Tumgik
#eu amo tanto o meu casal :(
lunaverrse · 2 years
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🍳 - my muse surprises your muse with breakfast in bed on a Sunday morning
SFW SHIPPY PROMPTS
Mingyu & Bae : feat @electramusing ❤️
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Uma manhã de Natal era o dia em que Mingyu, definitivamente, não pensava em levantar tão cedo. A noite anterior, como de praxe, tinha sido passada com a família, pelo menos até a meia noite. Depois disso, ele levou Bae para que encontrassem os amigos e ali gastaram um bom tempo entre risadas e bebidas. Nunca tinha se importado muito com a data, porque não fazia sentido em seu contexto, na verdade. Mas sua família comprava aquelas datas comemorativas muito facilmente, e o jovem herdeiro se via preso naquela obrigação em atender às vontades da mãe.
Mas aquele dia em especial, tinha sido diferente. Já havia algo mais sempre que olhava para a noiva. Sequer estavam casados ainda, mas já existia uma coisa diferente no ar, já existia uma vontade de ficar com ela o tempo todo, simplesmente porque Bae era a maior companhia que poderia querer. É claro que sua cabeça não entendia aquele processo como estar apaixonado, mas admitia que sim, era diferente. Por isso, quando os dois chegaram em casa já tarde da noite e se prepararam para dormir, Mingyu gastou um bom tempo observando a Gwan durante o sono. Mesmo estando visivelmente cansada, era a criatura mais linda que já tinha visto na vida e aquele pensamento causava um certo alvoroço em seu peito, mas também um sentimento de medo, era um pouco assustador. Foi com esse pensamento que Mingyu dormiu, e foi com Bae que ele sonhou novamente.
Evidentemente, era com ela que acordaria também, mas não esperava que seria daquela forma.
Mingyu acordou com um cheiro diferente no quarto. Na verdade, era uma mistura de muitas coisas? Parecia café fresco, mas também os pãezinhos da confeitaria favorita dele, logo do outro lado da rua. Estava sonhando? Ah, não, não estava, a cama estava se afundando ao lado dele e a voz suave o chamando de "querido" indicava que estava bem acordado. Ainda preguiçoso, o homem abriu os olhos e levou alguns minutos até se situar, mas logo já estava sorrindo para a mulher que se acomodava ao seu lado com uma bandeja grande, cheia de todas as coisas favoritas dele. — Isso parece uma cena de filme de Natal, sabia? — Bae o acompanhou na risada e se acomodou mais perto, gesto que incentivou Mingyu a envolver seus ombros com carinho. Era a primeira vez que recebia um carinho como aquele e tinha adorado, era o tipo de vida que não tinha conhecido até então e que até tinha se convencido de que não queria, pelo menos até o momento em que aquela mulher entrou em seu caminho.
Quem diria que, no fim das contas, um noivado de fachada faria Jo Mingyu considerar uma vida acompanhado? Apenas sua bela noiva parecia ter aquele poder.
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kyuala · 5 months
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♡ cast de lsdln como letras de claudinho & buchecha ♡
E VAMOS DE BRASILIDADES? gente peço perdão e licença poética aqui pois não sou a maior fã dos claudinho & buceta e coloquei só as que eu já conhecia porém ☝🏼 vi o filme deles esses dias (aliás recomendo muito) e fiquei pensando 💭 como eu tenho síndrome de cast de lsdln (ao invés de cérebro tem só o cast de lsdln na minha cabeça) não pude evitar fazer a ponte mental e saiu essa besteirinha aqui rs espero que gostem! não é necessário conhecer as músicas para ler <3
enzo vogrincic
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é muita ousadia ter que percorrer / o país inteiro pra achar você / mas tudo que eu faço tem um bom motivo / linda, eu te amo, vem ficar comigo
de mãos cheias (ocupadas com bolsas, casacos, documentos e mais algumas coisas que nem ele mesmo se recorda agora) e coração também, enzo só consegue pensar que agora só faltam os braços, ansiosos pela sua presença, enquanto atravessa a entrada da rodoviária a passos largos até você e mira o próprio sorriso espelhado no teu rosto.
"nem acredito que você veio mesmo," você suspira em meio ao calor do abraço, mais para si mesma do que para ele. sabia que a viagem era longa e penosa, ainda mais de ônibus. sente teu peito estremecer colado ao dele quando teu namorado apenas dá uma risada.
"claro que vim, mi amor," enzo responde, se desvencilhando do abraço para te olhar direito agora, admirar cada detalhe - novo e já conhecido - teu. "tudo por você."
agustín pardella
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'tô alucinado pelo seu olhar / vou aonde for até te encontrar / eu te amo demais, você é minha paz / faz amor gostoso de novo comigo, faz
o olhar de agustín te queima da cabeça aos pés, apesar de se esforçar para ignorá-lo - tudo parte do teu jogo, é claro.
"amor, sabe onde coloquei aquele meu shorts escuro?" pergunta, dissimulada, enquanto se dobra sobre o cesto de roupa suja na lavanderia ligada à cozinha, de onde teu marido assiste o teatrinho, tão vidrado que já nem presta mais atenção na tigela e na colher que tem em mãos. faz questão de presenteá-lo com a melhor visão do teu bumbum empinado, pouquíssimo coberto pelo tecido minúsculo e transparente da calcinha, antes de bufar e sair em direção ao quarto, evitando o olhar voraz alheio para não sair do personagem e empregando teu melhor biquinho nos lábios. "eu 'tô com tanto frio com as pernas de fora assim..."
mal consegue esconder o sorriso quando ouve o som da tigela sendo deixada na pia de qualquer jeito, seguido dos passos firmes. sabe que ele não te resiste e o fato nunca perde a graça. o vê encostando no batente da porta e cruzando os braços assim que você se senta na cama de casal, não deixando escapar a forma como o olhar dele recai automaticamente sobre tuas pernas abertas sem vergonha alguma.
"'tá com frio e não coloca uma blusa?" ele indaga, o tom alegre e descontraído de sempre faltando na voz, enquanto fita a própria regata larga que mal cobre teu torso.
você apenas dá de ombros, "gosto de usar suas roupas."
"ah, é?" agustín se aproxima, perdendo tempo nenhum ao te puxar pelos calcanhares, te arrastando até estar deitada na beirada da cama, concordando com a cabeça. teu sorrisinho denuncia que o plano segue invicto, funcionando como sempre. uma das pernas abraça o tronco forte à tua frente enquanto a outra recebe beijinhos castos - fingidos, ardilosos - do homem. "mas pode ir tirando tudo que eu mesmo te deixo bem quentinha rapidinho, nena."
matías recalt
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eu não existo longe de você / e a solidão é o meu pior castigo / eu conto as horas pra poder te ver / mas o relógio 'tá de mal comigo
teu sorriso já vem mal contido desde antes de abrir a porta e entrar no quarto do rapaz. assim que te percebe no campo de visão, matías te fita com os olhos numa mistura de raiva e chateação - sabe que é tudo implicância, entretanto.
"lembrou que tem namorado?"
você sorri ainda mais ao ouvir a voz rouca, caminhando em passos cuidadosos pelo quarto mal iluminado até a cama. "eu nunca esqueço de você, meu amor."
ouve um resmungo qualquer como resposta e segura o riso - tentando não cutucar a sensibilidade do teu namorado ainda mais -, levantando o cobertor e se emaranhando junto ao corpo quente ao teu lado. se já não estava claro antes, tem certeza quando o sente te envolver com os braços, como se fosse um coala, de que todo o showzinho do garoto é só manha. a mais pura manha.
"você sabe que eu só não vim antes porque não consegui, matí," você o lembra novamente, levando uma das mãos a fazer carinho nos cabelos castanhos quando o sente te apertar ainda mais nos seus braços. "'tava muito ocupada no trabalho."
"eu sei," matías lamuria baixinho, quase inaudível se não estivessem tão próximos um do outro. "é que o tempo passa mais devagar quando você não 'tá aqui, bebita," continua, fazendo um calor se espalhar por todo teu peito mesmo sem querer e sem saber. "parece até que o relógio 'tá de mal comigo."
esteban kukuriczka
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quero te encontrar / quero te amar / você pra mim é tudo / minha terra, meu céu, meu mar
esteban sente os joelhos subindo e descendo de nervoso enquanto espera sentado à mesa da padaria, sozinho, mas mal lhes dá atenção. na cabeça não há espaço para outro pensamento agora, apesar de parecer não haver nenhum à primeira vista; culpa do olhar longe e divagado.
se sente feliz pela oportunidade, claro. mas não pode deixar de pensar. o que será que você vai achar? maravilhoso, é óbvio, responde a si mesmo, pois já te conhece como a palma da própria mão - por mais suada e escorregadia que esta esteja agora. mas e os planos que fizeram para o próximo ano? vamos dar um jeito, pensa, nós sempre damos um jeito. mas e se não derem? será que vão aguentar? será que vão se cansar um do outro, se afastar, brigar ou pior, terminar?
esteban mal consegue sentir os calafrios da cabeça aos pés, aqueles que sempre vêm acompanhados desse pensamento assombroso, quando te avista chegar à mesa, se aproximando com o sorriso mais caloroso que já viu. aquele que só você tem e que reserva só para ele.
é lembrado, então, que passarão por esse desafio assim como passaram por todos os anteriores. com a certeza de que são o céu, a terra, o mar, tudo um para o outro. e só isso basta.
fran romero
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amor sem beijinho, buchecha sem claudinho / sou eu assim sem você / circo sem palhaço, namoro sem abraço / sou eu assim sem você
"sai, francisco!" tua voz esbraveja, apesar da risada que a acompanha.
"francisco?!" teu namorado questiona, tão indignado que as mãos quase te dão uma trela e te deixam escapar. quase.
"ué, seu nome é qual?" você insiste em implicar, enquanto ainda tenta se safar dos braços alheios. "se chama de 'amor' você não me escuta, fica querendo me agarrar quando eu falo que quero ficar sozinha. palhaço."
aí sente, então, o abraço perdendo a força. mas a pontinha de culpa vem mesmo quando vê o bico já formado nos lábios do rapaz.
"nossa, mas que namoro é esse?" fran reflete, mais para deixar no ar mesmo do que direcionado a você agora que te vira as costas. "não tem um abraço, não tem beijinho..." continua, com um sorrisinho no rosto, escondido de você, sabendo que nesse momento já te tem nas mãos - quase que literalmente, pois teus braços já se dispõem a encurralá-lo, rindo em meio a mil desculpas, desculpas, desculpas. "não deve nem ter amor mais."
"para, amor!" tua voz quebrada choraminga enquanto você luta para voltar aos braços do teu namorado.
o sorriso segue intacto nos lábios de fran quando ele te olha, negociando: "'tá bom, eu paro. mas só se você fizer um brigadeiro pra gente," pausa, analisando tua face ansiosa para o agradar. "e depois me der quantos abraços e beijinhos eu quiser."
"'tá bom."
fran sorri quando ouve tua voz concordar. "promete?"
e recebe um tão esperado selinho antes da resposta.
"prometo."
felipe otaño
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por que é que tem que ser assim? / se o meu desejo não tem fim / eu te quero a todo instante / nem mil alto-falantes vão poder falar por mim
sinceramente, você gostaria de dizer que não sabe como veio parar nessa situação, mas a verdade é que sabe muito bem, sim, e que a confusão já vem se armando há um bom tempo.
"pelo amor de deus, vida, fala comigo," o rapaz te implora, os olhinhos azuis brilhando sob as luzes neon da balada e você se questiona se ele está mesmo à beira do choro ou se você só está muito louca. "você não me responde, não me atende quando eu te ligo, agora eu te acho aqui se esfregando em outro cara! por quê é que você tem que ser assim?"
"e por quê que você liga?!" você rebate, já aumentando o tom de voz e se exaltando, quase encostando o dedo indicador no rosto de pipe. "não era você que queria deixar sempre bem claro que era só sexo, sem compromisso? pra você poder comer quem quiser? por quê que agora você vem ligar pra mim, hein?"
"PORQUE EU TE AMO, DESGRAÇA!" esbraveja emocionado, o tom de voz superando o volume dos alto-falantes do local, atraindo a atenção de quem dança ao redor. tua pele se incendeia sob os olhares curiosos.
você o encara, incrédula. inacreditável como até para se declarar, num momento que deveria ser romântico, pipe dá um jeito de deixar tudo mais... pipe. é de enlouquecer, de arrancar os cabelos - tanto de raiva quanto de afeto. não tem como negar que o jeito bruto, nada polido do rapaz mexe com você, pois sabe que tudo que vem dele é real, é nu e cru, natural. e sabe que o sentimento, para ele, é recíproco.
"porra e não tinha um jeito melhor de me dizer isso não?" questiona, um pouco mais calma mesmo ao ainda manter a pose de marrenta, se esforçando para ignorar os olhares alheios pro showzinho de vocês. pipe aparenta nem sequer percebê-los, a face tão concentrada em ti que parece lhe causar dor física - já há tempos não consegue prestar atenção em nada que não seja você.
"é que você me deixa louco, maluco, perrita."
"felipe!" desfere um leve tapa no braço do argentino, que logo esfrega o local com a mão numa tentativa de aliviar o impacto e faz uma careta de dor, exagerado como sempre.
"ué, você sempre gostou quando eu te chamava assim," dispara, mas já se preocupa em pedir desculpas atrás de desculpas após teu resmungo de moleque, eu juro por deus. e, como o lema do argentino aparentemente é não aprender nada e te infernizar sempre que possível, sorri ladino quando emenda: "mas é verdade..."
teu olhar o queima.
"não só o lance do 'perrita'", ele logo se justifica e se aproxima de você, apesar de teu olhar desconfiado, e te envolve nos braços fortes, "mas de você me deixar maluco. eu te quero o tempo todo, mi reina."
você ainda o encara com desconfiança e marra, os braços cruzados, não querendo ceder tão cedo, porém o uso do apelido especial de vocês quase a faz deixar escapar um sorrisinho. "eu sei."
pipe ri soprado, o ar quente batendo na tua bochecha com tamanha proximidade quando o argentino roça o nariz na lateral do teu rosto, beijando tua têmpora e se aproximando perigosamente do teu ouvido quando sussurra, "eu sei que você sabe... mas deixa eu te lembrar."
simón hempe
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amor, vou esperar pra ter o seu prazer / seu corpo é mais quente que o sol / eu vivo a sonhar, pensando em você / delírio de jogar futebol
"ACORDA, SIMÓN!"
o rapaz é puxado da perdidão dos próprios pensamentos pelos gritos dos colegas de time, mas nem se preocupa em desviar o olhar do alvo ou em disfarçar o quanto não poderia ligar menos para a partida em andamento. não quando você está lá, sentada na arquibancada de onde torcia pelo namorado até minutos atrás, linda e o incentivando como sempre.
simón já vem observando o desenrolar da cena desde seu início, as mãos apoiadas nos quadris, estático em algum canto da quadra enquanto assistia um dos reservas do time rival se aproximar de você e puxar algum assunto, prontamente continuado apenas pela sua educação de sempre, simón presume. sabe que você não tem intenções a mais do que ser amistosa com o estranho, mas não pode deixar de sentir a pontinha de ciúmes como uma fagulha no peito. ri desacreditado quando reconhece os sinais de que o outro jogador acredita piamente que está te ganhando na lábia quando você não faz mais do que rir de algo que ele comenta.
"porra, irmão, tu veio pra jogar ou pra assistir?" indaga matías, se aproximando do amigo assim que alguém apita o início do intervalo do jogo. simón apenas estala a língua, murmurando um já volto, que é recebido com uma risadinha de matí, já ciente dos planos do amigo.
"e aí, minha princesa?" teu namorado te chama quando se aproxima, te arrancando um sorriso com o pronome possessivo. não é raro ele colocar um minha antes de qualquer apelidinho fofo que tem para você, mas sabe que dessa vez tem um objetivo por trás. objetivo esse que é alcançado assim que manda um e aí, mano nada amigável para o rapaz que se engraçava contigo até agora, fazendo-o prontamente devolver o cumprimento e se levantar dali, se afastando de vocês dois. simón devolve teu sorriso, satisfeito. "escuta, que 'cê acha da gente ir pra casa?" pergunta, laceando os braços ao redor da tua cintura e depositando um beijinho no teu pescoço quando você se levanta e se aproxima, apoiando os antebraços nos ombros alheios. "tenho uma ideia bem melhor pra gente curtir nossa quartinha à noite."
você ri. "e teus amigos? fez tanta questão de vir jogar bola e agora quer ir embora no meio da partida?"
"ah, eles se viram sem mim," teu namorado faz pouco caso, "'tão bem grandinhos já."
você puxa os cabelos escuros da forma mais sugestiva que consegue sem levantar suspeitas em público - e falha imediatamente quando simón puxa o ar por entre os dentes, claramente afetado pelo gesto - e o faz olhar diretamente para você. "não. você vai ficar e vai jogar até o final," decreta, firme. "e, se for bonzinho, quem sabe eu te deixo me curtir nessa quartinha à noite quando a gente chegar em casa."
teu namorado faz a carinha de sofredor que quase sempre te convence a ceder aos desejos dele - quase. "porra, tu só me enrola, hein, gatinha?"
você dá o seu melhor sorriso cínico, tombando levemente a cabeça para o lado e sustentando o olhar que faz teu interior pegar fogo. "e você gosta."
simón sorri de canto, quebrando ele mesmo o contato visual para te olhar de cima a baixo com desejo.
"eu adoro."
santi vaca narvaja
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quando você vem / pra passar o fim de semana / eu finjo estar tudo bem / mesmo duro ou com grana
santi encara a tela do celular, imóvel, analisando de novo e de novo os números descritos na conta no aplicativo do nubank. como pode uma fatura de cartão custar mais que a minha casa? se questiona em pensamento, tão concentrado que mal te vê se aproximando novamente de onde está sentado te esperando dar uma volta na c&a, como de costume.
"pronto, amor, podemos ir," você informa, parando teu passo imediatamente quando percebe o semblante sempre tão amistoso do namorado agora com as sobrancelhas franzidas e os olhinhos azuis cerrados, e o reflete no teu próprio, preocupada. "que foi? 'tá tudo bem? aconteceu alguma coisa?"
"não, 'tá tudo ótimo, amor! não se preocupa," o rapaz já se apressa a te tranquilizar com o sorriso de sempre, levantando do banco de shopping e guardando o celular no bolso; a mão já se direciona pra tua lombar, lugar habitual dela. "como assim 'pronto'? não achou nada de legal?"
você sorri, sem jeito, já sabendo onde esse papo vai dar. "ah, até achei... mas 'tá caro então deixa pra lá. outro dia eu passo aqui e pego."
"não, mas se você gostou a gente tem que levar," santi já começa, apesar do teu olhar de advertência. "amor, vai que alguém leva a última peça que você quer... quem garante que ela vai estar aqui quando você voltar?" questiona, já te puxando pela mão em direção à loja. "não, a gente passa no meu cartão. eu pego pra você, não tem problema."
você o para no lugar na mesma hora.
"santiago, você já gastou demais comigo esse mês. é um lanchinho aqui, uma lembrancinha ali, umas flores lá... e aquela blusa que você me deu que nem terminou de pagar ainda?" você raciocina com o rapaz, arqueando uma das sobrancelhas quando ele apenas dá de ombros. amansa a voz, pois sabe que tudo que ele faz é de coração. "eu te amo e agradeço muito pelos presentes mas é dinheiro demais."
"nunca é demais pra você, meu anjo," santiago se aproxima, aconchegando tua bochecha na própria mão, "você merece o mundo." ele cala sua próxima reclamação com um selinho, já sabendo aqui que não há mais espaço para argumentações. "deixa eu te mimar."
agustín della corte
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e mesmo que eu arriscasse alguém / não seria tão bom quanto é / eu não vou confiar em ninguém / e nem vou me envolver com qualquer
agustín assiste enquanto a mulher se afasta, caminhando de volta ao bar de onde veio em meio à festa. as palavras ficam presas na garganta - sinto muito - pois sabe que, em maior parte, não são verdadeiras. não sente muito de tê-la dito um "não, obrigado", rejeitando seus avanços, por mais graciosos que tenham sido ou por mais atraente que fosse. não sente muito de não ter ido atrás dela, acompanhando-a até o bar para beberem uma juntos a fim de distrair a cabeça - motivo esse pelo qual foi arrastado pelos amigos até à festa em primeiro lugar.
mas, por outro lado, sente muito, sim. sente muito de estar ali agora, sozinho. sente muito de não estar em casa, deitado confortavelmente no sofá e debaixo das cobertas, dividindo um balde de pipoca e assistindo uma comédia romântica qualquer que protestou (fracamente) para não ver. sente muito de não estar com você. e sente muito por você - não no sentido de sentir pena, não. esse nunca foi um dos sentimentos do rapaz por você, que sempre foram muitos em quantidade e intensidade. ele sente muita coisa por você, por vocês. sempre sentiu e agora não é diferente - e nem intenta que seja.
perdido nos pensamentos, agustín saca o celular do bolso, abrindo a conversa com você - abandonada há alguns dias - quase que por reflexo, sem perceber. as palavras enviadas também são automáticas, sem muito pensar ou planejar, pois são as que já martelam na cabeça dele desde que te viu pela última vez.
dale, vida, vamos deixar de besteira, diz a primeira mensagem, prontamente seguida pela segunda: sinto sua falta que nem louco. vamos conversar.
rafael federman
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é que você ignora tudo que eu faço / depois vai embora / desatando os nossos laços
rafael gostaria de ter acordado assim que a cama ficou mais leve, sem a tua presença. ou até mesmo assim que teu calor se dissipou completamente de seus arredores, deixando os lençóis - que horas antes pareciam pegar fogo - frios, gelados. mas sabe bem o efeito que tem sobre ele, para bem ou para mal.
acorda assim que o corpo relaxado permite, despertando do sono profundo que sempre segue as noites ao teu lado e no qual com certeza sonhou com você - até o inconsciente do rapaz busca incessantemente por mais de ti.
não é a primeira vez que acorda sozinho na própria cama apesar de ter ido dormir acompanhado por você. a noite passada foi, entretanto, a primeira em que te disse as tão temidas três palavras, acompanhadas timidamente pelo pequeno pacote de presente que agora repousa sobre a mesa de cabeceira - intocado, imóvel, servindo de apoio para o pequeno bilhete escrito apressadamente no papel rasgado: me desculpa.
rafael suspira fundo e fecha os olhos, inutilmente tentando voltar para o mundo dos sonhos onde ainda te tinha há meros minutos atrás - cada parte do rapaz ainda busca incessantemente por mais de ti.
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idollete · 6 months
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preciso que vc abra o jogo, juju🗣🗣
como vc acha que os meninos reagiriam ao saber que a reader tem um colar com o nome ou a inicial deles? pensei em um cenário muito call it what you want, onde alguns deles ficam beem animadinhos com a ideia da pp meio que pertencer a eles, princiaplemente se algum deles já passou por alguma situação díficil em um relacionamento
call it what you want AAAAAAAAAAAAA amo essa música i queria estar vivendo ela tbm 💭💭💭💭
o agus lain simplesmente fica APAIXONADO!!!!! ele adora essas patacoadas, acha a coisa mais linda do mundo, SIM. tudo isso porque é ciumentinho todo e quer que o mundo inteiro saiba que você é DELE. inclusive, é bem provável que ele tenha te dado o colar de presente
o pipe é outro que também adora, não te daria, no entanto, espera que a iniciativa parta de ti, mas sempre plantou uma sementinha aqui e ali. ele dá aquele sorriso de menino bobo, vira a cabeça pro lado e cobre o rosto, tá realizado porque sempre quis alguém que fosse dele de verdade, leal. te puxa pra um abraço e enche teu pescoço de beijo
enzo, esteban e fernando são mais sutis sobre o quanto gostaram. o enzo nunca te pediria pra usar algo assim, mas não esconde que gostou, olha com um brilhinho nos olhos, o sorriso de canto que teima nos lábios, até balança a cabeça, como se você fosse louca por usar uma coisa dessas, só que ele tá apaixonado, não consegue tirar os olhos. antes de vocês dormirem, ele te abraça por trás e diz "obrigada por isso, nena, eu sou seu de corpo e alma". o esteban até tenha, porém não consegue deixar de desconsiderar o aspecto meio sexual da coisa, porque, veja bem, parece uma coleirinha, né? fica tão bonitinha enfeitando o seu pescoço que ele fica um tico balançado. é claro que acha lindo, te diz que adorou o presente. a surpresa vem quando vocês estão deitados na cama e ele tá prestes a meter, hesita antes, não quer estragar o romance da coisa, "princesa, você pode colocar o colar de novo?". e o fernando fica até um pouquinho envergonhado, nunca teve alguém que sentisse tanto orgulho em ser dele desse jeito, pega aquilo como um sinal de que você é realmente a garota que ele sempre esperou, fica bobo tocando no pingente, vira até uma mania, gosta de sentir aquilo que é tão palpável sobre o relacionamento de vocês. algumas semanas depois ele também aparece com a tua inicial, mas em uma pulseirinha
della corte é outro que acharia a coisa mais linda do mundo e no MESMO DIA vai aparecer com um colar igual com a tua inicial, esse aí põe no pescoço mesmo, quer que todo mundo saiba que ele tem mulher e que é rendido por ela. penso o mesmo sobre o blas, mas ele compraria outro porque acha super cool um casal que anda combinandinho por aí, compra um colar idêntico ao teu e fica feliz da vida com isso
penso que o simón tentaria disfarçar MUITO o quanto ele curtiu, mas você sabe, você sabe porque tá vendo como ele tá sorrindo todo idiota enquanto encara o colar, mas desvia o olhar, quer se fazer de puto, homem sério. não consegue. não dura nem meio minuto nesse joguinho, vai chegar em ti, abraçando por trás, descansando a cabeça no teu ombro pra dizer que "você é a garota dos meus sonhos e a mulher da minha vida, sabia?". é exibido, vai tirar uma selfie desse jeitinho aí mesmo, te pede pra segurar o celular, ele sai beijando o teu pescoço, chamando atenção pro colar, e com os braços rodeando tudo cintura
e o matías vai te zoar um tiquinho (é o jeitinho especial dele, vai...), te pergunta se isso quer dizer que agora você é a cadelinha dele e é só quando você ameaça tirar (já sabendo que isso é pura marra de moleque) que ele volta com o rabinho entre as pernas, todo desesperado, te pedindo pra não tirar isso do pescoço nunca mais. penso que o matías adora essas demonstrações aleatórias de afeto e ele ficaria muito bobinho apaixonado com o cola
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groupieaesthetic · 5 months
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oi gatinha, queria fazer um pedido especial com o Kuku. o clichê dos clichês: sexo de reconciliação depois de uma briga boba 🫂💋
sei que minha mente está afetada pq *só* de pensar nisso ja fico toda toda.
Primeiro: desculpa se ficou curto, mas foi o que eu consegui (tlvz um dia role um parte 2)
Segundo: JURO que nao foi minha intenção fazer um toxic!Esteban mas sinto que ficou muito.
De qualquer maneira obrigada pela ask💕
Warnings: +18, sexo desprotegido, discussão, dirty talk, palavrões.
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Você desligou o telefone do AP e passou reto dele.
Esteban revirou os olhos e foi te seguindo até o quarto.
"Eu não tenho bola de cristal. O que queriam?" Perguntou ainda falando com um tom alto e áspero
"A vizinha de cima ligou pra saber por que que você tava gritando desse jeito Esteban!" Desse vez o grito veio de você "Se eu precisava de ajuda porque meu namorado tava gritando pro prédio todo que EU SOU UMA PUTA SEM NADA NA CABEÇA!"
Sem perceber você já estava em cima de Esteban novamente o estapeando no peito. Chorava, gritava e esperneava. Eles apenas te segurava e tentava se manter de pé.
"Noivo cacete! Eu sou seu noivo!"
"Se continuar assim não vai ser porra nenhuma!"
Nenhum dos dois sabia exatamente o que iniciou a briga. Foi ele ter feito um comentário sobre algo que você fez no início do namoro? Você revirou os olhos quando ele citou o nome de alguma amiga mulher?. Somente Deus para saber.
"Que se foda"
Você disse. Mesmo em português Esteban entendeu muito bem.
Você foi até o "quarto de hóspedes" e pegou uma mala.
Esteban não acreditava naquilo. Você ia deixar ele? Abandonar a vida a dois?
"(seu nome)!" Ele gritou tentando chamar sua atenção. Você ignorava. Colocava suas roupas todas emboladas naquela mala. Quando foi pegar outra sentiu as mãos dele te segurarem.
"Me solta porra!" Disse se debatendo
Kukuriczka praticamente te jogou na cama de casal que compartilhavam e tacou a mala no chão.
"Daqui você não sai! Embora você nao vai!"
Ele segurava seu pulsos na cama. Estava sentando acima do seu corpo. As cinturas simetricamente unidas.
"Você vai ficar! Nem que eu te amarre"
"Vai fazer o que pra me empedir em Esteban?"
Você disse tantando sair do aperto dele.
Poderia ser um pouco tóxico de Esteban mas foda-se. Vocês já haviam gritando, se debatido no aberto um do outro. Tudo e mais um pouco (mas óbvio, não tinha chegando a realmente bater).
Se olharam e entenderam o que iria acabar com aquela tensão.
Esteban te beijou e mais rápido do que pretendia tirou seu shorts e sua calcinha.
Pararam o beijo e você olhou nos olhos dele. Um tapa estralou no rosto dele. Não, não era raiva. Era tesão. Um desejo de marcar um ao outro. Com a mesma mão que você bateu colocou no rosto dele, que teve como única reação chupar seu dedo te olhando nos olhos.
"Me fode Esteban" Disse enquanto ele apertava seu pescoço e deixava chupoes por todo seu tronco.
Ele ja estava sem camiseta. As costas marcadas com seus arranhões, que você fazia enquanto se beijavam.
"Eu te amo tanto Esteban, eu não vou te deixar... nunca nunca" Você disse entre o beijo e os apertos que ele dava na sua cintura.
Esteban levantou e tirou a calça e a cueca. Deitou sobre você novamente e te beijou com ternura.
"Eu te amo (seu nome). Você é o amor da sua vida"
Enquanto ele pronunciava as últimas palavras você sentia seu pau entrando em você.
Gemeu e fechou os olhos. Kukuriczka era capaz de te fazer sentir um prazer jamais descrito. Conhecia seu corpo como a palma da própria mão.
"Eu não consigo entende. Como uma bucetinha pode ser tão gostosa de se foder" As estocadas eram lentas. Sentia cada parte do pau dele dentro de ti. "Eu ficaria assim todos os dias da minha vida, todas as horas e minutos. Só com você gemendo em baixo de mim"
Esteban aumentou a velocidade. Suas pernas o prenderam pela cintura. Você gemia. Segurava o rosto dele e olhava nos olhos.
"Geme meu nome vai" Colocou o dedo dele na sua boca te fazendo chupa-lo. Aumentou a força das estocadas e a velocidade.
Você obdeceu Esteban. Faria qualquer coisa que ele mandasse.
Gemia o nome dele. Implorava por mais. Queria senti-lo te encher e consumir seu corpo.
As horas passaram. A vizinha que antes escutava os gritos, escutava agora a cama batendo. Você gemendo e Esteban falando coisas que passavam entre ele te tratando feito uma divindade e em outros momentos de xingando como a mais barata das putas.
Novamente estava tudo bem na casa dos Kukuriczka.
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nominzn · 1 year
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porque eu te amo
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...poderia imaginar ou até acostumar o meu querer noutro lugar...
notas: sim, eu estou permanentemente em jeno brainrot.
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"mô, posso te contar um segredo?"
sua voz corta o silêncio que indica o sono que já chega no ninho em que estão. como sempre, um entrelaçado no outro. perna em baixo, perna em cima, cabeça no colo, cafuné e mão dada. não dá pra saber onde começa um e termina o outro.
assim como não tem como dizer se quem assiste a série de investigação são vocês, ou se é a série que assiste o casal.
sua pergunta desperta jeno levemente, ele já sabe o que vem por aí.
"hm, fala." ele se vira para te encarar, forçando as pálpebras pesadas a abrirem.
"tô com fome." o sorriso infantil que aparece nos seus lábios reflete nos de jeno, mas ele protesta.
"ah, não." passa a mão pelo rosto cansado. "a gente já jantou, vida. como que você tá com fome de novo?"
"não sei, ué." responde um pouco brava com o namorado. "deixa pra lá, então."
"o que cê quer comer? tá com fome de quê?" afaga sua bochecha visando amolecer a pirraça que faz.
"não quero nada, deixa."
"para com isso, amor. fala pra mim."
anos de experiência e ele ainda acha que você vai responder alguma coisa. não adianta insistir, ele sabe, então ficam em silêncio novamente.
você de barriga para cima, voltando a prestar atenção na série. nada faz sentido porque perdeu muito tempo dos episódios, mas porque está fazendo birra, finge que está super concentrada.
jeno se levanta com preguiça, alonga as costas e caminha pelo quarto.
"eu não quero nada, jeno." tenta impedir o namorado de sair dali. parte porque se sentiu culpada de tê-lo incomodado, parte porque não queria ficar na cama vazia.
"vou no banheiro, garota."
"ah..."
funciona todas. as. vezes. não é incomum esse tipo de coisa acontecer, e como o bom namorado que é, o protocolo já está pronto na cabeça. obviamente não vai ao banheiro.
na cozinha ele faz dois mistos com bastante queijo. preparou um para ele também porque é regra, não pode acontecer o lanche da meia-noite sem ele também. põe um copo de suco para ele, mas para você, mistura o nescau com duas colheres e meia no leite bem geladinho. tenta ser o mais quieto possível para não te alertar.
volta ao quarto com a cara mais lavada do mundo, segurando o prato com os sanduíches e com a própria bebida. na outra mão está a sua caneca favorita com o achocolatado.
"pronto, fominha."
você se vira e vê a obra de arte de jeno, o bico se desfaz em segundos.
"ah, mô. não precisava."
"aham, sei."
"é sério, me desculpa?"
ele suspira, mordendo o pão quente e queimando a boca.
"não desculpo, só se der beijinho."
está aí a razão de serem um par perfeito. jeno é tão dengoso quanto você, senão mais por vezes.
você se inclina e beija os lábios quentinhos do namorado, murmurando um vai sarar para confortá-lo.
"tá gostoso?" ele pergunta enquanto você dança feliz ao mastigar a primeira mordida.
balança a cabeça animada, "tá delícia, vida."
"só come besteira, cara." jeno murmura numa falsa repreensão após terminarem, já se levantando outra vez para levar as louças sujas para a pia.
"foi você que fez, eu nem pedi."
não é necessário dizer que ele não refuta seu argumento. pode até ser que ele se faça de reclamão, que ele tenha preguiça de fazer tuas vontades, que você fique de birra... mas é tudo amor. e é tanto que não cabe, é tanto que ele se vê feliz de poder viver as pequenas coisas, os clichês, as brigas e as reconciliações, as promessas, o colo que refugia nos dias tristes, tudo.
não tem outro lugar que ele queira estar, nem você. só ao lado do outro é onde pertencem.
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cncowitcher · 3 months
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67. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 536.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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─ Ay Dios mío, chica… Así yo no voy a aguantar por mucho tiempo. ─ Enzo sussurra todo ofegante.
Uma das coisas que sua garota sempre amou fazer desde que acompanha seu uruguaio em premiações ou eventos importantes era o presentear com um maravilhoso boquete com direito a garganta profunda.
Desta vez eles estavam no imenso banheiro unissex do Prêmio Platino. O lugar em si é extremamente chique, com luzes pouco amareladas e com o ar condicionado na temperatura ideal fazendo com que Enzo não transpirasse tanto com sua mulher, proporcionando tanto prazer à ele.
Todo manhoso, gemendo bem gostosinho, tentando não elogiar como sua namorada o chupava tão bem, o uruguaio tentava ao máximo não focar nos arrepios que aquilo estava causando nele.
Queria que sua brasileira o torturasse, impedisse que ele gozasse enquanto pressionava a glande inchadinha e fazendo o pré-gozo sufocar, mas a mulher não fez isso…
Já fazia um bom tempo que os dois estavam naquela cabine espaçosa. Tempo o suficiente para Bayona sentir a ausência do casal e falar para Pipe ir procurar eles. O argentino lançou um olhar para Juani, que começou a rir disfarçadamente ao lado de Bayona.
Assim que chegou ao banheiro, Pipe fechou os olhos e entrou sorrateiramente, mas logo saiu quando o som de S/n engasgando e os gemidos roucos de Enzo chegaram até seus ouvidos.
─ Acho que o zíper da calça do Enzo quebrou… ─ Felipe comenta assim que se senta perto de Bayona.
─ Em todos os eventos é essa putaria no banheiro, eles parecem um casal de coelhos. ─ Juani cruza os braços e olha para frente.
─ Como você sabe disso? ─ Bayona indaga e um silêncio ensurdecedor se instala entre eles por alguns segundos.
─ Nem queria saber… ─ O argentino fala baixo e faz uma cara de espanto.
S/n tinha escutado a porta do banheiro sendo aberta e fechada logo em seguida, mas não parou de chupar seu uruguaio até que ele jorrasse aquela porra quentinha em sua garganta. Tremendo um pouco as pernas e o quadril, Enzo Vogrincic revirou os olhos e mordeu com força seu lábio inferior. Sem se dar conta, o mais velho começou a estocar lentamente seu pau na boquinha da mulher ajoelhada à sua frente. Fez isso até a sensação gostosa passar por ─ quase ─  completo.
─ Temos que voltar agora. ─ Enzo fala baixinho enquanto olhava sua namorada dando uma última chupada em seu pau, o deixando limpo e brilhando um pouquinho por conta da saliva antes de ficar em pé.
─ É isso que você tem pra me dizer depois do boquete maravilhoso que eu acabei de fazer em você? ─ A brasileira sorri divertida e sente Vogrincic a puxar pela cintura, selando seus lábios num beijo calmo.
─ Gracias por todo, linda. Eres muy buena para mi. Yo te amo. ─ Enzo fala com um sorriso que fez suas covinhas aparecerem.
E essa mamada que Vogrincic recebeu no banheiro chiquérrimo da premiação é o motivo da admirável cara de puto com os lábios levemente inchados e as visíveis olheiras vermelhas durante as primeiras fotos tiradas dele junto à Bayona, Pipe e Juani após receber o prêmio no palco.
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lembraciar · 5 months
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pai, a saudade que sinto do senhor nunca irá passar, desde o dia que você faleceu, uma parte de mim foi junto, sabe? eu sinto tanta a sua falta, das nossas conversas, dos seus conselhos e seus ensinamentos, das nossas brincadeiras bobas, do seu abraço de urso, da forma que cuidava de mim e gostava de me proteger para você nunca deixei de ser sua menininha. às vezes, quando acontece algo na minha vida, gostaria tanto de conversar com você e compartilhar pra ver sua felicidade por eu conquistar alguma coisa e sentir orgulho de mim ou correr para seu abraço dizer que não estou bem, só preciso estar perto de você pra me sentir melhor. as três opções que tenho de falar com você, é olhar para o céu, orar pela sua alma e ver você nos meus sonhos. sinto falta do seu cheiro, ainda lembro do desodorante que gostava de usar e o quanto ficava lindo com cabelo cortado e barba recém feita. o quanto admirava a história de amor de você e da mãe, a forma que vocês se amavam, cuidava um do outro e eram companheiros em tudo que fazia. hoje em dia, é raro ver um casal que vivem juntos por tantos anos e nunca deixaram de se amar. e eu queria muito sonhar com você novamente, ter a chance de conversar com você e ver teu sorriso de novo. quero dizer eu levarei todos seus aprendizados e ensinamentos comigo por resto da minha vida, farei de tudo que você se orgulhe de mim e fique feliz por mim. por favor, continua cuidando de mim aí no céu e me dando forças pra não desistir. eu te amo pra sempre.
lembraciar.
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cherryblogss · 2 months
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angst com o pipao a plateia ta pedindo
vcs quebrando meu coração vey💔 tendo que fazer angst com o meu namorado (adoro❤️) irei abordar um tópico que só amarguradas com a vida entendem😁
amo que eu to no fundo do poço msm pq fui tentar achar pontos q nao gosto do pipe e n tenho muitos😑
dialogos chulos pq sou mediana e tenho pressão baixa
Tudo tinha sido tão rápido para você, desde o momento que se conheceram até o dia atual. Seu namorado era um amor de pessoa, sempre gentil e atencioso com todos, além de te adorar e sempre te pôr em um pedestal acima de tudo. O problema as vezes era isso, quando alguém te coloca em uma posição muito elevada na vida sempre é suscetível a causar uma decepção, e isso te assombrava, honestamente sentia uma pressão de sempre ser perfeita tanto para estar ao nível dele e para manter a ideia que ele tinha de você. Sentia um medo real de desapontar ele mesmo depois de anos no relacionamento, ainda mais quando percebia as diferenças óbvias em certos aspectos da vida de vocês. Ele adorava a própria família e sempre gostava de se reunir com amigos em festas, você já tinha uma relação meio apática com seus parentes e festas não eram muito sua praia, mas nunca reclamava, deixava isso ser um esforço para se manter ao lado dele, nem todo casal combina em tudo, quando você queria ficar em casa ele aceitava de boa e assistia filmes agarradinho contigo. Ele era incrível e você era só... você. Eram tantas inseguranças que talvez um dia ele olhasse para uma garota alegre e espontânea e se apaixonasse a primeira vista, porque ela não era melancólica e inflexível como você. Uma garota perfeita com dentes e um corpo perfeito, que não precisava se esforçar para ser bonita em um dia quente ou que amasse ir em todas as festas e seria um raio de sol mesmo de noite, uma garota que um dia quer ter filhos, não é tão impaciente e egoísta. Tudo isso sumia quando ele te olhava com aqueles olhinhos azuis brilhando com algo que você nem sabia definir.
Nos últimos dias tem sentido o desgaste de sempre se comparar com a versão que ele tinha de ti, apesar do namoro duradouro, tinha coisas que você nunca falava ou escondia para não perturbar aquela cabecinha linda e que via bondade em tudo. As vezes estava tudo bem, você conseguia ser a mulher incrível e apaixonante por um bom tempo, mas era uma coisinha e caia de volta no espiral da sua mente, noites sem dormir e dizendo que estava ocupada enquanto ocultava sua versão mais pessimista.
Felipe parecia brilhar nas últimas semanas, te levava para todo canto sempre carinhoso com a mão na sua, o casaco dele sobre seus ombros e tudo que você precisava ele já providenciava rapidamente, entretanto podia notar um certo nervosismo, ele parecia se segurar para não te dizer algo ou como se uma grande surpresa estivesse por vir. Você se acostumou ao longo dos anos com isso, toda vez que ele tinha um projeto em andamento e esperava a confirmação de que iria acontecer ficava igual um golden retriever te atentando.
"Temos que fazer compras, bebita, esse fim de semana vai ter uma festa na casa da minha família e vai ser chique." Ele diz te puxando para uma loja luxuosa.
Seu coração errou uma batida só de escutar isso. Não era que você não gostasse da família dele, entretanto as vezes era demais, todas aquelas pessoas interagindo contigo e comentando sobre coisas que você não ligava, além de saber que com certeza eles não gostavam muito de ti.
Os pensamentos obscuros somem da sua cabeça quando Pipe te faz experimentar as roupas para ele com expressões exageradas, o dia cheio de risadas e uma leve pegação no provador termina com vocês na cama, ele te comendo lentinho enquanto declara o quanto te ama.
No dia da festa vocês se arrumaram mais cedo, porque iriam ajudar a mãe do Pipe a terminar uma sobremesa e com outras coisas da festa. Felipe se sentia o homem mais sortudo do mundo quando te viu sair do quarto igual uma deusa com os cabelos cheios de pequenas presilhas e o vestido cor de cobre longo que ele tinha escolhido, tocou suavemente a caixinha guardada no terno, sorrindo e sentindo lágrimas brotarem nos olhos só de pensar em te ter pelo resto da vida.
Tudo corria bem na festa, não se sentia tão sufocada por todo o ambiente e conseguia conversar sem parecer antipática. Talvez isso seja uma coisa da sua cabeça no momento, uma crise no meio dos 20 e daqui a uns anos você esqueceria todas essas loucuras.
"Licença, moças, eu só quero roubar minha namorada por um instante." Felipe interrompe sua conversa com as primas dele, fazendo uma reverência quando você o encara com uma expressão divertida que ele retribui com um olhar cúmplice. "Gostaria de tirar a senhorita para uma dança."
"Um home tão lindo assim, não tem como dizer não." Responde dando de ombros fingindo estar lisonjeada pelas cantadas baratas dele. Você amava tanto o jeitinho adorável que o argentino te tratava mesmo depois de anos, nunca cansava de te conquistar a cada dia.
Vocês dançavam uma valsa lenta e Felipe ficava calado te admirando de perto, correndo os olhos pelo seu rosto perfeito e corado pelo olhar dele e maquiagem.
"Que foi, bonitão?" Pergunta dando um beijinho no queixo dele.
"Vai ter que ser agora, meu Deus." Ele murmura se afastando e te deixando confusa com o comportamento esquisito.
Seu coração acelera e um frio sobe a sua coluna quando o vê se ajoelhar tirando uma caixinha vermelha do bolso. Sente um desespero tomar conta do seu ser notando todos os olhares e escutando os suspiros chocados das pessoas ao redor.
"Eu não sei bem como começar isso, mas desde que te conheci sinto que conheci a minha metade. Você é uma das pessoas mais únicas e incríveis do mundo, sempre me apoiando e sendo meu porto seguro no meio de tudo. Eu te amo mais que tudo, bebita. Casa comigo?" Ele finaliza com a voz trêmula e sussurando como se fosse só para você escutar.
Seus olhos se enchem de lágrimas pelas razões erradas, uma sequência de não's rondavam sua cabeça, queria tudo menos isso hoje. Não se sentia preparada e nunca pensou que ele faria isso. Felipe arqueia as sobrancelhas com a sua demora e te olha como se implorasse para te dizer algo, mas o que te quebra é a expressão confiante como se ele tivesse certeza que seria um sim.
"Não" Murmura balançando a cabeça com as lágrimas silenciosas descendo pelas suas bochechas e levando uma mão para fechar a caixinha nem querendo ver o tamanho do anel. "Eu sinto muito, mas eu não consigo." Diz se engasgando em um soluço choroso, em seguida sai do salão com a cabeça baixa não querendo ver a expressão no rosto de ninguém.
Felipe se levanta desnorteado. Pela primeira vez enxergou o que assombrava a sua mente quando ficava acordada a noite inteira e ele fingia dormir só te observando olhar para o nada com uma expressão tristonha. Sentiu uma raiva descomunal surgir no coração dele, o peso da humilhação caindo sobre os ombros quando olha em volta e todos pareciam sentir pena, até a música tinha parado.
Guardando a caixinha no bolso de qualquer jeito, segue na direção que você tinha ido nem sabendo o que iria fazer se te encontrasse. Sente um arrepio percorrer o corpo dele quando te vê sentada no chão no meio do quintal enorme dos pais dele, sua coluna curvada com o seu rosto pressionado nos seus joelhos e os sons abafados do seu choro. Por um momento ele sente compaixão e vontade de te abraçar prometendo que tudo ficaria bem, mas não ficaria bem, pois quem ficou igual um idiota parado foi ele e quem passou os últimos 4 anos pensando que vocês teriam um futuro foi ele.
Escutando os passos pesados na grama, tira seu rosto manchado de maquiagem das mãos e encara a figura imponente do Felipe. Sente seu coração quebrar com a ruptura que causou no seu relacionamento e se odiava por ser a pessoa que fez isso.
"Pipe, eu-"
"Eu não quero escutar nada, você já disse tudo lá dentro. Realmente não entendo!" Ele começa a falar aumentando o tom de voz e com o rosto vermelho de ódio. "Eu queria muito saber o que eu fiz pra merecer isso, de verdade. Planejei isso por dois meses com todo o amor e respeito que eu sinto por ti, ainda tem coragem de ficar chorando como se fosse você a burra que pensou que nós estamos na mesma sintonia!" Ele gesticulava agressivamente se embolando com as palavras, dizendo tudo que tinha entalado na mente. "Eu ia fazer ano passado, mas senti que você não estava pronta, então esperei tudo estar bem e te dei tudo o que eu tinha pra passar o máximo de confiança pra ti e nunca é o suficiente! Sinto que as vezes eu não te conheço."
"Felipe, pelo amor de Deus, tem dias que eu não sei como estamos juntos! Passei todos esses anos me perguntando o que eu tenho pra te dar em troca, o que você ama em mim, porque eu mesma não entendo e fiz de tudo pra você nunca perceber, eu acordo todo dia com medo de você me deixar, que um dia você pense que eu sou uma farsa e tem pessoas melhores. Eu não estou pronta pra dar esse passo, é demais pra mim." Fala desesperada e tentando colocar em palavras o que sentia.
A sua incerteza era algo que ele não conseguia lidar, conhecia as suas dificuldades emocionais em certos aspectos do relacionamento mas achou que vocês já tinham passado disso, achou que tudo estava bem.
"Minha mãe sempre me disse que não confiava em você e eu sempre te defendi. Eu fico muito magoado que em nenhum desses momentos você confiou em mim pra falar das suas inseguranças enquanto eu penso que sei tudo o que há pra saber de ti." Ele diz rindo sem graça com em um tom triste e os olhos nublados de decepção. "Você algum dia pensa em se casar comigo? Uma vida em que você confie em mim independente de tudo?"
Você não responde e desvia os olhos dele, tentando assimilar o que poderia dizer para melhorar isso e honestamente não sabia o que queria.
"São quatro anos e você não consegue me dar uma certeza se quer um futuro comigo, talvez... deveríamos nos separar pra pensar um pouco." Felipe fala passando a mão pelo cabelo e te encarando com um olhar frio que você nunca tinha visto. Tudo aquilo era tão desgastante, todo esse tempo pensando que a relação de vocês era baseada em confiança e eram os melhores amigos um do outro para no fim você esconder tantas coisas sobre como se sentia.
"Me perdoa, Felipe." Pede baixinho segurando uma mão dele.
Ele só vira de costas soltando sua mão e voltando para dentro da casa.
nois mulheres champagne problems da vida
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lovesuhng · 1 year
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Melhor presente
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casal: chenle x fem!leitora
gênero: fluff; br! au
wc: 853
nota da autora: gente, esse é meu primeiro pedido, além de ser minha primeira vez postando em português, então, sejam bons comigo.
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a rotina era algo que te deixava muito cansada, mas de uma certa forma você estava acostumada com isso. passava as manhãs tendo aula na faculdade, na parte da tarde dava monitoria aos alunos do primeiro período do seu curso e a noite fazia as atividades e tentava descansar o máximo que podia. estava acostumada com tudo aquilo, porém algo que você nunca iria se acostumar era com os presentes que seu namorado sempre te dava quando tinha oportunidade.
diferente de você, chenle tinha vindo de uma boa família, estudava para dar continuidade aos negócios do seu pai, mas dinheiro não era problema para ele. você só soube disso quando começaram a namorar e ele te deu um buquê de rosas da floricultura mais chique de toda a cidade, pois ele não era de sair esbanjando o dinheiro que tinha para tentar impressionar as pessoas.
desde então, ele sempre faz questão de te dar presentes. um dia, você tinha comentando que não tinha comido o dia inteiro, em poucos minutos o entregador está na frente a sua casa te entregando uma caixa com seu sabor de pizza favorito e você recebe uma mensagem de chenle: “não fique tanto tempo sem comer, te amo!”. outra vez, você apareceu toda feliz porque tinha tirado uma nota boa em uma prova que você tinha passado dias estudando, no dia seguinte você abriu o seu armário da faculdade e encontrou uma caixinha com um lacinho e um bilhete com: “para a melhor estudante da faculdade, estou orgulhoso de você”. quando você abriu a caixinha, tinha uma pulseira com um pingente de coração.
por mais que você ficasse muito feliz por receber esses presentes, não podia deixar ficar triste ao pensar que não poderia retribuir chenle da mesma forma. o máximo que você podia era convidar o para comer hambúrguer no lugar favorito dele e foi o que você fez para comemorar o final de mais um período da faculdade. estavam conversando há um tempo e era até satisfatório ver como ele estava se deliciando comendo o hambúrguer favorito.
“lele”
“hm?” ele te olhou com a boca cheia e os olhos arregalados, você apenas sorriu ao ver o quão adorável ele estava.
“como você pode ser tão fofo comendo um hambúrguer?”
“não sei, talvez seja porque eu sou naturalmente fofo” disse ele dando de ombros, como se fosse a coisa mais simples que existisse.
vocês ficaram mais um pouco no local até que ele te levou para o seu apartamento. antes que ele pudesse se despedir, você pediu para que ele ficasse mais um pouco, já que sua roommate tinha ido passar as férias com os pais. ficar abraçada com chenle no sofá era uma das coisas que você mais gostava de fazer, ele era o seu ponto de paz, nos braços dele era onde você conseguia esquecer todos os problemas do mundo.
“ah, eu ia me esquecendo” você se assustou com o seu namorando pulando do sofá. ele pediu para você se levantar e virar de costas para ele. segundos depois de fazer o que ele tinha pedido, você sentiu algo em seu pescoço: era um colar prateado com um “c” cravejado com pedrinhas que você nem sabia o nome, mas tinha certeza que eram extremamente caras.
“gostou, minha vida?” chenle te perguntou enquanto te virava para olhar diretamente nos seus olhos, estava ansioso por sua reação, mas ele se frustrou um pouco quando viu que você estava dando um sorriso forçado enquanto tocava no pingente com a inicial dele. “tem algo de errado? você queria de outra cor? quer que eu mande tirar o pingente?”
“não lele, ele é lindo, mas… eu fico sem jeito quando você me dá algum presente. você sabe que não precisa me dar nada disso. nem sei como te retribuir…”
“e você sabe que não precisa me retribuir” ele dizia enquanto fazia um carinho gostoso na sua bochecha. “eu faço isso porque você merece tudo do melhor e eu posso te oferecer isso, além de ser uma das daquelas coisas, que não lembro o nome…” você apenas ria da cara de confuso que ele estava fazendo tentando lembrar o que ele queria falar naquele momento que era pra ser romântico.
“linguagem de amor?”
“isso! te amo muito e não precisa retribuir porque você é o melhor presente que eu poderia ter.” finalizou a declaração dando um selinho que fez você ter ainda mais certeza do quanto ele te amava.
“também te amo muito, lele.” foi a sua vez de beijá-lo, mas seu beijo foi mais caloroso. sentindo isso, chenle apertava um pouco mais sua cintura, enquanto você bagunça os cabelos da nuca dele. enquanto ele começava a dar beijos no seu pescoço, você disse quase que num sussurro: “lele, fica comigo essa noite?”
chenle parou na hora o que estava fazendo para o olhar mais uma vez em seus olhos, pois era a primeira vez em um pouco mais de um ano de namoro que você fazia esse pedido. ao perceber que você estava falando sério, chenle apenas uniu a testa dele com a sua.
“vai ser uma honra, minha princesa.”
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yourteght · 10 months
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» DANCING IN THE DYING SUN — capa teste
⟅24.11.2023 — é oficial gente, estou ficando mais velho hoje e isso automaticamente me diz que deveria fazer uma capinha de um casal que shippo muito e talvez seja a razão de eu querer jogar de novo (mesmo eu sendo um asno, ruim de envergonhar a própria geração). Minha ideia inicial era fazer uma capa inspirada no meu amado Freddy Mercury — pq EU fui nascer LOGO no aniversário de 10 anos da morte dele, cadê a terapia? — mas eu amo muito a banda Amarante e as músicas deles me ajudaram muito nos últimos anos. Essa não é a minha música favorita mas foi a que mais me pegou quando tava mal e sinceramente, acho que combinou com eles <3 P. S¹.: quero um bolo de vocês, dêem um jeito; P. S².: os boatos de que mudei o título da capa pq estava com preguiça de adequar o light com o título que já havia criado são falsos, eu não juro mas ces tem que acreditar em mim... P.S.: essa capa, olhando agora, esta MARAVILHOSA! É quase um dourado e combinou tanto com o Kaveh, pena que de novo perdi as configurações da capa e essa finalização jamais será repetida :")
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sexybombom · 7 months
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Oii, meu anjo, tá bem?
Se tiver recebendo pedidos, faz um do Renjun com o tema que você quiser, ok? Obgg 🩷🩷🩷
Espero que goste nonie!!
tw: só eles sendo uns amores
665 palavras
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As mães de vocês dois eram amigas desde a adolescência. Quando as duas engravidaram ao mesmo tempo e por acaso — depois de anos sem se verem — se viram uma do lado da outra na maca do hospital esperando pelos bebês, levaram aquilo como um sinal e desde então, não se separam mais. Graças a isso, desde que se conhece por gente, Renjun e você estiveram sempre juntos.
Foram para o infantário juntos, fundamental, para o colegial, e agora, para a faculdade.
Todos falavam como a amizade de voces era linda, elogiavam e as vezes ate diziam como os dois pareciam um casal, ambos riam e era sempre a mesma frase saindo dos labios: 'somos só amigos'.
Mas ficava um pouco difícil de acreditar nisso quando olhavam para vocês dois. Estavam sempre de mãos dadas para lá e para cá, muitos abraços, beijinhos nas bochechas e algumas vezes "sem querer" nos cantinhos das bocas. Sem falar no jeito que se olhavam, ou o jeito que Renjun agarrava sua cintura quando se abraçavam ou apenas quando estavam próximos.
Tipo agora.
Não é a primeira vez que você nota esse hábito inofensivo dele.
E por algum motivo, não estava sendo tão inofensivo pra sua mente, aquilo estava te deixando doida. E até se sentia um pouco mal por querer beijar o seu amigo de infância.
Mas parecia que ele fazia de propósito, e ele fazia, o sorriso malandro no rosto te dizia isso. Não foi sempre assim, no início era realmente um ato inocente, mas quando ele começou a notar que você passou a ficar de certa forma nervosa quando ele o fazia, ele nunca mais parou.
Vocês estavam na sua casa, sentados na sua cama enquanto viam o primeiro filme que apareceu. E aquela maldita mão estava em volta da sua cintura.
"Jun..."
"Que foi, princesa?" Ah... Os apelidos... Como podia esquecer disso?
"Nada. Esquece..." "Me fala. O que foi? Tem algo te incomodando?"
Você se virou para ele e viu aquele olhar, aquele mesmo olhar que ele te dá quando te dá beijinhos no canto da boca.
"Você faz de propósito..."
Ele fingiu uma cara confusa.
"Nem tenta fingir que não entende do que eu 'tô falando. O jeito que você..."
Ele virou a cabeça para o lado. De novo, com o madilto sorriso no rosto.
"O jeito que eu...? Continua, amor." O tom de voz doce e carinhoso.
Ele se aproxima de você te deixando ainda mais nervosa.
"Que me olha, que segura em mim... Eu não acho que vou me controlar mais se continuar assim."
"Talvez isso seja o que eu queira."
Ele estava cansado de fingir que vocês não se gostavam, não tinha mais razão para agirem como tal.
"Posso te beijar, princesa?"
Você suspirou em resposta. Concordou levemente com a cabeça.
Ele fechou o espaço entre vocês, apertou de leve sua cintura e te levou para o colo dele. Fazia tanto tempo que vocês esperavam por isso.
O beijo era calmo, carinhoso, porém tinha um pequeno toque de desespero. Você pousou ambas as mãos na nuca dele, puxou os cabelos alí, fazendo ele se arrepiar inteirinho.
Você se colava mais nele, queria ficar assim, coladinha nele. Ele enrolou os braços em volta do seu corpo, abraçando a sua ideia.
Vocês permaneceram assim por alguns minutos. Até que pela falta de ar, vocês se separam.
Ficaram se olhando por um certo tempo, ainda processavam o que tinha acabado de acontecer.
Ele sorriu, de uma forma que fez seu coração esquentar mais ainda. Deixou um selinho nos seus lábios e em seguida na ponta do seu nariz, te puxou para um abraço e assim vocês ficaram.
Não podiam estar mais felizes.
"Que tal a gente ficar assim e depois dormir de conchinha?"
E mesmo que sempre dormissem assim, você amou a sugestão.
"Acho uma ótima ideia, Jun."
Ele te apertou. "Te amo, princesa. Muito, muito, muito." Você riu com a pequena confissão dele, levantou a cabeça olhando nos olhos dele. "Também te amo, Renjun."
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kyuala · 5 months
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diva ariana aqui ☝️ senhor, eu tenho tantos cenários guardados na mente que fica até difícil listar aqui. no momento atual de agora 👇 eu tô babando mais no pardella, simón e no rafa federman. tanto o agustín como o rafa me passam uma vibe de um amor calmo, relaxado, se é que você me entende. ontem eu pensei num cenário onde o agustín e a loba seriam aquele casal que tá junto desde os primórdios dos tempos, sabe. que não são casados, mas se chamam de ‘meu marido’ e ‘minha mulher’, que estão completando +10 anos de relacionamento, que se conheceram quando ainda estavam na escola, que são quase um só. e pode até ter uma piadinha rolando entre o resto dos meninos sobre como ‘não existe agustín sem a mulher dele’. eu consigo muito ver ele nesse cenário. ai mana, eu deixaria esse Homem fazer tantas coisas comigo 💭
vejo o rafa como um cara mais fechado, então acredito que grande parte da iniciativa teria que partir da loba (oh delicia pode ir me botando). mas ele é um querido também, amo, queria pra mim. olha ☝️ nem vou começar a falar sobre o simón, porque se não eu perco toda a pouca sanidade que me resta. enfim kykyzinha, sei que você só pediu pra eu soltar um nome e você dissertaria sobre, mas eu falo pelos cotovelos e só sei de uma coisa: queria experienciar um relacionamento duradouro, muita safadeza, o casamento, a maternidade, e o resto da minha vida ao lado desses tesudos. (é pedir muito?)
bjinhos da sua ariana favorita ♈️💝💘💖💗💓 (o enzo compacto vogrincic que entre na fila euhein)
omg diva ariana hiiii 🫶🏼 mil perdões pela demora diva, já até passaram as comemorações do seu niver provavelmente 😔 mas a gente revive a festa nao tem problema!!
simplesmente o bom gosto esses homens são babado ✋🏼 e nossa mds vc descreveu EXATAMENTE como eu vejo o agustín! ele (e o rafa) me passa mtoooo essa vibe de amor tranquilo tbm (o rafa ainda mais, pq o agustín ainda tem os momentos de porra-louca dele), daqueles que não tem tumulto, é só muito amor, respeito e confiança sabe? certeza total que ele se refere a vc como "minha melhor metade" e AI de quem falar que vcs não são casados de verdade só pq não ta no papel viu? pois ele lacra a pessoa na hora falando que vcs são mais casados que muito casado oficialmente por aí e que um papelzinho não quer dizer nada quando se tem tanto amor assim ✋🏼 os amigos já estão tão acostumados com vcs sendo O casal oficial do grupo que rola até uma brincadeira de vcs serem os pais do resto. tbm deixaria mto ele cometer várias atrocidades contra a minha pessoa, te entendo minha diva 🫂
concordo mto sobre o rafa também!! não tenho mto a acrescentar sobre ele mas certeza que ficaria caidinho por uma loba que toma iniciativa e vai abocanhar ele 💭 juro ele deve ficar todo apaixonadinho por mulher que chega grandona mesmo, ficaria igual aqueles desenhos com os olhinhos em formato de coração e a boca babando
sobre o simón a gente não pode nem pensar muito por muito tempo senão fica maluca né, entendo horrores.... mas vou só jogar aqui a sementinha da ideia do casamento ser com ele..... quem lembra dele de terno no oscar...... pois agora imaginem ele de noivo........ te olhando entrar na igreja com todo o amor do mundo e os zoinho cheio de lágrimas......... ele tem mt cara de quem choraria no próprio casamento ☝🏼 xau
e fica tranquila amor, entendo as dificuldades de uma mulher tagarela pois passo pelo mesmo ☝🏼 e aqui amamos e incentivamos! ENZO COMPACTO VOGRINCIC ME QUEBROU MUITO VSFFFFFF hable diva! pois ele que se ponha no lugar dele, a diva ariana aqui deste blog é você 🫵🏼💖 bjs!
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lucuslavigne · 1 year
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❛❛ Eternity
✶ postzinho especial de dia dos namorados com Nakamoto Yuta!
Espero que gostem ♡
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Era um dia ensolarado na cidade, o Sol estava radiante, o balanço das árvores era tão melodioso quanto escutar uma música.
— Ohayogosaimasu... — escutou o japonês falar enquanto te abraçava por trás.
— Bom dia meu amor. — apenas apreciava o conforto proporcionado pelo Nakamoto.
Se sentia feliz em saber que tinha alguém como Yuta ao seu lado. Afinal, Yuta era prestativo, companheiro, ajudava no que você precisava, era um ótimo ouvinte e dono de ótimos conselhos. Além disso, era divertido, romântico, carinhoso... Isso sem se falar da beleza que o mesmo portava.
— Feliz dia dos namorados. — te virou, depositando um selinho em seus lábios.
— Feliz dia dos namorados, Yuta. — sorriu.
— Eu quero te levar num lugar. — apertou sua bochecha. — Vai se arrumar.
— E qual é o dress-code? — riu.
— Vai com uma roupa leve e confortável. — foi em direção a cozinha.
Subiu rapidamente para o quarto, abriu a porta mas nem fez questão de fecha-la.
Abriu o guarda-roupa de casal procurando um vestido que lhe agradasse, olhou, olhou e olhou. Vasculhou todos os cabides achando um vestido verde militar que era muito adequado a descrição que o namorado deu minutos antes.
— Amor! — escutou. — Já tá' pronta?
— Já sim! — respondeu. — Já tô' indo!
Desceu as escadas e se deparou com o namorado vestindo uma bermuda de linho vinho junto a uma camisa branca, o mesmo também usava acessórios prateados combinando.
— Você tá' muito lindo amor. — o beijou.
— Não mais que você gatinha. — te beijou de volta. — Eu espero que você goste do que eu te preparei.
— Claro que eu vou gostar. — sorriu. — Você quem fez.
O japonês sentia que a cada minuto se apaixonava ainda mais por você. Seu jeito encantador, o sorriso radiante, as pequenas manias como sempre colocar uma mexa de seu cabelo atrás da orelha faziam o coração de Yuta acelerar e as borboletas fazerem uma festa em si.
Nem havia reparado que já haviam chegado no local da surpresa.
Uma praça bem verde com árvores fazendo sombra, uma toalha vermelha quadriculada na grama e em cima havia uma cesta com as comidas e bebidas favoritas da namorada.
— Você arrumou tudo isso sozinho Yu? — o olhou encantada.
— O Taeyong hyung me ajudou um pouco. — confessou. — Deixa eu te ajudar. — pegou sua mão para que pudesse se acomodar em cima da toalha.
— Obrigada Yuta. — agradeceu. — Se acomode também.
Escutando a amada, Yuta se sentou próximo a garota, vendo a mesma ficar com as bochechas vermelhas.
— Sabe, eu queria te perguntar isso quando tivéssemos indo embora, mas... — riu nervoso. — Acho melhor perguntar agora. — ficou de joelhos na sua frente.
— O que você vai fazer Yuta? — perguntou, mesmo já imaginando o que poderia ser.
— Eu não me imagino mais sem você gatinha. — segurou sua mão. — Eu quero acordar todos os dias do seu lado, quero ter uma família com você. Quero ser o cara que vai te levar e te buscar do trabalho, quero ser o único que vai te fazer feliz. — viu os olhos bonitos se encherem de lágrimas. — Eu te amo tanto que chega a doer. Será que você aceita carregar o meu sobrenome e ser a mãe dos meus filhos?
Não pode conter a felicidade. As lágrimas escorriam pelo seu rosto e escorriam até as alcinhas do vestido.
— É claro que eu aceito meu amor. — e se jogou nos braços de seu amado.
Yuta a puxou para um beijo apaixonado, abraçou sua cintura, não querendo que se afastasse dele.
— Eu amo você até a eternidade senhora Nakamoto. — sorriu.
— Eu te amo até a eternidade senhor Nakamoto. — o beijou novamente.
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cloudsoobin · 2 years
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.horseback riding
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Contém: Johnny e leitora papais, breeding, linguagem vulgar, Johnny pai de menina babão; N/A: levei só dois meses pra escrever essa graças ao meu cérebro de TDAH, mas valeu a pena pq pude falar sobre johnny pai de menina;
   A risadaria vinda da sala te tomou a atenção que antes estava voltada a lavar os pratos do jantar para observar Hwayoung, sua filha, montar nas costas de Johnny para brincar de cavalinho. John estava de quatro no tapete da sala, indo a “passos” lentos para perto da cozinha.
   - Upa upa cavalinho! Vamos até a mamãe pegar mais biscoitos! - bateu os pézinhos no tronco do pai, como se de fato o guiasse até sua direção.
   - Nananinanão mocinha, lembra do que a gente conversou sobre lanchinhos perto da hora de dormir?
   - Mas mamãe! o cavalinho disse que eu ‘pode comer biscoito
   - Disse, foi? - Ergueu uma sobrancelha para Johnny, acusatória. No mesmo instante o "cavalo" relinchou e balançou a cabeça negativamente.
   Enquanto a baixinha reclamava do cavalinho traidor, retirou-a das costas do marido e segurou-a em seu colo - Tá na hora de dormir meu amor, vamos escovar os dentinhos e amanhã você dá uma bronca nesse cavalinho malvado, que tal? - Hwayoung sorriu e comemorou, balançando as perninhas no ar. Ajudou a filha a escovar bem os dentinhos - não te deixando esquecer do dentinho da frente mole e comentar que estava ansiosa pra visita da fada do dente - e vestir seu pijama. Quando se certificou que ela dormia profundamente após a historinha de ninar, saiu do quarto dando de cara com o marido.
   - Eu sei que você adora mimar ela, mas assim você vai estragar a rotina noturna dela John.
   - Ô meu amor, me desculpe de verdade… Mas é que ela me pediu com aqueles olhinhos de cachorro abandonado, ‘cê sabe que eu não aguento - Você suspirou fundo e abraçou John, aproveitando do cheiro da colônia amadeirada que usava - Mas se quer saber, o cavalinho queria mesmo é que outra pessoa cavalgasse nele… 
   - Johnny! - exclamou envergonhada. Se afastou do abraço com as bochechas ruborizadas.
   - Mas é sério amor, eu tava pensando esses dias… A Hwayoung já tá ficando velhinha, bem que uma irmãzinha poderia ser uma boa companhia pra ela, não acha? - Yeongho aproximou o rosto da curva do seu pescoço, falando baixinho e dando beijinhos molhados naquela sua zona erógena.
   - John, ela só tem quatro anos.
  - Já é o suficiente pra eu me sentir velho - as mãos grandes se apossaram da sua cintura, onde apertou com força e você suspirou baixinho - Sem contar que parece que faz um século desde a última vez que essa sua bucetinha gostosa tirou toda a porra do meu pau, ou já se esqueceu de como foi a noite que a gente fez a Hwayoung?
   Seu corpo inteiro parecia pegar fogo por dentro, seu peito, o baixo ventre, onde as mãos e boca de Johnny tocavam… As pernas quase cederam com a recordação, se apoiando nos ombros do esposo para melhor sustentação - O que me diz gatinha? Eu sei que você gosta quando eu gozo dentro nas rapidinhas, e vai ser até melhor porque eu não vou desperdiçar nenhuma gotinha.
  Sem mais uma palavra, levou-o para a suíte master do apartamento, unindo-se a ele após trancar a porta. Johnny sabia exatamente onde tocar e como fazer para te deixar molinha nos braços dele. Foi uma mera questão de tempo até ambos estarem despidos e jogados na cama de casal, parando para apreciar os pequenos detalhes dos corpos um do outro - tatuagens, pintinhas, cicatrizes - e sorrirem como bobos apaixonados.
   Yeongho aproximou-se da sua orelha, dando um beijo molhado e mordendo o lóbulo da área sensível - Eu te amo tanto, tanto… E vou amar mais ainda quando levar mais um filhinho nosso aqui - acariciou o baixo ventre com a ponta dos dedos da mão direita, serpenteando logo em seguida para o clitóris. Gemeu baixinho com o resvalar de dedos no seu pontinho. Por reflexo, abriu mais as pernas para dar a Johnny mais espaço para trabalhar em você.
   Quando somente um dedo te invadiu, gemeu descontente, pedindo mais logo de cara. Johnny sorriu sacana, movimentando aquele único dígito só pra te provocar.
   - Pra quem tava tão doido pra me foder, parece que arranjou tempo pra me encher a paciência.
   - Engano seu, minha princesa, porque o que eu vou encher vai ser outra coisa - mal teve tempo de responder a tirada safada do Seo que mais um dedo foi inserido, suprindo a sua carência.
   Procurava com devoção o seu ponto mais sensível internamente, descendo mais o corpo para encarar sua buceta molhada e completamente ao dispor dele. Sugou o clitóris inchado com devoção, que te fez segurar um grito na garganta. Lágrimas se formam nos seus olhinhos e segura os fios castanhos dele com força pela sensação arrebatadora que te causa.
   - Chora agora não meu amor… Guarda suas lágrimas ‘pra quando ‘tiver lotada de pica.
  Foi tentando medir o seu tom de voz para clamar por John que você chegou ao seu ápice, cobrindo a boca para regular a respiração. Enquanto se recompunha do estado em que seu marido te deixou, ele se punha de joelhos sobre o colchão e roçava a cabeça do pau na sua área sensível te deixando afetada, gemendo fino e com manha.
  Quando finalmente adentrou na buceta, sugou o ar entre os dentes pelo aperto inconcebível ao redor do pau. Grunhiu baixinho com a pressão na cabeça avermelhada - Puta que pariu amor… Como que depois de tantas fodas tu continua apertada? - deixou o corpo cair para unir a testa na sua, apertando a cintura com possessividade - Gostosa do caralho, e ainda por cima é toda minha.
  Se sentia entre o céu e o inferno, o calor daquele corpo sob o seu e as sensação que ele o trazia só podiam ter origem em outro plano. Logo sentiu Johnny levantar-se e se colocar sob seus joelhos, sem sair de dentro de você nem por um segundo sequer. Ao retornar com os movimentos, esses eram lentos e extremamente profundos, sentia como se fosse lhe faltar ar a cada estocada e foi apenas com um toque do mesmo em seu seio que sentiu sua respiração falhar.
   - Eu tô’ louquinho pra ver esses peitinhos cheios de leite… - Aproximou os lábios carnudos do seu peito, sugando com devoção o biquinho esquerdo enquanto estimulava o outro com a mão
   - Jo-John… Bom, é bom demais - sua fala contribuiu para que o ego dele aumentasse, ganhando um ritmo acelerado as estocadas e rebolando o quadril, sempre alcançando os pontos mais profundos do seu ser.
  - Minha princesinha gosta de quando eu judio dela é? - prendeu o bico entre os dentes, te fazendo gemer num tom mais alto do que o apropriado. 
  Foi uma questão de poucos minutos para que o segundo orgasmo viesse pela maestria em que o homem te manejava. Foi chorando o nome dele e apertando com mais força o pau do marido que chegava ao ápice da loucura.
   - Oh, shi-fuck, fuck… I'm gonna cum, i'm gonna- Ah! - quanto mais se aproximava de gozar, mais Yeongho não segurava a língua, sua mente se tornando um emaranhado de informações sendo postas de lado pela onda de prazer que inundava o corpo e alma.
   O quentinho da porra de Johnny te saciou por alguns minutos, tempo suficiente para as pernas pararem de tremelicar e se perder nos olhinhos brilhantes do Suh, colocando as madeixas que interropiam a conexão para atrás da orelha dele. Quando ia se retirar do seu interior, mal deu tempo necessário e pôs aquele homem gigante deitado na cama, montando por cima dele e colocando o pau meia-bomba para dentro novamente. 
   - Sabe, resolvi considerar a proposta de cavalgar no meu cavalinho… Ainda está de pé?
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cncowitcher · 3 months
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54. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 650.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Não dava para acreditar. A ficha de S/n não caia nem mesmo fazendo mais dois testes de gravidez. O aparelho mostrava que ela estava grávida a três semanas.
No banheiro do apartamento a mulher sorria e chorava de alegria. Nunca foi o seu sonho ser mãe mas sempre amou a ideia de gerar um filho do seu namorado uruguaio.
Estão juntos há mais de três anos e o mais velho ─ desde que conheceu a família da sua mulher ─ deixou claro que queria ser pai.
Enzo não estava em casa, mas já tinha mandado mensagem para a brasileira dizendo que estava chegando perto do prédio.
S/n teve uma ideia. Iria contar a Vogrincic que nem a influencer Bia Napolitano contou que estava grávida para a sua mãe. 
Como a brasileira gosta de gravar alguns vídeos sobre moda, futebol e reagindo a edits que os fãs fazem, Enzo não estranhou nada quando chegou em casa e se deparou com a mulher terminando de arrumar o celular no tripé.
─ Cheguei, vida. Vai gravar o que hoje? ─ O uruguaio pergunta com um sorriso fofo nos lábios, se aproximando da sua namorada por trás e vendo ela colocar seu celular para gravar.
─ Uma trend nova de casal. ─ Ela sorri sentindo suas mãos suarem. Enzo concorda com a cabeça cabeça dá um tchauzinho para a câmera, murmurando um ok. ─ Quantos meses tem o ano?
O homem fica ao lado da brasileira e cruza os braços, fingindo pensar.
─ Acredito que seja doze. ─ Ele fala reflexivo e logo depois sorri.
─ Exatamente. Quantos dias têm uma semana? ─ A garota mordeu os lábios, nervosa. ─ Não vale errar, viu? ─ Ela diz e coloca suas mãos nos bolsos traseiros da calça jeans.
─ Sete dias, mi vida. ─ Vogrincic afirma sorrindo, abrindo um pouco mais as pernas, ainda com os braços cruzados.
─ E quantas pessoas estão aqui? ─ S/n pergunta sentindo seus olhos ficarem marejados e olha para a câmera, sorrindo.
O uruguaio mordeu o interior do lábio inferior e olhou para cima, fingindo novamente estar refletindo.
─ Olha, aqui em casa, mora só eu e você. Então obviamente a resposta é duas pessoas. ─ O mais velho diz calmamente e descruza os braços, se aproximando dela e depositando um beijo na testa da mesma.
─ Resposta errada. ─ A brasileira disse com a voz trêmula e pergunta para o seu namroado: ─ Vamos contar direito?
Vogrincic estranha mas começa a contar com a sua mulher.
─ Um. ─ S/n aponta para o uruguaio. ─ Dois. ─ Ela aponta para si. ─ E três. ─ A mulher coloca sua mão direita em cima de sua barriga enquanto pega o teste no bolso traseiro da calça, estendendo o mesmo para Enzo. ─ Eu tô grávida, Enzo. ─ Ela fala sentindo suas bochechas esquentarem por conta das lágrimas que insistiam em cair de seus olhos.
Enzo trava e fica olhando para a barriga de sua mulher, desacreditado. Ele pega o teste e sorri, começando a chorar.
─ Eu vou ser pai? ─ Pergunta olhando nos olhos de sua garota e recebe uma confirmação com a cabeça. ─ Eu vou ser pai. Você tá esperando um filho meu. ─ Vogrincic abraça sua mulher e a gira no ar, fazendo ambos darem risada. ─ Eu te amo tanto, S/n. No puedo creer… Finalmente eu vou ser pai dos seus filhos! Muito obrigado por isso.
Enzo coloca a garota no chão e a beija em ritmo calmo e com ternura, sentindo ela sorrir durante o ato. Quando S/n foi parar a gravação, Vogrincic a puxou pela cintura e murmurou sacana no ouvido dela, com os olhos fixos na câmera do celular: ─ Não vejo a hora dele ou dela nascer pra eu meter outro filho em você. Agora que a fábrica abriu é dale atrás de dale.
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Yes, Sir! —Capítulo 16
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo só tem o ponto de vista, o de Harry | Flashbacks em itálico.
NotaAutora: Nesse capítulo eu trouxe um pouco mais da história de Harry e como tudo o levou a conhecer Aurora, espero que gostem e apreciem a leitura 🥰
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Harry
Eu a amo e não disse a ela.
Eu não disse que eu amava Aurora mesmo que por dentro meu coração queimasse para isso, porque eu sei que ela não pode ter um futuro comigo, ela merece alguém melhor que eu e eu fui um idiota egoísta por mantê-la por perto por tanto tempo, eu não mereço ela, eu fui infiel, mentiroso e ela nunca vai me perdoar quando souber.
Não há mais escapatória para mim, Violeta e as meninas vão se mudar para Boston em poucos dias, será impossível esconder um segredo tão grande, esse foi nosso fim e só me restava aceitar. Agora eu estava voltando para Cambridge para ajudar com resto da mudança, eu realmente nem queria voltar para lá, não que Aurora pudesse me encontrar porque pela descrição que ela me deu de onde era a casa dos pais dela era bem longe da minha, mas a última lembrança daquela casa ainda me causava arrepios.
Mas nem sempre foi assim.
Se perguntasse a qualquer um sobre mim e Violeta eles diriam que nós éramos o casal dos sonhos, desde o momento em que eu a vi entrando naquela sala de aula no meu último ano do ensino médio, seus cabelos longos escuros como a noite e aquele olhar marcante, eu sabia que ela estava destinada a ser minha. Eu não medi esforços para conquista-lá, ela tinha muitos pretendentes, meu melhor amigo foi um deles, mas eu tinha aquele brilho apaixonado nos olhos e não desisti até ela aceitar a ser minha, nós estávamos tão apaixonados e descuidados que cinco dias depois do baile de formatura ela me deu a notícia que mudou a minha vida inteira.
Flashback on
"Então o que é tão importante que não pode contar depois das férias?" Bryan se jogou no meu sofá depois que entrou.
"Eu não posso falar aqui." O puxei para meu quarto.
"Cara isso tá estranho, se você é gay e é afim de mim, não vai rolar." Se afastou de mim assim que fechei a porta.
"O que?! Não." Ri da expressão confusa e meio assustada dele. "Eu preciso te contar uma coisa, mas você não pode contar a ninguém, entendeu?"
"Ok, fala logo."
"Ela está grávida!" Confessei a ele.
"Quem?!" Arregalou os olhos.
"Violeta! Ela tá grávida."
Violeta e eu ainda não havíamos falado a ninguém, mas Bryan era meu melhor amigo eu não podia esconder nada dele.
"Você a engravidou? Cara eu não acredito! O pai dela vai te matar."
"Eu sei! Por isso estou pensando em pedi-lá em casamento, assim ninguém vai descobrir, vamos dizer que aconteceu na noite de núpcias."
"Casar? Isso não está indo muito rápido? Vocês acabaram de sair do colégio, você só tem 18 anos."
"Eu amo a violeta! Eu faria tudo por ela, sei que não é o momento perfeito, não é o futuro que planejei para mim, mas eu vou amar esse bebê como eu a amo."
"Bem se é isso que você quer, precisamos fazer um pedido especial."
"Você vai me ajudar com isso?" Questionei realmente surpreso.
"Eu sou seu melhor amigo, quem mais ajudaria?"
"Obrigado." O puxei para um abraço.
"Ei, me solta isso já foi esquisito demais."
Flashback Off
Violeta se tornou a melhor esposa para mim, ela sempre se dedicou à família, sendo forte quando estive ausente por conta da minha faculdade. Eu realmente acreditava que ela foi a melhor coisa da minha vida, eu amava rir de suas bobeiras, amava nosso tempo junto, nossa pequena família, eu amava como eu era perto dela, eu queria envelhecer ao lado dela.
E por um longo tempo nós fomos felizes.
Flashback on
"Aí amor eu estou tão gorda." Violeta resmungou, em frente ao espelho, segurando sua barriga de 29 semanas em um vestido longo floral.
Coisinha linda.
Era tudo o que eu pensava quando eu olhava para ela carregando nosso segundo bebê.
Aurora demorou um pouco mais do que gostaríamos, nossa pequena Isadora já tinha quase 15 anos, talvez nos tivéssemos focados demais em nossas carreiras antes de ter mais um filho, porém finalmente anos depois nós conseguimos e nada poderia ser mais perfeito, eu havia acabado de terminar a faculdade de direito, Violeta tinha um ótimo emprego depois que se formou em marketing, foi difícil, mas nós superarmos tudo e agora seriamos pais novamente.
Eu era o homem mais feliz desse mundo.
"Por que você está sorrindo, amor?" Ela virou para mim com uma careta.
"Porque você é realmente linda." Sorri me aproximando nos observando no espelho.
"Para!" Revirou os olhos.
"Você fica radiante na gravidez e essa sua linda barriga de grávida me deixa apaixonado ainda mais." Me aproximei segurando suas mãos a beijando. "Está pronta para ir meu amor?"
"Pode me ajudar?" Ela fez um biquinho mal conseguindo olhar seus pés com a barriga enorme atrapalhando. "Não consigo alcançar meus pés."
"Claro." Me ajoelhei, colocando suas sandálias de gravidez, em seus pés que mais pareciam dois pãezinhos do que um pé.
"Muito obrigado."
"Agora, vamos? Bryan e Helena estão nos esperando."
"Claro." Deixou um beijinho em meus lábios.
Flashback off
E foi naquela noite que tudo o que eu pensava sobre meu casamento mudou. Eu não era do tipo de marido ciumento, mas desde aquele noite um pequeno pensamento começou a rodear a minha mente.
Bryan era meu melhor amigo desde a escola, ele foi meu padrinho de casamento e padrinho de nossa filha Isadora, ele sempre estava lá por nós, nos momentos mais difíceis e até nos momentos bons, mas eu nunca reparei antes daquele jantar como ele mudava completamente no momento em que Violeta se aproximava, o que me deixou incomodado, o quão atencioso, gentil e preocupado ele se tornou perto da minha esposa durante toda essa gravidez, uma pontada de raiva ardia em meu peito cada vez que ele era o primeiro a segura-lá ou ajudá-la ao invés de mim, pelo meses seguintes eu tentei me convencer de que eu estava sendo muito protetor com Violeta.
Mas eu notei que minha esposa também havia mudado, ela amava a atenção que Bryan dava a ela, por vezes eu indaguei sobre como ele a tratava, mas ela sempre dizia que estava louco, mas eu continuei remoendo meu ciúmes até a noite em que eu finalmente não suportei mais e a confrontei em busca da verdade.
Flashback on
"Coloquei a Aurora na cama e mandei mensagem para Isadora, ela está bem na casa da amiga, disse que iam dormir." Violeta disse assim que entrou na cozinha, mas eu nem a olhei. "Deixa essa louça, nós limpamos amanhã." Aproximou-se de mim, abraçando por trás.
Bryan e sua nova namorada Lauren haviam acabado de ir embora, foi como se ele nem escondesse mais, o modo que eles se olhavam durante o jantar, o beijo doce que ele deu na testa da minha esposa antes de partirem e modo que ele segurou a minha filha, fez todo meu corpo arder em raiva.
"Prefiro limpar hoje." Continuei lavando os pratos. "Não estou com sono."
"Não está?" A senti ficar na ponta dos pés. "Então que tal irmos para cama e fazer algo mais adulto?" Sussurrou em meu ouvido.
Em outro momento eu agarraria minha esposa e levaria para o quarto e faria amor com ela a noite toda, mas eu não movi um músculo.
"O que foi?" Ela tentou me virar, mas continuei o que estava fazendo. "Harry? O que aconteceu?"
"Quantas vezes."
"Quantas vezes o quê?"
"Quantas vezes você fudeu com Bryan?" Por mais que doesse, eu me virei para olhar para ela.
"H! Eu já te disse que não tem nada entre eu e ele."
"Me responda." A acusei.
Mas no fundo eu desejava mais do que qualquer coisa no mundo que meu instinto estivesse simplesmente errado.
"H." Ela fechou os olhos. "Por favor, me escuta, isso é loucura."
"Só responda à merda da pergunta." Cuspi minhas palavras. "Eu já sei de tudo."
Eu não sabia, por um momento eu não queria ter dito aquelas acusações porque ela era o amor da vida, a mãe das minhas filhas e se ela dissesse que era tudo era verdade eu não sabia se aguentaria.
"Mais de uma vez." Ela sussurrou, depois de alguns minutos totalmente em silêncio.
"PORRA! ENTÃO VOCÊ REALMENTE FEZ ISSO?" Meu tom de voz já se encontrava alterado, eu não pude impedir. "MAIS QUANTO VIOLETA?!"
"Eu não sei, três ou quarto vezes." Ela não conseguia nem me olhar nos olhos.
"Porra! Você realmente transou com meu melhor amigo! Meu melhor amigo!" Eu repetia isso mais para mim mesmo do que para ela. "Eu estava certo!" Uma raiva intensa percorreu por todo meu corpo.
"Foi um erro completo e absoluto, H, eu amo você."
"Quando isso começou?"
"Harry por favor."
"RESPONDA!" Bati com tanta força meu punho no balcão ao lado que por um momento pensei que estivesse quebrado.
"Foi no último ano da sua faculdade, você estava tão distante, tinha tanto trabalhos, eu me sentia tão sozinha."
"Então você decidiu se consolar no pau do meu melhor amigo!" Retruquei ironicamente batendo palmas.
"Harry, não foi assim e foi um erro, eu sinto muito, por favor, acredite em mim."
"Vocês ainda estão tendo um caso?"
"Não! Não." Eu via as lágrimas escorrendo em seus olhos, mas não me comoviam.
"Por quê? Por que fez isso?"
"Eu não sei, me desculpe, por favor."
"A Aurora é minha filha?"
"Por favor não me pergunte isso."
"Eu tenho direito de perguntar."
"Claro que é sua Harry."
"Você tem certeza absoluta disto?"
O silêncio dela foi uma confirmação.
Aurora talvez nem fosse minha, eu não pude mais segurar toda a dor, eu desabei no chão, meu rosto entre os joelhos enquanto eu me permitia a chorar.
Ela teve tantas oportunidades para me dizer, contar a verdade e simplesmente não disse nada.
Um choro vindo da babá eletrônica em cima da mesa ecoou, me fazendo levantar.
"Espere, onde você está indo?" Violeta questionou assim que comecei a dar passos largos para subir as escadas. "H, pare." Ela tentou me segurar.
"Me solta."
"Harry, Não! Por favor, não faça nada com ela." Ela tentou me seguir até no quarto de Aurora. "Não a machuque." Sua voz falhou. "Eu sou a culpada disso não ela." Eu a ignorei indo mais rápido, assim que entrei eu tranquei a porta deixando Violeta para lado de fora. "Querido, não!" Ela chorava tanto que soluçava, ela parecia não saber o que fazer além de entrar em pânico.
Eu me aproximei da pequena criaturinha, tão frágil com os olhos inchados pelo choro olhando diretamente para mim, eu a peguei no colo segurando forte em meu peito.
Como que Violeta em algum momento pensou que eu machucaria a Aurora? Eu a amava, ela talvez não fosse minha, mas eu amava e como eu a amava, eu a vi nascer, eu passei noites em claro a segurando só para que sua mãe pudesse dormir um pouco, eu cuidei dela cada segundo que eu pude até aqui e mesmo sabendo que ela podia ser do Bryan nada mudou, meu amor por ela nunca mudaria.
Lentamente eu comecei a balançar a pequena Aurora em meus braços, a acalmando.
"Papai ama você." Sorri com as lágrimas em meus olhos vendo aquele rostinho que um dia jurei ser parecido com o meu. "Não importa o que aconteça eu sempre serei seu pai." Deixei um beijo no topo de sua cabeça.
Por longos minutos eu a balancei até que ela estivesse novamente dormindo e eu pudesse colocá-la no berço novamente.
"Shiu! Ela está dormindo." Repreendi Violeta assim que abri a porta.
"Harry." Violeta colocou suas mãos trêmulas sobre meu peito. "Você vai nós deixar?" Eu não respondi. "Por favor Harry! Eu preciso saber! Me diga!"
"Eu não sei o que dizer para você agora."
"Qualquer coisa! Grite comigo! Diga-me o quanto eu sou um pedaço de merda, mas só fala comigo."
"Você é!" Eu me segurei para não gritar. "E eu não consigo mais ficar aqui olhando para você."
Eu estava um turbilhão de dor e confusão e precisava ficar sozinho.
"Você vai embora?"
"Eu não sei."
"Harry você pode pensar em me dar outra chance? Só uma, você não precisa me dizer agora, eu só sinto muito e eu amo você isso foi o pior coisa que eu fiz na minha vida, mas eu não quero cometer o erro de te perder então eu vou lutar por nós, eu farei tudo o que você quiser, mas por favor Harry só me dê outra chance! Não vá por favor." Ela estava sem fôlego, parecendo fazer de tudo que para me fazer ficar, segurando minha blusa com toda sua força.
"Vou pensar sobre isso, só me solta." A tirei de perto de mim.
Embora ela pudesse estar dizendo verdade, eu não conseguia mais confiar nela.
Flashback off
Por dois meses eu não voltei para casa, eu só passava para ver minhas filhas e todas as vezes Violeta implorava para eu voltar, mas eu fui para Boston, procurei um emprego, eu estava decidido a seguir minha vida sozinho, mas não consegui, eu não sabia como era viver sem ela, eu foi um completo tolo, eu sei, eu voltei para casa minhas filhas precisavam de mim, eu estava fazendo isso por elas, mas a verdade era que uma parte de mim estava gostando dos esforços que Violeta estava fazendo para consertar o nosso casamento, ela nunca foi tão gentil e amorosa como estava sendo,uma parte de mim ainda amava ela, não importava o que ela fez.
Apesar de ter sido uma decisão difícil, eu soube que era a decisão certa para nossa família e sofri as consequências disto, eu não conseguia confiar mais nela, eu não conseguia dormir em nosso quarto, eu não conseguia fazer nada sem pensar em que lugar ela pudesse ter transado com o Bryan na nossa casa mesmo ela jurando que isso nunca aconteceu, eu senti como se tivesse perdendo um pedaço de mim a cada dia, eu até pensei em terminar com ela, mas não consegui encontrar forças para fazer isso, então quando recebi a oferta do emprego em Harvard e foi como se fosse um refúgio que precisava.
Ter esse emprego me trouxe de volta à vida, eu pude sentir o ar em meus pulmões sem que doesse meu coração, eu nunca planejei conhecer Aurora e quando começamos a nos relacionar eu pensei que seria um caso de uma noite só, e de alguma forma seria uma vingança pelo que minha esposa fez. Eu nunca quis ser como a Violeta, agir como ela, talvez esse seja o motivo para eu não deixá-la, a culpa de julga-lá e depois fazer o mesmo me consome porque agora somos iguais, talvez mereçamos ficar juntos, é por isso que eu fiz às malas, é por isso que eu estou voltando para Cambridge, eu estou voltando para Violeta e vou me convencer de que tudo o que um dia eu tive com Aurora não passou só de uma vingança estúpida.
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