1 armario que guardamos nossas coisas, me deparo com cigarros e isqueiros esquecidos, pote com bolachas que a J. adora comer durante o dia, uma lancheira que o R. deixou aqui depois que pediu a conta (será que ainda usam isso?), nossas cobertas que improviso de colchão para descansar, falando em descanso, descanso do lado do computador com o c. aberto na verdade isso não se pode chamar de descanso ne? Porém não confio e não peço mais para ninguém me cobrir da recepção só quando é extremamente necessário.
Na minha mesa tem tanto papel nesse momento, que bagunça, hoje realmente me superei. Preciso começar a organizar estas fichas antes das 6hrs e agora são 4:40 da manhã.
Voltando no assunto de deixar meu ambiente mais aconchegante trouxe meu umidificador de ar, coloquei umas gotinhas de óleo de lavanda pra deixar a sala com um cheirinho bom, hoje não trouxe chá, trouxe café ( que pela primeira vez em 26 anos minha mãe elogiou!), comprei chocolates, pedi comida mexicana, sai totalmente da dieta. A luz do nosso banheiro explodiu, não bem a luz, a fiação e está chovendo mais la dentro do que la fora. Algumas coisas não funcionaram do jeito que tinham que funcionar e confesso que se fosse em outros tempos eu estaria em fúria, tentado de mil maneiras diferentes resolver problemas que não cabe a mim resolver, pois bem eu vou deixar pra quem é responsável resolver tudo isso, confesso que eu to me coçando pra pegar o telefone e fazer mil telefones, email, cartas, msg no whats, mas não simplesmente vou transmitir para minha supervisora e ela que tenta achar a solução para o problema não é mesmo?
Escrevendo tudo isso me deparo com uma pequena taquicardia e frio na barriga, uma sensação de que algo vai acontecer ou que vou ter alguma crise de ansiedade, me sentindo um pouco estranha. Vou dar uma volta daqui a pouco, hoje foi um dos dias que mais fiquei na minha sala acho que foi isso ou é apenas cansaço porque hoje ninguém me deixou descansar.
Fico feliz em conseguir escrever de novo, estava com bloqueio, abria o word, pegava uma folha e não saia nada, nem uma palavra, feliz ou triste. Aos pouquinhos vejo alguma melhora e estou gostando disso, na verdade me sinto mais aliviada por tudo. Em pensar que por um momento achei que meu mundo iria desabar de novo, me desespera sabia? Faz uns 15 dias que eu estou sem tomar o zolpidem para dormir, me sinto orgulhosa!
Mas confesso que ainda me sinto insegura, com medo, não sei descrever na verdade o que ta acontecendo e me sinto ridícula por isso, medo de tudo desabar de novo e se desabar será que vou ter forças pra me reerguer? ...
G.
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pressnat · 2 years
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THE SIMS 4: CASA PARA O DESAFIO DAS DÉCADAS - 1900/ HOUSE FOR THE DECADES CHALLENGE - 1900
In English
In this second construction for the decades challenge, I decided to build a house in Windenburg with plenty of space and well decorated, cozy and dynamic areas for this gameplay! Hope you like it! Enjoy to check out the building on my YouTube channel, link below!
CC-Free
Lot size: 30x20
3 bedrooms
1 bathroom
Cost: § 78.467
You can find it on the Gallery, my Origin ID its PressNat
Download: patreon
Em Português
Nessa segunda construção para o desafio das décadas, resolvi fazer uma casa em Windenburg com bastante espaço e áreas bem decoradas, aconchegantes e dinamicas para essa gameplay! Espero que gostem! Aproveite para conferir a construção no meu canal do YouTube, link abaixo!
Sem CP
Tam. lote: 30x20
3 quartos
1 banheiro
Custo: §  78.467
Você pode encontrá-la na Galeria, meu Origin ID é PressNat
Download: patreon
youtube
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