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#expressão criativa na internet
adriano-ferreira · 5 months
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Liberdade de Expressão Digital
A liberdade de expressão digital é um direito fundamental que permite que os indivíduos se expressem livremente, compartilhem ideias e opiniões sem censura ou repressão no ambiente digital. Ela é essencial em uma sociedade conectada, onde as redes sociais e os meios digitais desempenham um papel crucial na comunicação. A liberdade de expressão digital refere-se à capacidade das pessoas de…
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nonbinairefatale · 8 months
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Pronunciamento sobre a Cabana dos Proxies.
Bom dia gente! Tudo bem com vocês? Comigo não tá nada bem.
Eu odeio cortar a vibe do perfil pra ter que vir falar de algo sério, mas aparentemente vai ser necessário visto as últimas recentes desse querido site. Pra quem não me conhece, eu sou Constance, escritore e estudante, criadore da proxy M8/Maethe, que faz parte da Cabana desde 2017. Estive distante dessa personagem por vários motivos, e um deles foi justamente para me afastar da toxicidade desse site bendito. Agora, estou de volta, mas sem nenhum comprometimento com essa questão.
Até porque a Cabana nunca foi um projeto sério.
Nós não somos um grupo formado com estratégia para entretenimento, nós não somos uma "panelinha", nós não somos um coletivo de artistas.
Somos amigos se divertindo.
É nisso que percebo que muites de vocês se confundiram, nos levando como uma espécie de coletivo com metas, sendo que apenas algumes de nós realmente se consideram produtores de conteúdo. Pasmem!! Boa parte de nós só quer compartilhar a própria arte por diversão! Nisso, incluo que ainda assim, temos responsabilidade por nossas falas, posicionamentos e formas de expressão na internet, pois ainda somos pessoas públicas, por mais que não tenhamos o alcance de grandes artistas com milhares ou milhões de seguidores.
Agora, falando unicamente sobre a Cabana; é por toda essa lista de motivos e mais alguns itens que nós NÃO SOMOS o tipo de pessoa a fazer seleção ou permitir entrada de alguém na Cabana. Não é um projeto criativo, é pra entretenimento próprio. Vocês podem ver que por isso, pouquíssimas pessoas fazem parte. Nós convidamos amigos por PROXIMIDADE, AFETO, e não por interesse! Entendo que nosso pequeno universo de diversão cativou muita gente, mas nós nunca assumimos essa posição de PROJETO. Vocês têm liberdade para se inspirar, tentar interagir com nossos personagens, mas entendendo que é um universo entre amigos, vocês têm de entender que existem limites que não devem ser cruzados; ao interagir e tentar se aproximar, tenha plena noção que VOCÊ NÃO NOS CONHECE E NÃO TEM INTIMIDADE CONOSCO. Não muito recente, um dos nossos amigos MENOR DE IDADE recebeu asks extremamente explícitas sobre seu personagem. Vocês NÃO CONHECEM as pessoas por trás das telas. Poderia ser uma pessoa com traumas sexuais, poderia ser um menor de idade, poderia ser QUALQUER UM que não se sente confortável com esse tipo de coisa. Não estou tirando a liberdade criativa de ninguém, pelo contrário, adoro ver as criações de todo mundo, as interações, os OC's, as histórias e tudo mais! Mas existem limites que devem ser colocados.
Deixando isso claro, parto para outro item da lista:
Em que ponto na vida vocês acharam que é uma boa ideia propagar racismo, machismo e homofobia na internet?
Olha, entendo essa onda de adolescentes que recém teve contato com "humor ácido" e tudo mais, mas por favor, eu imploro, toquem uma grama. As pessoas REALMENTE sofrem com isso fora da internet, o que vocês estão propagando com esses "personagens politicamente incorretos" é EXTREMAMENTE problemático. Não, a arte não te deve nada, e sim, existem personagens com problemas e nem todo personagem vai ser completamente correto das ideia, mas isso não quer dizer que seja correto interpretar um personagem com FALAS RACISTAS. Com personagens não-éticos, você tem que ter o máximo de cuidado possível, pois se vocês não sabem, a cada 10 pessoas assassinadas no Brasil, 8 são negras. Existem pessoas fora do alcance de vocês que realmente já APANHARAM NA RUA por serem LGBTQ+, eu mesmo já fui perseguido! As falas descuidadas de vocês, em nome de seus personagens, reproduzem violência e incentivam isso como algo correto! Não há necessidade de interpretar personagens racistas; na verdade, não há necessidade de criar personagens racistas! Nós já temos violência suficiente fora da internet, não propaguem ódio aqui dentro também. Vocês estão, além de tudo, INCENTIVANDO RACISTAS.
Sempre que forem postar algo aqui, se perguntem: "eu faria/diria isso na vida real, em uma praça pública?" Até porque a internet é nada mais que isso; uma plateia gigante, um lugar onde MILHÕES de pessoas podem ter acesso ao que você pública.
Encerro meu pronunciamento dizendo que minha fala é apenas sobre mim, expresso aqui minha opinião por minha vontade. Como eu disse lá em cima, diante dessa situação, eu tenho responsabilidade de posicionamento.
Agradeço pela atenção, e estou disponível caso alguém queira conversar! Um beijo pra vocês e um ótimo dia a todes :))
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ealanna · 1 year
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Eu queria dizer coisas:
Nesse tempo todo que eu estive na terra eu abraço com muito amor e empatia a minha própria insignificância. As pessoas conhecem a minha casca, a casca de todos, e quase não imaginam cada dificuldade e dores que carregamos. Eu sei você tem um emaranhado de outras coisas que desejam contar pro mundo, a história que você carrega é tão importante quanto a minha, a história de todos são.
Talvez vocês me conheçam pela maquiagem, pela paixão por glitter e delineado. Talvez me conheçam pelas conversas filosóficas de bar e outras nem tão filosóficas assim. Talvez vocês só me viram com um cabelo azul e acharam massa. Talvez vocês me conheçam por alguém que teve uma impressão completamente equivocada e misturou as próprias histórias as minhas expondo falsas verdades ou verdades parciais - seja me favorecendo ou desfavorecendo. Talvez você me conheça do trabalho das conversas de elevador. Talvez você tenha tido a impressão que eu falo demais. Talvez eu tenha elogiado seu look porque é tanto quanto qualquer arte uma expressão de si. Talvez você tenha se identificado comigo pelas fotos de gatinhos e capivaras. Talvez você só me ache esquisita e está curioso se eu tenho algum transtorno ou laudo médico. Talvez você tenha visto um conjunto das minhas sombras na caverna.
É tudo válido. Pessoas são pessoas e pessoas percebem o mundo e os outros da forma que conseguir. E tá tudo bem.
No fundo a gente sabe que nas aventuras de uns somos NPCs. Nas aventuras de outros, somos monstros. E na aventura de alguns um colega de jornada e nas próprias histórias o personagem principal.
Eu lembro na infância minha mãe preparando comidas criativas e como era gostoso o final do mês porque sempre havia uma comida diferente. Era final de mês. Eu era muito feliz nos finais de meses quando havia pratos diferentes na mesa.
Minha mãe com 3 filhos e um orçamento limitado transformou o meu final de mês em uma comemoração (fico imaginando como era pra ela - as preocupações que ela sustentava tornando um obstáculo em uma festa para quem estava de fora).
Veja bem, minha mãe e pai eram corretores de imóveis e com isso quero dizer que diante da incerteza financeira existiam mais que 12 finais de meses por ano.
Eu tive acesso a um computador e internet ainda bem nova. Minha mãe era uma daquelas pessoas que independente de dificuldades fazia de tudo pra nos proporcionar tudo que as outras crianças tinham.
Ela não tem ensino superior. Mas sempre investiu tempo em nós dar broncas dizendo: "Se eu tivesse tido essa oportunidade, eu teria abraçado. Eu não tive isso, mas você tem essa oportunidade. Valorize isso porque depois que a gente tem filho fica mais difícil". Graças a ela, eu tive a oportunidade de entrar em 3 faculdades, em duas eu era bolsista e uma era uma faculdade pública. Claro, por mais orientação que eu tivesse tido eu tive outros planos, minha cabeça se guiava para outro rumo que tardaria o meu descobrir e obviamente - como alertou a minha mãe - com muitas mais dificuldades. Mas tudo bem, eu previa isso.
Minha irmã sempre foi muito inteligente e meu irmão muito talentoso. Eu brinco que só me restou ser a filha bonita, mas a verdade é que graças as habilidades natas de outros eu pude crescer a sombra também - eu sou totalmente grata apesar da pressão da comparação infantil.
Não tive apenas bons professores. Na verdade, eu tive professores cruéis também que de alguma forma me ensinaram e que eu me permiti entender.
Na escola, eu sofri todo tipo de bullying relacionado a minha aparência. Esses foram os professores cruéis. Eu não aprendi a lição logo de cara, na verdade, custei a aprender.
No começo as minhas conexões sinápticas me guiaram pra lugares muito obscuros. _Então se essa sou eu, a escória do mundo, como eu devo agir para o mundo me desculpar pela minha existência?
E foi tendo aprendido a lição errada que eu permiti que muitas outras relações abusivas se instalassem na minha vida.
_Bom, é isso que eu mereço.
Veja bem, isso não é sobre um cara! Isso é sobre muitas outras pessoas que sugaram tudo de mim sendo amigos, parceiros românticos, patrões, colegas ou familiares porque eu permiti.
É engraçado porque culpa é um sentimento que destrói e constrói.
Eu me sinto culpada por ter sido permissiva. Mas isso é libertador também: Porque significa que se eu sou a culpada -em partes- por todos os abusos, eu posso me retirar desse lugar e me colocar em outro. Eu posso ir para o lugar da pessoa que não vai permitir que isso volte a acontecer.
E ufa! Que bom que eu posso mudar de lugar e não permitir que as pessoas ultrapassem meus limites de novo.
Não vou mentir, o lugar mais fácil de chegar é aquele que você já fez o caminho tantas vezes. Mas eu tenho sempre a possibilidade de aprender novos caminhos e decorar novas rotas.
Eu tive perdas muito dolorosas, eu esgotei meu emocional tentando ajudar pessoas que não queriam ajuda, eu me esqueci pra lembrar dos outros. E eu não vou mais fazer, eu vou limitar a minha energia a aquilo que é apenas a minha responsabilidade:
A minha dor.
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swfichs · 23 days
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FICHA DE APLICAÇÃO: HALEY.
IC
PARK SOOYOUNG? Não! É apenas HALEY BAEK, ela é filha de ÍRIS do chalé CATORZE e tem VINTE E CINCO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há ONZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, HALES é bastante CRIATIVA mas também dizem que ela é FRÍVOLA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: 
Haley Baek não se lembra de não conhecer Íris, embora nem sempre tenha entendido a natureza divina da mãe. Desde sua infância, ela aparecia para a filha nos arco-íris da água da mangueira no quintal de sua casa, na luz refratada das janelas da escola, nos caleidoscópios com os quais brincava na sala de estar da tia. Primeiro, a via como sua amiga imaginária, uma presença conjurada por sua mente fertil para fazer-lhe companhia quando precisava de alguém para conversar. Depois, passou a acreditar que era seu anjo da guarda, pois sempre aparecia com belas asas douradas de borboleta em suas costas. E, finalmente, após Haley soprar as velas de seu bolo de aniversário de catorze anos, a deusa se revelou a mensageira dos deuses e apresentou-lhe ao Acampamento Meio-Sangue.
O pai era um homem de negócios, pouco interessado em qualquer coisa que não fosse o dinheiro em sua conta e suas ações na bolsa, e talvez por isso tenha capturado o olhar de Íris, um espírito livre e benevolente. Infelizmente, a deusa não levou em conta a falta de qualidades paternas em Hakyeon Baek, e assim Haley parou muitas vezes na casa de sua tia, Hayoung. Se o pai estava ocupado demais para voltar para casa antes do jantar, era no ateliê da tia que ela lia, brincava, fazia a tarefa de casa e, principalmente, pintava — Hayoung despertou na sobrinha o amor e encanto pela arte, pela expressão através de cores e pincéis. Logo estava enchendo as paredes de casa e do apartamento da mulher com quadros e desenhos de sua autoria, sempre coloridos e extravagantes.
A partir dos catorze anos, verões deixaram de ser passados na casa de praia da família e começaram a ser vividos na Colina Meio-Sangue. As mensagens de Íris se tornavam mais frequentes e, embora a adaptação à vida de semideusa fosse árdua e confusa, descobrir-se filha da deusa do arco-íris não parecia tão desastroso. Também tinha uma explicação para a dificuldade em ler e escrever sem trocar palavras ou inverter letras, fosse em inglês ou no pouco explorado coreano, e a peculiar capacidade de compreender o que diziam as placas das estátuas gregas em livros de História e passeios em museus.
Hakyeon descobrira junto à filha a natureza verdadeira de sua, certa vez, amante, mas não fora o único: Hayoung também se tornou guardiã daquele segredo e, não muito tempo depois, revelou-se um dos raros mortais com a capacidade de ver além da névoa. O mundo de deuses e monstros era outro que tia e sobrinha compartilhavam. Era para ela que Haley contava de suas desventuras no Acampamento, e também para os braços de quem correu, em busca de consolo, quando precisara vivenciar cedo demais uma guerra contra Gaia.
A passagem pela universidade parecia, aos seus olhos, desnecessária. Era uma semideusa, ainda que filha de uma deusa menor, com poucas intenções de seguir uma vida dentro dos conformes mortais. Contudo, a insistência do pai a levou a quatro semestres em um curso que não queria antes de trocar seu major e formar-se em Belas Artes, a contragosto de Hakyeon e para o orgulho de Íris e Hayoung. Ao mesmo tempo, a arte e presença de Haley nas redes sociais crescia: tomando todas as precauções possíveis para evitar surpresas monstruosas, como publicar suas criações usando redes de internet públicas e de diferentes locais, mas também usufruindo das vantagens de ser uma filha de deusa menor e, portanto, mais facilmente disfarçada entre os mortais, ela fez sua arte conhecida e rentável. No resto do tempo, trabalhava como assistente da tia e com a segunda coisa que mais amava: fofoca, pois Hayoung era uma influente editora de revista e trouxe a sobrinha para debaixo da asa.
Foi só no final do ano de 2023 que Haley retornou, pela primeira vez em vários anos de paz, ao Acampamento Meio-Sangue em outra época que não o verão. O chamado de Dionísio não parecia preocupante no primeiro momento, mas ouvir a profecia de Rachel Elizabeth Dare reacendeu memórias que preferia manter apagadas. Como agravante, não recebia mais mensagens da mãe nem sentia sua presença como antes, a conexão entre ambas enevoada pelo desaparecimento do Sol e da Lua e pelo silêncio do Olimpo. Ainda assim, nem épocas tempestuosas seriam capazes de acinzentar suas cores, que acalentam os semideuses ao seu redor e lhes trazem a segurança de dias melhores. Haley, eternamente positiva, às vezes aparenta ingênua ou avoada demais, quase desprendida da realidade; no entanto, ela prefere ver o mundo através de lentes coloridas do que se perder nas tragédias gregas que se tornam as jornadas dos semideuses.
PODERES: Manipulação de Cores — Uma vertente da manipulação de luz, Haley consegue modificar as cores de objetos, plantas, animais e até mesmo características humanas. O poder é especialmente útil para camuflagem, já que, através dele, ela pode alterar as cores de algo ou alguém até que elas se misturem com o ambiente, como um camaleão, embora dito uso exija sua completa concentração e drene muito de sua energia, quanto mais complexa for a camuflagem.
Usos mais simples incluem mudar as cores de objetos, plantas e frutas ou de características físicas de animais ou pessoas — deixar o pelo de um cachorro azul, conceder heterocromia aos olhos de alguém, trocar a cor de seu próprio cabelo e outras mudanças divertidas. A manipulação, porém, não é permanente: Haley precisa estar ativamente usando seus poderes para que ela aconteça, o que, para mudanças pequenas, não é um problema — ela conseguiria sustentar seu cabelo na cor vermelha por dias, por exigir pouco de sua concentração e energia, contudo, não poderia sustentar a mesma coisa no cabelo de outra pessoa pelo mesmo tempo, a menos que passasse todos os dias ao seu lado, pois a distância enfraquece seus poderes até não conseguir mais usá-los. Sua manipulação também não é perfeita, podendo deixar escapar pequenos espacinhos e detalhes, às vezes cruciais para uma camuflagem bem sucedida.
HABILIDADES: Agilidade sobre-humana e sentidos aguçados.
ARMA: Rainbow — Haley se achou o ápice da comédia quando pôs “bow” no nome de seu arco, mas o apelido da arma vai além de um mero jogo de palavras. Feito de ouro imperial, tal como as setas da flecha, possui detalhes em arabescos que o tornam elegante e belo, arma e arte ao mesmo tempo. As flechas retornam à aljava depois de perfurarem seus alvos e, quando são atiradas, deixam um breve rastro de arco-íris no ar.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: -
Deseja escolher algum cargo de instrutor? Seu personagem será instrutor de algo? Ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVAS? Ou faz parte de alguma EQUIPE? Esse é o espaço para você nos dizer isso:
Arco e flecha (membro da equipe azul)
Clube de artesanato
Instrutora de furtividade e espionagem
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? Sim, permito!
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schoje · 2 months
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A internet está sempre repleta de novidades, e a mais recente delas chegou ao WhatsApp, especialmente entre o público jovem. Uma tendência curiosa e inovadora tem ganhado espaço: o uso de códigos numéricos como forma de expressão. Esses códigos, como 143 e 1543, estão se tornando uma linguagem secreta entre os usuários, carregando significados especiais. Vamos mergulhar nesse universo e desvendar o mistério por trás desses números. A Magia dos Números: 143, 1543 e Além Esses códigos numéricos funcionam como uma espécie de código secreto, onde cada conjunto de números representa uma mensagem específica. Por exemplo, o código 143 significa "Eu te amo", baseado na contagem de letras da frase "I love you" em inglês. Já o 1543 representa "Eu ainda te amo", seguindo a mesma lógica de contagem de letras para as palavras "I still love you". Outros Códigos Populares Além dos já mencionados 143 e 1543, existem outros códigos que estão se popularizando entre os jovens. Alguns deles incluem: 459: "Eu te amo para sempre" 741: "Sinto sua falta" 987: "Eu preciso de você" 874: "Eu te odeio" Esses códigos oferecem uma maneira criativa e discreta de expressar sentimentos, tornando-se uma ferramenta de comunicação única, especialmente útil para conversas mais reservadas ou para se comunicar com pessoas de diferentes idiomas. Por Que os Jovens Adoram Esses Códigos? Os jovens estão constantemente em busca de novas formas de expressão, e esses códigos numéricos se encaixam perfeitamente nesse desejo. Eles oferecem uma maneira discreta e criativa de comunicar sentimentos e pensamentos, adicionando um elemento de mistério e diversão às conversas do dia a dia. O Futuro dos Códigos no WhatsApp Essa tendência dos códigos numéricos é um reflexo de como a comunicação digital está sempre se reinventando. É uma prática que provavelmente vai se expandir e evoluir, trazendo novas formas de interação no ambiente digital. Esses códigos são mais do que simples números; eles representam uma nova linguagem que está se formando no mundo virtual. Conclusão: Os códigos numéricos no WhatsApp representam uma nova e fascinante forma de comunicação entre os jovens. Eles são simples, mas carregam um grande significado, transformando a maneira como expressamos amor, saudade, necessidade e até desgosto. Na próxima vez que você receber um 143, saiba que é um "Eu te amo" sendo enviado de uma maneira única e moderna. Essa tendência é um exemplo claro de como a linguagem digital está em constante evolução, criando novas formas de conexão e expressão. Gostou da notícia? Aproveite para participar do nosso grupo no whatsapp e receba notícias exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas notícias! Siga o SC Hoje News no Google News para ficar bem informado. Siga nosso perfil no Instagram: @schojenews Siga nossa página no Facebook: @schojenews Inscreva-se no nosso Canal no YouTube: @schojenews
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edwestwickers · 2 months
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Ed Westwick: «É preciso criar, sem se julgar muito»
A estrela inglesa, atualmente no cinema com DarkGame e em breve na série Sandokan, nos contou sobre fama, boxe, moda, Gossip Girl, positividade tóxica e sua paixão pela Itália.
Pessoalmente, Ed Westwick tem a voz cavernosa e o olhar penetrante que tornou famoso o personagem Chuck Bass em Gossip Girl , mas é uma pessoa brincalhona, particularmente educada, alegre e até doce. Ele tem um sotaque oxfordiano que envolve você como mel de castanha, dá a impressão de um excelente ouvinte e responde às perguntas com precisão, parando sem hesitar quando um pensamento é concluído. Para apoiar as suas respostas ele muitas vezes intercala as suas frases repetindo o meu nome, a estrela o faz muitas vezes, é certamente um truque de relações públicas parecer pessoal e acessível, mas me parece que ele não faz qualquer esforço, parece alguém que gosta de deixar as pessoas à vontade.
Seu último filme, DarkGame , é um thriller que aborda os clássicos dos anos noventa, de Se7en a O Silêncio dos Inocentes, mas com a temática bastante atual da internet e da dark web. Como você se envolveu?
Tom George (o produtor) e eu já tínhamos feito um filme e tivemos um bom pressentimento, ele me contou sobre DarkGame e me disse que o havia escrito pensando em mim. Fiquei interessado porque sou fã dos filmes que você mencionou e sempre quis interpretar um detetive.
Aparentemente é um filme sobre os perigos da internet mas talvez a questão seja mais sútil, me pareceu ser um filme sobre os riscos associados à nossa constante necessidade de nos divertirmos.
Sim, e a nossa necessidade, o nosso desejo de ficar chocado, de ver coisas cada vez mais extremas. Na era das redes sociais temos todos esses vídeos de desastres, acidentes, violência, e às vezes você não consegue deixar de assistir. Estamos expostos a imagens cada vez mais extremas, e a questão é: o que isso faz com as nossas mentes individuais? E como sociedade? Isso nos dessensibiliza? Nosso "DarkGame" está na dark web, que é uma coleção contemporânea das coisas mais extremas, mas no final das contas isso faz parte de nós. Basta pensar nos jogos do Coliseu, a humanidade sempre teve um lado bárbaro, uma tendência à violência.
Você sabe que tenho que lhe fazer esta pergunta. Quantas vezes as pessoas na rua te chamam de “Chuck”?
Acontece o tempo todo, é engraçado, outro dia fui parado por uma mãe com sua filha adolescente, que provavelmente era muito nova quando Gossip Girl estava passando, e ela estava completamente viciada naquele programa. A palavra “legado” é muito correta, Gossip Girl segue em frente, tem novas gerações de fãs, e o público original assiste de vez em quando no streaming. É incrível, é a experiência que mudou minha vida, mudei para Nova York muito jovem e me encontrei nesse fenômeno global. Como ator você não imagina acabar em um projeto que durará tanto tempo. Às vezes alguém me diz “Aprendi o que é o amor através de Chuck e Blair” e eu fico… uau! é uma coisa enorme. Certamente não levo todo o crédito, muito dele vai para os autores.
Você ainda mantém contato com alguém do elenco? Você faz alguma reunião?
Não é uma reunião, mas por exemplo em março nos encontramos com Chace Crawford em uma convenção em Paris, muitas vezes vejo Kelly Rutherford em desfiles de moda e conversamos, bom, é sempre bom.
Falando em moda, qual a importância dela para você?
Para mim é uma questão de personalidade e expressão. Se você permitir, seu estilo evolui com você. Fiquei famoso aos 19 anos e meu estilo mudou tanto quanto eu. Se quisermos, aquele da roupa é um relacionamento. Nas semanas de moda, como Milão ou Paris, é bom ver o que acontece, essa energia criativa. Sou uma pessoa criativa, um ator, e por exemplo na criação de um personagem, para mim é absolutamente crucial a forma como alguém se veste. A moda me inspira no meu trabalho e é um aspecto fundamental do que significa ser pessoa, é a expressão da personalidade na forma física.
Existe algum tipo de vestimenta pelo qual você é obcecado?
Sim, casacos longos. Estou usando um agora aqui em casa também! (risos) Antigamente eram jaquetas de couro, agora eu as guardo em Los Angeles.
Eu sei que você gosta de boxe, pode me dizer?
Bom, antes de mais nada tem um aspecto físico, é um exercício incrível. Mas há algo sobre o som que a luva faz quando atinge o saco. Não luto e nem faço muito sparring, gosto que seja realmente um esporte que envolve o corpo todo. E quando olho para ele, fico fascinado pela solidão. O boxeador está realmente sozinho no ringue, é verdade que no tênis é a mesma coisa, mas o boxe é uma mentalidade diferente. Tem muito a ver com controle, você pega uma força indomável que é a agressão e aprende a controlá-la detalhadamente, é fascinante.
Veremos você sendo um boxeador em um filme?
Eu adoraria! Tem um roteiro lindo que estamos levando adiante mas vocês sabem como é, fazer um filme é sempre muito complexo. É a história real de um boxeador da década de 1920, a certa altura parecia feito, depois houve uma desaceleração, vamos ver como termina. Precisamos de dinheiro (risos).
Acho que sim, mas acho que o mundo precisa de mais filmes de boxe, nunca me canso deles.
São filmes de luta interna e externa, é muito difícil não respeitá-los ou não se identificar com eles, mesmo para quem talvez não tenha particular interesse pelo boxe em si.
Outros projetos para o futuro próximo?
Tenho vários filmes em que atuo e estou produzindo alguns deles. Estou aguardando a confirmação, então tudo acontecerá no verão. Estou trabalhando no desenvolvimento de algumas séries de TV, me importo muito com uma em particular e acho que os fãs também vão gostar, é inspirada na edição de Chuck Bass, veremos o que acontece aqui também.
Atuação, boxe: qual a sua relação com seu corpo?
Pergunta interessante. Faço todas as coisas saudáveis ​​e depois como meio quilo de chocolate. E então me pergunto por que fiz isso (risos). Mesmo agora estou com dor de cabeça porque comi muito açúcar. Sou uma pessoa muito extrema, procuro constantemente um mínimo de equilíbrio. Tento ser gentil comigo mesmo porque sou muito ambicioso. Recebo alguma coisa, fico feliz e no dia seguinte já quero outra coisa. E acho que não sou o único, certo? É algo que faz parte da nossa sociedade, dessa cultura como trabalhar duro e você se tornará um super-homem invulnerável . Você já ouviu falar em positividade tóxica? Na minha opinião é uma coisa muito real. Na verdade, tenho um treinador mental com quem converso, juntos tentamos garantir que eu não me julgue com muita severidade. É terapêutico, é incrível a quantidade de histórias absurdas que nosso cérebro cria, e é bom revelá-las com alguém que te escute.
Você está na série há quase 20 anos, embora ainda não tenha 40. Certamente isso lhe deu muito, mas imagino que também seja muito estressante.
Honestamente, é um pouco viciante, como imagino que o jogo seja. Talvez você comece sem sabe-se lá quais ambições, aí você consegue o grande papel, a grande satisfação, e diz: “ok, vamos continuar jogando”. Mas você também vive muita rejeição, situações como jovem em que você propõe e nem te avisam. Então eu ainda faço testes, é um ambiente extremamente competitivo. Essa é uma das razões pelas quais tento fazer meus próprios planos agora e manter mais controle. Porém, minha receita é seguir sempre em frente, não pensar muito em sucessos ou fracassos, pensar sempre no próximo projeto, abraçar a aventura. Você não sabe o que o futuro reserva para você, você pode estar cheio de ansiedade e quando eu era mais jovem, agora me concentro em como isso é emocionante. Quer dizer, na verdade sou um bom planejador, nunca fiz nenhuma loucura com dinheiro ou qualquer outra coisa. Agora estou num período tranquilo, alegre, tenho uma namorada linda que me traz muita serenidade. Estou bem.
E sua relação com a fama? Deixe-me ser mais específico: se existisse um botão mágico que fizesse você guardar todas as outras coisas que conquistou, mas tirasse a fama, o incômodo de ser reconhecido e parado na rua, você apertaria ele?
Adoro o relacionamento que tenho com os fãs e posso dizer que as redes sociais tornaram isso mais intenso. Explico: até algum tempo atrás um ator de cinema ou TV não tinha aplausos ou assobios como no teatro. Você terminaria seu trabalho e ouviria um eco muito distante, algum tempo depois, de como ele foi recebido. Agora com as redes sociais você tem um feedback imediato e constante, as pessoas que falam com você têm nome e rosto, é uma coisa muito importante. Então não, eu não apertaria esse botão.
Você costuma ir às semanas de moda de Milão, sei que em julho você estará em um casamento no Lago de Como, onde também filmamos o ensaio para a Esquire. Resumindo, você gosta da Itália. Posso perguntar onde você vai se casar?
Ok (risos), na Itália, mas ainda não posso dizer onde exatamente. Quando penso em férias e beleza penso na Itália, é um país que tem de tudo, das montanhas ao mar, das grandes cidades às pequenas e bonitas cidades. O clima, a comida. Uma coisa incrível. Talvez um dia eu compre uma casa na Itália e me aposente lá.
Sua namorada é uma estrela de Bollywood, o que me intrigou bastante. Existe uma indústria cinematográfica gigante sobre a qual sabemos muito pouco, e eu queria saber se essa conexão poderia influenciar você como ator e produtor.
Na verdade, Bollywood é uma coisa enorme. Achei que minha história, de uma pequena vila inglesa até Nova York, era uma loucura, mas a história de Amy supera isso. De Liverpool a Mumbai. Respeito muito o que ela conquistou como atriz e como mulher, estivemos juntos na Índia, voltaremos, para mim o que a Amy faz é e será uma inspiração.
Você também é músico, vive isso como uma segunda carreira artística ou como um hobby, um espaço de liberdade?
Neste momento não sei. (risos) Sempre quis gravar um disco, me vi trabalhando com esses músicos fantásticos que conheci em Los Angeles, dava muito trabalho mas a ideia também era me divertir. Assinamos com a Universal para distribuição, vamos ver. Eu amo músicas, adoro compor. Com certeza gosto, é a minha vida, quero fazer todas as coisas que gosto, se puder.
Seus três artistas favoritos de todos os tempos.
Os Rolling Stones, Elvis, Eminem.
Onde você se vê daqui a trinta anos?
Ai, meu Deus, vou ficar bem velho (risos). O importante é ter saúde, gostaria de ter uma família grande. E não vejo por que não deveria mais atuar, a beleza desse trabalho é que se você quiser nunca se aposentará.
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llanllan · 5 months
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O estilo Decora kei é uma subcultura de moda japonesa que se originou nos anos 90. É conhecido por sua extravagância e mistura de cores vibrantes, acessórios exagerados e uma profusão de adesivos e brinquedos pendurados nas roupas. Decora kei é uma expressão de individualidade e diversão, associada à cultura kawaii do Japão. A palavra "decora" vem de "decoração", pois os adeptos desse estilo adoram decorar-se com acessórios e adereços de forma excessiva, criando um visual único e colorido."Kei" em japonês significa "estilo" ou "tipo". No contexto da moda japonesa, "kei" é usado para descrever diferentes estilos ou subculturas. No caso de "Decora Kei", o termo "kei" está se referindo ao estilo específico dentro da cultura de moda japonesa, ou seja, a forma de se vestir exageradamente decorada e colorida que é distintiva da Decora Kei. Em resumo, "kei" em "Decora Kei" simplesmente significa "estilo"
A Decora Kei começou a ganhar destaque especialmente na área de Harajuku, em Tóquio. Durante essa época, houve um aumento na expressão individual por meio da moda, e várias subculturas e estilos únicos surgiram. A Decora Kei foi uma dessas tendências, caracterizada pela sua exuberância, uso excessivo de acessórios e cores vibrantes. Desde então, tem tido altos e baixos em popularidade, mas sua influência na moda alternativa permaneceu significativa ao longo dos anos.
e o estilo reflete essa ideia, já que as pessoas que seguem esse estilo muitas vezes se adornam com uma grande quantidade de acessórios, combinando cores vibrantes e padrões chamativos para criar looks únicos e exuberantes. É uma forma de expressão individual que chama bastante atenção pela sua excentricidade e criatividade.
O estilo Decora kei é uma subcultura de moda japonesa que se originou nos anos 90. É conhecido por sua extravagância e mistura de cores vibrantes, acessórios exagerados e uma profusão de adesivos e brinquedos pendurados nas roupas. Decora kei é uma expressão de individualidade e diversão, associada à cultura kawaii do Japão. A palavra "decora" vem de "decoração", pois os adeptos desse estilo adoram decorar-se com acessórios e adereços de forma excessiva, criando um visual único e colorido.
O Decora kei é evolução da cultura kawaii, que celebra a fofura e a expressão individual. Ele foi influenciado por várias fontes, incluindo a moda de rua japonesa, o movimento Harajuku e até mesmo elementos de cultura pop. O estilo Decora kei é caracterizado por sua abordagem excessiva à moda, com ênfase em cores vibrantes, estampas chamativas e uma profusão de acessórios, como laços, tiaras, pulseiras e colares, muitas vezes cobrindo todo o corpo. Essa estética exagerada reflete a vontade dos adeptos de se destacarem e expressarem sua individualidade de maneira criativa. Através do tempo, o Decora kei continuou a evoluir e influenciar outras subculturas de moda, tornando-se uma parte vibrante e reconhecível da cena de moda japonesa.
Decora kei é sobre expressar individualidade e criatividade através de uma mistura única de cores e acessórios
Desafios e Críticas:
Quando a Decora Kei começou a ganhar popularidade nos anos 90, foi alvo de críticas e incompreensão, especialmente por desafiar as normas convencionais de moda e comportamento. A moda extravagante e exagerada, tanto para homens quanto para mulheres, foi vista como uma forma de expressão radical e muitas vezes foi mal compreendida pela sociedade mais conservadora.
Mulheres que adotavam esse estilo podiam ser criticadas por parecerem excessivamente chamativas, enquanto homens que seguiam a Decora Kei enfrentavam críticas similares por desafiarem as expectativas de gênero e por suas roupas vibrantes e acessórios exagerados.
E homens que seguem essa cultura são muito criticados por o número exagerado de acessórios e por a sociedade não aceitar que homens usem acessórios coloridos e fofo
Influência Online e Globalização:
 Com o advento da internet e das redes sociais, a Decora Kei expandiu sua presença para além das fronteiras físicas do Japão. Comunidades online e plataformas de mídia social permitiram que seguidores compartilhassem suas criações, ideias e inspirações, ajudando a difundir o estilo pelo mundo.
A evolução contemporânea da Decora Kei mostra como esse estilo se adaptou e evoluiu ao longo do tempo para permanecer relevante na moda japonesa e internacionalmente.
Essa variação permite aos seguidores da Decora Kei explorarem uma gama mais ampla de estilos e expressões pessoais, incorporando elementos góticos em suas vestimentas coloridas e exuberantes, criando uma fusão visualmente interessante e única.
 Embora seja difícil generalizar, é verdade qu, dentro do Decora Kei tem suas variações, como o Dark Decora, há certas tendências de gênero em relação à preferência de estilo.
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crownplataformajogo · 5 months
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Quais são as melhores apostas para o próximo campeonato de Panda Hip Hop?
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Quais são as melhores apostas para o próximo campeonato de Panda Hip Hop?
Pandas de dança
As pandas de dança são um fenômeno cultural que ganhou popularidade nos últimos anos, especialmente nas redes sociais e em vídeos virais online. Essas performances apresentam pessoas vestidas de panda, dançando em eventos públicos, festivais ou até mesmo em locais urbanos movimentados.
O que torna as pandas de dança tão cativantes é a combinação única de fofura e habilidade de dança. Os trajes de panda são frequentemente elaborados, com detalhes realistas que adicionam uma camada extra de encanto à performance. Além disso, os dançarinos muitas vezes dominam movimentos de dança sincronizados e cativantes, criando uma experiência visualmente impressionante para o público.
Essas performances não só proporcionam entretenimento, mas também têm o poder de unir as pessoas e gerar sorrisos. A imagem de pandas dançantes é uma reminiscência de inocência e alegria, o que pode ser um alívio bem-vindo em um mundo muitas vezes dominado por notícias sombrias e estresse do dia a dia.
Além disso, as pandas de dança também têm sido usadas para chamar a atenção para questões importantes, como a conservação da vida selvagem e a proteção do habitat dos pandas na natureza. Ao utilizar essa forma única de arte e entretenimento, os defensores da causa conseguem envolver o público e aumentar a conscientização sobre essas questões urgentes.
Em resumo, as pandas de dança são mais do que simples performances de entretenimento - são uma expressão de alegria, uma ferramenta para promover causas importantes e uma maneira de unir as pessoas através da música e da dança.
Hip-hop animal
O hip-hop animal é uma expressão artística que combina elementos do mundo animal com a cultura e o estilo do hip-hop. Essa tendência única tem ganhado popularidade nas redes sociais e na cultura urbana, misturando a selvageria dos animais com os ritmos e a atitude do hip-hop.
Nesse fenômeno, os animais são personificados com características típicas do hip-hop, como bonés, correntes de ouro, óculos de sol e atitude de rua. Por exemplo, é comum ver ilustrações de leões com bonés para trás, tigres com correntes brilhantes e gorilas com atitude de rapper.
O hip-hop animal não se limita apenas à arte visual, mas também se estende à música, com artistas criando personagens animais e incorporando seus estilos únicos de rap e batidas. Essa fusão de elementos cria um universo imaginativo e divertido que atrai tanto os amantes do hip-hop quanto os entusiastas da natureza.
Além disso, o hip-hop animal tem sido usado como uma forma de expressão e empoderamento, especialmente em comunidades urbanas e marginalizadas. Ao se identificar com os animais que representam força, coragem e determinação, as pessoas podem encontrar inspiração para superar desafios e perseguir seus sonhos, refletindo a resiliência e a determinação encontradas na cultura do hip-hop.
Em resumo, o hip-hop animal é mais do que uma simples tendência de internet; é uma manifestação criativa que combina elementos da natureza com a energia e a vibe do hip-hop, proporcionando uma nova forma de expressão e identificação para pessoas de todas as origens e estilos de vida.
Competição de dança
Claro, aqui está o artigo sobre "Competição de Dança":
Competição de dança é um evento emocionante que reúne dançarinos talentosos de várias partes do mundo para competir em diferentes estilos de dança. Desde o elegante balé até os ritmos vibrantes do hip-hop, essas competições proporcionam uma plataforma para os dançarinos exibirem suas habilidades e expressarem sua paixão pela dança.
Esses eventos são muito mais do que simplesmente uma oportunidade de competir. Eles também são uma celebração da arte da dança e uma oportunidade para os participantes aprenderem uns com os outros, trocarem experiências e se inspirarem mutuamente.
Uma competição de dança geralmente é dividida em várias categorias, cada uma focada em um estilo específico, como dança de salão, dança contemporânea, dança do ventre, entre outros. Os competidores são avaliados por um painel de jurados experientes, que levam em consideração a técnica, a expressão artística, a musicalidade e a originalidade de suas performances.
Além das competições individuais, muitos eventos também incluem competições de grupo, onde equipes de dançarinos se unem para criar coreografias impressionantes e sincronizadas.
Para os participantes, competir em uma competição de dança é uma experiência desafiadora e gratificante. Requer muita prática, dedicação e trabalho em equipe para alcançar o sucesso. No entanto, o verdadeiro prêmio vai além das medalhas e troféus, é a oportunidade de se apresentar diante de uma plateia apaixonada e compartilhar a magia da dança com o mundo.
Em resumo, as competições de dança são eventos emocionantes que promovem a excelência artística, a camaradagem e a paixão pela dança. Eles oferecem uma plataforma única para os dançarinos mostrarem seus talentos e inspirarem uns aos outros, enquanto celebram a beleza e a diversidade da dança em todas as suas formas.
Estratégias de apostas
Claro, aqui está o artigo:
As apostas são uma atividade emocionante que atrai muitas pessoas em busca de diversão e, é claro, lucro. No entanto, para ser bem-sucedido nesse mundo, é crucial ter estratégias sólidas. Vamos explorar algumas estratégias de apostas que podem ajudar os jogadores a maximizar suas chances de ganhar.
Gestão de Banca: Esta é uma das estratégias mais importantes. Consiste em gerir o dinheiro disponível para apostas de forma responsável, definindo limites claros de quanto se está disposto a arriscar em cada aposta. Dessa forma, mesmo em caso de perdas, o jogador não compromete todo o seu capital.
Análise e Pesquisa: Antes de fazer uma aposta, é fundamental fazer uma análise detalhada do evento em questão. Isso inclui estudar estatísticas, lesões de jogadores, desempenho recente das equipes ou competidores, entre outros fatores relevantes. Quanto mais informação o apostador tiver, mais embasada será sua decisão.
Diversificação de Apostas: Apostar em diferentes eventos ou modalidades esportivas pode ajudar a reduzir o risco. Diversificar as apostas significa não colocar todo o dinheiro em uma única aposta, o que pode minimizar as perdas e aumentar as chances de lucro a longo prazo.
Apostas ao Vivo: As apostas ao vivo permitem que os jogadores façam suas apostas enquanto o evento está em andamento. Isso oferece a oportunidade de avaliar o desempenho das equipes ou competidores em tempo real e ajustar as estratégias de acordo com o que está acontecendo na partida.
Controle Emocional: Manter a calma e o controle emocional, especialmente em caso de perdas, é crucial para o sucesso a longo prazo. Deixar as emoções dominarem pode levar a decisões impulsivas e prejudicar a capacidade de tomar decisões racionais.
Seguir essas estratégias pode aumentar significativamente as chances de sucesso nas apostas. No entanto, é importante lembrar que apostar envolve riscos e nunca há garantia de lucro. Portanto, é essencial apostar de forma responsável e consciente.
Favoritos do campeonato
Claro, aqui está o artigo:
Os "favoritos do campeonato" são aqueles times ou competidores que se destacam e são amplamente considerados como os mais propensos a vencer um determinado torneio ou competição esportiva. Essa categoria de equipes ou atletas geralmente é determinada com base em seu desempenho recente, histórico de sucesso, qualidade do elenco, estratégias de jogo e outros fatores relevantes.
Em qualquer campeonato, é comum que certas equipes ou atletas se destaquem como os favoritos, despertando grande expectativa entre os fãs e especialistas. Essas equipes muitas vezes têm uma base de fãs fervorosa que acompanha cada jogo com grande entusiasmo e torcida.
No futebol, por exemplo, os favoritos do campeonato podem ser determinados pelos resultados de temporadas anteriores, desempenho em competições internacionais, qualidade dos jogadores e treinadores, além de outros fatores como o estilo de jogo e a força mental da equipe.
Entretanto, é importante ressaltar que o status de favorito não garante automaticamente a vitória. Em competições esportivas, especialmente as de alto nível, as surpresas são comuns e equipes consideradas menos favoritas podem surpreender e conquistar o título.
Além disso, o favoritismo pode variar ao longo do campeonato, à medida que as equipes demonstram seu potencial em campo e lidam com lesões, suspensões e outros desafios que surgem durante a temporada.
Em resumo, os "favoritos do campeonato" são uma parte essencial do clima e da emoção que envolvem qualquer competição esportiva, mas a verdadeira emoção reside na imprevisibilidade do esporte e na capacidade das equipes de superar desafios e alcançar a glória no momento certo.
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ash1ng · 1 year
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O conceito de Bebês Reborn
O conceito de bebês renascidos tem raízes históricas que remontam ao século XIX, mas a popularidade e o desenvolvimento moderno dos bebês renascidos como os adotados hoje ocorreram mais recentemente.
Origens históricas: O termo "reborn" vem do inglês e significa "renascer". No século XIX, algumas bonecas foram criadas para parecerem bebês recém-nascidos com o objetivo de ajudar as mães a lidar com a perda de seus filhos. Essas bonecas, conhecidas como "bonecas de luto" ou "bonecas de remembrance", foram usadas como um tipo de terapia para lidar com o luto.
Desenvolvimento moderno: A popularidade dos bebês reborn aumentou significativamente na década de 1990. Artistas e colecionadores experimentaram a experimentar e criar bonecas realistas de vinil que se assemelhavam a bebês. Essas bonecas eram frequentemente pintadas à mão para ter características exclusivas e detalhes semelhantes aos de um bebê real.
Crescimento na internet: Com o advento da internet, a comunidade de bebês renascidos cresceu rapidamente. As pessoas podem compartilhar seus projetos e coleções online, o que gerou interesse e curiosidade em torno dessas bonecas realistas.
Arte e hobby: A criação de bebês reborn evoluiu para uma forma de arte e um hobby para muitas pessoas. Artistas talentosos aprimoraram suas técnicas de pintura e escultura, tornando as bonecas cada vez mais realistas.
Mercado em expansão: O mercado de bebês reborn cresceu e se diversificou, atendendo a diferentes gostos e compulsivos. Existem reborns que parecem recém-nascidos, bebês mais velhos e até mesmo reborns temáticos, como bebês de personagens de filmes ou celebridades.
Hoje em dia, os bebês renascidos são apreciados por colecionadores, entusiastas, artistas e pessoas que procuram presentes únicos e realistas. Embora alguns os vejam como brinquedos, muitos os consideram arte e uma forma de expressão criativa. A comunidade de bebês reborn continua a crescer e evoluir com a paixão de seus criadores e admiradores.
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tatabitat · 4 years
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Hellooooooooooooooooo, querides!
Como cês estão nesse belo domingo de sol?
Espero que EM CASA, respeitando as normas do isolamento social, não colocando os outros em risco desnecessário. Afinal, o principal motivo para eu estar escrevendo um post sobre como estudar/trabalhar em casa é exatamente por causa do egoísmo alheio! 😋😊😚
Sendo assim, só posso torcer para que cada um de vocês, leitores queridos, esteja fazendo a sua parte. E, caso não estejam, que fique este convite para refletir sobre o impacto das suas atitudes no cenário atual! :)
Mas, enfim... Vamos falar do post de hoje, pautado num vídeo muito bom do meu canal favorito sobre TDAH: How to ADHD.
Como já disse inúmeras vezes, material de qualidade em português sobre Déficit de Atenção é quase inexistente, o que me leva a buscar conteúdo em inglês. Para tornar esse material mais acessível, costumo traduzi-lo e postar aqui no blog, como estou fazendo agora. Porém, caso queira assistir o vídeo do qual estou falando, clique aqui: A Simple Guide to Working / Learning From Home: HOW TO ADJUST.
E. ah! Esse post é uma continuação deste aqui, no meu Instagram.
Dicas Simples para Estudar e/ou Trabalhar em Casa
1. Crie um cronograma
Quando estamos na escola/faculdade, por exemplo, sabemos os horários das aulas, dos intervalos e a hora de ir embora – e nos programamos para isso. Como não queremos nos atrasar, temos um horário para acordar, um tempo determinado para tomar café da manhã, se vestir...
No entanto, quando estamos em casa – longe das estruturas do nosso dia a dia que, por mais irritantes que sejam, garantem a nossa produtividade – de repente tudo isso se torna opcional: tomar banho não parece necessário, muito menos tirar o pijama. Café da manhã? Tome a hora que quiser!
Sem estrutura, ficamos livres DEMAIS, e ‘’livre demais’’ é basicamente uma receita para o desastre para quem tem TDAH: não temos noção de tempo e nosso comprometimento varia de acordo com o nosso interesse em fazer algo.
Por isso, criar um cronograma é essencial para esse reajuste de realidade.
Ao montá-lo, tente fazer assim:
Procure manter o seu novo cronograma o mais semelhante possível ao seu antigo, porém, com as adaptações necessárias. Dessa forma, não será apenas mais fácil segui-lo, como também, você terá um senso de estabilidade (o que é muito útil quando estamos lidando com grandes mudanças indesejadas);
Escolha um bom horário para acordar;
Se dê um tempo limite para se arrumar (tomar café, tomar banho, trocar de roupa etc), como você faria normalmente. Nada de ficar de pijama!
Estabeleça um horário fixo para suas atividades. Se você costumava ter aula das 07h às 12h, por exemplo, dado meio dia, é hora de parar.
Como não temos noção do tempo (não percebemos sua passagem e não conseguimos estimá-lo propriamente) e costumamos nos arrastar durante as atividades, tente designar blocos de tempo maiores do que você pensa que precisa. Desse jeito, você se sentirá feliz por ter terminado a atividade mais cedo/no horário estipulado, ao invés de se frustrar por não ter conseguido seguir o cronograma.
2. Crie momentos de transição
Como eu disse no post passado, momentos como: sair do trabalho/escola e ir para casa, hora do almoço, o fim de uma reunião etc., são todos momentos de transição mental. Isso é, o nosso cérebro finaliza a atividade que estávamos fazendo e se prepara para a próxima. Quando estamos no trabalho, por exemplo, nossa mente fica no ‘’modo trabalho’’, porém, ao nos deslocarmos para casa, esse é o tempo que nossa mente usa para entrar no ‘’modo casa’’.
Momentos de transição são extremamente importantes para quem tem TDAH pois, quando não há transição, ficamos mentalmente presos numa tarefa e dificilmente focamos na próxima.
Em casa, não temos esses momentos, pois isso é quase irrealista querer acordar e imediatamente sentar e estudar/trabalhar. É preciso criar esses momentos em que nos desligamos de uma atividade para, então, nos prepararmos para a próxima.
Exemplos de momentos de transição para você se inspirar:
hora do almoço/lanche/jantar;
sair com o cachorro;
dar uma volta pela casa;
levantar e se alongar;
fazer um café;
fazer uma tarefa que não seja muito demorada (ex: lavar a louça acumulada na pia);
ir ao banheiro;
ver se você tem alguma e-mail/telefonema para fazer...
Ah! Você também pode se utilizar de alarmes, para isso. Estabeleça o seu tempo de transição e ponha um alarme para tocar quando esse tempo chegar ao fim. :)
3. Encontre alguém para te ajudar a se comprometer
Na escola, estamos acostumados a ter um professor a nos manter ‘’na linha’’: ele checa se chegamos no horário e se entregamos os trabalhos e deveres no prazo, por exemplo. No trabalho, a mesma coisa: ter um superior por perto nos ajuda a sermos mais comprometidos.
No entanto, com a ausência desse tipo de estrutura, uma boa forma de substitui-la é pedir para alguém te checar regularmente.
É claro que isso não é uma ideia atraente – ninguém quer uma pessoa no próprio pé checando se estamos cumprindo nossos responsabilidades. Às vezes, porém, isso é necessário.
Sendo assim, para tornar essa ideia menos irritante, pergunte ao seu melhor amigo (ou qualquer pessoa que te conheça bem e com a qual você tenha uma boa relação) se ele faria isso por você. 
Vocês podem marcar uma ligação de vídeo toda segunda-feira para discutir os planos e metas da semana e, ao longo dela, se falar regularmente (por mensagem etc.) para compartilhar suas conquistas. Dessa forma, você cria um comprometimento (já que você tem que mostrar que cumpriu suas tarefas para alguém) e ainda gera uma sensação de prazer ao ser gratificada pelas suas conquistas.
Por fim, essa dica é ótima para ambos se manterem motivados e encorajados, quando o desânimo bater! :)
4. Encontre maneiras criativas de socializar
Conexão. É. Importante.
Mesmo pessoas introvertidas estão sentindo os impactos negativos do isolamento social.
No dia a dia, por mais que não estejamos o tempo todo engajando em uma conversa e/ou troca de ideias com alguém, ainda estamos cercados de pessoas que, de vez em quando, nos dizem ‘’boa tarde!’’ ou ‘’com licença’’.
Pode não parecer, mas essas mínimas interações sociais fazem muita falta em nossa rotina.
Diante disso, não se isole mais do que você deve. Há várias formas de você manter sua conexão com amigos e familiares pela internet.
Eu, no caso, não vejo meu namorado há uns 2 meses. Para matar a saudade tremenda que ele faz, eu costumo deixar a webcam ligada quase que o dia todo, enquanto faço minhas coisas.
A gente nem conversa: na maioria das vezes só ficamos em silêncio  – ele trabalhando e eu malhando, por exemplo –, mas, mesmo assim, olhar pra tela e ver que ele tá ali já me deixa feliz. :)
Outra dica, também, é criar um grupo de estudos pelo Zoom. Isso é uma coisa que eu ADORARIA fazer, mas minha internet infernal não permite.
Você pode combinar um horário para esse grupo de estudos e matar vários coelhos com uma cajadada só (ai, violenta essa expressão, né? Horrível.): cês podem discutir os planos da semana; estudar em silêncio, servindo só como companhia para estudo; estudar discutindo a matéria, tirando dúvidas etc.
5. Crie sugestões claras de que é hora de estudar/trabalhar
O cérebro trabalha de muitas formas, e uma delas é o sistema de associação. Por causa dele, nossa mente consegue ‘’olhar’’ para certos indicativos e compreender que é hora de estudar/trabalhar.
A sala de aula, por exemplo, possui vários elementos que servem como sugestões: mesas, colegas, murais com cronogramas, quadro, professores etc. Por conta do sistema de associação, o cérebro pega todos esses fatores e os associa a ‘’estudo’’. Sendo assim, quando você está na sala de aula, sua mente assimila tudo o que está ao seu redor e entra no modo ‘’hora de estudar’’.
Quando estamos em casa, porém, os elementos nela sugerem outras coisas, como: relaxar, limpar, cuidar das crianças etc.
A partir disso, é preciso criar indicativos claros de que é hora de trabalhar/estudar.
Os melhores indicativos são aqueles que o nosso cérebro já conhece. Por exemplo, se você está acostumado a ir a uma biblioteca para estudar enquanto escuta uma playlist de estudos, escutá-la em casa é uma boa ideia.
Você também pode mudar alguns elementos do seu espaço de trabalho/estudo para fazer uma separação mental de quando é hora de trabalhar/estudar. Exemplo: mudar o seu mousepad gamer para um mousedpad de trabalho fornece um indicativo visual de quando é hora de jogar e de quando é hora de trabalhar.
Trocar de roupa também vale! Ficar de pijama, por exemplo, é uma mensagem para o seu cérebro que diz que é hora de ‘’ficar deboas’’. Sendo assim, vista algo que você usaria no trabalho/escola/faculdade.
E, se interrupções forem um problema, você também pode criar sinais para os outros indicando sua indisponibilidade. O bom e velho papel escrito ‘’não perturbe’’ é um clássico eficiente, mas fique à vontade para experimentar seus próprios métodos! :)
Bom, gente... Por hoje é só.
Espero que essas dicas ajudem vocês a se reajustarem, ou, pelo menos, te ajudem a dar o primeiro passo. Tenho certeza de que voltarei a falar sobre esse assunto e, eventualmente, trarei mais dicas conforme eu mesma for me reajustando. Porém, por agora, é isso. :)
Minhas DMS estão sempre abertas caso queiram falar comigo!
OBS: tenham em mente que esse guia não é a receita para o sucesso, mas, sim dicas que você pode tentar incorporar na sua vida para fazer o home office e/ou a EAD rolar.
beijãaaoaoaoa amo vocês
Edit: 
Caraca, quase me esqueci: eu lancei um planner chamado (Re)criando sua rotina!. Se quiserem saber mais, só clicar aqui! 😚
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happykidsalad-blog · 4 years
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1 INTRODUÇÃO Neste trabalho iremos falar sobre a importância dos sinais de pontuação, mostraremos o que são sinais de pontuação, as regras de cada pontuação, e no final alguns exercício para auxiliar no aprendizagem desses pontos, eles não são apenas enfeites, cada regra tem sua importância e deve ser respeitada. 1.1 DESENVOLVIMENTO 1.2 o que são sinais de pontuação ? Sinais de Pontuação são sinais gráficos que contribuem para a coerência e a coesão de textos, bem como têm a função de desempenhar questões de ordem estética.São eles: o ponto (.), a vírgula (,), o ponto e vírgula (;), os dois pontos (:), o ponto de exclamação (!), o ponto de interrogação (?), as reticências (...), as aspas (“”), os parênteses ( ( ) ) e o travessão (—). 1.3 Uso da vírgula(,) A vírgula indica uma pequena pausa num período. Geralmente é usada: 1-Para separar o nome da localidade Ex: São José dos Campos,18 de maio de 2020 2-Após os advérbios “sim” e não” usados como resposta no começo da frase Ex: - Aceita um café? -Não, obrigada. 3-Após uma saudação em correspondência Ex: Com amor,Ana Atenciosamente, Sandra 4-Para separar termos de uma mesma função sintática: Ex: A casa tem dois quartos, um banheiro e uma sala. 5- Para destacar elementos: a) Conjunção: Ex: Estudamos bastante , logo , merecemos férias. b)Adjunto Adverbial: Ex: Esse vestido , com certeza , é o mais bonito c)Vocativo: Ex: Crianças, vamos entrar. 6- Aposto: Ex: Juliana , a aluna destaque, foi aprovada. 7-Expressão explicativa ( isto é, ou melhor, por exemplo) Ex: Não espere por mim, porque estou trabalhando. 8- Para separar termos deslocados de sua posição normal na frase: Ex: O documento de identidade, você trouxe? 9- Para separar elementos paralelos: Ex: Tal pai, Tal filho 10- Destacar o pleonasmo antes do verbo Ex: As flores, eu as recebi hoje. 11- Para destacar uma elipse ( elipse é um termo que pode ser oculto numa frase uma vez que é facilmente compreendido) Ex: Maria ficou alegre; eu, triste. 12-Para isolar termos repetidos: Ex: Ai flores, ai flores do verde pino 13- Para separar orações intercaladas EX: O importante , afirmavam os pais , é a segurança da escola. 1.4 PONTO DE INTERROGAÇÃO (?) O ponto de interrogação [?] é um sinal de pontuação que indica uma pergunta. É usado apenas em frases interrogativas diretas. • Você gosta de carne mal passada? • A que horas vem sua mãe? • Onde está a caneta verde? Não se usa ponto de interrogação nas frases interrogativas indiretas, mas sim o ponto final: • Os alunos perguntaram em que dia seria o teste e quais matérias teriam que estudar. • O diretor perguntou quais funcionários poderiam trabalhar no fim de semana. Ponto de interrogação e outros sinais de pontuação= O ponto de interrogação pode ser utilizado com outros sinais de pontuação, como as reticências e o ponto de exclamação, para realçar a expressividade do discurso. Quando utilizado com reticências, indica dúvida e incerteza. Quando utilizado com ponto de exclamação, indica surpresa e indignação. • E agora?... Que poderemos fazer agora?... (dúvida) • O quê?! Como foi isto acontecer?! (surpresa) No caso da utilização simultânea do ponto de interrogação e de exclamação, a ordem dos pontos é indicativa de uma sentença com caráter mais interrogativo [?!] ou mais exclamativo [!?]. 1.5 Ponto de Exclamação ( ! ) O ponto de exclamação [!] é um sinal de pontuação que confere à frase uma entonação exclamativa, estando relacionado com uma vertente emocional da linguagem e com a transmissão de um sentimento.O ponto de exclamação pode ser usando em diversas situações,como por exemplo. Em frases exclamativas, expressando sentimentos diversos, como admiração, desejo, alegria, espanto, raiva, entre outros. Que belo dia de sol!​ • Quem me dera ficar em primeiro lugar! • Que desgraça! • Estou furiosa com você! Em frases imperativas afirmativa e negativa ,o ponto também e usado muito nesse tipo de frase ,pois eles sempre estão expressando uma ordem, conselhos e pedidos Imperativas afirmativas: Desista! Siga-me! Imperativas negativas: Não desista! Não me siga! Em interjeições, Vale lembrar que o ponto de exclamação é sempre usado depois de uma interjeição.As interjeições são palavras invariáveis que denotam uma linguagem afetiva, expressando sentimentos, por exemplo: Atenção! Obrigado! Socorro! Alô! Oba!; No vocativo,que é um termo acessório da oração que denota chamamento ou invocação, Quando a pausa da invocação for mais longa, geralmente é empregado o ponto de exclamação, por exemplo : Não diga isso, Sérgio! No entanto, há alguns casos em que os pontos de exclamação são empregados no início da frase e depois do chamamento Lúcia! Venha para a festa. Ou ainda podem aparecer numa frase que tem somente a expressão de chamamento Pessoal! 1.6 Dois Pontos ( : ) Os dois pontos ( : )representam um sinal gráfico que faz parte dos sinais de pontuação. Na produção de textos, eles marcam uma breve pausa no discurso. Geralmente são utilizados antes de uma explicação ou esclarecimento, após vocativos, em sínteses ou resumos, citações, falas (discurso direto), enumerações, exemplos, dentre outros. Interessante observar que na matemática, os dois pontos correspondem ao sinal da divisão (44:2=22 - Lê-se: quarenta e quatro dividido por dois, igual a vinte e dois) Usos dos Dois Pontos: Exemplos= Para compreender melhor o conceito desse sinal de pontuação e saber quando e como usá-lo, segue abaixo alguns exemplos: Nas explicações ou esclarecimentos:Exemplos= O empreendedorismo corresponde a um conceito novo que inclui conceitos essenciais: a pro atividade e a capacidade de criar algo inovador. Nas sínteses ou resumos:Exemplos= No Brasil, o problema da violência aumenta cada dia. Por isso, a maioria dos cidadãos do país têm medo de saírem de casa. Em resumo: A violência e o medo crescem no país. Nos discursos diretos:Exemplos= Após ouvir atentamente a pergunta da professora, José respondeu: — Não estou preparado para a prova. Nas citações:Exemplos= Já dizia o poeta português Fernando Pessoa: “Tudo vale a pena se a alma não é pequena”. Nas enumerações:Exemplos= Os planetas do sistema solar são: Mercúrio, Vênus, Terra, marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Nos exemplos:Exemplos= O substantivo é uma classe de palavra que nomeia os seres, por exemplo: casa, carro, móvel. Após vocativos:Exemplos= Senhora Daiana: Podemos participar do evento na sexta-feira? 1.7 Uso dos Parênteses ( () ) Os Parênteses ( () ) são sinais de pontuação usados para dar explicações, fazer observações acessórias, comentários ou reflexões. Exemplos: • Os conselhos (dispensáveis) do primo, deram no que deram. • Comprou mais bolsas e sapatos (um dinheirão) e voltou para casa satisfeita. • Mal me viu, perguntou (sem qualquer discrição, como sempre) quem seria promovido. Citações= Os parênteses são também usados para indicar nomes de autores, obras e capítulos relativos a citações. Exemplos: • “A imaginação é mais importante que o conhecimento.” (Albert Einstein) • “Salve, símbolo augusto da paz!” (Hino à Bandeira) • “Toda pessoa tem capacidade de ser criativa e cada pessoa tem uma maneira diferente de expressar sua criatividade.” (Wechsler, 1998, p. 64) Indicações Cênicas= Os parênteses são, ainda, utilizados nos roteiros de teatro. Exemplos: Personagem 1 (com voz trêmula) — Quem está aí? Personagem 2 (rindo) — Não posso dizer. É surpresa! Alternativas= E, finalmente, os parênteses são utilizados para indicar alternativas de palavras. Exemplos: • Caro(s) Senhor(es), agradecemos o contato. • Pedimos a compreensão de Vossa(s) Senhoria(s). 1.8 USO DAS RETICÊNCIAS(...) ​​Os sinais de pontuação têm suas finalidades muito bem definidas, sendo elas: situar as pausas e a entonação da voz na leitura; separar palavras e orações que devem se destacadas; e também, esclarecer o sentido das frases, a fim de evitar ambigüidade. As reticências (...) tem como finalidade indicar hesitações ou trechos suprimidos de um texto podendo aparecer no inicio, meio ou fim de uma frase. As reticências são usadas, principalmente, nos seguintes casos: 1. Para interromper um pensamento de forma que o leitor subentenda, ou imagine o que seria enunciado: Exemplos: Ela disse que não viria, mas... Eu não estaria aqui se não fosse por... você sabe. 2. Para denotar hesitações comuns na oralidade: Exemplos: Não sei se iremos... mas... mas acho que tudo irá correr bem. Acho que você já sabe, mas... não acho que você deveria ter dito aquelas coisas. 3. Em trechos suprimidos de um texto: Exemplos: “... estou praticando ser gentil em vez de ter razão.” (Matthew Quick – O Lado Bom da Vida). “[…] e eu seria a primeira a fechar os olhos a seu orgulho, se ele não tivesse ferido o meu.” (Jane Austen – Orgulho e Preconceito). 4. Para realçar uma palavra ou expressão: Exemplos: Ora, não fique assim tão... tão triste. Não tenho palavras para explicar essa... euforia. 1.9 Aspas (“”) Tem como função básica destacar uma parte do texto. As aspas são usadas no início e no fim de citações: Como afirmou Descartes: “Penso, logo existo”. Paulo Coelho disse: "Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela". No início e no fim de transcrições de outros textos: “Agora eu quero contar as histórias da beira do cais da Bahia.” (Jorge Amado, Mar Morto, 1936.) “Amor é fogo que arde sem se ver / É ferida que dói, e não se sente” (Luís de Camões, Rimas, 1953) No início e no fim de palavras e expressões que não se enquadram na norma padrão e culta do português, como estrangeirismos, neologismos, arcaísmos, gírias e expressões populares: Faremos tudo “asinha”. Meu filho é um verdadeiro “cibernauta”, vive na Internet. Os alunos já receberam o “feedback” das apresentações? No início e no fim de palavras e expressões que se pretendem destacar, conferindo-lhes ironia ou ênfase: Que “belo” trabalho! Você conseguiu estragar tudo o que já estava feito! (ironia) O filho levou um “não” redondo do pai. (ênfase) No início e no fim de nomes de obras literárias ou artísticas, como títulos de livros, de obras de arte, de filmes, de músicas,... Nestes casos, as aspas podem ser substituídas por uma escrita em itálico, levemente inclinada para a direita. Estamos lendo e estudando “Capitães de Areia” nas aulas de português. Ver ao vivo “Guarneça” de Picasso foi sensacional. Uso de aspas simples Além das aspas duplas, existem também as aspas simples [ʽ ʼ]. Deverão ser usadas quando a parte do texto que se quer destacar com aspas já se encontra dentro de um trecho destacado com aspas: O aluno explicou à professora o que aconteceu: “Ela foi chamada de ʽquatro-olhosʼ e ficou muito triste”. O garçom avisou: “Já estamos prontos para a realização do ʽcoffee breakʼ da conferência”. Em estudos sobre línguas, as aspas simples são também usadas para indicar um significado de uma palavra. Travessão (–) O travessão [—] é um sinal de pontuação usado, majoritariamente, no início das falas no discurso direto. É também usado para substituir a vírgula ou os parênteses em orações intercaladas ou no destaque de alguma parte da frase. Travessão no discurso direto Nos discursos diretos, o travessão indica quando começa a fala de uma personagem, quando há mudança de interlocutores e quando há mudança para o narrador através de um verbo de elocução, ou seja, através de verbos que anunciam o discurso, como: dizer, perguntar, responder, comentar, entre outros. — Que horas são, por favor? — perguntou o desconhecido. — São onze horas. — respondeu a senhora. — Obrigado! Travessão nas orações intercaladas Nas orações intercaladas, o travessão pode substituir a vírgula ou os parênteses, separando-as da oração principal. Há quem o faça — mas não o aconselha — por isso não o farei. Eles dizem — embora ninguém acredite — que são de confiança. Travessão para criar destaque No destaque de alguma parte da frase, o travessão realça uma informação sobre um elemento da frase, principalmente quando aparece no fim da mesma. O travessão também serve para destacar o aposto. Ele está fazendo o possível e o impossível para concretizar seu objetivo — ficar com minha vaga dentro da empresa. Aquelas duas meninas — a Camila e a Tatiana — ficaram ajudando no fim da festa. Travessão, hífen e meia-risca Não devemos confundir o travessão com o hífen ou com a meia-risca. O travessão é um sinal de pontuação e é mais longo do que o hífen e do que a meia-risca, que são sinais gráficos complementares. — Travessão – Meia-risca (sinal gráfico usado para unir elementos enumerados em série, como letras ou números) - Hífen (é usado em substantivos compostos, em palavras formadas por derivação prefixal, em locuções, na colocação pronominal, na divisão silábica, na translineação e em encadeamentos vocabulares, indicando majoritariamente a união semântica de duas palavras) 1.10 PONTO E VÍRGULA (;) Ponto e vírgula(;) é um sinal gráfico, ele é utilizado na escrita de textos para indicar uma pausa que seja maior que a vírgula e menor que o ponto final, ou seja, é m sinal de pontuação intermediário entre a vírgula e o ponto final, geralmente é utilizado para separar orações dentro de um mesmo período, também é usado em discursos que já contém bastante uso das vírgulas. O ponto e vírgula é bastante utilizado em textos jurídicos (constituição, artigos, etc.), com o intuito de listar os elementos. Exemplo: “Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: I - a soberania; II - a cidadania; III - a dignidade da pessoa humana; IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V - o pluralismo político.” Separa orações coordenadas extensas que já contenham vírgulas “Às vezes, também a gente tem o consolo de saber que alguma coisa que se disse por acaso ajudou alguém a se reconciliar consigo mesmo ou com a sua vida; sonhar um pouco, a sentir uma vontade de fazer coisa boa.” (Rubem Braga) Pode substituir a vírgula para acentuar o sentido adversativo antes de conjunções (mas, contudo, porém, entretanto, todavia): 1. Pretendo ficar com você; mas tenho que aguardar o fim do semestre. 2. Hoje o dia está frio; contudo terei que sair. Separa orações coordenadas que formam antítese: Muitos se esforçam; poucos conseguem ou Uns trabalham; outros descansam. 1.11 O uso do ponto(.) O ponto final ( . ), ou simplesmente ponto, é um sinal gráfico que como o próprio nome indica, é utilizado no final de frases declarativas ou imperativas (afirmativas ou negativas), marcando uma pausa mais longa. De tal modo, o ponto final é um sinal de pontuação que delimita as frases de um texto, apontando o término do discurso. Note que se as frases forem interrogativas, utilizamos o ponto de interrogação, e se forem exclamativas, o ponto de exclamação. Além disso, o ponto pode ser usado para indicar abreviaturas e siglas, por exemplo: D. Maria (abreviação de Dona); D. João (abreviação de Dom); Sr. (abreviação de senhor), Pg. (abreviação de página); O.N.U. (sigla de Organização das Nações Unidas), dentre outros. Na matemática, o sinal de ponto final é utilizado para indicar uma multiplicação, por exemplo: 2.3=6 (Lê-se dois vezes três, igual a seis). O ponto final é usado nesses casos a maior parte da vezes em Frases imperativas Ex: Vá a academia hoje. (Afirmativa) Não vá ao shopping. (Negativa) Frases declarativas Ex. Ricardo foi ao correio hoje. (Afirmativa) Juliana não fez os exercícios de ontem (negativa) 1.11.1 Exercícios Para a melhor compreensão do conteúdo destrinchado no capítulo anterior, foi elaborado um texto sem pontuação onde o objetivo e pontuar ele corretamente,isso ira mostrar a importância desse sinais . 1. O texto abaixo precisa de pontuação. Pontue-o adequadamente. Acordei às oito e pouco da manhã atrasada como sempre e peguei o ônibus com as minhas amigas Ana Maria e Bia e fomos para a escola A Ana que gosta de ir à janela pediu para a Maria trocar de lugar com ela a Maria que estava cheia de calor disse que preferia ficar onde estava ambas ficaram chateadas logo cedo Li um cartaz que anunciava Feira de Livros Usados Vamos Mas ninguém me deu resposta, nem sequer a Bia Que começo de dia Na escola aulas apresentações de trabalhos Sim, não lembrava que a professora devolveria as provas corrigidas Ninguém sai da sala até que eu termine de dizer o resultado de todos Quando chegou a minha vez Estou decepcionada E entregando o meu teste completou Teve o melhor resultado da turma 1.11.1.1 CONCLUSÃO Neste trabalho abordamos o tema sinais de pontuação, procuramos entender as regras de pontuação e assim poder desenvolver o trabalho de uma forma simples. Cada sinal de pontuação tem sua regra e talvez essa seja a maior dificuldade dos alunos: entendê-las e saber sua função, mas explicada de uma boa forma é possível sim fazer que os alunos entendam essas regras. Além disso colocamos um exercício onde o texto não tem nenhuma pontuação, podemos perceber a falta que esses pontos fazem no texto, e impossível entender o que ele quer dizer sem os sinais de pontuação. Isso mostra a real importância deles. No fim esse trabalho foi importante para o conhecimento dos alunos pois percebemos a importância dos sinais de pontuação e tentaremos ensinar para os nossos alunos a real importâncias desses pontos. 1.11.2 blog 1.11.3 Referencias https://www.todamateria.com.br/uso-do-ponto-final/ https://www.normaculta.com.br/aspas/
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equipaportugal · 6 years
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Um Tumblr melhor, mais positivo
Desde a sua fundação em 2007, o Tumblr tem sido um lugar dedicado à auto-expressão aberta e criativa, manifestada no centro da comunidade e da cultura. Parafraseando o nosso fundador David Karp, orgulhamo-nos de ter inspirado uma geração de artistas, escritores, criadores, curadores e ativistas a redefinir a nossa cultura e a apoiar o empoderamento individual.
Ao longo dos últimos meses, e inspirados pela nossa história, pensámos seriamente no que queremos ser para a nossa comunidade daqui em diante e temos trabalhado no sentido de estabelecer bases para um Tumblr melhor. Entendemos que, para cumprir a nossa promessa e lugar na cultura, especialmente è medida que a mesma evolui, temos de mudar. Parte desta mudança começou por favorecer um diálogo mais construtivo entre os membros da nossa comunidade. Hoje damos outro passo, deixando de permitir conteúdo para adultos, incluindo conteúdo sexual explícito e nudez (salvo algumas exceções).
Antes de mais, vamos ser inequívocos sobre o que não deve ser confundido com esta mudança: publicar conteúdo nocivo para menores, incluindo pornografia infantil, é repugnante e não tem lugar na nossa comunidade. Sempre tivemos e sempre teremos uma política de tolerância zero em relação a conteúdo desse tipo. Para isso, investimos continuamente na aplicação dessa política, incluindo monitorização automatizada segundo os standards da indústria, uma equipa crescente de moderadores humanos e ferramentas para que os utilizadores possam denunciar abusos mais facilmente. Também colaboramos de perto com o Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas (EUA) e com a Internet Watch Foundation, duas organizações na primeira linha da proteção das nossas crianças em relação a abusos. Através dessas parcerias, denunciamos violações desta política às autoridades jurídicas competentes. É impossível prevenir que  todos os agentes mal intencionados tentem abusar da nossa plataforma, mas a nossa maior prioridade é manter a nossa comunidade tão segura quanto possível.
Então o que vai mudar?
As publicações que tenham conteúdo para adultos deixarão de ser permitidas no Tumblr e atualizámos as nossas Normas da Comunidade de modo a integrar esta mudança de política. Reconhecemos que o Tumblr também é um lugar para falar livremente de assuntos relacionados com arte, sexo positivo, relacionamentos, sexualidade e percursos pessoais. Queremos assegurar que continuaremos a nutrir este tipo de diversidade de expressão na comunidade, portanto a nossa nova política tenta alcançar um equilíbrio.
Porque fazemos isto?
É nossa aspiração humilde e contínua que o Tumblr seja um sítio de expressão criativa e auto-descoberta, com um profundo sentido de comunidade. À medida que o Tumblr cresce e evolui e o entendimento que temos do nosso impacto no mundo se torna mais claro, é nossa responsabilidade considerar esse impacto em diferentes faixas etárias, demográficas, em diversas culturas e modos de pensar. Tomámos bastante tempo para pesar os prós e contras da expressão que inclui conteúdo para adultos na comunidade. Ao fazê-lo, tornou-se claro que sem esse conteúdo temos a oportunidade de criar um espaço onde mais pessoas se sentirão confortáveis ao expressar-se.
A ideia é: não há falta de sítios na Internet que mostrem conteúdo para adultos. Vamos então deixar que sejam esses sítios a fazê-lo e focar os nossos esforços na criação do ambiente mais acolhedor possível na nossa comunidade.
O que se segue?
A partir de 17 de dezembro de 2018, vamos começar a aplicar esta política. Os membros da comunidade com conteúdo que deixe de ser permitido no Tumblr vão receber um aviso prévio nosso e informação sobre como proceder para pedir revisão de conteúdos  ou preservar os seus conteúdos fora da comunidade, se assim o entenderem. As mudanças não podem ser todas feitas da noite para o dia, porque um processo tão complexo requer algum tempo.
Outra coisa, filtrar este tipo de conteúdo em vez de, por exemplo, um protesto político com nudez ou a estátua de David não é um procedimento simples a uma escala tão grande. Contamos com ferramentas automatizadas para identificar conteúdo para adultos e com pessoas que ajudem a treinar e controlar os nossos sistemas. Sabemos que haverá alguns erros, mas esforçámo-nos o mais possível por criar e aplicar uma política que reconheça a amplitude de expressão que existe na nossa comunidade.
O mais importante é que vamos ser o mais transparentes possível convosco sobre as decisões que estamos a tomar e sobre os recursos que ficarão ao vosso dispor, incluindo informação mais detalhada, melhorias no produto e mais moderadores de conteúdos que interajam diretamente com a comunidade e os conteúdos.
Tal como vocês, nós adoramos o Tumblr e o seu significado para milhões de pessoas em todo o mundo. As nossas ações são motivadas pelo amor e pela esperança que pomos na nossa comunidade. Não vamos acertar sempre, especialmente no início, mas estamos determinados a proporcionar-vos uma experiência positiva.
Jeff D’Onofrio
CEO
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kanene-yaaay · 5 years
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Patton tem um segredo ~
Nota da autora: Aaaaah!!! Okay! Okay! Estou extremamente animada e ao mesmo temo envergonhada em postar essa fanfic! Demorei umas cinco horas a escrevendo, o que significa que eu REALMENTE preciso treinar mais escrever T-fics, porque se continuar assim vou acabar de escrever minhas ideias só daqui a 94 anos xDD.
Beeeeeem... Espero que gostem!! Ah, e caso tenham alguma ideia de história, podem me falar! Adoro ouví-las!
Avisos, fatos aleatórios, coisas aleatórias e tals:
* Esse mundo e personagens não pertencem à mim! Sanders Sides pertence à Thomas Sanders
*  Isso é uma fanfic que gira em torno de cócegas, por favor, se você não gosta ou não se sente confortável com o assunto, leia alguma outra história! Tem obras maravilhosas por aqui! 0/ . Não tem bem algum shipp em si, mas fique á vontade para ver yaoi aonde quiser! \0/.
* Umas 3.500 palavras. -w-)b.
* Perdoe-me qualquer erro ortográfico! Por favor, toda e qualquer crítica construtiva é bem vinda! \(-w-)/
* Isso acontece um pouco depois do vídeo de Nostalgia a pá, mas não é obrigatório saber isso ou ter visto esse vídeo para ler a fanfic. Tem um pouco de spoilers, no entanto.
* Versão em inglês, yaaaaay! Obrigado pela leitura, meus lollipops! Tenha uma semana maravilhosamente divosa, beba água e espero que aproveites a história!! -w-)s2
                                                       [~*~]
Podia ser visto como um passatempo, até mesmo uma rotina, na verdade, pela frequência de vezes que Patton mimava os outros três (e vez ou outra, quatro) integrantes da família que vivia no Palácio Mental. Ele não podia evitar, saber que tinha nas suas mãos a possibilidade de iluminar os dias, chuvosos ou não, de seus ‘filhos’ e pôr um sorriso, mesmo que envergonhado, em suas faces, era algo que o fazia se sentir feliz e completo, como se dessa forma estivesse iluminando seus próprios dias.
 Por isso era muito estranho vê-los virando a mesa.
 Nos dias que se seguiram à conversa que tiveram e visita ao seu quarto (pensar nisso ainda trazia um arrepio agridoce por sua espinha), pelo menos uma vez e por alguns minutos do dia, todos os holofotes se viravam para o amante de gatos do quarteto.
 Como naquela manhã, onde ele fora acordado por uma maré de fofura e carinho, com quinze filhotes de cachorros invocados por Roman e colocados em sua cama sobre a ordem de “ATACAAAAAR”, levando o despertar de um Patton extremamente confuso que logo foi subjugado por lambidas e pequenos latidos, não demorando para arrancar gritinhos alegres e risadas do de cardigã.
 Ou como aqueles momentos aleatórios do dia em que não há ninguém por perto e por isso Virgil se sente completamente à vontade para envolve-lo em seus braços num abraço calmo e com muitos mais significados do que as palavras poderiam dizer, onde Patton se controla ao máximo para não surtar (muito), principalmente naqueles outros pequenos pedaços de tempo onde o de casaco roxo acaba mudando de canal para os desenhos preferidos do de óculos, alegando por entre múrmuros de irritação superficiais que “Não há nada melhor na tv.”
 E também tinha Logan, oh Lo. Talvez nunca antes, salvo festividades, Patton tivesse recebido tantos presentes. Iam de livros à músicas que ficavam tocando em background no seu quarto, expressando todos aqueles sentimentos que tanto confundia aos de óculos. Moralidade gostou igualmente dessa abordagem. Grande partes das músicas falavam que ia ficar tudo bem.
 Mesmo assim ele não podia negar que amava cada segundo tudo isso, quase ao mesmo passo que admitia ser um pouco estranho, novo.
E talvez fosse por causa de todos esses mimos que ele se sentiu um pouco mais livre para demonstrar um pouco mais de si, pouco à pouco... E assim se encontrou pedindo para que Roman lhe conjura-se um tablet. Claro que poderia fazer isso por si mesmo, no entanto as conjurações de Roman sempre foram as mais detalhadas, criativas e maravilhosas do Palácio Mental! Sem contar que ele sempre parecia grato em fazê-las, dizendo que eram boas para sua inspiração.
 Isso fôra a uma semana atrás. Uma semana desde sua mais nova descoberta na internet, mais ou menos culpada pelas noites de sono que se reduziram para aumentar o tempo de navegação na rede.
  “Tickly Community”
 Apenas pensar em seu significado já fazia com que ondas de calor se espalhassem pela sua face, tão involuntário quanto o sorriso que se abria em seu rosto e aquela sensação quente e aconchegante entrelaçasse seu coração.
 Cócegas, ele se contorceu rapidamente, uma das formas mais puras e simples de mostrar confiança e carinho à alguém. Uma atividade comum para criar laços, que alguns não gostavam e outros amavam.
 E Patton sabia em qual grupo se encontrava.
 Era uma espécie de vício, ou até mesmo uma espécie de companheiro, como ele preferia pensar, estando presente não apenas quando ligava o aparelho eletrônico, mas em todo e qualquer momento do dia. Parecia que tinha um pequeno anjinho com orelhas de gato e voz fofa o qual simplesmente aparecia do nada para lhe falar como qualquer atividade do dia ficaria melhor adicionando algumas cutucadas, rabiscadas e risadas doces e incontroláveis.
 Isso sem contar os filmes, séries e desenhos animados, que insistiam em jogar uma (ás vezes mais) cena de cócegas quando ele menos estava preparado. E Patton jurava que nessas horas perdia todas controle de seu corpo, porque ele sempre sentia estar sorridente demais (mesmo quando seu cérebro ordenasse que ficasse sério... Bem, ele sempre foi um cara mais coração do que mente, de qualquer forma), agitado demais, e encarando o filme ‘demais’.
 Sem contar no quanto dificultava para o de óculos escolher posteriormente qual das obras era a sua preferida (Spoiler: Ele sempre acabava escolhendo todas e reassistindo-as).
 Seus dedos digitaram o URL que já conhecia, favoritara e decorara. Se aconchegando ainda mais no sofá enquanto todos os links se abriam na sua frente. Adorava ler histórias que gravitavam ao redor desse assunto. As descrições faziam com que dedos imaginários passeassem por cada um de seus pontos de cócegas... Ou pelo menos aqueles que ele imaginavam ainda ser seus ponto, havia um bom tempo que atividades como aquelas não aconteciam com Thomas ou no Palácio da Mente, então o de cardigã não tinha total certeza se era tão suscetível como antes. Urg. Pensar nisso o deixava triste, desta forma o lado moral resolveu se focar nas histórias a frente.
 Talvez tivessem passado algumas horas ou alguns minutos, ele não saberia dizer, mas poderia sim confirmar que visualizara por volta de três vídeos simplesmente adoráveis e estava em sua quinta história quando-
 - OH PATTON, MY PATTON!! – O grito fino e o pequeno pulo que o de cardigã deu como respostas pareceu divertir o príncipe, seu sorriso estonteante apenas aumentando. – O que ‘tá vendon? – Deixou-se cair no braço da mobília mais perto de onde a cabeça de Patton repousava, levando-o automaticamente desligar o tablet com pressa.
 - Ah, nada, nada. – O ‘pai’ do grupo acenou num getso em que parecia espantar algum inseto. – Apenas receitas novas de bolo! Thomas exagerou nas compras de Crofter’s e, mesmo sem fogo, queria ajudar à queimar o estoque. -Ambos riram do pequeno trocadilho.
 - Você parecia bem feliz – Virgil não pôde se impedir de abrir um sorriso de canto, orgulhoso quando o de óculos soltou o seu segundo grito naquele curto espaço de tempo, parecendo realmente não ter percebido que o de casaco roxo tinha se estabelecido na outra ponta do sofá. Seus olhos brilharam quando notaram o tom avermelhado que o rosto de Patton assumiu.
 “Parece que o jogo virou, não é mesmo?”
 - Q-quando-do. É-é... – por um pedaço de momento ele se embaralha, tropeça nas letras e quase se perde, antes que o seu rosto se estabilizasse num sorriso e as palavras param um pouco de cair de seus lábios. Uma sensação incômoda se mostrou presente nos estômagos dos outros dois lados, vendo o quão treinado o que trajava cardigã parecia em controlar e esconder os seus sentimentos. – Vocês Sabem o quanto eu amo apreciar essas pequenas coisas. – Risadinha.
 - Oh ho ho!!! – A risada retumbante da figura real se tornou presente ao mesmo passo que ele se aproximou ainda mais da Moralidade, ignorando todo e qualquer significado de “Espaço Pessoal” – Parece que nuestro padre está escondendo alguma coisa. ~
 Talvez fosse o Lee Mood atacando, talvez fosse porque aquela frase parecera imensamente com diversos dos diálogos que lera nas histórias que tanto rodavam a mente, podia até mesmo ser o rumo brincalhão que tudo isso estava tomando, mas Patton sentiu-se apenas rir, contorcendo-se para tentar desviar das investidas de Roman para tentar pegar o aparelho de suas mãos, saindo-se incrivelmente bom nisso, o que definitivamente irritou o aspecto da Criatividade, levando-o à soltar um bufo.
 - Uma ajuda, Nuvem de Tempestade?
 - Achei que os príncipes fossem autossuficientes. ~
 - O que.. E nós somos! Ainda mais quando pessoas como você nos obrigam a fazer todo o trabalho. Uma mãozinha de vez em quando cairia bem.
 - Tch. Não dá. – Virgil estalou a língua, com a ironia derramando-se em sua voz ele levantou as mãos. – Só tenho duas.
 A carraca de raiva do príncipe misturou-se comicamente com o guincho animado de Patton, que saltou para a posição sentada, aproximando-se, assim, com mais facilidade do de moletom.
 - Isso foi um trocadilho?? – Seus olhos pareciam que iam virar estrelas, do tanto que brilhavam. Virgil arregalou os olhos, escondendo-se no capuz, murmurando um “Não” parte irritado, parte envergonhado e parte feliz por ter colocado aquele sorriso no rosto do outro.
 - Ahá!! – A expressão de vitória logo tomou o espaço da raiva no rosto do outro quando ele conseguiu puxar o tablete de suas mãos. – Ótima distração, meu caro súdito gótico.
 Ele apertou no botão de “Ligar”.
 - Não! Espere!! – Sua voz possivelmente saiu mais alta do que o normal, ou mais vacilante, ou até mesmo mais desesperada. Patton espichou rapidamente, em busca de recuperar o objeto. Não sabia muito bem explicar porque o pânico repentino, sempre sonhara em contar esse segredo para os outros lados, mas... de repente ele sentiu medo. Medo de que os outros achassem estranho, medo que não gostassem, de que se sentissem obrigados, medo de que o olhassem diferente, medo de que não entendessem bem seu gosto e o interpretassem errado, medo de tudo isso e de mais algo ao mesmo tempo.
 Os dois lados pareceram alarmados, e isso o fez duvidar do porque sentia esse medo. Eles eram sua família. Seus doces filhos preocupados e de gostos excêntricos que nem os dele. Seus filhos que cuidavam dele. Sentiu-se bobo, porém isso não mudava os olhares que foram mandados em sua direção.
 - Roman... – Virgil começou, um tom levemente ameaçador tomando força em sua voz.
 - Claro! Aqui está, Padre. – ele entregou com um grande floreio o tablet em suas mãos, um sorriso apologético na boca, um olhar um pouco mais profundo na face. – Espero que saiba que foi só uma brincadeira! Não há honra maior que manter a salvo nossos segredos! – Piscou, divertido, se levantando com uma mão descansando na direção do coração, enquanto a outra gesticulava sem parar. – E se é questão de honra, pode contar comigo para dar a vida em resguardá-la e protegê-la! – Abaixou-se em reverência, segurando uma das mãos de Patton e a beijando, fazendo rapidamente que a expressão de medo do outro se dissolver em um sorriso animado.
 - Ah!! Deixe-me corresponder seu beijo! – E então, do bolso, o aspecto moral retirou um pacote de gelatina nomeado de ‘Beijinho’, jogando-o em Roman, que agarrou-o por reflexo.
 - Você guarda isso no bolso só para fazer trocadilhos?? – Virgil questionou, desistindo da pergunta assim que Patton revirou os olhos com um sorriso travesso, dando de ombros.
 - Não...?
 - São realmente bons! – o príncipe exclamou com a voz abafada pelas dezenas de doces que tinha enfiado na boca e agora tentava mastigar. Patton sentiu uma mão pousar delicadamente em seu ombro.
 - Você sabe que não forçaríamos você à nos dizer nada com o que não se sinta à vontade ainda, certo?
 - Claro que sei, Virgil. – O de cardigã anuviou o sorriso, desviando um pouco os olhos para o colo, onde o tablet repousava calmamente. O jeito com que os dois agiram, tão doces e adoráveis...
 Ele nem sabia porque estava com tanto medo em primeiro lugar.
 - Mas... não. – Sua voz saiu antes que algo pudesse a impedir. – Eu quero contar.
 Isso automaticamente fisgou a atenção de ambos, o interesse brilhando em suas expressões. Claro que eles tinham sido os mais compreensíveis possíveis com o aspecto paterno, mas isso não modificara a chama de curiosidade que a situação fizera surgir em alguma parte da mente, e de repente esta pareceu mais forte do que nunca. O de óculos ligou o aparelho.
 - É algo bem meio bobo... – A mão de Virgil apertou seu ombro de forma encorajadora, Roman se aproximou mais e foi presenteado com o aparelho, agora ligado, sendo depositado em suas mãos. – Mas eu gosto de cócegas!!
 Sua fala saiu rápida e meio baixa, ele levantou os olhos rapidamente, antes de abaixá-los em igual velocidade e brincar com a ponta do cardigã em seus dedos. Patton era uma pessoa de várias expressões e gestos e pulinhos e alegria, mas, em momentos assim, ele simplesmente se sentia levemente envergonhado, como o rubor queimante em suas bochechas poderia comprovar.
 E alegre. Uma alegria extremamente aliviada por não ter que esconder nada da sua família.
 - Patton, - de óculos levantou o olhar, apenas para encontrar Virgil lutando com um sorriso de canto, até desistir da batalha e deixá-lo tomar conta de seu rosto. Patton o olhou com expectativa, sentia que tinha posto um pedaço da sua alma nas mãos dos dois e perguntado “E então?” – Isso é... – Ele balançou a cabeça quase imperceptivelmente, sua voz assumiu um tom aveludado, seu sorriso deu lugar a uma expressão séria. – Não há problema nenhum em gostar disso, você sabe, não é? Nós não vamos te julgar. – Ele mordeu um pouco o lábio, e aquele sorriso de canto voltou. – Na verdade, é...
 - ADORÁVEL!! – Patton foi jogado no sofá, Roman tendo se jogado em cima da Moralidade, seu sorriso era estonteante e um brilho perigoso tomava conta de seus olhos. – ABSOLUTAMENTE, INCRIVELMENTE, ADORAVELMENTE ADORÁVEL!!
 O amante de gatos só conseguiu rir, ignorando o calor em seu rosto aumentar cada vez mais e soltando uma dupla de trocadilhos. A cabeça de Virgil apareceu ao lado do ombro do Príncipe, praticamente escondido pelo mesmo. Ele depositou o tablet na mesinha de centro, tinha um sorriso desonesto no rosto. Patton sentiu um misto de ansiedade e expectativa se transformarem em borboletas na sua barriga. Se sentia incrível.
 - Sim. Extremamente adorável.
 - Ah, crianças, é por influência de vocês. – Rebateu. Um misto de verdade e sorriso.
 A faísca perigosa no par de olhos que o encaravam pareceu apenas se alastrar. Roman experimentou balançar os dedos em sua direção, o ‘pai’ do grupo não pôde deixar de se contorcer, e muito menos controlar a nova onda de pequenas e saltitantes risadas que escapavam de seus lábios.
 - Parece que nuestro padre está cheio de risadinhas. – Roman fingiu que ia atacar um par de vezes, apreciando os gritos finos e mais risadas borbulhantes que vinham como resposta da representação da moralidade.
 Um gincho saiu do de cardigã, fazendo com que o príncipe se virasse, apenas para encontrar Virgil traçando um dedo levemente pelo pé do outro. Havia um sorriso em seu rosto. – Me pergunto de onde eles vem.
 - V-virgihihihihil, queheheheheherido! Nahahahaha!
 - Também me questiono a mesma coisa, meu amigo nebuloso! MAS, não te preocupes, tenho o palpite que a fábrica inteira está bem... – Patton acompanhou as mãos de Roman, que giraram em alguns floreios antes de atingirem seus lados, fazendo com que mais um grito saísse da figura paterna, o qual poderia jurar que iria derreter com todas as provocações.
 - Ro, oh Ro, pohohohor fahahavor! Ro, sehehem provocahahar!
 - Não se preocupe, padre!! Irei ajudá-lo com esse temível caso das risadinhas fofas e intermináveis! A cura deve estar em algum lugar – Ele começou à mexer seus dedos, as mãos de Patton decolaram para segurar as suas, mas ele desviou facilmente.  – por aqui!!
 E então, quando as risadas, realmente risadas, começaram à preencher o ar, foi só aí que Patton começou a acreditar que aquilo não era um sonho. A alegria tomava conta de si quase tão rapidamente quanto Roman começava à rabiscar seus dedos pelos lados, subindo até as costelas superiores e ficando no topo em movimentos circulares, apreciando os guinchos que interconectavam as risadas do de óculos, antes de cansar e voltar para baixo, apertando e cutucando cada pedaço de pele que alcançava com a blusa se erguendo alguns centímetros pela luta de Patton.
 - RO-ROHOHOH! NAHAhahaha! Por-por favAHAHAHAHAhahaha!!
 - Oh hoho! Parece que alguém não consegue nem formar frases sem virar uma bagunça aorável de risadas e guinchos.
 Enquanto isso, Virgil passeava calmamente a ponta dos dedos pela sola do outro, traçando padrões ilógicos, indo de cima para baixo, aumentando repentinamente a velocidade quando encontrava os dedos do outro, e, consequentemente o fluxo de risadas do aspecto moral. Parecia que não ser visível aos seus olhos apenas aumentava ainda mais sua sensibilidade.
 - VIR-HIHIHIHIHIGIL!! Aí nahahaHAHAHAHAHA!!! Virhihihihihgil! – O arroxeado achou que não poderia gostar ainda mais de seu nome até ouvir essa variação. Seus coração estava derretendo com tanto carinho. Por que eles não descobriram isso antes?
 - Sim, Patton? Pode repetir? Eu não consegui entender com toda essas risadinhas!
 - Quem é o aspecto mais fofo e sensível do Palácio Mental? – Roman mudou para sua barriga, cutucando-a e rabiscando, os dedos dando atenção à cada mínimo centímetro alcançável e observando qual dava as melhores reações. Patton se debatia, as gargalhadas sacudindo seu corpo inteiro ao sair, seus braços abraçando seus lados em uma tentativa de não rebater as cócegas, o rosto queimando e felicidade tomando forma de lágrimas que começavam à se acumular no canto dos olhos. Seu sorriso parecia realmente ir de uma orelha à outra. Parecia iluminar a sala inteira. – Você sabe quem é, Patton? Você sabe, hein, meu querido e adorável Patton? – Cada palavra era um cutucar em seu umbigo.
 - VOHOHOHOHCÊS! NHAHAHAHA!
 - Resposta errada! – Virgil e Roman responderam em uníssono, e quase igualmente sincronizados soltaram duas framboesas, uma na barriga e outra na sola do pé do de cardigã. Suas risadas ficaram silenciosas por um breve momento.
 - RO! RO! NAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA! SOU HEHEHEHEHEHEHEHEHEHEHEHEHEU! EU! EUHEHEHE! VihihihihihGIHIHIHL! AÍ NAHAHAhahhahahaha!
 - Eu sinto que ele quer nos dizer alguma coisa. – O aspecto da ansiedade comentou calmamente, como se seus dedos revezando entre apertar os joelhos e as coxas não estivessem levando o de óculos à guinchar, soltar risinhos borbulhantes e risadas incontroláveis quase tudo de uma vez, numa loucura que os três amavam. – Mas eu simplesmente não consigo entender, sabe?
  Patton achou que sentia, sentia mesmo, o significado da palavra “insuportável”. Até que Roman foi para as axilas e Virgil se realocou para descansar os polegares em sua cintura.
 E ambos atacaram.
 - Não, nãohohohohoh! NahahahAHAHAHAHA!
 Ele não lembra se falou ou gritou ou se teve alguma coerência. De repente todos os seus músculos começaram à lutar e suas gargalhadas saíram mais rápidas, fortes e verdadeiras do que nunca, entre elas vinham gritinhos, guinchos, as famosas ‘risadas de porco’, até que sumirem completamente. Seus pensamentos eram uma bagunça sem lógica. Seus olhos se abriam de vez em quando para pegar vislumbres dos sorrisos carinhosos de Roman e Virgil em sua direção. Lágrimas caíam de seus olhos como materialização de sua felicidade. Uma felicidade estonteante, que fazia sua cabeça ir de um lado para o outro, de cima para baixo e um sorriso maior que o sol se abrir em seu rosto.
 - PAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA! PAHAHAHAHARA! PARAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!
 Os dois entenderam o recado, já que antes, em nenhum momento o amante de gatos tinham chegado perto de pedi-los para encerrar o ataque, e rapidamente se afastaram, não podendo se impedirem de apreciar a poça de risadas e sorrisos que deixaram Patton, o qual agora praticamente derreteu no sofá, deixando que o último fluxo de guinchos saísse de si. Limpou as lágrimas do rosto e encarou Virgil e Roman no fundo dos olhos, a gratidão e alegria tão facilmente de ler em seu rosto que fizeram ambos dos aspectos corarem, levando o arroxeado a se esconder no capuz e o príncipe sorrir ainda mais estonteantemente.
 O aspecto moral pulou, esmagando ambos num abraço apertado, sincero, meio atrapalhado por todos estarem sentados e cheio de meias palavras por entre as entrelinhas.
 - ObrigadoObrigadoObrigadoObrigadoObrigado!! – Sua fala saía quase tão rápido como uma metralhadora, como ele conseguia ter fôlego isso mesmo depois de todas as cócegas, ninguém soube.
 - Não há de quê, Padre! – A representação da criatividade cutucou de leve seu lado, o fazendo pular. – Mas saiba que suas ações despertaram dois monstros de cócegas incansáveis!!
 Virgil apenas revirou os olhos. Patton soltou uma rápida risada em resposta, e o arroxeado sentiu todos os seus instintos de fuga serem ativados, mesmo sem entender o porquê. Se contorceu um pouco no abraço, mas o aperto não diminuiu. A voz do ‘pai’ do grupo saiu um pouco mais baixa que o normal, mas ainda era facilmente compreendida.
 - Oh não, Roman. – seu tom era aveludado, quase como um felino ronronando antes do ataque. – Vocês que despertaram esse monstro.
 Logan saiu de seu quarto, tendo tido uma manhã de leitura bastante satisfatória. Automaticamente gritos e risadas entraram em seu campo auditivo, seus olhos se arregalaram levemente e ele seguiu o som, indo para a sala, apenas para encontrar Virgil e Roman no chão, Roman de costas e Virgil quase sumindo do tanto que estava encolhido e Patton entre ambos, suas mãos passeando impiedosamente pelos dois, arrancando o melodioso som, tinha que admitir, que volitavam de seus lábios.
 - Quem são os dois aspectos com risadas brilhantes e maravilhosas que o monstro de cócegas ama atacar? – sua voz era de um tom paterno falando com dois bebês. – São vocês!! Sim, sim! São vocês! Vocês! – e soltou uma framboesa em cada um, aumentando seu fluxo de gargalhadas.
 Logan ponderou a situação. Patton era uma pessoa razoável que amava todos, então mais que possivelmente iria parar quando percebesse que os dois já tiveram o bastante. Sem contar que ele não queria correr o risco de ser puxado para a brincadeira ou envergonhar os participantes, principalmente o de moletom, que ainda se acostumava aos poucos com o carinho da família e o príncipe, que ás vezes deixava-se pensar que precisava se mostrar a figura toda forte e sem fraquezas que ‘a realeza deve ser’.
 Percebendo nenhum perigo na atividade que seus olhos observavam, o aspecto lógico apenas ficou tempo o bastante para decorar os pontos de cócegas de Roman e Virgil, essa podendo ser uma informação preciosa com utilidade futura, antes de voltar a se deslocar para seu guardo, lembrando repentinamente que tinha outro livro em sua estante o esperando.
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equipebrasil · 6 years
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A internet pode mudar semana que vem (e não é para melhor)
Você deve ter ouvido falar dos esforços europeus para melhorar a lei dos direitos autorais. O debate está acontecendo no Parlamento Europeu há meses e, se aprovado semana que vem, a nova regulamentação vai exigir que a gente filtre e bloqueie automaticamente o conteúdo que você carrega sem nenhuma consideração à sua liberdade de expressão.
Nós respeitamos os direitos autorais e as marcas registradas de todos e levamos a sério as denúncias que recebemos, garantindo a proteção de sua expressão criativa. Isso está bem claro em nossas Regras da comunidade. Já há um sistema legal justo que funciona: atualmente, excluímos posts e mídia com conteúdo alegadamente infrator quando recebemos uma solicitação de exclusão válida, com base na DMCA (Lei dos Direitos Autorais do Milênio Digital). Também fornecemos maneiras simples e diretas para que as pessoas se oponham à decisão, caso acreditem que o conteúdo excluído não cometia nenhuma violação. Esses casos são monitorados e denunciados e podem ser sempre encontrados em nosso relatório de transparência semestral.
A sugestão de usar filtros automáticos para questões como direitos autorais é, na melhor das hipóteses, imediatista e, na pior, perigosa. Os filtros automáticos não conseguem determinar se o uso de algo pode ser considerado “justo” de acordo com as leis ou se tal uso é autorizado por um acordo de licença. Eles não conseguem distinguir uma paródia legítima, uma sátira, ou até mesmo sua própria foto que pode vir a ser parecida com a foto de outra pessoa, protegida por direitos autorais. Não acreditamos que a tecnologia deva substituir nenhum julgamento.
O Tumblr é e sempre foi um lugar de expressão criativa, e essas novas regulamentações só irão dificultar a você se expressar com a liberdade e a clareza com que o faz agora.
Se você acessa o Tumblr da Europa e quer fazer a sua parte, leia mais informações em saveyourinternet.eu.
Fonte: staff
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official-portugal · 6 years
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A União Europeia (UE) quer-se um espaço único, onde exista liberdade na mobilidade de pessoas, bens e serviços entre Estados-membro, não só offline, mas também online. Por isso, está em marcha o projecto do Mercado Único Digital, que tem sido posto em prática, aos poucos e poucos, desde que foi anunciado pela primeira vez em 2015, e que tem como objectivo potenciar as economias digitais de cada país pertencente à UE numa lógica europeia.
Todavia, há uma parte do sugerido Mercado Único Digital que tem gerado polémica entre a comunidade criativa. Defensores da Internet livre e aberta estão preocupados com o chamado Artigo 13, mais conhecido como “lei do copyright”. Este artigo obrigará a que todo o conteúdo partilhado online seja alvo de monitorização durante o upload e eliminado no caso de ser detectado material protegido por direitos de autor. Estes filtros serão automáticos, o que significa que serão bots a avaliar se os conteúdos carregados estão ou não protegidos por copyright.
Numa primeira análise, este Artigo 13 até podia parecer uma boa notícia para todos aqueles que criam conteúdo e o partilham na Internet, uma vez que salvaguardaria a utilização sem autorização do mesmo. Mas são os próprios criadores que se opõem à medida. Dizem que coloca o “poder de criadores pequenos e independentes em perigo”, uma vez que “a expressão criativa será efectivamente censurada, deixando apenas os jogadores maiores e mais estabelecidos protegidos”.
Defendem que os robôs não serão suficientemente inteligentes para detectar um remix, remake, meme ou outro tipo de paródias ou referências, tanta vezes utilizadas no mundo criativo. É certo que os autores de conteúdos censurados poderão pedir um recurso para que os mesmos sejam republicados, mas salientam o processo burocrático subjacente, fazendo-os perder tempo quando só queriam partilhar um trabalho. Preocupações que são perfeitamente compreensíveis à luz dos sucessivos casos de más práticas de censura levadas a cabo pelas redes sociais.
Tumblr media
Para mais detalhes sobre este Artigo 13 podes consultar este PDF. Criadores de toda a União Europeia juntaram-se em torno de um movimento chamado Create Refresh, para defender a liberdade de expressão e a internet livre. Esta iniciativa, que conta com o apoio de várias entidades, é aberta a pensadores, inventores, artistas, músicos, performers, bloggers, designers, programadores… Qualquer um é convidado a assinar a petição e a partilhar os conteúdos do Create Refresh com os seus seguidores, de forma a passar a mensagem.
O Create Refresh e os criadores que apoiam esta iniciativa não são contra os direitos de autor, apenas acreditam que estes devem defender os seus interesses e não prejudicá-los; e dizem que, a existir um debate em torno dos direitos de autor, devem fazer parte dele. Na prática, o Create Refresh defende a liberdade criativa como forma de expressão, a troca de ideias sem restrições à partilha e a democratização do talento, podendo qualquer pessoa – independentemente do seu contexto – criar, ser ouvido e ser descoberto através da internet. 
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expandesignsense · 3 years
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TECNOLOGIA INVISÍVEL
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O texto de Mark Weiser “The world is not a desktop” tem como foco a temática de que “Uma boa ferramenta é uma ferramenta invisível”, referenciando que ferramentas tecnológicas devem conseguir manter a concentração do usuário explicitamente na tarefa, não se intrometendo ou sendo o próprio foco da atenção. Ao decorrer do texto, Weiser se desenvolveu ainda mais no aspecto de atração e como determinadas ferramentas tecnológicas como a multimídia, agentes inteligentes, realidade virtual e comando de voz parecem se desenvolver de forma contrária, sendo o justo centro da atenção dos usuários e distraindo da realidade cotidiana. Assim, o autor, de modo geral, evidencia a sua expressão de como esse aspecto torna o desenvolvimento uma literal distração ao mundo real e que a retomada da invisibilidade e ubiquidade da tecnologia no dia a dia é o caminho a se seguir, reforçado com a reflexão final “Os nossos computadores devem ser como a nossa infância: uma fundação invisível que é rapidamente esquecida, mas sempre conosco, e utilizada sem esforço ao longo das nossas vidas.”
Mesmo que o texto reflita uma perspectiva antiga visto que foi publicado em 1993, é interessante refletir sobre as expectativas e preocupações já no início da evolução tecnológica.  Pessoalmente, acredito que o ponto central do texto seja uma importante perspectiva a se considerar como designer, já que  o ponto de tecnologias devem sempre se encaixar como uma ferramentas facilitadoras do dia a dia e não como centro dela, mas também considero extremo a tentativa de se distanciar ao máximo a tecnologia como algo atrativo. Acredito que uma ferramenta que possui tanto aspectos visíveis quanto invisíveis de ótima utilidade e desenvolvimento tecnológico. 
Refletindo sobre as tecnologias atuais, muito se deve atribuir à mentalidade vinda de Weiser já que o padrão de qualidade está na grande facilidade de uso que é encobre totalmente o processo computacional altamente complexo ao usuário comum. No simples ato de pesquisar sobre a temática de "invisibilidade da tecnologia" ou "ubiquidade computacional” com intuito de aprofundar no assunto, eu acabo me deparando com a ferramenta de Google search, um exemplo excecional já que é difícil de imaginar uma vida sem a capacidade de "Googlar" algo de necessidade ou curiosidade no meio da internet. Trazendo por alguns instantes ao consciente a complexidade a qual se baseia o processo de pesquisa do Google e sua complicada produção para suportar tais funcionalidades, é impressionante considerar que tudo está escondido em tela minimalista e simples de interação.
Acho um ponto a se refletir interessante como designer que explore tanto o desenvolver de uma tecnológica em que sua funcionalidade esteja invisível mas que de alguma forma se demonstra visível é a assistentes virtuais. De modo geral, tirando pelas falhas de atendimento pelo comando de voz, assistentes virtuais como a Alexa proporcionam uma funcionalidade invisível de interações por comandos do usuário de forma a criar uma experiência sem interfaces, Mas diferente do comentário a qual Weiser faz diante a atração explorada por ficções, em minha opinião a realidade a supera de forma inesperada com as diferentes formas de interação com intuito de entretenimento. Essas pequenas interações são uma forma criativa de criar um senso de personalidade para uma tecnologia que em si se torna invisível no dia a dia, mas que não efetua uma total distração ao cotidiano, criando essa experiência única que se encaixa apenas em um contexto de conversa entre maquina e ser humano.
youtube
links consultados:
https://www.nextnature.net/story/2006/the-world-is-not-a-desktop
https://medium.com/innovation-exchange/in-visible-technology-d37289627b0a
https://senion.com/insights/invisible-technology-best-technology/
https://news.microsoft.com/stories/invisible-revolution/
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