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#democracia na internet
adriano-ferreira · 5 months
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Liberdade de Expressão Digital
A liberdade de expressão digital é um direito fundamental que permite que os indivíduos se expressem livremente, compartilhem ideias e opiniões sem censura ou repressão no ambiente digital. Ela é essencial em uma sociedade conectada, onde as redes sociais e os meios digitais desempenham um papel crucial na comunicação. A liberdade de expressão digital refere-se à capacidade das pessoas de…
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Você deve conhecer alguém que passa ou que já passou por esse golpe, a startup é uma das pragas do Google, o "unicórnio" Quinto Andar:
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Não é só o racismo, a homofobia, gordofobia, o xenofobia e outros comportamentos tóxicos que têm que acabar. O abuso e extorsão contra o povo brasileiro também. Há empresas de comportamento fascista ou neonazistas, predadoras, empresas opressoras e realmente tóxicas. O problema é que o consumidor fica sem saber porque a informação sobre o pior é manipulada, oculta ou mesmo apagada, É comum achar o link bizarro e ele estar desativado ou apagado.
Há um crime contra a economia da população brasileira nas barbas do Brasil e que não está sendo tratado como deve. A exploração financeira através de startups com a falsa imobiliária Quinto Andar, vem atraindo as vítimas que precisam de moradia e não tem fiador ou não dispõe de valores altos para garantir caução.
O abuso do empresariado imobiliário que enche o navegador de internet, a nossa TV, telefone, emails e outros canais atrapalhando a leitura e a pesquisa mais simples: é a numero um nas pesquisas do Google, porque ela é uma empresa Google.
Esse empresariado nocivo veio aplicar estelionato no Brasil e quase nos faz perder a democracia. Eles vem aglomerando os simpatizantes de "empresas unicórnios", os tolos que veem em tudo um grande avanço tecnológico e financeiro. Impossível ningu´rm ter se lembrado delas ao citar empresas financiando golpes contra o STF, porque já aplicam golpes contra o consumidor, contra a União, contra usuários e outras empresas "dinossauras" como eles chamam (antigas, sem muita tecnologia e relativamente pequenas.
Com as "recentes" descobertas sobre as bigtechs, como o Google, SpaceX e outras, ficou claro que não só no Brasil a ação desses "criadores de idéias" têm que ser combatida, pois a forma como arrancam informações e conduzem negócios prejudiciais. Principalmente, desconfie de empresários que assumem identidades de donos, criadores ou CEOs de empresas, mas têm um verdadeiro aparato financeiro por trás, como bancos, investidores sociedades ou irmandades, religiosos, advogados e até caras comuns, recem formados e que nunca tiveram nada mas entraram numa sociedade com um valor 'simbólico', como é este o caso.
Seja mais participativo. Procure, consulte, leia, verifique a procedência da empresa, e não acredite de imediato em tudo que lê porque eles são astutos e usam uma técnica conhecida a de se fazer de responsável e de bem.
Pode estar acontecendo ou já aconteceu com alguém que você conhece, com certeza.
São mais de 35 mil reclamações em um só canal de denúncias e que já dá amostra de que vêm ajudando a empresa pois
O brasileiro precisa aprender a ver, ouvir e principalmente a falar. O silêncio encobre toda a sujeira como a que ficou encoberta de 2016 a 2023 nos dois golpes sofridos desde a implantação desses.
Se não fosse o ataque ao Planalto não estaria evidente que a classe média e a pobre estavam sendo física e mentalmente massacradas, pois um dos recursos dessas predadoras é o terrorismo psicológico.
E é você, sua família e seus amigos que estão nela. Ame-se. Ame a sua origem. Você nasceu aqui. Aqui é o seu chão. Um chão cobiçado por muitos outros. Acorde para a realidade.
Na verdade são muito mais que quase 30 mil reclamações.
São muito mais que toneladas de processos contra a empresa que finge ser brasileira e dar 'garantias para você morar'.
É uma alcatéia que alcança montantes de trilhões e têm seu dinheiro protegido em paraísos fiscais e, ao contrário do que pensam, não é 90% brasileira e nem é uma imobiliária.
É um golpe preocupante para quem não entende mecanismos comerciais e publicitários.
Vem sendo denunciada demasiadamente na Justiça e nos canais de Defesa do Consumidor.
E só se vê anúncios da empresa Quinto Andar nos canais de informação públicos e processos absurdos nos TJs, mas continuam induzindo a população e os consumidores na busca da arapuca por necessidade de locação.
Os MPs estaduais, pouco se manifestam sobre isso e é muito curioso, é caso para o MPF intervir antes que haja mais surpresas para o povo brasileiro. Alguns como o MPRJ, MPSP, MPMG têm a denúncia da problemática que não dá mais para protelar uma ação firme. Estranho que, com quase 35 mil reclamações, e bizarras, verdadeiras manobras processuais, ainda não tenham chegado a Quinto Andar.
E saibam: empresas patrocinam para ter isenção e evitar serem investigadas. Não porque são "boazinhas".
O destaque atrai as vítimas que precisam de moradia e grande parte dos despejos são fora da lei, pois burlam as leis para ganho ilícito com o apoio jurídico de câmaras de arbitragem.
Cuidado. No site do Reclame Aqui, o fato de esponder ao cliente e "resolver" aparentemente o assunto, é um dos meios que a empresa usa para ter cotação aprovada no Reclame Aqui. Essa empresa é do Google e eles perseguem os que contam a verdade sobre ela.
Muitas reclamações são desativadas ou somem na internet a pedido da empresa e dos que a administram ou tem parcerias de negócios.
Fiquem ligados.
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brasil-e-com-s · 1 year
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Brasil é com S e brasileiro raiz não é tonto.
A aprovação da PL 2630 vai nos livrar de muitas coisas, inclusive do abuso das big techs e redes de controlar os usuários, do uso não permitido de apps e provedores que utilizam indevidamente os microfones, a câmera, a localização não autorizada e outras coisas como a leitura de transferência, os sensores de movimento, ódio na internet, bots eletrônicos, da pornografia e dos jogos de apostas empurrados que o usuário não pede nem precisa e principalmente do contato dos jovens sem experiência com a dark web.
Eles enriquecem, enfraquecem democracias e o povo é a cobaia. PL Nelas!
O Brasil não pode mais ser vigiado e cobiçado pelo estrangeiro nem desestabilizado pela delirante 'extrema direita'. 🤨
E milhares de notícias que ele despista, mas os analistas acham. Chega de manipulação. 🤨
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aakineton · 2 years
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Vote 13 não importa sua religião !    Agora é a hora de todos que falam seguem praticam estudam  preceitos de;  amor, caridade, respeito, igualdade, humanismo, democracia, paz, inofensividade, natureza, ecologia, ética, solidariedade, virtudes, fraternidade, educação, direitos, ritos, livre arbítrio, loja branca, eucaristia, sacrifício pela humanidade, devoção, karma, Dharma, pentagrama, holístico, lei de causa efeito, lei de atração, evidenciar o estado de Buda, orixás, encantados, 7 linhas, , fé, esperança, virtudes, tronos , bom senso, sacramentos,  johrei , Daimoku, incorporação, chacras, asanas, assentamentos, santo, transe, lamaseria, daime, magia, igrejas, centros, tendas, roças, santuários, monastérios, federações, fraternidades, cristãs. pagãs , evangélicos, prosperidade desarmamento, Constituição ,sacerdotes, protestantes, salvação, céu, reiki, passe, benzeção, bíblia, Vedas, Torá, alcorão, tanakh, Talmude, Bhagavad Gita, Mishana, Kitab-i-aqdas , Sutras  ! Todos se unirem num só voto Lula 13  dos males que se apresentam temporariamente é o  menor ! Não importa sua religião, todas são boas, basta fazer o certo vote 13 ! NT : quadro de símbolos religiosos apenas ilustrativos  sem qualquer ligação ou compromisso, sem ligação partidária, à disposição na internet !
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luiz-henrique · 2 years
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Veja -: em ante minhas Publicações , como se Consta à Averiguação de Fotos e Imagens Ligados aos Nobres Iranianos , aos Valorosos Norte Coreanos , a Grande China e a Gloriosa Federação Rússia , só de se Divulgar estas Imagens e Fotos , o Zuckemberg Expira Contas , lógo no Facebook só se Deve Enaltecer a CIA com os Americanos , e jamais mencionar o que Desgoste o Governo Americano?
Absurdo , não é mesmo?
Agora mudemos de Assunto (...)-:
O que permite a Tal Democracia Americana é um Absurdo , o Estado por detrás do Regime Deve Impor Controle Sobre Tudo que se Refere a População , Rádio, TV, Internet, Tudo...,
de Acordo com as Leis Fundamentadas pelo Mais Alto Governo e Aprazíveis às suas Metas, tal tipo de casamento deixa de presente para os Americanos , o Inimigo Americanos e Nazistas merecem Podridão, Corrupção e Todo o Poluto , estes Itens são como Algo que se Usa contra o Inimigo , como um Jogo , como nas Artes Marciais , virá a Força do Inimigo contra ele mesmo , Sabendo Lutar e Jogar com Estratégia até a Plena Derrota do Inimigo, Veja -:
Deus se Importa com uma Civilização ou Nação Inteira Ruir e ser Varrida ?
Provo que Não -:
Exemplo Deus nos Textos Bíblicos e alguns Apócrifos , foram Elaborados desde Textos Outros , a Maioria Ocultada no Index da Igreja de Roma, Ordenou o Dilúvio,
Já nos Textos Não Alterados do Épico de Guilgamesh cita o Dilúvio que Varreu a Terra , Outro exemplo -: Sim Deus rege as Leis da Natureza e o Inimaginável , os humanos da Terra tem Livre Escolha e Pagam as Consequências, Causa e Efeito , se um Toca em um Fio de Eletricidade Leva um Choque , a Eletricidade Jamais existiria ligada a Fatores e Associados se Não fosse por Deus , Tem que Saber o que se Faz ou Não Faz , Usar Sabedoria , Estratégia, Tática , Conhecimento , Saber Lidar com as Leis da Natureza , e estar em Harmonia com Deus , Recuperar o Elo Perdido de Ligação com o mesmo Deus , ter Consciência, Tecnologia , e Mais...,
se Há Algo Daninho Deve ser Isolado , Varrido ...,
se um Terremoto ou Tsunami como o da Malásia que matou 250 mil pessoas , as Pessoas estavam lá , como ficar em baixo de uma Avalanche , e Sucumbiram ao Evento , e o Tsunami, o Tornado, o Furacão não são Ação e Reação , Intercessão de Forças , Propriedades e Associados ? E Quem Estabeleceu estas Leis ,Fatores , Propriedades , o Movimento dos Astros , Não é Deus que Criou a Terra e o Espaço e os Mundos como que Inumeráveis e a Vastidão e o Além , Deus está Além da Existência que é como um Sonho para Deus , Deus está Além da Criação que é Mais Abrangente , Deus está Além do Inimaginável , e Hão Poderes Superiores que o Servem ...,
ALLAHU AKBAR...,
Lógo -: Deus Cria e Destrói Mundos e Civilizações , como no Dilúvio, o Eixo Terrestre se Inclinou e Houve a Glaciação e Nova Predisposição de Águas e Continentes ...,
Solve et Coagule...,
Laia , Laiam ...,
Ergo , Paragom ...,
Significa Dissolver para Coagular ou Cristalizar , como na Magnus Opus Alquimista , Destruir para Construir...,
Precisa a Terra do morrer da Velha Ordem Mundial...,
Como pelo Dilúvio que Varreu a Terra e Enalteceu a Deus...,
então para que Surja o Advir de uma NOVA ORDEM MUNDIAL...,
que Ofusque o Mundo e que Acabe com a Hegemonia e o Imposto pelo Tal Tio Sam que tem Ânsia de Controle e Domínio Mundiais e Expansão no Espaço...,
Ante a Insurgência Triunfante do que se Alumbra à esta Nova Ordem Mundial...,
com o Predomínio Esplendoroso das Mais Altas e Inimagináveis Conquistas da Gloriosa Federação Rússia com seus Verdadeiros Aliados..., em Pácto Mútuo Harmônico com o Irã e a União e Mais de Todos os Povos Muçulmanos Opostos a Influência Daninha que Alastra dos Estados Unidos da América...,
o Predomínio Esplendoroso da Gloriosa Federação Rússia com seus Aliados , em Pácto Mútuo Harmônico com o Irã e seus Aliados como a Líbia , a Síria que Deve ter o Apoio da Turquia ...,
com a Grande e Valorosa China e a Honrada Coréia do Norte...,
Rumo a um Outro Direcionar do Esquema Mundial...,
Harmônico com os Poderes Superiores que Servem a Deus...,
e que Dignifica a Civilização para Objetivos Nobres e como um Espelho Reflita a Maior Glorificação do GLORIOSO DEUS INDIZÍVEL (...)!!!
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escolavicenteinacio · 13 days
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Mudanças ao longo do tempo
A maior parte das pessoas vivia no campo e trabalhava na agricultura. A produção de bens era feita de manual. Com o surgimento das máquinas movidas a vapor e o desenvolvimento de fabricas a produção se tornou muito mais rápido e eficiente. As cidades começaram a acrescer rapidamente.
No passado troca de informações era limitada a cartas,mensageiros ou sinais de fumaça. Mais tarde, com a invenção do telefone, rádio,e finalmente da internet, as distâncias pareciam diminuir ainda mais.
As sociedades também passaram por mudanças políticas importantes. Um exemplo a transição de sistema monarquicos para democracias.
Ao entender essas mudanças e permanências,podemos ter uma visão mais clara de como as sociedade evoluíram e de como certos valores e práticas ainda moldam o presente.
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acidblacknerds · 28 days
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O Brasil foi tomado de assalto com a chegada do técnico MARÇAL na eleição para prefeito de São Paulo, a maior cidade do país. Sem nenhum apoio político, ele capturou a atenção de todos com polêmicas e virou ele mesmo o assunto principal da eleição.
Pablo Marçal, condenado por roubo, virou um empresário de sucesso e depois um técnico milionário, misturando discursos motivacionais e o evangelho da prosperidade protestante. Ele conseguiu fazer nome na internet graças a declarações muito agressivas e polêmicas.
Marçal demonstra grande inteligência em ser demagogo e explorar questões sociais, quase sem propostas concretas para a cidade, só fala o que a direita ideológica quer ouvir.
Ao atacar violentamente a esquerda, ele se apresenta como o único candidato conservador a prefeito.
Marçal será eleito e enfrenta uma ameaça real à liderança fracassada de Bolsonaro na direita. Ambos são populistas, mas Marçal domina a arte da manipulação na comunicação, é mais carismático e, na oposição a Bolsonaro, é um campeão.
Concluindo, esta eleição para prefeito de São Paulo pode ser o fim do reinado de Bolsonaro e a consolidação do movimento populista de direita com um representante muito melhor do que o messiânico técnico (e vigarista) Marçal.
Para a democracia, a ascensão de Marçal é boa. Seus métodos são tão horríveis quanto eficazes, mas se ele falhar, e ele irá falhar, pode significar o fim do vírus populista que infectou a direita e pode levar ao nascimento de uma nova direita, madura e democrática.
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curso-online · 2 months
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Como enfrentar o ódio: A internet e a luta pela democracia por Felipe Neto | EBOOK PDF
Este livro Como enfrentar o ódio: A internet e a luta pela democracia oferece uma visão profunda e pessoal sobre o impacto da internet na política e na sociedade brasileira, escrito por Felipe Neto. Lançado em 7 de setembro de 2024, o livro explora a evolução do autor de um influenciador digital para uma voz crítica na arena política, refletindo sobre seu papel na disseminação e enfrentamento do…
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ocombatenterondonia · 2 months
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É mesária ou mesário? Saiba mais sobre as atribuições dessa função nas Eleições 2024
Eleitoras e eleitores em situação regular podem se cadastrar a qualquer momento pela internet  A atuação das mesárias e dos mesários é fundamental para o processo eleitoral e para o fortalecimento da democracia e da cidadania. Além de reforçar a transparência e a legitimidade das eleições, as mesárias e os mesários auxiliam as eleitoras e os eleitores e contribuem ativamente para a eficiência do…
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bunkerblogwebradio · 2 months
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Que benefícios a democracia trouxe para o mundo?
 “Maravilhoso mundo democrático que trouxe o multiculturalismo devastador, a ditadura das minorias e marca a ferro todo orgulho nacional. Enviaram papai Noel para África e a Disneylândia para a Ásia.”
Sob a égide de uma suposta libertação dos povos, os vencedores de 1945 empurraram sua democracia goela abaixo em todos os países em que conseguiram meter seu bedelho. Com esse pretexto, agrediram países, deflagraram guerras, praticaram genocídios. Coréia, Vietnã, Iraque, Afeganistão não nos deixam mentir.
Falam em mundo global sem fronteiras, mas favorecem o expansionismo de Israel, com constantes promessas de bilhões de dólares e foguetes de última geração a um estado usurpador, que expulsou de suas casas um povo inteiro, obrigando-o a viver no deserto.
Destruíram tradições e culturas. E o que lhes deram em troca? Seu colonialismo cultural, o chiclete, a Coca-cola, o mais desenfreado hedonismo.
Acusavam o fascismo de anular o indivíduo, mecanizando-o e suprimindo sua liberdade. Como se essa política não fosse especialidade exclusiva da Rússia de Stalin, sua grande aliada na Segunda Guerra. Enaltecem o sufrágio universal, que concede até a degenerados, bandidos e criminosos o direito de influir na escolha de um líder de nação. Trouxeram o individualismo e abençoaram a humanidade com a maconha, a cocaína, o crack e a heroína. E, de brinde, os traficantes, as crackolândias e as favelas.
Aqui deve-se fazer uma diferenciação, para alguns sutil, mas de primordial importância: elevando às alturas o Estado, o fascismo italiano não continha a componente espiritual tão marcante e revolucionária como o Nacional-Socialismo. Aqui no Brasil, quem afirma o contrário, chegando até a dizer que este último era materialista, pois dava atenção especial à questão racial, este nada entendeu do movimento alemão. Aparentemente consegue abranger somente aquilo que foi traduzido – às vezes mal traduzido, ignorando as dezenas de milhares de livros editados naquela época e literalmente queimados nas atuais “democracias”. Graças à internet, esse acervo cultural da humanidade vem sendo resgatado – NR.
Diziam que a forma como o fascismo lidava com os jovens era uma preparação para o militarismo. Exercícios físicos, disciplina, liderança, espírito de corpo, acampamentos com diversas atividades e mesmo organizações para crianças onde era ensinado o amor à pátria e aos pais, não agradavam aos plutocratas. Deste modo, os novos senhores do mundo impuseram seu “sistema”. Estimularam a rebelião, inverteram e subverteram valores morais, propagaram a permissividade, proclamaram aos quatro ventos que era proibido proibir. Criaram as chamadas sociedades alternativas, o sexo livre, a promiscuidade e a Aids.
Os guardiões da democracia combateram o “culto à personalidade” nacional-socialista. Para eles era um escândalo os povos admirarem e se espelharem em grandes líderes. Tudo fizeram para demonizar Mussolini, Hitler e seus aliados, com calúnias, anátemas e guerras. Substituíram as legiões fascistas com os Beatles, os Rolling Stones e as Madonas da vida. Todos regados a alucinógenos e LSD. Estes sim, grandes exemplos para o povo…
Com seus meios de comunicação de massa sufocaram e envenenaram corações e mentes. Com suas telenovelas e pornografia, erotizaram as crianças desde a mais tenra idade. Hoje as colocam, trajadas em roupas microscópicas, para exibi-las ao público, desfilando diante de escolas de samba. Isto feito, se dizem indignados com a pedofilia?
Para não mencionar as indecentes “dancinhas na boca da garrafa”, dança típica de uma sociedade em franca degeneração e transmitida em programas de televisão nas tardes do fim de semana – NR.
Criticavam a suposta busca pela perfeição física dos regimes autoritários. Incentivar o esporte e uma vida saudável era suspeito para esses senhores. “Tudo para mostrar a tal superioridade ariana”, é a explicação de sempre. Então criaram os concursos de halterofilismo movidos a anabolizantes e esteróides, e aplaudem as mães que dão Botox de presente a filhas de 18 anos.
Maravilhoso mundo democrático que trouxe o multiculturalismo devastador, a ditadura das minorias e marca a ferro todo orgulho nacional. Enviaram papai Noel para África e a Disneylândia para a Ásia.
Seus cientistas, com suas teorias bizarras, deformaram a própria concepção do espaço-tempo e seus filósofos relativizaram até a verdade. A única coisa real e concreta, dizem eles, é o suposto holocausto judeu.
Puseram em marcha seus asseclas contra a família. Facilitam o divórcio e o aborto. Promovem gigantescas manifestações gays (com dinheiro do contribuinte) e incentivam pais a levarem seus filhos a estes eventos.
Não seria de se admirar se, num futuro não tão remoto, criassem leis obrigando todos a serem homossexuais ou bissexuais. Ou outra nomenclatura mais moderninha. Talvez chegue o dia em que, quem não praticar sodomia seja preso como altamente suspeito. Ou ainda, seja rotulado e perseguido como preconceituoso e até neonazista. Quem sabe, sejam até mesmo enviados para Israel, o bastião da democracia no Oriente Médio, para serem julgados por crimes contra a humanidade.
Democracia. A palavra já é feia de por si, mas quando se entende seu real significado, se torna repugnante e imoral.
A maioria quer brindar! Outros chorar…
Democracia? Não, obrigado. Não sigo modas, não uso drogas!
Viktor Weiß
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considerandos · 3 months
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Revisionismo Espanhol
O texto anterior poderá suscitar a curiosidade do leitor, acerca das razões que me levam, não sendo historiador mas jurista, a refletir sobre o revisionismo histórico.
A razão geral é que, pese embora não seja historiador, sempre fui um apaixonado pela história e, por isso, leio bastante sobre o assunto, com especial incidência sobre três períodos, Roma Antiga, sobretudo as guerras civis e a transição da República para o Império, a baixa Idade Média e a lenta transição para o Renascimento (desde as cruzadas até aos descobrimentos) e a primeira metade do século XX, até à segunda guerra mundial. Não me perguntem porquê estas três fases da história e não outras. Questões de afinidade. Talvez por serem todas elas fases de transição, de mudanças sociais e de mentalidade profundas, embora não sejam seguramente as únicas, na história da humanidade.
A razão particular foi a leitura de um livro sobre a segunda república espanhola, do historiador norte americano Stanley G. Payne, El Colapso de la República, numa edição espanhola da editora La Esfera de los Libros, o qual, ao final de algumas escassas dezenas de páginas, se revelou diferente de tudo o que tinha lido anteriormente sobre a Guerra de Espanha. Isso levou-me a investigar mais sobre o autor e a obra, para concluir, após uma breve consulta na internet (que maravilha é ter o mundo à distância de um clique), que se trata de um livro e autor integrados na denominada corrente revisionista do conflito espanhol, o que, na prática, significa apenas que não alinha na teoria esquerdista de que a guerra se deveu exclusivamente aos fascistas, antes defendendo que a maior responsabilidade para a queda da República esteve do lado das esquerdas revolucionárias, que nunca quiseram a República e tudo fizeram para a destruir, durante os escassos cinco anos de duração que teve.
Não sou historiador e não vou tomar partido nesse jogo de culpas, até porque ninguém pode acreditar que um conflito tão terrível, duradouro e sangrento, como a guerra de Espanha, possa ter um único responsável ou sequer que se possam atribuir culpas exclusivas a um dos lados em conflito. Ninguém faz uma guerra civil de ânimo leve e sem achar que tem motivos especialmente fortes para essa decisão, o que implica necessariamente uma repartição de culpas, na proporção que entenderem mais conveniente.
Mas há dados importantes que ajudam a compreender o colapso da república, e que são inegáveis.
Desde logo pareceu-me evidente, após a leitura da obra (e que, de certa forma, também já decorria de leituras mais tradicionais e tendencialmente republicanas), que a segunda república espanhola nunca poderia funcionar porque, em rigor, ninguém a queria. Nesse sentido, o surpreendente foi que tivesse durado cinco penosos anos, durante os quais sofreu nada menos do que seis tentativas de derrube pelas armas, duas da direita militar e quatro da esquerda revolucionária.
A primeira foi a insurreição anarquista do Alto Llobregat, a 18 de Janeiro de 1932, levada a cabo pelos mineiros da CNT, a confederação sindical anarco-sindicalista, que tentaram derrubar a República e proclamar o comunismo libertário, curiosamente quando estava no poder uma coligação de esquerda, liderada por Azana e que juntava republicanos e socialistas revolucionários. Mas os anarco-sindicalistas da CNT não aceitavam a república liberal e não tinham a menor consideração por socialistas ou comunistas que cooperassem com republicanos burgueses. Razão pela qual a CNT nunca apoiou nenhum partido político ou coligação partidária (nem sequer a frente popular) ou aceitou um cargo de governo, até quase ao final da guerra civil. O seu único objetivo era a instauração de uma democracia libertária, pela via da insurreição armada e derrube do estado capitalista burguês.
A segunda foi a chamada Sanjurjada, uma tentativa de golpe militar de direita, chefiado pelo general Sanjurjo, em 10 de Agosto de 1932, também durante o governo de Azana. Após o falhanço do golpe, Sanjurjo refugiou-se em Portugal, sob proteção do regime militar e de Salazar, até à sua morte em 20 de Julho de 1936, poucos dias após o levantamento militar que deu início à guerra civil, num acidente de avião no Estoril, precisamente quando se preparava para regressar a Espanha e juntar-se aos militares revoltosos.
Depois vieram mais duas insurreições armadas, desencadeadas pelos anarco-sindicalistas, uma foi a Revolução de 1 de Janeiro de 1933, que se prolongou por quase duas semanas e na qual ocorreu o famoso assalto ao quartel da guarda civil de Casas Viejas, província de Cádiz, no qual morreram 28 camponeses e três guardas. A outra foi a insurreição armada de 8 de Dezembro de 1933, iniciada em Saragoça, em reação à vitória eleitoral da direita nas eleições de Novembro, que alastrou a muitas províncias, durou uma semana, e causou 75 mortos e mais de cem feridos.
Mas também os socialistas e a UGT, central sindical do PSOE, tiveram a sua insurreição armada e ainda mais sangrenta que as dos anarquistas, a Revolução de 1934, que se iniciou a 5 de Outubro, em reação à entrada no governo de três ministros da CEDA (o partido corporativista católico, que tinha ganho as eleições de 1933, mas tinha sido deixado de fora do governo Radical de Lerroux, pelo presidente Alcalá Zamora) e se prolongou por duas semanas de combates, sobretudo nas Astúrias, onde o exército foi obrigado a intervir, na defesa da República, causando perto de dois mil mortos, sobretudo entre os mineiros revoltosos, e mais de vinte mil detidos, entre eles o líder da UGT, Largo Caballero, o presidente da Generalidad de Cataluña, Lluís Companys, líder da Esquerra Catalana, e o ex-Primeiro Ministro Republicano (e futuro presidente), Manuel Azana. O líder socialista, Indalecio Prieto, só não foi preso porque conseguiu fugir para França, onde permaneceu exilado até à vitória da frente popular, em 1936, e a libertação dos presos políticos envolvidos na Revolução.
Curiosamente alguns desses presos políticos libertados, membros da guarda civil e da guarda de assalto e implicados em crimes de sangue, durante a Revolução de 1934, juntamente com milicianos socialistas, adstritos às esquadras pelo governo, como comissários políticos, e até um guarda costas do líder socialista, Indalecio Prieto, foram os executores do sequestro e assassinato do deputado Calvo Sotelo, líder do partido monárquico, episódio que funcionaria como catalisador para o desencadear do sexto e derradeiro golpe contra a república, o levantamento militar, liderado pelo general Mola, de 17 de Julho de 1936, que desencadearia a guerra civil.
Para além de todas estas mortes, contam-se ainda mais de 300 assassinatos políticos, ocorridos em Espanha, durante a segunda república, sobretudo em incidentes envolvendo as esquerdas revolucionárias e os falangistas e carlistas, de extrema direita, além do incêndio de centenas de igrejas, colégios, conventos e outras propriedades da Igreja, de casas particulares e também a ocupação ou expropriação de milhares de propriedades privadas, incluindo cerca de 5% das terras agrícolas de todo o país.
Esta era, seguramente, uma República que ninguém queria.
Com tal historial sangrento e de total anarquia, o golpe militar, que, a final, quase todos previam e até desejavam, embora por razões diferentes, parece totalmente lógico e inevitável.
Já o meio milhão de mortes, causadas pela guerra, a que se seguiu a repressão do regime franquista sobre os esquerdistas, até 1945, o chamado terror branco, que causou mais duzentos mil mortos, ninguém previu.
Mas foi, infelizmente, o resultado de cinco anos de uma República que nunca foi democrática, pois todos irresponsavelmente atropelaram reiteradamente a constituição, até os republicanos que a aprovaram, e que nunca foi desejada pela maioria dos partidos e eleitores.
Sintomaticamente, não foi possível constituir um único governo republicano maioritário, nos cinco anos da segunda república espanhola, pela simples razão que as forças que queriam derrubar a república sempre foram maioritárias no parlamento, isto sem contabilizar os anarco-sindicalistas, que nunca concorreram às eleições, por serem contra o parlamentarismo burguês, apesar de terem mais de 500 mil membros, durante o periodo republicano, número que cresceu até quase dois milhões de filiados, durante a guerra civil.
Mesmo a Frente Popular espanhola, que venceu as eleições de 1936, foi uma mera coligação eleitoral, para derrubar a direita do poder. Os socialistas e comunistas, que integraram a coligação, nunca quiseram participar no governo de Azana e depois de Casares Quiroga, quando a maioria de esquerda conseguiu afastar o presidente Alcalá Zamora e colocar Azana na presidência.
O seu propósito, assumido desde cedo pelo líder da UGT, Largo Caballero, era derrubar a República e instaurar uma ditadura do proletariado e um regime comunista de tipo soviético, de inspiração leninista.
Por isso, tudo fizeram para empurrar a direita para um golpe militar. Para eles, era a oportunidade esperada para mobilizar e armar as massas, contra o fascismo golpista, e desencadear a revolução comunista, que falharam em 1934. A guerra civil, que tinham a certeza de vencer, era o meio de mobilizar o povo contra as forças da direita e derrubar o regime capitalista.
Mesmo Azana e Casares Quiroga, que quiseram domar a esquerda revolucionária, mas acabaram dominados por ela, não pareciam temer o golpe militar. Tinham a arrogância dos políticos liberais do século dezanove. Achavam-se donos da república e demonstraram um profundo desprezo pelos militares, que achavam apenas capazes de desencadear outra Sanjurjada.
Também eles, pela sua passividade, oportunismo e falta de visão políticos, além de uma sede insaciável de poder, foram responsáveis pelo colapso da república.
Uma república, afinal, que ninguém quis salvar, nem sequer os republicanos que a lideraram.
Talvez por isso, ainda hoje, apesar da maioria dos espanhóis ser provavelmente republicana, ninguém ousa referendar a monarquia. Esta trouxe a democracia estável a Espanha, apesar da violência da ETA e do separatismo catalão.
Quem ousaria voltar à República de má memória? Como reagiriam os monárquicos a uma nova República? E quem refrearia os ímpetos independentistas de bascos e catalães, após o derrube da monarquia?
A república ficou definitivamente manchada pelo sangue da guerra civil, em Espanha.
Se em 1936 ninguém a quis salvar, agora, os espanhóis têm medo dela.
25 de Junho de 2024
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vpn-br · 3 months
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Proton VPN ultrapassa a marca de 5000 servidores
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A Proton VPN acaba de atingir um novo marco em seu desenvolvimento. Com mais de 5.300 servidores em seis continentes, o ProtonVPN é agora um dos provedores de VPN com a maior base de servidores do mundo. Esse rápido crescimento é atribuído a uma estratégia de financiamento exclusiva, baseada inteiramente na comunidade de usuários e não em capitalistas de risco. Open Source, a ProtonVPN também se destaca pela velocidade de seus servidores, superando a de muitos concorrentes. Testes de velocidade recentes mostram uma clara melhora.
Um compromisso duradouro com a comunidade
A Proton tem o compromisso de apoiar jornalistas, ativistas e pessoas que vivem sob regimes autoritários, oferecendo centenas de servidores VPN gratuitos em 5 países, Estados Unidos, Holanda, Japão, Reino Unido e Suíça, garantindo acesso privado e sem censura à Internet. Uma iniciativa recente forneceu servidores VPN adicionais para cidadãos de países restritivos, em apoio à liberdade e à democracia, especialmente neste ano eleitoral.
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Apoie o Proton e aproveite os recursos adicionais
Ao assinar um plano pago, os usuários podem acessar mais de 5.000 servidores exclusivos em mais de 90 países e mais de 100 servidores Secure Core. Com velocidades de até 10 Gbps e a exclusiva tecnologia VPN Accelerator, que pode aumentar a velocidade da VPN em até 400% em longas distâncias, o ProtonVPN possibilita o streaming de programas de TV, filmes e eventos esportivos favoritos a partir de uma grande variedade de serviços suportados em todo o mundo. Os planos pagos dão suporte ao serviço gratuito e permitem o desenvolvimento de novas tecnologias no campo da segurança e da privacidade on-line. Read the full article
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robertosekiya10 · 4 months
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A Polarização na Sociedade Contemporânea: Reflexões e Ações para a Evolução
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Vivemos em uma época marcada pela polarização extrema, onde a capacidade de diálogo e entendimento mútuo parece cada vez mais rara. As discussões políticas, sociais e culturais se transformaram em batalhas entre facções, com pessoas escolhendo lados como se fossem torcidas organizadas, muitas vezes sem avaliar criticamente as informações recebidas ou refletir sobre as consequências de suas posições. Este fenômeno está causando divisões profundas na sociedade e minando a coesão social. Neste artigo, discutiremos as causas dessa polarização, suas consequências e, mais importante, exploraremos ações positivas que podem promover a união e a evolução como país.
Causas da Polarização
1. Fragmentação da Mídia e Bolhas de Informação: Com a ascensão da internet e das redes sociais, as pessoas têm acesso a uma quantidade quase infinita de informações. No entanto, essa fragmentação da mídia permite que os indivíduos escolham suas fontes de notícias com base em suas preferências e preconceitos existentes, criando bolhas de informação que reforçam suas crenças e afastam perspectivas divergentes.
2. Algoritmos e Engajamento: As plataformas de mídia social utilizam algoritmos que priorizam conteúdo que gera engajamento, frequentemente promovendo posts sensacionalistas e polarizadores. Isso não só amplifica divisões, mas também cria uma realidade distorcida onde a complexidade dos problemas é reduzida a narrativas simplistas e binárias.
3. Declínio do Discurso Civil: O anonimato e a distância proporcionados pela comunicação online contribuem para a deterioração do discurso civil. A retórica agressiva e a desumanização do outro lado são comuns, reduzindo a possibilidade de diálogos construtivos.
4. Desconfiança nas Instituições: A crescente desconfiança nas instituições, incluindo a mídia, o governo e o sistema judicial, alimenta a polarização. Quando as pessoas acreditam que essas instituições são corruptas ou incompetentes, tornam-se mais propensas a buscar alternativas que confirmem suas visões de mundo.
Consequências da Polarização
1. Erosão da Democracia: A polarização extrema enfraquece as fundações democráticas, dificultando a cooperação entre diferentes grupos políticos e a implementação de políticas eficazes. A governabilidade se torna um desafio quando o compromisso é visto como uma traição.
2. Fragmentação Social: A sociedade se fragmenta em grupos isolados, com menos interação e compreensão entre pessoas de diferentes perspectivas. Isso pode levar ao aumento de tensões sociais e até mesmo violência.
3. Imobilismo Político: A incapacidade de dialogar e encontrar um terreno comum resulta em paralisia política, onde problemas urgentes não são abordados de maneira eficaz, prejudicando o desenvolvimento do país.
4. Desinformação e Manipulação: A propagação de desinformação se torna um problema crítico, com indivíduos incapazes de distinguir fatos de opiniões ou teorias da conspiração. Isso pode ser explorado por atores mal-intencionados para manipular a opinião pública e desestabilizar a sociedade.
Ações Positivas para a Mudança
1. Educação Crítica e Media Literacy: Promover a educação crítica e a alfabetização midiática pode ajudar as pessoas a avaliar melhor as informações que consomem. Ensinar habilidades de pensamento crítico e análise de mídia desde cedo é fundamental para construir uma sociedade mais informada e menos suscetível à desinformação.
2. Fomento ao Diálogo e à Empatia: Criar espaços e oportunidades para o diálogo civil e empático entre pessoas de diferentes perspectivas é essencial. Iniciativas comunitárias, programas de mediação e fóruns de discussão podem ajudar a reconstruir pontes e promover a compreensão mútua.
3. Reforma das Plataformas de Mídia Social: As empresas de tecnologia têm a responsabilidade de ajustar seus algoritmos para priorizar conteúdo que promova um discurso saudável e reduzir a amplificação de postagens polarizadoras. Transparência e responsabilidade nas práticas de moderação também são cruciais.
4. Fortalecimento das Instituições: Restaurar a confiança nas instituições públicas através de transparência, responsabilidade e eficácia é vital. As instituições precisam ser vistas como imparciais e comprometidas com o bem-estar coletivo.
5. Promoção de Líderes Inspiradores: Líderes políticos, comunitários e culturais que promovam a unidade e o respeito pelas diferenças devem ser apoiados. Líderes que encorajam o diálogo e a colaboração podem servir como modelos positivos para a sociedade.
A polarização que vivemos atualmente não é apenas um desafio, mas também uma oportunidade para refletirmos sobre o tipo de sociedade que desejamos construir. Através de educação, diálogo e reformas institucionais, podemos trabalhar juntos para superar as divisões e criar um futuro mais unido e próspero. Para evoluir como país, é fundamental que cada um de nós tome medidas conscientes para promover a empatia, a compreensão e a cooperação. Somente assim poderemos garantir um ambiente onde a democracia floresça e todos os cidadãos tenham a oportunidade de prosperar.
Roberto Sekiya
Brasileiro que quer um Brasil melhor e mais próspero
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Jornalismo Underground: Uma Voz Contracorrente
O jornalismo underground, também conhecido como jornalismo alternativo ou independente, surge como uma resposta à hegemonia da grande mídia. Desprovido dos laços comerciais e das pressões políticas que caracterizam os grandes veículos de comunicação, o jornalismo underground se propõe a dar voz aos marginalizados, questionar o status quo e apresentar perspectivas alternativas sobre os acontecimentos do mundo.
Origens e Características
As raízes do jornalismo underground podem ser traçadas desde os movimentos contraculturais dos anos 60 e 70, quando publicações independentes surgiram para desafiar a narrativa dominante e dar voz às minorias. Essas publicações se caracterizavam por sua linguagem informal, tom crítico e foco em temas marginalizados pela grande mídia, como contracultura, ativismo social, direitos civis e justiça ambiental.
Ao longo das décadas, o jornalismo underground se diversificou, assumindo diversas formas e formatos, desde fanzines e zines até blogs, podcasts e canais online. Apesar da variedade, algumas características comuns definem o gênero:
Independência: Livre de influências comerciais ou governamentais, o jornalismo underground se financia através de doações, assinaturas ou vendas diretas, garantindo sua autonomia editorial. Foco na comunidade: O jornalismo underground se conecta com comunidades específicas, dando voz a seus moradores e cobrindo temas relevantes para seus interesses. Crítica social: Questionando o poder e as desigualdades, o jornalismo underground investiga e denuncia injustiças sociais, dando visibilidade a grupos marginalizados e promovendo a mudança social. Diversidade de vozes: O jornalismo underground apresenta uma ampla gama de perspectivas, dando espaço para minorias e grupos sub-representados na grande mídia. Experimentação: Inovador e criativo, o jornalismo underground utiliza diversas linguagens e formatos para comunicar suas mensagens, desafiando as convenções jornalísticas tradicionais. Impacto e Importância
Embora muitas vezes marginalizado e subestimado, o jornalismo underground desempenha um papel crucial na sociedade:
Promove a democracia: Ao fornecer informações alternativas e dar voz a diferentes perspectivas, o jornalismo underground contribui para o debate público e fortalece a democracia. Dá voz aos marginalizados: O jornalismo underground é uma plataforma essencial para grupos marginalizados pela grande mídia, amplificando suas lutas e promovendo a justiça social. Investiga e denuncia: O jornalismo underground investiga e denuncia injustiças que muitas vezes passam despercebidas pela grande mídia, expondo a verdade ao público e promovendo a accountability. Inspira a mudança: O jornalismo underground inspira a mudança social ao desafiar o status quo, questionar autoridades e promover ideias progressistas. Desafios e Perspectivas
O jornalismo underground enfrenta diversos desafios, como a falta de recursos, a dificuldade em alcançar um público amplo e a constante ameaça de censura. No entanto, a ascensão da internet e das mídias sociais oferece novas oportunidades para o gênero:
Maior alcance: Plataformas online permitem que o jornalismo underground alcance um público global, conectando-se com comunidades e movimentos em todo o mundo. Novas formas de narrativa: A internet oferece ferramentas para explorar novas formas de narrativa jornalística, como vídeos, podcasts e infográficos, tornando o conteúdo mais acessível e engajador. Financiamento colaborativo: O crowdfunding e outras formas de financiamento colaborativo permitem que o jornalismo underground se torne menos dependente de doações tradicionais e mantenha sua independência. Em um mundo dominado pela grande mídia, o jornalismo underground se ergue como uma voz essencial para a democracia, a justiça social e a mudança. Ao dar voz aos marginalizados, desafiar o status quo e apresentar perspectivas alternativas, o jornalismo underground contribui para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa.
Exemplos de Jornalismo Underground no Brasil
Pasquim (1969-1989): Um dos mais famosos jornais underground do Brasil, o Pasquim se destacou por seu humor ácido, crítica social e irreverência, combatendo a ditadura militar e defendendo a liberdade de expressão. O Careta (1963-1974): Outro importante jornal underground brasileiro, O Careta era conhecido por seu humor satírico e crítica política, abordando temas como corrupção, desigualdade social e censura. Comunicações Alternativas (1982-1986): Surgindo durante a abertura política, Comunicações Alternativas se caracterizava por sua cobertura aprofundada dos movimentos sociais e pela defesa dos direitos humanos. Exemplos de Jornalismo Underground no Brasil
Além dos periódicos já citados, o Brasil possui uma rica história de publicações underground que abordam questões sociais, culturais e políticas de maneira independente. Aqui estão mais alguns exemplos:
Mídia Ninja (2014 – Atualmente): Coletivo de mídia independente que utiliza a internet e as redes sociais para documentar protestos sociais, movimentos populares e a realidade das favelas brasileiras. Catraca Livre (2006 – Atualmente): Portal de notícias online com foco em jornalismo cultural e urbano, abordando temas como mobilidade urbana, sustentabilidade e direitos humanos. Revista Cult (1998 – Atualmente): Publicação impressa e online que se dedica à cultura contemporânea, com análises críticas e reflexões sobre cinema, literatura, artes plásticas e música. A Terra é Redonda (2014 – Atualmente): Podcast investigativo que se debruça sobre temas como política, economia e meio ambiente, frequentemente revelando casos de corrupção e injustiça social. Fanzines e Zines: Publicações independentes e artesanais que abordam temáticas diversas, desde quadrinhos e literatura até cultura underground específica (como punk rock, skate, feminismo etc.). Futuro do Jornalismo Underground
O futuro do jornalismo underground está intimamente ligado ao desenvolvimento da internet e das mídias sociais. Essas plataformas oferecem novas possibilidades de produção, distribuição e financiamento, permitindo que o gênero alcance um público mais amplo e diversificado.
Além disso, o crescente interesse por conteúdo autêntico e crítico cria um ambiente favorável para o jornalismo underground. A sociedade cada vez mais busca reportagens que vão além da narrativa oficial, oferecendo perspectivas alternativas e dando voz a comunidades marginalizadas.
É importante ressaltar, no entanto, que o jornalismo underground precisa enfrentar alguns desafios para garantir sua sustentabilidade e impacto:
Combate à desinformação: A internet está repleta de informações falsas e tendenciosas. O jornalismo underground precisa adotar estratégias eficazes para verificar informações e combater a desinformação, consolidando-se como uma fonte confiável de notícias. Engajamento e fidelização do público: Com a avalanche de informações diárias, o jornalismo underground necessita criar estratégias para se destacar e fidelizar seu público. Isso envolve o uso de narrativas inovadoras, formatos atraentes e interação com a audiência. Financiamento sustentável: A busca por modelos de financiamento sustentável é crucial para a continuidade do jornalismo underground. Isso pode envolver assinaturas digitais, crowdfunding, parcerias estratégicas e doações da comunidade. Apesar dos desafios, o jornalismo underground continua desempenhando um papel essencial na sociedade. Ao dar voz aos marginalizados, questionar o poder e promover a democracia, o jornalismo underground se configura como uma ferramenta fundamental para a construção de um mundo mais justo e equitativo.
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forgotenfuture · 5 months
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JOGOS EM PORTUGAL
A história dos videojogos em Portugal começa um pouco atrasada, como já é costume.
O 25 de Abril de 1974 marcou uma viragem significativa na história de Portugal, libertando o país de uma ditadura de décadas e instaurando uma democracia. Este período de transição trouxe consigo mudanças profundas a nível social, económico e político, que foram cruciais para o surgimento e a disseminação dos videojogos em Portugal. Com o novo regime, houve um aumento na liberdade de expressão e no acesso à informação, o que abriu portas para a entrada de novas tecnologias e tendências culturais vindas do estrangeiro.
A economia, apesar de enfrentar desafios durante a transição, começou a beneficiar de investimentos estrangeiros e de políticas de modernização industrial. O aumento da escolarização e da alfabetização tecnológica, juntamente com a abertura do mercado, permitiram que os computadores pessoais e, posteriormente, os videojogos, começassem a ganhar terreno no país. Este novo ambiente social e económico propiciou o desenvolvimento de uma cultura de inovação e curiosidade tecnológica entre os jovens portugueses.
Nos anos 80, um dos marcos mais significativos no panorama dos videojogos em Portugal foi a chegada do Sinclair ZX Spectrum. Este computador pessoal, lançado em 1982, tornou-se extremamente popular devido ao seu preço acessível e à sua versatilidade, oferecendo uma plataforma tanto para jogos como para programação básica. A sua presença em Portugal foi ampliada pela existência de fábricas nacionais que conseguiam produzir componentes e até versões locais destes dispositivos a custos mais baixos, aproveitando a mão-de-obra nacional.
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A indústria tecnológica portuguesa, ainda que incipiente, começou a emergir nesta época. Pequenas empresas locais surgiram, produzindo periféricos, copiando software e eventualmente desenvolvendo os seus próprios jogos. Esta era de experimentação e criatividade foi impulsionada pelo acesso crescente a recursos tecnológicos e pela curiosidade natural da juventude portuguesa.
Durante os anos 70, 80 e 90, a exposição a computadores pessoais e videojogos em Portugal foi aumentando progressivamente. Nos anos 70, a introdução de computadores nas universidades e algumas empresas começou a criar uma base de conhecimento sobre informática. Porém, foi nos anos 80 que os computadores pessoais, como o ZX Spectrum, o Commodore 64 e mais tarde os PCs IBM, se tornaram mais comuns nas casas portuguesas.
Os media, incluindo revistas especializadas como a "MicroSe7e", desempenharam um papel crucial na divulgação de informação sobre computadores e videojogos. Estas publicações ofereciam tutoriais, análises de jogos e notícias sobre o mundo da informática, educando e inspirando uma nova geração de entusiastas de tecnologia.
Nos anos 90, com a popularização do Windows e o advento da internet, a disseminação de conhecimento sobre videojogos e computação expandiu-se ainda mais. O crescimento dos clubes de informática e das lan houses também fomentou a cultura dos videojogos, criando comunidades de jogadores e desenvolvedores amadores.
A educação em informática tornou-se uma prioridade em Portugal durante estas décadas. Nos anos 80, o governo começou a implementar programas educacionais para introduzir a informática nas escolas. Projetos como o "Minerva" visavam dotar as escolas de computadores e formar professores na utilização destas novas ferramentas.
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Nos anos 90, com o avanço das tecnologias da informação, estas iniciativas foram intensificadas. A criação de cursos técnicos e universitários focados em informática e engenharia de software ajudou a formar profissionais capacitados, que iriam mais tarde contribuir para o desenvolvimento da indústria dos videojogos e da tecnologia em geral em Portugal.
O surgimento dos videojogos em Portugal foi um processo influenciado por um contexto social, económico e político transformado pelo 25 de Abril. A abertura democrática, aliada a investimentos na modernização e na educação, criou um ambiente propício para a introdução e disseminação dos computadores pessoais e dos videojogos. A popularidade do ZX Spectrum e a capacidade de produção local ajudaram a cimentar esta nova cultura tecnológica, que seria amplamente divulgado através dos media e dos programas educacionais ao longo dos anos 70, 80 e 90. Este período de inovação e descoberta estabeleceu as bases para a vibrante comunidade de jogadores e desenvolvedores que existe em Portugal hoje.
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orsassur5 · 5 months
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O Declínio do Jornalismo Brasileiro: Uma Análise Dissertativa
Nos últimos anos, o jornalismo brasileiro tem enfrentado um declínio gradual em sua relevância perante a sociedade. Uma série de fatores tem contribuído para essa situação preocupante, impactando não apenas a credibilidade dos veículos de comunicação, mas também a sua capacidade de influenciar e informar o público de forma eficaz.
Um dos principais motivos desse declínio é a crescente polarização política e ideológica que permeia a mídia brasileira. Muitos veículos de comunicação abandonaram a imparcialidade e passaram a adotar uma postura partidária, favorecendo determinados interesses políticos em detrimento da busca pela verdade e pela objetividade jornalística. Essa polarização afasta parte do público, que busca fontes de informação mais neutras e confiáveis.
Além disso, a ascensão das redes sociais e das plataformas digitais mudou drasticamente a forma como as pessoas consomem notícias. A rapidez com que as informações circulam na internet muitas vezes compromete a qualidade da apuração jornalística, levando à disseminação de notícias falsas e desinformação. Nesse cenário, veículos tradicionais de comunicação têm lutado para se adaptar, muitas vezes sacrificando a precisão e a profundidade em prol da velocidade.
Outro aspecto relevante é a crise econômica que assola o país, impactando diretamente o financiamento do jornalismo. Muitos veículos têm enfrentado dificuldades financeiras, resultando em cortes de pessoal, redução na cobertura de determinados temas e até mesmo no fechamento de jornais e revistas. Essa precarização do jornalismo compromete a sua capacidade de realizar um trabalho investigativo e de interesse público.
Para recuperar a relevância perdida, o jornalismo brasileiro precisa passar por uma profunda reflexão e reinvenção. É fundamental que os veículos de comunicação busquem resgatar a confiança do público, investindo em transparência, ética e qualidade jornalística. Além disso, é necessário que haja um esforço conjunto entre jornalistas, empresas de mídia e poder público para combater a desinformação e promover um debate público mais saudável e democrático.
Em suma, o jornalismo brasileiro enfrenta desafios significativos em sua busca por relevância perante a sociedade. No entanto, com esforço e dedicação, é possível superar essas adversidades e restaurar o papel crucial que o jornalismo desempenha na democracia e na formação da opinião pública.
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