What kind of relationship does Ciocana have with their family
It's... complicated! 😭
Ciocana has a strained relationship with their parents, Mirabella (deity of weather) and Giulia (goddess of the moon and stars). Ciocana loves them, and they love Ciocana in return, but Cio's parents cannot come to terms with their domain. What is a deity, whose existence is to serve, when they can only bring misfortune to mortals? In that regard, even MC may be better in comparison.
They also have two siblings, Rodas (god of wealth and commerce) and Fausto (deity of wine and gratitude). They are much more accepting, but Rodas prefers to distance himself from Cio, while Fausto simply doesn't care.
In general, though, Ciocana prefers to remain away from their family, if possible. It would be best they do not closely associate themselves with Cio.
That's the gist of it, but I hope to develop their relationship more deeply in the future as I continue to develop Ciocana's backstory and character arc... So we'll see if this evolves or changes in any way in the future!
Thank you so much for the ask!! 💕💕
(on a small side note, I was just discussing with my partner how I loved the similarities and contrast between the way Mirabella is described in the text, and how Ciocana is described... They're truly their parent's child 🥹)
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Cena I
FAUSTO
Bateram. Entre! Quem virá moer-me?
MEFISTÓFELES(de fora)
Sou eu.
FAUSTO
Entre!
MEFISTÓFELES
Repita-mo três vezes!
FAUSTO
Pois pela vez terceira, entre!
MEFISTÓFELES(entrando)
Ora graças!
Voltei ou não voltei?
Manos a l’obra!
Toca a deitar cá fora. Eu já no intuito
de lhe furtar a mente a hipocondrias,
aqui venho, entrajado à fidalguinha:
- corpete carmesim bordado de oiro,
- capa de gorgorão, gorra enfeitada
com sua pena de galo,- e o coruscante
chanfalho à cinta. Não percamos tempo.
Vestir como eu, e andar! Livre dos cepos,
verá o que é viver.
FAUSTO
Mudar de pele
não muda interior. Com quaisquer trapos
há-de ir comigo o meu viver terrestre.
Já sou velho de mais para brinquedos,
e para descartar-me de cobiças
inda muito rapaz. Que há nesse mundo
que me possa atrair? Priva-te! Abstém-te!
Eis o eterno refrão com que nos quebram
o bichinho do ouvido a toda a hora.
De manhã, quando acordo, é sempre aflito
e ansioso de chorar, pela certeza
de que o dia que enceto é, como os outros,
incapaz de cumprir-me um só desejo,
nem um só. Pois se eu sei que a expectativa
do mínimo prazer já chega eivada
de sua improbação, e cada almejo
do meu férvido sangue há-de ir gelar-se
ante as carrancas do viver prosaico!
À noite é-me forçoso entrar num leito
onde já sei me aguarda o labirinto
da turbulenta insónia, e, se olhos cerro,
medonho pesadelo! O Deus que me enche
rege-me a seu talante, influi, domina
té o âmago mais fundo o meu composto.
E tamanha potência nada pode
fora de mim nos mínimos objectos!
Dura carga é viver! quem dera a morte!
MEFISTÓFELES(ironicamente)
Devagar, devagar! Hóspeda é essa
que dispensa convite e zanga a todos.
FAUSTO
- Feliz o herói que, na embriaguez da glória,
no instante mesmo em que lhe pega os loiros
com sangue hostil nas fontes a vitória,
cai fulminado ao silvo dos peloiros!
- Feliz o amante que depois do enleio
de louca dança, e no auge do delírio,
súbito expira no adorado seio,
e antes da morte vislumbrou o Empíreo!
- E feliz eu, se quando, face a face,
logrei tratar com génio alto e possante,
nesse extra-vida glorioso instante
morte improvisa os dias meus soprasse!
MEFISTÓFELES(ironicamente)
Assim será; mas certo sujeitinho,
certa noite que eu sei, não teve a força
de tragar certo líquido.
FAUSTO
Já vejo
que também gostas de espiar.
MEFISTÓFELES
Não digo
que tudo sei, mas sei que farte.
FAUSTO
E ignoras
o porque eu não bebi? Foi porque a ponto
uns conhecidos sons, ecos da infância,
me arrancaram do horrendo labirinto
por onde eu tumultuava, e me puseram
nos meus primeiros, meus saudosos dias!...
e era tudo fantástico!
Mal haja
quanto humano artifício enleia as almas,
e com suaves forças lisonjeiras
na mundanal caverna as traz cativas.
- Maldita a presunção, que ilude ao homem.
- Malditas as miragens, que nos cegam.
- Maldita a glória vã.- Maldito o sonho
dos póstumos laureis. - Maldito o gozo
do possuir: de ter esposa, filhos,
servos, campos ubérrimos. - Maldito
o Mamon, que envidando-nos seu oiro,
ora nos lança às íngremes façanhas,
ora (e só para uns frívolos recreios)
por cima dos deveres nos afofa
preguiceiros coxins. - Maldita a vinha
co’o seu néctar balsâmico - Maldita
essa das graças graça, amor chamada.
- Maldito o esperar sempre. - A fé maldita.
- Maldita sobre tudo a paciência!
CORO DE ESPÍRITOS(invisíveis)
Ai ai! desta feita deixaste arrasado
c’oa força do murro tão lindo universo;
já tudo em ruínas desaba disperso.
Já é! Ver um homem com Deus comparado!
Andar, companheiros, levar por ’í fora,
para os sumidoiros do vácuo sem fundo,
os cacos e entulhos da fábrica mundo.
Pasmava-se dela; choremo-la agora.
Sus, filho do barro, sus, sus, potentado!
Em troca do mundo, que já destruiste,
extrai de ti outro, melhor, menos triste!
Profere o teu Fiat, e logo é criado!
Vida nova, clara vida,
corra limpa de mistérios!
Encha os âmbitos etéreos
o cantar do teu Edén!
Ao factor do novo mundo
fama em cânticos florida
alce em coro adorando
glória, glória, glória, Amen!
Goethe (Fausto)
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Gustav Mahler, Carta a Alma Mahler de junio de 1909, compilada en Alma Mahler, Gustav Mahler. Recuerdos y cartas. Sobre los últimos versos del coro místico del Fausto de Goethe, que cito a continuación.
Todo lo perecedero no es más que una figura.
Aquí lo Inaccesible se convierte en hecho;
aquí se realiza lo Inefable.
Lo Eterno-femenino nos atrae a lo alto.
Clave ineludible para entender la Octava Sinfonía de Mahler.
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