Tumgik
#casamento falso
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A coisa mais cruel em um relacionamento é o desprezo e eu vivo isso constantemente .
Vejo que nada é o suficiente e que vc não faz questão de parar seu tempo para da a devida importância a quem dividi uma vida com vc .
Eu sempre tenho q aceitar o seu jeito e me satisfazer com você dessa forma , pq afinal não existe" NÓS " , só existe "VOCÊ" no casamento .
VC que tem problema , VC q tem a vida corrida, VC q acha q não te entendo , VC que precisa pensa , VC que é merecedor de tudo maravilhoso .
Só que se alguém te chamar para beber no FDS, vc tem tempo.
Se tem chamarem para comer uma galinha após o trabalho , vc tem tempo.
Se vc quer ir ao salão, vc tem tempo.
Vc tem tempo pra tudo ...
Aí vc fala : não te obrigo a nada !!!
Realmente vc não me obriga a nada , porém eu sei o meu dever como esposa e estou tentando fazer o meu papel.
O que vc não entendeu é que grande parte das pessoas trabalham, igual a VC , porém todo mundo tem uma família e família também é uma empresa que precisa ser cuidada . Se vc não cuidar da empresa ela vai falência , do mesmo jeito é o casamento .
Quanto tempo vc está dedicando a sua família que tbem é uma empresa?
Nós acordamos e é sempre a mesma coisa .
Vc pega seu celular , vai para o banheiro sai de lá , se arruma , toma café, vai trabalhar, volta e almoça, fica no telefone novamente , sai para trabalhar , volta pra casa e entra no banheiro novamente , sai de lá e vai jantar , jantou vai deitar , deitado fica no telefone , e vai dormir depois que acha que não tem mais nada para fazer . Se eu abrir a boca nesse período de tempo , eu sou chata , não te dou espaço e lá se vai só palavras que pra vc é muito simples falar , porém eu estou OUVINDO , por mais q muitas vezes eu me faça de DOIDA ...
Só que eu estou ficando cansada de ser saco de pancada ...
Bate é fácil , porém quem recebe as palavras uma hora ou outra cansa .
E eu estou começando observar que não tem nada que eu faça para melhorar, q realmente o problema sou eu na sua vida ...
O que fazer quando o problema sou eu ?
Melhor deixar vc viver sua vida sozinho e feliz , pq está aí uma coisa q eu ouvi muito, q vc é mais feliz quando eu não estou e isso eu não ouvi de outras pessoas e sim de você .
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Afinal o que eu estou fazendo aqui ?
Não faz muito sentido se vc parar para pensar . Fico pensando aonde eu errei pra viver dessa forma .
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Eu não acreditava quando as pessoas me FALAVAM que o AMOR não SUSTENTAVA casamento e hoje vejo isso .
Só eu querer q de certo não flui e o meu amor não é o suficiente para superar todos os obstáculos .
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VC NÃO MUDAR PQ EU ESTOU TE FALANDO A REALIDADE DAS COISAS , VC SÓ VAI MUDAR QUANDO REALMENTE QUISER E ACHAR QUE O CASAMENTO É IMPORTANTE NA SUA VIDA ,QUEM EU SOU IMPORTANTE NA SUA VIDA .
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ellebarnes90 · 13 days
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FORGIVE ME FATHER, FOR I HAVE SINNED
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lembrando primeiramente que não tenho a intenção de ofender qualquer religião, crença, etc (não transem com padres, a não ser que ele seja o Enzo ou o Fernando, aí tá permitido se ajoelhar)
avisos: smut, priest!enzo, male masturbation, unprotected sex, size kink, forbidden relationship, não revisado, age gap, um tiquinho longo demais, dark romance(?), creampie, parte dois? talvez
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Uruguai, 1951.
Fugir da sua cidade natal para uma pequena e esquecida cidade no interior talvez não tenha sido uma boa ideia. 
A cidade de Santa Clara parecia ser uma ótima opção depois de horas pesquisando, parecia ser calma, tranquila e não tinha muitos habitantes, era exatamente o que você precisava. Entretanto, seus demônios do passado pareciam querer seguir você a todo custo, onde quer que fosse. Os boatos falsos chegaram até essa pequena cidade e notou isso pelos olhares que recebia na rua, alguns de desejo que vinham de homens e outros de completo nojo, desgosto e reprovação que vinham das mulheres e senhoras.
Apesar de tudo isso, a única pessoa que te olhava como ser humano era o padre da pequena igreja. Enzo era o seu nome.
E consequentemente, esse era o nome que ia e vinha na sua cabeça.
Ele era doce, gentil, bondoso, te arrancava suspiros a qualquer hora do dia. Os olhos intensos e profundos que te diziam tantas coisas e, ao mesmo tempo, não diziam nada, eram tão gentis, mas também tão severos, te intimidavam de certa forma. Os fios escuros do cabelo atraíam o seu olhar, fazendo-a querer erguer a mão para tocar os fios sedosos.
Sentia-se suja por o achar tão atraente com a batina preta e o colarinho branco, chegava a pensar se as pessoas tinham razão em ter aquela imagem de você.
E mesmo apesar de todos os boatos e fofocas, Enzo nunca deixou de te tratar bem, arriscaria dizer que ele era o seu único amigo naquela cidade. Tratava-te com tanto carinho, era gentil, bondoso, tinha um coração tão bom, se sentia culpada por sentir uma atração maior por ele.
Enzo, apesar de tudo o que lhe contavam, via em você uma pessoa boa e, apesar dos seus pecados da antiga vida, sabia que você ainda tinha salvação. Admitia que, no silêncio da noite e na escuridão do quarto, se pegava pensando em como você era na outra cidade, baseando-se no que lhe contavam.
Imaginando você sendo a mulher sedutora e destruidora de lares, como diziam, afirmavam que você seduzia os homens com a sua beleza e os deixava apaixonados por você, destruindo casamentos. Contudo, também refletia sobre a maneira como você realizava isso, quais eram suas ações, como se comportava e o que usava... Foi imaginando isso que Enzo acabou por se empolgar demais, sentindo a excitação aumentar como se estivessem jogando gasolina no fogo. 
As mãos entrelaçadas em cima da barriga logo se separaram, o quarto começou a ficar mais quente e sentia o coração bater com mais intensidade.
Uma de suas mãos foi para debaixo da coberta inconscientemente, somente você aparecia na mente dele, você e mais nada.
A respiração se tornou mais ofegante, a mão livre apertava a coberta com força enquanto a outra, sem perceber, massageava a cabecinha molhada pelo pré-gozo por cima da cueca. Te imaginava com um olhar doce, ajoelhada perante ele usando apenas um robe de cetim.
De repente, era impossível continuar coberto com a coberta sentindo aquele calor, era como se seu sangue estivesse fervendo. O que o cobria logo foi para o chão e tudo o que importava era a imagem de você ali, somente para ele.
Quando se deu conta do que estava fazendo, o uruguaio quis parar na mesma hora, mas a sensação de prazer — a qual ele não sentia há tanto tempo — era tão boa que seu corpo já não obedecia ao seu cérebro. Os gemidos roucos começaram a escapar de seus lábios, seus olhos se fecharam com mais força, as pernas ficaram inquietas e o peito subia e descia rapidamente.
A mão que antes apertava a coberta agora massageava as bolas por dentro da cueca, fantasiando ser você quem fazia aquilo, assim como fantasiava que era você quem passava a mão pelo pau dele, subindo e descendo, passando o polegar pela pontinha sensível.
Os gemidos e murmurros ficaram mais frequentes e a velocidade com que sua mão subia e descia aumentou. Se não estivesse sozinho em casa, a certeza de que alguém o escutaria gemendo era grande. Sentia-se cada vez mais perto de gozar, tombando a cabeça para trás . Enzo gemeu seu nome em um sussurro, suplicando para que você não parasse, deixando que se sujasse com o líquido branco.
As batidas do coração aos poucos voltaram ao normal, assim como a respiração, vindo junto a culpa pelo que havia feito.
Ao ver seu esperma, a ficha caiu, a culpa era tão grande que a cabeça chegava a doer.
Levantou-se com pressa, indo com passos largos até o banheiro. Se olhou no espelho, vendo o rosto e peito ruborizados e o cabelo bagunçado. 
"Ay, Díos...perdóname, por favor" o peso na sua voz era notável, sentia como se tivesse traído a quem era devoto e principalmente que havia cometido um grande pecado.
Os dias se passaram e você havia notado uma diferença no comportamento do padre, estava distante e mal te olhava. Mas não se deixou  afetar por isso, sabia que ele nunca daria ouvidos ao que diziam e seu plano de se confessar hoje à noite ainda se mantinha firme.
Com isso, assim que a noite caiu e as ruas de Santa Clara se tornaram desertas, você foi até a igreja, pois sabia que ele estaria lá, ele sempre estaria lá. Entretanto, quando entrou, não encontrou nada além de silêncio e o presbitério sutilmente iluminado por algumas velas.
"Padre?" o chamou olhando em volta, mas o silêncio manteve-se tal como antes.
Por um momento naquele silêncio, se pegou pensando se ele não estava ali por saber, de alguma forma, que você viria.
Quando estava pronta para ir embora, a voz grossa dele preencheu o lugar, chamando o seu nome com incerteza. Ao olhar, sentiu um frio subir pela espinha, ele enfim apareceu em cima do presbitério, sem a batina.
Parecia um homem normal de certa forma, nunca havia o visto sem a batina antes e confessa que ele ficava mais bonito sem ela.
"Desculpa vir nesse horário, mas disse que eu poderia vir sempre que..."
"É, eu me lembro", interrompeu, pondo as mãos no bolso. "A que devo essa visita?"
"Eu queria me confessar" revelou com a voz leve, brincando com os dedos graças ao nervosismo.
Ele assentiu, te olhando, um pouco surpreso.
"Tudo bem, vem cá" quase sussurrou a última parte, te fazendo sentir um frio na barriga.
Indo até ele com passos nervosos e rezando para não tropeçar e cair, você o seguiu até o confessionário.
"Sabe como funciona?" te perguntou parando.
Você riu.
"Qualquer um sabe, padre" respondeu, arrancando um sorriso ladino dele, indo até onde deveria e se ajoelhando em frente à janelinha, o olhando.
Era como se Enzo estivesse tendo um déjà vu ao te ver nessa posição. Respirou fundo e foi até onde devia, disse o que devia e, quando enfim era a sua hora de falar, ele sentiu medo, medo do que você diria e do que poderia acontecer depois disso.
A sua demora estava matando-o por dentro, mas não podia te apressar.
"Eu te quero" disse enfim, sentindo um alívio seguido de um bocado de medo.
"O que!?" quase gritou, incrédulo.
"Eu te quero" sussurrou contra a pequena janela, sorrindo.
"Não! Não! Isso...isso não" brigou.
"Eu não posso evitar" declarou, ainda em um sussurro, "Eu quero e eu estaria mentindo se dissesse que não"
"Não...eles estavam certos, você não presta!" afirmou, saindo da cabine às pressas.
Se levantou quase que na mesma velocidade, o olhando com graça.
"Realmente acha isso? Se acha, quero que diga olhando nos meus olhos"
E ele olhou, mas nenhuma palavra disse, não conseguia.
"Não consegue, não é?" se aproximou.
A diferença de tamanho entre vocês era notável, assim como a diferença de idade era perceptível.
A tensão sexual era outra coisa muito notável naquele ponto. Estavam parados do lado do confessionário, olhando um para o outro sem dizer uma palavra.
Não precisavam.
Os lábios do mais velho estavam entreabertos e o olhar que fixava no seu agora se mantinha firme nos seus lábios. Era inegável o desejo que ele sentia por você e o desejo que sentia agora. A vontade de te agarrar e te fazer dele era sem tamanho.
Por um impulso e com a mistura de não aguentar esperar, com a excitação, agarrou o pescoço dele com as duas mãos, puxando-o para um beijo. 
O beijo aconteceu como uma explosão silenciosa, uma colisão de emoções reprimidas em um lugar que pedia silêncio. Seus lábios se encontraram com um desespero contido, movendo-se rápido e sem hesitação, como se a sensação de proximidade fosse algo que os dois não podiam mais evitar. As mãos dele desceram pela sua cintura e costas, apertando sua carne com força, enquanto você se agarrava à camisa dele, como se não quisesse que ele fosse embora.
A atmosfera da igreja, com suas paredes antigas e sua história de devoção, contrastava cruelmente com o beijo faminto que vocês trocavam. Não havia espaço para reverência ou culpa naquele momento. O desejo era maior do que o respeito pelo lugar, maior do que qualquer pensamento racional. Cada movimento, cada respiração arfante ecoava na vastidão daquele lugar vazio, tornando o beijo ainda mais proibido, ainda mais intenso.
Não conseguiu conter os gemidos durante o beijo, não quando ele fazia questão de te manter colada o suficiente no corpo dele para sentir a ereção gritante e dolorida que ele possuía.
Sem se separar dos lábios dele para nada, viu como ele conseguia facilmente manipular o seu corpo graças à força que tinha, te deitando no chão gélido da igreja. 
Suas costas encontraram o piso frio e um choque cobriu todo o seu corpo, te fazendo estremecer e, à vista disso, ouviu a risadinha que o moreno soltou.
"¿Tienes frío, amor?" zombou, enfim separando os lábios dos seus para apenas dar atenção ao seu pescoço.
Não o respondeu com palavras, apenas gemeu o nome dele de forma quase inaudível ao sentir os lábios e a língua morna entrarem em contato com a sua pele. Suas mãos, com rapidez, foram até o cinto dele, o desafivelando e enfim abrindo o botão e o zíper, tentando empurrar a calça dele para baixo como se suas vidas dependessem disso.
Usando a mão que antes passeava pelo seu corpo, ele te ajudou levando a calça até o joelho e, junto com ela, a cueca,  permitindo sentir o pau duro dele tocar a parte interna da sua coxa. Logo depois, foi a sua vez, subindo o vestido até a cintura e arredando a calcinha para o lado.
Com as respirações ofegantes e falhas, a boca seca e completamente burros pelo tesão, não demorou muito para ele se encaixar direito no meio das suas pernas e pressionar o pau contra a sua entrada molhada, te penetrando e soltando um gemido grave e um pouco ao sentir as suas paredes espremendo o pau dele, o engolindo como não faziam há bons anos. Ele era grande e consideravelmente grosso, sentia ele te alargar a cada centímetro que era colocado em você, te fazendo cravar as unhas nos ombros largos e gemer como a puta que estava sendo.
A mão grande dele puxava o seu cabelo enquanto a outra tampava a sua boca.
"Se continuar gemendo alto desse jeito, eu juro que te largo aqui e vou embora" ameaçou, olhando no fundo dos seus olhos.
Olhando para ele agora, nem conseguiria imaginar que esse Enzo é o mesmo Enzo que até alguns minutos atrás se recusava a chegar perto de você.
"Você entendeu?" perguntou com a voz ofegante entre alguns suspiros.
Assentiu completamente submissa a ele naquele momento, sentindo o pau dele ir e vir fundo na sua bucetinha carente, implorando mentalmente por mais. O mais velho metia com cada vez mais força, como se quisesse descontar algo em você.
Com o rosto escondido no seu pescoço, ele gemia contra a pele quente, mordendo e chupando a fim de deixar marcas. Sua mão agarrava o quadril dele, puxando-o mais e mais para você, apertando uma vez ou outra a bunda do uruguaio.
Enfim, destampou a sua boca, descendo a mão para o seu pescoço e apertando com força, subindo um pouco a cabeça para chegar ao seu ouvido.
"Era o que você queria, nenã? Tá feliz de ser tratada como a putinha suja que você é?" murmurou, apertando seu pescoço com um pouco mais de força.
"Responde" mandou, apertando as suas bochechas já vermelhas.
Nenhuma palavra conseguiria sair da sua boca naquele momento, nada que não fosse você gemendo o nome dele. Com isso, apenas assentiu com urgência. Não demorou muito para suas costas se erguerem e suas pernas tremerem e ficarem fracas, assim como todo o seu corpo após despejar todo o seu melzinho no pau dele, o apertando ao se contrair.
Mais algumas estocadas durante um beijo e foi a vez dele, jorrando toda a porra dele na sua buceta, te deixando cheinha dele. O moreno, que se segurou muito para não gemer mais alto que o normal, não conseguiu segurar a vontade de clamar por você ao ver o líquido branco dele escorrer pela sua buceta indo até o seu outro buraquinho.
Te beijou uma última vez antes de se vestir novamente com um pensamento fixo na cabeça.
"Essa foi a primeira e a última vez que isso aconteceu, entendeu?" disse, por fim, de joelhos perante você e te olhando, ficando fascinado com a cena.
Ele não acreditava no que dizia e você sabia o que ele realmente desejava. 
Não seria a última vez.
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idollete · 6 months
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eu sou apaixonada na trope de relacionamento falso, quem você acha que combina mais no elenco? e em qual cenário?
gosto da ideia do simón, pegador do jeito que é, nunca apresentando nenhuma garota pra família, tendo um evento importante (casamento, aniversário de alguém) e a mãe dele quase arrumando alguém pra acompanhar ele (a filha da vizinha, alguma menina que ele não gosta, alguém que ele já se envolveu no passado, que ninguém sabe, e que ele quebrou o coraçãoKKKKK) mas ele obviamente não quer então inventa que tem uma namorada. imagino ou ele chamando uma amiga ou alguma desconhecida que ele conhece de uma maneira super aleatória e consegue convencer de alguma forma kakakakaka (o homem é charmoso né). ele sempre provocando a namorada falsa, brincando com ela, querendo dormir com ela (na brincadeira mas quando ela realmente quer e vai pra cima ele fica😮😮)
enfimm, o que você pensa sobre?
você foi DIVA AND ICONIC nessa sua perspectiva do simón, amiga!!!!!!! imagino muito esse aí em fake dating, principalmente em um cenário onde ele quer provocar uma ex ou qualquer rolinho aí e com certeza conseguiria convencer uma total estranha (mas que ele também quer pegar) a embarcar nessa loucura com ele.
consigo ver também o kuku em um cenário onde nem era a intenção dele ficar com a garota depois, mas é que tinha uma pessoa muito insistente dando em cima dele e ele não tava conseguindo dar um fora nela, principalmente se for alguém do trabalho/do convívio diário dele. tenho pra mim que o esteban é aquela pessoa não sabe dizer não direito, que é aquele não meio sem jeito e que, por isso, ele vive se metendo em laranjada. daí ele vai desesperado na amiga pedir ajuda e que ela fingisse que eles estão namorando. só que quando vocês começam a se tocar demais, a beijar, a se abraçar, uma faísca diferente vai acender nele e ele fica bem opa o que é isso aqui que não existia antes......?
outro que eu vejo muito é o pipe, com certeza pra despistar ou alguma ex maluca ou alguma fã, e ele te pede algo de uma noite só, "só quando eu for nesse lugar aqui, por favor, nenita", e a carinha de cachorro que caiu do caminho de mudança te derrete na hora, porque você aceita. acaba que vocês têm uma noite muito boa e nem parece que estão fingindo um relacionamento, o papo flui com muita naturalidade e vocês nem precisam ficar se lembrando o tempo todo de que precisam se beijar, se tocar etc, acontece automaticamente, como se fosse costume. no final desse "date" aí, é provável que ele venha todo tiradinho pra te dizer que "é, até que a gente faz um bom casal, né?", você vai sentir a necessidade de reforçar que é de mentirinha, porque o jeito que ele tá te olhando é muito diferente agora, mas ele diz que "essa noite foi mais que uma mentirinha e você sabe disso, linda. mas não vou ficar discutindo contigo com a tua cabecinha teimosa, não". você provavelmente vai mandar ele vazar, dando uma desculpa de que tem coisa pra fazer e ele, antes de ir embora, pega e fala "tudo bem, tudo bem. eu vou. mas amanhã eu volto. esteja pronta às 20h", e você "ué, pra quê? não era só por uma noite?", e ele "já que essa noite foi de mentira, amanhã eu vou te levar em um encontro de verdade". e nem te dá tempo de contestar, porque ele já tá indo embora com o maior sorrisão no rosto.
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twentysnoir · 8 months
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Vamos jogar? — Lista de plots
Quer um plot, mas não sabe qual fazer? Abaixo eu vou deixar uma listinha com alguns plots, tanto individuais quanto com mais de uma pessoa, que você pode fazer para tornar seu jogo mais divertido. Mais uma vez, está escrito no masculino para facilitar a escrita, mas pode ser adaptável a qualquer gênero.
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Muse A chegou no país há pouco tempo e não sabe falar o idioma, então precisa se comunicar por gestos e vocabulário básico.
Muse A sempre gostou de Muse B, mas nunca teve coragem de contar. Após um intercâmbio, ao voltar para o país, descobriu que Muse B está namorando Muse C, seu irmão.
Muse A e Muse B são irmãos gêmeos não idênticos, porém não sabem. Após a separação dos pais, cada um decidiu ficar com um dos filhos (inspirado em Operação Cupido).
Muse A é um nepobaby, mas não quer crescer às custas da família. Para isso, utiliza um nome falso (ou outro nome e sobrenome dos que possui, caso tenha 4 nomes) para divulgar seu trabalho.
Muse A e Muse B eram melhores amigos, mas a amizade acabou quando os dois se apaixonaram por Muse C. Muse C e Muse B namoraram, mas o namoro não acabou nada bem, agora Muse B tenta recuperar a amizade de Muse A.
Muse A perdeu tudo! Após um golpe, todo seu dinheiro, que tinha desde que nasceu, acabou. Tendo que viver a vida humilde pela primeira vez, Muse A experimenta trabalhar, sofrer para pagar os boletos e cartão de crédito estourado pela primeira vez.
Muse A ganhou na loteria! Vindo de uma família de classe muito baixa, chega ao mundo dos ricos sem a menor noção de como comportar-se.
Muse A recebeu uma herança muito grande de um tio que nem sabia que existia, porém com uma condição: Muse A precisa casar-se com Muse B, um cafajeste que é filho de um amigo de seu tio, em até 3 meses. Muse B, no entanto, não é nem um pouco fã de casamentos. Assim sendo, Muse A tenta conquistar Muse B para convencê-lo a casar-se a todo custo.
Muse A e Muse B tinham um casamento arranjado, mas Muse A sempre gostou de Muse C. Após os pais de Muse A morrerem, Muse A decide ir atrás de Muse C, seu verdadeiro amor, mas Muse C tem ressalvas por não querer magoar Muse B.
Muse A, um expert em tecnologia, roubou um banco. Agora foragido, Muse A tem que viver sob um nome falso e evitando deixar rastros para a polícia.
Muse A sempre gostou de cozinhar, mas seus pratos sempre foram péssimos. Ainda assim, juntou algum dinheiro para abrir um restaurante, que está a beira da falência pelo sabor nada apetitoso.
O sonho de Muse A era ser um cantor, mas nunca teve talento. Apesar de viver uma vida comum fora dos holofotes, continua seguindo atrás de seu sonho, sempre sendo rejeitado.
Muse A era considerado muito feio fisicamente. Seu pai, sendo cirurgião plástico, não podia aceitar, então mudou o rosto inteiro de Muse A assim que ele tinha idade para isso. Agora Muse A fica se vangloriando de sua aparência, recusando-se a admitir que fez cirurgias plásticas.
Muse A era considerado muito feio fisicamente. Seu pai, sendo cirurgião plástico, não podia aceitar, então mudou o rosto inteiro de Muse A assim que ele tinha idade para isso. Muse A, por ter feito as cirurgias contra sua vontade, abomina os padrões de beleza, embora se encaixe perfeitamente neles.
Muse A e Muse B conversam online por anos, sendo apaixonados um pelo outro, mesmo sem se verem. Quando eles finalmente se encontram, vem a grande surpresa: Muse B era quem fazia bullying com Muse A na escola.
Muse A terminou com Muse B, porque se tornou um jogador de e-sports em outro país. Após uma lesão na mão, Muse A não poderia mais jogar profissionalmente e tenta conseguir o amor de Muse B de volta.
Muse A e Muse B se conheceram em um navio, enquanto saíam ilegalmente de um país. Como o caminho de um imigrante ilegal não é nada fácil, cada um seguiu seu caminho para um local diferente. Anos depois, Muse A e Muse B se reencontram.
Muse A, Muse B e Muse C eram um trio de amigos. Muse A, com ciúmes da proximidade entre Muse B e Muse C, inventou que um falava mal do outro, acabando com o trio de amizade. Anos depois, Muse B e Muse C descobrem que a amizade que tinham na escola se acabou por fofocas de Muse A.
Muse A rejeitou Muse B por ser muito feio. O tempo passou e, após a puberdade, Muse B ficou belíssimo. Muse A, arrependido, agora quer Muse B.
Muse A tem dificuldade em confiar em pessoas. Muse B quer mostrar a Muse A que é uma boa pessoa e conseguir sua confiança.
Muse A vive de golpes, conquistando pessoas apenas para conseguir seu dinheiro. Um belo dia, se vê apaixonado por Muse B, uma de suas "vítimas".
Muse A vive de golpes. É só isso, Muse A é um grande de um trambiqueiro.
Muse A finge que lê o futuro das pessoas, conseguindo dinheiro através disso, mesmo que seja uma fraude e apenas fale as coisas mais genéricas possíveis.
Muse A era o único herdeiro de uma grande empresa. Quando seu pai faleceu, Muse A descobriu que ele deixou toda a fortuna para instituições de caridade.
Muse A e Muse B são gêmeos não-idênticos criados em famílias diferentes. O motivo? A família de Muse A era muito pobre e precisava de dinheiro, então vendeu o filho para uma família mais rica.
Muse A foi traficado ainda quando bebê para uma família muito rica. Após descobrir que não é filho biológico de seus pais e de todo o trambique feito para chegar até eles, decide ir atrás de sua verdadeira família.
Muse A ganha uma renda extra como camboy. A única coisa que não esperava era que um de seus clientes era Muse B, seu chefe em seu emprego regular, que é casado.
Muse A queria muito ser famoso, inclusive estava tentando, quando teve que trabalhar para ajudar a sustentar a família em um emprego regular, desistindo de seu sonho.
Muse A nunca quis ser famoso, mas foi forçado por seus pais, que queriam ganhar dinheiro a todo custo.
Muse A sempre teve desprezo por pessoas de classe econômica inferior. Para ensinar-lhe uma lição, seus pais lhe desafiaram: Muse A teria que passar um ano sem receber um tostão da família para que recebesse sua herança.
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taehosjk · 1 year
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Smithereens
PARK JIMIN IMAGINE - part 1
tô sumida? estou!
mas sempre estou por aqui!! kkkk
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Tentando ser o mais silenciosa possível, deitei meu corpo cansado sobre o gigantesco colchão de minha cama.
Meu marido estava virado de costas para mim, sua respiração calma indicava o seu sono profundo.
Senti uma lágrima escorrer por minha bochecha direita e cair delicadamente sobre o travesseiro branco. Levantei a mão e num relapso de loucura, tentei tocar seus fios de cabelos sedosos, mas me lembrei que eu não podia.
Não podia tocá-lo.
Há alguns meses, nosso casamento vem desmoronando, e mesmo que até um tempo atrás fingíamos que nada vinha acontecendo entre a gente, quando deitamos nossas cabeças nos travesseiros macios, sabemos que tudo está estremecido.
Um suspiro longo saiu entre os lábios de Jimin, nesse instante sequei as lágrimas dolorosas que insistiam em sair de meus olhos.
Virei meu corpo em outra direção, dando as costas ao homem que jurei amar por toda a eternidade.
Encarei a janela de vidro do quarto e observei as poucas estrelas no céu escuro, sentindo um breve momento de paz ao admirar tamanha beleza e imensidão.
Perdida em pensamentos, me senti observada. Senti o corpo de Jimin se aproximar delicadamente do meu, e instantaneamente me distanciei; fechei os olhos e rezei para que o sono viesse o mais rápido possível.
E no meio de pensamentos tristes e deprimentes, acabei dormindo ao lado do meu amado marido.
Que estava tão distante de mim.
...
Alguns feixes de luz atravessavam o vidro da janela e batiam diretamente em meu rosto. Abri os olhos lentamente e senti uma leve pontada em minha cabeça, provavelmente pelo choro de ontem.
Me levantei devagar tentando não piorar a dor. Jimin não estava mais na cama, e lembranças nossas de momentos matinais pairam sobre minha cabeça. Momentos felizes de amor e paixão que hoje parecem ter acontecido em outra realidade.
Tentando afastar esses pensamentos, fui me preparar para encarar mais um dia de mentiras e falsos sorrisos.
...
"Bom dia, ____" Ouvi a voz rouca soar por toda a cozinha. Meu coração falhou por um mísero instante.
"Bom dia, Jimin." Respondi.
Perdemos até isso.
Me pergunto em que momento os apelidos amorosos sumiram de nosso vocabulário diário. Não vou negar que ouvir meu nome sair por seus lábios de maneira tão indiferente, faz com que o meu coração entristeça.
Quando foi que meu casamento se tornou esse relacionamento frio e indiferente? Sinto meu casamento escorregar entre meus dedos, e cair no chão se estilhaçando em milhões de pedacinhos. E mesmo que eu tente recuperar o que éramos, colando seus caquinhos, por que lutar sozinha?
Jimin já não faz questão da minha presença, ignora meus anseios de reconciliação e é totalmente indiferente com a situação.
Depois de perceber isso, parei de lutar. Parei de esperar sua presença no jantar, deixei de vestir minhas camisolas sensuais, não o espero na cama, não falo sobre o meu dia e não pergunto sobre o dele. Deixei de ser a esposa perfeita.
Segurei o envelope marrom com força, e delicadamente o coloquei sobre a mesa, de frente para o meu marido.
"Eu pretendia te entregar isso ontem, mas você já estava dormindo quando eu cheguei." Tentei controlar minha voz, para que ela não falhasse por nenhum segundo. "Imagino que você já saiba do que se trata."
Jimin me encarou confuso, e com seus olhos brilhosos abriu o envelope. "O que é isso, _____?" Sua voz estava mais baixa do que o normal.
"São os papéis do nosso divórcio." Tentei soar o mais indiferente possível, mesmo que eu já não conseguisse sentir minhas pernas.
"O que!? Mas, eu.- mas, nós... como vo-" Levantei o dedo indicador para contar sua fala.
"Não fique tão surpreso, nós dois sabíamos que isso viria a acontecer, só não sabíamos quem teria coragem que dar o primeiro passo."
"Fizemos promessas em cima daquele altar." Jimin respirou fundo e fechou os olhos. "Não vou me divorciar por puro capricho seu!" Apontou o dedo em minha direção.
Meu marido parecia levemente alterado.
"Promessas essas que você não cumpriu! Quem pensa que é para jogar algo na minha cara!?"
"Juramos ficar juntos para o resto de nossas vidas." Jimin soltou o envelope, que caiu rapidamente no chão.
"Já lutei demais por esse casamento." Olhei diretamente dentro de seus olhos, queria que ele sentisse toda a minha angústia. "Lutei sozinha por um amor que jurei que você também sentia."
Todo o sofrimento que guardei com o passar desses meses.
"Não fale assim, _____..." Jimin tentou se aproximar, mas me afastei deixando a mesa entre nossos corpos. "Eu também tentei, caralho!"
Uma risada sem humor saiu por meus lábios.
"Mas como eu iria lutar por você, se não permite que eu me aproxime!? Foge de mim o tempo todo, me ignora e, agora quer jogar a responsabilidade em cima de mim?" Passei a mão por meu rosto, tentando não chorar.
Eu sabia que seria um momento difícil. Jurei que estaria preparada para isso, mas aqui frente a frente com o amor da minha vida, percebo que sou fraca.
Não tenho forças para lutar.
"Jimin, não torne as coisas mais difíceis para nós, por favor." Supliquei.
"Eu tenho direito de contestar isso! Eu amo você e não quero me divorciar."
"É tarde demais, Jimin." Suspirei. "Demorei tanto para optar pela separação, e você decide simplesmente que não quer!?" Minha voz subiu alguns tons. "Me ama tanto que só quer lutar por mim, quando percebeu que me perdeu."
"Perdi você?" O olhar que Jimin jogou em minha direção conseguiu destruir o meu coração. "Você não me ama mais? Hum?"
Respirei 1, 2 e até 3 vezes.
Eu sabia a resposta.
Com toda a certeza do mundo eu amava Park Jimin. Porra, ele é o homem da minha vida! Mas o que adiantaria falar isso agora? Dar a esperança que podemos contornar essa situação, e nos machucar um pouco mais quando percebermos que não temos mais jeito.
"Quando foi a última vez que você me procurou como mulher? Que me desejou? Que fizemos amor, ou, que nos entregamos um ao outro como se não houvesse amanhã!?"
"Então o problema aqui é a falta de sexo? Caralho, _____! Você é inacreditável!" O suspiro cansado que saiu por seus lábios chamou minha atenção. "Estou atolado de trabalho e mal tenho tempo para respirar, e você quer se divorciar porquê não chego em casa e te jogo em cima dessa mesa e te fodo? É isso?"
"O sexo foi o primeiro ponto." Tentei controlar meus pensamentos. "Depois tudo desandou." Uma lágrima escorreu por minha bochecha. "Você tem outra mulher, Park? Por favor, me diga agora!" Encarei seus olhos amuados.
Só de pensar nessa possibilidade sinto que tudo a minha volta pode desmoronar.
Não sei se aguentaria uma traição por parte de Jimin.
"O que? _____, porra, está se ouvindo!? Você não me conhece?"
Me surpreendi com a indignação do meu marido.
"Eu achei que te conhecia, mas a cada dia você vem se mostrando uma pessoa diferente do que era antes."
"Você me ofendeu de uma maneira, _____..." Mordi os lábios ao ouvir suas palavras. "Sei que não fui o melhor marido para você nesses últimos dias, mas você também não é perfeita. Temos nos erros, mas eu nunca te acusaria de algo assim! Me mato todos os dias para te dar a vida que te prometi, e conquistar nossos sonhos. Sei que não é desculpa para negligenciar nosso casamento, mas quem você pensa que é para simplesmente apontar o dedo para mim?" Jimin estava bastante exaltado, não queria que as coisas tivessem tomado esse rumo.
"Sei que não sou a melhor esposa, mas lutei todos os dias para ser melhor para você!"
Ouvimos um pigarro e voltamos nossa atenção para a porta da cozinha.
"Desculpe atrapalhar vocês, perdão." Minha empregada estava nos observando. "Mas tem um senhor esperando por vocês na sala." Sua voz saiu um pouco mais baixa. "Eu disse que os senhores estavam ocupados, mas ele insistiu em entrar." Suas bochechas levemente rosadas indicavam que ela havia escutado nossa discussão.
"Nós já vamos, Minhee! Um minuto." Peguei um copo de água gelada e bebi em alguns segundos, torcendo para que minha tristeza passasse junto com minha sede.
Jimin me observou a todo instante.
"Você primeiro, querida." O apelido saiu de maneira bem sarcástica por seus lábios, ignorei a pontada que senti.
Não queria que estivéssemos assim, nesse ponto de estarmos jogando cinismos um para outro.
"Obrigado, amor." Passei em sua frente entrando em minha sala alguns passos depois.
Identifiquei a imagem do homem sentando em meu sofá branco. O analisei por alguns segundos, mas não me recordava se o conhecia.
"Em que podemos te ajudar, senhor? Creio que a sua visita tenha um motivo muito importante." Jimin foi direto. Não tão educado como costuma ser normalmente. "Não sei se posso te atender por muito tempo, então se puder ser direto no que deseja..."
"Desculpe aparecer assim tão de repente, sou Bang Jae!" Estendeu a mão em nossas direções. "Tenho uma notícias pata vocês." Ajeitou delicadamente o tecido de seu paletó escuro. "Sua avó, senhor Park, faleceu há alguns meses, como já deve saber." Meu marido concordou rapidamente. "Vocês estão no testamento de Park Chohee, e preciso que comparação a leitura do testamento amanhã."
"É necessário advogado ou algo assim?" Jimin perguntou.
"Só se você preferir." Bang se levantou e nos encarou sorridente. "Aqui estão todas as informações que precisam-" Nos entregou uma folha de papel. "Até amanhã." Se curvou.
"Obrigado pela presença." Tentei ser o mais simpática possível.
"A propósito-" Voltei a minha atenção ao homem engravatado. "Conhecem a senhorita Minji?"
"A garotinha que minha avó adotou como neta?" Jimin perguntou confuso.
"Exatamente." Bang pegou outros papéis em sua pasta. "Aqui estão os papéis de adoção."
"Que adoção?" A confusão deveria estar estampada em minha cara.
"Já está quase tudo pronto para vocês receberam a guarda da pequena Minji. Aguardamos apenas a decisão de vocês."
Meu queixo quase caiu de meu rosto.
"Sua vó me implorou para que cuidasse disso pessoalmente, ela deseja que vocês cuidem da garota." Bang parecia tranquilo enquanto jogava essa bomba em nós.
Meu marido parecia tão perplexo quanto eu.
Eu adoro Minji, desde quando a conheci. Uma garotinha de 3 anos adorável, que infelizmente foi abandonada pelos pais logo quando nasceu. Viveu um tempo em abrigos, até Chohee encontrá-la e adotá-la.
Mas adotar a garota? Isso nunca se passou pela minha cabeça.
"Imagino que vocês saibam que não há mais ninguém na fila de adoção. Caso haja a negativa por parte de vocês, Minji irá diretamente para um orfanato."
"Mas e os outros parentes da vovó!?" Jimin parecia tão nervoso que a veia em sua testa poderia explodir a qualquer momento.
"Todos já foram avisados sobre a possível adoção, caso houvesse a negativa de vocês, mas já fui informado que eles não tem interesse nessa situação."
"Onde ela está agora?" Questionei aflita.
"Com a assistência social."
Ficamos em silêncio por alguns minutos.
"Não quero mais tomar o tempo de vocês." Bang Jae se aproximou um pouco. "Até amanhã."
"O que vamos fazer?" Jimin perguntou assim que o homem saiu pela porta da sala.
"Não sei, Jimin. Sinceramente não sei."
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amyzmarch · 5 months
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@jomarchz — eleanor & alec.
naquele momento, eleanor nada mais desejava que aprender a desaparecer com um estalar de dedos. se apresentar na temporada social como uma participante ativa era uma coisa para a qual acreditava estar preparada, imaginando que seria muito mais agradável ter certo livre arbítrio que somente aparecer no casamento com um nobre aleatório e de outro país que sua mãe escolhesse como seu futuro marido. e estava até desejando voltar atrás e deixar que a rainha assumisse as rédeas novamente. não aguentava mais a sensação de estar constantemente cercada por abutres que só queriam entrar na família real, que insistiam a todo custo de manter contato com ela e a importunava de todas as maneiras possíveis. ouvir lorde davenport discursar a fazia querer sair correndo a toda velocidade, e não conseguia simplesmente ir embora: toda vez que tentava se despedir e se afastar para ir a qualquer outro canto do jardim em que o baile acontecia, liam davenport parecia fazer questão de segui-la e ignorar tudo o que estava falando. poderia ter chamado os guardas e dar um jeito naquela situação, mas não queria parecer que não conseguia lidar com os seus próprios problemas sozinha. muito menos criar uma cena para todos os convidados. estava completamente desconfortável e era extremamente custoso para eleanor esconder como queria se enfiar no chão. “ah, olha lá o braddock.” o escutou mencionar alexander e desviou a atenção para o rosto conhecido, ignorando o que o duque estava falando ao seu lado. não queria lidar com ele ainda. mas, ao mesmo tempo, era a única esperança que tinha de se livrar daquela situação detestável na velocidade da luz - e esperava que ele percebesse que estava desesperada ao chamá-lo: “lorde braddock! estava mesmo para avisar o lorde davenport que rpecisava encontrá-lo. pronto para a nossa dança?.” abriu um sorriso falso, praticamente gritando: me ajuda.
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emeoonbird · 9 months
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novo ano, novos temas pro femslash february !! pra quem não sabe, esse é um evento onde você produz algum tipo de arte com ships sáficos (wlw, yuri ou f/f) com os temas sugeridos durante o mês inteiro !! é aceito fic, fanart, aqueles videozinhos de ship, gifsets, colagem de imagens/moodboards; basicamente qualquer tipo de produção artística que mova o fandom wlw <3 se tiver interesse, aqui estão...
meus temas de femslash february 2024:
1) “Isto me lembra de você.” • A cuida de um ferimento de B
2) categoria!au (tipo atla!au, mlb!au, ninjago!au, pmmm!au e afins) • “Eu estou contigo!”
3) hanahaki!au (pode ser criativo com essa trope !!) • seres sobrenaturais (vampiros, fantasmas, demônios, múmias, bruxas ou apenas monstros não -humanos)
4) omegaverse • “Estarei esperando por você.”
5) primeira vez • troca (de papéis no canon, de personalidade, de corpo, de escola, de lado numa batalha e etc)
6) deficiência (pode ser tanto levada como a palavra natural ou fazer personagens que tenham deficiências !!) • viagem no tempo (loop temporal conta !)
7) A surta porque B se feriu no meio da batalha • navios (pirata!au, marinha!au, viagem num navio, uma cena de pescaria e etc)
8) fantasia!au • “Por você, isso vale a pena.”
9) mundo apocalíptico (ataque zumbi, seres não conhecidos destruindo a terra, virose que está matando a população e etc) • a mimir (A observa B dormindo, ou ambas dormindo juntas e etc)
10) “Se eu tiver que lutar com Deuses para te ter, eu irei.” • Memórias
11) dificuldade de comunicação (falam linguas diferentes, uma muda ou uma surda tentando conversar com um falante/ouvinte, seres de espécies diferentes com linguagem não aproximadas e etc) • Casamento
12) Inimigas para amantes • A se sente segura com B
13) toques físicos (mãos dadas, abraços, aperto no ombro, cafuné no cabelo, beijo — sfw ou nsfw) • características animais (híbridos, pode se transformar em um animal e etc)
14) dia livre !
15) tatuagem • “Você é a única pessoa que eu poderia pedir ajuda.”
16) relacionamento a distância • máfia!au (italiana, japonesa, *brasileira*.... tanto faz)
17) reencarne suas lésbicas (oposto de 'enterre seus gays' trope) • fazer a maquiagem/cabelo da outra
18) “Você quer que eu pare?” • namoro falso
19) domesticidade • amor proibido
20) found family • ternos
21) asas (pode ser metafórico ou não !) • “Só tem a gente aqui.”
22) intenso contato visual • usar sobrenome/codenome em público vs usar o nome/apelido no privado
23) 'proctetive character' (si, a tag do ao3) • “Eu não vou te deixar morrer hoje!”
24) viajar na estrada • B é guarda-costas de A
25) luto • “Eu poderia te devorar agorinha!”
26) isekai • eu, você e ela/policasal
27) agentes secretas!au (fbi, csa, kgb, espiãs, charlie's angels/as panteras e etc) • “Eu morreria por você.”/“Eu mataria por você.”
28) mitologia/folclore!au • desentendimentos
29) colegas de quarto • “Por que você me ama?”
caso tenha curiosidade, aqui está a lista com os temas do ano anterior !! sinta-se livre pra usar qualquer um dos temas da minha lista <3 só peço para que, caso o faça, me avise para eu divulgar a sua arte também !! eu continuarei postando as minhas fics na coleção do ao3. se for fazer fic e também quiser participar, poderá colocá-la ali — mas não é obrigatório !!
que 2024 traga mais ships sáficos pra gente <3
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didithefae · 11 months
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esse livro não é nada do que eu esperava... e, infelizmente, nem todas as surpresas foram positivas.
cleópatra e frankenstein é um dos mais novos grandes sucessos no bookblr internacional, e eu não pude deixar de me animar quando vi tantas pessoas — inclusive criadores de conteúdo que eu acompanho e que possuem os mesmos gostos literários que eu — rasgando elogios para essa história. o que mais me interessou, entretanto, foram os comparativos de "se você gostou de 'pessoas normais', você precisa ler esse livro". Além de tudo, é claro, ele tem esse visual incrível que deixava o livro ainda mais atraente, e logo ele passou na frente de toda a minha tbr.
bom, o livro não é como eu esperava. o comparativo com pessoas normais fica apenas no campo de relacionamentos adultos e cruelmente realistas, que acaba sendo o foco das duas histórias, mas as similaridades acabam aí. em cleópatra e frankenstein, acompanhamos um casal pelo qual dificilmente conseguimos torcer. até aí, tudo bem, afinal essa não é uma história de amor. mas não temos tempo de nos apegar as suas histórias, tanto individuais quanto como casal, visto que eles já se casam no segundo capítulo e logo estão extremamente infelizes após tantas brigas que não acompanhamos. não nos identificamos com suas excentricidades forçadas, onde nada cotidiano é bom o suficiente e tudo precisa ser um espetáculo. é, sim, uma história sobre relacionamentos adultos, mas está longe de ser cruelmente realista.
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os personagens secundários, que deveriam ser parte importante da narrativa ao mostrar o quanto um relacionamento tóxico também afeta as pessoas ao redor, falharam miseravelmente em sua função. suas histórias são totalmente independentes do casamento de cleo e frank, e poucos foram os que realmente me despertaram algum interesse em saber o que aconteceria em suas jornadas. o capítulo da eleanor, que é uma personagem interessante, foi tão desnecessariamente longo que quase me fez largar o livro.
a leitura tem pontos positivos também, é claro. eu teria abandonado esse livro há muito tempo se ele se resumisse apenas a uma história presunçosa de um casal que não deveria sequer ter cogitado ficar junto. de certa forma, acabei me interessando em saber como aquilo terminaria, onde esse relacionamento os levaria e como isso iria se refletir em suas vidas pessoais no futuro. já nos personagens secundários, realmente me interessei pela história da zoe, e gostei de poder acompanhar mais sobre ela. em geral, nem todas as minhas expectativas foram atendidas, mas algumas partes ainda me prenderam até o final. o fato da história não se atrelar a um falso moralismo onde todos têm um arco de redenção também foi um ponto positivo para mim, pois estava claro que algumas jornadas só poderiam levar para a autodestruição, e essa talvez tenha sido a parte mais real da narrativa. o livro tem diversas frases de efeito que fazem você querer fazer marcações em tudo. para alguns, isso é demais, mas eu realmente achei algumas partes da escrita interessantes. e, talvez, se não fosse esse estilo meio lírico da escrita, eu teria realmente abandonado o livro.
por fim, cleópatra e frankenstein é um livro bonito, tanto em sua estética quanto em suas metáforas que tentam, sem sucesso, fazer com que o relacionamento de cleo e frank tenha algum sentido. não diria que foi uma leitura totalmente desperdiçada, pois me trouxe novos pontos de vista sobre relacionamentos, principalmente os não românticos. eu poderia escrever um texto desses só comentando sobre os relacionamentos familiares e de amizades nessa história, além de todo o jogo de poder envolvendo a diferença de idade e condições financeiras dos personagens. se o livro já me desperta essa vontade de debater sobre ele, já faz valer a leitura; pelo menos ela não é esquecível. porém, ele está longe de causar em mim o impacto que pessoas normais, ou qualquer outra história que aborda relacionamentos adultos e realistas, já causou. talvez no futuro, com uma releitura sem tantas expectativas, eu consiga encontrar o que tantas pessoas disseram que as tocaram profundamente nessa história. ou talvez eu só deva aprender a filtrar melhor quais leituras funcionam para mim ou não, independente de ser um livro que todo mundo amou. minha mãe já dizia que eu não sou todo mundo.
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murphyslawyer · 1 year
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Foda-se, então todos os casamentos celebrados nos últimos 30 anos foram falsos????
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readsbymerilu · 1 year
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resenha #4 ︱até que eu te mate e nos separe
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"Ich liebe dich."
avaliação: ★★★★☆ ︱contém spoilers!
Lovely Loser, autora independente e best-seller da Amazon múltiplas vezes, lançou este ano o primeiro livro de sua mais nova trilogia de romance "Os Diamonds". A autora é mais conhecida por sua primeira trilogia, "Heartbreakers", que incluí os livros Bad For You, Die For You e Lie For You. Além de seus outros livros solos, Poeira Interestelar, Mine e Breathe.
Em "Antes que eu te mate e nos separe", acompanhamos Gina, uma garçonete que sonha em se tornar escritora, porém com um pai doente e um irmão mais novo para cuidar, as circunstâncias não estão exatamente ao seu favor. Já Bastian, um herdeiro bilionário mimado que afundou o barco dos pais na Califórnia, agora tem de trabalhar em uma cafeteria como punição.
"Eu te daria tudo. Eu te daria diamantes. Cavalos. Impérios. Tudo o que você quisesse. O sol e as estrelas, o meu coração..."
Começamos o livro com um casamento falso entre duas pessoas que se odeiam. Esse é o ponto do livro. Bastian e Gina acabam se casando em uma noite, inconscientes sob o efeito do álcool, após ela concordar com o seguinte plano: fingir ser a esposa falsa de Bastian para que seus pais não o casem com outra mulher e, em troca, ele fechará um contrato para ela com a maior editora do país.
Como ela recusaria uma oferta dessas, podendo finalmente ajudar a família?
A partir disso, a encenação começa. Jantares em família, viagens para conhecer parentes, repórteres, paparazzi e muitos gestos de amor falsos (ou nem tanto assim).
"Olá, esposa."
Por onde eu começo falando sobre esse livro? Não é exatamente o estilo de livro que eu busco trazer para cá, mas ao mesmo tempo tudo que eu quero é poder falar sobre os livros que eu amo, e esse é um deles. Li ele por inteiro em dois ou três dias, devorei cada página e chorei ao fim pensando que nunca, nem em outro mundo, eu vou ter a chance de viver o que o Bash e a Gina viveram nessa história.
Sei que as opiniões acerca do livro são bem diferenciadas; tem gente que amou, tem gente que amou a premissa, mas achou o enredo em si raso, e tem gente que odiou tudo sobre. Vou dizer que a minha própria opinião é um pouco complexa e, por mais que seja um desses romances conforto, teve sim seus defeitos e pontos que me desprenderam.
Mas vamos começar pelo bom, né?
Os personagens foram muito bem feitos. Como uma escritora de dramas que geralmente tem como foco principal os próprios personagens e suas vidas, adoro livros onde eles são detalhados: manias, coisas favoritas, descrição minuciosa de aparência, um passado que interfere na história etc. Dado a personalidade de criança privilegiada de Bastian, que sabe cinco idiomas, pratica sete esportes, toca seis instrumentos, pinta, cozinha e faz cinco artes marciais, podemos dizer que o livro entregou isso de um jeito bom.
Bash e Gina foram dois personagens que pude me conectar em um nível absurdo e me derreter todinha no papel a cada interação. A vida "imaculada" do Bastian e como ter sido essa criança e crescido nesse ambiente, na mira da imprensa, a fama, a riqueza, o título impactaram sua vida, principalmente por o impedir de fazer o que realmente ama, foi muito bem planejado. Gina também tem uma história de vida complicada. A mãe morreu anos atrás e o pai machucou a perna em campo. Desde então, ela tem se encarregado de evitar que tudo colapse na vida da família, cuidando do pai e do irmão mais novo mesmo que custe sua felicidade. Por conta disso, ela ter uma personalidade extremamente forte.
O Bastian é o homem perfeito para ela. Gente, ele fez tanta coisa por essa mulher nesse livro, ele literalmente comprou quinhentos exemplares do livro dela para a editora não quebrar o contrato e depois:
Leu ele quinze vezes em dois meses (grifando todas as cenas que ele gostou).
Fez uma área enorme na biblioteca de casa só para os exemplares dela.
Comprou a maior editora do país e publicou todos os livros que ela já tinha escrito porque eles achavam os livros dela "ruins".
Literalmente coisa de livro que nem dá pra imaginar acontecendo na vida real, ele é perfeito.
Mas uma coisa que eu não gostei, e foi provavelmente a única, é a quebra de tempo de alguns anos deles separados. Esse é o meu segundo livro da Lovely, e não é a primeira vez que ela coloca essas quebras de tempo enormes entre eles. Não foi mal executado, só é uma coisa que eu, particularmente, odeio em livros.
Mas, de qualquer forma, ainda foi uma leitura memorável. É absolutamente maravilhoso, queria poder tirar ele da minha cabeça e ler tudo de novo pela primeira vez. não vejo a hora de outubro chegar e poder ler o segundo livro em torno do Liam, irmão de Bastian.
"Meine perle."
informações do livro:
Editora: independente.
Páginas: 369
Gênero Literário: romance.
Autor(a): Lovely Loser.
Classificação indicativa: +16
Data de publicação: 20 de abril de 2023.
sinopse adicional:
"Bastian L. Diamond é um herdeiro bilionário mimado. Após afundar um dos navios de seus pais na California num dia fatídico de sua vida luxuosa, ele é obrigado a trabalhar em uma cafeteria em forma de punição.
Gina é uma das garçonetes e o oposto de Diamond. Criada num lar simples e tendo que batalhar por tudo, eles instantaneamente se detestam.
Em meio a alfinetadas e olhares de ódio, eles acabam em um acordo após uma noite bêbados em uma confraternização da cafeteria: um casamento falso com benefícios.
Ele precisa de uma noiva e a promete a realização de seu maior sonho.
Diante da oportunidade de alavancar sua carreira e ajudar sua família, Gina cede, mas logo é abatida pela realidade paralela.
Obrigada a conviver com Diamond e ser inserida em seu mundo esfuziante a deixa perplexa, mas o verdadeiro desafio é não sufocar o cara que ela considera o maior idiota mimado do planeta.
No entanto, o amor e o ódio sempre estiveram lado a lado."
links uteis:
compre o livro em:
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Estou achando tão estranho esse nosso comportamento.
Estamos ficando frio um com o outro ...
Eu acho q fui tanto atrás de amor , carinho e atenção q chegou um momento na minha vida q eu falei comigo mesmo q não iria mais atrás do q vc poderia me da sem eu precisar falar .
E virou isso , um relacionamento q quando estou longe pouco a gente se fala e quando se fala é só sobre nossa filha e nunca sobre nós.
Não tem mais troca de mensagens falando q senti falta , mensagem com alguma foto falando sobre os sentimentos ... Virou um relacionamento vazio com pouco cuidado . Não me lembro a última vez que você me beijou sem eu pedir ou me abraçou. É como se eu não existisse ... Dói tanto ter que passar por isso novamente ... Como dói...
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littlevilleorpg · 7 months
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ANDREW & SKYLER
Andrew: É um ator de renome internacional, dono de prêmios de incentivo a arte e ao teatro. Andrew era um ator inicialmente sem sucesso profissional. Quebrava galhos, bicos de um lugar e outro. Conheceu o astro pop Skyler Baxter que o contratou para ser o seu conjuge falso para a família dele. O resto é história. O amor brotou!!! Andrew casou-se com Skyler com quem teve três filhos (inserir nomes) e mudaram-se para Littleville onde criaram um espaço cultural em sociedade com Henry Mountbatten de incentivo a Arte e a Cultura.
Skyler: É conhecido internacionalmente por ser um astro da música pop. Casou-se com Andrew e juntos, após 12 anos de casamento, construíram um legado profissional e uma relação sólida e apaixonada. Os contratempos do casamento e todas as armações para se manterem juntos só fortaleceu e aproximou ambos mostrando que na realidade mostram-se cada vez mais ligados.
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isavingtime · 9 months
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Comigo não tem dessa de valorizar perdas. Eu tento até a última gota de suor, se eu vejo que tem algo errado, eu vou atrás de consertar, seja meu sentimento, meu coração ou minhas atitudes.
É difícil pra mim acreditar no "só quando larguei valorizei", pra mim é papo fiado... Valorizou porra nenhuma, apenas sentiu teu ego ferido demais, e agora quer ter de novo pra suprir tua autoestima.
Esses relacionamentos são falsos. Pra que prometer amor falsamente? Quem te quer, te quer de qualquer jeito, uma foda, uma ficada, um casamento... Essas condições de conexões pra mim tem que ser sincera... esses rótulos insignificantes pra você, são insignificantes por enquanto...
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cirlenesposts · 1 year
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Zelofeade era um homem da tribo de Manassés, o qual morreu no deserto não tendo filhos, apenas filhas. Ele era da meia tribo que ainda não tinha recebido a terra repartida, o que inclinou suas filhas a temerem perder a herança de seu pai. As cinco filhas de Zelofeade se chamavam Maalá, Noa, Hogla, Milca, e Tirza (Nm 27:1). Por meio do receio de não ter terras para morarem, foram a Moisés reivindicar a posse. Embora não houvesse um direito descrito na Lei sobre a herança direta para mulheres, Deus logo respondeu a Moisés que a reivindicação era justa (Nm 27:7).Elas foram direcionadas a ir conversar com Moisés devido a dois sentimentos: a fé, pois creram na promessa da Terra Prometida embora não tinham iniciado as guerras e a prudência ao zelarem pelo futuro delas e pelo nome de seu pai em Canaã (Nm 27:3,4). Mais adiante, em Números 36, seus familiares se preocupam com a herança recebida por elas, pois se elas se casassem com homens de outras tribos, seus maridos receberiam a herança da tribo. Isso faria com que a herança dos pais passasse de tribo em tribo causando confusão e até futuras guerras internas. Então Deus estabelece que as herdeiras poderiam se casar com quem lhe bem parecer desde que o homem fosse da mesma tribo que elas. Todas as cinco acataram e se casaram com os primos, filhos dos irmãos de seu pai. Perceba que nenhuma delas recusou-se em obedecer, pois consideravam a importância de suas gerações continuarem com a terra que lhes foi repartida a elas. A concretização da posse acontece em Josué 17:1-6. Atualmente as filhas de Zelofeade podem parecer mulheres fracas e submissas à muitas feministas. Mas para Deus elas são o bom exemplo de fé, prudência e submissão a Ele. De um lado vemos um Deus justo, que concede direitos e juízos às mulheres, um Deus que as ouve e as não deixa desprotegidas. De outro lado, vemos cinco jovens virgens, solteiras e órfãs de um pai que seria seu resguardo e proteção em Canaã ousando ao entregar suas causas a Deus.O agir das filhas de Zelofeade é o agir que agrada a Deus, pois é o exemplo da obediência e do amor. Somado a isto, o exemplo delas nos mostra como Deus ouve a homens e mulheres e que estabeleceu um papel, responsabilidade e hierarquia para cada um. O jeito do Senhor não é igual ao da sociedade e nem quer ser. Pois, o padrão de Deus é diferente e por isso não cabe em nenhuma bandeira que não seja Cristo (Êx 17:15). No plano de salvação e do derramamento de dons espirituais somos iguais perante Ele e não há acepção de pessoas e no plano do casamento e de serviço a Deus há uma amorosa e santa hierarquia como uma forma de cuidado e de respeito.Submissão, temor e obediência não são sinais de fraqueza, mas de poder e honra. Infelizmente a implantação da cultura deste mundo quer dizer e provar o contrário e isso tem influenciado centenas de cristãs a não aceitarem que Ele tenha instituído hierarquias e papeis diferentes para o homem e para a mulher.Que você aprenda com o exemplo das filhas de Zelofeade, que foram ousadas ao reivindicar o direito certo, que realmente lhes pertencia e não aos falsos direitos que a sociedade tem imposto a nós como o aborto, a fornicação, a igualdade dos dons ministeriais, a criar suas próprias regras, entre tantas outras vãs filosofias.Seja santa, crente e fiel a Deus buscando o padrão DEle enquanto estás nesta terra.
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romancebaratos · 1 year
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O Conde que eu arruinei
Scarlett Peckham
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Se você está em busca de um romance literário verdadeiramente surpreendente e de algumas quebras os moldes da era regencial, este livro é uma escolha certeira!
O conde que eu arruinei faz parte da emocionante trilogia "Charlotte Street," e agora nos leva a conhecer a fascinante história de Constance.
Constance e Julian formam um casal que inicialmente parece repleto de desentendimentos, mas à medida que a trama se desenrola, descobrimos que por trás desse aparente conflito se escondem sentimentos profundos e mal disfarçados. Sua convivência ao longo dos anos esconde segredos e paixões há muito reprimidas devido a ações e interpretações dos mocinhos que causaram leves confusões entre eles.
Desde muito jovem, Julian nutre uma paixão ardente por Constance, e ao longo da história, percebemos que ela também guarda um amor secreto pelo cavalheiro. No entanto, circunstâncias infelizes os levaram a acreditar que nutriam uma aversão mútua.
Como é característico dos romances de época, o casamento surge como uma alternativa para resolver essa situação, dando o ponta pé a uma série de revelações emocionantes e aprofundando os sentimentos entre os protagonistas. O resultado é um romance apaixonado e ardente, ambientado em um cenário leve e envolvente que cativa o leitor, deixando-o ansioso por mais.
Depois que lady Constance Stonewell sem querer arruína o futuro de Julian Haywood, o conde de Apthorp, com sua coluna de fofocas, ela faz a única coisa que resta a uma dama honrada: se oferece para casar com ele. Ou, pelo menos, para encenar um noivado às pressas e, assim, salvar a reputação do coitado. Mesmo que isso signifique passar um mês inteiro na companhia do sujeito mais sem graça da Inglaterra, um homem que condena todos os prazeres que ela mais adora. O conde de Apthorp está prestes a se tornar o homem que sempre desejou quando vê seu nome ser arrastado na lama. E assim que lady Constance, a mulher por quem ele é secretamente apaixonado, confessa que foi tudo culpa dela, não é só a vida dele que se parte em mil pedaços, mas também seu coração. Agora os dois têm um mês para limpar o nome dele e convencer a sociedade de que estão perdidamente apaixonados. Ao longo desse tempo, Constance percebe que, por trás da fachada tediosa, seu falso pretendido é muito mais interessante do que ela poderia imaginar. Só que conseguir o perdão dele e convencê-lo a levar o teatrinho para a vida real vai ser o plano mais difícil de todos os que Constance já criou. E o mais delicioso também.
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motherwine · 1 year
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Bom dia, queridas leitoras!
A um tempo não apareço por aqui, bom desde o ultimo texto muitas coisas aconteceram que aos poucos vou contando.
A depressão ficou cada vez mais incontrolável e as crises de ansiedade apareceram com mais frequência do que eu poderia controlar e a cada surto um culpa por não estar na melhor fase como mãe, as noites de vinho não estavam acontecendo o casamento se destruindo e as dividas aumentando, levantar vem sendo hoje a missão mais difícil, os objetivos que coloquei em pratica não estão perto de ser alcançados, mas de uns tempos para cá resolvi parar, ir devagar, entendi que preciso aprender a me controlar, controlar o que sinto e tentar não deixar a ignorância e falta de empatia do outro me afetar, ao longo dessa caminhada venho fazendo novas amizades e desfazendo algumas, aprendi a utilizar meu melhor sorriso falso no trabalho e valorizar pequenos momentos em casa, já não me estresso mais com a correria do dia e com a casa, muito menos com o que ele deixa de fazer, todos os dias tento cuidar de mim e das crianças procurando poupar cada energia para elas.
Não esta sendo fácil viver, mas todos os dias tento novamente as pessoas não percebem a dor e que qualquer mínima atitude machuca profundamente e não posso culpa-las por isso preciso entender que elas não tem noção do tamanho da depressão.
E a meta estabelecida para o dia é levante-se o que vier depois disso é lucro.
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