Metales no ferrosos de alta pureza, previsión del tamaño del mercado mundial, clasificación y cuota de mercado de las 16 principales empresas
Según el nuevo informe de investigación de mercado “Informe del Mercado Global del Metales no ferrosos de alta pureza 2024-2030”, publicado por QYResearch, se prevé que el tamaño del mercado mundial del Metales no ferrosos de alta pureza alcance 23.35 mil millones de USD en 2030, con una tasa de crecimiento anual constante del 2.9% durante el período de previsión.
Figure 1. Tamaño del mercado de Metales no ferrosos de alta pureza global (US$ Millión), 2019-2030
Según QYResearch, los principales fabricantes mundiales de Metales no ferrosos de alta pureza incluyen Nyrstar, Korea Zinc, Vital Materials, Teck Resources, Mitsui Mining & Smelting, Toho Zinc Co., Ltd, DOWA Electronics Materials, Huludao Zinc Industry, Yunnan Tin Co, Indium Corporation, etc. En 2023, las diez principales entidades mundiales tenían una cuota de aproximadamente 25.0% en términos de ingresos.
Figure 2. Clasificación y cuota de mercado de las 16 principales entidades globales de Metales no ferrosos de alta pureza (la clasificación se basa en los ingresos de 2023, actualizados continuamente)
Sobre QYResearch
QYResearch se fundó en California (EE.UU.) en 2007 y es una empresa líder mundial en consultoría e investigación de mercados. Con más de 17 años de experiencia y un equipo de investigación profesional en varias ciudades del mundo, QY Research se centra en la consultoría de gestión, los servicios de bases de datos y seminarios, la consultoría de OPI, la investigación de la cadena industrial y la investigación personalizada para ayudar a nuestros clientes a proporcionar un modelo de ingresos no lineal y hacer que tengan éxito. Gozamos de reconocimiento mundial por nuestra amplia cartera de servicios, nuestra buena ciudadanía corporativa y nuestro firme compromiso con la sostenibilidad. Hasta ahora, hemos colaborado con más de 60.000 clientes en los cinco continentes. Trabajemos estrechamente con usted y construyamos un futuro audaz y mejor.
QYResearch es una empresa de consultoría a gran escala de renombre mundial. La industria cubre varios segmentos de mercado de la cadena de la industria de alta tecnología, que abarca la cadena de la industria de semiconductores (equipos y piezas de semiconductores, materiales semiconductores, circuitos integrados, fundición, embalaje y pruebas, dispositivos discretos, sensores, dispositivos optoelectrónicos), cadena de la industria fotovoltaica (equipos, células, módulos, soportes de materiales auxiliares, inversores, terminales de centrales eléctricas), nueva cadena de la industria del automóvil de energía (baterías y materiales, piezas de automóviles, baterías, motores, control electrónico, semiconductores de automoción, etc.. ), cadena de la industria de la comunicación (equipos de sistemas de comunicación, equipos terminales, componentes electrónicos, front-end de RF, módulos ópticos, 4G/5G/6G, banda ancha, IoT, economía digital, IA), cadena de la industria de materiales avanzados (materiales metálicos, materiales poliméricos, materiales cerámicos, nanomateriales, etc.), cadena de la industria de fabricación de maquinaria (máquinas herramienta CNC, maquinaria de construcción, maquinaria eléctrica, automatización 3C, robots industriales, láser, control industrial, drones), alimentación, bebidas y productos farmacéuticos, equipos médicos, agricultura, etc.
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WE CAN'T GO TO HELL IF WE'RE ALREADY THERE.
featuring: @silencehq @sinestbrook @kretina @melisezgin @lleccmte @stcnecoldd
tw: morte, ferimentos.
Se fosse um telespectador da própria tragédia, talvez estaria rindo, incrédulo. Condenou-se antes mesmo de saber o outro nome dado ao inferno, quando era só um menino, e tinha certeza de que seria arrastado até lá, seja lá como fosse, porque era o que merecia. Só não esperava ter companhia.
Quando aterrissou bruscamente, mordeu a língua. O gosto ferroso instantâneamente incomodando, enquanto as mãos tentavam encontrar os óculos que havia perdido antes de chegar ao fundo. Notou, através da visão periférica, que todos os outros pareciam bem, exceto por um. Distante dos demais, e cercado por um líquido escuro. Imediatamente sentiu o coração acelerar, tropeçando nos próprios passos urgentes até encontrar Brooklyn. Quieto. Parado. Com os olhos abertos e encarando o vazio, sem sinal de vida restante ao corpo. Não. Chamou Katrina e Arthur, procurando o pulso no corpo gelado demais para alimentar suas esperanças. Mas ainda não queria acreditar.
Na falha tentativa de trazê-lo de volta a vida, a mente foi inundada por memórias. Céus, ele detestava Brooklyn, não houve um único momento em que se deram bem. Por anos havia sido hostil, propositalmente implicante e extremamente dedicado a alimentar um sentimento que, agora, soava como a maior idiotice que poderia ter cometido. Mas talvez, se ele desse a Brooklyn um motivo para recuperar a vida, um último empurrão, uma última alfinetada, ele voltaria a respirar, não? Ele se levantaria, prestes a xingá-lo por ter sido um babaca. Precisava tentar. Precisava fazer alguma coisa, qualquer coisa. Então, retirou os óculos. Seu poder era destrutivo e nada bom realmente saía de seu uso, mas, talvez, pudesse trazê-lo de volta pela audácia, por ousar feri-lo quando estavam no submundo, e então, com toda certeza Tadeu lidaria com seu ódio, porque significava que o sangue ainda fervia em suas veias. Entretanto, quando encarou as iris opacas do filho de Dionísio, não viu nada. Porque o olhar de penitência não funcionava nos mortos. Eles não tinham mais consciência. ❛ Ele está... ━━━━━ Ia responder à Melis, que parecia desesperada, mas não terminou, porque escutou a voz. Entretanto, o corpo ainda não se movia.
Acatou aos comandos de Brooklyn, porque não iria contrariar o que era seu último desejo, o último esforço. Sua última atitude de herói. Quando correu, se certificou de que todos estavam ali também. Aurora parecia especialmente ferida e só agora tinha se dado conta disso. Arthur não parecia tão ferido quanto ela, e, pensou em ajudar as meninas que traziam consigo o corpo de Brooklyn, mas sabia que não poderiam se dar ao luxo de carregar aquele peso enquanto tentavam salvar as próprias vidas, por mais cruel que fosse a dura realidade, isso só os mataria mais rápido.
Não sabia onde estavam indo, mas tentou indicar o caminho que parecia mais limpo, uma saída que não terminasse em batalha, um lugar onde pudessem entrar e não ser seguidos por criaturas mortais. Submundo, não é? Em suas paranóias mais íntimas, se perguntava se Nêmesis estava gostando do que via, se era o que ela achava que ele merecia, já que era dela todo o julgamento, ou, ao menos, se ela sentia o quão profundo era o seu ressentimento. Mas, ainda mais no fundo, clamava por socorro, como uma criança procurando os pais. Para alguém que já havia visto tantos horrores, cujo castigo era nunca se esquecer, a sensação de pânico era nova, e era sua, não apenas um eco dos sentimentos vivenciados nas visões das vítimas dos seus olhos. Vinha com a incerteza de que iriam escapar, e o desespero de serem caçados um a um, até não sobrar ninguém. A fenda estava fechada. O que iriam fazer? Ninguém poderia salvá-los, apenas eles poderiam garantir a sobrevivência um do outro até que surgisse esperança. Talvez Tadeu merecesse o submundo, mas, se precisasse garantir que nenhum dos demais ficassem presos no inferno, daria tudo de si. E, se era isso que os deuses achavam que ele merecia também, então seria pirracento, e sairia de lá.
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Rafe Cameron x Male Reader
Entre Tapas, Ciúmes e Fodas (3/3)
Links: Parte 1 | Parte 2
De lá pra cá, os avisos permanecem os mesmos.
‼️hot (naquele pique bruto 🌚)‼️
Palavras: aproximadamente 3,8k
Meu quadril colide contra uma cômoda de madeira. Rafe passa a forçar o corpo contra o meu até que eu esteja praticamente sentado em cima da cômoda, com as pernas abertas e com Rafe entre elas, se pressionando ali.
Levo minhas palmas ao peitoral do Cameron, tentando o afastar, mas falho na minha busca por distância. Estou atordoado pelo baque recente e ainda tenho os dedos do loiro fechando minha garganta, cedendo apenas o mínimo para me manter consciente. Peitar Rafe agora não seria eficiente.
A maioria dos objetos que estavam sobre a cômoda foi ao chão, e os que ficaram tornam a minha posição, que já não é confortável, ainda mais incômoda. Acabei sentando em cima de um pente no meio dessa algazarra e Rafe, forçando mais e mais o corpo contra o meu, agora com nossos torsos unidos e com sua boca colada no pé da minha orelha, apenas intensifica as péssimas sensações ocasionadas por essa posição fodida.
— Puta merda... – Rafe sopra as palavras no meu ouvido ao ritmo que quebra a fala entre risos. — Você é patético. – ele empurra o quadril e eu sinto sua rigidez crescente através da calça. O roçar me exita.
Eu odiei ter gostado, odiei desejar mais.
Talvez eu seja mesmo patético.
— Você compra uma briga que não pode vencer, e eu não me refiro ao tapa que você me deu, apesar dele se encaixar nisso também... – a mão traiçoeira do Cameron desce, tateando todo o meu corpo até chegar na minha ereção recém-formada, onde ele desliza os dedos, acariciando lentamente, contrastando com o toque áspero no meu pescoço.
Meu corpo solavanca involuntariamente. Resmungo pelo espasmo repentino me fazer bater a coluna contra a parede. Felizmente o babaca afrouxa o aperto na minha garganta, e pensando no contorno vermelho dos seus dedos, sinto mais orgulho do corte que fiz em sua bochecha.
— Tentou se afastar, me ignorou por tanto tempo, mas bastou alguns minutos em um quarto comigo pra se render. – Rafe solta meu pescoço e encerra o toque no meu íntimo, levando as duas mãos à minha cintura, apertando aquela região enquanto esfrega seu pau contra o meu através das calças. — Você sequer tenta... Chega desse teatrinho! Se você quisesse, facilmente me afastaria com um empurrão. – ele morde o lóbulo da minha orelha e eu travo uma batalha contra o desejo de movimentar meu quadril junto ao dele. — Sua situação não vai se tornar mais ridícula do que já está, então vai, confessa pra mim! Diz que me quer, fala que me quer dentro de você...
Me dói dar razão a Rafe. Inicialmente, meu corpo estava atordoado, não reagi, mas isso não perdurou, eu poderia ter revidado.
Só que eu não quis.
Eu deixei Rafe conduzir, e quero mais, quero seu toque, quero senti-lo.
O meu bom senso se torna um borrão conforme a brisa da saudade e a embriaguez da dependência tomam o controle. Eu sei que no dia seguinte vou sentir o peso das consequências.
Tal como uma ressaca de manhã, irei me arrepender de deixar acontecer, mas fazer o quê?
Provavelmente, qualquer coisa descente.
Mas eu não quero.
— Eu odeio tanto você! – expresso e levo uma das mãos aos fios loiros de Rafe, amontoando um bocado deles entre os dedos e os puxando para trás com força, expondo seu pescoço para mim. Ele resmunga, descontando com um aperto feroz na minha cintura, mas logo ele se cala quando eu levo meus lábios até seu pescoço, trilhando beijos molhados antes de, com raiva e vontade, morder a pele sensível. De imediato, sinto o gosto ferroso na língua. Rafe não expressa som algum, mas seus olhos fechados e a boca ligeiramente aberta, já dizem o suficiente.
Ao ouvir o som do zíper da calça de Rafe se abrindo, eu mordo com mais força, sabendo que hoje vamos fazer violento, como gostamos.
Até durante o sexo brigamos por poder, de nenhuma parte fica barato e terminamos empatados, ambos doloridos. Pensando no que vem por aí, me empenho, puxando o cabelo de Rafe com mais força, com o retorno em mente, já que assim como eu, Rafe é do tipo que devolve, e se não na mesma intensidade, pior.
Afasto minha boca do pescoço de Rafe, lambendo meus lábios, olhando orgulhoso para o estrago que fiz.
Quando menos espero, Rafe me beija. Eu cedo, deixando sua língua entrar. O Cameron prova os poucos resquícios do sangue que ainda reside na minha boca enquanto, com movimentos ágeis, morde a carne suave que compõe meus lábios.
Com a braguilha aberta, sem cerimônia, Rafe abaixa a cueca. Seu pau salta, não permanecendo totalmente erguido.
É pesado.
O loiro aproveita da aproximidade para esfregar sua grossa extensão em mim. Ele levanta minha camiseta, botando o pau em contato com a pele quente do meu estômago. Rafe abaixa minha roupa novamente, cobrindo seu pau com o tecido. O Cameron, com os lados da camiseta presa entre os dedos, aperta minha cintura, ajustando minha roupa em volta do seu pau. Sua protuberância é visível, marcando o pano da camiseta enquanto pressiona contra minha barriga.
Rafe começa a se movimentar, fodendo aquela espécie de orifício que ele mesmo havia criado. Ele libera leves gemidos enquanto eu suspiro pesadamente, sentindo o pré-sêmen dele escorrer no meu estômago e umedecer minha blusa. Eu agarro sua bunda, apertando a carne sem pudor.
Levo meus dedos até minha calça, mantendo uma mão ainda firmemente presa nos glúteos de Rafe. Luto para me livrar do jeans enquanto os movimentos de Rafe se tornam mais afoitos e seus gemidos mais altos.
Felizmente, a música no andar de baixo é alta o suficiente para abafar nossa barulheira.
Minha calça vai ao chão, e logo em seguida, a regata do Cameron, quando eu a ergo, o ajudando a se livrar da peça. Nossas testas estão unidas, eu encarando fixamente o rosto de Rafe e ele olhando para baixo, observando as próprias ações enquanto abaixa a minha cueca, libertando minha ereção. Quase gemi com o alívio que senti ao me desprender do tecido apertado.
Levo uma das mãos ao abdômen de Rafe, passando a ponta dos dedos pela carne firme, arranhando os gominhos que sobressaem.
— Porra... Eu senti tanta falta disso. – o loiro geme manhoso, afastando o quadril da falcatrua que ele havia feito com minha camiseta. Se não fosse tão prazeroso o contato do seu pau quente roçando no meu estômago, pulsando na minha pele, eu teria reclamado sobre a mancha de esperma que ele deixou em uma das minhas camisas favoritas.
Rafe desliza o pau pelo meu corpo até tê-lo posicionado na minha entrada, a ponta ameaçando invadir meu buraco despreparado, o umedecendo com pré-porra. — Pelo menos me leva pra cama... – encaro as íris azuis de Rafe, quase implorando para não ser fodido aqui, em cima de uma cômoda, na pior posição possível.
— Não, pra mim tá bom assim. – Rafe se diverte com a situação, me olhando de cima e sorrindo largamente. — Você não tá na posição de exigir nada. Não vai ter dedo ou cuspe, apenas meu pau. – Rafe agarra minhas coxas com fimeza, erguendo mais as minhas pernas enquanto as separa e pressiona levemente a cabeça do pau na minha entrada. — Cê aguenta?
Meu corpo treme, por incerteza e tesão. Mas meu orgulho é grande, e se fosse gente, seria esbelto e charmoso.
Eu devolvo o sorriso. — Sabe, até que combinou com você. Vai render uma cicatriz foda. – forço uma expressão falsamente séria, como se estivesse avaliando o corte que fiz na bochecha de Rafe. — Eu poderia providenciar uma do outro lado, ficaria legal. – a besta sarcástica que se apossou de mim é covarde e não permaneceu quando o Cameron agiu.
— Você não respondeu a minha pergunta, acho que vou ter que arrancar ela de você, na prática. – com um impulso forte no quadril, Rafe se empurrou para dentro, alojando metade do seu comprimento em mim. Meu interior pulsa violentamente ao seu redor, tentando expulsá-lo, mas nem o meu aperto sufocante foi capaz de atrasar a investida dura do Cameron. — Cacete! – Rafe geme, observando seu pau ser engolido pela minha entrada apertada.
Eu levo uma das mãos aos lábios, os cobrindo, segurando um grito pela surpresa e sensações causadas graças a invasão repentina. Com a outra mão eu agarro a madeira da cômoda, descontando nela a dor que sinto por ter metade do comprimento considerável de Rafe socado na minha bunda, rude, sem preparo e de uma só vez. Meus dedos ficam brancos, e mesmo eu, alguém que tem dificuldade para abrir portas de maçaneta redonda, sinto que poderia partir aquele móvel ao meio.
Meu corpo inteiro reage ao pau de Rafe. Meus olhos se inundam com lágrimas que não descem, a ardência faz meu interior tremer, um frio prazeroso doma o meu ventre enquanto minhas pernas fraquejam e por reflexo, derivado da dor momentânea, forço as minhas coxas juntas, expulsando alguns centímetros do pau de Rafe com o aperto dos músculos, mas o loiro impede o meu movimento impulsivo, afundando os dedos nas minhas coxas e as separando novamente, empurrando para dentro o que eu havia retirado.
— Só com... – a carne de Rafe lateja entre as minhas paredes e ele geme alto. Seu ruído de prazer corta a fluidez de suas palavras e eu posso sentir, pelos seus olhos cerrados e pela forma que ele desconta o tesão contido no aperto em minhas coxas, o quanto ele está se segurando para não investir tudo de uma vez. — Só com a metade vo-você já tá assim? – Rafe falar isso sobre mim enquanto ele praticamente uiva de prazer me faria rir, mas agora eu só consigo pensar no seu pau me empalando e se eu conseguiria ficar de pé depois disso.
Ter Rafe me preenchendo desse jeito me faz sucumbir em uma dicotomia de dor e prazer tão intensa que torna a posição inusitada e desconfortável, um detalhe. De repente, a cômoda em que me apoio deixou de ser o pior lugar do mundo para foder.
Que loucura.
— Você gosta disso? Quer mais? – essa foi a versão do Cameron para: "tudo bem? Posso continuar?" Rafe definitivamente não é um dos últimos românticos. — Porque eu tenho mais pra oferecer... bem mais.
Aquele sorriso presunçoso me enfraquece. Rafe sabe da dimensão do que carrega entre as pernas e o maldido nem tenta disfarçar o orgulho que tem da peça. Lembro de ter me assustado na nossa primeira vez, já que mole e coberto por pano, o Cameron sequer dá indício dos vinte e três centímetros que consegue atingir.
Eu me inclino para perto do ouvido de Rafe, meus suspiros pesados refrescando sua pele ardente. — Desconta esses sete dias sem me tocar. Me fode como a puta desesperada que você é! – o sangue esquenta e percorre as artérias tão rápido, que faz o corpo inteiro palpitar.
— Vou te mostrar a puta desesperada! – o último vislumbre que tenho de Rafe, antes que eu aperte as pálpebras com força, é a imagem de seu peito inflando e liberando o ar de uma vez. Meu coração explodia no mesmo ritmo, festejando na caixa torácica como a galera no andar de baixo.
Rafe empurrou o quadril, sem um pingo de paciência ou empatia pela minha bunda, agora nem um pouco apertada, diria arrombada, até. Foi nesse momento que eu me arrependi de ter ficado a semana inteira chorando no meu quarto ao invés de liberar para o máximo de pessoas possíveis.
Com os olhos fechados, me sobra sentir e ouvir.
O pau de Rafe desliza pelas minhas paredes com facilidade, não graças a algum preparo, mas sim pela força da sua investida e pela quantidade absurda de pré-sêmen que escorre de sua glande, lambuzando o seu comprimento e me encharcando por dentro.
Pau chorão!
A fusão de grito e gemido que rasga minha garganta define bem a sensação de dor e prazer que assola o meu corpo trêmulo. O choque da pélvis de Rafe contra a minha estrutura sensível me faz sentir o roçar de seus pelos aparados, esquenta meu ventre e me leva a beira de um limite nunca cruzado. Eu quase gozei, não com duas ou três, mas com uma estocada.
Minhas resistências são nulas contra Rafe.
Seu quadril bateu forte e ficou. Estático na posição, com seu pau me esticando até onde eu julgava ser impossível, com suas bolas pesadas pressionando minha carne, sufocando minha entrada enquanto seu comprimento lateja no meu orifício quente, Rafe libera um gemido rouco e arrastado, seguido de um palavrão sussurrado que eu não soube identificar.
Quando Rafe desliza as mãos das minhas coxas para a minha cintura, apertando tanto que seus dedos contornam meus ossos, eu percebo que aquele momento lento não passou de alucinação por embriaguez de prazer. A paciência zerada de Rafe não permitiria um quadril parado por tanto tempo.
Minhas pernas rodeiam o quadril do Cameron e ele fica meio de lado, com um pouco menos do pau para dentro, mas em uma posição que favorece suas investidas.
Eu perco o ar, passando a gemer manhoso e a contorcer meu corpo, apertando os dedos dos pés e amassando o tecido da minha camiseta com as mãos ao ter Rafe metendo forte, afogando seu pau no meu interior rugoso. O estalo afoito de suas bolas na minha bunda inicia um choque de pele delicioso aos ouvidos, seus movimentos são implacáveis, rápidos e desajeitados. O quadril de Rafe passa a bater com tanta força contra mim que minhas costas colidem contra a parede e a cômoda treme, implorando para não ser detonada.
Ele me fode com tanta fome, me faz ver estrelas com a brutalidade de cada colocada errática. Minhas pernas viraram gelatina, meu corpo inteiro ferve e meus gemidos se tornam escandalosos conforme Rafe se perde no próprio prazer, metendo em mim com violência. A mercê dessa conexão tão intensa, passo a contrair cada músculo do meu corpo. É como se o prazer que Rafe me proporciona não coubesse em mim e tentasse vazar para fora.
Minha entrada parou de dilatar faz tempo, o pau de Rafe tornou meu interior tão justo ao seu redor que me faz perder o ar. Sinto cada pulsação dele entre minhas paredes e o frio na minha barriga me faz ter certeza de que, independentemente de qualquer arrependimento mais tarde, o presente valeu a pena.
Sai tanto pré-sêmen da ponta do pau de Rafe que sempre que a cabecinha é alojada lá no fundo, ao retornar para a entrada, é deixado um rastro de sêmen quente pelo caminho, que torna o percurso úmido e intensifica o barulho molhado das estocadas.
— Eu senti tanta falta disso! – o Cameron agarra minhas bochechas, aproximando nossos rostos enquanto mete forte. — Ba-bati tanta punheta enquanto me imaginava dentro de você, mas não é a mesma coisa... Uma semana sem você é te-tempo demais! – um beijo desajeitado começa, nossas línguas dançam juntas e saliva escorre pelo queixo. Rafe geme enquanto nossos lábios estão conectados, diria até que seus barulhinhos são fofos.
Mas aqui, com o pau de Rafe vazando porra enquanto ele atola cada centímetro sem dó na minha bunda, me vejo impossibilitado de expressar qualquer palavra com nexo. Meu vocabulário é limitado a gemidos e suspiros.
— Mi-minhas bolas estão... doloridas... A-acho que eu devia ter colocado camisinha, porque... Caralho, eu vou gozar tanto! – o Cameron profere durante nosso beijo. A manha na voz ofegante de Rafe e o desespero em seus quadris tornam seu tesão acumulado quase palpável. Eu não me encontro diferente, meu corpo chega a encolher com o estímulo profundo.
Levo uma mão trêmula até meu pau, que chora por atenção, latejando tanto que dói. Quando o envolvi em meus dedos, praticamente urrei de alívio. Mas sequer consigo iniciar uma masturbação, pois Rafe, sendo a vadia desprezível que é, encerra o contato de nossas bocas e agarra meu pulso, afastando meu toque.
— Hoje não, garoto bonito. – sinto meu rosto esquentar ao presenciar aquele sorriso estúpido de lábios esticados para o lado e covinha charmosa. — Você vai gozar só com o meu pau, entendeu? – o abdômen de Rafe contraindo enquanto ele se move para frente e para trás, entrando e saindo, captura minha atenção. Minha falta de foco nas palavras do Cameron parece o irritar. — Vou repetir a pergunta...
Rafe afasta o quadril, me deixando vazio e me fazendo sentir falta do seu pau me preenchendo. Eu tento me mover para frente, buscando contato, mas as mãos do loiro apertam a minha cintura e me mantém no lugar. Seu toque seria doloroso em qualquer outra ocasião, mas agora é tão bom, me deixa fraco e com vontade de mais. Eu estava prestes a protestar, mas Rafe retorna, se enfiando de uma vez, chocando seu quadril contra a minha bunda, indo fundo como nunca. Sinto tudo em mim formigar e posso jurar sentir a cabeça do pau de Rafe no meu estômago.
Acho que enlouqueci completamente...
— Você entendeu?
Ele volta a perguntar, mas eu não consigo responder, por estar à beira de um orgasmo. Sinto meu ventre queimar, minha virilha pulsa sem vergonha alguma e meus lábios travam, abertos e mudos enquanto minha visão se torna turva graças as lágrimas acumuladas nos olhos. Meus dedos dos pés estão fortemente contraídos e minhas mãos tremem, isso até eu encontrar os ombros de Rafe para apertar e descontar o prazer explosivo que possui meu corpo.
Minha entrada pulsa violentamente ao redor do pau de Rafe e esse foi o último sintoma antes do clímax. Um gemido prolongado escapa dos meus lábios enquanto minhas bolas contraem e meu pau libera jatos de porra, que mancham a camiseta que ainda cobre o meu corpo e lambuzam o abdômen de Rafe.
— Não precisa responder. – um riso soprado acompanha a fala de Rafe. — Era uma dúvida, mas agora eu tenho certeza que só o meu pau é capaz de te fazer gozar.
— Vai... Va-vai se... Foder! – me martirizo por gaguejar.
Com o corpo lerdo pelo orgasmo, enxergo o cenário em tomadas pausadas, por estar piscando lenta e preguiçosamente.
Rafe está se masturbando na minha frente, do seu pau duro pinga porra no chão. Eu pisco. Rafe agarra minha cintura, puxando meu corpo para si. Eu pisco. Rafe me leva até a cama, me deitando de frente para o colchão. Eu pisco. Rafe monta nas minhas coxas, agarrando minha bunda e afastando as bandas, deixando minha entrada exposta. Eu pisco. Rafe posiciona a cabecinha e aperta a carne dos meus glúteos ao redor da ponta sensível do seu pau enquanto ele esfrega sua rigidez ali, encharcando minha entradinha com sua pré-porra.
Eu pisquei, mas dessa vez não foi com os olhos.
— Rafe... – eu gemi fraquinho, ainda sensível.
— Eu vou encher esse seu rabo, tá bom? – a voz do Cameron soa carinhosa, em contraste com o contexto de suas palavras. Ele aperta o meu cabelo entre os dedos, empurrando minha cabeça contra o travesseiro ao ritmo que volta a me foder, entrando devagar, enfiando a cabecinha úmida e logo em seguida, os centímetros restantes. Não demora muito até meu pau voltar a dar sinais de excitação.
É tão vagaroso que eu sinto a menor das veias pulsando, e quando tenho todo o comprimento de Rafe dentro, meus gemidos e suspiros se tornam frequentes. Meu pau passa a friccionar no edredom quando Rafe dá início aos movimentos, começando com um roçar intenso que me leva para frente e para trás junto a si. Suas bolas pesadas pressionam a minha bunda, um simples detalhe que me deixa eriçado.
Mas após esse retorno calmo, o Cameron é dominado pela necessidade de gozar e logo está apertando meus fios com força, quase fazendo do travesseiro sob meu rosto e eu, um só. O barulho de pele contra pele inunda o quarto, nossos corpos estão escorregadios graças ao suor e a cabeceira da cama bate contra a parede assim como as bolas de Rafe batem contra a minha carne. O loiro geme alto e rouco enquanto os meus gemidos são abafados pelo travesseiro. Minha entrada arde, posso senti-la queimar a cada estocada bruta e eu amo isso.
Rafe não tem controle sobre as estocadas, ele apenas está metendo, se enfiando em mim para satisfazer a fome da cabeça de baixo. Seus quadris batem com uma força absurda, seus movimentos tão desregulados que as vezes seu pau escapa para fora e desliza pelas minhas costas.
É tão gostoso quando isso acontece.
Percebo que Rafe está prestes a gozar quando ele afrouxa o aperto no meu cabelo. Seus movimentos voltam a ser lentos e mais profundos, alcançando lugares mágicos no meu interior molhado. Rafe repousa uma mão de cada lado da minha cabeça, ele aperta o edredom com força, esbranquiçando os dedos enquanto libera um gemido alto e arrastado, sua voz rouca já gravada na minha memória. Com o quadril estático e o pau fincado bem lá no fundo, Rafe atinge seu clímax, seu orgasmo vem bruto. Sinto as bolas de Rafe contraindo, pressionadas na minha pele enquanto ele goza, me enchendo com sua porra.
O sêmen quente me preenche tanto que vaza para fora, escorrendo da minha entrada, formando uma pequena poça de esperma na cama. Rafe fica um bom tempo imóvel, liberando cargas de porra no meu interior e mutuamente, eu tenho o meu segundo orgasmo da noite, também gozando no colchão. O loiro escorrega lentamente para fora das minhas paredes quando sua ereção começa a amolecer, ele se joga ao meu lado na cama, me encarando com aquele sorriso bobo, tão contagiante que me faz sorrir junto.
Nossos corações pulam no peito, o ar enche nossos pulmões vagarosamente ao passo que tentamos recuperar o controle da respiração. No cenário atual, eu diria que acabou.
Mas não, ainda estamos famintos.
Às três da madrugada eu havia perdido a conta de quantas vezes gozei, mal me recordava das várias posições que testamos, a única certeza que prevaleceu foi a de que nenhum espaço daquele quarto permaneceu puro até o amanhecer.
E junto ao nascer do sol, se esvaía a luxúria, e sem ela eu percebia que tudo não passou de uma recaída estúpida do meu coração embriagado.
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Línea de producción de colada continua y laminación de alambrón de metales no ferrosos, previsión del tamaño del mercado mundial, clasificación y cuota de mercado de las 11 principales empresas
Según el nuevo informe de investigación de mercado “Informe del Mercado Global del Línea de producción de colada continua y laminación de alambrón de metales no ferrosos 2024-2030”, publicado por QYResearch, se prevé que el tamaño del mercado mundial del Línea de producción de colada continua y laminación de alambrón de metales no ferrosos alcance 0.55 mil millones de USD en 2030, con una tasa de crecimiento anual constante del 3.9% durante el período de previsión.
Figure 1. Tamaño del mercado de Línea de producción de colada continua y laminación de alambrón de metales no ferrosos global (US$ Millión), 2019-2030
Figure 2. Clasificación y cuota de mercado de las 11 principales entidades globales de Línea de producción de colada continua y laminación de alambrón de metales no ferrosos (la clasificación se basa en los ingresos de 2023, actualizados continuamente)
Según QYResearch, los principales fabricantes mundiales de Línea de producción de colada continua y laminación de alambrón de metales no ferrosos incluyen Southwire Company, LLC, SMS group, Continuus-Properzi spa, Chengdu Shuhong Equipment Manufacturing, Xuzhou New Dongdian Electrotechnical Machinery, Deyang Hongguang Machine Equipments, Sichuan Jiuxun Technology, Zhengzhou Joda Technology, Ito-Sin Wire & Cable Equipment, Jiaxing Jicheng Machinery, etc. En 2023, las cinco principales entidades mundiales tenían una cuota de aproximadamente 93.0% en términos de ingresos.
Sobre QYResearch
QYResearch se fundó en California (EE.UU.) en 2007 y es una empresa líder mundial en consultoría e investigación de mercados. Con más de 17 años de experiencia y un equipo de investigación profesional en varias ciudades del mundo, QY Research se centra en la consultoría de gestión, los servicios de bases de datos y seminarios, la consultoría de OPI, la investigación de la cadena industrial y la investigación personalizada para ayudar a nuestros clientes a proporcionar un modelo de ingresos no lineal y hacer que tengan éxito. Gozamos de reconocimiento mundial por nuestra amplia cartera de servicios, nuestra buena ciudadanía corporativa y nuestro firme compromiso con la sostenibilidad. Hasta ahora, hemos colaborado con más de 60.000 clientes en los cinco continentes. Trabajemos estrechamente con usted y construyamos un futuro audaz y mejor.
QYResearch es una empresa de consultoría a gran escala de renombre mundial. La industria cubre varios segmentos de mercado de la cadena de la industria de alta tecnología, que abarca la cadena de la industria de semiconductores (equipos y piezas de semiconductores, materiales semiconductores, circuitos integrados, fundición, embalaje y pruebas, dispositivos discretos, sensores, dispositivos optoelectrónicos), cadena de la industria fotovoltaica (equipos, células, módulos, soportes de materiales auxiliares, inversores, terminales de centrales eléctricas), nueva cadena de la industria del automóvil de energía (baterías y materiales, piezas de automóviles, baterías, motores, control electrónico, semiconductores de automoción, etc.. ), cadena de la industria de la comunicación (equipos de sistemas de comunicación, equipos terminales, componentes electrónicos, front-end de RF, módulos ópticos, 4G/5G/6G, banda ancha, IoT, economía digital, IA), cadena de la industria de materiales avanzados (materiales metálicos, materiales poliméricos, materiales cerámicos, nanomateriales, etc.), cadena de la industria de fabricación de maquinaria (máquinas herramienta CNC, maquinaria de construcción, maquinaria eléctrica, automatización 3C, robots industriales, láser, control industrial, drones), alimentación, bebidas y productos farmacéuticos, equipos médicos, agricultura, etc.
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