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#crescimento do ser humano
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falangesdovento · 2 years
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bldpesquisa · 4 months
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────ㅤ 𝕾𝐀𝐍𝐆𝐑𝐈𝐀. ㅤ𐇽꒱
Se passando no início do século XX, em um universo onde vampiros e lobisomens vivem em conflito indireto, ambas as raças vivendo secretamente entre os humanos. No entanto com o decorrer dos anos, mais raças foram criadas e adaptadas no mundo em que vivemos, tais como os Doppels, Anjos-caidos e o inigma dos Originais... Vivemos, tais como com a escassez de presas vulneráveis, o crescimento abundante das cidades e suas identidade lentamente à descoberta, ambos os seres humanóides terão de enfrentar uma onda de mudanças que podem alterar o estilo de vida entre as sociedades secretas ou levar sua existência ao completo esquecimento.
A muito tempo atrás a grande cidade foi vítima de um assassinato em massa, assim trazendo consigo milhares de mortos, como estudantes, trabalhadores e até mesmo; O presidente. No entanto várias famílias em específicas foram botadas como culpadas no crime naquela época, mas ninguém se manifestou ou sequer veio pro interrogatório, fazendo o caso ser arquivado na polícia local e logo ser esquecido completamente por anos. Mas alguns sabiam que foram os vampiros que era os responsáveis, mas ninguém sequer deu alguma palavra, com medo de ser morto e não contar a história caso saia vivo. Agora depois de quase uma década depois do crime, os mais novos integrantes das famílias acusadas do crime, estão sendo cada vez mais caçados. Outras inocentes e outras fugindo da cidade mas nunca fugindo da culpa, afinal os rumores são verdadeiros ou não?
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O universo do RPG foi criado com grande inspiração em obras como “Van Helsing”, “Drácula” e “Crepúsculo” e a famosa série de "TVD". Entretanto, a história segue uma linha original, com personagens e locais criados a partir da própria imaginação. Nossa ask estará disponível para quaisquer dúvidas ou sugestões.
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criador · 10 months
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Na minha mente, na minha memória e na minha consciência, o tempo é circular. Ele não segue uma ordem cronológica, nem uma linearidade. As coisas que pensei, vivi e que fui mudam de lugar o tempo todo, ao mesmo tempo em que está tudo aqui, em cada parte de mim. Eu mudo de ideia, mas essa inconstância não pode ser definida como mera indecisão. Nada é tão simples. Eu mudo de opinião ou de preferência porque posso, porque sou humano, estou vivo e sou mutável. Eu posso melhorar, me arrepender e corrigir erros, mas também sou capaz de cometê-los outra vez. E isso não anula todo o meu crescimento, isso é um direito meu! Eu passei os últimos anos tentando unir quem era antes de 2017 e quem eu sou agora. Não por pura nostalgia ou saudosismo, mas porque eu sempre senti que perdi uma grande parte de mim que eu gostava nos anos que se seguiram. Sem querer botar a culpa nos outros, mas buscando uma justificativa plausível, acho que eu reprimi consciente e inconscientemente aquele Yuri para me encaixar na vida de outras pessoas, para caber em outros mundos. Para passar por lugares que nunca havia passado, mas que eu gostaria de conhecer. Infelizmente, no processo, acabei me esquecendo de quem eu era: uma pessoa positiva, que via brilho em tudo, que sempre enxergava caminhos para seguir, e que, além de tudo, se sentia livre. De 2020 para cá, eu precisei muito dessa parte de mim, e sempre que tentava acessá-la, eu não a encontrava. Quase como se fosse apenas um fantasma daquilo que um dia eu fui. E eu sei que não há exatamente nada de mal nisso. Parte de nós se vai para dar lugar a partes novas. A questão é que eu sempre acreditei que aquilo não era meramente um pedacinho de mim, mas sim grande parte de quem eu um dia fui. Também nunca aceitei que esse pedaço pudesse ter morrido. De certa forma, eu sempre o senti ali, dentro de mim. E, por mais difíceis que tenham sido os últimos tempos, nos últimos meses, em específico, tenho sentido uma conexão cada vez maior com aquela parte que eu considero tão essencial em mim. Aos poucos, dia após dia, mês após mês, senti que estava acordando ela. Eu ainda tô tentando, e acho que nunca estive tão perto. Só vou descansar quando conseguir fundir o Yuri do passado e o Yuri de hoje, porque algo me diz que isso irá criar algo novo, uma parte que eu sempre quis enxergar viva em mim.
Criador
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tommasopraxis · 2 months
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@silencehq
A gestação que nos concebe, independentemente de termos um irmão gêmeo ou não, sempre trará ao mundo mais uma cria, quer nossos pais desejem ou sequer estejam cientes disso: a fome, a angústia, a alegria pela vida, a insegurança, a autossuficiência, mas, sobretudo, o sentimento que move as relações humanas desde a gênese da nossa espécie: o medo.
CONTEÚDO: Menção a sangue, ferimentos, procedimentos hospitalares com uso de agulhas, desinteresse pela vida, experimentos científicos em humanos e estresse pós-traumático. Leitura desaconselhada a pessoas que sejam sensíveis aos temas indicados.
DEFEITO FATAL: nilismo/desinteresse pela vida & o MEDO de não ser amado.
A noite silenciosa que Tommaso contemplava da janela de seu quarto enquanto fumava e se distraía com seu livro de anotações, foi abruptamente interrompida pelo chamado que irrompeu da direção do Acampamento. Na ocasião, só conseguiu pensar em buscar pelos irmãos, mas sobretudo @hellersdarcy, a mais nova do chalé juntamente com ele, de quem era bem mais próximo do que em relação aos outros filhos de Tânatos. Sem tempo para pensar demais e não conseguir fazer muita coisa além de ajudar a recolher as crianças dos chalés mais próximos, até que, de fato, estivesse junto dos outros campistas em meio àquela confusão com a foice hasteada em uma única arma, as lâminas em cada ponta prontas para atingir quem quer que tivesse invadido o lugar, bem como os três corvos invocados com precisão, à disposição para dilacerar, perfurar e atingir quem quer que fosse.
A bem da verdade, o Beneviento ainda estava sendo tão consumido pela sede de vingança e revolta que o acometera após o assassinato do irmão, que realmente havia algo incitando seu psicológico a largar mão de qualquer esforço para defender o lugar; muito pelo contrário, até. Se possível, por que não aumentar o pânico e finalmente atacar um filho da magia por vez, fazer cada um deles sangrar e pagar por aqueles que arruinaram o baile e as estruturas do chalé de Tânatos?
Até que seus pensamentos não puderam mais ser prolongados, porque, subitamente, à espera de uma nova brecha, tudo se tornou profundamente distante, com sua mente sendo preenchida por uma névoa muito semelhante a que avistava quando estava nas dependências do submundo, visitando o tio ou o pai em algumas das ocasiões de sua adolescência ou até mesmo na vida adulta, mesmo que isso já fizesse algum tempo agora.
Uma névoa tão intensa, mas também tão gélida, que conseguia perturbar e açoitar até mesmo a pele de um filho da morte, por mais que não fosse exatamente algo físico. Não naquele instante, pelo menos, agora que sua mente era arrancada da escuridão momentânea para se iluminar com uma das cenas que mais frequentava sua memória, perseguindo Tommaso como um fantasma obcecado por alguma figura humana que particularmente o interesse.
No caso, estava sendo retirado, novamente, de uma das gavetas estreitas características do ambiente de necropsia. O corpo desnudo, identificado apenas com uma simples pulseira contendo seu nome, tendo sido revelado por alguém em trajes médicos, sendo ele próprio o responsável por aquela manipulação: sua consciência estava ali, sobre aquela maca fria, mas também havia outro Tommaso o guiando até uma das mesas dispostas, ajeitando-o sobre ela porque, naquele instante, o verdadeiro, o dono daqueles pensamentos, sentia o corpo completamente inerte, incapaz de reagir.
Um sentimento muito próximo do que poderia ser realmente interpretado como a morte.
Ainda assim, todas as sensações eram praticamente palpáveis, preenchendo aquele espaço da mente do Beneviento dedicado somente ao sofrimento que o consumira quando fora submetido a tantos exames ao longo de seu crescimento, como um experimento particular da mãe, médica e cientista por natureza, obcecada pelo fato de ter gerado um semideus com todos aqueles atributos físicos; sua mente ainda conseguia projetar com detalhes cada uma daquelas vezes que sentiu as agulhas sob a pele, buscando veias que, aos poucos, haviam parado de aparecer devido a frequência com que eram provocadas, marcadas e incomodadas em meio aos procedimentos que Angela fazia, performando sempre uma preocupação exacerbada com o filho e alegando que tudo aquilo era para o bem dele, mas, principalmente, em prol da ciência.
O cenário não se prolongou muito mais, entretanto, porque agora as cenas oscilavam entre aquele laboratório, os aparelhos conectados para monitorarem seus batimentos enquanto a imagem de sua mãe vagava e se afastava, tendo em mãos seu famigerado bloco de anotações, e um ambiente em que Tommaso acompanhava, de canto, forçado a se manter sentado, ainda desnudo, monitorado e sentindo as veias e os músculos de seu corpo arderem, enquanto acompanhava de longe um cortejo fúnebre, acompanhando pessoas indo e vindo, passando para observar a figura falecida, mas, novamente, a silhueta de Tommaso era a única que preenchia o espaço, numa clara alusão de como, aparentemente, ninguém mais estava interessado em estar ali em sua despedida.
Ao mesmo tempo que algumas outras figuras se reuniam na outra extremidade da saleta mal-iluminada. Com certa dificuldade, após muitos esforços para tentar chamá-las e se fazer ouvido, ele conseguiu discernir que se tratavam de alguns de seus amigos, reunidos em roda, aparentemente comemorando o fim de sua existência; ou o desinteresse em tê-lo por perto, nenhuma comoção mínima. Katrina? Como poderia se importar, afinal? Filha da discórdia, era claro que jamais teria se interessado genuinamente pela companhia de alguém tão pacato. Nathaniel? Um melhor amigo que apenas Tommaso via como tal, aparentemente, porque agora parecia profundamente tranquilo diante da situação, ostentando um ou outro comentário sobre poder ficar com algumas das coleções do Beneviento. Yasemin também estava entretida na conversa com Leo, analisando como Tommaso era um dos piores combatentes que ela já havia visto, Raynar comentava algo sobre dever tê-lo deixado padecer no incêndio do baile, para além de seus irmãos, Josh e Darcy, comentando sobre como ele era o mais inútil do chalé, Luis suspirando de alívio por ter se livrado de um narcisista egoico como ele...
Dentre outras palavras mais, desconexas, tão afiadas quanto as lâminas de suas foices.
"Ele era tão fraco e tão esquisito. Ninguém alimenta aquelas criaturas do chalé 22?"
"Me admira que tenha demorado tanto para morrer. Você já viu o quanto ele fumava? Era abusar demais da sorte até pra um filho de Tânatos."
"Nunca parou com ninguém, já reparou? Acho que ele mesmo não se aguentava e todas as outras pessoas perceberam isso também."
"Eu soube que ele era como um ratinho de laboratório da mãe. Deve ser por isso que não gostava tanto de gente."
Até o momento em que as vozes se dissiparam totalmente, perdendo-se na espiral de tempo que soou como longos minutos de tortura na mente de Tommaso. Quando deu por si, havia apenas Tótis ao redor, mantendo a cabeça sobre seu queixo que havia chegado a tocar o chão enquanto se prostrava; a ponta da lâmina de sua foice indo de encontro a uma parte de sua perna, porque havia caído de joelhos sobre ela no instante de toda aquela perturbação; o sangue em profusão, com o corvo invocado vocalizando algo sobre estar tudo bem, sobre estar ali junto com ele.
Mesmo quando a última coisa que Tommaso havia visto com clareza, em sua mente, fora a tampa de seu caixão sendo fechada, com o aparente destino selado, consagrado a nada além da solidão e do mais profundo vazio, sem nem mesmo a esperança de ser acolhido pelo próprio pai se finalmente cedesse aos impulsos de não estar mais ali.
Menções a @kretina, @natesoverall, @misshcrror, @santoroleo, @zeusraynar, @deathpoiscn, @hellersdarcy, @luisdeaguilar parágrafo antes das falas em negrito.
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izzynichs · 5 days
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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • 𝐓𝐀𝐒𝐊 𝟎𝟎𝟏 • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
, 𝖔𝖘 𝖉𝖎𝖆́𝖗𝖎𝖔𝖘 𝖉𝖔 𝖘𝖊𝖒𝖎𝖉𝖊𝖚𝖘
Com um olhar que misturava cansaço e resignação, Isabella ajeitou-se na cadeira com um leve desconforto, odiando a situação mas não querendo se indispor com o deus ferreiro. Não era que ela não quisesse responder, mas a ideia de revisitar certos tópicos fazia com que ela se sentisse um pouco exausta. Ainda assim, ela manteve a postura firme e o olhar determinado, decidida a encarar o questionário sem deixar que sua frustração a dominasse. Com um suspiro quase imperceptível, ela olhou para o entrevistador e deu um pequeno aceno, sinalizando que estava pronta para começar.
𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏: 𝐏𝐄𝐒𝐒𝐎𝐀𝐋
Nome: Isabella Nicholson
Idade: 30 anos (25 de outubro de 1993)
Gênero e pronome: feminino cis | ela/dela
Altura: 1,75 m
Parente divino e número do chalé: Filha de Deméter | chalé 4 Caçadora de Ártemis | chalé 8
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟐: 𝐂𝐎𝐍𝐇𝐄𝐂𝐄𝐍𝐃𝐎 𝐒𝐄𝐌𝐈𝐃𝐄𝐔𝐒𝐄𝐒
Idade que chegou ao Acampamento: 25 de outubro de 2004, no dia do meu aniversário de 11 anos.
Quem te trouxe até aqui? Uma caçadora de Ártemis, chamava-se Eleni.
Seu parente divino te reclamou de imediato? Não, eu fiquei no chalé de Hermes pelos três primeiros meses, até descobrir o meu poder durante um treino na arena e Deméter me reclamar como sua filha naquela noite.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Fiquei no acampamento até os 19 anos, quando decidi me casar com o pai de minha filha e tentarmos uma vida o mais normal possível. Só durou dois anos e alguns meses, quando eu decidi me juntar às caçadoras de Ártemis. Desde então, viajei pelo mundo com as caçadoras, entre semideuses e mortais, conhecendo diversos lugares e pessoas. Voltei ao Acampamento algumas vezes, em missões, mas ficava poucos dias. Só voltei de vez com o chamado de Dionísio.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Eu escolheria o escudo de Atena, acho que se chama Égide. Ele é um escudo lendário com a cabeça da Medusa, que petrifica qualquer inimigo que o olhar diretamente.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Profecias, não, mas tem uma visão que me assombra, sim. O rosto da minha filha, Ava, crescendo sem mim. Esse é o meu maior medo, o que mais pesa sobre as minhas escolhas ultimamente. Não sei se isso me guia ou me afasta de fazer o que realmente preciso… mas é algo que sempre está lá, na minha mente, me lembrando do que deixei para trás.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟑: 𝐏𝐎𝐃𝐄𝐑𝐄𝐒 𝐄 𝐀𝐑𝐌𝐀𝐒
Fale um pouco sobre seus poderes: Como filha de Deméter, eu deveria ter uma conexão natural com a fitocinese, mas, talvez por não ter ligação profunda com a minha mãe, eu não consiga me sentir conectada com a natureza como alguns dos meus irmãos. A fitocinese me permite criar barreiras ou armadilhas, controlar raízes para prender pessoas, crescimento acelerado de plantas, entre outros. Minha experiência e treinamento como caçadora, no entanto, são mais focados no combate e na arquearia, e acabam sendo mais predominantes em minha vida. Portanto, mesmo que eu seja capaz de realizar algumas proezas com fitocinese, como criar campos de flores ou manipular o solo, acabo não utilizando muito dessas habilidades, embora muito úteis.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia? Minhas habilidades incluem sentidos aguçados e reflexos sobre-humanos, e essas capacidades são extremamente úteis no meu dia a dia, especialmente no contexto de ser uma caçadora de Ártemis. Os meus sentidos aguçados me permitem perceber detalhes que a maioria das pessoas não notaria. Isso é crucial para detectar perigos iminentes, como emboscadas ou criaturas perigosas, muito antes que elas se tornem uma ameaça. E os reflexos sobre-humanos são uma grande vantagem em combate e treinamento. Eles me permitem reagir com rapidez impressionante, evitando ataques e fazendo movimentos precisos com a arma. Isso não só melhora minha eficácia em batalhas, mas também minimiza o risco de ser atingida por inimigos rápidos ou ataques surpresa.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? A primeira vez que usei meus poderes foi uns três meses após chegar ao acampamento. Estava nos campos de morangos, roubando algumas frutinhas, quando desejei crescerem mais alguns e... aconteceu. Um movimento de mãos, de brincadeira, e eles estavam lá.
Qual a parte negativa de seu poder? Além do que já disse sobre minha falta de habilidade em usá-lo? Acho que a forma como me sinto exausta quando controlo muitas raízes ao mesmo tempo, por exemplo. Ou o fato de que preciso de paciência e concentração para as plantas não crescerem desordenadas e imprevisíveis. Isso me frusta porque, bem, não tenho paciência.
E qual a parte positiva? A parte positiva é que, quando consigo controlar, posso fazer coisas impressionantes, como criar plantas rapidamente e até curar feridas menores com elas. Também ajuda a proteger e criar áreas verdes, o que é um alívio para quem está no acampamento. Mesmo que eu não tenha total controle, ainda é um poder bastante útil e versátil.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Sim, arco e flecha.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Arkano, meu primeiro arco e flecha com poderes. Feitos de bronze celestial, as flechas encantadas para reaparecer na minha bolsa logo depois de cumprir sua função. O arco e as flechas são encantados para ficarem invisíveis, mas me perseguem o tempo inteiro. Eu só preciso assoviar, e eles ficam visíveis e posso usá-los. Ganhei de Ártemis quando me juntei às caçadoras.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Foices. São grandes e pesadas demais, difíceis de se manusear e carregar.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟒: 𝐌𝐈𝐒𝐒𝐎̃𝐄𝐒
Qual foi a primeira que saiu? Minha primeira missão foi por volta dos quinze anos, e envolvia resgatar um semideus que estava preso na Ilha de Calipso. Na época, eu estava completamente crua, não sabia muito sobre o mundo mitológico e ainda estava aprendendo a lidar com o o meu poder. Por sorte, tive um líder experiente que soube nos guiar ao sucesso e tudo correu bem.
Qual a missão mais difícil? A missão mais difícil foi enfrentar um grupo de empusas com outras caçadoras. Elas são traiçoeiras e quase nos pegaram de surpresa. Conseguimos derrotá-las, mas saímos bem machucadas, e até hoje lembro da sensação de que não sairíamos vivas de lá.
Qual a missão mais fácil? Missões fáceis não existem, mas diria que uma vez, proteger um grupo de turistas de um javali gigante, com uma boa estratégia e trabalho em equipe, acabou sendo mais tranquilo do que o esperado. Fizemos parecer que foi sorte, mas foi pura experiência.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Sim, já houve um momento em que pensei que não ia escapar. Estávamos numa caverna, eu e outra caçadora, enfrentando uma dracaenae, e tudo estava indo errado. Só conseguimos fugir porque ela foi distraída por um outro monstro que apareceu do nada, algo que ninguém esperava.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Nunca enfrentei diretamente a ira de um deus, mas já senti o peso do olhar de decepção em Ártemis quando falhei numa tarefa. As caçadoras estão sempre sob o olhar dela, então a pressão é constante. Mas as consequências, na maioria das vezes, são mais internas, como o desapontamento, do que castigos diretos.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟓: 𝐁𝐄𝐍𝐂̧𝐀̃𝐎 𝐎𝐔 𝐌𝐀𝐋𝐃𝐈𝐂̧𝐀̃𝐎
Não possuo.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟔: 𝐃𝐄𝐔𝐒𝐄𝐒
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Ártemis.
Qual você desgosta mais? Dionísio.
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Se Ártemis tivesse filhas, seria uma honra. Como não é possível, então Ares, só porque vários dizem que minha personalidade parece mais com os filhos dele do que a galera do chalé 4.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Dionísio, no acampamento, Ártemis, em algumas caçadas, e Deméter, raras vezes, em ligações de Íris. Um que ainda não conheci, mas gostaria? Vários... Ares, Zeus, Poseidon, Hades, Thanatos, Nyx, Melinoe, Deimos, Fobos.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Faço oferendas para Ártemis. Ela me salvou quando eu era criança, me deu uma nova chance de vida, e foi a partir desse momento que eu decidi me tornar uma caçadora. Não é apenas uma questão de devoção, mas de gratidão pelo que ela representa e pelo que me permitiu ser. Ela é a única que faço regularmente, mas já fiz para Deméter, Hermes, Ares e... Afrodite, quando quis agradecer pelo meu casamento. Devo ter feito algo errado nessa oferenda.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟕: 𝐌𝐎𝐍𝐒𝐓𝐑𝐎𝐒
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Hidra. Não só por sua força física absurda, mas por ter várias cabeças e habilidades diferentes, o que complica o combate. Você nunca sabe de onde o próximo ataque vai vir. Nunca encontrei uma, então apenas imagino.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? O pior monstro que já enfrentei foi uma Dracaena. Elas são rápidas e letais com as lanças e, por algum motivo, aquele combate parecia muito mais pessoal, como se ela quisesse me caçar especificamente.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Além da Hidra, que já mencionei? Acho que o Tifão. O tamanho, a força destrutiva e o caos que ele causa… só de pensar já me dá arrepios. Mas seria uma aventura interessante.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟖: 𝐄𝐒𝐂𝐎𝐋𝐇𝐀𝐒
Caçar monstros em trio ou caçar monstros sozinho? Caçar sozinha. Sou meio individualista, péssimo para uma caçadora, eu sei. Estou aprendendo a melhorar isso, mas ainda sou meio "loba solitária".
Capture a bandeira ou corrida com Pégasos? Capture a bandeira, porque tenho medo de voar.
Ser respeitado pelos deuses ou viver em paz, mas no anonimato? Ser respeitada pelos deuses. Não todos, mas pelo menos aqueles que mais me importo.
Hidra ou Dracaenae? Dracaenae, porque nem sei como mataria uma hidra.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟗: 𝐋𝐈𝐃𝐄𝐑𝐀𝐍𝐂̧𝐀 𝐄 𝐒𝐀𝐂𝐑𝐈𝐅𝐈́𝐂𝐈𝐎𝐒
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sim, mas os outros teriam que estar cientes de que estão indo numa missão suicida também.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Eu já sacrifiquei a minha vida com a minha filha, o que mais posso fazer? Sacrificar a minha própria vida? Eu faria, se valesse a pena. Se eu for salvar pessoas importantes para mim ou se for para morrer com heroína.
Como gostaria de ser lembrada? Como alguém que, mesmo com todos os erros e falhas, tentou fazer o certo. Não sou perfeita, mas espero que, no final, as pessoas se lembrem de mim como alguém que sempre esteve disposta a lutar por quem amava, mesmo que isso significasse deixar muita coisa para trás.
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𝐂𝐀𝐌𝐀𝐃𝐀 𝟏𝟎: 𝐀𝐂𝐀𝐌𝐏𝐀𝐌𝐄𝐍𝐓𝐎
Local favorito do acampamento: Arena de treinamento, é claro. Mas aprendi a gostar da cachoeira também.
Local menos favorito: Biblioteca.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Coreto de Afrodite? Não que eu seja muito fã, mas... Bem, dizem que lá é romântico.
Atividade favorita para se fazer: Treinar.
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@silencehq @hefestotv
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✨Undertale: Glamour and Royalty✨
Undertale: Glamour and royalty, é uma AU (alternative universe) do famoso rpg eletrônico Undertale e é baseado em uma das “rotas neutras” (nem boa, nem ruim) que temos a opção de fazer no jogo. A rota Neutra escolhida para a AU foi a que por falta de pessoas “importantes para assumir o trono” o Mettaton vira o rei do subsolo (já q Asgore, Toriel e Undyne “Desapareceram”). A AU conta a história de Max o humano (alma da coragem) que sofria constante bullying de seus “amigos” por ser medroso, tentava se mostrar corajo, até que em um dia chuvoso, ele sem querer cai no subsolo. Mettaton a princípio está mais egocêntrico e “mandão” do que nunca, com o poder lhe subindo a cabeça e secretamente recebendo conselhos de uma florzinha peculiar… Mettaton enche o saco de todos no subsolo, com propagandas e comerciais sobre ele, e quem o desrespeita acaba preso e sendo forçado a trabalhar para ele na produção de seus produtos. A princípio Mettaton queria fazer Max virar fã dele, mas Max acaba o desrespeitando dizendo que queria ir embora, o que faz Flowey dizer a Mettaton para colocar a lei de morte aos humanos de volta a tona. Undertale: Glamour and royalty tem como objetivo trazer uma jornada de crescimento para o personagem e de autoestima e superação de medos.
🍡Espero que gostem da nossa AU🍡
Texto por: Chara_794
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thedevilwithiin · 18 days
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⛓️ : ﹙ 𝒀𝒖𝒓𝒊 𝑾𝒊𝒏𝒔𝒕𝒂𝒏𝒍𝒆𝒚 ﹚
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀now you just somebody that i used to know.
، ≀ ﹙ IDADE, PRONOMES ﹚⠀╱ 29 anos, pronomes masculinos. ، ≀ ﹙CONTO, LOCALIDADE ﹚⠀╱ Frankenstein, Maldonia. (Auckland, Nova Zelândia) ، ≀ ﹙HOBBY ﹚⠀╱ Criar um gato tricolor de humor duvidoso e carência extrema que necessita de cuidados especiais com os pelos e alimentação regrada. (plot twist: o gato era um humano que foi transformado e fala, mas Stan não sabe) ، ≀ ﹙PROFISSÃO ﹚⠀╱ Assistente/faz-tudo/escravo do Mushu. (Professor de Imunologia Inata da Universidade de Cornell)
⠀⠀، ≀⠀Entendimento de sua vida
Por ser um rapaz privilegiado, o estudo nunca foi um problema para Yuri uma vez que não deveria se preocupar com trabalho ou financeiro, por isso tinha todo tempo do mundo para se dedicar ao aprendizado. Desde sempre seus pais lhe ensinaram que construir um futuro era mais importante que qualquer coisa, por isso suas preocupações eram quase inexistentes; não era por ser rico, era por ter o privilégio… O privilégio de ter pais batalhadores o suficiente para conservarem-no em uma bolha que o impedia de ver que existiam, sim, problemáticas em que se incluiria, mas, por sorte, nunca foi. Seus pais tinham empregos humildes e o impediam de trabalhar, portanto, Yuri teve um crescimento formidável para um rapaz jovem, tanto é que se formou bem cedo, com quinze anos.  Em seguida, anos depois, ele foi agraciado com o Nobel de Fisiologia ou Medicina por descobrir o bacilo da coqueluche, que há anos estava sendo estudado. Foi o rapaz mais jovem a ganhar um nobel desde então, mas, por intervenção divina, anos depois, quando conseguiu a vaga de professor de imunologia em uma das faculdades mais renomadas dos Estados Unidos, o jovem Winstanley sofreu um pequeno atentado de um livro que o levou para outro lugar, outro planeta, outro espaço e para outros costumes, quando estava apenas apreciando mais um episódio de Game of Thrones no sofá de casa. Como isso aconteceu? Até hoje não sabe. E pior, como foi parar como um monstro burro em uma história de Frankenstein… Ao menos compensava por ser belíssimo, já que nunca lhe faltou a qualidade.
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linaofnix · 9 months
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EVA DE DOMINICI? não! é apenas ALINA PETROV, ela é filha de NIX do chalé 24 e tem VINTE E CINCO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL I por estar no acampamento há dois anos, sabia? e se lá estiver certo, LINA é bastante ASTUTA mas também dizem que ela é PAVIO CURTO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
PLAYLIST — CONNECTIONS — PINTEREST
BIOGRAFIA:
Tudo começou na noite em que um jovem humano se apaixonou perdidamente pela deusa da escuridão e dos feitiços, ao final do terceiro mês Nyx estava gravida do homem, e quando soube da noticia rapidamente desapareceu, dissipando-se no ar e abandonando o humano a mais completa confusão. nove meses depois nascera Alina, a menina dos olhos. na mesma noite em que nascera fora deixada na porta da casa de seu pai, enrolada em um manto escuro sem qualquer bilhete que explicasse a sua presença. durante alguns anos somente os dois se bastavam, mas ao completar seis anos um acontecimento trágico mudou a vida de Alina. um ataque provocado pelo fogo levou o pai para o descanso profundo, enquanto a criança que assistia escondida milagrosamente teve a sua vida poupada.
sem o conhecimento de nenhum parente próximo, bastou apenas alguns dias para que a pequena Alina fosse levada para o orfanato, onde a garota ficara por nove longos anos. ao completar quinze anos, Alina recebeu a noticia de que uma tia distante iria leva-la de lá, e embora algo parecido com revolta crescesse em seu peito toda vez que ela pensava em deixar seus amigos para trás, parte dela também ansiava por uma vida longe daquelas paredes brancas que a cercavam. ela se mudou para outra cidade, para uma outra rua e indiscutivelmente para uma outra vida. no subúrbio, ela cresceu com uma família rodeada de mulheres, as tias, vizinhas e tias-avós que enchiam a casa e preenchiam as ruas todos os dias, de modo que não demorou tanto tempo para que lina se acostumasse com tanto afeto e tumulto. tudo corria relativamente bem até que as tias decidiram que era melhor para o seu crescimento se Alina fosse estudar na cidade vizinha, e mesmo após algumas horas de discussões, elas se foram - as sete - espremidas como sardinhas dentro de um carro na busca de cruzar a rodovia. mas elas não cruzaram. um acidente aconteceu e tudo que Alina ouviu depois disso foi o silêncio… até acordar no acampamento.
graças a criação nada ceticista, foi um pouco menos difícil para Alina entender e se adequar as regras do acampamento, visto que já tinha alguma ciência de seus poderes, embora não soubesse exatamente de onde vinham. lina pode ter sido considerada um pouco arisca e difícil de lidar nos primeiros meses de acampamento, afinal, não era uma tarefa fácil entender que sua vida inteira havia sido revirada de cabeça para baixo e que seus poderes eram vindos de uma divindade, que por acaso, também era a mãe que a abandonara. eram coisas demais para assimilar, e talvez até o presente momento ela ainda não tenha assimilado por completo, mas de alguma forma conseguiu se adequar a vivência do acampamento, o que não significa que ela tenha se tornado menos difícil de lidar com o passar do tempo. até hoje, Alina afirma não saber como sobreviveu ao acidente de carro e de que forma foi parar no acampamento mas talvez essa tenha sido a tal chamada silenciosa de dionísio.
PODERES: capacidade de controlar e criar uma névoa escura e mística que induz a realidade.
HABILIDADES: sentidos aguçados e previsão.
ARMA: adaga de prata e ferro- a adaga por si só possui uma capacidade alta de dano por conta da lamina e da inclinação em que fora forjada, porém, se estiver encantada a adaga pode ser letal.
MALDIÇÃO: alina sempre soube que havia algo de diferente com ela, embora não soubesse precisar o que era, mas as vezes a garota tinha pesadelos noturnos que acabavam por se concretizar e em outras vezes pensava escutar coisas mesmo quando ninguém estava falando. no entanto, somente aos quinze anos, quando foi morar com as tias, é que ela começou a entender e estudar as suas habilidades com o incentivo das mesmas e descobriu o motivo dos incêndios que aconteciam ao seu redor ao longo da vida, a maldição de hades. viera logo depois de uma briga do deus com a sua mãe, e se não podia atacar nix, certamente faria isso com a sua filha.
PERSONALIDADE: briguenta demais, mística demais. de espirito livre, tem uma certa dificuldade em lidar com autoridade e não suporta ser dirigida ou liderada. não é muito fácil se aproximar dela, Alina é mais reservada e arisca na maioria das vezes, e por isso tem poucos - mas bons - amigos. porém, quem consegue se aproximar logo percebe o jeito cativante e leal dela. possui um temperamento forte, é teimosa, cabeça dura e dificilmente abaixa a guarda, por isso dificilmente consegue se manter longe de problemas. lina gosta de flertes desavisados, mas raramente se envolve de verdade com alguém, para ela os flertes são mais como uma simples provocação. sua independência e coragem são pontos fortes, mas apesar de aparentar ser inabalável é mais frágil do que se pensa.
aparência: os longos fios volumosos e negros emolduravam o seu rosto fino e delicado. os lábios avermelhados tendiam por manterem-se em um habitual sorriso, que só lhe era tirado do rosto quando se deparava com provocações alheias, tal como com desrespeito ou injustiça. os grandes olhos com as íris escuras delatavam uma profundidade que Alina tendia esconder. a pele clara e macia renegava a palidez de muitas outras e davam-lhe um tom saudável as bochechas devido a leve exposição ao sol, enquanto o corpo curvilíneo era sempre envolto por roupas com tecidos leves mas que também fossem práticos para que permitissem a condução de qualquer atividade. múltiplos anéis, brincos e braceletes também adornavam a sua pele, em maioria eram feitos de arabescos e pedras. mesmo com seu pequeno corpo adquiriu a habilidade de lutar quando necessário, carregando sempre consigo a adaga de prata que era usada com tamanha destreza que chegava a impressionar até os guerreiros mais treinados, e também era ótima em escalada.
TRIVIA:
passou os primeiros meses desacordada por conta do acidente, era sempre "aquela garota em coma" mas tempos depois ela acordou, ainda que sua memoria tenha apenas flashes do seu primeiro ano.
uma feiticeira com especialidade em previsão, apesar de não ser especialista em poções, alina conhece muitas ervas e plantas graças aos estudos que as tias forneceram.
alina chegou ao acampamento tem dois anos, mas já sente que conhece bem o local.
inspirações: tokyo (la casa de papel), violet baudelaire (a series of unfortunate events), elizabeth bennet (pride and prejudice), layla williams (sky high), robin scherbatsky (how i met your mother) e mais…
suas tias eram, na verdade, as guardiãs de alina, e embora ela pense o contrario, elas não morreram no acidente de carro, apenas ajudaram a garota a chegar até o acampamento enquanto ela permanecia inconsciente.
possui um gatinho que se chama Morte e morava com ela antes do acampamento
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tamandapamela · 3 months
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Me Sinto Decepcionada
Decepção é uma das emoções mais desafiadoras que podemos enfrentar. Quando alguém em quem confiamos quebra nossas expectativas ou confiança, a dor pode ser profunda e penetrante. É como se uma parte de nosso coração fosse arrancada, deixando uma cicatriz difícil de curar. Esse sentimento de decepção nos obriga a confrontar a realidade de que todos somos falíveis, suscetíveis a erros e falhas.
Uma das maiores armadilhas emocionais é colocar alguém em um pedestal, esperando que nunca cometa erros. Quando fazemos isso, criamos um cenário idealizado que é impossível de ser mantido. A verdade é que todos somos humanos e, inevitavelmente, vamos errar em algum momento. Reconhecer isso é essencial para evitar decepções profundas e constantes.
Da mesma forma, é crucial não colocar nosso próprio coração em uma posição onde acreditamos que nunca podemos errar. A autoaceitação inclui reconhecer nossas falhas e aprender com elas. Não somos perfeitos e não podemos esperar perfeição dos outros.
Perdão é a chave para lidar com a decepção. Perdoar não significa esquecer ou justificar o erro, mas sim liberar o peso da mágoa que carregamos. O perdão é um ato de amor próprio, permitindo-nos seguir em frente sem o fardo da amargura. É um lembrete de que todos estamos em uma jornada de crescimento e aprendizado.
Quando nos sentimos decepcionados, é importante refletir sobre nossas expectativas e ajustá-las à realidade. Entender que cada pessoa tem suas limitações pode nos ajudar a cultivar relacionamentos mais saudáveis e equilibrados. E, ao mesmo tempo, devemos ser gentis conosco mesmos, reconhecendo que a decepção é uma parte natural da vida, mas não precisa definir nossa visão do mundo ou de nós mesmos.
Em última análise, a decepção nos ensina a ser mais compassivos, tanto com os outros quanto conosco. Ela nos lembra que a vida é um caminho cheio de altos e baixos e que, através do perdão e da aceitação, podemos encontrar paz e seguir em frente com esperança renovada.
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emmieedwards · 1 year
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Resenha: Skyward, de Brandon Sanderson
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Livro: Skyward - Conquiste as Estrelas Série: #1 - Série Skyward Autor: Brandon Sanderson Gênero: Sci-Fi, Fantasia, YA Ano de Publicação: 2018 Editora: Planeta Minotauro Páginas: 400 Classificação: +12
Esse livro é uma das razões porque o gênero sci-fi (tanto na literatura quanto na arte visual) é um dos meus favoritos.
Há muito tempo, depois de passarem um período no espaço a humanidade foi obrigada a se refugiar em Detritus, um planeta um tanto hostil protegido por uma camada de detritos que separa a civilização do céu. Desde que seu pai mostrou as estrelas numa breve abertura nessa camada, Spensa ficou fascinada com a vastidão. Ela sabia que estava destinada a voar como seu pai e ser tão talentosa e respeitada quanto ele. Mas quando Chaser é chamado para uma batalha contra os temidos Krells — alienígenas que vira e mexe estão tentando aniquilar os humanos —, acaba sendo abatido por seus próprios amigos por ser um covarde e abandonar sua esquadrilha no meio da luta, Spensa ganha um título que ela nunca pensou receber: Spensa Nightshade, a filha de um covarde. Apesar de ela ter certeza que seu pai é inocente e que o que contam a ela não é a verdade, Spin (seu codinome) sabe que para ter alguma influência para alguém acreditar nela, precisa ter uma posição de destaque. Como a de piloto. Mas entrar para a Federação não vai ser tão fácil quanto ela pensa, mesmo tendo se preparado como pôde há anos. Ninguém está disposto a dar uma chance para uma possível covarde.
Mas tudo pode começar para mudar para Spin quando ela acaba achando um caça-estelar quebrado e antigo, mas com uma tecnologia muito mais aprimorada do que ela conhece. A nave tem até uma inteligência artificial capaz de se comunicar com ela e, apesar de ter parte do seu banco de dados corrompido, ela pode mudar todo o jogo. Isso se Spin conseguir consertá-la e convencê-la a voar. Tá aqui mais um livro que entrou fácil na lista de favoritos desse ano. A quantidade de surtos que eu tive lendo foi quase um recorde, acho que sinceramente nunca vibrei tanto quanto nessa leitura. Sanderson tem um jeito todo particular de te imergir na situação que é quase como se pudéssemos sentir a mesma adrenalina que os personagens estão sentindo. As cenas de batalha são enérgicas que quase faz você sair pulando de animação. Além disso, a protagonista, Spensa, é uma personagem extremamente bem construída. O crescimento e evolução de personalidade dela é visível e impressionante. E o M-Bot, a inteligência artificial, sem dúvidas foi um dos pontos altos do livro. Alô, mãe, estou apaixonada por uma máquina fictícia 🤣. O livro tem aquela pegada bem adolescente, mas uma profundidade bem madura. Certeza que vai entrar para os favoritos da vida ❤️ Esse foi o meu primeiro contato com Sanderson e eu já tô maravilhada. Skyward é o primeiro de possíveis quatro livros (e um conto) e é publicado pela Planeta Minotauro aqui.
Alguém aí já leu? Já pensaram em dar uma chance para o gênero? Conta nos comentários 🥰
NOTA: ★★★★★ 5/5 + ❤️
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*resenha escrita e publicada originalmente no instagram em 2020*
L I V R O D I S P O N Í V E L N O KINDLE UNLIMITED
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Hoje é dia do homem (19/11), e em comemoração eu decidi postar algumas frases da minha música favorita.
Simple Man do Lynyrd Skynyrd.
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psicoonline · 2 years
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O tempo é um recurso limitado e valioso não é? Desde o momento em que nascemos, constantemente lidamos com a questão de como usá-lo de maneira eficiente e produtiva embora não saibamos disso. No entanto, muitas vezes nos vemos sendo tomados ou levados por coisas que consomem nosso tempo e nos impedem de alcançar nossos objetivos e sonhos. Do ponto de vista do desenvolvimento humano, o tempo é um fator fundamental para o crescimento e amadurecimento. Durante a infância e adolescência, as crianças e jovens precisam de #tempo para #aprender novas #habilidades, desenvolver suas capacidades #cognitivas e emocionais, e construir relacionamentos saudáveis. Se o tempo não for usado adequadamente, essas etapas do desenvolvimento podem ser prejudicadas. O tempo é frequentemente associado ao conceito de finitude e mortalidade. Desde os #filósofos gregos, o tempo tem sido considerado como um recurso escasso que deve ser usado com sabedoria, para alcançar a #plenitude e a realização pessoal. Também questionamos a forma como usamos o tempo e se estamos dedicando nossas #vidas a coisas que realmente importam. Na #psicologia, o tempo é frequentemente relacionado ao estresse e à #ansiedade. Muitas pessoas sentem que não têm tempo suficiente para cumprir suas tarefas e #responsabilidades, e isso pode levar a um estado de sobrecarga e exaustão. Além disso, muitas pessoas também gastam muito tempo em atividades que não são importantes ou que não trazem satisfação, o que pode levar a sentimentos de frustração e desânimo. As coisas que tomam ou levam tempo são muito importantes para o desenvolvimento humano, afinal, como se diz em inglês: "good thinks take time". É essencial que cada um de nós aprenda a gerenciar nosso tempo de maneira eficaz, dedicando nosso tempo a atividades que sejam significativas e importantes para nós, para que possamos alcançar nossos objetivos e viver vidas plenas e satisfatórias. Compreender que viver é diferente de sobreviver, que é diferente de explicar como viver... Nas minhas sessões trabalho muito isso. E você? Como vem lidando com o seu tempo? Precisa de ajuda com algum dos assuntos acima? Agende suas sessões em https://psico.online (em Túnel do Tempo) https://www.instagram.com/p/CpAc3oOrU2a/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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morgbasker · 6 months
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NICHOLAS GALITZINE? não! é apenas MORGAN BASKERVILLE, ele é filho de PSIQUÊ do chalé VINTE E NOVE e tem VINTE E SETE ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no acampamento há TREZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, MORGS é bastante CARINHOSO mas também dizem que ele é INSEGURO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
fator de cura acima do normal e velocidade sobre-humana
BIOGRAFIA
Saber seu parentesco divino era sempre algo complicado e que normalmente os semideuses demoram a saber. Morgan não foi uma exceção a regra. Vivendo apenas com seu pai em uma casa pequena, o garoto sempre teve uma vida complicada. Quando ainda era pequeno, foi descoberto pelo pai a maneira tardia da fala. Morgan se expressava muito bem através de expressões e ações, mas nunca saiu uma palavra de sua boca, apenas sons. Por anos passou por diversos médicos que nunca soube diagnosticá-lo, resolvendo um dia aceitar e deixar pra lá. É claro que sua peculiaridade afetou seu crescimento. Apesar da curiosidade, as crianças tendiam a se afastar de Morgan quando percebiam que não iria entender nada e só piorou quando chegou a escola. A única coisa que lhe consolava eram os sonhos que tinha toda noite. Por mais estranho que fosse, o garoto se encontrava todo dia com uma mulher em seus sonhos, alguém que parecia se importar com ele e querer cuidar, uma projeção dos reais desejos do rapaz. O pico de mudança em sua vida foi o acidente na escola. Provocado por algo desconhecido, todos os alunos e professores começaram a fugir e gritar, mas não só isso; todos eles passaram a invadir a mente do garoto com pensamentos, ideias e todos os tipos de horrores. A dor foi horrorosa, fazendo-o gritar e se tentar se afastar o máximo possível. Foi na mesma noite que Psiquê se revelou sua mãe em seu sonho e lhe explicou sobre o acampamento meio sangue. Guiado pela voz em sua mente, chegou ao acampamento já sendo reclamado, mudando por completo sua experiência, descobrindo um mundo que só achava existir em livros e ser muito melhor onde vivia, afinal, não era tão diferente assim. É por isso que vive mais de dez anos ali, indo visitar o pai só de vez em quando mas logo retornando para onde se sente mais como a si mesmo.
PODERES
Telepatia. Consegue ouvir os pensamentos alheios e se comunicar através deles. Não consegue acessar memórias, apenas se a pessoa estiver pensando sobre algo específico quando estiver falando com ele. Também consegue compartilhar memórias, ou seja, algo que ele pode ter visto semanas atrás, pode passar para outra pessoa como um vídeo gravado, com falas e tudo mais (caso que ele escutado o que foi dito, é claro.); em missões, serve como um walkie talkie, linkando a todos por pensamento caso precisem se afastar e até mesmo compartilha um objeto com cada um feito por ele para aumentar a distância. Morgan também consegue utilizar seu poder como ataque mas raramente o faz porque não gosta, porém é como se ele gritasse na mente das pessoas, causando uma dor de cabeça bastante incômoda.
ARMA
Um monóculo estilo pirata. Aos olhos mundanos, tem a aparência de um monóculo antigo mesmo, mas ao ser jogado para o alto como uma moeda, ele se transforma em um monóculo estilo pirata de 70 centímetros. A lente mágica o faz enxergar bem mais longe que o normal e o ouro imperial o faz se tornar uma arma caso necessite, estilo um taco de baseball.
MALDIÇÃO
Maldição de Afrodite que o impede de falar. A Deusa se sentiu traída duas vezes: Primeiro por Psiquê ter um filho que não seja de Eros e depois por ela ter roubado o humano que antes rezava por si. Como consequência o amaldiçoou quando ainda estava na barriga da outra deusa, o impedindo de falar, de se expressar através da fala. Para Morgan e o pai, ele apenas nasceu assim, como se nada mágico o atrapalhasse.
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sakurajjam · 1 year
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SUGESTÕES DE TEMAS PARA RP
como eu e a rinn vivemos criando plots de rp, resolvi pegar aqueles que não desenvolvemos ou que ficaram apenas nas ideias soltas e liberar, essas ideias são apenas minhas, porque a chefe tem ciúmes dos plots que criou. se alguém tiver vontade de criar um rp diferente, talvez essas ideias podem ajudar!
CENTRO DE ESPORTES
que tal um centro que prepara atletas para as olimpíadas, onde eles precisam conciliar esporte e suas vidas normais, como trabalho e estudos. OU um centro de atletas nacionais que são reservas do time oficial e precisam mostrar seu valor a todo momento, porque podem ser substituídos da mesma forma.
REVISTA
já teve uma na tag, mas não foi para frente por abandono, mas é uma ótima ideia. ter várias repartições da revista com chefes, editores (uma ótima oportunidade para termos mais chars +27/+30) e até estagiários, para quem curte chars mais novas.
BANDAS
que tal uma guerra de bandas? todos em busca de um contrato de sucesso e milionário com uma gravadora grande, então várias bandas brigam entre si para ganhar.
RUA COMERCIAL
o dia a dia de trabalhadores em uma rua comercial, o desenvolvimento do crescimento da pessoa na empresa, pessoas buscando sustento em dois empregos e muitos desenvolvimentos aleatórios. 
EMPRESAS NO GERAL
empresas de jogos, de entretenimento coreano (com programas musicais e doramas), streaming (porque não tentar lançar um rp de netflix, disney + e por ai vai?)
FADAS
olha o universo fadas da disney, tem como fazer fadas de vários elementos, do bem e do mal. tem um conteúdo bem farto.
REPÚBLICAS E PRÉDIOS EM CONJUNTO
sempre tem, mas é uma boa oportunidade: prédios e repúblicas que juntam pessoas que estão começando sua vida ou andam tendo problemas para se reerguer, uma junção de tudo isso, em um prédio.
PESSOAS MÁGICAS 
no estilo Sailor Moon, Madoka e por aí vai. sei que tem a parcela que curte um poderzinho, então por que não pegar todo o conteúdo desses animes e criar um universo assim? um grupo de pessoas com poderes que salvam o mundo.
LOBISOMENS
ignorando isso de abo, pelo amor de deus. que tal uma competição para ver qual clã vai liderar a alcateia? o líder atual não teve herdeiros, então juntou os clãs de lobos de sua alcateia e vai realizar uma competição para escolher o novo alpha/líder, o rp pode se desenrolar entre provas de força, inteligência, administração e por ai vai. e sem essa de apenas homens participam, coloque as mulheres também. todos humanos e só se transformando na fera quando necessário.
UNIVERSIDADE COM FRATERNIDADE
sei que não é um tema novo e que todos estão carecas de tantos rps nessas temáticas, mas essa é uma ideia que nunca vi: uma universidade com quatro ou cinco fraternidades que foram castigadas por uma festa que causou problemas para o campus (ou por ter quebrado alguma coisa de valor), o castigo foi a proibição de novos membros até segunda ordem (ao pagarem todos os reparos), mas um novo semestre está chegando e todos estão ansiosos para a nova leva de "bichinhos". todos podem entrar, independente de seu tempo na instituição.
CIDADE PÓS APOCALIPTICA E TUDO NESSE MEIO.
um tema que já esteve em alta, mas foi perdendo a força, uma pena. que tal um evento que causou a destruição do mundo que conhecemos, então quem conseguiu sobreviver tem recursos muito limitados, e precisam sobreviver com as novas condições. tem muitas nuances nisso de cidade/local pós apocalipse, não sei nem listar todas... mas também tenho a ideia de uma cidade com resistência, onde os mais pobres foram isolados por um governo fdp e agora, vivem de revoluções por seus direitos, podem enfiar algumas tecnologias novas e todo o cenário cyberpunk.
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livrosencaracolados · 7 months
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"O último Grimm" é uma narrativa brilhantemente construída à volta da ideia inocente de haver um mundo onde os heróis mais icónicos dos contos de fadas vivem, que toma partido da simbologia, da simplicidade e dos personagens para elevar e reiterar o legado de grandes contadores de histórias como os irmãos Grimm.
Efetivamente, a criação do Outro Lado pelo autor revela um subtexto mais profundo que se evidencia, primeiramente, nas limitações dos seus habitantes, que dependem, para sobreviver, da disseminação das suas histórias pelo mundo humano, entregando-as então às almas inspiradas que têm a capacidade de as registar de uma maneira mais cativante. É estabelecido que as histórias, ao viajar pela Terra, causam um grande impacto nos humanos, emocionando e definindo-os de tal modo, que toda essa energia se torna tangível e passa a poder ser consumida pelas criaturas fantásticas, que a aceitam como agradecimento por protagonizarem os contos. É a partir desta relação que se assume a mútua dependência entre os povos, e que se introduz o conflito, por meio de um vilão realmente ameaçador: a Criança Terrível, que, em colaboração com os humanos mais gananciosos, reconhece que o verdadeiro poder está em bloquear o fluxo das histórias, porque um mundo onde as pessoas não têm acesso ao conhecimento e à imaginação, é fácil de moldar. Com base nas regras fundamentais deste universo e nas observações particulares de alguns personagens, torna-se claro, após alguma reflexão, que todo o livro serve como uma grande analogia ao facto de as histórias serem o que nos faz humanos, o que se alinha com a perspetiva dos irmãos Grimm reais, que inspirados por vários escritores e filósofos, perceberam a necessidade de preservar as narrativas que passavam de geração em geração, e que uniam a comunidade. Na altura em que eles o fizeram, a zona a que chamamos Alemanha atualmente estava em risco de perder as suas tradições devido às invasões Napoleónicas, e foi isso que os acordou para o conhecimento oral ser a forma mais pura de cultura ao promover os valores básicos que caracterizam cada população. Álvaro Magalhães, o autor, mostra um verdadeiro entendimento do contexto em que as figuras que influenciaram o seu livro apareceram, e isso é provado pela maneira como os heróis do Outro Lado morrem quando não têm as suas aventuras divulgadas: transformam-se em feixes de luz que ascendem ao céu antes de apagarem. Este momento é uma metáfora que solidifica os seres dos contos em "O Último Grimm" como personificações da cultura, porque também o mundo esmorece quando se perde a riqueza da herança civilizacional que permite um maior entendimento da nossa identidade coletiva, uma ideia que se alinha com o desenvolvido anteriormente.
A genialidade deste livro pode passar despercebida entre a bela prosa, as alusões a Shakespeare e as pedras que falam, mas se lerem com atenção suficiente, percebem que ela reside no lugar exato em que as ideologias historicamente documentadas dos Grimm se encontram com os personagens em que eles se transformam neste livro, sendo partes das suas vidas mitificadas para se adaptar ao enredo.
Ainda em tema de simbolismo, a obra está constantemente a mencionar o número três: três chaves da caixa da magia negra, três portas no caminho para o Outro Lado, os três encontros do William com os duendes antes de conhecer o seu destino... Também este é um golpe de génio por parte do escritor, visto que o número não está apenas associado à perfeição e à persuasão, mas também ao esqueleto básico por trás dos contos partilhados com as crianças há séculos (mais uma decisão estrutural intencional), especialmente os que foram popularizados pelos irmãos Grimm, que, muitas vezes, tinham bases religiosas, novamente associadas ao três.
Finalmente, a nível dos protagonistas, William e Peter fazem lembrar heróis clássicos numa realidade mais moderna. Os rapazes, apesar de serem muito diferentes, operam na base da unidade e representam o crescimento até a um ideal da irmandade. William, que é o Zimmer mais velho e o escolhido para carregar um destino cheio de peripécias e magia, mostra desde cedo uma abertura para o desconhecido, que é anunciado como o maior medo humano e grande obstáculo a um potencial Grimm (que é um título a nível do enredo). Em cima dele, vai sendo colocada muita pressão ao longo da jornada, encorajando-o a desistir, mas ele não deixa que esta o vergue e que o leve a aceitar a punição dos que falham na sua missão da travessia entre mundos: uma total perda de memória e o resto da vida como corcunda. Quanto às suas motivações, tem o amor descomplicado e instintivo pela Princesa Ariteia, (a quem fez uma jura com sérias consequências) a lealdade à família e a abertura à maravilha, que compreende que não pode ser julgada pela habilidade humana de a ver. Como referências, tem o melhor Grimm de todos os tempos: Wilhelm, uma lenda que define até à atualidade até onde a dedicação o pode levar na sua missão e é o pináculo do sucesso para as criaturas fantásticas. Do outro lado da balança há o tio Nathan, um ex-aspirante a Grimm que cedeu à pressão e foi condenado a uma vida de dor e confusão, que mostra ao William o quão fundo a cobardia o pode levar. O seu maior trabalho como protagonista é decidir onde se localiza entre os dois homens e o que é que ser um Grimm significa para ele, tudo enquanto o relógio avança à velocidade a que caem as pétalas de uma rosa moribunda. Já Peter, que aparentemente parece ter sido atirado para o lado pelo destino, vai lentamente percebendo que a sua posição mais lógica e cética tem um lugar igualmente importante no salvamento do mundo, e que há mérito em estar lá para manter o irmão com os pés na terra e ajudá-lo a partilhar as mensagens do mundo mágico. Junto dos muitos companheiros que vão aparecendo ao longo das páginas, os irmãos Zimmer acabam por se revelar personagens complexas e inspiradoras, que fazem com que o leitor esteja ainda mais submerso no relato das suas peripécias.
Infelizmente, esta obra deslumbrante não atinge tudo a que se propõe com o seu final. De facto, muitos dos problemas são resolvidos e eventos que pareciam inocentes revelam-se perfeitamente calculados, mas dá a sensação de que ou o autor queria muito escrever uma sequela e isso não lhe foi permitido, ou que simplesmente desistiu da conclusão que estava a preparar. Parece que a Criança Terrível, que começava a revelar camadas na sua personalidade e uma maior ambiguidade moral, é descartada depois de o William fugir, logo quando apareciam sinais de que algo muito maior estava planeado. É suposto eu acreditar que um rei tirano, que preparava reservas de tempo há anos para sobreviver à idade das trevas que ia lançar sobre todos os sobrenaturais, simplesmente...desistiu das suas ambições megalómanas quando o protagonista lhe veio pedir a última chave para a caixa que podia trazer devastação eterna? Que deixou a Princesa Diotima ir embora relaxadamente após anos de cativeiro, quando o facto de isso ser altamente improvavél foi precisamente o que inspirou as viagens da Ariteia à Terra? Ah e já agora, se o William fez tudo o que fez pela sua Princesa, era para eu ficar satisfeita sem ver o reencontro deles depois de ele salvar a família inteira dela da morte, e de o capítulo final nem sequer mencionar o que se passa entre eles? NÃO! Fiquei completamente devastada com o final, mesmo, mesmo zangada, o que é uma pena, porque este livro tinha tudo para ser uma obra-prima aos meus olhos.
Para rematar, mesmo com os seus defeitos (algo graves), "O último Grimm" é um livro espantoso que merece, decididamente, muito mais mérito e atenção do que tem, e que me relembrou o quanto eu adoro ler (o unicórnio ajudou). Estou obcecada com esta obra, quero a minha própria cópia (podem arranjar a vossa aqui) e necessito de mais gente a falar dela para a discutir. RECOMENDO!
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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