Tumgik
#fazendo-se notar
mafleur · 9 months
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𝗉𝗈𝖾𝗆𝖺 기이 𝗇𝗈. 𝟣𝟢𝟢.
𝐢.ㅤㅤ ♥︎ㅤㅤ 𔗌ㅤㅤ 사랑하는 큰 열정, que a estrofe um seja apenas o começo de uma jornada poética sem fim.
𝐢𝐯. fazendo filmes em digicam de todos os sorrisos radiantes que você me dá ( 아, 마음아 ) lhe dou flores e cartas escritas à mão.
𝒑𝒐𝒆𝒔𝒆́𝒖 ( n. ) é uma maneira poética de descrever alguém que encontra conforto e fascínio nas maravilhas celestiais.
일몰, 구름과 별 (   ☁️   ) e quando você notar que é inteiramente poeséu, seu mundo se iluminará.
☁️ ♡.ㅤㅤpoeㅤ⎯ㅤ séu.ㅤos suspiros dela eram como estrofes, e seus passos, uma dança com os elementos celestiais.
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putadohs · 5 months
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birthday! — oneshot larry
“talvez ter mantido uma amizade com seu ex-marido tenha sido sim uma boa ideia, uma vez que harry revê seu ex padrasto, que a criou tão bem durante anos, fica toda mexida. louis só queria dar um presentinho para sua garotinha no seu aniversário, que mal tinha?”
˗ˏˋ 🎀 ˎˊ˗
hcisgirl • daddy kink • inocência • manipulação • exibicionismo • binky (chupeta) kink • todos personagens maiores de idade • negação de orgasmo • dirty talk.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
— Louis! — a mulher de cabelos loiros escorridos celebrou sua chegada. — Que bom que você veio. Fico feliz que tenha aceitado o convite.
— Eu nunca perderia o aniversário dela — Louis cumprimentou sua ex mulher, entregando em suas mãos o presente que tinha comprado dias passados. — Como você está, Ruby? Parece muito bem.
— Estou ótima. E você… parece ótimo, né?
Ruby notou certa diferença no corpo de Louis. Mesmo que magro, seus músculos definidos eram notáveis, ainda com os braços repletos de tatuagens só realçando a visão privilegiada que era olhar e admirar as curvas dos bíceps. Ruby também não deixou de notar os fios brancos no cabelo de Louis.
— Eu precisava — disse em um tom divertido. — Mas eu ainda continuo comendo muita besteira, você sabe.
Algumas risadinhas só para Louis poder entrar na casa e ficar besta pela decoração. Tudo remetia a Harry.
As paredes brancas da sala enfeitadas com balões rosa choque e rosa pastel, fitinhas do teto pendurando vários lacinhos e a mesa posta só com tons de rosa e branco, nada mais que isso. O bolo estava no centro, em formato de coração com a escrita “Feliz aniversário, Princesa” cheio de pérolas do lado. E onde estava a decoração, podia ver alguns desenhos de bambi pulando pra e lá pra cá.
Louis sorriu bobo para tudo isso.
— Onde ela tá?
— Lá atrás com as amigas — Ruby informou. — Vai lá. Ela está morrendo de saudades do pai.
Ele gostava de ser lembrado como pai de Harry por ter simplesmente boa parte da vida da garota ao seu lado. E somente eles sabem o melhor lado disso.
Louis se dirigiu até os fundos da casa, um jardim consideravelmente grande com uma piscina fazendo a divisa da sala e da área de lazer. Não demorou muito para ele achar Harry.
Estava sentada em uma roda com mais cinco amigas, no chão com as pernas brincando no ar, a barriga deitada na grama enquanto as outras garotas se apoiavam nos cotovelos. Todas pareciam muito despojadas e confortáveis.
Louis elogiou Harry mentalmente, a chamando de princesa ao colocar os olhos no seu vestido azul e rosa, a saia sendo rosa e a parte de cima sendo justinha em um tom muito, muito claro de azul. quase branco. Uma gola gravata era o charme, o colar de pérolas em volta do pescoço era delicado. Percebeu que estava usando meias 3/4 de rendinha, ainda ser está calçando os sapatinhos.
— Princesa?
Harry reconheceu o tom rouco da voz, sabendo que era a pessoa que mais amava no mundo. Se levantou tão rápido que Louis mal teve tempo o suficiente para raciocinar o pulo em seu colo.
— Papai! — Harry entrelaçou suas pernas em volta de sua cintura, afundando seu rostinho no pescoço do homem. — Senti tanta sua falta.
— Eu também, amor — juntou suas mãos por baixo do bumbum de Harry, se virando de costas para as outras garotas para poder apertar de leve suas nádegas, subindo o toque para a cintura. — Estava morrendo de saudades.
— Por que não veio me ver mais? — Harry fez um beicinho choroso, se perdendo nos olhos azuis de seu papai, na barba ralinha meio ruiva e por fazer. — Eu chorava de saudades, você não sabia?
— Eu sabia. Mas o papai estava muito ocupado com o trabalho, viajando pra todo lado — Louis fez mais força para aguentar Harry em seus braços, a garota sorrindo sapeca ao que sentia as mãos espalmadas do homem em seu bumbum. — Por isso eu te trouxe muitos presentes.
— Presentes! — exclamou toda sorridente. — Onde estão?
— Todos na sala — Louis informou. — Mas um tem que pegar comigo depois.
Harry estreitou o olhar, mordendo o lábio inferior sem perceber o movimento desse ato.
Louis colocou sua garotinha no chão novamente, fazendo um carinho em seus cachos, soltos e definidos. Ergueu o rostinho lindo de Harry, o interior de seu peito queimando quando se deu o tempo o suficiente para admira-la.
— Gostou do meu vestido, papai? — Harry questionou, segurando as barrinhas do tecido e balançando seu corpo pra lá e pra cá.
— Eu amei, princesa — Louis fez questão de pegar em sua mão e dar um giro lentamente, descendo os olhos em cada parte daquele vestido. — Bem comportadinha… — disse mais para si do que para Harry. — Rosa e azul para sempre, lembra?
— É claro que lembro, né papai! Por que acha que escolhi esse?
— Boa garota —Louis segurou o rosto de Harry com as duas mãos, trazendo seu rosto até o seu para deixar um beijo carinhoso na testa.
E as amigas de Harry já se queixavam dela. Deu um abraço apertado na cintura de seu papai e foi correndo até as outras garotas, pulando como um bambi.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
Tudo estava indo perfeitamente bem. Harry estava recebendo todos seus convidados, a maioria amigos de colégio e alguns familiares. Até que…
— Cala sua boca, Agnes, para de falar!
— Você tem problema? Eu só estava brincando!
— Que brincadeira mais idiota! Igual a você!
As vozes altas e finas das duas estavam sendo ouvidas por todos da casa. Ruby foi correndo juntamente com Louis até a sala, que era onde estava acontecendo essa discussão.
— Parem com essa gritaria! — Ruby interviu, se colocando no meio das duas para prevenir um possível briga física. — Eu quero explicações agora, andem! Podem falar!
Harry estava chorando, era possível ver seu rímel escorrendo pelas bochechas. Foi direto para os braços de Louis, que teve que fazer um carinho nas suas costas para acalmar os soluços. Estava muito aborrecida.
— Harry, o que aconteceu? — Ruby perguntou.
Ela não soube falar, só enterrar seu rosto no peitoral de Louis molhando toda a camisa social dele.
— Você pode começar a se explicar? — sem chances com Harry, tentou com Agnes.
— Eu só disse que achava Louis bonito! — Agnes literalmente berrou, somente as duas e os pais de Harry ali, o resto todos olhando pela porta de correr dos fundos. — Ela começou a chorar e me xingar!
— Você não disse só isso, sua mentirosa de merda! — Harry rebateu a altura, abraçada em Louis mas ainda assim seu rosto maneava para frente jogando as palavras na cara de Agnes. — Eu nem te convidei pro meu aniversário, você é amiga da Cindy, não minha!
As outras garotas foram chegando ali e Ruby foi conversando com Agnes, enquanto isso, Louis fazia um carinho na sua cabeça com o coração amolecido por ver Harry chorando daquela forma.
— Bebê — Louis a chamou. — O que ela disse pra você ter ficado assim, uhn? — Harry ficou de cabeça baixa, chorando mais porém baixinho. — Não quer falar pro papai?
— Ela… — tinha um soluço entalado na sua garganta. Fungou forte antes de começar a falar devidamente. — Ela disse que te achava muito bonito. Queria ter você como papai dela. Ela quer você, Lou.
Louis sabia que nada do que falasse naquele momento acalmaria Harry. Sendo assim:
— Ruby, vou conversar com Harry lá em cima, okay? Ela está muito mal. Pode tranquilizar a situação aqui?
— Sim, sim — Ruby assentiu. — Voltem só quando for a hora do parabéns.
E assim, Louis abraçou Harry de lado e foram até as escadas, subindo duas até chegar no quarto da garota.
Ainda continuava o mesmo.
— Você ainda tem os bonequinhos Sylvanian Families que eu te dei? — tentaria distrair sua garotinha de qualquer jeito.
— Tenho, papai — disse baixinho, ainda abatida.
Quando seguiram para o banheiro, para limpar o rosto sujo de maquiagem borrada de Harry, ele viu uma fileira só com os bonequinhas Sylvanian que ela tinha guardado, todos bem cuidados e era a coleção inteira ali. Seu quarto com as paredes rosa pastel estavam revestidas por pequenos lacinhos, Harry amava lacinhos.
— Vem aqui — Louis a chamou para seus braços, pegando ela em seu colo para deixar em cima da bancada da pia. Louis ficou entre o meio de suas pernas. — Por que você chorou tanto por causa daquilo, bebê? Você não sabe que ninguém nunca vai me ter como você me tem?
— Eu não gosto que falem de você daquele jeito! — Harry exclamou, os olhos trêmulos cheios de lágrimas olhando para Louis, cruzando os braços à sua frente. — Ela ficou olhando pra você o tempo todo, eu queria pular no pescoço daquela piranha!
— Presta atenção em mim, tá? — Louis pegou o rosto abatido em suas mãos, apertando suas bochechas. — Eu sou o seu papai e você é minha garotinha. Minha princesa, meu bebê. Ninguém nunca vai me ter. Assim como ninguém nunca vai te ter, Harry. Você é minha.
— Jura? Por favor, papai, você jura? — disse tão desesperada que conseguiu tirar seu rosto do aperto, abraçando o pescoço de Louis.
— Eu não preciso jurar. Você sabe que é verdade, não sabe?
— Eu sei.
Harry abraçou Louis com toda sua força, sentia uma saudade imensa dele todos os dias, nunca parecia ser o suficiente estar com ele uma ou duas vezes por semana, tinha que ser todos os dias até morrer. Harry dependia de Louis.
— Você ainda usa chupeta, meu bebê?
— Uhum — Harry faz que sim com o rostinho no ombro de Louis.
— Vai gostar dessa.
Simplesmente, Louis tirou do seu bolso uma caixinha pequena com uma chupeta rosinha com um desenho de um bambi, e isso fez Harry brilhar os olhos.
— Ela é linda, papai! Eu gosto de usar por que me deixa calma.
— Sei disso — Louis fez um breve carinho nas suas bochechas. — Coloca ela pra mim ver?
Nem precisou pedir. Harry colocou sua língua para fora, uma mania sua, e abocanhou a chupeta, Louis vendo ela se remexer em sua boquinha rapidinho, vendo como sua garotinha precisava se acalmar. Precisava até demais.
— Você é linda — Louis elogiou, dando um beijo na chupeta fazendo ela se empurrar na boca de Harry. — Agora o papai vai cuidar de você, tá?
Harry fez que sim, balançando as perninhas aéreas na bancada vendo Louis pegar demaquilante e algodões.
Ele se fez novamente entre as pernas e Harry ficou sentada, reta e com o rosto para frente, para que Louis pudesse pegar em queixo e limpar sua testa, olhos e bochechas, nessa sequência, bem devagar para não machucar.
— Tem tirado notas boas no colégio?
Harry fez que sim, os olhinhos fechados sentindo Louis tirar sua sombra rosa gliterinada.
— Jura?
— S-sim, papai — disse um pouco atrapalhada por conta da chupetinha.
— E sem distrações, né? — Louis questionou, segurando seu rosto pelo queixo encontrando os verdes esmeraldas se abrirem. — Você sabe o que eu quero dizer.
Harry hesitou.
— Só existe uma resposta para essa pergunta e eu espero que seja a que estou pensando.
Ela tirou sua chupeta antes de poder falar, os olhos daquele jeitinho pidão.
— Eu só me distraio pensando em você, papai…
— Por que eu sinto que você está mentindo?
— Não estou! — Harry colocou sua chupeta na boca novamente, para não se equivocar novamente, deixando ela na beira dos lábios. — Eu fico pensando quando você brincava comigo… — seus olhos estavam olhando para seus pés enquanto falava, mas de repente, um pensamento surge em sua cabeça e decidiu colocar para fora: — Mas você não deve gostar mais de brincar comigo!
— Por que acha isso? — Louis estava sorrindo pela forma birrenta que Harry disse. Colocou os algodões e demaquilante de lado para tomar sua atenção a ela.
— Você não quis mais ficar comigo… — Harry resmungou pausadamente, a chupeta indo para o meio de sua boca. — Você me deixou, papai.
— Eu nunca vou te deixar — Louis puxou Harry pela cintura com certa violência, erguendo seu vestido para passar os dedos bem de leve por cima de sua bucetinha ainda revestida na calcinha. — Sempre vou querer brincar com a minha bebezinha. Lembra quando foi a nossa primeira vez? Você chorava tanto, amor, mas não queria deixar meu pau.
— Papai… por favor, me diz que você vai brincar comigo? — Harry implorou baixinho, abrindo mais as pernas para que Louis pudesse ter mais facilidade com os dedos. — M-mhn… você vai fazer com carinho?
— Muito, meu amor — Louis deixou um beijo na chupeta, tirando ela de Harry, vendo a garotinha formar um biquinho tão gordo que apenas sentiu seu lábio inferior entre os dela, da forma mais fofa. — Vou mostrar pra você que não precisa fazer birra com medo de perder o papai. Sempre vou estar aqui.
— O senhor… mhn… papai, o s-senhor? Mhn! — as palavras começaram uma cair sobre as outras quando Louis decidiu só arrastar pro lado sua calcinha, massageando devagar seu clítoris inchadinho, indo tão lento que era uma tortura. — Papai, dorme hoje aqui!
— Shhh… — Louis se aproximou de Harry, sentindo seu pescoço sendo abraçado pelos bracinhos da garota.
O que fez foi como dizer a Harry “fique calma, vive esse momento com seu papai, não pense demais.”
Louis tinha dado início nos carinhos por todo rosto de Harry, fazia questão de acariciar suas bochechas, enrolar os dedos nos cachos e fixar os olhos na chupeta que mexia pra lá e pra cá na boquinha de sua garotinha. Mesmo que estivesse gemendo baixinho contra a chupeta, Harry parecia pura demais, numa inocência genuína, do jeito que Louis se encantou por ela.
Seu pau já estava extremamente duro, precisava se aliviar de uma vez ou poderia gozar ali mesmo só com os gemidos manhosos de Harry e aquela bucetinha toda molhada, o toque escorregadio e macio em seus dedos. Louis conseguiu desabotoar sua calça somente com um mão, tirando seu cacete para fora da boxer e iniciou seus movimentos por todo comprimento rígido e pesado, se punhetando rapidamente ao que o pré-gozo jorrava da glande avermelhada.
Harry arregalou os olhos quando sentiu Louis parar com dedilhar em seu clítoris. Ficou confusa, mas logo depois reparou devidamente no que estava acontecendo.
Imediatamente a garota abriu os braços com os dedinhos chamando por Louis.
— Eu quero colinho! — Harry praticamente gemeu, naquele tom dengosa, e ao mesmo tempo, um tanto diabólica.
— Vou te dar colinho depois que deixar sua buceta escorrendo minha porra — Louis disse rangendo os dentes, sem muitas cerimônias, desceu mais o corpo de Harry na bancada da pia e começou a roçar somente sua cabecinha nos lábios gordinhos daquela xotinha. — Você merece tanto isso, amor, sei que vai deixar o papai orgulhoso, não vai?
— Uhum, uhum — Harry fez que sim freneticamente com a cabeça, ela mesmo se esfregando no pau que estava quase se introduzindo.
Louis só arrastou pro ladinho a calcinha branca de renda, e sem muita demora, enfiou todo seu pau na bucetinha de Harry, arrancando dela um ofego alto e doloroso, os olhinhos se fechando com força por se lembrar do quão grande e grosso seu papai era. O quão sem piedade Louis podia ser quando se tratava de cuidar de sua filhinha.
— De… devagar, papai, você me m-machuca assim… — Harry pediu aos choramingos, sua voz chorosa na chupeta era um tanto embargada. Ela amava ver o cacete de Louis saindo e entrando de sua bucetinha, não conseguia tirar os olhos disso.
— Vê se fica quietinha? — foi uma pergunta retórica, Louis indo mais rápido com seu quadril, sentindo uma certa dificuldade em voltar com seu pau dentro de Harry por ela ser simplesmente muito apertada, muito mesmo. — Não quer que ninguém veja o papai brincando com você, quer?
Harry negou com a cabeça, respirando fundo a cada estocada.
— Boa garota — Louis segurou a cintura de Harry com as duas mãos, deixando ela com um total de zero chances de sair dali.
Os gemidos de Harry eram baixinhos por conta da chupetinha em sua boca, ela chupava mais forte a medida que Louis empurrava seu pau na buceta toda encharcada, já estava se acostumando com o tamanho, trazendo em todo seu corpo aquele prazer mórbido que era sentir uma saliência em sua barriga devida a sua dilatação e o tamanho daquele cacete.
Louis não se aguentava e tinha que beijar sua boca contra a chupeta, sabia que isso deixava Harry louca e sem graça, as bochechas da mesma se queimando.
— Papai, eu quero colo… — Harry implorou novamente, queria muito, muito, mas muito sentar naquele pau e deixar Louis gozar dentro de si, bem gostoso. — Por favor, eu prometo… mhn! Papai!
Como se já não bastasse, Louis começou a estimular seu clítoris rapidamente, tão rapidinho que era doloroso a sensibilidade. Louis fazia de seu cacete ir o mais fundo possível, perto de seu ápice, querendo prolongar a sensação a cada estocada forte e rápida.
— Você promete? — deu continuidade, a respiração indo pra casa do caralho com aquela velocidade que seu quadril tomava.
— Eu! Mhn… papai, eu prometo ficar quietinha! — Louis queria devorar aqueles peitinhos balançando pra cima e pra baixo pelo solavanco de seu corpo. — Eu quero seu colo, papai, por favor!
Louis sorriu tão sujo que a ideia de serem pegos só o motivou ainda mais. O fato de que Harry era o seu segredinho mais sujo.
A cintura de Harry tinha marcas dos dedos de Louis, ele a apertava com mais força assim que voltava a enterrar aquele pau dentro da bucetinha apertada e toda melada.
— Eu vou gozar, Lou… — Harry contorcia os dedinhos de seus pés e tentava afastar Louis do seu corpo, por estar muito sensível.
— Nem pense — Louis disse rapidamente.
O som das estocadas estavam altas, Harry começando a dar indícios de um choro e Louis fazendo o favor de ir lento e fundo, gozando dentro daquela bucetinha a cada ida e volta para fora e para dentro, gemendo rouco juntamente com os gemidos chorosos de Harry, que estava mordendo a chupeta.
— Oh, bebê, se você soubesse o quanto eu amo comer sua bucetinha… — Louis disse meio aéreo, segurando seu pau pela base para não sair do ritmo, ainda estocando lentamente. — Você deixaria o papai orgulhoso todos os dias.
— Deixaria, papai! — Harry estava se derretendo por dentro, não havia sensação melhor do que fazer seu papai gozar tudo na sua bucetinha, sentindo cada centímetro alargando sua entrada. — Isso… mhn… é tão gostoso, papai, não para…
Louis enterrou seu pau em Harry para poder pegar ela em seu colo. Tirou a chupeta da sua boca, que estava toda babada mas isso não era problema, e selou seus lábios, andando até a cama para deitar ela com cuidado, ainda dentro daquele xotinha tão quente que seria um pecado deixá-la para trás.
— Eu vou descer… — Louis sussurrou contra o beijo, dando mais um selinho e logo indo para o pescoço de sua garotinha. — Você vai se arrumar de novo… — fez mais uma estocada, a ��ltima, deixando seu pau mais enterrado ainda em Harry, arrancando da mesma um choro. — E vai cantar seu parabéns. Seu presente de aniversário é ser minha garotinha, minha putinha, que eu sei que você ama tudo isso.
E quando finalmente saiu de Harry, viu aquela buceta expelir seu gozo para fora, pulsando repetidas vezes pela pressão que levou durante todo esse tempo. Era a visão mais linda que Louis já viu em toda sua vida.
— Depois você tem outra surpresa. Agora quero que se arrume e desça aquelas escadas direito, sem cambalear.
— Fica comigo um pouco mais, papai… — Harry estava chorando, tendo que colocar sua chupeta novamente na boca para não surtar ali. — Eu quero gozar, por favor, por favor!
— Você vai — Louis disse, firme. — Mas não agora. Para de birra.
Harry fez que sim tristemente.
— E desça sem calcinha. Quero meu gozo escorrendo pela sua buceta o dia inteiro hoje. Mais tarde, seu colinho vai chegar.
E Louis deixou um beijo na testa de Harry, se arrumando dentro das calças já indo para a sala novamente, dando a desculpa para Ruby que ela só estava terminado de se maquiar.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
O sol se pondo sempre refletia a luz laranja nos fundos da casa de Harry. Era lindo ver a grama verdinha sendo beijada pelas luzes cansadas e quentes, a água da piscina bem calma se movimentando de acordo com o caminho do vento.
Ela demorou um pouquinho para descer as escadas, e quando o fez, arrancou elogios de todos e um olhar orgulhoso de Louis, um olhar muito singular também.
— Quer ver o pôr do sol, querida?
— Não, mãe, acho que vou tirar alguns fotos antes do parabéns.
— Hum — Ruby passou as mãos pelos ombros de Harry. — Está bem. Acho que Louis está lá dentro. Chama ele?
— Sim, sim — sorriu gentilmente.
Harry encontrou Louis sentado no banco da mesa posta de seu aniversário, o bolo em formato de coração era simplesmente lindo, com a escrita delicada e o chantilly fazendo enfeites em volta. Ele estava distraído, até colocar os olhos na figura de Harry, ali parada sorrindo boba.
— Você fica linda desse jeito — fez referência a troca de vestido, um mais curto, mas nem tanto, e a pouca maquiagem. Cabelos soltos, apenas duas mechas presas em um laço atrás. — Vem aqui, amor.
Harry foi até o homem com pulinhos, fazendo o barulho de suas Mary-Jane no piso porcelanato.
— Posso sentar no seu colo? — Harry pediu com um beicinho proposital.
— Meu colo é seu, bebê — e Louis deu tapinhas em sua coxa, indicando que podia sentar ali quando quisesse.
Dito e feito. Harry fez questão de levantar seu vestido para sentar diretamente com a bunda no colo de Louis, o mesmo que correu suas mãos entre as pernas da garota só para sentir sua bucetinha ainda quente e toda melada, cheia de gozo do seu verdadeiro dono. Harry começou a rebolar nos dedos de Louis, gemendo para dentro e sem tirar os olhos dos convidados ali.
— Levanta um pouco — Louis mandou de repente, tirando seu pau para fora da boxer e se encaixando aos poucos na buceta de Harry. — Não queria colinho?
— Mhn… eu quero, papai… — Harry gemeu tão baixinho que sua cabeça caiu para frente ao sentir todo o cacete de Louis dentro de si, sua buceta pulsando com todo aquele tamanho enterrado, praticamente enterrado dentro de si.
— Rebola pro papai, amor — Louis teve que abraçar o corpo de Harry, encostando sua cabeça nas costas da garota só para apertar seus peitos e deixar leves beijos em seus ombros. — Isso, uhum, devagarinho…
Harry fazia movimentos muito calmos e leves, lentamente para frente e para trás, a bucetinha pulsando no pau de Louis trazia a sensação que alguém estivesse o beijando ali.
E todos os convidados voltaram.
— Não para.
— Papai, eles vão ver a gente!
— Não. Para. — Louis sibilou, apertando muito forte sua cintura, a obrigando a rebolar.
— P-papai, por favor!
— Você quer mesmo me deixar decepcionado? — Louis disse, tendo que fazer um carinho nem tão carinhoso para controlar suas pernas tremelicando de baixo da mesa, olhando o pessoal se aproximando cada vez mais. — Depois de tudo o que eu fiz para estar aqui hoje? Depois de você me implorar pra sentar no meu pau e agora fica nessa? É assim que você diz ser minha garotinha?
— Uh-uhn — Harry negou com a cabeça, gemendo por estar muito, muito, mas muito perto de gozar.
“Tudo está lindo!” “Que graça esses laços, Ruby, onde comprou?” “Harry está cada dia mais angelical, como pode?” “Tudo parece tão encantador” “Que decoração mais bonita!”
Eles iam ouvindo os mais tipos de comentários.
Chegou certo momento que Harry não conseguia mais rebolar, se fizesse, ia se tremer inteira e acabar gemendo um tanto alto. Sabendo disso, Louis deu início no seus movimentos rápidos no clítoris todo inchadinho da garota, não demorou muito para ver ela abafando a boca e fingindo sorrisos meigos para cada convidado, se custando a dizer algo quando alguém perguntava onde ficava o banheiro, só sinalizava com as mãos e Louis ainda tinha a pachorra de dar um sorriso calmo. Se abrisse a boca, um gemido escaparia.
— Pode gozar, meu bebê — Louis disse, num sussurro. — Bem devagar, tá?
Os dois estavam gozando juntos naquele momento. O cacete de Louis não parava de jorrar toda sua porra dentro daquela bucetinha, e todo o seu melzinho lambuzando os lábios gordinhos e ardidos, Harry queria tanto a chupeta que começou a chupar o próprio dedo, discretamente.
— Agora sabe o que você vai fazer? — Louis questionou, os últimos jatos de gozo lhe trazendo o alívio necessário. — Você vai cantar parabéns com a bucetinha marcada por mim. Você vai dar seu primeiro pedaço de bolo para Ruby e para mim. E depois, quero que mostre a Agnes o que seu papai faz com você.
— C-como assim? — podia jurar que o gaguejo foi um gemido.
— É isso mesmo — disse firme. — Enfia seus dois dedinhos na sua bucetinha e leva elas até a boquinha da sua amiga Agnes, mostra pra ela que ninguém vai me ter como você me tem, mostra pra ela quem é a garotinha do papai.
— Eu não posso fazer isso…
— Você deve. Se não, vou ter que mostrar a ela o gostinho do que seria me ter.
— O que quer dizer?! — Harry protestou em revolta, tendo que disfarçar a expressão brava para os convidados.
— É dois toques pra mim levar Agnes pro seu quarto e fuder ela na sua cama, bem do jeitinho que eu faço com você.
— Não! Você não faria isso!
— Faria. Se você não mostrar a ela o quão bom é ser minha, terei que provar isso diretamente com ela.
Harry olhou para Agnes com raiva. Muita raiva. Com certo custo, conseguiu se levantar e gemeu em protesto por estar longe do pau de Louis.
No passo que Harry ia dar para ir até a garota, voltou no mesmo.
— Eu não consigo…
— Consegue — Louis deu uma piscadinha. — Vai lá e me deixa orgulhoso.
E ela foi. A ideia de aborrecer Louis era a pior que podia passar por sua mente.
Harry pegou no pulso de Agnes a trouxe para um canto reservado e perto de onde já estavam, levou seus dois dedos maiores até sua bucetinha recolhendo todo o gozo de Louis e o próprio, Agnes olhava confusa e paralisada, mal se dando conta que aqueles dedos de Harry estavam pintando seus lábios e sua língua com tanto gozo.
Harry chegou perto do ouvido de Agnes, tão perto que sua boca encostava em seu ouvido, e então, disse em um sussurro manhoso:
— Esse é o gostinho do meu papai.
E assim, Agnes foi deixada de boca aberta e olhos arregalados naquele canto, vendo Harry se sentar ao lado de Louis toda sorridente, o mesmo homem que sorriu sujo ao ver a expressão pasma, vendo a garota levar seu gosto goela abaixo.
Harry teria aquele gostinho pelo final de semana inteiro, a tal surpresa de Louis não podia ser melhor, pois dentre a três, todas elas se conversavam.
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cherryblogss · 3 months
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TOUCH MY BODY
avisinhos: namorico, size kink, diferença de tamanho, penetração vaginal, spit kink, sexo oral, hand kink, dirty talk, body worship, Felipe é meio inexperiente aqui (virjola🫢), 69.
notinha: tava de boa no twitter quando passou um vídeo desse fudido do felipe otaño e AQUELAS mões mds não aguento o tamanho dos dedos dele. Se ele soubesse oq eu sinto me comeria por pena. escrevi escutando pensamentos intrusivos da ebony👫 escrevi isso ainda agora no meu pocket então nao me julguem
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Sinopse: Você era obcecada pelas mãos grandes do seu namorado, que parecia não notar sua apreciação pelos dedos longos, até que um dia você cria coragem pra pedir pra ele usar elas de uma forma bem produtiva ☆
Felipe Otaño x leitora
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Você estava deitada com a cabeça no peito do seu namorado enquanto assistiam um filme. Bom, ele assistia, porque você só encarava as mãos gigantes de Felipe fantasiando sobre como seria chupar aqueles dedos enormes. A boca enchia de saliva ansiando por algo pra preenchê-la.
Esses pensamentos invadiam constantemente sua cabeça. Não podia evitar, seu namorado era extremamente gostoso e tão maior que você, fazendo mil cenários sujos surgirem na sua mente sobre como ele podia usar esse tamanho pra fazer outras coisas mais interessantes. Apesar de tudo que você fantasiava, vocês nunca tinham feito nada demais, só alguns beijos intensos com carícias ousadas. Como o namoro era recente, ele mesmo disse que queria esperar um pouco.
Assim, achava fofa a preocupação, mas sua buceta nem tanto, toda vez que você via ele sentia o buraquinho vazio pulsar implorando por qualquer estímulo. Se fosse outro homem sentiria que ele não estava atraído sexualmente por você, porém, o amigo que apresentou vocês dois te informou que Felipe não possuía tanta experiência em intimidade. Então entendia que talvez ele só não soubesse como pedir.
Percebendo seu silêncio e distração, Felipe pausou o filme e tocou sua coxa suavemente.
"Tá tudo bem, amorcito?"
"Hm?" Resmungou distraída, despertando do transe.
"Não tá gostando do filme? Posso colocar o que você quiser"
Ah, como você adorava isso. Ele era viciado em te agradar, fazia qualquer coisa por você na mínima possibilidade de estar triste ou aborrecida.
"Você tem mãos grandes, né" Disse mordendo os lábios apreensiva sobre o que ele poderia pensar. As vezes se questionava se era safada demias, sempre pensando em diversas posições sexuais durante o tempo que estava com ele.
Toda vez colocava um esforço a mais na aparência quando ia ver ele, não só por ser seu namorado, mas também, porque queria que Felipe te usasse de alguma forma, se sentisse fora de controle igual você. Fantasiava com ele tirando o sutiã de renda que deixava seus seios mais avantajados, apertando sua bunda por debaixo das sainhas curtas enquanto esfrega a ereção pesada na sua intimidade coberta pela calcinha. Entretanto não tinha coragem de falar nada pra Pipe, ocasionalmente começava a acariciar os peitorais grandes dele ou descer os beijos pelo torso longo, mas ele sempre parava ou tentava mudar de assunto.
O garoto fica vermelho com o elogio repentino, olhando as mãos sem graça pensando no que dizer.
"É-ér né, sou alto acho que faz sentido... sei lá" Gaguejou enquanto engolia em seco. "Por que... hm... você está dizendo isso? Algum problema?" Ajeitou um pouco o torso pra te encarar.
Receosa da reação dele, mas decidindo arriscar, respondeu: "Não é bem um problema, só que me faz pensar em como eu queria elas me tocando"
Felipe sentiu sua rosto ficando ainda mais corado, mas não querendo perder a chance de te provocar e também de ganhar algo em troca disso.
"E onde você quer elas, mi amor?"
"Podia começar tocando meus peitinhos, não acha?" disse pegando uma delas levando ao seu peito coberto pela regatinha que evidenciava o decote.
"A-acho que sim" Disse quase babando ao encarar seus seios. O garoto sentia que estava realizando um sonho ao tocar a carne voluptosa que preenchia a mão grande.
Felipe levou a outra mão pra continuar com a massagem, apertando os peitos um contra o outro e depois soltando por um curto período de tempo pra logo em seguida voltar a apertar com mais força ainda.
Chegando mais perto de você, inclinou a cabeça pro seu pescoço onde começou a deixar beijos molhados suspirando baixinho por estar tendo um momento tão erótico com a namorada. Ele sempre imaginou como seria tocar todo o seu corpinho, acariciando ao comparar as diferenças de tamanho entre os membros dele com os seus. Sempre admirando seu corpo nas roupinhas que te faziam parecer a porra de uma boneca. O argentino perdeu as contas de quantas vezes bateu uma após chegar em casa de encontros com você.
Não satisfeita só com os toques nos seus seios, você reclama baixinho que quer mais, nisso, Felipe olha pra você confirmando se tem certeza e desce as mãos pra sua cintura até tocar sua bunda e apertar com força. Você leva suas mãos pros ombros dele apalpando os músculos e depois subindo as mãos pra fazer um carinho nos cabelos castanhos sedosos.
Após muitas trocas de carícias, você se encontrava deitada nua na cama com felipe sem camisa olhando o meio das suas pernas.
"Segura essas pernas, bebita, que agora eu vou foder sua bucetinha gulosa" Disse empurando seus joelhos abertos em direção aos seus seios.
Você segura a parte de trás dos seus joelhos enquanto soltava suspiros pesados sentindo a buceta piscar ansiosa para o que estava a acontecer.
Felipe começou a passar os dedos pelos lábios encharcados da sua intimidade, parando pra fazer pequenos circulos no clitóris até finalmente descer os dedos compridos pra sua entrada. Quando inseriu o primeiro, testou sua reação olhando pro seu rosto e viu seu cenho franzir pela penetração, mas depois que o argentino começou os movimentos de vai e vem, você começa a gemer baixinho de olhos fechados.
Pipe logo juntou mais um dedo à ação, suspirando ao sentir o calor envolvendo os dígitos, continuando a movimenta-los crescendo o ritmo vagamente, tomando cuidado pra não te machucar. Logo, um barulho molhado acompanhava o movimento dos dedos na sua buceta de tão forte que os dedos começaram a te foder.
"Cariño, vira a mão pra cima e curva os dedos um pouquinho, tá" Instruindo o garoto, que logo assentiu ansioso pra te agradar. Obedecendo seu pedido, adicionou mais um dedo pra ampliar seu prazer.
"Olha, bebita, como eu arrombei seu buraquinho" disse hipnotizado pela visão abaixo dele. Quando você abriu os olhos e mirou na sua intimidade, soltou um gemido agudo ao ver seus lábios alargados pelos 3 dígitos gigantes. Com a sua reação Felipe decidiu ousar mais, agarrando suas coxas pra manter suas pernas abertas, direcionou uma cuspida bem no seu clitóris exposto acima dos dedos dele te penetrando. A sensação e a cena pornográfica fizeram suas coxas tremerem e um miado dengoso sair da sua garganta, não aguentando a imagem do seu namorado tímido sendo tão descarado.
"Se toca pra mim, amor. vai, quero ver essa buceta chorar" Levou a mãozinha até o clitóris, realizando pequenos círculos rápidos. Não demorou muito pro seu orgasmo chegar, trazendo lágrimas pros seus olhos e soltando um gritinho seguido de gemidos baixos.
Felipe parou momentaneamente após os espasmos da sua buceta apertada ao redor dos dedos dele cessarem. Depois de ver que você ja estava mais relaxada, começou a mexer os dedos de novo sentindo a suas paredes sensíveis contraírem involuntariamente. Você revira os olhos e solta suspiros pesados.
Tornando a abrir os olhos, observou com a visão turva como o short de moletom do seu namorado estava com um volume gigante. Sentiu a boca salivar querendo retribuir o prazer ao seu namorado.
"Pipe... mor... eu quero te chupar, por favor" gemia manhosa com olhos pidões implorando pra sentir o gosto daquele pau grande.
"Mas aí vou ter que parar, corazon" Disse com um biquinho formado nos lábios rosados e carnudos "você não quer que eu pare, né?"
"Não! Mas a gente podia fazer diferente, sabe... ao mesmo tempo"
Felipe sentiu mais uma dose de pré-gozo sujar sua cueca ao entender o que você tinha em mente. Revirava a própria mente tentando lembrar o que ele fez pra merecer uma namorada tão incrível e gostosa.
"T-tá bom, se-se é o que você q-quer" O Felipe tímido do início tinha voltado enquanto retirava os dedos da sua vagina, limpando-os no lençol.
Felipe retirou o resto das roupas rapidamente e deitou na cama esperando você se posicionar sobre ele. Primeiramente, você aproximou seu rosto do dele distribuindo beijinhos até chegar nos lábios do seu namorado e deixar um beijo lento cheio de amor. Se afastando você vira de costas pra ele, abençoando os olhos azuis com a visão da sua bunda impinadinha e começa a se deitar sobre o corpo do maior.
Logo, ambos começaram a tocar a intimidade um do outro. Você, subia e descia duas mãos no pau enorme rosado que babava cada vez que você dava uma lambidinha na cabeça dele, preparando sua boca pra acomoda-lo. Enquanto, o garoto se deliciava dando lambidas longas em toda a extensão da buceta deixando-a ainda mais úmida com o tanto de saliva. Otaño gemia alternando entre chupar o clitóris e lamber os labioszinhos, depois aproximando os dedos novamente pra penetrar a cavidade.
Quando você o colocou até onde aguentava na boca e a cabecinha bateu na garganta, o argentino parou tudo o que fazia pra gemer alto. Sentia que estava no céu com aquela sensação quente de sucção que o absorvia, começou a movimentar os quadris sutilmente enfiando o que faltava no lugarzinho quente. No entanto, você não estava acostumada com aquele tamanho e acabou se engasgando um pouco, tirando a boca do membro comprido pra punhetar ele com duas mãos direcionando sua boca pras bolas pesadas do garoto, chupando e lambendo.
"Porra, você quer me matar" Disse jogando a cabeça pra trás acelerando o movimento dos dedos na sua buceta e juntando o polegar pra estimular o pontinho pulsante "Vou gozar muito rápido, gatinha"
"Goza na minha boquinha, Pipe, por favor, vai" pediu rebolando nos dedos que te preenchiam, perto do seu segundo orgasmo. Retornando a colocar o pau na sua boca e chupando avidamente querendo o leitinho do mais alto.
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imagens inéditas do pipe com a leitora pedindo secsu👇
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80s-noelle · 7 months
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lsdln cast x porn links e visuals PARTE 2 🍒
notinha: aqui está a parte dois meus amores!! peguem suas pipocas pois escrevi bastante. avisando que os que não estiverem aqui estarão na próxima parte 🫶
se vocês não lerem a parte do diego eu mato vocês, meu querido precisa de mais atenção 💔
beijinhos, noelle (qualquer erro de digitação me perdoem) 💋
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╰┈➤ ESTEBAN KUKURICZKA:
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esteban adorava o seu corpo, e isso já não era uma surpresa pra você. o espertinho aproveita cada oportunidade que tiver para apertar sua bunda, coxas ou segurar seus seios… quando você está fazendo algo na cozinha, fazendo comida ou apenas arrumando os pratos, esteban vem por detrás, passando os braços por sua cintura e enterrando o nariz em seu pescoço, você consegue sentir a dureza familiar em sua bunda e ao perguntar pela décima vez no dia ele apenas diz “¿qué pasa?” ao ver o seu olhar ele estala a lingua, “no me culpes nena, ellos me aman.” com as mãos indo aos seus seios, especialmente aos botões durinhos.
mas ele gosta mesmo é de ter você em seu colo, onde ele pode ver com todos os detalhes a sua boceta molhada, os pequenos lábios inchados e melados de tantos estímulos. ele ouve quando sua respiração acelera e sente quando suas paredes quentes apertam seus dedos como se não quisesse solta-los. ele vê como seu corpo responde e estuda cada movimento. com o português quebrado ele afirma:
“viu só? ela gosta de mim.”
link ୨♡୧: https://x.com/iucywl/status/1722006655431278990?s=46
╰┈➤ DIEGO VEGEZZI:
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sendo uma das maquiadoras do cast de “la sociedad de la nieve” era comum você criar um vínculo com os atores que maquiava, um deles sendo o diego… tão curioso sobre você e sempre querendo saber mais sobre o brasil, ele dizia com o brilho nos olhos de que um dia iria visitar, e que te levaria junto para o acompanhá-lo.
com as filmagens terminando o vínculo entre vocês dois ficou mais forte, não querendo que os momentos juntos de risadas e olhares intensos acabassem o mesmo teve a ideia de lhe chamar para um jantar. coisa de amigo, certo? na verdade você estava em dúvida se era apenas coisa da sua cabeça, ou se ele realmente te via com olhos diferentes.
boba você.
se arrumando com o melhor vestido, perfume e penteado, você ja estava pronta quando o som da buzina soou fora de sua casa, diego tinha feito questão de te levar até a casa dele em segurança. dentro do carro você o cumprimentou como de costume, um beijinho em cada bochecha. mesmo que não seja essa a forma de se cumprimentar no país de origem dele, diego já parecia acostumado e parecia confortável toda vez que você fazia isso.
ao caminho do destino você não pode deixar de notar os olhares de diego ao decote de seu vestido, ou como toda vez que ele trocasse a marcha do carro, a mão dele roçava na sua coxa exposta, suas bochechas ficavam vermelhas, e com um pequeno “desculpe” diego voltava a atenção ao volante.
a tenda nas calças dele não podia mais ser ignorada, então você decidiu acabar com isso com as próprias mãos. pedindo-o de repente para parar no beco arborizado e escuro perto de sua casa, ele achou que tinha feito algo errado, que você iria sair do carro furiosa e que o culparia de “estragar” a amizade de vocês dois. mas foi totalmente o contrário, você subiu no colo dele, começou a atacar o pescoço de diego com beijos molhados e o mesmo imediatamente respondeu aos seus atos, colocando as duas mãos grandes e calejadas em sua cintura ele guiou seus quadris, roçando sua calcinha em seu pau endurecido, lutando parar sair da calça dele.
com urgência, você parou os beijos e foi tirando a calcinha que já grudava em sua boceta molhada. você podia ouvir o barulho da fivela de diego, abaixando um pouco as calças e espalmando o pau endurecido pela sua boxer suspirando. você volta mas dessa vez beijando-o nos lábios com fome, numa bagunça de línguas e saliva diego abaixa a parte de cima de seu vestido apenas para liberar seus seios, massageando um na mão com vontade, enquanto a outra brincava com seu mamilo. ele finalmente guia seus quadris ao pau já vermelho, a ponta rosada furiosa vazando pré-gozo. sentando vocês dois suspiram de alívio, e você não perde tempo em cavalgar com vontade, gemendo alto quando o pau de diego acerta aquele ponto precioso dentro de você.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1759148238764937539?s=46
link 2: https://x.com/daddyyrough/status/1759759054262378789?s=46
╰┈➤ FELIPE OTAÑO:
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com o aniversário do seu namorado chegando você sabia exatamente qual surpresa fazer, e você também sabia que ele iria adorar. saindo do banho fumaçando, você se apressou ao pegar a caixa delicada que estava debaixo da cama compartilhada de vocês dois.
puxando o pequeno laço rosa de cetim que adornava a caixa, você tirou sua linda lingerie branca e rosa pastel, a coisinha além de ser pequena não deixava nada para a imaginação. tudo estava como planejado, cabelo arrumado, perfume, loção de corpo, você nem se preocupou em por maquiagem, sabia que em 5 minutos ela já está dia escorrendo pelo seu rosto por causa das lágrimas e suor… nada poderia dar de errado.
ouvindo o barulho das chaves e a voz de pipe lhe chamando você se aprontou na cama, soltando risadinhas ao ouvir seu namorado procurando por você pela casa escura. abrindo a porta do quarto com uma cara de confuso, o rosto dele rapidamente se ilumina ao seus olhos caírem em você, um sorriso manhoso como se tivesse acabado de ganhar vários doces.
você prontamente abre as pernas e como um cachorrinho ansioso ele fica entre elas, soltando um gemido ao sentir o nariz dele na sua pérola. apreciando a vista ele puxa a sua calcinha de lado, vendo a luz refletir na sua buceta molhada ele da pequenas lambidinhas em seu clítoris já rosado e inchado.
link ୨♡୧: https://x.com/daddyyrough/status/1759152832970678528?s=46
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╰┈➤ AGUSTIN PARDELLA:
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ele é viciado na diferença de tamanho entre vocês dois, você sempre o pega comparando o tamanho da mão de vocês, sua mãozinha pequena segurando a mão áspera dele…
e agustin não esconde o tesão dele em relação a isso, sempre te dizendo que adorava ver a sua mãozinha tentando segurar o pau dele quando você ia fazer um boquete, que seus dedos nem chegavam a se encontrar.
ele se torna selvagem quando vocês dois transam e acima de seu monte, ele vê a protuberância da cabeça de seu pau toda vez que ele mete dentro de você. ele se sente o melhor homem do mundo, sentindo sua bucetinha pulsando ao redor dele… de acordo com agustin, essa é a melhor sensação do mundo.
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╰┈➤ FRANCISCO ROMERO:
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esse homem adora quando você quica nele, vendo você cavalgar o pau dele enquanto as mãos do mesmo apertam sua cintura ao ponto de ficar marcado seus dedos.
a sua carinha manhosa mordendo os lábios rosados e inchados só faz o pau dele se contrair dentro de você, duro como pedra as veias ficam proeminentes… ele quase se perde quando olha pra sua boceta e vê um anel branco cremoso na base do pau dele toda vez que você se abaixa.
francisco não é um homem quieto, e geme como uma putinha mais do que você, olhar de cachorrinho toda vez que sua buceta aperta seu pênis.
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link 2: https://x.com/pusiamokra69/status/1730647566465880462?s=46
link3: https://x.com/daddyyrough/status/1758244858056110085?s=46
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parabéns você chegou ao final!! 🫶🤭
se acalmem, eu sei que está faltando gente e já tenho algumas cartas na manga para a terceira parte 🙏
e sobre os links bônus (o do fran, diego e pipe por exemplo) eu acabo achando mais videos que se encaixam, então eu deixo um gostinho a mais pra vocês 💋
mil perdões pelo espanhol horrível se tiver algum vídeo repetido por favor me avisem!!
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ellebarnes90 · 3 months
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+18 warnings: smut, size kink, unprotected sex(não pode), bf!enzo, não revisado, pouco dirty talk, ciúmes, age gap, toxic relationship
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Novamente Enzo havia chegado tarde em casa, era quase duas da manhã quando saiu do ensaio da sua nova obra e chegando em casa, ouviu o som do ar condicionado ligado que indicava que você já estava dormindo. Frustado, tomou um banho e comeu a janta que você havia preparado para ele, sentado na sala olhando para a televisão desligada ele pensava em como a relação de vocês estava se arruinando aos poucos.
A relação de vocês era um pouco conturbada, Enzo era inseguro com a diferença de idade entre vocês, tinha a certeza de que um dia você iria conhecer alguém da sua idade e iria o trocar por ele, mesmo que você dissesse que isso nunca aconteceria nada poderia tirar essa idéia da cabeça do uruguaio, o que o fazia ter crise de ciúmes diversas vezes. A última foi há dois dias quando você foi assistir o ensaio da peça, no intervalo ficou conversando com um dos colegas do seu namorado e isso não o agradou nem um pouco.
Não por você estar conversando com outro homem e sim por ele claramente estar tendo segundas intenções com você e apenas você não perceber isso. O mais velho ficou vermelho de raiva ao vê-lo tocar seu braço e ficar se inclinando até você constantemente. No fim do ensaio a volta para a casa foi diferente, você tentava puxar assunto, mas o uruguaio nunca te respondia ou olhava na sua direção, fingia que você nem estava lá. Chegaram em casa e começaram a brigar, Enzo gritava e colocava o dedo na sua cara te deixando cada vez mais irritada com ele, por conta disso, durante esses dois dias apenas falavam o básico um com o outro, como: bom dia, bom trabalho e boa noite.
Vendo que já iria dar três da manhã o moreno se levantou indo até o quarto, entrou e fechou a porta com cuidado para não te acordar, tendo como luz para se guiar apenas os reflexos da lua que atravessava a janela descoberta pela cortina. Não estava tão frio — algo que ele gostava — então o fato de estar indo dormir apenas com uma cueca cobrindo o corpo não iria o incomodar durante a noite. Se deitou na cama com cuidado e já embaixo da coberta grossa o moreno se arrastou até você, te abraçando por trás prontinho para dormir. Entretanto, notou que estava sentindo demais a sua pele e dando uma espiadinha por debaixo da coberta viu que você usava um pijaminha curtindo que ele adorava apesar de você só ter usado para ele uma vez.
Te olhando novamente era impossível não notar que estava num sono pesado, a respiração profunda e a boquinha um pouco aberta te entregava. Ficou se perguntando se aquela fosse a deixa para vocês se resolverem e se, se caso tivesse chegado mais cedo, poderia ter se aproveitado melhor desse pijama. Te abraçando mais ainda e colando o corpo no seu, Enzo inalava o cheiro bom do creme de coco que você sempre passava antes de dormir, te fazendo resmungar baixinho pela proximidade dele. Apesar de ser tarde e estar cansado, a mente dele estava a mil imaginando diversas coisas com você e o pijama que usava, imaginando o que você poderia estar usando por debaixo daquele shortinho fino, se é que você usava algo.
De repente a cueca se tornou apertada demais para ele, o fazendo suspirar fundo. Uma mão foi até o membro duro o apertando de leve, massageando. Começou a empurrar o quadril na sua direção te fazendo acordar um pouquinho.
— Enzo? — com a voz baixa e sonolenta o chamou, sem abrir os olhos totalmente ou se quer se virar para ele
— Hola, mi amor— disse com a voz abafada pela forma que o rosto dele estava no seu pescoço, deixando a mão que massageava o membro duro na sua cintura, apertando a carne por cima do tecido
—...chegou tarde hoje
— É... — grunhiu baixo, sentindo o pau dele encostar na sua bunda — Problemas na ensaio, sabe?
Murmurou algo que nem se quer você mesma entendeu, apenas focando na sensação gostosa de tê-lo empurrando o pau contra a sua bunda. Se lembrou que ainda estava brava com ele e por isso, se afastou um pouco, o deixando soltar um gemidinho triste.
— Me perdoa pelo o que aconteceu aquele dia, princesa, por favor. Deixa eu te fuder um pouquinho, deixa...deixa eu fuder essa bucetinha
A voz baixa e aveludada no seu ouvido te causava arrepios, te permitindo sentir sua intimidade molhada já e pelo fato de não usar calcinha, sentia a umidade na parte interna da sua coxa.
— Vai dormir, Enzo — mandou, tentando ignorar a excitação
O que não deu certo já que ela só aumentou ao sentir a mão dele subir para o seu peito, o apertando com força e brincando com o mamilo. Sentiu o namorado cheirar o seu pescoço e deixar um beijinho no seu maxilar.
— Não vai deixar eu me desculpar com você, nena? Vai mentir para você mesma e dizer que não quer sentir o meu pau indo fundo na sua buceta? Hm? — te provocava no pé do ouvido, empurrando mais e mais o quadril contra você, te permitindo sentir o pau dele te cutucando cada vez mais
Não tinha como negar, Enzo era uma perdição e sabia muito bem como te convencer. Indo mais para trás você colou seus corpos novamente e pelo o uruguaio ser muito maior que você, o corpo dele cobria o seu perfeitamente, te deixando minúscula perante a ele. Ouvia ele ronronar no seu ouvido, sentindo a respiração pesada dele bater no seu rosto logo depois sentindo os beijos molhados dele subindo do seu pescoço para o seu rosto.
Levando a mão até o cós da cueca, ele foi a retirando pouco a pouco até que ela se perdeu pela cama, fazendo o mesmo em seguida com o seu short.
— Levanta a perninha pra mim, bebita — te pediu segurando a parte de trás do seu joelho e a levantando junto a você
Passando os dedos entre os lábios molhados da sua buceta ele sentia o pau dele pulsar ao te sentir tão molhada. E sentir os dedos dele vagarem pela sua intimidade te fazia sentir um calor enorme e uma vontade ainda maior de sentir o pau dele entrando e saindo de você.
Firmando a perna na cama Enzo se posicionou na sua entradinha, pincelando o pau por toda parte da sua buceta te arrancando gemidos baixos e manhosos, os quais ele amava ouvir e já sentia falta. Pressionando mais na sua entrada ele foi te penetrando devagarinho te permitindo sentir as veias do pau dele pulsando e te alargando conforme ele entrava, se deliciando nos gemidos que ele soltava no pé do seu ouvido. Nem se lembrava do por que estava brava com ele, sua mente estava neblinada pelo tesão que sentia, sentindo Vogrincic passar o braço pelo seu pescoço e agarrar seus peitos. Estava amando a aproximação de vocês, tão perto, o corpo inteiro dele colado no seu...era tão bom.
Enzo começava a meter lentamente na sua buceta sentindo cada centímetro dela, se deliciando e amando sentir o quão quentinha e molhada você era. A velocidade foi aumentando conforme o tempo, não aguentava mais ir devagar, queria descontar todo o cansaço dele em você e era isso que ele iria fazer, começando a meter mais rápido e fundo na sua buceta, fazendo seus corpos se chocarem e seus seios balançarem graças a força que ele usava.
Seus gemidos aumentaram, tanto os seus quanto os deles, Enzo não era do tipo que continha os gemidos na hora do sexo, se ele estava sentindo tanto prazer quanto você ele deixaria isso bem claro sem nenhuma vergonha.
— Ainda 'tá brava comigo, chiquita? — perguntou em um sopro, no seu ouvido
A única resposta que recebeu foi um murmurinho sem sentido seu, o deixando irritado. Segurou seu pescoço com força, apertando e levando a mão que segurava sua perna até o clitóris inchadinho, movimentando os dedos naquela região e consequentemente te arrancando mais e mais gemidos. O rosto dele estava tão próximo do seu que era possível sentir a respiração ofegante dele, Enzo aproveitava essa aproximação para te beijar, dava beijos por todo seu rosto e pescoço, beijando e chupando com a intenção de deixar marcas.
Agarrando a sua cintura o uruguaio começou a meter com mais força, fazendo a cama bater na parede sem se preocupar com a reclamação dos vizinhos no dia seguinte. Sentia ele ir fundo te deixando burrinha e tonta de tanto levar pica, se sentia nas nuvens e mal conseguia manter os olhos abertos, apenas deixava ele fazer o que quisesse com você.
Mudando as posi��ões, Enzo te agarrou e te colocou sentada em cima dele, te virando para frente. Segurou sua nuca e seu rosto com força te fazendo se inclinar até ele.
— Sabe o que eu quero não é?
Olhando nos olhos profundos dele, você assentiu.
— Ótimo. Não para até eu mandar você parar, entendeu?
Você iria responder mas por algum motivo sua voz não saiu, apenas começou a remexer em cima do pau dele, sentindo ele dentro de você.
— Entendeu? — apertou mais o seu rosto, te vendo assentir
Dando um tapa forte no seu rostinho já vermelho e pouco suado, ele te soltou, segurando sua cintura com as duas mãos e te fazendo sentar nele. Podia ver as pupilas dele dilatadas e a forma como ele te olhava como se você fosse o prato preferido dele, te fazia rebolar no pau dele e quicar como uma puta — algo que você era para ele, nesse momento —. Tirando a blusinha que você usava deixando seus peitos livres, ele se encostou na cabeceira da cama, indo até você e chupando seus peitos com vontade, dando atenção igualmente a cada um. Suas mãos brincavam a apertavam os fios escuros do cabelo dele, os bagunçando cada vez mais. Sua respiração falhava e sua cabeça estava tombada para trás, sentindo a língua morna dele percorrer sua pele.
Apoiando as duas pernas na cama, Enzo te impediu de continuar sentando nele como fazia, passando a te fuder mais rápido e com mais força, te fazendo cair sobre o o corpo dele de tão fraca que já estava. Escondeu o rosto na curvatura do pescoço dele ainda soltando alguns gemidos e grunhindos manhosos, agora abafados. Estava perto de gozar assim como ele, os gemidos do uruguaio aumentaram e ficaram mais grossos e segundos depois você gozou derramando todo seu melzinho pela base do pau dele, sentindo logo em seguida o moreno jorrar todo o esperma dele na sua buceta, mordendo seu ombro e apertando com força a sua cintura, tentando abafar os gemidos.
Mesmo após ter gozado, Enzo manteve o pau dele dentro de você garantindo que todo o leitinho dele estava dentro de você. E após retirá-lo, foi com o dedo até a sua buceta empurrando qualquer resquício de esperma que saía de você de volta para dentro.
Você estava fraca e com sono, assim como ele, que beijava seu ombro onde ele havia mordido com força. Segurando seu rosto ele te fez o olhar, dando um selinho nos seus lábios.
— Ainda 'tá brava comigo, carinõ? — perguntou te olhando com aqueles olhinhos, mordendo os lábios tentando esconder o sorriso satisfeito ao te ver toda acabada
— Nem um pouco... — respondeu com a voz fraca, fazendo um carinho no rosto dele
Enzo te beijou mais uma vez, antes de te jogar para o lado e deitar de conchinha com você, pondo o próprio pau entre as suas coxas e cobrindo vocês dois. Ele falava mais algumas coisas no seu ouvido enquanto brincava com a sua cintura, algumas te faziam rir e outras te faziam sentir um frio na barriga novamente, mas no fim, ambos dormiram tranquilos e resolvidos, sem se preocupar com o problema que teriam no dia seguinte com a vizinha do lado.
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sunshyni · 23 days
Note
bicha n sei se vc gosta de crepúsculo mas sabe aql cena que o edward fala "hmmmmmn sempre quis tentar uma coisa.. fica parada" pra bella e beija ela e ai ele Quase perde o controle e fica com aql papao de sexo so dps do casamento? entao, esses dias q tava um frio do cao aq em sp eu fui rever crepusculo e vi essa cena e fiquei ai mds isso eh tao o anton😭😭💔 (no caso, a parte legal q eh ele beijando a bella bem tchutchuco😜☝️
e eu qria saber o q vc acha E se concorda comigo🤓
𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚 | 𝐀𝐧𝐭𝐨𝐧 𝐋𝐞𝐞
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CONTÉM: Anton Lee × Fem!Reader ⊛ ANTON LEE SENDO UM FOFUXO!!! ⊛ Um pouquinho de biologia, mais especificamente histologia, que significa “estudo dos tecidos” que por sua vez formam os órgãos 🤓☝️
NOTINHA DA SUN: ANONNN!!! Eu revi especificamente essa parte do filme e SIM!!! Definitivamente Anton Lee!!! (minha irmã era apaixonada pelos filmes, então cresci assistindo, juro KKKKKKKK) Gostei muito dessa porque não tava conseguindo estudar por déficit de atenção, então estudei escrevendo fanfic 😝 Espero que você goste, porque eu amei, quero colar na minha testa 😭
W.C: 1k
BOA LEITURA, DOCINHOS!!! 🫀
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— Você não vai à festa com a gente? — Sungchan abriu a porta do quarto que você dividia com uma colega na república. Você estava na cama, com o notebook aberto, revisando suas anotações e fazendo pesquisas extras sempre que surgia uma dúvida, mas não conseguia se concentrar completamente, talvez por causa da ansiedade. — Não tem problema se você não estudar por uma noite.
— Eu sei, mas realmente preciso estudar essa matéria, Sungchan. — Ele balançou a cabeça como se dissesse “você quem sabe” e fechou a porta suavemente. Você voltou a olhar para o caderno, mas foi novamente interrompida pela porta se abrindo. Pensou que poderia ser Sungchan de novo e até virou a cabeça para discutir com ele, dizendo que não iria à festa, mas engoliu suas palavras quando viu quem entrou no quarto, fechando a porta atrás de si.
— Oi — Anton disse, parando na entrada do cômodo.
— Oi — Você respondeu, envergonhada. Todo mundo ali sabia que você gostava dele, e talvez ele também soubesse, você não tinha certeza. Mas odiava encontrá-lo de manhã no caminho para o banheiro, ele sempre cheirando a sabonete enquanto você estava com os cabelos desgrenhados e, provavelmente, com um hálito não tão fresco. Ainda assim, Anton sempre sorria para você e desejava um bom dia. — Se você veio aqui tentar me convencer a ir à festa, esquece.
— Você está se sobrecarregando demais, garota — Ele disse em um tom baixo, sentando-se na sua cama e fazendo o colchão se mover levemente. Você afastou o notebook, colocando-o na mesinha de cabeceira junto com seu caderno, e fez uma careta para ele.
— Diz o senhor perfeito que tira nota máxima em todas as matérias, e ainda estamos no primeiro semestre — Você respondeu, sentando-se de pernas cruzadas no colchão, o que fez seu short encurtar, mas Anton só tinha olhos para as suas íris. Ele sorriu e se aproximou mais de você.
— Nunca disse que tirei nota máxima em alguma matéria — Ele afirmou com humildade, como ninguém. Você ergueu as sobrancelhas, duvidando da palavra dele. — Em que matéria você tá com dúvida? Anatomia sistemática?
— Histologia — Você rebateu. Tinha dúvidas em várias coisas, mas essa matéria em particular te corroía, e o fato de você detestar o professor que a ministrava tornava tudo ainda pior. — Artérias, veias e capilares, isso tudo me deixa maluca.
Ele se aproximou mais, e você ficou sem fôlego ao notar a proximidade de vocês dois. Nos seus sonhos, isso era comum: tê-lo compartilhando o mesmo ar que você, tocando sua cintura e te envolvendo em um beijo cheio de ternura. Você não precisava de festa alguma para se distrair; apenas tê-lo te beijando já seria suficiente para aliviar todo o seu estresse.
— Lembra que as artérias levam o sangue para todo o corpo — Ele começou, com a voz baixa, mais baixa que o habitual devido à proximidade entre vocês. Anton ajeitou uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha, tocando sua bochecha suavemente, e sua respiração se acelerou, como um equino galopando sem direção. Você olhou para os lábios rosados e macios, ou ao menos imaginava que fossem macios como um travesseiro. — No caminho, elas se ramificam em vasos menores chamados de arteríolas.
— E então temos as veias, que trazem o sangue pobre em oxigênio de volta ao coração — Anton desceu a mão até o seu peito, pressionando-a ali. Você sentiu como se seu coração estivesse trabalhando tão intensamente dentro da caixa torácica que ele poderia facilmente escapar do seu corpo apenas pela pulsação. A boca de Anton estava a centímetros da sua, seus olhos alternando entre os seus lábios e seus olhos, como se estivessem fazendo o trabalho do sistema cardíaco e pulmonar. Era lindo ver seus olhinhos confusos, brilhantes.
— E os capilares... — Ele perdeu um pouco da compostura quando você o tocou pela primeira vez, descansando sua mão no pulso dele e levando a mão masculina à sua bochecha. Você esfregou o rosto ali, buscando carinho, atenção.
— São responsáveis pela troca gasosa — Anton murmurou um “aham” quase inaudível, suas bochechas subitamente vermelhas demais. Você sentia que, se as tocasse, provavelmente o diagnosticaria com febre severa.
— Deixa eu tentar uma coisa, só fica quietinha, por favor? — Você balançou a cabeça levemente, igualmente embriagada por ele. Quando sentiu o toque suave dos lábios de Anton sobre os seus, parecia algodão doce. Instintivamente, você ficou de joelhos, não só para agradecer a Deus, mas para ter o rosto dele inclinado para cima, olhando para você. Você envolveu as bochechas vermelhas dele com as mãos e o beijou com carinho, permitindo que ele explorasse sua língua, afinal, sua cabeça ele já havia invadido com sucesso. Você se sentia leve e o agradeceu mentalmente quando sentiu o braço forte dele rodear sua cintura, proporcionando-lhe a melhor das sensações.
Anton te fez enroscar as pernas ao redor dele e deitou suas costas delicadamente no colchão, vindo por cima, sem nem cogitar separar seus lábios em nenhum desses movimentos. Mas vocês precisavam inspirar oxigênio para liberar gás carbônico mais uma vez.
— E as vênulas? — Anton olhou para você, afastou seu cabelo do rosto e sorriu.
— Esqueci — Ele admitiu, adoravelmente. Você sorriu, incrédula com aquela situação: você com as pernas envolvendo o corpo de Anton, ele sobre você exibindo um sorriso tímido que era pura fofura.
— Então você não pode ir à festa, tem que ficar aqui estudando comigo — Anton concordou veementemente, roubando um selinho seu, enquanto procurava sua mão no colchão para entrelaçar com a dele.
— Vamos pular para o sistema respiratório — Ele sugeriu, perigoso com aqueles olhinhos que cintilavam, como se não tivesse ideia do que provocava em você toda vez que te olhava daquela forma tão carinhosa. — Você lembra das doenças respiratórias e seus patógenos, e eu te faço perder o fôlego.
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stuckwthem · 6 months
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into you | enzo vogrincic
sumário: onde você é uma atriz em ascensão e se apaixona pelo queridinho de hollywood, mas não faz ideia de que ele sente o mesmo. 5k.
em um futuro próximo onde o enzo estoura em hollywood*
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você esfregou uma mão na outra, sentindo o suor fazendo-as deslizar mais facilmente. toda vez que estava nervosa, a produção de suor em seu corpo aumentava pelo menos umas 5 vezes mais, e era um péssimo momento para aquilo, o que apenas contribuiu para que a situação se intensificasse.
não querendo manchar seu vestido de suor, você deslizou suas mãos pelo banco de couro do carro, as limpando repetidamente. era perceptível a proximidade do local agora, com aglomerados de pessoas e câmeras por toda parte, você sabia que estavam chegando ao evento e não havia mais escapatória. esteve esperando por aquele momento por um longo tempo, era a premiére do seu primeiro filme com uma produção tão grande assim, e a repercussão de tudo aquilo era maior do que você imaginava. 
todo aquele sucesso era incrível e assombroso ao mesmo tempo, algo sempre sonhado mas nunca realmente achou que poderia acontecer. e agora, tudo acontecia bem debaixo de seu nariz. as pessoas estavam ansiosas, comentando sobre, especulando até mesmo sobre sua vida fora das telas. sobre sua carreira, sua rotina, ou coisas bobas como sua preferência de pedido do starbucks, mas principalmente, sobre seu suposto envolvimento com seu co-star, enzo vogrincic. parecia algo absurdo na sua cabeça. como as pessoas chegavam a essa conclusão? 
vocês haviam se tornado bons amigos ao longo das filmagens, é claro. enzo sempre fora muito simpático e gentil, sempre a ajudando em meio às cenas difíceis e compartilhando de momentos descontraídos no set, seria difícil não se aproximar. além disso, era impossível não notar o quão absolutamente lindo e charmoso ele é, há uma aura inexplicável sob o ator, mas isso era algo que você tentava a custo ignorar. ele é mais velho e o queridinho de hollywood, com certeza tinha muitos admiradores e admiradoras caindo sob os seus pés. provavelmente, se envolvia com mulheres mais da sua idade, mais cultas, mais sofisticadas do que você, ao nível dele. não olharia para você desse jeito, você pensava. ah, mas quão enganada estava.
suspirando, chacoalhou a cabeça tentando se livrar desses pensamentos. não era hora para aquilo, não. em alguns segundos, você desceria do carro e teria de lidar com todo aquela loucura externa, então era melhor que se concentrasse no agora e não se enchesse de mais motivos para mais nervosismo. por uma última vez, checou seu reflexo no espelinho do carro, se certificando de estar impecável. e então, o veículo parou em frente a entrada do tapete vermelho.
havia uma pressão imensa sob seus ombros e uma dor em seu estômago, reclamando de fome. nem comer você havia conseguido, e agora aquele ronco em sua barriga te cobrava. com um exercício de respiração, você tentou recuperar a normalidade de seus batimentos, mas parecia ser impossível ao ver tudo aquilo do outro lado da janela. era como ser posta em um microscópio, suscetível a qualquer julgamento.
o motorista a olhou pelo retrovisor e com um pequeno aceno de asseguramento você soube que era a hora de encarar aquilo de uma vez. alguém do lado de fora abriu a porta e uma brisa fria atingiu seu corpo, coberto por apenas o tecido perolado de seda do vestido. de primeiro momento, foi como se chacoalhassem seus ombros esperando uma reação e então, os gritos, os flashes, os chamados e o mar de gente acenando a acordaram. as pessoas pareciam felizes em te verem, mas não exatamente satisfeitas. seus olhares passam por você com rapidez e logo procuram por algo atrás, por algo a mais. você sabia exatamente o que queriam, ou melhor, quem.
de repente, é impossível de ouvir seus próprios pensamentos. gritos histéricos ecoam por todos os lados, as grades tremem e as pessoas entram em um frenesi emocional. enzo. e quando se vira, olhando por cima de seu ombro, lá está ele, maravilhoso em seu terno sob medida, sem nenhum fio de cabelo fora do lugar, ridiculamente lindo. por um momento, você tem vontade de se derreter. imergir em seu vestido se tornar uma ameba naquele tapete, mas quando seu olhar a encontra, você existe. está bem ali, apenas à espera dele.
seu coração parece querer explodir, as palmas de suas mãos mais escorregadias do que nunca, mas tenta seu melhor em parecer completamente normal. completamente não tendo uma síncope por estar em uma premiére do seu filme hollywoodiano com o cara mais bonito que já havia colocado os olhos e que com certeza estava apaixonada, que ocorre também de ser seu parceiro de trabalho.
enzo já está acostumado a momentos assim, nunca fora algo muito difícil para ele e sua natureza calma. parecia estar sempre pronto e composto. mas por algum motivo, esta noite é diferente. essa noite, seus pensamentos rondam sua cabeça sem parar. ele está seguro sobre o filme, confia em seu trabalho e a química de vocês nas telas foi incrível, disso ele tem certeza. o problema para ele era do outro lado das telas, longe das câmeras, algo mais entre sua mente e seu coração.
o ator sempre fora muito disciplinado, muito profissional, sabia muito bem dividir trabalho de vida pessoal, por mais que sua carreira tomasse quase todo seu tempo. nunca havia se envolvido com ninguém nos sets justamente por seu jeito de ser, queria se dedicar sempre ao profissional, até que apareceu você.
vocês nunca se envolveram, claro, ele ainda se esforçava para manter seus valores, porém as coisas em sua imaginação passavam bem longe disso quando vocês ficavam sozinhos. enzo se sentia tremendamente errado, pensando na forma que seus lábios se tocavam naquele beijo falso, pensando em como sua mão se encaixava tão bem ao redor da sua cintura e quão bom seria se ele a beijasse de fato. estava encantado com seu jeito, com sua risada e a forma que sua mente funcionava, ficava fascinado com sua atuação na frente das câmeras e vidrado por você fora delas. ele estava ficando louco por isso, era tudo o que passava em sua mente, o seu desafio pessoal até o fim das gravações e todo período de entrevistas. e agora, depois de algum tempo sem te ver, ele teria de lidar com seus sentimentos novamente.
quando enzo desceu do carro ele a viu antes de qualquer coisa naquele lugar. as pessoas, os flashes, os gritos, nada parecia prender sua atenção além de você, naquele vestido, com os lábios pintados de vermelho, radiante. estupidamente fascinante.
o ar fugiu de seus pulmões por um instante. e então, foi cegado pelas luzes e se lembrou de estar em público. automaticamente, levou a mão ao peito, posando para as câmeras, mas sem nem por um segundo, desviar a atenção de sua figura, o encarando com um sorriso tímido a alguns metros a frente. ele atendeu alguns fãs, agradeceu o público e caminhou até você, perto o suficiente para posicionar sua mão levemente sob sua lombar desnuda pelo caimento do vestido quando a abraçou, cuidadoso.
enzo pareceu perdido por uma fração de tempo quando se afastaram, fitando todo seu rosto, absorvendo os detalhes qual havia sentido tanta falta. você tentou manter o contato visual, o praguejando por dentro. a tensão poderia ser cortada com uma faca, e muito bem flagrada pelas câmeras. talvez os rumores tinham uma pontada de verdade, no final das contas.
“você está…” ele começou a dizer, mas parou por um segundo, bufando. uff. outra mania dele.
“eu sei, é estranho estar toda produzida assim!” você riu, nervosa, passando as mãos pelo vestido, inconscientemente.
“estonteante.” por fim, enzo completou. 
o jeito que ele pronunciou a palavra, tão sério e grave, a pegou de jeito, mandando um calafrio por todo seu corpo. de repente, o olhar do moreno ficou tão intenso que parecia penetrar fundo em sua alma. você sentiu seu coração falhar, mais uma vez, e uma onda de calor substituir o frio. era difícil desviar o olhar, mas você sabia que precisava manter a compostura diante das câmeras e da situação.
“obrigada. você está maravilhoso também.” sua voz saiu quase em um sussurro, mas você manejou tirar um sorriso satisfeito de sua cara ao descer seus olhos pelo corpo dele, supostamente apreciando o terno caro.
você sentia exatamente as cinco pontas de seus dedos ainda em sua pele, frias e a fazendo se arquear para frente, para mais perto dele. até que aquela bolha que haviam construído ao redor de vocês explodiu, e era hora de voltar à realidade.
um assistente os guiou pelo tapete vermelho, e gentilmente, enzo cedeu o braço para que você se apoiasse nele. mais a frente, você podia enxergar os entrevistadores a postos com seus microfones e expressões ávidas. um campo minado, qualquer resposta errada e boom, já era.  
as primeiras paradas foram tranquilas, perguntas profissionais e nada muito arriscado. os primeiros repórteres abordaram vocês sobre o filme, elogiando suas performances passadas e perguntando sobre a experiência de trabalhar juntos. você e enzo responderam com profissionalismo, compartilhando sobre o processo de filmagem e destacando a química entre seus personagens, nada demais. 
no entanto, conforme vocês avançavam pelo tapete vermelho, as perguntas começaram a se tornar mais pessoais e invasivas. um repórter em particular, com um microfone ostensivamente estampado com o logotipo de uma revista de fofocas, se destacava na multidão.
"desculpe incomodá-los, mas temos que aproveitar a oportunidade, não é mesmo?", disse ele com um sorriso predatório. “e então, com todos esses rumores de romance entre o casal do momento, podemos esperar uma oficialização de vocês?” 
o mundo pareceu girar, a cor de seu rosto se esvaiu. você engoliu em seco, olhando de imediato para enzo em busca de uma resposta. ele não ousou em retribuir seu olhar, mas os olhos dele tinham um brilho diferente, um misto de surpresa e confusão. o braço dele apertou o seu, a assegurando. ele, como um veterano, queria a proteger, a guardar de todas as ameaças que aquela indústria poderia oferecer, a cuidar com as próprias mãos, a zelar em seus próprios braços.
“ah, por favor.” bufou enzo, lançando um olhar ao redor quase indignado. "somos profissionais e nos respeitamos mutuamente. isso é apenas especulação. nosso foco está no filme e no trabalho que realizamos juntos."
você apenas assente, e então enzo a puxa junto dele, para fora daquela enroscada e para finalmente, o fim do tapete. tensa e um tanto sobrecarregada sob os olhos de tanta gente, você tentava acenar e sorrir para as últimas fotos, forçando-se a não pensar no que havia acabado de acontecer. na maneira tão dismissiva que ele havia respondido, quase ofendido. focou então nas câmeras e agradecer as pessoas ao redor, dando sua melhor atuação. era como se você se tornasse um animal de zoológico.
quando cruzaram então as portas do teatro você soltou o ar de uma vez, sem notar que estava o prendendo todo esse tempo, e fechou os olhos tentando recobrar todos seus sentidos. um formigamento subia por sua nuca, um desconforto inexplicável acometendo todo seu sistema. seu sorriso começou a se desfazer lentamente, substituído por uma expressão de angústia.
enzo percebeu a mudança em você imediatamente. 
"está tudo bem?", ele sussurrou, sua voz aveludada quase perdida no burburinho ao redor.
você balançou a cabeça, lutando para controlar a respiração acelerada e os pensamentos que começavam a torturar sua mente. você queria poder se esconder do mais velho, engolir os sentimentos conflitantes, apenas ser madura sobre aquilo. por que estava tão afetada a final?
"eu só... não estou acostumada com toda essa atenção", confessou, sua voz vacilante.
enzo assentiu com a cabeça, compreensivo e então soltou seu braço para pegar a sua mão. sua barriga gelou com a sensação de sua mão grande segurando a sua, e você baixou o olhar, não querendo entregar o rubor em suas bochechas. você sentiu o frio do metal de seu anel com que ele gentilmente acariciava as costas de sua palma, e o silêncio reinou por algum tempo. lá dentro, o ambiente era mais calmo e as luzes mais quentes.
o indicador de enzo tocou seu queixo e automaticamente, você levantou  a cabeça para encontrar sua expressão pacífica e preocupada. você sabia exatamente o que ele estava prestes a fazer, já acostumada com momentos assim. odiava o quanto ele era cuidadoso, como se importava e como cuidava de você. odiava ficar ainda mais apaixonada quando ele fazia esse tipo de coisa.
quando ele inspira profundamente, a incentivando a fazer o mesmo, você o obedece. soltam o ar juntos, e repetem o gesto cinco vezes, até que seus batimentos estejam amenos e a marquinha entre suas sobrancelhas seja suavizada. odiava como ele sabia agir em qualquer situação, também. porque era incrivelmente atraente.
“você vai pegar o jeito, nena” ele diz, com um último toquinho em seu queixo.
seus olhos são piscinas profundas de um castanho familiar e lhe observam com tanta ternura que chega a doer dentro de seu peito, a causando um tipo de ânsia desesperante de simplesmente querer se afundar nele, naqueles olhos, em seu peitoral, se enrolar em seu terno e fingir por um momento que seu olhar a diz outra coisa. você engole em seco e apenas assente com a cabeça, apesar de tudo, lisonjeada com sua atenção.
“bom, temos um filme a estrear, huh?” enzo pergunta retoricamente com um tom de motivação, com as sobrancelhas juntinhas e aquele olhar de quase piedade a sua direção. “vamos?”
você se sente tão vulnerável com a forma que ele se dirige e se porta contigo que seria impossível não obedecer qualquer coisa que ele demandasse, e então, sem protestar, o segue para dentro da sala de exibição, arrastando toda uma plateia atrás de vocês. os assistentes do evento novamente os guiam para seus respectivos assentos, e lado a lado, se acomodam a suas poltronas. você sente a perna de enzo roçar a sua e agora com ele tão perto, pode sentir sua colônia forte e amadeirada, de alguma forma que exalava sua presença, e isso a deixou inebriada. extasiada em passar as próximas duas horas ali, apenas inspirando e expirando seu cheiro.
as luzes começaram a escurecer até sumirem por completo quando o falatório do público se tornou murmúrios, e finalmente, o filme estava começando. seu olhar cruzou-se com o de enzo rapidamente enquanto a primeira cena se desenrolava, e trocaram um sorriso cúmplice, orgulhosos.
"estou feliz por estarmos juntos nisso", enzo disse suavemente, seus olhos fixos aos seus em meio à penumbra. "é uma noite especial, e estou feliz por ter você ao meu lado."
é difícil de controlar o rubor que você sente crescer em suas bochechas, por isto, agradece estar escuro o suficiente para que ele veja somente o sorriso enorme em seu rosto. a mão de enzo repousa sob o apoio da cadeira, aberta, como se esperasse que você a segurasse, e um tanto levada pelas emoções, você não pensa duas as vezes antes de deslizar seus dedos por sua palma e entrelaça-los com os dedos longos do ator. com um pequeno aperto, você o agradece. é tão fácil de esquecer todo o porquê de você afastar todos aqueles pensamentos e sentimentos por ele quando ele faz essas coisas.
você espera que enzo soltasse sua mão no momento seguinte, mas ele não o faz. pela próxima hora, ele continua a segurar sua mão, ocasionalmente fazendo carícias com o polegar sob seu indicador, o que você acredita ser uma resposta automática. o uruguaio sentia-se em paz, em deleite com o contato de sua pele macia contra a dele, e apesar de ter tantas vezes sentido seu toque, agora era diferente. era um carinho espontâneo e verdadeiro, e ele não poderia se sentir mais sortudo. vez ou outra, desvia o olhar da tela, de seu próprio rosto, para poder observar o quão bem sua mão delicada se encaixa com a dele.
a atmosfera na sala escura do teatro parecia suspensa no tempo, enquanto o filme se desenrolava diante de vocês. tudo aquilo era meio surreal para sua compreensão, o filme, enzo, as pessoas maravilhadas ao redor os assistindo. era como estar nua a frente de uma plateia, expondo suas emoções mais vulneráveis.
a tensão começava a lhe envolver como um abraço apertado quando a cena do climax do filme começa a se aproximar, o momento que seus personagens confessam seus sentimentos um para o outro. você lembrava muito bem do dia que gravaram essa cena, mais de uma vez, a sensação do nó em sua garganta e o quanto te elogiaram pela performance tão natural. o diretor adorou a cena! você segurou as lágrimas até chegar em casa.
para enzo não foi diferente. foi um dia particularmente silencioso no set, ele se lembra. era muito fácil para o ator se prender em seus pensamentos, absorto em seus devaneios, 
questionando-se se teria coragem de dizer as palavras que seu personagem dizia para o seu, sabendo que naquele momento, era mais do que só atuação. era real, pulsante em seu peito, e ele não conseguia conter a urgência de expressar tudo aquilo. ele sabia que precisava, queria confessar, mesmo que soubesse das consequências. mas, e se ela não sentisse o mesmo? e se fosse apenas a química dos personagens que os levavam a este momento?
como você não percebeu esse tempo todo? as palavras preencheram a sala escura, ecoando em sua mente com uma força avassaladora. parecia até mesmo irônico ver isto agora. a declaração de amor de sua personagem foi recebida pelo personagem dele com um silêncio palpável, até que finalmente, ele a abraça com toda a força, confessando seus sentimentos também. e de repente, o beijo que aguardam pelo filme todo. 
você não ousa se mexer, não ousa falar e nem respirar um pouco mais alto. seu corpo remói todos os sentimentos que guarda lá no fundo e a concentração já uma habilidade perdida, mas você ainda sente precisamente o calor do corpo do homem ao seu lado, seu perfume e a forma que sua perna ainda roça na sua. mentalmente, agradece por não mais segurar a mão de enzo, ou entregaria seu nervosismo. mas não percebe que, enquanto prende seus olhos na tela, empenhando-se em não transparecer o que sente, o seu corpo fala por si só, não há como controlar. 
“nena?” enzo chama sussurrando, com aquele maldito apelido novamente. você finge não ouvir da primeira vez. então ele te chamamais uma vez, e você nega com a cabeça. não, não, não. 
calmamente, a mão de enzo sobe até seu rosto, e você a sente envolver com leveza a linha de seu maxilar, a inclinando para o lado para poder enxergá-la melhor. quando os olhos solidários do ator captam os seus, marejados e vermelhos, você tem vontade de desaparecer. não quer que ele a flagre assim, mas já é tarde demais. a luz da tela reflete em seu rosto, a expondo. pela expressão de seu rosto, ele avalia, não é um choro feliz. é um choro copioso e ressentido, faz seu coração se apertar e palpitar em seu peito, dá um gosto amargo a sua boca. enzo não suporta a ver assim, e não entende a motivação das lágrimas que correm por seu rosto, alheio demais a compreender seu silêncio. 
com o polegar, ele impede de mais uma lágrima escorrer, e suas sobrancelhas se unem de uma maneira tensionada. por um momento, você tem a impressão de que todos os olhos da sala estão em vocês, mas quando olha para trás, todos estão vidrados na tela. 
“que pasa?” ele sussurra, inquieto.
você o olha com aquela cara de quem sabe que perdeu e mais uma vez, balança a cabeça negativamente. sua expressão o diz “você sabe”. a confissão arde em sua língua, não seria difícil só falar, só deixar as palavras tomarem forma por si próprias, e pronto, aquele peso sumiria, a deixaria respirar. 
“acho que eu só preciso de um pouco de ar” você maneja em dizer, e se livra da mão do ator, levantando-se em um ímpeto desesperado e marchando para fora da sala de exibição, sem olhar para trás.
um, dois, três segundos. é o que leva enzo a processar a situação. sua mente gira tentando organizar a enxurrada de pensamentos, ele se pergunta se disse algo errado, se deveria ter percebido os sinais antes, se poderia ter evitado tudo isso. determinado, o moreno segue o caminho feito por ti segundos antes, deixando a sala abandonada pelos astros da noite, que protagonizavam agora sua própria trama.
ele vasculha cada canto com o olhar, e não demora muito até que ele te encontre, sentada sob os primeiros degraus da escada do saguão. as lágrimas secaram, mas o peso em seu peito persiste. você se pergunta se tomou a decisão certa ao sair da sala de cinema tão abruptamente, mas o pensamento de enfrentar enzo naquele momento parecia esmagador demais.
aflito e ofegante, o uruguaio está tomado pela preocupação, faminto por respostas, pelo seu toque, pela verdade, mas se aproxima em passos leves, desacelerando seu ritmo, tentando engolir o coração que bate em sua garganta para não a assustar. com as mãos para trás, o ator chega até você. 
você sente sua presença antes de vê-lo, e sente um arrepio correr pela coluna. não há mais barreiras ou disfarces que impeçam seus sentimentos, ou os dele, agora. 
“me desculpa, enzo. eu não devia ter saído, foi rídiculo.” você despejou as palavras, já pronta para se levantar, tentando se redimir. ele tinha uma expressão preocupada, com o cenho franzido e o olhar bem mirado em sua figura, a fazendo estremecer. então ele se abaixa, se apoiando em seus joelhos a sua frente.
“não é como se não soubéssemos o que acontece no final do filme” o ator busca por um clima mais tranquilo, dando de ombros. todo seu corpo relaxa quando percebe que na verdade, ele não está irritado como parece.
você ri, fungando um pouquinho, e é o primeiro passo para que a tensão vá se desfazendo. 
“amanhã vão falar disso, você sabe, né?” em tom humorado, você indaga.
“eu sei, sei bem. mas são só mais especulações, no fim das contas.” enzo responde, com um suspiro. “pelo o que mais eles poderiam nos acusar?”
“hm, talvez mudem a narrativa agora, que nós nos odiamos e discutimos na noite de estreia, provavelmente.”
“um clássico” ele levanta as sobrancelhas, avaliando a ideia. “mas quem se importa com o que eles vão falar?”
você deixa sua cabeça pender para o lado, e enzo se move para sentar ao seu lado, a observando com aquela pose pensativa. há um silêncio confortável, um momento em que os ânimos parecem se acalmar externamente, mas por dentro, enzo trava uma pequena batalha interna, tentando se decidir sobre algo que definiria um antes e depois.
ele pigarreia, reunindo coragem. enzo nunca fora tão inseguro, mas toda vez que estava ao seu lado parecia passar por provações; queria ser mais engraçado, mais atraente, mais interessante. tinha medo de ser “demais” ou “de menos”, sempre calculando seus passos e ações, e isso o deixava louco, o consumia por dentro, e de uma vez por todas, precisava colocar as coisas a limpo.
“as especulações, os rumores…não é tudo verdade, sabe?” o ator começa, com o olhar perdido em algum ponto ao longe. curiosa, você se vira para olhá-lo. 
com uma risada fraca, você indica sua confusão, franzindo o cenho. estava muito claro para você que tudo que estavam falando não passavam de fofocas, torturas direcionadas à seu amor unilateral, com certeza. realmente, não entendia onde enzo queria chegar com aquilo.
“ah, não se preocupa com isso…eu ‘to me acostumando com as entrevistas e todas essas…coisas. sei que não são verdade.” sua resposta tem um tom um tanto indiferente, você coloca um sorriso forçado em seu rosto, mas lhe doí quase fisicamente tentar se mostrar confortável.
será que ele te acha tão ingênua assim? ou ele desconfia de algo, para estar se esclarecendo? 
“não, não é isso” enzo quebra o seu sorriso, e então fecha os olhos, pinçando com os dedos o topo de seu nariz. você se sente como estivesse sendo instigada com a forma que ele demora a revelar o que quer dizer. “a minha resposta não é verdade, não é só especulação.”
cansada daquele jogo, você se levanta, de cenho franzido e com mil informações a se trançarem, como peças de quebra cabeça. por que ele não pode ser simplesmente direto? de costas a enzo, você respira fundo, tentando lutar com a negação. seu corpo estremece quaando você se vira e ele também se coloca de pé, a alguns passos de distância.
“o que você está querendo dizer?” como um animal indefeso, você o encara.
“você quer ouvir a verdade?” ele tem as sobrancelhas juntas, e aquele maldito olhar. é uma pergunta retórica, ele diria de qualquer jeito, mas você assente com a cabeça. “você não sabe o quanto ‘tá acabando comigo... pela primeira vez, eu tenho medo do que dizer, medo do que fazer, medo de não ser suficiente. medo que você tenha a impressão errada.”
nada do que ele fala parece fazer sentido, porque te atingem e a abalam de uma forma monstruosa. você para no lugar, atônita, e ele dá um passo à frente em sua direção. não te intimida, não é a intenção, mas é paralisante.
“e é irônico como eu tenho todos esses olhos fixos em mim e ainda assim não é suficiente quando você não está me olhando. porque é tudo que importa, desde o momento que eu te vi cruzar a porta daquele estúdio pela primeira vez.” 
mais passos, e ele está tão perto. enzo avalia sua expressão, a cabeça quase pendendo para o lado. 
“genuinamente, começo a pensar que devo ser um ótimo ator para que você ainda não tenha percebido que eu estou perdendo minha cabeça mais e mais a cada segundo que eu passo do seu lado”
suas palavras tem um tom quase de súplica, desespero. ecoam pelo lugar, agora vazio e silencioso, e é quase capaz de ressoar pelas paredes o som dos suspiros que os dois soltam quando seus corpos se encontram. sem perder tempo, enzo a puxa pela cintura, espalmando a mão por suas costas desnuda, a segurando como se você pudesse vanescer aos seus olhos. 
você pode ouvir as palavras não ditas no silêncio que se forma enquanto se encaram, a forma que a íris castanha do homem encontra a sua e parece derreter em devoção. enzo analisa cada aspecto de seu rosto e a forma que você se entrega a ele, como seu corpo se molda ao seu toque, sem demonstrar nenhum sinal de receio. as respirações se tornam ofegantes com que vocês, instintivamente, se aproximam como planetas ao redor de uma só órbita, atraídos por algo maior do que conhecem. 
“como você não percebeu esse tempo todo?” ele recita, com aquela voz grave e lenta, com a fala de sua própria personagem. você sente o calor de suas palavras contra seus lábios e é como levar um soco na boca do estômago, deixando todo seu corpo débil e sua mente zonza. 
seus olhos úmidos e vermelhos se sustentam nos dele, determinados e como se pedissem por ele, por sua proximidade, sua confissão. você rasteja suas mãos do peitoral de enzo até o colarinho de sua camisa branca, prendendo-se ao tecido. no limite para perder o controle, você desvia o contato visual e tem o vislumbre da carne avermelhada de seus lábios. é enzo quem não se aguenta, uma de suas mãos segura seu rosto e a outra afunda os dedos na pele de seu torso, e então seu hálito quente se mistura ao seu em um beijo doce e voraz. 
suas palavras ganham significado, corpo e sensação. todo desejo e tempo de espera é incubado no encontro de suas bocas, nas pequenas arfadas e carícias em sua bochecha. tudo que você consegue fazer é puxá-lo para mais perto e aprofundar o beijo, migrando suas mãos de seu colarinho para seu pescoço e então sua nuca. enzo dá alguns passos para trás, sem nunca quebrar a proximidade, até levá-los de volta a escada, onde teriam mais privacidade. ali, ele a beija quase impossivelmente com mais profundidade, serpenteando as mãos para dentro do tecido do vestido para tocar sua cintura, subindo e descendo a ponta de seus dedos em um carinho torturante.
ele sabe como a beijar, exatamente o que fazer, como se já houvesse feito milhares de outras vezes: como rolar a língua por cima da sua por dentro de sua boca, o momento certo para movimentar o nariz sob o seu, o que fazer com as mãos e como a fazer nunca mais querer parar. ele a beija como um real astro, apaixonante, de fazer inveja e de tirar o ar. 
“eu sou apaixonado por você. parece claro o suficiente agora?” ele diz quando quebram o beijo, e custa muito para que você não retorne aos seus lábios furiosamente quando ele confessa.
com suas costas encostadas na pilastra, um andar mais alto que ele naquela escada, você o encara por baixo dos seus cílios enormes carregados por maquiagem. toda a sensação de o ter a domina, e é deliciosa, recompensante. o gosto de seu beijo dança por sua boca, a tentando em buscar por mais.
você tenta processar o que ele diz, a verdade por trás de suas palavras e seus olhos, que indicam que ele não mente, que entrega sua veneração. parecia mesmo inacreditável, como saído dos filmes. tudo parece extremamente silencioso e em paz dentro de sua cabeça agora, apenas existe a ânsia por mais, agora que você sabe. agora que é recíproco.
tudo isso parece como uma cena de um sonho que você nunca quis acordar. mas é real.
“não sei, talvez você tenha que me dar mais um desses beijos de cinema, e talvez, apenas talvez, eu acredite.” você provoca, com uma risada que o contagia. “e então, eu posso te dizer o quanto eu sinto o mesmo”
estão completamente desarmados agora, como apenas duas crianças apaixonadas e sem toda a pressão do mundo a fora, apaixonados como qualquer outra alma que busca pela outra. toda sua ansiedade, medos, incertezas ao redor dele se dissipam. 
“você não sabe quanto tempo eu esperei por isso” enzo responde, com um sorriso de ponta a ponta, e se entrega aos seus braços mais uma vez.
quando ele a beija novamente, o som de flash estoura em algum lugar do salão e vocês se olham, surpresos. você pensa em se afastar, mas enzo a segura pelos quadris no lugar.
“quer dar o fora daqui?” ele murmura, contra seus lábios. dane-se uma premiére e os críticos, isso não importa mais.
você assente com a cabeça e um sorriso bem aberto estampa seu rosto, e então, se deixa ser guiada para lugares que não os encontrarão.
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baseado em uma ask recebida :)
finalemente escrevendo em português aqui!! espero muuuito chegar nas lobas br daqui <3
@suffermaze muito obrigada por sempre me auxiliar! te amo muito.
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hansolsticio · 7 days
Note
Soso, como você acha que os 17 agiriam se a namoradinha deles estivessem muito estressada? Sabe quando você bufa até pro vento? Pois é.
Pensei nisso pq hoje eu tava nesse pique, acordei com ódio, tudo me deu ódio e permaneço com ódio. Mas a questão é que eu não pude fazer nada (e as pessoas que eu estava com ódio não tinham culpa (não era de fato problemas delas) , então eu apenas ignorei e guardei todo o meu rancor 😭
acho um barato escrever conceitos assim, anonnie [😃]
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nota: isso é nada mais nada menos que pura projeção em forma de headcannon
✦ — seungcheol:
— Poucas pessoas botam medo nesse homem. E uma delas é você (principalmente se estiver nesse estado).
— Se seu estresse for generalizado e incluir ele na equação, pode acreditar que ele vai ficar super bicudo, resmungando pelos cantos que ele não merece ser tratado assim.
— Porém não vejo ele rebatendo nenhum dos seus ataques sem sentido. Acredito que o Cheol sabe diferenciar quando seu estresse tem um motivo solucionável ou se você só tá se sentindo sobrecarregada.
— Quando ele finalmente parar de resmungar, vai te arrodear do jeitinho dele, te conquistando com chameguinho, pedindo sua comida favorita, te fazendo uma massagem aqui e ali, compra até presentinho 'pra você se sentir melhor... te mima de todos os jeitinhos que ele sabe que te conquistam até te ver em paz.
✦ — jeonghan:
— Estamos falando do conselheiro do seventeen. O Hannie vai fazer questão de conversar contigo assim que notar seu humor. Porém se você for do tipo de pessoa que não curte muito conversar em momentos de estresse, ele vai te esperar por quanto tempo for necessário — sem pressão nenhuma.
— Mas não nego que vejo ele dando uma risadinha aqui e ali do seus mini surtos de raiva (porque ele também age da mesma forma). Ele até vai tentar esconder que tá rindo de você surtando com todos os objetos da casa, porém fica difícil fingir.
— É do tipo que bufa de volta caso te ouça suspirando muito alto e faz cara de sonso quando você olha na direção dele toda estressadinha.
— E depois de algumas provocações pequenininhas e umas risadinhas — porque ele te acha adorável até desse jeito —, o Hannie finalmente vai vir todo dengoso com aquela vozinha de bebê dele te pedindo 'pra conversar sobre o que está te chateando.
✦ — joshua:
— O Shua é um doce :(... Na minha visão, ele curte dar tempo ao tempo. Acho que ele entende que algumas emoções precisam ser experienciadas para só depois serem racionalizadas. Então se você está estressada é porque você precisa estar, simples assim.
— Mas isso não quer dizer que ele não se importa, viu? Ele só te dá tempo 'pra ficar brava o quanto você precisar ficar. Até ignora se você tenta discutir com ele e nunca te deixa transformar as discussões em algo grande (você basicamente briga sozinha, desculpa).
— Faz o que pode para tornar o seu dia um pouquinho mais fácil. Seja organizando a casa 'pra você, garantindo que você faça todas as suas refeições direitinho... tudo bem justo e paciente como era Jesus.
— E quando você finalmente nota que está sendo injusta e descontando tudo no seu Shua, ele nunca faz você se sentir mal por isso. Te recebe de bracinhos abertos para que vocês finalmente possam conversar (mas garante de combinar contigo de que não é legal que você aja desse jeito com ele).
✦ — jun:
— Atos de serviço do início ao fim. O Jun sempre se sente meio de mãos atadas quando te vê estressada desse jeito, então ele busca formas de te ajudar sem parecer que ele está fazendo isso (?).
— Ele basicamente não quer te colocar pressão para falar sobre e nem quer que você se sinta pior ainda por parecer estar obrigando ele a agir todo solícito e etc.
— Não sabe como te abordar para conversar sobre o assunto, então sempre espera que você venha até ele. Mas se você não vier, tudo bem (porém ele ainda vai ficar um tantinho pensativo — questionando se deveria te chamar para conversar).
— No geral, é bem parecido com o Joshua. Te ajuda com ações e tenta fazer o seu dia ser um pouquinho melhor.
✦ — hoshi:
— Vocês vão discutir KKKKKKKKK... não, eu não sou a pessoa mais crente em astrologia e etc, mas vocês já chegaram a ver o quão absurdamente geminiano esse homem é? Se sim, vocês sabem exatamente do que eu tô falando.
— O Soonie não saca muito bem as alterações na sua vibe (não sei colocar isso melhor em português, mas ele basicamente "can't read the room"). Então pode ser que, no início, ele não leve seu estresse muito à sério ou até mesmo leve como algum tipo de brincadeira sua.
— Até ele sacar que você realmente 'tá puta, ele provavelmente já vai ter tentando brincar com a situação → você vai ficar mais estressada ainda → ele vai ficar chateado por achar que você tá exagerando → e o inferno estará feito.
— Alguma coisinha pequena vai desencadear uma briguinha entre vocês dois, mas relaxa que o Hoshi é um doce (apesar das emoções afloradas demais), então de um jeito ou de outro vocês acabam fazendo as pazes.
✦ — wonwoo:
— Tem gente que jura que não, mas o Wonwoo é bem sensível (emocionalmente falando mesmo).
— Se fecha assim que percebe que você não 'tá no seu melhor humor, tanto porque tem medo de te deixar pior quanto para proteger a própria paz. Ele sabe que se você resolver descontar nele a coisa não vai ser boa, então evita isso a todo custo.
— É quase no mesmo nível do Shua no sentido: se você está com raiva é porque você precisa ficar. Então te deixa experienciar o sentimento sem colocar nenhum tipo de pressão em você (seja ela boa ou ruim).
— Só depois, quando a maré se acalmar, ele tenta conversar contigo sobre (porque também não quer fazer parecer que ele não se importa com os seus sentimentos).
✦ — woozi:
— Ele fica tão perdido. É de dar dó. Realmente precisa que você dê uma luz para ele — o famoso "eu só posso te ajudar, se você me ajudar".
— Se você for do tipo que não deixa explícito o motivo do seu estresse ele automaticamente vai julgar que foi algo que ele fez. Fica todo travadinho te observando de longe e pensando em como se aproximar sem causar nenhum problema.
— É o outro Jun da vida no quesito "fazer as coisas silenciosamente para tentar te ajudar".
— Provavelmente tem a tendência de querer dar soluções práticas para tudo. Mil perguntas sobre coisas simples (se você 'tá se alimentando direitinho, se talvez não seja por conta da quantidade de trabalho...). As vezes isso não é muito bom, especialmente se você só quer desabafar sem ter que resolver nada.
✦ — dokyeom:
— Outra crise de "se você não falar nada é porque a culpa é minha".
— Fica mais pertinho do que nunca. Tenta conversar, te dar chamego, te entender, resolver seja lá o que estiver te chateando no momento.
— Se você não estiver na vibe e der um "chega pra lá" nele ele obedece. Mas fica todo chateadinho, a carinha de cachorrinho que caiu da mudança, pensando que ele é uma namorado ruim por não conseguir te deixar melhor.
— Mesmo que tudo volte ao normal no dia seguinte ele ainda vai ficar meio sentindo e agindo com um tiquinho de receio. Agora é você que precisa dar conta de reverter a birra dele.
✦ — mingyu:
— De início ele medroso também. O tanto que você consegue colocar esse homem enorme no bolso é brincadeira.
— Até questiona se foi culpa dele, mas não consegue ficar só nos questionamentos, porque detesta te ver assim por muito tempo.
— É outro que fica mais pertinho do que nunca, exceto que esse aqui não sai do seu pé nem com reza. É do tipo que se joga em cima do seu corpo e basicamente "te encurrala" até você abrir a boca 'pra conversar com ele.
— Quando não é isso, são uns abraços super apertados que não te deixam abertura para sair de perto dele. Vocês ficam assim até você desabafar ou cair no riso por ver o quão ridícula a situação inteira é.
✦ — minghao:
— Emocionalmente inteligente. PORÉM, as vezes é TÃO emocionalmente inteligente que acaba racionalizando algumas coisas (paradoxal, não é?)
— É paciente, mas detesta ficar correndo atrás de nada e tentando resolver problema sem sentindo. Vai do jeitinho dele todo mansinho e envolvente tentar conversar sobre, ver no que ele pode ser útil (mesmo que não tenha nada que ele possa fazer 'pra resolver, quer ao menos fazer você se sentir melhor).
— Tenta te deixar calminha de fora para dentro. Certeza que é adepto de massagens, música suave e aquelas velinhas aromáticas.
— Mas é outro que só te ajuda se você deixar. Se você não estiver no clima pra nada disso ele te dá espaço porque também não vai enlouquecer por conta disso.
✦ — seungkwan:
— TALVEZ, repito, só talvez, vocês discutam. Ele perde a paciência com coisas sem sentido e se seu estresse parecer infundado (dentro dos parâmetros dele), pode ser que ele perca a paciência com facilidade.
— Mas calma que antes disso vem toda uma tentativa de estabelecer comunicação contigo. O Seungkwan ainda é um docinho.
— É sensível (no sentido de ficar facilmente mexido com as coisas) e vai se estressar no mínimo "ataque". Se achar que você está considerando as coisas muito fora dos padrões não consegue deixar passar e discute mesmo.
— Porém se arrepende numa velocidade astronômica e é todo um melodrama para conseguir se desculpar (acho que ele consegue ser um tiquinho orgulhoso, viu?)
✦ — vernon:
— Vai parecer que ele nem percebeu (e talvez ele demore mesmo pra notar). Porém o Nonie é muito esperto, okay? Ele nota a mudança (especialmente com o drama todo que você vai estar fazendo).
— Porém acho que ele é do tipo que espera o problema se resolver sozinho. Porque, sejamos honestas, o que diabos ele pode fazer?
— Não é um dos mais propensos a ir atrás de você, mas sempre te ouve se você precisar de alguém para conversar.
— Mas não espere que tenha conselhos para tudo. É bom ouvinte, só que se questiona muito quando o assunto é sério assim (aí prefere nem falar).
✦ — dino:
— Completamente perdido parte 2. "Se você não falar nada, a culpa é minha" parte 3.
— Cuida muito de quem ele ama, então tenta aproximar a situação com a maior cautela possível. Fica um tantinho surpreso de te ver tão afetada, mas não deixa de te achar adorável mesmo assim.
— Se não conseguir te fazer falar acho que apela para a parte física. Tenta ficar ao menos no mesmo cômodo que você. Te oferece colo, cafuné e até beijinho.
— Agradece MUITO aos céus se perceber que a culpa não é dele, pois acho que ele não saberia lidar bem com isso kkkkkk.
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flowersephone · 4 months
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Save a horse ride a cowgirl
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Ela realmente tá olhando pra mim ou eu tô bêbado?
warnings: (+18) mdni; bebidas alcoólicas; tabagismo; sexo desprotegido (não pode viu!!) sedução e muito mais
⚠️ não revisado!!!
nota da ellinha: sério gente eu só tô escrevendo oque vem a cabeça, espero que gostem 🫶🏼
Matias nem queria vim pra esse novo bar de temática country, não tem nada a ver com ele, mas depois de muito tempo os amigos dele conseguiram convencer ele a ir. E aqui estava ele, sentado na droga de um banco alto que ele tinha dificuldade de colocar o pé no chão, estava com o braço apoiado no balcão do bar enquanto observava do local bem iluminado com algumas luzes amarelas e algumas coloridas que mudavam eu lugar, até que percebeu algo reluzindo e ao levar seu olhar para onde estava vindo esse brilho ele viu uma mulher linda se sentando no touro mecânico enquanto segurava seu chapel de vaqueira prata e ao mesmo tempo como se fosse aquela bolas de espelhos, quando o touro começou a se mover lentamente para frente e para trás ele pôde notar os seios da mulher subindo e descendo, fazendo alguma parte dele se aquecer, quando finalmente tirou os olhos dela percebeu que old town road tocava estridente combinando com a situação. Seus amigos já estavam por cantos pendurados nos lábios de outras mulheres, oque restou pra ele foi admirar a mulher que bravamente prendia as pernas ao redor do touro fazendo de tudo para não cair, até ele perceber…é uma tatuagem…no cóccix? tudo fazia ela parecer mais sexy. Ele sacudiu a cabeça tentando não pensar na garota que provavelmente nem daria bola pra ele, virou seu whiskey com tudo e saiu para frente do bar para fumar.
Voltando ele encontrou a mulher de antes agora estirada na mesa de sinuca aparentemente se esforçando para colocar uma bola na caçapa, ele pediu mais um pouco de bebida para dar a dose de coragem que ele precisava. Se aproximando lentamente ele se encostou na mesa iluminada com luzes amarelas vendo a mulher que nem se moveu, apenas levou o olhar para ele e deu um sorriso que Matias sentiu como se fosse um tiro “E aí? quer jogar?” Ela perguntou agora ajeitando a postura e colocando a mão na mesa analisando o homem de cima para baixo “Não sei…me parece que não seria muito justo com você” Ele deu uma risada sacana e a mulher achou a oportunidade perfeita “Então eu acho que você pode me ensinar, uh?” Matias não pensou duas vezes, logo estava atrás da mulher que tinha seu peito quase na mesa e seus quadris colado com o do homem que sentia uma leve ereção em sua calça, ele se abaixou junto dela e tirou o cabelo dela colocando do outro lado do pescoço “Isso, agora segura mais atras no taco” ele falou pertinho do ouvido dela e percebeu os pelinhos dela se arrepiarem “Não sei…acho que é muito grande pra mim, será que eu não deveria pegar um menor?” Era notório as segundas intenções nas palavras da mulher, e ele não perdeu a chance de revidar “Nada disso nena, você consegue, esse tamanho tá perfeito” Depois de empurrar o taco na bola que quase pulou da mesa ele se afastou dela quase rindo, mas ela olhou para ele e estendeu a mão “Uma aposta, se eu ganhar, você me deve um beijo, se você ganhar pode fazer o que quiser” Ele não estava acreditando no que estava ouvindo, mas ainda assim estendeu a mão selando o acordo deles “Feito, a propósito, sou Matias, muito prazer” A mulher deu um sorriso de canto sacudindo a mão dele “O prazer é todo meu” e assim eles começaram a jogar.
Estava três a um, para a mulher que claramente tinha fingido que não sabia jogar, agora ela se encontrava se divertindo com a cara confusa do rapaz, e ao derrubar a última bola dele ela deu um enorme sorriso e se aproximou dele que parecia um pouco chateado, ela colocou as mãos na cintura dele se inclinando para mais perto “Você tá parecendo um gatinho bravo” ela falou rindo baixinho e antes que ele pudesse protestar ela falou novamente “Posso pegar meu prêmio?” ele nem conseguia pensar, só concordou com a cabeça e ela o beijou com vontade, ele levou as mãos até a bunda dela a puxando mais para perto a fazendo sentir sua ereção proeminente “Quer ir no banheiro ?” ela perguntou passando a mão nos cabelos macios do rapaz que sem pensar duas vezes agarrou a mão da mulher e a guiou até o banheiro feminino e trancou a porta atrás dele, a ajudou a sentar na pia de mármore e começou a deixar beijos molhados no pescoço da mulher que gemia baixinho, ela desceu da pia e ele a virou de costas a deixando de frente para o espelho “Olha pra mim bebita, olha pra quem vai foder sua bucetinha tão gostoso que você vai implorar por mais” ele falou e abaixou a calça da mulher, revelando a calcinha fio dental dela, ele deu uma risada sacana e deu um tapa forte na bunda dela “Que safada você é nena” ele falou e logo ela empinou a bunda para ele que só arrastou a calcinha para o lado e enfiou dois dedos na fenda molhada dela que mordeu os lábios tentando conter o gemido, o homem levou os dedos que estavam dentro dela agora para os lábios dela e os manteve lá, com a outra mão começou e enfiar lentamente o pau quente e duro no buraquinho molhado dela “Ugh que bucetinha apertada bebita” ele gemeu quando estava completamente dentro dela e encostou o peito nas costas dela ainda com os dedos na boca dela começou a foder mais rápido “Matias…” Ela gemia choramingando enquanto sentia cada centímetro dentro dela “Díos mio” Matias gemia a cada vez que sentia a intimidade da mulher contrair ao redor dele, ela continuava sugando os dois dedos até que ele os tirou da boca dela levando até o pontinho sensível começando a fazer movimentos circulares a fazendo se inclinar mais para perto dele quase perdendo as forças das pernas, ele agora continuava com movimentos rápidos fazendo a mulher soltar gemidos altos se sentindo cada vez mais perto, até que Matias deu um tapa estalado na bunda da mulher que gozou e só não caiu por que ele continuava segurando a cintura dela com força “Boa garota…nena” ele falava gemendo entre as estocadas, até sentir suas bolas contraírem, tirou o pau de dentro da buceta dela e masturbou até sentir sua porra jorrar na bunda dela, a pintando de branco enquanto ele gemia alto. Ainda ofegante ele se esticou pegando papel higiênico e limpou a mulher, passando mais um pouco com água para ter certeza que ela não ficaria suja “Você é perfeita mulher” ele falou e arrancou uma risadinha fraca da mulher que vestiu a calça lentamente e ele se arrumou e a abraçou entrelaçando as mãos na cintura dela que deitou a cabeça no ombro dele “Quer ir pra minha casa ?” ele perguntou passando a mão nos cabelos dela, ela levantou o rosto olhando para ele sorrindo “Só se a gente brincar de touro mecânico” ela falou dando risada “Eu me voluntario” Ele sorriu com a mão estendida, a mulher deu um beijo rápido nos lábios dele e assim eles saíram do novo bar de country.
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jaemdigital · 14 days
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12 months — mark lee! parte I.
mark cria de sp!au × reader patricinha de sp!au (pt-br, +18)
sinopse: você demora doze meses para notar que está completamente apaixonada por mark lee.
contém: slowburn, SMUT, fluff. mark paulista, estudante de história, corinthiano e rapper. a reader é popular e estudante de arquitetura. menções à todos os membros do dream + karina e yunjin. menção à reader × jaemin. isso aqui deve ter TRÊS partes!!
notas: tá aí 😍😍😍
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março : mudança de vida.
nada como o início da vida universitária. nesse momento, você 'reza' por muitas festas, jogos universitários, novas amizades e, quem sabe um ficantezinho. está na frente do espelho fazendo cachos para o seu primeiro dia de aula na faculdade de arquitetura e urbanismo. você passou de primeira, direto do ensino médio para a usp, o orgulho dos seus pais! mesmo que isso não fosse, de fato, surpresa para alguém, afinal, você sempre levou os estudos a sério – e teve condições para tal. você não poderia estar mais feliz, porque, além disso, dois de seus melhores amigos, também passaram para o mesmo curso, já a sua melhor amiga, passou para gestão de políticas públicas.
quando o relógio bateu seis e quarenta da manhã, você pegou a sua bolsa e acompanhou seus pais até o carro. sua mãe fez questão de levar você para o seu primeiro dia na melhor universidade da américa latina.
— eu estou tão orgulhosa de você, meu bebê! eu sabia que chegaria longe. dá teu nome. – a mais velha, sorridente, diz. faz questão de beijar a sua bochecha e te esperar sair do carro para acelerar. você se despede com um sorriso caloroso.
você também sorriu para a imensidão na sua frente, dali em diante, sua vida seria outra. e não demorou muito tempo para que você se encontrasse com jaemin e donghyuck, seus 'fiéis'. os três se abraçaram coletivamente, felizes. vocês haviam se visto dois dias antes, no rolêzinho de despedida das férias: você, os dois e karina, sua melhor amiga. e foi nessa animação toda, que vocês seguiram para as palestras de boas vidas oferecidas pela faculdade naquele dia. depois, provaram o seu primeiro bandeijão. passearam por todo o campus, encontraram colegas da escola (tais como chenle, que havia capturado karina por estarem no mesmo curso) e foram parar na 'FFLCH', a faculdade de filosofia, letras e ciências humanas da USP, atraídos por chenle.
chenle estudou na mesma escola que você e seus amigos, foi da sua sala em algumas séries. ele têm amigos para todos os cantos do mundo, é amigável, engraçado e tagarela, então não foi surpresa quando ele os arrastou para conhecer seus amigos do curso de história. chenle é uma pessoa de amizade fácil, vocês rapidamente se aproximaram ainda mais dele.
os estudantes de história que chenle apresentou eram renjun, jisung e mark. você já os conhecia brevemente: jisung estudou com você na sétima série, renjun e mark eram mais velhos e estavam uma série acima, portanto, não eram calouros na faculdade. você já havia os visto no colégio, mas sempre se manteve com a galera da sua idade. apesar disso, os três foram muito gentis.
você acabou pegando o número de telefone de renjun no final da tarde. não como uma forma de flerte! vocês tinham muitos gostos em comum e seria legal fazer amizade com alguém novo na faculdade. de qualquer forma, ele é bem bonitinho.
abril : rolê universitário.
nas primeiras semanas de aula não rolou muita coisa. no primeiro final de semana, você foi para um barzinho com seus colegas de curso, na intenção de se conhecerem melhor. acabou fazendo amizade com jennifer huh, uma ruiva do interior de são paulo que agora estava morando na moradia da universidade. depois disso, os professores começaram a jogar matéria atrás de matéria, então, os rolêzinhos começaram a melar.
no entanto, era o fim da tarde de uma sexta-feira quando chenle adicionou você e seus amigos à um grupo no whatsapp. ele e seus colegas estavam convocando para uma noitada no beco do batman; bebida e uma roda de rap 'daora. é claro que você topou de cara, então, todo mundo decidiu se dividir 'pra ir de uber e beber à vontade. como sempre, você resolveu fazer chamada de vídeo com karina para escolherem as roupas juntas e, dessa vez, adicionou jennifer também. as duas se deram bem, o que foi um grande alívio. com ajuda das meninas, você escolheu um cropped preto de mangas cumpridas, uma minissaia de tecido brilhante e o seu inseparável vans old skool.
depois que desligou a chamada, foi direto para o seu banho. você curte se arrumar ouvindo música, então colocou uma playlist de música brasileira bem animada e partiu pro chuveiro. cabelo lavado, seco e babyliss feito. você levou duas horas para terminar sua maquiagem e escolher seus acessórios – sempre foi extremamente vaidosa e isso não era surpresa entre seus amigos, bem como não era surpresa para seus recém conhecidos. quando finalizou, ainda faltavam cerca de vinte minutos, então passou um tempinho tirando fotos para postar nos stories do instagram.
você chegou junto de suas amigas no local marcado, encontrando todos os meninos e mais uma galera. é claro que jaemin implicou, dizendo que você sempre gasta cinco horas pra se arrumar e se atrasa, mas posteriormente, beijou sua bochecha e abraçou sua cintura de maneira carinhosa. todo mundo se cumprimentou e foi aquela coisa; cerveja e um bate papo legal.
depois das duas primeiras horas, o grupo resolveu entrar numa balada qualquer pra aproveitar até o horário da roda de rap. uma galera acabou sumindo; tinha gente se pegando, gente que foi procurar maconha e outros exaltando a pista de dança. você permaneceu com os seus conhecidos. naquele ponto, já havia bebido o suficiente para se soltar. fazia um tempo que você não ficava com alguém, então acabou apelando para o que seria fácil e confortável naquele momento: jaemin.
você e jaemin eram melhores amigos, porém, beneficiavam um ao outro quando necessário. 'cês tinham aquele coisa de amizade colorida e todo mundo sabia. nos últimos meses vocês se viram dessa maneira poucas vezes, por falta de tempo. mas, não quer dizer que não rolava por telefone mesmo. o lema era: tá com vontade? eu também tô. a real é que teu grupo de amigos já tinha se pegado de alguma forma.
jaemin estava conversando com mark, chenle e karina, enquanto você, renjun, jisung e donghyuck aproveitavam a pista. você disse para os meninos que iam pegar alguma coisa 'pra beber e se aproximou do outro grupo. mark sorriu pra você e te ofereceu um gole da cerveja dele, você sorriu de volta e aceitou a garrafa.
— cansou de dançar? – karina te abraçou por trás num gesto carinhoso.
— eu vim buscar algo pra beber, linda. – acariciou os dedos delicados da amiga. — e eu queria roubar o jaemin de vocês um pouquinho. eu posso, nana? – fez biquinho, encarando os olhos do mais alto.
— claro! – quando vocês se arrastaram para o escuro, jaemin já sabia exatamente o que você queria.
jaemin te encurralou na parede e por ali vocês ficaram: se beijando devagarinho, gostoso, com muita pegada. vocês não tinham muitos limites, em poucos minutos, ele já estava com a sua calcinha no bolso e dois dedos fodendo sua bocetinha, malandro. ainda te beijando, abafando seus gemidos e suspiros com a língua. ele sabia exatamente o que fazer 'pra te deixar encharcada e molinha, e justamente por isso, era sua primeira opção quando o tesão batia. sem vergonha, você enfiou uma das mãos dentro da calça dele, iniciando uma masturbação gostosa no pau grosso.
vocês ficaram ali por cerca de uma hora e, depois que ambos gozaram, resolveram voltar para o grupo. fizeram o melhor para que ninguém notasse.
— o que vocês dois foram fazer? – karina questionou.
— a gente foi procurar um amigo do jaemin, nada demais. – você sorriu gentilmente e os amigos deram ombros.
quando bateu a hora, toda a galera que sobrou saiu da balada e então, vocês seguiram para a roda de rap. descobriu que mark lee curtia improvisar e ficou curiosa para ver sua performance. surpreendentemente ou não, ele realmente arrasou e acabou sendo aplaudido por geral. você gostou de ouvir a voz dele e tomou coragem para elogiar.
— nossa, você manda muito bem no improviso, mark! parabéns. – aproximou-se do moreno, que trajava uma camisa do corinthians e um óculos estilo juliette. você ficou surpresa, mais uma vez, por ele torcer pro seu time do coração. — tu é corinthiano?
— valeu, linda! – ele sorriu de maneira contagiante. — sim, 'pô, é óbvio. tu também é? – lee não escondeu a surpresa em sua voz. — qualquer dia vamos num jogo juntos? meus amigos, a maioria, torce pra outro time.
— bora! meus amigos também torcem 'pra outros times. eu tô precisando de amigos corinthianos mesmo... – você riu, desviando o olhar para o chão.
— me passa seu número? – mark te entregou o próprio celular e você anotou seu número ali.
a noite acabou dessa forma. você passou mais alguns minutos trocando ideia com mark e depois, chamou um uber com suas amigas. chegou em casa, tomou banho e simplesmente capotou.
maio e junho : amizade.
maio e junho foram meses corridos. o semestre já estava chegando ao final; foram provas atrás de provas, trabalhos atrás de trabalhos e matérias atrás de matérias. você estava sentindo dificuldade de conciliar tantas atividades e a sua vida social. durante esse tempo, você acabou vendo seus amigos somente na hora do almoço ou horários livres – que eram raros. você acabou se aproximando bastante da galera que chenle te apresentou, por conta do grupo que vocês tinham no 'zap. vocês conversavam bastante durante a noite e nos fins de semana. em especial, tu criou uma amizade bem legal com mark depois que descobriu que ele também é apaixonado pelo homem aranha, justin bieber e frank ocean, assim como você.
você e mark trocavam mensagens todos os dias, sobre os mais diversos assuntos e até dividiam o fone de ouvido ás vezes durante o horário livre. se seguiam no spotify e criaram uma playlist com recomendações um para o outro. também pegava carona com ele quando vocês tinham horários parecidos e se sentia agradecida pela possibilidade.
um certo dia, você virou a noite só conversando com mark no chat privado. vocês começaram falando sobre cinema e terminaram refletindo sobre a vida; a infância, ser cobrado na escola, atividades extracurriculares e até mesmo complexo de inferioridade. estava impressionada com a capacidade do meio-canadense de manter um assunto até o final e recomeçar outra coisa, ele não deixa a conversa morrer de forma alguma.
então, a amizade com mark foi, definitivamente, o ponto forte. você não se veria mais sem ele; sem o bom dia dele, o boa noite dele e a áurea dele. mark te trazia uma felicidade e liberdade genuína. dessa maneira, você se sentia agradecida pela existência dele.
julho : o mês em que tudo mudou.
julho sempre foi o seu mês favorito: férias de meio ano e clima agradável. suas provas e trabalhos passaram ligeiros e logo você concluiu o primeiro período de arquitetura e urbanismo na universidade de são paulo. honestamente, você só queria descansar e passar tempo com a sua galera. e é claro que vocês já tinham planos para o recesso: passar uns dias na casa de campo da família de chenle. piscina, bebida, natureza e diversão, era disso que você precisava.
logo na primeira noite de segunda feira livre vocês pegaram estrada rumo ao sítio. você, jaemin, karina, renjun e chenle num carro, o resto no se dividiu em mais dois carros. o caminho foi tranquilo, você dormiu no ombro do melhor amigo e só acordou quando estavam estacionando. a casa enorme, porém, nada de extravagante, na verdade, era um local extremamente aconchegante. você e as meninas correram para escolher um quarto antes de todo mundo. todos estavam cansados, então a noitada naquele dia, consistiu em cada um na sua cama pelo resto da madrugada.
no dia seguinte, você acordou por volta de meio dia. espiou a varanda e se deu conta de que todos os seus amigos já estavam na beira da piscina. depois, se apressou para trocar de roupa e dar um jeito no rosto. deu uma olhadinha rápida no espelho para conferir se o biquíni cor de rosa parecia bem em você e sentiu-se satisfeita com o próprio corpo – afinal, ele nunca havia sido um problema para você, era uma garota cheia de confiança.
quando desceu a escadaria de mármore, deu de cara com mark e, sem vergonha, ele te olhou de cima a baixo, sorrindo de cantinho. você ficou envergonhada, mas não demonstrou qualquer tipo de timidez. ao invés disso, aproximou-se do mais alto, o abraçando de maneira desleixada. sentiu o corpo dele se estremecer e foi quando você parou para pensar que vocês nunca estiveram tão próximos fisicamente, muito menos tão próximos fisicamente em poucas roupas, mesmo assim, ele retribuiu o abraço, segurando sua cintura.
— ontem 'cê não falou comigo quando a gente chegou, achei que tu ia me ignorar. – mark murmurou em tom rouco, fazendo você estremecer agora. lidar com o jeitinho canalha dele por celular era fácil. lidar com o jeitinho canalha dele por perto de outras pessoas era suportável. lidar com o jeitinho canalha dele cara a cara, era um desafio.
— desculpa, markie. – você murmurou de volta, sorrindo meiga para ele. — eu estava muito cansada e fui direto dormir.
— tranquilo, boneca. – ele piscou um dos olhos. — bora, vamos 'pra piscina.
você quase obrigou suas pernas a funcionarem. caminhou com mark até o lado de fora, onde todo mundo fazia bagunça e se sentou numa das cadeiras, pertinho de karina.
e por incrível que pareça esse dia foi tranquilo. a quarta-feira também foi tranquila. a quinta-feira também. a sexta era o último dia e vocês resolveram fazer uma resenha, só pra comemorar no último dia. e tá aí o problema.
você se acostumou com o jeitinho de mark depois de passar bastante tempo sozinha com ele. bastante tempo sozinha conversando, é claro. ele acabou sendo tua companhia de fim do dia; quando todo mundo dormia, vocês ficavam acordados botando o papo em dia até caírem no sono.
acontece que, você nunca foi boba e mark não era de perder tempo. apesar dele ser seu amigão do peito e tu curtir muito os aspectos da personalidade dele, estaria mentindo se dissesse que nunca notou o quão gatinho ele é. e que nunca notou o jeito que ele te olha. ou que nunca imaginou algo a mais. você já imaginou coisa demais.
naquela noite, mark te pegou de cantinho. você meio alterada e ele também, com o típico bafo de cerveja e cigarro.
— vem cá, o que eu preciso fazer pra tu me dar um beijo? – ele perguntou, apoiando as duas mãos ao lado do seu rosto.
— me beijar.
ele não perdeu tempo, agarrou sua cintura e te arrastou para dentro do primeiro quarto do corredor. ali, ele permaneceu na mesma posição, apenas a empurrando na parede antes de colar os lábios num beijo lento, lento e quase torturante. mark brincava com a sua língua, suavemente a sugando. você suspirou durante o beijo, o fazendo rir. ele mesmo se cansou do ritmo torturante e transformou aquilo num beijo fervoroso, lotado de tesão e vontade. as mãos do canadense tocavam seu corpo sem vergonha alguma; ele apertou sua bunda e bateu com força só para mostrar quem é que manda.
quando se separaram, você se assustou com a rapidez em que ele tomou uma nova atitude.
— 'cê quer continuar, boneca? – você assentiu ansiosa e ele riu baixo, estalando a língua. — imaginei. – ele se ajoelhou de qualquer jeito e você ficou curiosa. ele acariciou suas coxas expostas pela saia curtinha que estava usando. o cômodo estava escuro e a única luz que podiam ver, era a da área da piscina, onde geral estava festejando. mark deslizou os dedos pelo interior da sua coxa, tocando a barra da calcinha rosa de renda.
você sentiu a peça íntima molhada, grudada na sua pele, incômoda. queria alguma coisa e não sabia exatamente o quê, precisava de qualquer estímulo de mark lee. ele pareceu ter lido a sua mente e, em seguida, segurou sua coxa com uma das mãos, te fazendo levantar e abrir as pernas imediatamente.
— porra, você 'tá me deixando bêbado com esse seu cheiro doce e gostoso. – ele beijou o interior da sua coxa, a mesma que estava segurando e esfregou a ponta do nariz na sua boceta coberta.
— markie... – gemeu manhosa, puxando os fios escuros do canadense.
— o que você quer? diz pra mim o que 'cê precisa. – você não o respondeu, apenas empurrou o quadril contra o rosto dele. — quer que eu chupe essa bocetinha gostosa, é? – mark afastou sua calcinha, expondo sua boceta encharcada, pingando, precisando dele.
estava ansiosa, fechou os olhos e chamou por ele baixinho. mark não hesitou em abocanhar todo o seu mel e se sentiu incentivado quando você gemeu o nome dele outra vez.
e como nunca pode dar tanta sorte de uma vez, foi retirada do seu transe quando ouviu vozes se aproximando. mark se colocou de pé e foi apenas o tempo de você se colocar em sua posição inicial outra vez para encontrar chenle e donghyuck na porta. para piorar, eles acenderam as luzes. mark conseguiu a esconder a ereção, mas seus lábios ainda possuíam resquícios do melzinho. você, toda descabelada e desarrumada, entrou em pânico.
— que merda vocês estavam fazendo, caralho? esse é o quarto que eu estou dormindo. – donghyuck tomou as rédeas da situação, encarando ambos de forma incrédula. — pelo menos fechem a porta, desgraça. dá pra te ouvir gemendo lá de baixo. – desviou os olhos para os seus olhos. chenle concordou e tampou a boca para rir.
você ficou completamente sem palavras. e genuinamente, com lágrimas nos olhos de tanta vergonha.
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lacharapita · 3 months
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HUSH
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Fernando Contigiani x Esteban Kukuriczka x leitora!pilota de Fórmula Um
Smut - threesome, sexo sem proteção [NAOOOOOOOOOOO], sexo oral [Femme & Male], Fernando & Esteban dando beijinhos [hihihi], degradação, slapkink, rough, Fernando meio dom e Esteban todo burrinho.
N.A - não tem Nota da Alexia, apenas @creads & @lunitt [this is Alexia's revenge]
        — O capacete preto com desenhos de oncinha também em preto e com figuras de seus patrocínios escondia as lágrimas de felicidade que escapavam de seu olhos. Erguia as mãos e apontava para o número um nas suas costas desenhado no macacão vermelho antes de puxar o capacete para fora da cabeça e tirar a balaclava vermelha. Manteve equilíbrio sobre o carro e gritava a plenos pulmões sobre a sua mais nova vitória: Tricampeã mundial da Fórmula Um. Fernando assistia da multidão com os olhos marejados, não era sua primeira vez sendo vitoriosa mas era a primeira vez que ele acompanhava de pertinho a sua conquista. Nunca foi muito ligado no automobilismo, mas quando foi convidado junto com Esteban para ver o GP de Barcelona e te viu, extremamente simpática e conversando com todos que estavam lá, ele se apaixonou completamente. Você estava em acensão, vinte cinco anos e três campeonatos mundiais na fórmula um não era uma tarefa fácil, especialmente sendo mulher no meio de dezenove homens. Enquanto era parabenizada por todos os outros pilotos ao seu redor seu olhar não podia sair de Fernando em hipótese alguma. Quando a multidão finalmente te deixou respirar, correu para os braços do único argentino que você amava. Fernando te abraçou com força, te apertava e enterrava o rosto no seu pescoço enquanto te puxava para enrolar as pernas na cintura dele. Sussurrava as palavras mais lindas que poderiam sair da boca de alguém, completamente louco por você.
          — A algazarra foi grande. Muita festa com muito álcool. Apesar da vitória ser sua, fazia questão de que todos estivessem lá. Fernando te olhava de longe enquanto você subia em uma das mesas e voltava a dançar ao som da Rabiosa da Shakira, os quadris se rolavam perfeitamente com o álcool claramente fazendo efeito em seu corpo. Esteban, o amigo de Fernando que estava estupidamente lindo essa noite, te acompanhava na dança, seus corpos próximos até demais enquanto você mexia o quadril de um lado para o outro. Sainz e seu pai rebolavam e enquanto você e Kuku continuavam dançando sentia lágrimas saírem de seus olhos pela risada que você não podia parar de forma alguma. Mas é claro que não teve álcool no mundo que te faria não notar o olhar ardendo em ciúme de Fernando em você. Segurava o copo de vidro com força e continuava te encarando sem vergonha alguma, as veias nos braços estavam marcadas e o maxilar dele completamente travado. Descendo da mesa com cuidado você caminhou até Contigiani, parando em sua frente e deixando um sorriso pequeno, fingindo que não compreendia o motivo da reação do argentino.
          — "O que foi, bombom?" — Fernando acenou com a cabeça devagar, logo em seguida agarrando sua cintura e te virando de costas para ele, abaixando o rosto para perto do seu ouvido você finalmente pode ouvir a voz calma dele.
          — "No quarto vou falar com você, nena. Aproveita." — O beijo demorado que ele deixou na sua bochecha logo após a sentença te deixou levemente desnorteada, te fazendo colocar o copo sobre a mesinha e se virar pra Fernando com um sorrisinho curioso nos lábios. — "Não me olha assim porque eu não 'tô afim de te arrastar p'ra fora daqui agora e acabar com tua diversão." — O sorriso permaneceu nos seus lábios antes de você decidir falar.
— "Sabe... o seu amigo, Esteban, ele 'tá lindo hoje." — Sua mão se enrolou na dele e Fernando não demorou para puxa-la pelo saguão do hotel e entrar no elevador com você. As mãos dele não demoraram para estarem em seu corpo, dessa vez em posições mais comprometedoras. As palmas deixavam apertos grossos na sua bunda enquanto vocês compartilhavam um beijo teso. Fernando deixava gemidos baixos entre o beijo, a mãos se arriscando e indo para debaixo da sua saia, sentindo a calcinha minúscula que você vestia naquela noite. Você riu do susto do argentino na hora que as portas se abriram, não tardando em agarrar a mão dele e levar ele até o quarto em que estavam. Assim que a porta se fechou atrás de você o clima ficou tenso, Fernando parecia digitar algo no celular antes de se sentar sobre a cama macia, colocou o celular de lado e deu duas batidinhas no próprio colo, ação que você logo notou e então seguiu caminho até ele.
— "Não não, bunda p'ra cima e eu não quero ouvir uma puta palavra saindo da sua boca." — Você respirou fundo e logo se deitou sobre o colo de Contigiani com a bunda virada para cima. A mão dele que não te segurava estava na barrinha da saia, puxando-a para cima e expondo as bochechas macias do seu traseiro antes de massagear o local. — "Una perrita hm?" — gemeu quando sentiu o tapa estalado no lado esquerdo. — "Kuku gostou muito da sua saia, amor. Gostou mais ainda de te ver se comportando como uma putinha." — Mais um tapa, dessa vez no lado direito.  Fernando riu baixo quando você empinou o quadril, tentando tirar mais dele. — "O que foi, nena? A princesa quer levar pau até ficar toda bagunçadinha hm? Um pau nessa bucetinha gulosa e um na sua boquinha, gosta disso?" — Seu rosto ficou avermelhado com as palavras dele, sentia a bunda arder com mais um tapa. A mão direita dele serpenteou pelo meio das suas coxas, conseguindo sentir o tecido rendado encharcado, sentindo até mesmo sua virilha úmida. — "Dale mami, 'cê 'tá escorrendo." — O aperto no meio de suas coxas e a pressão que os dedos dele fizeram sobre o tecido rendado fizeram um choramingo sofrido escapar de você. Ouviu Fernando respirar fundo antes de segurar seu corpo e te colocar deitada na cama, a visão de você foi cruel para ele, sentiu o pau se torcer dentro do tecido preto da calça quando você abriu as pernas suavemente, expondo um pouco do que guardava entre suas coxas. As mãos dele foram ágeis em puxar a micro saia vermelha para fora do seu corpo enquanto as suas puxavam a blusa sem costas pela sua cabeça, expondo os seios chamativos e lhe deixando somente na calcinha terrivelmente pequena. — "A calcinha fica, mami." — Antes que você pudesse responder ouviu duas batidinhas na porta e gelou completamente quando ouviu a voz doce de Esteban
— "Fer? Aconteceu alguma coisa?" — A expressão de Fernando enquanto olhava para o seu rosto foi o suficiente para te fazer sorrir e abrir mais as pernas. O argentino caminhou até a porta antes de abri-la. — "Você mandou mensa- puta madre." — As bochechas de Esteban ficaram vermelhas e ele fechou os olhos com força, o que te fez soltar uma risadinha baixa enquanto olhava para os dois argentinos.
— "Não fica assim, nene. Olha p'ra mim." — Você fez a voz mais doce que podia, fazendo Esteban lentamente abrir os olhos e te ver. — "Feerr..." — A manha era clara em sua voz enquanto o moreno sorriu para o amigo e o convidou a entrar, fechando a porta logo após.
— "Sabe Esteban, a verdade é que ela é uma putinha que 'tava desesperada pelo seu pau hoje, você não vai negar isso p'ra ela né?" — Fernando perguntou enquanto caminhava com Esteban até a frente da cama que você estava. O loiro ainda estava apreensivo, mas não conseguia de forma alguma desviar os olhos do meio das suas pernas, moveu os olhos para Fernando por alguns segundos e, quando teve uma confirmação, ele se ajoelhou entre suas pernas, deixando beijos nos pezinhos, seguindo pelas panturrilhas, joelhos, coxas e então quando ele estava próximo o suficiente, inspirou fundo, sentindo o cheiro doce que saia de você antes de olhar para o seu rosto e te ver em uma situação vulnerável. Os dedos compridos puxaram a renda para o lado e finalmente ele pode ver os lábios molhados, não demorou para traçar uma linha com o músculo quente da língua, fazendo um gemido alto fugir de você e um dele.
          — "Ay papi..." — Sentiu o sorriso dele contra você, os lábios se enrolando no pontinho de nervos inchadinho e necessitado e puxando-o suavemente. Fernando por sua vez se ajoelhava ao lado da sua cabeça, suas mãos não demoraram para puxar os botões e zíper da calça escura e tocar na ereção bronzeada. Erguendo a cabeça lentamente, você deixou alguns beijinhos babados na pontinha vazando, fazendo Fernando gemer baixo e agarrar seus fios de cabelo com força antes de puxar eles para que você o olhasse.
          — "Não não, mami, sem beijinho, hoje eu vou foder essa sua boquinha gostosa até você chorar." — Você gemeu alto, pelas palavras de Fernando e pelos dois dedos compridos de Esteban que se enterraram em você de surpresa. Fer não demorou para pegar a deixa e empurrar o pau grosso na sua boca, as bochechas quentes e molhadas sendo uma sensação apelativa para ele. Uma de suas mãos agarraram a coxa dele enquanto a outra você levava aos fios loirinhos de Esteban, puxando suavemente enquanto rolava os quadris, fazendo a pontinha do nariz avantajado fazer uma coceirinha gostosa no pontinho inchado. Sua garganta se contraia ao redor da cabecinha arroxeada, fazendo Fernando jogar a cabeça para trás e gemer com a sensação que você proporcionava a ele. A mão firme em seu cabelo começou a ditar um ritmo para seus movimentos, socava o comprimento inteiro na sua boquinha, fazendo o formato do comprimento ser visível no seu pescoço e as lágrimas negras escorrerem por seus olhos e saliva pelos cantos da sua boca. Os gemidos que ele
soltava iam totalmente para o seu ventre, agarrava os cabelos de Esteban com mais força enquanto ele continuava metendo dois dedos dentro de você e colocando o clitoris entre os lábios movendo a língua em espirais certeiras. O argentino loiro esfregava a própria ereção contra o colchão macio, gemia contra sua buceta e deixava uma vibração se espalhar por todo seu ventre. Fernando passava o polegar por suas bochechas enquanto ria do seu estado. — "Mira que perrita desordenada que está, hm? Porra-" — Ele xingou quando suas bochechas se contraíram ao redor da cabecinha sensível. A pontinha do seu nariz encostava na virilha de Fernando, os pelinhos escuros fazendo cócegas em seu rosto.
— "Ella es como un puta caramelo, Fer..." — Esteban afastou o rosto para olhar para você, o rímel havia escorrido por seu olhos, as bochechas eram como duas cerejas bem maduras, os seios com os biquinhos duros e a boca totalmente ocupada pelo pau de Fernando. A visão fez Esteban estremecer logo voltou a se esbanjar na buceta doce que escorria e latejava. Fernando fechava os olhos com força e você sabia que ele não demoraria muito para te dar o que você queria, os impulsos dele na sua boca se tornando mais lentos e fundos antes de um gemido alto fugir dele e você sentir as cordas de porra dele na sua língua e garganta, escorrendo suavemente pelo canto da sua boca quando você chorou alto com os dedos de Esteban tocando o ponto mais doce dentro de você. Fernando se recuperava do boquete surpreendente que havia recebido, observava a forma como Esteban se deliciava em sua buceta, chegava a ter os olhos fechadinhos enquanto agarrava suas pernas com força. Com um dos dedos da mão desocupada você voltou a gotinha do líqüido esbranquiçado que escorria de seus lábios para dentro, chupando o dedo indicador enquanto encarava Fernando e engolia toda a porra dele que estava em sua boca.
          — "Esteban..." — O loiro só sabia intensificar seus movimentos, socando os dedos dentro de você com ainda mais força e movendo a língua nos mais variados formatos até que você estivesse tremendo e gozando sobre a boca dele, liberando todo o líquido doce e entrando em uma sala branca vazia. Fernando que ainda te encarava, mudou o olhar para Esteban que lentamente ergueu o rosto avermelhado e molhado do meio de suas coxas. O moreno se aproximou de Kukuriczka até que estivesse com o rosto tão próximo do dele que podia sentir o nervosismo e o calor que emanava do loiro.
          — "Eu vou te beijar, todo bien?" — Esteban ainda estava perdido, o olhar confuso e tudo que ele sabia fazer era acenar positivamente antes de Fernando cortasse a distância entre eles. Os lábios em perfeita posição enquanto você admirava a cena, se sentindo em êxtase puro. Os narizes grandes lutavam para não se baterem conforme Fernando aprofundava o beijo, as mãos de Esteban seguravam o pescoço de Contigiani e as do moreno seguiam caminho para a ereção evidente que a calça caqui tentava cobrir sem sucesso, fazendo o loiro gemer contra os lábios macios de Fernando. — "Acho que agora eu vou comer essa bucetinha gulosa enquanto você fode a boquinha dela, ou você quer comer o cuzinho apertado dela, Kuku?" — Fernando ainda massageava o comprimento pesado por cima do tecido, deixando Esteban nervoso e não conseguindo pronunciar muito além de palavras gaguejadas.
          — "Eu vou olhar vocês primeiro." — As palavras do loiro bateram de jeito  em Fernando. A ideia do melhor amigo olhando enquanto ele fode a namorada excitou ele mais do que ele admitiria. Você sorriu para Fernando enquanto ele alternava o olhar entre você e Esteban.
— "De quatro, mami. Vou te comer enquanto nós dois olhamos p'ra ele." — Você foi mais rápida do que Fernando esperava. A bunda totalmente empinada para ele enquanto ele se colocava na melhor posição para que pudesse olhar para o loiro. A calcinha rendada vermelha foi puxada para o lado enquanto Fer provocava a cabecinha nos lábios escorrendo da sua buceta, te fazendo choramingar baixo e empurrar ainda mais o quadril. Quando ele entrou em você por inteiro seus lábios se abriram em surpresa e nenhum som saiu, sentiu seu útero ser suavemente tocado com o impulso forte de Contigiani e então os movimentos covardes dele começaram. Segurava sua cintura com firmeza, socando totalmente dentro de você enquanto os olhos não podiam sair de Kukuriczka. Os cabelos úmidos do suor causado pela alta temperatura no quarto deixava você e Fernando irresistíveis para Esteban, que lentamente viajou a mão até que tocasse na ereção necessitada entre as pernas, deixando um aperto firme e gemendo com o contato. — "Toca, Kuku. Ela quer tanto ver você." — O biquinho que se formou em seus lábios e a forma como seu olhos ficaram amendoados e brilhantes foram o suficiente para o loiro retirar o comprimento dolorido de dentro do aperto da calça. A visão do pau rosado, longo e grosso assim como o de Fernando, a pontinha vazava e latejava antes dele massagear a região suavemente com a almofada do polegar. Seu olhar totalmente fixos em Esteban, a cabeça jogada para trás e os sons baixinhos que fugiam dos lábios dele conforme a mão subia e descia em seu comprimento fizeram Fernando entrar em você com ainda mais facilidade. — "Tu no faz ideia do quão molhada ela 'tá, kuku" — O loiro gemeu alto com as palavras do moreno, a mente viajando totalmente para a cena do buraquinho molhado cheio de Fernando e seu melzinho doce escorrendo por suas coxas. Ele tentou muito se manter apenas olhando, mas era difícil já que toda vez que ele olhava para você e via a boquinha aberta só podia imaginar o pau grosso esticando ela e te engasgando. Se levantou da poltrona branca e caminhou até a cama, indo primeiro até Fernando e parando próximo a ele.
— "Eu vou foder a boquinha dela, 'tá bom?" — Enquanto dizia não conseguia tirar os olhos dos lábios do moreno que agora tinha um ritmo lento dentro de você. Quis morrer quando percebeu que perderia a visão dos dois trocando um beijo grosseiro e então imediatamente fez com que Fernando saísse de você com um gemido surpreso e se deitou de barriga para cima com as pernas abertas, a cabeça estava quase para fora da cama e o sorriso que você tinha nos lábios só fez a vontade dos dois aumentar. Esteban não demorou para segurar o pescoço de Fernando e puxa-lo para ter os lábios nos dele. Os olhos fecharam e você podia ouvir claramente os sons doces de Fernando na boca do loiro, apertavam os corpos com força até decidirem voltar a atenção inteiramente para você. — "Acho que a gente precisa cuidar da muñequita aqui. Olha só como ela 'tá escorrendo." — Esteban dizia enquanto Fernando não podia tirar os olhos do seu buraquinho pulsando. O moreno foi rápido em se colocar entre suas pernas de novo e logo começar a provocar os lábios lentamente, entregando a ereção pesada sobre o pontinho inchado antes de se enterrar totalmente dentro de você, fazendo um gemido longo quase escapar de seus lábios, digo quase porque foi cruamente interrompido pelo pau grosso de Esteban socando a sua boca, chegando até mesmo a tocar a garganta apertada e te fazendo gemer abafada.
— "Que presente você ganhou hein, perrita." — As lagrimas fugiam de seus olhos toda vez que Fernando atingia o ponto mais fundo dentro de você e o pau de Esteban atingia o fundinho contraído da sua garganta. As mãos do moreno seguravam sua cintura com força, as do loiro agarravam a parte de trás da sua cabeça enquanto ele fodia sua boca de forma suja, deixando uma mistura de saliva e porra correr pelos cantos dos seus lábios e cair em forma de gostas no chão. A cama alta permitia que Esteban ficasse de pé enquanto sua cabeça estava deitada para fora da cama, Fernando sentado de joelhos entre suas pernas bem abertas. O loiro tinha a cabeça jogada para trás enquanto gemia alto toda vez que ouvia você engasgar, Fernando por outro lado gemia junto com o loiro porque enquanto você engasgava sua buceta se apertava firmemente ao redor dele, tornando difícil a movimentação dentro de você. — "Vai ficar vazando porra pela bucetinha e pela boquinha, chiquita? Que putinha você é hm." — Fernando sempre foi falante, fazia questão de te deixar quente e vermelha com as palavras sujas que dizia, Esteban por outro lado era silencioso com palavras, gemia alto, completamente perdido no calor macio da sua boca. — "O que foi, Kuku? Ficou burrinho com a boquinha quente dela?" — Fernando sorria com a forma que o loiro acenava com a cabeça, completamente desnorteado e sentindo a enorme onda que vinha cada vez mais próxima. Uma das mãos grandes do moreno se mantinha no baixo do seu estômago, pressionando onde ele podia ver o formato do pau grande. — "Me sente aqui, mami? Olha o quão fundo eu vou nessa bucetinha." — seus gemidos saiam completamente abafados pela ereção firme de Esteban mas seu quadril se empurrando para Fernando deixava claro que ele estava certo. A calcinha que você ainda vestia estava uma completa bagunça, fazendo jus a quem a vestia. Suas próprias mãos seguram para agarrar os seios que não recebiam atenção, puxando os mamilos entre o indicador e o polegar e se contorcendo com a sensação de múltiplos prazeres ao mesmo tempo. Enquanto Esteban dava uma pausa nos movimentos brutos em sua boca ele se aproveitou para se desfazer das peças de roupa, mas não demorando para colocar toda a extensão molhada na sua boca de novo, observando o formato da cabecinha aparecendo em sua garganta. Sorria internamente apenas imaginando estar com a buceta e a boca vazando a porra de dois homens diferentes. Com certeza a sensação gloriosa de dois paus te enchendo era até melhor do que a de ser tricampeã mundial na Fórmula Um.
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creads · 2 months
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⭐️ sativa. fem!reader x matias recalt
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de maconha + high sex; friends with benefits; nipple play; dirty talk; fingering + oral (fem rec); sextape; p in v; sexo desprotegido; menção a creampie
» wn: bom domingo então neah 😁 minha querida amiga @lunitt pediu uma vez que eu canetasse uma do matias baseada nessa música (muito boa inclusive) e saiu isso aqui! admito que isso aqui tava muitooo melhor na minha cabeça mas acho que ficou legalzinho na medida do possível, espero muito que vocês gostem! 💗 fun fact eu pensei nisso aqui chapada! e vai se criando um clima incrível para eu e matias recalt recriarmos isso 🌹
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[Recalt 🙄🧉te enviou um vídeo]
Play.
“Não, peraí, fica aí”, você disse entre risadas, apontando a câmera do celular para Matias que tinha acabado de voltar da cozinha, com uma garrafinha de água numa mão e um pote com batatinhas na outra. “Que que ‘cê tá fazendo?”, o garoto perguntou e deu alguns passos para mais perto do sofá, confuso. “Tô te gravando, volta”, instruiu o menino, que deu dois passinhos para trás com um sorriso bobo no rosto e os olhos vermelhos caidinhos. “Mas tá me gravando por que, boluda?”, ele disse, com o corpo balançando enquanto gargalhava junto com você, logo retomando o caminho em direção ao sofá, parando em pé no meio das suas pernas e olhando para baixo, soltando uma risadinha soprada quando você seguiu os movimentos dele com a câmera.
— Porque ‘cê tá muito bonitinho… — A frase saiu suave, num tom mais derretidinho do que você sóbria falaria com o seu rolinho bobo. Com Matias não tinha tempo ruim, então por isso que agora estava sentada no sofá do garoto que te chamou para fumar um e fuder, simples assim.
— Ah, bonitinho só? — Indagou, metido. Deixou o lanchinho em cima do sofá e a bebida no chão, e, aproveitando-se que ao abaixar ficou pertinho do seu rosto, te deu um selinho demorado antes de endireitar novamente, fez o vídeo ficar preto por alguns segundos quando a blusa encostou na câmera ao se abaixar.
“Uhum…”, respondeu, bem humorada. Um “Hmm…” saiu dos lábios dele, enquanto se ajoelhava devagarinho, sorrindo ao ver que você o acompanhava com o celular até ele ficar de joelhos no chão, ainda entre suas pernas. “Assim fico melhor, bebita?”, ele pergunta, descansando o rosto no seu joelho enquanto as mãos acariciam a parte da sua coxa que o short soltinho não cobria. “Uhummm…”, você concordou baixinho, e pela tela percebia que ele te olhava enquanto esfregava a bochecha macia na sua pele, covardemente virando um pouquinho do rosto para que agora pudesse esfregar a pontinha do nariz que você tanto gosta, fechando os olhos vermelhinhos ao inalar o cheiro gostoso do seu sabonete.
Suas mãos pararam no cabelo mais comprido que o usual, fazendo um cafuné nas madeixas marronzinhas do garoto, que agora apalpava suas coxas enquanto deixava selinhos demorados pela extensão da pele, subindo as mãos com uma velocidade torturante que arrancou uma reclamação sua: “Matiii…”. Observou na telinha o olhar dele voltar para ti, chegou até o celular para o lado para vê-lo melhor, mas foi em vão: Matias se levantou novamente, apoiando as duas mãos no sofá, posicionando elas bem do ladinho do seu corpo e se abaixando para chegar com a boca bem pertinho da sua. “Que foi?”, ele sussurrou, deslizando os lábios contra os seus, te fazendo suspirar ao enfiar a língua na sua boca, devagarinho.
Gravando na primeira pessoa e, agora com a tela agora preta - já que a câmera estava novamente sendo tampada pela camisa de Matias, praticamente em cima de você - só te restava o barulho baixinho das línguas se movendo lentamente contra a outra. Ele te beijava lento, tornando a mancha molhada na sua calcinha em algo muito difícil de não se notar. Devagarinho, Matias afastou os lábios dos seus, a pontinha do nariz grande esbarrava na sua e os olhinhos vermelhos iam de encontro um com o outro, as pupilas marrons não deixavam de te fitar. Antes que você pudesse protestar contra os lábios não estarem mais nos seus, a mão grande foi até a gola da sua regatinha, enfiando a palma por baixo do tecido e segurando seu peito, deixando um aperto levinho na carne e beliscando o mamilo entre o indicador e o médio, “Que que ‘cê quer, hm? Toda manhosinha…”.
Conseguia ouvir as palavras provocadoras enquanto os lábios se arrastavam pelo seu colo, logo seguido pelo som do celular escorregando pelo tecido da sua blusa e caindo no sofá. Agradeceu mentalmente a Matias por ter pegado o celular com a mão livre e o colocando na sua, implicitamente te instruindo a não soltá-lo, te fazendo gravar a cena que, provavelmente, era a coisa mais excitante que você já tinha visto.
Mesmo um pouco fora de foco, conseguia ver os dedos longos se enfiando debaixo do tecido, puxando ele para baixo e expondo seu mamilo para que Matias pudesse lambê-lo, com a língua molinha e um sorriso de lado, safado, sem conseguir tirar os olhos do seu rostinho já se contorcendo. “Cê fica assim toda vez…”, Matias comentou baixinho antes de abocanhar o biquinho babadinho, fechando os olhos ao sentir sua mão parando na cabeça e levemente puxando os fios marrons. Ele se afastou lentamente, te fazendo gemer baixinho ao soltar o biquinho e logo ir para o outro, o ângulo na tela pegava o perfil dele, o qual ficava ainda mais bonito ao vê-lo mamando seu peito com tanta vontade, o nariz grande esbarrando na pele enquanto a outra mão apalpava o outro, negligenciado.
“Matias…”, você gemeu baixinho ao sentir a mão grande descer até a sua coxa, deixando um aperto ali, perigosamente perto de onde você desesperadamente precisava dele. Ouviu ele soltar uma risadinha soprada antes de retirar a boca do seu biquinho, o olhar preso em ti enquanto ele novamente ficou de joelhos entre as suas pernas. Por mais que a câmera do celular estivesse apontada para ele - um pouco torta, mas você não tinha condições de agir como uma filmaker profissional, não agora - o único foco de Matias era você, por isso, sem nem tirar os olhos de ti, lentamente retirou o short que você usava, passando o tecido devagar até demais pela extensão da sua perna. Ele até te compensou, deixando beijos na sua pele - te olhando, claramente satisfeito em te deixar tão desesperadinha por qualquer coisa - subindo do joelho até o finalzinho da sua coxa enquanto os dedos se enfiaram debaixo da alça da sua calcinha, te fazendo arrepiar ao sentir o ar gelado se chocar contra a sua intimidade quente e brilhando de tão molhada.
Sua mão livre permaneceu no cabelo compridinho, que honestamente, ele só deixou crescer porque sabe que você gosta tanto dele desse jeito, principalmente para momentos assim, que você consegue entrelaçar os dedos nas madeixas escurinhas. “Mati, por favor…”, você sussurrou, manhosa, até mexendo os quadris, devagarinho. O beijo que ele dava na parte interna da sua coxa foi interrompido por um sorriso sacana que inevitavelmente cresceu nos lábios de Recalt, que deixou uma mordidinha leve na carne macia antes de se afastar, finalmente levando as mãos grandes até a as suas coxas, envolvendo elas com o antebraço e aproximando mais ainda a boca da sua buceta, observando ela e lambendo os próprios lábios, te deixaria morta de timidez se você não estivesse tão ansiosa para ele te devorar logo.
O jeitinho de Matias era justamente o que te deixava louca, as vezes no sentido bom, outras no ruim, e agora você nem sabia dizer qual: ele voltou o olhar para ti, que segurava o celular um pouco mais para o lado - ainda focado nele - para que ele não atrapalhasse sua visão, e entrepartiu os lábios, como se fosse deixar uma lambida extensa entre suas dobrinhas. Mas não, ele deixou apenas um beijinho no seu clitóris, te fazendo jogar a cabeça para trás e arfar em frustração antes de perguntar: “Tô bonitinho ainda?”.
— Caralho, Mati- — Sua reclamação foi interrompida por um suspiro que não conseguiu segurar quando ele finalmente te lambeu, ainda enxergando o sorriso nos lábios enquanto ele recolhia todo o seu melzinho. Era o sorriso de quem amava te perturbar, tanto na cama quanto fora dela. As mãos agarravam suas coxas enquanto a língua mexia de um lado para o outro, devagarinho, os olhinhos brilhavam em satisfação quando sentiu você mover os quadris, roçando contra o músculo molinho. Agora, Matias chupou seus lábios, praticamente beijando a sua buceta e se afastando devagarinho - segurando suas coxas mais firmemente para que você parasse de mexer - fazendo até um barulhinho estalado que quase passou despercebido no vídeo, abafado pelos seus gemidos arrastados.
“Não para não, Mati… Porfi…”, você suplicou, fazendo ele acenar um ‘não’ desacreditado com a cabeça, cínico. Com um sorriso de lado estampado nos lábios molhadinhos de você, usava três dedos para fazer círculos largos na sua bucetinha, ocasionando o barulhinho molhado que era como música para o argentino. “É? Não é pra parar não?”, ele perguntou baixinho, em falsa simpatia, imitando o biquinho triste que você fazia e tudo, canalha. Deixando um beijo molhado na sua virilha, os dedos que antes faziam círculos penetraram a sua entradinha que pulsava, lentamente, atento a sua reação. Os olhos foram até a traseira do celular, sorrindo satisfeito antes de voltar os olhos para você, com o rostinho corado e os olhos fechados com a sensação dele te preenchendo, o sorriso nos lábios do garoto foi lentamente desfeito para que ele pudesse te imitar, dando lugar para os lábios entreabertos num formatinho de ‘o’, sacana.
— É bom que você assiste de novo, e se vê ficando burrinha, burrinha… Só pra ganhar qualquer coisinha nessa bucetinha carente. — Antes que você pudesse responder a provocação, ele voltou a dar um beijo molhado, chupando e babando ainda mais seu clitóris enquanto fazia movimentos de ‘vem cá’ com os dedos dentro de ti, encostando os dígitos no pontinho dentro de você.
Você sentia o cantinho do olho ficando cada vez mais molhado, a mão que segurava o celular molinha, da boca saiam frases incoerentes que tinham algo a ver com “Tá muito gostoso” ou “Porra, Matias”, mas, honestamente, nenhum dos dois estavam dando nem um pingo de importância para o que você tinha a dizer agora. Não precisavam de palavras para perceber que você estava perto de um orgasmo, vergonhosamente rápido. Se não soubesse com quem estava se envolvendo, talvez falaria que a culpa é da maconha, que te deixa mais sensível, mas sabia que o responsável por isso era Matias, que te chupava como ninguém, e infelizmente ele sabia disso. Ficava até metido, mas nada importava quando agora ele estava segurando suas pernas, te mantendo bem abertinha para que ele pudesse terminar o trabalho, se sentindo ficar ainda mais duro ao te ver deixar o celular cair no sofá novamente, gemendo sem nem se importar com o fato de que os vizinhos poderiam reclamar.
A tela ficou preta novamente, a única coisa que podia escutar eram seus próprios gemidos e o barulhinho molhado de Matias te devorando. Instantes depois, ouviu sua respiração pesada, sentiu os pelos se arrepiarem ao escutar o “Gostosa…” por trás das câmeras, seguido do barulho dele se levantando, se colocando de joelhos no sofá para que pudesse alinhar os quadris com o seu, escutando agora o barulho da bermuda sendo descartada, e o rosto ardeu ao ouvir sua própria voz pedindo “Me fode logo, Mati… Por favor…”. O celular agora parou na mão de Matias, era estranho se ver na tela, ainda mais na perspectiva dele: com as pernas abertinhas, os dedos compridos dele passeando pela sua buceta encharcada de saliva e excitação, conseguia ver também seu rosto corado e os seios parcialmente expostos, mas ao mesmo tempo, era extremamente excitante.
“Com prazer, guapa…”, ele disse, te fazendo sorrir safada ao vê-lo guiar a glande rosinha e inchada até entre as suas pernas, mas de forma alguma te preencher logo, como você pediu. Não, ele esfregou a cabecinha melada de pré gozo entre os lábios melecados, provocando a entradinha que quase o sugava para dentro. Se afastou só mais uma vez, rindo soprado quando você bufou em frustração, mas Matias não se importava com o seu protesto, pelo contrário, gostava de implicar: segurando o pau duro, deu batidinhas com ele na sua buceta, te fazendo jogar a cabeça para trás enquanto reclamava “Matiasss…”.
Ele então enfiou a cabecinha em você, te fazendo suspirar e logo saindo de novo. “Que babaca, cara…”, você reclamou baixinho. Na hora, lembra-se querer até rir de tão atônita com a audácia do garoto, mas agora, sentia-se arrepiando ao ouvir a risadinha soprada por trás da câmera, enquanto ele esfregava o comprimento entre suas dobrinhas, até aproximando o celular da própria intimidade deslizando na sua, fazendo os barulhos molhados ficarem mais altos ainda.
“Perrita apressada…”. A mão que segurava o membro ficou livre quando ele enfiou a cabecinha dentro de ti, levando ela até a sua cintura e agarrando com mais força do que pretendia, distraído pela sensação dele entrando mais e mais no seu buraquinho apertado. Você se lembra muito bem de enxergar o sorrisinho atrás do celular, vendo até os olhinhos marrons brilharem ao te ver tomando todo o comprimento dele na tela. Você gemeu com a sensação, envolvendo suas pernas ao redor dos quadris dele, arrancando um “Porra…” ofegante dele, que encerrou a gravação abruptamente para que pudesse te fuder sem nenhuma outra distração. Se lembra muito bem também dele depois te dizendo que na próxima queria gravar sua bucetinha vazando a porra dele.
Pause.
O vídeo tinha terminado, sentia a respiração mais pesada e as bochechas mais quentes do que antes. Finalmente viu as outras mensagens que ele tinha mandado.
[28/7/24 22:42:09] Recalt 🙄🧉: ainda tem certeza que vai sair com esse otaño aí?
[28/7/24 22:42:15] Recalt 🙄🧉: dale guapa, vem aqui pra casa…
[28/7/24 22:42:20] Recalt 🙄🧉: extraño hacer eso con vos
[28/7/24 22:42:23] Recalt 🙄🧉: 😁
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hyuzest · 2 months
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Xodó - Lee Haechan
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Minha primeira história aqui, revisei algumas vezes, mas podem ter uns errinhos...por favor me deem feedback!
‼️ totalmente fluff, talvez um pouquinho sugestiva no final, Haechan é chamado de Donghyuck porque só consigo chamar ele assim, br au.
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Seria mais um daqueles dias em que Donghyuck passaria a noite enfurnado no quarto, gastando as cordas vocais para xingar estranhos na internet enquanto tentava ganhar mais uma partida online. Porém Renjun, seu amigo e colega de apartamento, estava decidido a arrastá-lo para uma noite de forró que aconteceria no prédio de letras da faculdade. Foi com muita insistência e uma promessa de um quarteirão duplo no fim da noite que Donghyuck se via em frente ao espelho do banheiro compartilhado, ajeitando os fios morenos. Ele até gostava de dançar e sair, porém, suas sextas eram sagradas e totalmente dedicadas ao COD e, não o leve a mal, mas forró era a última das suas escolhas musicais. O rapaz suspirou ao terminar de se arrumar; jeans rasgado, uma blusa preta lisa, sua jaqueta favorita e o allstar surrado de sempre. Borrifou um pouco de seu perfume e saiu do cômodo, se jogando no sofá enquanto esperava Renjun. Não demorou para Hyuck sacar a do amigo assim que viu o rapaz sumir com uma cacheadinha em meio às pessoas, reconhecia a menina como a paquera do chinês das aulas de filosofia. Rindo incrédulo ao perceber que havia sido arrastado para uma festinha de faculdade simplesmente para ser vela, resolveu partir para um canto mais tranquilo, se escorando em uma parede enquanto observava a movimentação. As pessoas conversavam animadas, bebendo drinks coloridos enquanto casais tomavam conta do centro da pista, se esfregando sensualmente ao som da banda ao vivo. Foi em meio a esse cenário que ele te avistou. Teve que piscar algumas vezes assim que seu olhar repousou sobre sua figura, vislumbrando cada pedacinho seu; desde o vestido azul-escuro praiano que apertava cada curva da melhor maneira e se abria em uma saia rodada, aos acessórios dourados que faziam sua pele brilhar ainda mais, a maquiagem leve, mas sedutora, complementava cada característica sua; os olhos, o nariz, as bochechas coradas e aquele sorriso lindo que exibia enquanto conversava animada com as amigas. O coreano se questionava como nunca havia te visto antes, sabia que a universidade era grande, mas um rosto daqueles, era difícil de passar batido, porém uma coisa tinha certeza, teria que chegar rápido em você antes que alguém o fizesse antes. Respirou fundo e se aproximou de onde estava, vendo suas amigas voltarem a atenção para si e sorrirem antes de darem um passo para trás, a deixando confusa, se virando para onde olhavam, indo de encontro com o maior.
"Oi, eu sou o Hyuck"
O rapaz se apresentou, aproximando o rosto para perto de seu ouvido pelo som alto, não deixando de notar o perfume floral que exalava de sua pele.
"S/n. Creio que nunca te vi antes por aqui, Hyuck"
A resposta veio com um sorriso bonito, o hálito mentolado o fazendo arrepiar quando respondeu em seu ouvido.
"Essa é minha primeira vez aqui, não manjo muito de forró, mas sabe… percebi agora que eu sempre quis aprender a dançar"
Você riu pelo comentário bobo, mordiscando o lábio inferior.
"Hoje é seu dia de sorte, então. Eu conheço uma ótima professora"
Sua mão envolveu a dele, o puxando para o meio da pista movendo o quadril ao ritmo da música e ele poderia jurar que estava sonhando naquele momento. Quando suas mãos se posicionaram no corpo do moreno, ele se despertou do transe que estava, esboçando um sorriso ladino ao puxá-la pela cintura para perto de si, movimentando seus corpos no ritmo gostoso da música. Sentia as pernas e os braços se entrelaçam em meio ao gingado dos corpos, o calor e o cheiro de ambos se misturando naquele espaço pequeno, fazendo com que você sorrisse timidamente. Donghyuck arriscou soltar seu corpo, girando com facilidade antes de puxar para perto, abraçando sua cintura por trás enquanto movia seus corpos no ritmo da música que se animava. Sentiu o rosto esquentar pela pegada do moreno, a maneira que a movia e se movimentavam em perfeita sincronia, jamais havia sentido tanta conexão com alguém assim em uma dança.
"Achei que não soubesse dançar"
Sussurrou contra seu ouvido, apoiando a cabeça em seu peito pela proximidade.
"Eu aprendo rápido, princesa."
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cherryblogss · 2 months
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Oiii diva linda, queria mto te pedir uma coisa com os homi (nossos trintões) com eles quase gozando nas calças pq a loba tá provocando eles a noite todinha e se fazendo de sonsa toda vez que eles perguntam oq ela tá fazendo ou pedindo pra ela parar KKKKKKKKK
amo fazer tortura psicológica com homem😍 eu coloquei um que realmente goza nas calças pq nao resisto😻
inventei mt também nesse perdao, minha mente viaja (nao revisado tbm)
Esteban Kukuriczka
Hoje era o seu primeiro aniversário de casamento com o amor da sua vida, fazia um ano que você e Esteban tinham se casado em um jardim lindo em uma cerimônia intimistas. Vocês não tinham conseguido fazer nada demais, a não ser um café da manhã especial por conta da peça que ele estava dirigindo e seu trabalho que também estava muito agitado.
Tudo era muito louco para você, se conheceram quando ele era ator ainda e você foi fazer um tour pelo teatro assim que se mudou para argentina, sem querer esbarrou em um dos atores que estavam experimentando figurinos, você e Esteban acabaram caindo, mas ele foi tão doce e engraçadinho que te deixou encantada. Depois se encontraram fora do teatro e saíram para tomar um café.
Agora, você estava se encaminhando para acompanhá-lo no ensaio, queria passar o máximo de tempo com ele nesse dia especial.
Chegou no teatro procurando o homem alto em meio as pessoas na correria do ensaio perto da estreia. Enxerga a cabeleira loira e volumosa sentada a umas dez fileiras do palco. Um calor toma conta do seu corpo ao ver ele todo concentrado mordendo a tampa de uma caneta no ambiente pouco iluminado. Em um transe se dirige até parar atrás dele e colocar as mãos para cobrir os olhinhos dele.
Kuku se assusta quando a visão dele é repentinamente obstruída e as mãos geladas tocam a pele coberta de sardinhas, mas logo em seguida sorri ao sentir o dois anéis no anelar esquerdo e o perfume inconfundível.
"Adivinha quem?" Se inclina ao perguntar no ouvido dele enquanto ambos soltam risadinhas cúmplices.
"É a mulher linda que estava na minha cama hoje de manhã?" Fala tocando suas mãos para fazer um carinho de leve.
Você não se aguenta e retira as mãos para segurar o rostinho dele e puxá-lo para um beijo no ângulo estranho, depois, rapidamente, pula sobre a cadeira e se senta ao lado do Esteban.
"Como foi seu dia, amor?" Ele pergunta passando um braço pelo seu ombro para te aconchegar no peito dele.
"Até que foi bom, mas poderia ter sido melhor se você estivesse comigo." Responde com um biquinho e acariciando a mão gigante com a aliança dourada.
"Pelo menos agora a gente vai ficar juntinho." Fala com um sorrisinho bobo ao beijar sua testa. "O ensaio acaba em uns 40 minutos e depois podemos fazer o que você quiser."
Seus olhos percorrem as pernas grandes meio encolhidas para caber no assento do teatro e isso faz uma ideia surgir na sua cabeça. Toca a coxa musculosa coberta por um jeans azul, desenhando linhas abstratas na costura da calça, seu marido já tinha se distraído de novo anotando pensamentos ao observar os atores encenando no palco. Sobe e desce os dedos acariciando o tecido, ousando um pouco mais roça as costas da mão na virilha do Esteban que nem parece notar, continua só brincando com as pontas dos seus cabelos.
Morde os lábios e aperta o membro um pouco marcado na calça, Esteban dá um chute para a frente em reação e te olha de um jeito severo, como se fosse um alerta e não uma bronca em si. Você encurta a distância dando um selinho nele e massageia a ereção crescente. Esteban solta um suspiro tremido nos seus lábios e morde-os levemente, mas se afasta ao escutar um dos atores no palco continuando a encenar uma briga.
Você se aproveita, desabotoando a calça e acaricia o pau coberto pela cueca fininha que já tinha uma manchinha de pré-gozo. Esteban deixa você fazer isso por uns minutos, se engasgando com a respiração ofegante e ficando com a face avermelhada, que só você conseguia ver pela iluminação baixa do local. Suas mãos baixam mais até tocar a cabecinha sensível, massageando a área sensível.
"Nervoso, papi?" Pergunta com um sorriso malicioso, fingindo que está ajeitando o os óculos dele com a mão livre.
"Acho bom você parar com essa palhaçada." Diz entredentes e puxando seus cabelos com um pouquinho de força.
"Mas eu só tô fazendo carinho em você, amor." Fala em um tom tristonho e com uma expressão de sofrimento exagerada.
Na hora que ele ia responder, um ator chama ele para perguntar se estava bom, Esteban pede com a voz tremendo para repetirem a última cena, porque ele não conseguiu sentir veracidade - não prestou atenção em nada com os seus dedinhos tocando nele - então os atores se reorganizam para refazer a parte.
Querendo sair logo dali, Kuku subitamente te agarra para te colocar no colo com a cabeça na lateral do rosto dele. Não aguentaria mais um minuto com esses seus olhinhos implorando para fazer o que quiser com ele e nem as suas mãos atrevidas no corpo dele.
Entretanto, ele não contava com a sua determinação, seus quadris balançam sutilmente fingindo se ajustar nas pernas dele, mas conseguiu encaixar sua bunda certo no pau inchado. Se relaxou sobre o corpo maior, descansandi a cabeça no ombro largo e começou a rebolar sutilmente. No momento que Esteban percebe os seus movimentos e a pica dele pulsa querendo gozar com a massagem gostosa da sua bunda, agarra sua cintura e em seguida aperta a carne.
"Se comporta, perrita. Se não for uma boa garota vou te encher de tapa até você não conseguir sentar mais."
Enzo Vogrincic
Vocês estavam jantando com uns amigos do ultimo filme que seu noivo estava participando. A conversa rolava, mas você nem prestava atenção só conseguia focar no pulsar entre as suas pernas.
Enzo estava extremamente gostoso hoje com os cabelos meio molhados, uma camisa social branca com dois botões abertos e a calça preta cobrindo as coxas torneadas. Sua vontade era de se esfregar no corpo dele como uma gata manhosa e lamber cada parte da pele bronzeada.
Enzo segurava sua mão por cima da mesa enquanto falava atenciosamente com um amigo, você morde os lábios e pressiona suas coxas para conter a umidade. Tinha vindo sem calcinha com um plano em mente já que não tiveram tempo de transar hoje, originalmente você planejava atacar ele no carro, mas pelo visto teria que fazer isso antes.
Distraída, assente junto com a fala do moreno soltando a mão grande, fingindo interesse no seu batom e retocando mesmo sem precisar. Quando Enzo continua com o foco longe de você, coloca sua mão na coxa dele acariciando o tecido, ele só te dá uma olhada de canto de olho e limpa a garganta para continuar a falar.
Aperta a área levemente antes de subir as mãos até chegar perto da virilha dele. Enzo gagueja quando você massageia o pau semiereto, sentindo onde é a cabecinha e fechando a mão ao redor. Arrepios percorrem sua coluna ao salivar para botar o membro dele na sua boca, queria chupar tudo até sua mandíbula doer.
Agarra o volume da calça punhetando o pau por cima do tecido, Enzo fica mais calado e se engasgava na fala conforme seus movimentos ficam mais certeiros, a sua mão até desce um pouco para apertar uma das bolas dele.
"Pode parar, sua puta carente" Sussurra ríspido seu ouvido e disfarça te dando um beijo na bochecha.
O moreno põe a mão na sua coxa, arranhando a pele até arder e te dando um olhar severo, mas volta a encarar uma amiga que perguntou sobre o próximo desfile que ele iria, então você aproveita a distração e pega os dedos grossos esfrega na sua bucetinha molhada. Enzo solta um supiro alto e cobre com uma tosse dizendo que era o efeito do cigarro.
Pega o guardanapo do colo dele e sobe até cobrir seus movimentos, logo em seguida enfia a mão na calça dele, que bate o joelho na mesa com o toque repentino.
"Desculpa, gente. Eu ainda 'tô me acostumando ainda com esses sapatos novos" Enzo diz entredentes.
Em retaliação, ele belisca seu clitóris com força te fazendo arfar e acelerar a sua mão que batia uma para ele.
"Eu te falei, amor, que não seria bom usar eles hoje." Diz segurando um riso com a desculpa esfarrapada de vocês dois para acobertar o que estava acontecendo.
Você punheta a região sensível da ponta que vazava porra na sua mão e na cueca, quando sente seu aperto ao passar o polegar pela glande, Enzo grunhe e tosse repetidas vezes enquanto o líquido quente suja os seus dedos.
Fernando Contigiani
Você deita em cima do seu namorado esperando ele acordar. Observava atentamente todas os detalhes dele, sentia o calor crescendo mais no seu ventre conforme passava os dedos pelas feições atraentes. Fernando dormia como uma pedra toda vez, dificilmente acorda com qualquer barulho ou movimento.
Hoje você acordou querendo causar confusão, pensava como seria amarrar as mãos dele e fazer o que você quiser. Não que Fernando não te deixasse satisfeita, mas ele era totalmente dominante. Nem passava pela mente dele te deixar conduzir o momento.
Senta na ereção matinal dele, pressionando a sua buceta nua no tecido da cueca e remexendo os quadris para se esfregar no pau marcado. Passa suas mãos pelo peitoral musculoso, soltando gemidos sedentos ao rebolar no comprimento.
Fernando desperta confuso com os seus sons e com a tensão que sentia na virilha, pensava que estava sonhando, mas ao abrir os olhos te viu com a cabeça pendendo para trás e esfregando sua entradinha molhada nele.
Nem raciocinando direito, ele solta um tapa na sua coxa e tenta parar seus movimentos te segurando pela cintura.
"Posso saber o que a minha namorada está fazendo?" Pergunta com a voz rouca de sono e os olhos escuros semicerrados.
"Bom dia, Fer." diz se deitando novamente sobre ele para deixar um beijinho nos lábios do moreno.
Continua se remexendo mesmo com as mãos grandes te apertando em alerta que sua brincadeira era perigosa. Segura os pulsos dele, prendendo contra a cama e rebolando mais no pau grosso. Fernando deixa você fazer o quer, estava aproveitando o prazer intenso dos seus movimentos e despertando ainda. Ele tenta pegar suas mãoszinhas, mas você pressiona mais seu corpo contra o maior dele.
"Ok, para com a gracinha, o papi quer te foder agora." Fernando diz entredentes e tentando mexer as pernas para te tirar de cima dele.
"Não quero parar de brincar, papi." Fala esfregando o rosto na barba ralinha que tinha crescido durante a noite.
Fernando estava começando a sentir um desespero com o orgasmo se aproximando e nada de você sair de cima dele ou parar de se esfregar, tentou novamente mexer as mãos, mas você reforçou o aperto enquanto gemia o nome do moreno repetidas vezes.
"Você vai pagar por isso, perrita." Diz ofegante finalmente se libertando.
Solta um gritinho quando abruptamente Fernando inverte as posições e te coloca por baixo dele, as mãos grandes vão direto para dar um tapa na sua bochecha, te fazendo emitir um miado manhoso.
"Quero ver aguentar essa marra toda com a forçar que eu vou te foder agora." Grunhe agarrando seu pescoço e tirando o pau duro pronto para entrar em ti.
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ellebarnes90 · 3 months
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•°~MECHANIC
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warnings: enzo!mechanic, smut, sexo desprotegido, creampie, provocações, proibido, não revisado, oral sex(m), diferença de idade (21-30)
pt-br: "No tienes idea de cuánto tiempo llevo queriendo follarte" "Você não tem ideia de quanto tempo eu tô querendo te foder"
créditos pela inspiração desse tema: @lacharapita @llorentezete @geniousbh
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Não era novidade para Enzo que você sentia atração por ele, já era um homem feito e nem um pouco inocente, podendo notar seus olhares, sua linguagem corporal, a mudança na sua respiração sempre que ele estava perto demais...Desde que se aproximou do seu pai após consertar o carro do mesmo de graça e passou a frequentar sua casa com mais frequência, graças aos convites de seu pai para o uruguaio jantar ou almoçar na residência, Enzo passou a reparar mais em você.
Suas características, sua personalidade, sua vida. Passou a notar que sempre que ele ia em sua casa, você vestia algo mais curto, como uma saia, um pijama ou uma blusinha quase transparente que deixaria seus seios à mostra se não fosse o sutiã do tom da sua pele.
Se dissesse que nunca se tocou pensando em você ele estaria mentindo e se dissesse que nunca havia feito isso na sua própria casa após te ver deitada de bruços no sofá, com as pernas levantadas e deixando sua calcinha a vista dele, ele também estaria mentindo. Se sentia um pervertido e até um pouco tarado por ter feito essas coisas pensando em você, mas ele não conseguia se segurar, era tão lindinha e perfeita, com aquele rostinho, aquela boquinha perfeitamente desenhada e as curvas...era um fruto proibido.
E se Fernando — seu pai — descobrisse que ambos sentiam esse desejo, Enzo provavelmente levaria uma surra e você nunca mais iria vê-lo.
Hoje era um dos dias em que Enzo iria almoçar na sua casa, era um dia nublado e estava um pouco frio, você tinha que admitir. Não dava para usar nenhuma roupa curta nesse estado então teve que optar por um casaco e uma calça de moletom, estava sentada na sala quando a campainha tocou, e sem que seu pai precisasse pedir, você pulou do sofá indo até a porta e a abrindo.
Dando de cara com um Enzo um pouco sujo de algo preto nos braços, uma regata, uma calça preta da nike e os fios escuros do cabelo jogados para trás, presos atrás da orelha.
— Oi, nenã. Seu pai 'tá aí?
— Uhum, lá na cozinha — deu espaço para ele e assim que o mesmo entrou e fechou a porta, você pôs as mãos nas costas, andando ao lado dele — Não está com frio?
— Não — ele riu fraco, sem te olhar — Acabei de consertar um carro, meu sangue 'tá quente ainda... Espero que seu pai não brigue comigo por ainda estar meio sujo
— Hum...não acho, mas ele não vai reclamar não, fica tranquilo
— Se você diz...não se importa de eu ir lavar as mãos no banheiro, né? Pelo menos as mãos precisam ficar limpinhas
Como um ímã te puxando, seu olhar foi para as mãos dele que brincavam com os próprios dedos, te fazendo imaginar coisas.
— Não mesmo. Lembra aonde é?
Percebendo o que você queria, ele riu abaixando o olhar.
— Sí, lo recuerdo, cariño
Dando ombros, você o olhou de cima a baixo indo até a sala de jantar, ignorando o olhar dele queimar em você após se virar.
[...]
O almoço foi tranquilo, apesar de parecer que Enzo nem ligava para a sua presença de tão focado que estava na conversa com seu pai.
Carros. Como sempre.
Falavam sobre tipos de carros, seus preferidos, os mais rápido, os mais caros, qual foi o carro mais difícil de consertar...assuntos que você não se importava nem um pouco. Então, cansada de não ter um pingo de atenção do moreno, você levou o pezinho com a meia rosa até a perna dele por cima da calça, a alisando. Vê-lo se engasgar no meio da conversa te fez rir, mas seu pai nem pareceu perceber.
Enquanto o uruguaio...
A mesa era pequena então colocar os pés no colo dele não seria difícil e se aproveitando disso, você subiu mais e mais, chegando na virilha dele. Ao passar os dedos pela base, Enzo foi rápido ao colocar a mão embaixo da mesa e segurar seu pé com força, o empurrando para longe, discretamente.
Mas isso não te impediu de repetir a ação novamente, se animando ao ver a respiração dele ficar mais profunda e o tanto que ele estava se esforçando para disfarçar a excitação na frente de Fernando.
Até que, quando o mesmo se levantou para ir no banheiro, Enzo novamente agarrou seu pezinho, o empurrando para longe.
— 'Tá ficando maluca? A porra do seu pai tava na minha frente! — te repreendia com a voz baixa
— Que foi? Não gostou? — você ria mordendo os lábios, com a voz manhosa
Ele respirou fundo, apoiando as duas mãos nas coxas e te olhando sério, assentindo negativamente.
— Você não passa de uma putinha, não é? Sem medo dele ver, sem vergonha alguma...tem noção do quão errado isso é?
Te vendo assentir ele teve a afirmação de que você estava sim desesperada pelo pau dele, agindo como a vadiazinha que você era.
Seu pai estava demorando e você sabia que ele iria demorar já que era intolerante à lactose e vocês acabaram de comer uma lasanha de queijo e presunto. Se aproveitando disso você foi para debaixo da mesa, engatinhando até Vogrincic que já sabia o que você queria.
— Se ele aparecer...
— Ele não vai, confia em mim
O uruguaio respirou fundo, deixando que você brincasse com o membro dele por cima da calça, as mãozinha delicadas passando por cima do tecido preto, brincando com a forma que seu pau marcava estava deixando o mais velho louco, querendo sentir logo a tua boca nele.
— Vai logo com isso, por favor — ele implorava com a voz baixa, a tornando um pouco rouca
A mão grande dele foi até seu cabelo, passando os dedos entre os fios e brincando com eles, vendo o quão linda você ficava naquele ângulo. E para a alegria de Enzo, seus dedos foram até o cós da calça dele, puxando um pouco e enfim libertando o pau dele, que pulou para fora completamente duro.
A mão do uruguaio apertou seu cabelo, te empurrando contra o pau dele enquanto a outra ainda descansava na coxa do mesmo.
Feliz por aquilo estar finalmente acontecendo você começou passando a língua pra glande dele, molhadinha pelo pré gozo. Sentir a sua língua quentinha passear pela cabecinha foi o necessário para Enzo jogasse a cabeça para trás, fechando os olhos e se concentrando na sensação.
Sua língua foi descendo, percorrendo toda a base de cima para baixo e de baixo para cima, enfim colocando metade dele na boca, chupando com um pouco de força enquanto ia o tirando lentamente.
Enzo mordia os lábios com força tentando prender os gemidos, enquanto sua mão empurrava sua cabeça ainda mais contra o pau dele, te fazendo engasgar algumas vezes. O som de você engasgando era música para os ouvidos dele, a sensação de ter a sua boquinha engolindo o pau dele era melhor do que ele imaginava e tinha que se segurar muito para não gozar enquanto você chupava cada parte dele.
Enquanto ele batia e esfregava o pau pela sua língua e seu rosto, o som de passos na escada te fizeram o olhar assustada, voltando com pressa para o seu lugar e limpando a sua boca suja, enquanto ele se ajeitava, arrastando a cadeira para frente na esperança de seu pai não notar a ereção ainda presente ali.
[...]
Mais tarde, quando estava de preparando para dormir, você recebeu uma mensagem de um número desconhecido pedindo para você abrir a porta dos fundos. Óbvio que você não fez isso de primeira, não estava afim de ser morta por um maluco, mas após receber a próxima mensagem você se acalmou, se levantando com preguiça do quarto.
Seu pai já estava em um sono profundo e não acordava por nada, o que futuramente seria perfeito. Chegando até o fundo da cozinha, você olhou quem era pelo vidro da porta após afastar a pequena cortina. Vendo Enzo com um moletom preto, um sorriso de canto e os cabelos dele voando pelo vento gelado que batia contra ele.
— O que você 'tá fazendo aqui? São quase uma da manhã! — você exaltou com a voz baixa, o deixando entrar e trancando a porta novamente
— Ah...— ele deu ombros, se fazendo de desentendido — Eu tava em casa, pensando no que você fez hoje mais cedo e...é sempre bom terminar o que se começa, não é, bebita?
A voz dele era baixa e aveludada, se aproximando lentamente de você com passos firmes, levando a mão até a sua cintura coberta por um pijama de manga comprida e deixando um aperto ali.
Sentiu sua intimidade esquentar, como se tivessem acendido um isqueiro entre as suas pernas, algo que só se intensificou quando ele colou seus corpos te permitindo sentir o pau dele por baixo da outra calça que ele usava, agora de moletom.
— Não vai me arrastar 'pro seu quarto, sua puta? Hm? Não queria me mostrar o banheiro hoje mais cedo? Me mostra seu quartinho agora 'pra eu te comer gostoso
A voz que saia como um sussurro ecoava pelo seu ouvido, te fazendo sentir um frio enorme no pé da barriga. Olhando nos olhos dele você notou o jeito que ele te olhava.
Como se fosse um pedaço de carne.
Entrelaçando seus dedos, você riu baixo indo com ele até o seu quarto, com cuidado e silêncio ao passar pelo quarto de Fernando.
Entrando no seu quarto você ouviu o uruguaio trancar a porta, indo até você como o caçador ia até a presa, tomando seus lábios em um beijo ardente e desesperado, levando as mãos até sua bunda onde apertou com força, te trazendo mais para ele.
Sabia que ele não estava usado cueca, dava para sentir até demais o membro dele — que estava começando a ganhar vida — roçando na sua coxa interna. Suas mãos foram até a nuca dele e enquanto uma puxava o rosto dele mais para si, a outra apertava os fios escuros dele.
O mais velho começou a andar, te guiando até a cama onde te jogou, subindo em cima de você em seguida. Separando seus lábios dos teus, ele desceu para o seu pescoço deixando algumas marcas ali: chupões, mordidas...
Lentamente ele foi descendo para a sua clavícula, o colo e então seus seios, levantando seu pijama e com a sua ajuda o jogando para um lugar qualquer do chão. A boca que antes de ocupava com a tua, agora beijava e sugava seus seios, dando igualmente atenção para os dois.
A língua morna dele percorrendo a sua pele te deixava arrepiada, te fazendo apertar o cabelo dele e gemer manhosa, mordendo os lábios e fechando os olhos logo em seguida. Te ouvir gemer só o fez querer te preencher por completo o mais rápido possível, sua voz era tão linda...te imaginou tantas vezes nesse cenário, gemendo para ele, e a realidade ultrapassou a expectativa.
Te olhando ele viu você com a cabeça jogada para trás, mordendo os lábios com força enquanto empurrava seu quadril contra ele, o fazendo rir contra o seu seio.
— Tão gostosa...No tienes idea de cuánto tiempo llevo queriendo follarte — se ajoelhou na sua frente, abaixando a calça o suficiente para deixar seu pau exposto
Antes mesmo de fazer qualquer coisa, ele tirou a sua calça junto a calcinha, te deixando completamente exposta a ele, do jeitinho que ele queria, tirando o próprio moletom em seguida.
O moreno levou a mão até o pau que pulsava implorando pela sua buceta, se masturbando enquanto via o quão molhadinha você estava, prontinha para ele. Enzo se posicionou no meio das suas pernas, esfregando o pau contra a sua buceta ouvindo o barulhinho gostoso e molhado que fazia.
— Por favor...— suplicou, segurando a cintura dele
— Tão desesperada...tan necesitada...
Enzo olhava fixamente nos seus olhos, observando e admirando suas feições ao sentir o pão dele roçar na sua entradinha, subindo e descendo naquela região, até que enfim foi te penetrando lentamente, sentindo suas paredes o apertar por completo.
— Porra... tão apertadinha, nenã...
Conforme ele metia e aumentava a intensidade e velocidade, Enzo se deliciava com as suas expressões e seus gemidos, segurando sua coxa com uma mão enquanto a outra apertava a massageava seu peito.
— Isso, amor, geme gostoso 'pra mim vai. Fala pra mim de quem você é. Hm? Fala a puta você é, fala
Você queria, mas não conseguia dizer uma palavra se quer, dos seus lábios só saiam os gemidos baixos e doces que preenchia os ouvidos dele causando ainda mais tesão no uruguaio. Como forma de te punir por não o obedecer, sentiu o mais velho deixar o aperto do seu seio e ir para o seu pescoço, te enforcando com apenas um pouco de força, vendo seus seios balançarem conforme ele metia.
O frio que antes os percorria agora nem existia mais, a temperatura de seus corpos havia aumentado, as respirações estavam ofegantes, os batimentos cardíacos acelerados, as pupilas dilatadas... céus, era melhor do que ambos imaginavam.
Tão perigoso e arriscado, algo que só os excitava ainda mais.
Enzo sabia que você estava perto de gozar, seu colo e seu rosto vermelho te entregavam, além do fato da sua buceta se contrair apertando o pau dele ainda mais. O que só o motivou a meter mais rápido, usando o polegar para te estimular fazendo movimentos circulares no clitóris inchadinho.
Os gemidos aumentaram o fazendo ter que usar a mão no seu pescoço para tampar a sua boca.
— Já vai gozar, chiquita? Vai gozar gostoso no meu pau vai? — ele dizia ainda ofegante, se sentindo perto do ápice também
Sentiu a vibração da sua voz contra a mão dele, gozando e melando todo o pau dele, sentindo seu corpo enfraquecer. Os olhos escuros do uruguaio desceram para a sua intimidade, vendo o próprio pau entrar e sair da sua buceta e sem avisar ele gozou, desmanchando todo seu leitinho dentro de você, gemendo baixinho.
Os gemidos dele eram tão gostosos, a voz grossa e rouca...
Tirando o pau de dentro de você o mais velho observava a porra dele escorrer pela sua buceta indo até a coxa, se deliciando com aquela visão e sorrindo para você, te beijando em seguida com toda vontade e força que ainda o restava.
— Gostosa...— sussurrou contra o seu rosto, dando um tapa no mesmo antes de se afastar de você
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sharkissm · 4 months
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"o degradê do por do sol é a nossa paleta do amor" - leeseo e liz, ive (feat. @chanyouchan)
Notas: CA RA LHO gnt eu ainda n tô entendendo COMO eu, EU, fiz uma collab c A BELA, cara, qm me conhece mais de perto sabe o QUANTO eu admiro ela 😭😭 EU FIZ A BASE ME TREMENDO NA BASEEEEE, lembro até hj de uma capa q eu fiz p ela é eu chorei TANTO juro, tô quase chorando digitando isso tudo pq eu SONHAVA c essa collab 😔😔 e inclusive, o base esquisita q eu fiz 😵‍💫😵‍💫 nem eu sei oq ela era, mas a bela embelezou essa capa q mds, MAS ENFIM, eu tô APAIXONADA nessa capa desde q a bela me mandou ela finalizada e jss QUE LINDA eu ainda n acredito q A BELA, uma das capistas q eu admiro a tanto tanto tanto tempo, quis fazer uma collab COMIGO, q sou uma ze ninguém, bela humilde d+ slk 🙏🙏🙏 (sim eu amo a bela como vcs notaram??) Inclusive, tô na minha era de collabs, perceberam? 😼😼😼 MORRO DE FELICIDADE!!!!!! E tem mais umas 3 ainda p sair (por enquanto e se n me engano pq eu posso tá me esquecendo de alguma coisa 😵‍💫), A E MAIS UMA COISA!!! Vcs notam q quando a capa é só c png eu faço divertida e quando é c photoshot eu faço colagem? Fui notar isso fazendo a base dessa collab e fiquei cho-ca-da fml 😥
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