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#discurso de ódio
esqrever · 9 days
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Marcha do Orgulho LGBTI+ de Guimarães atacada durante cortejo e leitura do Manifesto
A organização reforça que os ataques não representam a maioria das pessoas de Guimarães. A comunidade continuará a lutar contra o populismo e a violência. Marcha do Orgulho LGBTI+ de Guimarães atacada durante cortejo e leitura do Manifesto
No passado sábado, dia 8 de junho, a Marcha do Orgulho de Guimarães, um evento que celebra o mês do Orgulho LGBTI+, sofreu dois ataques. A comissão organizadora tornou pública a ocorrência e veio expressar a sua indignação e preocupação. Estes atos de violência suscitam a pergunta: qual o significado destes atos na nossa sociedade atual? O primeiro incidente ocorreu na Rua Gil Vicente, onde dois…
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antonioarchangelo · 8 months
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Moção de Desagravo em defesa dos profissionais da Educação de Rio Claro
Rio Claro, São Paulo – Em um ato de solidariedade e repúdio à violência e ataques sofridos por profissionais da educação da Rede Municipal de Ensino de Rio Claro, a Presidente do Conselho Municipal de Educação (COMERC), Camila Cilene Zanfelice, apresentou nesta quinta-feira, 27 de outubro de 2023, uma Moção de Desagravo. O documento visa reafirmar o compromisso ético e profissional desses…
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gheramer46 · 1 year
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edsonjnovaes · 2 years
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Análise do Discurso de Ódio
Análise do Discurso de Ódio
João Cezar de Castro Rocha, professor da UERJ, é um intelectual militante por uma causa pública: o desvendamento da emergência do neofascismo no Brasil. Publicou, em 2021, o livro Guerra Cultural e Retórica do Ódio: Crônicas de Um Brasil Pós-Político. Blog Cidadania & Cultura – Fernando Nogueira da Costa. 19/09/2022 “O mandato presidencial não autoriza a destruição metódica das instituições…
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borboletasnegras · 6 months
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ATENÇÃO, USUÁRIOS DO TUMBLR!!
*textão absolutamente necessário.
Não é a primeira vez que me deparo com discursos gordofóbicos pesados aqui no tumblr, até já encontrei tumblrs voltados apenas para destilar gordofobia, incentivar jejuns absurdos e compartilhar dietas malucas. Uma vez (felizmente, não lembro da url) encontrei um tumblr desses em que a menina tinha o maior complexo com o corpo dela e se xingava de forma pesadíssima. No meio desses xingamentos, a dona do tumblr claramente insultava todas as pessoas gordinhas usando termos como "porc4s".
Tá, mas pq precisamos falar sobre isso?
Nós sabemos muito bem que esse ódio ao corpo pode causar depressão, mutilação, suicídio, baixa autoestima, etc. Ninguém merece se sentir assim. É loucura, porque parece que o tumblr virou uma terra sem lei em que pessoas se sentem confortáveis em compartilhar esse tipo de conteúdo, o que é um ABSURDO.
E sabe o que é mais assustador? É que, talvez, esses tumblrs não passem de fakes de pessoas cruéis que destilam ódio gratuito só para ferir os outros e incentivar comportamentos problemáticos. Pensar nisso me deixa muito surpresa com o nível da maldade humana.
Portanto, gente, se vocês encontrarem por aí conteúdos gordofóbicos de tumblrs dedicados a espalhar esse tipo de conteúdo DENUNCIEM para a moderação como discurso de ódio (porque realmente é).
NINGUÉM PRECISA SE SENTIR MAL COM O PRÓPRIO CORPO.
E lembrem-se: só façam dietas passadas por PROFISSIONAIS!!
Obrigada àqueles que leram até aqui. Se puderem, rebloguem para que mais pessoas fiquem cientes!!
Uma palhinha dos conteúdos que andam circulando por aí:
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lacharapita · 2 hours
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OITAVO ANDAR
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Simón Hempe x leitora
Angst - Simón babaca, consumo de álcool, minimini cenário, menção de sexo, alusão a suicídio
N.A - Hoje de manhã eu tava tão morta, triste, xoxa, campenga, só o verme que roeu a carne de Brás Cubas [nunca li, sei lá.], escrevi essa porrinha aqui e feliz cumple Messi!! Bençoe
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— Você que pensava o quanto era desonesto a forma como Simón se afundava dentro de você e ainda te pedia para não se apaixonar.
— Simón que achava hipócrita a forma como lutava para não dizer um "te quiero" quando vocês estavam deitados um ao lado do outro, vendo o sol nascer pela janela do seu quarto.
— Você que se irritava ao ler as mensagens dele às quatro da tarde de uma quinta feira — "'tá me traindo com o Martinez ou pode falar agora?" — quando desde o início ele foi o único a evitar sentimentos a todo custo. Te dizendo constantemente que não estava pronto para algo sério e você aceitando já que só buscava uma foda ocasional.
— Simón que te estressava quando chegava na sua casa e fazia vocês começarem uma briga porque — "Martinez me disse que você ficou com ele semana passada." — quando ele mesmo estava com outra mulher a poucas horas, fazendo questão de você saber disso quando te mandou uma foto das mãos dos dois.
— Você que fez ele chorar quando, no meio da sua sala, descarregou completamente e disse em alto e bom tom — "Faz o que 'cê quiser, Simón. Só sai da minha casa e não me enche mais o saco. Quer me cobrar de coisas que desde que te conheci 'cê nunca fez? Sinceramente, vai se foder." — e quando ele passou por sua porta, o destino, com ódio dele, fez com que uma tempestade caísse. Quando se virou e observou sua porta se fechando sabia que dificilmente abriria ela de novo e então quis se atirar pela janela do oitavo andar do prédio em que morava.
— Simón que ao invés disso, deu meia volta, bebeu uma garrafa inteira de tequila e te infernizou com mensagens e ligações, se desesperando quando nenhuma delas chegavam para você e as ligações se quer eram completadas. Estava miseravelmente sentado no chão da cozinha do próprio apartamento, a garrafa da tequila mais barata que ele encontrou no mercado sendo sua única companhia naquela noite chuvosa e fria de sexta feira.
— Você que pegou um guarda chuva e seguiu caminho para a casa de Dona Maria, sua vizinha que te oferecia ajuda sempre que via seus olhos inchados. Foram tantas vezes na porta da mulher nesses últimos sete meses que ela já sabia o motivo antes mesmo de você falar. Naquela noite você assistiu os piores filmes possíveis enquanto comia uma pizza com a senhora, deitadas no sofá e rindo das piadas toscas de Gente Grande. O celular apitava a cada dois minutos, te estressando, e então o modo avião ficou muito atrativo para você.
— Simón que passou a noite em claro, bêbado e pensando em todas as coisas ruins que ele tinha feito para você nos últimos meses. Pensando em todas as vezes em que ele te dizia de forma cruel que você não devia se apaixonar quando ele era o mais apaixonado.
— Você que acordou em casa nem sabia como tinha chegado lá. Sentia frio por não ter o corpo de Hempe junto com o seu naquela manhã. E apesar de querer nunca mais ver ele, ainda pensava nos momentos bons, naqueles em que ele não era um completo babaca.
— Simón que mal conseguiu trocar de roupa antes de sair às pressas de casa, procurando lojas que vendessem o que ele precisava comprar, tentando criar uma tentativa de ter um novo começo com você.
— Você que fechou a cara quando abriu a porta de casa e viu Simón Hempe parado com um buquê de dálias e uma caixa de chocolates em formato de coração, respirando fundo e se preparando para o discurso que faria.
— Simón que travou quando você interrompeu ele antes mesmo das palavras saírem da boca dele. — "Escuta, já perdeu teu dinheiro então pelo menos poupa teu tempo. 'Cê me chamou de vagabunda, veio na minha casa p'ra me xingar e me cobrar de um relacionamento que você nunca quis e agora vem aqui na porta da minha casa com essa cara de coitado e espera que eu faça o que? Vai a merda, Hempe." — foram as suas palavras antes de fechar a porta na cara dele e deixá-lo lá parado, com flores em uma mão e chocolates na outra e com lágrimas se formando nos olhos castanhos.
— Você que quando fechou a porta desabou completamente. O rolinho de sete meses impactou mais na sua vida do que você gostaria de admitir. Lágrimas fugiam dos seus olhos enquanto você respirava fundo, se controlando para não arrancar os próprios fios de cabelo em um ataque de raiva.
— Simón que nunca mais te viu
— Você que agradecia por isso todos os dias.
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nayuswifee · 5 months
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↬𝗡𝗼𝘁 𝗜𝗻 𝗧𝗵𝗲 𝗦𝗮𝗺𝗲 𝗪𝗮𝘆
sinopse: Onde Taeyong não sabe o que sente, mas não importa o que aconteça, no final, sempre volta pra você.
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avisos: (meio angst) não pago a terapia de ninguém
notas: esse aqui me pegou hein, nem eu tava esperando que fosse ficar assim - por mais que ainda n tenha ficado do jeito que eu queria kkkk - espero que gostem!!
⊱⋅ ──────────── ⋅⊰
𝘥𝘰𝘯'𝘵 𝘬𝘯𝘰𝘸 𝘪𝘧 𝘪 𝘭𝘰𝘷𝘦 𝘺𝘰𝘶
𝘥𝘰𝘯'𝘵 𝘬𝘯𝘰𝘸 𝘪𝘧 𝘪 𝘩𝘢𝘵𝘦 𝘺𝘰𝘶
𝘣𝘶𝘵 𝘪 𝘤𝘢𝘯'𝘵 𝘧𝘰𝘳𝘨𝘦𝘵 𝘺𝘰𝘶
𝘢𝘯𝘥 𝘪'𝘭𝘭 𝘢𝘭𝘸𝘢𝘺𝘴 𝘭𝘦𝘵 𝘺𝘰𝘶
O relógio marcava meia noite em ponto, Taeyong se encontrava com os cotovelos apoiados na mesa enquanto as mãos pousavam na cabeça e os dedos entre os fios puxavam o cabelo levemente, como se isso fosse ajudar de algum jeito.
Encarava o telefone pensando se era uma boa ideia te ligar a essa hora - deixando de lado é claro, o fato de não estar completamente sóbrio -. Apesar do horário, você estaria acordada e ele sabia, infelizmente te conhecia muito bem, bem até demais.
A relação de vocês era conturbada, o sentimento que envolvia ambos era intenso, mesmo que não admitisse, ambos sabiam a conexão absurda de suas almas, algo que o Lee nunca teve com ninguém e que também nunca soube explicar. Achava que era algum tipo de paixão ardente na qual a mesma chama que mantinha ambos unidos, os queimava aos poucos. As cicatrizes dessas queimaduras eram difíceis de se curar e por mais que ambos soubessem disso, sempre se atiravam nesse incêndio como se sua vida dependesse de sentir o calor um do outro mais uma vez.
Um ciclo vicioso onde transavam e brigavam em sequência, onde você enchia a boca para o chamar de "maluco doente", parecia amar apontar cada erro dele e ele a olhava com desdém, desprezando tudo que você tinha para dizer. Não deixava barato porém, abusava do tom calmo - por mais que usasse um palavreado ainda mais baixo - , querendo exalar superioridade, querendo mostrar que tudo o que você falava não o atingia, mas era tudo mentira obviamente, você sabia exatamente como machucá-lo.
Embora toda a discussão sem sentido, quando você o mandava "sumir da sua vida", ele hesitava a sair da sua casa, não queria partir e quando ia, não demorava a dar meia volta. Terminava a noite jogando pedrinhas na sua janela - como em um drama adolescente qualquer - , dizia que precisavam concertar as coisas e não seria capaz de voltar para a casa sem fazer as pazes contigo.
Todo esse discurso funcionava por um tempo, até brigarem de novo. Era sempre assim e mesmo que fosse difícil manter as coisas estáveis, a ideia de não ter um ao outro era insuportável.
Talvez o amor fosse tanto que virava ódio, como se isso fizesse algum sentido. Suas personalidades eram tão parecidas que esse era um dos motivos de tantas brigas. Ambos com personalidade forte, sempre queriam estar certos por mais errada que fosse a atitude tomada, nenhum de vocês abaixaria a cabeça, o ego não deixava.
Ou talvez, de fato era um amor genuíno de ambas as partes, mas não era correspondido do jeito que desejavam, como se isso também fizesse algum sentido. Tinham expectativas diferentes para a relação e esse provavelmente foi o primeiro passo errado.
No escuro da noite, debaixo dos seus lençóis, o mundo parecia preto e branco, como se finalmente se entendessem, como se o "certo" e o "errado" fossem facilmente separados. Seus corpos se encaixavam perfeitamente, pareciam ter nascido um para o outro, Taeyong sabia que seus caminhos se cruzariam em algum ponto da vida, só não sabia porque. Sentia que era obra do destino, alguma coisa planejada pelo universo - e o Lee se quer acreditava nessas coisas -, não importava o que faziam no final acabariam no mesmo lugar, você deixando marcas no pescoço do garoto com cada mordida e ele segurando firme em sua cintura como se você fosse sumir a qualquer momento.
O Lee não sabia o que fazer, não queria mentir pra você, inventar qualquer coisa para separá-los e se livrar de toda essa angústia e incerteza, mas também não mentiria pra si mesmo, apesar de tudo ele não sabia viver sem você, dependiam um do outro.
Doía muito, o coração do garoto batia rápido, sentia as lágrimas correndo pela bochecha, iria aguentar tudo isso por mais quanto tempo?
As memórias da noite passada ainda rondavam a mente de Taeyong, você parecia cansada, exausta assim como ele, a cada palavra que saia da sua boca era uma lágrima que escorria e manchava sua bochecha com o rímel.
Precisavam resolver isso, agir como adultos e parar de ser tão imaturos. Tinha de deixar de lado o ego, mas você o aceitaria? O amaria do mesmo jeito que ele - achava - te amar? Não queria continuar dando voltas e voltas sem sair do lugar, precisava tomar uma atitude não é?
Mas a incerteza estava até nisso... O que falaria exatamente? Como você reagiria ao que quer ele falasse? Te conhecia bem, é fato, mas tudo parecia tão nublado naquele momento.
E - o que parecia ser - a primeira decisão certa foi tomada, o Lee limpou as lágrimas e foi se deitar, pelo menos dessa vez tinha que fazer isso completamente sóbrio.
Talvez brigariam de novo ou resolveriam tudo, mas por alguma razão Taeyong sabia que independentemente do final dessa conversa, seus caminhos estavam interligados, iram voltar um para o outro de novo.
Iriam conversar, precisavam, só não hoje.
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Boyceta
Boyceta é uma identidade transmasculina.
Pessoas transmasculinas são aquelas que foram designadas mulheres ao nascer, mas cujas identidades possuem alguma relação com ser homem e/ou com masculinidade. Boyceta é parte dessa ampla categoria, mas com características específicas que a distingue.
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Uma das características mais notáveis é a aceitação e ressignificação de características sexuais congênitas. Ao contrário de algumas narrativas transmasculinas que buscam a remoção ou alteração de características sexuais consideradas femininas, boycetas escolhem por reconhecer e subverter essas características, transformando esses aspectos corporais como parte de sua masculinidade ou transmasculinidade. Em resumo, aceitam suas bucetas como masculinas; de homens.
No contexto brasileiro, a identidade boyceta tem uma importância cultural e social significativa. Ela oferece uma alternativa às narrativas cisnormativas sobre sexo/gênero, promovendo uma perspectiva mais inclusiva e diversificada da experiência humana. Ao ressignificar características sexuais e desafiar normas estabelecidas, a identidade boyceta abre espaço para uma maior aceitação e compreensão das múltiplas formas de existir.
Como todas as identidades que desafiam o status quo, a identidade boyceta enfrenta uma série de desafios. Ataques e preconceito são realidades frequentes. O rapper Jupi77er concedeu uma entrevista ao podcast "Entre Amigues", e uma das várias pautas discutidas por ele foi sobre sua identidade de gênero em que ele conta sobre ser boyceta. Ao falar sobre sua identidade de gênero como boyceta, ele virou alvo de discursos de ódio e viu seu rosto estampado em perfis de representantes da extrema direita.
O termo boyceta teria surgido oficialmente em 2020, mas veio de processos mais antigos de autorreconhecimento. A autoria da concepção da identidade de gênero é dada a Roberto Chaska Inácio, um boyceta indígena e PCD ligado à cena rap paulistana — o nascimento do termo, inclusive, acontece na Batalha Dominação, um evento protagonizado por pessoas cisdissidentes, que ocorre no centro da capital paulista.
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A bandeira mais popular da identidade boyceta no contexto brasileiro foi criada em 17 de março de 2024 por Key Zimmer. Os significados para as cores da bandeira são azul para representar a transmasculinidade, sendo a transição do azul brilhante para azul claro a conexão entre gênero e corpo físico, destacando a interação entre esses dois aspectos. O rosa simboliza as características; corpo de cada pessoa transmasculina e boyceta, reconhecendo a diversidade e a individualidade dentro dessa identidade. O roxo representa não-binariedade, indicando que a identidade boyceta está além do binário de gênero ocidental.
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A flor de Clitória (de "clitóris") é utilizada como símbolo na bandeira, remetendo ao natural, belo. Como também por conta da associação das flores desta videira com a anatomia de uma vulva. Outro símbolo, que é levemente diferente do símbolo masculino tradicional, evidencia a unicidade e o "arco de possibilidades" que a identidade representa. A escolha da flor Clitória enfatiza a aceitação e subversão das características sexuais congênitas, um dos pilares dessa identidade.
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Inexorcizável
alérgico ao próprio suor, todo um discurso reduzido a pó, gente como eu não tem escolha. "só se adequando você vai ter paz"! conclusão preguiçosa e imperspicaz que a minha consciência me absolva. visível, à flor da pele, a agonia de quem nunca se aceitou te convenceram de que você não tem valor. de que não vale as roupas que veste, o tom suave do hipnotizador convém que alguém sempre se sinta inferior. fica comigo até eu dormir, não deixa eu me destruir, gente como eu não tem escolha. uma revolta que cresce e se espalha como um tumor, o gosto amargo não demora a se impor. quem apanha, não esquece, segue movido a ódio e dor. a temperança invertida em mim se personificou. sua visão escurece, será que você mais perdeu do que ganhou? na sua cabeça, um zumbido ensurdecedor. qualquer raciocínio se perde. quem eu já fui contra quem hoje eu sou. eu mesmo, um fantasma que o tempo não exorcizou.
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esqrever · 1 month
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André, cala-te só um bocadinho...
"André, André... De cada vez que alguém que gosto diz “o gajo é doido. Mas até tem razão em algumas coisas” morre um golfinho. E morro eu, de bocadinho em bocadinho, desesperançada." André, cala-te só um bocadinho...
A Clara chegou pontualmente às 12h30. Enquanto esperava que eu encontrasse a chave do escritório, olhou pela janela e disse: “isto agora são só indianos. É impressionante. Está a ficar impossível”. Não fosse o facto de ser amiga da Clara desde os oito anos – e já terem passado alguns desde que ambas festejámos o 40º aniversário – e talvez tivesse inventado que a chave se encontrava em parte…
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adriano-ferreira · 2 months
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Liberdade de Expressão Digital
A liberdade de expressão digital é um direito fundamental que permite que os indivíduos se expressem livremente, compartilhem ideias e opiniões sem censura ou repressão no ambiente digital. Ela é essencial em uma sociedade conectada, onde as redes sociais e os meios digitais desempenham um papel crucial na comunicação. A liberdade de expressão digital refere-se à capacidade das pessoas de…
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dynamicrattus · 1 year
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Tudo oq aconteceu com a Baghera me deixa puto pq ela sempre foi alvo de hate por tudo que ela fazia... Deveriam tirar satisfação do Pierre e do Antoine pelas falas xenofobicas de verdade e não distorcer oque uma das duas únicas CCs mulher tenta dizer em um debate em rp, sabendo que ela não sabe inglês e pode errar no tom. Como brasileiro eu tô bem decepcionado com o tweet de todo mundo que eu vi colocando a Bag no meio do discurso como xenofobica, festejar as culturas no qsmp vale pra todos ali então ela tem todo o direito de falar bem do país dela. Vocês estão estragando a experiência de todo mundo com esse ódio.
Eng: What happened to Baghera pisses me off because she was always the target of hate for everything she did... They should take satisfaction from Pierre and Antoine for the real xenophobic lines and not distort what one of the only two female CCs tried to say in a rp debate, knowing that she doesn't know english perfectly and can get the tone wrong. As a Brazilian I am very disappointed with the tweets I saw placing Bags in the middle of the discourse as xenophonic, celebrating cultures at QSMP is for everyone there, so she has every right to speak well of her country. You guys are spoiling everyone's experience with this hate.
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irispjackson · 1 month
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MJ: Oxford Speech
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| Em 6 de Março de 2001, Michael Jackson foi homenageado pelos estudantes e pela Universidade de Oxford por seu trabalho humanitário em todo o mundo. Lá, Michael comunicou sua então nova iniciativa “Heal The World Kids Foundation” e propôs “Uma Carta Universal de Direitos Infantis”.  
Muito emocionado pela homenagem, Michael Jackson fez um discurso que durou aproximadamente 40 minutos. Aqueles que esperavam por um discurso formal, se surpreenderam com declarações tão pessoais, onde abordou a negligência emocional das crianças, assim como a sua própria infância, seu relacionamento conturbado com seu pai Joe Jackson, e outros aspectos íntimos. 
MJ abordou também temas como a alta violência nas escolas dos EUA, o analfabetismo no Reino Unido e Estados Unidos. Suas palavras causaram um grande impacto, recebendo assim uma grande ovação de cinco minutos de duração. 
❝ Em um mundo cheio de ódio, ainda ousamos ter esperança. Em um mundo cheio de raiva, ainda ousamos consolar. Em um mundo cheio de desespero, ainda ousamos sonhar. E em um mundo cheio de desconfiança, ainda ousamos a acreditar (...) E assim, Senhoras e Senhores, concluo meu pronunciamento desta noite com alegria, fé e emoção. ❞ 
✍ trecho do discurso feito por @michaeljackson na Universidade de Oxford, em Londres, Inglaterra.
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borbonsg · 9 months
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˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀ open starter. CLOSED.
depois dos últimos ocorridos, nicolás sentia-se ainda menos a vontade em sair do seu quarto e tentar socializar. todos estavam compartilhando um clima coletivo de ódio aos rebeldes, o qual era um sentimento do qual ele não podia se sentir completamente incluído. ele não precisava de mais esse motivo para ser um estranho no ninho, preferindo se manter dentro de seu quarto e evitando discursos hipócritas daqueles que o estavam recebendo devidamente bem. por fim, logo depois do anoitecer, mas antes do jantar, se pôs a passear com itzae. apesar de tudo, sua cadela ainda precisava de um pouco de movimento na vida e acompanhar o dono em suas leituras, escritas e binge watching de filmes antigos não era o exemplo perfeito de atividade física. nicolás saiu com ela em seu encalço, bem treinada para acompanhar o tutor de forma leal. nicolás seguiu seu caminho até o lado de fora do castelo, chegando rapidamente nos estábulos. sentia falta de suas éguas, mas o castelo tinha em sua propriedade um número bom de cavalos bem domados e mansos e ele sentiu leve alívio nisso, pelo menos seu hábito de cavalgar no fim do dia poderia ser mantido sem ter que interagir muito com ninguém. tirou um cavalo manso e jovem da cocheira e se pôs a cavalgar em direção do bosque. ainda sentia falta de um campo aberto como tinha em casa, mas não achava que seria adequado ir longe com um cavalo que não pertencia a ele. ficou indo e voltando no mesmo caminho, itzae correndo até quase perder o fôlego, brincando com nico e com o único brinquedo que o dono havia trazido consigo. mesmo sendo uma atividade comumente sozinha, eles ainda estavam num ambiente aberto e coletivo, então quando MUSE apareceu na frente do cavalo e de nico, um susto enorme fez com que o espanhol precisasse puxar as rédeas com toda força. antes que ele pudesse pensar, itzae começou a rosnar com o susto e partir para cima da pessoa com um ataque de... bem, um ataque de cheiros, pulinhos e tentativas falhas de lambidas, pois ela só tentaria atacar alguém caso houvesse algum comando direto do tutor. oye, taquito! nico chamou atenção, pulando do cavalo e direcionando a cadela para parar entre suas pernas. sinto muito, ela é normalmente mais educada, mas é muito curiosa, devo admitir...
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barbosa-art · 5 months
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JOSE
E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?
Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?
E agora, José?
Sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio — e agora?
Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...
Mas você não morre,
você é duro, José!
Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José!
José, para onde?
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claudiosuenaga · 8 months
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"Toda guerra, quando ocorre, ou antes de ocorrer, é representada não como uma guerra, mas como um ato de autodefesa contra um maníaco homicida. No nosso tempo, o discurso e a escrita políticos são em grande parte a defesa do indefensável. Mas se o pensamento corrompe a linguagem, a linguagem também pode corromper o pensamento. Toda a propaganda de guerra, todos os gritos, mentiras e ódio, vêm invariavelmente de pessoas que não estão lutando. A linguagem política é concebida para fazer com que as mentiras pareçam verdadeiras e o homicídio respeitável, e para dar uma aparência de solidariedade ao vento puro. A guerra contra um país estrangeiro só acontece quando as classes endinheiradas pensam que vão lucrar com isso. O nacionalismo é a fome de poder temperada pelo autoengano. Guerra é paz. Liberdade é escravidão. Ignorância é força. (Sobre a manipulação da linguagem para fins políticos). Atingimos agora uma profundidade em que a reafirmação do óbvio é o primeiro dever dos homens inteligentes. Se liberdade significa alguma coisa, significa o direito de dizer às pessoas o que elas não querem ouvir. Em tempos de engano universal, dizer a verdade será um ato revolucionário."
-George Orwell
#OrwellianNightmare #georgeorwell #Orwell #bigbrother #manipulation
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