Tumgik
#diana pequeno
wxllflowers · 1 hour
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r.i.p olivia m priestly 02/07/1990
A figura esperou em silêncio cada um se afastar do local, apenas saiu do carro assim que percebeu que estava completamente sozinha. Colocou os óculos escuros, escondendo os olhos inchados de tanto chorar pela perda de dois dos seus amores. Saiu do carro, acenando para que o filho se juntasse à ela. Caminhou com calma pela trilha das almas, olhando toda hora para trás, checando se não estava sendo seguida ou se alguém havia voltado.
Assim que chegou no túmulo que tanto queria, a figura deu um sorriso triste, sentindo as lágrimas voltarem com tudo. Deus era testemunha do quanto havia chorado com a notícia, mas sabia que precisava ser forte, não importava o que.
— Boa tarde, minha querida. — A figura disse, ainda chorosa, escolhendo um lugar que não atrapalhasse o descanso da garota. Avaliou as flores colocadas ali com atenção, negando com a cabeça.
— Eles erraram as flores, não é? Igual seu pai... Ele sempre errava os seus gostos. Sinto muito por isso, minha querida. — Continuou, pedindo licença enquanto afastava as flores. — Sempre foram margaridas, não é? Você sempre foi tão fácil de agradar, querida.
A figura se inclinou, colocando o buque com calma no local que havia arrumado. Encarou por alguns minutos a lápide, vendo a foto em preto e branco, sentindo as lágrimas continuarem a rolar de seus olhos.
— Eu deveria ter aparecido antes, meu amor. Eles erraram tudo, não é? Mas a culpa é minha. Eu errei primeiro com você, e sigo com essa culpa para onde vou... Não deixaram você nem mesmo descansar com Célia... Ah, meu bebê.
Um choro forte rompeu de seu peito, uma mágoa que se acumulou por anos. Mágoa, medo, arrependimentos, tudo era sentido naquele choro de perda. Um forte eco em seu peito mostrava o quanto seu coração estava quebrado, e que jamais iria se recuperar.
— Sei que não importa os anos, o que fiz pra você foi demais. Eu não mereço seu perdão, eu sei que não. Achei que carregaria essa culpa até meu túmulo.... Não achei que... Você sofreria até seu último suspiro.
O choro continuava. A figura até mesmo sentiu o toque preocupado do filho em seu ombro, a lembrando que precisava ser forte. Ser forte para ele. Não percebeu que havia ajoelhado ao lado da sepultura até ouvir o pedido do filho para que se levantasse. Acenou brevemente com a cabeça, mas não se permitiu se levantar, ao menos não ainda. Levou a mão até o bolso do sobretudo que usava, tirando um batom vermelho sangue de lá. Dois minutos depois, se inclinou para beijar uma última vez o retrato.
— Me perdoa por ter sido uma péssima mãe, minha querida. – Sussurrou baixinho, com os olhos fechados. — A mamãe vai sempre estar aqui por você, ok? Espero que não fique brava comigo por muito tempo... Eu sinto muito, muito mesmo, eu deveria ter deixado você ser quem deveria ser....
Olivia deu uma risada fraca, finalmente se colocando de pé. Mandou um último beijo para o túmulo da filha e se virou, pegando a mão do pequeno George. Um sentimento até um pouco feliz surgiu em seu peito; ao menos a filha agora poderia descansar em paz, usando o nome que sempre foi dela.
Olivia Marie Priestly
Diana Spencer Priestly
02/07/1990
01/07/1990
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sarczstic · 6 months
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storyline:
Dentro da Carrington Industries, existiam três grandes nomes: Carrington, Grayson e Faulkner.
Blake, CEO da Carrington Industries, contava com Conrad Grayson como seu administrador, responsável pelos inúmeros investimentos que fazia em nome da empresa. Além disso, tinha como seu braço direito, Christopher Faulkner, seu sócio e dono de parte das ações de sua empresa. Eram um trio de ouro, na visão dos demais, grandes nomes da indústria e grandes amigos fora dela — apesar de ser tudo um jogo de interesse para Blake Carrington, que usava seus dois grandes amigos para conseguir o que queria.
O segredo do Carrington, no entanto, que era acobertado por Conrad, começou a ser investigado por federais dispostos a acharem a fonte do problema: Tráfico Humano de Crianças e Mulheres. Quando ameaçado a ter sua vida destruída, Carrington buscou por qualquer solução que deixasse seu nome longe das manchetes de jornal do lado ruim daquela história. Conrad, desconfiado do suposto caso entre Christopher e Angel, sua esposa, sugeriu que se livrassem da prisão ao plantar provas falsas de que Christopher era o verdadeiro financiador daquela prática desumana. Sem outra opção, e desesperado para não ser pego, Blake arquitetou a queda de Christopher, sem se importar com o filho do homem qual levaria a prisão, injustamente — afinal, Christopher perderia bem menos, já que "não possuía" uma família como os verdadeiros culpados.
Plantaram as provas que precisavam para acusá-lo, montando o esquema perfeito para que cada pequena coisa fosse ligada diretamente ao Faulkner, criando álibis para Blake e Conrad. Para garantir que o homem fosse condenado, compraram o júri que analisava o caso, assim como todos os que testemunharam. Sem ninguém ao seu lado, Christopher Faulkner foi condenado a prisão perpétua em Seattle, enquanto seu filho era deixado sob a tutela do estado, sem nenhum parente vivo para se tornar responsável legal, além de seu padrinho, que entrou com uma ação para conseguir sua tutela.
As famílias Grayson e Carrington se livraram de uma terrível pena judicial, porém assinaram outra com o pequeno Maven Faulkner que, enquanto crescia, jurou vingar seu pai. Durante a prisão, Christopher Faulkner morreu em uma das rebeliões, de forma misteriosa, enquanto seu filho se encontrava no reformatório de Seattle, por agressão a garotos que lhe importunavam com o assunto da prisão de seu pai, o julgando como "um monstro sujo" pelas ações que nunca foram realmente dele.
Blake Carrington e Conrad Grayson enterraram a história de Christopher Faulkner, seguindo suas vidas como se fossem realmente inocentes daquilo. Até que, ao fim de 2015, suas vidas viraram de ponta cabeça com a saída de Maven Faulkner do reformatório.
personagens:
Christopher Faulkner: pai de Maven, preso injustamente por armação entre Blake e Conrad.
Isabella Ramsey: mãe de Maven, morreu aos 19 anos no parto de seu primeiro e único filho com Christopher Faulkner.
Blake Carrington: responsável pela prisão injusta de Christopher Faulkner.
Diana Carrington: cúmplice de Blake, testemunhou contra Christopher no tribunal, confirmando a história de seu marido.
Annalise Carrington: filha mais nova dos Carrington, primeiro amor de Maven.
Tyler Carrington: filho mais velho dos Carrington, porta de entrada de Maven para a família.
Amanda Davis: noiva de Tyler e amante de Blake Carrington.
Conrad Grayson: responsável pela prisão de Christopher, arquitetou o plano junto a Blake Carrington.
Angel Caccini: esposa de Conrad, teve um caso com Christopher, que resultou na filha dos dois, que foi criada por Conrad até o segredo ser revelado.
Vênus Caccini Faulkner: irmã de Maven, filha mais nova Christopher com Angel Caccini, nunca chegou a conhecer seu pai biológico.
Henri Grayson: filho mais velho de Conrad, de um antigo casamento.
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th3wolves · 2 years
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❝ wait... is it your birthday? ❞
Arthur conviveu por anos com sua avó, mas em nenhum deles aprendeu como deveria presentear uma mulher, apenas aprendeu como respeitá-las independente das escolhas que a vida as obrigavam fazer. Algo que, se dependesse de seu pai, nunca saberia. O motivo que o levou a topar esse desafio ia além do peso em sua consciência, não era só um pedido de desculpas, mas também um pequeno agradecimento por Diana ser uma das poucas pessoas que conversava consigo sem interesses ou intenção de mata-lo.
A escolha do presente teve ajuda, claro, todas as mulheres da loja se colocaram à disposição do britânico que observava cada peça com cuidado, tentando imaginar qual cairia melhor no gosto alheio que ainda era um mistério para si. E facilmente perdeu toda a sua manhã na escolha do presente que arriscou completar com algumas joias de acessórios e um sapato. Segundo as vendedoras da loja, Arthur tinha em mãos um belo conjunto, mas nenhuma delas conseguia lhe passar a segurança necessária para tirar da cabeça que a escolha, de fato, foi excelente.
O restaurante onde esperaria pela mulher já era considerado a segunda casa do britânico devido ao costume de sempre jantar por ali sozinho ou com alguns de seus clientes mais importantes. Reservas não eram necessárias para si, bastava chegar no lugar e lá estava seu bom e velho lugar. A mesa ficava afastada dos demais o suficiente para que curiosos não ouvissem suas conversas e, quando sozinho, tivesse seus momentos de paz sem ser interrompido por conhecidos.
Com o celular em mãos tratou de enviar para Diana a localização do restaurante, chegando ali bem antes do horário previsto por puro costume. Seu nome foi passado para o Hostess responsável por encaminhá-la até sua mesa, onde esperava tranquilamente por sua chegada. Adiando a escolha do vinho.
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wolfbarbs · 1 year
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Barbara Elizabeth Wolf (Nashville, 10 de agosto de 1995) é uma cineasta norte-americana. Ela iniciou a carreira através da Franquia Celestial Wars, em 2015 e desde então coleciona no currículo uma série de produções audiovisuais renomadas como O Diabo Veste Versace (2016), THAT: A Coisa (2017) e Eternos (2021). 
Vida
Wolf nasceu em Nashville, Tennessee - cidade famosa pela música country - e é filha de James e Diana Wolf. É a caçula de dois irmãos. Na infância, seus pais a matricularam em uma escola de teatro, porém, performar nunca foi o seu sonho. A intenção era que a filha perdesse um pouco da timidez e, ela acabou descobrindo que preferia atuar no backstage do que estar em destaque nos palcos. Em 2010, aos quinze anos de idade, sua família se mudou para Los Angeles. Barbara se formou em cinema em 2017 na Escola de Artes Performáticas da USC (University of Southern California). 
Carreira
Seu primeiro projeto em pós produção audiovisual foi com a Franquia Celestial Wars (2015) onde atuou como estagiária. Wolf ainda cursava cinema na faculdade e permaneceu por dois anos até ser efetivada como assistente, cargo que ocupou até o ano passado antes de virar analista de pós produção. Dentre os projetos que trabalhou encontram-se:
Franquia Celestial Wars, 2015 - 2019;
O Diabo Veste Versace, 2016;
Eu Antes de Você, 2016;
A Culpa é da Lua, 2016;
THAT: A Coisa Parte I e II, 2017 - 2019;
Great Omens, 2019;
Franquia Princessman, 2019 - 2021;
Franquia Alone Holmes, 2020 - 2022;
Getaway Car, 2020;
Eternos, 2021;
Franquia Pavor 5 e 6;
Trivias*
Dificilmente aceita ser chamada através de apelidos, exceto pelas pessoas mais próximas. Seus pais a chamam de Beth (nome do meio) e algumas pessoas com quem trabalha a chamam de Barbs ou Baby. Normalmente se apresenta como Barbara Wolf, sem o nome do meio, em qualquer situação e prefere ser chamada, se não pelo sobrenome, somente por Barbara.
É considerada resiliente e aplicada, embora reservada e fria.
Tem vinte e sete anos e costuma brincar que está na idade polêmica. Por isso, não vê a hora de passar para os vinte e oito. É leonina com ascendente em touro e lua em escorpião.
Prefere trabalhar com filmes de terror ou ação.
Fica particularmente irritada quando querem que a pós produção faça milagres em pouquíssimo tempo. Esta é uma área extremamente delicada e crítica e precisa de um prazo maior para poder entregar um trabalho impecável. No entanto, no dia a dia, os prazos são super pequenos e ela se vê em um eterno dilema.
Há mais ou menos dois anos, começou a seguir a filosofia estoica.
Tem um cão chamado Alfredo e uma tartaruga chamada Berta.
Seu guilty pleasure é navegar por lojas online e salvar itens em sua “lista de desejos”, mas eventualmente não comprar nada. Geralmente faz isso comendo chocolate. Ou algum salgadinho.
*atualizações podem vir a acontecer ao longo da jornada.
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garudabluffs · 1 month
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Wayne Shorter ft. Milton Nascimento - Ponta De Areia (1975)
Vocals -- Milton Nascimento
Bass -- Dave McDaniel
Drums -- Roberto Silva Wagner Tiso
Engineer -- Robert Fraboni*
Engineer [Assistant] -- Joe Tuzen
Guitar -- Jay Graydon
Organ -- Wagner Tiso
Piano -- Herbie Hancock
Producer -- Jim Price
Soprano Saxophone -- Wayne Shorter
Vocals -- Milton Nascimento
55 Comments "It was Wayne Shorter that opened the US to Milton. Wayne's Brazilian wife Diana Pequeno, introduced them."
"Wayne's wife Ana Maria suggested he do an album with Milton. They worked a deal to bring Milton to USA for this record and split the cost with Flora Purim to appear at Montreaux Jazz Festival . Wayne thought everyone knew who Milton was!!"
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℗ 1974 SONY BMG MUSIC ENTERTAINMENT
Released on: 1996-08-07
Vocal: Milton Nascimento
Bass Guitar: Dave McDaniel
Percussion: Airto Moreira
Composer, Lyricist: B. Fernando
Drums: Roberto Silva
Piano: Herbie Hancock
Composer, Lyricist: M. Nascimento
Piano: Wagner Tiso
Producer: Unknown Re- Mastering Engineer: Larry Keyes
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Milton Nascimento & esperanza spalding discuss their new album 'Milton + esperanza'
Premiered Aug 8, 2024 #esperanzaspalding#MiltonNascimento#Milton_esperanza
Watch the short film featuring Milton Nascimento & esperanza spalding, as they discuss their new album 'Milton + esperanza', out now.
“It’s like a magic, that you know when it’s happening, and you can help make it happen. It’s like you can invite it to come visit you. You can invite it to come through you. And it’s magic, that I guess, I’m always hoping will descend, you know, into the music. The whole time I was always praying for the album to feel like a big ship, that’s traveling through the cosmic waters of the world. And the ship is going so smooth, and you’re [Milton] standing at the back going like this, “Wa, wa.” Like throwing magic out from your hands to everybody who’s seen the boat go by. And I wanted the album to feel like that, to feel like this magical wow-thing going by; and after it passes, you just feel like wow. That was the inspiration for the album.” – esperanza spalding
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Esperanza Spalding - Ponta De Areia
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schoje · 2 months
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A ESTRADA DO APERFEIÇOAMENTO Na superação de um obstáculo, o Espírito imortal vislumbra outros desafios postos à sua frente Lamentável equívoco cercam aqueles que asseguram que com a morte cessam os processos de evolução, sendo o extinto conduzido ao nada, ao não existir ou, em outras interpretações, feito prisioneiro de lugares estanques e delimitados pela precária teologia humana como moradas além do túmulo. Em toda parte a ignorância tem assinalado a compreensão da vida nas suas múltiplas manifestações, jamais sendo encerrada num ângulo pequeno e sempre dilatada ao infinito, ofertando ao viajor das experiências evolutivas um aprendizado que nunca cessa. O Olimpo dos deuses impassíveis e frios ficou no pretérito distante. O carro de Apolo passou diante de nossos olhos, deixando apenas um rastro de sombras e misérias. Diana, a caçadora, é apenas infantil alegoria da mulher casta, indiferente aos apelos do amor conjugal. Hades, a representar as regiões infernais, é mera alegoria da consciência culpada, que persiste na mente prisioneira dos erros e dos atos infelizes. Júpiter perdeu seu trono, arquitetado pela ilusão dos filhos sonhadores, desejosos de um pai distribuidor de dádivas sem esforços e sem lutas. Na superação de um obstáculo, o homem vislumbra outros desafios à sua frente – Foto: Jefferson Severino A estrada do aperfeiçoamento é sulcada de dificuldades e quedas, lutas e lágrimas, sempre abrindo ao caminhante variadas frentes de batalha para sua própria melhoria. O erro que ensina. O acerto que consolida. A cegueira que convida ao despertamento. A parceria que estimula a solidariedade. O trabalho que promove o progresso. Na superação de um obstáculo, o Espírito imortal vislumbra outros desafios postos à sua frente, o estimulando de maneira contínua ao prosseguimento da jornada, tendo em meta a plenitude. Berço é apenas entrada no corpo. A morte, simples evasão da matéria em bancarrota, facultando regresso ao verdadeiro lar. A Terra, escola gigantesca de aperfeiçoamento intelecto-moral. A família, avançado laboratório de experiências no campo dos sentimentos e das relações interpessoais. Quedas e ascensão são meros estágios do aprendizado que nunca se detém. Apesar da imortalidade que lhe é herança divina, o ser ainda não se abriu ao entendimento da vida nas suas múltiplas manifestações, optando pela limitação de entendimento e escravizando-se aos sentidos precários da matéria, na qual se manifesta provisoriamente na armadura carnal. Tenta possuir o mundo, olvidando o domínio de si mesmo. Estende sua autoridade sobre terceiros, incapaz do autocontrole. Tenta, na manipulação de sua empáfia e presunção, furtar da Consciência Cósmica as prerrogativas que são apanágio exclusivo de Deus. Lastima o que não pode deter, deslembrado de que por mais que possua terá que deixar um dia tudo no solo do mundo, regressando à pátria de origem apenas portando os valores da alma. Na vida, teme a morte. Diante da morte, confessa ter medo da vida. Contudo, de paradoxo em paradoxo, vai marchando, pois que a lei de progresso não se detém jamais para satisfação de egos em burilamento, nem desce de sua funcionalidade para atender as infantilidades típicas do ser que insiste em negar sua realidade transcendente. Para que despertássemos, veio Jesus há dois mil anos. Sua doutrina de amor nos impactou. Seu poder espiritual nos comoveu, nos desconcertou. Seu sacrifício pelo ideal abraçado nos sensibilizou e alguns esqueceram o mundo e O seguiram. De simpatizantes, fizeram-se apóstolos. Diversos percorreram as estradas de Damasco sem O entender. Outros, hipotecaram-Lhe fidelidade num primeiro momento e O abandonaram assim que as lutas recrudesceram. Muitos negam-Lhe a existência até hoje. Ele prossegue esperando. Desvela-Se pelas ovelhas perdidas da casa de Israel. Orienta dois apriscos imensos. Um, constituído dos emboscados na matéria densa, em lutas titânicas contra as imperfeições típicas da natureza ainda materializada. O outro rebanho são dos
desnudos da argamassa corpórea, sedentos de justiça e paz interior, ansiosos por volverem ao útero e no corpo anestesiarem seus conflitos e insânias, buscando reabilitar-se perante as divinas leis. Ora estamos num grupo, ora estaremos no outro. A morte, meirinho fiel da vida, todos os dias arrebata milhares para a inadiável viagem. E cada hora, incontáveis descem à arena das lutas materiais, anestesiando as dores da consciência endividada na clausura das cartilagens orgânicas. Seja o que seja, estamos todos de passagem. Ninguém ficará para trás nos planos de Deus. Nenhum ovelha transviada será esquecida pelo bom pastor. Não te furtes a estas reflexões. Podem, de momento, te parecerem ilusórias ou fantasiosas, mas optar por ser refém da indiferença ou da ilusão é muito pior. Agarrar-se em desespero ao barco frágil da matéria como refúgio único é ignorar que para produzir vida a semente morre na cova escura, gerando a árvore frondosa de amanhã, e que a ave igualmente destrói a casca do ovo em que foi gerada, singrando mais tarde as vastidões do céu em busca de liberdade. És temporário prisioneiro do escafandro carnal. A Terra, polivalente escola de almas. Lutando e aprendendo, caindo e levantando, abandonarás teu calvário em direção ao infinito, fazendo de tua cruz asas para teu voo em busca da integração no amor de Deus. Somente N’Ele repousarás por um pouco, retomando o trabalho de melhoria íntima que nunca cessa. Marta Psicografia de Marcel Cadidé Mariano Centro Espírita Caminho da Redenção Mansão do Caminho Instituição fundada por Divaldo Franco e Nilson a mais de 75 anos Marcel também é trabalhador da Federação Espírita da Bahia a mais de 37 anos 17.05.2021 Leia ainda: Turismo Rural – Iniciativas inovadoras para impulsionar o desenvolvimento turismoonline.net.br – O portal do turismo, hotelaria, gastronomia, cultura, destinos e viagens – Anuncie aqui: [email protected] Siga este jornalista e fotógrafo no Instagran: @jeff_severino No Youtube também! Fotos: Divulgação / Jefferson Severino / Assessorias de Imprensa / Arquivos Pessoais Fontes: Assessorias de Imprensa Leia ainda: Turismo Rural – Iniciativas inovadoras para impulsionar o desenvolvimento Todo Brasil é Turismo – Sem o turista, empregos e renda deixam de existir G20 traça cenários para retomada do setor de turismo de forma segura A indústria do turismo internacional começa a sair da UTI O post Na superação de um obstáculo, o homem vislumbra outros desafios apareceu primeiro em Turismo On-Line.
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libraryoferana · 2 months
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Quando a maré da guerra flui, quem será pego em seu rastro? Um pequeno conto de fantasia sobre a determinação de uma mulher em tempos de guerra.
#fantasia, #ficçãohistorica, #novela, #guerra #IARTG
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nossasflechas · 3 months
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DIÁRIO DAS FÉRIAS DE JULHO - 27 de Junho de 2024
Nossas férias de julho começaram hoje! Papai ainda está trabalhando no colégio e dando aulas de reforço à noite, mas está de férias, portanto, nós também estamos.
Aurorinha e Diana acordaram bem cedinho nessa manhã invernosa e foram logo para debaixo da coberta assistir o desenho "O Pequeno Urso";
Logo após meu brancão acordou com muita alegria;
Vovô Lucas apareceu bem cedinho trazendo um presente para a Aurora: uma cadeira de descanso feita de madeira. Tia Lena quem mandou para ela. Aurora amou tanto que mal saiu dela durante todo o dia. Toda hora ela falava "ai, preciso me sentar em minha cadeira para relaxar...!";
Enquanto as crianças cochilavam após o almoço eu fiz Waffles. Sim, Waffles! Comprei uma forma de chama de waffles na loja do meu avô Bené e já fui logo fazendo a massa. Achei muito bonita e gostosa. Mas esta ainda não é a massa oficial de Waffle. Logo farei uma. As crianças amaram. A Aurora comeu tanto que deu até dor de barriga;
De tarde eu montei esta sapateira de pinus que transformei em uma pequena estante para os livros das crianças;
No final da tarde eu fiz comidinhas de papelão para as crianças brincarem. Aurora e Calebe amaram e brincaram bastante.
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mrsapolinne · 5 months
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"(...) Era uma encosta. Um lugar frio e solitário que assustou Diana como nunca. Ela olhou para Regulus com os olhos arregalados, perguntando-se que maldito lugar ele a levara. 
— Onde estamos? — perguntou trêmula, olhando ao redor, mas sempre voltando para a figura sombria do marido. 
— Onde nos despedimos — Regulus sussurrou, olhando-a com aqueles olhos de tempestade, aqueles que ela amava, mas que no momento só trazia medo e relutância em seu coração. — É hora, Diana. 
— Apenas diga a verdade pela primeira vez, Regulus — pediu com raiva e frustração. Ela o odiava quando ele fazia isso, quando a tratava como tola e ingênua mesmo que já tivesse provado inúmeras vezes que fora feita de coisas mais duras. 
Como sempre Regulus a ignorou, sua expressão guardada, mas seus olhos contendo um inferno de emoção que ela não entendeu. 
— O que está acontecendo? Por que me trouxe para cá? — ela questionou mais uma vez, cansada do silêncio, da distância que ele forçava entre eles. 
— Era o único lugar que pensei que a manteria inteira. Segura. Como deve ser — ele disse, aproximando-se de seu corpo. — Você atrai muitos problemas para alguém tão pequena. 
De pequena Diana não tinha nada, mas se comparada a Regulus ou mesmo Sirius, ela era sim, pequena. Tremeu quando Reg segurou seu rosto com as mãos frias, seus olhos a vasculhando, olhando-a profundamente, como se visse sua alma. 
— As coisas não seguiram o curso que imaginei para as nossas vidas… — disse ele, roçando as pontas dos dedos em suas bochechas. — Perdemos muito e sinto que continuaremos perdendo se tudo se manter como está… Você merece melhor. 
— Eu sei exatamente o quê é melhor para mim — ela falou aborrecida, não gostando do tom da conversa. 
Um sorriso magro passou por seu rosto masculino. Não era um sorriso feliz, nem triste, e a incomodou sem fim. 
— Eu amo você, meu pequeno corvo — ele sussurrou, roçando seus lábios nos dela, suaves como suas penas de animago. — Não duvide disso. 
— Eu também te amo, Regulus, mas vou enfeitiçar suas bolas se continuar me assustando com esse tom de voz — ela rosnou, seu coração bombardeando uma tropa de batimentos assustadiços. 
— Sempre violenta… — cantarolou Regulus, seus lábios descendo por seu pescoço, beijando seu ponto doce uma e outra vez. — Não poderia pedir esposa melhor. 
Diana estava prestes a xingá-lo por ser estranho quando ela sentiu seus pulsos presos e então sua magia repentinamente estrangulada. 
— Regulus? — sussurrou assustada, buscando pelo rosto do amante. 
A culpa naqueles olhos não ajudou. Diana começou a hiperventilar. 
— Sinto muito… — ele pediu desolado. — Mas precisa ser assim. Tem que ser assim. 
— Você me algemou com supressores mágicos — ela disse se sentindo traída. — Você acabou de me acorrentar a uma pedra enquanto me beijava! Por quê? Por quê está fazendo isso comigo? — a dor da traição queimava como ácido. 
— Porque você não me deixaria fazer o que precisa ser feito — ele argumentou triste. Era a visão do desespero, mas Diana só sentia medo e traição em seu peito. 
—. E o que você pretende fazer, seu idiota? — ela explodiu, sacudindo as correntes com fúria. 
— Você já sabe, amada. Você sempre soube. Eu só entendi agora — ele disse com suavidade. 
Ela queria gritar com ele sobre seus delírios imbecis, mas de repente foi engolfada por uma visão vivida. Tão colorida e poderosa que a deixou fraca dos joelhos…
 … quando acabou ela ainda queria gritar, mas de medo e horror, de raiva e indignação, de tristeza e de um pavor tão grande que mesmo o mar à frente deles se revoltou ante sua turbulência. 
— Você não pode fazer isso — balbuciou perplexa. — Você não pode porra fazer isso! — gritou, guinchando as correntes em um som horrível. 
— Há muito mais em jogo do que o que eu posso ou não fazer — ele disse. — Tentei de todas as formas impedir que chegasse nisso, mas não vejo alternativas. É o único meio. 
— Você vai me deixar! — ela exclamou. — De novo. Quando prometeu que nunca o faria, quando disse que passaria os restos de seus dias ao meu lado! 
— Eu menti — ele respondeu bruscamente, arrancando um pedaço de seu coração. — Como não poderia quando você sempre foi tão insistente? 
— Insistente? — Diana repetiu ferida. — Insistente, eu? Meu amor vai além da insistência. Vai além da infantilidade de irritar meus pais e fugir de casa porque me apaixonei por um Comensal da Morte. Eu perdoei você! Uma e outra vez. Deixei-o entrar em minha vida novamente com a promessa de que nunca partiria meu coração de novo, mas olha onde estamos! Nem um término limpo você é capaz de me dar! 
— Eu não quero terminar com você! — Regulus argumentou com a voz suave, mas com uma inflexão que ela odiou. — Eu amo você, Diana. Duvide o quanto quiser. Mas Merlin sabe que no momento que minha escolha se firmasse você tentaria me impedir. Você nunca me deixaria ir sem lutar. Eu a amo profundamente para entender que acorrentá-la é o único caminho, mesmo que me odeie no fim da tarde. 
— Morrer juntos, Regulus… — ela disse com os olhos marejados. — Crescer, envelhecer e morrer juntos. Essa era a promessa. Que nada nos separaria, que nenhum lorde ou guerra seria capaz de nos separar novamente. Que você seria meu e eu seria sua. Sempre. 
Ele a segurou novamente, mãos em seu rosto, tão perto, com um rosto tão torturado, com lágrimas raras que brotavam em seus olhos de tempestade. A expressão mais vulnerável que já viu em Regulus. 
— Entenda uma coisa e apenas essa coisa — ele pediu baixinho, encostando suas testas juntos. — Diana Potter, você se tornou meu conforto, minha casa, o ar que respiro. Eu amo todas as manhãs ao seu lado, todos os seus sorrisos e cada uma de suas carrancas. Meu desejo mais profundo seria envelhecer ao seu lado. Porém, a cada dia que passa percebo que nunca poderia vê-la morrer. Você, pequeno corvo, deve viver a vida que sempre sonhou. Amar alguém que realmente lhe dê valor. Porque não a mereço, Diana. Não depois de tudo. 
Regulus beijou profundamente sua testa. — Que o sol aqueça sempre sua pele, que o mar lave toda sua dor, que o vento sempre a leve para lugares seguros. Que haja amor além das proporções. Que seu coração possa me perdoar e amar mais uma vez. Que seu espírito seja sempre brilhante e sua magia permaneça tão bela quanto a pessoa que a carrega. Que você seja feliz, minha esposa e melhor amiga. Meu pequeno corvo negro. 
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semtituloh · 6 months
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ambientalmercantil · 10 months
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kaurisub-ph · 10 months
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Referência
Mornings — Diana Markosian
Referência estética- a interrelação entre as imagens neste trabalho e os pequenos comentários a narrar as imagens é parecido com o que eu quero fazer em relação á maneira como quero abordar a conexão entre as fotografias antigas e as novas.
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th3wolves · 2 years
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you wanna pizza me?
Como prometido lá estava Arthur esperando as pizzas ficarem prontas, evitando qualquer atraso ou demora depois de molhar a mão do velho amigo para sair em vantagem e ter seu pedido passado na frente dos demais. Injusto? Provavelmente. Para não ser injusto com a vovó, Arthur pediu para que o queijo de todas as pizzas fossem substituídos pelo cottage, devido ao seu baixo teor de gordura e calorias.
Quando finalmente chegou ao apartamento das meninas, acompanhado da comida e de bebidas, mandou uma breve mensagem para Diana avisando sobre a sua chegada antes de descer do carro e subir com tudo. Claro que, além de tudo aquilo, ainda contava com alguns mimos graças ao seu lado exagerado. Ainda mais quando o assunto era a pequena Nari. Para ela o britânico trouxe um de seus carrinhos – sim, aqueles da sua coleção particular – que ela mais havia gostado para deixar exposto em seu quarto. Já a vovó iria ganhar um pequeno buque de flores enquanto Diana, bom... Essa só descobriria o seu presente depois do jantar. Até o homem faria questão de agir como se não tivesse trazido nada para ela. “ – Já disse que estava com saudades? –” Comentou, se aproximando um pouco mais da coreana onde deixou um beijo breve em seus lábios.
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seoulitehq · 11 months
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Conheça mais sobre Diana Ahn, manager do WYF, ao clicar no read more.
Sendo filha mais velha de pais negligentes, Diana cresceu como a responsável por seus irmãos mais novos. Por mais irônico que possa parecer, gerenciar crises era algo que fazia desde o nascimento de seu terceiro irmão. A criança não havia sido desejada e a notícia da gravidez desestabilizou os genitores, que além de começarem a ver o casamento ruir, não viam mais sentido em estar presente na vida das crianças frutos dele. A briga pela guarda na justiça durou anos, apenas porque nenhum dos dois a queria, mas, no fim, Diana e seus irmãos foram morar com o pai, contra a vontade do mesmo, para que fossem criados pela avó.
Foram anos pacatos até o falecimento da idosa, que culminou em um novo conflito entre os genitores. Diana, separada da maioridade por apenas dois anos, buscou legalmente por sua emancipação pois era inviável que continuasse naquele ciclo de abandono e rejeição. Com um bom advogado público, o processo não durou muito e logo pôde se ver livre do alvoroço causado pelos pais, livrando também, consequentemente, os irmãos. Os horários de estudo foram dobrados para garantir uma boa faculdade e um bom futuro, assim como pequenos bicos para manter os mais novos alimentados, limpos e educados. 
Foi contratada pela Stardust Entertainment logo após a conclusão de seu curso de gestão, sendo encaixada na equipe de gerenciamento de crise da empresa. Foram anos se dedicando aos estudos, ao trabalho e a criação dos irmãos. Hoje, todos os Ahn já são de maior e seguiram seu próprio rumo; Diana se especializou ainda mais na própria área e, aos poucos, foi ganhando seu espaço na Stardust. Já foi parte da equipe, subchefe, chefe e, agora, após uma demissão inesperada, foi promovida a manager de um dos grupos mais inovadores da empresa. Nunca imaginou que teria mais contato com o público e com os grupos da empresa, mas está disposta a aprender a desempenhar sua nova função com a mesma garra que desempenhou as anteriores.
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desmanipulador · 11 months
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O FANTASMA 145 A ESCURÇÃO DE DIANA #comics #gibi #quadrinhos #historieta...
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ao3feed-brucewayne · 1 year
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Como foi que eu me meti nisso?
by Andy_098 "Um exorcismo simples! Era para ser um exorcismo simples! Mas isso aqui não é um exorcismo simples! Mas nem fodendo que isso é um exorcismo simples! Contantine, você me paga" o pequeno garoto magricela praguejando aos quatro ventos em fúria. Acaba chamando a atenção de um certo morcegão, que o encara curioso do alto do prédio. Ou Como Billy se mete em uma enrascada em Gotham, chama a atenção do Batman, é ferido e acaba sendo adotado pela batfamilia. Words: 1863, Chapters: 1/?, Language: Português brasileiro Series: Part 1 of Billy batson merece muito amor Fandoms: Justice League - All Media Types, Shazam! | Captain Marvel (Comics), Batman - All Media Types Rating: Mature Warnings: Graphic Depictions Of Violence, Major Character Death, Rape/Non-Con Characters: Bruce Wayne, Batfamily Members, Stephanie Brown, Cassandra Cain, Duke Thomas, Tim Drake, Jason Todd, Billy Batson, Dick Grayson, Alfred Pennyworth, Diana (Wonder Woman), Dinah Lance, Oliver Queen, Clark Kent, Zatanna Zatara, John Constantine, Selina Kyle, Damian Wayne Relationships: Billy Batson & Justice League, Billy Batson & Bruce Wayne, Billy Batson & Tim Drake, Billy Batson & Damian Wayne, Billy Batson & Jason Todd, Billy Batson & Dick Grayson, Billy Batson & Alfred Pennyworth, Billy Batson & Cassandra Cain, Billy Batson & Stephanie Brown, Billy Batson & Zatanna Zatara, Billy Batson & John Constantine, Stephanie Brown & Tim Drake & Dick Grayson & Duke Thomas & Jason Todd & Bruce Wayne & Damian Wayne, Stephanie Brown & Cassandra Cain Additional Tags: Billy Batson Needs a Hug, Billy Batson-centric, Homeless Billy Batson, Good Sibling Jason Todd, Jason Todd Needs A Hug, Tim Drake Needs a Hug, Tim Drake is Red Robin, Good Sibling Tim Drake, Tim Drake is Not Okay, Dick Grayson Needs a Hug, Dick Grayson is Nightwing, Protective Dick Grayson, Damian Wayne Needs a Hug, Damian Wayne is Robin, Bruce Wayne is a Good Parent, Bruce Wayne is Batman, Protective Bruce Wayne, Past Selina Kyle/Bruce Wayne, Minor Selina Kyle/Bruce Wayne, Billy Batson magic, Billy Batson has Lichtenberg Figure Scars, Billy Batson is Captain Marvel | Shazam, Billy Batson is magic, Other Additional Tags to Be Added, I'm Bad At Tagging, I Can't Believe I Wrote This, The Author Regrets Nothing, The Author Regrets Everything, Fluff and Angst, Angst with a Happy Ending, Angst and Hurt/Comfort, Domestic Fluff via https://ift.tt/bifWAjF
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