Tumgik
#dia internacional do homem
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Hoje é dia do homem (19/11), e em comemoração eu decidi postar algumas frases da minha música favorita.
Simple Man do Lynyrd Skynyrd.
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babydoslilo · 1 month
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Dirty Mouth
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A pele por baixo de toda aquela camada de moletom suava frio e algumas gotículas podiam ser vistas na testa dele, abaixo dos fios negros jogados com descuido, se alguém olhasse com um pouco mais de atenção. Já fez o mesmo trajeto tantas vezes que relaxou justo quando não deveria, era arriscado demais. A autoconfiança às vezes tem a capacidade de arruinar tudo.
– Zayn Malik, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
Essa oneshot contém: Smut gay; Zflex; Lbottom; Leve bondage (restrição de movimento com um cinto); Threesome. 
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Essa é uma pequena adaptação ZIAM da minha outra oneshot “Loaded Gun”, com muitas mudanças e cenas extras, pra não deixar vocês esquecerem de mim agora que acabaram minhas férias. Também é um agradecimento a todas as “kakazeiras” que me fizeram companhia por esse tempo. Boa leitura!
°°°°°
O dia começou relativamente tranquilo, nada de novo na rotina dele. Zayn costumava acordar às 7h30min em dias de viagem como esse, apesar da imensa vontade em permanecer na cama até que o sol atingisse o pico. 
Não era de se preocupar muito com exercícios e alimentação durante a manhã, então apenas entrou em contato com os colegas de trabalho para verificar o andamento das etapas e a função de cada um, repassando todos os detalhes para que não haja nenhum descuido. Isso poderia custar muito caro para uma empresa como a deles.
Em geral, quando a viagem era internacional, pegava o voo que tivesse o horário de embarque mais próximo das 19h e rezava para que a troca da segurança e dos recepcionistas para o turno seguinte durasse, pelo menos, cinco minutos até que eles se estabelecessem em suas devidas funções com atenção total novamente.
Dispensando os possíveis imprevistos e atrasos que o pessoal responsável pelo check-in dos passageiros são mestres em ter, o moreno parecia possuir um relógio biológico preparado para entrar na fila da sala de espera exatamente dois minutos antes de os funcionários começarem a se dispersar em ansiedade para mais um descanso tão merecido, e chegava ao balcão de revista com uma folga de quarenta segundos até o segurança recém chegado engatar de vez no trabalho. Isso lhe dava uma certa liberdade para aproveitar a afobação dos profissionais que não viam a hora de acabar seu turno e conferiam os documentos às pressas, ou, do contrário, aproveitava os recém chegados no trabalho ainda ocupando seus postos e fazendo vista grossa para não resolverem problemas logo de início. 
Algum tempo antes da viagem, Zayn se dirige até a base de dispensa de produtos onde o seu empreendimento funciona com um horário bastante flexível por sinal, pega as três malas grandes de metal na cor cinza que irão ser despachadas e confere se sua mochila preta com os itens pessoais, como materiais de higiene, peças de roupas para uns 3 dias e alguns documentos necessários para desembarcar e permanecer no local de destino está batendo com o peso máximo permitido para ficar consigo durante a viagem.
Zayn Malik era representante de uma empresa de cosméticos colombiana há quase 10 anos e trabalhava oferecendo workshops ao redor de todo o mundo, mas o foco principal das vendas eram os países europeus. Basicamente, a cada duas semanas ele fazia uma breve visita ao aeroporto internacional dos países de origem e escala, chegando ao ponto de conhecer alguns funcionários da limpeza e até a moça da cafeteria já fazia um desconto amigável de tantas vezes que viu o homem bonito dos lindos olhos caramelo por ali. 
A estatura média, pele tatuada, cabelos pretos bagunçados e a carinha de jovem garoto revoltado que provavelmente conseguiu o primeiro emprego que viu pela frente só para sair da casa dos pais passava uma cumplicidade e criava uma confiança imediata em quem quer que fosse. Aquele sorriso charmoso e o rosto inchado de sono pré ou pós viagem davam a segurança necessária de que um garoto como ele, bem novo apesar de tamanha experiência, jamais teria a capacidade de mentir ou enganar futuros clientes. Afinal, com uma atuação internacional e tão presente no ramo dos cosméticos, a mais simples cogitação de revender produtos ruins ou com alguma irregularidade fiscal mancharia a imagem dele e da empresa no mundo inteiro.
Como se não fosse o bastante, a lábia e os argumentos que jorravam com facilidade pela boquinha vermelha, sempre meio ressecada em razão das tantas variações de clima ao longo das viagens, eram capazes de fazer alguém acreditar que o mar é doce e a pequena sereia realmente existe se ele assim dissesse. Era inegável que Zayn Malik nasceu para fazer isso, e de certa forma foi moldado para ser o melhor, sem dúvidas.
Trajado em preto, capuz e calças jeans, ele estava no mood viagem e os cabelos espalhados pela testa combinando com a barba por fazer o dava uma imagem confortável, quase caseira demais. Era praticamente possível sentir, à medida que ele passava pelo grande salão lotado, a vibração das pessoas que queriam apenas se esfregar naquele rosto, sentindo os pelinhos grossos pinicando cada parte do corpo, ou apenas abraçá-lo em um dia frio até não sentir mais os ossos.
O moreno não tinha dificuldades em tomar poucos goles do seu café preto enquanto observava as três malas grandes serem pesadas, passarem pela esteira até o raio-X obrigatório e, por fim, serem despachadas para algum lugar que ele não sabia muito bem, só tinha certeza que as veria novamente no destino final, na Espanha.  
Exatamente quando o equipamento de comunicação dos seguranças do aeroporto avisou o término do turno, chegou a vez de Zayn mostrar a passagem e passar pelo grande detector de metais do estabelecimento. Eram três placas grandes que simulavam uma porta com alguma tecnologia embutida que, aparentemente, podia detectar até seus ossos, quase um portal mágico para apreender possíveis armas e drogas.
Assim, o comum era retirar qualquer objeto de metal que estivesse preso ao corpo ou roupas, incluindo o celular, colocá-los numa bandeja e esperar a orientação para seguir em frente, sempre lembrando de não arrastar os pés ao passar pelo detector, senão o segurança mandaria repetir o processo e isso estragaria todo o cronograma, então a luz ficará verde e fim: você está liberado, pode aguardar o embarque e boa viagem. 
Pelo menos tinha sido assim até agora.
°°°°°
A gravata preta estava um pouco apertada demais no pescoço e os cabelos arrumados em gel lutavam para desfazer o penteado enquanto ele corria para bater o ponto, seu colega de trabalho provavelmente estava mais uma vez aborrecido pelos poucos minutos que Liam Payne levava para assumir seu lugar. Certo que não chegava a abusar da sorte, mas quando se passa tanto tempo em pé naquele ar-condicionado congelante, mostrando o caminho para o check-in à alguns turistas desavisados e tendo que pedir que crianças não corram no piso lustroso, dois minutinhos a mais é capaz de torrar a paciência de qualquer um. 
– Desculpa cara, fico te devendo uma. – sorriu amarelo enquanto acertava o terno nos ombros e recuperava a respiração após a leve corridinha. Agradeceu mais uma vez ao homem mais velho que fazia a segurança naquela área do aeroporto e encostou na parede branca atrás de si, observando o movimento apressado dos viajantes costumeiros e o olhar encantado daqueles que claramente estavam ali pela primeira vez.
A visão que tinha do local era clara e ampla, as luzes frias tão fortes que era difícil precisar se lá fora ainda estavam com o sol no topo do céu ou se as nuvens pesadas faziam companhia à lua. Seu posto era, geralmente, na área das bagagens, Liam ficava abrindo as malas e mochilas de mão, depositando os objetos em grandes caixas brancas e conferindo se todos os materiais poderiam embarcar. Não raras eram as vezes em que ele se deparava com objetos meio inusitados e que não havia necessidade de estarem sendo levados na bagagem de mão em uma viagem de poucas horas, certamente as respectivas proprietárias não iriam fazer uso durante o voo.
Em ocasiões como essas ele podia sentir sua postura caindo e um lado jamais conhecido por todos querendo aparecer ao que a pele alva se tornava cada vez mais rubra. O constrangimento nem era por imaginar aqueles objetos interessantes em uso ou por ter que pegá-los com as luvas siliconadas e dispor numa bandeja em que qualquer um pode ver, mas corava inteiro principalmente ao reconhecer e constatar semelhanças com algumas peças que tinha em casa para uso próprio. Ele meio que podia se colocar no lugar daquelas mulheres e sentir a humilhação por ter uma parte tão íntima da sua vida assim exposta.
Certa vez, um colega de posto levantou as duas sobrancelhas escuras, frutos da herança latina e um complemento perfeito ao rosto fino, e deu um sorriso de lado, demonstrando ter reconhecido a utilidade daquilo e Liam talvez tenha sentido uma certa cumplicitade nos olhos esverdeados e na forma como ele rapidamente veio lhe socorrer ao notar seu despreparo. Tinha sido a primeira vez que lhe ocorrera e desde então ele já adquiriu mais prática com o rosto de paisagem.
Virou uma espécie de piada interna entre os dois seguranças, então sempre que tinham que dividir o turno, o que não era raro, havia uma aposta implícita sobre quantos e quais modelos iriam ter encontrado quando acabasse o horário de trabalho.
Sorte sua que o porte alto e másculo que tinha, junto com os músculos fortes, sobrancelhas franzidas e maxilar apertado lhe davam um ar impossível de reconhecer a verdade. Quem o visse com as bochechas vermelhas no máximo pensaria que foi de compaixão pelas pobres moças solitárias e safadinhas. 
No entanto, o trabalho designado para si dessa vez foi vistoriar e tomar conta da revista anterior ao embarque dos passageiros, desde o momento em que eles passavam pelo detector de metais até seguirem a fila com destino à área de entrada do avião. O trabalho em si era simples, esperar a máquina bipar e acender a luz verdinha para liberar a pessoa ou, quando há alguma intercorrência, passar o bastão que também é detector de metais por todo o corpo de quem esteja ali, inclusive nas solas dos pés. Não era muito diferente das portas giratórias que se encontram em bancos ou dos utensílios utilizados nas portarias de festas e saída de sala em concursos públicos, não tinha tanta emoção quanto os filmes fazem parecer. 
Os olhos escuros vasculharam o local já cômodo para si com uma feição concentrada, mas em sua mente ele só estava procurando algo para se distrair até que pudesse fazer uma pausa pro lanche ou ir pra casa. Esse estado disperso só durou até que o ponto em seu ouvido deu um leve chiado e a voz meio distorcida começou a soar.
– Payne, o terceiro portão da entrada norte detectou alguma coisa, vai lá dar uma olhada, por favor. – decifrou que era isso que Nores, o outro segurança, dizia, enquanto tampava a orelha esquerda para ouvir melhor.  
– Eu estou em frente a ele, não tem nada suspeito. Talvez a máquina esteja com o mesmo problema do outro mês..? – deixou o questionamento em aberto. Realmente não era justo que alguém ficasse travado justamente quando era seu dia ali.
– Olha, Payne-
– Certo, certo. Estou indo lá agora mesmo. – não deixou que o outro sequer começasse um discurso sobre a responsabilidade deles ou algo do tipo, no fundo ele teria razão. Era o seu trabalho.
Ainda conseguiu ouvir algum resmungo do outro lado, mas não deu tanta importância. Pegou o detector de mão e deu passos largos até estar próximo da loira com uniforme azul marinho que orientava ao homem barrado que continuasse onde estava e garantia com um sorrisinho relaxado que “a máquina deve estar com algum problema” e já já iriam resolver. Aparentemente o mais baixo não tinha motivos para se preocupar.
Liam se aproximou o suficiente para ter as orbes âmbares focadas em si e fingiu não notar o calafrio que desceu por sua espinha quando o outro moveu o lábio inferior para dentro da boca usando a língua para lubrificar a pele rachada enquanto os olhos pareciam admirar da cabeça aos pés o recém chegado. 
Limpou a garganta com um som audível e passou a verificar os documentos do homem dispostos na bancada, ignorando qualquer olhar que ainda recebia. Zayn Malik, 27 anos, passaporte tão carimbado quanto o de uma senhora aposentada que resolveu viajar o mundo inteiro antes de morrer, renda fixa, representante de produtos, está indo passar menos de uma semana fora a trabalho… nada incomum. Olhou novamente para o maxilar tão afiado quanto uma navalha e resolveu checar pessoalmente o que de tão perigoso o detector tinha achado naquele homem.
Se aproximou devagar, analisando as reações alheias e com a voz em um tom mais grave, impondo autoridade, pediu que o outro soltasse os braços e afastasse um pouco mais as pernas. Os questionamentos sobre brincos e possíveis metais no corpo como parafusos nos ossos ou marcapasso no coração já deviam ter sido feitos pela colega anteriormente, então ignorou essa fase e passou a deslizar o bastão com uma distância de dez centímetros por todo o corpo do menor, se atendo aos locais mais prováveis de esconder uma arma. 
Toda a parte de trás estava limpa e logo a ordem para virar de frente foi ouvida. Assim que ele virou, o maior que estava um pouco abaixado para vistoriar desde os pés se sentiu constrangido pela posição, e a postura confiante do outro não ajudava em nada. Tão logo subiu para as coxas, já quase suspirando em alívio por se livrar daquela tensão, o aparelho começou a apitar desenfreadamente e a luz vermelha piscava sem parar.
Os olhos do segurança subiram em confusão e ele encarou firmemente o local onde sua mão travou após o alarme. Balançou um pouco o objeto para cima e para baixo na tentativa de conferir se o problema não estava na linha da cintura ou quadril, mas os sons ficavam mais fracos ao se distanciar da pélvis marcada. 
Arqueou uma sobrancelha e quase soprou um riso em descrença. Já viu em reportagens algumas mulheres inserirem drogas, celulares e outras coisas na vagina pra se livrar de uma revista, mas não era possível que aquele cara seria burro o suficiente de tentar passar com o volume visível nas calças enquanto o detector aponta que tem uma arma bem ali. 
O cronograma de avaliação era claro: portão detector de metais, depois o aparelho portátil com a mesma função, e se ainda houvesse indícios de materialidade delitiva, revista pessoal.
– Zayn Malik, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
°°°°°
A salinha adjacente que fica à disposição quando os funcionários precisavam de mais privacidade, seja lá o motivo, também tinha como função levar algum suspeito de tentar viajar em posse de armas ou drogas para fazer uma revista minuciosa e, quando necessário, notificar a polícia para que um breve interrogatório ou investigação tenha início ali mesmo. Tudo para não gerar uma comoção muito grande dos curiosos, que aconteceria caso tudo fosse feito em público, e preservar o nome das empresas aéreas. 
Por isso o ambiente era simples, composto por paredes claras em um branco cegante, um armário de metal chumbado onde podia-se guardar objetos apreendidos até que as autoridades viessem dar conta, uma mesa grande de madeira escura, e três cadeiras de metal simples que a rodeavam.
Zayn entrou primeiro e quem visse de longe não imaginaria que aquele homem com feições tão calmas e postura confiante estivesse com problemas. Mas por dentro ele repassava todos os seus passos até ali para entender o que deu errado dessa vez.
O trajeto era tão simples, ele estava acostumado a ter essa rotina de viagens internacionais e nunca passou por isso, até mesmo suas malas já foram despachadas com segurança. Chegar, entregar a passagem pela primeira vez, passar pelo detector, mostrar a passagem pela segunda vez e subir no avião, tinha sido assim em todas as outras viagens e só agora algo acontece? A adrenalina bombeava forte em suas veias e os pelinhos do seu braço arrepiaram de temor apesar dele não deixar transparecer.
– Certo, você prefere me contar que tipo de arma ou droga você pretendia levar na viagem dentro das calças ou vamos prosseguir com a forma mais difícil? – a voz rouca e ríspida soou enquanto o mais alto fechava a porta da sala, os deixando à sós.
– Eu não sei do que você tá falando.. deve ter alguma coisa errada com esses aparelhos, cara. – deu de ombros e respondeu tranquilo ao virar de frente para o segurança. Não iria baixar a cabeça só porque um homem grande e muito gostoso ameaçou ser difícil com ele, não tinha o que esconder, afinal. – Você pode me revistar, se quiser. – sorriu cafajeste com a língua entre os dentes enquanto olhava para as próprias calças na altura em que o aparelho acusou alguma coisa. 
Liam não sabia se ficava irritado ou excitado com o atrevimento do outro. Olhou firmemente para o volume grosso que aparecia sob o tecido, não tinha o formato de uma arma específica, mas era seu dever conferir. 
– Claro, muito obrigado por permitir que eu faça meu trabalho, senhor. – sorriu irônico e apertou os olhos com cinismo se aproximando do mais baixo.
– Disponha, querido. Estou aqui para o que precisar.. – agora os dentes estavam à mostra e os cílios longos limitavam a visão dos olhos brilhando em atrevimento. Arrumou a postura dando ênfase no seu pau ao jogar o quadril para frente e pôs as mãos cruzadas atrás da cabeça ainda encarando Liam como se tivesse todo o controle da situação. 
Por fora o maior apenas revirou os olhos com uma irritação calculada, mas por dentro só ele sentiu como seu estômago esfriou e seu membro quis mostrar sinal de vida após a provocação. O moreno tinha esse ar de despojado e cafajeste que sabe muito bem o que faz, não tinha como resistir.
– Mãos na parede e pernas afastadas, de costas pra mim. Agora! – Chega desse joguinho, ele pensou. 
Só de cogitar algum outro funcionário lhe pegar sendo menos do que profissional, ainda que os pensamentos obscenos estivessem apenas em sua cabeça, o estômago embrulhava. Não tinha muitas amizades por ali e certamente esse não era o melhor jeito de conseguir.
Isso lhe fez lembrar do colega argentino, Roger Nores, que lhe passou essa bomba para lidar e Liam assim que saísse da sala iria começar a pensar em como retribuir o favor. Com certeza iria. 
No momento em que Zayn se colocou na posição ordenada, Liam tomou lugar em suas costas. A respiração quente batia um pouco acima da nuca alheia e ele demorava em fazer o que devia, gostando da sensação de deixar o outro apreensivo. Somente quando notou a impaciência de Zayn se transformar em resmungos quase inaudíveis e agitação nas pernas, foi que agiu. 
As pernas fortes foram dobradas até estar de cócoras e as mãos grandes e firmes tomaram lugar nos tornozelos magrinhos. Passou as digitais desde a base das meias brancas, procurando com cuidado alguma pequena faca que poderia ser facilmente escondida ali, subiu pelas panturrilhas e infelizmente não sentiu pela calça o arrepio que Zayn teve com o movimento. As duas mãos seguraram com força um joelho de cada vez, apalpando com atenção cada pequeno pedacinho do corpo alheio até subir pelas coxas tonificadas e tensas do outro. 
Liam se prontificou em ficar de joelhos para facilitar seu trabalho e alcançar as partes mais altas sem que precisasse levantar ainda, por isso deu de cara com aquela bunda redondinha e firme nos jeans colados, esquecendo por um minuto do que estava fazendo e só recobrando a consciência ao escutar um risinho abafado, notando, com isso, o quanto tinha apertado a pele do outro no momento de distração. Mas não demorou muito ao apalpar a carne macia da bunda de Zayn porque não confiava em si mesmo o suficiente para ter certeza de que não faria outra coisa vergonhosa em seguida, então logo passou a verificar o interior das coxas.
A boca estava seca como nunca antes ao observar a fluidez com que suas mãos tatuadas subiam e apertavam aquele desconhecido, chegando ao ponto de encontro entre as pernas, quase tocando a região mais íntima, até ele dar leves passos no lugar tentando se ajustar.. o poder de tocar onde quiser estava nublando sua mente e quase o fazia esquecer do objetivo principal. 
Balançando a cabeça em negação para retomar o foco, Liam levantou e passou a trabalhar agora com a parte superior do tronco. A cintura era tão magrinha em suas mãos que cada vez parecia mais absurda a ideia de ter algo escondido ali. As costas subiam e desciam em uma respiração constante sob suas digitais e Liam se viu repentinamente ansioso quando finalizou pelo menos metade da revista.
– V-ocê – pigarreou para clarear a voz e não demonstrar o quanto estava afetado com tudo aquilo – pode se virar agora. 
– Você quem manda, querido. Assim está bom? – a lascividade escorria pelos lábios grossos, parecia que cada palavra era malditamente calculada para soar da maneira mais suja possível.
Liam não encontrou voz para responder, então apenas voltou à posição inicial e se abaixou aos pés do menor, com o olhar focado nos olhos mais claros o tempo inteiro. Ele não conseguia desviar nem se quisesse, o magnetismo que vinha de Zayn deixou o clima tão pesado e a sala tão quente que não era surpresa que a pele estivesse suando e completamente quente por baixo daquela camisa social, terno azul e crachá com a identificação profissional. 
A visão que Malik tinha podia explicar o porquê sua “arma” parecia cada vez maior dentro das calças. 
O homem todo certinho de joelhos em sua frente, os olhos dilatados e tão escuros quase imploravam por algo que nem devia saber definir, os cabelos tão alinhados e brilhantes pelo gel ficariam ainda mais lindos com sua porra escorrendo entre os fios, as mãos, antes firmes, mas que agora estavam trêmulas ao seguir com a revista, como se toda a energia que sua atenção descarregava sobre ele não fosse fácil de conter e por isso vibrava em toda parte do corpo.
A língua rosinha brincava solitária pelos lábios cheios do maior enquanto ele seguia a abordagem padrão na base das pernas de Zayn, mal percebendo o quanto sua expressão estava pidona. Por incrível que pareça, Liam não foi tão lento até chegar ao topo das coxas alheias como fez na parte de trás, essa ansiedade ele não conseguiu mascarar tão bem e rapidamente estava com as mãos abertas passando por toda a pélvis do outro. O volume ali marcado era tão duro e fascinante que o segurança perdeu a noção do tempo rastreando com o tato tudo o que podia, usando as pontas dos dedos para dedilhar o entorno, a palma da mão para mensurar o tamanho e finalmente usou as duas mãos para apertar aquela carne com firmeza, abrangendo toda a extensão. 
Como se o toque tivesse sido nele e não o contrário, um gemido manhoso escapou pelos lábios gordinhos. 
Vermelho cobriu sua pele ao registrar o som.
– Parece que você gostou bastante do que achou aí, não foi, amor? – Zayn disse com a voz rouca de tesão. – Talvez você queira dar uma olhadinha pra ter certeza que não é nada perigoso, hum? 
Os dedos grossos e calejados de Zayn passaram pelo maxilar anguloso do outro, raspando na barba rala até alcançar a boquinha carnuda e molhada que, como em um reflexo ensaiado, se abriu prontamente para receber o médio e anelar naquela cavidade quente e bem receptiva. A visão ficou turva nas laterais e parecia haver um único ponto focal, bem no centro, ao presenciar suas digitais tomarem cada centímetro mais profundo da garganta alheia, sentindo toda a aspereza da língua de Liam contra a extensão dos seus dedos e, ainda, o movimento de deglutição que veio com o toque das duas pontinhas batendo bem fundo. 
Com a ajuda do polegar pressionando o queixo e ainda tendo os dois dedos sendo chupados com tanto afinco, ele não precisou usar muita força para abrir a boca do maior, tendo uma visão clara de todos os dentinhos alinhados e a língua bem exposta ao seu dispor. 
– Vou te mostrar o que fez o detector apitar, tá? Não precisa ficar assustado, acho que você vai saber lidar direitinho com ele.. é só colocar essa sua boquinha toda babada pra trabalhar. 
Com a destra muito bem ocupada, Zayn utilizou a mão esquerda para desabotoar seus jeans e descer o zíper por completo, ainda sem mostrar o que tinha lá dentro. O homem de joelhos agora não sabia o que fazer com as mãos, elas estavam tão quietinhas em cima das próprias coxas que nem pareciam as mesmas que desbravaram tão bem o pau de Zayn há pouco tempo. 
Imóvel e à disposição, a mente nublada de Liam tinha dificuldade em registrar tudo ao mesmo tempo. Sua boca esticada e aberta ao ponto de escorrer saliva pelo queixo até o uniforme branquinho, seu terno desalinhado que esquentava e apertava como nunca antes, deixando os mamilos durinhos, sensíveis e doloridos, seu pau esmagado entre as coxas grossas dobradas e sem espaço para todo aquele volume rígido, encontrando uma barreira ao bater no próprio cinto um pouco dobrado devido a posição. 
Esse momento pareceu durar uma eternidade até Payne entender o que deveria fazer. Estava subentendido que a partir dali o esforço para agradar seria seu e, com sorte, ao fim ele teria uma recompensa.
Inseguro e um pouco letárgico, ele desceu com cautela a parte frontal da cueca preta que Zayn usava até liberar toda a extensão que o outro tinha. O pau grosso e rubro balançava em riste hipnotizando tanto Liam que alguns segundos se passaram até ele notar a pequena jóia do tipo argola com uma bolinha que enfeitava o frênulo. 
– Puta que pariu – Liam arfou, ainda indeciso se estava praguejando ou gemendo com a visão. Uma das mãos correu para apertar com força o volume em sua calça escura, se tornando insuportável demais para ele descobrir que foi uma pequena e maldita peça de metal que o colocou em toda aquela situação. – Você tem a porra de um piercing! 
– Gostou disso, não foi? – sorriu novamente, dessa vez com um ar vitorioso, não deixando passar despercebido a frustração que o outro descontava ao se apertar com tanta força na esperança de conseguir algum alívio. – Você devia olhar mais de perto sabe.. em nome da segurança. 
Liam murmurou uma série de grunhidos que só podiam ser em afirmação enquanto se aproximava até ter aquela peça gelada na ponta da língua. A argolinha era suspensa em uma área tão sensível que ele gemeu só de imaginar o quanto devia ser boa, ao mesmo passo que dolorosa, a sensação de tê-la ali. 
Começou a arrastar a língua para cima e para baixo languidamente, fazendo a bolinha acompanhar seus movimentos e se encantando por isso. Era geladinha, um contraste perfeito com a pele quente que pulsava em todo o resto. 
A glande expulsava pré porra aos poucos, atraindo a atenção e luxúria do maior para o local até fazê-lo envolver toda a cabecinha com os lábios vermelhos. Era tão quentinho e molhado, sua boca ficava tão preenchida com a ponta gorda ali dentro que prosseguiu utilizando a língua para brincar com o piercing enquanto as bochechas faziam o trabalho de acomodar muito bem tudo ali dentro, apertando e mamando como um delicioso pirulito. Poderia estar ali há 10 anos ou 10 minutos, não saberia informar.
Zayn não conseguia desviar o olhar daquela cena e gemia baixinho com isso. Os olhos do maior estavam fortemente fechados e o dono deles parecia aproveitar tanto a sensação de ter a boquinha já preenchida com tão pouco que não lembrava de Zayn em sua frente. Era como se o pau dele estivesse separado do corpo a que pertence e só existisse naquele pequeno universo para o satisfazer e ser chupado. Por isso o maior tomou um leve susto e arregalou os olhos castanhos ao sentir mãos fortes grudarem em seus cabelos.
Nada saía de ambos os lábios senão gemidos e murmúrios de prazer. Os dois homens se encaravam em transe enquanto Zayn conduzia pelos cabelos o rosto alheio cada vez mais próximo da sua pélvis, sentindo ser engolido com dificuldade, mas sem nenhum indício de desistência. Os sons de engasgo cada vez que era demais pra Liam aguentar só deixavam tudo mais excitante, assim como as lágrimas que preenchiam o rosto másculo quando seu nariz roçava os pelinhos ralos de Zayn e sentia a glande forçar a garganta. Todos diriam que era bom combo.
– Você é tão bom nisso, querido.. aposto que tava querendo me chupar desde que entramos na sala. – percebeu a atenção de Liam voltada para seu rosto, mas não deixou que ele desocupasse a boca para lhe responder. – Tão imponente me mandando para a parede quando devia estar se imaginando sendo fodido nela, estou certo? – Aumentou o ritmo com que fazia a cabeça dele subir e descer pela sua extensão. – Não sei o que seu chefe iria pensar te vendo assim, tão mansinho levando meu pau tão fundo.. É certamente um risco para a segurança internacional, não acha? – estalou a língua no céu da boca algumas vezes em um sonido de repreensão.
Liam gemeu alto quando finalmente conseguiu se afastar para recuperar o ar que lhe fez falta nos últimos segundos. O penteado há muito não existia mais, restando apenas fios caídos e bagunçados para todos os lados, fazendo uma boa companhia ao rosto completamente corado e molhado.
Não demorou muito para ele querer voltar ao que estava fazendo, era meio desesperador perder o peso reconfortante em sua língua e a sensação de ardência no canto dos lábios ao ter que se esticarem tanto para abrigar todo o membro de Zayn. Mas, sem sucesso. 
– Quero você de pé agora, senhor segurança. Mãos na parede, sem olhar para trás!
Liam sentiu a umidade na parte frontal da calça aumentar com essas palavras e estava pronto para obedecer quando ouviu a porta bater atrás de si. 
Sua mente não estava funcionando cem por cento, mas ele tinha certeza que havia fechado assim que entrou com Zayn para fazer a revista. Não passava correntes de vento por ali, registrou nervoso, e não fazia um tempo preocupante que estavam juntas ali, ele achava.
– É assim que você trata os suspeitos que a gente precisa conter, senhor Payne? Não é ineficaz, pelo o que eu vejo.
°°°°°
Quando resolveu entrar na sala onde viu o colega levar o outro jovem algum tempo atrás, definitivamente não era essa a cena que Roger Nores esperava encontrar.
As costas largas e ofegantes de Liam Payne estavam na altura do seu quadril, alguns passos à frente, e ele viu o exato momento em que todos aqueles músculos por baixo do tecido tencionaram ao ouvir sua voz. O homem mais magro e todo tatuado de frente pra si vacilou apenas por um segundo, mas logo recobrou a postura arrogante. Ele não tinha nada a perder, ao contrário do outro de joelhos.
Roger passou os dedos longos pela franja escura e apoiou as costas na porta, avaliando os dois, ambos mais novos e com uma beleza chamativa, por um breve instante enquanto decidia os próximos passos. Acabar com a festa e denunciar o ocorrido para sua superior seria o mais adequado, com certeza. 
O olhar do moreno esperando desafiadoramente uma decisão e o outro ansiosamente calado lhe instigava, no entanto.
– Fico me perguntando quão encrencado você estaria se fosse outra pessoa vendo isso, Payne. – o barulho de metal soou baixinho ao passar a chave na porta – Não acho que qualquer um da equipe seja tão compreensivo quanto eu.
Não houve sequer uma tentativa de resposta. Liam pensava que seu coração apavorado podia ser ouvido claramente, então falar não era necessário.
– Cara, se você não percebeu, a gente tá no meio de um negócio aqui. Não atrapalha, valeu? – o moreno, Zayn Malik - como estava na ficha - bradou, começando a ficar irritado com todo aquele suspense. Ou participa ou cai fora, ele parecia pensar. 
– Perdeu a língua enquanto chupava o pau dele, porra? Quando eu pergunto, geralmente espero uma resposta, Liam. – ignorou toda a marra do outro e deu passos firmes até que pudesse ver a nuca toda arrepiada do maior, um local cuja atenção já havia roubado outras vezes, mesmo que o outro nunca tenha notado.
Sem resposta mais uma vez, continuou. Agora mais firme. 
– O senhor Malik fodeu seu cérebro pela boca, por isso você está tão patético? É isso?
– Que porra você tá falando, caralho? Ele-
– Ajoelha.
O moreno soltou um riso nervoso. Incrédulo.
– É o quê?
– Ajoelha, caralho. – seus joelhos encostaram nas costas largas e paralisadas e sua destra agarrou os frios negros que cobriam a nuca do moreno, forçando o peso ali até que os joelhos dobrassem no chão, o que, na verdade, não demandou tanto esforço quanto ele pensava.
Estavam em sintonia, então. Pelo menos por enquanto. 
 – Um mudo e outro surdo, parece que ganhei na loteria hoje. – debochou baixinho antes de continuar. – Se você pretende passar pela segurança e embarcar no próximo avião, é melhor ter mais a oferecer do que isso. – apontou com o queixo a ereção que pendia sobre a abertura do jeans e abriu o próprio cinto, deixando o barulho do couro preencher o breve silêncio entre as palavras. – E é bom que sua boca seja tão boa quanto a dele parecia ser pra você. Abre.
A garganta tatuada moveu-se duas vezes antes que finalmente lhe deixasse ver a língua esticada para fora da boca atrevida. Sentiu mais do que viu o movimento de Liam em virar apenas o rosto para o lado, acompanhando todos os movimentos com os lábios entreabertos, respiração ofegante e olhos nublados.
Forçou os dedos entre os fios até ficar satisfeito com a inclinação do pescoço de Zayn e viu sua saliva cair bem no centro do músculo molhado ao cuspir ali. Liam lubrificou os lábios, sentindo-os secos como nunca antes.
Uma fúria crescente era direcionada a si através da cor âmbar à frente, mas não importava o que o mais novo queria aparentar, desde que ele mantivesse a obediência e toda a fome que demonstrou assim que Roger puxou seu membro por entre o zíper da calça social. Deu um pequeno passo e aproximou devagar o rosto dele, dando margem para qualquer recusa e deixando claro que se ele fosse lhe chupar não poderia alegar estar sendo forçado.
Assim que a língua coberta de saliva deixou um rastro molhado em sua glande, Liam gemeu e pareceu despertar do estado torpe. O som grave e sofrido deixando o ambiente ainda mais sufocante à medida que se aproximava de Zayn, sedento por ajudar com aquela tarefa. 
Não havia levantado os olhos ainda, contudo. E o pescoço vermelho poderia confundir qualquer um ao pensar que estava assim por causa do calor ou das atividades que desempenhavam naquela sala. Porém Roger sabia mais. Passou alguns meses decifrando cada tom de rosa que poderia cobrir a pele do outro, desde vergonha alheia, constrangimento, timidez e, nesse caso, humilhação.
Até compreendia a dificuldade em assimilar a situação. Um colega mais velho metendo o pau em sua boca enquanto divide o trabalho de babar e chupar a longa extensão de pele com um suspeito que deveria estar, provavelmente, sendo detido. Não devia mesmo ser fácil estar na pele de Liam. 
Não como estava sendo para Roger. 
Os dois aos seus pés chupavam e lambiam sem deixar nenhuma pequena fresta sem a devida atenção. Se tornava até um pouco frustrante observar a diferença entre eles e saber que tinha tão pouco tempo e nenhuma liberdade no local para colocar em prática todas as obscenidades que passavam pela sua cabeça.
Liam era mais comedido e um pouco pragmático. Subia e descia com a língua acompanhando a textura que as veias faziam em todo o membro, como se aquele fosse um caminho sagrado pelo qual devesse seguir e reverenciar. A competitividade não ficava de lado, no entanto. Porque bastava que o outro deslizasse a boca para fora em um estalo, e o maior rapidamente cobria o local, não deixando a pele esfriar nem por um segundo. 
Zayn, por sua vez, era ousado e não tinha a menor vergonha. Colocava na garganta tudo o que podia aguentar, com um sorriso brilhando nos olhos, e com a mão direita aproveitava para apalpar o outro ao seu lado. Roger descobriu isso quando um gemido rouco e ofegante saiu dos lábios de Liam, então bastou desviar os olhos das duas boquinhas vermelhas e babadas  para enxergar os dedos tatuados envoltos no pau rubro do maior. Uma clara tentativa de afronta, ao seu ver. Zayn poderia estar de joelhos, mas deixava explícito que não estava submisso.
– Chega. Levantem, por favor. – deslizou com pesar seu pau para longe dos dois, que ainda tiveram a ousadia de bufar um descontentamento. Arrumou a extensão para dentro da calça social e antes que o desespero tomasse conta do colega de profissão, ao pensar que havia desistido do que quer que fosse aquilo, se aproximou e começou a descer a calça de ambos, um por vez.
Zayn ajudou, um pouco ansioso e com a adrenalina lá em cima, e sentiu uma satisfação animalesca quando viu o mais velho prender a atenção em seu piercing com um súbito interesse.
– Quer experimentar também? Deixa uma sensação muito boa na língua, não é querido? – Zayn falou e Liam mordeu os lábios, um tanto envergonhado. O mais velho entre os três sorriu, mas não aceitou. Pelo menos por enquanto. 
– Quero que você prepare ele em cima dessa mesa, acha que consegue fazer isso? – direcionou a pergunta ao moreno, sem esperar propriamente uma resposta antes de puxar o outro pelas mãos e o colocar de costas para si com o tronco dobrado e apoiado na madeira maciça. Roçando a ereção na bunda empinada, sussurrou em seu ouvido. – E você não ouse dar um escândalo, ouviu? Nossos chefes não vão acreditar se eu disser que o mau encarado ali nos seduziu de forma tão irresistível assim.
Os castanhos brilhantes finalmente encontraram os seus e Liam sorriu ladino, confirmando com um “sim” rouco e sem fôlego.
A textura fria e lisa da madeira trazia um nervosismo fora do comum e ele mantinha o olhar focado nas pequenas manchas por ali, se segurando para não desviar nem um pouco da sua frente. Era uma tortura boa de assistir e finalmente Zayn entendeu o que o maior sentiu mais cedo ao lhe ter escorado com as mãos para cima e pernas afastadas, totalmente indefeso e sem controle. 
Roger se afastou apenas o suficiente para ainda ser visto pela visão periférica de ambos e deixou Zayn assumir o local. E ele estava tão preso observando os pequenos tremores que passavam pela pele alva do outro sempre que deslizava suas mãos desde os braços fortes erguidos até a cintura larga e tensa. Podia apostar que a respiração descontrolada de Liam seria notada mesmo que Zayn não pudesse escutar os ofegos dele, pois a barriga subindo e descendo sem ritmo e as costas acompanhando o processo não deixava ninguém se enganar.
A mão pesada tomava deixava rastros quentes e arrepiados por toda a pele exposta do quadril, pernas e bunda, segurando firme a cintura dele com a outra, por cima de toda a farda restante, e não o deixando escapar do contato com seu pau que pendia ainda fora da calça. Liam podia sentir o calor que emanava daquela região e ia direto para sua entrada, contraindo os músculos sem querer a cada nova carícia recebida. 
Nenhum deles tinha muito tempo até um terceiro funcionário ir verificar o que tinham achado, isso se já não tivessem chamado a polícia devido a demora, por isso Zayn não fez cerimônia e puxou o cinto que estava preso em sua calça jogada ali perto, passando o couro em volta das pernas grossas e logo prendendo a fivela no buraco mais apertado possível, a fim de limitar a movimentação.
– Não, o- o que? – os olhos de Payne desceram até as próprias coxas, notando a pele branquinha começar a se avermelhar ao que ele tentava conseguir um pouco mais de espaço para se mover ou pelo menos abrir um pouco as pernas e livrar suas bolas do aperto sufocante em que elas estavam. – Me solta só um pouquinho, eu vou deixar você me foder.. só, porra.. ta doendo, por- por favor..
Zayn capturou um movimento atrás de si e virou o rosto sobre o ombro apenas para encontrar o mais velho sentado em uma cadeira em suas costas. A mão esguia bombeava o próprio pão e os olhos verdes afiados não desviavam da cena em sua frente, o que motivou o moreno a ir em frente e mostrar como era sua forma de agir.
– Você aguenta, eu sei disso. – inclinou o tronco o suficiente para que pudesse lamber uma tira gorda de saliva entre as nádegas dele, ouvindo um chiado logo após. – Vou te distrair um pouquinho dessa dor, prometo. – e voltou a lamber a entradinha apertada com toda a fome que vinha guardando desde que foi colocado dentro daquela sala minúscula.
Liam se sentia tão duro e sensível, completamente dolorido pelo tempo que estava excitado e não teve praticamente nenhum toque. Suas nádegas foram afastadas com força enquanto era chupado como nunca antes, as mãos do outro se encheram apertando toda aquela carne macia até ter a marca esbranquiçada dos dedos, denotando tamanha força utilizada.
Em determinado momento, Zayn pensou ter ouvido um barulho molhado diferente do que a própria boca estava produzindo, parecia com saliva escorrendo, e logo depois sentiu quatro dedos bem molhados espalharem o líquido viscoso e quente entre sua bunda nua. Roger tinha acumulado saliva na ponta da língua e despejou toda ela nos dedos, levando até as bochechas bronzeadas e arrepiadas que ficariam ainda mais bonitas com seu pau dividindo-as.
O moreno tensionou com a atitude, só então se dando conta da visão privilegiada que deixara o outro ter enquanto comia, quase literalmente, a entrada do maior. Levantou o tronco e limpou o queixo com as costas da mão, deixando o homem deitado sobre a mesa um tanto confuso, já que não tinha a menor ideia do que estava acontecendo atrás de si.
– Continua. – mandou o mais velho, ainda com as duas mãos ocupadas e sem demonstrar a menor intenção de parar por ali. 
Com a respiração falhada e pontos pretos em sua visão, dado o nervosismo ocasionado pelos dedos cada vez mais ambiciosos lhe explorando, não demorou até que estivesse conduzindo o membro quente até a entrada lambuzada de Payne, fazendo o metal que enfeitava a ponta deslizar tão devagar pela fenda que Liam conseguia distinguir onde era a parte retorcida em círculo e onde estava a bolinha do piercing apenas com aquele contato.
Foi curioso para o maior perceber que o metal estava tão geladinho quando começou a chupar Zayn e agora ele estava tão quente, parecia pegar fogo ao que era esfregado com força em si. Não sabia exatamente qual o fenômeno que fez isso acontecer, se era sua saliva ou se a grande irrigação de sangue que deixava o pau grosso tão duro e consequentemente fazia o metal esquentar tanto assim, mas isso estava fazendo loucuras em seu corpo e mente. 
As pernas juntas e presas não o deixava se mover, mas era impossível controlar o impulso de empurrar o próprio corpo contra as estocadas de Zayn, que vinham cada vez mais ásperas pela parca lubrificação e rápidas pela falta de tempo. A respiração quente dele batia na nuca arrepiada de Liam e os grunhidos e palavrões que saltavam sem permissão da boca alheia, o deixava literalmente pingando.
Zayn estava fascinado e não conseguia tirar os olhos do seu pau entre as bochechas do outro, a pontinha vermelha com a argola prata sumia e aparecia com cada vez mais velocidade e força, lutando para conseguir espaço e indo contra o aperto causado pelo cinto. O corpo crescendo em suas costas lhe fez vacilar por um momento, entretanto, deixando as estocadas erráticas e desleixadas à medida que sentia sua entrada ser exposta e um membro quente e com um líquido pegajoso tomar lugar.
Não foi fácil distinguir a origem do gemido gutural assim que o aperto de Zayn cedeu e o pau longo entrou com mais facilidade. Palavras desconexas saiam dos lábios de Liam há tempos e seu membro rubro gotejava cada vez mais em cima da mesa, formando uma poça transparente que com certeza deixaria vestígios difíceis de limpar depois. Zayn estocava com movimentos imprecisos e desesperados ao mesmo passo que sentia sua bunda arder pelo atrito de ser fodido com tão pouca preparação, e tinha certeza que se seu pau já não estivesse tão ocupado e num ritmo tão intenso, não haveria a menor possibilidade de sustentar a ereção com tamanho desconforto.
E Roger, com aquela visão almejada por tantos, poderia tocar o céu. Ou o inferno. 
Basicamente não precisava se mexer, porque quando Zayn fodia Liam, ele também estava se fodendo sem perceber. E ia cada vez com mais força, contraindo o músculo repetidamente e não se dando conta da insanidade que estava deixando o mais velho. Gemidos e sussurros soavam por todos os lados, praguejados e venerados nos mais diversos tons.
Mal prestavam atenção em seu redor, até que Liam pensou ter ouvido um chiado bem baixinho que vinha do lado direito da onde estavam, e pela forma com que o corpo de Zayn reagiu, travando os músculos completamente ao ponto de prender o membro de Roger enquanto ele deslizava para dentro e para fora, o rádio de comunicação de um deles realmente estava chamando.
A voz anasalada e distante parecia chamar por Payne, mas ele não tinha energia para reagir e responder que estava ali, focado demais na pele quente que pulsava arrastando pela sua entradinha e em sua glande que pingava tão roxa e negligenciada mais abaixo, implorando por piedade e um mínimo toque. Foi a oportunidade perfeita para Zayn mudar o local em que se enterrava e em uma única estocada, deslizou sua extensão por entre as coxas de Liam, naquele pequeno espaço entre as bolas contraídas e o cinto que estrangulava a pele já marcada.
Bastou esse contato na região esquecida até então para Liam achar sua voz que nem sabia ter perdido e um gemido saiu gritado pelos lábios cheios. Ele imediatamente se deu conta do que fez e em reflexo uma das mãos deixou a superfície da mesa para tapar com força a própria boca. Nem pensou nas consequências disso, era tudo tão intenso.. a ardência em sua bunda pela fricção, os músculos dos braços que tremiam de fadiga pelo esforço, as coxas doloridas e provavelmente marcadas pelo aperto do cinto, e agora o temor de ter sido ouvido pela sua chefe. Era tudo demais para processar. 
– Ah não, querido.. Você não devia ter feito isso.
– “Sem escândalo” eu havia falado..
Com tais repreensões e um impulso maior ainda, o mais velho não deixou que Liam tomasse uma mínima respiração e já estava trazendo a cintura dele com força em direção ao próprio corpo, mesmo que houvesse um outro corpo entre eles, que se sentia infinitamente mais castigado do que o próprio Liam.
Malik conseguia sentir perfeitamente a pele macia das coxas apertando as laterais do seu pau, em contraste com a parte dura e tenra que lhe arrombava por trás, as bolas do outro estavam tão inchadas e ainda assim acompanhavam com muito custo a movimentação iniciada ali.
Zayn passou a ir e vir com dificuldade, a pouca lubrificação trazia uma fricção gostosa e fazia a pele de Liam arder em chamas, tão quente que parecia estar pegando fogo. A sorte dele era que ainda estava com a palma aberta contra os lábios judiados, ou então os gemidos manhosos que soltava contra a pele molhada também pela saliva que não conseguia engolir, seriam ouvidos por todo o aeroporto.
Os olhos castanhos ficaram alarmados e todo o seu rosto virou para encarar os outros dois homens ao que conseguiu distinguir o final da frase em seu ponto. Algo como “vou mandar alguém lá para checar o que houve” foi dito e assim como o desespero saía feito ondas pelo seu olhar apavorado, bastou ter a imagem de Zayn indomável e sem fôlego atrás de si, sendo tão bem fodido pelo colega de trabalho como ele mesmo se sentia, para fazer com o que Liam gozasse forte, respingando porra pelo chão e em cima da mesa onde estava encostado. 
Zayn sorriu ao notar o estado do outro, a imagem do homem certinho que viu fora daquela sala não se parecia em nada com o rapaz corado e bagunçado que tinha acabado de gozar sem sequer ser tocado. A aparência dele era de quem tinha sido fodido por horas, a roupa que sobrou no corpo estava toda amassada, o crachá em algum lugar pelo chão e o rostinho cansado dele era simplesmente divino.
A cena era tão erótica para Zayn que seu orgasmo pareceu ter sido arrancado de si, sem avisos ou comandos, as pernas falharam por um segundo e seus olhos fecharam com força, deixando um gemido longo sair pelos lábios abertos. As orbes âmbares abriram a tempo de ver sua porra pintando desde a junção das pernas de Liam, até a bochecha direita daquela bundinha que tinha a marca dos apertos que levou. Desceu e subiu a mão mais algumas vezes pela extensão até ter certeza que nenhuma gota seria desperdiçada.
Roger gostou de ver os mais novos entorpecidos daquela forma, quase drogados por tamanho prazer, e se deixou levar. Alcançou o orgasmo e gemeu rouco com os lábios colados na nuca suada do moreno, melando ele por dentro e garantindo que não seria esquecido por pelo menos algumas horas, enquanto ele sentisse o líquido vazar e escorrer para fora.
– Agora você vai ajoelhar e limpar bem direitinho essa bagunça, não quero que pensem que você cometeu algum abuso de autoridade com esse pobre passageiro.. – deixou que o maior descansasse um pouco e virou para o homem atrás de si, com o sorriso preguiçoso após o orgasmo, mas sem deixar brechas para uma recusa.
– Não é um grande esforço, você sabe. – focou os olhos claros no membro agora flácido do moreno e ajoelhou entre eles, não deixando de sorrir com a fúria que assumiu o rosto de Zayn. Ele cairia, mas cairia atirando. 
A pele toda melada estava macia, não mais dura e esticada como antes, mas ainda boa o suficiente para Nores deslizar sua língua em lambidas gordas desde a base até o topo, revezando e dando atenção também às coxas marcadas do outro, limpando qualquer resquício que ainda existisse da porra quentinha.
Aproveitou alguns segundos para chupar o frênulo soltinho agora, com o piercing ali voltando a brilhar na cor original e recuperando a temperatura habitual, tendo aquele contato tão geladinho dentro da boca que ele quase não queria largar. Agora entendia porque o outro segurança caiu na tentação em primeiro lugar, não podia garantir que não faria o mesmo se fosse ele. 
– Bom.. acho que agora tô autorizado a pegar o próximo voo, não estou, senhores?
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tecontos · 6 months
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Dei muito pro meu cunhado (Abril-2024)
By; Ana
Olá, meu nome é Ana, sou casada há 15 anos, moro em Fortaleza. Meu marido é médico e vive viajando em congressos de medicina. Sou uma dondoca, uso seu cartão sem limites, faço compras em shoppings, muitas viagens, procedimentos estéticos e afins, tenho a vida que pedi a Deus. Acabei de fazer 40 anos e minha festa foi um sucesso.
Joaquim (meu marido) é mais velho que eu, no fim deste ano ele fará 55 anos, não é mais um alazão, geralmente a nossa transa não passa de 15 minutos e isso tem me deixado muito aborrecida. Meu marido trabalha muito, dedica a sua carreira com muito empenho.
Na noite do meu aniversário nós recebemos o nosso cunhado que mora em Londres, eu mesma, nesses 15 anos de relacionamento ainda não o tinha visto pessoalmente. Leandro é lindo, olhos verdes, pele morena, cabelos ondulados, ele também é médico mas só veio passar uns dias para matar a saudade da família, em breve retornará a Europa.
Minha sogra já havia confidenciado que havia um vídeo que tinha circulado uns meses atrás dele se exibindo totalmente nu. Joaquim tinha esse vídeo, e eu queria muito pegar em seu celular para dar aquela conferida. Leandro, o meu cunhado, tem 30 anos, com certeza o desempenho dele seria melhor do que o meu marido, e tirar um pouco a barriga da miséria não seria tão ruim assim.
Sábado nós daríamos um almoço em família, afinal na outra semana o Leandro já embarcaria de volta para sua vida normal em Londres. Na quinta feira Joaquim chegou em casa enquanto eu estava colocando a mesa do jantar, me deu um beijo na testa e deixou o celular próximo a nossa adega. Eu sei a senha dele e tudo que eu mais queria era procurar pelo tal vídeo. Precisava ser rápido, antes que ele retornasse do banho e me pegasse no flagra. Mexi até achar, o vídeo estava em um grupo de família onde só tinham os homens, na verdade aquilo foi parar ali com muito deboche, homem tem mesmo dessas brincadeiras idiotas.
Dei play no vídeo, nele o Leandro estava nu em frente ao espelho, gravava rindo e se exibindo para os machos que ele confiava, ficava muito claro que realmente tudo aquilo não passava de uma brincadeira de homens. Eu ia e voltava toda hora aquele vídeo, ele provavelmente tinha uns 20cm de pau, menor do que isso dificilmente seria. A imagem estava me deixando completamente excitada e antes que meu marido retornasse eu enviei aquele vídeo para o meu contato, eu iria assistir mais tarde enquanto me masturbava, afinal Joaquim provavelmente iria deitar, virar para o lado e dormir, me deixando mais uma vez na mão.
Dito e feito, após o nosso jantar, Joaquim se recolheu, leu seu livro de cabeceira, me desejou boa noite de dormiu. Não me cabiam julgamentos para com meu marido, ele realmente dava sua vida pela medicina, mas ao mesmo tempo eu não poderia me esquivar dos meus desejos, afinal eu tenho apenas 45 anos.
Mais uma vez eu mexi em seu celular, mas agora para pegar o contato do Leandro. Mandei um oi e pedi a ele que salvasse meu número. Meu cunhado era cirurgião plástico e logo pensei em tirar umas fotos nuas e enviá-las, às justificando como imagens para um possível procedimento estético. Tirei foto dos meus peitos, eles são pequenos e colocar silicone dariam a eles além de maior volume, mais sensualidade, fotografei também minha barriga, deixando a mostra que eu estava sem calcinha, tirei fotos da minha bundinha, dando a entender que eu gostaria de levantá-la e aumentá-la. Puxei papo com ele, já era tarde, mas eu precisava alimentar aquele fogo que me consumia. Em meio aos nossos diálogos eu ia enviando as fotos. Daria tudo para saber se ele se excitava, mas creio que não, afinal ele tinha uma excelente carreira internacional e o que mais via eram mulheres nuas.
Leandro me pediu uma chamada de vídeo, disse que gostaria de conferir tudo para poder fazer uma avaliação completa de quais cirurgias eu deveria fazer. Desci para o primeiro andar, sentei no sofá enorme que luxuosamente embelezava o ambiente e fiz a chamada. Enquanto eu me exibia para ele, fui percebendo que ele se masturbava discretamente. Depois eu abri um vinho e fiquei nua batendo altos papos com ele.
Ele marcou um horário comigo no hotel em que estava hospedado, disse que gostaria de me avaliar bem de pertinho, pois alguns detalhes eram perceptíveis apenas com o toque. Seria apenas um favorzinho de cunhado, principalmente se ele fudesse comigo, coisa que o irmão dele não estava dando conta de fazer.
Marcamos para sexta-feira, afinal no sábado seria o almoço de família e ambos já sabíamos que não iria prestar. Me produzi toda, tomei aquele banho especial e vesti uma roupa em esporte fino, eu estava exuberante. Entrei no carro e me dirigi até o hotel.
Chegando lá eu já estava toda animada, aquela pica iria me dar uma surra e isso é o que eu mais precisava naquele momento. Leandro já deixou anunciado na portaria a minha liberação para subir, abaixei meu óculos que cobria boa tarde do meu rosto e apertei o número para o andar do seu quarto. Bati na porta, já estava apertando as minhas pernas para não sujar tanto a minha calça. Minha buceta não melava assim há anos. Tudo que eu esperava é que aquele dia não fosse um desperdício de tempo.
Ele abriu a porta, ele estava de pau duro amarrado em uma toalha de banho. Já tinha ganhado o prêmio, sabia que gozada eu sairia daquele lugar.
Entrei e fui logo tirando meu casaco, eu estava pegando fogo, ele fez um drink para nós, colocou bem baixinho uma música ambiente e me pediu para ficar nua para que ele pudesse analisar com cautela cada partizinha minha que merecia um retoque. Fiquei completamente peladinha, puxei a toalha dele que já deixou a mostra aquele cacete imenso. Sim, ele era pirocudo, o do meu marido perto do dele é pequeno. Como eu dei naquele dia, nossa…
Me colocou para mamar feito uma gatinha manhosa, fiquei de 4 chupando aquele cacete gostoso, me fazendo engolir boa parte, batia com o pau na minha cara e me xingava de vários nomes sujos, eu amava. Ele me levou para a hidromassagem, colocou minhas pernas no seu pescoço enquanto me pedia para derramar aquele drink na minha bucetinha enquanto ele ia lambendo cada gotinha que passava por ela. Estava tudo tão delicioso que o quê eu esperava era para o momento da penetração, tanto no cu, quanto na buceta, eu iria sair do hotel toda arregaçada, mas esse era o meu desejo.
Ele me fudeu com tanta força que precisou amarrar uma gravata em minha boca para abafar os meus gritos. Ele me socava com tanta força, com tanto desejo que gozou três vezes em mim. Primeiro eu fui mamando seu pau até ele gozar na minha boquinha, depois ele socou tanto aquele pirocão na minha buceta e jogou leitinho todo dentro de mim e para finalizar ele comeu meu cu com tanta força e gozou dentro dele todinho.
Meu cunhado tinha desejos estranhos, enquanto comia minha buceta ele me pediu para urinar em cima dele. Foi tão gostoso, eu fiquei quentinha e molhada ao mesmo tempo, ele gemia tanto que eu já havia perdido a conta de tanto que eu havia gozado para ele.
Tomei um banho e fui embora, precisava tirar do meu corpo o cheiro do meu cunhado.
Antes dele ir embora vai e comer de novo, preciso ficar bem arregaçadinha, e eu quero aproveitar bastante o seu cacete delicioso.
Enviado ao Te Contos por Ana
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thxverenlim · 5 months
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ⵌ ㅤ𝐕𝐄𝐑𝐄𝐍𝐀 𝐌𝐎𝐑𝐀𝐋𝐄𝐒ㅤ/ ㅤ𝑟𝑒𝑒𝑣𝑒ㅤ.
mulher transgênero. vinte e cinco anos. filha de hefesto, residente do chale nove há três meses. está no nível i de suas habilidades gerais.
mapa do personagem:ㅤtasks .ㅤconexões .ㅤheadcannons .
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒
Signo: Leão Sexualidade: ( ? ) Relacionamento: Solteira Nascimento: 12 de Agosto de 1996
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐅𝐀𝐌𝐈𝐋𝐘 𝐌𝐀𝐏
ⵌ   Filha de Mirian Diaz, grande atriz hispânica de fama internacional. É fato que, embora não pareçam desunidas aos olhos alheios, existe um grande limbo que as mantém distantes. ⵌ   Filha do deus Hefesto. Sobre homem que apareceu de repente feito brisa faceira, Verena não sabe o que pensar. Fica a se questionar como diabos isso aconteceu e gostaria de ter algumas conversas francas e longas com ele; espera que isso possa acontecer logo. ⵌ   Sobrinha de Hernesto Morales. É notável o quanto o adora, mas o contato sempre foi escasso por conta do desprezo de sua mãe pelas origens humildes que possui. Nos dias atuais, costumam conversar por vídeo e ela deseja muito visitar ele e sua calorosa família outra vez.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐃𝐄𝐓𝐀𝐈𝐋𝐒
Altura: 1.77cm Tatuagens: Uma frase no meio das costas e uma data atrás da orelha. Vestimenta: Está sempre bem vestida. Gosta de cores, variedade e adora sapatos se salto alto. Passatempos: Costurar, desenhar, pintar com aquarela, confeccionar pinturas terapêuticas com diamantes colantes, caça palavras. Aparência: Possui cabelos castanhos, lisos, um tanto abaixo dos ombros. Seus olhos, de castanho a avermelhado, são expressivos e quase sempre denotam o que sente.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐏𝐒𝐘𝐂𝐇
Tipo: Enfia Alinhamento moral: neutral good. Qualidades marcantes: genuína, criativa, carismática, carinhosa. Defeitos gritantes: auto crítica, cabeça dura, hiperativa, desastrada. Trejeitos: Costuma brincar com sua pulseira quando está distraída e é comum que estale os dedos quando tensa. Adora: chás, bolo, desenhar, flores, praia, costurar, dia de SPA, chuva, dançar, verão, torta de abóbora. Detesta: gritaria, ser ignorada intencionalmente, pessoas grosseiras, suflê de brócolis, refrigerante, comida amarga, paparazzis. Personalidade: De personalidade carismática e extrovertida, Revee se interessa pelo todo ao redor com facilidade. Gosta de liderar e trazer ânimo, e o seu lado dominante é repleto de altruísmo, empatia, bom humor e lealdade. Apesar disso, em suas sombras reside uma pessoa pessoa extremamente exigente, inquieta e cabeça dura. Curiosidades: ㅤㅤ𝒊. é ambidestra. ㅤㅤ𝒊𝒊. adora gelato de pistache. ㅤㅤ𝒊𝒊𝒊. O seu perfume é muito suave e discreto. ㅤㅤ𝒊𝒗. usa adjetivos carinhosos em espanhol para de referir as pessoas. ㅤㅤ 𝒗. sempre se comunicou com a mãe em espanhol, pois Mirian fazia questão que soubesse o idioma com perfeição. ㅤㅤ𝒗𝒊. não tem uma cor favorita, mas é encantada pela mescla de roxo, laranja e azul rosado do pôr do sol.
ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐂𝐀𝐌𝐏 𝐇𝐀𝐋𝐅 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃
Habilidades: vigor e agilidade sobre humanas.Maldição ou benção: nenhuma, até o momento.  Atividades no acampamento: Está na Equipe de Ferreiros, e participa do Clube de teatro e da Corrida de Pegasus. Poderes: Auriflama permite a Verena a capacidade de aquecer o próprio corpo a limites sobre humanos. Com isso, é possível que expanda a aura de calor e o maneje da forma que deseja (aquecendo ambientes, projetando em suas armas, ou mesmo acedendo fogueiras, entre outros). A aura também é capaz de causar em inimigos indisposição e fraqueza, enquanto que aos aliados proporciona vitalidade. Chegada: Hefesto a reclamou em presença no dia de seu desfile de estreia, e isso ocorreu logo após a discussão com sua mãe. No instante em que soube a verdade, seus poderes despertaram em descontrole e o deus se personificou e muito rapidamente alertou sobre os monstros que estavam a farejar e que rapidamente a localizariam. Acabaram chegando no acampamento ainda naquela madrugada. Arma: Se trata de um par de leques de guerra que ficam ocultos sob o disfarce de uma pulseira fina e prateada. Carinhosamente apelidada de Naserias, às armas gêmeas são feitas de bronze celestial e possuem cinco lâminas afiadas em sua estrutura. Nos ornamentos, desenhos delicados e tecido vermelho nobre se mesclam em misto de letalidade e elegância; no cabo do leque, recaem duas fitas de tecido que escondem pequenos dardos afiados. Ainda não os usa como deveria, mas as vezes consegue fazer bom uso.
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ㅤㅤㅤㅤ⟡﹕𝐁𝐀𝐂𝐊𝐆𝐑𝐎𝐔𝐍𝐃
!!ㅤO texto abaixo contêm gatilhos: tentativa de suicídio, menção a negligência e a problemas relacionados a figura materna. Prossiga com cuidado.
Desde o seu primeiro mês de vida, Verena foi criada por babás e, em meio a uma infância maquiada por presentes caros, cresceu em uma mansão cercada apenas pelos funcionários da família. Vivia bem, no mais alto conforto, todavia, era negligenciada pela mãe e só via uma vez a cada quinzena.
Dessa maneira, dias se tornaram anos. Logo entrou na pré-adolescência e assim a sua percepção a respeito do próprio gênero se tornou ainda mais clara.Sem ter onde se apoiar, tentou lidar consigo mesma em silêncio. Naquela época, não desejava expor-se para Mirian, pois creditava fielmente que se o fizesse levaria a fama que a mãe tanto prezava a ruína. Se anulou dia após dia, mas aos quinze sua tentativa de suicídio veio como uma explosão.
Quando acordou no hospital, Mirian não estava lá, mas enviou assistentes para cuidar de tudo. Nos dias em que ficou internada, conversaram brevemente através de chamadas de vídeo e Mirian, inesperadamente, a incentivou a começar seu processo de transição depois de se estabilizar na terapia. Verena tentou se apegar a tal fagulha na esperança de ter o olhar da mão sobre si pela primeira vez, todavia, aquela brasa logo se apagou quando as mudanças idealizadas não chegaram. Por isso, acabou viajando para passar algum tempo com o tio enquanto se recuperava.
As engrenagens do tempo continuaram a passar e aos poucos sua transição foi se concluindo. Estudava em um colégio interno e mal falava com a mãe, mas aprendeu a lidar com isso para sobreviver. Ela nunca esteve lá, afinal.
Por conta própria, criou sua marca de maquiagem e começou a crescer. Nas mídias sociais e até mesmo em revistas só se dizia o quanto filha até misteriosa de Mirian Diaz estava emergindo aos holofotes sem usufruir da fama mãe.Aos vinte e dois, tirou um ano longe da graduação em moda para realizar sua última intervenção cirúrgica. A redesignação ocorreu fora do país e Verena se recuperou sob os cuidados de pessoas pagas. Seis meses depois, voltou para França para terminar os estudos.
Quando estava prestes a se lançar oficialmente como estilista, no auge dos seus vinte e cinco anos, a sua mãe deu as caras no evento. Verena jurou que não seria afetada por ela outra vez, mas foi. A discussão das duas veio como um estrondo e verdades ocultas subiram à superfície pela primeira vez, e ali Verena enfim ouviu sobre a sua origem. No furor da briga, seus poderes adormecidos despertaram e ela só foi capaz de se acalmar por conta da presença de Hefesto. Ao acalmar da comoção, o deus que emergiu como o sol deu um alerta que deveria ser ouvido e com isso o curso de vida de Verena foi abruptamente alterado.
ATUALIDADE . . .ㅤㅤㅤVerena está tentando se adaptar a nova vida, mas ainda se sente como um peixe fora d'água. Anunciou uma pausa nas mídias e deixou a pequena empresa em crescimento nas mãos cuidadosas da gerência. Assim, passa parte do tempo tentando entender tudo e no restante sente falta da liberdade e do trabalho.
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nonogalego · 8 days
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What if someday we wake up to find that Noel is involved in a scandal on the level of Dave Grohl's? he’s not married anymore and is smarter and , but I still think about it.
Meu amigo... sente-se em uma cadeira, vamos conversar, e vai ser uma conversa longa... 😂
Desde que eu vim ao Tumblr depois do fechamento do Twitter no Brasil, chegou a mim alguns boatos sobre Noel ter sido infiel em seus relacionamentos! (aliás, melhor decisão de todas vir pro tumblr, amo esse lugar!)
Um desses boatos foi um dos meus primeiros posts aqui, de um podcast brasileiro chamado Barbacast. Nesse podcast, um homem afirma ter fotos e vídeos do Noel beijando uma prostituta no Rio de Janeiro em 2012, menos de um ano depois de Noel ter se casado com a Sara! No Tiktok desse podcast, ele reafirmou a história para todos os que duvidam, e uma moça nos comentários também confirmou a história dele. Esses dias, depois de muitos duvidarem de sua história, o Barbacast finalmente postou uma das fotos de Noel beijando outra mulher! (clique aqui para ver o vídeo direto da página dele no Tiktok, ou veja a minha publicação anterior!).
No Instagram, vi um comentário de um outro homem que disse ter trabalhado com o stage manager do NGHFB no Brasil, e ele disse que sabe de histórias mais "pesadas" do Noel do que essa história com a prostituta! Mas ele não contou quais são essas histórias...
Também vi relatos e tive conversas com fãs que endossam esses boatos, não apenas no Brasil mas em outros países... Porque nunca soubemos disso antes ou porque essas histórias nunca vieram a público? Pelo que notei, há um padrão: Noel supostamente se envolve com groupies da América Latina, Ásia e Europa (fora do Reino Unido). Noel supostamente teve o cuidado e a esperteza de não se envolver com groupies do Reino Unido e dos Estado Unidos e de países falantes da língua inglesa! Esses supostos casos não vieram a público provavelmente: 1-por não serem de países falantes de língua inglesa, 2-o acesso a essas mulheres é mais difícil, 3-suas histórias são mais descredibilizadas, 4-elas tem medo de sofrerem um processo jurídico internacional pelo Noel, 5-além de toda a exposição na mídia internacional, 6-e também tem muitos fãs que querem guardar essas histórias pra si... Não me surpreende que a maior parte do fandom aqui do Tumblr que defende as teorias do Noel ser bi/gay e o gcest sejam de fãs do Reino Unido e dos Estados Unidos, eles não tem muitas histórias próprias sobre isso e não pesquisam nos fandoms de outros países!
Mas como disse, a maioria são BOATOS, alguns surgidos muito recentemente e ainda muito pouco fundamentados... o tempo vai dizer se e quais são verdadeiros ou falsos!
Mas ainda que sejam todos boatos falsos, eu não botaria minha mão no fogo pela honra de Noel Gallagher! Noel é uma celebridade mundialmente conhecida, é milionário, e é um homem criado em uma família tradicional conservadora e muito machista do norte da Inglaterra, e por mais que esse lado machista do Noel tenha diminuído na última década, ele ainda tem alguns traços de misoginia... o que quero dizer é que Noel tem as condições e conexões necessárias para ter casos extraconjugais em segredo e, como uma amiga me lembrou, há homens que não consideram sexo casual uma traição justamente por conta de suas criações machistas que os fizeram acreditar que, por serem homens, tem mais direitos e liberdades que suas mulheres, isso piora se esse homem for rico e influente! Infelizmente é um fato que a maioria dos homens são assim. Mas se Noel também é esse tipo de homem, isso é algo que não posso afirmar, mas também não posso descartar!
Como falei no começo, eu abri meu perfil aqui depois que o Twitter fechou no Brasil. Há 4 anos eu estava com o perfil Nonô Galego no Twitter, e nesse tempo nunca vi boatos do Noel ser infiel. Ou melhor, desde que virei fã do Oasis em 2006 eu não soube de histórias de infidelidade! Tudo que eu soube foi o envolvimento dele com poucas groupies em 1994 quando estava solteiro, e a história do bordel brasileiro eu soube em 2021, mas a versão que conhecia era de que ele estava bebendo com parte do staff lá, e foi educado com as prostitutas, mas não tinha tocado em nenhuma! Até essa informação do beijo eu só soube agora, quando migrei para o Tumblr 😅
Voltando para a sua pergunta anon, sobre o que fariamos se um dia vier a público um escândalo do Noel que nem foi com o Dave Grohl? Vou te contar o que eu fiz desde quando eu soube desses boatos sobre o Noel nessas últimas duas semanas: eu comprei a edição deluxe do Council Skies e comprei uma blusa do Oasis com a cara do Noel e do Liam estampada nela! Eu fiquei bem surpresa sim, talvez um pouco desapontada, mas definitivamente nada mudou sobre meu amor pelo Noel e pelo Oasis! Sabe porquê? Eles são apenas músicos pra mim no fim das contas...
Por mais que eu saiba certas histórias do Noel que a maioria das pessoas não sabe, o Noel nunca vai saber nada sobre mim, nem meu nome ou minha aparência, pois ele não é nada meu e a chance de eu me tornar alguém importante pra ele é a mesma chance que eu tenho de entrar em um ônibus espacial e ir até a lua!
Na melhor das hipóteses, no mais favorável dos cenários e no mais provável dos universos concebíveis, o máximo do máximo que eu conseguiria ter com Noel seria menos de uma hora a sós com ele bêbado no ônibus da turnê, o que me tornaria em mais um boato de um fandom local do Oasis e uma história pra ele contar por poucos dias para os amigos mais próximos até que sua memória me embaralhe com tantas outras histórias...
Ele não é meu e nem será, e nem me prometeu fidelidade, então porque deveria me importar com suas supostas infidelidades? Isso vale para todos os artistas! A única coisa que artista nos dão (dar não, vendem!) são sua arte, e por mais que suas artes sejam incríveis e até nos salvem em momentos ruins de nossas vidas, é somente isso que eles podem oferecer.
As únicas pessoas que poderiam se indignar com essas supostas infidelidades de artistas são suas esposas, no máximo seus filhos e família! Nós fãs não podemos e nem devemos fazer nada, mesmo que suas atitudes possam nos decepcionar, esse não é o combinado entre fãs e artistas! Suas vidas não nos pertencem e temos que aceitar isso, se quisermos continuar a consumir a sua arte!
Nós estamos aqui fofocando sobre suas vidas, mas é o máximo que podemos fazer, e só fazemos porque somos curiosos mesmo 😅 mas não condeno isso, acho bom sabermos exatamente quem são as pessoas de quem somos fãs... apesar desses boatos, Noel ainda me parece ser uma boa pessoa (além de ainda ser um músico incrível), a balança ainda pesa favorável pra ele, então continuarei aqui por ele!
Não podemos esquecer que não temos controle sobre as vidas dos artistas, e nem influência. Noel já demonstrou muitas vezes que não se importa com a opinião dos outros, muito menos na internet. Então porque devemos nos desgastar por uma hipotética (ou mesmo real) traição de uma celebridade?
Se um dia forem publicadas histórias de infidelidade sobe Noel, mesmo que se tenha polêmica, com o tempo será esquecido. Jay-Z traiu Beyoncé, e hoje ninguém mais fala disso. Piqué traiu a Shakira, e isso já foi superado pela mídia. Dave Grohl traiu a esposa e teve uma filha fora do casamento, isso também será superado em poucas semanas, até porque aconteceu a mesma coisa com o Liam DUAS VEZES, lembra? E o Liam ainda fez pior: Traiu a Patsy com uma semana de casados, ofereceu dinheiro pra Lisa Moorish abortar, mentiu pra Patsy sobre ser o pai da Molly e só admitiu depois que a Lisa o processou por pensão alimentícia, ficou 18 anos sem contato com a Molly... e em 2013 ele deixou sair na imprensa primeiro sobre a filha fora do casamento, Nicole só soube horas antes das primeiras publicações dos tabloides, apareceu com a Debbie no mesmo dia que estourou essa história, travou uma batalha pública nos tribunais com a Liza Ghorbani e ele nunca conheceu a Gemma... você vê o Liam sendo cancelado atualmente por esses fatos? Acho que não 🤷
Se acordarmos amanhã e descobrimos que Noel acabou de ter uma filha, não vai dar em nada, ele já está oficialmente separado desde janeiro de 2023. E se descobrimos de forma oficial e não por boatos que ele foi infiel à Meg e a Sara, também não vai dar em nada, pois esses casamentos já acabaram e Noel pode usufruir da licença poética de ser um rockstar e ser um homem... As pessoas vão falar, mas vão esquecer... e vida que segue. O que sempre fica (e importa) é a música.
O próprio Noel disse para nós não colocarmos nossas vidas nas mãos de uma banda de rock and roll... acho um bom conselho.
(e desculpe pela resposta muito longa, quis deixar o texto bem completo para ajudar na tradução!)
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lidia-vasconcelos · 7 months
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TODA MULHER DEVERIA...
Ao menos um dia,
escolher e não ser escolhida;
ser respeitada,
independentemente da posição.
Toda mulher um dia
só deveria ser prometida
a um homem que tivesse
um bom coração!
Toda mulher deveria, um dia,
ficar no comando,
e fazer tudo, todas as coisas
que bem quisesse;
esquecer a faxina e o tanque
de roupa nefando,
jamais se sentir culpada
por tudo que acontece.
Toda mulher deveria
enxergar além da cozinha,
cometer qualquer loucura,
sair à rua de touca;
tomar banho de chuva,
correr, e falar sozinha,
cantar até não aguentar
mais ou ficar rouca.
Toda mulher, um dia,
deveria descer do salto,
chorar sem parecer estúpida
ou dissimulada;
poder acordar mais tarde,
pensar e falar alto,
não pentear o cabelo,
andar meio esgrouviada.
Toda mulher deveria
um dia gozar primeiro,
tomar sorvete sem culpa,
não apagar a luz;
nunca morrer, sem antes
fazer um cruzeiro
nem carregar o casamento
como uma cruz!
Toda mulher deveria
ser tratada como rainha,
fazer as pazes com o espelho,
seguir em frente;
ser respeitada, estando
acompanhada ou sozinha;
ficar satisfeita, saber-se
amada, sentir-se gente.
Construir a própria história?
Toda mulher deveria!
Também sentir-se bonita,
sem complexo de sereia;
sorrir sem travas e matar
a tristeza com alegria,
ser livre pra chutar o balde
ou alguns castelos de areia!
Lídia Vasconcelos
08 de março - DIA INTERNACIONAL DA MULHER
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dreenwood · 2 months
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Foi o Dr. Jerome Teelucksingh, professor de História na Universidade das Índias Ocidentais, de Trinidad e Tobago que criou esta data em novembro. O objetivo principal do dia internacional do homem é a conscientização com a saúde masculina, que muitas vezes é negligenciada.
#diadohomem
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poligrafoserio · 5 months
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BBC usa dados corrompidos de aeroportos para divulgar sustos sobre “calor extremo” e mudanças climáticas
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Na semana passada assistimos a uma ilustração dramática de até que ponto alguns dos principais meios de comunicação social se afastaram do processo científico no seu objectivo de catastrofizar o clima e pressionar a sociedade a aceitar a coletivização global Net Zero. “Londres vendo mais dias acima de 30 ° C, dizem os especialistas”, publicou uma manchete da BBC , com uma suposta sugestão de que Londres deve se adaptar à “nova realidade”. Mas acontece que os 'especialistas' usaram “dados de aeroportos para obter consistência em cidades do mundo, incluindo o City Airport em Londres”. É difícil pensar num conjunto de dados mais inadequado para promover noções de “calor extremo”, a não ser talvez para fazer medições junto à porta de um alto-forno. 
Versões semelhantes da história apareceram em vários meios de comunicação convencionais, incluindo Sky e the Independent , sugerindo que o material foi substituído a partir de um lançamento que circulou. Originou-se do Instituto Internacional para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (IIED), um grupo de reflexão ativista verde que coleta financiamento de uma ampla variedade de fontes governamentais e privadas. Diz-se que a análise faz parte de um projecto mais amplo que visa analisar a forma como as “mudanças climáticas” estão a afectar as cidades mais populosas do mundo. A Sky disse que o relatório do IIAD foi apenas um de uma série de alertas do ano passado, “sobre a necessidade premente de adaptar o país às alterações climáticas”. O pesquisador do IIED, Tucker Landesman, afirmou que estava claro que “o calor extremo veio para ficar e Londres deve se adaptar em breve para permanecer habitável para todos”.
Landesman é formado em estudos urbanos pela LSE e parece grande em wake woo-woo. 'Conectando descarbonização e justiça social' e 'Rumo ao desenvolvimento urbano centrado em queer', são duas de suas publicações recentes . Diz-se que Tucker está “particularmente interessado em abordagens interseccionais da pobreza urbana e da desigualdade”. Sem dúvida que estas são as suas áreas de especialização, mas ao comparar medições junto aos escapes de múltiplos aviões a jacto com o objectivo de fazer previsões do Termogedão, ele pareceria estar a operar fora da sua zona de conforto. Tendo em conta o que os cientistas descobriram sobre o efeito do calor urbano e o seu dramático efeito a curto prazo nas medições de temperatura, é difícil compreender por que razão a BBC está a dar espaço a esta “nova análise”. Ter de passar por aeroportos que são visivelmente mais quentes do que as áreas circundantes em edifícios com ar condicionado dificilmente é notícia de primeira página – a menos, claro, que haja alguma agenda pseudocientífica em acção.
A utilização de dados de locais inadequados tem prejudicado a recente recolha de medições precisas de temperatura na maioria das operações meteorológicas em todo o mundo. No início deste ano, o Daily Skeptic revelou que quase oito em cada dez locais de medição do Met Office do Reino Unido tinham enormes “incertezas” cientificamente designadas que efectivamente os desqualificavam para fornecer dados precisos. Apesar de tais grandes corrupções potenciais, o Met Office conseguiu afirmar, até um centésimo de grau, que o ano passado no Reino Unido foi apenas 0,06 ° C mais frio do que no ano anterior.
 A Organização Meteorológica Mundial classifica os locais meteorológicos de classe 1 a 5 com base na quantidade de corrupção de calor causada pelo homem que provavelmente ocorrerá próximo ao dispositivo de medição. A classe 4 vem com ‘incertezas’ de 2 ° C e estas representaram 48,7% das 380 estações de registro do Met Office. A classe 5 surge com ‘incertezas’ de 5 ° C e estas aplicam-se a 29,2% do total, sendo que muitas das estações assentam nas pistas dos aeroportos locais. Por exemplo, é feita referência frequente a leituras elevadas no aeroporto militar de classe 5 em Northolt.
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De acordo com os números oficiais do Met Office, que, como vimos, precisam ser considerados com bastante sal, houve um pequeno aumento na temperatura máxima média do verão desde meados da década de 1990. É cerca de 0,8 ° C, mas o aumento recente é apenas 1,2 ° C superior aos máximos médios registados nos registos menos corrompidos pelo calor urbano de cerca de 90 anos atrás. Dado que a temperatura global tem vindo a aquecer suavemente ao longo dos últimos 150 anos, como uma recuperação da Pequena Idade do Gelo, isto não é surpreendente. O que teria sido considerado um verão “bom” em meados da década de 1930 é agora, um grau centígrado mais tarde, promovido em termos alarmistas politizados com mapas meteorológicos pintados em vermelhos e roxos infernais.
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A descoberta mais dramática ocorreu no aeroporto de Orlando, onde o aquecimento decenal de 0,3 ° C desde 1973 foi reduzido para apenas 0,07 ° C depois que os dados foram “desurbanizados”. O número de passageiros disparou nos últimos anos, com mais de 50 milhões de pessoas passando pelo aeroporto cada vez maior, a porta de entrada para o Mickey Mouse e para o Magic Kingdom. Curiosamente, a divergência entre os dois conjuntos de dados de temperatura torna-se mais pronunciada a partir da viragem do século.
Não é de surpreender que muitos dos “registros” de calor do Met Office tenham sido registrados desde a virada do século. Quase todos eles são de sites 'lixo' de classe 5 e 'quase lixo' de classe 4. Os registros de temperatura máxima de classe 5, com suas incertezas de 5 ° C, foram declarados na Irlanda do Norte e em três áreas do Reino Unido. O recorde em Central S foi medido em St. James's Park, em Londres, local de um dos cinco registros de 40 ° C plus de 19 de julho de 2022. Os detentores do recorde de classe 4 são ainda mais numerosos, com o recorde escocês mais alto estabelecido em Charterhall. O Aeroporto de Hawarden é o lar da maior gravação galesa. Nada menos que cinco áreas do Reino Unido têm registros atribuídos a esta classe que vem com ‘incertezas’ de 2 ° C.
E, claro, quem pode esquecer o recorde nacional de piadas de 40,3 ° C declarado em 19 de julho de 2022 em Coningsby – ou mais precisamente, RAF Coningsby. Pisque e você pode ter perdido, já que o recorde de 60 segundos foi causado por um pico de 0,6 ° C em cada lado das 15h12. Na verdade, parece que nada menos que três caças Typhoon estavam pousando naquele momento ou próximo a ele.
Artigo original:
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ninaemsaopaulo · 9 months
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Druk: mais uma rodada
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Há formas de manifestar arte que influenciam demais em nossas vidas e, a partir delas, criamos hábitos bons e ruins. Quando li Meu ano de descanso e relaxamento, da Ottessa Moshfegh, coloquei em prática a ideia de me dopar e dormir por longas horas, tendo duas de intervalo para “viver”. A leitura do livro coincidiu com o início do meu tratamento psiquiátrico, mas eu só poderia ficar dopada nas festividades de fim de ano. É difícil atravessar essa fase sozinha e colecionando perdas, é muito fácil pensar nas piores coisas para fazer contra si mesma. Ficar dopada é um meio-termo aceitável: você não está se matando, mas flerta com a possibilidade.
Quando comecei a usar aplicativos de relacionamento, tive a sorte de conhecer um cineasta. Digo sorte porque, com ele, tive os melhores diálogos sobre cinema: ele permitia que eu falasse o que quisesse, qualquer bobagem era permitida. Por isso, achei que estivesse apaixonada e nos afastamos. Quando um ano depois tentamos reaproximação, ele me contou que se emocionou muito assistindo Druk na passagem de ano-novo — lhe fez lembrar do pai e do fato de que ele mesmo parou de beber por conta do alcoolismo. Lembro que ele tinha várias garrafas de vinho em casa para as visitas, mas nunca bebia junto. Nem sozinho. Ele também tinha uma rede em casa, obviamente um projetor, e estava escrevendo um livro sobre cinema — mas nada disso entra na história.
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Druk é um vencedor do Oscar (melhor filme internacional de 2021) que coloquei na minha lista de “preciso assistir” assim que foi lançado, mas outros filmes passaram na sua frente, até que o esqueci. Recentemente foi anunciado como a grande estreia de fim de ano na Netflix, então lembrei do cineasta e do quanto sua voz estava emocionada quando me falou desse filme, ele fazia indicações muito confiáveis. Na Dinamarca, quatro professores, três deles do ensino médio e um de educação básica, estão insatisfeitos com suas vidas de um modo geral: um deles é pai de três crianças pequenas e diariamente acorda com urina delas na cama de casal; o outro é professor de educação física, outro de música; e tem o Mads Mikkelsen que, distante do grande circuito Europa e Estados Unidos de cinema, despe-se quase que completamente de seu sex appeal e vocação para vilão ao interpretar um homem absolutamente comum. Martin, seu personagem, é professor de história, casado e pai de dois filhos adolescentes. Seu trabalho é em horário comercial, ao contrário de sua esposa. Quando ele chega em casa, ela está praticamente se arrumando para trabalhar a noite inteira. Uma dinâmica meio Tomas e Tereza já em declínio em A insustentável leveza do ser, quando ele deixa de ser médico para tornar-se limpador de vidraças e ela fica como garçonete no horário noturno. Ou, se isso fosse uma comédia, a música Ela é dançarina, do Chico Buarque, que conta a história de um funcionário público que se apaixona por uma passista de carnaval. No início do filme, Martin é confrontado por seus alunos do último ano que pretendem aplicar para a universidade, mas a forma de ensino do professor não os ajuda. Há uma insatisfação geral entre o pessoal e o profissional nas vidas desses professores.
Uma noite, Nikolaj, o pai de três bebês, faz aniversário e convida os amigos para jantar. Ele mesmo fala dessa interessante teoria sobre o nível “ideal” de álcool no corpo, com a qual se deparou. É quando Martin tem um momento de epifania sobre o quanto sua vida está sem perspectiva, como se estivesse no fim, em comparação aos quarenta anos recém-feitos de Nikolaj. Outro dia estive no aniversário de uma amiga que escolheu comemorar em um rodízio de vinhos que me lembrou essa cena, pois o garçom passava pela mesa oferecendo e narrando as qualidades das bebidas, enquanto eu ficava cada vez mais bêbada (sou fraquíssima) e Martin era o único que não deveria beber, tendo em vista que pretendia dirigir. Mas acaba cedendo, ficando mais deprimido. No dia seguinte, por conta própria, coloca a ideia em prática: bebe antes e durante o serviço e sugere que os outros faça o mesmo. Para dar um sentido maior ao que estão fazendo, Nikolaj propõe que seja publicado um artigo com tal experiência. Todos aceitam, Nikolaj começa a escrever e esses capítulos dão o tom do filme, dividindo-o em partes, como o documentário de um experimento social.
Essa ideia é 100% uma ideia de homem hétero e, obviamente, só pode dar errado. Nenhum deles é discreto levando o projeto adiante, não tem como ser. Pessoas alcoolizadas não oferecem discrição. São cambaleantes, falam alto demais, transpiram mau-cheiro — em um determinado ponto do filme, isso fica claro, é jogado na cara deles. Inicialmente, sobretudo no campo profissional, tudo parece um mar de rosas: as aulas fluem, a vida sexual é reativada, então, que tal elevar o nível? Mais uma dose? É claro que eu tô a fim.
E então, o declínio: o casamento de Martin, que parecia ter reacendido a chama da paixão, entra em um conflito quase sem volta. Nikolaj sobrecarrega a esposa, que chega a tornar-se mãe do próprio marido. Peter, o professor de música, incentiva um aluno a beber antes da avaliação final que pode decidir se ele vai para a faculdade ou se repete o ano. E Tommy, o professor de educação física, esse é quem mais sofre com o alto nível alcoólico no corpo.
Dirigido por Thomas Vinterberg, Druk é um filme tão bonito, com essa cara de cinema independente e que oferece, no final, uma sequência maravilhosa de Mads Mikkelsen dançando e é por esse motivo que amo cinema. Quero reproduzir essa cena, um dia, quando estiver bêbada o bastante e estivermos nas ruas comemorando seja lá o que for. Como quando rodopiei ao som de David Bowie no meio da Faria Lima, com meus fones de ouvido, me sentindo Frances Ha e ninguém entendeu. Druk quase entra nessa lista que ainda vou fazer, de filmes sobre o nada. Nada em específico acontece, são apenas pessoas comuns tomando decisões ruins, vivendo suas vidas e acertando corajosos passos de dança que só uma boa cerveja pode permitir.
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Dia internacional da visibilidade trans: Em memória à Lucy Salani
Hoje é o dia internacional da visibilidade trans e decidi prestar homenagem a uma pessoa da nossa comunidade que faleceu recentemente.
Lucy Salani (1924-2023) foi a única mulher trans italiana a ter sobrevivido aos horrores do Holocausto (que ocorreu de 1933 a 1945 durante o regime nazista). Ela foi rotulada como um homem cis gay na época, pois ainda não havia feito a transição. Sendo identificada com o famoso triângulo rosa, hoje usado como símbolo de orgulho no movimento gay.
Ela conseguiu sobreviver até ser liberada dos campos de concentração pelas tropas americanas em abril de 1945. Depois disso, foi morar na Itália e em Londres, onde iniciou sua transição de gênero.
Após anos de luta a favor dos direitos da comunidade transgênero, ela faleceu entre os dias 21 e 22 de março de 2023, aos 98 anos.
Descanse em paz, Lucy! ❤️ 🏳️‍⚧️
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apcomplexhq · 9 months
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✦ Nome do personagem: Nam "Howl" Jong-yeol. ✦ Faceclaim e função: Lee Donghae - Super Junior. ✦ Data de nascimento: 03/03/1987. ✦ Idade: 37 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. ✦ Qualidades: Culto, criativo e compassivo. ✦ Defeitos: Excêntrico, inconsistente, sensível. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Proprietário do Athena's Temple e artista plástico ✦ Twitter: @NH87EF ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE/SHIPPING, SMUT. ✦ Char como condômino: Jongyeol é uma pessoa contida e, inicialmente, difícil de conhecer. Apesar de muito prestativo, o homem consegue se mesclar ao ambiente, chamando atenção apenas quando lhe convém.
Biografia:
Nam Jong-yeol, conhecido pelo nome artístico Howl, nasceu em um ambiente de extrema opulência. Sendo o primogênito de uma família de renome, era de se esperar que seu crescimento fosse cercado de privilégios que não poderiam ser aproveitados por boa parcela da população comum. Havia certa herança geracional tomando conta de si e de sua família, permitindo-lhes o luxo de tomarem caminhos pouco trilhados: foi assim que seu pai adquiriu tamanha eminência, sendo reconhecido em território nacional por seus quadros dramáticos e incontidos.
As imagens que o velho Seung-soo retratava eram de contraste gritante à sua personalidade. O homem não era em nada inclinado à grandes demonstrações de afeto e resguardado ao extremo — pouco se sabia sobre sua vida pessoal e sobre sua personalidade, e até mesmo sua família duvidava se realmente conhecia o artista, de fato. Jong-yeol, por exemplo, sentia muito bem a barreira existente entre si e seus genitores. De certo modo, acabara até mesmo reprimido. Não recebia muita atenção, pois seu pai costumava passar horas e, por vezes, dias em seu estúdio, enquanto sua mãe, preocupada com questões da alta sociedade, não via algo de interessante em prover ambiente digno para o desenvolvimento de uma criança.
Jong-yeol foi deveras frustrante: demorou a falar e, quando finalmente o fez, passou a apresentar episódios de mutismo seletivo. Sua mãe, Narae, tornou-se ainda mais impaciente consigo. Porém, houve um estreitamento de relações entre Jong-yeol e Seung-soo: o pai passou a incentivar o filho a expressar-se por meio de suas artes, o que ele passou a fazer com muito interesse. Durante sua juventude, Jong-yeol pode explorar diversas formas e meios artísticos, desenvolvendo traço próprio e marcante quando ainda era um adolescente.
Não foi tão difícil construir uma carreira quando já estava dentro dos círculos da elite intelectual coreana. Sua primeira exposição não demorou a vir e, com ela, muitas críticas positivas — não era um gênio como Seung-soo, mas era obstinado o suficiente e bizarro na medida certa. Assim como o pai, porém, Jong-yeol logo provou-se tão elusivo quanto: em certo momento, adotou a alcunha "Howl", estreando em um importante evento sem, no entanto, revelar sua verdadeira identidade. Utilizou o anonimato para explorar novos temas, ocultando sua marca registrada em meio a inúmeras técnicas inusitadas. Era seu experimento social peculiar, que perdurou por um ano.
Tal coisa apenas lhe fez crescer ainda mais quando a revelação foi feita, em uma exposição que unia seus dois estilos principais. Ademais, repetidas instâncias de produções suas viralizarem na internet promoveram-lhe a um artista de alto escalão internacional. Apesar de ter conquistado fama que ultrapassa a do seu ilustre pai, Howl mantém uma aura excêntrica e reclusa — nunca se sabe ao certo onde ele está, o que está produzindo, e suas entrevistas são raridade, assim como aparições em eventos. Surpreendentemente, grande parte de seu tempo é dedicada longe dos holofotes, revelando-se uma personalidade que foge das convenções do estrelato.
Em um gesto inusitado, Howl reinaugurou a Athena's Temple, uma livraria que transcende os limites do convencional, comportando algumas obras e instalações inéditas suas entre as estantes grandiosas. Este empreendimento não apenas reflete sua paixão pela literatura, mas também sua dedicação em criar espaços que se destacam como oásis culturais.
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gaelcastr · 1 year
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PREPARE TO GET STARSTRUCK! Acabamos de ver GAEL CASTTRO passando pelo tapete vermelho! Com seus TRINTA E UM anos, ele é um CANTOR, COMPOSITOR, MULTI-INSTRUMENTISTA conhecido pelos seus fãs por ser muito OTIMISTA E CARISMÁTICO, embora há quem diga que nos bastidores ele possa ser bastante ARROGANTE E INFANTIL. Você ouviu o que os tablóides andam dizendo sobre ele? Não? Ah, eu te conto! Estão dizendo que ELE ENGRAVIDOU UMA EX-NAMORADA! Será que isso é verdade? Hm… esperamos que não comprometa os seus futuros projetos porque realmente gostamos de vê-lo no topo!
INFOS BASICAS
Nome. Gael Pereira Castro.
Data de Nascimento. 16/08/1991 (31 anos).
Lugar de nascimento. Rio de Janeiro, Brasil.
Astrologia. Sol em leão, ascendente em sagitário, lua em cancer.
Orientação sexual. Heterossexual.
Identidade de gênero. Homem cis (ele/dele).
Inspiração Musical. Shawn Mendes.
FC. Chay Suede.
PROJETOS COMO CANTOR
Handwritten (2015)
Illuminate (2017)
Gael Castro (2018)
Wonder (2020)
PROJETOS COMO ATOR
Brianna Santana (2008, paródia de Hannah Montana): Gael interpretou Jamie.
Lemon Mouth (2011, paródia de Lemonade Mouth): Gael interpretou Charles Duarte.
BIOGRAFIA
Gael nasceu na Zona Sul do Rio de Janeiro. Com um pai produtor compositor e apaixonado pela musica nacional, o filho foi criado basicamente dentro da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro. Ainda criança dava para ver a aptidão musical do garoto, já que conseguia aprender a maioria dos instrumentos de forma invejável.
Sua fama começou no YouTube, tendo sucesso com vídeos onde fazia versões de músicas gringas em pagode. Sua carreira deu uma guinada em 2007, quando um agende de um famoso canal de TV que estava atrás de colocar mais diversidade nos programas teve contato com o seu canal no YouTube. Logo Gael estava embarcando em um avião para Los Angeles, onde faria uma participação especial na série adolescente mais famosa da época, Brianna Montana.
Quando seu contrato com a emissora terminou, ele embarcou na carreira solo como musicista, adquirindo prêmios e reconhecimento internacional.
PERSONALIDADE
Gael é conhecido por ser uma pessoa divertida e leve de estar por perto. Ele está sempre animado e de bom humor, aquela pessoa que acorda cedo com um sorriso no rosto podendo até irritar algumas pessoas, mas ele não consegue evitar. Em 2007, quando chegou em Hollywood, tinha até uma inocência perante a industria, ainda não estava acostumado com a sua vida sendo vigiada o tempo todo e por isso acabou criando uma fama de boylixo logo no inicio por causa de uns erros que cometeu. Tenta não dar muita atenção pra isso, pois ele e as pessoas intimas suas sabem que esse rótulo não é bem verdade e muita coisa foi apenas a narrativa que a mídia escolheu. Ainda assim, ele tem seus defeitos, é extremamente arrogante, infantil, inconsequente e muitas vezes se sente intocável, coisas que refletem nas festas que frequenta regadas de álcool e drogas que muitas vezes escapam para as redes de fofoca e só ajuda a compor sua fama. A verdade é que Gael é o tipo de pessoa que não faz mal a ninguém, não de propósito, pelo menos, com um otimismo radiante e muito carismático, faz amigos por qualquer lugar em que passa.
HEADCANNONS
Para conseguir sucesso internacional, ele deixou sua origem no samba um pouco de lado, sendo essa uma idéia de seu produtor. Gael ainda pretende voltar para o samba um dia, mas quer ter um lugar mais consolidado em Hollywood primeiro. Ainda assim, semanalmente faz uma live tocando samba para lembrar aos fãs que o estilo ainda não foi esquecido.
É apaixonado pela sua cachorra chamada Alcione, uma Chow-Chow preta.
É conhecido por tocar todos os instrumentos que são usados nas suas músicas, fazendo a gravação de cada um por vez. Só usa outros instrumentistas em seus shows, pois acha que o som fica melhor se tocado ao vivo.
Sabe tocar violão, guitarra, baixo, violino, flauta, piano, gaita e literalmente qualquer instrumento de percussão.
Por mais que pareça contraditório com o seu estilo de vida, Gael é extremamente católico. Vai a missa pelo menos uma vez ao mês e nunca sai de casa com o terço que sua vó lhe deu.
Sempre carrega um pandeiro na mochila/bolsa caso surja a oportunidade de tirar uma onda.
WANTED CONNECTIONS
baby momma. um ex-namorico que gael teve está gravida, e mesmo antes de falar com ele sobre a possibilidade de ser o pai da criança, foi a mídia divulgar a noticia. gael não negou nem afirmou nada publicamente, está esperando a possibilidade de fazer um teste de dna.
ex namorada. ficaram juntos por uns 3 anos, essa foi a única mulher que gael realmente amou. ainda tem sentimentos por ela e fica mexido toda vez que se encontram, sendo MUSE a única mulher que consegue fazer com que a sua máscara de galã caia. como começaram, terminaram e como está a relação deles agora pode ser decidido com u player.
casinhos atuais. (2/3) que gael é mulherengo, todo mundo sabe. sempre mantém uma média de três mulheres que está se envolvendo atualmente, mas sem nenhuma intenção de chegar a namorar ou assumir alguma delas na mídia. isso tudo é deixado a claro para elas, já que não tem intenção de ser babaca com ninguém, por mais que as vezes a fofoca vaze diferente.
@celenc começaram a flertar em festas meio como uma brincadeira, que evoluiu para uma ficada e agora se tornou algo recorrente. qualquer evento que os dois estiverem presentes, vão acabar escapando da multidão para algum lugar mais reservado quase como um ciclo vicioso, mas é tudo brincadeira.
@tiettando se conhecem de anos, sempre apoiaram a carreira um do outro e agora com uma parceria lançada, é claro que boatos sobre envolvimento entre gael e tietta sempre existiram e seria mentira dizer que eles não são verdadeiros, os dois mantém uma relação de amigos com benefícios.
ex casinhos. (3/?) por mais que só tenha tido uma namorada oficialmente, teve muitos outros envolvimentos desde que chegou em LA. a relação dos dois e se o caso chegou a aparecer na mídia ou não fica para ser decidido com us players.
@glmoregrl (2008) tinha acabado de fazer sua estréia em brianna montana quando a produtora sugeriu que gael chamasse angel pra sair. uma garota bonita como aquela, ele não viu porque não aproveitar a oportunidade. logo que começaram a sair, as revistas teen viviam postando fotos deles e a disney os fez assinar um contrato que manteriam um relacionamento de pelo menos um ano para fins midiáticos. por mais que aquilo parecesse meio estranho, imaginou ser algo normal em hollywood e inocentemente aceitou. porém, como um adolescente vivendo pela primeira vez o glamour de los angeles, ele logo se cansou de angel. no mesmo dia em que o contrato acabou ele mandou uma mensagem para ela dizendo que queria terminar e no dia seguinte já estava nas páginas de fofoca que gael castro tinha sido visto aos beijos com outra mulher. na época ele ficou muito mal falado como boylixo, e hoje em dia reconhece que realmente foi.
@taliasfm (2015-) gael e talia tem o famoso relacionamento on/off, isso porque são duas pessoas que não se fazem bem e sabem disso, mas mesmo assim acabam caindo nos mesmos maus hábitos. quando estão juntos, a relação deles é basicamente baseada em drogas, álcool e festas, algo que não é saudável para nenhum dos dois. era ele que estava com talia quando ela foi internada a força pelos seus avós, coisa da qual em sua opinião era completamente desnecessária e foi ele que a ajudou a organizar a festa quando ela saiu. muitos fãs o culpam até hoje por isso, por mais que talia já usasse drogas muito antes de conhece-lo, enquanto outros romantizam mais do que deveria a relação tóxica dos dois.
@corneliarn (2019) gael sempre deixou claro que não queria nada sério, pelo menos era isso que suas palavras diziam. porém, seu discurso era contraditório com suas ações, já que enquanto estavam juntos passavam basicamente o dia inteiro lado a lado. não é que ele não gostasse dela, mas não era reciproco com a intensidade que cornelia gostava dele. talvez ele tenha estendido essa relação mais tempo que devia e com pouca consideração com os sentimentos dela.
união brazuca. (1/?) sempre fica animado quando conhece alguma outra celebridade brasileira que faz sucesso internacional, ou mesmo quando está começando a se aventurar em terras estrangeiras. alguns não passam de uma ajuda na divulgação e dicas de carreira, outros se tornam amigos intimos.
@tiettando gael amou a música de tietta logo no primeiro álbum e não esperou para divulgar nas suas redes sociais. assim que teve uma oportunidade de ir para o rio de janeiro, não esperou para mandar uma mensagem a ela afim de conhece-la e os dois se tornaram bons amigos. ele deu todo o apoio na sua jornada para música internacional e está sempre divulgando seus novos lançamentos, chegando a fazer uma música juntos agora.
os maus elementos. (2/?) fama e dinheiro podem subir a cabeça de qualquer um, com gael não foi diferente. logo que começou a fazer sucesso na carreira solo passou a se sentir invencível, o que o levou ao álcool, drogas e até algumas passagens na polícia. esse é o grupo de amigos que gostam de fazer as mesmas coisas, se tornando más influencias um para o outro.
@ceciwhite os dois tem uma amizade meio 8 ou 80. quando estão juntos, são os melhores amigos, não se desgrudam, podem ser vistos em parceria em todas as festas. mas basta um incomodo pequeno acontecer pra fazerem um escarcéu. brigam feito crianças e prometem nunca mais olhar um na cara do outro, mas assim como crianças isso nunca dura muito tempo e logo já estão juntos de novo na próxima festa.
@ahininyourarea a amizade é recente, mas já está dando o que falar no fandom do beast boys e arrecadando haters para gael. isso porque o brasileiro tem estado presente até demais nessa nova fase de rebeldia de i.n, sendo considerado uma má influência para o idol.
concorrência. (1/4) por terem um estilo de música parecido, essas pessoas se tornaram concorrências diretas de gael, chegando até a disputar os mesmos prêmios. ele não necessariamente os odeia, mas sente uma competição muito forte, impedindo de ter qualquer interação cordial.
@huntsearsnod
parcerias. shawn mendes tem diversos feats em sua música. se o seu personagem tem como inspiração musical algum desses artistas, podemos pensar sobre como foi essa parceria e qual é a relação deles.
inspiração musical com anitta ft. jão: pilantra - 2023
inspiração musical com ashworth: treat you better (remix) - 2016
inspiração musical com astrid s: air - 2015
inspiração musical com camila cabello: i know what you did last summer - 2015 ; señorita - 2019 ; the christmas song - 2020 - @danieladiaz
inspiração musical com camilo: kesi - 2021
inspiração musical com ed sheeran: diversos - @dalgli3sh
inspiração musical com gryffin: i can't have you (remix) - 2019
inspiração musical com jessie reyez: youth (remix) - 2018
inspiração musical com julia michaels: like to be you - 2018
inspiração musical com justin bieber: monster - 2020
inspiração musical com KAYTRANADA: where were you in the morning? (remix) - 2018
inspiração musical com khalid: youth - 2018
inspiração musical com leon bridges: why (remix) - 2018
inspiração musical com loote: mercy (remix) - 2016
inspiração musical com notd: there's nothing holding me back (remix) - 2017
inspiração musical com seeb: stitches (remix) - 2015
inspiração musical com surf mesa: wonder (remix) - 2020
inspiração musical com tainy: summer of love - 2021
inspiração musical com taylor swift: lover (remix) - 2019
inspiração musical com teddy<3: under pressure - 2018
inspiração musical com zedd: lost in japan - 2018
extras. relações desenvolvidas diretamente com os players.
@amcrfatti amigos de personalidades opostas, ninguém esperaria que se dariam tão bem, yin-yang, o gato preto e o golden retriever.
@ificouldjump eram muito amigos antes da sobriedade de mason, sempre juntos como parceiros de álcool e festas. quando maze decidiu parar de beber, gael apoiou a decisão, mas o afastamento dos dois foi natural já que ele não era a melhor das influências.
@gravechocada foi pra makayla que sua ex foi divulgar a gravidez, saindo a noticia primeiro na choquei antes mesmo dele saber de alguma coisa. ela está tentando tirar alguma informação dele, mas por ordens de seu agente a única coisa que pode responder é "nada a declarar".
@jsmarrero se aproximaram por causa da música e do senso de humor, se tornaram o que chamam de amigos musicais. não é difícil encontrar alguma live onde os dois estão tocando juntos só por brincadeira.
@parapalola se aproximaram por serem ambos percussionistas e compartilharem essa paixão. gael adora mostrar pra ela sons, ritmos e instrumentos brasileiros e já até a levou para o carnaval no rio de janeiro uma vez.
@hereisjay gael sempre admirou o talento musical de jay e quando ele saiu da banda, não perdeu tempo para convida-lo a fazer uma parceria. o problema foi que, ambos orgulhosos e arrogantes, principalmente quando o assunto é suas criações, começaram a ter muitas desavenças criativas e acabou que a música nunca foi gravada, já que não conseguiam concordar em nada. até hoje existe um rancor entre os dois.
@cashxyes os dois sempre foram muito amigos, mas de uns tempos pra cá tem se olhado com outros olhos e um sentimento diferente vem se aflorando.
@averyxpetterson seu interesse na garota começou como qualquer outro, apenas uma mulher bonita que gostaria de se envolver, mas quando levou o primeiro fora sabia que o motivo de avery fazer isso não era por não se sentir atraída, mas sim por um cuidado com a imagem que ela preza muito enquanto ele claramente não liga. desde então, ela virou um desafio que gael precisa conquistar.
@danieladiaz com três parcerias lançadas e sendo vistos frequentemente juntos, é óbvio que a mídia está sempre especulando sobre um possível casal. o que a mídia não sabe é que daniela nem de homem gosta, os dois são de fato apenas amigos íntimos e dão muita risada sobre os rumores que espalham sobre eles. gael até alimenta um pouco, apenas por achar engraçado.
@dionnc depois de gael ter feito uma música para a trilha sonora de hearattack, ele e dionne foram vistos juntos algumas vezes fora do set. nada além de uma nova amizade estava acontecendo ali, até porque, ele sabe que a atriz namora. mas é óbvio que com sua fama, a mídia acabou distorcendo completamente a história.
@jxdeil ambos criaram uma proximidade devido a semelhança entre suas carreiras (vindos do YouTube) e o estilo mais alternativo que Jude coloca nas suas músicas que Gael admira.
estou aberta pra qualquer outra relação de amizade ou inimizade, só brotar no chat e desenvolver.
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babydoslilo · 1 year
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Loaded Gun
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A pele por baixo de toda aquela camada de moletom suava frio e algumas gotículas podiam ser vistas na testa dele, abaixo da franja jogada com descuido, se alguém olhasse com um pouco mais de atenção. Já fez o mesmo trajeto tantas vezes que relaxou justo quando não deveria, era arriscado demais. A autoconfiança às vezes tem a capacidade de arruinar tudo.
– Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
Essa oneshot contém: Smut gay; Ltops; Hbottom; Leve bondage (restrição de movimento com um cinto); pain kink; cock slapping (não são tapas, mas o H vai sentir bastante dor nas bolas).
°°°°°
O dia começou relativamente tranquilo, nada de novo na rotina dele. Louis costumava acordar às 7h30min em dias de viagem como esse, não se preocupava muito com exercícios e alimentação durante a manhã, então apenas repassava todos os detalhes e conferia com os colegas de trabalho se suas partes estavam feitas e se tudo estaria pronto para mais tarde. 
Em geral, pegava o voo das 18h03min, pois sabia que o horário da troca de turno entre o pessoal da segurança e os atendentes do aeroporto era às seis da tarde e eles demoravam, pelo menos, cinco minutos para se estabelecerem em seus devidos lugares, dispensando os possíveis imprevistos e atrasos que o pessoal responsável pelo check-in dos passageiros são mestres em ter. Isso lhe dava uma certa liberdade para aproveitar a afobação dos profissionais que não viam a hora de acabar seu turno e conferiam os documentos às pressas, ou, do contrário, aproveitava os recém chegados no trabalho ainda ocupando seus postos e fazendo vista grossa para não resolverem problemas logo que chegam no serviço. 
Alguns bons minutos antes do horário marcado ele se dirige ao seu emprego, que tinha um horário bastante flexível por sinal, pega as três malas de metal na cor cinza que irão ser despachadas e confere se sua mochila preta com os itens pessoais, como materiais de higiene, peças de roupas para uns 3 dias e alguns documentos necessários para desembarcar e permanecer na Espanha, está batendo com o peso máximo permitido para ficar consigo durante a viagem. 
Louis Tomlinson era representante de uma empresa de cosméticos colombiana e trabalhava oferecendo workshops ao redor de todo o mundo, mas o foco principal das vendas eram os países europeus. Basicamente a cada duas semanas ele fazia uma breve visita ao aeroporto internacional, conhecia até alguns funcionários e a moça da cafeteria já fazia um desconto amigável de tantas vezes que viu o homem baixinho dos lindos olhos azuis por ali. Ainda que os cremes e loções que carregava para lá e para cá não fossem tão bons assim, o garoto propaganda dava conta do recado. 
A baixa estatura, os cabelos castanhos bagunçados e a carinha de jovem garoto revoltado que provavelmente conseguiu o primeiro emprego que viu pela frente só para sair da casa dos pais passava uma cumplicidade e criava uma confiança imediata em quem quer que fosse. Aqueles olhos azuis espremidinhos e inchados de sono pré ou pós viagem davam a segurança necessária de que um garoto como ele jamais iria ter a capacidade de mentir ou oferecer produtos ruins aos futuros clientes. Afinal, isso mancharia a imagem dele no cenário mundial do ramo dos cosméticos.
Como se não fosse o bastante, a lábia e os argumentos que jorravam com facilidade pela boquinha vermelha, sempre meio ressecada por passar por tantas variações de clima ao longo das viagens, eram capazes de fazer você acreditar que o mar é doce e a pequena sereia realmente existe se ele assim dissesse. Era inegável que Louis Tomlinson nasceu para fazer isso, ele era o melhor, sem dúvidas.
Trajado em preto, capuz e calças jeans, ele estava no mood viagem e os cabelos espalhados pela testa combinando com a barba por fazer o dava uma imagem confortável. Era quase possível sentir, à medida que ele passava pelo grande salão lotado, a vibração das pessoas que queriam apenas se esfregar naquele rosto, sentindo os pelinhos grossos pinicando cada parte do corpo, ou apenas abraçá-lo em um dia frio até não sentir mais os ossos.
Louis não tinha dificuldades em tomar poucos goles do seu café preto enquanto observava as três malas grandes serem pesadas, passarem pela esteira até o raio-X obrigatório e, por fim, serem despachadas para algum lugar que ele não sabia muito bem, só tinha certeza que as veria novamente no destino final.  
Exatamente quando o quadro dos seguranças do aeroporto avisou o término do turno, chegou a vez de Louis entregar a passagem e passar pelo grande detector de metais do estabelecimento. Eram três placas grandes que simulavam uma porta com alguma tecnologia embutida que, aparentemente, podia detectar até seus ossos, quase um portal mágico para apreender possíveis armas e drogas. Assim, te orientavam a entrar, esperar alguns segundos e fim: você está liberado, boa viagem. Pelo menos tinha sido assim até agora. 
°°°°°
A gravata preta estava um pouco apertada demais no pescoço e os cabelos arrumados em gel lutavam para desfazer o penteado enquanto ele corria para bater o ponto, seu colega de trabalho provavelmente estava mais uma vez aborrecido pelos poucos minutos que Harry Styles levava para assumir seu lugar. Certo que não chegava a abusar da sorte, mas quando se passa tanto tempo em pé naquele ar-condicionado congelante, mostrando o caminho para o check-in à alguns turistas desavisados e tendo que pedir que crianças não corram no piso lustroso, dois minutinhos a mais é capaz de torrar a paciência de qualquer um. 
– Desculpa cara, fico te devendo uma. – sorriu amarelo enquanto acertava os suspensórios nos ombros e recuperava a respiração após a leve corridinha. Agradeceu mais uma vez ao homem mais velho que fazia a segurança naquela área do aeroporto e encostou na parede branca atrás de si, observando o movimento apressado dos viajantes costumeiros e o olhar encantado daqueles que claramente estavam ali pela primeira vez. 
A visão que tinha do local era clara e ampla, as luzes frias tão fortes que era difícil precisar se lá fora ainda estavam com o sol no topo do céu ou se as nuvens pesadas faziam companhia à lua. Seu posto era, geralmente, na área das bagagens, Harry ficava abrindo as malas e mochilas de mão, depositando os objetos em caixas grandes e brancas e conferindo se todos os materiais poderiam embarcar. Não raras eram as vezes em que ele se deparava com objetos meio inusitados e que não havia necessidade de estarem sendo levados na bagagem de mão em uma viagem de poucas horas, certamente as donas não iriam fazer uso durante o voo. 
Em ocasiões como essas ele podia sentir sua postura caindo e um lado jamais conhecido por todos querendo aparecer ao que a pele alva se tornava cada vez mais rubra. O constrangimento nem era por imaginar aqueles objetos interessantes em uso ou por ter que pegá-los com as luvas siliconadas e dispor numa bandeja em que qualquer um pode ver, mas corava inteiro principalmente ao reconhecer e constatar semelhanças com algumas peças que tinha em casa para uso próprio. Ele meio que podia se colocar no lugar daquelas mulheres e sentir a humilhação por ter uma parte tão íntima da sua vida assim exposta. 
Sorte sua que o porte alto e másculo que tinha, junto com os músculos fortes, sobrancelhas franzidas e maxilar apertado lhe davam um ar impossível de reconhecer a verdade. Quem o visse com as bochechas vermelhas no máximo pensaria que foi de compaixão pelas pobres moças solitárias e safadinhas. 
No entanto, o trabalho designado para si dessa vez foi vistoriar e tomar conta da embarcação dos passageiros, desde o momento em que eles passavam pelo detector de metais até seguirem a fila com destino à área de entrada do avião. O trabalho em si era simples, esperar a máquina acender a luz verdinha e liberar a pessoa ou, quando há alguma intercorrência, passar o bastão que também é detector por todo o corpo de quem esteja ali, inclusive nas solas dos pés. Não era muito diferente das portas giratórias que se encontram em bancos ou dos bastões detectores utilizados nas portarias de festas e saída de sala em concursos públicos, não tinha tanta emoção quanto os filmes fazem parecer. 
Os olhos verdes vasculharam o local já cômodo para si com uma feição concentrada, mas em sua mente ele só estava procurando algo para se distrair até que pudesse fazer uma pausa pro lanche ou ir pra casa. Esse estado disperso só durou até que o ponto em seu ouvido deu um leve chiado e a voz meio distorcida começou a soar. 
– Styles, o terceiro portão da entrada norte detectou alguma coisa, vai lá dar uma olhada, por favor. – decifrou que era isso que alguém dizia, enquanto tampava a orelha esquerda para ouvir melhor.  
– Eu estou em frente a ele, não tem nada suspeito.. talvez a máquina esteja com o mesmo problema do outro mês..? – deixou o questionamento em aberto. Realmente não era justo que alguém ficasse travado justamente quando era seu dia ali.
– Olha, Styles-
– Desculpa, senhor, estou indo lá agora mesmo. 
Ainda pôde ouvir algum resmungo do outro lado, mas não deu tanta importância. Pegou o detector de mão e deu passos largos até estar próximo da morena com uniforme azul marinho que orientava ao homem barrado que continuasse onde estava e garantia com um sorrisinho relaxado que “a máquina deve estar com algum problema” e já já iriam resolver. Aparentemente o mais baixo não tinha motivos para se preocupar.
Harry se aproximou o suficiente para ter as orbes azuis focadas em si e fingiu não notar o calafrio que desceu por sua espinha quando o outro moveu o lábio inferior para dentro da boca usando a língua para lubrificar a pele rachada enquanto os olhos pareciam admirar da cabeça aos pés o recém chegado. 
Limpou a garganta com um som audível e passou a verificar os documentos do homem dispostos na bancada, ignorando qualquer olhar que ainda recebia. Louis Tomlinson, 24 anos, passaporte tão carimbado quanto o de uma senhora aposentada que resolveu viajar o mundo inteiro antes de morrer, renda fixa, representante de produtos, está indo passar menos de uma semana fora a trabalho… nada incomum. Olhou novamente para os olhos azuis tão afiados quanto uma navalha e resolveu checar pessoalmente o que de tão perigoso o detector tinha achado naquele homem.
Se aproximou devagar, analisando as reações alheias e com a voz em um tom mais grave, impondo autoridade, pediu que o outro soltasse os braços e afastasse um pouco mais as pernas. Os questionamentos sobre brincos e possíveis metais no corpo como parafusos nos ossos ou marcapasso no coração já deviam ter sido feitos pela colega de trabalho, então ignorou essa fase e passou a deslizar o bastão com uma distância de dez centímetros por todo o corpo do menor, se atendo aos locais mais prováveis de se esconder uma arma. 
Toda a parte de trás estava limpa e logo a ordem para virar de frente foi ouvida. Assim que ele virou, o cacheado que estava um pouco abaixado para vistoriar desde os pés se sentiu corar pela posição, e a postura confiante do outro não ajudava em nada. Tão logo subiu para as coxas, já quase suspirando em alívio por se livrar daquela tensão, o aparelho começou a apitar desenfreadamente e a luz vermelha piscava sem parar. Os olhos verdes subiram em confusão, encarou firmemente o local onde sua mão travou após o alarme e ele até tentou subir alguns centímetros e conferir se o problema não estava na linha da cintura ou quadril, mas os sons ficavam mais fracos ao se distanciar da pélvis marcada. 
Arqueou uma sobrancelha e quase soprou um riso em descrença. Já viu em reportagens algumas mulheres inserirem drogas e outras coisas na vagina pra se livrar de uma revista, mas não era possível que aquele cara seria burro o suficiente de tentar passar com o volume visível nas calças enquanto o detector aponta que tem uma arma bem ali. 
O cronograma de avaliação era claro: portão detector de metais, depois o aparelho portátil com a mesma função, e se ainda houvesse indícios de materialidade delitiva, revista pessoal.
– Louis Tomlinson, certo? Me acompanhe por aqui, por favor. 
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A salinha adjacente que ficava a disposição quando os funcionários precisavam de mais privacidade, seja lá o motivo, também tinha como função levar algum suspeito de tentar viajar em posse de armas ou drogas para fazer uma revista minuciosa e, quando necessário, notificar a polícia para que um breve interrogatório e investigação tenha início ali mesmo. Tudo para não gerar uma comoção muito grande dos curiosos, que aconteceria caso tudo fosse feito em público, e resguardar o nome das empresas aéreas. 
Por isso o ambiente era simples, composto por paredes claras em um branco cegante, um armário de metal onde podia-se guardar objetos apreendidos até que a polícia viesse dar conta, uma mesa grande de madeira escura, e três cadeiras de metal simples que a rodeavam.
Louis entrou primeiro e quem visse de longe não imaginaria que aquele homem com feições tão calmas e postura confiante estivesse com problemas. Mas por dentro ele repassava todos os seus passos até ali para entender o que deu errado dessa vez.
O trajeto era tão simples, ele estava tão acostumado a ter essa rotina de viagens internacionais e nunca passou por isso.. até mesmo suas malas já foram despachadas com segurança e só agora algo acontece? A adrenalina bombeava forte em suas veias e os pelinhos do seu braço arrepiavam de temor apesar dele não deixar transparecer. 
– Certo, você prefere me contar que tipo de arma ou droga você pretendia levar na viagem dentro das calças ou vamos pelo jeito difícil? – a voz rouca e ríspida soou enquanto o mais alto fechava a porta da sala, os deixando à sós. 
– Eu não sei do que você tá falando.. deve ter alguma coisa errada com esses aparelhos, cara. – deu de ombros e respondeu tranquilo ao virar de frente para o segurança. Não iria baixar a cabeça só porque um homem gostoso ameaçou ser difícil com ele, não tinha o que esconder, afinal. – Você pode me revistar, se quiser. – sorriu cafajeste enquanto olhava para as próprias calças na altura em que o aparelho acusou alguma coisa. 
Harry não sabia se ficava irritado ou excitado com o atrevimento do outro. Olhou firmemente para o volume grande e grosso que aparecia sob o tecido, não tinha o formato de uma arma específica, mas era seu dever conferir. 
– Claro, muito obrigado por permitir que eu faça meu trabalho, senhor. – sorriu irônico e apertou os olhos com cinismo se aproximando do mais baixo.
– Disponha, gracinha. Estou aqui para o que precisar.. – agora os dentes branquinhos estavam à mostra e algumas ruguinhas se formavam ao redor dos olhos cristalinos. Arrumou a postura dando ênfase no seu pau ao jogar o quadril para frente e pôs as mãos cruzadas atrás da cabeça ainda encarando Harry como se tivesse todo o controle da situação. 
Por fora o maior apenas revirou os olhos com uma irritação calculada, mas por dentro só ele sentiu como seu estômago esfriou e seu membro quis mostrar sinal de vida após a provocação. O moreno tinha esse ar de despojado e cafajeste que sabe muito bem o que faz, não tinha como resistir. 
– Mãos na parede e pernas afastadas, de costas pra mim. Agora! – “chega desse joguinho”, ele pensou. 
Assim que Louis se colocou em tal posição, Harry tomou lugar em suas costas. A respiração quente batia um pouco acima da nuca alheia e ele demorava em fazer o que devia, gostando da sensação de deixar o outro apreensivo. Somente quando notou a impaciência de Louis se transformar em resmungos quase inaudíveis e agitação nas pernas, foi que agiu. 
As pernas fortes foram dobradas até estar de cócoras e as mãos grandes e firmes tomaram lugar nos tornozelos magrinhos. Passou as digitais desde a base das meias brancas, procurando com cuidado alguma pequena faca que poderia ser facilmente escondida ali, subiu pelas panturrilhas e infelizmente não sentiu pela calça o arrepio que Louis teve com o movimento. As duas mãos seguraram com força um joelho de cada vez, apalpando com atenção cada pequeno pedacinho do corpo alheio até subir pelas coxas tonificadas e tensas do mais novo. 
Harry já estava de joelhos para facilitar seu trabalho e alcançar as partes mais altas sem que precisasse levantar ainda. Por isso deu de cara com aquela bunda redondinha e grande, esquecendo por um minuto do que estava fazendo e só recobrou a consciência ao escutar um risinho abafado, notando, assim, o quanto tinha apertado a pele do outro com sua distração. Não demorou muito ao apalpar a carne macia da bunda de Louis porque não confiava em si mesmo o suficiente para crer que não faria outra coisa vergonhosa em seguida, e logo passou a verificar o interior das coxas.
A boca estava seca como nunca antes ao observar a fluidez com que suas mãos pálidas subiam e apertavam aquele desconhecido, chegando ao ponto de encontro entre as pernas, quase tocando a região mais íntima, até ele dar leves passos no lugar tentando se ajustar.. o poder de tocar onde quiser estava nublando sua mente e quase o fazia esquecer do objetivo principal. 
Balançando a cabeça em negação para retomar o foco, Harry levantou e passou a trabalhar agora com a parte superior do tronco. A cintura era tão magrinha em suas mãos que cada vez parecia mais absurda a ideia de ter algo escondido ali. As costas subiam e desciam em uma respiração constante sob suas digitais e Harry se viu repentinamente ansioso quando finalizou pelo menos metade da revista.
– V-ocê – pigarreou para clarear a voz e não demonstrar o quanto estava afetado com tudo aquilo – pode se virar agora. 
– Você quem manda, gracinha. Assim está bom? – a lascividade escorria pela boca fininha, parecia que cada palavra era malditamente calculada para soar da maneira mais suja possível.
Harry não encontrou voz para responder, então apenas voltou à posição inicial e se abaixou aos pés do menor, com os olhos verdes focados nos azuis o tempo inteiro. Ele não conseguia desviar nem se quisesse, o magnetismo que vinha de Louis deixou o clima tão pesado e a sala tão quente que não era surpresa que a pele branquinha estivesse suando por baixo daquela camisa social e crachá com a identificação profissional. 
A visão que Louis tinha podia explicar o porquê sua “arma” parecia cada vez maior dentro das calças. 
O homem todo certinho de joelhos em sua frente, os olhos verdes brilhantes quase imploravam por algo que nem devia saber definir, os cabelos tão alinhados e brilhantes pelo gel ficariam ainda mais lindos com sua porra escorrendo entre os fios, as mãos, antes firmes, mas que agora estavam trêmulas ao seguir com a revista, como se toda a energia que os olhos azuis descarregavam sobre ele não fosse fácil de conter e por isso vibrava em toda parte do corpo. 
A lingua rosinha brincava solitária pelos lábios cheios do maior enquanto ele seguia a abordagem padrão na base das pernas de Louis, mal percebia o quanto sua expressão estava pidona. Por incrível que pareça, Harry não foi tão lento até chegar ao topo das coxas alheias como fez na parte de trás, essa ansiedade ele não conseguiu mascarar e logo estava com as mãos abertas passando por toda a pélvis do outro. O volume ali marcado era tão duro e fascinante que o segurança perdeu a noção do tempo rastreando com o tato tudo o que podia, usando as pontas dos dedos para dedilhar o entorno, a palma da mão para mensurar o tamanho e finalmente usou as duas mãos para apertar aquela carne com firmeza, abrangendo toda a extensão. 
Como se o toque tivesse sido nele e não o contrário, um gemido manhoso escapou pelos lábios gordinhos. 
– Parece que você gostou bastante do que achou aí, não foi, amor? – Louis disse com a voz rouca em tesão. – Talvez você queira dar uma olhadinha pra ter certeza que não é nada perigoso, hum? 
Os dedos grossos e calejados de Louis passaram pelo maxilar anguloso do outro até alcançar a boquinha carnuda e molhada que, como em um reflexo ensaiado, se abriu prontamente para receber o médio e anelar naquela cavidade quente e bem receptiva. A pupila tomou conta dos olhos azuis ao que sentia suas digitais tomarem cada centímetro mais profundo da garganta alheia, sentindo toda a aspereza da língua de Harry contra a extensão dos seus dedos e, ainda, o movimento de deglutição que veio com o toque das duas pontinhas batendo bem fundo. 
Com a ajuda do polegar pressionando o queixo e ainda tendo os dois dedos sendo chupados com tanto afinco, ele não precisou usar muita força para abrir a boca do maior, tendo uma visão clara de todos os dentinhos alinhados e a língua bem exposta ao seu dispor. 
– Vou te mostrar o que fez o detector apitar, tá? Não precisa ficar assustado, acho que você vai saber lidar direitinho com ele.. é  só colocar essa sua boquinha toda babada pra trabalhar. 
Com a destra muito bem ocupada, Louis utilizou a mão esquerda para desabotoar seus jeans e descer o zíper por completo, ainda sem mostrar o que tinha lá dentro. O homem de joelhos agora não sabia o que fazer com as mãos, elas estavam tão quietinhas em cima das próprias coxas que nem pareciam as mesmas que desbravaram tão bem o pau de Louis há pouco tempo. 
Imóvel e à disposição, a mente nublada de Harry tinha dificuldade em registrar tudo ao mesmo tempo. Sua boca esticada e aberta ao ponto de escorrer saliva pelo queixo até o uniforme branquinho, seus suspensórios que esquentavam e apertavam como nunca antes, deixando os mamilos durinhos, sensíveis e doloridos, seu pau esmagado entre as coxas grossas dobradas e sem espaço para todo aquele volume rígido, encontrando uma barreira ao bater no próprio cinto um pouco dobrado devido a posição. 
Esse momento pareceu durar uma eternidade até Harry entender o que deveria fazer. Estava subentendido que a partir dali o esforço para agradar seria seu e, com sorte, ao fim ele teria uma recompensa. 
Inseguro e um pouco letárgico, ele desceu com cautela a parte frontal da cueca preta que Louis usava até liberar toda a extensão grandiosa que o outro tinha. O pau grosso e rubro balançava em riste hipnotizando tanto Harry que alguns segundos se passaram até ele notar a pequena jóia do tipo argola com uma bolinha que enfeitava o frênulo. 
– Oh, merda! – Harry soltou, ainda indeciso se estava praguejando ou gemendo com a visão.  Uma das mãos correu para apertar com força o montinho na calça escura que era seu pênis, era quase demais para ele saber que foi aquela maldita peça de metal que o colocou em toda aquela situação. – Você tem a porra de um piercing! 
– Gostou, gracinha? – sorriu com a língua entre os dentes, não deixando passar despercebido a frustração que o outro descontava ao se apertar com tanta força na esperança de conseguir algum alívio. – Você devia olhar mais de perto sabe.. em nome da segurança. 
Harry murmurou uma série de grunhidos que só podiam ser em afirmação enquanto se aproximava até ter aquela peça gelada na ponta da língua. A argolinha era suspensa em uma área tão sensível que ele gemeu só de imaginar o quanto devia ser boa a sensação de a ter ali. 
Passou a arrastar a língua para cima e para baixo, fazendo a bolinha acompanhar seus movimentos e se encantando por isso. Era geladinha, um contraste perfeito com a pele quente que pulsava em sua frente. 
A glande deixava expulsar pré porra aos poucos, atraindo a atenção e luxúria do maior para ali até fazê-lo envolver toda a cabecinha com os lábios vermelhos. Era tão quentinho e molhado, sua boca se sentia tão preenchida com a ponta gorda ali dentro, ainda utilizando a língua para brincar com o piercing enquanto as bochechas faziam o trabalho de acomodar muito bem tudo ali dentro, apertando e mamando como um delicioso pirulito. 
Louis não conseguia desviar o olhar daquela cena e gemia baixinho com isso. Os olhos verdes estavam fortemente fechados e o dono deles parecia aproveitar tanto a sensação de ter a boquinha já preenchida com tão pouco que não lembrava de Louis em sua frente. Era como se o pau dele criasse personalidade e estivesse ali para o satisfazer e ser chupado. Por isso o maior tomou um leve susto e arregalou os olhos verdes tomados pela pupila negra ao sentir mãos fortes grudarem em seus cabelos. 
Nada saia dos lábios deles que não fossem gemidos e murmúrios em prazer. Os olhos claros se encaravam ao que Louis conduzia pelos cabelos o rosto alheio cada vez mais próximo da sua virilha, se sentindo ser engolido com dificuldade, mas o outro jamais desistia. Os sons de engasgo cada vez que era demais pra Harry aguentar só deixavam tudo mais excitante, as lágrimas que preenchiam os olhos verdes quando seu nariz roçava os pelinhos ralos de Louis e sentia a glande forçar a garganta, faziam um bom combo. 
– Você é tão bom nisso, gracinha.. aposto que tava querendo me chupar desde que entramos na sala. – percebeu a atenção de Harry voltada para seu rosto, mas não deixou que ele desocupasse a boca para lhe responder. – Tão imponente me mandando para a parede quando devia estar se imaginando sendo fodido nela, não era? – Aumentou o ritmo com que fazia a cabeça dele subir e descer pela sua extensão. – Não sei o que seu chefe iria pensar te vendo assim, tão mansinho levando meu pau tão fundo.. É certamente um risco para a segurança internacional, não acha? – estalou a língua no céu da boca algumas vezes em um somzinho de repreensão. 
Harry gemeu alto quando finalmente conseguiu se afastar para recuperar o ar que lhe fez falta nos últimos segundos. O penteado há muito não existia mais, restando apenas fios caídos e bagunçados para todos os lados, fazendo uma boa companhia ao rosto completamente corado e molhado do mais velho.
Não demorou muito para ele querer voltar ao que estava fazendo, era meio desesperador perder o peso reconfortante em sua língua e a sensação de ardência no canto dos lábios ao ter que se esticarem tanto para abrigar todo o membro de Louis. Mas, sem sucesso. 
– Quero você de pé agora, senhor segurança. Mãos na parede, sem olhar para trás!
°°°°°
A textura fria e lisa da parede clara trazia um nervosismo fora do comum, o olhar focado nas pequenas manchas por ali, se segurando para não desviar nem um pouco da sua frente e acabar cedendo ao próprio desejo. Era uma tortura boa de assistir e finalmente Louis entendeu o que o maior sentiu mais cedo ao lhe ter escorado com as mãos para cima e pernas afastadas, totalmente indefeso e sem controle. 
Louis estava tão preso observando os pequenos tremores que passavam pela pele alva do outro sempre que ele deslizava suas mãos desde os braços fortes erguidos até a cintura larga e tensa. A respiração descontrolada de Harry seria visível mesmo que Louis não pudesse escutar os ofegos dele, pois a barriga subindo e descendo sem ritmo e as costas acompanhando o processo não deixava ninguém se enganar.
A mão pesada não negava o controle e logo puxou o maior pela parte traseira do suspensório, segurando firme a cintura dele por ali e não deixando escapar do contato com seu pau que pendia ainda fora da calça. Harry podia sentir o calor que emanava daquela região e ia direto para sua entrada, contraindo os músculos sem querer a cada novo impulso recebido. 
Ambos não tinham muito tempo até algum outro funcionário ir verificar o que o maior tinha achado, isso se já não tivessem chamado a polícia devido a demora, por isso Louis não fez cerimônia e desceu as tiras dos ombros musculosos, afrouxou também o cinto de Harry, mas apenas o bastante para conseguir descer a calça e cueca dele até a curvinha da bunda, logo prendendo a fivela no buraco mais apertado possível, a fim de limitar a movimentação.
– Não, o- o que? – os olhos verdes desceram até as próprias coxas, notando a pele branquinha começar a se avermelhar ao que ele tentava conseguir um pouco mais de espaço para se mover ou pelo menos abrir um pouco as pernas e livrar suas bolas do aperto sufocante em que elas estavam. – Me solta só um pouquinho, eu vou deixar você me foder.. só, por favor, me solta um pouquinho.. ta doendo, por- por favor..
– Te foder? – um riso debochado escapou dos lábios fininhos que já enchiam de saliva ao olhar aquela bundinha redonda apertadinha para si. – Eu não vou te comer, querido.. você não facilitou pra mim hoje e eu não vou facilitar para você agora. Eu vou foder essas coxas gostosas e me esfregar na sua entradinha gulosa até você implorar pra eu entrar em você nem que seja um pouco.. depois eu vou gozar tanto nessa sua bunda de vadia para você passar o resto do expediente lembrando de mim ao sentir o uniforme todo grudento com a minha porra. 
– Mas e eu.. P-posso tirar as mãos da parede e me tocar, por favor? Vou ser bom, eu prometo, só.. por favor, faz.. faz alguma coisa. – Harry se sentia tão duro e sensível, estava dolorido pelo tempo que estava excitado e não teve nenhum toque, sem contar a parte excruciante mais pra baixo que fazia seu cérebro rodar. Suas nádegas foram afastadas com força enquanto implorava, as mãos do outro se encheram apertando toda aquela carne macia até ter a marca esbranquiçada dos dedos, denotando tamanha força utilizada.
–  Mãos na parede, eu não vou repetir. Se você tirar eu vou te deixar duro e sozinho aqui para qualquer um te achar nesse estado. Você não vai querer isso, vai, meu bem? – usou o tom de voz mais doce esbanjando manipulação enquanto observava com fome aquela entradinha piscar tão próxima do seu cacete.
– Não.. – sussurrou em desistência. Só lhe restava aproveitar ao máximo o que lhe era ofertado. 
Assim que terminou de falar com um tom de voz baixinho, apoiou a testa na parede gelada a sua frente e pôde ouvir um barulho molhado, parecia com saliva escorrendo, e logo depois sentiu quatro dedos bem molhados espalharem o líquido viscoso e quente entre suas nádegas nuas. Louis tinha acumulado saliva na ponta da língua e despejou toda ela nos dedos, levando até as bochechas branquinhas e arrepiadas que ficariam ainda mais bonitas com seu pau dividindo-as. 
Não demorou até que estivesse conduzindo o membro quente até ali, fazendo o metal que enfeitava a ponta deslizar tão devagar pela fenda que Harry conseguia distinguir onde era a parte retorcida em círculo e onde estava a bolinha do piercing apenas com aquele contato. Foi curioso para o maior perceber que o metal estava tão geladinho quando começou a chupar Louis e agora ele estava tão quente, parecia pegar fogo ao que era esfregado com força em si. Não sabia exatamente qual o fenômeno que fez isso acontecer, se era sua saliva ou se a grande irrigação de sangue que deixava o pau grosso tão duro e consequentemente fazia o metal esquentar tanto assim, mas isso estava fazendo loucuras em seu corpo e mente. 
As pernas juntas e presas não o deixava se mover, mas o mais velho não conseguia controlar o impulso de empurrar o próprio corpo contra as estocadas de Louis, que vinham cada vez mais ásperas pela pouca lubrificação e rápidas pela falta de tempo. A respiração quente dele batia na nuca arrepiada de Harry e os grunhidos e palavrões que saltavam sem permissão da boca alheia, o deixava literalmente pingando. 
Louis estava fascinado e não conseguia tirar os olhos do seu pau entre as bochechas do outro, a pontinha vermelha com a argola prata sumia e aparecia com cada vez mais velocidade e força, lutando para conseguir espaço e indo contra o aperto causado pelo cinto. Mal prestava atenção no seu redor, até que pensou ter ouvido um chiado bem baixinho que vinha do lado direito da cabeça do maior, e pela forma que o corpo do outro reagiu, travando os músculos completamente ao ponto de prender o membro de Louis enquanto ele deslizava para cima e para baixo, o ponto dele realmente estava chamando.
A voz anasalada e distante parecia chamar por Harry, mas ele não tinha energia para reagir e responder que estava ali, nem sequer parecia estar escutando, focado demais na pele quente que pulsava arrastando pela sua entradinha e em sua glande que pingava tão roxa e negligenciada próxima à parede, implorando por piedade e um mínimo toque. Foi a oportunidade perfeita para Louis mudar o local em que se enterrava e em uma única estocada, deslizou sua extensão por entre as coxas de Harry, naquele pequeno espaço entre as bolas já tão apertadas e o tecido da calça suspensa.
Bastou esse contato na região que estava esquecida até então para Harry achar sua voz que nem sabia ter perdido e um gemido saiu gritado pelos lábios cheios. Ele imediatamente se deu conta do que fez e em reflexo uma das mãos deixou a parede para tapar com força a própria boca. Nem pensou nas consequências disso, era tudo tão intenso.. a ardência em sua bunda pela fricção, os músculos dos braços que tremiam de fadiga por estarem suspensos por tanto tempo, as coxas doloridas e provavelmente marcadas pelo aperto do cinto, e agora o temor de ter sido ouvido pelo seu chefe. Era tudo demais para processar. 
– Ah não, gracinha.. Você não devia ter feito isso. 
Não deixou que Harry tomasse uma mínima respiração e já estava trazendo a cintura dele com força em direção ao próprio corpo, metendo ainda mais o cacete nas coxas apertadas. Conseguia sentir perfeitamente a pele macia das coxas apertando as laterais do seu pau, em contraste com a parte dura e tensa que fazia relevo na parte superior do membro rijo, as bolas do outro estavam tão inchadas e ainda assim acompanhavam com muito custo a movimentação iniciada ali. 
Louis passou a ir e vir com dificuldade, a pouca lubrificação trazia uma fricção gostosa e fazia a pele de Harry ficar em chamas, tão quente que parecia estar pegando fogo. A sorte dele era que ainda estava com a palma aberta contra os lábios judiados, senão seus gemidos manhosos que soltava contra a pele molhada também pela saliva que não conseguia engolir, seriam ouvidos por todo o aeroporto. 
Os olhos verdes ficaram alarmados e todo o seu rosto virou para encarar Louis ao que conseguiu distinguir o final da frase em seu ponto sendo dito algo como “vou mandar alguém lá para checar o que houve” e assim como o desespero saía feito ondas pelo seu olhar apavorado, bastou ter a imagem de Louis indomável e sem fôlego atrás de si para fazer com o que Harry gozasse forte, respingando porra pelo chão e parede em que estava encostado. 
Louis sorriu ao notar o estado do outro, a imagem do homem certinho que viu fora daquela sala não se parecia em nada com o rapaz corado e bagunçado que tinha acabado de gozar sem sequer ser tocado. A aparência dele era de quem tinha sido fodido por horas, a roupa toda amassada, o crachá estava em algum lugar pelo chão, as tiras do suspensório pendiam soltas ao lado das pernas longas e o rostinho cansado dele era simplesmente divino.
A cena era tão erótica para Louis que seu orgasmo pareceu ter sido arrancado de si, sem avisos ou comandos, as pernas falharam por um segundo e seus olhos fecharam com força, deixando um gemido longo sair pelos lábios abertos. As orbes azuis abriram a tempo de ver sua porra pintando desde a junção das pernas de Harry, até a bochecha direita daquela bundinha que tinha a marca dos apertos que levou. Desceu e subiu a mão mais algumas vezes pela extensão até ter certeza que nenhuma gota seria desperdiçada. 
– Agora você vai ajoelhar e limpar bem direitinho essa bagunça, não quero que pensem que você cometeu algum abuso de autoridade com esse pobre passageiro.. – o sorriso de Louis era preguiçoso após o orgasmo, mas a ordem não deixava brechas para ser desobedecida. 
– Sim, eu vou.. – a voz de Harry estava falhada e rouca, talvez ele não devesse ter gritado tanto. 
Nem ajeitou a própria bagunça antes de cair de joelhos mais uma vez, a calça ainda abaixada, o membro agora flácido e aliviado à mostra para quem quisesse ver, e a língua rosada já estava fora da boca antes mesmo de encostar no cacete de Louis. A pele toda melada estava macia, não mais dura e esticada como antes, mas ainda boa o suficiente para Harry deslizar sua língua em lambidas gordas desde a base até o topo, limpando qualquer mínimo resquício que ainda tivesse da porra quentinha e aproveitando alguns segundos para chupar o frênulo soltinho agora, o piercing ali voltando a brilhar com a cor original e recuperando a temperatura habitual, deixando o contato tão geladinho dentro da boca quentinha que ele quase não queria largar. 
– Bom.. acho que tô livre para pegar o próximo voo, não estou, senhor segurança? 
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E ai, gostaram?? Espero que sim 💕
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marvinrodri · 1 year
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[Como esse post impactou muita gente no Instagram (@marvinrodri), achei válido trazê-lo pra cá.]
No início da semana, eu postei umas bobeiras nos stories, fazendo uma limpa/organizando minha caixa de lembranças e me deparei com essa.
Fiquei reflexivo, óbvio.
Pra quem não entendeu, essa é a resposta do meu pai à carta que eu mandei pra ele, contando que sou gay.
Quem me conhece sabe que eu sempre fui forte sobre isso e não me deixei abalar. Foi triste, claro, mas é a reação que todo mundo esperava, infelizmente.
Quem conhece o meu pai sabe que ele daria a vida pela família. Mas não magoa o gato! Ele vai te ofender como se você fosse um inimigo mortal, um estranho. kkkkk Escorpianos feridos sabem te fazer sentir um lixo como ninguém. 👌🏼
Até essa carta, ele sempre foi um paizão. Era presente, teve maturidade pra me dar oportunidades que ele não experimentou e não me deixava faltar nada (que ele julgasse necessário, claro. Quem era eu pra querer um Motorola V810 de 1.500 reais aos 12 anos?). kkkkkk
Mas era ele que me dava todos os CDs de novelas e É O Tchan. Eu era louco por Sandy e Junior: tinha carteirinha do fã-clube, comprava revistas e pôsteres nas bancas, tinha uma pasta com recortes de jornais e revistas e, claro, todos os CDs. Era ele também que me dava os cadernos e canetas coloridas, com brilho/cheiro, que eu tanto faço piada. Eu ouvia Lady Gaga com ele no carro…
KKKKKKKKKKKK EU NÃO AGUENTO, SÉRIO
Se bem que ele nunca dava ouvido, quando eu pedia pra fazer Ginástica Olímpica. 🤸🏻‍♂️🤔 Acho que era demais. 😬
Até essa carta, eu recebi infinitas outras totalmente contraditórias. E foi por isso que essa não me abalou. Porque ele não rompeu comigo por falta de sentimento. Foi por ignorância.
Eu sou resultado da educação da qual ele participou. Um homem querido, estudioso, caprichoso, batalhador, honesto, do bem, corajoso (e estressado hihihi). Ele me viu crescer, então, que virada de chave foi aquela?!
Quando eu li essa carta, eu senti raiva. Pena. E alívio.
Raiva e pena pela burrice, óbvio. E alívio pela coragem de ter contado pra ele e acabado com tantas situações constrangedoras e humilhantes.
Quando ele começou a entender que eu não queria exatamente c0m3r a Sandy ou a Gaga (eu queria ser elas 💅🏼 KKKKKKKK), ele me disse com todas as letras que preferia um filho bandido, que fosse pra cadeia e ficasse preso a vida inteira. Em outro momento, lembro dele jogando no ar que o Cazuza era um gênio… “pena que era viado”. 🌝
Como eu disse: a reação dele chocou zero pessoas.
Eu sempre ouvi muita (!!!) nojeira homofóbica e machista do meu pai, mas o que me intrigava era como aquilo desequilibrava ele. Era uma expressão assustadora, berros, a boca pesada de raiva. Eu consigo vê-lo perfeitamente escrevendo “mundinho decadente” com muito “asco” (palavra frequente em seu repertório ofensivo).
17/05 é o Dia Internacional Contra A Homofobia. 🏳️‍🌈 Nesse mesmo dia, em 2022, 10 anos depois dessa carta, Valtinho morreu, tendo o seu veemente desejo atendido.
Ali a ficha caiu. Acabou. Até então, “ah, seu pai é assim mesmo, teimoso, mas é tudo da boca pra fora… Um dia vocês vão se resolver”.
Como se justificasse. Como se eu tivesse que ficar esperando.
O meu pai era extremamente orgulhoso. Eu sabia que, muito provavelmente, aquela carta era uma profecia. Então, desde 2012, eu vinha me acostumando com aquele “até nunca mais”.
Não fiquei esperando, porque eu sabia que ele sabia que tinha ido longe demais e não saberia voltar atrás, e, também, por não achar justo nem digno ficar.
É triste, claro, mas é o sentimento que eu esperava pro resto da vida, infelizmente.
🤷🏻‍♂️
Eu não escrevi esse texto pra te fazer sentir pena de mim (me respeita! kkkkk), mas porque hoje, 28/06, é o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAPN+. 🏳️‍🌈
Vim aqui pra tentar, humildemente, servir de exemplo e te levar à reflexão de como a ignorância é poderosa. Não seja ignorante!
🌈 Mundinho decadente é o c4r4lh0! 🦄
[Post original no Instagram: https://www.instagram.com/marvinrodri/]
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mardelivros · 1 year
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Perseguição a homossexuais e transexuais veio com europeus durante a colonização do Brasil
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"Índias há que não conhecem homem algum de nenhuma qualidade, nem o consentirão ainda que por isso as matem. Estas deixam todo o exercício de mulheres e imitam os homens e seguem seus ofícios, como se não fossem fêmeas. Trazem os cabelos cortados da mesma maneira que os machos e vão à guerra e à caça com seus arcos e flechas, perseverando sempre na companhia dos homens, e cada uma tem mulher que a serve, com quem diz que é casada, e assim se comunicam e conversam como marido e mulher".  O relato do português Pero de Magalhães Gândavo, de 1576, é um dos mais eloquentes registros da diversidade de gênero que havia nas terras que hoje são o Brasil, e também do choque cultural imposto pela colonização europeia e católica. Os portugueses também trouxeram em suas caravelas as normas de gênero e sexualidade vigentes na Europa, inclusive por meio do Tribunal do Santo Ofício, a Inquisição, que previa pena de morte para o "pecado da sodomia", equiparado aos mais graves crimes contra a Coroa. Em entrevista à Agência Brasil para marcar o Dia Internacional de Combate à LGBTfobia, celebrado nesta quarta-feira (17), pesquisadores apontam raízes coloniais nos crimes cometidos ainda hoje contra essa parcela da população brasileira.  O trecho de Gândavo é destacado do livro histórico Tratado da Terra do Brasil pelo antropólogo Luiz Mott, no artigo História Cronológica da Homofobia no Brasil: Das Capitanias Hereditárias ao fim da Inquisição (1532-1821). Mott é pesquisador e ativista, professor da Universidade Federal da Bahia, fundador do Grupo Gay da Bahia, pioneiro na contabilização de crimes homofóbicos no Brasil e também responsável pelo resgate da história do indígena “Tibira do Maranhão", classificado pelo antropólogo como a primeira vítima de LGBTfobia de que se tem registro no Brasil. 
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Rio de Janeitro (RJ) - LGBTfobia que chegou nas caravelas se enraizou com colonização. - Desenho de indígena tupinambá feito pelo francês Jean de Léry. Os tupinambás foram considerados luxuriosos por franceses e portugueses. Gravura de livro de Jean de Léry/Biblioteca Nacional "Tão generalizada era a homossexualidade na Terra Brasilis, que os Tupinambá tinham nomes específicos para designar e identificar osas praticantes dessa performance homoerótica: aos homossexuais masculinos chamavam de Tibira e às lésbicas de Çacoaimbeguira. Condutas radicalmente opostas ao ensinamento oficial da cristandade", escreve Mott em seu estudo.
Raiz violenta
O antropólogo descreve que o cenário demográfico da colônia, em que os homens brancos são minoria absoluta se comparados aos indígenas e, depois, aos africanos escravizados, fez com que o controle social, incluídas aí as normas de gênero e sexualidade, precisasse ser ainda mais violento do que na Europa. O resultado disso foi uma “hipervirilidade”, que via qualquer atitude considerada não masculina partindo de um homem como ameaça odiosa a uma sociedade dominada por poucos homens brancos e cristãos. Para Mott, essa é a raiz das formas brasileiras que tomaram o machismo e a homofobia. "Um grupo tão diminuto, para manter subjugados todas as mulheres e todos os machos não brancos, tinha que ser muito violento, muito truculento. Tinha que saber usar o chicote, a bengala, a espingarda, para se defender dos oprimidos. O machismo aqui foi muito mais forte do que nas metrópoles, e a homofobia era um elemento fundamental da hegemonia do macho branco. O machismo, a misoginia e a homofobia são irmãs trigêmeas nessa sociedade marcada pela escravidão". A violência dos europeus contra os nativos da América do Sul fica bem marcada no assassinato do indígena Tibira do Maranhão pelos franceses em 1614, ano em que ainda ocupavam uma parte do Norte e Nordeste do Brasil. Tibira era a forma como esse indígena era chamado pelos outros tupinambás, por seus trejeitos vistos como efeminados e por se relacionar com outros homens. Esse comportamento era normalizado entre os tupinambás, como narra de forma preconceituosa o empresário Gabriel Soares de Souza, em 1587, em Tratado descriptivo do Brasil: “são muito afeiçoados ao pecado nefando , entre os quais não se tem por afronta; e o que se serve de macho, se tem por valente, e contam esta bestialidade por proeza; e nas suas aldeias pelo sertão há alguns que têm tenda pública a quantos os querem como mulheres públicas”.
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Rio de Janeitro (RJ) - LGBTfobia que chegou nas caravelas se enraizou com colonização. - Em 1637, padre solicita o envio de portuguesas ao Pará, para evitar que nascesse "um grande mal" entre 200 soldados sem mulheres. Crédito: Memorial sobre as terras e gentes do Maranhão e Grão-Pará e rio das Amazonas/IHGB Já os capuchinhos franceses viram esses “pecados” como extrema ameaça, diz Mott, porque a missão francesa era composta apenas por homens. "Os capuchinhos eram os grandes líderes dessa expedição com 400 homens, e a tentação da sodomia era muito forte. E eles tinham a ideia de que a sodomia era um pecado tão forte que Deus mandaria castigos, e, por isso, queriam limpar a terra da sujeira da sodomia. Eles chamam o Tibira de cavalo, de lodo. E essa foi uma forma de evitar que a sodomia se alastrasse por uma sociedade que não tinha mulheres brancas". A história da execução foi narrada pelo frei capuchinho Yves D’Évreux, que escreve:  "levaram-no para junto da peça montada na muralha do forte de São Luís, junto ao mar, amarraram-no pela cintura à boca da peça, e o Cardo Vermelho lançou fogo à escova, em presença de todos os principais, dos selvagens e dos franceses, e imediatamente a bala dividiu o corpo em duas porções, caindo uma ao pé da muralha, e outra no mar, onde nunca mais foi encontrada".
Inquisição
Luiz Mott explica que o método brutal e a execução pública tinham função de expurgar o pecado e avisar aos demais pecadores do destino que poderiam ter. Outro episódio catálogado pelo antropólogo, em Sergipe, se deu contra um jovem negro escravizado, açoitado até a morte, em 1678, pela suposição de que havia se relacionado com um homem conhecido como sodomita, que havia lhe presenteado com ceroulas. A execução foi determinada por seu “dono”.  “A vergonha e a honra eram valores fundamentais no antigo regime. E um escravizado que apareceu em casa com uma ceroula, que foi presente de um sodomita escandaloso, era uma afronta ao proprietário e à família. Era como se tivesse maculado gravemente a honra da família. Ele preferiu perder o capital de um escravizado jovem do que carregar a desonra de ter uma propriedade sua suja pelo abominável pecado da sodomia”.
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Rio de Janeitro (RJ) - LGBTfobia que chegou nas caravelas se enraizou com colonização. - Desenho do missionário capuchinho francês Claude Abbeville, que participou da invasão à colônia portuguesa que executou Tibira do Maranhão. Crédito: Gravura de livro de Claude Abbeville/Biblioteca Nacional O papel da Igreja Católica na linha do tempo traçada pelo antropólogo vai além de disseminar o julgamento de que a homossexualidade e a transexualidade eram pecados - inclui a averiguação de denúncias, a detenção de suspeitos e a determinação das punições, seja por meio de visitas periódicas realizadas pela inquisição portuguesa à colônia, seja pelo envio de denunciados para serem julgados em Portugal. Ao todo, ele contabiliza em sua pesquisa que a inquisição portuguesa julgou 4 mil denunciados de sodomia na metrópole e em suas colônias, determinando 400 prisões e levando 30 pessoas à pena máxima - a fogueira. Entre os 30 acusados de sodomia executados pela inquisição portuguesa, nenhum era brasileiro ou vivia no Brasil. As 20 vítimas brasileiras do Tribunal do Santo Ofício responderam por heresia, afirma Mott, e 18 eram judias. O antropólogo considera que, apesar do rigor moral, a inquisição não levou a punição máxima a mais casos, porque essa era reservada apenas aos que provocavam maior escândalo ou envolviam o conhecimento de múltiplos parceiros, por exemplo. Mesmo assim, o antropólogo descreve que havia uma pedagogia do medo contra os LGBTQIA+, em que os padres cobravam a confissão da sodomia, e os fiéis eram compelidos também a denunciar casos conhecidos.  "Quando Luiz Delgado, o sodomita que era mais famoso na Bahia, foi preso para ser mandado para Lisboa com seu companheiro, que era bem efeminado, o bispo comunica seu envio à inquisição e escreve que não poderia mantê-los presos na cadeia da Câmara de Salvador porque seriam apedrejados”.
Punição às famílias
A escritora, pesquisadora e ativista transexual Amara Moira foi curadora de uma exposição no Museu da Diversidade Sexual, em São Paulo, sobre a dissidência de gênero e sexualidade no período colonial da história do Brasil. Ela ressalta que as ordenações que tratavam desses crimes/pecados desde o início da colonização incluiam punições contra o indivíduo e sua família, com confisco dos bens do denunciado e perda de direitos para filhos e netos. “Quando você começa a punir a família do indivíduo, você vai criando toda uma tradição cultural de repulsa e aversão dentro do seio familiar. Hoje, uma fala muito comum é preferir ter um filho morto a um filho homossexual, e é uma fala que tem a ver com essa história toda, com esse momento em que, se você tivesse alguém na família que fosse LGBT, a família toda pagaria por isso. É um sentimento que vai sendo construído. Não se deve apenas à legislação, mas é um ponto para fortalecer esse sentimento, que permanece, passando de geração em geração”. Para a pesquisadora, a crueldade prevista pelas legislações contra a sodomia indicava que aquele era um pecado grave, entendido como erro que mancharia não somente a vida dessa figura condenada, mas de toda a localidade se ela não fosse punida com rigor. “A gente vê isso acontecendo hoje em dia também. Sou de Campinas e me lembro do caso de uma travesti da cidade que foi assassinada por um homem que dormiu com ela, teve um surto durante a noite e arrancou o coração dela. E, quando ele é preso, vai rindo para a delegacia e dizendo que ela era o demônio. A gente percebe ainda hoje um monte de discursos muito fortes na sociedade que recuperam essa associação entre o demônio e a pessoa LGBTQIA+, criando terreno para que a violência continue a ser perpetrada com requintes de crueldade. Se essa pessoa é o demônio, cabe a quem é contra o demônio eliminar os vestígios dessa pessoa”. Apesar dos relatos de maior diversidade de gênero entre indígenas como os tupinambás e entre africanos escravizados, a dominação colonial e a própria catequização fazem com que esses preconceitos também se entranhem naqueles que não eram descendentes dos europeus, explica Amara. Ela cita o exemplo do Tibira do Maranhão, em que quem acende o canhão para a execução é outro membro de sua aldeia. “Essa é uma morte brutal produzida pelos franceses. E, se a gente vai ver, quem pede para fazer o disparo do canhão é uma liderança indígena do local que está querendo mostrar serviço para os franceses, está querendo mostrar para os franceses que estão comprometidos com esses valores sendo trazidos da Europa. Isso não era visto como um problema pelas tradições locais, e passa a ser visto a partir do momento em que os europeus chegam para impor suas culturas. E acontece um momento em que essas culturas tentam assumir a perspectiva europeia”, afirma ela. “Hoje, vemos ativistas e lideranças indígenas que se identificam como LGBT, denunciando essa perseguição nas culturas em que vivem, nos espaços em que vivem. Quando a gente recua para antes da imposição da moralidade cristã, havia outra forma de definição do que era válido ou não”.
Sodomia e transfobia
A escritora defende que o que era chamado de sodomia não era apenas a relação homossexual, mas a dissidência de gênero e sexualidade de forma geral, incluindo a transexualidade. Ao discursar antes de executar seu conterrâneo, o indígena que acende o canhão diz que Tupã poderia fazer com que o tibira renascesse no céu como mulher, porque era o que ele queria. “A gente vê essa confusão entre gênero e sexualidade. Não se fala de sexualidade nesse relato, mas há menção explícita de que talvez esse indivíduo condenado gostaria de existir como pessoa de outro gênero”, diz Amara Moira, que explica que desde o século 16 também passam a existir dispositivos legais que se aplicavam às colônias portuguesas, que puniam quem se vestisse com roupas consideradas do sexo oposto, e isso também era tratado como sodomia.  Amara Moira cita uma carta de 1551, do jesuíta português Pero Correa, que descreve haver entre os indígenas "mulheres que, assim nas armas como em todas as outras coisas, seguem ofício de homens e têm outras mulheres com quem são casadas. A maior injúria que lhes podem fazer é chamá-las mulheres”, escreve ele, que buscava receber mais detalhes dos “sodomitas mouros”, para saber como lidar com essas indígenas. “Existe uma questão de gênero muito marcada aí. O jesuíta está chamando essas pessoas de mulheres, mas elas não se identificam por essa palavra. A gente não sabe, nessa cultura, como elas se identificam, como eram entendidas. Mas está sendo percebido como sodomia”.
Herança colonial
O pesquisador da história LGBTQIA+ Luiz Morando vê a marginalização dessa população como um valor disseminado por metrópoles coloniais cristãs e culturas monoteístas não cristãs e patriarcais, como a islâmica. Assim como as ordenações portuguesas que interferiram no Brasil, nas colônias espanholas a base foi a Lei de Las Siete Partidas, que introduziu o crime de sodomia. Para a maior parte dessas ex-colônias, esses dispositivos foram derrubados conforme os países estabeleceram os próprios códigos penais. Já para as colônias da Inglaterra, que só descriminalizaram a homossexualidade na década de 60, há leis antissodomia que chegaram ao século 21. No Belize, por exemplo, ela só foi julgada inconstitucional em 2016.  Uma parte considerável dos mais de 60 países que criminalizam relações sexuais até hoje tem penas fundamentadas na Lei Islâmica Sharia. A Associação Internacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais (ILGA) argumenta que muitas dessas leis funcionavam apenas como códigos morais antes da colonização, mas foram fortalecidas por legislações coloniais de metrópoles como a Inglaterra, ganhando interpretações literais. Luiz Morando ressalta que os colonizadores britânicos estenderam a legislação homofóbica até o século 20 e deixaram uma herança LGBTfóbica para suas colônias. Por outro lado, na América do Norte, em grande parte colonizada pela Inglaterra, já havia registros de culturas indígenas que reconheciam gênero neutro e transexualidade antes da chegada dos europeus. “Dependendo do país que colonizou, tanto nas Américas quanto na África, a tendência é essa herança permanecer”, afirma. “Com a chegada dos ingleses, na América do Norte, e dos portugueses e espanhóis, nas Américas do Sul e Central, a tendência é de criminalizar, marginalizar e reprimir. Tanto o anglicanismo quanto o catolicismo vão trazer uma visão conflituosa contra essas dissidências que já eram percebidas nessas populações indígenas nas Américas. À medida que a catequização foi ocorrendo, a tendência era não aceitar mais essas formas divergentes”, descreve ele, que fala em dissidência e divergência porque não existiam os termos homossexualidade e transexualidade na época.  Com o fim das legislações que previam penas mais severas contra dissidências de gênero e sexualidade no Brasil e em grande parte do Ocidente, outras pressões sociais se mantiveram como fonte dessa marginalização. Especialmente nas culturas ocidentais, ele aponta uma aliança entre discurso religioso, discurso policial, discurso jurídico e discurso médico para defender um único conceito de família. “Isso vai se tornar tão forte que, quando se elege, no século 19, o conceito de família como união entre homem e mulher heterossexuais para a procriação, esses quatro discursos fecham o cerco em uma espécie de parceria para perseguir e condenar formas de sexualidade dissidentes”. 
Acúmulo de exclusões
Morando é autor do livro Enverga, mas não quebra: Cintura Fina em Belo Horizonte, que biografa a travesti cearense Cintura Fina, figura icônica da boemia de Belo Horizonte entre as décadas de 50 e 80. Empurrada para a prostituição pela exclusão social, a travesti teve passagens frequentes pela delegacia por episódios em que reagiu a agressões físicas e verbais, lidando com uma sociedade conservadora e violenta. 
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Rio de Janeitro (RJ) - LGBTfobia que chegou nas caravelas se enraizou com colonização. - Em vermelho, países que criminalizavam a homossexualidade em 2020. Arte:Associação Internacional de Gays e Lésbicas (ILGA)/ Divulgação Para o autor, o acúmulo de exclusões de raça, classe e gênero une o tibira do Maranhão e Cintura Fina, dois personagens vistos como indesejados pelas forças dominantes das sociedades em que viveram. "A gente pode traçar pelo menos uma linha de permanência da discriminação por meio da exclusão, repressão e censura àqueles que portam determinado desvio a partir de uma conduta padrão, uma diretriz padrão e de valores morais", afirma.  Morando descreve que, do ponto de vista dos colonizadores europeus do século 16, o tibira era uma pessoa indígena, não branca, não civilizada nessa perspectiva e um ser considerado primitivo, além de um sodomita. Já Cintura Fina foi uma pessoa negra, pobre, parcialmente alfabetizada, trabalhadora do sexo e travesti.  "A gente pode perceber o quanto de discriminação tem entre cintura fina e tibira se pensar na linha de tempo em que esses elementos são usados para identificar pessoas que não correspondem a um ideal de civilização e cidadania". No Dia dos Povos Indígenas, em 19 de abril, as deputadas federais Célia Xakriabá e Erika Hilton protocolaram um projeto de lei para incluir Tibira no livro de Heróis da Pátria. Para as parlamentares, se faz necessário reconhecer o heroísmo de Tibira do Maranhão, ao ousar ser quem ele era e por defender seu território contra os invasores franceses. Fonte: Agência Brasil Read the full article
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aboutusyamazaki · 1 year
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21 de abril de 2023
Oi amor da minha vida, coisa linda do meu coração, meu gostoso,
Talvez você não esteja entendo exatamente o que esta acontecendo, mas esse é o meu primeiro presente de casamento para você.
Se você está lendo essa carta agora significa que o nosso plano deu certo: nós nos casamos e estamos na nossa lua de mel em Nova York, exatamente como sonhamos desde quando nos conhecemos e você me disse que casaria comigo.
Se você está lendo isso agora significa também que sou, oficialmente, Ana Victória Yamazaki, sua esposa... e você é o meu esposo! SOMOS CASADOOOOS! Significa que eu me casei com o homem da minha vida; um homem lindo, incrível, inteligente, de um coração enorme e puro. Então, sendo assim, escrevo pela primeira vez com muito orgulho: Te amo, meu marido! <3
...
Hoje, 21 de abril de 2023, estamos completando um mês de namoro; 1 mês do dia em que você foi me buscar na faculdade de surpresa após a minha aula de citologia com a professora que só usa roupas com estampa de flor; 1 mês do dia em que você vendou meus olhos com meu casaco e me levou até um hotel na Barra...
No quarto haviam pétalas de rosas (como eu disse que amaria) e morangos. Você, então, tirou do bolso dois aneis de plástico e perguntou se esses estavam bons, e eu disse que sim; até que você mais uma vez tirou do bolso uma pequena caixinha de veludo preta com duas alianças e fez a pergunta TÃO ESPERADA por nós dois: "Você aceita namorar comigo?".
Esse foi o sim mais certo e cheio de alegria que já pronunciei para alguém (mesmo que dois dias depois eu tenha terminado por puro desespero, mas eu te pedi em namoro de novo hahaha u.u). Desde então, cada segundo que vivemos foi mágico. Tudo que nós fizemos juntos e tudo que ainda vamos fazer me deixa muito empolgada. E já que estou falando sobre isso, que tal relembrarmos alguns dos momentos mais marcantes das nossas vidas até aqui?
03/03/2023: Nosso primeiro encontro: Salvador Shopping, Milkshake de morango e Ovomaltine; e o pedido de um beijo (te entreguei mais que um...). Já me arrepiei logo ali. Me derreti toda. Você também me deu um livro da minha autora favorita <3 Me ganhando fácil, fácil...
06/03/2023: Nosso primeiro jantar: Fomos ao Coco Bambu. Você estava impecável, incrivelmente cheiroso (como sempre), gostoso assim como o prato que pedimos. Conversamos muito sobre muita coisa e nossa química/conexão foram inegáveis. Nesse dia você também me deu a sua camisa de time e me levou em casa pela primeira vez.
08/03/2023: Primeira rosa que você me deu: Dia Internacional da Mulher; você comprou uma rosa na mão de uma menina aleatória no shopping para me entregar (a menina foi fdp, levou dinheiro demais seu hahaha - inclusive, pode me contar agora quanto custou?)
13/03/2023: Primeiro buquê de rosas que você me deu: Um almoço... um pedido de desculpas... rosas vermelhas... chocolate...
18/03/2023: Nosso primeira vez indo à igreja juntos: Um momento muito especial para nós dois, sem dúvidas. Fomos muito bem acolhidos ali. Ahh, também foi o dia que tomamos café da manhã juntos pela primeira vez; depois fomos ao shopping, almoçamos, fomos ao cinema, gamestation... você me mostrou o curta que tu participou (sempre foi lindo). Um dia realmente maravilhoso.
08/04/2023: Aniversário de 50 anos de mainha: Fomos ao Coco Bambu e sem você, com certeza, nada daquilo teria acontecido. Amo a forma como você se envolve e participa da minha vida desde sempre nos mínimos detalhes. Foi mais um dia marcante na vida de minha mãe e na nossa também. Foi mais um dia onde eu tive certeza que estava escolhendo o homem certo para dividir a minha vida. Também fomos junto com as gêmeas no parque, e nossa.. super divertido. Amamos!
18/04/2023: Nossa primeira vez...: Terça-feira, 19:06, véspera da primeira prova teórica de QF ... Você me liga dizendo que está me esperando em frente ao condomínio. Desço, entro no carro, te abraço e já começo a chorar. Você sabia como eu estava ansiosa e muito mal devido a prova; levou chocolate para mim, e ao som de Tuca... Eu, você e as estrelas, tu me dá simplesmente uma ESTRELA. A Suplemius... Chorei horrores. Escreveu cartinha e tudo... Te falei que só queria poder dormir com você. E tu me disse "Eu faço acontecer". Topei na hora, óbvio. Como poderia perder a chance de dormir nos seus braços? Arrumei minhas coisas, e fomos em direção ao Imbuí. Mas antes, parada no Mc Donalds. Chegamos ao nosso destino... Motel Volúpia... Quarto com hidromassagem... Tudo que eu queria era te amar a noite inteira ali mas ainda tinha que estudar para QF. Monitoria até quase 23h... depois fui inteiramente sua. Tomamos banho juntos, comemos sushi e depois você me comeu... digo... nós nos amamos muito, e conhecemos um pouco mais um do outro. Sentir o calor do seu corpo em meio aquele quarto frio era tudo o que eu precisava. Aquela noite entrou para a minha lista de melhores momentos da minha vida até agora. No dia seguinte, mesmo indo mal na prova, eu fiquei tranquila e em paz, porque eu lembrava o tempo inteiro que tinha você. E se eu tenho você, tudo é perfeito.
Enfim... foram diversos momentos inesquecíveis... o dia que fui pela primeira vez no seu treino de vôlei; o dia que você me contou que iríamos ao show de Tuca; o dia em que tu falou com Tuca, comprou os ingressos... o dia em que fomos ao mercado e fizemos aquela trend de jogar pedra, papel, tesoura para decidir quem iria escolher o que iríamos comer... todas as inúmeras vezes em que você apareceu de surpresa na minha faculdade para me buscar depois da aula e ficamos no estacionamento do condomínio conversando sobre nosso futuro, e dando beijos maravilhosos...
...
E agora, bom, estamos aqui. Nós estamos aqui, casados. Graças a Deus. Obrigada por não ter desistido de nós nem por um segundo. Te amo para sempre!
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Por fim, meu amor, essa é a primeira de uma série de cartas que vou escrever para você nos próximos dois anos. Esse aqui será o nosso espaço pessoal. E agora que você tem ciência dele, que tal me ajudar a continuar contando a nossa história?
Obs.: Enquanto escrevo faltam, exatamente, 888 dias, 02 horas, 39 minutos e 39 segundos para o nosso casamento. Nesse momento, você está em São Paulo em uma viagem com seu pai... ele te fez uma supresa e você amou <3 Estou muito feliz por você e ao mesmo tempo com muitas saudades...
...
Te amo, meu homem <3
Te amo e te quero, hoje, amanhã e sempre!
De sua eterna Ana YamazaQueen <3
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